Enciclopédia de Mateus 17:22-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 17: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Reunidos eles na Galileia, disse-lhes Jesus: |
ARC | Ora, achando-se eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens; |
TB | Enquanto eles se reuniam na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem há de ser entregue às mãos dos homens. |
BGB | ⸀Συστρεφομένων δὲ αὐτῶν ἐν τῇ Γαλιλαίᾳ εἶπεν αὐτοῖς ὁ Ἰησοῦς· Μέλλει ὁ υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου παραδίδοσθαι εἰς χεῖρας ἀνθρώπων, |
HD | Reunindo-se na Galileia, Jesus lhes disse: O filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens; |
BKJ | Enquanto permaneciam eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem será traído nas mãos dos -homens. |
LTT | |
BJ2 | Estando eles reunidos na Galiléia, Jesus lhes disse: "O Filho do Homem vai ser entregue às mãos dos homens |
VULG | et occident eum, et tertia die resurget. Et contristati sunt vehementer. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 17:22
Referências Cruzadas
Mateus 16:21 | Desde então, começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. |
Mateus 16:28 | |
Mateus 17:23 | |
Mateus 20:17 | E, subindo Jesus a Jerusalém, chamou à parte os seus doze discípulos e, no caminho, disse-lhes: |
Mateus 24:10 | |
Mateus 26:16 | E, desde então, buscava oportunidade para o entregar. |
Mateus 26:46 | |
Marcos 8:31 | E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do Homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos, e pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que, depois de três dias, ressuscitaria. |
Marcos 9:30 | E, tendo partido dali, caminharam pela Galileia, e não queria que alguém o soubesse, |
Marcos 10:33 | dizendo: |
Lucas 9:22 | dizendo: |
Lucas 9:44 | |
Lucas 18:31 | E, tomando consigo os doze, disse-lhes: |
Lucas 24:6 | Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia, |
Lucas 24:26 | |
Lucas 24:46 | E disse-lhes: |
Atos 7:52 | A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; |
I Coríntios 11:23 | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Gill.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., depois da Páscoa |
Mar da Galileia; Betsaida |
Em viagem para Betsaida, Jesus alerta contra o fermento dos fariseus; cura cego |
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Região de Cesareia de Filipe |
Chaves do Reino; profetiza sua morte e ressurreição |
Mc |
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Talvez Mte. Hermom |
Transfiguração; Jeová fala |
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Região de Cesareia de Filipe |
Cura menino endemoninhado |
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Galileia |
Profetiza novamente sua morte |
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Cafarnaum |
Moeda na boca de um peixe |
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O maior no Reino; ilustrações da ovelha perdida e do escravo que não perdoou |
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Galileia–Samaria |
Indo a Jerusalém, diz aos discípulos que abandonem tudo pelo Reino |
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., Festividade das Tendas (Barracas) |
Jerusalém |
Ensina na Festividade; guardas enviados para prendê-lo |
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Diz “eu sou a luz do mundo”; cura homem cego de nascença |
Jo |
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Provavelmente Judeia |
Envia os 70; eles voltam alegres |
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Judeia; Betânia |
Ilustração do bom samaritano; visita a casa de Maria e Marta |
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Provavelmente Judeia |
Ensina novamente a oração-modelo; ilustração do amigo persistente |
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Expulsa demônios pelo dedo de Deus; sinal de Jonas |
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Come com fariseu; condena hipocrisia dos fariseus |
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Ilustrações: o homem rico insensato e o administrador fiel |
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No sábado, cura mulher encurvada; ilustrações do grão de mostarda e do fermento |
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32 d.C., Festividade da Dedicação |
Jerusalém |
Ilustração do bom pastor e o aprisco; judeus tentam apedrejá-lo; viaja para Betânia do outro lado do Jordão |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Esse episódio representa uma das grandes crises da vida de Cristo. Junto com o Batismo e a Tentação, foi um momento de grande importância espiritual, registrado nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 9:2-8; Lc
Ele aconteceu seis dias depois (1). Lucas
Depois do quê? Lucas diz "depois dessas palavras". Isso nos leva de volta a dois importantes itens dos capítulos anteriores:
1) A confissão da obra messiânica e da divin-dade de Jesus, e
2) a previsão de Cristo sobre a sua paixão.
Devemos nos lembrar de que enquanto Pedro se levantou magnificamente em res-posta ao desafio da pergunta do Mestre: "E vós, quem dizeis que eu sou?", sua reação ao anúncio da Paixão foi um miserável fracasso. Ele protestou dizendo que Cristo não deve-ria morrer. Ele falhou, assim como todos os outros discípulos, em compreender o signifi-cado e a necessidade de um Messias sofredor.
É digno de nota os três Evangelhos Sinóticos começarem seus relatos enfatizando a semana que se passou entre a confissão e a transfiguração. G. Campbell pensa que "du-rante esse período houve uma sensação de desarmonia entre os discípulos e o Mestre"» E continua dizendo: "Aqueles seis dias devem ter sido os mais tristes da vida do Mestre; seis dias de silêncio, seis dias em que a sua solidão representou o fato supremo de sua jornada".' Mesmo como uma antecipação, Ele deveria caminhar sozinho para o Calvário. Qual foi o propósito da Transfiguração? Agora a resposta está clara. Ela deveria ser uma dupla confirmação:
1) da divindade de Jesus no momento em que os três discípulos tiveram uma visão de sua glória eterna, e
2) da importância e necessidade da Paixão. Esse último ponto aparece em Lucas, onde se afirma que o tópico da conversação com os dois visitantes celestiais era a sua "morte" que deveria se cumprir em Jerusalém (Lc
Para a visão desse relato singular sobre a sua divindade e futura morte, Jesus esco-lheu os mesmos três discípulos que haviam testemunhado a cura da filha de Jairo (Mac 5.37). Mais tarde, Ele iria incluí-los em seu círculo mais íntimo — Pedro, e a Tiago, e a João (1) — no Jardim do Getsêmani. Agora Ele os havia levado a um alto monte. Embo-ra o local tradicional da Transfiguração seja o Monte Tabor, na Planície de Esdraelom, provavelmente a melhor escolha teria sido um dos contrafortes do elevado Monte Hermom, o qual se projeta como uma sentinela solitária adornada por picos brancos na extremida-de do Vale do Jordão. Esse local estaria próximo a Cesaréia de Filipe, onde Jesus se encontrava na ocasião anterior.
Ali Jesus transfigurou-se (2). O termo é metamorphoo, do qual se originou a pala-vra metamorfose. Além da passagem semelhante encontrada em Marcos
Os três Sinóticos mencionam a visita surpresa de Moisés e Elias, que falaram com Jesus (3). Moisés representava a Lei, e Elias, os Profetas. Existem muitas passagens no Novo Testamento onde o Antigo Testamento é mencionado como "a lei e os profetas"." A implicação aqui é que o Antigo Testamento como um todo apontava em direção a Cristo e, especificamente, que tanto o Pentateuco quanto os Profetas predisseram a morte expiatória do Salvador. Este fato precioso foi mostrado através da tipologia e do simbo-lismo da Lei (por exemplo, dos sacrifícios), e das declarações dos profetas (por exemplo, Isaías 53).
Pedro ficou tão contente com a situação que desejou prolongá-la. Ele sugeriu que os discípulos podiam construir três tabernáculos (4) — tendas feitas com ramos de árvo-res — um para cada um deles: Jesus, Moisés e Elias. Podemos até simpatizar com os sentimentos do apóstolo. Era uma comunhão singular. Mas Pedro mostrou que a previ-são da Paixão ainda não havia sido corretamente registrada em sua mente. Ele queria um Messias glorificado e não um Messias sofredor.
Enquanto Pedro falava, uma nuvem luminosa os cobriu (5). Nesse caso, a nu-vem sobre o Monte da Transfiguração tinha a finalidade de alertar os discípulos para que ouvissem a voz de Deus. Ela os lembraria da "coluna de fogo de noite" (Êx
Da nuvem uma voz falava clara e distintamente confirmando a divindade de Jesus — Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo... e, silenciando Pedro, disse: escutai-o.' O problema de Pedro é que ele era rápido para falar e lento para ouvir. Infelizmente, sua tribo não desapareceu.
Dominados pela visão e aterrorizados pela voz, os três discípulos caíram sobre seus rostos (6). Isso pode sugerir que eles caíram da mesma forma que Saulo na estrada de Damasco (At
Mas o Mestre tocou-lhes com terno consolo, convidando-os a se levantar e não ter medo (7). Quando abriram os olhos ninguém viram, senão a Jesus (8). O valor dessa visão pode ser medido pelos seus permanentes resultados. Nenhuma experiência espiri-tual tem valor a não ser que seja capaz de deixar a pessoa com uma ampliada consciência da presença de Cristo. Quando os visitantes celestiais — a nuvem e a voz — desaparece-ram, os discípulos ficaram apenas com Jesus. Ele é a suprema necessidade de cada vida humana em todos os tempos.
7. A Questão Sobre Elias (Mt
Lucas observa que o episódio ocorreu no "dia seguinte", quando voltaram da monta-nha (Lc
Ao descerem da montanha Jesus ordenou (9) ou "mandou",' que os três discípulos não contassem a visão — a palavra grega significa, simplesmente, "o que foi visto" (cf. Mac 9,9) — até que Ele ressuscitasse (9). A divulgação desse fato poderia provocar um mal-entendido e levar a população a um levante messiânico, algo que o Messias procurava constantemente evitar.
A presença de Elias no monte havia aguçado uma questão na mente dos discípulos (10). Os escribas, ou mestres da Lei, haviam dito que a vinda de Elias precederia a do Messias. Eles baseavam o seu raciocínio em Malaquias
Como uma forma de resposta, Jesus primeiramente endossou a afirmação dos escribas. Elias iria aparecer antes do Messias e restaurar' todas as coisas (11) ; isto é, ele anunciaria uma nova era na qual todas as coisas seriam finalmente restauradas em Cristo (Cl
Mateus tinha o hábito de acrescentar explicações em pontos que poderiam parecer obscuros em Marcos. Já vimos isso acontecer em 16.12. Aqui ele está afirmando que os discípulos então entenderam que Jesus estava falando de João Batista (13).
8. A Cura do Menino Lunático (Mt
Pedro queria permanecer no Monte da Transfiguração, mas havia uma necessidade desesperada no vale, logo abaixo. A mesma compaixão que levou Cristo a deixar o céu e descer a este mundo de pecado e sofrimento, agora o impelia a deixar a gloriosa compa-nhia do topo do monte e descer até o vale para atender às necessidades de um menino e de seu pai. A maior glória de Cristo está nesse amor que resplandeceu através de sua vida.
Quando Jesus e os seus discípulos se aproximaram da multidão que parecia estar sempre à sua espera, um ansioso suplicante se aproximou, pôs-se de joelhos diante dele (14), e imediatamente apresentou o seu pedido. Ele tinha um filho que era lunáti-co (15). Essa palavra vem do latim luna ou "lua" e reflete a palavra grega que literal-mente significa "lunático". Em algumas versões modernas ela foi corretamente traduzida como "epilético". Os povos daquela época pensavam que a epilepsia às vezes fosse causa-da pela luminosidade da lua (cf. Sl
O pai angustiado informou a Jesus que havia trazido seu filho aos discípulos, mas que eles não puderam curá-lo (16). O verbo usado é therapeuo, que significa "curar". O Mestre lhes havia concedido o poder de expulsar demônios (Mt
O profundo desapontamento que Cristo sentiu pela incapacidade de seus próprios apóstolos está refletido nas palavras do versículo 17. Eles foram patéticos. Os discípulos haviam aprendido tão pouco com Ele!
Deve ter sido com a maior severidade em sua voz que Jesus repreendeu... o demônio que, imediatamente, saiu dele (18). O menino (pais) foi curado (therapeuo) naquele mesmo instante. É óbvio que Cristo era mais do que capaz de cuidar desse caso tão difícil.
Não é de admirar que os discípulos quisessem saber porque haviam fracassado (19). Jesus informou que era por causa da sua pequena fé (20)." Se tivessem fé como um grão de mostarda (veja os comentários sobre Mt
O versículo 20 atinge o seu clímax com essa admirável afirmação: nada vos será impossível. Mas como isso poderia acontecer? A resposta é: "Pela fé". Marcos, cuja des-crição dessa cura é, como de costume, muito mais vívida do que consta em Mateus ou Lucas, registra que Jesus disse ao pai do menino: "Tudo é possível ao que crê" (Mc
O versículo 21 não consta em algumas versões modernas, porque não faz parte dos dois manuscritos gregos mais antigos (Vaticano e Sinaítico), assim como de algumas versões antigas. Em Marcos, a primeira parte do versículo é autêntica, mas as palavras "e jejum" foram acrescentadas mais tarde. Então, o versículo todo deve ter sido transcri-to por algum copista de acordo com esse mesmo paralelo em Mateus.
O primeiro anúncio de que sua morte estava próxima foi feito logo depois da confis-são de Pedro em Cesaréia de Filipe. Esse outro anúncio foi feito depois do segundo gran-de evento em sua vida, a Transfiguração. Depois da confissão e da confirmação de sua divindade e missão messiânica, Jesus deixou bem claro aos discípulos que a sua missão na terra não era se sentar em um trono, mas morrer em uma cruz.
A primeira previsão (Mt
Este relato só se encontra em Mateus. Quando Jesus e seus discípulos voltaram para casa em Cafarnaum — depois de uma considerável ausência — alguns se aproxima-ram de Pedro com a seguinte pergunta: O vosso mestre não paga as didracmas? (24). A palavra grega para imposto é didrachma, uma moeda grega cujo valor estava próximo ao do denário romano. A dracma dupla (aqui) tinha, aparentemente, o valor de trinta ou trinta e cinco centavos. Ela correspondia à metade de um siclo, uma quantia dedicada à manutenção do templo, e que deveria ser paga todo ano, pouco antes da Pás-coa, por todo adulto judeu do sexo masculino.
A base para esse imposto era o "meio siclo" prescrito como oferta ao santuário em Êxodo
Quando Pedro entrou em casa, Jesus se lhe antecipou — "O Senhor se antecipou respondendo aos seus pensamentos".' Jesus perguntou: De quem cobram os reis da terra os tributos, ou os impostos? Dos seus filhos ou dos alheios? (25). A palavra tributos está se referindo aos impostos sobre mercadorias ou as taxas sobre as pessoas (em latim, census). Dos alheios significava aqueles que não pertenciam à família do rei.
Quando Pedro respondeu: dos alheios, Jesus disse: Logo, estão livres os filhos (26). O que Ele estava querendo dizer era: "Será que Aquele a quem vós justamente chamastes de Filho de Deus terá que pagar imposto ao Templo de seu Pai?".55
Mas Jesus tinha o hábito de pagar o imposto do Templo e isso pode ser constatado através da resposta de Pedro: Sim (25). Então disse o Mestre: Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, — o lago da Galiléia, em frente a Cafarnaum — lança o anzol (27). Isso mostra que a pesca com "anzol e linha" era praticada naquela época, como ainda é costume atualmente nas margens desse lago. O primeiro peixe que Pedro pescou teria em sua boca uma peça de dinheiro, um estáter (em grego, stater). Esse estáter tinha o valor igual ao de um siclo, e seria suficiente para pagar o imposto do templo tanto para Pedro como para o Senhor.
Genebra
17:1
Seis dias depois. Uma referência tão exata de tempo é rara nos Evangelhos; deve ter sido incluída para tornar clara a conexão entre a confissão, em Cesaréia de Filipe, e a Transfiguração. Agora que os discípulos começaram a reconhecer quem é Jesus, ele está pronto para ir ao clímax, em Jerusalém. A Transfiguração é parte da preparação de Jesus para aquela crise. Ver "A Transfiguração de Jesus", em Mc
* 17:3
Moisés e Elias. Uma vez que a Lei e os Profetas testificaram de Jesus, Moisés, o legislador, e Elias, um dos maiores profetas de Israel, tiveram aqui o privilégio de aparecer com Jesus. De acordo com Lucas
* 17:5
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. As palavras vindas do céu mostram quão tola foi a sugestão de Pedro (v. 4), e eles começaram a ter consciência de quem é Jesus. "Meu Filho amado", designação que aparece também no batismo de Jesus, e é expressão reservada pelo Pai para seu “Filho unigênito" (Jo
a ele ouvi. As palavras de Deus faladas através de Moisés e dos profetas apontavam para Jesus. Agora, a palavra final é falada pelo Filho de Deus (Hb
* 17:9
A ninguém conteis. Ver nota em 16.20.
* 17:11
Elias virá. Ver nota em 11.14. Os escribas estavam certos, mas falharam em reconhecer tanto a Elias quanto ao Messias, quando vieram.
* 17:17
Jesus, como Moisés, desceu do monte da glória, para encontrar a incredulidade (Êx
* 17:20
pequenez de vossa fé. A deficiência da fé dos discípulos (ver referência lateral) não está no fato de eles revelarem falta de confiança, ou que não esperassem sucesso — eles ficaram aparentemente surpresos por falharem — mas porque sua expectação não estava devidamente baseada num relacionamento com Deus. Uma leve porção de fé verdadeira, enraizada numa submissão a Deus, é eficaz. Marcos
* 17:22-23
Esta afirmação é a segunda predição de sofrimento e ressurreição, em Mateus (16.21-24). Jesus suportará o sofrimento que ele descreve como o do Servo do Senhor (Is 53). Parece que ninguém, antes de Jesus, jamais identificou o Messias, o Filho do homem e o Servo Sofredor do Antigo Testamento, como três aspectos de um Redentor e Rei. Os discípulos ficam tão deprimidos por sua dificuldade de aceitar o sofrimento do Messias que, aparentemente, nem mesmo ouvem a promessa de ressurreição. Pelo menos, inicialmente, não creram nela (Lc
* 17.24-27
O imposto para o templo foi prescrito em Êx
26) semelhante observância contínua de algumas exigências rituais do Antigo Testamento.
Matthew Henry
Wesley
Depois de seis dias -a semana após o anterior incidente Jesus levou junto consigo Pedro, Tiago e João, e deu-lhes o privilégio inestimável de ver sua transfiguração. Em duas outras ocasiões Ele escolheu ter com ele o mesmo círculo íntimo de três discípulos-na ressurreição da filha de Jairo (Mc
Jesus levou-os até confidencialmente a um alto monte. Esta tem sido tradicionalmente identificado como Monte Tabor, no extremo leste da planície de Esdrelon. Mas este é um, arredondando colina bastante baixo, apenas cerca de mil metros de altura, e, aparentemente, tinha uma fortaleza sobre ele neste momento. Por isso, não parece ter sido um lugar apropriado para a Transfiguração. Portanto, muitos estudiosos hoje pensam que este evento aconteceu em uma das esporas de solitário, sublime Mount Hermon, na cabeça do Vale do Jordão.
Jesus foi transfigurado diante deles (v. Mt
A transfiguração é descrito vividamente: . seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz Enquanto Cristo estivesse em íntima comunhão com o Pai, Sua natureza divina irradiava um brilho incandescente, que penetrou através do véu da Sua carne, e os três discípulos um vislumbre de Sua glória eterna. Foi um momento de alta em sua experiência e aquele a que Pedro se referiu, no final de sua vida (2Pe
Dois visitantes celestiais appeared- Moisés e Elias (v. Mt
A atitude de Pedro é facilmente compreensível. As pessoas querem ficar no monte da visão, para apreciar o estado quase de êxtase de comunhão gloriosa no lugar de oração. Mas, ao pé da montanha era um homem em necessidade desesperada com um filho demonizado. E ainda hoje as multidões esperar no sopé da montanha para o ministério daqueles que vislumbrou a glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
Quando a experiência acabou, não viram mais ninguém, senão só Jesus (v. Mt
No caminho para baixo da montanha Jesus encarregou seus três discípulos para não contar a ninguém sobre a Transfiguração até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos. Só então poderia a visão ser devidamente compreendido (Rm
No sopé da montanha eles encontraram a multidão ainda está esperando por eles. Um pai distraído ajoelhou-se de uma vez antes de Jesus e rogou-lhe que curasse o seu epiléptico filho. A palavra grega significa literalmente "moonstruck" (conforme KJV "lunáticos", do latim luna , a lua). Era comumente realizada em tempos antigos que a insanidade era devido à influência da lua.
A descrição das crises epilépticas (v. Mt
Naturalmente, os discípulos se perguntou por que eles tinham perdido o seu poder, e questionou Jesus (v. Mt
Este segundo previsão da Paixão menciona a prisão de Cristo (v. Mt
Por volta de Jesus em Cafarnaum, os cobradores do imposto anual para a manutenção do templo de Jerusalém aproximou Pedro e perguntou: que não levará o seu professor pagar o meio-shekel A palavra grega para esta moeda é didrachma . Valeu a pena cerca de trinta e dois centavos. Este imposto deveria ser pago por todos os homens judeus mais de vinte anos de idade (Ex
A resposta de Pedro, sim (v. Mt
No entanto, Jesus pagaria o imposto (v. Mt
Pedro foi instruído a ir para o mar (lago da Galiléia, em que Cafarnaum foi localizado), lança uma linha, e pegar um peixe. Na sua boca, ele iria encontrar um shekel (em grego, stater ), que pagaria o meio-shekel necessário para ambos. Presumivelmente, os outros discípulos foram de encontrar uma forma de pagar os seus impostos também.
Este milagre foi muitas vezes criticada por ser absurda. O fato de que isso não seja dito que Pedro realmente pegou um peixe e encontrou uma moeda em sua boca às vezes é citado como favorecendo a idéia de que Jesus estava falando em sentido figurado: pegar um peixe, vendê-lo, e usar o dinheiro para pagar nossos impostos. Enquanto isto pode não ser impossível, a interpretação mais natural é tomar a conta como descrever o que realmente aconteceu. O importante é a lição que Jesus estava ensinando.
Wiersbe
16) e soubera a verdade a respeito de sua morte que se aproximava (Mt
Outro objetivo da transfigura-ção foi fortalecer Cristo para seu so-frimento. Moisés e Elias falaram com ele sobre sua "partida" iminente em Jerusalém (Lc
- O perigo
Pedro fala de novo de uma pers-pectiva carnal e tenta afastar Jesus da cruz! O Pai repreende-o. "A ele ouvi" (v. 5), ainda é uma mensagem de Deus, pois Cristo é a última pa-lavra do Senhor aos homens (He 1:1-58). A lei (Moisés) e os profetas (Elias) testemunham de Cristo (Lc
- A perplexidade
Ao descer do monte, os discípu-los perguntam a respeito de Elias, referindo-se à promessa de Mala- quias3:1; 4:5-6. Jesus afirma que João Batista cumpriu essas promes-sas em espírito (Lc
- O Rei em seu poder (Mt
17: )14-40
Não podemos ficar para sempre no monte de glória com o Rei; temos de descer para o vale de necessidade no qual Satanás opera. "Pelo véu" e "fora do arraial" são duas coisas essenciais para a vitória (He 10:19-58
)Que paradoxo: o Rei é muito po-bre para pagar o imposto do seu templo! Na verdade, ele fez-se po-bre para que pudéssemos ser ricos (2Co
- Esse é o único milagre que Cristo faz para suprir uma necessidade pessoal
A taxa do templo, de duas dracmas, era paga por todos os homens judeus (Êx
- Apenas Mateus relata esse milagre
Esse é o evangelho do Rei, e esse milagre diz respeito à realeza de Cristo. Aqui, Jesus afirma que é "FiIho do Rei" e, por isso, não precisa pagar a taxa. Cristo prova sua reale-za ao realizar um milagre complica-do. Uma moeda teve de ser perdida no mar, um peixe teve de pô-la na boca, e Pedro teve de pescar o pei-xe! Jesus tem domínio sobre os pei-xes do mar (SI 8:6-8; He 2:0.
Russell Shedd
17:1-8 Esta experiência de um antegozo da glória divina era uma revelação para Pedro, Tiago e João, sobre a natureza da obra e do reino de Cristo. Jesus é visto por eles na Sua glória divina (conforme Jo
17.5 Palavras para inspirar os discípulos e consolar a Cristo.
17.9 Do Monte. Algumas tradições dizem que era o Tabor, mas o que contraria isto é que havia, na época de Jesus, uma fortaleza romana dominando o monte. O caminho mais lógico seria, rumo às alturas do Hermom, a 20 km de Cesaréia de Filipe e com quase 3.000 m de altura.
17:10-13 Os judeus estavam aguardando um segundo aparecimento de Elias antes da vinda do Messias (Ml
17:14-21 Um jovem possesso. Local - o sopé do monte Hermom; hora - de madrugada; situação - a volta da experiência gloriosa, para a situação humana - a glória divina invade as limitações da terra. O jovem era possuída por um espírito mudo (Mc
17.22 Na Galiléia. No caminho de volta para Cafarnaum (24). Este era já o segundo aviso de Cristo, antecipando a que ia sofrer (conforme 16.21). O último aviso está em 20:17-19. Os discípulos eram demorados para entender esta parte da obra de Cristo, e ainda no fim deixaram-se abalar quando estas palavras de Cristo foram cumpridas (26.56, 69-75).
17:24-27 O imposto era cobrado para o templo, cada ano, no mês de março. Esta ocasião deve ter se dado no ano 28 d.C. Na moeda israelita equivalia à metade de um siclo por pessoa, na moeda grega internacional, duas dracmas, ou dois dias de salário mínimo. Cada israelita de mais Dt
NVI F. F. Bruce
V.comentário de Mc
A discussão acerca de Elias (17:9-13)
V.comentário de Mc
A cura do menino endemoninhado (17:14-21)
V.comentário de Mc
v. 20. poderão dizer a este monte: Paralelos rabínicos sugerem que mover montanhas era uma expressão proverbial na época para se referir a fazer o impossível.
A segunda predição da Paixão (17.22, 23)
V.comentário de Mc
IV.2. ENSINO: A IGREJA (17.24—18.35)
O imposto do templo (17:24-27)
No seu contexto, esse incidente histórico se torna praticamente uma parábola do relacionamento do discípulo com outras comunidades que reivindicam sua lealdade.
Êxodo
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
15) Retirada para a Região de Cesaréia de Filipe, 16:5 - 17:23.
Esta quarta retirada leva Jesus novamente para o ambiente gentio, longe das tensões da constante oposição (conf. Betsaida Julias, Mt
22,23. Jesus fala novamente sobre a sua morte e ressurreição. Tendo eles se reunido na Galiléia. Embora a evidência do manuscrito gere conflito, este texto não parece mais autêntico e concorda muito com Mc
O Filho do homem está para ser entregue. Entregue é menos sugestivo do que traído, embora possa sugerir a traição.
Francis Davidson
John MacArthur
95. Pré-visualização da segunda vinda (Mateus
E seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e levou-os até um alto monte. E foi transfigurado diante deles; e seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que apareceram Moisés e Elias a eles, falando com ele. E Pedro respondeu e disse a Jesus: "Senhor, é bom para nós estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias". Enquanto ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu; e eis que uma voz fora da nuvem, dizendo: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo;! ouvi-lo" E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos e foram muito medo. E Jesus veio a eles e tocou-lhes e disse: "Levanta-te, e não tenha medo." E, erguendo os olhos, não via a ninguém, a não ser o próprio Jesus sozinho.
E como eles estavam descendo do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: "Diga a visão a ninguém até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos." E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: "Por que então os escribas dizem que Elias deve vir primeiro?" E ele, respondendo, disse: "Elias virá e restaurará todas as coisas, mas eu digo-vos que Elias já veio, e eles não o reconheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram Assim também o Filho do Homem vai. a sofrer em suas mãos. " Então entenderam os discípulos que Ele tinha falado com eles sobre João Batista. (17: 1-13)
Como observado no final do capítulo anterior, a visualização da sua glória que Jesus prometeu a alguns dos discípulos iria experimentar antes de morrer (16:28), sem dúvida, a que se refere a sua transfiguração, o evento relacionado no presente texto.
Seis dias após a promessa foi dada foi cumprida. O fato de que Lucas diz que foi "cerca de oito dias depois" (9:
28) indica simplesmente que ele estava falando em termos inclusivos, ao contrário de Mateus e Marcos (9: 2). Considerando que esses escritores que se refere aos seis dias intermediários entre a previsão eo cumprimento, Lucas também incluiu os dias em que os eventos ocorreram.
Pedro, Tiago e João, seu irmão foram os discípulos mais íntimos de Jesus, constituindo, com o irmão de Pedro André círculo íntimo do Senhor. (Ver vol. 2 nesta série comentário [ Mateus
Quatro razões parecem sugerir-se para Jesus 'tendo apenas estes três com Ele para testemunhar sua transfiguração. Em primeiro lugar, eles seriam testemunhas confiáveis da Sua glória manifesta, capaz de confirmar o evento para os outros discípulos e para o resto da igreja. De acordo com Dt
Em segundo lugar, esses três homens provavelmente foram escolhidos por causa de sua intimidade com Jesus. Eles estavam com Ele mais e compreendíamos o melhor, e eles frequentemente acompanhada Ele quando foi afastado por momentos de intensa comunhão com o Pai celestial (Mc
Em terceiro lugar, como os porta-vozes reconhecidos entre os doze, aqueles cuja palavra era mais respeitado, estes três homens poderiam mais confiável e convincente articular o que eles testemunharam na montanha.
A quarta razão possível é negativo. Se todos os doze discípulos tinham visto a transfiguração, ou se todos eles mais as multidões que estavam com eles na Galiléia superior deveriam ter visto Jesus transfigurado, toda a região poderia ter sido rapidamente em tumulto. As pessoas podem ter atropelar a encosta e nas cidades vizinhas balbuciando incontrolavelmente sobre o que tinham visto. As contas, sem dúvida, teria variado muito e foi embelezado com cada releitura, e Jesus poderia ter sido pressionados ainda mais força para se tornar o libertador político e militar as pessoas esperavam que o Messias ser (ver Jo
O especial de alta montanha não é identificada, mas foi aparentemente em algum lugar perto e ao sul de Cesaréia de Filipe, na rota para Cafarnaum e, eventualmente, de Jerusalém (ver Mt
Aprendemos com Lc
Nos eventos que se seguiram são encontradas cinco confirmações poderosas, ou provas, de que Jesus era realmente o Filho do Homem previsto, o Messias, o Rei da glória divina. Primeiro é a transformação do Filho (Mt
Aqui é a maior confirmação de sua divindade ainda na vida de Jesus. Aqui, mais do que em qualquer outra ocasião, Jesus se revelou como ele realmente é, o Filho de Deus. Como a glória divina irradiava deseu rosto , ele iluminou mesmo suas vestes , que tornaram-se brancas como a luz , em depoimento sobrenatural para o Seu esplendor espiritual. Tal como acontece com as manifestações Shekinah do Antigo Testamento, Deus aqui retratou-se aos olhos humanos na forma de luz tão deslumbrante e esmagador que mal podia ser suportada.
A luz retratado Jesus 'glória e majestade como Pedro testemunhou anos depois, em sua segunda epístola: "Porque, quando Ele recebeu honra e glória do Pai, como um enunciado como isso foi feito a Ele pela Glória Magnífica:' Este é o meu Filho amado com quem eu estou bem satisfeito "(2Pe
Que experiência incrível foi apenas um vislumbre do dia em que "o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os Seus anjos" (Mt
Em sua forma humana Jesus Cristo foi velado, mas quando Ele voltar à Terra, Ele virá em Sua majestade divina plena e glória um vislumbre do que Pedro, Tiago e João testemunhou na montanha. Não poderia, doravante, sem dúvida, em suas mentes que Ele era Deus encarnado, e que deveria ter havido nenhuma dúvida de que Ele viria algum dia na plenitude da glória
O Testemunho dos Santos
E eis que apareceram Moisés e Elias a eles, falando com ele. E Pedro respondeu e disse a Jesus: "Senhor, é bom para nós estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias". (17: 3-4)
Como os três discípulos assistiram com espanto, Moisés e Elias também lhes apareceu , envolto em glória do Senhor (Lc
Por que nós podemos imaginar, foram estes dois homens, escolhidos dentre os muitos crentes piedosos do Antigo Testamento que poderiam ter sido escolhidos? Por que, por exemplo, que Deus não apresentar Abraão, o pai do povo hebreu e de todos os fiéis? Por que Davi não foi selecionado, o de cujo trono Jesus faria um reinado dia? Por que Isaías ou Jeremias ou Ezequiel ou um dos outros profetas não são escolhidos? Escritura não dá nenhuma explicação, mas parece que, mais do que quaisquer outros, Moisés e Elias tipificado o Velho Testamento de Deus.
Moisés era sinônimo da Antiga Aliança, que o Senhor deu por meio dele. As Escrituras judaicas foram muitas vezes referida como Moisés e os profetas, e a lei do Velho Testamento foi muitas vezes chamado a lei de Moisés. Criado no palácio do Faraó, exilado para os campos e rebanhos de Midian para aprender a humildade e se tornar um servo de Deus, e, em seguida, escolhido pelo Senhor para conduzir o Seu povo da escravidão e dar-lhes a Sua lei e levá-los para as fronteiras da Terra Prometida, Moisés era supremamente homem de Deus. Além do próprio Senhor, ele foi sem dúvida o maior líder da história humana. Ele levou cerca de dois milhões rebeldes, pessoas sem fé para fora do Egito e para o deserto, onde vagavam juntos por 40 anos, enquanto Deus levantou uma geração mais obediente e gerenciável. Antes de o povo de Israel tinha profetas formais, Moisés era uma espécie de profeta, levando-os a palavra de Deus. Antes eles tinham sacerdotes formais, ele era uma espécie de sacerdote, mediando entre eles e Deus. E antes que eles tinham reis formais, ele era uma espécie de rei, governando-os em nome de Deus.
Talvez o único outro homem Antigo Testamento, que poderia ter ficado com Moisés era Elias . Moisés foi o grande legislador, e Elias foi o grande defensor da lei. Este profeta era zelo personificado, um homem de Deus de coragem incomparável, ousadia e destemor. Ele tinha um coração para Deus, ele andou com Deus, e, mais do que qualquer outro santo Antigo Testamento, ele foi o instrumento de poder milagroso de Deus. Ele foi o profeta mais proeminente de Deus, e para os judeus a personalidade mais romântico Antigo Testamento.
Como nenhum outro, Moisés e Elias representava o Antigo Testamento, a lei e os profetas. E como não há outros, que poderiam dar testemunho humano a majestade e glória divina de Cristo. Com a sua presença junto, eles afirmaram, com efeito: "Este é Aquele de quem nós testemunhou, Aquele em cujo poder ministramos, e Aquele em quem tudo o que disse e fez tem significado Tudo o que falou, realizado, e que esperava. para se cumpre nele. "
De Lucas, aprendemos que estes dois grandes santos estavam conversando com Jesus "de sua partida, que ele estava prestes a cumprir-se em Jerusalém" (09:31). Eles não estavam simplesmente ali, refletindo passivamente na glória do Senhor, mas estava falando com ele de amigo para amigo sobre sua saída, o Seu sacrifício iminente, que era o objetivo supremo e obra de Seu terrena ministério "Departure" vem do termo grego de qual obtemos êxodo . Assim como o Êxodo do Egito sob Moisés conduziu o povo de Deus da escravidão da escravidão do "êxodo" de Jesus para fora da sepultura levaria os crentes da escravidão do pecado. Isto seria realizado, como relata Lucas, em Jerusalém.
Foi significativo que a discussão era sobre a obra salvadora de Cristo através da Sua morte, porque esse era o trabalho central do Seu ministério ainda a verdade os discípulos encontraram mais difícil de aceitar. Moisés e Elias confirmação da glória divina de Jesus, mas não só deu o seu plano divino. Seu testemunho sobrenatural, sem dúvida, mais tarde, deu aos apóstolos convicção e coragem adicionados como proclamaram que Jesus foi "entregue pelo plano pré-determinado e presciência de Deus" (At
Morte e ressurreição de Jesus eram uma parte inevitável desse plano, sem o qual a redenção do pecado teria sido impossível. Ele era infinitamente mais do que um bom homem cujo exemplo mostra outros homens o caminho para Deus. Ele mesmo era Deus, e foi por Seu sacrifício expiatório como um substituto para os homens que Ele mesmo traz aqueles que nEle confiam a Deus. Ninguém pode vir a Deus, seguindo o exemplo de Jesus, porque nenhum homem poderia oferecer um sacrifício suficiente até mesmo por seus próprios pecados, e muito menos para os pecados do mundo inteiro. Foi, portanto, imperativo para os discípulos a entender que a vinda de Jesus pela primeira vez para morrer e ressuscitar era tanto uma parte do plano divino como sua vinda em glória.
Como Moisés e Elias "se apartavam dele" (Lc
Lucas dá a informação adicional de que Pedro falou "não percebendo que ele estava dizendo" (9:33 b ). Pedro falhado completamente em compreender o significado de 'glória ou de Moisés e Jesus testemunho de Elias. Aparentemente alheio à afirmação de que Jesus devia ir a Jerusalém para morrer e que a glória que já testemunhei era apenas uma prévia de toda a glória em que Ele iria no futuro vir novamente, em sua perplexidade combinado e temem Pedro conseguia pensar em nada, mas fazer três tendas com suas próprias mãos, em que Jesus e as duas testemunhas do Antigo Testamento poderia habitar.
Nós só podemos adivinhar o motivo de Pedro para fazer a sugestão, exceto que ele obviamente se contentou em permanecer com o Senhor no topo da montanha. Ele não tinha nenhum interesse em Jesus vai a Jerusalém ou em sua segunda vinda. Ele queria que o Senhor para ficar, não sair e voltar. Ele, especialmente, não queria que ele deixe a título de morte (Mt
Chronologists Novo Testamento ter determinado que o mês judaico em que a transfiguração ocorreu foi Tishri (outubro), o sexto mês antes da Páscoa e, portanto, seis meses antes da crucificação de Jesus.Durante este mês, os judeus celebraram a festa dos Tabernáculos, ou cabines, e é possível que, neste exato momento em que a festa estava sendo observada em Jerusalém. Durante um período de sete dias, as pessoas viviam em pequenos abrigos ou cabines, feito de galhos, simbolizando as habitações temporárias de seus antepassados no deserto. Foi um memorial a Deus de preservar o Seu povo escolhido e redimido (ver Lev. 23: 33-44).
Zacarias previu que durante o Milênio, quando "o Senhor será rei sobre toda a terra;. Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único Então ele virá sobre que qualquer que são deixados de toda a nações que iam contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos "(Zc
Estar perto da festa na mão pode, portanto, ter causado Pedro sugerir a construção das três tendas na montanha. Essa possibilidade é ainda mais provável, tendo em conta o facto de este festival comemora o êxodo da escravidão no Egito e a peregrinação no deserto de Israel sob Moisés. Como observado acima, Moisés e Elias conversando com Jesus "de sua partida", ou êxodo (Lc
A idéia de Pedro não era tanto de errado como tolo. Ele foi tolo em talvez pensando que Jesus pode não ter a morrer depois de tudo, que houve agora oportunidade de cumprir a sua missão, evitando a cruz e, portanto, evitando a necessidade de mais tarde voltar. Pedro também foi tolo em colocar Moisés e Elias, grande como eles eram, no mesmo nível que o Cristo pela vontade de construir tendas para todos os três. Como observado anteriormente, quando Pedro fez esta sugestão, Moisés e Elias foram já com partida (Lc
O Terror do Pai
Enquanto ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu; e eis que uma voz fora da nuvem, dizendo: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo;! ouvi-lo" E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos e foram muito medo. (17: 5-6)
A terceira confirmação da divindade de Jesus foi o terror causado pela intervenção do Pai enquanto Pedro ainda estava falando . Através da forma de uma nuvem luminosa Deus ofuscado os três discípulos e lhes falou em uma voz fora da nuvem . Para o testemunho da própria transfiguração e o testemunho dos dois santos do Antigo Testamento agora foi adicionado o testemunho surpreendente de Deus Pai.
Durante toda a peregrinação no deserto de Israel o Senhor se manifestou através de "uma coluna de nuvem de dia para levá-los no caminho" (Ex
Fora de tais uma nuvem luminosa , o Pai ofuscado Pedro, Tiago e João, e falou com eles em um audível voz, ... dizendo: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo;! ouvi-lo" O Pai falou palavras quase idênticas ao batismo de Jesus (Mt
Ao chamar Jesus, seu Filho , o Pai declarou que ele era da mesma natureza e essência com Ele (conforme João
Depois, dirigindo-se diretamente os três discípulos, talvez Pedro, em particular, Deus disse : "Escutai-o!" Ele estava dizendo, com efeito, "se meu filho diz que ele deve ir a Jerusalém para sofrer e morrer, acredite Ele. Se Ele diz que ele será levantado no terceiro dia crer Nele. Se Ele diz-lhe para tomar a sua própria cruz e segui-Lo, que é o que você está a fazer. Se ele diz que virá novamente em glória então crer Nele e viver em conformidade "
O franco, ousado Pedro e seus dois companheiros já sabiam que estavam na presença impressionante de Deus Todo-Poderoso. Como seria de esperar, os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos e foram muito medo. Pedro foi, provavelmente, tão completamente traumatizada que ele prontamente se esqueceu sua sugestão presunçoso para construir as três tendas.
A consciência combinada de graça do Senhor e Sua majestade, o Seu amor e da Sua justiça, Sua amizade e Seu senhorio deve causar uma espécie de tensão espiritual em cada crente. Por um lado, ele se alegra em sua comunhão de amor com o Senhor por causa de Sua bondade infinita, e, por outro lado, ele tem medo reverencial como ele contempla a Sua santidade e justiça impressionante. Como o crente anda em obediência a Deus, ele experimenta o conforto de Sua presença. Mas, como ele anda em desobediência, ele deve sentir o terror da mesma presença. Provérbios declara que a sabedoria espiritual começa com o temor de Deus (Pv
Homens pecadores na presença de um Deus santo sempre querem esconder. Antes da Queda, Adão e Eva tinham comunhão ininterrupta com Deus, mas depois que eles pecaram o relacionamento era muito alterado. Quando "eles ouviram o som do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia, ... o homem e sua mulher esconderam-se da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim" (Gn
A tapeçaria da Cena
E Jesus veio a eles e tocou-lhes e disse: "Levanta-te, e não tenha medo." E, erguendo os olhos, não via a ninguém, a não ser o próprio Jesus sozinho.
E como eles estavam descendo do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: "Diga a visão a ninguém até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos." (17: 7-9)
A quarta confirmação da divindade de Jesus foi a toda a tapeçaria da cena que deu testemunho do poder majestoso de Cristo e esplendor real. Ele foi menos específico e dramático do que os três primeiros, mas à sua maneira foi impressionante.
Jesus ainda era o centro da cena, assim como ele será em sua segunda vinda. Ele estava de pé sobre uma alta montanha, por mais que quando Ele voltar à Terra, quando "estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente" (Zc
Simbolicamente, a montanha está lá. As pessoas com quem entra está lá. As pessoas a quem ele vier estão lá. E ambos os santos que morreram e os santos que foram traduzidas estão lá.
Primeiras ações e as palavras de Jesus após Sua poderosa exibição de esplendor eram os de cuidado delicado, amoroso. Sabendo o grande medo de seus três companheiros amados, Jesus aproximou-se deles e tocou-lhes e disse: "Levanta-te, e não tenha medo." Como eles hesitante levantou os seus olhos , que deve ter sido um grande alívio para ver ninguém, exceto o próprio Jesus sozinho .
As impressões da experiência foram agora indelével em suas mentes. Eles poderiam testemunhar com certeza e ousadia que Jesus havia de fato se manifestou em glória antes que algum deles tinha provou a morte (16:28). Cerca de trinta anos depois, Pedro iria escrever: "Nós não seguiu contos habilmente inventadas quando demos a conhecer o poder ea vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, mas nós mesmos vimos a sua majestade. Pois quando Ele recebeu honra e glória de Deus Pai, como um enunciado como isso foi feito a Ele pelo Glória Majestic, "Este é o meu Filho amado em quem me bem pleased'-e nós mesmos ouvimos esta expressão vocal feita a partir de céu quando estávamos com ele no monte santo "(2 Pe. 1: 16-18).
Como eles viram Jesus ... sozinho , os discípulos perceberam que tinham assistido a uma pré-visualização de segunda vinda a glória do Senhor. E uma vez que recuperou a compostura, eles devem ter tido um desejo forte e compreensível para atropelar e relatar sua experiência surpreendente para os outros discípulos e para qualquer pessoa que quisesse ouvir. Mas como eles estavam descendo do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: "Diga a visão a ninguém até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos." Como extremamente difícil deve ter sido para manter a visão de si mesmos.
Assim como Jesus tinha dito Doze que "a ninguém dissessem que Ele era o Cristo" (16:20), Ele já disse aos três que a ninguém dissessem de Sua manifestação da glória. O Cristo que a maioria dos judeus daquela época estavam esperando não era o Cristo, que havia chegado. Em vez de vir a conquistar, Ele veio para morrer. Em vez de vir na glória divina, Ele veio em humilde mansidão. E em vez de vir para libertar os judeus da escravidão política, Ele veio para libertar da escravidão do pecado todos os homens que nele confiam.
Para o povo ter aprendido então sobre a experiência na montagem seria, como já mencionado, apenas ter incitado-los a experimentar como fizeram em outras ocasiões (Jo
O laço com o Precursor
E seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: "Por que então os escribas dizem que Elias deve vir primeiro?" E ele, respondendo, disse: "Elias virá e restaurará todas as coisas, mas eu digo-vos que Elias já veio, e eles não o reconheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram Assim também o Filho do Homem vai. a sofrer em suas mãos. " Então entenderam os discípulos que Ele tinha falado com eles sobre João Batista. (17: 10-13)
A quinta e última confirmação da divindade de Jesus é visto em sua relação messiânica a João Batista.
Tendo acabado de ver Elias na montanha, uma pergunta natural para Jesus discípulos era, "Por que então os escribas dizem que Elias deve vir primeiro?" Isso ensino particular de os escribas não se baseava apenas na tradição rabínica, mas no ensino bíblico. Através de Malaquias, o Senhor declarou: "Eis que eu vou enviar-lhe o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. E ele irá restaurar os corações dos pais aos filhos, e os corações dos filhos a seus pais, para que eu não venha, e fira a terra com maldição "(Mal. 4: 5-6).
A previsão de que a pessoa real Antigo Testamento de Elias seria o precursor do Messias e Seu julgamento foi bem conhecido para os judeus da época de Jesus. Portanto, como Pedro, Tiago e João, desceu a encosta da montanha com o Senhor, eles não poderiam ter ajudado se perguntando como o aparecimento de Elias que tivessem testemunhado encaixar com a profecia de Malaquias "Se Tu és o Messias, como você declarou e nós ter acreditado ", eles pediram, com efeito," por que Elias não aparecem antes Você começou seu ministério? "
Foi, sem dúvida, a mesma preocupação que muitos dos líderes judeus usado para justificar a rejeição messianidade de Jesus. E foi, provavelmente, a profecia de Malaquias que causou algumas pessoas a pensar que Jesus era Elias, em vez de o Messias (Mt
Esse mal-entendido foi facilitada pelos muitos enfeites que os escribas e os seus colegas rabinos tinham feito com a profecia de Malaquias. Como muitos intérpretes da Bíblia ao longo dos tempos, incluindo muitos em nossos dias, eles gostavam de "preencher as lacunas", por assim dizer, onde uma previsão Bíblia não era tão clara e detalhada como eles gostariam. Conseqüentemente, eles ensinaram que Elias viria novamente como um reformador milagroso poderoso que iria pôr ordem no caos e na santidade de impiedade. Alegaram que quando o Messias chegou, o mundo, ou pelo menos 1srael, seria moralmente e espiritualmente preparado para Ele, e Ele iria executar o julgamento rápido e estabelecer o reino de Israel.
Assim como todo o ensino que é apenas parcialmente baseado nas Escrituras, a deles era, por essa razão, ainda mais enganoso. Jesus respondeu primeiro reconhecer a verdade parcial, dizendo: "Elias virá e restaurará todas as coisas." Há um Elias que ainda está por vir; e quando ele chega, ele irá restaurar todas as coisas , assim como Malaquias profetizou. " Mas eu vos digo , "Jesus continuou a explicar",que Elias já veio, e eles não o reconheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim também o Filho do Homem vai sofrer em suas mãos. " Então entenderam os discípulos que Ele tinha falado com eles sobre João Batista .
O Elias profetizado por Malaquias não era para ser uma reencarnação do antigo profeta. Pelo contrário, como o anjo do Senhor disse a Zacarias a respeito de seu filho, João Batista , o precursor profetizado viria "no espírito e poder de Elias" (Lc
Por que, então, alguns se perguntam, se João se assumem sendo Elias? Quando os sacerdotes e levitas de Jerusalém perguntou-lhe: "És tu Elias?" ... Ele disse: "Eu não sou" (Jo
Motivos e impiedade falsos dos líderes judeus tornou-se ainda mais evidente quando eles não o reconheceram como o João Elias profetizou mas fizeram-lhe tudo o que quiseram . Eles preso e decapitado ele. Portanto, qualquer que seja a resposta de João para os sacerdotes e levitas de Jerusalém poderia ter sido, eles acabariam por tê-lo rejeitado porque odiavam João, e seu coração se opuseram a Deus e Sua verdade. Aqueles que rejeitam a Deus inevitavelmente rejeitar Seus mensageiros.
A maldade completa dos líderes judeus se manifestou, no entanto, quando eles rejeitaram e perseguido o Filho do Homem Ele mesmo, que logo iria sofrer em suas mãos . Porque eles rejeitaram o trabalho de restauração de precursor Elijah-like do Messias e, em seguida, rejeitou o próprio Messias, o reino messiânico foi adiada.
Nos últimos dias, o Senhor enviará ainda outro como Elias, e o próprio Messias vai voltar, desta vez para estabelecer o Seu reino eterno no poder, justiça e glória.
96. O Poder da Fé (Mateus
E, quando chegaram à multidão, um homem aproximou-se dele, caindo de joelhos diante dele, e dizendo: "Senhor, tem piedade de meu filho, pois ele é um lunático, e está muito doente, pois ele muitas vezes cai o fogo, e muitas vezes na água. E eu o trouxe aos teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo. " E Jesus, respondendo, disse: "Ó geração incrédula e perversa, até quando devo estar com você? Quanto tempo devo colocar-se com você? Traga-o aqui para mim." E Jesus repreendeu-o, e o demônio saiu dele, e o menino foi curado de uma só vez.
Em seguida, os discípulos aproximaram-se de Jesus em particular e disse: "Por que não pudemos nós expulsá-lo?" E Ele lhes disse: "Por causa da pequenez da vossa fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele deve deslocar-se ; e nada vos será impossível [Mas este tipo não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.] ". (17: 14-21)
Mt
Escritura dá testemunho contínuo ao poder da fé em Deus na vida dos crentes. Foi a fé no poder de Deus que causou jovem Caleb de olhar para a terra de Canaã com seus gigantes e relatar a Moisés: "Nós devemos por todos os meios ir para cima e tomar posse dela, para nós, certamente superá-lo" (Nu 13:30). Foi a fé na proteção de Deus que permitiu a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego para ficar na borda da fornalha de fogo e declarar ao rei Nabucodonosor: "O nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente, e ele atenderá livrai-nos da tua mão, ó rei. Mas mesmo que ele não tem, saiba-se a ti, ó rei, que não vai servir os seus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que você configurou "(Dan. 3: 17-18). Foi a fé na proteção de Deus que permitiu a Daniel para continuar fielmente adorando a Deus, mesmo que isso significasse a ser lançado na cova dos leões (Dn
A partir de Hebreus 11, aprendemos que "pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor do que Caim" (v. 4), que "pela fé Enoque foi trasladado para que ele não ver a morte" (v. 5), que "por fé Noé ... preparou uma arca ... e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé "(v. 7), e que" pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, ... saiu, ... [e] viveu como um estrangeiro na terra da promessa, ... por que ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e edificador é Deus "(vv. 8-10). O resto do que os nomes dos capítulos uma série de outros santos do Antigo Testamento que "obteve a aprovação através de sua fé" (v. 39). Perante "tão grande nuvem de testemunhas que nos cercam", o escritor continua: "vamos também deixar de lado todo embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé "(12: 1-2).
Não é de estranhar, portanto, que a primeira lição que Jesus ensinou aos discípulos, depois de voltar do monte da transfiguração foi uma lição sobre a fé. Pedro, Tiago e João tinha acabado de ter um vislumbre do poder e majestade do Senhor Jesus Cristo (Mt
O requerimento do Pai
E, quando chegaram à multidão, um homem aproximou-se dele, caindo de joelhos diante dele, e dizendo: "Senhor, tem piedade de meu filho, pois ele é um lunático, e está muito doente, pois ele muitas vezes cai o fogo, e muitas vezes na água (17: 14-15).
A partir do segundo evangelho ficamos sabendo que a multidão incluiu alguns escribas, os juristas judeus, que estavam a discutir com os nove discípulos que tinham permanecido abaixo e que, assim que a multidão viu Jesus vindo ", ficaram maravilhados, e começou a correr até recebê-Lo "(Marcos
De algum lugar dentro da multidão, um homem aproximou-se de Jesus, e caiu de joelhos diante dele. A partir dessa postura de humildade e reverência, o homem disse: "Senhor, tem piedade de meu filho, pois ele é um lunático, e é muito doente;. pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água " Nós não sabemos o quanto o pai significava chamando Jesus Senhor , mas ao menos ele reconheceu-o como um homem de Deus, que era dotado de poder divino para curar. Ele acreditava plenamente que Jesus poderia trazer sanidade e integridade de seu filho , o seu "único menino" (Lc
Tem misericórdia traduz o imperativo aoristo de eleeō , o que significa demonstrar simpatia e compaixão. Em sua profunda angústia, o pai implorou a Jesus ter compaixão de seu filho e restaurar-lhe a saúde.
Como o termo grego que traduz, lunático , literalmente, refere-se a algo relacionado com a Lua (lunar). É a idéia visto na palavra moonstruck , uma expressão com base na antiga crença de que a doença mental ou loucura foi causada pela influência da lua. A palavra grega foi usada para descrever o que hoje entendemos ser de várias disfunções neurológicas, incluindo a epilepsia; que causam convulsões.
Este menino particular era muito doente , indicando que seu estado era incomumente sério. Foi tão grave, o pai explicou, que ele muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água . Fogueiras eram comuns, como eram muitos corpos de água abertos, tais como piscinas ou poços. Porque o menino tinha realmente caído no fogo muitas vezes, ele deve ter cicatrizes de queimaduras realizadas que adicionou à sua falta de atratividade e provável ostracismo. Ele também estava em constante perigo de afogamento ao cair na água . O pai ou algum outro membro da família, provavelmente, tinha que ficar perto do menino em todos os momentos, sem nunca saber quando pode ocorrer uma convulsão.
O pai sentiu o que Jesus verificado, que a aflição do menino não era simplesmente fisiológica ou mental, mas demoníaca. Quando o trouxe, para Jesus, ele descreveu seu filho como sendo "possuído por um espírito que faz dele mute" (Mc
Toda pessoa não salva está sujeita ao controle de Satanás, "o príncipe do poder do ar" (Ef
O que havia de errado ou alteradas? Seu fracasso agora não foi devido ao fato de que Jesus não estava com eles, porque Ele não estava com eles nessas ocasiões anteriores, qualquer um. Eles ainda tinham a promessa de Jesus e Seu poder, mas não o puderam curar o menino. A explicação para o seu fracasso é, portanto, óbvio. Eles não conseguiram apropriar-se do poder de que dispõem.
Com o aumento da frustração e angústia, o pai, compreensivelmente, se desesperou da ajuda dos discípulos e virou-se para o próprio Jesus.
Ao longo da história da igreja, a falta de fé, fraqueza e indiferença dos cristãos tem causado muitos incrédulos que procuram desespero da ajuda do povo de Deus. Às vezes, como o pai nesta história, eles se voltam para o próprio Senhor.
A perversão do Faithless
E Jesus, respondendo, disse: "Ó geração incrédula e perversa, até quando devo estar com você? Quanto tempo devo colocar-se com você? Traga-o aqui para mim." E Jesus repreendeu-o, e o demônio saiu dele, e o menino foi curado de uma só vez. (17: 17-18)
Impotência infiel dos discípulos não só entristeceu o pai do menino, mas Jesus também. Falando aos discípulos e à multidão, em vez de ao homem que tinha acabado de confrontado Ele, Jesus respondeu, e disse: "Ó geração incrédula e perversa, até quando estarei com vocês? Quanto tempo devo colocar-se com você?"
Aqui Jesus dá um raro vislumbre das profundezas do seu coração e alma divina. Tendo sido acostumados desde a eternidade passada para ter os anjos instantaneamente fazer sua vontade, Ele ficou aflito com a cegueira e falta de fé do povo de Deus de Israel, especialmente os seus discípulos, a quem havia escolhidos pessoalmente, ensinou, e dotado de um poder único e autoridade.
Toda a geração de judeus era infiel, representada nesta ocasião pela multidão, os discípulos, e os escribas hipócritas que estavam lá para prender e desacreditar o Senhor, se pudessem. Mesmo a fé do pai não estava completa, como ele mesmo confessou: "Eu creio; ajudar a minha incredulidade" (Mc
As pessoas não só estavam descrentes , mas pervertida. Pervertido é de diastrephō , que tem a idéia básica de torção ou flexão fora de forma. O termo foi usado freqüentemente para descrever uma peça de cerâmica que um artesão descuidado tinha misshaped ou que, de alguma forma fica deformado, antes de ser demitido no forno.
Embora muitos dos seus ouvintes, sem dúvida, também eram moralmente pervertido , Jesus estava aqui falando principalmente da perversão espiritual que é inevitável para aqueles que são incrédulos .Qualquer pessoa que não verdadeiramente confiar em Deus não pode escapar que tem uma visão distorcida Dele e de Sua vontade.
"Quanto tempo eu devo estar com você? Quanto tempo devo colocar-se com você?", disse o Senhor, talvez tanto a si mesmo quanto para eles. Sem dúvida, ele estava se tornando cada vez mais ansioso para voltar ao Seu Pai celestial, com quem ele tinha acabado de experimentar um momento único de comunhão na montanha. Em Sua humanidade, Ele deve ter sido tentados a duvidar de seu breve retorno do sofrimento e da morte valeria a pena. "Se eles não confiam em você enquanto você está com eles", Satanás pode ter sussurrou no ouvido de Jesus: "Como você espera que eles confiem em você depois de ter retornado para o céu?"
Os que procuram emoção multidões seguiam Jesus para o benefício pessoal de Sua cura e por curiosidade. Os líderes judeus gloating O seguiam, a fim de convencê-lo de um crime capital. E, embora os discípulos sabiam que Ele era o Cristo prometido (Mt
Mas Jesus não iria variar de Sua missão divina nem sucumbir à tentação de Satanás de desespero. Ele estava na terra para fazer negócios de Seu Pai, a partir do qual nada poderia detê-lo. Pelo que disse ao pai, "Traga-o aqui para mim."
Quando Jesus repreendeu-o, ... o demônio não teve escolha senão para vir para fora dele . Mas antes de partir, o espírito maligno fez uma última tentativa de destruir o menino "gritando e jogando-o em terríveis convulsões; '! Ele está morto' ... E o menino tornou-se tanto como um cadáver que a maioria deles disse: "(Mc
O demônio sabia que seus esforços foram sem esperança, porque, como o demônio que atormentava o homem de Gadara (Mc
Assim que o demônio se foi, o menino foi curado de uma só vez . Enquanto a criança ainda estava no torpor da morte semelhante em que o demônio o deixou, "Jesus tomou-o pela mão e levantou-o, e ele se levantou" (Mc
Embora Jesus já tinha lançado com sucesso inúmeros demônios (ver Mt
O Poder da Fé
Em seguida, os discípulos aproximaram-se de Jesus em particular e disse: "Por que não pudemos nós expulsá-lo?" E Ele lhes disse: "Por causa da pequenez da vossa fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele deve deslocar-se ; e nada vos será impossível [Mas este tipo não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.] ". (17: 19-21)
O propósito de Jesus no milagre foi além da cura do menino endemoninhado, mais importante que isso era. A cura não só trouxe para a saúde do menino e grande alegria a seu pai, mas glória a Deus. Mas, para os discípulos a importante lição de que o evento foi ainda a ser aprendida.
Não é de surpreender que eles questionaram Jesus privada -em uma casa, Marcos nós (9:
28) diz, talvez a casa de um dos discípulos. Eles estavam envergonhados pelo seu próprio fracasso e ficaram perplexos quanto ao por que eles próprios poderiam ... não expulsá-lo . Por que ele era capaz de fazer com uma palavra o que não tinha sido capaz de realizar com muito esforço? "Você comissionados e nos capacitou para curar e expulsar demônios", disseram eles, com efeito. "E temos sido bem sucedidos antes. Por que não conseguimos desta vez?" Eles provavelmente foi sobre o ato de expulsar o demônio da mesma maneira que eles tinham em ocasiões anteriores. Eles provavelmente invocou o nome do Senhor, ordenou o demônio para sair, e aguardava a sua partida. Mas desta vez não aconteceu nada.
"A razão pela qual deveria ser óbvio," Jesus implícita. "Você falhou por causa da pequenez da vossa fé. " Não foi por causa do total falta de fé , mas por causa de ... pequenez de ... fé que eles eram impotentes. Eles tinham fé salvadora, que não podiam perder. E eles tinham fé confiante em algum grau, ou não teriam tentado curar o menino, mas eles não tinham fé suficiente para empregar o poder de Jesus ter dado a eles.
Tendo pequenez da fé ... era uma condição um pouco típico dos discípulos. Logo após Jesus chamou-os para o seu serviço, sentaram-se entre a multidão na encosta da montanha que Ele acusado de estar ansioso por causa de sua pouca fé em Deus para prover suas necessidades físicas (Mt
Estes incidentes ilustram que pouca fé é o tipo de fé que crê em Deus, quando você tem algo em sua mão, quando Sua disposição já é feito. Quando as coisas estavam indo bem com os discípulos e tudo parecia sob controle, eles acharam fácil confiar em seu Senhor. Mas logo que as circunstâncias se tornou incerto ou ameaçador, sua fé secou. Sua fé era como a fé da maioria dos crentes em todas as idades.Quando eles são saudáveis e têm as necessidades da vida, sua fé é grande e forte, mas quando eles estão em necessidade, a sua fé é pequena e dá lugar à dúvida.
Grande fé confia em Deus quando não há nada no armário para comer e não tem dinheiro para comprar comida. Grandes fé confia em Deus quando a saúde está desaparecido, o trabalho se foi, se foi reputação, ou a família está desaparecido. Grande fé confia em Deus, enquanto o vendaval ainda está uivando e perseguição continua.
O Senhor estava dando aos discípulos uma amostra do que a sua vida seria como uma vez que ele havia voltado para o céu, quando eles já não podia vê-lo ou tocá-lo ou falar com Ele na forma como eles foram acostumados a fazer. Ele também estava ensinando-lhes persistência. Nós não sabemos quantas vezes eles tentaram expulsar o demônio do menino, mas em algum momento eles desistiram. Quando Jesus enviou os discípulos, o seu sucesso na cura e expulsando os demônios foi imediata. Mas Jesus não tinha prometido que esse seria sempre o caso. O Doze teve que aprender que, ao contrário do poder do Senhor, deles não era inerente a si mesmos. Ele veio apenas a partir dele, por sua disposição divina e vontade.
É encorajador perceber que mesmo os apóstolos, com os seus presentes originais de chamada e milagrosos, sempre teve que confiar em Jesus para ministrar efetivamente Para fortalecer a sua fé e senso de dependência, o Senhor, por vezes, os fez esperar, exatamente como faz muitas vezes com os crentes hoje para ajudar a fortalecer a nossa fé, Ele pode, por vezes, nos fazem esperar muito tempo por uma resposta à oração. Assim como um atleta se fortalece gradualmente levantando pesos pesados ou por correr longas distâncias e, por isso, um crente se torna mais forte na fé, enfrentando desafios cada vez maiores que expõem sua própria fraqueza e levá-lo ao Senhor.
Continuando a lição sobre a fé, Jesus disse: "Porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele deve deslocar-se, e nada será impossível para você. " Jesus parece contradizer a si mesmo, em primeiro lugar repreender os discípulos por ter pouca fé e, em seguida, dizer-lhes que mesmo a menor fé pode mover montanhas. Mas como deixou claro na parábola do grão de mostarda, a semente não representa pequenez, como tal, mas sim pequenez que cresce em grandeza. "Quando se está totalmente crescido", explicou ele, "é maior do que as plantas de jardim, e torna-se uma árvore" (Mt
Semente de mostarda fé é a fé persistente. Ela continua a crescer e tornar-se produtivo, porque ele nunca desiste. Esse é o tipo de fé exercida pelo homem importunate que manteve batendo na porta de seu vizinho tarde da noite até que ele recebeu uma resposta. "Eu digo a você", disse Jesus, que "mesmo que ele não vai se levantar e dar-lhe qualquer coisa, porque ele é seu amigo, por causa de sua persistência que ele vai levantar-se e dar-lhe tanto quanto ele precisa" (Lc
A expressão "capaz de mover montanhas" era uma figura comum de discurso no dia em que representou a capacidade de superar grandes obstáculos. Como observou William Barclay,
Um grande professor, que poderia realmente expor e interpretar as Escrituras, e que poderia explicar e resolver as dificuldades, foi regularmente conhecida como uprooter ou mesmo um pulverizador de montanhas. Para rasgar, para arrancar, para pulverizar montanhas eram todas as frases regulares para a remoção de dificuldades. Jesus nunca quis que isso seja levado fisicamente e literalmente Afinal, o homem comum raramente encontra qualquer necessidade de remover uma montanha. O que ele quis dizer foi: "Se você tem fé suficiente, todas as dificuldades podem ser resolvidos, e até mesmo a tarefa mais difícil pode ser realizada A fé em Deus é o instrumento que permite que os homens para remover os montes de dificuldade que bloqueiam seu caminho (.. O Evangelho de Mateus . [Filadélfia: Westminster, 1959], pp 184-85)
Jesus estava falando em sentido figurado sobre as dificuldades de montanha de tamanho, como os nove discípulos tinham acabado de experimentar em não ser capaz de curar o menino demonizado.
A promessa nada é impossível para você é condicional, válida apenas no âmbito da vontade de Deus. Montanha-se movendo a fé não é fé em si mesmo, e muito menos a fé em fé, mas a fé em Deus. Não é a própria fé, não importa quão grande, que move montanhas, mas o Deus em quem a fé se fundamenta. A fé só tem tanto poder como seu objeto. Quando Jesus disse ao leproso samaritano e do cego de Jericó, "a tua fé te salvou" (Lc
A lição de Jesus foi que " nada é impossível para você quando você em oração e persistentemente confiar em mim. " Os discípulos não poderia curar o menino endemoninhado, apesar de terem a comissão de Jesus e prometeu poder, porque eles não persistir na oração dependente.
Ao longo dos séculos os crentes muitas vezes não conseguiram receber prometeu alegria, liberdade, perdão, orientação, fecundidade, proteção, a sabedoria de Deus, e inúmeras outras bênçãos simplesmente porque, como os discípulos, eles não persistiu na oração.
" Este tipo de demônio não se expulsa senão pela oração: " Jesus declarou. Embora essa frase não é encontrada nos melhores manuscritos de Mateus (indicados por colchetes em algumas versões), é uma verdadeira palavra de Jesus e é encontrada no relato de Marcos (9:29), a partir do qual um escriba cedo provavelmente pegou e acrescentou que para Mateus. No entanto, as duas últimas palavras do verso,e jejum , não são encontrados nos melhores manuscritos de qualquer evangelho.
A ênfase de Jesus estava claramente em oração . Como Tiago escreveu alguns anos depois, "A oração eficaz de um justo pode realizar muito" (Jc 5:16). Dedicado, fervoroso, apaixonado, oração persistente obtém resultados, porque esse tipo de oração é honrado por Deus.
Durante um certo ponto de seu ministério, o líder cristão do século XIX George Mueller começou a orar por cinco amigos pessoais. Não era até cinco anos depois que a primeira delas veio a Cristo. Depois de mais de cinco anos, mais dois deles se tornaram cristãos, e depois de 25 anos o quarto homem foi salvo. Ele orou para o quinto amigo até o momento de sua morte, poucos meses depois que o último amigo veio para a salvação. Para esse amigo George Mueller havia orado mais de 50 anos!
97. O Crente como cidadão (Mateus
E enquanto eles estavam se reunindo na Galiléia, Jesus lhes disse: "O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles vão matá-lo, e Ele será levantado no terceiro dia" E eles estavam profundamente entristecido.
E, quando chegaram a Cafarnaum, aqueles que cobrou o imposto de duas dracmas veio a Pedro, e disse: "Será que o seu professor não pagar o imposto de duas dracmas?" Ele disse: "Sim." E quando ele entrou na casa, Jesus falou com ele em primeiro lugar, dizendo: "O que você acha, Simon? De quem cobram os reis da terra, recolher costumes ou imposto de votação, a partir de seus filhos ou dos estranhos?" E sobre o seu ditado, "Dos alheios," Jesus disse-lhe: "Por conseguinte, os filhos estão isentos Mas, para que não dar-lhes ofensa, ir para o mar, e jogar em um anzol, tira o primeiro peixe que subir.; e quando você abrir a boca, você vai encontrar um stater. Tome isso e dar a eles para você e para mim. " (17: 22-27)
Nas últimas décadas muitos grupos de ação política religiosas surgiram, incluindo um número que afirmam falar para o cristianismo evangélico Alguns dos grupos são altamente crítico de certas leis, políticas e decisões de tribunais. Alguns até especificamente endossar e campanha para os candidatos que pensam apoiaria os valores cristãos no governo.
Outros evangélicos acreditam que, além do voto, os cristãos devem se coíbe de envolvimento político e de governo, tanto quanto possível, deixando o corredor do governo secular para o mundo secular. O único trabalho legítimo da igreja, eles acreditam, é pregar o evangelho e viver fielmente pelos seus padrões.
O Novo Testamento, certamente, deixa claro que a cidadania primária de um crente não é neste mundo. Paulo cobrado a igreja em Filipos: "Irmãos, junte-se em seguir o meu exemplo, e observar aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós. Para muitos há, dos quais muitas vezes eu lhe disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que defina as suas mentes nas coisas terrenas. " Em contraste com essas pessoas, ele continua a dizer, "a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "(Fp
Como, então, alguns cristãos argumentam, pode aqueles que têm uma herança celestial tão gloriosa contaminar-se, tornando-se envolvido nos assuntos terrenos da sociedade descrente e governo? Sua tentativa de apelar para a Bíblia para o apoio leva-os a essas consultas como a seguinte: não que Paulo ensinou que os crentes devem "ser irrepreensíveis e inocentes, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual [ eles] aparecem como astros no mundo "(Fp
Após o breve ministério em Cesaréia de Filipe (16:
13) e a manifestação da Sua segunda vinda glória diante de Pedro, Tiago e João no monte da transfiguração (17: 1-8), Jesus e seus discípulos foram se reunindo na Galiléia . A localização exata não é mencionado, mas foi provavelmente apenas a noroeste de Cafarnaum (veja v 24)..
Note-se que, como Ele entrou nos últimos seis meses de seu ministério público, Jesus passou um tempo cada vez menos com as multidões e cada vez mais tempo a sós com os discípulos, dando-lhes ainda mais intensa instrução sobre os princípios de Seu reino. Interveio ao longo desses ensinamentos eram lembretes periódicos de Sua iminente sofrimento, morte e ressurreição, que Ele aqui menciona a eles pela terceira vez (ver Mt
Enquanto ele ainda estava reunido com os discípulos privados (17:19), Jesus disse-lhes: "O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles vão matá-lo, e Ele será levantado no terceiro dia "
Jesus não era nem impotente nem passivo em ir para a cruz. "Quando os dias estavam se aproximando de sua ascensão, ... Ele resolutamente definir Seu rosto para ir a Jerusalém" (Lc
Mas, em sua vontade de dar a sua vida em resgate de muitos, Jesus submeteu-se tanto para os planos malignos de homens e com o plano misericordioso e justo de Seu Pai celestial (ver Atos
Marcos relata que os discípulos "não entendeu esta declaração, e eles estavam com medo de pedir a Ele" (09:32). Porque eles ainda não podiam compreender a realidade plena e significado de Jesus 'prometida ressurreição em parte porque eles ficaram surpresos com a perspectiva de Seu sofrimento e morte prometida-os discípulos estavam profundamente entristecido . Depois de ter acabado de testemunhar de Jesus glória resplandecente na transfiguração, Pedro, Tiago e João foram talvez ainda mais profundamente entristecido do que os outros em ouvir novamente da morte de Jesus.
Os discípulos também pode ter tomado referência de Jesus para o terceiro dia como meramente figurativa e, como Marta relativa Lázaro, estava pensando apenas de "a ressurreição no último dia" (Jo
Ater Jesus confiou aos Doze que a terceira previsão da sua morte e ressurreição, Ele deu a Pedro uma lição privado na obrigação do crente para o governo humano. A despeito do que essa liderança hostil faria para o Senhor Jesus, os discípulos tinham uma certa obrigação a ele.
O pagamento exigido
E, quando chegaram a Cafarnaum, aqueles que cobrou o imposto de duas dracmas veio a Pedro; e disse: "Será que o seu professor não pagar o imposto de duas dracmas?" Ele disse: "Sim." (17: 24-25a)
Pouco depois de Jesus e os discípulos tinham vindo a Cafarnaum , talvez até mesmo como eles entraram na cidade, aqueles que recolheu o imposto de duas dracmas destacou Pedro . Ele não só foi um morador da cidade, mas era conhecido por ser o principal membro dos discípulos de Jesus. É provável Jesus estava hospedado na casa de Pedro e que os outros discípulos tinham ido a outro lugar de apresentar, uma vez que apenas os dois são mencionados aqui.
O imposto de dois dracma era um imposto aprovado pelo governo que os romanos permitiu que os líderes religiosos judeus de recolher para a operação do Templo de Jerusalém.
Quando o Tabernáculo foi construído no deserto, Deus proveu para sua manutenção e operação por meio da avaliação anual de todos os homens 20 anos ou mais de idade por meio shekel. "Os ricos não deve pagar mais, e os pobres não devem pagar menos do que a metade shekel, quando você dá a contribuição para o Senhor, para fazer expiação por vós." O dinheiro era para ser usado "para o serviço da tenda da congregação, que pode ser um memorial para os filhos de Israel diante do Senhor" (Ex. 30: 11-16). Quando o Templo substituiu o Tabernáculo, a mesma avaliação contínua, apesar de ter sido temporariamente reduzido a um terço de um shekel por Neemias porque os antigos exilados na Babilônia eram tão pobres, quando eles voltaram para Judá (Ne
Imposto Two-dracma traduz a palavra grega didrachma , o que significa simplesmente "dois drachinas", ou "double dracma." Embora não houvesse nenhuma moeda de duas dracma em circulação, o termodidrachma era comumente usado em referência ao imposto do Templo judeu porque duas dracmas eram equivalentes à metade shekel necessária, o que totalizou salários a dois dias para o trabalhador médio.
O antigo historiador judeu Flávio Josefo relatou que, depois de Tito destruiu Jerusalém e do Templo em AD 70, o imperador Vespasiano decretou que os judeus de todo o Império Romano iria continuar a ser avaliada a taxa de dois dracma, a fim de manter o templo pagão de Júpiter Capitolino. O imposto foi imposta como calculado, lembrete vingativo tanto para os judeus e para o resto do mundo do alto custo de se opor a Roma.
Porque o imposto do Templo judeu deveria ser paga pelo tempo de Páscoa, os coletores foram enviados por toda a Palestina ou menos um mês de antecedência. Foi tais coletores de impostos, em vez de o Roman-nomeado publicani ("publicanos"), que vieram com Pedro, e disse: "Será que o seu professor não pagar o imposto de duas dracmas?"
A frase para a pergunta sugere que os colecionadores, talvez sob a instrução de líderes judeus em Jerusalém, destinados a desafiar Jesus sobre a questão do pagamento do imposto. Porque Ele afirmou ser o Messias, eles fundamentado, Ele pode considerar-se dispensado. Se o fizesse, isso seria ainda uma outra carga que poderiam fazer contra ele.
Pedro não tem que pedir seu professor para a resposta, porque ele sabia que Jesus tinha sempre impostos pagos, independentemente de ser avaliada por Roma ou pelos líderes judeus. Ele, portanto, simplesmente disse: "Sim."
O Princípio Comentadas
E quando ele entrou na casa, Jesus falou com ele em primeiro lugar, dizendo: "O que você acha, Simon? De quem cobram os reis da terra, recolher costumes ou imposto de votação, a partir de seus filhos ou dos estranhos?" E sobre o seu ditado, "Dos alheios," Jesus disse-lhe: "Por conseguinte, os filhos estão isentos Mas, para que não dar-lhes ofensa, (17: 25b-27a).
Quando Pedro entrou na casa para dizer a Jesus sobre seu confronto com os coletores, Jesus falou com ele primeiro . Em sua onisciência Ele já sabia o que tinha dito e que Pedro estava pensando sobre isso.
Nós não fala especificamente sobre o que os pensamentos de Pedro foram, mas a partir de comentários de Jesus parece razoável inferir que ele estava se perguntando por que Jesus, o Messias e Filho de Deus, quis se rebaixar a pagar impostos para aqueles sobre quem Ele era eternamente soberano.
Usando um método de ensino comum naquele dia e benéfico em qualquer dia, Jesus respondeu pergunta silenciosa de Pedro pela primeira fazendo uma pergunta a si mesmo. Dirigindo-Pedro por seu nome de família original, Jesus disse: "O que você acha, Simon? De quem cobram os reis da terra, recolher costumes ou pagamento do imposto, a partir de seus filhos ou dos estranhos?"
Com poucas exceções, todos os governos antigos eram autocrático, com poder centralizado em uma pessoa que passou sobre o seu legado real para seus herdeiros. Se chamado faraó, imperador, ou outros tais títulos, todos os governantes supremos foram incluídas no termo reis , e todos eles avaliaram os impostos para sustentar suas famílias, bem como os seus governos. Os dois tipos básicos de impostos eram costumes (que incide sobre mercadorias) e do pagamento do imposto (cobrado sobre os indivíduos).
Sua pergunta era retórica, e a resposta era óbvia. Não faria sentido para um pai para recolher dinheiro de seus filhos que dependiam dele. Para avaliá-los seria a de avaliar a si mesmo. Neste contextoestranhos é um termo geral que se refere aos que estão fora da família do rei, especificamente seus súditos.
Quando Pedro respondeu: " De estranhos ", Jesus afirmou a verdade corolário: ". Por conseguinte, os filhos estão isentos" Nos governos humanos daquele dia, as famílias dos governantes, representada por filhos , eram isentos de tributação.
Teve Jesus terminou a lição nesse ponto, os cristãos teriam uma base para argumentar que eles, também, como co-herdeiros de Cristo e filhos de Deus, devem ser isentos de tributação humano. Eles podem até argumentar que, como Seus filhos, não foram ainda obrigados a apoiar o trabalho de Deus.
Se houvesse qualquer imposto que Jesus não era obrigado a pagá-lo teria sido o imposto do Templo. Ele era Aquele que o templo foi construído para homenagear e para quem foram feitos os seus sacrifícios e oferendas. Ele era o Senhor de toda a terra, mas supremamente Senhor do Templo. Jesus chamou o Templo Sua "casa do Pai" (Lc
Os crentes devem submeter-se "por amor do Senhor para toda instituição humana, quer a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem" (13
A obediência à lei civil e do governo não está a ser feito com relutância ou condescendência, mas de boa vontade ", não só por causa da ira, mas também pelo amor de consciência" (Rm
Primeira obrigação do cristão é obedecer a Deus, e quando Sua lei é diretamente oposta pelas leis dos homens, a lei de Deus deve prevalecer. O cristão, por exemplo, não tem o direito de mentir, roubar, cometer um assassinato, ou adorar um deus falso, não importa o que os ditames de um governo humano pode ser, e não importa o que as conseqüências para a desobediência poderia ser.
Também não é que um cristão não tem o direito de ajudar as leis e governos injustos mudar quando ele tem oportunidade de fazê-lo. Mas em uma sociedade democrática, especialmente, as principais injustiças e males dentro dele nunca são principalmente o resultado de leis governamentais ou pobres pobres, mau como esses poderiam ser. Quando as pessoas não têm respeito pela lei, de Deus ou dos homens, e quando os seus padrões e motivos giram em torno de seus próprios interesses egoístas, nenhum governo pode ser estável ou fornecer justiça e da ordem. Mesmo os líderes mais piedosos e morais não podem infundir moral em uma sociedade imoral É inútil para trabalhar em mudar as leis más e remoção líderes malignos sem mudar o coração do mal daqueles a quem as leis tentar controlar e os líderes tentam governar.
Mesmo escravos devem ser submissas aos seus senhores, Pedro declarou ", com todo o respeito, não só para aqueles que são bons e moderados, mas também para aqueles que não são razoáveis. Para este encontra favor, se por causa da consciência para com Deus uma homem carrega-se sob tristezas quando sofrem injustamente "(1 Ped. 2: 18-19). Assim como com uma esposa submissa que deseja ganhar o marido incrédulo para Cristo (3: 1-2), testemunho eficaz começa com a apresentação.
O supremo exemplo de submissão piedosa é Jesus Cristo, que "sofreu por vós, deixando-vos exemplo para que você siga seus passos, que não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; e sendo injuriado, ele não revidava; enquanto que sofrem, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente "(I Pedro
O cristão de ser um cidadão do reino de Deus não o isenta da responsabilidade de reinos humanos. Na verdade ele ser um cidadão do Reino de Deus dá a ele uma obrigação especial de reinos humanos, porque esses, também, pertencem a Deus e são ordenados por Ele.
Por ser um bom cidadão o crente mostra o amor pelo seu semelhante, mesmo aqueles que estão perdidos e injusto. Por ser um bom cidadão, ele mostra respeito pelo governo humano ordenada por Deus, mesmo quando os seus líderes são ímpios, corrupto e opressivo. Por ser um bom cidadão, ele mostra que ele ama a Deus, bem como o seu país e os seus concidadãos. À luz de tal testemunho o mundo em visão é obrigado a considerar o poder que faz com que esse tipo de amor possível.
Barclay
O monte da Transfiguração — Mat. 17:1-8 A bênção do passado — Mat. 17:1-8 (cont.)
A indicação de Pedro — Mat. 17:1-8 (cont.)
Ensinando o caminho da cruz — Mat. 17:9-13, 22-23 A fé essencial — Mat. 17:14-20 O imposto do templo — Mat. 17:24-27 Como pagar nossas dívidas — Mat. 17:24-27 (cont.)
O MONTE DA TRANSFIGURAÇÃO Mateus
Depois do grande momento de Cesaréia de Filipe seguiu a grande hora do monte da Transfiguração. Observemos primeiro o cenário onde se produziu este momento de glória para Jesus e seus discípulos escolhidos. Há uma tradição que relaciona a transfiguração com o monte Tabor mas é muito pouco provável. O topo do monte Tabor era uma fortaleza armada e um grande castelo. Parece quase impossível que a Transfiguração se produziu em uma montanha que era uma fortaleza. É muito mais provável que o cenário da transfiguração tenha sido o monte Hermom. Hermom estava a vinte e dois quilômetros de Cesaréia de Filipe. É uma montanha muito alta, tanto que pode ser vista desde o Mar Morto, no outro extremo da Palestina, a mais de cento e sessenta quilômetros de distância. Hermom tem 2.820 m de altura e está a 3.300 m acima do nível do vale do Jordão. Não pode ter acontecido no próprio topo da montanha visto que é muito alta.
Canon Tristão relata como a escalou com seus companheiros. Puderam cavalgar quase até o final e a cavalgada durou oito horas. Não é fácil desdobrar muita atividade em um pico tão elevado. Tristão diz: “Passamos boa parte do dia no topo mas em pouco tempo nos sentimos afetados por dores devido à atmosfera rarefeita."
A Transfiguração aconteceu em algum lugar das ladeiras do majestoso e agradável monte Hermom. Deve ter sucedido de noite. Lucas nos diz que os discípulos estavam rendidos de sonho (Lc
Devemos nos perguntar: Por que Jesus foi ali? Por que fez esta expedição a essas solitárias ladeiras da montanha? Lucas é quem nos dá a chave. Porque nos diz que Jesus estava orando (Lc
Deus para mim?" E essa era a pergunta que formulou nas solitárias ladeiras do monte Hermom.
Uma das diferenças supremas entre Jesus e nós, um dos fatos que fazia de Jesus o que era, era que sempre perguntava: "O que Deus quer que Eu faça?"; nós quase sempre perguntamos: "O que quero fazer?" Costumamos a dizer que a característica que diferenciava a Jesus de todos outros era que carecia de pecado. O que queremos dizer com isso? Queremos dizer o seguinte: que Jesus não tinha vontade fora da vontade de Deus.
Quando Jesus tinha algum problema não tratava de solucioná-lo pela mera força de seu próprio pensamento. Não o levava a outros para obter um conselho humano, levava-o a lugar solitário e a Deus.
A BÊNÇÃO DO PASSADO
Mateus
Sobre as ladeiras da montanha apareceram diante de Jesus duas grandes figuras: Moisés e Elias. É fascinante comprovar em quantos aspectos a experiência destes dois grandes líderes do povo e servos de Deus se assemelhavam à experiência de Jesus. Quando Moisés desceu do monte Sinai não sabia que a pele de seu rosto resplandecia (Ex
Além disso, como já vimos, os judeus estavam convencidos de que Elias seria o precursor e o arauto do Messias e pelo menos alguns mestres judeus criam também que quando chegasse o Messias viria acompanhado por Moisés. É fácil ver quão apropriada e adequada era esta visão de Moisés e Elias. Mas nenhuma destas razões é o motivo real pelo qual Jesus recebeu a visão de Moisés e Elias.
Mais uma vez devemos nos remeter ao relato que faz Lucas da Transfiguração. Lucas nos diz que Moisés e Elias falaram com Jesus "de sua partida que ia Jesus a cumprir em Jerusalém" (Lc
Mas havia algo mais que isso; não só o maior dos profetas e o legislador de maior envergadura asseguraram a Jesus que estava certo; a própria voz de Deus veio lhe dizer que estava em bom caminho, que estava no caminho de Deus, que devia continuar.
Todos os evangelistas fazem referência à nuvem luminosa que os cobriu. Essa nuvem era parte da história do Israel. Ao longo de toda a história a nuvem luminosa representava o shekinah, que não era outra coisa senão a glória de Deus Todo-poderoso. Vejamos essa nuvem na história de Israel. Em Êxodo lemos sobre a coluna de nuvens que guiaria o povo em seu caminho (13
Acontece que podemos acrescentar a tudo isso outro fato muito eloqüente. Os viajantes nos relatam um fenômeno muito estranho que caracteriza o monte Hermom. Edersheim escreve: “Notou-se uma estranha peculiaridade a respeito de Hermom na ‘extrema rapidez com que se formam as nuvens em seu topo. Em poucos minutos se forma uma capa grosa sobre o topo da montanha, e com a mesma rapidez se dispersa e desaparece por completo’.” Não cabe dúvida que nesta oportunidade se aproximou uma nuvem às ladeiras de Hermom, e tampouco se pode duvidar que em um princípio os discípulos lhe deram pouca importância porque Hermom era famoso pelas nuvens que chegavam e desapareciam. Mas aconteceu algo; não somos nós os que devemos adivinhar o que aconteceu, mas a nuvem se iluminou e se converteu em algo misterioso e saiu dela a voz da majestade divina que impôs o selo de aprovação de Deus sobre seu Filho Jesus. E nesse momento foi respondida a oração de Jesus; soube, sem lugar a dúvidas, que tinha razão ao seguir seu caminho.
O monte da Transfiguração foi para Jesus um topo espiritual. Tinha diante de Si o seu êxodo. Estava no bom caminho? Estava certo ao aventurar-se indo para Jerusalém e aos braços torturantes da cruz? Em primeiro lugar, chegou-lhe o veredicto da história, o maior dos legisladores e o maior dos profetas, para lhe dizer que continuasse. E logo, muito maior ainda que essa grandeza, chegou uma voz que lhe deu nada menos que a aprovação de Deus. Foi a experiência do monte da Transfiguração o que permitiu a Jesus dirigir-se inflexivelmente para a cruz.
A INDICAÇAO DE PEDRO Mateus
Mas o episódio da Transfiguração sofreu um determinado efeito não só sobre Jesus, mas também sobre seus discípulos.
- As mentes dos discípulos deviam estar ainda feridas e afligidas pela insistência de Jesus sobre o fato de que devia ir a Jerusalém para ser humilhado, tratado como um criminoso, para sofrer, para ser crucificado e morrer. Devem ter pensado que a única coisa que os aguardava era uma negra vergonha. Mas toda a atmosfera do monte da Transfiguração está impregnada de glória. Desde o começo até o final a chave de todo este incidente é a glória. O rosto de Jesus brilhava como o Sol e suas vestimentas refulgiam e deslumbravam como a luz. Os judeus conheciam muito bem a promessa de Deus aos justos triunfantes: "Seu rosto brilhará como o Sol" (2 Ed
7: ). Nenhum judeu poderia ter visto essa nuvem luminosa sem pensar na shekinah, a glória de Deus sobre seu povo.97
Há um detalhe muito revelador nesta passagem. Não menos de duas vezes em seus oito breves versículos aparece o pequeno advérbio: "eis que". É como se Mateus não pudesse sequer relatar a história sem reter o fôlego ante sua assombrosa maravilha. Sem dúvida se tratava de algo que elevaria os corações dos discípulos; permitiria que vissem a glória através da vergonha; o triunfo através da humilhação; a coroa além da cruz. É evidente que nem sequer então entenderam; mas sem dúvida deve ter-lhes dado uma remota percepção de que a cruz não era todo humilhação, que de algum modo implicava certa glória, que de algum modo a glória era o mesmo ar e a atmosfera do êxodo para Jerusalém e para a morte.
- Além disso Pedro deve ter aprendido duas lições nessa noite. Quando Pedro despertou para o que acontecia, sua primeira reação foi construir três tabernáculos; um para Jesus, um para Moisés e um para Elias. Pedro sempre estava disposto à ação, era o tipo de pessoa que precisa fazer algo todo tempo. Mas há um momento em que é necessária a tranqüilidade, um momento para a contemplação, a maravilha, a adoração, o assombro reverencial ante a presença da glória suprema. "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus" (Sl
46: ). Pode acontecer que às vezes estamos muito ocupados fazendo algo, quando seria melhor que permanecéssemos em silêncio, escutando, experimentando um sentimento de maravilha, adorando na presença de Deus. Antes de poder lutar e aventurar-se sobre seus pés, o homem deve orar sobre seus joelhos.10 - Mas há também o reverso disto. É evidente que a intenção do Pedro era esperar sobre a ladeira da montanha. Queria que se prolongasse esse grande momento. Não queria descer mais uma vez às coisas cotidianas e simples; queria permanecer para sempre sob a luz da glória. É um sentimento que todos devemos conhecer. Há momentos de intimidade, de serenidade, de paz, de proximidade com Deus, que todos conheceram e que todos desejariam prolongar. Como diz A. H. McNeile: "O monte da Transfiguração sempre é um lugar mais agradável que o ministério diário ou o caminho da cruz." Mas o monte da Transfiguração só nos é dado dá a fim nos proporcionar forças para o ministério de todos os dias e para nos fazer capazes de andar no caminho da cruz. Susana Wesley costumava pronunciar uma oração: "Ajuda-me, Senhor, a lembrar que a religião não deve confinar-se à igreja ou à cela, nem exercer-se apenas na oração e na meditação, mas sim em todas as partes estou em Tua presença." O momento de glória não existe por si mesmo, existe para recobrir as coisas comuns com uma luminosidade e um brilho que nunca antes tiveram.
ENSINANDO O CAMINHO DA CRUZ
Aqui nos deparamos mais uma vez com a ordem de Jesus de manter o segredo; e era necessário que assim o fizessem. O grande perigo era que os homens proclamassem a Jesus como o Messias sem saber quem e o que era o Messias. Era necessário mudar de maneira radical e fundamental toda a concepção que tinham tanto do precursor como do Messias.
Levaria muito tempo fazê-los esquecer a idéia de um Messias conquistador. Tão enraizada estava na mente judia que era difícil — quase impossível — alterá-la. Os versículos
De maneira que Jesus corrige esta idéia. "Os escribas", disse, "dizem que Elias virá como um raio de fogo purificador e vingador. Ele veio; mas seu caminho foi o caminho do sofrimento e do sacrifício, como deve ser também o caminho do Filho do Homem." Jesus estabeleceu que o caminho do serviço de Deus nunca é o caminho que destrói a existência dos homens, mas o que lhes infunde um amor sacrificial.
Isso era o que os discípulos deviam aprender e por isso deviam permanecer em silêncio até que o aprendessem. Se tivessem saído a pregar sobre um Messias conquistador a única coisa que teriam conseguido teria sido provocar uma tragédia. Estabeleceu-se que no século anterior à crucificação não menos de 200.000 judeus perderam a vida em revoluções e levantamentos inúteis e estéreis. Antes que os homens pudessem pregar sobre Cristo deviam saber quem e o que era Cristo. E até que Jesus tivesse ensinado a seus servidores a necessidade da cruz deviam permanecer em silêncio e aprender. O que devemos levar aos homens não são nossas idéias, e sim a mensagem de Cristo, e nenhum homem pode ensinar a outros até que Cristo não o tenha ensinado.
A FE ESSENCIAL
Assim que Jesus desceu da glória celestial deparou-se com o problema terreno e a exigência prática. Durante a ausência de Jesus um homem tinha levado aos discípulos seu filho epilético. Mateus descreve o moço com o verbo seleniazesthai, cujo significado literal é lunático. Como era inevitável nessa época, o pai atribuía a condição do menino à influência de espíritos malignos. O estado do moço era tão sério que era um perigo para ele mesmo e para todos os outros. Quase podemos escutar o suspiro de alívio quando apareceu Jesus, e podemos vê-lo tomando conta na hora de uma situação que estava totalmente fora de controle. Com uma palavra severa e forte ordenou ao demônio que se retirasse e o menino ficou curado.
Este relato está cheio de coisas significativas.
- Não podemos deixar de nos comover com a fé do pai do menino. Embora fosse dado aos discípulos o poder de expulsar demônios (Mt
10: ), encontramo-nos com um caso em que tinham fracassado em forma pública e notória. E entretanto, apesar do fracasso dos discípulos o pai nunca duvidou do poder do próprio Jesus. É como se tivesse dito: "Permitam-me aproximar de Jesus em pessoa e todos os meus problemas ficarão resolvidos e minhas necessidades satisfeitas." Há nisto algo muito sério; algo que é universal e muito atual. Há muitos que sentem que a igreja, os discípulos declarados de Jesus em sua própria época e geração, fracassaram e são incapazes de enfrentar os males da situação humana; e entretanto, no fundo de seu coração sentem: "Se pudéssemos ir além destes discípulos humanos, se pudéssemos transpor a fachada eclesiástica e o fracasso da igreja, se pudéssemos nos aproximar do próprio Jesus, receberiamos o que necessitamos." É tanto uma condenação como um desafio comprovar que, apesar de que os homens perderam a fé na igreja, jamais perderam uma ofegante fé no próprio Jesus Cristo.1 - Aqui vemos as constantes exigências a que estava submetido. Diretamente da glória do topo da montanha, desceu para encontrar-se com as exigências da necessidade e o sofrimento humanos. Diretamente depois de ouvir a voz de Deus, teve que ouvir o clamor da necessidade humana. A pessoa mais valiosa e a mais semelhante a Cristo é aquela que jamais considera que seu próximo é um estorvo. É fácil sentir-se cristão no momento da oração e da meditação; é fácil sentir-se perto de Deus quando se fecharam as portas ao mundo e quando o céu está muito perto. Mas isso não é religião, é escapismo. A verdadeira religião consiste em nos levantarmos dos joelhos diante de Deus para nos enfrentarmos com os homens e a situação humana. A verdadeira religião consiste em tirar forças de Deus a fim de dá-las a outros. A verdadeira religião implica tanto em encontrar-se com Deus no lugar secreto como com os homens no mercado. A verdadeira religião consiste em levar nossas necessidades a Deus, não para ter paz, quietude e conforto sem moléstias, antes para poder satisfazer as necessidades de outros com generosidade, força e eficácia. As asas da pomba não são para o cristão, quem deve seguir a seu Mestre fazendo o bem.
- Aqui vemos a dor de Jesus. Não é que Jesus diga que quer desfazer-se para sempre de seus discípulos. O que diz é o seguinte: "Quanto tempo devo estar convosco até que me compreendam?" Não há nada mais próprio de Cristo que a paciência. Quando estamos a ponto de perder a paciência com as loucuras e tolices dos homens, recordemos a paciência infinita de Deus com os extravios, as deslealdades e a impossibilidade de ensinar a nossas próprias almas.
- Vemos aqui a necessidade central da fé, sem a qual não pode acontecer nada. Quando Jesus falou de mover montanhas estava empregando uma frase que os judeus conheciam muito bem. Era comum denominar arrancador ou pulverizador de montanhas a um grande mestre que podia expor e interpretar as Escrituras, que podia explicar e resolver dificuldades. Destroçar, arrancar, pulverizar montanhas eram frases que se empregavam com freqüência para expressar a solução de dificuldades. Jesus jamais teve a intenção de que se tomassem suas palavras em sentido literal. Depois de tudo, o homem comum quase nunca sente a necessidade de arrancar uma montanha física. O que quis dizer foi o seguinte: "Se tiverem a suficiente medida de fé, podem resolver todas as dificuldades, e se pode cumprir até a tarefa mais árdua" A fé em Deus é o instrumento que permite aos homens tirar as montanhas de dificuldades que obstruem seu caminho.
O IMPOSTO DO TEMPLO
O templo de Jerusalém era um lugar cuja manutenção e administração consumia grandes somas. Todas as manhãs e todas as tardes se fazia o sacrifício de um cordeiro de um ano. Junto com o sacrifício do cordeiro se ofereciam, também, o vinho, o azeite e a farinha correspondentes. O incenso, que se queimava todos os dias devia ser comprado e preparado. As custosas tapeçarias e as vestes talares se gastavam; e a toga e outros trajes do Sumo Sacerdote custavam um siclo. Tudo isto exigia que houvesse dinheiro para pagar os gastos. Por isso, apoiando-se em Ex
O método de arrecadação estava cuidadosamente organizado. No primeiro dia do mês do Adar, que é nosso mês de março, anunciava-se em todas as cidades e povos da Palestina que tinha chegado o momento de pagar o imposto. No dia quinze do mês se erigiam em cada cidade e povo postos nos quais se cobrava o imposto. Se até o dia vinte e cinco de Adar não se pagou o imposto, era preciso fazê-lo diretamente no templo de Jerusalém.
Nesta passagem vemos que Jesus paga seu imposto ao templo. As autoridades encarregadas de sua cobrança se aproximaram de Pedro e lhe perguntaram se seu Mestre pagava o imposto. Não há a menor dúvida de que a pergunta foi feita com má intenção e que esperavam que Jesus se negasse a pagar o imposto, pois em tal caso, os líderes ortodoxos teriam alguma razão para acusá-lo. A resposta imediata de Pedro foi que Jesus pagava seu imposto. Assim, pois, Pedro foi informar a Jesus sobre o incidente e Jesus usou uma espécie de parábola nos versículos
- No mundo antigo as nações que conquistavam e colonizavam não pensavam em governar em benefício dos povos subjugados. Antes consideravam que os povos subjugados existiam para tornar as coisas fáceis aos conquistadores. O resultado deste ponto de vista era que o próprio país de um rei nunca lhe pagava tributo, se tinha países subjugados. Eram as nações conquistadas as que carregavam o peso e pagavam o imposto, enquanto que a nação do rei estava isenta dele. De maneira que o sentido das palavras de Jesus pode ser: "Deus é o rei de Israel, mas nós somos o verdadeiro Israel, porque somos os cidadãos do Reino de Deus, os de fora possivelmente tenham que pagar, mas nós estamos isentos de impostos."
- É provável que a imagem seja muito mais simples. Se qualquer rei impunha impostos em um país, sem dúvida não os impunha à sua própria família e a quem vivia em sua casa. De fato, os impostos se cobravam para manter sua própria casa. Agora, o imposto em questão se cobrava para o templo, que era a casa de Deus. Jesus era o Filho de Deus. Acaso não diz quando seus pais o buscavam em Jerusalém, e assim é como deve ser traduzido: "Não sabiam que devia estar na casa de meu Pai?" (Lc
2: ). Como podia ser que o Filho tivesse a obrigação de pagar o imposto destinado à casa de seu próprio Pai? Entretanto, Jesus disse que deviam pagar, não pela obrigação imposta pela lei, mas sim por um dever supremo. Jesus disse que deviam pagar "para não ofendê— los".49
O Novo Testamento sempre emprega o verbo ofender (skandalizein) e o substantivo ofensa (skandalon) de maneira especial. O verbo nunca significa insultar, zangar ou ferir o orgulho de alguém. Sempre quer dizer pôr um obstáculo no caminho de alguém para fazê-lo tropeçar ou cair. A palavra skandalon em grego não tem o mesmo sentido que nosso termo escândalo; sempre é algo que faz alguém cair, leva alguém a tropeçar. De maneira que o que Jesus diz é o seguinte: "Devemos pagar para não dar mau exemplo a outros. Não só sabemos cumprir o nosso dever, mas também devemos ir além de nosso dever para mostrar a outros o que devem fazer. Jesus não se permitia fazer nada que promovesse que outros subtraíssem importância às obrigações mais simples. Na vida pode acontecer que tenhamos oportunidade de reclamar isenções e permissões especiais. Pode ser que possamos nos permitir fazer certas coisas com relativa impunidade. Mas não podemos reclamar nem nos permitir nada que poderia ser um mau exemplo para outra pessoa.
Mas, podemos nos perguntar: Por que chegou a transmitir-se este relato? Como é evidente, os evangelistas deviam selecionar seu material por razões de espaço, por que escolheram este incidente? Lembremos quando se escreveu o Evangelho do Mateus: entre os anos
Justo antes desses anos os judeus e os cristãos judeus se enfrentaram com um problema muito real e perturbador. Vimos que cada varão judeu de mais de vinte anos devia pagar o imposto do templo; mas o templo foi totalmente destruído no ano 70 d. C. e nunca foi reconstruído. Depois da destruição do templo, o imperador romano Vespasiano decretou que agora era preciso pagar o imposto ao templo de meio siclo ao tesouro do templo de Júpiter Capitolino em Roma. Isto realmente constituía um problema. Muitos judeus e cristãos judeus se sentiram inclinados a rebelar-se com violência contra este decreto. Qualquer rebelião desse tipo e envergadura teria tido conseqüências desastrosas porque teria sido totalmente esmagada e judeus e cristãos ficariam com uma reputação de maus cidadãos, desleais, rebeldes e desinteressados em seu país. Este relato se incluiu nos evangelhos para dizer aos cristãos, especialmente aos judeus, que por mais desagradáveis que fossem, era preciso aceitar e cumprir os deveres da cidadania. Esta história está relatada para nos assinalar que o cristianismo e a virtude de ser um bom cidadão vão de mãos dadas. O cristão que não cumpre com os deveres de bom cidadão não só falha como cidadão, mas também como cristão.
COMO PAGAR NOSSAS DÍVIDAS
Mateus
Vamos agora ao relato em si. Se tomarmos em seu sentido cru e literal significa que Jesus ordenou a Pedro que fosse pescar um peixe, em cuja boca acharia um estáter com o qual bastaria para pagar o imposto de ambos. Não deixa de ser pertinente assinalar que o evangelho não diz que Pedro tenha completado a ordem. O relato termina com essa frase. Antes de começar a analisar a história devemos lembrar que todos os povos orientais costumam dizer as coisas na forma mais gráfica e expressiva possível, e que costumavam dizê-lo com um sorriso.
Este milagre é difícil; analisemos três pontos de vista.
- Em primeiro lugar, é um fato concreto que Deus nunca envia um milagre para nos permitir fazer algo que nós mesmos podemos fazer. Se o fizesse nos faria um mal e não nos proporcionaria nenhuma ajuda. Por mais pobres que fossem os discípulos, não necessitavam um milagre para poder ganhar dois meios ciclos. Não estava fora de suas possibilidades o obter essa soma com seu trabalho.
- Este milagre transgride a grande decisão feita por Jesus no sentido de não empregar jamais seu poder de fazer milagres para seus fins pessoais e em benefício próprio. Essa foi a decisão que tomou, de fato, durante as tentações no deserto. Poderia ter transformado as pedras em pães para satisfazer sua fome; mas se recusou fazê-lo. Poderia ter empregado seu poder para aumentar seu prestígio como operador de maravilhas, mas recusou fazê-lo. No deserto Jesus decidiu de uma vez e para sempre que não usaria nem podia usar seu poder em forma egoísta. Não há dúvida que se se tomar este relato de maneira literal demonstra que Jesus usou seu poder divino para satisfazer suas necessidades pessoais, e isso era algo que Jesus jamais faria.
- Se se tomar este milagre em seu sentido literal, é até imoral em certo sentido. A vida se transformaria em algo caótico se o homem pudesse pagar suas dívidas encontrando moedas na boca dos peixes. A vida jamais se organizou de maneira que os homens pudessem cumprir suas obrigações de maneira tão fácil e sem fazer o menor esforço. "Os deuses", disse um dos gregos, "ordenaram que o suor fosse o preço de todas as coisas." Isso é tão válido para o pensador cristão como o era para o grego.
Sendo assim, o que diremos sobre esta passagem? Devemos dizer que não é mais que uma lenda, uma ficção imaginada carente de toda verdade que a sustente? Por certo que não. Não resta a menor dúvida de que algo aconteceu. Lembremos mais uma vez o gosto que sentiam os judeus pelas cenas vívidas. Sem dúvida isto foi o que aconteceu: Jesus disse a Pedro: "Sim, Pedro. Você tem razão. Nós também devemos pagar nossas dívidas justas e legais. Bem, já sabe como terá que fazê-lo, volta para a pesca durante um dia. Você obterá bastante dinheiro da boca dos peixes para pagar o que devemos!" O que dizia Jesus era o seguinte: "Volta para o seu trabalho, Pedro; essa é a maneira como se pagam as dívidas." Assim a digitadora encontrará um casaco novo no uso de seu computador. O mecânico encontrará comida para ele e sua família no cilindro do automóvel. O professor encontrará o dinheiro para viver no quadro-negro e nos gizes. O contador encontrará o dinheiro necessário para manter a seus seres queridos nos livros.
Quando Jesus pronunciou estas palavras o fez com esse sorriso suave que o caracterizava e com seus dotes para a linguagem expressiva. Não disse a Pedro que procurasse moedas na boca dos peixes em um sentido literal. O que lhe disse foi que em seu dia de trabalho obteria o que necessitava para poder cumprir as suas obrigações.
Dicionário
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Entregue
adjetivo Entregado; que se conseguiu entregar a alguém; cuja posse foi confiada a outra pessoa: os produtos foram entregues na loja.Que se encontra completamente absolvido por algo: entregue ao álcool.
Absorto; que se volta para si próprio: entregue aos pensamentos.
Por Extensão Cansado; que está exausto ou enfraquecido: entregue ao cansaço.
Possuidor; que conserva a posse de: estava entregue de seu documento.
Gramática Particípio irregular do verbo entregar.
Etimologia (origem da palavra entregue). Forma regressiva de entregar.
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Galiléia
Uma das províncias da Palestina. Compreendia aquele território que foi repartido pelas tribos de issacar, Zebulom, Naftali e Aser, e também uma parte de Dã, e da Peréia além do rio. os seus limites eram: ao norte o Antilíbano – ao ocidente a Fenícia – ao sul ficava a Samaria – e tinha do lado do oriente o mar da Galiléia e o rio Jordão. A Galiléia superior era designada pelo nome de Galiléia dos Gentios, constando a sua população de egípcios, árabes, fenícios, e também de judeus. A Galiléia era bastante povoada, e os seus habitantes laboriosos, sendo, por isso, uma província rica, que pagava de tributo 200 talentos aos governadores romanos. A Cristo chamavam o galileu (MtGaliléia Uma das PROVÍNCIAS da terra de Israel. Sua parte norte era chamada de “Galiléia dos gentios” porque ali moravam muitos estrangeiros (Is
Galiléia Região ao norte da Palestina, habitada por um considerável número de povos pagãos após a deportação de Israel para a Assíria, principalmente durante o período dos macabeus. Por isso, era denominada a “Galiléia dos gentios” (Mt
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Homem
Homem1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Mãos
substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Sera
abundânciaSerá
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
συστρέφω
(G4962)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo