Unidade

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Autoimunidade: substantivo feminino Imunologia. Patologia acometida por um organismo que acaba por ser alvo das defesas de seu próprio sistema imunológico.
Etimologia (origem da palavra autoimunidade). Aut
(o): + imunidade.

Comunidade: comunidade s. f. 1. Qualidade do que é comu.M 2. Participação em comu.M 3. A sociedade. 4. Pessoas que vivem agrupadas, especialmente quando sujeitas a uma regra religiosa. 5. Lugar que elas habitam em comu.M
Importunidade: substantivo feminino Caráter do que é importuno: a importunidade de certas perguntas.
Impunidade: impunidade s. f. Estado de impune.
Imunidade: imunidade s. f. 1. Privilégio. 2. Isenção. 3. Liberdade. 4. Prerrogativa. 5. Med. Estado de um organismo que resiste a infecções ou infestações por possuir anticorpos específicos contra o agente agressor.
Infortunidade: feminino [Desuso] O mesmo que infortúnio.
Etimologia (origem da palavra infortunidade). Do latim infortunitas.
Mancomunidade: substantivo feminino Condição ou estado de mancomunado.
Etimologia (origem da palavra mancomunidade). Do espanhol mancomunidad.
Mediunidade: substantivo feminino Qualidade da pessoa que, segundo o espiritismo, tem capacidade para se comunicar com os espíritos, com pessoas mortas.
Particularidade ou dom de médium.
Etimologia (origem da palavra mediunidade). Médium + i + dade.
Oportunidade: oportunidade s. f. Qualidade de oportuno. 2. Ocasião favorável; ensejo. 3. Conveniência.
Premunidade: substantivo feminino [Medicina] Equilíbrio entre a força de ataque dos agentes causadores de uma doença infecciosa e os recursos de defesa do organismo; não é necessariamente imunidade.
Etimologia (origem da palavra premunidade). Pre + (i)munidade.
Subunidade:
subunidade | s. f.

su·bu·ni·da·de
(sub- + unidade)
nome feminino

Subdivisão de uma unidade.


Unidade: substantivo feminino O número um.
Qualidade do que é um ou único, por oposição de pluralidade: a unidade do poder.
Harmonia do conjunto de uma obra artística ou literária: este romance carece de unidade.
Combinação de esforços e de pensamentos; união.
Seção independente que, dentro de uma estrutura maior, compõe o todo.
Item que faz parte de um sistema ou do que é produzido em série: unidade de sapato.
Qualidade do que apresenta uniformidade, identidade, homogeneidade: unidade social, étnica, religiosa.
[Militar] Formação militar constituída de maneira permanente.
[Filosofia] Segundo a teoria de Leibnitz, substância simples, que tem sua origem desde o início, não acessível e incorruptível, embora esteja sujeita a alterações e evoluções até alcançar o intelectual; mônada.
expressão [Literatura] Unidade de ação de lugar, de tempo. Na literatura clássica, regras dramáticas segundo as quais a peça inteira deve desenvolver-se: 1.º) numa só ação principal; 2.º) em todo o espaço de um dia; 3.º) no mesmo local ou, ao menos, na mesma cidade.
[Informática] Unidade central de processamento. Conjunto de circuitos internos de armazenamento, processamento e controle de um computador (nos computadores pessoais, é um chip único, tb. dito microprocessador); circuito integrado do microprocessador (abreviatura: U.C.P.).
[Informática] Unidade de disco. Dispositivo que compreende um acionador que comanda a rotação do disco (flexível e rígido), cabeçotes de leitura e gravação e controles associados (pode ser uma unidade de disco flexível ou unidade de disco rígido); drive.
Etimologia (origem da palavra unidade). Do latim unitas, atis.
Unidades:
fem. pl. de unidade

u·ni·da·de
(latim unitas, -atis)
nome feminino

1. O número um.

2. O princípio da numeração.

3. Quantidade tomada para termo de comparação.

4. Número dígito.

5. Objecto único.

6. Agrupamento de soldados, sob o comando de um chefe.

7. O que pode ser considerado individualmente (em oposição a pluralidade).

8. Cada navio, na marinha de guerra.

9. Coordenação das partes de uma obra artística ou literária.

10. Figurado Concórdia de vontades. = UNIÃO

11. Uniformidade, conformidade, identidade.


unidade de cuidados intensivos
[Portugal] [Medicina] Sector de uma unidade hospitalar preparado para atender doentes que requerem atenção e vigilância especiais, por estarem em situação de alto risco (sigla: UCI).

unidade de massa atómica
[Física, Metrologia] Unidade de medida de massa atómica (símbolo: u) igual à fracção 1/12 da massa nuclídeo 12C e que vale aproximadamente 1,660 56. 10-27 quilogramas.

unidade de terapia intensiva
[Brasil] [Medicina] O mesmo que unidade de cuidados intensivos (sigla: UCI).


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Comunidade: Grupo de pessoas que comungam uma mesma crença ou ideal.

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Imunidade: Do latim Immunitas, que significa “liberação” ou “isenção”.
Oportunidade: Do latim opportunitas

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Comunidade: [...] É uma reunião de indivíduos, muitas vezes numerosíssima, e, no entanto, pode ser considerada em si mesma como um só indivíduo, como um ser uno e, não obstante, composto. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

A comunidade é um conjunto de serviço, gerando a riqueza de experiência. E não podemos esquecer que a harmonia dessa máquina viva depende de nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Fonte viva • Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 122


Mediunidade: [...] mediunidade é uma faculdade dada para o bem e os bons Espíritos se afastam de quem quer que pretenda transformá-la em trampolim para alcançar seja o que for que não corresponda aos desígnios da Providência. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Digamos, antes de tudo, que a mediunidade é inerente a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado, como da de ver, de ouvir, de falar. [...] A mediunidade é conferida sem distinção, a fim de que os Espíritos possam trazer a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao pobre como ao rico; aos retos, para os fortificar no bem, aos viciosos para os corrigir. [...] A mediunidade não implica necessariamente relações habituais com os Espíritos Superiores. É apenas uma aptidão para servir de instrumento mais ou menos dúctil aos Espíritos, em geral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24, it• 12

A mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26, it• 10

A faculdade mediúnica é uma propriedade do organismo e não depende das qualidades morais do médium; ela se nos mostra desenvolvida, tanto nos mais dignos, como nos mais indignos. Não se dá, porém, o mesmo com a preferência que os Espíritos bons dão ao médium.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 79

[...] é um dom de Deus, que se pode empregar tanto para o bem quanto para o mal, e do qual se pode abusar. Seu fim é pôr-nos em relação direta com as almas daqueles que viveram, a fim de recebermos ensinamentos e iniciações da vida futura. [...] Aquele que dela se utiliza para o seu adiantamento e o de seus irmãos, desempenha uma verdadeira missão e será recompensado. O que abusa e a emprega em coisas fúteis ou para satisfazer interesses materiais, desvia-a do seu fim providencial, e, tarde ou cedo, será punido, como todo homem que faça mau uso de uma faculdade qualquer.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 88

A mediunidade [...] é a fonte primordial dos ensinamentos da Doutrina, e suas tarefas constituem, hoje, sem dúvida, importante contribuição dos espíritas que a elas se dedicam, à consolidação da fé raciocinada e ao retorno, à normalidade, das condições psíquicas alteradas daqueles que, enleados nas tramas da obsessão disfarçada e tenaz, procuram, agoniados, os centros espíritas, ou são a eles encaminhados. A comunicação entre os dois mundos, o corporal, material ou visível e o incorpóreo, imaterial ou invisível, é uma premissa básica do Espiritismo, que seria apenas um espiritualismo irreal e duvidoso, se a negasse ou a repudiasse. [...] [...] mediunidade, faculdade orgânica de que são dotadas todas as criaturas, em maior ou menor grau de desenvolvimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

Na alma do estudioso, forças guardadas estão prontas para a manifestação. A mediunidade, por exemplo, se erige como instrumento a serviço da instrução e do refazimento, da esperança e do consolo. Através dela, o aluno em sintonia com as canções da vida, que ora são elegias de profunda tristeza, ora alegros de expressivo otimismo e positividade, recolhe o influxo da Espiritualidade, guardando, no entanto, as características próprias. Se a mensagem vem marcada de nobreza e elevação, ele quase não compartilha da grandeza em expressão, por falta de lastro evolutivo, mas, se preservado na humildade e disciplina, consegue reter em si mesmo os fluidos elevados das companhias superiores que teve por alguns momentos.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dificuldade é meu estímulo

A mediunidade é uma delicada flor que, para desabrochar, necessita de acuradas precauções e assíduos cuidados. Exige o método, a paciência, as altas aspirações, os sentimentos nobres, e, sobretudo, a terna solicitude do bom Espírito que a envolve em seu amor, em seus fluidos vivificantes. [...] [...] a mediunidade é um dos meios de ação por que se executa o plano divino [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

Mercadejar com a mediunidade é dispor de uma coisa de que se não é dono; é abusar da boa vontade dos mortos, pô-los ao serviço de uma obra indigna deles e desviar o Espiritismo do seu fim providencial. [...]
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24

A mediunidade foi a porta pela qual os imortais nos trouxeram a Doutrina e Jesus nos advertiu que quando eles, os discípulos, se calassem as pedras falariam. Quando os cristãos não tiveram mais a coragem de enfrentar os dominadores e se calaram, os túmulos arrebentaramM -se e os imortais vieram. Eles falaram do silêncio das pedras, sob as quais estavam seus corpos guardados. Isso para nós foi admirável!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Conversa fraterna: Divaldo Franco no Conselho Federativo Nacional• Org• por Geraldo Campetti Sobrinho• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - q• 1

A mediunidade, perseguida tenazmente por largo período, conseguiu romper a barreira impeditiva da sua exteriorização e permite-se ser estudada com rigor e critério acadêmico, fazendo que desmoronem os castelos utopistas erguidos pelo materialismo, enquanto confirmando a anterioridade da vida ao modelo orgânico, oferece seguros elementos para a interpretação do enigma do ser, do seu destino, dos sofrimentos, dos desafios que se apresentam por toda a parte.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Crise espiritual e de sentimento

Faculdade orgânica, a mediunidade se encontra em quase todos os indivíduos, não constituindo patrimônio especial de grupos nem privilégio de castas; é inerente ao espírito que dela se utiliza, encarnado ou desencarnado, para o ministério do intercâmbio entre diferentes esferas de evolução. A mediunidade tem características próprias por meio das quais, quando acentuadas, facultam vigoroso comércio entre homens e Espíritos, entre as criaturas reciprocamente, bem como entre os próprios Espíritos. [...] [...] tal faculdade se faz a porta por meio da qual se abrem os horizontes da imortalidade, propiciando amplas possibilidades para positivar a indestrutibilidade da vida, não obstante o desgaste da transitória indumentária fisiológica. [...] sendo um inato recurso do espírito, reponta em qualquer meio e em todo indivíduo, aprimorando-se ou se convertendo em motivo de perturbação ou enfermidade, de acordo com a direção que se lhe dê.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Estudos espíritas • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 18

Mediunidade é viaduto salvador entre os dois planos da vida, ensejando possibilidades imprevisíveis aos que transitam confiantes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Lampadário espírita • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 26

Mediunidade é traço de luz entre a vida vitoriosa e a vida em luta.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Lampadário espírita • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A mediunidade, conforme sabemos, exige exercício disciplinado, sintonia com as esferas superiores, meditação constante, isto é, vida íntima ativa e bem direcionada, ao lado do conhecimento do seu mecanismo e estrutura, de modo a tornar-se faculdade superior da e para a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

A faculdade mediúnica é, de certo modo, um claustro materno que permite a fecundação de vidas em novos estados psíquicos. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A mediunidade é bênção de Deus, quando colocada a serviço da caridade. […]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

A experimentação mediúnica desenvolvida pelo Espiritismo é o mais seguro guia destinado a esclarecer o transe da morte e preparar os homens para a inevitável decorrência libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A mediunidade é, entretanto, instrumento de serviço que, à luz da Doutrina Espírita, se transforma em mecanismo de promoção e dignificação moral-espiritual do próprio medianeiro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Enfermagem espiritual libertadora

A mediunidade é expressão fisiopsíquica inerente ao homem, por cujo meio é-lhe possível entrar em contato com outras faixas vibratórias, além e aquém daquelas que são captadas pelos seus equipamentos sensoriais.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Psiquismo mediúnico

[...] Mediunidade sem Doutrina pode ser comparada a veículo sem freio avançando na direção do abismo. A mediunidade é sempre compromisso de redenção que o Espírito assume antes da reencarnação, especialmente aquela que tem expressão ostensiva, rica de possibilidade para a edificação do bem nos indivíduos. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - o médium Davi e o Dr• Hermann Grass

[...] A mediunidade é o instrumento de comunicação entre os dois planos de vida e, no mesmo plano material, é um poderoso vetor de transmissão educacional de orientação, aconselhamento, ânimo, instruções, advertências, correções, etc.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] a mediunidade é [...] o indício de renitentes imperfeições. Representa, por certo, uma faculdade, uma capacidade concedida pelos poderes que nos assistem, mas não no sentido humano, como se o médium fosse colocado à parte e acima dos vis mortais, como seres de eleição. É, antes, um ônus, um risco, um instrumento com o qual o médium pode trabalhar, semear e plantar, para colher mais tarde, ou ferir-se mais uma vez, com a má utilização dos talentos sobre os quais nos falam os Evangelhos. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 1

[...] sistema de comunicação entre inteligências situadas em diferentes graus de consciência [...].
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] capacidade de registrar vibrações, radiações ou freqüências que não podem ser captadas por nenhum dos cinco sentidos.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 14

[...] a mediunidade não é um dom e simuma faculdade natural. Ao contrário doque pensam muitos, não é algo que sepossa adquirir como um pacote numbalcão de loja.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 10

Mediunidade é um dom que possibilitaà criatura humana, de qualquer religião,veicular o pensamento e as idéias dosEspíritos.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 40

Mediunidade, em boa sinonímia, é,sobretudo, sintonia, afinidade. [...]Mediunidade é talento comum a todos.[...]Mediunidade no presente é débito dopassado. [...]Mediunidade é atributo peculiar aopsiquismo de todas as criaturas. [...
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 2

M A mediunidade, via de regra, é oportunidade para o resgate do passado, com a conseqüente correção das próprias deficiências. [...] Mediunidade, em síntese, é obra de reabilitação.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19

A mediunidade, por luz divina, é o traço de união entre Deus e o homem.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19

A mediunidade é talento divino para edificar o consolo e a instrução entre os homens. [...] A mediunidade do Grande Futuro [...] será [...] uma torrente de bênçãos sobre a Terra para que os homens, inspirados em Nosso Senhor Jesus Cristo e orientados por Allan Kardec, edifiquem, na Terra, o Reino de Deus a que tantas vezes o Mestre se referiu.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 28

A mediunidade – maravilhosa ponte que liga o mundo físico ao espiritual, a Terra ao Espaço – descerra as portas do Infinito, possibilitando o amoroso reencontro das almas desencarnadas com as encarnadas.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 4

Mediunidade é responsabilidade grave, é compromisso vultoso, e, para desempenhá-lo a contento, será indispensável habilitação prévia, a fim de lhe conhecermos o terreno delicado.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - O grande compromisso

[...] a mediunidade é um dom de Deus concedido para auxílio da aproximação do homem ao seu Criador através dos ensinamentos superiores que ela poderá captar do Alto e transmitir à Terra, e não para profetizar acontecimentos que se encontram sob os desígnios da Lei de Deus ou para indicar a este ou àquele o melhor negócio a tentar para enriquecer facilmente. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Um pouco de raciocínio

[...] Basta ser, a mediunidade, o resultado de um jogo transcendente de sensações e percepções, uma indução de forças intelectivas sobre outras forças intelectivas e também perceptivas, para compreendermos que se trata de uma faculdade profunda, complexa, vertiginosa, em suas possibilidades singulares. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] a mediunidade não implica tão-só o intercâmbio com entidades desencarnadas, mas também um complexo de fatos e acontecimentos ainda não devidamente estudados e classificados. O nosso Espírito – não devemos esquecê-lo – é um repositório de forças incomensuráveis, possuímos em nossa organização espiritual poderes múltiplos e ainda longe nos encontramos de avaliá-los na sua profundidade. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

[...] a mediunidade é dom sagrado, posto de abnegação e sacrifício a serviço dos desígnios de Deus para com a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] é um dom inerente a todas as criaturas humanas. [...] [...] sensibilidade psíquica que coloca a criatura humana em comunhão com o plano espiritual [...].
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Presença da mediunidade

O intercâmbio mediúnico é acontecimento natural [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo • Conduta Espírita • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 27

A mediunidade é patrimônio de todas as criaturas.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na vigília do amor

[...] é instrumento do Senhor para alívio e instrução de todas as criaturas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Contos desta e doutra vida • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] A mediunidade posta ao serviço do bem é quase a estrada do Gólgota. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Crônicas de além-túmulo • Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 35

A mediunidade, nos corações valorosos e fortes, é um talento destinado à aplicação imediata.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mediunidade é a sementeira do Senhor, em que nos cabe servir, concretizando-lhe o plano celeste de redenção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Mediunidade com Jesus é serviço aos semelhantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] Mediunidade é sintonia e filtragem. Cada Espírito vive entre as forças com as quais se combina, transmitindo-as segundo as concepções que lhe caracterizam o modo de ser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Nos domínios da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

O simples intercâmbio com a vida espiritual nada mais é que mera permuta de valores para estimular a experiência comum. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Falando à Terra • Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

[...] é uma energia peculiar a todos, em maior ou menor grau de exteriorização, energia essa que se encontra subordinada aos princípios de direção e à lei do uso, tanto quanto a enxada que pode ser mobilizada para servir ou ferir, conforme o impulso que a orienta, melhorando sempre, quando em serviço metódico, ou revestindo-se de ferrugem asfixiante e destrutiva, quando em constante repouso. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Libertação • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

[...] A mediunidade é um ministério celestial. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Luz acima • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] mediunidade elevada ou percepção edificante não constituem atividades mecânicas da personalidade e sim conquistas do Espírito, para cuja consecução não se pode prescindir das iniciações dolorosas, dos trabalhos necessários, com a auto-educação sistemática e perseverante. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Missionários da luz • Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

[...] não é disposição da carne transitória e sim expressão do Espírito imortal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Missionários da luz • Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

A mediunidade é aquela luz que seria derramada sobre toda carne e prometida pelo Divino Mestre aos tempos do Consolador, atualmente em curso na Terra. [...] Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo do Espírito, M patrimônio da alma imortal, elemento renovador da posição moral da criatura terrena, enriquecendo todos os seus valores no capítulo da virtude e da inteligência, sempre que se encontre ligada aos princípios evangélicos na sua trajetória pela face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • O Consolador • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 382

[...] é título de serviço como qualquer outro. E há pessoas que pugnam pela obtenção de títulos, mas desestimam as obrigações que lhes correspondem. Gostariam, por certo, do intercâmbio com o nosso plano, mas, não cogitam de finalidades e responsabilidades. Em vista disso não se estabelecem conjuntos de cooperação para os médiuns, em geral, mas apenas para aqueles que estejam dispostos ao trabalho ativo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Obreiros da vida eterna • Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 14

Mediunidade é sintonia. Cada mente recebe segundo a natureza e extensão da onda de sentimentos que lhe é própria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Pontos e contos • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

[...] é recurso de trabalho comoqualquer outro que se destine àedificação.[...] A mediunidade é ensejo de serviçoe aprimoramento, resgate e solução
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Mediunidade e imperfeição

Mediunidade é talento divino para edificar o consolo e a instrução entre os homens.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Médiuns transviados

[...] é uma força neutra, qual o magnetismo e a eletricidade, que não são bons e nem maus em si. O homem é quem lhes caracteriza as aplicações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Entre irmãos de outras terras • Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A mediunidade é um arado divino que o óxido da preguiça enferruja e destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 5

[...] a mediunidade, na essência, quanto a energia elétrica em si mesma, nada tem a ver com os princípios morais que regem os problemas do destino e do ser. [...] a mediunidade jaz adstrita à própria vida, não existindo, por isso mesmo, dois médiuns iguais, não obstante a semelhança no campo das impressões. [...] A mediunidade, no entanto, é faculdade inerente à própria vida e, com todas as suas deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas, responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra. [...] a mediunidade não requisitará desenvolvimento indiscriminado, mas sim, antes de tudo, aprimoramento da personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o corpo espiritual, modelando o corpo físico e sustentando-o, possa igualmente erigir-se em filtro leal das esferas superiores, facilitando a ascensão da Humanidade aos domínios da luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Evolução em dois mundos • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17


Mediunidade auditiva: A mediunidade auditiva consiste na faculdade de ouvir certos ruídos, certas palavras pronunciadas pelos Espíritos e que não impressionam o ouvido nas condições ordinárias da vida. É preciso distinguir para essa faculdade [...] dois casos: 1º a intuição; 2º a audição real. A intuição se dá de alma para alma; é uma transmissão de pensamentos que se opera sem o socorro dos sentidos, uma voz íntima que ressoa no foro íntimo; embora os pensamentos recebidos sejam claros, não são eles articulados por meio de palavras e nada têm de material. Na audição, pelo contrário, as palavras são pronunciadas de maneira a serem ouvidas pelo médium, como se uma pessoa lhe falasse ao lado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 5, cap• 3


Mediunidade com jesus: [...] Aquela que se exerce em função de objetivos superiores [...].
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 40


Mediunidade de identificação: Não é das mais comuns a mediunidade de identificação, o que justificaria o axioma de que o que é precioso é raro; por essa mediunidade, o Espírito consegue manifestar-se de modo a não deixar dúvida de sua presença: ele se “identifica”, por conseguinte. Os casos registrados, entretanto, nos anais do Psiquismo, são já em grande número. Um dos mais célebres foi o da Sra. Piper, a qual conseguiu arrastar para o domínio do Psiquismo os grandes intelectuais de seu tempo. Tão impressionantes eram os fatos do seu mediunismo, que ha via “detetives” encarregados de vigiá-la, a fim de poderem verificar onde ela colhia os espantosos informes que apresentava. Escusado é dizer que nunca se descobriu nada.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Dos fenômenos subjetivos


Mediunidade intuitiva: Nestas comunicações, não mais existe qualquer ação reflexa, o Espírito não exerce uma ação efetiva sobre o cérebro do médium; ele não lhe tira a consciên cia, ao transmitir-lhe as vibrações perispirituais que representam seu pen samento, e o encarnado as apanha sob forma de idéias; daí a denominação de mediunidade intuitiva dada a esse gê nero de manifestações. O Espírito estranho não age sobre a mão do médium, por intermédio do cérebro para fazê-lo escrever, não a guia; mani festa-se de modo mais direto. Sob seu impulso, o encarnado dirige a própria mão e escreve os pensamentos que lhe são sugeridos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 5, cap• 2


Mediunidade mecânica: [...] A faculdade de escrever inconscientemente sobre os mais diversos assuntos, Ciência, Filosofia, Literatura, e com o emprego de línguas muitas vezes desconhecidas do médium, tomou o nome de mediunidade mecânica.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

A mediunidade mecânica é caracterizada pela passividade absoluta do méM dium durante a comunicação. O Espírito que se manifesta age indiretamente sobre a mão, pelos nervos que lhe correspondem; dá-lhe um impulso completamente independente da vontade do médium, e a mão age sem interrupção, enquanto o Espírito tem o que dizer e não se detém senão quando ele terminou. Os movimentos da pessoa que recebe a mensagem são puramente automáticos; assim é que já vimos médiuns desse gênero sustentar conversa, enquanto a mão escrevia maquinalmente. [...] a mediunidade mecânica consiste em escrever, sob a influência dos Espíritos, comunicações de que não se tem consciência e de que só se pode tomar conhecimento quando a influência espiritual cessou. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 5, cap• 2

Se a ação é puramente mecânica, o Espírito não atua senão sobre os centros sensitivos-motores que dirigem os movimentos do braço e da mão; a ação é, pois, com efeito, muito difícil.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 5, cap• 2


Mediunidade torturada: A mediunidade torturada não é senão o enlace de almas comprometidas em aflitivas provações nos lances do reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Nos domínios da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13


Mediunidade transviada: [...] é aquela que se exerce em função de interesses inferiores, à revelia, portanto, das salutares normas que o Espiritismo estabelece para o intercâmbio com os Espíritos.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 40


Mediunidadesem jesus: [...] Aquela que se exerce em função de interesses inferiores.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 40


Oportunidade: A oportunidade é a nossa porta de luz, no sagrado momento que passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Reunião de estudo e educação da mediunidade: Essa reunião é privativa e destina-se ao estudo e à educação da mediunidade. Visa proporcionar o necessário conhecimento aos portadores de faculdades mediúnicas, para seu exercício em perfeita harmonia com os princípios da Doutrina Espírita.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Conselho Federativo Nacional• Orientação ao Centro Espírita• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Comunidade: Comunidade Agrupamento de pessoas que têm o mesmo ideal (Fp 2:12).
Oportunidade: Oportunidade Ocasião favorável (Fp 4:10).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Alfabeto hebraico: O alfabeto hebraico moderno consiste em vinte e duas letras, todas consoantes, tendo algumas também uma função vocálica. Os caracteres são escritos e lidos da direita para esquerda, de modo que as páginas e linhas de livro hebraico começam à direita. Não existe distinção entre as maiúsculas e minúsculas. Todos os caracteres são escritos separadamente. Existem cinco letras (c,m,n,p. ts) que tomam uma forma especial, quando são a última letra da palavra e são chamadas "finais". As letras hebraicas são também usadas para sinais numéricos; este costume não é bíblico e provavelmente provem dos gregos. As letras de alef a tet são empregadas para as unidades em ordem crescente; similarmente de "iúd" ao "tsáde" para as dezenas; de "co£" a "caf" para as centenas (até 400); e 500 a 900, os números são geralmente expressos pela combinação do "tav" com os outros sinais usados para as centenas, ou ainda ocasionalmente, pelas letras finais "caf" (500) "mem" (600), "nun" (700), "pei" (800), "tsade" (900). Dois pontos sobre a letra indicam mil. As composições dos números-milhares, centenas, dezenas e unidades são expressas por uma combinação de letras, sendo que os números mais altos, são colocados no sentido da direita. Nos textos hebraicos modernos vocalizados, 14 sons vocálicos podem ser expressos por pontos diacríticos. Cada sinal têm um nome, que geralmente indica a natureza do som usado em sua pronúncia. Os sinais vocálicos são usados atualmente, apenas em bíblias impressas, textos escolares, livros de orações, poesias, e assuntos semelhantes onde há o risco de se estabelecer uma confusão.
Bar mitsvá: O jovem judeu ao atingir a idade de 13 anos, contados pelo calendário hebraico, converte-se em Bar-Mitsvá ou seja, pela tradução literal "Sujeito ao Mandamento". Isto significa que a partir desta data está "sujeito" isto é, eleve participar e praticar todos os 613 mandamentos divinos, sendo ele mesmo responsável por todos os seus atos. Até o momento de tornar-se Bar-Mitsvá, cabe ao pai ou tutor toda a responsabilidade dos atos bons ou maus praticados pelo seu filho. A partir deste momento a responsabilidade é exclusivamente do jovem que agora passa a integrar a comunidade, como um adulto no sentido do cumprimento das Mitsvot (mandamentos). Estes 613 mandamentos fundamentais representam a estrutura de toda a moral judaica, estabelecendo normas de conduta em todos os momentos de vida do homem, quer nas suas relações com os seus semelhantes, quer nas suas relações com o Todo Poderoso. Ao lado desta responsabilidade moral adquire o Bar-Mitsvá o privilégio de o "Minyan" isto é, ser um membro do grupo de dez homens, número este que a lei judaica exije como o mínimo para a realização de qualquer ato religioso de caráter público. Como membro de Minyan, o Bar-Mitsvá está, então, sujeito a todos os deveres e obrigações dos seus integrantes adultos. Deve-se assinalar, entretanto que a solenidade da Bar-Mitsvá marca apenas o momento inicial da maturidade física e psíquica do indivíduo e não o momento em que esta se completa. A partir desta idade, o jovem começa a tomar consciência dos problemas que o cercam e aos seus semelhantes mareando pois, a sua inclusão como membro da sociedade, tornando-se apto para lutar pelos seus interesses e necessidades. O costume da Bar-Mitsvá data do século XVI . A Torá (Velho Testamento) não o menciona. O Talmucl apenas faz alusão ao fato de os jovens, a partir dos treze anos, começarem a transformar-se em homens adultos, não estabelecendo, porém, normas nem a idade exata para o acontecimento. A primeira referência escrita sobre a sua celebração é encontrada no Código Religioso, de Ética, Moral e Conduta Humanas chamado "Shulchan Aruch" compilado em meados do século XV I por Yoself Karu. Segundo este Código, o primeiro sabado que segue ao 13-o aniversario do jovem é o dia de seu Bar-Mitsvá. Durante os meses que antecedem a esta data importante, o jovem aprende as noções fundamentais da História e tradições judaicas, as orações e costumes do povo, estudando os princípios que regem a fé judaica. No sábado da comemoração o jovem recita um capítulo da Torá (Parashá) e um capítulo dos Profetas (Haftará), com a melodia tradicional apropriada para estes capítulos. Esta melodia baseia-se numa escala de notas musicais padronizadas para a leitura em público dos capítulos da Torá e do Livro dos Profetas. A cerimônia religiosa é seguida de uma reunião festiva que é oferecida pela família do Bar-Mitsvá aos parentes e pessoas mais chegadas à família. (Dr. Jaime T. Waiman).
Berit milá (ri): Ato de circuncisão onde o menino varão é circuncidado e se incorpora à comunidade. Além de ser uma necessidade higiênica, a prática da circuncisão tem para o israelita um sentido religioso muito elevado. Ela é o símbolo, a prova e a condição para entrar na aliança que o Eterno estabeleceu com o primeiro patriarca Abraão. Assim está comprometido tim pacto indissolúvel com seu Deus, a virtude e o dever (MMM). O ato da Tailá é cercado por um ambiente de extremo respeito e é assistido somente pelo homens presentes à festa. A criança é introductionduzida na sala de cerimônia carregada pelo Quater (Padrinho) sob as exclamações "Baruch Habá") (Bendito seja quem chegou), é então passada de mão em mão até o pai, o Sandic (Síndico) em cujas mãos se realiza a operação. Terminada a mesma, recita o pai a oração de graças por ter cumprido essa mistvá e a criança e os pais são então saudados por toda uma série de bênçãos características, que é realmente enorme e que a tradição judaica acumulou por séculos. A cerimônia termina com o ato de molhar os lábios de bebê com vinho ou cerveja, após o que é servida a Seudat mitsvá, o banqtiete do Mandamento Cumprido. O nome do menino é dado durante a cerimônia. (Gerson Herszkowicz). Sob aspecto médico higiênico - conforme Dr. José KNOPLICH a circuncisão, o ato cirúrgico realizado durante o "berit", é a realização da operação de fimose com um ritual religioso. Desde a antiguidade, os cirurgiões se impressionavam com a destreza do "motel" em realizar a "operação". Modernamente, a cerimônia é realizada com os cuidados de antissepsia e o emprego de medicamentos anti-hemorrágicos e anti-bióticos. A vantagem para o nenê é nítida pois a operação da fimose, evita o aparecimento de pertubações inflamatórias locais e inchaços decorrentes da própria fimose. O menino, no futuro terá melhores condições de higiene local, a tal ponto que há médicos que acreditam haver nítida vantagem na circuncisão sistemática, ou seja a realização desse ato, sem relação com a religião, em todas as crianças, como já faz o Hospital Samaritano em S. Paulo e a Maternidade Carmela Dutra no Rio. Vários hospitais americanos consideram a circuncisão tão rotineira como a vacinação. Esse procedimento começou, quando por dados estatísticos ficou comprovado que as mulheres judias de todos os países apresentaram uma menor incidência de câncer do útero, quando comparado com as mulheres em geral. Os cancerologistas admitem que isso é decorrente do fato dos maridos serem circuncidados, portanto a operação da fimose, sistematicamente feita nesses hospitais, tem a finalidade de prevenir o câncer em maior número de mulheres.
Casamentos mistos: Os judeus religiosos desaconselham o casamento misto pelas mesmas razoes dos devotos de todos os credos. Diferenças de religião entre marido e mulher opõem um obstáculo sério as relações verdadeiramente harmoniosas. Tais casamentos, ainda que perdurem, impõem um penoso e constante esforço à lealdade religiosa de ambos os cônjuges, e suscitam problemas familiares de difícil solução. Um matrimônio feliz deve basear-se na unidade de espírito. Quando marido e mulher discordam num ponto tão crucial como o seu credo religioso, as probabilidades de relações duráveis e satisfatórias são muito pequenas. E os filhos de tais consortes ficam sujeitos ao grave conflito de terem de escolher entre as mais profundas convicções das duas pessoas que lhes são as mais caras do mundo, (NMK)
Confissão comunal: Não existe no judaísmo nenhum mecanismo de confissão perante um ser humano, ou de libertação do pecado por um agente na terra. A confissão no judaísmo é um sussurro de toda a congregação junta. É a confissão em uníssono formal, e não o desabafo dos males de cada um. Uma tábua alfabética de transgressões, abrangendo duas em cada letra, com um sumario das categorias de violações da religião, constitui uma das preces principais da liturgia do Arrependimento, nela figurando com muita frequência. Nisso se resume toda a confissão. A tábua de confissões apresenta-se com uma cobertura para que as transgressões do indivíduo sejam mantidas em segredo entre ele e o seu Criador, (HW) A confissão em grupo faz parte das orações e da liturgia do Yom Kipur e nela os judeus veem a responsabilidade da comunidade. Veja também: VTDUY
Deus: É o ente criador, ordenador, mantenedor e senhor absoluto de todas as coisas. A crença na sua existência nunca foi objeto de dúvida entre os diversos povos, e a Bíblia começa a narrar a história da criação, dando-o como anterior a todas as coisas criadas: "No princípio criou Deus o céu e a terra". (Bereshit bará Elohim. . .) . Ao aparecer a Moisés incumbindo-o da missão de libertar o povo hebreu do cativeiro dos Faraós, manifesta-se-lhe numa sarsa ardente, é quando Moisés lhe pergunta: "Quando eu for para junto dos Israelitas e lhes disser que o Deus dos seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome? Deus respondeu a Moisés: EU sou AQUELE QUE SOU. Eis como responderás aos israelitas (Aquele que se chama) EU SOU me envia junto de vós, Deus disse ainda a Moisés: "Assim falarás aos Israelitas: é IAVÉ, O Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. - Este é o meu nome para sempre, é assim que me chamarão de geração em geração. " A noção que os israelitas tinham de Deus era transcendental. Nem sequer admite a sua figuração, donde o combate acirrado à idolatria, e que constituí, por assim dizei', o próprio fundo da história hebreia. Proclamou Isaías: "O Senhor é um Deus eterno. . . ninguém pode sondar a sua sabedoria" "Insondável é a sua grandeza" - diz o Salmista " Os céus proclamam a sua glória. . . o firmamento anuncia a obra de suas mãos". Seus atributos são a cada passo louvados e encarecidos. Assim a unidade, a personalidade, a beatitude, a bondade, a beleza, a eternidade, a glória, a imensidade, a impassibilidade, a independência, a infalibilidade, a inteligência, a invisibilidade, a justiça, a misericórdia, a universalidade de sua presença, a providência, a onipotência, a sabedoria, a espiritualidade e a veracidade. O povo israelita teve sempre Deus como ser supremo, o ser sobrenatural e inconfundível com todos outros seres. O seu nome era indizível, a ninguém era lícito preferi-lo; apenas o Sumo-Sacerdote poderia dizê-lo e isso uma única vez por ano, ao penetrar no Santo dos Santos no dia da Expiação. Devido a isso, designavam-no por epítetos, por uma circunlocução, ou ainda por alguns de seus atributos. Estes eram inúmeros. Os rabinos contavam pelo menos 15, Desde o começo do mosaísmo empregou-se para a divindade o termo IAVÉ (YAHWEH). Desse tetragrama formam-se ADONÁI e JEHOVAH. Na VULGATA Latina, Iavé se traduz por DOMINUS, isto é "O Senhor", na versão grega dos Setenta por KTRIOS, o rei, o soberano, IAVÉ é vocábulo do verbo "ser" em hebraico, e significa: o que existe, o que existiu sempre, e que possui a vida em toda a sua plenitude. ELOHIM é o nome comum de Deus na forma de plural mamajestático, usado em sentido análogo, aplicando-se aos príncipes e potentados, e ainda aos juízes com a significação de poderosos. Toma-se também em sentido genérico. Provém da raiz "alah", buscar refúgio, podendo significar também "terror", "objeto de terror". Na opinião de alguns intérpretes é aumentativo de EL (arameu fenício), ou mesmo essa palavra na forma do plural. Eusébio interpreta o vocábulo com o sentido de "força", potência, ELOHIM é vocábulo anterior a IAVÉ e foi empregado por Moisés como designativo d "Deus Senhor e criador do mundo", TÉOS no Setenta; IP, no acadiano, EULU, no árabe islâmico, é o nome genérico de Deus. Gomo se aplicasse também aos deuses falsos, para distingui-los do verdadeiro empregavam EL HAI o Deus vivo. EL ELION é o Deus altíssimo, EL é tomado em sentido determinativo. Raras vezes faziam preceder o vocábulo do artigo: há - EL o deus por excelência, ELOHIM é a forma mais frequente. Usavam-se ainda as denominações: SHADAI, que significa: o onipotente. O vocábulo JEHOVÁ é empregado na Bíblia nada menos de seis mil vezes. ELION é nome comum de Deus, correspondente ao fenício BAAL, que significa "senhor". Propriamente entretanto signific " o que está em cima", " o supremo", "EL SHADAI" é a denominação que prevalece na história dos patriarcas. Nos livros históricos (a começar pelo de Samuel) aparece a forma IAVÉ TSEBAOT, que encontramos nos profetas. Também se aplicou ao Deus de Israel a forma fenícia BAAL. Mais tarde com a guerra ao baalismo estrangeiro, a forma foi banida como idolátrica, emprestando-se lhe o sentido de falsa divinidade. Encontra-se ainda nos livros santos a forma MELECH como sinônimo de IAVÉ. Em Isaías vamos deparar cora KEDOSH ISRAEL, significando "Santo de Israel". A expressão "Deus dos Céus" aparece na época de Esdras sob a forma "ELOHE HASHAMAIM". Outra particularidade interessante da conceituação semítica de Deus é que em ocasião alguma discute a sua existência; a crença no Deus onipotente, onipresente e oniciente foi sempre ponto incontestável para Israel. A relação da divindade com os homens é (em sua parte) direta e sem intermediários. (JS)
Devarim (bibl): O quinto livro da "Lei de Moisés" denomina-se em hebraico "DEVARIM", o que significa "palavras", pela razão de começar este livro com "Elle Hadevarim" (estas são as palavras). Denomina-se também "Mishné Torá", palavras encontradas neste livro (Cap. 17,18) e que foram explicadas no Talmude (Sanh. 21) como "segundo livro da Torá" que o rei de Israel levava consigo, além daquele que ficava guardado nos seus arquivos. A versão grega traduz estas duas palavras: "Mishné Torá", como To deuteronomion (a segunda lei), daí o nome Deuteronômio adotado também pela vulgata latina. Este livro apresenta-se de um modo geral em forma de discursos pronunciados por Moisés ao povo israelita, em que ele o repreende pelas suas faltas passadas, exorta-o a observar as leis divinas, indicando o castigo aos que as transgredirem e as promessas dê Deus aos que escolhere "a senda da vida". Grande é a concepção religioso-moral que domina todo o livro e por isso os nossos rabinos disseram que o Deuteronômio e os Profetas foram os que salvaram o judaísmo para sobreviver até os nossos dias. Nenhum dos quatro livros do Pentateuco tem unidade de estilo e linguagem como o Deuteronômio. A crença tradicional atribui, com razão, este livro a Moisés. As hipóteses dos críticos de que ele foi escrito por Jeremias ou na metade do século VI I antes da era comum, não têm fundamentos essenciais. O Deuteronômio contém a maior parte da religião israelita e sua filosofia. O Deuteronômio contêm novecentos e cinquenta cinco versículos, (MMM) DIAS DE JEJUM Veja também: TAANIYOT.
Diápora (gr): A palavra é de origem grega e significa "dispersão". Afirma-se que os judeus do período helenístico empregavam este termo para designar aqueles dos seus correligionários que, tendo se espalhado por nações estrangeiras desde a queda da primeira comunidade, viviam fora do território de Israel. A Septuaginta traduz expressões que na Bíblia são reportadas comumente com o sentido de terror ou opressão pela palavra "Diáspora" (zaavá). Tal, por exemplo, é o passo da Bíblia que diz: "Tu serás um horror (ou diáspora, com o sentido de dispersão) por todos os reinos da terra" (Deuteronômio 28: 25), podendo indicar que o povo de Israel era oprimido e aterrorizado em seu estado de dispersão. Veja também : GALUT
Divórcio (leg): A Lei de Moisés permite o divórcio. O divórcio sempre foi raro na comunidade judaica. Todavia, quando as divergências entre marido e mulher são tão profundas que tornem intolerável a vida em comum, o Judaísmo permite o divórcio sem reservas. Um lar cheio de amor, dizem-nos os nossos mestres, é um santuário; um lar sem amor é um sacrilégio. Na tradição judaica se considera maior mal para os jovens serem criados num lar sem paz e respeito mútuo do que terem de encarar o divórcio dos pais. Quando duas pessoas não podem encontrar uma base comum para prosseguir em seu casamento, a despeito de reiterados e autênticos esforços, o Judaísmo sanciona e aprova-lhes o divórcio. (MNK) Veja também: GUET
Ética do judaísmo: O Judaísmo ensina a unidade da raça humana. Ele exige: Amarás ao teu próximo por ser ele igual a ti, e declara este mandamento princípio fundamental da religião judaica. Ele exige consideração para com a vida, saúde, poderes e propriedades do vizinho. Proíbe, portanto, injuriar de qualquer maneira o semelhante. Ele considera a honra do próximo tão sagrada como a própria. Ele ordena respeito para com as convicções religiosas dos demais, bem como os costumes e símbolos de outras religiões. Ele ordena a prática da caridade para com todos, e proíbe limitar nossos cuidados a nós mesmos e às nossas famílias, obrigando-nos a incluir na nossa compaixão o vizinho (qualquer) que sofre. Ele ordena o respeito pelo trabalho; cada um na sua esfera há de esforçar para alcançar a bênção da vida, mediante valiosa atividade criadora. Exige, pois, o cultivo e o desenvolvimento de todo o nosso poder e de toda a nossa capacidade. (Moritz Lazarus)
Galut (hebr): Diáspora; dispersão. Nas épocas bíblicas a palavra significava refúgio e ao mesmo tempo proteção dada ao refugiado. Após a destruição do segundo Templo a palavra significa dispersão, ou seja a situação dos judeus espalhados pelo mundo.
* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
Guelilá (hebr): Amarração dos rolos da Torá, após a sua leitura. Após a leitura da Torá são chamados 2 membros da comunidade, um a levanta e o outro tem a honra de amarrá-la e prepará-la para recolocação na arca sagrada. Este segundo é o chamado para a GUELILÁ.
hacham: Sádio; rabino que dirige o ofício religioso; qualificativo do rabino nas Comunidades Sefaraditas.
hanucá: Festa das Luzes. Significa em hebraico "inauguração". Refere-se neste caso, à inauguração do Templo de Jerusalém, no ano 168 a C. Segundo a tradição 8 dias se manteve o azeite que parecia ser suficiente para um dia, razão pela qual ao celebra ohANUCÁ durante oito dias, a começar em 25 Kislev. Corresponde esta efeméride à rebelião da Judeia contra o domínio sírio, encabeçada pelos Macabeus; e seu feliz desfecho, apesar das condições inferiores dos israelitas frente ao inimigo poderoso, dão o este episódio um caráter milagroso e infundem na comunidade judaica um sentimento de admiração, impregnada de esperança. De ponto de vista religioso, Zianucá é considerada festa menor. Durante oito dias acende-se, diariamente uma vela, num candelabro especial (Menorá) e celebra-se alegremente esta festa nos lares.
Judeus: Esse nome, a princípio designava apenas os descendentes de Judá, filho de Jacó. Ao voltarem os hebreus do cativeiro babilônico, foram localizar-se principalmente na parte sul da Palestina, conhecida por Judeia, onde foram então por diante cognominados Judeus. Judeu e Israelita se tornaram sinônimos. Atualmente judeu é todo aquele que aceita a fé judaica. Eis a definição religiosa. Judeu é aquele que sem filiação religiosa normal, considera os ensinamentos do judaísmo, ética, costumes, literatura, propriedade sua. Esta é a definição cultural. Judeu é o que se considera judeu ou assim é tido pela sua comunidade. Esta é a definição prática. Judeus não são somente uma raça, religião mas um povo, sendo a sua pátria "Erats Israel".
Kashrut (ri): Prescrições tradicionais acerca do ritual e dos preparativos de alimentos e refeições. A lei judaica previu a preservação sanitária da carne (milênios antes dos depósitos e armazéns com temperatura controlada), fixando limites no tempo do uso da carne, e prevendo métodos especiais de preservação, tais como hadahá, ou aeja, uma lavagem completa de toda a parte da carcaça exposta, a intervalos determinados, durante o período de armazenagem. Não é preciso dizer que o tratamento "kasher" doméstico da carne, pelo salgamento e encliarcamento, é ainda outra medida de segurança de "desinfecção", primitiva mas muito eficaz, pois o sal, quando aplicado em grandes quantidades, como neste caso é um dos melhores desinfetantes. Historiadores da medicina mostraram que a imunidade relativa dos habitantes dos guetos medievais à cólera e outros terríveis flagelos era devida às leis rituais judaicas, que evitavam a ingestão de carne contaminada e os exigentes padrões judaicos de higiene, que obrigavam à lavagem das mãos antes de se partir o pão. Há outros campos da higiene alimentar judaica (Kashrut, que, em tradução literal, significa "adequação") que estão longe de serem obsoletos. Por exemplo, a triquinose, que é causada pela carne de porco infestada de triquinas, continua a aleijar e matar dezenas de milhares anualmente. A hepatite, proveniente da ingestão de mariscos de água contaminada, aumenta rapidamente em consequência da crescente divulgação dos alimentos finos, tais como camarões, ostras e mexilhões, bem como da poluição catastrófica das águas costeiras, onde vive a "comida do mar". (Dra. Trude Weiss-Rosmarin). Vejam também: KASHER
Kazars: Povo de origem mongol, da região entre os rios Don e Volga influenciado pelas comunidades judaicas persa e babilônica; aceitou, nos meados do século VII, através do seu monarca Bulan (cujo nome transformou-se em Obadia) e religião mosaica. Um século depois, entre 700 e 730, todos os súditos já seguiam os preceitos de Moisés. Treze reis se sucederam no trono do rei até que o rei Josef, numa correspondência trocada com o sábio judaico da Espanha, Hasdai Ibn Sharprut, revelou aos judeus do mundo ocidental a existência do reino judaico nas estepes da Asia. No século XII apôs contínuos ataques dos mongóis, os habitantes deste reino espalharam-se pela Ucrânia e em parte chegaram na Polônia fugindo dos massacres. (MM) Iehuda Halevi se inspirou no incidente de sua conversão para o seu importante livro filosófico "CUZARI".
Kehilá (hebr): Comunidade coletiva. Congregação.
Ladino (ling): Dialeto-espanhol arcaico falado pelos sefaradim da Grégia, Turquia, Norte da África, Portugal e Espanha, descendentes das comunidades expulsas da Península Ibérica, no século XV.
Maothitim: Costumes da festa de Pessah que consistem numa coleta realizada entre os membros da comunidade, e cujo total é entregue aos necessitados para a aquisição do pão ázimo e outros elementos essenciais à celebração de Pessah.
Matinat iad: Donativo segundo a posse de cada um. Nome dado aos donativos que a pessoa chamada à Torá faz para a manutenção da sinagoga, ou para fins de beneficência. Também usado especificamente na bênção que em certas comunidades se reza nos dias finais das três festas de peregrinação.
Messias: O termo vem do vocábulo hebraico MASHIAh, ungido. O termo aramaico é MESHIAh; o grego é MESSIAS ou CRISTO. Originalmente a palavra era uma referência ao Alto Sacerdote, ha-Kohen-ha-Mashiah, que tinha óleo derramado sobre a sua cabeça, quando era consagrado no seu cargo espiritual, como mestre e líder da comunidade. O Messias era alguém investido por Deus de uma responsabilidade espiritual especial. Atualmente a crença em Messias varia nos três principais ramos do Judaísmo. 0 ortodoxo crê que o Messias é uma figura indispensável no drama divino de redenção. Antes que o Messias venha, o povo de Israel não será restabelecido na terra do Israel e a sociedade não será redimida. A vinda de Messias deve preceder o cumprimento da promessa, messiânica. Os judeus conservadores retém a figura do Messias no vocabulário da fé judaica como um símbolo da convicção de que os homens são capazes de trazer a redenção Divina ao mundo quando servem como instrumento de Deus. A vinda do Messias não é uma proposição teologicamente aceitável, mas o Messias configura-se proeminentemente no conteúdo emocional da religião judaica. O Messias está sempre presente em nossos hinos, em nossa literatura, em nossa liturgia. Num certo sentido, o homem é o Messias de Deus: se um homem usa as suas potencialidades e esforços criativos dados por Deus, efetivamente, ele tem poder para progredir no sentido da sua própria redenção e tornar uma realidade o seu sonho messiânico. A teologia dos Reformadores rejeitou completamente a crença de que a realização de um ideal depende de um indivíduo. Em vez disso, eles dão ênfase à crença na Idade Messiânica quando uma ordem social de paz, de justiça, e de liberdade será estabelecida. Eles se atêm firmemente à crença de que a missão do povo judaico é assumir um papel de maior, importância na educação moral da humanidade, prevendo por essa forma atingir uma ordem social messiânica. O Judaísmo pode funcionar sem o Messias; ele não pode funcionar sem a visão messiânica e sem a irrestrita aderência ao esforço moral que é indispensável à sua realização. A Idade Messiânica pela qual oramos constantemente, a qual todos os judeus religiosos aceitam como sendo a gloriosa promessa de Deus, era assinalada pelo cumprimento das seguintes expectativas: O Deus Uno será adorado em toda a terra.
Todos os homens encontrarão a sua fraternidade na Paternidade de Deus.
A paz, a justiça e a liberdade prevalecerão em todo o mundo.
O papel histórico do povo judaico, como um servo sofredor de Deus pela humanidade, será justificado e reconhecido.
A promessa messiânica é inerente à vida. Seguramente, ela será cumprida quando o homem prover a si mesmo como sendo digno dela e Deus assim o deseje, (RLB)
Mishpahá: Família. A religião judaica mede a dignidade do homem em relação de sua família; pelo respeito e consideração pelos pais e avós; pela estima entre marido e mulher; pelo reconhecimento dos direitos da criança. No lar judeu não falta autoridade, embora em nada lembre o regime autoritário. Cada membro da família tem um papel importante, indispensável; em conjunto, todos asseguram, a continuidade da família e da religião. O traço mais característico do lar judaico reside, provavelmente, na importância que se dá à unidade do convívio familiar. Sugere o Talmude que os pais devem partilhar das alegrias e tristezas dos filhos. Um dos segredos da sobrevivência do judaísmo é a importância do convívio familiar e os laços que unem os membros da família e as famílias entre si. Veja também: LAR
Mulher: Toda véspera de sábado, a família praticante recita o último capítulo dos Provérbios, como tributo à esposa e à mãe, ideais do Judaísmo. As virtudes exaltadas naqueles vinte e dois versos resumem os dotes de uma perfeita esposa: um ser humano reverente, eficiente, compreensivo, de um otimismo alegre, de coração aberto para socorrer os necessitados que lhe batem à porta e, acima de tudo, a pessoa sobre quem toda a família pode apoiar-se. Desde o bíblico livro dos Provérbios até as modernas baladas populares judaicas, a esposa e a mãe tem sido descritas como a encarnação da terna dedicação, do altruísmo e da fidelidade à própria crença. A mãe impõe o tom espiritual à vida familiar, é a principal responsável pelo desenvolvimento do caráter dos filhos, e mantém a família unida em face da adversidade. A tradição judaica impõe poucas obrigações rituais à mulher na vida da sinagoga, mas atribui-lhe a responsabilidade total em relação à atmosfera de piedade do lar e à preservação dos ideais judaicos. Ela reúne os filhos em torno de si na véspera do sábado para ouvirem-na pronunciar a bênção das velas, prepara a casa para cada festa e para os Grandes Dias Santos, e cria um ambiente de jubilosa expectativa. Nas velhas comunidades judaicas, a educação das crianças até a idade de seis anos cabia às mulheres, a fim de que, naquele período impressionável, pudessem ensinar a seus filhos os valores eternos. Mais importante, porém, era o tradicional papel da conselheira da família inteira desempenhado pela esposa e pela mãe. Diz o Talmude: "Não importa a pequena estatura de tua mulher, irnclina-te e pede-lhe conselho", (MNK)
Naguid (hebr): Príncipe, chefe. Título dos chefes, leigos, das comunidades judaicas no Egito e na Espanha, desde o século X I até 1520.
Nassi (hebr): Príncipe. Título conferido ao presidente do Sanhedrim, que era ao mesmo tempo chefe leigo d a comunidade judaica da Palestina.
Rabi: Meu mestre. Originariam ente o título era aplicado a um doutor da "Mishná" ou aos amoraítas da Palestina. Mais tarde significa o chefe espiritual de uma comunidade judaica, ou pessoa erudita nas leis judaicas. Nome dado ao tanaíta Rabi Judá Hanassi.
Reconstrucionismo: Nova tendência filosófica (1934) representada pelo rabino M. Kaplan (USA) qui insiste que o judaísmo não é apenas uma religião, mas uma civilização religiosa. O reconstrucionismo reclama a restauração da Terra de Israel como berço da civilização judaica e a formação cie comunidades judaicas na Diáspora.
Religião judaica: Os judeus consideram a sua religião a. única para os judeus; jamais condenaram, porém, o devoto de qualquer outra fé. Diz-nos o Talmude: "Os justos de todas as nações merecem a imortalidade". Acreditam eles em certos conceitos éticos essenciais: decoro, benevolência, justiça e integridade. A estes consideram verdades eternas, mas sem se arrogarem o monopólio dessas verdades, pois reconhecem que toda grande fé religiosa as descobriu. Era o que Rabi Meir tinha em vista quando, há cerca de dezoito séculos, afirmou: "Gentio que segue a Torá não é inferior ao nosso Sumo Sacerdote". (MNK) O Judaísmo teve num certo tempo a possibilidade de se tornar religião mundial. Aquilo que mais tarde conseguiu o Cristianismo, por motivos que ignoramos, o Judaísmo recusou. Nos primeiros dois séculos da nossa era, quando houve crises no Império Romano, encontramos referências a viagens de rabinos para visitar a comunidade de Roma. E houve em Roma grupos de judaizantes, dos quais falaram escritores como Sêneca. Provavelmente os rabinos estavam impedindo a promiscuidade entre sua comunidade e estes grupos judaizantes. Supomos que o Judaísmo teve naquela época a oportunidade de se tornar religião mundial. Mas, para não se diluir, recusou aquilo que a religião filial aceitara como o seu lema: a missão, a propagação da fé. (PP)
Saduceus: Facção religiosa judia, de tendência helenística, que se assinalou pela sua atuação no meio da comunidade religiosa israelita, entre o 1° sec. a. C. e o 1° sec. d. C. Era um dos três principais grupos religiosos; (Fariseus, Saduceus e Essênios). Pertenciam quase todos os Saduceus à alta aristocracia e eram conservadores em matéria legal e ritual. Diz o historiador judeu Flávio Josefo que eles representavam o poder, a nobreza e a riqueza. Negavam v a imortalidade da alma e a ressurreição, reconhecendo como regra de fé apenas a Torá. Ocupavam os mais altos cargos mas, com o tempo, perderam de todo a influência, acabando por desaparecer após a revolta judaica, (JS)
Selihot (or): Conjunto de orações de penitência, recitadas em geral de madrugada, na semana anterior ao Ano Novo e aos dias de jejum. As "selihot" são poesias "medievais que tratam do tema: o pecado e a fraqueza humana perante a misericórdia Divina. Os redatores piedosos, em termos de humildade, devoção e sinceridade, empregam nestas poesias eruditas, grande número de referências acerca de episódios bíblicos. Nas orações de penitência, o homem confessa o seu erro e apela para a purificação. Ele ora pela ajuda de Deus a fim de que possa superar os seus próprios maus desejos. E apela por uma outra oportunidade, quando ele tem o firme propósito de agir diferentemente e confia no misericordioso perdão de Deus. Veja também: TEFILÁ
Serviço religioso público: Une os indivíduos - judeus - dentro de uma sinagoga numa comunidade e, eventualmente une-os num Israel universal. O indivíduo judeu está unido em KNESSET ISRAEL (Congregação de Israel) e a sua herança comum é de fé e de responsabilidade. Os elementos comuns no serviço comunicam-lhe uma sensação de fraternidade com o seu companheiro judeu, de forma que ele jamais é um estranho onde quer que esteja. A adoração pública é também um veículo para expressar lealdade ao povo e à religião de Israel. A oração é inegavelmente um assunto particular de consciência entre o homem e o seu Criador, uma experiência profundamente pessoal. Contudo, a religião na concepção judaica é também uma relação social envolvendo o indivíduo com a comunidade, o judeu com a comunidade judaica, o povo judeu com Deus. (RLB)
Shabat (hebr): Sétimo dia da semana, na cronologia semanal, judaica. Dia Santificado. Dia de descanso. Dia dedicado à meditação. O Shabat é entre as instituições religiosas e sociais a maior conquista do judaísmo. O Shabat instituiu o princípio segundo o qual o homem-, tem o direito de viver livre e após a semana de trabalho, ter o direito a seu descanso e à meditação. O povo judeu reconheceu no Shabat não somente um MANDAMENTO DIVINO, mas também uma valiosa dádiva, parte do próprio erário de Deus, um presente que tem enobrecido a vida judaica. O deleite do Shabat não é comparável a nenhuma outra experiência humana. A experiência provou que "mais do que Israel tem conservado o Shabat, este conservou Israel". O "Shulhan Aruh" (Código Oficial do Povo de Israel) inicia (e define) a parte relativa ao Shabat com o seguinte preâmbulo: "O santo Shabat é o sinal dado por Deus e a aliança feita por Ele, com o fim de recordar-nos que o Senhor criou em seis dias o Céu e a Terra, bem como tudo quanto nela vive, e que Ele descansou e se animou no Sétimo Dia. Pois, os nossos rabinos, de abençoada memória, ensinaram que o Shabat equivale a todos os demais Mandamentos". Conforme Robert Gordis, a observância de Shabat transmite profundas e permanentes recompensas ao judeu. Recreia seu espírito ao mesmo tempo que regenera seu sistema nervoso e físico. Leva-o à comunhão com Deus, liga-o às mais profundas aspirações de Israel e o atrai à orbita da Torá. Disto se deduz que a não observância traz empobrecimento espiritual, perda dos valores judaicos e afastamento da comunidade judaica.
Shaliah tsibur (hebr): Literalmente "o enviado pela congregação". O representante da comunidade perante Deus nas orações. No judaísmo qualquer pessoa, que seja capacitada, pode dirigir as rezas da comunidade. Aconselha-se que seja uma pessoa que conheça a Torá, isto é, um estudioso da lei e que pratique atos de bem. Enfim, que seja lima-pessoa que encontre graça aos olhos de Deus e dos homens.
Sinagoga (gr): Textualmente: convocação ou assembleia. Palavra de origem grega. Lugar onde se celebra o culto religioso israelita. Templo. Casa de Deus. Significa também a comunidade religiosa dos israelitas. A Sinagoga é o centro religioso, cultural e social da comunidade judaica. Qualquer pessoa pode entrar numa sinagoga e a qualquer tempo. Em muitas casas de oração estão gravadas nos altares as palavras de Isaías: "A minha casa será a casa para todos os povos". Ninguém, seja qual for o seu credo, precisa hesitar em penetrar numa sinagoga ou templo, para observar, estudar, meditar ou se assim quiser, rezar.
Tefilá: As principais orações diárias dos israelitas são TEFILAT-SHAhARIT (oração da manhã); TEFILAT-MINhÁ (oração da tarde); TEFILAT-ARVIT (oração da noite). Podemos também classificar as orações, do ponto de vista do seu conteúdo. Tornou-se hábito no judaísmo ao rezar, de nos aproximarmos de Deus, primeiramente com palavras de louvor e de adoração.
Nas ORAÇÕES DE ADORAÇÃO, consideramos o poder e majestade, e. grandeza e o mistério de Deus. Deus não necessita da nossa adoração mas nós necessitamos adorá-Lo. As orações de adoração protegem os homens de se tornarem enamorados de que é falso e degradante, o propósito da oração é encontrar a nossa relação com um Deus vivo. Essa relação é expressa em palavras que entoam louvores a Deus. O louvor a Deus é uma resposta à sua Majestade e Glória. Na medida em que enunciamos esses louvores, somos elevados a um plano mais alto de sentimento e de pensamento. (RLB) As orações de AGRADECIMENTO (veja-BERACHÁ) têm como objetivo de tornar-nos conscientes das bençãos que nos cercam e da qual recebemos benefícios diariamente.
Só após louvar e agradecer, o judeu nas suas orações chega às rezas, nos quais exprime o seu "pedido". Estas podem ser chamadas ORAÇÕES SUPLICATÓRIAS. Suplicamos a Deus em favor daqueles que estão enfermos e encorajamos mesmo o agonizante a orar pela sua restauração à saúde e ao serviço útil a Deus. As orações suplicatórias exigem que o adorador se concentre-se sobre a Vontade de Deus em vez de a sua própria. A nossa súplica (por bênção para a vida), deve ser motivada pelo nosso desejo de usar essa bênção para a glória de Deus. As orações judaicas de súplica são feitas no plural em vez do singular a fim de aguçar o nosso consciente a respeito dos outros. (RLB) Veja também: TAhANUN
Temos ainda orações de penitência em que o homem confessa o seu erro e pede perdão. Em hebraico chamamos estas rezas "SELIhOT". O judeu pede ajuda de Deus a fim de que possa superar os seus maus desejos. Apela por uma outra oportunidade, quando ele tem a intenção de agir 'diferentemente e confia no misericordioso perdão de Deus Veja também: SELIhOT
Tek (hebr): Caixa, de madeira ou de metal, onde se costuma guardar, nas comunidades orientais, os Rolos da Torá.
Yizkor (or): Oração em memória dos mortos, rezada pelos askhenazim em quatro ocasiões: no Yom Kippur, em Shemini Atseret, no último dia de Pessah e no segundo dia de Shavuot. O YIZKOR tem a dupla virtude do estreitar os laços familiares, ao perpetuar a memória dos seres queridos, e de manter o judeu apegado à memória dos entes queridos. Por muito negligente que seja no cumprimento das outras tradições, dificilmente se esquiva desta, de homenagem a seus mortos. E ela o conduz ao seio da sua comunidade e a seu símbolo visível, a sinagoga.

Strongs


ἀκαιρέομαι
(G170)
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akairéomai (ak-ahee-reh'-om-ahee)

170 ακαιρεομαι akaireomai

de um composto de 1 (como partícula negativa) e 2540 (significando impróprio, inadequado); TDNT - 3:462,*; v

  1. não ter oportunidade

ἑνότης
(G1775)
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henótēs (hen-ot-ace')

1775 ενοτης henotes

de 1520; n f

unidade

unanimidade, consentimento


ἐξαγοράζω
(G1805)
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exagorázō (ex-ag-or-ad'-zo)

1805 εξαγοραζω exagorazo

de 1537 e 59; TDNT - 1:124,19; v

  1. redimir
    1. resgatar do poder de outro pelo pagamento de um preço, pagar um valor para libertar alguém do cativeiro
    2. metáf. de Cristo que liberta o eleito da dominação da lei mosaica pelo preço de sua morte vicária
  2. comprar, comprar para si mesmo, para uso próprio
    1. fazer uso sábio e sagrado de cada oportunidade para fazer o bem, de tal forma que o zelo e o bem que se faz são de certo modo o rendimento em dinheiro pelo qual nós fazemos nosso o próprio tempo

εὐκαιρέω
(G2119)
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eukairéō (yoo-kahee-reh'-o)

2119 ευκαιρεω eukaireo

de 2121; v

ter oportunidade

ter lazer

fazer algo

dedicar seu tempo a algo


εὐκαιρία
(G2120)
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eukairía (yoo-kahee-ree'-ah)

2120 ευκαιρια eukairia

de 2121; TDNT - 3:462,389; n f

  1. tempo adequado, oportunidade

εὐκαίρως
(G2122)
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eukaírōs (yoo-kah'-ee-roce)

2122 ευκαιρως eukairos

de 2121; adv

adequadamente, oportunamente

quando a oportunidade ocorre


Ζηλωτής
(G2208)
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Zēlōtḗs (dzay-lo-tace')

2208 ζηλοτης Zelotes

  1. o mesmo que 2207; TDNT - 2:882,297; n m
  2. alguém que arde em zelo, zelote
  3. usado para descrever Deus como zeloso de qualquer rival e severamente reivindicando seu controle

    desejo ansioso por, zelo por algo

    1. para adquirir algo (desejoso de)
    2. para defender e sustentar algo, lutando veementemente por algo

      Desde a época dos Macabeus, havia entre os judeus um classe de homens, chamados Zelotes, que era fanaticamente apegada à lei mosaica a ponto de recorrer à violência, a exemplo de Finéias, para impedir que a religião fosse violada por outros; mais tarde, no entanto, a comunidade judaica passou a usar o seu santo zelo como pretexto para os mais terríveis crimes.


θύρα
(G2374)
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thýra (thoo'-rah)

2374 θυρα thura

aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f

  1. porta
    1. vestíbulo
    2. usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
    3. em uma parábola ou metáfora
      1. porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
      2. “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
      3. a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus

κοινωνία
(G2842)
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koinōnía (koy-nohn-ee'-ah)

2842 κοινωνια koinonia

de 2844; TDNT - 3:797,447; n f

  1. fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
    1. a parte que alguém tem em algo, participação
    2. relação, comunhão, intimidade
      1. a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
    3. oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão

μνᾶ
(G3414)
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mnâ (mnah)

3414 μνα mna

de origem latina; n f

No AT, um peso de 300 siclos equivalia aproximadamente a uma libra ou 300 shekels (um “mna”)

No NT, peso e unidade monetária equivalente a 100 dracmas ou 100 denários, um talento equivalia a 100 libras, uma libra equivalia a 300 gr


νόμισμα
(G3546)
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nómisma (nom'-is-mah)

3546 νομισμα nomisma

de 3543; n n

algo recebido e sancionado pelo uso da lei

dinheiro, moeda (corrente), unidade monetária legal


ὁμοθυμαδόν
(G3661)
Ver ocorrências
homothymadón (hom-oth-oo-mad-on')

3661 ομοθυμαδον homothumadon

de um composto da raiz de 3674 e 2372; TDNT - 5:185,684; adv

  1. com uma mente, de comum acordo, com uma paixão

    Singular palavra grega. Usada 10 de suas 12 ocorrências no livro de Atos. Ajuda-nos a entender a singularidade da comunidade cristã. Homothumadon é um composto de duas palavras que significam “impedir” e “em uníssomo”. A imagem é quase musical; um conjunto de notas é tocado e, mesmo que diferentes, as notas harmonizam em grau e tom. Como os instrumentos de uma grande orquestra sob a direção de um maestro, assim o Santo Espírito harmoniza as vidas dos membros da igreja de Cristo.


περιπατέω
(G4043)
Ver ocorrências
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

πλησίον
(G4139)
Ver ocorrências
plēsíon (play-see'-on)

4139 πλησιον plesion

neutro de um derivado de pelas (próximo); TDNT - 6:311,872; adv

  1. vizinho
    1. amigo
    2. qualquer outra pessoa, onde duas estão envolvidas, o outro (teu companheiro, teu vizinho), de acordo com os judeus, qualquer membro da nação e comunidade hebraica
    3. de acordo com Cristo, qualquer outra pessoa, não importa de que nação ou religião, com quem se vive ou com quem se encontra

πολιτεία
(G4174)
Ver ocorrências
politeía (pol-ee-ti'-ah)

4174 πολιτεια politeia

de 4177 (“polity”); TDNT - 6:516,906; n f

a administração de afazeres civil

estado ou comunidade

cidadania, os direitos de um cidadão


πολίτευμα
(G4175)
Ver ocorrências
políteuma (pol-it'-yoo-mah)

4175 πολιτευμα politeuma

de 4176; TDNT - 6:516,906; n n

administração de afazeres civis ou de uma comunidade

constituição de uma comunidade, forma de governo e as leis pelas quais é administrada

  1. estado, comunidade
    1. a comunidade dos cidadãos

συγκακουχέω
(G4778)
Ver ocorrências
synkakouchéō (soong-kak-oo-kheh'-o)

4778 συγκακουχεω sugkakoucheo

de 4862 e 2558; v

maltratar juntamente com

ser maltratado juntamente com, sofrer junto com, tornar-se parte de uma comunidade de oprimidos


τόπος
(G5117)
Ver ocorrências
tópos (top'-os)

5117 τοπος topos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m

  1. lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
    1. lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
    2. um lugar (passagem) num livro
  2. metáf.
    1. a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
    2. oportunidade, poder, ocasião para agir

Sinônimos ver verbete 5875


()

5850 - Sinônimos

Ver Definição para thrauo 2352

Ver Definição para katagnumi 2608

Ver Definição para rhegnumi 4486

4486 - “rasgar”, faz referência direta à separação das partes

2608 - “quebrar”, denota a destruição da unidade ou totalidade de algo

2352 - “romper”, sugere muitos fragmentos e dispersão minúscula


()

5910 - Poluir.

Ver definição de μιαινω 3392 Ver definição de μολυνω 3435 μιαινω significou originalmente manchar, com cor.

μολυνω significou originalmente sujar, com lama ou sujeira, sempre tendo um mau sentido, enquanto o sentido de μιαινω pode ser ou bom ou mau. De acordo com o grego clássico, μιαινω tem um sentido religioso, profanar, enquanto μολυνω é simplesmenteis corromper, desgraçar. Como eticamente aplicado no N.T., ambos têm praticamente o mesmo sentido, poluir, sujar. É, no entanto, verdade que μιαινω, a julgar pelo uso clássico, se refere principalmente ao efeito da ação não sobre o indivíduo, mas sobre os outros, na comunidade.


()

5944 - Tribo, Família.

Ver definição de φυλη 5443

Ver definição de πατρια 3965

Ver definição de οικος 3624

Estas palavras formam uma seqüência. φυλη é algumas vezes raça, nação, mas geralmente uma tribo, tal como uma das doze tribos de Israel, que descende dos doze filhos de Jacó.

πατρια Divisão menor dentro da tribo. É uma associação de famílias estreitamente relacionadas. No N.T., geralmente usada daqueles que descenderam particularmente de um dos filhos dos filhos de Jacó.

οικος é ainda mais restrito, família, que inclue todos os habitantes de uma casa, sendo a unidade da organização.


ἀδελφότης
(G81)
Ver ocorrências
adelphótēs (ad-el-fot'-ace)

81 αδελφοτης adelphotes

de 80; TDNT 1:144,22; n f

  1. irmandade, bondade fraterna
  2. uma comunidade de irmãos, a irmandade

בַּת
(H1324)
Ver ocorrências
bath (bath)

01324 בת bath

provavelmente procedente do mesmo que 1327, grego 943 βατος; DITAT - 298a; n m or f

  1. bato, uma unidade de medida líquida, igual ao efa, medida de quantidade para secos (contendo cerca de 9 galões imperiais ou 40 litros, escritos rabínicos sugerem metade desta quantidade)

בַּת
(H1325)
Ver ocorrências
bath (bath)

01325 בת bath (aramaico)

correspondente a 1324; DITAT - 2644; n m

  1. bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a medida de quantidade para secos
  2. (DITAT) uma medida líquida, com cerca de 22 litros

אֲדַרְכֹּן
(H150)
Ver ocorrências
ʼădarkôn (ad-ar-kone')

0150 אדרכון ’adarkon

de origem persa; DITAT - 28.1; n m

  1. dracma, dárico - unidade de peso e valor (de ouro, dinheiro) igual a 128 grãos ou 4,32 gramas

דַּרְכְּמֹון
(H1871)
Ver ocorrências
darkᵉmôwn (dar-kem-one')

01871 דרכמון dark emown̂

de origem persa; DITAT - 453c; n m

  1. dárico, dracma, unidade de medida
    1. uma moeda de ouro utilizada na Palestina no período após o retorno da Babilônia; 128 grãos (8,32 gramas) de ouro valiam cerca de $120 dólares e 128 grãos de prata valiam cerca de $2.40

הִין
(H1969)
Ver ocorrências
hîyn (heen)

01969 הין hiyn

provavelmente de origem egípcia; DITAT - 494; n m

  1. him
    1. uma unidade de medida, aproximadamente 6 litros (5 quartos)
    2. um vaso contendo um him de líquido

זֶרֶת
(H2239)
Ver ocorrências
zereth (zeh'-reth)

02239 זרת zereth

procedente de 2219; DITAT - 587; n f

  1. palmo
    1. uma unidade de medida, de aproximadamente meio côvado, ou a distância do polegar até o dedo mínimo duma mão aberta

חַי
(H2416)
Ver ocorrências
chay (khah'-ee)

02416 חי chay

procedente de 2421; DITAT - 644a adj

  1. vivente, vivo
    1. verde (referindo-se à vegetação)
    2. fluente, frescor (referindo-se à água)
    3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
    4. reflorecimento (da primavera) n m
  2. parentes
  3. vida (ênfase abstrata)
    1. vida
    2. sustento, manutenção n f
  4. ser vivente, animal
    1. animal
    2. vida
    3. apetite
    4. reavimamento, renovação
  5. comunidade

חֹמֶר
(H2563)
Ver ocorrências
chômer (kho'mer)

02563 חמר chomer

procedente de 2560; DITAT- 683c; n m

  1. cimento, argamassa, barro
    1. argamassa, cimento
    2. barro
    3. lama
  2. montão
    1. expansão, ondas (de água)
  3. ômer - uma unidade de medida para secos com aproximadamente 300 litros

טֵפַח
(H2947)
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ṭêphach (tay'-fakh)

02947 טפח tephach

procedente de 2946; DITAT - 818b; n m

  1. palmo, largura da mão, amplitude da mão
    1. uma unidade de medida, medida de comprimento
  2. cumeeira (um termo da arquitetura)

יַחַד
(H3162)
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yachad (yakh'-ad)

03162 יחד yachad

procedente de 3161; DITAT - 858b; n m

  1. união, unidade adv
  2. junto, ao todo, todos juntos, igualmente

יַחְדֹו
(H3163)
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Yachdôw (yakh-doe')

03163 יחדו Yachdow

procedente de 3162 com sufixo pronominal; n pr m Jado = “Sua unidade”

  1. um gileadita, filho de Buz e pai de Jesisai

יַחְדִּיאֵל
(H3164)
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Yachdîyʼêl (yakh-dee-ale')

03164 יחדיאל Yachdiy’el

procedente de 3162 e 410; n pr m Jadiel = “minha unidade é Deus”

  1. um líder de Manassés, ao leste do Jordão

יֶחְדִּיָּהוּ
(H3165)
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Yechdîyâhûw (yekh-dee-yaw'-hoo)

03165 יחדיהו Yechdiyahuw

procedente de 3162 e 3050; n pr m Jedias = “Javé é unidade”

  1. um levita na época de Davi
  2. um meronotita, funcionário de Davi encarregado das jumentas

אָנָה
(H579)
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ʼânâh (aw-naw')

0579 אנה ’anah

uma raiz primitiva [talvez semelhante a 578 com a idéia de contração em angústia]; DITAT - 126; v

  1. ter um encontro, encontrar, aproximar, ser oportuno
    1. (Piel) permitir o encontro, levar a encontrar
    2. (Pual) ser enviado, ser permitido a encontrar
    3. (Hitpael) procurar uma oportunidade (briga), levar a encontrar

פְּרַס
(H6537)
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pᵉraç (per-as')

06537 פרס p eraĉ (aramaico)

corresponde a 6536; DITAT - 2945 v.

  1. (Peal) partir em dois, dividir n. m.
  2. meia mina, meio siclo
    1. uma unidade de medida e de peso

קָנֶה
(H7070)
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qâneh (kaw-neh')

07070 קנה qaneh

procedente de 7069; DITAT - 2040a; n. m.

  1. junco, haste, osso, balança
    1. haste
    2. planta aquática, junco
    3. cálamo (cana aromática)
    4. significados derivados
      1. vara de medir
      2. cana (como unidade de medida - 6 côvados)
      3. braço (da balança)
      4. haste (de candelabro)
      5. braços (de candelabro)
      6. articulação do ombro

קְשִׂיטָה
(H7192)
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qᵉsîyṭâh (kes-ee-taw')

07192 קשיטה q esiytaĥ

procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando pesar); DITAT - 2081a; n. f.

  1. uma unidade de valor deconhecido
    1. talvez peso ou dinheiro

שַׁעַר
(H8180)
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shaʻar (shah'-ar)

08180 שער sha ar̀

procedente de 8176; DITAT - 2438a; n. m.

  1. uma unidade de medida
    1. 100 medidas = 100 para 1 = 100 vezes (cêntuplo)

שֶׁקֶל
(H8255)
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sheqel (sheh'-kel)

08255 שקל sheqel

procedente de 8254; DITAT - 2454a; n. m.

  1. siclo
    1. a principal unidade de peso ou medida
      1. ouro - 1/10000 de um talento e igual a 220 grãos
      2. prata - 1/3000 de um talento e igual a 132 grõs
      3. cobre - 1/1500 de um talento e igual a 528 grãos

תַּאֲנָה
(H8385)
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taʼănâh (tah-an-aw')

08385 תאנה ta’anah ou תאנה to’anah

procedente de 579; DITAT - 126a,126b; n. f.

  1. ocasião, tempo do cio ou de copulação, impulso sexual (referindo-se aos animais)
  2. ocasião, oportunidade (para uma discussão)

תְּקַל
(H8625)
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tᵉqal (tek-al')

08625 תקל t eqal̂ (aramaico)

correspondente a 8254; DITAT - 3063,3063a v.

  1. pesar
    1. (Peil) ser pesado n. m.
  2. siclo
    1. (Peal) tekel - uma unidade de peso, siclo