⸀καθεζόμενος δέ τις νεανίας ὀνόματι Εὔτυχος ἐπὶ τῆς θυρίδος, καταφερόμενος ὕπνῳ βαθεῖ διαλεγομένου τοῦ Παύλου ἐπὶ πλεῖον, κατενεχθεὶς ἀπὸ τοῦ ὕπνου ἔπεσεν ἀπὸ τοῦ τριστέγου κάτω καὶ ἤρθη νεκρός.

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

was sitting καθεζόμενοςG2516 moreover δέG1161 a certain τιςG5100 young man νεανίαςG3494 named ὀνόματιG3686 Eutychus ΕὔτυχοςG2161 by ἐπὶG1909 the τῆςG3588 window θυρίδοςG2376 overpowered καταφερόμενοςG2702 by sleep ὕπνῳG5258 deep βαθεῖG901 as talked διαλεγομένουG1256  -  τοῦG3588 Paul ΠαύλουG3972 on ἐπὶG1909 longer πλεῖονG4119 having been overpowered κατενεχθεὶςG2702 by ἀπὸG575 the τοῦG3588 sleep ὕπνουG5258 he fell ἔπεσενG4098 from ἀπὸG575 the τοῦG3588 third story τριστέγουG5152 down κάτωG2736 and καὶG2532 was picked up ἤρθηG142 dead νεκρόςG3498

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Um jovemG3494 νεανίαςG3494, chamadoG3686 ὄνομαG3686 ÊuticoG2161 ΕὔτυχοςG2161, que estava sentadoG2521 κάθημαιG2521 G5740 numaG1909 ἐπίG1909 janelaG2376 θυρίςG2376, adormecendoG2702 καταφέρωG2702 G5746 profundamenteG901 βαθύςG901 G5258 ὕπνοςG5258 durante o prolongadoG1909 ἐπίG1909 G4119 πλείωνG4119 discursoG1256 διαλέγομαιG1256 G5740 de PauloG3972 ΠαῦλοςG3972, vencidoG2702 καταφέρωG2702 G5685 peloG575 ἀπόG575 sonoG5258 ὕπνοςG5258, caiuG2736 κάτωG2736 G4098 πίπτωG4098 G5627 doG575 ἀπόG575 terceiro andar abaixoG5152 τρίστεγονG5152 eG2532 καίG2532 foi levantadoG142 αἴρωG142 G5681 mortoG3498 νεκρόςG3498.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Atos 20:9 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Um jovem, chamado Êutico, que estava sentado numa janela, adormecendo profundamente durante o prolongado discurso de Paulo, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E, estando um certo mancebo, por nome Eutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo: e foi levantado morto.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Um moço chamado Êutico, que estava sentado na janela, adormecendo profundamente enquanto Paulo prolongava mais o seu discurso, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto.
(TB) - Tradução Brasileira

⸀καθεζόμενος δέ τις νεανίας ὀνόματι Εὔτυχος ἐπὶ τῆς θυρίδος, καταφερόμενος ὕπνῳ βαθεῖ διαλεγομένου τοῦ Παύλου ἐπὶ πλεῖον, κατενεχθεὶς ἀπὸ τοῦ ὕπνου ἔπεσεν ἀπὸ τοῦ τριστέγου κάτω καὶ ἤρθη νεκρός.
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

Um jovem, de nome Êutico, que estava sentado na janela, dominado por sono profundo, caiu do terceiro piso abaixo, dominado pelo sono, enquanto Paulo dialogava por mais {tempo}; e foi removido morto.
(HD) - Haroldo Dutra

E havia um certo jovem, chamado Êutico, sentado numa janela, e caindo em um profundo sono, que lhe sobreveio durante a longa pregação de Paulo, caiu do terceiro andar; e foi levantado morto.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E, estando- assentado um certo jovem- varão, (tendo) por nome Êutico, sobre (a borda de) a janela, estava sendo tomado de um sono profundo, enquanto estando Paulo de- forma- completa- argumentando durante maior tempo. E, havendo (Êutico) sido tomado daquele sono, caiu proveniente- de- junto- do terceiro andar para abaixo. E foi levantado- e- levado, morto.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Um adolescente, chamado Eutico, que estava sentado no peitoril da janela, adormeceu profundamente enquanto Paulo alongava a sua exposição. Vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo. Quando foram levantá-lo, estava morto.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Sedens autem quidam adolescens nomine Eutychus super fenestram, cum mergeretur somno gravi, disputante diu Paulo, ductus somno cecidit de tertio cœnaculo deorsum, et sublatus est mortuus.
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

Atos 20 : 9

Um jovem, de nome Êutico, que estava sentado na janela, dominado por sono profundo, caiu do terceiro piso abaixo, dominado pelo sono, enquanto Paulo dialogava por mais {tempo}; e foi removido morto.


dialogava
διαλέγομα (dialégoma) - Lit. “discursar; dialogar, debater (mediante perguntas e respostas)”.

removido
Lit.”levantar, suster, sustentar alguém/algo a fim de carregar; tirar, remover”.

G2516
kathezomenos
καθεζόμενος
(was sitting)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G1161
de
δέ
(moreover)
Conjunção
G5100
tis
τις
(a certain)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G3494
neanias
νεανίας
(young man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3686
onomati
ὀνόματι
(named)
Substantivo - Dativo neutro no Singular
G2161
Eutychos
Εὔτυχος
(Eutychus)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G1909
epi
ἐπὶ
(by)
Preposição
G3588
tēs
τῆς
(the)
Artigo - Feminino no Singular genitivo
G2376
thyridos
θυρίδος
(window)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2702
katapheromenos
καταφερόμενος
(overpowered)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G5258
hypnō
ὕπνῳ
(by sleep)
Substantivo - masculino dativo singular
G901
bathei
βαθεῖ
(deep)
Adjetivo - Masculino no Singular dativo
G1256
dialegomenou
διαλεγομένου
(as talked)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G3972
Paulou
Παύλου
(Paul)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G1909
epi
ἐπὶ
(on)
Preposição
G4119
pleion
πλεῖον
(longer)
Adjetivo - neutro acusativo singular - comparativo
G2702
katenechtheis
κατενεχθεὶς
(having been overpowered)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
G575
apo
ἀπὸ
(by)
Preposição
G3588
tou
τοῦ
(the)
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G5258
hypnou
ὕπνου
(sleep)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G4098
epesen
ἔπεσεν
(he fell)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G575
apo
ἀπὸ
(from)
Preposição
G3588
tou
τοῦ
(the)
Artigo - Genitivo neutro no Singular
G5152
tristegou
τριστέγου
(third story)
Substantivo - neutro genitivo singular
G2736
katō
κάτω
(down)
Advérbio
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G142
ērthē
ἤρθη
(was picked up)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G3498
nekros
νεκρός
(dead)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


δέ
(G1161)
Ver mais
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διαλέγομαι
(G1256)
Ver mais
dialégomai (dee-al-eg'-om-ahee)

1256 διαλεγομαι dialegomai

voz média de 1223 e 3004; TDNT - 2:93,155; v

  1. pensar coisas diferentes consigo mesmo, misturar pensamento com pensamento
    1. ponderar, refletir
  2. conversar, discursar com alguém, argüir, discutir, debater

αἴρω
(G142)
Ver mais
aírō (ah'-ee-ro)

142 αιρω airo

uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v

  1. levantar, elevar, erguer
    1. levantar do chão, pegar: pedras
    2. erguer, elevar, levantar: a mão
    3. içar: um peixe
  2. tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
  3. levar embora o que foi levantado, levar
    1. mover de seu lugar
    2. cortar ou afastar o que está ligado a algo
    3. remover
    4. levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
    5. apropriar-se do que é tomado
    6. afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
    7. levar e utilizar para alguma finalidade
    8. tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
    9. motivo para parar

ἐπί
(G1909)
Ver mais
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


Εὔτυχος
(G2161)
Ver mais
Eútychos (yoo'-too-khos)

2161 Ευτυχος Eutuchos

de 2095 e um derivado de 5177; n pr m Êutico = “afortunado”

  1. um jovem a quem foi restaurada a vida por Paulo

θυρίς
(G2376)
Ver mais
thyrís (thoo-rece')

2376 θυρις thuris

de 2374; n f

  1. janela

καθέζομαι
(G2516)
Ver mais
kathézomai (kath-ed'-zom-ahee)

2516 καθεζομαι kathezomai

de 2596 e a raíz de 1476; TDNT - 3:440,386; v

  1. assentar, sentar-se, estar

καί
(G2532)
Ver mais
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταφέρω
(G2702)
Ver mais
kataphérō (kat-af-er'-o)

2702 καταφερω kataphero

de 2596 e 5342 (incluindo seu substituto); v

  1. forçar para baixo, trazer para baixo, abaixar
    1. lançar uma pedra ou cálculo na urna
      1. dar o voto a alguém, aprovar
    2. nasçer, cair (da janela até o calçamento)
    3. metáf.
      1. ser pesado por, superar, arrebatar
      2. cair no sono, dormir-se

κάτω
(G2736)
Ver mais
kátō (kat'-o)

2736 κατω kato também (cf) κατωτερω katotero

[cf 2737] de 2596; TDNT - 3:640,422; adv

  1. abaixo, debaixo
  2. sob, mais baixo que
    1. de lugar, sob
    2. de sucessão temporal

νεανίας
(G3494)
Ver mais
neanías (neh-an-ee'-as)

3494 νεανιας neanias

de um derivado de 3501; n m

  1. jovem

νεκρός
(G3498)
Ver mais
nekrós (nek-ros')

3498 νεκρος nekros

aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

  1. propriamente
    1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
    2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
    3. destituído de vida, sem vida, inanimado
  2. metáf.
    1. espiritualmente morto
      1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
      2. inativo com respeito as feitos justos
    2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα
(G3686)
Ver mais
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


Παῦλος
(G3972)
Ver mais
Paûlos (pow'-los)

3972 παυλος Paulos

de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”

Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas

Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador


πίπτω
(G4098)
Ver mais
píptō (pip'-to)

4098 πιπτω pipto

forma reduplicada e contraída de πετω peto, (que ocorre apenas como um substituto em tempos determinados), provavelmente semelhante a 4072 pela idéia de desmontar de um cavalo; TDNT - 6:161,846; v

  1. descender de um lugar mais alto para um mais baixo
    1. cair (de algum lugar ou sobre)
      1. ser empurrado
    2. metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
  2. descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
    1. cair
      1. estar prostrado, cair prostrado
      2. daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
      3. desmembramento de um cadáver pela decomposição
      4. prostrar-se
      5. usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
      6. decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
      7. decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
    2. perder um estado de prosperidade, vir abaixo
      1. cair de um estado de retidão
      2. perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
        1. de virtudes
      3. perder a autoridade, não ter mais força
        1. de ditos, preceitos, etc.
      4. ser destituído de poder pela morte
      5. falhar em participar em, perder a porção em

πλείων
(G4119)
Ver mais
pleíōn (pli-own)

4119 πλειων pleion neutro πλειον pleion ou πλεον pleon

comparativo de 4183; adj

  1. maior em quantidade
    1. a maior parte, muito mais

      maior em qualidade, superior, mais excelente


τὶς
(G5100)
Ver mais
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τρίστεγον
(G5152)
Ver mais
trístegon (tris'-teg-on)

5152 τριστεγον tristegon

neutro de um composto de 5140 e 4721 como substantivo; adj

  1. que tem três coberturas ou pavimentos, terceiro andar

ὕπνος
(G5258)
Ver mais
hýpnos (hoop'-nos)

5258 υπνος hupnos

de uma palavra arcaica e primária (talvez semelhante a 5259 da idéia de silêncio); TDNT - 8:545,1233; n m

  1. sono

ἀπό
(G575)
Ver mais
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

βαθύς
(G901)
Ver mais
bathýs (bath-oos')

901 βαθυς bathus

da raíz de 939; adj

  1. profundo

Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope Atos 20:9 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Você deve lembrar que existe uma sutileza na interpretação com guematria. Nem todo versículo que menciona o Três refere-se ao Gimel (ג).
Esta referência foi criada automaticamente por possuir o número Três em seu contexto. Analise cuidadosamente.

Três (3)

Letra Hebraica Gimel: ג

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

Veja outras ocorrências do três (3) na Bíblia.
Gênesis 1:13 E foi a tarde e a manhã: o dia terceiro.
Gênesis 6:10 E gerou Noé três filhos: Sem, Cam e Jafé.
Gênesis 6:16 Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e terceiros.
Gênesis 7:13 E, no mesmo dia, entrou Noé, e Sem, e Cam, e Jafé, os filhos de Noé, como também a mulher de Noé, e as três mulheres de seus filhos, com ele na arca;
Gênesis 9:19 Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra.
Gênesis 15:9 E disse-lhe: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro de três anos, e uma rola, e um pombinho.
Gênesis 18:2 E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra,
Gênesis 18:6 E Abraão apressou-se em ir ter com Sara à tenda e disse-lhe: Amassa depressa três medidas de flor de farinha e faze bolos.
Gênesis 22:4 Ao terceiro dia, levantou Abraão os seus olhos e viu o lugar de longe.
Gênesis 29:2 E olhou, e eis um poço no campo, e eis três rebanhos de ovelhas que estavam deitados junto a ele; porque daquele poço davam de beber aos rebanhos; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço.
Gênesis 29:34 E concebeu outra vez e teve um filho, dizendo: Agora, esta vez se ajuntará meu marido comigo, porque três filhos lhe tenho dado; por isso, chamou o seu nome Levi.
Gênesis 30:36 E pôs três dias de caminho entre si e Jacó; e Jacó apascentava o resto dos rebanhos de Labão.
Gênesis 31:22 E, no terceiro dia, foi anunciado a Labão que Jacó tinha fugido.
Gênesis 32:20 E direis também: Eis que o teu servo Jacó vem atrás de nós. Porque dizia: Eu o aplacarei com o presente que vai diante de mim e, depois, verei a sua face; porventura aceitará a minha face.
Gênesis 34:25 E aconteceu que, ao terceiro dia, quando estavam com a mais violenta dor, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram cada um a sua espada, e entraram afoitamente na cidade, e mataram todo macho.
Gênesis 38:24 E aconteceu que, quase três meses depois, deram aviso a Judá, dizendo: Tamar, tua nora, adulterou e eis que está pejada do adultério. Então, disse Judá: Tirai-a fora para que seja queimada.
Gênesis 40:10 E, na vide, três sarmentos, e ela estava como que brotando; a sua flor saía, e os seus cachos amadureciam em uvas.
Gênesis 40:12 Então, disse-lhe José: Esta é a sua interpretação: os três sarmentos são três dias;
Gênesis 40:13 dentro ainda de três dias, Faraó levantará a tua cabeça e te restaurará ao teu estado, e darás o copo de Faraó na sua mão, conforme o costume antigo, quando eras seu copeiro.
Gênesis 40:16 Vendo, então, o padeiro-mor que tinha interpretado bem, disse a José: Eu também sonhava, e eis que três cestos brancos estavam sobre a minha cabeça;
Gênesis 40:18 Então, respondeu José e disse: Esta é a sua interpretação: os três cestos são três dias;
Gênesis 40:19 dentro ainda de três dias, Faraó levantará a tua cabeça sobre ti e te pendurará num madeiro, e as aves comerão a tua carne de sobre ti.
Gênesis 40:20 E aconteceu, ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.
Gênesis 42:17 E pô-los juntos em guarda três dias.
Gênesis 42:18 E, ao terceiro dia, disse-lhes José: Fazei isso e vivereis, porque eu temo a Deus.
Gênesis 50:23 E viu José os filhos de Efraim, da terceira geração; também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de José.
Êxodo 2:2 E a mulher concebeu, e teve um filho, e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses.
Êxodo 3:18 E ouvirão a tua voz; e irás, tu e os anciãos de Israel, ao rei do Egito, e dir-lhe-eis: O Senhor, o Deus dos hebreus, nos encontrou; agora, pois, deixa-nos ir caminho de três dias para o deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus.
Êxodo 5:3 E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto, deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao Senhor e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada.
Êxodo 8:23 E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã será este sinal.
Êxodo 10:22 E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.
Êxodo 10:23 Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações.
Êxodo 15:22 Depois, fez Moisés partir os israelitas do mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto e não acharam água.
Êxodo 19:1 Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia, vieram ao deserto do Sinai.
Êxodo 19:16 E aconteceu ao terceiro dia, ao amanhecer, que houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial.
Êxodo 21:11 E, se lhe não fizer estas três coisas, sairá de graça, sem dar dinheiro.
Êxodo 25:32 E dos seus lados sairão seis canas: três canas do castiçal de um lado dele e três canas do castiçal do outro lado dele.
Êxodo 27:14 de maneira que haja quinze côvados de cortinas de um lado; suas colunas, três, e as suas bases, três;
Êxodo 28:19 e a terceira ordem será de um jacinto, de uma ágata e de uma ametista;
Êxodo 34:24 porque eu lançarei as nações de diante de ti e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor, teu Deus.
Êxodo 37:18 Seis canas saíam dos seus lados: três canas do castiçal, de um lado dele, e três canas do castiçal, do outro lado.
Êxodo 39:12 e a terceira ordem, de um jacinto, uma ágata e uma ametista;
Levítico 7:17 E o que ainda ficar da carne do sacrifício ao terceiro dia será queimado no fogo.
Levítico 7:18 Porque, se da carne do seu sacrifício pacífico se comer ao terceiro dia, aquele que a ofereceu não será aceito, nem lhe será imputado; coisa abominável será, e a pessoa que comer dela levará a sua iniquidade.
Levítico 19:6 No dia em que o sacrificardes e no dia seguinte, se comerá; mas o que sobejar, ao terceiro dia, será queimado com fogo.
Levítico 19:7 E, se alguma coisa dele for comida ao terceiro dia, coisa abominável é: não será aceita.
Levítico 19:23 E, quando tiverdes entrado na terra e plantardes toda árvore de comer, ser-vos-á incircunciso o seu fruto; três anos vos será incircunciso; dele não se comerá.
Números 2:24 Todos os que foram contados no exército de Efraim foram cento e oito mil e cem, segundo os seus esquadrões; e estes marcharão em terceiro lugar.
Números 7:24 No terceiro dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Zebulom, Eliabe, filho de Helom.
Números 10:33 Assim, partiram do monte do Senhor caminho de três dias; e a arca do concerto do Senhor caminhou diante deles caminho de três dias, para lhes buscar lugar de descanso.
Números 12:4 E logo o Senhor disse a Moisés, e a Arão, e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três.
Números 15:9 com o novilho oferecerás uma oferta de manjares de três décimas de flor de farinha, misturada com a metade de um him de azeite,
Números 22:28 Então, o Senhor abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?
Números 22:32 Então, o Anjo do Senhor lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim;
Números 22:33 porém a jumenta me viu e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela se não desviara de diante de mim, na verdade que eu agora te mataria e a ela deixaria com vida.
Números 24:10 Então, a ira de Balaque se acendeu contra Balaão, e bateu ele as suas palmas; e Balaque disse a Balaão: Para amaldiçoar os meus inimigos te tenho chamado; porém agora já três vezes os abençoaste inteiramente.
Números 28:12 e três décimas de flor de farinha misturada com azeite, em oferta de manjares, para um bezerro; e duas décimas de flor de farinha misturada com azeite, em oferta de manjares, para um carneiro;
Números 28:20 E a sua oferta de manjares será de flor de farinha misturada com azeite; oferecereis três décimas para um bezerro e duas décimas para um carneiro.
Números 28:28 e a sua oferta de manjares de flor de farinha misturada com azeite: três décimas para um bezerro, duas décimas para um carneiro;
Números 29:3 E pela sua oferta de manjares de flor de farinha misturada com azeite, três décimas para o bezerro, e duas décimas para o carneiro,
Números 29:9 E, pela sua oferta de manjares de flor de farinha misturada com azeite, três décimas para o bezerro, duas décimas para o carneiro
Números 33:8 E partiram de Pi-Hairote, e passaram pelo meio do mar ao deserto, e andaram caminho de três dias no deserto de Etã, e acamparam-se em Mara.
Números 35:14 Três destas cidades dareis daquém do Jordão, e três destas cidades dareis na terra de Canaã; cidades de refúgio serão.
Deuteronômio 4:41 Então, Moisés separou três cidades daquém do Jordão, da banda do nascimento do sol;
Deuteronômio 14:28 Ao fim de três anos, tirarás todos os dízimos da tua novidade no mesmo ano e os recolherás nas tuas portas.
Deuteronômio 17:6 Por boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha, não morrerá.
Deuteronômio 19:2 três cidades separarás no meio da tua terra que te dará o Senhor, teu Deus, para a possuíres.
Deuteronômio 19:3 Preparar-te-ás o caminho e os termos da tua terra, que te fará possuir o Senhor, teu Deus, partirás em três; e isto será para que todo homicida se acolha ali.
Deuteronômio 19:7 Portanto, te dou ordem, dizendo: Três cidades separarás.
Deuteronômio 19:9 (quando guardares todos estes mandamentos que hoje te ordeno, para fazê-los, amando ao Senhor, teu Deus, e andando nos seus caminhos todos os dias), então, acrescentarás outras três cidades além destas três;
Deuteronômio 19:15 Uma só testemunha contra ninguém se levantará por qualquer iniquidade ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado que pecasse; pela boca de duas ou três testemunhas, se estabelecerá o negócio.
Deuteronômio 23:9 Quando o exército sair contra os teus inimigos, então, te guardarás de toda coisa má.
Deuteronômio 26:12 Quando acabares de dizimar todos os dízimos da tua novidade, no ano terceiro, que é o ano dos dízimos, então, a darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas portas e se fartem.
Josué 1:11 Passai pelo meio do arraial e ordenai ao povo, dizendo: Provede-vos de comida, porque, dentro de três dias, passareis este Jordão, para que tomeis posse da terra que vos dá o Senhor, vosso Deus, para que a possuais.
Josué 2:16 E disse-lhes: Ide-vos ao monte, para que, porventura, vos não encontrem os perseguidores; e escondei-vos lá três dias, até que voltem os perseguidores, e, depois, ide pelo vosso caminho.
Josué 2:22 Foram-se, pois, e chegaram ao monte, e ficaram ali três dias, até que voltaram os perseguidores; porque os perseguidores os buscaram por todo o caminho, porém não os acharam.
Josué 3:2 E sucedeu, ao fim de três dias, que os príncipes passaram pelo meio do arraial
Josué 9:16 E sucedeu que, ao fim de três dias, depois de fazerem concerto com eles, ouviram que eram seus vizinhos e que moravam no meio deles.
Josué 9:17 Porque, partindo os filhos de Israel, chegaram às suas cidades ao terceiro dia; e suas cidades eram Gibeão, e Cefira, e Beerote, e Quiriate-Jearim.
Josué 15:14 E expeliu Calebe dali os três filhos de Anaque: Sesai, e Aimã, e Talmai, gerados de Anaque.
Josué 17:11 Porque em Issacar e em Aser tinha Manassés a Bete-Seã e os lugares da sua jurisdição, e Ibleão e os lugares da sua jurisdição, e os habitantes de Dor e os lugares da sua jurisdição, e os habitantes de En-Dor e os lugares da sua jurisdição, e os habitantes de Taanaque e os lugares da sua jurisdição, e os habitantes de Megido e os lugares da sua jurisdição: três comarcas.
Josué 18:4 De cada tribo escolhei vós três homens, para que eu os envie, e se levantem, e corram a terra, e a descrevam segundo as suas heranças, e tornem a mim.
Josué 19:10 E saiu a terceira sorte aos filhos de Zebulom, segundo as suas famílias, e foi o termo da sua herança até Saride.
Josué 21:32 E da tribo de Naftali, Quedes, cidade de refúgio do homicida, na Galileia, e os seus arrabaldes, e Hamote-Dor e os seus arrabaldes; e Cartã e os seus arrabaldes: três cidades.
Juízes 1:20 E deram Hebrom a Calebe, como Moisés o dissera, e dali expeliu os três filhos de Anaque.
Juízes 7:16 Então, repartiu os trezentos homens em três esquadrões; e deu-lhes a cada um nas suas mãos buzinas e cântaros vazios, com tochas neles acesas.
Juízes 7:20 Assim, tocaram os três esquadrões as buzinas, e partiram os cântaros, e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas e nas suas mãos direitas as buzinas, que tocavam; e exclamaram: Espada do Senhor e de Gideão.
Juízes 9:22 Havendo, pois, Abimeleque dominado três anos sobre Israel,
Juízes 9:43 Então, tomou o povo, e o repartiu em três bandos, e pôs emboscadas no campo; e olhou, e eis que o povo saía da cidade, e levantou-se contra eles e os feriu.
Juízes 14:14 Então, lhes disse: Do comedor saiu comida, e doçura saiu do forte. E em três dias não puderam declarar o enigma.
Juízes 16:15 Então, ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim e ainda me não declaraste em que consiste a tua força.
Juízes 19:4 E seu sogro, o pai da moça, o deteve e ficou com ele três dias; e comeram, e beberam, e passaram ali a noite.
Juízes 20:30 E subiram os filhos de Israel, ao terceiro dia, contra os filhos de Benjamim e ordenaram a peleja junto a Gibeá, como das outras vezes.
I Samuel 1:24 E, havendo-o desmamado, o levou consigo, com três bezerros e um efa de farinha e um odre de vinho, e o trouxe à Casa do Senhor, a Siló. E era o menino ainda muito criança.
I Samuel 2:13 porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém algum sacrifício, vinha o moço do sacerdote, estando-se cozendo a carne, com um garfo de três dentes em sua mão;
I Samuel 2:21 Visitou, pois, o Senhor a Ana, e concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do Senhor.
I Samuel 3:8 O Senhor, pois, tornou a chamar a Samuel, terceira vez, e ele se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então, entendeu Eli que o Senhor chamava o jovem.
I Samuel 9:20 E, quanto às jumentas que há três dias se te perderam, não ocupes o teu coração com elas, porque já se acharam. E para quem é todo o desejo de Israel? Porventura, não é para ti e para toda a casa de teu pai?
I Samuel 10:3 E, quando dali passares mais adiante e chegares ao carvalho de Tabor, ali te encontrarão três homens, que vão subindo a Deus a Betel: um levando três cabritos, o outro, três bolos de pão, e o outro, um odre de vinho.
I Samuel 11:11 E sucedeu que, ao outro dia, Saul pôs o povo em três companhias, e vieram ao meio do arraial pela vigília da manhã e feriram a Amom, até que o dia aqueceu. E sucedeu que os restantes se espalharam, que não ficaram dois deles juntos.
I Samuel 13:17 E os destruidores saíram do campo dos filisteus em três companhias; uma das companhias voltou pelo caminho de Ofra à terra de Sual;
I Samuel 13:18 outra companhia voltou pelo caminho de Bete-Horom; e a outra companhia voltou pelo caminho do termo que olha para o vale Zeboim, contra o deserto.
I Samuel 17:13 Foram-se os três filhos mais velhos de Jessé e seguiram a Saul à guerra; e eram os nomes de seus três filhos, que foram à guerra, Eliabe, o primogênito, e o segundo, Abinadabe, e o terceiro, Samá.
I Samuel 17:14 E Davi era o menor; e os três maiores seguiram a Saul.
I Samuel 19:21 E, avisado disso Saul, enviou outros mensageiros, e também estes profetizaram; então, enviou Saul ainda uns terceiros mensageiros, os quais também profetizaram.
I Samuel 20:41 E, indo-se o moço, levantou-se Davi da banda do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro e choraram juntos, até que Davi chorou muito mais.
I Samuel 30:1 Sucedeu, pois, que, chegando Davi e os seus homens ao terceiro dia a Ziclague, já os amalequitas com ímpeto tinham dado sobre o Sul e sobre Ziclague, e tinham ferido a Ziclague, e a tinham posto a fogo.
I Samuel 30:12 Deram-lhe também um pedaço de massa de figos secos e dois cachos de passas, e comeu; e voltou-lhe o seu espírito, porque havia três dias e três noites que não tinha comido pão nem bebido água.
I Samuel 30:13 Então, Davi lhe disse: De quem és tu e de onde és? E disse o moço egípcio: Sou servo de um homem amalequita, e meu senhor me deixou, porque adoeci há três dias.
I Samuel 31:6 Assim, faleceu Saul, e seus três filhos, e o seu pajem de armas, e também todos os seus homens morreram juntamente naquele dia.
I Samuel 31:8 Sucedeu, pois, que, vindo os filisteus ao outro dia a despojar os mortos, acharam a Saul e a seus três filhos estirados na montanha de Gilboa.
II Samuel 1:2 sucedeu, ao terceiro dia, que um homem veio do arraial de Saul com as vestes rotas e com terra sobre a cabeça; e sucedeu que, chegando ele a Davi, se lançou no chão e se inclinou.
II Samuel 2:18 E estavam ali os três filhos de Zeruia, Joabe, Abisai e Asael; e Asael era ligeiro de pés, como uma das cabras monteses que há no campo.
II Samuel 3:3 e seu segundo, Quileabe, de Abigail, mulher de Nabal, o carmelita; e o terceiro, Absalão, filho de Maaca, filha de Talmai, rei de Gesur;
II Samuel 6:11 E ficou a arca do Senhor em casa de Obede-Edom, o geteu, três meses; e abençoou o Senhor a Obede-Edom e a toda a sua casa.
II Samuel 13:38 Assim, Absalão fugiu e foi para Gesur; esteve ali três anos.
II Samuel 14:27 Também nasceram a Absalão três filhos e uma filha, cujo nome era Tamar; e esta era mulher formosa à vista.
II Samuel 18:2 E Davi enviou o povo, um terço debaixo da mão de Joabe, e outro terço debaixo da mão de Abisai, filho de Zeruia e irmão de Joabe, e outro terço debaixo da mão de Itai, o geteu; e disse o rei ao povo: Eu também juntamente sairei convosco.
II Samuel 18:14 Então, disse Joabe: Não me demorarei assim contigo aqui. E tomou três dardos e traspassou com eles o coração de Absalão, estando ele ainda vivo no meio do carvalho.
II Samuel 20:4 Disse mais o rei a Amasa: Convoca-me os homens de Judá para o terceiro dia e tu, então, apresenta-te aqui.
II Samuel 21:1 E houve, em dias de Davi, uma fome de três anos, de ano em ano; e Davi consultou ao Senhor, e o Senhor lhe disse: É por causa de Saul e da sua casa sanguinária, porque matou os gibeonitas.
II Samuel 23:8 Estes são os nomes dos valentes que Davi teve: Josebe-Bassebete, filho de Taquemoni, o principal dos capitães; este era Adino, o eznita, que se opusera a oitocentos e os feriu de uma vez.
II Samuel 23:16 Então, aqueles três valentes romperam pelo arraial dos filisteus, e tiraram água da cisterna de Belém que está junto à porta, e a tomaram, e a trouxeram a Davi; porém ele não a quis beber, mas derramou-a perante o Senhor.
II Samuel 23:17 E disse: Guarda-me, ó Senhor, de que tal faça; beberia eu o sangue dos homens que foram a risco da sua vida? De maneira que não a quis beber. Isso fizeram aqueles três valentes.
II Samuel 23:19 Porventura, este não era o mais nobre dentre estes três? Pois era o primeiro deles; porém aos primeiros três não chegou.
II Samuel 23:23 Dentre os trinta, ele era o mais nobre, porém aos três primeiros não chegou; e Davi o pôs sobre os seus guardas.
II Samuel 24:12 Vai e dize a Davi: Assim diz o Senhor: três coisas te ofereço; escolhe uma delas, para que ta faça.
II Samuel 24:13 Veio, pois, Gade a Davi e fez-lho saber; e disse-lhe: Queres que sete anos de fome te venham à tua terra; ou que por três meses fujas diante de teus inimigos, e eles te persigam; ou que por três dias haja peste na tua terra? Delibera, agora, e vê que resposta hei de dar ao que me enviou.
I Reis 2:39 Sucedeu, porém, que, ao cabo de três anos, dois servos de Simei fugiram para Aquis, filho de Maaca, rei de Gate; e deram parte a Simei, dizendo: Eis que teus servos estão em Gate.
I Reis 6:8 A porta da câmara do meio estava do lado direito da casa, e por caracóis se subia à do meio, e da do meio, à terceira.
I Reis 6:36 Também edificou o pátio interior de três ordens de pedras lavradas e de uma ordem de vigas de cedro.
I Reis 7:5 Também todas as portas e ombreiras eram quadradas de uma mesma vista; e uma janela estava defronte da outra, em três ordens.
I Reis 7:12 E era o pátio grande ao redor de três ordens de pedras lavradas, com uma ordem de vigas de cedro; assim era também o pátio interior da Casa do Senhor e o pórtico daquela casa.
I Reis 10:17 fez também trezentos escudos de ouro batido; três arráteis de ouro mandou pesar para cada escudo; e o rei os pôs na casa do bosque do Líbano.
I Reis 10:22 Porque o rei tinha no mar as naus de Társis, com as naus de Hirão; uma vez em três anos, voltavam as naus de Társis, e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
I Reis 12:5 E ele lhes disse: Ide-vos até ao terceiro dia e voltai a mim. E o povo se foi.
I Reis 12:12 Veio, pois, Jeroboão e todo o povo, ao terceiro dia, a Roboão, como o rei havia falado, dizendo: Voltai a mim ao terceiro dia.
I Reis 15:2 E três anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Maaca, filha de Absalão.
I Reis 15:28 E matou-o Baasa no ano terceiro de Asa, rei de Judá, e reinou em seu lugar.
I Reis 15:33 No ano terceiro de Asa, rei de Judá, Baasa, filho de Aías, começou a reinar sobre todo o Israel em Tirza, e reinou vinte e quatro anos.
I Reis 17:21 Então, se mediu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor, meu Deus, rogo-te que torne a alma deste menino a entrar nele.
I Reis 18:1 E sucedeu que, depois de muitos dias, a palavra do Senhor veio a Elias no terceiro ano, dizendo: Vai e mostra-te a Acabe, porque darei chuva sobre a terra.
I Reis 22:1 E estiveram quietos três anos, não havendo guerra entre a Síria e Israel.
I Reis 22:2 Porém, no terceiro ano, sucedeu que Josafá, rei de Judá, desceu para o rei de Israel.
II Reis 1:13 E tornou o rei a enviar outro capitão dos terceiros cinquenta, com os seus cinquenta; então, subiu o capitão de cinquenta, e veio, e pôs-se de joelhos diante de Elias, e suplicou-lhe, e disse-lhe: Homem de Deus, seja, peço-te, preciosa aos teus olhos a minha vida e a vida destes cinquenta teus servos.
II Reis 2:17 Mas eles apertaram com ele, até se enfastiar; e disse-lhes: Enviai. E enviaram cinquenta homens, que o buscaram três dias, porém não o acharam.
II Reis 3:10 Então, disse o rei de Israel: Ah! Que o Senhor chamou a estes três reis, para os entregar nas mãos dos moabitas.
II Reis 3:13 Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou estes três reis para os entregar nas mãos dos moabitas.
II Reis 9:32 E levantou ele o rosto para a janela e disse: Quem é comigo? Quem? E dois ou três eunucos olharam para ele.
II Reis 13:25 E Jeoás, filho de Jeoacaz, tornou a tomar as cidades das mãos de Ben-Hadade, que este tinha tomado das mãos de Jeoacaz, seu pai, na guerra; três vezes Jeoás o feriu e recuperou as cidades de Israel.
II Reis 17:5 Porque o rei da Assíria subiu por toda a terra, e veio até Samaria, e a cercou três anos.
II Reis 18:1 E sucedeu que, no terceiro ano de Oseias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.
II Reis 19:29 E isto te será por sinal: Este ano se comerá o que nascer por si mesmo, e no ano seguinte o que daí proceder; porém, no terceiro ano, semeai, e segai, e plantai vinhas, e comei os seus frutos.
II Reis 20:5 Volta e dize a Ezequias, chefe do meu povo: Assim diz o Senhor, Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te sararei; ao terceiro dia subirás à Casa do Senhor.
II Reis 20:8 E Ezequias disse a Isaías: Qual é o sinal de que o Senhor me sarará e de que, ao terceiro dia, subirei à Casa do Senhor?
II Reis 23:31 Tinha Joacaz vinte e três anos de idade quando começou a reinar e três meses reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
II Reis 24:1 Nos dias de Jeoaquim, subiu Nabucodonosor, rei de Babilônia, contra ele, e Jeoaquim ficou três anos seu servo; depois, se virou e se revoltou contra ele.
II Reis 25:18 Também o capitão da guarda tomou a Seraías, primeiro sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta.
I Crônicas 2:3 Os filhos de Judá foram Er, e Onã, e Selá; estes três lhe nasceram da filha de Sua, a cananeia; e Er, o primogênito de Judá, foi mau aos olhos do Senhor, pelo que o matou.
I Crônicas 2:13 e Jessé gerou a Eliabe, seu primogênito, e Abinadabe, o segundo, e Simeia, o terceiro,
I Crônicas 2:16 E foram suas irmãs Zeruia e Abigail; e foram os filhos de Zeruia: Abisai, e Joabe, e Asael; ao todo três.
I Crônicas 3:23 E os filhos de Nearias: Elioenai, e Ezequias, e Azricão; três ao todo.
I Crônicas 7:6 Os filhos de Benjamim foram: Belá, e Bequer, e Jediael, três.
I Crônicas 8:1 E Benjamim gerou a Belá, seu primogênito, a Asbel, o segundo e a Aará, o terceiro,
I Crônicas 8:39 E os filhos de Eseque, seu irmão: Ulão, seu primogênito, Jeús, o segundo, e Elifelete, o terceiro.
I Crônicas 10:6 Assim, morreram Saul e seus três filhos; e toda a sua casa morreu juntamente.
I Crônicas 11:11 E estes foram do número dos heróis que Davi tinha: Jasobeão, hacmonita, o principal dos capitães, o qual, brandindo a sua lança contra trezentos, de uma vez os matou.
I Crônicas 11:12 E, depois dele, Eleazar, filho de Dodô, o aoíta; ele estava entre os três varões.
I Crônicas 11:18 Então, aqueles três romperam pelo arraial dos filisteus e tiraram água do poço de Belém que estava à porta; e tomaram dela e a trouxeram a Davi, porém Davi não a quis beber, mas a derramou perante o Senhor.
I Crônicas 11:19 E disse: Nunca meu Deus permita que faça tal! Beberia eu o sangue destes varões com as suas vidas? Pois, com perigo das suas vidas, a trouxeram. E ele não a quis beber. Isto fizeram aqueles três valentes.
I Crônicas 11:21 Dos três foi mais ilustre do que os outros dois, pelo que foi chefe deles; porém não chegou aos primeiros três.
I Crônicas 11:25 Eis que dos trinta foi ele o mais ilustre; contudo, não chegou aos três; e Davi o pôs sobre os da sua guarda.
I Crônicas 12:10 Mismana, o quarto, Jeremias, o quinto,
I Crônicas 12:39 E estiveram ali com Davi três dias, comendo e bebendo; porque seus irmãos lhes tinham preparado as provisões.
I Crônicas 13:14 Assim, ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o Senhor abençoou a casa de Obede-Edom e tudo quanto tinha.
I Crônicas 21:10 Vai e fala a Davi, dizendo: Assim diz o Senhor: Três coisas te proponho; escolhe uma delas, para que eu ta faça.
I Crônicas 21:12 ou três anos de fome, ou que três meses te consumas diante de teus adversários, e a espada de teus inimigos te alcance, ou que três dias a espada do Senhor, isto é, a peste na terra e o anjo do Senhor destruam todos os termos de Israel; vê, pois, agora, que resposta hei de levar a quem me enviou.
I Crônicas 23:8 Os filhos de Ladã; Jeiel, o chefe, e Zetã, e Joel, três.
I Crônicas 23:9 Os filhos de Simei: Selomite, e Haziel, e Harã, três; estes foram os chefes dos pais de Ladã.
I Crônicas 23:23 Os filhos de Musi: Mali, e Éder, e Jerimote, três.
I Crônicas 25:5 Todos estes foram filhos de Hemã, o vidente do rei nas palavras de Deus, para exaltar a corneta. Deus dera a Hemã catorze filhos e três filhas.
I Crônicas 27:5 O terceiro capitão do exército do terceiro mês era Benaia, filho de Joiada, oficial-mor e chefe; também em sua turma havia vinte e quatro mil.
II Crônicas 8:13 e isso segundo o dever de cada dia, oferecendo segundo o preceito de Moisés, nos sábados, e nas luas novas, a nas solenidades, três vezes no ano: na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa das Tendas.
II Crônicas 9:21 Porque, indo os navios do rei, com os servos de Hirão, a Társis, tornavam os navios de Társis, uma vez em três anos e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
II Crônicas 10:5 E ele lhes disse: Daqui a três dias, tornai a mim. Então, o povo se foi.
II Crônicas 10:12 Veio, pois, Jeroboão e todo o povo a Roboão, no terceiro dia, como o rei tinha ordenado, dizendo: Tornai a mim ao terceiro dia.
II Crônicas 11:17 Assim, fortaleceram o reino de Judá e corroboraram Roboão, filho de Salomão, por três anos, porque três anos andaram no caminho de Davi e Salomão.
II Crônicas 13:2 Três anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Micaía, filha de Uriel, da cidade de Gibeá; e houve guerra entre Abias e Jeroboão.
II Crônicas 15:10 E ajuntaram-se em Jerusalém no terceiro mês, no ano décimo do reinado de Asa.
II Crônicas 17:7 E, no terceiro ano do seu reinado, enviou ele os seus príncipes, a Ben-Hail, e a Obadias, e a Zacarias, e a Natanael, e a Micaías, para ensinarem nas cidades de Judá.
II Crônicas 20:25 E vieram Josafá e o seu povo para saquear os despojos e acharam neles fazenda e cadáveres em abundância, como também objetos preciosos; e tomaram para si tanto, que não podiam levar mais; três dias saquearam o despojo, porque era muito.
II Crônicas 27:5 Ele também guerreou contra o rei dos filhos de Amom e prevaleceu sobre eles, de modo que os filhos de Amom, naquele ano, lhe deram cem talentos de prata, e dez mil coros de trigo, e dez mil de cevada; isso lhe trouxeram os filhos de Amom também no segundo e no terceiro ano.
II Crônicas 36:2 Era Joacaz da idade de vinte e três anos quando começou a reinar e três meses reinou em Jerusalém.
Esdras 6:4 com três carreiras de grandes pedras e uma carreira de madeira nova; e a despesa se fará da casa do rei.
Esdras 8:15 E ajuntei-os perto do rio que vai a Aava, e ficamos ali acampados três dias; então, atentei para o povo e para os sacerdotes e não achei ali nenhum dos filhos de Levi.
Esdras 8:32 E viemos a Jerusalém e repousamos ali três dias.
Esdras 10:8 e que todo aquele que, em três dias, não viesse, segundo o conselho dos príncipes e dos anciãos, toda a sua fazenda se poria em interdito, e ele seria separado da congregação dos do cativeiro.
Neemias 2:11 E cheguei a Jerusalém e estive ali três dias.
Ester 1:3 no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele),
Ester 4:16 Vai, e ajunta todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos; e assim irei ter com o rei, ainda que não é segundo a lei; e, perecendo, pereço.
Ester 5:1 Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
Ester 8:9 Então, foram chamados os escrivães do rei, naquele mesmo tempo e no mês terceiro (que é o mês de sivã), aos vinte e três do mesmo, e se escreveu conforme tudo quanto ordenou Mardoqueu aos judeus, como também aos sátrapas, e aos governadores, e aos maiorais das províncias que se estendem da Índia até à Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo a sua escritura e a cada povo conforme a sua língua; como também aos judeus segundo a sua escritura e conforme a sua língua.
Jó 1:4 E iam seus filhos e faziam banquetes em casa de cada um no seu dia; e enviavam e convidavam as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
Jó 1:17 Estando ainda este falando, veio outro e disse: Ordenando os caldeus três bandos, deram sobre os camelos, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e só eu escapei, para te trazer a nova.
Jó 10:4 Tens tu, porventura, olhos de carne? Vês tu como vê o homem?
Jó 10:17 Tu renovas contra mim as tuas testemunhas e multiplicas contra mim a tua ira; reveses e combate estão comigo.
Jó 32:1 Então, aqueles três homens cessaram de responder a Jó; porque era justo aos seus próprios olhos.
Jó 32:3 Também a sua ira se acendeu contra os seus três amigos; porque, não achando que responder, todavia, condenavam a Jó.
Jó 32:5 Vendo, pois, Eliú que já não havia resposta na boca daqueles três homens, a sua ira se acendeu.
Jó 33:29 Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem,
Jó 42:14 E chamou o nome da primeira, Jemima, e o nome da outra, Quezia, e o nome da terceira, Quéren-Hapuque.
Isaías 16:14 Mas, agora, falou o Senhor, dizendo: Dentro em três anos, tais quais os anos de assalariados, será envilecida a glória de Moabe, com toda a sua grande multidão; e o resíduo será pouco, pequeno e impotente.
Isaías 19:24 Naquele dia, Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra.
Isaías 20:3 Então, disse o Senhor: Assim como o meu servo Isaías andou três anos nu e descalço, por sinal e prodígio sobre o Egito e sobre a Etiópia,
Isaías 37:30 E isto te será por sinal: este ano se comerá o que espontaneamente nascer e, no segundo ano, o que daí proceder; mas, no terceiro ano, semeai, e segai, e plantai vinhas, e comei os frutos delas.
Jeremias 38:14 Então, enviou o rei Zedequias e fez vir à sua presença Jeremias, o profeta, à terceira entrada, que estava na Casa do Senhor; e disse o rei a Jeremias: Pergunto-te uma coisa; não me encubras nada.
Jeremias 52:24 Levou também o capitão da guarda a Seraías, o sumo sacerdote, e a Sofonias, o segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta.
Ezequiel 14:14 ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, livrariam apenas a sua alma, diz o Senhor Jeová.
Ezequiel 14:16 ainda que esses três homens estivessem no meio dela, vivo eu, diz o Senhor Jeová, que nem a filhos nem a filhas livrariam; só eles ficariam livres, e a terra seria assolada.
Ezequiel 14:18 ainda que aqueles três homens estivessem nela, vivo eu, diz o Senhor Jeová, que nem filhos nem filhas livrariam, mas eles só ficariam livres.
Ezequiel 21:19 Tu, pois, ó filho do homem, propõe dois caminhos, por onde venha a espada do rei da Babilônia; ambos procederão de uma mesma terra; põe neles marcos indicadores, põe-nos na entrada do caminho para a cidade.
Ezequiel 31:1 E sucedeu, no ano undécimo, no terceiro mês, ao primeiro do mês, que veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ezequiel 40:10 E as câmaras da porta para o lado do oriente eram três deste lado, e três do outro, uma mesma medida era a das três; também os pilares deste lado e do outro tinham a mesma medida.
Ezequiel 40:21 E as suas câmaras, três de uma banda e três da outra, e os seus pilares, e os seus vestíbulos eram da medida do primeiro vestíbulo; de cinquenta côvados era o seu comprimento, e a largura, de vinte e cinco côvados.
Ezequiel 41:6 E as câmaras laterais, câmara sobre câmara, eram trinta e três por ordem e entravam na parede que tocava no templo pelas câmaras laterais em redor, para se susterem nelas, porque não travavam da parede do templo.
Ezequiel 41:16 Os umbrais e as janelas estreitas, e as galerias em redor dos três, defronte do umbral, estavam cobertas de madeira em redor; e isso desde o chão até às janelas; e as janelas estavam cobertas;
Ezequiel 41:22 O altar de madeira era de três côvados de altura, e o seu comprimento, de dois côvados, e tinha as suas esquinas; e o seu fundamento e as suas paredes eram de madeira; e me disse: Esta é a mesa que está perante a face do Senhor.
Ezequiel 42:6 Porque elas eram de três andares e não tinham colunas como as colunas dos átrios; por isso, desde o chão se iam estreitando mais do que as de baixo e as do meio.
Ezequiel 48:31 E as portas da cidade serão conforme os nomes das tribos de Israel: três portas para o norte: a porta de Rúben, uma, a porta de Judá, outra, a porta de Levi, outra;
Ezequiel 48:32 da banda do oriente, quatro mil e quinhentas medidas e três portas, a saber: a porta de José, uma, a porta de Benjamim, outra, a porta de Dã, outra;
Ezequiel 48:33 da banda do sul, quatro mil e quinhentas medidas e três portas: a porta de Simeão, uma, a porta de Issacar, outra, a porta de Zebulom, outra;
Ezequiel 48:34 da banda do ocidente, quatro mil e quinhentas medidas e as suas três portas: a porta de Gade, uma, a porta de Aser, outra, a porta de Naftali, outra.
Daniel 1:1 No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou.
Daniel 1:5 E o rei lhes determinou a ração de cada dia, da porção do manjar do rei e do vinho que ele bebia, e que assim fossem criados por três anos, para que no fim deles pudessem estar diante do rei.
Daniel 2:39 E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra.
Daniel 3:23 E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, caíram atados dentro do forno de fogo ardente.
Daniel 5:7 E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador.
Daniel 5:16 Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador.
Daniel 5:29 Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino.
Daniel 6:3 Então, o mesmo Daniel se distinguiu desses príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.
Daniel 6:11 Então, aqueles homens foram juntos e acharam Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.
Daniel 6:14 Ouvindo, então, o rei o negócio, ficou muito penalizado e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até ao pôr do sol trabalhou por salvá-lo.
Daniel 7:5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
Daniel 7:8 Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.
Daniel 8:1 No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio.
Daniel 10:1 No ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome se chama Beltessazar; e a palavra é verdadeira e trata de uma guerra prolongada; e ele entendeu essa palavra e teve entendimento da visão.
Daniel 10:2 Naqueles dias, eu, Daniel, estive triste por três semanas completas.
Daniel 10:3 Manjar desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com unguento, até que se cumpriram as três semanas.
Oséias 6:2 Depois de dois dias, nos dará a vida; ao terceiro dia, nos ressuscitará, e viveremos diante dele.
Amós 4:4 Vinde a Betel e transgredi; a Gilgal, e multiplicai as transgressões; e, cada manhã, trazei os vossos sacrifícios e, de três em três dias, os vossos dízimos.
Amós 4:7 Além disso, retive de vós a chuva, faltando ainda três meses para a ceifa; e fiz chover sobre uma cidade e sobre outra cidade não fiz chover; sobre um campo choveu, mas o outro, sobre o qual não choveu, se secou.
Amós 4:8 E andaram errantes duas ou três cidades, indo a outra cidade, para beberem água, mas não se saciaram; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor.
Jonas 2:1 E orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe.
Jonas 3:3 E levantou-se Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor; era, pois, Nínive uma grande cidade, de três dias de caminho.
Zacarias 11:8 E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim.
Mateus 1:21 E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Mateus 10:23 Quando, pois, vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do Homem.
Mateus 12:40 pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra.
Mateus 13:33 Outra parábola lhes disse: O Reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.
Mateus 15:32 E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias e não tem o que comer, e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.
Mateus 16:21 Desde então, começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.
Mateus 17:6 E os discípulos, ouvindo isso, caíram sobre seu rosto e tiveram grande medo.
Mateus 17:23 e matá-lo-ão, e, ao terceiro dia, ressuscitará. E eles se entristeceram muito.
Mateus 18:16 Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada.
Mateus 18:20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Mateus 20:3 E, saindo perto da hora terceira, viu outros que estavam ociosos na praça.
Mateus 20:16 Assim, os derradeiros serão primeiros, e os primeiros, derradeiros, porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.
Mateus 20:19 E o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem, e crucifiquem, e ao terceiro dia ressuscitará.
Mateus 21:35 E os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro e apedrejaram outro.
Mateus 26:34 Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás.
Mateus 26:44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.
Mateus 26:61 e disseram: Este disse: Eu posso derribar o templo de Deus e reedificá-lo em três dias.
Mateus 26:75 E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente.
Mateus 27:40 e dizendo: Tu, que destróis o templo e, em três dias, o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és o Filho de Deus, desce da cruz.
Mateus 27:63 dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias, ressuscitarei.
Mateus 27:64 Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia; não se dê o caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro.
Marcos 8:2 Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo e não têm o que comer.
Marcos 8:31 E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do Homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos, e pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que, depois de três dias, ressuscitaria.
Marcos 9:5 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Mestre, bom é que nós estejamos aqui e façamos três cabanas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias.
Marcos 9:31 porque ensinava os seus discípulos e lhes dizia: O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens e matá-lo-ão; e, morto, ele ressuscitará ao terceiro dia.
Marcos 10:34 e o escarnecerão, e açoitarão, e cuspirão nele, e o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.
Marcos 12:21 e o segundo também a tomou, e morreu, e nem este deixou descendência; e o terceiro, da mesma maneira.
Marcos 14:30 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás.
Marcos 14:41 E voltou terceira vez e disse-lhes: Dormi agora e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.
Marcos 14:58 Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
Marcos 14:72 E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás tu. E, retirando-se dali, chorou.
Marcos 15:25 E era a hora terceira, e o crucificaram.
Marcos 15:29 E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: Ah! Tu que derribas o templo e, em três dias, o edificas!
Lucas 1:56 E Maria ficou com ela quase três meses e depois voltou para sua casa.
Lucas 9:22 dizendo: É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, e seja rejeitado dos anciãos e dos escribas, e seja morto, e ressuscite ao terceiro dia.
Lucas 9:33 E aconteceu que, quando aqueles se apartaram dele, disse Pedro a Jesus: Mestre, bom é que nós estejamos aqui e façamos três tendas, uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias, não sabendo o que dizia.
Lucas 10:36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
Lucas 11:5 Disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo e, se for procurá-lo à meia-noite, lhe disser: Amigo, empresta-me três pães,
Lucas 12:38 E, se vier na segunda vigília, e se vier na terceira vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos.
Lucas 13:7 E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira e não o acho; corta-a. Por que ela ocupa ainda a terra inutilmente?
Lucas 13:21 É semelhante ao fermento que uma mulher, tomando-o, escondeu em três medidas de farinha, até que tudo levedou.
Lucas 13:32 E lhes respondeu: Ide e dizei àquela raposa: eis que eu expulso demônios, e efetuo curas, hoje e amanhã, e, no terceiro dia, sou consumado.
Lucas 18:33 e, havendo-o açoitado, o matarão; e, ao terceiro dia, ressuscitará.
Lucas 20:12 E tornou ainda a mandar um terceiro; mas eles, ferindo também a este, o expulsaram.
Lucas 22:34 Mas ele disse: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces.
Lucas 22:61 E, virando-se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou-se da palavra do Senhor, como lhe tinha dito: Antes que o galo cante hoje, me negarás três vezes.
Lucas 23:22 Então, ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei.
Lucas 24:7 dizendo: Convém que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e, ao terceiro dia, ressuscite.
Lucas 24:21 E nós esperávamos que fosse ele o que remisse Israel; mas, agora, com tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.
Lucas 24:46 E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos;
João 2:19 Jesus respondeu e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
João 2:20 Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos, foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias?
João 11:11 Assim falou e, depois, disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.
João 13:38 Respondeu-lhe Jesus: Tu darás a tua vida por mim? Na verdade, na verdade te digo que não cantará o galo, enquanto me não tiveres negado três vezes.
João 21:11 Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, sendo tantos, não se rompeu a rede.
João 21:14 E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos depois de ter ressuscitado dos mortos.
João 21:17 Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Atos 1:11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.
Atos 2:15 Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo esta a terceira hora do dia.
Atos 5:7 E, passando um espaço quase de três horas, entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido.
Atos 7:20 Nesse tempo, nasceu Moisés, e era mui formoso, e foi criado três meses em casa de seu pai.
Atos 9:9 E esteve três dias sem ver, e não comeu, nem bebeu.
Atos 10:16 E aconteceu isto por três vezes; e o vaso tornou a recolher-se no céu.
Atos 10:40 A este ressuscitou Deus ao terceiro dia e fez que se manifestasse,
Atos 11:10 E sucedeu isto por três vezes; e tudo tornou a recolher-se no céu.
Atos 11:11 E eis que, na mesma hora, pararam junto da casa em que eu estava três varões que me foram enviados de Cesareia.
Atos 17:2 E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles e, por três sábados, disputou com eles sobre as Escrituras,
Atos 19:8 E, entrando na sinagoga, falou ousadamente por espaço de três meses, disputando e persuadindo-os acerca do Reino de Deus.
Atos 20:3 Passando ali três meses e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, determinou voltar pela Macedônia.
Atos 20:9 E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto.
Atos 20:31 Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós.
Atos 23:24 e aparelhai cavalgaduras, para que, pondo nelas a Paulo, o levem salvo ao governador Félix.
Atos 27:19 E, ao terceiro dia, nós mesmos, com as próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
Atos 28:7 E ali, próximo daquele mesmo lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
Atos 28:11 Três meses depois, partimos num navio de Alexandria, que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.
Atos 28:12 E, chegando a Siracusa, ficamos ali três dias,
Atos 28:15 E de lá, ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à Praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou ânimo.
I Coríntios 12:28 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
I Coríntios 13:13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
I Coríntios 14:27 E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete.
I Coríntios 14:29 E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.
I Coríntios 15:4 e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,
II Coríntios 12:2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
II Coríntios 12:8 Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim.
II Coríntios 12:14 Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
II Coríntios 13:1 É esta a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda palavra.
I Timóteo 5:19 Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas ou três testemunhas.
Hebreus 10:28 Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas.
Hebreus 11:23 Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei.
I João 5:7 Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um.
I João 5:8 E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água, e o sangue; e estes três concordam num.
Apocalipse 6:5 E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi o terceiro animal, dizendo: Vem e vê! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
Apocalipse 8:10 E o terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas.
Apocalipse 8:13 E olhei e ouvi um anjo voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! Ai! Ai dos que habitam sobre a terra, por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar!
Apocalipse 9:18 Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam da sua boca.
Apocalipse 11:9 E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seu corpo morto por três dias e meio, e não permitirão que o seu corpo morto seja posto em sepulcros.
Apocalipse 11:11 E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
Apocalipse 11:14 É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá.
Apocalipse 14:9 E os seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão,
Apocalipse 16:4 E o terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.
Apocalipse 16:13 E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs,
Apocalipse 16:19 E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
Apocalipse 21:13 Da banda do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul, três portas; da banda do poente, três portas.
Isaías 15:14 --
Daniel 3:51 --
Lucas 16:56 --


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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista












Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 20:9

I Reis 17:19 E ele lhe disse: Dá-me o teu filho. E ele o tomou do seu regaço, e o levou para cima, ao quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em sua cama,
Jonas 1:5 Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono.
Mateus 26:40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?
Marcos 9:26 E ele, clamando e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto.
Marcos 13:36 para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo.
Atos 14:19 Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.

Locais

MORTO
Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.


Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Abaixo

advérbio Embaixo; em sentido menos elevado; num lugar mais baixo; num ponto inferior a: descemos rua abaixo; a padaria está logo abaixo.
Ao chão; que se direciona para o chão: o prédio veio abaixo.
Adiante; para o sentido final de um texto em relação ao ponto de referência: escreva dois parágrafos mais abaixo.
[Música] Num tom menos elevado, mais grave: duas oitavas abaixo.
interjeição Demonstra insatisfação, descontentamento: abaixo a ditadura!
Abaixo de. Menos elevado que: abaixo de Deus, a pátria.
Etimologia (origem da palavra abaixo). A + baixo.

Fonte: Dicionário Comum

Adolescente

substantivo masculino e feminino Pessoa que está na adolescência, em transição entre a juventude e a idade adulta: ele foi preso aos 15 anos por matar outro adolescente.
Por Extensão Quem age como se estivesse na adolescência: meu marido ainda é um adolescente.
adjetivo Característico da adolescência (entre a juventude e a idade adulta): linguajar adolescente.
Figurado Em processo de amadurecimento; que não está completamente desenvolvido; jovem: fruto adolescente; ideia adolescente.
Etimologia (origem da palavra adolescente). Do latim adolescens.entis.

Fonte: Dicionário Comum

A palavra "adolescente" vem do particípio presente do verbo em latim adolescere, crescer. Já o particípio passado, adultus deu origem à palavra "adulto". Em português, as palavras seriam equivalentes a "crescente"e "crescido", respectivamente. Apesar de consideramos a fase da adolescência uma "invenção sociológica" relativamente recente, a palavra adolescente é cerca de cem anos mais antiga do que a palavra adulto.

Fonte: Dicionário Etimológico

Adormecer

verbo transitivo Fazer dormir: a criada adormeceu a criança.
Aplacar: adormecer a dor.
verbo intransitivo Começar a dormir.
Conciliar o sono.
Figurado Acalmar, ter diminuída a intensidade.

Fonte: Dicionário Comum

Alongar

verbo transitivo direto Tornar mais longo: alongar o banco.
Abrir o que estava dobrado; desdobrar, estender: alongar o braço.
Aumentar a duração de; prolongar, demorar: alongar um prazo; queira Deus alongar este dia.
verbo pronominal Estender-se muito num assunto ou numa atividade qualquer: não me quero alongar muito nessa conversa.
verbo transitivo direto e bitransitivo Afastar-se ou se retirar do local onde se encontra: essa conversa ruim alongou o público; alongou as crianças da sala.
expressão Alongar os olhos. Olhar para longe: alongava os olhos para o horizonte.
Etimologia (origem da palavra alongar). A + longo + ar.

Fonte: Dicionário Comum

Andar

verbo intransitivo Dar passos; caminhar: só consigo me acalmar andando.
Ser transportado (por um veículo): andar de ônibus.
Movimentar-se voluntária ou involuntariamente: pôr um animal para andar.
Passar, estar, achar-se (em relação à saúde): fulano não anda nada bem.
Caminhar sem destino; vaguear: andar em alguns lugares pode ser arriscado.
Fazer passar; decorrer: a vida anda sem parar.
Desenvolver-se ou ir adiante; progredir: a empresa anda bem.
Ter uma ocupação temporária: andava na faculdade.
Ter uma relação íntima com; estar acompanhado por: anda com várias.
Ter pressa; apressar-se: anda lá com isso!
Ter um valor aproximado; orçar: o sapato anda pelos 500 reais.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer uma viagem: andar o Brasil; passou a vida a andar.
verbo predicativo Possuir certo estado, condição: ando super estressada.
Ter determinada existência; estar: o capitalismo anda ao lado da exploração.
verbo auxiliar Expressa a ideia de continuidade da ação do verbo a que se junta: anda chorando, anda a falar mal de você.
substantivo masculino Ação de se movimentar de um lado para outro; marcha: andar apressado.
O que decorre; decurso: pelo andar da doença, não passa desse mês.
Divisória de um prédio, edifício: vivo no quinto andar.
Etimologia (origem da palavra andar). Do latim ambulare, "passear, caminhar".

Fonte: Dicionário Comum

caminhar, ir, marchar, seguir, passar, transitar. – Andar é mover-se dando passos para diante, sem relação a pontos determinados. – Ir é andar, ou mover-se de um lugar para outro, de qualquer modo que se faça este trânsito: e tem relação a um ponto determinado a que a pessoa ou coisa se dirige. – Caminhar é fazer caminho, ir de viagem de um lugar para outro. – Marchar é “andar ou caminhar compassadamente: dizse especialmente da tropa de guerra quando vai com ordem de marcha”. – Seguir é propriamente “continuar a viagem começada, marchando ou caminhando para diante”. – Passar é “dirigir-se para algum ponto atravessando um caminho ou uma certa zona, distrito ou paragem”. – Transitar exprime a ideia geral de “passar além, fazer caminho, viajar”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Assentado

adjetivo Que se assentou; que tomou assento; sentado.
Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.

Fonte: Dicionário Comum

Borda

substantivo feminino Relativo à beirada, beira de qualquer superfície: a xícara possui café na borda.
Acabamento final ou parte final de algum objeto: borda da colcha.
Área que circunscreve ou limita algo e dentro da qual contém alguma coisa: borda de uma casa.
Terreno que limita, que é rodeado por uma porção de água, margem: a borda do mar.
[Marinha] Acabamento do esqueleto do casco de um navio.
Antigo Espécie de arma feita de madeira: clava.

Fonte: Dicionário Comum

margem, ribeira, riba, ribança, ribanceira, beira, praia, costa. – “Todas estas palavras” – diz Roq. referindo-se a borda, margem, ribeira, praia e costa – “indicam coisas que têm relação imediata com as águas do mar ou dos rios, mas cada uma delas a seu modo. – Sendo borda a extremidade prolongada de qualquer superfície, quase que não tem largura, e é por assim dizer a orla da margem, da ribeira, da praia, ou costa. – Margem é toda a extensão de terra chã, ao longo dos rios, coberta de verdura, e por isso aprazível à vista. – Ribeira é a margem mais ou menos em declive, de ordinário coberta de água no inverno e descoberta no verão. Estes dois termos dizem-se mais ordinariamente dos rios que do mar. – Praia é toda a extensão de terra plana que as águas do mar cobrem e banham com suas enchentes; e quase sempre de areia. – Ribeira, quando é do mar, supõe-se ser de areia; e quando é de rios, é de terra vegetal, mui fresca e produtiva, devido aos nateiros. – Costa é a porção de terra ao longo do mar, mais ou menos elevada, e como que lhe serve de barreira”. – Riba designa “margem de rio onde a terra é levantada”. – Ribança é “continuidade, ou certa extensão de ribas”. – Ribanceira é “como ribança mais áspera”; e tanto se aplica relativamente a rios como relativamente ao mar. – Beira é quase sinônimo perfeito de borda; distinguindo-se deste apenas em sugerir a ideia de maior porção da margem que a beira pode compreender. Dizemos – “pernoitar à beira do rio ou do mar”; mas ninguém diria sem absurdo ou pelo menos impropriedade clamante: “pernoitar à borda do rio”...

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Chamado

chamado adj. 1. Que se chamou. 2. Denominado, apelidado. S. .M Chamada.

Fonte: Dicionário Comum

Completa

substantivo feminino Que contém o necessário para preencher totalmente: a vasilha está completa.
Liturgia. Parte final das últimas orações que, segundo o cristianismo, deveriam ser realizadas durante o dia.
Última etapa referente às horas canônicas, oração realizada antes de dormir.
Etimologia (origem da palavra completa). Do latim completus.

Fonte: Dicionário Comum

Dialogar

verbo transitivo direto e intransitivo Conversar; escrever ou se expressar por meio de diálogo, de uma conversa interativa, da troca de informações, opiniões, ideias: dialogamos sobre a guerra do Oriente Médio; durante a aula, os alunos só dialogavam.
Buscar um acordo com; tentar ter uma relação amistosa com: o país não aceitou dialogar com seus inimigos; o mundo está difícil para dialogar.
verbo transitivo direto Colocar no modo de um diálogo: preciso dialogar esse texto.
Etimologia (origem da palavra dialogar). Diálogo + ar; pelo francês dialoguer.

Fonte: Dicionário Comum

Discurso

substantivo masculino Exposição de ideias, proferida em público, feita de improviso ou antecipadamente escrita com esse propósito; oração, fala.
Maneira própria de se expressar através da fala: seu discurso era caótico.
Conjunto de sentenças e enunciados que demonstram o modo comportamental ou as ações particulares de um grupo, ideologia, assunto etc.: discurso religioso.
[Linguística] Unidade de um idioma que é maior que uma sentença; enunciado.
[Linguística] Quaisquer expressões de uma língua, suas manifestações (oral ou escrita), tendo em conta o momento e contexto em que está inserida.
[Linguística] Língua falada no momento, do modo como é utilizada por quem dela faz uso.
[Popular] Fala comprida e chata, geralmente de quem pretende passar um ensinamento, uma lição de moral: ninguém aguenta mais esse seu discurso moralista!
expressão Discurso direto. Repetição textual das palavras de um interlocutor, ou de uma personagem narrativa.
Discurso indireto. Reprodução das ideias expressas na fala de um interlocutor, de uma personagem de narrativa, reprodução esta que se faz em oração subordinada a um verbo que signifique "dizer", "perguntar", "responder" e introduzida por conjunção integrante ou por pronome interrogativo.
Etimologia (origem da palavra discurso). Do latim discursus.

Fonte: Dicionário Comum

Durante

preposição Que expressa duração num determinado período de tempo: viajei durante as férias.
Num espaço de tempo; em certo momento ou circunstância: trabalho durante a manhã.
No momento ou situação de: visitei o presidente durante a palestra.
Etimologia (origem da palavra durante). Do latim durans.antis.

Fonte: Dicionário Comum

Enquanto

conjunção Sempre que; quando: escuta música, enquanto estuda.
À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.

Fonte: Dicionário Comum

Exposição

substantivo feminino Ação de expor, de apresentar por escrito ou oralmente; demonstração, explanação: exposição de uma teoria, de um produto.
Colocar à mostra obras de arte ou produtos agrícolas ou industriais: exposição de quadros; exposição agropecuária.
[Artes] Lugar ou prédio onde se faz exposições.
[Literatura] Primeira parte de uma obra literária (sobretudo na epopeia e no drama) em que o autor dá a conhecer o assunto que se propõe desenvolver.
[Fotografia] Tempo durante o qual uma chapa ou película sensibilizada fica exposta à ação da luz.
Ato de expor alguém, colocando essa pessoa em evidência, especialmente diante de outras pessoas: exposição da vida particular do artista.
expressão Exposição de motivos. Observações que precedem o dispositivo de um projeto de lei a fim de explicar as razões de sua procedência.
Etimologia (origem da palavra exposição). Do latim expositio.onis.

Fonte: Dicionário Comum

Exposição
1) Fala destinada a esclarecer algum assunto (13:17, RA; At 11:4).


2) O ato de pôr à vista (Hc 9:2, RA;
v. PÃES DA PROPOSIÇÃO).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Extenso

adjetivo Que tende a ser muito longo; comprido: estrada extensa.
Cuja duração é excessiva; prolongado: congresso extenso.
Em que há extensão; espaçoso.
Etimologia (origem da palavra extenso). Do latim extensus.a.um.

Fonte: Dicionário Comum

Forma

substantivo feminino Aspecto físico próprio dos objetos e seres, como resultado da configuração de suas partes; feitio: a forma de um armário.
Condição física a partir da qual um corpo se configura; aspecto: forma gasosa.
Aspecto físico de algo ou alguém; aparência: formas belíssimas.
Atitude de alguém; maneira, aspecto, jeito.
Organização de; método: forma de educação.
Característica de; variedade: a forma de uma doença.
Que não pode ser percebido com facilidade.
O modo como alguém se expressa ou sustenta seu trabalho, geralmente, artístico: compõe seu trabalho com formas abstratas.
Que se baseia num sistema coerente; de acordo com um modelo conhecido.
Estado ou aspecto físico ou mental: ele engordou e perdeu sua boa forma.
Fila; disposição alinhada: os clientes não entram em forma.
Uma das distintas maneiras de ser; ação ou expressão de algo próprio: algumas pessoas se expressam de diferentes formas.
[Biologia] Caráter distintivo de uma população ou espécie.
Botânica Classe inferior da listagem taxonômica botânica.
[Filosofia] Platonismo. Toda realidade que transcende as impressões sensíveis.
[Filosofia] Aristotelismo. Premissa que define, estrutura e delimita a essência de um ser.
[Filosofia] Kantismo. Percepção cognitiva intrínseca, ou seja, não dependente da experiência que, instituída pelo pensamento à matéria do conhecimento, procede da experiência.
Gramática Radical cujo elemento que o segue é uma desinência; flexão.
[Linguística] Cada um dos múltiplos usos de uma unidade lexical.
[Linguística] Definição do que pode ser estruturado sem ter em consideração seu conteúdo.
[Música] Essência estrutural de uma composição.
[Música] Relação que se estabelece entre as partes de uma composição.
[Jurídico] Reunião dos procedimentos formais que precisam ser observados no desenvolvimento de uma ação jurídica, para que esta seja considerada válida.
Etimologia (origem da palavra forma). Do latim forma.ae.

Fonte: Dicionário Comum

[...] Uma distinção profunda, inimaginável para vós, separa as formas animadas dos diferentes globos. Essas formas são o resultado dos elementos especiais a cada orbe e das forças que o regem: matéria, densidade, peso, calor, luz, eletricidade, atmosfera, etc., diferem essencialmente de um mundo a outro. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

A forma [de homem ou mulher], numa como noutra área, é oportunidade para aquisição de particulares conquistas de acordo com os padrões éticos que facultam a uma ou à outra. Quando são conseguidos resultados positivos numa expressão do sexo, pode-se avançar, repetindo-se a forma até que, para diferente faixa de aprendizagem, o Espírito tenta o outro gênero. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 6

Fonte: Dicionário da FEB

Janela

substantivo feminino Abertura praticada a meia altura das paredes externas de um prédio e que, guarnecida por um caixilho envidraçado ou por persianas de madeira, alumínio etc., pode abrir-se para permitir a entrada de ar e claridade.
Figurado Qualquer abertura, buraco ou rasgão.
Informática Em sistemas micrográficos, recorte em um cartão especialmente destinado a prender um ou mais fotogramas; em guia de ondas, membrana ou tampa impermeável aos gases ou à água, dimensionado para não apresentar obstáculo à passagem da energia eletromagnética; em comunicação de dados, conjunto consecutivo ordenado de números de sequência de recepção de pacotes autorizados a cruzar a interface.
Jogar pela janela, atirar fora.

Fonte: Dicionário Comum

Geralmente todas as janelas dascasas orientais abrem para os pátios interiores, excetuando algumas vezes pequenas janelas de grades ou varandas, que existem para o lado da rua. Era somente em ocasiões de festas públicas que estas janelas exteriores se abriam. Estava Jezabel usando da liberdade permitida às mulheres durante uma recepção popular, quando da sua janela, colocada no andar superior, pôde ver Jeú (2 Rs 9.30). Por via de regra, as janelas eram perfeitamente estreitas e altas, nas casas comuns – mas, nas habitações dos ricos, o feitio era diferente e artístico, dando larga entrada à luz e ao ar (1 Rs 7.2 a 12). (*veja Casa, Jezabel.)

Fonte: Dicionário Bíblico

Jovem

adjetivo De pouca idade; na juventude; moço: mulher jovem.
Que ainda possui o vigor da juventude: acha que é jovem aos quarenta!
Que não tem o espírito amadurecido; ingênuo: ele ainda é muito jovem.
Que existe há pouco tempo; novo, recente: carro jovem.
Diz-se de qualquer animal de tenra idade: vaca jovem.
substantivo masculino e feminino Pessoa moça: que disse o jovem?
Etimologia (origem da palavra jovem). Do latim juvenis.e.

Fonte: Dicionário Comum

Junto

junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.

Fonte: Dicionário Comum

Levado

levado adj. 1. Buliçoso, vivo. 2. Azougado, pândego. 3. Traquinas, irrequieto, travesso.

Fonte: Dicionário Comum

Levanta

3ª pess. sing. pres. ind. de levantar
2ª pess. sing. imp. de levantar

le·van·tar -
(latim tardio *levantare, do latim levans, -antis, particípio presente de levo, -are, erguer, elevar)
verbo transitivo e pronominal

1. Mover ou mover-se de baixo para cima. = ALÇAR, ELEVAR, ERGUERARRIAR, BAIXAR

2. Pôr ou ficar na posição vertical (ex.: levantou os livros tombados; caiu, mas levantou-se logo a seguir). = ERGUERDEITAR, TOMBAR

3. Incentivar ou ter reacção contra algo ou alguém. = INSURGIR, REBELAR, REVOLTAR, SUBLEVAR

verbo transitivo

4. Erguer e pôr em pé.

5. Apanhar do chão.

6. Fazer crescer.

7. Dar mais altura a (ex.: decidiram levantar a vedação). = ALTEAR, SUBIRBAIXAR

8. Engrandecer, sublimar.

9. Dar origem a algo (ex.: este caso levanta um problema ético). = CAUSAR, ORIGINAR, PRODUZIR, PROVOCAR, SUSCITAR

10. Aventar, imputar, inventar.

11. Fazer cessar algo que está em curso (ex.: levantar as sanções económicas ao país; levantar o embargo). = ANULAR, SUSPENDER

12. Entoar.

13. Cobrar, arrecadar.

14. Impor.

15. Fazer uma construção (ex.: vão levantar aqui um prédio de 6 andares). = CONSTRUIR, EDIFICAR, ERGUER

16. [Caça] Fazer sair os animais a caçar da toca, do ninho ou do local onde se abrigam (ex.: levantar a caça; levantar perdizes).

verbo intransitivo

17. Crescer.

18. Pôr-se mais alto.

19. Subir de preço.

20. Deixar de chover.

21. [Futebol] Chutar a bola de forma a elevá-la (ex.: o jogador tem indicações para levantar para o centro da área).

verbo transitivo , intransitivo e pronominal

22. Fazer subir ou subir.

verbo pronominal

23. Sair da cama.

24. Nobilitar-se.

25. Raiar, surgir, aparecer.

nome masculino

27. Acto de levantar.

28. O sair da cama.

Fonte: Dicionário Comum

Levantado

levantado adj. 1. Que se levantou. 2. Revoltado, sublevado, amotinado. 3. Estróina, doidivanas. 4. Elevado, nobre, sublime.

Fonte: Dicionário Comum

Maior

substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.

Fonte: Dicionário Comum

Mancebo

substantivo masculino Aquele que se encontra no período da juventude; jovem, moço, rapaz.
Quem vive amancebado, em concubinato, que vive com alguém, mas não é casado; amásio.
Haste de madeira ou de metal com vários braços, utilizada para pendurar roupas; cabide.
adjetivo Que está na juventude; diz-se de quem é jovem; moço.
Característico da mocidade; juvenil.
Que possui excesso de energia, de vigor; energético.
Etimologia (origem da palavra mancebo). Do latim mancipium, "escravo".

Fonte: Dicionário Comum

Maís

substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

Fonte: Dicionário Comum

Morto

[...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos

Fonte: Dicionário da FEB

adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".

Fonte: Dicionário Comum

Moço

adjetivo Jovem.
Que já não é criança e ainda não é adulto.
Com aparência jovem, independentemente da idade; conservado.
Figurado Inexperiente; imprudente.
substantivo masculino Rapaz; mancebo.
Aquele que está na idade juvenil.
Tratamento informal que se dispensa a um homem.
Criado, serviçal.
Etimologia (origem da palavra moço). Do latim mustus.

Fonte: Dicionário Comum

adjetivo Jovem.
Que já não é criança e ainda não é adulto.
Com aparência jovem, independentemente da idade; conservado.
Figurado Inexperiente; imprudente.
substantivo masculino Rapaz; mancebo.
Aquele que está na idade juvenil.
Tratamento informal que se dispensa a um homem.
Criado, serviçal.
Etimologia (origem da palavra moço). Do latim mustus.

Fonte: Dicionário Comum

[...] é o depositário e realizador do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

M M
Referencia:

Fonte: Dicionário da FEB

Nome

substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

Fonte: Dicionário Comum

Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Paulo

Pequeno. Paulo é o nome romano de Saulo de Tarso, que pela primeira vez se lê em At (13.9), quando ele resistiu a Elimas, o feiticeiro, principiando nessa ocasião o seu trabalho gentílico na corte de Sérgio Paulo. Pode presumir-se que ele já era assim chamado nas suas relações com os gentios – mas depois deste incidente é sempre esse nome que o Apóstolo tem nos Atos e nas suas epístolas. o nascimento e família do futuro apóstolo habilitaram-no a chamar-se a si próprio ‘hebreu de hebreus’. Era de puro sangue judaico, da tribo de Benjamim (Rm 11:1Fp 3:5) – e nasceu em Tarso, na Cilícia (At 9:11 – 21.39 – 22.3), pelo ano 2 antes de Cristo, quando estava no seu auge o poder do imperador romano César Augusto. A sua educação foi caracteristicamente judaica. Quando rapaz, foi mandado para Jerusalém a fim de ser instruído por Gamaliel ‘segundo a exatidão da lei de nossos antepassados’, dizia ele (At 22:3). Tanto Gamaliel, como a própria família de Paulo, pertenciam à seita dos fariseus. Do seu mestre, pois, era natural que Paulo obtivesse um firme conhecimento da doutrina da ressurreição (At 23:6 – 26.5 – Fp 3:5). Com Gamaliel aprendeu ele, também, aquelas estreitas doutrinas do farisaísmo, ‘sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais’ (Gl 1:14). Além disto, sabia Paulo a arte de fazer tendas (At 20:34 – 1 Ts 2.9). Como Tarso era, naquele tempo, notável centro de instrução, quase tão célebre como Atenas ou Alexandria, foi ali, sem dúvida, que Paulo estudou os antigos poemas e a filosofia do tempo – e isso se deduz de algumas citações que ele faz (At 17:28 – 1 Co 15.35 – Tt 1:12). A erudição de Paulo era, desta forma, notável. Pela sua cultura estava ele em contato com o mundo grego – pelos seus privilégios de cidadão estava ele em contato político com o mundo romano – e pelo fato de que essa prerrogativa de cidadão romano era hereditária, tinha por conseqüência a sua família vantagens sociais. os seus parentes estavam muito espalhados, porque alguns deles viviam em Jerusalém (At 23:16), e outros, segundo uma certa interpretação, em Roma (Rm 16:11), os quais tinham aceitado o Cristianismo antes dele (Rm 16:7). Paulo é mencionado pela primeira vez nos At, na descrição que ali se faz do apedrejamento de Estêvão. Embora ele não apedrejasse, é certo que esteve guardando as vestes dos que estavam praticando o ato (At 7. 58 a 60 – 8.1). Foi um incidente que manifestamente deixou profunda impressão no seu espírito (At 22:20). Paulo entrou abertamente na obra da perseguição. E neste seu procedimento julgava ele que estava trabalhando para Deus, segundo as tradições de seus pais (At 22:3 – 26.9 – Gl 1:14). Pouco tempo depois Jerusalém já não era campo suficiente para o seu zelo, pois que os cristãos que ali viviam estavam, ou na prisão, ou escondidos, ou em fuga (At 9:1-2). Com probabilidade se pode dizer que Paulo foi eleito membro do Sinédrio, depois da morte de Estêvão, se ele já não o era. Como ele mesmo disse, não só exercia o poder de lançar na prisão, por missão daquele tribunal, mas também dava o seu voto quando matavam os cristãos (At 26:10). A morte de Estêvão trouxe em conseqüência a conversão de Paulo. Naquela sua missão de servir a Deus, como ele supunha, tomou o caminho de Damasco. Foi então, quando se dirigia para aquela cidade, que o perseguidor se transformou em discípulo de Jesus Cristo. o zelo que tinha mostrado contra o Cristianismo se mudou em apoio e auxílio aos perseguidos. o miraculoso acontecimento acha-se narrado por Lucas (At 9:1-19), e por Paulo nos seus discursos feitos ao povo de Jerusalém, depois da sua prisão (At 2L4 a
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At 26:10-18). o primeiro efeito do milagre foi o alívio que tiveram os cristãos de Damasco. Era bem conhecido o fim da sua ida àquela cidade – e o terror, que inspirava aquele fariseu, pode deduzir-se da relutância de Ananias em aproximar-se dele (At 9:13-14), e da incredulidade dos discípulos, quando Saulo lhes apareceu como correligionário nas sinagogas (At 9:21). A cegueira de Paulo e a sua inquietação, que Lucas nota nos Atos (9.18,19), foram uma preparação para a visita de Ananias e para nova revelação da vontade de Deus. Dignas de nota, também, são as palavras dirigidas a Ananias ‘pois ele está orando’ (At 9:11).Elas nos mostram o homem que tinha por hábito levantar o pensamento a Deus, nos atos da sua vida (At 16:25 – 20.36 – 21.5). As próprias palavras de Paulo nos fazem ver isso mesmo (Gl 1:16-17). A natureza da revelação do Senhor a Paulo é por ele explicada. É evidente que não se trata de uma mera impressão na sua alma durante qualquer arrebatamento. Ele sentiu a visível presença de Jesus Cristo. isto é sustentado em várias passagens, quer de uma forma positiva, quer incidentalmente. Na sua primeira epístola aos Coríntios, quando ele sustenta a validade do seu próprio apostolado, ele argumenta assim: ‘Não sou apóstolo? Não vi a Jesus, nosso Senhor?’ 1Co 9:1). E quando ele aduz, para prova, a verdade da ressurreição, o seu argumento é: ‘E apareceu a Cefas… depois foi visto por Tiago … e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo’ 1Co 15:5-8). Significativas são também, as palavras de Ananias: ‘Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas’ (At 9:17 – cp.com At 22:14). o direto e imediato caráter da sua chamada, sem a intervenção de qualquer agência humana, é outro ponto sobre o qual o próprio Paulo insistia muito, no decurso da sua vida apostólica. ‘Chamado para ser apóstolo’, ‘apostolo pela vontade de Deus’ (Rm 1:11Co 1:12Co 1:1Ef 1:1 – Cl l.1), são expressões que não usam os outros apóstolos, e com as quais Paulo se descreve a si próprio, quando a sua autoridade estava em perigo de ser contestada. Paulo foi aliviado da cegueira, de que tinha sido ferido por motivo da visão, pela oração de Ananias (At 9:18) – e, com a abertura dos seus olhos, nasceu na sua alma uma completa submissão à vontade de Deus, e o desejo de ser ‘Sua testemunha diante de todos os homens’ (At 22:14-15). Foi batizado, e

Fonte: Dicionário Bíblico

Introdução e antecedentes

Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At 7:58-13.9). Nasceu em Tarso, Cilícia, cidade localizada na Ásia Menor (atualmente sul da Turquia). Provavelmente nasceu uns dez anos depois de Cristo, pois é mencionado como “um jovem”, na ocasião do apedrejamento de Estêvão (At 7:58). Seu pai sem dúvida era judeu, mas comprou ou recebeu cidadania romana. Por essa razão, Paulo mais tarde utilizou-se desse direito por nascimento. Por isso, apelou para ser julgado em Roma pelo próprio imperador César (At 22:25). A despeito de sua cidadania, ele foi criado numa família judaica devotada, da tribo de Benjamim. Recebeu uma instrução cuidadosa na lei judaica e tornou-se fariseu. Também descreveu a si mesmo como “hebreu de hebreus”. Foi criado de acordo com a judaísmo e circuncidado no oitavo dia de vida; portanto, era zeloso na obediência de cada ponto da lei mosaica (Fp 3:5-6).

Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At 22:3).

Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At 18:3) e ocasionalmente a Bíblia menciona como exerceu essa função para se sustentar (1Co 4:12-2 Ts 3.8; etc.). Existem amplas evidências nessas e em outras passagens de que ele trabalhava, para não impor um jugo sobre as pessoas entre as quais desejava proclamar o Evangelho de Cristo (1Co 9:16-19). Além disso, dada a maneira como os professores itinerantes e filósofos esperavam ser sustentados pelas pessoas com alimentos e finanças, Paulo provavelmente não desejava ser considerado mais um aventureiro (1Ts 2:3-6).

A vida e as viagens de Paulo

Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At 8:1).

Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At 8:3-1 Co 15.9; Fp 3:6). Em Atos 9:1, lemos que: “Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor”, pediu ao sumo sacerdote que lhe desse cartas, para que as levasse às sinagogas de Damasco, na Síria, a fim de também estabelecer a perseguição naquela cidade.

A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 9:4-5). Cristo então lhe disse que entrasse em Damasco e aguardasse outras instruções. Saulo esperou três dias, sem comer nem beber, na casa de Judas, onde aguardou a visita de Ananias (veja Ananias). Esse tempo sem comer nem beber provavelmente foi um jejum de arrependimento, pois a Bíblia diz que, quando o servo de Deus chegou, encontrou-o orando (v. 11).

Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At 9:29-30; Gl 1:18-24). A extraordinária rapidez da mudança no coração de Paulo e a velocidade com que entendeu as Escrituras sob uma nova luz e começou a pregar o Evangelho de Cristo proporcionam a mais dramática evidência da obra do Espírito Santo em sua vida, depois do encontro que teve com Cristo na estrada de Damasco. Ele próprio contou sobre sua experiência de conversão em duas ocasiões posteriores. Na primeira instância, em Atos 22, quando foi preso em Jerusalém e pediu para falar à multidão. Na segunda, em Atos 26, quando fazia sua defesa diante do rei Agripa.

Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm 11:13; Gl 2:8-1 Tm 2.7). Embora Pedro fosse chamado para os judeus e Paulo para os gentios (Gl 2:8), sabemos que ambos pregavam em qualquer lugar onde tivessem uma oportunidade. Saulo, de fato, primeiramente visitava a sinagoga, em qualquer cidade em que chegasse. Ali ele pregava, onde havia muitas conversões, até ser expulso pelos judeus que se opunham (desta maneira, praticava o que ensinou em Romanos 1:16-2.9,10; etc.). Um dos primeiros trabalhos de Paulo entre os gentios, após ser aceito pelos apóstolos em Jerusalém (Gl 1), foi iniciado por Barnabé, o qual o levou de Tarso para a cidade de Antioquia, situada no norte da Síria. A igreja já estava estabelecida naquela cidade e sem dúvida o amigo o envolveu naquele trabalho, devido ao ensino que ele era capaz de ministrar (At 11:19-30). O trabalho da igreja ali iniciara-se entre os judeus e posteriormente espalhara-se aos gentios (gregos), e a habilidade de Paulo para debater e o que já fizera previamente sem dúvida o ajudaram. Enquanto estava em Antioquia, o profeta Ágabo advertiu sobre um iminente período de fome na região da Judéia, de maneira que aquela igreja local concordou em levantar fundos para ajudar os irmãos carentes em Jerusalém; enviaram o dinheiro por intermédio de Paulo e Barnabé (v. 30).

É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At 13:2). Desse momento em diante a vida dele é vista constantemente em pleno movimento por todo o império. Às vezes, permanecia mais tempo em certa cidade e em outras ocasiões ficava apenas por um período bem curto de tempo; na maioria das vezes viajava de acordo com sua própria vontade; entretanto, especialmente nas últimas viagens, freqüentemente era escoltado por guardas a caminho da prisão, dos julgamentos e finalmente de Roma.

A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos 47:48 d.C., iniciou-se na terra natal de Barnabé, a ilha de Chipre. Atravessaram todo o território, anunciando o Evangelho. Quando chegaram a Pafos, Paulo teve oportunidade de proclamar a Palavra de Deus ao procônsul romano Sérgio Paulo (veja Sérgio Paulo). “Então o procônsul creu, maravilhado da doutrina do Senhor” (At 13:12). Esta conversão representa a confirmação final para Paulo de que ele realmente contemplaria gentios influentes tornar-se cristãos por meio de seu ministério. Talvez seja significativo que a partir desse momento Saulo começou a ser chamado por seu nome latino, Paulo (At 13:9). De Chipre, ele e Barnabé navegaram para Perge, na Ásia Menor (atual Turquia). Quando chegaram lá, João Marcos, que estivera com eles desde Antioquia, deixou o grupo e retornou a Jerusalém. Dali viajaram para o Norte, e passaram por Antioquia da Pisídia e Icônio, a leste, e Listra e Derbe, ao sul. Voltaram pelo mesmo caminho e navegaram de volta para Antioquia da Síria, partindo de Atalia. Os resultados do trabalho deles durante essa viagem variaram de lugar para lugar; toda a viagem está registrada em Atos 13:14. Os benefícios, entretanto, foram consideráveis, pois a segunda viagem envolveu a visita às igrejas que haviam fundado, “confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé” (At 14:22). Também advertiram os novos cristãos “que por muitas tribulações nos é necessário entrar no reino de Deus”. Paulo e seus companheiros experimentavam essas tribulações em suas viagens, por meio do antagonismo não somente por parte dos gentios, mas também dos judeus, os quais criavam sérios problemas e diversas dificuldades. Mesmo assim, as igrejas foram bem estabelecidas por Paulo e Barnabé, fortes o suficiente para nomear líderes em cada uma, à medida que os missionários seguiam adiante.

Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.

O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At 15:1-35). Primeiro ouviram os relatórios de toda a obra de evangelização que era desenvolvida na Ásia Menor, em Antioquia e entre os gentios de modo geral e houve muito louvor a Deus. Alguns cristãos, entretanto, que antes foram fariseus, argumentaram que os convertidos entre os gentios deveriam ser circuncidados (At 15:5). Seguiu-se demorada discussão, até que Pedro se levantou para falar à assembléia. Em sua declaração, presumivelmente bem aceita pelos líderes (Tiago e os demais apóstolos), ele fez algumas observações interessantes. Destacou que ele próprio foi o primeiro a levar o Evangelho para os gentios (ao referir-se ao episódio da visão que teve e da viagem à casa de Cornélio, At 10). Depois apelou para o fato de que “Deus, que conhece os corações, deu testemunho a favor deles, concedendo-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós” (At 15:8). Em outras palavras, assim como a presença do Espírito Santo fora “manifesta” aos apóstolos no dia de Pentecostes em Jerusalém, quando falaram em línguas e louvaram a Deus (At 2:4-47), assim a presença do Espírito foi “manifesta” novamente entre os gentios, quando também falaram em outras línguas e louvaram a Deus. Naquela ocasião, Lucas registrou especificamente que aquilo acontecera para surpresa de todos os crentes circuncidados (At 10:45-46). Para Pedro, esta evidência fora suficiente para se tomar a iniciativa de batizar esses novos cristãos, não como alguma forma de comunidade cristã de segunda classe, mas na fé cristã plena, na qual os próprios apóstolos foram batizados (At 10:47-48).

Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At 15:9-11), seria totalmente impróprio insistir em que os convertidos entre os gentios fossem circuncidados. A circuncisão claramente não era uma exigência para alguém ser um cristão, pois a real marca do crente era a possessão do Espírito Santo. A salvação operava inteiramente pela fé na graça do Senhor Jesus Cristo (v. 11). Paulo e Barnabé também participaram da discussão e destacaram a grande obra da graça que se manifestava entre os gentios e os milagres que Deus operava entre eles. Tiago, entretanto, teve a sublime felicidade de dar a palavra final.

Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At 15:13-21). Desde que essa decisão não envolvia qualquer questão de princípio, todos concordaram e uma carta foi enviada às igrejas gentílicas, a fim de informar sobre a decisão do concílio. O grande significado dessa reunião foi a maneira como se estabeleceu definitivamente a legítima aceitação dos gentios como filhos de Deus. A defesa de Paulo da universalidade da mensagem do Evangelho prevalecera.

A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At 15:36-18.22). Ela foi muito importante, pois espalhou a Evangelho de maneira ainda mais ampla, tanto pela Ásia Menor como pela Europa. Infelizmente, porém, começou com uma diferença de opinião entre Paulo e Barnabé. O segundo queria levar João Marcos novamente com eles. Talvez o jovem tenha retornado a Jerusalém na primeira viagem devido às suas dúvidas sobre a pregação entre os gentios, mas não podemos determinar com certeza. Paulo achava que não deviam levá-lo; por isso Barnabé e João Marcos foram para Chipre, a fim de consolidar o trabalho ali, e Paulo foi para o Norte. Na companhia de Silas, passou por Tarso, na Cilícia, e visitou novamente as igrejas recém-fundadas em Derbe, Listra e Icônio.

Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At 16:1-2). Pertencente a uma família grega, isso significava que Timóteo não era circuncidado. Devido ao fato de sua mãe ser judia, Paulo achou que seria melhor para o ministério de Timóteo entre as comunidades judaicas se ele fosse circuncidado. Sob a orientação do apóstolo, Timóteo passou pela cerimônia da circuncisão (At 16:3). Aqui não há conflito no pensamento de Paulo com o antagonismo que demonstrou para com a circuncisão em sua carta aos Gálatas. Um judeu ser circuncidado para alcançar melhor seu próprio povo era uma coisa, mas obrigar os gentios a se circuncidar com base num entendimento equivocado de que precisavam ser “judeus” para receber a salvação era outra coisa bem diferente!

A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At 16:7). Enquanto pregavam naquela cidade, numa noite, Paulo contemplou numa visão alguém que o chamava para ministrar a Palavra de Deus na Macedônia. Concluindo que era uma direção divina para a próxima etapa da viagem, atravessaram de barco para a província grega da Macedônia, onde pregaram em Neápolis, Filipos, Tessalônica e Beréia. Dali, navegaram para o sul e pregaram em Atenas e Corinto (onde ficaram por 18 meses), antes de atravessarem de volta para Éfeso, na Ásia Menor, e de lá navegarem para Cesaréia, Jerusalém e finalmente Antioquia, local de partida.

A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At 16:19). Havia muito encorajamento, mas também muita perseguição. Paulo testemunhou o estabelecimento bem-sucedido de muitas outras igrejas. Também viu os resultados da mensagem do Evangelho na vida de homens e mulheres que, sem dúvida, tornaram-se amigos especiais da equipe de missionários. Em Filipos, conheceram uma mulher de negócios chamada Lídia, que se converteu e hospedou o grupo em sua casa. Também testemunharam a incrível conversão do carcereiro, quando foram presos em Filipos (veja Carcereiro Filipense). Em Tessalônica testemunharam conversões como a de Jasom, o qual foi preso pela causa do Evangelho. Apreciaram imensamente a recepção que tiveram dos “nobres” moradores de Beréia, “pois de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17:11). Paulo e seus companheiros viram como a mensagem do Evangelho tocava os corações e as vidas de pessoas de diferentes classes sociais, quando “creram muitos deles, e também mulheres gregas de alta posição, e não poucos homens” (v. 12).

Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At 18:1-3). Os dois o acompanharam na viagem de Corinto a Éfeso, onde ajudaram Apolo a entender mais claramente a verdade do Evangelho. Este então foi enviado à Grécia e desenvolveu seu ministério em Corinto. Enquanto isso, Paulo fez uma parada rápida em Éfeso e logo retornou a Cesaréia e Jerusalém, onde saudou a igreja e em seguida subiu para Antioquia.

Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).

Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos 53:57 d.C. (At 18:23-21.16). Nesta viagem, o apóstolo novamente dirigiu-se ao norte e oeste, por terra, e visitou outra vez as igrejas na Galácia e Frígia (Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia). Quando finalmente chegou em Éfeso, lemos que Paulo encontrou “alguns discípulos”. Eles tinham recebido apenas o batismo de João e, quando o apóstolo lhes falou sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo, foram imediatamente batizados “em nome do Senhor Jesus” e o Espírito desceu sobre eles (At 19:1-7). Esse episódio dá uma indicação de que o trabalho do Batista tivera um alcance muito mais amplo do que o relato dos evangelhos poderia sugerir.

Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.

Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm 16:3-4; 1 Co 15.32; 2 Co 1:8-11). O apóstolo então enviou Timóteo e Erasto adiante dele para a Macedônia. Expressou sua intenção de viajar para Jerusalém via Macedônia e Acaia (At 19:21) e informou às pessoas que desejava muito ir até Roma.

Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm 15:25-32).

Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At 20:7-12).

Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos 2:1-17. A única parada mais significativa foi em Cesaréia, onde o profeta Ágabo advertiu Paulo de que a perseguição o esperava em Jerusalém. Talvez seja importante notar que a declaração anterior de Paulo, que era compelido pelo Espírito Santo a visitar a cidade santa, teve prioridade sobre a advertência de Ágabo para não ir. Ao que parece, embora a profecia estivesse correta, sua interpretação estava equivocada. O profeta claramente esperava que Paulo desistisse de ir a Jerusalém, mas foi para lá que o apóstolo se dirigiu, o que culminou com sua prisão. Ao fazer isso, o apóstolo mostrou que estava pronto a morrer por Cristo, se fosse necessário (v. 13).

Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At 20:4). Apesar de o apóstolo nunca mais retornar a muitos daqueles lugares, sabia que o trabalho continuaria nas mãos da nova geração de missionários e pastores fiéis ao Senhor.

A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At 21:27-36). Paulo pediu permissão ao comandante romano para falar à multidão e aproveitou a oportunidade para mais uma vez pregar o Evangelho de Jesus, quando falou sobre sua própria conversão e chamado ao ministério para os gentios. Quando mencionou a salvação dos povos, novamente a turba se alvoroçou e o apóstolo foi conduzido com segurança à fortaleza. Foi obrigado a apelar para sua cidadania romana, a fim de não ser chicoteado. No dia seguinte o comandante romano convocou o Sinédrio e Paulo defendeu-se diante de seus acusadores (At 23). Inteligentemente, o apóstolo causou uma divisão entre seus acusadores, ao alegar que era julgado porque acreditava na ressurreição. Os fariseus, que também acreditavam, discutiram com os saduceus, que não aceitavam tal doutrina. Novamente, para sua própria proteção, o apóstolo foi levado à fortaleza. Naquela noite o Senhor lhe apareceu e o encorajou, ao dizer-lhe que deveria ir a Roma para testificar do Evangelho (At 23:11).

Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At 26:28). A conclusão de Agripa foi que Paulo tinha tudo para ser solto, se não tivesse apelado para Roma (v. 32).

Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At 28:31).

A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses 1:19-25; 2.24. Provavelmente após sua absolvição ele acalentou o desejo de ir à Espanha (veja Rm 15:24-28). Este período também seria a época em que as cartas a Timóteo e Tito foram escritas. Quando o cristianismo foi considerado ilegal, Paulo foi preso novamente e levado de volta a Roma, onde escreveu II Timóteo. Seu período de liberdade provavelmente durou até por volta de 62 a 66 d.C. II Timóteo 4 é então o triste relato do que certamente foi o julgamento final do apóstolo, no qual foi condenado à morte (v. 18). Mesmo nesse triste capítulo, entretanto, percebe-se que Paulo aproveita todas as oportunidades para pregar (2Tm 4.17,18). A tradição diz que morreu em Roma, como mártir nas mãos do imperador Nero, por volta do ano 67 d.C.

Os escritos de Paulo

O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.

As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl 3:8-11,24; 5.4). Paulo disse aos gálatas: “Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema” (Gl 1:9). Declarava que eles eram todos filhos de Deus “pela fé em Cristo Jesus... desta forma não há judeu nem grego, não há servo nem livre, não há macho nem fêmea, pois todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendentes de Abraão, e herdeiros conforme a promessa” (Gl 3:26-29). Jesus livra da letra da lei e da sua punição, pois assim declarou Paulo: “Estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2:20). Esta existência em Jesus é uma vida composta de uma nova natureza, agora dirigida pelo Espírito de Cristo e conduzida ao objetivo da vida eterna (Gl 5:16-22,25; 6.8). Paulo afirmava que essas verdades eram para todos os que creem em Jesus Cristo, qualquer que fosse a nacionalidade, sexo ou classe social. O cristianismo nunca seria meramente uma facção do judaísmo. O fato de que as decisões do Concílio de Jerusalém não fazem parte das argumentações e do ensino de Paulo leva alguns a crerem que provavelmente a carta aos Gálatas foi escrita antes desta reunião (talvez em 49 d.C.). Outros colocam a data bem depois.

As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts 2:13). O apóstolo apelou para que continuassem na fé, principalmente à luz da vinda de Cristo, a qual lhes proporcionaria grande esperança e alegria. Deveriam encorajar uns aos outros (1Ts 4:18) com a certeza de que Jesus voltaria e não deveriam lamentar pelos que morressem, como se fossem iguais ao resto do mundo sem esperança (1Ts 4:13). A segunda epístola provavelmente foi escrita durante a permanência de Paulo na cidade de Corinto. Novamente dá graças a Deus pela perseverança dos cristãos, pela fé e pelo amor que demonstravam uns aos outros (2Ts 1:3-12). Parte da carta, entretanto, é escrita para corrigir algumas ideias equivocadas sobre a volta de Cristo. Um fanatismo desenvolvera-se, o qual aparentemente levava as pessoas a deixar de trabalhar, a fim de esperar a iminente volta do Senhor (2Ts 2). Paulo insistiu em que os irmãos deveriam levar uma vida cristã normal, mesmo diante das dificuldades e perseguições. O fato de que Deus os escolheu e salvou por meio da operação do Espírito os ajudaria a permanecer firmes na fé (2Ts 2:13-15).

As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co 1:12). Lembrou que não deveriam ir diante dos tribunais seculares para resolver suas diferenças (1Co 6). Ensinou-os sobre a importância de uma vida moralmente pura e lembrou que seus corpos eram santuário de Deus e o Espírito de Deus habitava neles (1Co 3:16-5:1-13). Tratou da questão prática sobre se deveriam ou não comer carne previamente oferecida a divindades pagãs e também discutiu sobre a maneira como os dons espirituais deviam ser usados na 1greja, ou seja, para a edificação e a manifestação do verdadeiro amor cristão no meio da comunidade (1Co 12:14). A ressurreição física de Cristo também é amplamente discutida em I Coríntios 15.

Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co 11:5).

Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co 10:12). Talvez não fosse o mais eloqüente dos oradores, mas fora chamado para o ministério do Evangelho e Deus tinha honrado seu trabalho. Muitas vezes sentiu-se enfraquecido e derrotado, mas a fé no Senhor Jesus Cristo e o desejo de completar seu chamado fizeram-no seguir adiante (veja especialmente 2 Co 4 e 5; 7). Lembrou os leitores sobre a glória do Evangelho (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).

A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm 1:18-3.10,11; etc.). A salvação, entretanto, veio para todo o que tem fé em Jesus Cristo, “sem distinção”. Embora todos tenham pecado, os que crêem “são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3:23-24). A razão para esta possibilidade de salvação para todos é vista na natureza vicária da morte de Cristo (Rm 3:24-26; veja Jesus). Judeus e gentios igualmente são herdeiros das ricas bênçãos da aliança de Deus, porque o Senhor é fiel em cumprir suas promessas. A justiça de Deus é vista na absolvição dos que são salvos pela graça, mas também na maneira como cumpriu as promessas feitas a Abraão, o grande exemplo de justificação pela fé (Rm 4). Nesta epístola, Paulo discutiu também sobre a vida cristã debaixo da direção do Espírito Santo, ou sobre o privilégio da adoção de filhos de Deus e a segurança eterna que ela proporciona (Rm 8). Paulo mencionou também como a nação de Israel encaixa-se no grande plano de salvação de Deus (Rm 9:11) e enviou instruções sobre como os cristãos devem viver para Cristo, como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12:1-2).

As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).

A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef 2:11-12). Portanto, o povo de Deus deve viver como filhos da luz, andar cheios do Espírito Santo, ser imitadores de Deus e testemunhas dele no meio das trevas do mundo ao redor (Ef 4:1-5.21). Paulo prossegue e expõe como certos relacionamentos específicos refletiriam o amor de Deus por seu povo (Ef 21. a 6.10). Depois insistiu em que os cristãos permanecessem firmes na fé e colocassem toda a armadura de Deus, liderados pelo Espírito e obedientes à Palavra do Senhor (Ef 6:1-18).

Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses 2:1-11. O texto fala sobre a humildade de Cristo, uma característica que ninguém no mundo antigo e muito menos no moderno realmente aspira! Esta humildade demonstrada por Jesus, que acompanhou seu chamado até a cruz, proporciona a base e o exemplo ao apelo de Paulo para que os filipenses continuassem unidos em humildade, sem murmurações, enquanto cumpriam o próprio chamado. Esta vocação é resumida por Paulo em Filipenses 2:14-17. Deveriam resplandecer “como astros no mundo, retendo a palavra da vida”.

Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl 1:7-2.13). Pelo que Paulo diz, os eruditos inferem que, ao escrever esta carta, ele estava preocupado com algumas doutrinas falsas que haviam entrado na igreja. Talvez o ensino herético tenha diminuído a importância de Cristo, pois enfatizava demais a sabedoria humana. Talvez insistissem na adoção de certas práticas judaicas como a circuncisão e a guarda do sábado. A adoração de anjos provavelmente fazia parte das ideias, e possivelmente havia também uma ênfase no misticismo e nas revelações secretas. Em resposta a tudo isso, Paulo falou sobre a preeminência de Jesus sobre todas as coisas. Somente Ele é o cabeça da Igreja. É o Criador preexistente e o primeiro a ressuscitar dentre os mortos (Cl 1:15-23). Foi em Cristo que aquelas pessoas haviam morrido para o pecado e ressuscitado por Deus para uma nova vida. Foi “nele” que foram perdoadas. “Em Cristo” as leis do sábado e sobre comidas e bebidas foram consideradas redundantes, pois eram apenas “sombras” que esperavam a manifestação do Filho de Deus (Cl 2:16-19). O desafio para esses cristãos era que não se afastassem de Jesus, em busca de experiências espirituais por meio de anjos ou da obediência a preceitos legais; pelo contrário, conforme Paulo diz, “pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra. Pois morrestes, e a vossa vida está oculta com Cristo em Deus” (Cl 3:2-3). Deveriam viver como escolhidos de Deus e filhos consagrados, a fim de que a palavra de Cristo habitasse neles abundantemente (Cl 3:15-17).

As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm 1:3-20; 2 Tm 3; Tt 1:1016; etc.). O apóstolo os exortou quanto à oração pública e deu instruções sobre o tipo de pessoa adequada para ocupar cargos de liderança nas igrejas (1Tm 3:1-13; Tt 1:6-9). Paulo também desejava que eles soubessem o que ensinar e como lidar com diferentes grupos de pessoas. O ensino deveria ser de acordo com as Escrituras e não comprometido por causa de pessoas que nem sempre gostavam do que ouviam (2Tm 3.14 a 4.5; Tt 2; etc.) A mensagem também precisava exortar contra as dissensões e a apostasia que seriam os sintomas dos “últimos dias” (1Tm 4:1-16; 6:3-10; 2 Tm 2.14 a 3.9; etc.).

O ensino de Paulo

Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.

Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos 1:3 ele demonstra que os gentios (os pagãos) serão considerados culpados de rejeição para com Deus com base em sua revelação por meio da criação. O apóstolo argumenta assim: “Visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis” (Rm 1:19-20). O pecado tem levado a mais transgressões, pois as pessoas se afastam de Deus em rebelião, de maneira que o Senhor as entrega a práticas infames que desejam realizar. O fim delas está claramente determinado: “Mas, segundo a tua dureza de coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus” (Rm 2:5). Para o apóstolo, entretanto, falar de tal profundidade do pecado entre os gentios era uma coisa; mas ele prossegue e argumenta que os judeus estão na mesma situação, pois “para com Deus não há acepção de pessoas” (Rm 2:11). A Lei de Moisés não pode salvar e Paulo argumenta que o verdadeiro judeu é o que o é interiormente: “Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra, e cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus” (v. 29). A vantagem do judeu reside no fato de que tem a Palavra de Deus, a Lei e as Escrituras do Antigo Testamento (Rm 3:2), ainda que essa mesma Lei aponte para a justiça de Deus e o juízo sobre o pecado. A Lei revela como os homens e as mulheres realmente são pecadores (Rm 3:20). As conclusões de Paulo, baseadas no que é ensinado nesses capítulos, são resumidas numa citação de vários livros da própria Lei na qual os judeus achavam que podiam confiar: “Não há um justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” (Rm 3:10-12; veja Sl 14:1-3; 53:1-3). Portanto, o resultado desse pecado universal é claro, pois ninguém escapará da ira (do justo julgamento) de Deus. Por isso, o problema enfrentado por toda a humanidade é temível. Seja judeu ou gentio, o Senhor não fará distinção entre os pecadores.

Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.

Em Romanos 3:21-26 Paulo expôs que essa justiça de Deus é “pela fé em Jesus Cristo para todos os que crêem” (v. 22). Precisamente porque o Senhor não tem favoritismo, “pois todos pecaram”, homens e mulheres de todas as raças são “justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (v. 24). Jesus foi apresentado por Deus como sacrifício. A fé em Cristo significa entender que sua vida foi dada como um sacrifício de expiação pelos pecados e que, desta maneira, Deus permanece justo — o castigo pelo pecado foi pago na cruz. Paulo refere-se a esse sacrifício de maneiras diferentes em outros textos. Por exemplo, viu o sacrifício como “aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5:21). Também contemplou Jesus da seguinte maneira: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1Co 5:7).

O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm 3:29-30).

Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4:4-5). Sob a Lei, Cristo recebeu a punição sobre si e resgatou as pessoas da “maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Gl 3:13). O sacrifício de Jesus na cruz e a redenção que pagou para nós com seu próprio sangue tornaram-se o ponto principal da pregação de Paulo. Essas eram as boas novas: Jesus trouxe o perdão e recebeu a punição pelo pecado. O apóstolo assim resume sua pregação: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado” (1Co 1:23). Sua mensagem era “a palavra da cruz” (1Co 1:18).

Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef 2:9). Várias vezes o apóstolo insiste em que todos terão de comparecer diante do trono de Deus, e a única esperança do veredicto de “não culpado” (de justificado), quando enfrentassem o julgamento justo de Deus, estava na sua graça. Assim, a redenção vem pela graça e o indivíduo pode apropriar-se dela pela fé, que envolve um compromisso com a justiça de Deus e com seus caminhos justos em Cristo. A fé olha somente para Deus em busca da salvação e, desta maneira, o homem admite a própria incapacidade diante do Senhor, reconhece o pecado e a necessidade de perdão, e olha para Deus como o único que o pode perdoar.

Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm 4:25-5.16,18; etc.). Nenhum outro custo é exigido. Os pecadores são justificados “gratuitamente pela graça”; “Pois é pela graça que sois salvos, por meio da fé — e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Rm 3:24; Ef 2:5-8; etc.). Desde que a obediência à Lei não proporcionou a salvação, novamente Paulo mostra que os gentios também estão incluídos. Eles podem ter fé: “Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro a evangelho a Abraão, dizendo: Em ti serão benditas todas as nações” (Gl 3:8). Paulo não ensina somente sobre a justificação pela fé em Cristo como meio para alguém se tornar cristão. Deus salva a todos pela graça com um propósito: “Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos” (2Tm 1.9). Essa justificação pela graça significa que os que crêem têm acesso a todas as bênçãos que o Senhor prometeu ao seu povo, resumidas nas palavras “vida eterna”: “A fim de que, justificados por sua graça, sejamos feitos seus herdeiros segundo a esperança da vida eterna” (Ti 3.7).

A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co 2:4). Esta obra do Espírito, segundo Paulo, era para que a fé se apoiasse inteiramente no poder de Deus (v. 5), “de sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10:17-1 Ts 1.5). O Espírito, entretanto, está ativo também na vida da pessoa que ouve a mensagem, pois “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, pois lhe parecem loucura, e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14). Assim, o Espírito de Deus está ativamente presente na pregação do Evangelho e na vida do que ouve e se volta para Cristo.

Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8:1). A evidência que eles têm da obra de Deus em suas vidas, segundo Paulo, está na posse do Espírito Santo. A vida no Espírito desta maneira traz ao crente muitas bênçãos e muitos desafios. Todos os que pertencem a Jesus possuem o Espírito de Cristo, e isso significa que são controlados pelo Espírito (Rm 8:9). É Ele quem garante a uma pessoa que ela pertence a Deus. De fato, este é o “selo de posse” de Deus, “o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações” (2Co 1:22). Esse aspecto da função do Espírito como “um selo de garantia” é mencionado em numerosas ocasiões, especialmente quando Paulo pensa sobre o futuro, quando teria de enfrentar a morte, ou sobre a herança que um dia os cristãos receberão do Senhor (2Co 5:4-5; Ef 1:14; etc.).

O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm 8:26-27). Desde que a vida cristã é vivida em comunidade, o Espírito também ajuda na vida corporativa da Igreja. Segundo Paulo, cada cristão recebe algum “dom do Espírito” com o qual ajuda outros crentes em seu progresso espiritual. Esses dons serão úteis na edificação de outras pessoas na fé, de maneiras variadas. O apóstolo não dá uma lista exaustiva de tais dons, mas menciona diversos, como demonstrar hospitalidade, falar em línguas, ensinar, repartir com liberalidade, profetizar e administrar (1Co 12:4-11; Rm 12:6-8). Intimamente ligado a esse trabalho que capacita todos os crentes a ter uma plena participação na vida da Igreja está o trabalho de promover a unidade cristã. Freqüentemente Paulo enfatiza essa tarefa do Espírito Santo. A unidade entre os crentes não é um acessório opcional, mas a essência da fé cristã, pois ela é proveniente da própria natureza de Deus: “Pois todos nós fomos batizados em um só Espírito, formando um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito” (1Co 12:13). Desta maneira, é tarefa de cada cristão procurar “guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz”, porque “há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos” (Ef 4:3-6).

Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses 2:13 Paulo diz: “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade” (veja também 1 Co 6.11). É esse trabalho do Espírito que os cristãos ignoram, para a própria perdição. O apóstolo insiste em que todos devem “viver no Espírito” e dessa maneira serão protegidos do mal que os cerca e do pecado: “Digo, porém: Andai no Espírito, e não satisfareis à concupiscência da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito, e o Espírito o que é contrário à carne. Estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl 5:16-17; Rm 8:13-15).

Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl 4:6; veja Aba). Essa convivência é maravilhosamente libertadora: “Pois não recebestes o espírito de escravidão para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai” (Rm 8:15). De acordo com Paulo, o Espírito Santo é essencial para a própria existência do cristão. Ele inicia, confirma e desenvolve a fé, estabelece a unidade, vive no interior do crente, promove a santificação, garante o futuro, possibilita a vida em comunidade e cumpre muitas outras tarefas além dessas. Seu objetivo é cumprir a plena vontade de Deus na vida do cristão individualmente e na vida da Igreja de Deus.

A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm 2:5-14.10; Fp 2:10). Naquele dia haverá uma separação entre as pessoas, que não dependerá de suas boas obras ou más ações, mas da experiência da graça de Deus que tiveram em suas vidas, pela fé (Rm 5:1-8.1). Uma das maiores alegrias que Paulo demonstrava como cristão era o fato de não temer a morte, pois cria que Jesus conduziu seus pecados sobre si na cruz, onde pagou por eles (Rm 8:1517). De fato, o apóstolo tinha plena confiança no futuro. Se morresse ou permanecesse vivo, estaria com o Senhor e continuaria a glorificá-lo (2Co 5:6-9). De todas as pessoas, Paulo estava consciente da fragilidade da vida humana. Em muitas ocasiões esteve próximo da morte e muitas vezes foi espancado e apedrejado (2Co 11:23-29). Falou em “gemer” e carregar um fardo nesse corpo, mas mesmo assim perseverava, ciente de que um dia o que é mortal será absorvido pela vida (2Co 5:4). Novamente o apóstolo voltou-se para o Espírito Santo dentro dele para a confirmação e a garantia dessas promessas futuras (v. 5).

Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co 15:20-35-44). Isso levou o apóstolo a declarar: “Mas a nossa pátria está nos céus, de onde esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo de humilhação, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3:20-21).

Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp 1:23; veja também 2 Co 5.3).

Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co 4:17-5.1,4,8). Não é de estranhar, portanto, que pudesse declarar: “Portanto, nós não atentamos nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas” (2Co 4:18).

Conclusões

Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.

Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.

Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Paulo [Pequeno] - Nome romano de SAULO, APÓSTOLO dos GENTIOS, o maior vulto da Igreja primitiva (At 13:9). Israelita da tribo de Benjamim (Fp 3:5) e FARISEU (At 23:6), era cidadão romano por ter nascido em TARSO. Foi educado em Jerusalém aos pés de GAMALIEL (At 22:3); 26:4-5). De perseguidor dos cristãos (At 8:3), passou a ser pregador do evangelho, a partir de sua conversão (At 9). De Damasco foi à Arábia (Gl 1:17). Voltando para Damasco, teve de fugir (At 9:23-25). Em Jerusalém os cristãos tinham receio dele (At 9:26-28), mas Barnabé o levou aos apóstolos. Foi enviado a Tarso (At 9:30), e dali Barnabé o levou a Antioquia da Síria (At 11:19-30). Com vários companheiros Paulo realizou três viagens missionárias (Act 13—20). Em Jerusalém enfrentou a fúria dos opositores, indo parar em Cesaréia (At 21:17—23:) 35), onde compareceu perante Félix, Festo e Herodes Agripa II (Act 24—26). Tendo apelado para o Imperador, viajou para Roma, onde permaneceu preso durante 2 anos (At 27—28;
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Paúlo

substantivo masculino [Portugal] O mesmo que paúl.
Cerrado para o gado.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino [Portugal] O mesmo que paúl.
Cerrado para o gado.

Fonte: Dicionário Comum

Peitoril

substantivo masculino Travessa inferior dos marcos das janelas.
Parte superior de uma balaustrada, que fica à altura do peito e sobre a qual se pode debruçar.

Fonte: Dicionário Comum

Piso

substantivo masculino Parte horizontal do degrau de uma escada, onde se pisa.
Pavimento, andar de um edifício etc.
Soalho, chão.

Fonte: Dicionário Comum

Piso Chão (1Rs 6:15), RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Profundo

profundo adj. 1. Que se estende muito para baixo ou abaixo da superfície; muito fundo. 2. Que penetra muito. 3. Investigador, observador, perspicaz. 4. Que evidencia ou se caracteriza por grande erudição e discernimento. 6. Intenso, muito forte, íntimo: Dor profunda. 6. Que tem grande alcance. Que vem do íntimo. S. .M 1. O inferno. 2. O mar. Adv. Profundamente.

Fonte: Dicionário Comum

Prolongado

prolongado adj. Que se prolonga; demorado, duradouro.

Fonte: Dicionário Comum

Prolongar

verbo transitivo Alongar; encompridar; dilatar; aumentar: prolongar uma estrada.
Fazer durar mais tempo: prolongar uma conversa.

Fonte: Dicionário Comum

Prolongar Aumentar a duração (Dt 6:2).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Proveniente

proveniente adj. .M e f. Que provém; oriundo, procedente.

Fonte: Dicionário Comum

adjetivo Que teve sua origem em; que provém de; originário: costume proveniente de civilizações indígenas.
Que apresenta determinada procedência, proveniência; procedente: comportamentos provenientes de traumas.
Etimologia (origem da palavra proveniente). Do latim priveniens.entis, de provenere, "provir".

Fonte: Dicionário Comum

Quando

quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

Fonte: Dicionário Comum

Sobrevir

verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer imediatemente após; acontecer depois de (outra coisa): depois de muitas horas de trabalho, sobrevinha-lhe a exaustão; após o vestibular, sobreveio um grande alívio.
verbo intransitivo Ocorrer de maneira inesperada: um temporal sobreveio.
Etimologia (origem da palavra sobrevir). Do latim sobrevire/ sobr
(e): + vir.

Fonte: Dicionário Comum

Sobrevir
1) Acontecer (Pv 12:21); (Mc 10:32)

2) Chegar sem aviso (Pv 6:11); (Lc 8:23). 3 Vir sobre (30:15); 1

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Sono

substantivo masculino Estado de uma pessoa que permanece num estado de repouso, de suspensão da atividade motora e perceptiva; adormecimento, repouso.
Vontade ou necessidade de dormir: ter sono.
Figurado Estado de inércia, de inatividade: o inverno é o sono da natureza.
expressão Sono de chumbo ou de pedra). Sono pesado, profundo.
Sono eterno. A morte.
Ter o sono leve. Acordar facilmente.
Ter sono pesado. Não acordar com facilidade.
Doença do sono. Doença contagiosa produzida por um protozoário do gênero tripanossoma e transmitida pela picada da mosca tsé-tsé.
[Zoologia] Sono hibernal. Estado de letargia por que passam certos animais durante o inverno.
[Zoologia] Sono estival. Entorpecimento de certos répteis durante o verão.
Etimologia (origem da palavra sono). Do latim somnus,i.

Fonte: Dicionário Comum

Vem do Latim somnus, "sono", do Indo-Europeu swep, "dormir". E o sonambulismo vem de somnium mais ambulare, "andar, caminhar", já que muitas vezes a pessoa caminha dormindo e depois não se lembra.

Fonte: Dicionário Etimológico

Sono 1. Ação de dormir, tranqüila nos justos (Mc 4:38), mas que pode ser alterada pelas preocupações e pela ansiedade (Mt 27:19).

2. Em determinadas ocasiões, Deus se serve do sono para anunciar suas mensagens (Mt 1:24; 2,13ss. 19-23).

3. Símbolo da morte, que pode ser vencida pelo poder de Jesus (Mc 5:39; 13,36; Jo 11:13). Essa palavra não pode ser interpretada no sentido de inconsciência do espírito. (Ver Céu, Hades, Inferno).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Tempo

substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

Fonte: Dicionário Comum

Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

Fonte: Dicionário Etimológico

os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

Fonte: Dicionário Bíblico

O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

Fonte: Dicionário da FEB

Tender

tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

Terceiro

terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.

Fonte: Dicionário Comum

numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.

Fonte: Dicionário Comum

Tomado

tomado adj. 1. Conquistado. 2. Dominado. 3. Agarrado, apreendido. S. .M pl. 1. Refegos nos vestidos das mulheres. 2. Pontos com que se consertam as roupas.

Fonte: Dicionário Comum

Tênder

tênder
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Varão

substantivo masculino Homem, sujeito adulto; pessoa do sexo masculino.
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.

Fonte: Dicionário Comum

Varão Indivíduo do sexo masculino (Gn 2:23; Jo 1:30).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Vencido

vencido adj. 1. Que sofreu derrota. 2. Que se venceu. S. .M Aquele que foi vencido.

Fonte: Dicionário Comum

Êutico

(Gr. “afortunado”). Jovem que pegou no sono durante um discurso particularmente longo, feito numa sala lotada e abafada. Paulo pregara um “extenso discurso”, pois sabia que deixaria aquela região no dia seguinte (At 20:9). Êutico provavelmente estava sentado numa janela, pois, por volta da meia noite, “caiu do terceiro andar... e foi levantado morto”. O calor na sala foi ocasionado pelo grande número de pessoas e também pela quantidade de lamparinas usadas para iluminar o local da reunião (v. 8). O apóstolo desceu apressadamente as escadas e levantou o rapaz, o qual, por meio de um milagre, ressuscitou. Paulo voltou ao cenáculo, onde partiu o pão e continuou seu discurso até o amanhecer.

A passagem indica o papel central que a pregação da Palavra de Deus tinha nos cultos da igreja primitiva, mesmo quando se reuniam especificamente para o partir do pão (At 20:7). Essa reunião sem dúvida era a mais importante do mês, pois se realizava “no primeiro dia da semana” (v. 7). Talvez começasse na noite de sábado. Esse “partir do pão” era uma parte integrante de toda a reunião. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

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Fonte: Dicionário Comum

o próspero

Fonte: Dicionário Bíblico

Êutico [Feliz]

Jovem que, enquanto Paulo pregava, dormiu e caiu da janela em que estava assentado (At 20:9-10).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida