Feição

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Afeição: substantivo feminino Sentimento carinhoso em relação a algo ou alguém; estima: havia entre os dois uma grande afeição.
Apego demonstrado por; estima: havia entre os dois uma grande afeição.
Capacidade natural para; inclinação ou tendência: tinha afeição pela música.
Etimologia (origem da palavra afeição). Do latim affectio.onis, de affectione "causar uma boa impressão".
Confeição: substantivo feminino Ação ou efeito de confeiçoar.
Ato de unir, de misturar coisas desiguais ou distintas.
Artigo de confeitaria, trabalho do confeiteiro.
Etimologia (origem da palavra confeição). Do latim confectio.onis.
Feição: substantivo feminino Aspecto exterior, aparência; forma, figura, feitio.
Figurado Jeito, maneira ou modo de agir diante de alguma coisa: comportou-se à sua feição.
Caráter, gênio, índole, natureza: é da feição de nossa gente ser hospitaleira.
Bom humor, boa disposição, condescendência.
substantivo feminino plural Traços fisionômicos; delineamento do rosto.
À feição de. À maneira de.
De feição. De bom humor.
De feição que. De modo que; de maneira que.
Vento de feição. Vento favorável.
plural Feições.
Etimologia (origem da palavra feição). Do latim factio.onis.
Imperfeição: imperfeição s. f. 1. Qualidade de imperfeito. 2. Falta de perfeição.
Perfeição: substantivo feminino Excelência; de teor elevado, supremo; sem defeitos, falhas; o mais elevado grau de exatidão: a peça foi ótima pela perfeição dos atores.
Justeza; alto nível de virtude, correção moral: perfeição de caráter.
Apuro; excesso de cuidado, de zelo demonstrado na realização de algo.
Algo ou alguém que não erra, sem defeitos: era uma perfeição de pai.
Religião Estado ou condição da pessoa que não peca.
Etimologia (origem da palavra perfeição). Do latim perfectio.onis.
Refeição: substantivo feminino A porção de alimento que se toma a certas horas do dia ou da noite.
Ato de restaurar as forças.
[Brasil] Pop. Refeição de assobio, café e pão com manteiga.
Tíquete-refeição:
tíquete-refeição | s. m.

tí·que·te·-re·fei·ção
nome masculino

[Brasil] Vale que a entidade empregadora cede ao funcionário, como parte do seu salário, para que possa ser trocado por refeições em estabelecimentos que o aceitem como meio de pagamento. = VALE-REFEIÇÃO

Plural: tíquetess-refeição ou tíquetes-refeições.

Vale-refeição:
vale-refeição | s. m.

va·le·-re·fei·ção
(vale + refeição)
nome masculino

Vale que a entidade empregadora cede ao funcionário, como parte do seu salário, para que possa ser trocado por refeições em estabelecimentos que o aceitem como meio de pagamento.

Plural: vales-refeição ou vales-refeições.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Imperfeição: Qualidade de imperfeito; defeito, incorreção.
Perfeito, perfeição: Estas palavras ocorrem muitas vezes tanto no A.T.como no N.T. Algumas vezes aplicam-se a coisas, por exemplo, à lei do Senhor, e ocasionalmente a Deus (Mt 5:48) – mas o maior número de vezes ao homem. No A.T. o atributo da perfeição é atribuído a certos homens e negado a outros – no N.T. ser perfeito é geralmente um assunto de intento e exortação. Que se entende exatamente por perfeição? 1. Quer dizer que a coisa a que se aplica é, por sua natureza, completa, possuindo as qualidades que deve possuir, e não tendo os defeitos que não deve ter. 2. o uso do termo na Bíblia. A palavra que no A.T. se emprega com a significação de perfeito é tamim. Parece que primitivamente significou qualquer coisa bem acabada, tendo por isso o mesmo sentido que em português. Aplica-se à vítima do sacrifício, e então quer dizer sem defeito (Êx 12:5) – em relação ao homem significa homem direito, reto e de bom caráter (Gn 6:9 – 17.1 – Sl 119:1). Também se aplica ao caminho, palavra, lei de Deus no seu sentido mais lato. A palavra no N.T. é telein, oferecendo a sua raiz a idéia de ‘fim’. Perfeito é aquilo que está conforme com o fim que se deseja alcançar. E vemos então que o uso da palavra na Bíblia está em conformidade com seu uso moderno. A sua significação é relativa, variando segundo aquilo a que se adapta. A absoluta perfeição somente pertence a Deus – nenhuma das suas criaturas a pode reclamar. Mas nas suas limitadas relações podem os homens e as coisas ser perfeitos, até certo ponto. 3. Perfeição e o caráter cristão. Há certas passagens, no N.T., em que a palavra pode empregar-se em relação ao discípulo de Jesus Cristo, sendo a mais notável a de Mt 5:48: ‘Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.’ o cristão deve cumprir o seu dever, como Deus realiza o Seu – como homem deve o cristão ser como Ele em conduta, caráter e vida. Não é um preceito impossível de praticar, não é um ‘conselho de perfeição’, mas um desígnio prático da vida. o Sermão da Montanha sugere o método cristão de vida para essa perfeição. Amar a Deus de todo o coração – manifestação do mesmo amor aos seus semelhantes – a cultivação do seu próprio caráter de santidade, que é o amor em ação – é este o gênero de vida pelo qual o homem se torna perfeito, cumprindo a sua missão na terra. o versículo de que se trata é um resumo do que se acha exposto em todo o Sermão. Na verdade, todo o ensino das Sagradas Escrituras é dado ‘a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra’ (2 Tm 3.17). A obra expiatória de Cristo foi efetuada para que o homem pudesse viver aquela vida que conduz à perfeição. o Espírito Santo é um auxiliador que o homem tem sempre presente – e um dia, no Seu dia, tudo irá bem, realizando a igreja cristã o seu fim, ‘até que todos cheguemos à unidade da fé… à perfeita varonilidade’ (Ef 4:13). ‘Para que vos conserveis perfeitos, e plenamente convictos em toda a vontade de Deus’ (C14.12). isto ainda não é assim. Às vezes uma linguagem desprevenida é usada pelos teólogos cristãos, e o resultado é aparecerem pessoas que reclamam esse estado de perfeição nesta vida. Mas isso é, evidentemente, contrário ao ensino do N.T. S. Paulo diz de uma maneira determinada: ‘não que eu o tenha já recebido, ou que tenha já obtido a perfeição’ (Fp 3:12) – e toda aquela doutrina do cap. 7 da epístola aos Romanos claramente mostra que a luta com o pecado termina somente com a vida. A meta está diante de nós – é um assunto de grande objetivo e de urgente oração do nosso lado, e de ação do Espírito Santo do lado divino – por fim será atingida a meta. Não há lugar para presunção como também não há para desesperos.
Refeição: os termos no hebraico (Gn 43:16Pv 15:17) têm uma significação geral: qualquer porção de alimento que se come. o jantar a que há referência em Lc 14:12 é, em certos países, o almoço. os egípcios tinham a sua principal refeição ao meio-dia (Gn 43:16) – os trabalhadores tomavam uma leve refeição àquela hora (Rt 2:14) – e em certas ocasiões esta mesma hora era consagrada a excessos de comida e bebida (1 Rs 20.16). os judeus seguiam o costume, que ainda prevalece entre os beduínos, de tomarem a sua principal refeição depois do sol posto (Gn 19:1-3Êx 16:12 – 18.12, 14 – Rt 3:7). Nos tempos do N.T. o almoço era de manhã (Jo 21:5-12) – mas não antes das nove horas em dias de trabalho, pois era essa a primeira hora de oração (At 2:15) – e no sábado almoçava-se depois do meio-dia, quando o serviço da sinagoga estava terminado. os antigos hebreus sentavam-se para tomar as suas refeições (Gn 27:19Jz 19:6 – 1 Sm 20.5,24 – 1 Rs 13,20) – com o aumento da suntuosidade da vida, o costume de comer sentado mudou-se no modo de estar reclinado. o profeta Ezequiel censura um indivíduo que se sentava ‘num suntuoso leito, diante do qual se achava mesa preparada’ (Ez 23:41). No tempo de Jesus já era universal o uso de se reclinarem as pessoas para comer. Em regra, somente três pessoas se acomodavam em cada leito, mas ocasionalmente quatro, e até cinco. os leitos estavam providos de almofadas, sobre as quais se firmava o cotovelo esquerdo, ficando livre o braço direito. o convidado, que ocupava com outros o mesmo leito, estava sobranceiro ao seu vizinho, de forma que cada um descansava a sua cabeça junto do peito do que ficava atrás dele, dizendo-se, então, que estava recostado no seio desse (Jo 13:23). Esta proximidade de pessoas tornava agradável o costume de colocar-se um amigo em seguida a outro, e isso proporcionava a ocasião de se fazerem confidenciais comunicações (Jo 13:25 – 21.20). Como era às mulheres que cabia o dever de prestar atenção aos hóspedes (Lc 10:40), provavelmente tomavam elas qualquer refeição irregular e de curta duração. Antes de comer lavavam os convidados as mãos – porquanto não estavam em uso as facas e os garfos, e todos eles comiam do mesmo prato. Há, no A.T., um exemplo apenas de se darem graças a Deus antes da comida (1 Sm 9,13) – mas por várias vezes se afirma, no N.T., que Jesus pronunciava a oração de graças, no princípio das refeições (Mt 15:36Lc 9:16Jo 6:11). Geralmente havia um simples prato, no qual cada comensal metia a sua mão (Mt 26:23) – ocasionalmente eram servidas separadas porções a cada um (Gn 43:34Rt 2:14 – 1 Sm 1.4). Um pedaço de pão, em que se pegava com o polegar e dois dedos da mão direita, era mergulhado numa tigela com molho de gordura, chamando-se a isso sopa (Jo 13:26), ou então era molhado no prato da comida, sendo depois levado à boca. Era julgado ato de delicadeza passar a um amigo um bocado de pão (Jo 13:26). Terminada a refeição, davam-se graças a Deus em conformidade com o que se prescreve em Dt 8:10, sendo outra vez lavadas as mãos. Por ocasião das festas, ou em ocasiões especiais, usava-se maior cerimonial os visitantes eram recebidos com um beijo (Lc 7:45): uma bacia com água era trazida para lavarem a cabeça, a barba, os pés (Lc 7:44) – e algumas vezes os vestidos eram perfumados com ungüento (Sl 23:5Am 6:6Lc 7:38Jo 12:3) – em ocasiões mais solenes providenciava-se a respeito das vestes no banquete (Mt 22:11) – e a cabeça era adornada com grinaldas (is 28:1). A ordem da festa estava sob o cuidado de uma certa pessoa, o ‘mestre-sala’ (Jo 2:8), que provava a comida e as bebidas antes de irem para a mesa. os lugares eram estabelecidos segundo a posição dos convidados (Gn 43:33 – 1 Sm 9.22 – Mc 12:39Lc 14:8Jo 13:23): certas quantidades de comida eram postas diante de cada um (1 Sm 1.4 – 2 Sm 6.19 – 1 Cr 16.3), recebendo os mais categorizados ou maior (Gn 43:34) ou mais escolhida porção do que os outros (1 Sm 9.24).

Dicionário de Sinônimos

Fonte: Dicio

Afeto (afeição): paixão, amor, inclinação, amizade, ternura, apego, dedicação. – Afeto e afeição – diz Bruns. – diferençam-se apenas em ser a afeição extensiva a pessoas e a coisas, e o afeto só a pessoas. Afeição é a tendência, propensão, ou inclinação comedida que se tem para alguém ou para alguma coisa. É por afeto ou por afeição que se sente prazer em encontrar a pessoa a quem se estima, e que se procura a ocasião de a ver, de gozar da sua companhia, de lhe ser útil. A afeição que temos às coisas nos induz a ter cuidados com elas... – Paixão é o desejo veemente de obter e possuir a pessoa ou a coisa que desperta em nós esse sentimento. No afeto há moderação; na paixão há arrebatamento. Uma diferença essencial entre a afeição e a paixão é que a afeição se sente por aquilo que se possui, e a paixão sente-se geralmente por aquilo que se deseja possuir... Muitas vezes a paixão desaparece com o logro da coisa desejada; não assim o afeto ou a afeição, pois esta é constante. – O amor é um sentimento que se pode considerar intermédio entre o afeto e a paixão. Se no amor não há os arrebatos da paixão, há nele algo mais da tibieza do afeto. Adolphe Garnier, no seu Traité des facultés de l’âme, diz do amor: “O caráter distintivo do amor é o de preocupar exclusivamente o nosso pensamento com a existência de uma pessoa do outro sexo, a qual nos causa um como deslumbramento contínuo pelas qualidades e perfeições que a nossa imaginação lhe atribui. Tudo nela tem encanto à nossa vista. Deliciamo- -nos em ouvir falar dela, e ambicionamos encontrar-nos sempre e exclusivamente na sua presença. E assim como é ela que unicamente nos interessa, quiséramos que só nós fôssemos o único que lhe interessasse. Só o pensar que a ternura da pessoa amada pode ou poderia repartir-se com outrem faz-nos estremecer. O amor, não obstante, sobrevive à infidelidade: sofre-se e ama-se; está-se humilhado e adora-se; a amargura sustém-nos. O amor recusa crer nos defeitos que vê na pessoa amada; e é tal o seu fundo de benevolência que estende por sobre os vícios o véu das perfeições. Não são os defeitos da alma apenas que recusamos ver no objeto que nos apraz: são também os do corpo; e não só os negamos, senão que os tomamos por perfeições, e acabamos por amá-los. O austero Descartes simpatizava com os olhos vesgos: procurando a origem de tal gosto, recordou-se que esse defeito existia numa menina a quem amara desde a infância. É certo que o amor aumenta com os méritos do objeto amado: não vem, no entanto, de tais méritos. De que provém? Nasce, por assim dizer, sem causa; e às vezes cessa sem ela”. Antes de Garnier já Diderot definira admiravelmente o amor pela boca de Gardeil, quando este se dirige à sua amante La Chaux: “Ignoro a razão de já a não amar; tudo o que sei é que principiei a amá-la sem saber por quê; e que cessei de a amar sem saber a causa”. Num sentido mais geral, o 124 Rocha Pombo amor é o sentimento pelo qual se ama ou se quer bem a alguma pessoa: amor paternal; amor filial; amor ao próximo; amor à ciência, etc. – Inclinação, no sentido lato da palavra, é a disposição e tendência natural do espírito para alguma coisa. Há pessoas que têm inclinação para o bem, como as há que têm inclinação para o mal. Se a razão não pode dominar, geralmente, a paixão, nem o amor, pode facilmente triunfar da inclinação, pois aquele que se sente levado por ela para o jogo, por exemplo, ou para qualquer vício, foge desse mal sem grande esforço. Vemos assim que esta palavra é menos expressiva que qualquer das três precedentes. Se a inclinação, porém, não for combatida, degenerará facilmente em paixão, ou em amor. Num sentido mais restrito, a inclinação é a disposição e tendência natural do espírito para amar alguém em razão do que nessa pessoa nos agrada; esta disposição, fortalecendo-se, pode tornar-se amor, ou amizade; mas em si, propriamente, não é mais do que o embrião desses sentimentos. – A amizade – diz d. José de Lacerda – é “o apego particular de uma a outra pessoa, ou que duas pessoas têm entre si”. O abuso que se faz desta palavra não exclui que a amizade exista: se ela é vã na boca da quase totalidade dos humanos; se, no sentido que geralmente se lhe atribui, só quer dizer que as relações do trato não são desagradáveis entre aqueles que se dizem amigos – a amizade verdadeira tem, não obstante, caracteres especiais pelos quais se pode determinar; tais são: a necessidade de expansão e de confiança recíprocas, o apreço do caráter, da índole e do espírito do amigo, e o desejo de ser-lhe agradável e útil até a preço do próprio sacrifício. Não se pode dizer que há amizade sem que o tempo e as vicissitudes da vida a tenham cimentado e posto à prova. – A ternura não é sentimento: é a manifestação de um sentimento, seja amor, seja amizade. A ternura paternal, por exemplo, não é um sentimento distinto do amor paternal: é a sua manifestação, é esse próprio amor, que se revela em tudo o que ao filho diz respeito. – O apego é um sentimento que pode ter maior ou menor intensidade, mas ao qual o coração fica alheio. O hábito, a reflexão, a recordação originam o apego; também o origina a inclinação quando é fomentada. Tem-se apego a um objeto, a um partido, a um hábito, a uma pessoa, a um animal; assim como o animal tem apego ao homem. – Dedicação é o desprendimento de si próprio em favor de outrem, ou de alguma ideia; não é o sentimento, mas o efeito de uma firme resolução, de um como voto feito, e pelo qual nos consideramos ligados. Um criado é dedicado a seu amo; um homem é dedicado ao seu partido; a dedicação leva às vezes ao sacrifício.

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Afeição: Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da alma, acontecendo com freqüência tomar-se uma pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com eterno amor passam a odiar-se, desde que a ilusão se desfaça.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 939


Imperfeição: As imperfeições são véus que ocultam Deus à visão dos Espíritos inferiores [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Entrevistando Allan Kardec• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Deus


Perfeição: [...] a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a prática de todas as outras virtudes.
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 2

[...] devemos compreender como perfeição, não a perfeição absoluta, incompreensível para o homem, porém a perfeição moral, que se pode compreender já na Terra e também praticar, elevando-se a criatura às maiores altitudes espirituais compatíveis com o estado de encarnado, altitudes que deixam entrever outras ainda mais excelsas, porquanto deveis considerar que, aos olhos humanos, os Espíritos superiores, encarnados, nunca aparecem na sua verdadeira elevação: sempre estão acima do que representam ante a atônita Humanidade que os contempla, por mais alto que ela os julgue colocados.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5

[...] é a calma completa proveniente da harmonia de todos os sentimentos, o saber absoluto, a luz sem sombras, a felicidade sem pesar, a vontade sem hesitação, o amor em sua mais sublime concepção; enfim, o trabalho sem fadiga, tornado supremo gozo da alma. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• Sinal da vitória: romance da época romana• Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• Trad• de Yolanda de Araújo Costa• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

A perfeição é o grande objetivo do Espírito e se processa, naturalmente, com a subida de vários degraus evolutivos. Quem evolui, renova-se para o bem, transforma-se para melhor.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 8

A perfeição não é apostolado de um dia e sim dos milênios e cada mente traz consigo as marcas da própria ação de ontem e de hoje, determinando, por si mesma, o cárcere ou a libertação de amanhã.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Feição: Feição Aspecto (Ez 42:11).
Perfeição: Perfeição Estado ou qualidade de maturidade espiritual (Fhp 3:12,15). Não quer dizer absoluta ausência de pecado. A perfeição absoluta só existe em Deus (11:7); o ser humano é limitado (Jc 3:2); 1(Jo 1:8). (Mt 5:48) ensina que devemos ser “perfeitos em amor” (NTLH).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Afikoman: Na noite de Pessah. ao se dividir a "matza" de meio (das três que estão no prato do Seder) guarda-se o pedaço maior o qual recebe o nome de Aflkoman. Este será dividido no fim da refeição como o último pedaço a ser comido na noite. É tradição que o filho mais moço procure o lugar onde o Afikoman está escondido, e em troca reclame um presente.
Benshen (id): Expressão yidish, que significa orar. Também: bendizer. Em geral se refere à bênção, após a refeição ou a "licht benshen" - dizer a bênção sobre as velas de Shabat.
Birkat hamazón (or): "Oração que se pronuncia à mesa" depois de cada refeição e principalmente ao fim das Se'ndot, ceias religiosas.
Decálogo: Des Mandamentos. Documento algum exerceu talvez influência mais persuasiva na vida religiosa e moral da humanidade, como o Decálogo. Indubitavelmente nada há que se possa comparar ao Decálogo em brevidade, clareza, poder de persuasão e considerada a sua idade - alta feição moral. Existem na Bíblia duas versões: uma no Êxodo (20: 2-14) e a outra no Deuteronômio (5: 6-21); ambas são, ao que parece, elaborações dum código original que só constava provavelmente dessas 10 sentenças enérgicas (o número dos mandamentos foi limitado a dez, talvez para ajudar aos primitivos pastores a guardá-los na memória, contando-os pelos dedos.) (LB) O termo é grego e é composto das palavras: "DEKA" (dez) e "LOGOS" (palavras, assuntos). "É a base cio monoteísmo e de todas as religiões que se baseiam na Bíblia.
Ha-motsi: Bênção do pão que se faz antes de começar uma refeição.
Kidush: Consagração do dia de sábado, pronunciada na véspera do Shabat, (sexta-feira à noite). Expressa a gratidão de Israel a Deus, agradecendo-lhe o ter com a sua benevolência, dignificado o povo de Israel, concedendo-lhe o Sábado sagrado, lembrança da Criação e da Libertação do Egito. A criação é o começo da existência humana com o exôdo do Egito principia a história dos hebreus como povo. Levanta se pois o pai, o chefe da família, ou o dono da casa com um copo de vinho à mão e recita o trecho em que todas estas ideias estão contidas, antes de iniciar a primeira refeição do Shabat.
Seudá: Refeição; ceia de Purim.
Seudat mitsvá: Refeição de caráter religioso, que se realiza após o Berit-Milá.
Seudá shelishit: Textualmente: terceira refeição. Segundo o Talmude (Shab 117) o israelita deve comer três refeições no sábado. Uma outra opinião talmúdica diz que são 4 refeições. A última refeição de sábado foi chamada "seudá shelishit" e tem caráter totalmente festivo.  (MMM)
Sionismo: Aspiração milenar judaica, desde o exílio babilônico, de retornar a Erets Israel. A espera messiânica, traduzida na liturgia e nas prédicas religiosas, transformou-se num movimento prático e espiritual, com a publicação do "Estado Judeu" por Theodor Hertzl (1896), assumindo uma feição política no primeiro congresso sionista mundial, realizado em Basiléia em 1897, que proclamou o direito do povo judeu de reconstruir sua vida nacional na sua própria casa. Em 14 de maio de 1948 o Conselho Judaico, reunido em Tel-Aviv, anunciou o nascimento do Estado de Israel. (FL)
Sucot: O princípio da moral está no amor de Deus. (FL) Festa das cabanas. Celebra-se, habitando durante 8 dias em cabanas em que os israelitas viveram desde a saída do Egito até a conquista da Palestina. Chamou-se também de Hag Haasif (Festa da colheita) ou simplesmente Hag. Primitivamente Sucot era uma festa agrícola, rural. Sucot mareava o final da colheita da fruta. Era também a festa de peregrinação. A festa é um acontecimento alegre e feliz, cheio de símbolos ricos e coloridos, e especialmente atraente para as crianças, às quais obviamente se destina. Ergue-se uma tenda ou cabana (sucá) perto da casa. Em geral, é uma estrutura improvisada, de tábuas de madeira, com teto de folhas e ramos. O teto não deve ser compacto, pois os que se acham dentro da sucá devem poder ver o céu o tempo todo. A construção de uma tenda é prescrita na Bíblia, como eterna lembrança das habitações precárias utilizadas pelos israelitas em seus quarenta anos de peregrinação através do deserto. O interior da sucá é alegremente decorado com frutas da estação outonal, e mobilado com mesa e cadeiras. Durante a semana de Sucot a refeição é servida na sucá. Dois outros símbolos marcam a festa de Sucot: a cidra (uma fruta parente do limão) e o Lulav, ramo de palmeira amarrado com mirto e salgueiros. Cada planta tem o seu significado simbólico, e como a sucá, recordam essencialmente a nossa dependência do solo e nossas obrigações para com Aquele que faz a terra entregar suas dádivas, (MNK) Veja também: LULAV

Strongs


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Imperfeito

O imperfeito expressa uma ação, processo ou condição que é incompleta, e tem um amplo espectro de significados:

1a) É empregado para descrever uma ação singular (enquanto oposta a uma repetida) no passado; difere do perfeito por ser mais vívido e ilustrativo. O perfeito expressa o “fato”, o imperfeito adiciona cor e movimento por indicar o “processo” preliminar à sua conslusão.

ele estendeu sua mão para a porta

ele parou completamente

eu comecei a ouvir

1b) Uma oração tal como “o que procuras?”, refere-se não só ao presente, mas pressupõe que a busca já vem acontencendo por algum tempo.

Por que choras?

Por que te recusas a comer?

Por que estás abatido?

Tais perguntas não se referem tanto a uma ocasião singular como à uma condição continuada.

2) O tipo de progressão ou imperfeição e de condição inacabada da ação pode consistir em sua repetição freqüente.

2a) No presente:

hoje se “diz”

um filho sábio “alegra” seu pai

2b) No passado:

"e assim ele fazia” - regularmente, ano após ano

uma neblina “costumava subir”

o peixe que “costumávamos comer”

o maná “caía” - regularmente

ele “falava” - repetidamente

3) O imperfeito é empregado para expressar o “futuro”, referindo-se não só a uma ação que está para ser realizada, mas a uma que ainda não começou.

3a) Pode ser um futuro do ponto de vista do presente real, como:

Agora “tu hás de ver o que farei”

"Nós queimaremos” tua casa

3b) Pode ser um futuro de qualquer outro ponto de vista que se presuma; como, por exemplo:

ele levou seu filho que “deveria reinar”

ela ficou para ver o que “deveria ser feito”

4) O uso de 3b pode ser considerado como a transição para um uso comum do imperfeito em que este serve para expressar aquelas nuances de relação entre ações e pensamentos para as quais preferimos o modo subjuntivo. Tais ações são estritamente “futuras” em referência ao ponto de relação presumido, e o imperfeito simples as expressa suficientemente; por exemplo:

de todas as árvores “poderás comer”

"pudéssemos nós saber”

ele “diria”

5a) O imperfeito segue palavras de ligação que expressam “transição”, “propósito”, “conseqüência” e assim por diante, como “a fim de que”, “para que não”; por exemplo:

dize que és minha irmã, “para que isso possa estar bem contigo”

saibamos tratar a nação, “para que não aumente”

5b) Quando, contudo, indica “propósito”, ou quando se quer enfatizar de maneira especial, então naturalmente os modos são empregados; por exemplo:

ergue-me “para que eu possa retribui-los”

quem atrairá a Acabe “para que ele suba”

que faremos “para que o mar se acalme”

Os modos também são empregados para expressar aquele tipo de ações futuras que expressamos no Subjuntivo Independente (Optativo).

que eu “morra”

que o SENHOR “estabeleça” sua palavra

que a criança “viva”


γεύομαι
(G1089)
Ver ocorrências
geúomai (ghyoo'-om-ahee)

1089 γευομαι geuomai

palavra raíz; TDNT - 1:675,117; v

  1. provar, testar o sabor de
  2. saborear
    1. i.e. sentir o sabor de, tomar uma refeição, apreciar
    2. sentir, provar de, experimentar
  3. servir-se, comer, nutrir-se

δεῖπνον
(G1173)
Ver ocorrências
deîpnon (dipe'-non)

1173 δειπνον deipnon

do mesmo que 1160; TDNT - 2:34,143; n n

  1. ceia, especialmente uma refeição formal geralmente realizada à noite
    1. usado em referência à festa do Messias, simbolizando salvação no reino
  2. comida tomada à noite

διακονία
(G1248)
Ver ocorrências
diakonía (dee-ak-on-ee'-ah)

1248 διακονια diakonia

de 1249; TDNT - 2:87,152; n f

  1. serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
  2. daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
    1. do ofício de Moisés
    2. do ofício dos apóstolos e sua administração
    3. do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
  3. serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
  4. ofício do diácono na igreja
  5. serviço daqueles que preparam e ofertam alimento

δόξα
(G1391)
Ver ocorrências
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

ἐξαρτίζω
(G1822)
Ver ocorrências
exartízō (ex-ar-tid'-zo)

1822 εξαρτιζω exartizo

de 1537 e um derivado de739; TDNT - 1:475,80; v

  1. completar, terminar
    1. suprir com perfeição
    2. terminar, chegar ao final, (cumprirem-se os dias)

ἐσθίω
(G2068)
Ver ocorrências
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


εὐπρέπεια
(G2143)
Ver ocorrências
euprépeia (yoo-prep'-i-ah)

2143 ευπρεπεια euprepeia

de um composto de 2095 e 4241; n f

  1. boa aparência, perfeição de forma, beleza, graça

ἀγάπη
(G26)
Ver ocorrências
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

κλισία
(G2828)
Ver ocorrências
klisía (klee-see'-ah)

2828 κλισια klisia

de um derivado de 2827; n f

  1. barraca levantada para passar a noite
  2. tenda
  3. algo sobre o qual reclinar
    1. cadeira na qual se encosta a cabeça
    2. cadeira reclinável
  4. grupo de pessoas reclinadas
    1. um algazarra ou festa de pessoas reclinadas numa refeição

μεταλαμβάνω
(G3335)
Ver ocorrências
metalambánō (met-al-am-ban'-o)

3335 μεταλαμβανω metalambano

de 3326 e 2983; TDNT - 4:10,495; v

ser ou tornar-se sócio ou companheiro

participar de, tomar [alguma] refeição

de algo, conseguir, encontrar (um todo)


οἰκοδομέω
(G3618)
Ver ocorrências
oikodoméō (oy-kod-om-eh'-o)

3618 οικοδομεω oikodomeo também οικοδομος oikodomos At 4:11

do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v

  1. construir uma casa, erigir uma construção
    1. edificar (a partir da fundação)
    2. restaurar pela construção, reconstruir, reparar
  2. metáf.
    1. fundar, estabelecer
    2. promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
    3. cresçer em sabedoria e piedade

πειράζω
(G3985)
Ver ocorrências
peirázō (pi-rad'-zo)

3985 πειραζω peirazo

de 3984; TDNT - 6:23,822; v

  1. tentar para ver se algo pode ser feito
    1. tentar, esforçar-se
  2. tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
    1. num bom sentido
    2. num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
    3. tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
      1. instigar ao pecado, tentar
        1. das tentações do diabo
    4. o uso do AT
      1. de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
      2. os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
      3. pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.

πνεῦμα
(G4151)
Ver ocorrências
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


συμβιβάζω
(G4822)
Ver ocorrências
symbibázō (soom-bib-ad'-zo)

4822 συμβιβαζω sumbibazo

de 4862 e bibazo (forçar, causativo [pela reduplicação] da raiz de 939); TDNT -

7:763,1101; v

  1. levar a coalescer, juntar, agregar
    1. unir ou ligar: em afeição
  2. unir na própria mente
    1. comparar
    2. reunir, concluir, considerar
  3. levar uma pessoa a unir-se comigo numa conclusão, vir ter a mesma opinião, provar, demonstrar
    1. ensinar, instruir, alguém

τέκνον
(G5043)
Ver ocorrências
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


τελειότης
(G5047)
Ver ocorrências
teleiótēs (tel-i-ot'-ace)

5047 τελειοτης teleiotes

de 5046; TDNT - 8:78,1161; n f

  1. perfeição
    1. o estado do mais inteligente
    2. perfeição moral e espiritual

τελείωσις
(G5050)
Ver ocorrências
teleíōsis (tel-i'-o-sis)

5050 τελειωσις teleiosis

de 5048; TDNT - 8:84,1161; n f

  1. o ato de completar, aperfeiçoar
    1. cumprimento, realização
    2. o evento que confirma a promessa
    3. consumação, perfeição

τελειωτής
(G5051)
Ver ocorrências
teleiōtḗs (tel-i-o-tace')

5051 τελειωτης teleiotes

de 5048; TDNT - 8:86,1161; n m

aperfeiçoador

alguém que tem em sua própria pessoa uma fé digna de destaque pela sua perfeição e assim nos apresenta o maior exemplo de fé


τελεσφορέω
(G5052)
Ver ocorrências
telesphoréō (tel-es-for-eh'-o)

5052 τελεσφορεω telesphoreo

de um composto de 5056 e 5342; v

  1. levar à (perfeição ou) maturidade
    1. de frutas
    2. de mulheres grávidas
    3. de animais conduzindo seus filhos à maturidade

τράπεζα
(G5132)
Ver ocorrências
trápeza (trap'-ed-zah)

5132 τραπεζα trapeza

provavelmente contraído de 5064 e 3979; TDNT - 8:209,1187; n f

  1. mesa
    1. uma mesa sobre a qual a comida é colocada, lugar de refeição
      1. mesa no templo em Jerusalém sobre a qual os pães consagrados eram colocados
    2. equivalente à comida colocada sobre a mesa
      1. preparar a mesa
      2. por comida diante de alguém
    3. banquete, festa

      mesa ou banca de um cambista, onde ele senta, trocando diferentes tipos de dinheiro por uma taxa (ágio), e pagando com juros empréstimos ou depósitos


φάγω
(G5315)
Ver ocorrências
phágō (fag'-o)

5315 φαγω phago

verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

  1. comer
  2. comer (consumir) algo
    1. alimentar-se, tomar uma refeição
    2. metáf. devorar, consumir

φίλημα
(G5370)
Ver ocorrências
phílēma (fil'-ay-mah)

5370 φιλημα philema

de 5368; TDNT - 9:114,1262; n n

beijo

beijo com o qual, como sinal de afeição fraterna, cristãos estavam acostumados a saudar ou despedir-se de seus companheiros na fé


φιλόστοργος
(G5387)
Ver ocorrências
philóstorgos (fil-os'-tor-gos)

5387 φιλοστοργος philostorgos

de 5384 e storge (amor entre familiares, especialmente entre pais ou filhos); adj

  1. amor mútuo entre pais e filhos, esposas e esposos
  2. afeição, amabilidade, ternura
    1. principalmente do carinho recíproco de pais e filhos

χάρις
(G5485)
Ver ocorrências
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


()

5893 - Sinônimos de Belo, Gracioso.

Ver Definição para αστειος 791

Ver Definição para ωραιος 5611 Ver Definição para καλος 2570

αστειος é propriamente alguém que vive numa cidade, urbano. Logo adquire o sentido de urbano, polido, elegante. Então, adquire de uma forma limitada o sentido de belo, embora nunca num alto grau.

ωραιος, de ωρα, hora, período, significa propriamente na hora certa. Daí vem a idéia de ser belo, posto que quase tudo é belo na sua hora de plena perfeição plena.

καλος é a palavra mais nobre. Significa belo, física ou moralmente. É, contudo, distintamente a beleza que vem da harmonia, a beleza que surge do ajustamento simétrico na proporção correta, em outras palavras, da completitude hamoniosa do objeto em questão.


ἄστοργος
(G794)
Ver ocorrências
ástorgos (as'-tor-gos)

794 αστοργος astorgos

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de stergo (tratar com carinho); adj

  1. sem afeição natural, insociável (Rm 1:31 marg.), cruel (2Tm 3:3 RA), desafeiçoado (2Tm

    3.3 RA)


ἀδελφός
(G80)
Ver ocorrências
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

כִּלְיָה
(H3629)
Ver ocorrências
kilyâh (kil-yaw')

03629 כליה kilyah ou (plural) כליות

procedente de 3627 (somente no pl.); DITAT - 983a; n f pl

  1. rins
    1. referindo-se ao órgão físico (lit.)
    2. referindo-se ao lugar de emoção e afeição (fig.)
    3. referindo-se aos animais sacrificiais
  2. (DITAT) rins

אֲכִילָה
(H396)
Ver ocorrências
ʼăkîylâh (ak-ee-law')

0396 אכילה ’akiylah

procedente de 398; DITAT - 85c; n f

  1. alimento, uma refeição, um bocado, carne

אֹכֶל
(H400)
Ver ocorrências
ʼôkel (o'-kel)

0400 אכל ’okel

procedente de 398; DITAT - 85a; n m

  1. alimento
    1. cereal
    2. carne
  2. mantimentos
  3. refeição, jantar

מַחְמָל
(H4263)
Ver ocorrências
machmâl (makh-mawl')

04263 מחמל machmal

procedente de 2550; DITAT - 676b; n m

  1. objeto de compaixão ou pena, coisa de dar pena
  2. (DITAT) objeto de profunda afeição

מִכְלָה
(H4357)
Ver ocorrências
miklâh (mik-law')

04357 מכלה miklah

procedente de 3615; DITAT - 982d; n f

  1. plenitude, perfeição

מִכְלֹול
(H4358)
Ver ocorrências
miklôwl (mik-lole')

04358 מכלול miklowl

procedente de 3634; DITAT - 985c; n m

  1. perfeição, veste magnífica adv
  2. perfeitamente, magnificamente

מִכְלָל
(H4359)
Ver ocorrências
miklâl (mik-lawl')

04359 מכלל miklal

procedente de 3634; DITAT - 985e; n m

  1. plenitude, perfeição

עֲגַב
(H5689)
Ver ocorrências
ʻăgab (aw-gab')

05689 עגב ̀agab

uma raiz primitiva, grego 25 αγαπαω; DITAT - 1559; v

  1. (Qal) ter afeição desordenada ou cobiça
    1. cobiça (particípio)
    2. amantes (particípio como subst)

רָחַם
(H7355)
Ver ocorrências
râcham (raw-kham')

07355 רחם racham

uma raiz primitiva; DITAT - 2146; v.

  1. amar, amar profundamente, ter misericórdia, ser compassivo, ter afeição terna, ter compaixão
    1. (Qal) amar
    2. (Piel)
      1. ter compaixão, ser compassivo
        1. referindo-se a Deus, ao homem
    3. (Pual) ser objeto de compaixão, ser compassivo

אֲרֻחָה
(H737)
Ver ocorrências
ʼăruchâh (ar-oo-khaw')

0737 ארחה ’aruchah

particípio passivo de 732 (no sentido de designar); DITAT - 161b; n f

  1. refeição, subsistência, ração
    1. alimento
    2. dieta

תִּכְלָה
(H8502)
Ver ocorrências
tiklâh (tik-law')

08502 תכלה tiklah

procedente de 3615; DITAT - 982e; n. f.

  1. perfeição, inteireza, completude

תַּכְלִית
(H8503)
Ver ocorrências
taklîyth (tak-leeth')

08503 תכלית takliyth

procedente de 3615; DITAT - 982f; n. f.

  1. fim, perfeição, consumação, inteireza, completude
    1. fim
    2. perfeição

תֹּם
(H8537)
Ver ocorrências
tôm (tome)

08537 תם tom

procedente de 8552; DITAT - 2522a; n. m.

  1. integridade, perfeição
    1. perfeição, plenitude
    2. innocência, simplicidade
    3. integridade

תֻּמִּים
(H8550)
Ver ocorrências
Tummîym (toom-meem')

08550 תמים Tummiym

pl. de 8537; n. pr. m.

Tumim = “perfeição”

  1. pedras utilizadas para descobrir a sorte sagrada
    1. empregado com o Urim, a vontade de Deus era revelada