Enciclopédia de Apocalipse 6:9-9
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 6: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. |
ARC | E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. |
TB | Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que mantinham. |
BGB | Καὶ ὅτε ἤνοιξεν τὴν πέμπτην σφραγῖδα, εἶδον ὑποκάτω τοῦ θυσιαστηρίου τὰς ψυχὰς τῶν ἐσφαγμένων διὰ τὸν λόγον τοῦ θεοῦ καὶ διὰ τὴν ⸀μαρτυρίαν ἣν εἶχον. |
BKJ | E havendo aberto o quinto selo, eu vi, debaixo do altar as almas daqueles que foram mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que eles mantinham. |
LTT | |
BJ2 | Quando abriu o quinto selo, vi sob o altar as vidas dos que tinham sido imolados por causa da Palavra de Deus e do testemunho que dela tinham prestado. |
VULG | Et cum aperuisset sigillum quintum, vidi subtus altare animas interfectorum propter verbum Dei, et propter testimonium, quod habebant : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 6:9
Referências Cruzadas
Levítico 4:7 | Também porá o sacerdote daquele sangue sobre as pontas do altar do incenso aromático, perante o Senhor, altar que está na tenda da congregação; e todo o resto do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação. |
João 16:2 | |
II Coríntios 5:8 | Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor. |
Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
II Timóteo 4:6 | Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. |
Apocalipse 1:2 | o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. |
Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
Apocalipse 2:13 | |
Apocalipse 8:3 | E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. |
Apocalipse 9:13 | E tocou o sexto anjo a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, |
Apocalipse 11:3 | E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. |
Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
Apocalipse 14:18 | E saiu do altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo, e clamou com grande voz ao que tinha a foice aguda, dizendo: Lança a tua foice aguda e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras! |
Apocalipse 16:7 | E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos. |
Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Ap
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Chegamos agora a três séries de julgamentos: os Sete Selos (caps. 6-7), as Sete Trombetas (caps. 8-11) e as Sete Taças (caps. 15-16). A escola de interpretação históri-co-contínua (historicista, veja Int., "Interpretação") encontra nisso um retrato de suces-sivos ciclos de julgamentos durante essa época. Provavelmente, uma melhor perspectiva seria entendê-los como ciclos concêntricos de julgamento, descrevendo basicamente a mesma coisa, mas com figuras simbólicas diferentes. Como sempre, o número sete indica inteireza. É importante observar que o sétimo selo desemboca nas sete trombetas e a sétima trombeta desemboca nas sete taças. Assim, as três séries estão intimamente liga-das umas às outras.
Os sete selos têm sido chamados de "Cenário da História de Sofrimento". Arrepiamo-nos ao pensar nos julgamentos que sobrevirão a este mundo farto de pecado.
1. O Primeiro Selo: Conquista (6.1,2)
Quando o Cordeiro abriu o primeiro selo do rolo, João ouviu como em voz de tro-vão (1). Essa era a voz alta de um dos quatro animais ("criaturas viventes"; veja comentários em 4.6).
Os primeiros quatro rolos formam uma série. Cada um é introduzido por um chama-do em alta voz de uma das quatro criaturas viventes, seguido do aparecimento de um cavalo e um cavaleiro. Uma sugestão definida então é dada quanto ao que ele simboliza.
Vem e vê deveria ser apenas "Vem!". As palavras E vê não estão no melhor texto grego, aqui ou nos versículos
A abertura do primeiro selo revela um cavalo branco; e o que estava assen-tado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso e para vencer (2).
Num primeiro momento, o significado disso parece óbvio: o cavaleiro do cavalo bran-co é Cristo (cf. 19:11-16). Esse é o ponto de vista de Lange. Ele escreve: "O triunfo isolado de Cristo, como apresentado aqui, tem se prolongado através do Triunfo da Igreja; ele aparece como uma formação de hostes vitoriosas em cavalos brancos".39 Fausset concor-da com isso. O mesmo ocorre com Lenski, que identifica o cavaleiro como a Palavra de Deus e acrescenta: "O portador, o cavalo, é branco, que é a cor de santidade e do céu"." Mas o contexto parece não permitir essa interpretação. Swete diz: "Uma visão do Cristo vitorioso seria inapropriada na abertura de uma série que simboliza derrama-mento de sangue, fome e pestilência. Em vez disso, temos aqui a figura de um militaris-mo triunfante".' Semelhantemente, Love diz: "Por isso, uma vez que guerra, fome e morte são resultados de uma conquista, o 'branco' aqui deve ser a vitória, não de pureza, mas de uma conquista egoísta e luxuriosa".42 Erdman apresenta um ponto de vista um pouco diferente: "O primeiro representa os períodos de paz concedidos, na providência de Deus, sob o Império Romano, e a ser repetido diversas vezes na história do mundo"." Foi a conquista romana que trouxe paz.
Dessa vez o cavalo é vermelho (4). O significado disso é claramente indicado pelo que segue. O cavaleiro do cavalo vermelho recebeu poder para que tirasse a paz da terra e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada -simbolizando uma grande destruição. Claramente, o vermelho representa um imenso derramamento de sangue.
O terceiro cavalo era preto (5). O cavaleiro tinha em suas mãos uma balança. O simbolismo disso é imediatamente explicado: Uma medida de trigo por um dinhei-ro; e três medidas de cevada por um dinheiro (6). A medida era pouco mais de um litro, que era "a média diária de consumo de um trabalhador".' Um dinheiro era um denarius, que, pelo que tudo indica, representava o salário de um dia (Mt
À proclamação de preço é acrescentada uma admoestação: e não danifiques o azeite e o vinho. Esse seria o azeite de oliva e suco de uva fermentado. Swete observa: "Trigo e cevada, óleo e vinho, formavam a dieta básica da Palestina e da Ásia Menor"."
O significado provável dessa advertência é explicado por Charles. Ele escreve: "De-vido à falta de cereais e à superabundância de vinho, Domiciano emitiu um édito [...] que nenhuma vinha nova deveria ser plantada na 1tália, e que a metade das vinhas nas províncias deveria ser destruída".' Mas Suetônio registra o fato que o decreto imperial causou um alvoroço tão grande nas cidades asiáticas que ele precisou ser revogado. Em vez disso, foi imposto um castigo para aqueles que deixassem de cultivar as suas vinhas! Charles acha que João está aqui registrando um protesto contra essa atitude egoísta: "Conseqüentemente, ele prediz uma época difícil, em que os homens terão azeite e vinho em abundância, mas sofrerão da falta de pão".' É possível que o decreto de Domiciano tenha sido o motivo das palavras aqui.
4. O Quarto Selo: Morte (6.7,8)
Agora aparece um cavalo amarelo (8). A palavra grega é chloros, que significa um "verde descorado". Swete comenta: "encontramos essa palavra na Ilíada de Homero (vii.
464) para "pálido de medo". Swete comenta: "O cavalo 'descorado' ou 'pálido' é um símbo-lo de Terror, e seu cavaleiro uma personificação da Morte [...] com quem segue — quer no mesmo ou num outro cavalo ou a pé, o autor não pára de dizer ou mesmo de pensar — em seu companheiro inseparável, o Hades".' Acerca do significado de inferno veja os co-mentários em 1.18.
Mas havia um limite para o estrago do ceifeiro severo, a Morte, e o celeiro avarento, O Hades. Eles têm poder para destruir a quarta parte da terra. O tempo do julgamen-to final ainda não havia chegado.
Os dois algozes matam usando quatro métodos: espada [...] fome [...] peste [...] (a palavra grega evidentemente significa "peste" ou "pestilência" aqui e com freqüência na LXX) [...] feras da terra. Há uma referência óbvia a Ezequiel
A visão dos quatro cavaleiros em abrir os primeiros quatro selos encontra um para-lelo impressionante em Zacarias
Qual é a aplicação desses primeiros quatro selos? Representando a interpretação preterista (veja Int., "Interpretação"), Swete encontra aqui o militarismo e a obsessão pela conquista que era característica do Império Romano daquela época, repetida com freqüência na história desde então.
Típico daqueles que defendem a interpretação historicista, Barnes entra em mais detalhes. O primeiro selo representa um período de prosperidade e conquista com uma duração de cerca de 90 anos depois que o Apocalipse foi escrito (i.e, até 180 d.C.). Basean-do-se em grande parte no livro Decline and Fall of the Roman Empire (Declínio e Queda do Império Romano) de E. Gibbon, Barnes descreve esse período com grandes detalhes." O segundo selo representa os 92 anos após o assassinato de Commodus em 193 d.C., quando não menos de 32 imperadores e 27 pretendentes mantiveram o império em um estado de guerra civil constante. O terceiro selo simboliza um período de impostos opressivos e restrições severas à liberdade do povo. Barnes aplica o quarto selo ao período que vai de 248 até 268 d.C., quando a espada, a fome e as pestes, de acordo com Gibbon, causaram a morte da metade da população do império.'
A interpretação futurista entende que esses selos se referem a julgamentos terríveis sobre a humanidade no fim dessa era. Por exemplo, Kuyper diz que "o que está sendo apresentado aqui precede o final imediato de todas as coisas, a vinda do Anticristo e o retorno do Senhor".52
5. O Quinto Selo: Martírio (6:9-11)
A abertura do quinto selo revelou debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram (9).
Não há aqui criaturas viventes nem uma voz clamando: "Vem". O significado dessa mu-dança é observado por Swete: "Com o quinto selo, a Igreja vem à luz, em relação à sua
perseguição e sofrimento [...] A quebra do quinto selo interpreta a época da perseguição e
mostra sua relação com o plano divino na história"." Não precisa de muita imaginação para constatar que isso poderia se aplicar igualmente à perseguição romana aos cristãos
(preterista), às várias perseguições de verdadeiros crentes ao longo da era da Igreja, especialmente pela igreja católica romana (historicista), e também aos mártires da Grande Tribulação no final desta era (futurista). Concordar com uma dessas teorias não exclui-ria sua verdade em relação às outras. A posição sensata aparentemente é aceitar todas as interpretações dessa passagem como válidas e significativas.
Debaixo do altar é talvez uma referência ao fato de que o sangue da oferta pelo pecado deveria ser derramado "à base do altar do holocausto" (Lv
do aqui é o correlativo do Altar do Holocausto, e as vítimas que foram oferecidas sobre ele são os membros mortos como mártires da Igreja, que seguiram seu Cabeça no exemplo da sua morte sacrificial"."
A linguagem da última parte desse versículo é semelhante à linguagem em 1.9 (veja comentários lá), que encontra eco novamente em 12.11, 17; 19.10; 20.4. A repetição de
por (dia, por causa de) sugere duas causas do martírio. Essas Testemunhas fiéis eram mortas por causa da sua confissão no único e verdadeiro Deus, em contraste com o politeísmo e adoração ao imperador daqueles dias, e do seu testemunho de Jesus como o único Senhor e Salvador. O Martírio de Policarpo relata que pouco antes desse venerável bispo ser morto em 156 d.C., ele foi impelido pelo procônsul romano a salvar a sua vida ao fazer duas coisas:
1) "Jure pelo nome de César [...] e diga: 'Fora com aqueles que negam os deuses";
2) Desonre a Cristo". A resposta de Policarpo tem sido citada com freqüência: "Oitenta e seis anos o servi e Ele nunca me tratou injustamente. Como posso agora blasfemar contra meu Rei que me salvou?"."
Há muitas advertências na Palavra de Deus de que o martírio pela fé vai novamente se tornar comum no fim dos tempos. Precisamos orar pelo mesmo espírito de coragem que foi mostrado pelos antigos mártires da Igreja.
As almas debaixo do altar clamavam (aoristo, somente uma vez) com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o
nosso sangue dos que habitam sobre a terra (10). Dominador não é o termo comum kyrios, mas despotes (cf. déspota). Esse é um título para Deus na Septuaginta e duas vezes no Novo Testamento (Lc
O clamor por vingança tem causado uma certa consternação nos cristãos atuais. Mas Swete nota que "a santidade e verdade do Supremo Mestre requer o castigo de um mundo responsável pelas suas mortes. As palavras somente afirmam o princípio da re-tribuição divina, que proíbe o exercício da vingança pessoal"."
Para cada mártir foi dada uma veste branca (stole, sing.) simbolizando pureza e vitória. Essa palavra grega é encontrada outra vez em 7.9, 13-14. O termo repre-senta uma roupa longa que era um tipo de um símbolo de status. Essas vítimas do martírio eram, na verdade, vencedores. Foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram. Sua espera será um repouso e será por um período curto. Quando os propósitos de Deus estiverem com-pletos, virá o fim.
6. O Sexto Selo: O Fim dos Tempos (6:12-17)
O primeiro sinal do fim que pode ser observado é um grande tremor de terra (12). Esse aspecto provavelmente é um eco de Ageu
Outros terrores são indicados: e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue. Essa citação é semelhante à de Joel
Outros fenômenos são observados: E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte (13). A linguagem é a de Isaías
A sentença que omitimos dessa citação de Isaías: "e os céus se enrolarão como um livro" é similar à próxima frase de Apocalipse: E o céu retirou-se como um livro que se enrola (14). O autor acrescenta a seguinte predição: e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar. Sempre haverá uma discussão se essa linguagem deve ser entendida literal ou figuradamente. Mas por que não as duas formas? Como no caso de II Pedro
Nessa visão terrível dos últimos dias, João viu homens de todas as camadas da sociedade (são mencionadas sete classes), de reis a escravos, se esconderem nas caver-nas e nas rochas das montanhas (15). Eles diziam aos montes e aos rochedos para que caíssem sobre eles (cf. Os
O motivo de procurar se esconder é claro: porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir? (17). Já ocorreram muitos dias do julgamento de Deus sobre o pecado e homens pecaminosos. Mas o grande Dia da sua ira — uma combina-ção de "o dia do Senhor" (A 2.11;31. Zc
Genebra
6.1-8.1 Juízos de Deus se desdobram na medida que um por um dos sete selos são abertos. A participação do Cordeiro nos lembra que tais juízos são baseados nas suas incomparáveis qualificações e realizações (cap. 5). Em uma estrutura solene
* 6.1-8. Os quatro cavaleiros representam conquista, guerra, fome e morte. Estas calamidades caracterizam um período indefinido antes da segunda vinda (13
* 6.2 cavalo branco. Baseados nas semelhanças com 19.11, alguns pensam que aqui aparece Cristo, conquistando através do evangelho. É mais provável que o cavalo branco simboliza conquista em forma de calamidade terrena. Assim a calamidade dos vs. 1 e 2 é paralela às calamidades dos vs. 3-8 (6.1-8.1, nota).
* 6.6 Uma medida de trigo. Haverá fome tão severa que o salário de um trabalhador se destinará somente à alimentação. Famílias terão que comprar cevada, cereal de qualidade inferior. Azeite e vinho são poupados, talvez uma indicação que os ricos ainda serão capazes de usufrui-los.
*
6.9-11 Santos martirizados clamam por justiça, não por causa de desejos egoístas, mas em harmonia com a justiça do trono de Deus (v. 10). Eles desejam ver a justiça de Deus plenamente manifesta.
* 6.10 dos que habitam sobre a terra? Apocalipse mostra que a humanidade consiste de dois grupos: o povo de Deus cuja cidadania está no céu (Fp
*
6.12-17 Todos os habitantes da terra e o próprio Universo criado provarão o juízo de Deus. Estes versículos apresentam a primeira das sete descrições de Apocalipse de eventos associados à segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária). Em Lc
Matthew Henry
16) são as outras dois. À medida que se abre cada selo, Cristo o Cordeiro põe em ação acontecimentos que terão lugar perto do fim da história humana. Este cilindro não se abre por completo até que se abrem os sete selos (8.1). O conteúdo dos cilindros mostra a culpa e a depravação dos seres humanos e destaca a autoridade de Deus sobre os acontecimentos da história humana.6.2ss Quatro cavalos aparecem quando se abrem os quatro primeiros selos. Os cavalos representam o julgamento de Deus sobre o pecado das pessoas e sua rebeldia. Deus dirige a história da humanidade; inclusive usa a seus inimigos que sem sabê-lo cumprem com seus propósitos. Os quatro cavalos são uma antecipação do julgamento final que está por vir. Alguns vêem nesta passagem um paralelo com o discurso do monte dos Olivos (veja-se Mateus 24). A metáfora dos quatro cavalos também se encontra em Zc
Wesley
A abertura dos sete selos foi o início de advertência de João de eventos ameaçadores ", que deve acontecer em breve" (Ap
Os problemas enumerados estão a cair sobre toda a terra. Os justos sofrem com, bem como nas mãos dos ímpios. Toda a criação de Deus deve sentir os resultados dos tempos terríveis para vir. Os justos, porém, é dada garantia de novo e de novo de protecção e de partilha na vitória final de Cristo sobre as forças do mal, material e espiritual. É interessante notar que, como as sete letras, estas cenas na abertura dos selos são muito breve. Um mero esboço esquelético é dado, porque muitos deles será repetido e amplificado sob as trombetas soando e as taças da ira. Além disso, não há nada de essencialmente novo nestas cenas. "O que é dito a emitir a partir dos montantes livro selado em substância para pouco mais do que uma breve recapitulação dos portentos tradicionalmente associados com os últimos dias." A mensagem segredo tão zelosamente guardado no livro selado tinha a ver com o destino da Igreja quando as desgraças desceu sobre a terra. E Riddle continua dizendo que essa verdade central é mais frequentemente encontrada nos intervalos entre os ciclos das desgraças que nos "cavaleiros" ou os demais dos seres vistos por João.
Os sete selos são divididos em dois grupos de quatro primeiros desgraças reveladores dentro da ordem natural da história, os três últimos sendo diferente na aparência. Como o Cordeiro é visto para abrir ou quebrar cada um dos quatro selos do livro, um dos quatro seres viventes grita: Vem . Não há nenhuma indicação de que a ordem das vedações corresponde ao fim dos quatro animais (4: 6-8 ). A tradução errada, "Vinde e vede", de algumas autoridades antigas dirige a convocação para João, mas não há nenhuma indicação de que ele respondeu e se aproximou para ver com mais clareza. Em vez disso, a convocação representam parte do simbolismo dramático e foram encaminhados para os quatro cavaleiros que apareceram por sua vez.
A. O primeiro selo (6: 1-2) 1 E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão. Vem. 2 E olhei, e eis um cavalo branco, e que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer.A abertura do primeiro selo revelou um cavalo branco ; seu cavaleiro tinha um arco e foi dada uma coroa . Torna-se muito atraente e significativa para interpretar este primeiro piloto como Cristo em um cavalo branco da pureza saindo para fazer a batalha para os santos. Ele não será exibido novamente nesta forma até pouco antes de Satanás está preso e começa o reino milenar. Há Ele aparece vindo de batalha "aspergiu com sangue" (19: 11-16 ), com muitas coroas na cabeça e saindo para reinar sob o nome de "Rei dos reis e Senhor dos senhores."
Mas esta interpretação do primeiro selo é mais atraente do que precisa. As várias cenas dos selos quebrados retratam a vinda de calamidades sobre a terra. Os melhores autoridades concordam que este primeiro cavalo e cavaleiro representam um invasor conquistar. Para os primeiros leitores que poderia ter significado os partos que estavam uma ameaça contínua para Roma, e, portanto, a todos dentro do império. Ele poderia facilmente ser a própria Roma. Mas isso pouco importa para tentar tal identificação.Sem identificação semelhante é possível, no caso dos outros cavalos e cavaleiros. É suficiente dizer que João viu um conquistador invadindo cuja vinda seria o julgamento de Deus nos últimos dias. Quando se recorda as mensagens às sete igrejas, além de outras referências ao impacto das desgraças sobre os cristãos, ele será visto que a preocupação de João é espiritual. Mesmo a morte física era de pouca conseqüência final para aqueles que tinham o selo de Deus em suas testas (cap. Ap
Um recente escritor vê a figura de Gog (Ez. 38-39) como um paralelo ao primeiro cavalo e cavaleiro. Porque Gog é usado para descrever outras cenas no Apocalipse, "essas relações sugerem que reconhecemos no primeiro piloto a figura do anticristo, cuja forma é descrito em Apocalipse em várias modas (Ap
O segundo selo trouxe um cavalo vermelho . A tarefa de seu cavaleiro foi para tirar a paz da terra . O cavalo e cavaleiro representam guerra que o primeiro cavalo e cavaleiro vai continuar, tipificando o conflito contínuo entre a Igreja e para o mundo. A cor vermelha representa os estragos da guerra, que é representado ainda pelo grande espada que foi dada ao ciclista.
C. O SELO TERCEIRO (6: 5-6) 5 Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem. E olhei, e eis um cavalo preto; e que estava montado nele tinha uma balança na McO terceiro selo aberto em cima de outro cavalo, desta vez preto na cor. Na mão do cavaleiro era um equilíbrio ou balanças. Com ele pesava grão, representando a fome, o que muito naturalmente seguir sobre a guerra do selo anterior. Grain estaria disponível, mas escasso, e trigo seria três vezes mais caro do que a cevada. Mas não haveria escassez de óleo ou vinho. A série de comentários apontam para uma ocasião durante o reinado de Domiciano, quando o imperador tentou desligar a produção de azeite e vinho, a fim de crescer mais grãos e, assim, alcançar um equilíbrio razoável entre os dois tipos de produtos alimentares. Por demanda popular, o imperador teve que mudar sua política. Tal associação entre a visão e contemporânea história de João também é negada por alguns comentários. Este temos a certeza de a partir da conta-o azeite eo vinho foram assegurados. Wine seria abundante mesmo que o pão seria escasso. Então, como agora, alguns homens preferem ter licor de alimentos.
D. o quarto selo (6: 7-8) 7 E quando ele abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: Vem. 8 E olhei, e eis um cavalo amarelo, eo que estava assentado sobre ele, chamava-se Morte; e Hades o seguia. E foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.O quarto selo se abriu e apareceu um cavalo amarelo. Nós não precisamos de adivinhar o nome do seu cavaleiro; ele é a Morte. Hades seguia de perto. A substância dessa visão é o resultado natural das outras três-quarto dos povos da terra serão destruídos.Em certos Antigo Testamento (LXX) passagens thanatos peste (morte) é traduzido (Jr
Nesta apresentação dramática a abertura do quinto selo revelou os resultados da guerra e devastação descrito nos primeiros quatro visões. No entanto, toda a mensagem dos selos é a descrição de João do que ele espera em breve vir a passar. As perseguições que tornaram mártires daqueles visto sob o altar foram, provavelmente, as de Nero e seus sucessores. As almas desses santos clamar por vingança, mas este não virá até que mais santos são martirizados em os estragos esperados simbolizadas pelos quatro cavaleiros. Os mártires devem aguardar em suas vestes brancas de pureza, ganhando algum merecido descanso até que o tempo do fim. "É ... o hábito do apocalíptico para introduzir em cada série de sofrimentos previstos, o incentivo aos mártires."
Nesta visão do altar está no céu e, desde os mártires assassinados estão abaixo dele, pode representar o altar do holocausto no Templo judaico. Por outro lado, por causa das orações das almas martirizados, pode ser o altar do incenso. "João pega um vislumbre daqueles cujo martírio já está a dar frutos, na flagelação do mundo que precede e anuncia o fim." O fim está na vontade determinante de Deus, mas a morte dos santos não será em vão. Suas alegações terá algo a ver com a reivindicação de direito e na punição do mal. Aqueles de todas as idades que morreram por sua fé pode ser aqui representados, e todos aqueles que, mesmo em nossos dias enfrentar o mesmo destino pode ter coração que Deus não os abandonarei.
F. o sexto selo (6: 12-17) 12 E vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda, como sangue; 13 e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, quando abalada por um vento forte. 14 E o Céu foi removido como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. 15 E os reis da terra, e os príncipes, e os chefes militares, e os ricos e os fortes, e todo escravo e livre, se esconderam nas cavernas e no rochas das montanhas; 16 e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro: 17 para o grande dia da sua ira é vindo; e quem poderá subsistir?Nenhuma das criaturas vivas anuncia a abertura dos últimos três selos. O atual cenário segue-se naturalmente sobre o primeiro de quatro a destruição da guerra e todos os seus males presentes é seguido por um terremoto . Até esse momento, a destruição foi forjado através de instrumentos humanos como os agentes de Deus. No presente cena da natureza torna-se o instrumento e é em si afetado por seus poderes Unleased, junto com a humanidade.
Esta descrição de um "universo ferida" é uma repetição das declarações de Jesus como registrado nos Evangelhos sinópticos (Mt
As convulsões do universo, afetando sol, a lua e estrelas , as extensões do céu e da terra e sua vegetação, será seguido por um grande temor por parte do homem. Isso é enfatizado por quais reis, príncipes , militares, homens fortes, e o homem comum vai fazer a partir de susto, porque eles percebem que eles estão enfrentando a ira de Deus. O Cordeiro está irritado com os inimigos da justiça. Eles choram, Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro , enquanto os mártires chorar, 'Quanto tempo ... não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam ? sobre a terra "E os homens da terra chorar tudo para fora, o grande dia da sua ira é vindo; e quem poderá subsistir?
Seria mais apropriado para João ter dito que o "Leão de Judá" seria, assim, demonstrar sua ira. Mas é o Lamb-Cristo simbolizado por um cordeiro. Isso pode ser porque ele estava pensando principalmente da preservação dos santos e o Cordeiro, que foi sacrificado por eles. Mas Aquele que é o Cordeiro também é o Leão. Esta anomalia não é difícil de aceitar quando se percebe que a mansidão não é fraqueza. Os mansos são os defensores da justiça e da justiça; eles se consideram expendible, mas Jesus disse que é "herdarão a terra".
Não devemos deixar esta seção sem tomar conhecimento da língua muito pitoresco de João. As estrelas caem como uma figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu foi removido como um pergaminho quando se enrola .
G. O destino dos cristãos (7: 1-17)Este capítulo é um interlúdio dramático entre a abertura do sexto e sétimo selos, e situa-se em contraste direto com a cena destrutiva imediatamente anterior. Tema principal de João é o bem-estar da Igreja de Jesus Cristo em um momento de tribulação iminente e perseguição, a destruição do ser mau, mas o prelúdio para a glorificação dos santos. A presente visão é distinta da abertura do sexto selo como após este indica. Na verdade, existem duas visões distintas neste capítulo, a vedação dos santos na terra (vv. Ap
A cena abre com total de quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra . Isto constitui nenhum argumento para uma idéia primitiva de que a Terra era plana e retangular. Então, como agora os quatro cantos da terra , provavelmente, a que se refere aos quatro pontos cardeais da bússola-norte, sul, leste e oeste. Os quatro ventos são os ventos correspondentes e são a contrapartida dos quatro cavaleiros. Eles aparecem tanto no Antigo Testamento e nos apócrifos como agentes de destruição. Os anjos dos ventos pode causar destruição em terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma , ou que poderiam conter os ventos que eles controladas. Para João as forças da natureza eram regulados por Deus por meio de anjos. No presente exemplo, eles estão sob o comando de um quinto anjo que lhes restringe, assim como eles conter os ventos. Mais tarde, eles são soltos para destruir por ordem do anjo da sexta trombeta (Ap
Wiersbe
A paz mundial não durará muito, arrebentarão guerras terríveis, en-quanto os homens dizem que estão "em paz e em segurança". Isso faz paralelo comMt
3) e a besta escarlate (17:3). Veja que Deus deu autoridade ao anticristo para acabar com a paz na terra; isso faz parte do plano divino. O anticristo troca seu arco sem flechas por uma grande es-pada, e os homens começam a ma-tar uns aos outros. Isso indica com, clareza que os métodos de acordos internacionais e dilomáticos não trarão paz duradoura.
Em geral, a fome e a guerra andam juntas; vejaMt
A palavra "amarelo" sugere a cor do leproso (Lv
Os sacerdotes do Antigo Testamento derramavam o sangue do sacrifício na base do altar (Lv
Essa passagem faz paralelo com Lc
O versículo 15 é uma des-crição vivida de como será a vida nos primeiros três anos e meio da tribulação. Os reinos serão revivi-dos. A tendência atual em direção à democracia e ao nacionalismo mu-dará. Veja 16:12-14. O anticristo governará sobre "os Estados Unidos da Europa", o Império Romano re-vivido, com uma série de reis subal-ternos que o seguem (1 7:12-14). O militarismo será outra coisa carac-terística do período de tribulação: haverá "comandantes". Esse é um título romano que significa "tribuno militar" e está total mente de acordo com o Império Romano revivido, do anticristo. A escravidão ("escra-vo") estará presente nesse período; veja 18:13, em que "escravos e até almas humanas" estão entre as mer-cadorias babilônias. Grande rique-za coexistirá com muita miséria, e essa redistribuição das riquezas arruinará a economia das nações. Assim, parece que o sexto selo en-volve destruição física real no céu e na terra, como também o abalo dos sistemas econômico e político das nações. Tudo isso tornará mais fácil para o anticristo estender seu governo.
Dessa forma, as pessoas da terra saberão que Cristo envia seu julga-mento, no entanto não receberão a ele! Eles preferirão, antes, se escon-der nas pedras que na Pedra. Esses três primeiros anos serão uma mera preparação para o último período da tribulação, que será conhecido como "a cólera de Deus" (veja 11:18; 12:12; 14:10; 18:3; etc.). Há uma pausa entre o sexto e o sétimo selos (bem como entre a sexta e a sétima trombeta; 10:1—11:13), em que são apresentados os dois grandes grupos de redimidos que se salvarão durante o período da tribulação.
Em suma, o anticristo inicia sua carreira como um conquistador político pacífico, depois recorre à guerra e ao controle econômico para dominar as outras nações. O mundo rejeitou o Príncipe da Paz, Jesus Cristo, por isso aceitará a falsa paz do anticristo.
Russell Shedd
6.4 Vermelho. Esta visão simboliza a guerra. Espada. O instrumento da morte; metaforicamente, significa a própria guerra (Mt
6.5 Preto. Símbolo de fome como conseqüência trágica da guerra, em harmonia com a interpretação da balança como símbolo das condições difíceis da falta de provisões. A comida básica se vende a preço de ouro, sendo que a provisão de um dia se comprará pelo salário de um dia de trabalho. Normalmente, um denário (v. 6) compraria entre doze e quinze vezes a comida necessária para um homem.
6.6 Medida (gr choinix, c. de um litro de cereais). Denário, moeda de prata. Azeite e o vinho. Indica este versículo falta mas não fome.
6.8 Amarelo (gr chlõros, "verde claro”, "amarelento", "pálido”). Uma cor doentia e repulsiva, simbolizando a pestilência e a morte. Morte. É personificada (conforme 1Co
6.11 Vestidura Branca. Este símbolo da justiça e da pureza ele Cristo é dado aos santos martirizados, debaixo do altar (v. 9), simbolizando a morte sacrificial (mas não redentora) dos mártires (conforme Fp
6.12 Terremoto. Faz parte da alteração física da terra antes da transformação da criação (16.18; Rm
NVI F. F. Bruce
Quando Cristo toma o livro do destino e começa a abrir os selos um após o outro, a “revelação” propriamente dita começa. A sua ação no céu determina eventos na terra. Visto que se imagina que ele tenha tomado o rolo no ano 30 d.C., não é surpreendente encontrar uma correlação próxima entre os seis primeiros selos e a previsão de um futuro imediato a ser cumprido em uma geração, apresentado no discurso escatológico dos Evangelhos sinóticos (Mc
Os primeiros quatro selos: Os quatro cavaleiros (6:1-8)
1) O primeiro selo (6.1,2) v. 1. vi um dos seres viventes dizer [...] Ve-nhah Ele está dando uma ordem ao primeiro cavaleiro (conforme 3,5,7), e não fazendo um convite a João (como a VA, seguida em português pela ARC: “Vem e vê”!), v. 2. um cavalo branco. Seu cavaleiro empunhava um arco\ Uma interpretação estabelecida há longa data entende isso como o progresso vitorioso do evangelho, sendo Cristo o cavaleiro do cavalo branco, como em 19.11. Mas a analogia dos outros cavaleiros e o fato de que esse cavaleiro está equipado com um arco (como os arqueiros montados do exército dos partos) sugerem, antes, uma invasão de além da fronteira oriental do Império Romano, e foi-lhe dada uma coroa'. Um símbolo adequado para alguém que cavalgava como vencedor determinado a vencer.
2) O segundo selo (6.3,4)
v. 4. vermelho (gr. pyrrhos): O vermelho, da cor de sangue, do cavalo está em concordância com a missão do cavaleiro, que é semear brigas e matança pela terra — dessa vez, guerra civil em vez de invasão estrangeira: guerra civil tal qual havia sido experimentada recentemente durante o “ano dos quatro imperadores” (68-69 d.C.).
3) O terceiro selo (6.5,6)
v. 5. um cavalo preto'. A cor desse cavalo não é muito significativa: dificilmente seria a descoloração causada pela fome (conforme Lm
4) O quarto selo (6.7,8)
v. 8. um cavalo amarelo-. Uma cor pálida, de defunto, é sugerida (gr. chlõros, geralmente traduzido por “verde”, como em 8.7; 9.4).
Seu cavaleiro chamava-se Morte, e o Hades o seguia de perto..:. A morte e o Hades (sheol) aparecem em paralelismo sinônimo no AT (e.g., Dn
5) O quinto selo: O clamor dos mártires (6:9-11)
v. 9. vi debaixo do altar. João ainda está no céu “em espírito”; o “altar” é portanto o altar de incenso no templo celestial, no qual as orações dos santos são oferecidas a Deus
(8.3,4). As almas dos mártires que oraram são adequadamente retratadas como estando debaixo do altar de onde sobem suas orações, v. 10. Soberano (gr. despotês): Sua oração por vindicação é dirigida a Deus, que está no seu trono (conforme Lc
14). que esperassem um pouco mais, até que se completasse o número: A perseguição, iniciada em 64 d.C., precisa completar seu ciclo. Mas, quando toda a história dos mártires for concluída, as orações dos santos no altar caem como juízo sobre a terra (8.5).
6) O sexto selo: O dia da ira (6:12-17)
v. 12. um grande terremoto: Um sinal recorrente da visitação divina na Bíblia (Ex
v. 15. Então os reis da terra [...] esconderam-se em cavernas: Temos aqui um eco de Is
Moody
II. O Livro dos Sete Selos e os Acontecimentos Terrestres que Anuncia. 4:1 - 6:17.
Embora hajam alguns elementos escatológicos no retrato de Cristo no primeiro capítulo, e alguns elementos preditivos nas cartas às sete igrejas, mas não se estendendo ao fim dos tempos, a porção verdadeiramente profética do Apocalipse começa com a seção que vamos agora examinar. Conforme observamos na 1ntrodução, a pane maior desta seção é de natureza introdutória, pois a cena registrada nos capítulos Ap
9-11. A abertura dos quatro primeiros selos forma uma unidade. Na abertura do quinto Selo temos o que eu chamaria de primeiro, verdadeiramente difícil problema no livro do Apocalipse. Aqui estão as almas dos homens que foram mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que sustentavam. Em outras palavras, os mártires, que perguntavam ao Senhor ressuscitado, Até quando . . . não julgas nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? A resposta é dupla. Primeiro, cada um recebe uma longa veste branca (v. Ap
Francis Davidson
John MacArthur
13. O Começo do Fim: Os quatro primeiros selos ( Apocalipse
Então eu vi quando o Cordeiro quebrou um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: "Vem". E olhei, e eis um cavalo branco, e aquele que estava assentado sobre ele tinha um arco; e uma coroa foi dada a ele, e ele saiu vencendo e para vencer. Quando Ele quebrou o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: "Vem". E outro, um cavalo vermelho, saiu; e ao que estava assentado sobre ele, foi concedido para tirar a paz da terra, e que os homens se matassem uns aos outros; e uma grande espada foi dada a ele. Quando Ele quebrou o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: "Vem". E olhei, e eis um cavalo preto; eo que estava montado nele tinha uma balança na mão. E ouvi algo como uma voz no centro dos quatro seres viventes dizendo: "Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; e não danificar o azeite eo vinho." Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem". Olhei, e eis um cavalo pálido; e aquele que estava assentado sobre ele tinha o nome Morte; Hades e estava seguindo com ele. A autoridade foi dada a eles sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome e com a peste e com as feras da terra. ( 6: 1-8 )
A Bíblia ensina que o mundo caminha inexoravelmente não em direção à paz e unidade, mas em direção a uma guerra final, cataclísmica, a batalha do Armagedom ( 16: 14-16 ). Até aquele holocausto clímax, as coisas vão continuar a deteriorar-se como o mundo cai mais e mais profundamente no caos, confusão e pecado. Como o fim se aproxima, as guerras vão aumentar, o crime vai escalar, haverá perturbações econômicas e desastres naturais sem precedentes, tais como terremotos, inundações, fome e doenças (cf. Mateus
Os profetas do Antigo Testamento falaram deste tempo terrível de julgamento futuro. Descrevendo os sofrimentos de Israel durante esse tempo, Jeremias escreveu: "Ai de mim para esse dia é grande, não há ninguém como ele, e é o tempo de angústia de Jacó!" ( Jr
Em Apocalipse
Cada um dos sete selos de rolagem (cf. 5: 1 ) representa um julgamento divino específico que será derramado sequencialmente sobre a terra. Os selos abranger todo o período da Tribulação ( 03:10 ), culminando com o retorno de Cristo. Parece melhor compreender os primeiros quatro selos como tendo lugar durante a primeira metade da Tribulação, a quinta que se estende desde o primeiro para o segundo semestre, (chamado de "grande tribulação" em 7:14 anos e três duradoura e meio ; 11: 2 ; 12: 6 ; 13: 5 ) e no sexto e sétimo lugar durante aquele "grande tribulação". Aparentemente, o sétimo selo contém os sete julgamentos das trombetas ( 8: 1-11: 19 ) e a sétima trombeta ( 11:15 ) contém os julgamentos das sete taças ( 16: 1-21 ). Os sete selos contêm, assim, todas as decisões para o final, quando Jesus Cristo voltar.
O desdobramento dos sete selos paralelo cronologia dos eventos da Tribulação encontrados na própria mensagem de Jesus que descrevem o fim dos tempos e seu retorno, gravado em de nosso Senhor Mateus 24 . O primeiro selo descreve um breve e falsa paz que precederá o holocausto final. Em Mateus
Assim como dores de parto de uma mãe aumentam em frequência e intensidade à medida que o tempo para dar nascimento se aproxima, por isso os julgamentos representadas pelos selos vai intensificar em todo o Tribulation até culminar com a chegada do Senhor Jesus Cristo no julgamento ardente glória. Os quatro primeiros selos cobrem o período de Jesus descreveu como "o princípio das dores" ( Mt
A Bíblia adverte repetidamente da atração mortal de falsa paz. Jeremias descreveu aqueles no seu dia que se pronuncia "Paz, paz ', mas não há paz" ( Jr
O segundo selo: Guerra
Quando Ele quebrou o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: "Vem". E outro, um cavalo vermelho, saiu; e ao que estava assentado sobre ele, foi concedido para tirar a paz da terra, e que os homens se matassem uns aos outros; e uma grande espada foi dada a ele. ( 6: 3-4 )
Euforia do mundo de paz e harmonia será esmagado rudemente como o segundo cavalo e cavaleiro aparecer em cena. Assim como a Segunda Guerra Mundial seguiu a paz enganosa promovida por Hitler, para que as guerras devastadoras vai se espalhar por todo o mundo após o colapso da falsa paz do Anticristo. Aqui, a história fica feio e permanece assim até que o verdadeiro Rei retorna para estabelecer Seu reino.
Como o Cordeiro quebrou o segundo selo João ouvi o segundo animal, convocando o segundo cavaleiro, dizendo: "Vem". Imediatamente um cavalo vermelho saiu. Vermelho, a cor do fogo e sangue, retrata a guerra. O julgamento de Deus desce e a falsa paz de curta duração, liderada pelo Anticristo se dissolve em um sangrento holocausto.
João primeiras notas, relativos ao cavaleiro, que para ele ... foi concedida para tirar a paz da terra. Tudo o que acontece estará sob controle soberano de Deus. Ele permite que a falsa paz, e Ele termina-lo e traz guerra na terra. Ao contrário do que o ensino de alguns, os acórdãos do Tribulação não refletem a ira dos homens ou a ira de Satanás; eles só podem expressar a ira de Deus derramada sobre o mundo. É Ele quem segura o rolo selado com sete selos e o Cordeiro que desenrola. Em algum momento no início da primeira metade da Tribulação, durante o início das dores de parto (cf. Mt
João também observou que uma grande espada foi dada para o ciclista. machaira ( espada ) refere-se a curto, apunhalando a espada de um soldado romano levado para a batalha. Foi também uma arma usada pelos assassinos. A visão retrata uma grande espada para descrever a extensão da guerra. Falsa paz do Anticristo, então, vai se dissolver em um turbilhão de batalha, homicídio, rebelião, revolta, e massacre.
Como ele foi destaque na promoção da paz falsa, o Anticristo irá desempenhar um papel importante nas guerras que o seguem. Embora o principal arquiteto da paz falsa, quando as guerras sair todo o mundo que ele não terá escolha a não ser recorrer a si mesmo a guerra, a fim de preservar a sua autoridade e poder. Anticristo será tão hábil em guerra como ele era promover a paz falsa. Dn
Em seguida, o rei vai fazer o que quiser, e ele vos exaltará e se engrandecerá sobre todo deus e falará coisas monstruosas contra o Deus dos deuses; e ele vai prosperar até que a indignação está terminado, pois o que é decretado será feito. Ele não terá respeito aos deuses de seus pais ou para o desejo das mulheres, nem que ele vai mostrar consideração para nenhum outro deus; pois ele vai se engrandecerá sobre todos eles. Mas ao invés disso ele irá honrar um deus das fortalezas, um deus a quem seus pais não conheceram; ele o honrará com ouro, prata, pedras preciosas e tesouros. Ele vai tomar medidas contra o mais forte das fortalezas com a ajuda de um deus estranho; ele vai dar grande honra para aqueles que o reconhece e vai levá-los para se pronunciar sobre os muitos, e vai dividir a terra por um preço. No tempo do fim, o rei do sul se colidem com ele, e o rei do Norte vai invadir contra ele com carros, com cavaleiros e com muitos navios; e ele vai entrar em países, transbordar-los e passar. Ele também vai entrar na Terra bonita, e muitos países cairão; mas estes serão resgatados de sua mão: Edom, Moab e do lugar dos filhos de Amom. Em seguida, ele estenderá a sua mão contra os outros países, ea terra do Egito não escapará. Mas ele vai ganhar o controle sobre os tesouros escondidos de ouro e prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes seguirá em seus calcanhares. Mas rumores do Oriente e do Norte irá perturbá-lo, e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. Ele vai armar as tendas de seu pavilhão real entre os mares e as belas Santo Mountain; no entanto, ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo.
Como chefe de uma confederação ocidental, o Anticristo, como mencionado acima, será inicialmente retratar a si mesmo como um defensor da paz. Ele vai mesmo aparecer para fazer o que ninguém foi capaz de fazer, trazer a paz para o conturbado Oriente Médio. Ele vai fazer um tratado com Israel, posando como seu protetor e defensor. Mas muito em breve suas verdadeiras cores vai mostrar, e seu desejo de dominação irá provocar rebelião. Tentativas do Anticristo para esmagar seus inimigos e governá-los com mão de ferro vai tocar fora guerras que vão durar durante todo o restante da Tribulação. Finalmente, quando o verdadeiro rei da terra, o Senhor Jesus Cristo, retorna, o Anticristo será lançado no lago de fogo para sempre ( 20:10 ).
As guerras que começam com a abertura do segundo selo vai durar para o breve tempo restante antes da vinda do reino milenar.
O Terceiro Selo: Fome
Quando Ele quebrou o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: "Vem". E olhei, e eis um cavalo preto; eo que estava montado nele tinha uma balança na mão. E ouvi algo como uma voz no centro dos quatro seres viventes dizendo: "Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; e não danificar o azeite eo vinho." ( 6: 5-6 )
Como o Cordeiro quebrou o terceiro selo, a poderosa voz da terceira criatura viva anunciava a vinda do terceiro cavalo e cavaleiro. O uso de João da palavra eis que revela como assustado e ele ficou chocado com a aparência sinistra do ciclista. A cor preta está associada à fome em Lm
A balança o piloto realizadas em sua mão imagens de racionamento, que resultará da fome. Como nos Estados Unidos durante a Grande Depressão, na Europa, no rescaldo da II Guerra Mundial, e hoje em muitos países do terceiro mundo dilacerado pela guerra, haverá pessoas famintas que estão em linhas de alimentos. Mas eles não vão encontrar comida suficiente para viver, como o quarto selo na visão de João revela. Após o aparecimento do cavalo preto e seu cavaleiro, João ouviu algo como uma voz no centro dos quatro seres viventes. Uma vez que os quatro seres viventes estavam estacionados ao redor do trono ( 4: 6 ), é provável que a voz de Deus, Aquele que está sentado no trono ( 4: 2-3 ). Deus também fala em conexão com o quinto selo ( 06:11 ). Ele fala aqui como um lembrete de que a fome é um julgamento direto Dele.
Pronunciamentos de Deus revelam quão devastadora as condições de fome será. Uma medida de trigo é apenas o suficiente para sustentar uma pessoa por um dia, enquanto um denário representa um dia de salário para um trabalhador médio. Trabalho das pessoas mal irá fornecer comida suficiente para si e não o suficiente para alimentar suas famílias. Aqueles com famílias serão capazes de comprar três medidas de cevada por um denário. Isso vai fornecer o alimento para suas famílias, mas a cevada era baixo valor nutricional e comumente usados para alimentar gado. Assim, o salário de uma pessoa vai mal alimentar três pessoas com alimentos de baixa qualidade. Ambos os cenários representam salários de fome, e significam condições de fome graves.
Tendo em conta estas condições extremas, Deus adverte as pessoas não a danificar (resíduos) o azeite eo vinho. gêneros alimentícios básicos se tornará luxos inestimáveis. Olive óleo e vinho, usados na preparação e cozimento de alimentos, bem como a purificação de água, terá que ser cuidadosamente protegido.
A paz enganosa seguido por guerras mundiais e uma fome global devastador resultante irá combinar a escalar o caos universal. Tudo isto terá lugar durante a primeira metade da Tribulação, enquanto que o pior ainda estará por vir.
O Quarto Selo: Morte
Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem". Olhei, e eis um cavalo pálido; e aquele que estava assentado sobre ele tinha o nome Morte; Hades e estava seguindo com ele. A autoridade foi dada a eles sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome e com a peste e com as feras da terra. ( 6: 7-8 )
O quarto selo na visão segue o padrão dos três primeiros. O Cordeiro quebrou o selo e o quarto ser vivente convocou o quarto cavalo e seu cavaleiro. João descreveu o cavalo final como um cavalo pálido. Chloros ( cinza ), a partir do qual as palavras inglesas "clorofila" e "cloro" derivam, refere-se a uma cor doentia, pálido, verde-amarelo. Ele descreve a vegetação verde em seus únicos outros usos do Novo Testamento ( 8: 7 ; 9: 4 ; Mc
A extensão da morte e da destruição causada pela guerra e pela fome é então quantificada; autoridade foi dada para a morte eo inferno para destruir um quarto da população da Terra. No atual população mundial de quase 6 bilhões, que atingiria o escalonamento total de quase 1,5 bilhão de mortes. Em uma era de armas nucleares, químicas e biológicas, esse total é terrivelmente plausível. Morte usará quatro ferramentas em sua difícil tarefa. Os três primeiros elementos, a espada, a fome e peste, são muitas vezes ligados entre si nas Escrituras (por exemplo, 1Cr
A espada (guerra) e fome já foram discutidas em conexão com o segundo e terceiro selos; o quarto selo exacerba estas condições. Pestilence traduz thanatos , a mesma palavra traduzida como "Morte", anteriormente versículo 8 Aqui pode referir-se principalmente à doença como a causa da morte (cf.. 02:23 ; 18: 8 ), mas é amplo o suficiente para abranger catástrofes naturais como os terremotos preditos por Jesus ( Mt
À primeira vista, a inclusão de animais selvagens com guerra, fome e doença parece intrigante, uma vez que a maioria das criaturas perigosas para o homem são extintos ou isolados em regiões despovoadas. Mas uma explicação pode ser que a criatura mais mortal de todos, o rato, prospera em todas as áreas povoadas. Os ratos têm sido responsáveis por incontáveis milhões de mortes ao longo da história, tanto pela ingestão de abastecimento de alimentos, e, especialmente, pela propagação de doenças. A ocorrência mais infame e devastadora de doença transmitida por ratos foi a Peste Negra, uma epidemia do século XIV de peste bubônica que dizimou um quarto a um terço da população da Europa. Em um mundo devastado pela guerra, fome e doença, a população de ratos pode correr solta.
Os quatro primeiros selos descrevem claramente, julgamentos assustadoras inspiradora sem paralelo na história da humanidade. Não há nada que aconteceu desde que João tinha essa visão que poderia ser o cumprimento dessas decisões. Essas profecias do fim do mundo não pode ser aplicada à destruição de Jerusalém em AD 70 (que era antes de João tinha essas visões, desde que ele escreveu Apocalipse sobre AD
96) ou qualquer outro evento desde que um. Nada esta devastador que aconteceu, no entanto, esses primeiros quatro juízos dos selos são apenas o começo dos terríveis males, em todo o mundo que o, mundo rebelde pecaminosa vai experimentar. Muito pior ainda está por vir no restante dos selos, as trombetas e as taças. Naquela época, o mundo dos pecadores vão perceber que "é uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo" ( He 10:31 ). Não haverá escapatória para os incrédulos impenitentes dos terrores da tribulação, ou a partir dos terrores infinitamente pior do inferno. Nas palavras do escritor aos Hebreus: "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" ( He 2:3 )
Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Você vai abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, seria concluída também. ( 6: 9-11 )
Observou-se que Deus criou o homem à Sua imagem e homem retornou o favor. As pessoas criaram deuses, sob qualquer forma lhes agrada e acomoda seus estilos de vida pecaminosos. Nas palavras cínicas de DH autor britânico Lawrence, "Deus é apenas uma grande experiência imaginativa" (citado em O Dicionário de Columbia das cotações, Copyright © 1993, 1995 pela Columbia University Press). Deus repreendeu essas pessoas loucas no Sl
Embora a Bíblia revela que Deus é amoroso, misericordioso e piedoso-um salvador dos pecadores, uma verdade sobre Ele, que é decididamente impopular hoje é que Ele é um Deus de vingança contra aqueles que rejeitam a Deus e salvação em seu Filho. A Bíblia afirma repetidamente que ser o caso. Em Dt
Os profetas, também, falou da vingança de Deus. Isaías escreveu:
Aproximem-se, ó nações, para ouvir; e ouvir, ó povos! Que a terra e tudo o que contém ouvir, e para o mundo e tudo o que dela brota. Para a indignação do Senhor é contra todas as nações, e sua ira contra todos os seus exércitos; Ele destruindo-os totalmente, Ele deu-as à matança.Então, eles foram mortos serão lançados para fora, e os seus cadáveres vai dar fora de seu mau cheiro, e as montanhas serão ensopados com o seu sangue ... Pois o Senhor tem um dia de vingança, um ano de retribuições pela causa de Sião. ( Isaías
Falando de Deus, Isaías declarou: "Ele colocou-se de justiça, como de uma couraça, e um capacete da salvação na sua cabeça, e ele colocar em vestes de vingança para a roupa e cobriu de zelo, como de um manto De acordo com as suas obras, por isso Ele. retribuirei, furor aos seus adversários, e recompensa aos seus inimigos; às ilhas Ele fará recompensa "( Isaías
No meio do julgamento, Deus poupa os que são seus. Malaquias
"Pois eis que o dia está chegando, queimando como uma fornalha, e todo o arrogante e todo malfeitor será joio, e no dia que está chegando vai colocá-las em chamas", diz o Senhor dos Exércitos, "a fim de que ele vai deixá-los . nem raiz nem ramo para vós que temeis o meu nome, mas, o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e você vai sair e pular sobre como bezerros da estrebaria ".
Isaías confortou o medo entre o seu povo, instando-os, "Coragem, não temas Eis o vosso Deus virá com vingança, a recompensa de Deus virá, mas Ele vai te salvar." ( Is
Pois, afinal, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, lidando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder. ( II Tessalonicenses
Tanto Paulo ( Rom. 0:19 ) e o escritor de Hebreus ( He 10:30 ) Citação Dt
A vingança de Deus não está a ser equacionada com vindictiveness humano mesquinho e desejo amargo de vingança. Demanda santidade, retidão e justiça de Deus que Ele toma vingança contra os pecadores não arrependidos. Vengeance pertence somente a Deus, porque todo o pecado é, em última instância contra ele e uma ofensa a Ele (cf. Sl
E a voz que ouvi do céu, ouvi de novo falando comigo e dizendo: "Vai, toma o livro que está aberto na mão do anjo em pé sobre o mar e sobre a terra." Então eu fui ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. E ele me disse: "Levá-la e comê-lo, ele vai fazer o seu estômago amargo, mas na tua boca será doce como mel". Tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o, e na minha boca era doce como mel; e quando eu tinha comido, o meu ventre ficou amargo.
A reação inicial de João com os julgamentos descritos no livrinho foi a realização doce que Deus será vindicado e Sua glória colocar em exposição. Mas a realização sóbria dos horrores que seriam infligidas aos incrédulos nauseado ele.
Deus é paciente com os pecadores arrependidos que abraçam o evangelho, mas vai chegar um momento em que Ele não vai mais reter o Seu julgamento sobre aqueles que a rejeitam. Ele deu ao mundo pré-diluviano pecaminosa 120 anos para se arrepender ( Gn
É a antecipação do que vem grande dia da ira de Deus conhecido como o Dia do Senhor (veja a discussão sobre o Dia do Senhor no capítulo 15 deste volume) que está em exibição no quinto selo. Esse dia chegará durante o período de sete anos da Tribulação (a septuagésima semana de Dn
Inevitavelmente, a perseguição vai peneirar aqueles que exteriormente se identificar com Jesus Cristo. Como tem sido verdade em toda a história da igreja, haverá joio misturado com o trigo ( 13
A hostilidade do mundo em direção a Jesus Cristo e Seus seguidores não será capaz de impedir que o "evangelho do reino" de ser "pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações" ( Mt
A perseguição dos crentes, que começou no início da primeira metade da Tribulação, vai intensificar dramaticamente depois Anticristo define-se como Deus. Naquela época, ele irá "fazer guerra aos santos e vencê-los ..." ( 13: 7 ). Com todo mundo adorando o Anticristo como Deus, os crentes serão considerados blasfemos por se opor a ele. Isso vai recair sobre eles a perseguição de falso sistema religioso do Anticristo. Ap
Em Seu Sermão do Monte Jesus também falou da perseguição intensificando que marcará este tempo:
Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o telhado não desça para conseguir as coisas que estão em sua casa. Quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e para aqueles que estão amamentando bebês naqueles dias! Mas oro para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado. Para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca será. A não ser que aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos aqueles dias serão abreviados. ( Mateus
A única defesa contra o ataque repentino de perseguição, Jesus disse, será fuga imediata. Aqueles que não puderem fugir rápido o suficiente, como as mulheres grávidas e lactantes, serão abatidos. Meteorológicas inverno inclemente e sábado Dias restrições de viagens também podem prejudicar aqueles que tentam fugir. Então grave será a perseguição se tornar que nenhum iria sobreviver a menos que Deus encurtou o tempo de perseguição. Apocalipse
João descreveu os mártires ele viu debaixo do altar como almas , porque a sua ressurreição corporal ainda não tinha tido lugar (cf. 20: 4 ). Eles são as primícias dos que serão salvos por toda a tribulação. Alguns deles irão ser judeu, prefigurando a salvação de Israel como um todo, no final da Tribulação ( Zc
O texto não define qual altar está em vista, nem a cena no céu o templo terreno (ou tenda), que não tinha paralelo trono (cf. 4: 2 ). O altar João serra é mais provável emblemática do altar do incenso no Antigo Testamento ( Ex
João dá duas razões pelas quais os mártires serão mortos: por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido. Eles vão interpretar corretamente o que vêem acontecendo ao seu redor no mundo, à luz das Escrituras. Eles vão proclamar do juízo de Deus na Bíblia e chamar o povo a se arrepender e crer no evangelho. Anticristo e seus seguidores, no entanto, não vai tolerar a sua pregação ousada e vai perseguir e matá-los. Por causa do testemunho que tinha mantido refere-se a sua lealdade a Jesus Cristo (cf. 1: 2 , 9 ; 12:17 ;19: 10 ; 20: 4 ), que foi demonstrado pela sua proclamação da Palavra de Deus, na face de ódio com risco de vida e hostilidade. Em um mundo desprovido de influência moderadora do Espírito Santo, os homens impiedosos vai assassinar aqueles que fiel e corajosamente proclamar a mensagem de julgamento e salvação.
O Pedido
e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Você vai abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" ( 06:10 )
O quinto selo não é o martírio, como alguns sugerem, porque o martírio não poderia ser o julgamento de Deus. Os selos retratam ira e juízo de Deus sobre o mal e ímpio não-Seus filhos. A força, então, que está envolvido no quinto selo é as orações dos mártires da tribulação para Deus para decretar a vingança sobre os seus assassinos que rejeita Cristo.
A oração vai desempenhar um papel vital na efusão do julgamento de Deus sobre a terra. Esta oração é muito diferente da do mártir Estevão ( At
Muitos cristãos agem como se a oração fosse uma mera formalidade que tem pouco efeito. No entanto, surpreendentemente, as orações dos mártires da tribulação vai passar a mão do julgamento de Deus. Jesus mostrou que mesmo princípio na parábola da viúva persistente e o juiz injusto: "Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, e Ele vai atrasar muito tempo sobre eles eu digo a você que Ele trará sobre a justiça para eles rapidamente "( Lucas
Mão do julgamento de Deus irá mover em resposta aos mártires, porque as suas orações serão urgente, fervoroso, apaixonado, e de acordo com o Seu propósito e vontade. Krazō ( gritou ) é uma palavra forte, que enfatiza a necessidade urgente e denota emoções fortes (cf . Mt
Os mártires baseiam seu apelo por vingança em dois dos atributos de Deus. Porque Deus é santo, Ele deve julgar o pecado (cf. Sl
O tempo da graça está chegando ao fim. Não mais que o povo de Deus pedir a Deus para perdoar os seus inimigos. O tempo está se aproximando rapidamente quando Deus julgará os seus inimigos, e do Senhor Jesus Cristo levará Seu lugar de direito como governante da terra. Mas uma vez que estes mártires são a partir da primeira metade da Tribulação, o "princípio das dores", que o tempo ainda está um pouco longe.
A Promessa
E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, seria concluída também. ( 06:11 )
Dois elementos compõem a resposta de Deus para Seus santos martirizados: um presente simbólico, e uma palavra falada. O dom que foi dado a cada um deles por Deus como eles chegaram no céu era uma túnica branca ( estola , uma longa túnica que flui para os pés). Estes brilhantes vestes brancas longas eram uma recompensa de graça (cf. 7: 9 , 14 ), simbolizando dom da justiça eterna, bem-aventurança, dignidade e honra de Deus (cf. 3: 5 ). Eles simbolizam toda a glória que redimiu santos irá desfrutar no céu. Estes não eram vestes reais, uma vez que o que é retratado nesta visão é antes da ressurreição dos corpos dos redimidos, que ocorre para os santos da Tribulação na volta de Cristo ( 20: 4-5 ).
Junto com este presente veio a palavra falada de Deus, ou seja, que eles devem descansar um pouco mais. Isso não é uma censura por impaciência, já que a impaciência é um pecado e aperfeiçoou as pessoas no céu não pequeis. Pelo contrário, é um convite para parar o grito de vingança e de continuar a desfrutar do bem-aventurança celestial de descanso até que o tempo de Deus para a ira chega. A frase de um pouco mais de tempo (cf. Jo
Servos companheiros e irmãos são duas classes de pessoas. O primeiro grupo estava vivo e disposto a morrer como mártires, embora eles não podem. O segundo grupo foram os que serão mortos.
O mundo não é muito iluminada, humano, civilizado, educado, sofisticado ou para evitar a repetição das atrocidades do passado. Na verdade, as atrocidades da Tribulação excedem em muito os que vieram antes. Com moderação sobrenatural de Deus sobre o pecado removido e as forças do inferno correndo solta, o abate de que o tempo será sem precedentes na história da humanidade. Mas fora daqueles dias sombrios e maus virá milhares que selaram seu testemunho da Palavra de Deus e do senhorio de Jesus Cristo com o seu próprio sangue.
15. O medo da ira por vir: o sexto selo ( Apocalipse
Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. Em seguida, os reis da terra e os grandes homens e os comandantes e os ricos e os fortes e todo escravo e homem livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou, e quem é poderá subsistir? " ( 6: 12-17 )
Um dos temas centrais nas Escrituras proféticas é a vinda do último dia da ira de Deus conhecido como o Dia do Senhor. Embora seja verdade que "Deus está irado com o ímpio todos os dias" ( Sl
A frase "o Dia do Senhor" não se limita ao futuro, a ira final, mas às vezes se refere a julgamentos históricos iminentes, que ocorreram durante a história do Antigo Testamento (por exemplo, 13
Um exemplo de uma dessas decisões preliminares vem do profeta Joel. Em Joel
Há uma outra ilustração em Ezequiel de decisões preliminares que conduzem ao Dia dos julgamentos Senhor. Em Ez
Agora quanto aos tempos e às épocas, irmãos, você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você. Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!" em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher grávida, e eles não vão escapar. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão.
Os Tessalonicenses tinham aparentemente perguntou a Paulo sobre o momento ea sequência de eventos relativos ao Dia do Senhor. Muitos dos cristãos de Tessalônica estavam confusos sobre o estado dos que morreram antes do retorno de Cristo, que eles acreditavam que aconteceria em sua vida. Após ter ensinado a eles tudo o que Deus pretendia que eles sabem sobre o Arrebatamento ( 13
Deus não escolheu a divulgar o tempo preciso do último dia do Senhor ou o retorno de Jesus Cristo (cf. 24:36 Matt. ; At
Mesmo aqueles vivo durante a tribulação não vai saber o momento exato que o Dia do Senhor começará. Eles serão enganados por falsos profetas, que irá tranquilizá-los de que o julgamento não está perto; sim "paz e segurança" estão à mão, exatamente como seus antecessores falsamente tranquilizados rebelde Israel ( Mq
Três características descrever a esmagadora medo associado com o sexto selo: a razão para o medo, a gama de medo ea reação de medo.
O motivo do medo
Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. ( 6: 12-14 )
Ao contrário dos primeiros cinco selos, cada um dos quais envolvidos seres humanos, de uma forma ou de outra (os quatro cavaleiros e os santos sob o altar), no sexto selo Deus age sozinho. No momento em que este selo é aberto, o ponto médio da Tribulação já passou e que o mundo é no período final de três-e-um-metade anos, conhecido como a "grande tribulação" ( Mt
Como já foi observado anteriormente neste volume, os selos paralelo a seqüência de eventos dadas por Jesus no Sermão do Monte. O Senhor descreveu os eventos associados com o sexto selo em Mt
Os profetas do Antigo Testamento também falou de desastres naturais assustadoras em conexão com o Dia do Senhor. Joel escreveu: "Que todos os habitantes da terra tremer, para o dia do Senhor vem, certamente ele está próximo, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e densas trevas ... a terra treme, os Céus tremer, o sol ea lua escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor "( Joel
Em primeiro lugar, houve um grande terremoto. Houve muitos terremotos na história registrada e não haverá mais durante a primeira metade da Tribulação ( Mt
Deus tem feito frequentemente sentir a sua presença na história da humanidade, agitando a terra. Ele assim o fez quando deu a Lei a Israel no Monte Sinai ( Ex
Terremotos tem pessoas sempre assustados. Muitos dos que residem no país do terremoto vivem em constante medo do "big one". Depois de experimentar um terremoto algumas pessoas são tão enervado que acampar ao ar livre por dias, ou mesmo semanas, com medo de ficar em suas casas. Alguns mudar-se definitivamente para fora de uma área propensa a terremotos completamente. O número de consultas em psiquiatra de e escritórios do psicólogo também sobe, como aqueles que permanecem luta para superar seus medos.
Mas os temores causados por este terremoto será incalculavelmente maior do que aqueles causados por qualquer terremoto anterior. Não só este vai ser o terremoto mais poderoso que o mundo já viu, mas também virá em um momento de problemas sem precedentes. As pessoas que vivenciam este terremoto terá sobrevivido guerra mundial, devastando fome e epidemias de doenças mortais. A remoção do limitador, o Espírito Santo, o One divino que reteve Satanás e do Anticristo até tempo determinado de Deus ( 2 Ts 2: 6-8. ), vai permitir que o mundo mergulhar de cabeça em imoralidade, vice, malícia, e impiedade. Anticristo será adorado como Deus e seu falso profeta será proclamando que utopia é a mão-assim que os crentes no Deus verdadeiro é feito com a distância. Em um instante, no entanto, a mentira de Satanás é exposta e falsas esperanças do mundo são destruídos pela agitação violenta da própria terra sob seus pés.
Na esteira do terremoto veio um segundo desastre, como o sol se tornou negro como saco de crina. Sackcloth foi pano áspero usado por carpideiras, geralmente feitos a partir do cabelo de preto cabras. Na sequência do violento terremoto que assola a terra, o sol vai se transformar tão negro como robe de um enlutado. Cientista Dr. Henry M. Morris explica o que poderia causar esse fenômeno:
O grande terremoto descrito aqui ... pela primeira vez na história é de âmbito mundial. Os sismólogos e geofísicos nos últimos anos têm aprendido muito sobre a estrutura da terra e sobre a causa e natureza dos terremotos. Crosta sólida da Terra é atravessada com uma complexa rede de falhas, com todo descansando sobre um manto plástico cuja estrutura ainda é em grande parte desconhecido. Se a crosta é constituída por grandes placas em movimento é uma questão atual da controvérsia entre os geofísicos, por isso, a causa última de terremotos ainda não é conhecido. Em toda a probabilidade, todo o complexo das instabilidades da crosta é um remanescente dos fenômenos do grande dilúvio, especialmente o rompimento das fontes do grande abismo.
Em qualquer caso, a grande rede mundial de correias terremoto instáveis em todo o mundo, de repente começa a escorregar e fratura em uma base global e um terremoto gigantesco seguirá. Esta é, evidentemente, e, naturalmente, acompanhado por enormes erupções vulcânicas, expelindo grandes quantidades de poeira e vapor e gases na atmosfera superior. É, provavelmente, estes que fará com que o sol escurecerá, a lua a aparecer vermelho-sangue. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 121)
O profeta Joel falou desses mesmos fenômenos em conexão com o Dia do Senhor: "O sol se converterá em trevas, ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor vem" ( Jl
O terceiro desastre está intimamente ligado com o escurecimento do sol, como a lua toda tornou-se como sangue. Haverá imensas nuvens de cinzas e fumaça expelidas pela atividade vulcânica associada ao grande terremoto em todo o mundo. Isso cinzas e fumaça vai eclipse da lua, colorindo-vermelho-sangue, uma vez que tenta furar o céu escureceu de fumo.
Isaías também descreveu esse fenômeno estranho e aterrador, escrevendo em Is
Em seguida, fora do céu escureceu, veio a quarta catástrofe; João registra que as estrelas do céu caíram sobre a terra. Asteres ( estrelas ) pode referir-se a estrelas reais, mas também pode descrever qualquer corpo celeste que não seja o sol ea lua. Obviamente, neste contexto, não se refere a estrelas reais, uma vez que são demasiado grandes para cair no chão e se queime-o muito antes de golpeá-la. Além disso, as estrelas ainda estão no local mais tarde, quando a quarta sons de trompete ( 08:12 ). Isso é mais provável uma referência ao asteróide ou chuvas de meteoros bombardeando a Terra. Tem havido muita especulação entre os cientistas recentemente sobre os efeitos de um grande asteróide atingir a Terra. Especialistas modernos acreditam que os impactos de asteróides, cometas e meteoros que atingem a Terra seria devastador e causar uma destruição sem precedentes. Haverá tantos esses organismos que atingem a terra que João, em uma analogia vívida, compara a cena de uma figueira que deixa cair os seus figos verdes quando abalada por um vento forte. Com toda a terra que está sendo atacado por bolas de fogo mergulhando fora do negritude haverá nenhum lugar para as pessoas a fugir, nenhum lugar para eles para se esconder.
O quinto desastre neste selo afeta de alguma forma a atmosfera da Terra, porque do ponto de vista do homem do céu parece se separaram como um pergaminho quando se enrola. Esta é a percepção humana da magnitude do presente acórdão, mas não é a final dissolução do céu que vem mais tarde ( 21: 1 ; 2Pe
A reacção de medo
se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou, e quem é poderá subsistir? " ( 06:15 b-17)
A reação do mundo incrédulo aos terrores desencadeadas pelo sexto selo não será um dos arrependimento (cf. 09:21 ; 16:11 ), mas de pânico irracional. Eles vão finalmente reconhecer o que os crentes foram dizendo o tempo todo, que as catástrofes que experimentaram são o julgamento de Deus. No entanto, como os demônios de quem escreveu Tiago ( Jc 2:19 ), eles vão acreditar e medo, mas não vai se arrepender. Eles vão seguir a Satanás, acreditar em suas mentiras, e abraçar o seu mensageiro, o Anticristo. Como resultado, Deus vai abandoná-los judicialmente: "Por isso Deus lhes enviará uma influência iludindo a fim de que eles vão acreditar no que é falso, a fim de que todos sejam julgados os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade "( 2 Ts 2: 11-12. ). Aqueles que endurecer repetidamente seus corações terão seus corações endurecidos por Deus; eles não serão capazes de se arrepender e crer.
Os pecadores em pânico vai reagir irracionalmente, tolamente tentando esconder -se nas cavernas e nas rochas das montanhas (cf. Is. 2: 17-21 ) —os mesmos lugares que estão sendo abaladas. Eles são, sem dúvida, buscando refúgio contra os enxames de meteoros e asteróides que bombardeiam a Terra. Mas, à luz do terremoto e suas réplicas contínuas, as erupções vulcânicas generalizados, e as outras perturbações da crosta terrestre, tais esconderijos vai oferecer nenhuma segurança. Além disso, é impossível se esconder de Deus ou fugir Seu julgamento.Falando de rebelde Israel, Deus disse: "Ainda que cavem até o Seol, a partir daí deve Minha mão levá-los;. E apesar de subir ao céu, de lá eu vou derrubá-los Embora eles se escondem no cume do Carmelo, vou procurar —los e levá-los de lá e, embora eles escondem-se dos meus olhos no fundo do mar, ali darei ordem à serpente e vai mordê-los "( Amós
Os eventos aterrorizantes solicitar uma reunião de oração em todo o mundo, mas as orações estão com a Mãe Natureza, não a Deus. Como os incrédulos freneticamente enterrar na terra em sua tentativa fútil de se esconder, eles dirão aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira de Cordeiro; para o grande dia da sua ira chegou, e quem é capaz de ficar "? Tarde demais, as pessoas vivas em que o tempo vai finalmente perceber que todos os desastres que vieram em cima deles e de seu mundo são o resultado de Deus ira. Recusando-se e incapaz de se arrepender, eles vão gritar para as montanhas e rochas a cair sobre eles e esmagá-los. Dois gritos semelhantes pode ser visto nas Escrituras ( Os
Àquele que está sentado no trono se refere a Deus ( 4: 2, 3 , 9, 10 ). Eles terão, então, chegar a uma compreensão clara de que Deus está por trás de todos os julgamentos.
Mais especificamente, eles temem a ira do Cordeiro. O Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo ( 5: 6-8 ), é o agente do julgamento direto. A ira dos encarnados Jesus foi visto apenas duas vezes antes nas Escrituras, quando Ele limpou o templo ( 13
O grande dia da sua (de Deus e de Cristo) ira é outro termo para o Dia do Senhor. Aparentemente, o mundo vai entender que ira final chegou.
As principais passagens do Antigo Testamento a partir do qual as imagens do sexto selo são desenhadas provar que o grande dia deve ser o dia do Senhor ( Is
Barclay
A abertura dos selos
Os quatro cavalos e seus cavaleiros — Ap
O cavalo vermelho das lutas civis — Ap
O cavalo preto da fome — Ap
O cavalo amarelo da peste e da morte — Ap
A pergunta dos mártires — Ap
O tempo do terror — Ap
A ABERTURA DOS SELOS
Entramos agora na seção na qual se abrem, um a um, os selos do rolo. À medida que isto sucede, a história vai desdobrando-se perante os olhos de João.
Ao estudar esta seção devemos lembrar um fato geral que é importante para poder compreendê-la. Tal como se viu várias vezes, os
judeus dividiam o tempo em duas idades. Uma era "a idade presente" ou "atual", entregue totalmente ao domínio do mal, totalmente pervertida,
além de toda possibilidade de redenção. A outra, "a era por vir" ou "futura", que é a idade dourada de Deus. Entre as duas eras sucederia um terrível período de juízo e destruição total. Ao aproximar-se esse período
os terrores da história seriam cada vez maiores e mais pavorosos. Estes terrores são os sinais da proximidade do fim. Esta é a época da história que João vê em suas visões. Revelam-lhe, em outras palavras, as coisas que hão que suceder no processo de dissolução do mundo atual, prévio ao advento do novo mundo de Deus.
Antes de começar o estudo detalhado desta seção deve-se mencionar um aspecto geral com relação à nossa tradução do texto. Na primeira seção das visões, Ap
comete um reiterado erro. Conforme lemos, cada uma das quatro criaturas diria: “Vem e vê!” (vv. Ap
um convite para que João vá e veja, mas sim o chamado a cada um dos cavalos e seus respectivos cavaleiros para que façam seu ingresso, por turno, no cenário da história. Os quatro seres viventes, que são os
querubins que rodeiam o trono, desempenham o rol de convocar os atores do drama final para que ingressem e joguem seu papel.
OS QUATRO CAVALOS E SEUS CAVALEIROS
Antes de empreendermos na interpretação detalhada desta visão,
devem destacar-se dois pontos iniciais que são importantes.
- Deve notar-se qual é a origem da visão. Encontramo-lo em Zacarias 6:1-8. Nessa visão Zacarias vê quatro cavalos; e esses cavalos
são deixados em liberdade na Terra para executar a vingança contra Babilônia e Egito e todas as outras nações que oprimiram o povo de Deus. Os cavalos são “São os quatro ventos do céu, que saem donde
estavam perante o Senhor de toda a terra.” (Zc
devemos buscar a origem da visão que João teve. Como de costume,
João não conserva idênticos todos os detalhes; a antiga visão assume, para ele, uma nova forma. Mas é importante lembrar que o princípio fundamental é o mesmo. Em João os cavalos e seus cavaleiros são, também, agentes da ira vingadora de Deus.
- Devemos explicar o método de interpretação que usaremos, tanto neste como em outras passagens, mais adiante. Os quatro cavalos e seus cavaleiros representam as quatro grandes forças destruidoras que serão enviadas contra o mundo, pela santa ira de Deus, no tempo que precede o fim. Mas, deve notar-se que João descreve a atuação destas forças em termos de certos acontecimentos que bem podiam estar sucedendo em sua própria época. João vivia numa época quando a vida era um caos; o mundo parecia estar desintegrando-se e a Terra parecia estar cheia de terrores e horrores. É em termos destes horrores já existentes e conhecidos para ele que João descreve os horrores do fim futuro. Os cavalos e seus cavaleiros são forças de destruição e agentes da ira divina; havia, entretanto, acontecimentos da época em que vivia João que este tem em mente quando descreve a ação das quatro forças destruidoras. Para João estes acontecimentos eram sinais e arquétipos da destruição que se produziria antes do fim.
Nosso método, portanto, consistirá em definir, primeiro, a força destrutiva que cada um destes cavalos representa e então, se for possível,
encontrar circunstâncias e atos da história contemporânea a João que exemplifiquem a destruição por vir. Também veremos, à medida que avance nosso estudo, que em mais de um caso João se vale de imagens e
idéias que eram moeda corrente entre os autores apocalípticos de sua época.
O CAVALO BRANCO DA CONQUISTA
Ao abrir-se cada tino dos sete selos, um novo terror se equilibra
sobre a terra. O primeiro terror está representado por um cavalo branco e
seu cavaleiro. O que significam este cavalo branco e seu cavaleiro? Ofereceram-se duas explicações, uma das quais é evidentemente, errônea.
- Sugeriu-se que o cavaleiro do cavalo branco não é outro senão o Cristo vitorioso em pessoa. Extrai-se esta conclusão porque alguns
comentadores relacionam esta visão com a que se encontra em Apocalipse 19:11-12, onde aparece também um cavalo branco cujo cavaleiro é chamado Fiel e Verdadeiro, que está coroado com várias
coroas e que é o Cristo vitorioso. Deve notar-se, entretanto, que a coroa que aparece nesta passagem é diferente da de Apocalipse 19. Aqui a coroa é, em grego, uma stefanos, ou seja a coroa do vencedor. Em
Ap
poder militar humano poderia resistir (Sl
No ano 62 ocorreu um fato sem precedentes. Um exército romano teve que render-se a Vologeses, o rei dos partos. Muito poucas vezes as armas imperiais tinham sofrido tal vergonha e ignomínia. Os partos
tinham o costume de montar cavalos brancos e, além disso, eram os mais famosos arqueiros do mundo antigo. Os arqueiros partos eram o terror dos exércitos romanos e de todos os súditos do império. Tinham
conseguido conquistar os próprios conquistadores.
De maneira que o cavalo branco e seu cavaleiro representam o militarismo e a conquista.
Aqui há algo que aos homens tem custado muito reconhecer e aprender. A conquista militar foi descrita muitas vezes de maneira romântica e atrativa; mas uma conquista militar é sempre uma tragédia.
Quando Eurípides queria representar a guerra, em suas peças teatrais, não punha no cenário exércitos mas sim uma mulher anciã vestida de farrapos que levava pela mão um menino que chorava a morte de seu
pai.
Durante a guerra civil espanhola um jornalista relatou como, de maneira repentina, deu-se conta de qual era o significado da guerra. Estava numa cidade espanhola na qual os lados opostos travavam
guerrilhas. Viu que um menino caminhava pela rua e deu-se conta que estava perdido, que tinha medo. Sua cara mostrava um gesto de surpresa e terror. Arrastava um brinquedo que tinha perdido seus rodas.
Repentinamente soou um disparo de rifle. O menino caiu de bruços. Estava morto. Isto é a guerra. O primeiro entre os terrores de um tempo terrível está representado, na visão de João, por um cavalo branco cujo
cavaleiro leva um arco na mão: é a tragédia da conquista militar.
O CAVALO VERMELHO DAS LUTAS CIVIS
A função do segundo cavalo e seu cavaleiro é tirar a paz da Terra. Este cavalo e seu cavaleiro representam as lutas civis, essa guerra
destrutiva que significa a inimizade entre os concidadãos num caos de trágica destruição. Há dois panos de fundo que podem nos interessar.
- João vivia numa época na qual os conflitos intestinos estavam
rasgando o mundo. Nos trinta anos que precederam o reinado de Herodes o Grande, entre os anos
- Nas imagens judias do fim do tempo, os últimos dias do mundo tal como os homens o conheciam, um dos elementos essenciais é a total
desintegração das relações humanas. O irmão pelejará contra o irmão, o vizinho contra o vizinho, cada cidade se levantará contra outras cidades e cada reino contra outros reinos (Is
levantará para ofender o seu próximo (Zc
algum (4 Ed
inveja aparecerá nos que foram altruístas e desinteressados, a paixão nos que foram pacíficos. Muitos irão às nuvens e injuriarão a outros e incitarão a outros a derramarem sangue. Enfim todos perecerão conjuntamente (2 Baruque 48:37).
A visão do fim do tempo era uma visão de uma época quando todas as relações humanas se desintegrariam, convertendo ao mundo num caldeirão de amargo ódio.
Ainda continua sendo verdade que a nação onde há ódio e conflito entre os concidadãos, entre as classes sociais, onde a ambição
competitiva provoca ódio e desejo egoísta faz com que uns prejudiquem a outros, é uma nação que está condenada. E um mundo no qual as nações lutam entre si, está, sem dúvida, aproximando-se no fim de sua
história.
O CAVALO PRETO DA FOME
Compreenderemos melhor a idéia que há por atrás desta passagem, se lembrarmos que João não nos está dando uma descrição do fim, mas
sim dos acontecimentos que precederão e prepararão o fim. O cavalo preto e seu cavaleiro representam a fome; trata-se de uma fome muito séria e capaz de causar grandes sofrimentos, mas não o suficientemente
séria para matar. Há trigo, mas tem um preço proibitivo; e o vinho e o azeite não são afetados pela escassez.
Os três principais produtos agrícolas da Palestina eram o trigo, o
vinho e o azeite; são estes três os que sempre se mencionam quando se fala do que a terra produz. (Dt
Não é anormal que haja vinho e azeite enquanto falta o trigo. A videira e as oliveiras são plantas com raízes muito mais profundas que o trigo e podem resistir uma seca capaz de aniquilar as plantas de cereal.
Quando Jacó manda os seus filhos buscarem trigo no Egito, no tempo de
José, em que pese a persistente seca, é capaz de enviar com eles um presente "dos melhores frutos da terra" (Gn
Sabemos dos alcance da escassez graças à voz que se eleva dentre os quatro seres viventes. Uma medida de trigo ou três medidas de cevada custavam um denário. A medida era um choinix, o equivalente aproximado de um decímetro cúbico ou um litro. Em várias oportunidades encontramos referências que estabelecem esta "medida" como a ração diária normal de um homem. O denário equivale a 10 centavos de dólar. Era o pagamento que recebia o operário por uma jornada completa de trabalho. Normalmente com um denário podiam ser comprados entre oito e dezesseis medidas de trigo, e quase o dobro de cevada, porque esta era muito mais barata. De maneira que a visão de João prevê a chegada de um dia quando tudo o que um homem é capaz de ganhar num dia de trabalho deverá gastá-lo em comprar o estritamente necessário para continuar vivendo, sem que fique para satisfazer suas outras necessidades nem lhe sobre para dar de comer a sua esposa ou a seus filhos, no caso de ser um homem casado e com família. Se em vez de trigo compra cevada, talvez possa alimentar os seus, mas não sobra dinheiro para comprar outras coisas. A situação que se descreve é tal que nela apenas se pode subsistir, num estado de semi— inanição.
Vimos que João, em que pese estar descrevendo as circunstâncias que precederão o fim, o faz em termos que possam ser familiares a seus
leitores. Houve terríveis fomes na época de Nero, que afetaram somente os pobres e nunca os mais ricos. Em certa ocasião chegou a Roma um
barco proveniente de Alexandria. O povo da cidade, faminto, creu que a carga era de cereal, porque Alexandria era a origem habitual desse produto. Desesperado, assaltou o barco, para descobrir, só então, que a
carga era de areia especial importada do Egito para cobrir o piso do circo onde tinham que celebrar-se combate entre gladiadores.
Mas é especialmente durante o reinado de Domiciano que esta passagem encontra ecos surpreendentes, na mesma época em que João escreveu seu livro. Nessa época se produziu, precisamente, uma superprodução de vinho e, ao mesmo tempo, escassez de cereais. Domiciano tomou a drástica medida de obrigar a destruir a metade das vinhas, nas províncias, para que pudessem semear-se mais cereais. Os habitantes da Ásia, a província onde João vivia, chegaram quase ao ponto de rebelar-se contra a ordem imperial, porque o vinho era sua principal fonte de lucro. Ao enfrentar esta resistência por parte dos asiáticos, Domiciano cancelou seu decreto e chegou até a castigar os que, tendo-o obedecido, tivessem destruído seus vinhedos. Este é um caso no qual, em que pese a escassez de trigo chegou a proibir-se a interferência na produção de vinho e de azeite.
De maneira que temos a imagem de uma fome na qual o luxo continua sendo possível. Sempre há algo que funciona muito mal quando
alguns podem ter muito e outros têm muito pouco, quando alguns vivem rodeados de luxo e outros passam miséria. A sociedade onde tais
injustiças são permitidas, está em franca decadência e corre de maneira acelerada para com sua ruína final. Quando os que têm perderam seu sentido de responsabilidade pelos que não têm, o desastre é iminente.
Há um detalhe muito interessante que alguns sugeriram que se pode deduzir desta passagem. A voz que anuncia os preços do trigo e da cevada provém dentre os quatro seres viventes. Já dissemos que estas quatro criaturas muito possivelmente representem o que tem de mais
nobre na natureza. É possível, então, que tenhamos aqui um protesto, posto nos lábios da própria natureza, pela situação de desequilíbrio que há entre os homens. A tragédia da vida quase sempre foi que a natureza
produz suficiente e mais que suficiente, mas que há muitos que nunca recebem os benefícios dessa abundância.
A injustiça quase sempre está na distribuição das riquezas. João,
então, está-nos dizendo, em sua linguagem simbólica, que a própria natureza protesta por esta injustiça, pois seus dons são usados de maneira
egoísta e irresponsável quando os que se beneficiam são uns poucos que vivem no luxo, enquanto a maioria padece miséria e escassez. A própria estrutura da terra protesta contra o total egoísmo das minorias irresponsáveis que são capazes de sacrificar o bem-estar geral em favor de seu vício pelo luxo.
O CAVALO AMARELO DA PESTE E DA MORTE
Ao nos aproximarmos desta passagem devemos lembrar, mais uma vez, que não nos descreve o fim em si, mas os sinais que precedem o
fim. É por isso que somente uma quarta parte da Terra é afetada pela peste. Serão tempos terríveis, mas não os tempos da destruição final e total. Em que pese ser horrível, a tribulação não irá além de certos limites, de maneira que a vida não desapareça totalmente da face da
Terra.
A imagem é sombria. O cavalo, segundo nossa tradução, é amarelo. Em realidade, em grego diz chloros, que significa lívido, a cor no rosto
da pessoa que recebeu uma impressão apavorante. Uma complicação mais aparece pelo uso da palavra morte, tánatos, num duplo sentido. Tánatos significa tanto morte como peste. No v. Ap
"morte", e no v. Ap
João
escreveu
numa
época
quando
as
pestes
e
a
morte verdadeiramente
devastavam
o
mundo.
Neste
caso,
entretanto,
as
imagens ele não as extrai de sua própria experiência mas do Antigo Testamento. Nesta parte da Bíblia muito freqüentemente fala-se de "os quatro juízos terríveis". Ezequiel escuta a Deus anunciando o dia quando
enviará sobre Jerusalém seus "quatro juízos terríveis" (Ez
destruirão seus gados, diminuindo seu número. A espada vingará suas
transgressões da Aliança. Quando se juntarem em suas cidades a praga fará estragos entre eles.
Quebrará o caule do trigo e comerão mas nunca chegarão a sentir-se satisfeitos (Levítico 26:21-26). João está usando, aqui, as imagens
tradicionais do que sucede quando Deus descarrega sua ira sobre o povo desobediente.
Por trás se declara a verdade indubitável de que nenhum homem e nenhuma nação podem escapar às conseqüências de seus pecados.
AS ALMAS DOS MÁRTIRES
Ao romper o quinto selo João tem a visão das almas dos mártires que morreram por sua fé.
Jesus falou com clareza sobre o sofrimento e o martírio que seus
seguidores deveriam suportar: “Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” (Mt
Aqui, então, temos a imagem das almas dos mártires. A idéia de um altar no céu aparece mais de uma vez no Apocalipse (Ap
As almas dos que tinham sofrido o martírio estão debaixo do altar. A imagem está tomada diretamente do ritual de sacrifícios do templo.
Para um judeu, a parte mais sagrada do sacrifício era o sangue; pensava— se que o sangue era a vida; a vida pertencia a Deus e a nenhum outro (Lv
“Também daquele sangue porá o sacerdote ... todo o restante do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação” (Lv
Daqui podemos tirar o significado de nosso texto em Apocalipse. As almas dos mártires estão debaixo do altar. Quer dizer, o sangre-vida dos mártires foi derramado como oferta e sacrifício a Deus. Paulo
também expressa esta idéia da oferta da vida dos mártires como sacrifício a Deus. Diz que ele desfrutará se chegar a ser dedicado como em sacrifício (Fp
aspersão de sacrifício” (2Tm 4:62Tm 4:6). Na época dos Macabeus os judeus tiveram que suportar terríveis sofrimentos por causa de sua fé. Houve uma mãe cujos sete filhos foram ameaçados de morte por causa
de suas inflexíveis convicções religiosas. Ela os estimulou a não ceder; lembrou-lhes como Abraão não se tinha negado a oferecer a Isaque em sacrifício. Disse-lhes que quando chegassem à glória deviam aproximar-
se de Abraão e dizer que embora ele tinha construído um altar de sacrifício, sua mãe tinha edificado sete.
No judaísmo posterior dizia-se que o arcanjo Miguel era o encarregado de sacrificar, num altar no céu, as almas dos justos e dos
que tinham sido estudantes assíduos da Lei. Quando Inácio de Antioquia dirigia-se a Roma para ser cremado vivo, sua oração foi pedir a Deus que o encontrasse um sacrifício digno.
Aqui encontramos uma grande e consoladora verdade. Quando um homem bom morre por amor à verdade, pode parecer uma tragédia e um desastre. Pode parecer um extravagante desperdício de uma vida útil.
Pode parecer a obra de homens ímpios e perversos. Pode parecer todas estas coisas juntas. Mas qualquer vida que se entregue na defesa da
justiça, da verdade e de Deus é muito mais que tudo isto: é um sacrifício e oferta apresentada a Deus e aceita por Ele.
A PERGUNTA DOS MÁRTIRES
Apocalipse 6:9-11 (continuação)
Há três coisas, nesta seção, que devem destacar-se.
- Aqui temos a pergunta eterna dos justos que sofrem: "Até quando?" Foi o lamento e a pergunta do salmista: Até quando se
permitirá aos pagãos afligir e oprimir e perseguir os justos de Deus? Até quando se permitirá que os pagãos torturem aos crentes perguntando-lhes
onde está Deus e o que está fazendo? (Salmo 79:5-10). Deve lembrar-se que quando os crentes se faziam estas perguntas, estavam confundidos pela aparente inatividade de Deus, mas não duvidavam que Deus finalmente agiria e reivindicaria o justo.
- Aqui temos, além disso, uma imagem que é muito facilmente criticável. Os justos queriam ver com seus próprios olhos o castigo dos iníquos. Uma das coisas que pode ser difícil de aceitarmos é que parte da
alegria do céu possa ser contemplar os sofrimentos dos condenados no inferno. Na Assunção de Moisés um autor judeu (Ap
E olharás do alto e verás os teus inimigos no Geena. E os reconhecerás e te alegrarás.
E dará graças a teu Criador e confessarás o seu nome.
Anos mais tarde Tertuliano (Sobre os espetáculos,
30) escarnecia-se dos pagãos e de seu amor pelos espetáculos dizendo que os cristãos desfrutariam de um espetáculo superior quando chegassem ao céu e vissem seus perseguidores pagãos retorcendo-se de dor no inferno.
Vocês gostam de presenciar espetáculo; esperem e então verão o maior de todos os espetáculos, o juízo final e eterno do universo, Como me admirarei, como rirei e me alegrarei, quando vir a tantos monarcas
orgulhosos, que pretendem ser deuses, gemendo nos abismos mais profundos das trevas; e a outros tantos magistrados que perseguiram o Nome do Senhor, derretendo-se em chamas muito mais potentes que as chamas com que eles queimaram os cristãos; e a outros tantos eruditos confundidos, avermelhando o calor do fogo, junto com seus confundidos alunos; e a outros tantos poetas tremendo perante o tribunal, não de Minos, mas de Cristo; e a outros tantos comediantes, representando seu melhor papel de dor, ao ser este real em suas próprias carnes; e a outros tantos bailarinos, contorcendo-se no suplício eterno!
É muito fácil escandalizar-se pelo espírito de vingança que animava a alguém capaz de escrever estas coisas. Mas devemos lembrar as coisas que estes homens tiveram que suportar. Devemos lembrar a agonia das piras crematórias, a arena das feras selvagens e famintas, os refinamentos de sádica tortura que sofreram. É muito fácil para uma geração de crentes que nunca precisou resistir até a morte, opinar que tais expressões estão fora de lugar nos lábios de um cristão. Somente teremos o direito de criticá-los no dia que nós também tenhamos que atravessar pela mesma agonia.
- Por outro lado, aqui encontramos outra idéia judia. Os mártires devem descansar em paz durante um pouco mais de tempo, até que seja
completado o número dos que devem sofrer o martírio. Os judeus sustentavam que o drama da história deve desenvolver-se íntegro antes que sobrevenha o fim. Deus não moverá um dedo até que não se cumpra
a cifra por Ele mesmo determinada de martírios (4 Ed
almas que devem nascer. A mesma idéia encontra eco na oração fúnebre do Livro de Oração Comum, da Igreja Anglicana, na parte que diz: "Apraza-te completar logo o número de teus escolhidos, para que se
cumpra, então, a vinda de seu Reino". A noção é curiosa. Mas atrás dela está a idéia de que toda a história está nas mãos de Deus, e que nela e
através dela Deus está realizando seus desígnios, até a culminação de todo o processo com o cumprimento de seu plano de amor e salvação.
A COMOÇÃO UNIVERSAL
João usa, nesta passagem, imagens que eram bem conhecidas de seus leitores judeus. Os judeus sempre tinham pensado no fim da história
como um momento quando o universo seria sacudido e se produziria uma onda cósmica de destruição e cataclismo. Na imagem aparecem cinco elementos, que podem ilustrar-se abundantemente com exemplos
do Antigo Testamento e dos livros que se escreveram entre o Antigo e o Novo Testamento.
- O terremoto. Ao vir o Senhor a terra tremerá (Am
8: ). Haverá um grande sacudimento em Israel (Ez8 38: ). A terra se19
sacudirá e os céus tremerão (Jl
gretas sairá fogo (4 Ed
mundo de Deus, a velha terra será arrasada por uma onda de destruição, segundo as expectativas dos videntes hebreus.
- O escurecimento do Sol e da Lua. O Sol se porá ao meio-dia, e
no meio da luz diurna a Terra será invadida pelas trevas da noite (Am
das estrelas será quebrado (Assunção de Moisés Ap
- A queda das estrelas. Para o judeu esta idéia era particularmente terrível. Segundo sua visão do universo, a ordem do céu era a mera prova e garantia da incomovível fidelidade de Deus. Se desaparecia a regularidade dos céus, nada mais restava, exceto o caos. O anjo pede a Enoque que olhe os céus, e como neles as estrelas nunca mudam de órbita, nem transgridem a ordem que se lhes assinalou (Enoque 2:1). Enoque viu as habitações do Sol e da Lua, e como estes saem e voltam a entrar, sem terem mudado suas órbitas, sem ter-lhes agregado nada nem tirado nada (Enoque 41:5). Para o judeu o cúmulo do caos era um mundo no qual as estrelas abandonam suas órbitas para cair sobre a Terra. Mas no tempo final as hostes celestiais serão dissolvidas, e as estrelas cairão como as folhas caem da videira, ou o figo da figueira (Is
34: ). As estrelas cairão dos céus, e os poderes dos céus serão abalados (Mt4 24: ). O firmamento cairá sobre o mar, e uma catarata de fogo reduzirá o céu e as estrelas ao estado de uma massa fundida (Oráculos Sibilinos29 3: ). As estrelas transgredirão suas ordens e mudarão suas órbitas (Enoque 80:5-6). Mudarão as saídas das estrelas (4 Ed83 4: ). Os tempos finais serão tão terríveis que neles até os objetos mais regulares e firmes do universo ingressarão na desordem e no caos.5 - O enrolamento do céu. A imagem que temos nesta passagem é a de um rolo que se mantém aberto. Este rolo se racha pela metade e volta
a enrolar-se sobre seus dois extremos, como ocorre com qualquer papel que, tendo estado durante muito tempo enrolado, se for novamente
desenrolado. Deus sacudirá os céus (Is
firmamento se rachará pela metade.
- Os movimentos das montanhas e das ilhas no mar. As montanhas tremerão e as colinas mudarão de lugar (Jr
4: ). As montanhas serão sacudidas e as colinas derreterão (Na 1:5). João viu um tempo no qual as coisas mais sólidas seriam sacudidas, e quando até as ilhas rochosas, como Patmos, seriam levantadas de seus fundamentos.24
De tudo isto se pode ver que, mesmo quando estas imagens nos possam parecer estranhas, não há nelas nada que não tenha sido tomado das descrições do fim dos tempos que encontramos no Antigo
Testamento ou nos livros que se escreveram no período intertestamentário. Não devemos pensar que estas imagens devem interpretar-se de maneira literal. O que importa nelas é que os profetas,
os videntes e João escolhem os eventos mais apavorantes que podem conceber-se e os reúnem numa mesma cena, terror sobre terror, caos sobre caos, para nos descrever o que concebem como a situação do fim
da história. Hoje, com o aumento de nossos conhecimentos científicos, poderíamos descrever estes mesmos terrores de maneira diferente, mesmo quando talvez nossa descrição coincidiria, em grande parte e de
maneira estranha, com a que nos faz João. Mas não é a imagem que importa, em realidade. O que importa é o terror que se vai apoderar da Terra, segundo as visões dos profetas judeus e de João, quando Deus
invada a Terra no momento prévio enfim.
O TEMPO DO TERROR
Tal como João viu em sua visão, o fim do tempo seria um período de terror universal. Aqui, novamente, podemos comprovar que João está
trabalhando com imagens que eram bem conhecidas dos leitores habituais do Antigo Testamento e dos escritos do judaísmo posterior. Quando viesse o Dia do Senhor os homens teriam medo; sofreriam de dores como a mulher que está de parto; uns aos outros manifestariam sua
surpresa (Is
com amargura (Sf
Esta passagem diz duas coisas significativas com relação a este terror.
- É um terror universal. O versículo 7 fala sobre os reis, os capitães, os poderosos, os ricos, os fortes, os escravos e os homens livres. Assinalou-se que estas sete palavras abrangem a totalidade da
urdidura da sociedade humana. Ninguém está excetuado do juízo de Deus. Os grandes e poderosos podem muito bem ser os governadores romanos que perseguem a igreja; os capitães são as autoridades militares.
Entretanto, por maior e poderoso que seja um governador, por mais tremendo que seja seu poder, deverá submeter-se ao juízo de Deus. Por mais rico que seja um homem, por mais forte que seja, estará sujeito ao
juízo de Deus. Alguns podem crer-se livre, mas, todos estão sob a direção e o controle de Deus. Talvez seja um escravo, que se crê sem importância alguma, e que precisamente por sua insignificância pensa que não será levado em conta no dia do juízo. Este versículo declara de
maneira inconfundível que toda a sociedade humana, dos mais elevados até os mais humildes, está submetida ao juízo de Deus e sujeita a seu temor.
- Em sua visão do dia do Senhor, João vê a muitos que buscam algum lugar para ocultar-se. Aqui temos a grande verdade de que o primeiro instinto do pecado é esconder-se. No Jardim do Paraíso Adão e
Eva a primeira coisa que fizeram depois de ter pecado foi esconder-se (Gn
H. B. Swete diz: "O maior temor dos pecadores não é a morte mas sim a manifestação plena da presença de Deus". O mais terrível do pecado, é que transforma o homem num fugitivo de Deus; e o mais maravilhoso da obra de Jesus Cristo é que coloca o homem numa relação com Deus na qual o pecador já não precisa fugir ou esconder-se porque sabe que pode lançar-se nos braços do amor e misericórdia de Deus.
- Notaremos um último detalhe. Aquilo do qual fogem os homens é a ira do Cordeiro. Aqui temos o paradoxo. Não é fácil relacionar o
Cordeiro com a ira; o Cordeiro em geral representa a bondade e a suavidade. Mas aqui se estabelece o fato extraordinário de que a ira de Deus é a ira do amor. A ira de Deus não é a ira destrutiva do ódio, que se
propôs arrebentar e destruir, mas sim a ira do amor, que mesmo em sua ira age para salvar, para remediar e para redimir aos que ama.
Dicionário
Aberto
adjetivo Que se conseguiu abrir; que não se encontra fechado.Desobstruído; sem obstáculos; que possibilita a entrada e saída.
Amplo; diz-se do espaço sem demarcações ou limites: espaço aberto.
Desprotegido; sem proteções; que não apresenta defesa.
Separado; diz-se das partes dos móveis que não estão unidas.
Desabotoado; que tem o fecho descido.
Decotado; que possui decote: vestido aberto.
Diz-se do livro, revista, jornal prontos para a leitura.
Receptivo; disposto a entender, a compreender: tinha o pensamento aberto.
Que se expõe ao perigo, aos ricos, às ameças.
Diz-se da flor que não está fechada, mas se desabrochou.
Gravado; que se esculpiu, gravou; que foi talhado.
Destampado; que não possui tampa.
Limpo; céu límpido e sem nuvens.
Nítido; de tonalidade suave, clara.
Claro; sem disfarces, coberturas.
Por Extensão Franco; que age ou se expressa com sinceridade, franqueza.
Por Extensão Liberal; sem preconceitos; quem aceita novos pensamentos, ideias.
Por Extensão Sortudo; que tem boa sorte.
Gramática Diz-se da sílaba que se termina em vogal.
substantivo masculino Clareira; espaço vazio, sem mato.
Esportes. Torneio ou campeonato em que atletas amadores ou profissionais.
Em aberto. Indefinido: que não se concluiu ou terminou: deixou o convite em aberto.
Etimologia (origem da palavra aberto). Do latim apertus.a.um.
amplo, largo, espaçoso, vasto, extenso, desenvolvido, dilatado, explanado, lato, estirado. – Aberto é talvez o mais genérico do grupo, e de significação mais vaga. Diz – “o que está desimpedido, livre de obstáculos; e em certos casos sugere ideia de amplitude: “Horizontes abertos”; “campina dilatada e aberta.” – Amplo ajunta à noção de dilatado a ideia de “vasto contorno, de grande circunferência”. (Aul.) “Com grandes poderes e ampla jurisdição” (Dic. da Acad.). “O assunto é muito amplo para ser tratado em meia hora”. – Largo é o que “só tem grande a largura”: muito menos, portanto, diz que amplo, que abrange todas as dimensões. Largo não se poderia também, com muita propriedade, aplicar (como acontece em relação a amplo) em certos sentidos morais: não diríamos, por exemplo: larga jurisdição, larga liberdade, largo direito. O antônimo de largo é estreito; o de amplo é exíguo (ou constrito). – Espaçoso é “o que compreende relativamente grande porção de espaço”; é o que é amplo – largo e comprido – extenso. “Casa espaçosa”. Diz Bruns. que “uma sala é espaçosa quando, contendo muita mobília, ainda nela há muito espaço desocupado; é ampla quando nela folga tudo o que contém; é vasta quando as suas dimensões são extraordinárias”. – Vasto é mais do que amplo e espaçoso, portanto; e em sentido lato dá ideia de “tão desmedido e aberto como se fora feito por arrasamento e assolação”. “Vasta campanha; 30 Rocha Pombo vasto país; vasto mar”. – Extenso diz menos que amplo; e na acepção usual referem-se mais ao comprimento do que à largura, fazendo-se mais convizinho de longo, dilatado, estirado. – Mas, longo exprime ainda mais particularmente a ideia de comprimento. Diríamos indiferentemente longo ou extenso caminho; nem com tanta propriedade, ou pelo menos nem sempre – campo longo. Camões disse: “Esperando com olhos longos o marido ausente”. Não diria decerto: “...com olhos extensos...” – Desenvolvido refere-se a uma grandeza que tomou proporções notáveis: “O menino está desenvolvido”. “Desenvolvido demais foi o discurso”. “Estão bem desenvolvidos os serviços da construção”. – Dilatado diz juntamente o que “é longo, extenso, amplo, vasto, aberto”. “Dilatada campina; dilatados domínios; dilatados tempos”. – Explanado, no sentido próprio, diz “extenso, igual, plano, aberto”. “Chegamos ali, a uma parte do continente explanada como imensa campanha a perder de vista”. – Lato é quase o mesmo que amplo; sugere, no entanto, além da ideia de amplitude propriamente, a “de largura, de extensão, ou (como em semântica) de sentido ilimitado”. “Percorremos as formosas e latas veredas daquela região”... “Este vocábulo, na acepção lata, diz mais, ou diz menos do que largo”. – Estirado quer dizer “estendido, extenso, mais desenvolvido que o normal”. “Não pudemos aguentar toda aquela estirada arenga”...
Almas
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
1. Religião Parte imortal do ser humano.
2. Pessoa, indivíduo.
3. Habitante.
4. Índole.
5. Vida.
6. Consciência.
7. Espírito.
8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.
9. Essência, fundamento.
10. Entusiasmo, calor.
11. Ânimo, coragem, valor.
12. Ente querido.
13. [Técnica] Interior da arma de fogo.
14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.
15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.
16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.
17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.
18. Válvula do fole.
19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.
20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.
21. Chancela ou sinete de carta.
22. Mote de divisa.
23. Peça interior do botão coberto.
24.
Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório,
alma de cântaro
[Informal, Depreciativo]
Paspalhão, estúpido, simplório.
alma de chicharro
[Informal, Depreciativo]
Pessoa de
alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.
Altar
substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez
Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex
Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt
Amor
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Do latim, amare, amor.
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm
Amor Ver Ágape, Sexo.
Debaixo
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Deus
Introdução(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS
V. NECROMANCIA.
Palavra
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Quinto
numeral Ordinal e fracionário correspondente a cinco: quinto artigo.substantivo masculino A quinta parte de um todo.
Imposto de 20% que era cobrado pelo erário português das minas de ouro do Brasil.
substantivo e masculino plural [Popular] O inferno.
Selo
substantivo masculino Pequeno retângulo impresso que é colado em envelopes, cartões postais ou pacotes enviados pelos serviços de correios, a pagamento: selo postal; estampilha.Pequena peça de metal ou carimbo que serve para demonstrar a autenticidade de documentos; sinete; chancela.
Adesivo, marca, rótulo que indica informação de qualidade, procedência ou de adequação a determinadas regras: selo de qualidade (fornecido por órgãos reguladores), selo de procedência (de produtos), selo de indicação de idade (espetáculos), selo de garantia.
Indicador de gravadora fonográfica: o CD foi gravado por um novo selo dedicado exclusivamente ao rock.
Figurado Indicador de marca, distinção, sinal: o selo da epidemia marcava o castelo.
Etimologia (origem da palavra selo). Do latim sigillum, selo.
os selos eram geralmente usados como os anéis, ou no dedo, ou presos ao pescoço por um cordão. outros eram na forma de cilindros furados em todo o seu comprimento, sendo passados por cima do gesso ou outra substância para ficarem impressos. Geralmente eram feitos de pedra dura, ou preciosa, mas algumas vezes de louça ou de simples barro cozido. Exemplares de antigos selos e anéis-selos da Palestina claramente deixam ver que a arte de gravar em pedra havia passado provavelmente dos fenícios para os hebreus, numa primitiva data. A maior parte dos anéis-selos são simplesmente pedras ovais. Acontecia, muitas vezes, que o anel tinha simplesmente gravado nele o nome do possuidor. Existe um exemplar muito antigo que deve ter pertencido a um hebreu, por causa da antigüidade dos caracteres. Tem esculpidas estas palavras: ‘Pertencente a obadias, servo do rei.’ A respeito do uso dos selos nos tempos do A.T., vejam-se estas passagens: 1 Rs 21.8 – Et
Selo
1) Porção de argila ou de cera, carimbada, enquanto mole, com um SINETE, para lacrar portas (Mt
2) O rolo gravado em alto-relevo ou o anel-sinete usados para SELAR 1, isto é, carimbar (Gn
Testemunho
substantivo masculino Declaração feita pela testemunha, pela pessoa que estava presente ou viu algum acontecimento ou crime; depoimento.O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
Testemunho
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Testemunho Ver Apóstolos, Espírito Santo, Evangelho, Mártir.
Vi
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσιαστήριον
(G2379)
de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n
- altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
- o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
- o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
- algum outro altar
- metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μαρτυρία
(G3141)
de 3144; TDNT - 4:474,564; n f
- testemunho
- ofício confiado aos profetas de testificar acerca de eventos futuros
o que alguém testifica, testemunho, i.e., diante de um juiz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτε
(G3753)
πέμπτος
(G3991)
de 4002; adj
- quinto
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σφάζω
(G4969)
verbo primário; TDNT - 7:925,1125; v
matar, assassinar, abater
matar pela violência
gravemente ferido
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)