Enciclopédia de Lucas 11:1-1
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Convites da Vida
- À Luz da Oração
- Boa Nova
- Luz do Mundo
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 11: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos. |
ARC | E ACONTECEU que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. |
TB | Estava Jesus orando em certo lugar e, quando acabou, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou a seus discípulos. |
BGB | Καὶ ἐγένετο ἐν τῷ εἶναι αὐτὸν ἐν τόπῳ τινὶ προσευχόμενον, ὡς ἐπαύσατο, εἶπέν τις τῶν μαθητῶν αὐτοῦ πρὸς αὐτόν· Κύριε, δίδαξον ἡμᾶς προσεύχεσθαι, καθὼς καὶ Ἰωάννης ἐδίδαξεν τοὺς μαθητὰς αὐτοῦ. |
HD | E aconteceu {isso} enquanto ele estava orando em certo lugar; quando acabou, um dos discípulos lhe disse: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos. |
BKJ | E aconteceu que, ele estava orando em um certo lugar, e quando acabou, um dos seus discípulos lhe disse: Senhor, ensina-nos a orar, como João também ensinou aos seus discípulos. |
LTT | |
BJ2 | Estando num certo lugar, orando, ao terminar, um de seus discípulos pediu-lhe: "Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou a seus discípulos". |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 11:1
Referências Cruzadas
Salmos 10:17 | Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; os teus ouvidos estarão abertos para eles; |
Salmos 19:14 | Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu! |
Lucas 6:12 | E aconteceu que, naqueles dias, subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus. |
Lucas 9:18 | E aconteceu que, estando ele orando em particular, estavam com ele os discípulos; e perguntou-lhes, dizendo: |
Lucas 9:28 | E aconteceu que, quase oito dias depois dessas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago e subiu ao monte a orar. |
Lucas 22:39 | E, saindo, foi, como costumava, para o monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram. |
Romanos 8:26 | E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. |
Hebreus 5:7 | O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. |
Tiago 4:2 | Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis. |
Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., depois da Páscoa |
Mar da Galileia; Betsaida |
Em viagem para Betsaida, Jesus alerta contra o fermento dos fariseus; cura cego |
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Região de Cesareia de Filipe |
Chaves do Reino; profetiza sua morte e ressurreição |
Mc |
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Talvez Mte. Hermom |
Transfiguração; Jeová fala |
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Região de Cesareia de Filipe |
Cura menino endemoninhado |
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Galileia |
Profetiza novamente sua morte |
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Cafarnaum |
Moeda na boca de um peixe |
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O maior no Reino; ilustrações da ovelha perdida e do escravo que não perdoou |
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Galileia–Samaria |
Indo a Jerusalém, diz aos discípulos que abandonem tudo pelo Reino |
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., Festividade das Tendas (Barracas) |
Jerusalém |
Ensina na Festividade; guardas enviados para prendê-lo |
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Diz “eu sou a luz do mundo”; cura homem cego de nascença |
Jo |
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Provavelmente Judeia |
Envia os 70; eles voltam alegres |
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Judeia; Betânia |
Ilustração do bom samaritano; visita a casa de Maria e Marta |
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Provavelmente Judeia |
Ensina novamente a oração-modelo; ilustração do amigo persistente |
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Expulsa demônios pelo dedo de Deus; sinal de Jonas |
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Come com fariseu; condena hipocrisia dos fariseus |
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Ilustrações: o homem rico insensato e o administrador fiel |
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No sábado, cura mulher encurvada; ilustrações do grão de mostarda e do fermento |
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32 d.C., Festividade da Dedicação |
Jerusalém |
Ilustração do bom pastor e o aprisco; judeus tentam apedrejá-lo; viaja para Betânia do outro lado do Jordão |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este discurso só é encontrado em Lucas, embora certas partes dele sejam muito semelhantes aos ensinos de Jesus nos outros Evangelhos Sinóticos — especialmente na versão de Mateus do Sermão do Monte (Mt
Estando ele a orar num certo lugar (1). O lugar é desconhecido. Evidentemente apenas o assunto interessava a Lucas. Quando acabou, lhe disse um dos seus discí-pulos: Senhor, ensina-nos a orar. Ele estava muito emocionado pela oração de Jesus, que parece ter ouvido por acaso. Era muito diferente das orações que ele ouvia na sinago-ga e no Templo. Talvez fosse a intimidade pessoal ou a simples fé que o comoveu. Uma oração como a que Jesus fez não poderia deixar de emocionar qualquer alma verdadeira-mente piedosa.
Como também João ensinou aos seus discípulos. Este discípulo deve ter sido um antigo discípulo de João. Neste caso, embora ele evidentemente sentisse que as ora-ções de João fossem muito superiores às da média das pessoas, ele viu e ouviu alguma coisa na oração de Jesus que marcou um avanço que a sua alma desejava seguir. Tam-bém é possível que ele tivesse ouvido sobre as práticas de oração de João, mas não tives-se aprendido com ele.
Maclaren sugere para este versículo:
1) Cristo, orando, nos ensina a orar como um descanso após o trabalho;
2) Cristo, orando, nos ensina a orar como uma preparação para passos importantes;
3) Cristo, orando, nos ensina que a oração é a condição para receber-mos o Espírito e a gloriosa presença de Deus (cf. 3:21-22; 9.29).
Quando orardes, dizei: Pai (2). Para maiores detalhamentos acerca dessa oração, veja os comentários sobre Mateus
Mas a oração, nesta forma, tem efetivamente algumas lições significativas para nós. Algumas delas são as seguintes:
a) Nossa absolvição passada estava condicionada pela nossa disposição de perdoar; b) O pecado ainda é possível — e se pecarmos, nosso perdão é condicionado pela nossa disposição de pedir perdão; c) Nossos pecados não intencionais — quando nos conscientizamos deles — devem ser confessados; e d) O perdão de Deus será condicionado pela nossa própria capacidade de perdoar.
Um amigo... à meia-noite (5). Aqui Jesus usa uma parábola para ilustrar um importante aspecto da oração, e uma importante verdade sobre a oração. Viajar à noite na Palestina era comum por causa do intenso calor do dia, e assim a chegada deste amigo à meia-noite não é de forma alguma algo incomum.
Empresta-me três pães. Godet avalia que um pão era para o hóspede, outro para o anfitrião, que deveria sentar-se à mesa e comer com seu convidado, e o terceiro era um pão de reserva.' O pão reserva daria a impressão de abundância de suprimento e assim evitaria embaraçar o convidado com o pensamento de que ele estaria comendo o último pão de seu anfitrião.
Um amigo meu chegou... e não tenho o que apresentar-lhe (6). Aqui vemos duas coisas, a pobreza do anfitrião e as exigências da cortesia. Ele não tinha pão, mas não podia deixar seu hóspede ir para a cama com fome. Tanto as regras da cortesia como o amor por seu amigo exigiam que o pão estivesse garantido. Sua única esperança era que o vizinho lhe emprestasse os pães necessários.
Se ele, respondendo de dentro, disser: Não me importunes (7). O vizinho é hostil; um amigo que não demonstra amizade. O amor e as regras da cortesia exigem dele o que o necessitado vizinho pede, mas ele não reconhece essas exigências. Já está a porta fechada. Na antiga Palestina, ninguém bateria em uma porta fechada, a menos que tivesse uma razão muito importante — neste caso, a necessidade era premente. Os meus filhos estão comigo na cama. A cama não era mais do que um espaço em relevo nesta casa de um cômodo e o homem não queria incomodar as crianças.
Ainda que se não levante a dar-lhos por ser seu amigo, levantar-se-á, toda-via, por causa da sua importunação e lhe dará tudo o que houver mister (8). Agora chegamos ao ponto central da parábola. Mesmo quando a amizade é pequena, ser inoportuno produz resultados. A implicação é óbvia: Se ser importuno produz resultados junto a um amigo indiferente, que resultado alcançará uma oração persistente junto a um Deus amoroso! Persistência na oração não é um ato de descortesia para com Deus. Uma procura tão resoluta e contínua demonstra fé em Deus, e uma clara percepção de que Ele é a nossa única esperança.
Pedi, e dar-se-vos-á, etc. (9-13). Para uma discussão mais completa, veja os comen-tários sobre Mateus
a) a descrição de Lucas inclui, no versículo 12, a pergunta: Se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? O significado aqui é o mesmo das duas perguntas anteriores. b) Em Mateus, a passagem termina com as palavras: ... quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem? Nesta passagem, em Lucas, o Mestre muda "bens" para "o Espírito Santo". Aqui nós vemos que o Espírito Santo é dado em resposta à oração, e que o Pai está ansioso para nos conceder esta preciosa bênção. O Espírito Santo é o melhor de todos os "bens", e os cristãos sábios o pedirão antes de qualquer outra coisa. Precisamos do Espírito Santo em sua plena atividade santificadora, e precisamos dele como nosso permanente Parácleto ou Advogado. Este discurso em Lucas aparece mais tarde no ministério de Jesus, e está mais próximo ao Pentecostes do que o Sermão do Monte, no qual aparece a passagem citada em Mateus. Portanto, Jesus pode ter sido mais específico em suas referências às necessidades dos seus discípulos.
Os versículos
1) Modelo, 2-4;
2) Persistência, 5-9;
3) Promessa, 10-13.
Os versículos
1) Para quem? Para aqueles que se tornaram filhos de Deus;
2) Qual é este presente? O Espírito Santo;
3) Como posso recebê-lo? Pedindo.
Este episódio está registrado nos três Evangelhos Sinóticos. Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
Barclay chama esta seção de "O Perigo da Alma Vazia". Ele nota:
1) Não se pode deixar a alma de um homem vazia, 24-26;
2) Não se pode conceber uma religião verdadeira base-ada em coisas negativas, 24-26;
3) A melhor maneira de evitar o mal é fazer o bem (27-28).
Bem-aventurado é o ventre que te trouxe (27). Esta mulher dentre a multi-dão estava, sem dúvida, dominada pela sabedoria e pelo poder que se manifestavam nas palavras e obras de Jesus. Ela podia ser uma daquelas que haviam experimentado a cura da possessão demoníaca que Jesus acabara de discutir. Sua reação aqui é uma espécie de veneração a um herói, mais ou menos peculiar às mães, que dramaticamente vêem grandes homens como o cumprimento das esperanças, sonhos e orações das mães. Esta mulher estava, provavelmente, colocando-se no lugar de Maria e desfrutando, no lugar dela, o êxtase do orgulho de uma mãe pelas realizações de seu filho. Mas ela estava míope, conforme revela o próximo versículo.
Sua exclamação de modo algum indica uma efetiva adoração a Maria. Nem sequer é certo que ela conhecesse a mãe de Jesus. A palavra bem-aventurado combina o signifi-cado de duas de nossas palavras: "feliz" e "afortunado". No presente exemplo, traz tam-bém ao menos a sugestão da idéia de "santificado" ou "sagrado". Este louvor a Maria pode ser considerado como o primeiro cumprimento, no Novo Testamento, da previsão do Magnificat: "Todas as gerações me chamarão bem-aventurada" (Lc
Antes, bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam (28). A palavra antes parece indicar uma aprovação ao que disse a mulher, mas o texto grego não indica claramente uma aprovação nem uma reprovação. No entanto, sem importar o que possa ser dito a respeito da bem-aventurança de Maria como mãe de Jesus, maior bên-ção é ouvir as Palavras de Jesus e organizar a vida de acordo com elas. Portanto, mesmo para a própria Maria, a relação de discípula é mais abençoada do que a de mãe. O Mestre não perdia nenhuma oportunidade para deixar claro que a relação principal e significa-tiva de qualquer pessoa com Ele é a relação espiritual, baseada na obediência e na uni-dade de vontade e propósito. Esta relação tem a sua origem nas experiências espirituais da conversão e da completa santificação, com uma permanente comunhão no Espírito.
Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
A essência dos versículos
Os versículos
Se, pois, todo o teu corpo é luminoso (36). No versículo 34, Jesus disse: Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será luminoso. Um olho "sim-ples" é um olho sem defeito ou saudável; e quando o olho é sem defeito, cada parte do corpo e da mente compartilha a alegria da luz — nenhuma parte fica em trevas. O mesmo ocorre com a alma; a alma saudável recebe a luz: e como resultado, cada faceta, cada talento de nossa personalidade compartilha os benefícios da luz. A ênfase neste versículo parece ser a palavra todo. A idéia central é que deve existir uma alma saudável para que a saúde possa ser compartilhada por toda a personalidade. A falta de unidade na lealdade básica de alguém a Deus resultará em tensão, confusão e trevas em todos os outros aspectos. É exatamente tal sanidade espiritual e moral que constitui a santidade do Novo Testamento. Não há aqui uma sugestão de naturezas contraditórias ou qual-quer resquício de dupla interpretação no modelo do Novo Testamento para o cristão.
13. O Que Está Errado Com os Fariseus e os Doutores da Lei? (11:37-54)
Muitas das declarações de Jesus relativas aos fariseus e doutores da lei nesta passa-gem são muito parecidas com suas acusações a esses mesmos grupos em Mateus 23. Estas não são, no entanto, duas versões do mesmo discurso, mas dois discursos proferi-dos pelo Mestre em duas ocasiões diferentes. Os eventos e ensinos registrados em Mateus 23 ocorreram em Jerusalém durante a Semana da Paixão; o episódio que estamos con-siderando em Lucas aconteceu enquanto Jesus estava na Peréia, a caminho de Jerusa-lém. A ocasião do discurso em Lucas e outras circunstâncias adjacentes eram muito dife-rentes daquela que foi relatada em Mateus. Uma comparação cuidadosa tornará isso bastante evidente.
Rogou-lhe um fariseu que fosse jantar com ele (37). Uma vez que nesta época os fariseus, de forma geral, eram inimigos de Jesus, é bem possível que este convite fosse parte de uma cilada para o Mestre. Como eles conheciam seus hábitos e os de seus discí-pulos, sem dúvida acharam que não seria difícil pegá-lo; Ele poderia, facilmente, ser colocado em uma posição em que alguma regra ou costume fariseu seria violado. Eles poderiam, então, usar essa informação como arma contra Ele.
E [Jesus], entrando, assentou-se à mesa. Apalavra traduzida como assentou-se significa, literalmente, "reclinou-se". Eles não usavam cadeiras; reclinavam-se em sofás. Jesus imediatamente aceitou o convite. Ele não se comprometeria com os fariseus; mas também não seria descortês para com eles.
O fariseu admirou-se, vendo que se não lavara antes do jantar (38). O inte-resse dos fariseus em se lavar antes do jantar não visava a higiene pessoal. Eles seguiam rigidamente um elaborado sistema de lavagens cerimoniais que lhes foi transmiti-do por muitas gerações de rabinos. Os simples preceitos da lei levítica, que exigiam a limpeza e a pureza cerimonial, haviam sido subscritos de uma forma tão completa e excessiva, com interpretações rabínicas e requisitos rituais, que os preceitos originais foram negligenciados.
Há uma forte implicação de Jesus propositadamente não ter lavado as mãos antes do jantar. O versículo 37 o mostra entrando e imediatamente reclinando-se para comer.
A atitude que Ele mostra em sua discussão do assunto (39ss.), reforça a impressão de uma atitude deliberada de não se lavar conforme aquele costume cerimonial. Se a ação de Jesus foi de fato deliberada, Ele deve ter tido dois motivos:
a) Ele estava expressando sua reprovação a uma regra que, além de não ter significado, obscurecia um importante princípio e ocasionava um pretexto hipócrita; b) Ele, provavelmente, estava tentando provocar uma discussão com os fariseus exatamente sobre esses assuntos. Assim, Jesus e o fariseu (ou fariseus, se outros estivessem trabalhando por meio deste) estariam ten-tando precipitar o conflito verbal. Com certeza, Jesus não estava sendo vingativo; Ele estava tentando ajudar os fariseus a verem a verdade e, ao mesmo tempo, estava tentan-do salvar outros da influência corruptora do farisaísmo.
E o Senhor lhe disse... vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e maldade (39). A palavra traduzida como rapina significa, literalmente, "pilhagem" ou "roubo". Estas eram palavras fortes, mas verdadeiras e necessárias. Os fariseus tinham sido muito cuidadosos em limpar o exterior, mas negligenciaram um monturo de maldade em suas almas. Era como lavar os pratos e, então, servir comida estragada neles. Os fariseus eram cuidadosos com as apa-rências, mas descuidados com a verdade.
Loucos! (40). Certamente as ações deles assim como o padrão de valores que possu-íam se mostraram inferiores ao necessário. O que fez o exterior não fez também o interior? Estas várias lavagens tinham um propósito religioso. Então, se elas eram motivadas pela religião, por que negligenciar o interior, a essência do homem? Por que se preocupar com o externo, o perecível, e negligenciar o permanente, quando deveriam estar lidando com assuntos eternos? As assim chamadas pessoas religiosas jamais havi-am sequer tentado lidar com a fonte do pecado.
Dai, antes, esmola do que tiverdes (41). A tradução literal é bastante clara: "Mas dai esmolas das coisas que estiverem em vosso interior". Há dois significados nestas palavras. Primeiro, Ele está dizendo que eles devem generosa e amorosamente dar esmolas, e nisto estariam fazendo um serviço maior do que a limpeza cerimonial. O signi-ficado mais profundo é que eles deveriam dar, generosa e amorosamente, de sua natureza mais íntima — seu amor, sua compaixão, sua devoção, seu próprio ser. O versículo 39 implica que esses fariseus estavam roubando os pobres. Aqui, Jesus está lhes dizendo que as suas práticas e atitudes deveriam ser exatamente opostas — deveriam dar esmo-las, e fazê-lo sem pensar em retribuições.
E eis que tudo vos será limpo. Quando alguém age como Jesus acabou de advertir — com amor puro e desinteressado — então todas as coisas lhe são limpas. Pecado, egoísmo, desobediência, orgulho — estas são as coisas que corrompem. Tal corrupção moral só pode ser encontrada na personalidade. O pecado começa e é, de fato, cometido, no campo da vontade de uma pessoa — um ser que tem liberdade para fazer escolhas morais.
Ai de vós, fariseus, que dizimais... e desprezais o Juízo e o amor de Deus! (42). Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
Ai de vós, fariseus, que amais os primeiros assentos... e as saudações nas praças! (43). Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
Ai de vós, escribas e fariseus... sois como as sepulturas (44). Aqui temos uma diferença significativa em relação ao mais próximo discurso paralelo de Jesus (Mt
Aqui, em Lucas, as covas não são belos túmulos caiados, mas simples túmulos não identificados que alguém pode pisar sem o perceber. Assim se contrairia impureza ceri-monial sem o saber.' Todos os túmulos deveriam ser pintados de branco para alertar o transeunte de sua localização. Mas estes túmulos haviam sido negligenciados. Os fariseus haviam sepultado a sua hipocrisia e maldade de tal maneira, que os outros cidadãos não sabiam o que realmente se escondia debaixo de seu exterior piedoso.
Há, também, pelo menos a sugestão de um segundo significado neste versículo. Da mesma forma que alguém poderia caminhar por sobre um túmulo não identificado e ser cerimonialmente impuro sem o saber, assim alguém poderia ser culpado de infrin-gir uma das várias regras intrincadas e, muitas vezes, irrelevantes que formavam a tradição dos antigos, e ficar cerimonialmente contaminado (aos olhos dos fariseus) sem o saber.
E, respondendo um dos doutores da lei, disse-lhe:... quando dizes isso tam-bém nos afrontas a nós (45). A palavra traduzida como afrontas significa, literalmen-te, "insultas". No versículo anterior, em sua acusação, Jesus havia incluído os escribas. A semelhança entre doutores da lei e escribas e o fato adicional de que os doutores eram geralmente fariseus, deu a esses doutores presentes na audiência de Jesus a impressão de que eles também estavam incluídos. Pelo menos eles sentiram que também foram insultados.
Ai de vós também, doutores da lei (46). Jesus deixa claro que seu julgamento dos doutores da lei é o mesmo dos fariseus. Eles são iguais em sua fraqueza e maldade e devem compartilhar a condenação. Carregais os homens com cargas... e vós mes-mos nem ainda com um dos vossos dedos tocais essas cargas! Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
Ai de vós que edificais os sepulcros dos profetas, e vossos pais os mataram! (47). Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
Por isso, diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes man-darei; e eles matarão uns... (49-51). Para uma discussão detalhada, veja os comentá-rios sobre Mateus
Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência! (52). A chave da ciência, a Chave que abre a porta para o Reino de Deus, são as Escrituras. Os fariseus e os doutores da lei haviam confundido e mudado de tal forma as Escrituras em seu labirinto de cerimônias e proibições sem sentido, que já não serviam ao povo como um meio efetivo de entrar no Reino de Deus. Vós mesmos não entrastes e impedistes os que entravam. Tanto pelo próprio exemplo como pela interferência direta, eles fecha-ram o Reino de Deus para os homens. Para uma discussão detalhada, veja os comentários sobre Mateus
E dizendo-lhes ele isso (53). Os melhores manuscritos registram "Saindo Jesus dali"; isto é, da casa do fariseu. Esta interpretação também está em harmonia com o fato
de que pareceu haver um repentino aumento no número de seus inimigos — um grupo de fariseus e escribas parece tê-lo cercado quando Ele saiu da casa. Esta última interpreta-ção também está em harmonia com o fato de que dois versículos adiante (12,1) uma grande multidão já se havia reunido — aparentemente em volta dele.
...começaram os escribas e os fariseus a apertá-lo fortemente e a fazê-lo falar acerca de muitas coisas, armando-lhe ciladas, a fim de apanharem da
sua boca alguma coisa para o acusarem (53-54). Jesus sabia que eles estavam evidentemente fingindo ter um profundo e entusiasmado interesse pelos seus ensinos como Mestre. Fizeram muitas perguntas sobre muitas coisas, como deveriam fazer ansiosos investigadores procurando a verdade; mas, na verdade, estavam tentando pegá-lo em uma armadilha, fazendo com que dissesse algo que pudesse incriminá-lo. Em tais casos, entretanto, Jesus sempre conhecia os objetivos de seus inimigos. Mes-mo quando lhes fornecia munição que podia ser usada contra Ele, o Mestre sabia muito bem o que estava fazendo.
Champlin
Genebra
11:1
Senhor, ensina-nos a orar. Esperava-se que os mestres religiosos ensinassem seus discípulos a orar.
* 11.2-4
Esta forma da “Oração do Senhor” difere levemente da de Mt
* 11:2
Pai. Isto corresponde a Abba em Aramaico, que é a palavra comum para dirigir-se a um pai de família.
nome. O nome representa a pessoa. A petição é para que as pessoas reverenciem a Deus.
venha o teu reino. Jesus ensinou freqüentemente a respeito do reino de Deus, e a oração pede que esse reino seja estabelecido. Ver nota teológica “Oração”, índice.
* 11:4
perdoa-nos... pois também nós perdoamos. Os pecadores necessitam do perdão de pecados cada dia. Se não perdoarmos aos outros, nós mesmos não estamos em condições de recebermos perdão.
* 11:7
Em uma casa de um só quarto a família inteira dormiria numa plataforma elevada, e para uma pessoa levantar-se, perturbaria todas as outras.
* 11:8
A amizade não era suficiente para fazer com que alguém se levantasse, mas a persistência era.
* 11:13
se vós... sois maus. Pressupõe-se a pecaminosidade universal.
* 11:14-15
Os inimigos de Jesus não negavam que ele expulsasse demônios, mas atribuíam seu poder a Belzebu, nome de um deus pagão (2Rs
* 11:17-18
União é força; Satanás não está expulsando seus próprios obreiros.
* 11:20
dedo de Deus. Como em Êx
* 11:21-22
Satanás é como um valente que controla completamente a sua casa ou, seja, os que estão sob o seu poder. Mas Jesus é mais forte do que Satanás e o sobrepuja. Esta parábola ensina que o reino de Deus não é simplesmente uma matéria de ensino útil; esse reino vem com poder para derrotar Satanás.
* 11:23
Não pode haver neutralidade. A mensagem do reino traz a possibilidade de vencer o mal, e qualquer um que rejeita esta mensagem, aceita os caminhos do mal. Não há meio-termo.
* 11:24
casa, donde saí. O demônio fala do lugar que ele deixou como se ainda fosse dono dele.
* 11:25
varrida e ornamentada. O homem apenas limpou sua vida e não fez mais nada. Sua vida está vazia e, portanto, aberta a qualquer influência má.
* 11:28
antes. Jesus não nega que Maria fosse abençoada; ele está dizendo que ouvir e obedecer a palavra de Deus é mais importante.
* 11:29
sinal. Aqui Jesus responde a exigência de um sinal “do céu” (v.16). Tal pedido só poderia ter sido motivado pela descrença, especialmente à vista de muitas demonstrações do poder messiânico já manifestado por Jesus (7.20-23). Para Lucas, a própria presença de Jesus é um “sinal” da atividade redentiva de Deus (2.34; 11.30).
* 11:30
Exatamente como Jonas ficou três dias no ventre de um grande peixe, como sinal ao povo de Nínive, assim a ressurreição de Jesus, depois de três dias no túmulo, seria um sinal aos judeus de seus dias.
* 11:31
A rainha do Sul. Isto é, a rainha de Sabá (no Sul da Arábia) que fez uma longa e difícil viagem para ouvir Salomão (1Rs 10).
* 11:32
Ninivitas. Os que se arrependeram quando Jonas pregou (Jn
* 11:34
lâmpada do teu corpo. Quando o olho está funcionando corretamente, o corpo recebe o benefício da luz (“será luminoso”, conforme Sl
* 11:38
não se lavara... antes de comer. O ato de lavar as mãos não era por motivos higiênicos, mas por motivos cerimoniais. As mãos tinham contato com todo tipo de coisas, algumas das quais podiam ter sido ritualmente profanadoras. Os Judeus escrupulosos purificavam-se, lavando suas mãos antes de comer, de forma que as mãos impuras não contaminassem seus alimentos.
* 11:39-40
Os fariseus eram escrupulosos a respeito de regras para purificação cerimonial externa. Contudo, as pessoas podiam observar todas essas regras e ainda continuar internamente imundas.
* 11:41
dai esmola. Lit., “dar coisas interiores como esmolas” (ver referência lateral). Jesus está dizendo que é preciso ter uma atitude íntima correta, quando alguém dá ao pobre, pois quando a atitude interior está correta, tudo é limpo.
* 11:42
ai de vós. Ver nota em 6:24-26.
dízimo. Dizimar era para ser uma oferta alegre e de gratidão, que expressava amor por Deus, mas os fariseus, por dizimarem a hortelã e coisas semelhantes, tinham transformado o dízimo num dever incômodo.
* 11:43
saudações. Saudações elaboradas que indicavam que os que as recebiam eram pessoas importantes.
* 11:44
sepulturas invisíveis. Tocar uma sepultura tornava a pessoa cerimonialmente imunda (Nm
* 11:45
intérpretes da lei. Ver nota em 10.25.
* 11:46
sobrecarregais...com fardos. Os especialistas na lei acrescentavam à ela muitos regulamentos que visavam garantir que a própria lei não fosse quebrada e, por esses regulamentos, impunham uma carga pesada.
* 11:47
túmulos dos profetas. Consideravam-se como aqueles que honravam os grandes homens de Deus, construindo túmulos que não podiam esconder sua cumplicidade com aqueles que os tinham matado (v.48).
* 11:49
Enviar-lhes-ei... perseguirão. A fonte da citação não tem sido descoberta. O próprio Jesus pode estar dizendo que esta é a maneira de a sabedoria de Deus operar.
* 11:50-51
A própria geração de Jesus era culpada porque, rejeitando Jesus, rejeitava os profetas que tinham falado dele. Assim, estas pessoas participavam da culpa pela morte de homens justos. Abel foi a primeira pessoa assassinada (Gn
* 11:52
tomastes a chave da ciência. Através da sua interpretação tradicional da lei, os “intérpretes” tinham tornado impossível, às pessoas comuns, entenderem o verdadeiro sentido da lei; os fariseus e os próprios intérpretes também usavam suas tradições para fugir às exigências da lei (conforme Mc
* 12:1
miríades. A palavra rigorosamente significa “dez mil”, mas é geralmente empregada para significar um grande número. O ensino de Jesus era primariamente dirigido a seus discípulos, ainda que multidões pudessem ouvir e aproveitar.
fermento. O povo estava familiarizado com o fato de que um pouco de fermento, vagarosamente, permeia e transforma uma grande quantidade de massa. Jesus, em outro lugar, usa a figura do fermento para ilustrar a operação oculta do reino de Deus (13.21), mas aqui ele descreve a influência negativa dos fariseus (Mc
Matthew Henry
Wesley
Para o sexto e último tempo (conforme Lc
Como Jesus estava orando um dia ele deixou uma forte impressão sobre aqueles que a ouviram. Um de seus discípulos pediu que ensinasse a orar, como João Batista havia ensinado aos seus seguidores.
Literalmente, ele disse: "Senhor, ensina-nos a orar." Ele não disse: "Ensina-nos como orar ", apesar de que pode ser implícita. Só se pode aprender a orar, orando. A leitura de bons livros sobre a oração vai ajudar. Mas, assim como se pode ler um livro sobre como dirigir um carro e ainda ser incapaz de dirigir, então pode-se estudar uma dúzia de livros sobre a oração e não sabemos como orar. Nesta área, como em todos os outros, só a prática leva à perfeição.
Em resposta ao apelo do discípulo, o Mestre da oração sugeriu um padrão para rezar. É extremamente breve, consistindo apenas de cinco petições. Ao mesmo tempo, é surpreendentemente abrangente, cobrindo todas as necessidades essenciais da pessoa.
Uma comparação da ReiTiago 5ersion e Almeida Atualizada de versos Lc
Mas há outro fator que é significativo. "O testemunho expresso de Orígenes [no início do século 3] que nos textos de Lucas que ele conhece as cláusulas estavam querendo já seriam quase conclusiva; e sobre o segundo e terceiro cláusulas omissos, temos o testemunho expresso de Agostinho também. "Parece muito provável que estas cláusulas foram adicionados a partir da versão de Mateus sobre a oração do Senhor por copistas que estavam familiarizados com o uso litúrgico da forma mais longa nas igrejas .
Para o significado das várias partes da Oração do Senhor ver os comentários sobre Mt
Sobre a cláusula, santificado seja o teu nome , literalmente, "o teu nome seja santificado" -Creed chama a atenção para o uso na Mishná da expressão "a santificação do nome." Este é o título para o que é chamado de "terceiro bênção ", onde se lê:" Tu és santo e teu nome é santo, e os seres santos louvar-te de cada dia ".
A palavra grega traduzida por dia é epiousion . Seu significado é incerto. Creed observa que não foi encontrado apenas uma ocorrência de que em grego secular. Arndt e Gingrich chamar a atenção para várias interpretações que têm sido oferecidas: (1) "necessário para a existência"; (2) "para hoje"; (3) "para o dia seguinte." Provavelmente diária é uma boa renderização como alguém pode dar.
Dê está no imperativo presente, seguido por dia a dia ; ou seja, "Continuar a dar-nos dia a dia." Em Mateus, o verbo está no aoristo e é seguido por "este dia"; ou seja, "dar-nos agora para hoje." As duas idéias se complementam. Ambas as petições são próprias para o cristão a orar. Geldenhuys acrescenta a observação: "'Pão' aqui significa tudo o que o homem realmente precisa para a sua existência terrena."
Para Mateus "perdoa-nos as nossas dívidas" Lucas tem nos perdoar os pecados (hamartias ). No entanto, a segunda cláusula tem, cada um que está em dívida para nós , que é paralelo ao de Mateus "nossos devedores". Talvez Lucas sentiu que "dívidas" seria menos claro para seus leitores gentios do que os mais familiares prazo pecados .
A última petição é, trazer-nos não em tentação . Nesta, Creed diz: "Para ser interpretada geralmente de uma situação que envolveu especialmente grave tentação do pecado." Ele cita esta oração judaica: "Traga-me não para o poder do pecado, nem o poder de culpa, nem para o poder da tentação. "Tanto a sabedoria e humildade nos ensina que devemos orar assim.
b. Parábola do importuna Friend (11: 5-13) 5 E disse-lhes: Qual de vós terá um amigo, e for procurá-lo à meia-noite, e dizer-lhe: Amigo, empresta-me três pães, 6 para um amigo meu veio a mim de uma viagem, e Eu não tenho nada para lhe oferecer; 7 e se ele, de dentro, responder e dizer: Não me incomodes: já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; Eu não posso levantar-se e dar-te? 8 Digo-vos que, ainda que não se levante para lhos dar por ser seu amigo, por causa da sua importunação, se levantará e dá-o como o que houver mister. 9 E eu vos digo: Pedi, e vos será dado; buscai, e achareis; batei e vos será aberto até você. 10 Para todos que pede, recebe; e aquele que busca achará e àquele que bate, se abrirá. 11 E qual de vós é o pai que é seu filho lhe pedir pão, e ele lhe dará uma pedra? ou um peixe, e ele para um peixe dar-lhe uma serpente? 12 Ou , se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13 Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o seu Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?Esta é uma das muitas parábolas encontrados somente em Lucas. É também uma das três parábolas sobre a oração. Os outros dois estão em 18: 1-14 .
A história é viva e atraente. Um homem vai a um amigo a meia-noite , dizendo: amigo empresta-me três pães . A palavra grega para emprestar não é o comum, que significa "para emprestar a juros," como uma transação comercial, mas encontrado somente aqui no Novo Testamento e significa "conceder o uso de, como um ato amigável." Três pães podia bem representar o sentimento do homem que ele deveria ter um pão (do tamanho de uma pequena panqueca) para seu convidado, um para si mesmo como ele cortesmente comeram com ele, e um extra para os hóspedes se ele queria. A chegada do convidado na meia-noite pode refletir o costume oriental de viajar à noite para evitar o calor do dia.
O amigo a quem o pedido foi feito responde que a porta está fechada (ie, "bloqueado") e seus filhos com ele na cama. Em uma casa mais pobre isso pode ser literalmente verdade. Uma almofada quilt-como seria colocado no chão de terra, toda a família se deitar sobre ele, e um grande cobertor seria puxado sobre todos eles. Se o homem levantou-se ele iria perturbar toda a família.
Jesus conclui a história, dizendo que, embora a amizade sozinho não levaria o homem a se levantar e abrir a porta, mas ele iria fazê-lo por causa da de seu amigo importunação . A palavra grega significa "falta de vergonha." Foi o que o anfitrião mostrou despreparado em chegar a uma hora tão fora de época e em continuar a implorar até que recebeu o pão. A oração de Abraão é um bom exemplo de oração persistente (Gn
Para as duas figuras que Mateus usa de dar-a de um pai pão em vez de uma pedra e um peixe em vez de uma serpente Lucas acrescenta um terceiro: um ovo em vez de um escorpião . Então, ele aponta para cima seu argumento. Se os pais humanos, sendo relativamente mal (em comparação com Deus), gostam de dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem . Em Mateus, o Pai dá "coisas boas", enquanto que a versão de Lucas diz, dar o Espírito Santo. Isto está de acordo com o interesse de Lucas, no Espírito Santo.
2. No que diz respeito expulsar demônios (11: 14-26) 14 E estava ele expulsando um demônio que era mudo. E sucedeu que, quando o demônio se foi para fora, o mudo falar; e as multidões se admiraram. 15 Mas alguns deles disseram: É por Belzebu, o príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios. 16 E outros, tentando -o , pediam-lhe um sinal do céu. 17 Ele, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: : Todo o reino dividido contra si mesmo, será assolado; e uma casa dividida contra casa cairá. 18 E, se Satanás também está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Pois dizeis que eu expulso os demônios por Belzebu. 19 E, se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Por isso eles mesmos serão os vossos JzO parágrafo abre com o incidente de Jesus expulsando um demônio que era mudo (v. Lc
Alguns , no entanto, disse que era por o príncipe dos demónios que Ele estava expulsando demônios (v. Lc
Belzebu (v. Lc
Quanto ao significado deste termo, Plummer escreve: " Belzebu pode significar: 'Senhor da habitação ", ou seja, da morada celestial, ou:' Senhor de esterco", ou seja, de abominação idólatra. 'Senhor dos ídolos "," Prince of falsos deuses ", chega perto de" Príncipe dos demônios. " "
Outros, tentando-o, pediam-lhe um sinal do céu (v. Lc
Alguém poderia pensar que expulsar o demônio seria um sinal suficiente. Mas os judeus esperavam que quando o Messias veio Ele daria algum espetacular sinal do céu para provar que Ele era o Messias. Os fariseus eram agora exigindo esse tipo de manifestação de Jesus. Ele, porém, recusou-se a aquiescer.
Conhecendo os seus pensamentos e raciocínios -os motivos que estão por trás de suas palavras-Cristo apontou a loucura de sua acusação de que Ele estava expulsando demônios por Belzebu. Para um reino ou casa , que está dividida contra si mesma não pode ficar, mas vai cair. Da mesma forma, se Satanás está dividido contra si mesmo , o seu reino cairá (v. Lc
Como Jesus expulsou demônios? Sua explicação foi: pelo dedo de Deus (v. Lc
Cristo, em seguida, usou outra figura parabólica. Enquanto um homem forte armado guardeth sua própria corte , seus bens estão seguros (v. Lc
Para o significado do verso Lc
O material significativo nos versículos
Este item pouco só é encontrado em Lucas. Ele sempre condena elevar Maria, a mãe de Jesus, a um lugar especial de reverência. Cristo disse que aqueles que ouvem a palavra de Deus e mantê-lo (v. Lc
O versículo 33 é paralelo em Mt
A conexão com o contexto é esta: Jesus não estava se recusando a mostrar aos judeus um sinal porque Ele quis esconder a luz da verdade divina. Mas o problema era com eles. Seu olho estava mal (v. Lc
Farrar dá esta tradução literal do versículo 36 : "Se, pois, o teu corpo será totalmente iluminada ... será iluminado totalmente como quando a lâmpada com o seu resplendor ilumina-te." Quando o coração está completamente aberta para receber a luz do sol da verdade de Deus, não é nenhuma parte escura , mas tudo é brilhante.
6. Conflito com os fariseus (11: 37-54) 1. A anfitriã Critical (11: 37-41) 37 Ora, enquanto ele falava, um fariseu pede-lhe para jantar com ele, e ele entrou e sentou-se à mesa. 38 O fariseu viu isso, admirou de que ele não se lavara antes de jantar. 39 E o Senhor disse-lhe: Ora, vós os fariseus, limpais o exterior do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e maldade. 40 Ó néscios, não foi que fez o exterior também o interior? 41 Mas dar esmolas aquelas coisas que estão dentro; e eis que todas as coisas vos serão limpas.Esta breve incidente é encontrada somente em Lucas. Um fariseu pediu a Jesus para jantar com ele. O verbo grego ocorre em outras partes do Novo Testamento apenas em Jo
O anfitrião ficou maravilhado que o seu hóspede não tinha primeiro banhado-se antes do café. O verbo é baptizo , mas provavelmente se refere aqui para simplesmente lavar as mãos. Mas os fariseus, em sua "tradição dos anciãos", tinha construído um elaborado sistema de abluções acompanhadas de longas orações. Com a tesoura incisivas de bom senso e boa religião Jesus cortar tudo isso "burocracia" e desceu para o negócio de comer. Que Ele fez agradecer pela comida é mostrada por Sua ação habitual deste em outras ocasiões. Aqui Ele deliberadamente saltou o muro desnecessário que os fariseus tinham colocado em torno da Lei. Os fariseus eram principalmente interessados em proteger a Lei, Jesus na promoção da piedade no coração humano.
Novamente Lucas usa a expressão do Senhor (v. Lc
O versículo 39 está intimamente paralela à Mt
Foi apontado que, no aramaico Dakki significa "limpar" e Zakki significa "dar esmolas." Sugere-se que "Lucas tem seguido um engano, ou então um literal, tradução do aramaico".
Torrey traduz este versículo: "Não, corrigir o que está dentro, e você terá tudo limpo." Ele sugere que Lucas tinha diante de si um texto aramaico corrompido.
Aceitando o texto grego aqui como a verdadeira leitura, Plummer dá essa interpretação, entre outros: "O conteúdo do seu copo e do prato Dai em esmolas, e eis que todas as coisas são puras para você ', ou seja, a benevolência é a melhor forma de manter as refeições livre de corrupção do que a limpeza escrupulosa dos vasos. "Talvez seja a parte de humildade e sabedoria para dizer que nós não podemos ter certeza sobre o significado desta passagem obscura.
b. Denúncia de fariseus (11: 42-44) 42 Mas ai de vós, fariseus! pois vós dízimo da hortelã, da arruda e de toda hortaliça, e desprezais a justiça eo amor de Deus: Ora, estas coisas para se fazer, e não para deixar as outras. 43 Ai de vós, fariseus! porque gostais dos primeiros assentos nas sinagogas, e as saudações nas praças. 44 Ai de vós! porque sois como as sepulturas que não aparecem, e os homens que andam sobre eles saibam que não.O versículo 42 é paralela à Mt
Um dos advogados -teachers da Mosaic lei-se meteu em apuros por reclamando que em falar assim sobre os fariseus Jesus estava repreendendo-los também. Isto tornou-se a ocasião para pronunciamento do Mestre de três desgraças solenes sobre os advogados.
O primeiro Ai foi que eles carregaram os homens com fardos difíceis de suportar (v. Lc
Os versículos
O terceiro Ai (v. Lc
Estes dois versos, em conjunto com o versículo 52 , são encontrados somente em Lucas. Neste parágrafo, vemos a animosidade dos fariseus em sua razoável pior. Como Jesus deixou a casa, os escribas e os fariseus começaram a assediá-lo, tentando provocá-lo a dizer algo para o qual eles poderiam colocá-lo em apuros. Eles estavam esperando por Ele, para pegar algo fora de sua boca. Seus motivos maliciosos e atitudes diabólicas revelava a religião desnaturado eles representavam uma distorção-legalista da verdadeira revelação de Deus.
O verbo captura significa literalmente "para caçar." Esses líderes religiosos que deveriam estar levando os homens a Deus, para trazê-los para o caminho de sua salvação, em vez disso foram caçar o Salvador, tentando prendê-lo em sua palestra. Eles estavam mais interessados em salvar o seu sistema do que em salvar almas.
Wiersbe
O fato de que Jesus tinha de orar du-rante seu ministério terreno é prova suficiente de que precisamos orar. Jesus orou em seu batismo (3:21), antes de encontrar os Doze (6:12), na transfiguração (9:28), antes de ser preso (22:40-44), na cruz (23:
46) e em outras ocasiões (5:16; 9:18). Os Doze aprenderam logo a importân-cia da oração.
Provavelmente, deveriamos cha-mar de "Oração dos Discípulos" aquela que chamamos de "Pai-Nos- so", porque contém coisas que não se referem ao Senhor Jesus. É um "padrão de oração" que nos ajuda a organizar nossos motivos de oração a fim de que se harmonizem com a vontade de Deus. Observe que todos os pronomes que se referem aos cren-tes estão no plural, pois essa é uma "oração para a família". Podemos orar sozinhos (Mt
A verdadeira oração fundamen-ta-se em filiação, não em amizade. Isso não é uma parábola que ensi-na "persistência em oração" (em-bora esse aspecto seja importante), mas o desejo de Deus em cuidar dos seus. Se até uma pessoa can-sada e teimosa, por fim, ajuda seu amigo, o amoroso Pai celestial (que nunca dorme) fará muito mais para atender às necessidades de seus fi-lhos! Sim, nós devemos continuar pedindo, procurando e batendo à porta do Senhor, não para quebrar a resistência de Deus, mas a fim de revelar-lhe nossa grande preocu-pação em que a vontade dele seja feita. Diz-se com acerto: "O obje-tivo da oração não é conseguir que a vontade do homem seja feita no céu, mas que a de Deus seja feita na terra".
Hoje, os crentes não precisam orar para pedir a dádiva do Espíri-to, já que ele vive em cada filho de Deus, porém devemos orar a fim de receber as "coisas boas" do Espírito (Mt
Os milagres, em si mesmos, não condenam as pessoas de pecado ou dá-lhes fé para a salvação (vv. 14-15). Ao ver o milagre, algumas pessoas se maravilharam, enquanto outras acusaram Jesus de ter alian-ça com o demônio! "Baal-Zebube" significa "senhor das moscas" (2Rs
Os versículos
Os líderes pediram um sinal a Jesus (v. 16; 1Co
A luz de Deus brilha neste mundo por intermédio das pessoas do Se-nhor que vivem para ele (Fp
Com certeza, os seis "ais" do nosso Senhor contra os fariseus e os intérpretes (estudiosos da Lei mosaica) eram de angústia, não de raiva (veja Mt 23). Esses religiosos especializaram-se em insignificân-cias e ignoravam o que era real-mente importante. Eles amavam ser reconhecidos e honrados pelos homens, mas esqueceram a hon-ra que vem apenas de Deus. Eles glorificavam o passado, contudo não ajudavam os necessitados à sua volta. Em vez disso, os líderes religiosos apenas tornavam o jugo mais pesado para as pessoas co-muns. Jesus via esse tipo de hipo-crisia como assassinato da verda-deira justiça (2Cr
Os líderes religiosos, ao rejeita-rem Jesus, jogaram fora a chave que abria a mensagem de suas Escrituras (Lc
Russell Shedd
11.3 Cotidiano. Gr epiousion, "dia a dia" ou "para amanhã". Provavelmente, isto se refere ao maná do Crente, que é Cristo (cf.Jo
11.4 Nós perdoamos. Não fala da base pela qual Deus nos outorga o perdão, mas daquela pela qual podemos recebê-la Deve. O pecado é uma divida, porque tudo o que somos e temos pertence a Deus. A desobediência é roubo aos direitos divinos, que não podem nunca ser restituídos; a perfeição é sempre exigida (conforme 7.42). Tentação ou prova (especialmente através da perseguição), cuja queda pela mesma resultaria em nossa derrota pelo maligno (conforme Mt
• N. Hom. 11:2-4 A oração requer:
1) Filiação - amor reverente;
2) Supremacia da glória de Deus (conforme Jo
3) Ansiedade pelo reino - evangelização;
4) Comunhão diária - devoção (10.42n);
5) Arrependimento juntamente com seu fruto - benignidade (cf. Ef
6) Dependência do Senhor na luta - oração (vv. 20-22; Ef
11:5-8 A persistência na oração alcançará objetivos que uma mera amizade normalmente não espera. Lucas é o evangelho da oração.
11.11 Pedra... cobra... A oração não terá resposta inútil ou prejudicial.
11.13 Maus. Isto é, imperfeitos em pensamentos e atos. Cristo revela-nos o pecado universal da humanidade (13
11.15 Belzebu. "Senhor dos ídolos"; segundo a asseveração deste verso, Jesus estaria endemoninhado.
11.16 Sinal do céu. Em contraste com o exorcismo atribuído ao poder do inferno (conforme Mt
11.23 Espalha. O contexto do versículo é a luta contra Cristo e o diabo, na qual a neutralidade é impossível.
11:24-26 Espírito imundo sai. Um exemplo de volubilidade e de falta de gratidão seria a do homem que, libertado de um demônio, não admitisse o novo domínio do Espírito Santo. Tipifica o pior pecado do homem reformado mas não salvo.
11.28 Bem-aventurados. Maior que o privilégio de ser mãe de Jesus e compartilhar da Sua humanidade é atender à Sua mensagem salvadora e gozar o privilégio de participar do Seu corpo espiritual (Jc 1:22ss).
11.29 Nenhum sinal. Recusando aceitar o significado do poder milagroso de Jesus (Jo
11.31 Condenará. Gr katakrinõ significa, por meio do bom exemplo, tornar a maldade de outro mais evidente e censurável. Maior, gr pleion, gênero neutro; portanto não se refere a Cristo, mas ao Espírito Santo.
11.33 Candeia... debaixo do alqueire. Já que a luz do reino está acesa em Cristo e Sua Igreja ela não será apagada nem escondida, mas se irradiará até aos confins do mundo (13
11.34 Olhos forem bons. A vontade do homem é que limita e controla a entrada da luz. "Precisamos de toda cautela para que a faculdade da percepção não se torne tão inexpressiva que não seja possível reconhecer a verdade revelada em Cristo" (C.F. Keil).
11.37,43 Fariseus, "os separados". Uma seita político-religiosa que lutava pela segregação da cultura judaica, esperava um Messias político e seguia à tradição legalista rabínica de comentários complementares sobre o AT.
11.39 É a mais perigosa insensatez pensar que Deus se preocupa mais com as cerimônias do que com a atitude do coração (conforme Is
11.41 Dai esmola. Esta demonstração de amor ao próximo limparia toda a pessoa em contraste com a lavagem ritual do exterior (conforme 19.8).
• N. Hom. 11:42-44 Três maldições de Cristo são pronunciadas contra:
1) Aqueles que colocam a religião acima: a) da justiça (conforme Fp
2) Aqueles que valorizam a honra dos homens acima da glória de Deus (conforme Jo
3) Aqueles que contaminam os outros ao invés de salvá-los (conforme He 12:15 e Jc 5:20).
11.44 Sepulturas. (Conforme Nu 19:16). Tocar ou passar por cima de uma sepultura não assinalada, resultava em imundícia cerimonial por sete dias.
11.46 Fardos superiores... Deus exige perfeição, o que é um fardo muito superior às nossas forças, mas Cristo carregou este fardo por nós (conforme 2Co
11.47,48 Compare Mt
11.49 Sabedoria de Deus. É menos provável que se refira a um livro agora desconhecido do que a um decreto sábio (oráculo) pronunciado por Cristo e aplicado à Igreja (cf. apóstolos). Destaca a relação entre os profetas do AT e os líderes do NT.
11.50 Contas. Visa à guerra judeu-romana (66-70 d.C.), na qual, os judeus sofreram atrocidades das mais desumanas (conforme 21:20-24). Esta geração é mais culpada porque rejeita o Filho de Deus (20.14ss).
11.51 De Abel até ao de Zacarias. Abrange toda a história do AT, que, na ordem hebraica, começa com o Gênesis e termina com 2 Crônicas.
11.52 Chave do ciência. Significa a chave que abre a porta do conhecimento de Deus - a salvação. Os escribas fecharam o acesso às escrituras por interpretações falsas e por julgarem o povo comum indigno da salvação. Estavam entrando. Estes seriam alguns dos que seguiam a Cristo.
NVI F. F. Bruce
A vista do nosso Senhor em oração conduz os discípulos a pedir-lhe que lhes ensine a orar. Ele responde ao lhes ensinar o que se tornou conhecido como a oração do Pai-nosso, contando-lhes a parábola do amigo insistente à meia-noite e ao anunciar alguns princípios gerais com relação à oração. Essa seção é de importância extraordinária, visto que Lucas, dentre todos os evangelistas, retrata de forma mais freqüente o Cristo em oração (v. observações na 1ntrodução, p. 1.184).
J. M. Creed (p.
155) diz: “Não há conexão íntima entre esse parágrafo e o precedente”; contudo, é notável que o encoraja mento para pedir ao nosso Pai celestial a porção de um dia por vez é um corretivo natural à ansiedade de Marta acerca de tantas coisas. A oração do Pai-nosso está aqui em um contexto totalmente diferente da versão de Mateus, que a situa muito antes como parte do Sermão do Monte. Aqui parece que os discípulos sentem falta de algo. “Era comum”, diz
C. G. Montefiore, “para um rabino famoso escrever uma oração especial”; João Batista parece ter feito isso para os seus discípulos (v. 1).
A oração que Jesus lhes deu nessa ocasião é muito mais breve que a de Mateus; e a versão de Lucas é ainda mais breve nas novas versões da Bíblia do que no texto recebido110. As diferenças principais entre Mateus e a versão mais breve de Lucas são:
1. A saudação a Deus: “Pai nosso, que estás no céu” se torna simplesmente Pai (o “Abba” característico de Jesus; conforme Mc
2. A terceira petição “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade”, é omitida.
3. A expressão “Dá-nos hoje...” de Mateus se torna Dá-nos cada dia em Lucas.
4. O termo “dívidas” em Mateus se torna pecados em Lucas; o fato consumado em Mateus “como perdoamos” é algo constante em Lucas.
5. “livra-nos do mal”, a última petição de Mateus, é omitida em Lucas, como também ocorre com a doxologia final (que falta no texto original de Mateus).
V.comentário do conteúdo da oração em Mt
v. 5-8. A parábola do amigo à meia-noite. A oração-padrão é seguida de uma parábola que ensina a importância da persistência na oração. Um homem não tem o que oferecer a um hóspede inesperado; a hora avançada da noite descarta a possibilidade da compra de pão. Por isso, ele acorda um amigo para lhe pedir emprestado. E natural que não seja atendido cordialmente, mas ele insiste com o seu pedido, e, exatamente em virtude de sua insistência (o termo gr. anaideia significa “falta de vergonha”), o amigo se rende, levanta e lhe dá o que pede, só para se ver livre dele.
É evidentemente impossível forçar os detalhes na interpretação dessa parábola; o ponto é que a oração verdadeira e eficaz precisa ser séria e sincera (conforme Jc 5:16) e que, se um amigo humano vai atender mesmo que de má vontade às necessidades de alguém que está se tornando um aborrecimento, quanto mais o Deus amoroso vai atender às orações que ele tem prazer em ouvir, e isso não de má vontade.
v. 9-13. Uma coletânea de ditados acerca da oração. Esse apêndice corresponde aproximadamente ao Vá e faça o mesmo da parábola anterior e encontra o seu paralelo em Mt
f) Controvérsia com os fariseus (11.1454)
A expulsão de um demônio leva à acusação de que Jesus consegue fazer essas coisas simplesmente porque ele está em aliança com o príncipe dos demônios. Ele mostra o absurdo dessa acusação, pois Satanás não está dividido contra si mesmo. Os judeus querem um sinal, mas os sinais estão muito claros no AT; basta que eles os vejam. Eles possuem a luz, mas estão obstinadamente obscurecendo-a. Um fariseu convida Jesus para uma refeição; após ser atacado pelos fariseus presentes por não cumprir a etiqueta social e cerimonial, ele vira a mesa ao mostrar quanto os fariseus, por se preocuparem com as minúcias, se afastaram da verdadeira lei de Deus e até assassinaram servos de Deus. O resultado desse choque, como era de esperar, é um endurecimento da determinação dos seus inimigos de causar a sua queda.
v. 14-26. A controvérsia acerca de Belzebu. V. tb.comentário de Mc
Jesus respondeu que, se Satanás era a fonte do seu poder, então o reino de Satanás deveria estar tão dividido que estava destinado a entrar em colapso (v. 17,18). Levando a batalha para o campo inimigo, ele ressaltou que os filhos (“discípulos”, nr. da NVI) dos seus ouvintes também expulsavam demônios; eles também o faziam pelos poderes das trevas (v. 19)? Não — o poder dele era o dedo de Deus (v. 20), uma expressão usada em Êx
Seguem-se, então, duas breves parábolas, a do homem forte que é saqueado (v. 21,22) e a do espírito imundo que retorna à casa vazia (v. 24-26); e, entre elas, a afirmação de que nessa guerra ninguém pode permanecer neutro: Aquele que não está comigo é contra mim, e aquele que comigo não ajunta, espalha (v. 23).
v. 27,28. Feliz éa mulher que te deu à luz. Ocorre somente em Lucas, que na tradição dos evangelhos era o que estava interessado no lugar das mulheres. Embora censurada por bajulação em palavras que lembram
v. 29-32. conforme Mt
v. 33-36. V. tb.comentário de Mc
v. 37-44. Somente Lucas nos conta que Jesus aceitou o convite de um fariseu para uma refeição (provavelmente, o almoço) e, aparentemente de forma propositada, negou-se a usar a água que era oferecida a cada visitante para lavar as mãos antes da refeição. Que em circunstâncias apropriadas Jesus se adaptou em tais questões, fica evidente com base em 7.44 e Jo
— meticulosos em pequenas coisas e, ao mesmo tempo, negligentes em obrigações mais importantes (v. 42); eles são arrogantes
— vocês [...] amam os lugares de honra nas sinagogas e as saudações em público (v. 43). Aliás, eles não são reconhecidos por aquilo que são, túmulos de homens mortos sem vida de Deus, mas espalham impurezas entre os homens (Nu 19:16).
v. 45-52. V. tb.comentário de Mt
(a) estabelecem leis para os outros que nem eles conseguem cumprir (v. 46); visto que os únicos profetas que eles honram são profetas mortos, devem dividir a responsabilidade pela morte deles (v. 47-51) e (b) porque, sendo ignorantes eles mesmos, impedem de receber o conhecimento aqueles que gostariam de aprender a Lei de Deus (v. 52). v. 51. Zacarias, provavelmente, foi o profeta cuja morte é registrada em 2Cr
v. 53,54. A inimizade deles fica ainda mais intensa em virtude dessas palavras, e então se ajuntam à volta dele com perguntas e mais perguntas, com a esperança de pegá-lo em alguma armadilha por dizer algo que o possa levar a julgamento ou a ser excomungado.
Francis Davidson
4. UMA LIÇÃO DE ORAÇÃO (Lc
Ele seguiu este modelo de oração com um encorajamento à oração na parábola do amigo importuno (5-8). Três pessoas devem ser diferenciadas: o hospedeiro-Qual dentre vós? -com nada para suprir a seu hóspede; seu vizinho amigo (5) que tem em abundância; e seu hóspede-meu amigo (6) -que tem ido a ele estando necessitado e faminto. A parábola ensina a lição, contrastando a relutância do amigo egoísta, que tem que ser desperto pelo pedido importuno, com a vontade do Deus misericordioso. Jesus acrescentou uma exortação aos discípulos para que perseverassem em oração e apoiou-a com um apelo para o próprio entendimento deles da natureza humana dum pai (9-13). Para esta última seção vide também Mt
5. AQUELA GERAÇÃO DENUNCIADA (Lc
O caso de um endemoninhado que tem sido curado e permite ser possuído novamente é comparado ao do pecador que se arrepende de seus pecados, porém não deixa o Espírito de Cristo entrar (24-26). Cfr. Mt
A esta altura um incidente ocorreu, sendo que ilustra a impressão profunda que as palavras do Senhor estavam fazendo sobre o povo (27-28). Ao se juntarem a Seu redor, Jesus denunciou aos judeus de Seu dia como uma geração perversa (29) em vista deles procurarem um sinal, declarando então que nenhum sinal deveria ser dado senão o de Jonas. Essa geração seria condenada, no julgamento final, pela rainha que fora ouvir da sabedoria de Salomão e pelos ninivitas que se arrependeram através da pregação de Jonas. Por seu exemplo condenariam os judeus daquele dia, os quais possuíam alguém maior ainda do que Salomão e Jonas em seu meio (29-32). Com esses vers. cfr. Mt
6. DENÚNCIA DOS FARISEUS E ADVOGADOS (Lc
Não se lavara primeiro (38); lit., "não se tinha batizado primeiro". A referência é feita ao cerimonial de purificação e não a uma lavagem comum. Do que tiverdes (41); lit., "as coisas que são internas". A referência é provavelmente ao conteúdo do copo e do prato (39). A maneira de conservá-los limpos é dar de seu conteúdo aos pobres.
Um dos intérpretes da lei (45); isto é, um dos escribas. Sua profissão envolvia a interpretação da lei. A sabedoria de Deus (49); isto é, Deus em Sua sabedoria. O sangue de Zacarias (51). A referência ao assassinato de Zacarias registrado em 2Cr
John MacArthur
67. A oração Modelo de Jesus-Parte 1: Ensina-nos a orar (Lucas
Aconteceu que, enquanto Jesus estava orando em determinado lugar, depois de haver terminado, um dos seus discípulos disseram-lhe: "Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos." E Ele lhes disse: "Quando você, orardes, dizei: "(11: 1-2a)
Sobre a importância da oração na vida cristã, o pastor puritano notável Tomé Brooks escreveu,
O poder da religião e da vida piedade, prospera, ou morre, como armário vida de oração [privadas], prospera, ou morre. Piedade nunca sobe para um tom mais alto do que quando os homens manter mais próximo de seus armários.
A oração particular é que a par [segredo] chave do céu que abre todos os tesouros de glória para a alma. Os melhores riquezas e as misericórdias mais doces Deus normalmente dá ao seu povo quando eles estão em seus armários de joelhos ... as graças dos santos são animadas, e acarinhados, e reforçado pelas influências secretas doces que suas almas se enquadram quando estão em seu armário-comunhão com Deus. ( O Secret Key to Céu [Reprint; Edinburgh: Banner da Verdade, 2006], xiv, 44)
A oração é mais do que meramente um dever ocasional; é um modo de vida. Os comandos do Novo Testamento os crentes a "manter vigiando e orando" (Mt
Santos do Antigo Testamento acreditavam que Deus ouviu suas orações. No Sl
Os registros do Velho Testamento, por exemplo, as orações de Abraão para Abimeleque (Gn
O Novo Testamento registra as orações de Anna (Lc
Relato de Lucas sobre este modelo de oração é uma versão abreviada do que a registrada por Mateus (6: 9-13), embora as duas orações foram dadas em diferentes ocasiões. A única no evangelho de Mateus estava na Galiléia; o registrado por Lucas ocorreu vários meses depois na Judéia. Sem dúvida, ambos os orações refletem ensino repetido com freqüência por Jesus aos Seus seguidores em todo o Seu ministério terreno. Por uma questão de rigor, os elementos observados por Mateus mas omitidos por Lucas serão incluídas na exposição desta oração nos capítulos que se seguem.
Esta oração é o veículo de Jesus para ensinar os discípulos (e todos os crentes) a estrutura essencial e recursos necessários de oração. Os elementos em sua oração enfatizar a razão primordial para a oração, como se verá. Esta visão geral pode ser dividido em duas seções: o pedido dos discípulos que Jesus ensinasse a orar, e da resposta do Senhor.
PEDIDO DOS DISCÍPULOS
Quando acabou, um dos seus discípulos disseram-lhe: "Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos." (11: 1b)
Enquanto Jesus freqüentemente procurado solidão quando orou (conforme 5:16; Mt
Jesus observou que contraste em Mateus 6, onde Ele indiciou o falso religião, hipocrisia dos escribas e fariseus. "Quando orardes," Ele avisou seus ouvintes, "você não ser como os hipócritas; pois gostam de ficar em pé e Oração nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam sua plena recompensa "(v. 5). Essas orações estavam focados em colocar em um show de piosity para as pessoas que estavam assistindo, e não em honrar e glorificar a Deus. Em vez de vistosas, ostentação, orações públicas, Jesus instruiu seus seguidores: "Quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta e ora ao teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê o que é feito em recompensa vontade secreta você "(v. 6). Muitas orações judaicas foram marcados pela ritualística, sem sentido, vazio, vãs repetições que caracterizou orações pagãs. Mas Jesus declarou: "Quando você está orando, não use a repetição sem sentido, como os gentios, para eles supõem que elas serão ouvidas por suas muitas palavras" (v. 7).
Isso João O Baptist tinha também ensinou os seus discípulos a orar (conforme Lc
A RESPOSTA DO SENHOR
E Ele lhes disse: "Quando orardes, dizei:" (v. 2b)
Os discípulos não havia solicitado que Jesus ensinar-lhes uma oração para recitar, mas como orar. Ele respondeu, dando-lhes uma oração que, ao mesmo tempo que é recitado e até mesmo cantado, não se destina a apenas isso. Tendo alertou contra a repetição sem sentido na oração (Mt
Orações no Antigo Testamento foram caracterizados por vários elementos. Primeiro, eles foram marcados por adoração, amor e louvor, como a paixão do coração fluiu para fora dos lábios (Sl
Este rico, modelo multifacetada pode ser abordada de várias maneiras. Desdobra-se as diversas relações entre o crente e Deus: Pai e filho ("Pai Nosso"), Santo e adorador ("santificado seja o teu nome"), Régua e sujeito ("Venha o teu reino"), mestre e servo (" Sua vontade seja feita "), Salvador e pecador (" perdoa-nos as nossas dívidas "), e guia e peregrino (" não nos levam em tentação "). Ele também define as atitudes corretas para a oração: altruísmo ("nosso"), a intimidade ("Pai"), a reverência ("santificado seja o teu nome"), fidelidade ("Venha o teu reino"), submissão ("Sua vontade seja feita" ), dependência ("Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia"), penitência ("perdoa-nos as nossas dívidas"), humildade ("não nos levam em tentação"), e confiante, a alegria triunfante ("Teu é o reino, o poder ea glória para sempre ").
Incidindo sobre a glória de Deus, Jesus ignorou elementos não essenciais, tais como a postura de oração. Escritura registra pessoas orando em todas as posições possíveis: em pé (Gn. 24: 12-14; 1Sm
Nem há qualquer local em particular que as orações devem ser oferecidas, embora Jesus fez sugerir um lugar privado (Mt
Nem Jesus especificar um determinado momento para orar. Escritura registra pessoas orando no início da manhã antes do amanhecer (Mc
O Senhor também não definiu uma atitude especial para a oração. Por um lado, alguns se aproximou de Deus com uma atitude de tristeza, sofrimento, até mesmo desespero. Daniel orou vestindo saco, uma manifestação de tristeza (Dn
As petições no primeiro semestre deste modelo para a oração se concentrar em glória de Deus, aqueles que, na segunda metade da necessidade do homem. No entanto, na realidade, toda a oração é centrada em Deus, pois Ele glorifica a Si mesmo, fornecendo para as necessidades do homem. Oração surge a partir da Palavra de Deus (conforme Dan. 9: 2-3) e tem como objetivo final a glória de Deus. Não é uma tentativa de mudar a vontade de Deus, e muito menos ele tenta manipulá-lo a ganhar um de gananciosos, desejos egoístas, como a "saúde e da riqueza" movimento ensina falsamente. A verdadeira oração coloca Deus em Seu lugar de direito da autoridade soberana e de boa vontade, com alegria subordina-se aos Seus propósitos. Como Tomé Brooks observou: "Tais orações nunca chegar ao ouvido de Deus, nem deleitar o coração de Deus, nem jamais será interposto no seio de Deus, que não são direcionados para a glória de Deus" ( chave secreta , 235). Tudo na oração-modelo de Cristo é, na realidade, um ensaio do que Deus tem afirmado para ser verdade, tanto em termos de sua pessoa e suas promessas. Oração busca a glória de Deus e alinha-se com as promessas que Ele fez na Escritura.
Todas as petições afirmar a supremacia de Deus. "Pai", reconhece-Lo como a fonte de toda a bênção; "Santificado seja o teu nome", como sagrado; "Venha o teu reino", como soberano; "Sua vontade seja feita", como superior, "dá-nos cada dia o nosso pão de cada dia", como defensor; "Perdoa-nos os nossos pecados", como salvador, e "não nos deixeis cair em tentação", como abrigo.
Esta seção do capítulo 11 abertura centra-se na importância da oração. Os versículos
68. A oração Modelo de Jesus-Parte 2: Pessoa de Deus (Lc
O erro fundamental em todo o pensamento errado sobre a oração é que é principalmente para as pessoas para conseguir o que quer. Na realidade, é o privilégio insondável da comunhão com o Deus soberano do universo; de viver em constante consciência d'Aquele que é igual e perfeitamente consciente de nós. A verdadeira oração traz crentes na presença de Deus para submeter-se a Sua vontade e ver a Sua glória em exibição em suas respostas.
Jesus especificamente ensinou que a oração é para mostrar a glória de Deus, quando Ele prometeu: "Tudo o que pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado" (Jo
DEUS COMO PAI
Pai, (11: 2b)
A primeira palavra na oração de Jesus marca como profundamente diferente das orações judaicas daquele dia. Deus raramente é referido como Pai no Antigo Testamento, e apenas em um sentido nacional para se referir a Israel como um todo (Dt
Uma das coisas que agitavam líderes religiosos apóstatas de Israel mais foi referindo-se a Deus como seu Pai (por exemplo, Mt
Mas Jesus não só chamar a Deus seu Pai, Ele também declarou que ele era o pai de todos os que estão em Cristo. No Sermão do Monte, Jesus disse aos discípulos: "Seu Pai sabe do que vocês precisam, antes de vós lho pedirdes" (Mt
A palavra grega traduzida Pai é Pater , mas o aramaico (a língua falada pelo povo judeu) termo era abba (conforme Mc
Note-se que a frase possessivo "nosso Pai" (Mt
A paternidade de Deus é o fundamento de toda a oração. Seus filhos são convidados a entrar em Sua presença e "em tudo, pela oração e súplica, com ação de graças a [sua] petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus" (Fp
Ou qual é o homem entre vós que, quando seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, ele não lhe dará uma cobra, vai? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará o que é bom para aqueles que lhe pedirem! (Vv. 9-11)
A paternidade de Deus resolve várias questões-chave. Primeiro, instala-se a questão do medo. O Deus vivo e verdadeiro é um Deus de amor (Dt
Em segundo lugar, a paternidade de Deus resolve a questão de esperança. O mundo vive em desespero sem esperança, aliviado apenas por auto-engano que acabará por falhar (Jó
Em terceiro lugar, a paternidade de Deus resolve a questão da solidão, não a ausência momentânea da companhia de outras pessoas, mas a solidão cósmica que resulta da negação de que Deus existe.Descrevendo que a solidão Tiago W. Sire observa que, se Deus não existe, "Temos sido jogado para cima por um universo impessoal. No momento, um ser auto-determinação da auto-consciente aparece em cena, essa pessoa pede a grande pergunta: Qual é o significado de tudo isso? Qual é o objetivo do cosmo? Mas criador-os próprias forças impessoais da pessoa de alicerce matéria-não pode responder "( O Universe Next Door [Downers Grove, Ill. InterVarsity, 1988], 102). Mas Deus não existe, é um refúgio para seus filhos (46 Ps: 1.), E é com eles sempre (Sl
Finalmente, a paternidade de Deus resolve a questão de recursos. "Meu Deus", escreveu o apóstolo Paulo, "suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus" (Fm
No Meribah no deserto, Moisés desobedeceu a Deus por bater em um rochedo para levar água ao invés de falar a ele como o Senhor lhe tinha ordenado. Por esse ato de desobediência ele foi proibido de entrar na terra prometida ", porque," Deus lhe disse: "você não ter acreditado Me, para tratar-me como santo aos olhos dos filhos de Israel, por isso não deve trazer esta assembléia na a terra que lhes dei "(Nu 20:12). Em contrapartida, o Senhor Jesus Cristo, antecipando a cruz com o seu pecado de rolamento e separação do Pai, disse: "Agora a minha alma está perturbada; e que eu vou dizer: 'Pai, salva-me desta hora? Mas para este fim Eu vim para esta hora "(Jo
Viver uma vida que hallows Deus começa no coração. Usando uma forma de a palavra traduzida santificado nesta passagem, Pedro exortou os crentes a "santificar Cristo como Senhor nos [seus] corações" (1Pe
Em seguida, o Senhor passou por diante dele e proclamou: "O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se, e grande em benignidade e em verdade; que mantém misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão eo pecado; Ele ainda não tem por deixar impunes os culpados, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos e nos netos, até a terceira e quarta geração "(Ex. 34: 6-7).
Durante todo o nome de Escritura Deus é equiparado a Sua pessoa. Quando Davi declarou que "cantar louvores ao nome do Senhor, o Altíssimo" (Sl
Os nomes de Deus revelada nas Escrituras identificar a gama de sua gloriosa atributos. Elohim, o nome do plural do Deus trino, o descreve como o Criador (Gn
Revolta é inerente à própria definição de pecado, cuja essência, o apóstolo João escreveu, é "pecado" (1Jo
As duas petições discutidos neste capítulo, um do relato de Lucas eo outro de Mateus, o foco no plano de Deus. Ambos reconhecem que toda a história é, inevitavelmente, inexoravelmente, se movendo em direção ao reinado de Jesus Cristo, e cada um expressa um forte desejo de que para ser realizado. O século XIX Inglês hino escritor Frances Ridley Havergal expressa o grito do coração do crente em seu hino: "Tu és Vindo, ó meu salvador":
Oh a alegria de ver Thee reinante,
Ti, meu Senhor amado!
Toda língua Thy Name confissão,
Adoração, honra, glória, bênção,
Trazido a Thee com acordo contente;
Ti, meu Senhor e meu amigo,
Vindicado e entronizado:
Até os confins da terra
Glorificado, adorado, e de propriedade.
Esses dois próximos das petições em nosso modelo de oração do Senhor introduzir Deus como soberano e supremo.
DEUS COMO SOBERANO
Venha o teu reino (11: 2d)
Tem havido um grande número de estados, impérios e nações ao longo da história humana, mas espiritualmente há apenas dois reinos: o reino de Deus eo reino de Satanás (conforme Cl
Basileia ( reino ), que também pode significar "regra" ou "reinado", refere-se a um reino soberano. Ele é usado com mais freqüência no Novo Testamento para se referir ao reino de Deus (chamado no reino dos céus no Evangelho de Mateus), como acontece aqui. Combinado com a forma imperativa do verbo erchomai , esta Pedido poderia ser traduzido: "Seu reino, deixe que isso aconteça"; "Deixá-lo realmente ter lugar"; ou "deixá-lo realmente vir." Para ver o reino de Deus e Sua triunfante manifesto regra na terra é o desejo e oração do crente.
A palavra Seu indica que o reino do qual Jesus estava falando é aquele governado por seu pai. Poderes terrestres, como o Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma e, em tempos mais modernos, a Alemanha nazista e da Rússia Soviética, e todos os outros ascensão e queda nação (conforme At
A regra soberana de Deus foi o contexto de todo o ensino e pregação do Senhor Jesus Cristo. No início do seu ministério "Jesus começou a pregar ea dizer: Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo" (Mt
Em segundo lugar, Jesus falou do reino como presente. Em Lc
Por meio de outra distinção, dois aspectos do reino de Deus pode ser notado. O reino universal abrange governo de Deus sobre todo o universo. Como o Criador, Ele é soberano sobre a Sua criação. Sl
Teu, ó Senhor, é a grandeza, o poder, a glória, a vitória ea majestade, na verdade tudo o que está nos céus e na terra; Teu é o reino, ó Senhor, e Você exaltar a si mesmo como cabeça sobre tudo. E riquezas e glória vêm de ti, e tu governar sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e encontra-se em sua mão para fazer um grande e fortalecer todos.
O reino universal é eterno, providencial, sobrenatural, e eficaz. Autoridade sobre ele foi delegada ao Senhor Jesus Cristo, a quem Deus empregou para criar (Cl
Mas o reino universal não está em vista aqui. Não há necessidade de orar por ele para avançar, uma vez que ela é eterna, abrangente e absoluta. Esta Pedido pede vez que o reino redentor, a esfera da salvação, o reino sobrenatural do povo crente, antecipAdãoente. Fá-lo de três formas.
Em primeiro lugar, através da salvação; o reino redentor cresce uma alma redimida por vez. Não é uma estrutura visível, terrena, nem pode ser identificada com qualquer nação, denominação ou organização;é o reino das almas governados por Cristo. O pedido "venha o teu reino" é antes de tudo uma oração missionária, em que o peticionário alega a sua vontade, ambições, planos, metas e preocupações com a prioridade de vida do avanço do reino redentor de Deus, vendo os pecadores convertidos. "Primeiro de tudo, então," Paulo instruiu a Timóteo: "Peço que súplicas e orações, súplicas e ações de graças, ser feita em nome de todos os homens" (1Tm
Ao contrário do que muitos ensinamentos popular hoje, entrada para o reino não é fácil. Também não devemos esperar que ele seja; afinal de contas, o preço da redenção foi o sacrifício de amado Filho de Deus. Os que querem entrar no Seu reino deve forçar seu caminho em (Lc
Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. (Lc
Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai e mãe e esposa e filhos, irmãos e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo. (Lc
Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. (Lc
Então, nenhum de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus bens próprios. (Lc
Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor ', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar. (Mt
Por que você me chama: "Senhor, Senhor", e não fazeis o que eu digo? (Lc
Se me amais, guardareis os meus mandamentos. (Jo
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é aquele que me ama. (Jo
Se alguém me ama, guardará a minha palavra. (Jo
Quem não me ama não guarda as minhas palavras. (Jo
Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (Jo
Em Suas parábolas, Jesus comparou aqueles que entram no reino de um homem que encontra tesouro em um campo, ou um comerciante que encontra uma pérola de grande valor, e vende tudo o que tem que comprá-lo (13
Em segundo lugar, o reino redentor vem não só através da salvação, mas também por meio de santificação. O reino progride quando as pessoas vêm em arrependimento e fé a Cristo, e também quando os que são seus cada vez mais crescer e se submeter a Sua Senhoria. O autor do hino familiar "Conduza-me para o Calvário", expressou o grito do coração de cada crente a este respeito:
Rei da minha vida, eu coroar Ti agora,
Tua deve ser a glória.
Os avanços reino quando seus súditos ver um aumento de "justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm
Finalmente, o reino se consumará na segunda vinda do Rei para estabelecer o Seu reino terreno prometido milenar. Para orar: "Venha o teu reino", reflete um desejo de expectativa alegre para esse glorioso evento a ter lugar. Paulo exclamou em 1Co
Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo. Então eu vi tronos, e assentaram-se sobre eles, e fez justiça a eles. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos ; e eles vieram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos. O restante dos mortos não reviveram, até que os mil anos se completou. Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele durante mil anos.
Para orar pela vinda do Reino é Oração pela salvação dos pecadores, a santificação dos crentes, ea segunda vinda gloriosa do Salvador.
COMO DEUS SUPREMO
Este conceito deriva da Pedido que segue o pedido, "Venha o teu reino" no relato de Mateus: "Sua vontade seja feita, assim na terra como no céu" (Mt
Durante Seu ministério terreno, o Senhor Jesus Cristo perfeitamente realizado a vontade do Pai. No Getsêmani, antecipando seu próximo pecado-rolamento e separação do Pai, Ele clamou: "Meu Pai, se é possível, este cálice passe de mim; ainda não seja como eu quero, mas como tu queres "(Mt
Em última análise, todas as coisas vão resolver de acordo com o propósito eterno de Deus, que foi criada antes que o mundo começou. Paulo expressou que a verdade quando disse aos Efésios que Deus "faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" (Ef
Quando falamos sobre a vontade de Deus, fazê-lo em pelo menos três maneiras diferentes. O conceito mais amplo é conhecido como de Deus decretive, soberano , ou vontade escondida . Por isso, os teólogos se referem à vontade de Deus, pela qual Ele soberanamente ordena tudo o que venha a acontecer. Porque Deus é soberano e sua vontade nunca pode ser frustrada, podemos ter a certeza de que nada acontece ao longo do qual ele não está no controle ....
Embora a vontade soberana de Deus é muitas vezes escondido de nós até depois que ele vier a acontecer, há um aspecto de sua vontade que é claro para nós-His preceptiva vontade. Aqui, Deus revela a Sua vontade através de Sua santa lei .... Este aspecto da vontade de Deus é revelada em Sua Palavra, assim como em nossa consciência, pelo qual Deus escreveu a Sua lei moral em cima de nosso coração .... Nós temos o poder ou capacidade de frustrar a vontade preceptiva de Deus, embora nunca o direito de fazê-lo ....
A terceira maneira que a Bíblia fala da vontade de Deus é com relação a de Deus vontade de disposição . Esta vontade descreve a atitude de Deus. Ele define o que é agradável a Ele. Por exemplo, Deus não tem prazer na morte do ímpio, mas ele certamente mais quer ou decreta a morte do ímpio. Prazer supremo de Deus é a Sua própria santidade e justiça. Quando Ele julga o mundo, Ele se deleita na vindicação de Sua própria justiça e justiça, mas Ele não é alegre em um sentido de vingança para com aqueles que recebem o Seu julgamento. Deus se agrada quando encontramos o nosso prazer em obediência. Ele é extremamente descontente quando somos desobedientes. ( verdades essenciais da fé cristã [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1992], 67-68. Os itálicos no original.)
A Pedido para a Sua vontade seja feita especialmente considera que a terceira característica, a sua vontade de disposição. Sua preocupação celeste (conforme Cl
Há vários pontos de vista errados da vontade de Deus que devem ser evitados. Primeiro, alguns manifestar uma atitude de ressentimento amargo. Eles reconhecem que o que Deus quer é inevitavelmente vai acontecer quer se goste ou não. Portanto, eles razão, é inútil resistir. Tais pessoas tomam, uma visão determinista fatalista da vontade de Deus, e estão com raiva dele por causa disso. O poeta persa Omar Khayyam medieval expressou esta opinião em seu poema "O Rubaiyat":
Mas Pieces indefesas do jogo que ele joga
Sobre esta Chequer-board de noites e dias;
Cá e para lá se move, e os cheques, e mata,
E um por um de volta no Closet estabelece.
A bola não faz questão de Ayes e Nãos,
Mas aqui ou lá como greves vai o jogador;
E Ele que toss'd você para dentro do campo,
Ele sabe sobre isso tudo ele sabe-ele sabe!
Outros rezam com uma espécie de resignação passiva. Eles não estão com raiva de Deus, mas suas orações refletem uma espécie de aceitação cinza; um, cansado, resignação apática cansado que tudo o que vai acontecer vai acontecer. Tais pessoas rezam muito pouco e com nenhuma garantia de que suas orações terá qualquer impacto. Eles atravessam os movimentos, porque é seu dever, mas falta-lhes o coração apaixonado que clama a Deus e acredita que ele vai responder.
Mesmo a igreja primitiva foi presa a essa atitude. Quando Pedro foi preso por Herodes, que tinha acabado de executado o apóstolo Tiago, irmão de João, os fiéis se reuniram para Oração a Deus em seu nome (At
Para orar pela vontade de Deus seja feita é se recusar a ser conformado com o status quo pecaminoso. É acordar e parar de dormir, desmaios, ou perder coração. É reconhecer que há uma guerra cósmica acontecendo entre o reino de Deus eo reino de Satanás, e de se recusar a atacar uma trégua com as forças do mal. A verdadeira oração se concentra em Deus. Ele reconhece seu direito soberano de recusar qualquer solicitação que não está de acordo com a Sua perfeita vontade, como foi o caso de Paulo (2 Cor. 12: 7-10). Em todas as circunstâncias a oração do crente é ser a de que o nome de Deus ser honrado por seu reino ser avançado, e que por sua vontade que está sendo feito.
70. A oração Modelo de Jesus-Parte 4: Provisão de Deus (Lucas
Dá-nos cada dia o nosso pão de cada dia. E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo que está em dívida com a gente. E não nos deixeis cair em tentação.(11: 3-4)
Versículo 3 marca uma viragem nesta profunda oração, dado pelo Senhor Jesus Cristo, para ensinar aos crentes como orar. A oração divide logicamente e espiritualmente em duas seções seqüenciais. As três primeiras petições: "Pai, santificado seja o teu nome", "Venha o teu reino", e "Sua vontade seja feita," preocupação Deus e Sua glória. O segundo três pedidos, "dá-nos cada dia o nosso pão de cada dia", "perdoa-nos os nossos pecados", e "não nos deixeis cair em tentação", foco nas necessidades do homem mais elementares e fundamentais. A ordem dos dois grupos de pedidos indica essa pessoa e os propósitos de Deus deve ser sempre indicado o lugar supremo. Só então faz tudo fit outra em seu lugar apropriado; somente quando reconhecendo Deus como Pai, Santo, Rei, e Mestre pode crentes estabelecer a base sobre a qual lhe pedem disposição, perdão e proteção. A verdadeira oração, orando no Espírito (Ef
Os três pedidos finais implorar a Deus para glorificar a Si mesmo por suprir as necessidades mais básicas dos crentes. Assim, embora o foco na oração muda a essas necessidades, a ênfase global sobre a glória de Deus permanece. Esta oração, como toda oração, não é nem egoísta nem centrada no homem. O objetivo das três primeiras petições não é para dar glória a Deus em troca de ganância Seus entregando das pessoas. Eles não são uma tentativa de manipular Deus e forçar a mão, como se fossem moedas para colocar na máquina de venda automática celestial para conseguir o que se deseja.
Estes três petições finais também glorificar a Deus, destacando Sua compaixão, graça e amor. Longe de ser demandas ousadas sobre Deus como aqueles do movimento Palavra Fé blasphemously faz (veja a discussão do movimento Palavra Fé no capítulo 2 deste volume), eles expressam humilde dependência de Deus para suprir o que é necessário para o bem-estar de seus crianças. Os pronomes no plural "nós", "nós" e "nós" nestes três pedidos distanciar-los ainda mais, de quaisquer intenções gananciosas egoísta. Estes últimos três petições revelar Deus como torcedor, salvador, e abrigo.
COMO DEUS SUPPORTER
Dá-nos cada dia o nosso pão de cada dia. (11: 3)
A substância deste pedido, pão , abrange todos os requisitos temporais básicas da vida, como a alimentação, habitação, vestuário, cuidados de saúde, e talvez até mesmo governo que oferece paz e ordem na sociedade (conforme 13
Em uma contrapartida Antigo Testamento a esta Pedido, Agur fez o seguinte pedido sábio para Deus:
Duas coisas que eu pedi de você, não me recuso antes que morra: manter o engano e fica longe de mim, não me dês nem a pobreza nem a riqueza; alimentar-me com a comida que minha porção é, para que eu não seja completo e negar Você e dizer: "Quem é o Senhor?" Ou que eu não estar em falta e roubar, profanando o nome de meu Deus. (Prov. 30: 7-9)
Sua oração foi que Deus iria entregá-lo a partir de dois extremos: a pobreza, o que pode tentá-lo a roubar, e riquezas excessivas, o que pode tentá-lo a negar arrogantemente sua dependência do Senhor. Em vez disso, Agur pediu que Deus, em sua sabedoria seria parte a ele o que era apropriado.
A realidade surpreendente é que o, criador transcendente infinito e governador do universo se preocupa com as necessidades do mais humilde de Seus filhos. Ele não se preocupa apenas com os grandes, eventos que abalaram o mundo, tais como a criação, o dilúvio, o julgamento, o reino milenar terreno, e do novo céu e da nova terra, mas também que o seu povo tem comida, vestuário, abrigo, e os outros mundanas, as coisas ainda essenciais da vida. O Senhor Jesus Cristo ensinou que a verdade no Sermão da Montanha:
Por esta razão, eu digo a você, não estar preocupado com a sua vida, quanto ao que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que a comida, eo corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? E quem de vós, por estar preocupado, pode acrescentar uma hora para a sua vida? E por que você está preocupado com o vestuário? Observe como os lírios do campo, como crescem; Eles não trabalham nem fiam, mas eu digo que nem Salomão, em toda a sua glória se vestiu como um deles. Mas, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, vai Ele não vestirá muito mais a você? Homem de pouca fé! Não se preocupe, então, dizer, ou "O que vamos beber?" Ou "Que vamos vestir a roupa?" Pois os gentios procuram avidamente todas estas coisas "O que vamos comer?"; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mt
Qual é o homem dentre vós que, quando seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, ele não lhe dará uma cobra, vai? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará o que é bom para aqueles que lhe pedirem! (Vv. 9-11)
Pais Humanos fornecer para seus filhos; quanto mais Deus fazê-lo para a Sua, pois Ele "criou [alimentos] para ser compartilhado em gratidão por aqueles que crêem e conhecem a verdade" (1Tm
Tudo isso reflete variedade de Deus generosidade e bondade, mesmo para os incrédulos em graça comum. Para orar por um de pão de cada dia é reconhecer com gratidão a Deus como sua fonte, e deixar de fazê-lo é a altura de ingratidão, como o notável puritano Tomé Watson escreveu:
Se tudo ser um presente, ver a ingratidão odiosa de homens que pecam contra o seu doador! Deus alimenta-los, e eles lutam contra ele; ele lhes dá o pão, e eles dão-lhe afrontas. Como indigna é este! Será que não devemos chorar vergonha daquele que tinha um amigo sempre alimentá-lo com o dinheiro, e ainda assim ele deve trair e prejudicá-lo? Assim ingratamente fazer pecadores tratar com Deus; eles não só esquecer suas misericórdias, mas abusar deles. "Quando eu tinha alimentado ao máximo, então adulteraram." Jer. v. 7. Ah, como horrível que é pecar contra um Deus generoso! —para atacar as mãos que nos aliviar! ... Eles são como Absalão, que assim que Davi, seu pai beijou, plotados traição contra ele. 2 Sam. xv. 10. Eles são como a mula que chuta a barragem depois que ela lhe deu leite. Aqueles que pecar contra o seu doador, e abusar favores reais de Deus, as misericórdias de Deus virá em como testemunhas contra eles ....
Se Deus nos dá, deixe sua dando excitar-nos à ação de graças. Ele é o fundador e doador de todas as nossas bênçãos, e deve ter todos os nossos agradecimentos .... Todos os nossos dons vêm de Deus, e para ele deve devolver todos os nossos louvores. ( Um Corpo da Divindade [Reprint: Grand Rapids: Baker, 1979], 542)
A súplica, dar , reflete a confiança criança, como no cuidado do Pai. A base para pedir necessidades da vida é a confiança que Deus irá proporcionar-lhes para Seus filhos. Davi, não é estranho a problemas e provações, expressou que a confiança quando declarou: "Fui moço e agora sou velho, mas eu não vi o justo desamparado, nem a sua descendência mendigar o pão" (Sl
Eis que, como feliz é o homem a quem Deus reprova, por isso não despreze a disciplina do Todo-Poderoso. Para ele inflige dor e dá alívio; Ele feridas, e as suas mãos curam. De seis angústias Ele vai entregar-lhe, mesmo em sete o mal não te tocará. Na fome te livrará da morte, e na guerra do poder da espada.
Pv
Nem o princípio geral de que Deus provê as necessidades físicas de sua própria garantia de que não haverá exceções; mesmo alguns dos heróis do Antigo Testamento da fé eram necessitados, aflitos e maltratados (He 11:37). Alguns crentes podem até morrer de exposição ou inanição. Mas até que a sua hora de morrer vem, aqueles que permanecem fiéis ao Senhor experimentará o Seu cuidado para eles, como em resposta às suas orações Ele fornece a cada dia o que eles exigem para sustentar suas vidas.
DEUS COMO SALVADOR
E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo que está em dívida com a gente. (11: 4a)
Este pedido vai além da necessidade de que as coisas que sustentam a vida física para a necessidade muito mais significativo para o que proporciona vida espiritual. O perdão é a maior necessidade de cada pessoa, uma vez que os pecados perdoados expor a alma irremediavelmente para julgamento divino ea certeza da punição eterna. Que o Senhor Jesus Cristo, o Deus encarnado, diz-nos a orar, perdoai-nos os nossos pecados , revela que Deus está ansioso para perdoar (conforme Sl
O problema inescapável todas as pessoas enfrentam é que seus pecados não deixaram-los afastados de Deus e condenado ao castigo eterno no inferno. "As vossas iniqüidades fazem separação entre vós eo vosso Deus", escreveu Isaías ", e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Is
Pecado infecta cada bebê nascido no mundo (Sl
24) não pode mesmo fechar os olhos para o pecado. Assim, em Ex
Por outro lado, os pecadores são incapaz de se livrar de seu dilema, como a linguagem pitoresca de Jr
A segunda palavra do Novo Testamento para o pecado é parábase , que significa "para o passo em frente", ou "overstep." Pecado cruza a linha entre o certo eo errado; que ultrapassa os limites da lei de Deus e atravessa a barreira em território proibido seja em pensamento, palavra ou ação.
Outra palavra para o pecado que aparece no Novo Testamento é anomia , que é traduzida como "pecado" (conforme 1Jo
Para a confissão dos pecados é reconhecer o pecado em todas as suas facetas. Orgulhoso pecadores religiosas, como as pessoas em casa vila de Nazaré (Lucas
Porque o não regenerado são orgulhosos e cegos para a realidade, tanto do seu pecado e da disponibilidade de perdão, é necessário para que o Espírito Santo "convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo" (Jo
O perdão em vista nesta Pedido é, inicialmente, o perdão judicial concedida por Deus na salvação. Como observado acima, Deus não pode simplesmente ignorar ou negligenciar o pecado. A questão crucial, então, é como Ele pode "ser justo e justificador" dos pecadores (Rm
A resposta está em compreender a doutrina da expiação substitutiva. Deus colocou todos os pecados dos crentes no Senhor Jesus Cristo e, em seguida, castigou para eles. Nas palavras simples, porém profunda 2Co
Deus "não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós" (Rm
Ao satisfazer a justiça de Deus mediante o pagamento total da pena, a obra de Cristo na cruz fornecida completa, irreversível e permanente perdão por todos os pecados de todos os que depositam sua fé nEle, que são todos aqueles por quem Ele morreu. Esse perdão judicial está disponível desde a queda; os pecados dos santos do Antigo Testamento, que acreditavam que Deus tinha revelado a eles foram perdoados à base do sacrifício futuro de Cristo. Tanto Paulo (Rm
Penitente oração de Davi no Salmo 51 ilustra esse princípio. Seu pecado terrível com Bate-Seba não levá-lo a perder a sua salvação; na verdade, no versículo 14 Davi dirigiu a Deus como "o Deus da minha salvação." Ele fez, no entanto, perturbar a sua comunhão com Deus, fazendo-o gritar: "Restitui-me a alegria da tua salvação" (v. 12) . Ele não pediu para a sua salvação a ser restaurado, mas sim para o seu relacionamento com Deus para ser restaurado, para que sua alegria gostaria de voltar.
João 13 apresenta outra ilustração do perdão relacional. Em um exemplo de serviço humilde, Jesus começou a lavar os pés dos discípulos. Mas quando veio a Pedro, ele se opôs e disse a Jesus: "Senhor, não te lavar os meus pés?" (V. 6). Não parecia adequado e apropriado para Pedro que o Senhor do universo deve executar uma tarefa reservada para o mais humilde dos escravos. Mesmo depois de Jesus explicou que Pedro iria entender mais tarde o significado de seu ato, Pedro foi inflexível. "Nunca Você deve lavar os meus pés!", Exclamou. Somente quando Jesus lhe respondeu: "Se eu não te lavar, não terás parte comigo" (v. 8) fez consentimento Pedro. De maneira típica, então ele foi ao mar em outra direção e com entusiasmo, disse a Jesus: "Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos ea cabeça" (v. 9). O Senhor respondeu: "Aquele que se banhou não necessita de lavar senão os pés, mas está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos vocês "(v. 10). Em analogia de Cristo os apóstolos (exceto para o traidor Judas 1scariotes) tinha sido totalmente purificados de seus pecados a salvação, uma experiência que não precisa ser repetido. Tudo o que precisava era de ter os pés limpos, simbolizando a confissão e limpeza diária desses pecados que rompem a comunhão com Deus.
Ao contrário das outras petições nesta oração, este tem um pré-requisito: pois também nós perdoamos a todo que está em dívida para nós . Um cristão perdoa é uma contradição em termos. Aqueles que vêm a Deus pedindo perdão relacional vai encontrá-lo somente se perdoar aqueles que erraram com elas. O Senhor deu a este pré-requisito, porque a amargura pode facilmente reinar no coração humano. As pessoas guardam rancores, às vezes por toda a vida, e são propensos a buscar vingança. Relacionamentos que desmoronar fazê-lo em última análise, porque uma ou ambas as partes envolvidas não estão dispostos a perdoar. O mundo está cheio de amargas, as pessoas com raiva. Vengeance é considerada uma virtude, e aqueles que a procuram são heróis. O resultado é casamentos quebrados, relacionamentos quebrados, guerra de gangues, crime e ações judiciais. Alguns psicólogos argumentam que não é saudável para perdoar, que é saudável e normal para atacar de volta para aqueles que nos ferem e dar-lhes o que eles merecem. Isso, eles insistem, faz com que a pessoa com raiva se sentir melhor.
Mas o preço da falta de perdão é realmente muito alto. Ao invés de fazer alguém se sentir melhor, a falta de perdão aprisiona as pessoas em seu passado e faz com que aqueles que se recusam a perdoar seus carcereiros. Aqueles que se recusam a perdoar continuamente cutucar uma ferida aberta, nunca permitindo que ele para curar. Tendo escolhido para abraçar o ódio, eles se tornam prisioneiros torturados do delito e ao infractor. Tal comportamento é insensato, carece de senso comum, e é auto-destrutivo. Ele consome a vida das pessoas implacáveis, rouba-lhes o seu bem-estar, e priva de felicidade e alegria.
Perdão, por outro lado, é um ato virtuoso, nobre, libertadora, e amoroso. Mas a razão mais profunda e convincente para perdoar os outros é que isso permite que se receber o perdão relacional de Deus. A falta de perdão é apresentado pelo Senhor Jesus Cristo como o pecado que bloqueia o perdão temporal (06:12 conforme Matt., 14-15). Ambos os usos de perdoar nesta passagem traduzir formas do verbo gregoaphiēmi , que pode ser traduzida por "mandar embora", "abandonar", "deixar para trás", ou "demitir". Talvez o sinônimo que melhor reflete seu uso nesta passagem é "vomitar." Assim como Deus figurativamente arremessado pecados dos crentes para as profundezas do mar na salvação (Mq
Embora a razão mais importante para perdoar os outros é para desfrutar do nosso relacionamento com Deus, há pelo menos nove outras razões para o fazer.
Primeiro, o perdão é a coisa mais semelhante a Deus os crentes podem fazer; nada é mais divino do que perdoar. Perdão ansioso do pai de seu filho rebelde na parábola do Senhor ilustra a vontade graciosa de Deus para perdoar os pecadores arrependidos (Lucas
Em terceiro lugar, quem ofende um cristão tenha ofendido a Deus mais. Davi cometeu adultério com Bate-Seba, em seguida, teve seu marido Urias assassinado em uma tentativa brutal para encobrir seu pecado. No entanto, quando ele abriu seu coração em confissão, ele reconheceu a Deus: "Contra ti, contra ti somente, pequei e fiz o que é mal à tua vista" (Sl
Por fim, os delitos contra os crentes são as provações que o perfeito. Tiago escreveu: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. Ea perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "(Tiago
Visualizando as ofensas dos outros contra nós como forma de aperfeiçoar-nos de Deus coloca-los em uma luz diferente, e nos permite seguir o exemplo de Cristo, "que não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; e ao mesmo tempo sendo injuriado, não revidava; enquanto que sofrem, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente "(I Pedro
DEUS COMO ABRIGO
E não nos deixeis cair em tentação. (11: 4b)
À primeira vista, este pedido parece intrigante. Uma vez que Deus não tenta ninguém (Jc 1:13), para pedir-lhe para não fazer o que Ele já prometeu nunca fazer parece supérfluo. Mas, na realidade, isso mostra novamente as realidades paralelas de soberania divina e da responsabilidade humana. Deus faz a Sua vontade, não distante de nós, mas através de nossa obediência e orações. Há, portanto, duas razões perfeitamente legítimas para que o Senhor incluídas esta Pedido.
Em primeiro lugar, ele reflete humilde senso do crente de fraqueza, sabendo que o mundo mal, caído é, inevitavelmente, um ambiente hostil, perigoso. Há perigos físicos a partir de vulcões, terremotos, incêndios, inundações, acidentes, doenças, terrorismo e crime. Na esfera intelectual crentes enfrentam julgamentos injustos, leis e regulamentos, bem como a influência de uma cultura de auto-centrado cada vez mais narcisista dominado pelo orgulho e pela ganância. Do mundo espiritual vêm assaltos a fé dos crentes do relativismo pós-moderno, o humanismo, evolução, falsas religiões, e outras manifestações da terrena, natural, sabedoria demoníaca (Jc 3:15), todos os quais a Bíblia chama de "doutrinas de demônios" (1Tm
Mas há um segundo sentido em que esta Pedido pode ser entendida. É um apelo a Deus para não permitir que os testes e provações da vida para se tornar inevitáveis tentações que provariam avassalador.peirasmos ( tentação ) é uma palavra neutra sem nenhuma conotação moral inerente. Deus não tenta ninguém a fazer o mal, mas Ele faz testes de licenciamento para vir para a vida dos crentes, como fez com Jó (Jó
A base para essa solicitação é a promessa de Deus, expressa em 1Co
Nestes três frases breves Jesus magistralmente abrangeu todas as necessidades mais básicas da vida:
Toda a nossa vida é encontrado ali naqueles três petições, e é isso que faz com que esta oração tão absolutamente incrível. Em uma pequena bússola tais nosso Senhor cobriu toda a vida do crente em todos os aspectos. Nossas necessidades físicas, as nossas necessidades mentais e, claro, as nossas necessidades espirituais estão incluídos. O corpo é lembrado, a alma é lembrado, o espírito é lembrado .... Não podemos deixar de ficar impressionado com o todo-inclusividade dessas petições. Isso não significa que nunca devemos entrar em detalhes; temos, somos ensinados a fazê-lo. Somos ensinados a trazer a nossa vida em detalhes a Deus em oração; mas aqui temos apenas os grandes títulos. Nosso Senhor nos dá a estes e preencher os detalhes, mas é importante para nós ter a certeza de que todas as nossas petições devem pertencer a uma ou outra das posições. (D. Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão da Montanha [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 2: 67-68)
71. A oração Modelo de Jesus-Parte 5: Promessa de Deus (Lucas
Então Ele lhes disse: "Qual de vocês que tem um amigo, e recorra a ele à meia-noite e disse-lhe: 'Amigo, empresta-me três pães, para um amigo meu veio me de uma viagem, e não tenho nada para lhe oferecer '; e de dentro, ele responde e diz: 'Não me incomodes; a porta já está fechada, e eu e meus filhos estão na cama; Eu não posso levantar-se e dar-lhe qualquer coisa. " Eu digo a você, mesmo que ele não vai se levantar e dar-lhe qualquer coisa por ser seu amigo, por causa de sua persistência que ele vai se levantar e dar a ele o quanto ele precisa. Então eu digo para você, pergunte, e será dado; buscai, e encontrareis; batam, ea porta será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e ao que bate, ele será aberto. Agora, suponha que um de vocês, pais é convidado por seu filho para um peixe; ele não lhe dará uma serpente em vez de um peixe, vai? Ou se ele é convidado para um ovo, ele não lhe dará um escorpião, vai? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem "(11: 5-13)?
AW Tozer abriu sua obra clássica sobre os atributos de Deus, com as seguintes astuto e penetrantes observações:
O que vem à nossa mente quando pensamos sobre Deus é a coisa mais importante sobre nós.
A história da humanidade provavelmente vai mostrar que não há pessoas já subiu acima de sua religião e história espiritual do homem irá demonstrar positivamente que nenhuma religião tem sido sempre maior do que a sua idéia de Deus. A adoração é pura ou base como o adorador entretém pensamentos elevados ou baixos de Deus.
Por esta razão, a questão mais grave diante da igreja é sempre o próprio Deus, e o fato mais portentosa sobre qualquer homem não é o que em um determinado momento pode dizer ou fazer, mas o que ele em seu coração profundo concebe Deus para ser assim. Temos a tendência de uma lei secreta da alma para se mover em direção a nossa imagem mental de Deus ....
Fomos capazes de extrair de qualquer pessoa uma resposta completa à pergunta, "o que vem à sua mente quando você pensa sobre Deus?", Podemos prever com certeza o futuro espiritual desse homem ....
A concepção direita de Deus é fundamental não só para a teologia sistemática, mas a vida cristã na prática também. É a adorar o que a fundação é o templo; onde é inadequada ou fora de prumo, toda a estrutura deve entrar em colapso, mais cedo ou mais tarde. Eu acredito que não há praticamente um erro na doutrina ou uma falha na aplicação da ética cristã, que não podem ser rastreados, finalmente, para pensamentos imperfeitos e ignóbeis sobre Deus. ( O Conhecimento do Santo [New York: Harper & Row, 1961], 9, 10)
Não há mais clara de referência, mais definitiva da maturidade espiritual de uma pessoa do que a sua visão de Deus. O apóstolo João descreveu os mais maduros espiritualmente as pessoas, os "pais", como aqueles que "conhecem aquele que é desde o princípio" (1Jo
Para ser espiritualmente maduros é entender que Deus é eterno, onipotente, santo e imutável, onisciente, onipresente, majestoso, e transcendente, acima e além e fora de todas as contingências no universo que Ele criou. É saber que Ele é soberano, levar a efeito o plano perfeito Ele ordenou desde o início. Humilhado por declaração de Seu poder e soberania Job de Deus reconheceu, "eu sei que você pode fazer todas as coisas, e que nenhum dos teus planos pode ser frustrado" (Jó
À luz do controle soberano de Deus de eventos e a conseqüência inevitável do Seu propósito e plano, surge a questão de saber se as orações dos crentes mudar nada. E desde que Ele é onisciente, Deus não precisa de mais informações, nem ele é surpreendido por circunstâncias. Indo para Ele em oração, portanto, parece ser pouco mais do que uma expressão desnecessária. Mas ter uma visão correta da natureza e fins não squelch oração de Deus; encarnada Senhor Jesus Cristo, Deus, orou ao Pai (por exemplo, Matt. 26: 39-44; Lc
Nesta passagem, Jesus encoraja os crentes a orar com ousadia. Pode ser dividido em quatro seções: a parábola, a promessa, o princípio, e a premissa.
A PARÁBOLA
Então Ele lhes disse: "Qual de vocês que tem um amigo, e recorra a ele à meia-noite e disse-lhe: 'Amigo, empresta-me três pães, para um amigo meu veio me de uma viagem, e não tenho nada para lhe oferecer '; e de dentro, ele responde e diz: 'Não me incomodes; a porta já está fechada, e eu e meus filhos estão na cama; Eu não posso levantar-se e dar-lhe qualquer coisa. " Eu digo a você, mesmo que ele não vai se levantar e dar-lhe qualquer coisa por ser seu amigo, por causa de sua persistência que ele vai se levantar e dar a ele o quanto ele precisa. (11: 5-8)
Jesus ilustrou a importância da ousadia na oração em uma história inesquecível para a sua clareza e toque de humor. Ele disse para aqueles que Ele tinha abordado o seu ensinamento sobre a oração (vv. 1-4), Suponha que um de vocês tem um amigo . Philos ( amigo ) refere-se a qualquer lugar em carinho, neste caso um vizinho. Em Israel, como em todo o mundo antigo, as pessoas eram dependentes de seus vizinhos. Não houve supermercados ou lojas de conveniência, ou restaurantes, nem a maioria das pessoas têm grandes estoques de comida. Um homem foi para o seu vizinho na meia-noite , obviamente, não um momento normal para uma visita. Naquele dia ninguém foi até àquela hora, já que não havia TV, rádio ou Internet. A maioria das pessoas foi para a cama logo após o anoitecer, uma vez que eles estavam acordados e trabalhando pouco depois do nascer do sol. Chegando na casa de seu amigo, ele gritou-lhe, amigo (a saudação sensata, considerando que ele tinha vindo sem ser convidado em um momento mais inoportuno), empresta-me três pães . Estes não eram pães no sentido moderno, mas o pão plano típico.
O amigo do homem, sem dúvida, não gostou de ser acordado no meio da noite para o que aparentemente não era uma emergência. Afinal o primeiro homem não havia sido roubado, sua esposa não estava tendo um bebê, e ninguém havia sido ferido ou doente. Mas não havia mais do que a sua procura de um lanche da meia-noite; havia uma emergência, não física, mas social. Como ele passou a explicar, Um amigo meu veio me de uma viagem . Viajar à noite não era incomum durante o tempo quente, e um outro amigo tinha acabado de chegar em sua casa. O viajante teria sido com fome depois de sua jornada, e a esta hora tardia, o homem tinha nada para lhe oferecer para comer. Desde hospitalidade foi um importante dever social no mundo antigo (Gn
A resposta previsível a partir de seu vizinho dentro da casa era, não me incomode; a porta já está fechada, e eu e meus filhos estão na cama; Eu não posso levantar-se e dar-lhe qualquer coisa .Portas foram muitas vezes feitas de madeira e ferro, e abrindo um poderia ser barulhento o suficiente para acordar toda a família. Como era costume nas típicas casas de um quarto do tempo, do homemcrianças estavam na cama com ele (as famílias muitas vezes dormia em um grande tapete), por isso, sair da cama, ele iria perturbar toda a família. Ele, portanto, recusou-se a levantar-se e dar seu amigonada .
Ignorando qualquer outro diálogo, o Senhor pulou direto ao ponto da história: Eu digo a você, mesmo que ele não vai se levantar e dar-lhe qualquer coisa por ser seu amigo, por causa de sua persistência que ele vai levantar-se e dar-lhe como tanto quanto ele precisa . Apesar da rejeição inicial, o homem se recusou a desistir. No final, o amigo percebeu que o diálogo em curso estava indo para despertar seus filhos de qualquer maneira (juntamente com todos os outros que vivem nas proximidades). Então, mesmo que ele seria não levantar-se e dar-lhe qualquer coisa, porque ele era seu amigo, por causa de sua persistência, ele finalmente conseguiu -se e deu -lhe o quanto ele precisava. Persistência ( anaideia ) significa "falta de vergonha", "insolência", " audácia "," ousadia "; hoje o seu comportamento pode ser caracterizado pelo termo iídiche "cara de pau." Sua persistência desavergonhada sucesso onde amizade falhou, ea comida que ele precisava ter sido definido antes do hóspede.
A PROMESSA
Então eu digo para você, pergunte, e será dado; buscai, e encontrareis; batam, ea porta será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e ao que bate, ele será aberto. (11: 9-10)
A parábola ilustra uma promessa incrível. O uso do pronome pessoal, além da primeira forma pessoa do verbo na declaração do Senhor vos digo que adiciona ênfase. Como o Deus encarnado, o Senhor Jesus Cristo fala com a voz da autoridade divina absoluta. Usando três apresentam verbos no imperativo tensos, o Senhor ordena os crentes a ousadia, tempestade agressivamente as portas do céu. Os três verbos, pedir, buscar e bater são progressivamente mais intensa, e cada um repete a promessa: a quem perguntar ... será dado; aqueles que procuram ... encontrarão; aqueles que bater ... vai encontrar as portas do céu abertas para eles . Jesus, então, repetiu esta promessa incrível, então não haveria confundindo Seu significado: Para todo aquele que pede, recebe; o que busca, encontra; e ao que bate, ele será aberto .
Esta promessa não é um cheque em branco a concessão de pessoas o que eles quiserem, uma vez que já foi qualificado por ensinamento do Senhor nos versículos
A frase contrastante quanto mais é a chave para o ponto do Senhor. Fundamentação do menor para o maior, se os pais humanos que são pecadores, que amam de forma imperfeita, e muitas vezes não têm a sabedoria para saber o que é melhor para os seus filhos com amor fornecer para eles, quanto mais Deus, que é absolutamente santo, ama perfeitamente (conforme Jo
Então Jesus concluiu Seu ponto, prometendo que "crentes Pai celestial vai dar o Espírito Santo àqueles que lho pedirem . Esta é uma declaração intrigante, que difere do ensino desta mesma verdade em uma ocasião diferente do Senhor, conforme registrado em Mt
Para aqueles que pedem um presente, Ele dá o doador; para aqueles que pedem um efeito, Ele dá a causa; para aqueles que pedem um produto Ele dá a fonte; para aqueles que buscam conforto Ele dá o edredom (At
Embora o Novo Testamento traria mais completa revelação sobre a pessoa e ministério do Espírito Santo, os judeus da época de Jesus estavam familiarizados com a revelação do Antigo Testamento a respeito dele. Eles entenderam que ele estava envolvido na criação (Gn
Ousado, confiante resultados de oração em comunhão com Deus e todas as ricas bênçãos de Sua bondade como crentes experimentam a realidade de que Ele "é capaz de fazer muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que opera em nós" (Ef
72. A difamação de Jesus (Lucas
E Ele estava expulsando um demônio, que era mudo; quando o demônio saiu, o mudo falou; e as multidões ficaram maravilhados. Mas alguns deles disseram: "Ele expulsa os demônios por Belzebu, príncipe dos demônios." Outros, para testá-lo, pediam-lhe um sinal do céu. Ele, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: "Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e uma casa dividida contra si mesma cai. Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Pois dizeis que eu expulso os demônios por Belzebu. E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Então, eles serão os vossos juízes. Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Quando um homem forte e bem armado guarda a sua própria casa, seus bens estão sem serem incomodados. Mas quando alguém mais forte do que ele ataca e domina-lo, ele tira-lhe toda a armadura em que ele se baseou e distribui seus despojos. Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa. (11: 14-23)
A maioria das pessoas hoje vista verdade não como preto e branco, mas sim como um conjunto de milhares de tons de cinza. As inúmeras filosofias, teorias, idéias e religiões no mundo hoje são vistos como concorrentes com igual validade e nenhum é absoluta e exclusivamente verdadeiro. A verdade última popular é que não existe uma verdade absoluta. O que é verdade para um não é necessariamente verdade para os outros. Tolerância e diversidade dominar em uma sociedade onde o orgulho reina suprema.
Nada poderia estar mais longe da realidade. Na verdade, toda a raça humana pode ser precisamente divididos em duas categorias absolutas, que o Senhor Jesus Cristo enumerados no versículo 23, quando declarou: "Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, espalha "(conforme 09:50). Há apenas dois grupos de pessoas: aqueles que estão com Cristo e os que são contra Ele; aqueles que são de Deus, e aqueles que são de Satanás; aqueles que estão no reino da luz, e aqueles que estão no reino das trevas; daqueles que são justos e aqueles que são injustos; os "santos" e os "ain'ts". Todo mundo vive e morre em um desses dois grupos, que têm conseqüências eternas distintas e opostas.
Na guerra entre Deus e Satanás, entre o céu eo inferno, entre o bem eo mal, entre a verdade eo erro, ninguém é neutro. Aqueles que não acreditam em Jesus Cristo, recebê-Lo, segui-Lo de todo o coração, e procuram avançar Seu reino são tanto em parceria com o diabo como aqueles que abertamente adorar Satanás. Não é necessário se opor abertamente Cristo, atacando a Sua divindade, palavra, personagem, Evangelho, ou igreja para ser contra Ele; é o suficiente apenas para não tomar uma decisão sobre Ele. Ignorando Jesus, ou defendendo o que CS Lewis descreveu em seu livro Mero Cristianismo como "bobagem" sobre ele ser apenas um grande professor de moral, mas não Deus encarnado, é uma decisão contra a sua pessoa, o trabalho, palavra, e reino. Não há uma terceira opção. Ou Jesus era um blasfemo, ou aqueles que rejeitam o são.
Em sua narrativa da vida e ministério de Cristo, Lucas apresentou provas convincentes, irrefutável de que Jesus é o Messias e Filho de Deus, descrevendo o Seu poder sobre o reino das trevas, a doença, o pecado ea morte, e gravação de sua pregação do reino de Deus. Nos últimos meses que antecederam a cruz, Jesus, os doze, os setenta, e outros de seus discípulos fiéis, estavam proclamando o Seu reino por toda a Judéia. As palavras do Senhor no versículo 23 marcam um momento definitivo em Seu ministério na Judéia. Os fatos sobre ele eram claras; a evidência estava e pediu uma decisão.
Por esta altura, no entanto, que a decisão tinha sido feita, em grande parte, e foi para os líderes e para a nação uma decisão de rejeição de Jesus. Como a oposição a ele se intensificou, Jesus tornou-se mais conflituosa, dirigindo palavras fortes de julgamento e de advertência para aqueles que tinha rejeitado (por exemplo, 11:29, 42-52; 12: 1, 13
A ACUSAÇÃO
E Ele estava expulsando um demônio, que era mudo; quando o demônio saiu, o mudo falou; e as multidões ficaram maravilhados. Mas alguns deles disseram: "Ele expulsa os demônios por Belzebu, príncipe dos demônios." Outros, para testá-lo, pediam-lhe um sinal do céu. (11: 14-16)
Embora possa parecer que este incidente é o mesmo registrado em Mateus
22) —a detalhe que o médico Lucas (Cl
O que desencadeou o confronto entre Jesus e seus adversários na multidão era Seu expulsando um demônio . Esta foi uma ocorrência comum durante o ministério terreno do Senhor (conforme Lc
1) e os evangelistas setenta (10:17). Este particular demônio tinha feito a sua vítima mudo , surdo e provavelmente bem (conforme Mc
Mas alguns deles , os propagandistas espalhando as mentiras dos líderes judeus em Jerusalém, foram rápidos em oferecer sua caluniosa explicação falsa, de poder milagroso do Senhor. Eles começaram a murmurar, "Ele expulsa os demônios por Belzebu, príncipe dos demônios." A mesma mentira que tinha sido espalhado na Galiléia foi agora ouvido em Judéia também. Desde que era impossível, mesmo para os seus inimigos para negar que os milagres de Cristo ocorreu (conforme Jo
Seu uso desse nome depreciativo expressa sua blasfêmia no mais vil maneira possível. Eles chamaram a uma maior e mais santo o menor e mais mal; eles chamavam aquele que era puro bom pura maldade;eles chamaram de Deus, o diabo; maldade santidade perfeita; verdade encarnar um mentiroso, e marca o Filho de Deus um servo de Satanás. Sua acusação era ridículo, mas também era sinistro, uma vez que no incidente anterior registrado em Mateus, Jesus solenemente advertiu que aqueles que fizeram fosse culpado de blasfêmia contra o Espírito Santo (Matt. 12: 31-32). Porque aqueles que cometeram rejeitou revelação plena de Deus a respeito de Jesus Cristo, que o pecado era imperdoável e deixou-os unredeemable (conforme Heb. 6: 4-6).
Apesar da hediondez do pecado envolvido, há um sentimento de emoção nesta cena. Durante séculos o povo judeu tinha esperado ansiosamente pela promessa da aliança de Deus para ser cumprida na vinda do Messias. Mulheres judias esperava para ser a mãe do Messias; Patriarcas judeus ansiavam por seus filhos a experimentar o reino de Messias. O Senhor Jesus Cristo, por esse tempo dada a plena manifestação de Si mesmo, não deixando qualquer margem para dúvidas de que Ele era muito aguardado Messias de Israel. Mas depois de todas as provas estava, as pessoas seguiram conclusão de seus líderes de que Jesus era um falso messias do inferno. Logo eles gritariam para seu sangue antes de um governador romano na última manifestação de ódio e rejeição (João
Apanhados na zombaria e desdém outros, para testá-lo, estavam exigindo-lhe um sinal do céu . Estes não eram candidatos a mais pura verdade, a coleta de informações, através da qual a tomar uma decisão, mas blasfemando rejeitam. Eles zombar de Jesus, ironicamente exigindo que ele falsificar sua carga absurda de que estava em aliança com o diabo através da realização de um milagre espetacular.Porque as obras poderosas Ele já tinha feito eram a prova conclusiva de que Ele era o Messias e Filho de Deus (Jo
O RESPONSE
Ele, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: "Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e uma casa dividida contra si mesma cai. Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Pois dizeis que eu expulso os demônios por Belzebu. E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam?Então, eles serão os vossos juízes. Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Quando um homem forte e bem armado guarda a sua própria casa, seus bens estão sem serem incomodados. Mas quando alguém mais forte do que ele ataca e domina-lo, ele tira-lhe toda a armadura em que ele se baseou e distribui seus despojos. Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa. (11: 17-23)
O Senhor graciosamente e calmamente respondeu ao ataque dos adversários sobre ele, salientando que a sua conclusão faltou racionalidade, integridade e espiritualidade.
Blasfêmia contra Jesus Cristo Lacks Racionalidade
Ele, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: "Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e uma casa dividida contra si mesma cai. Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Pois dizeis que eu expulso os demônios por Belzebu. (11: 17-18)
Seus sussurros pode ter sido escondido dos ouvidos do Senhor, mas não de Sua onisciência, pois Ele sabia que seus pensamentos (conforme Lc
Ponto do Senhor, que Ele fez usando duas ilustrações, era simples e óbvio. É uma verdade axiomática que qualquer reino dividido contra si mesmo é devastado . Ninguém contesta o fato de que um reino envolvido em uma guerra civil se auto-destruir. Que uma casa dividida contra si mesma cai é igualmente indiscutível. Tendo em conta estas realidades evidentes pergunta de Cristo, Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? expõe o absurdo de sua acusação.
Inconsistências muitas vezes aparecem nas estratégias do reino das trevas, pois o mal é inerentemente inconsistente, demônios operar de forma independente, e Satanás não é onisciente, onipresente, ou onipotente. Ele também pode permitir que os seus servos para fingir para expulsar demônios, como parte de sua cobertura como anjos de luz (conforme 2 Cor. 11: 14-15). Mas o objetivo de Satanás é destruir o reino de Deus, não a sua própria, e seu reino é unificado em que a intenção do mal. Portanto, para argumentar que ele seria capacitar Jesus para expulsar demônios em uma escala sem precedentes e, assim, destruir o seu próprio reino é ridículo. Contudo, é precisamente o que os adversários do Senhor estava fazendo, afirmando que Ele expulsava os demônios por Belzebu . Desde essa opção é irracional e insustentável, a única alternativa é que Jesus expulsava os demônios pelo poder de Deus.
Blasfêmia contra Jesus Cristo não tem integridade
E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Então, eles serão os vossos juízes. (11:19)
Por uma questão de argumento, Jesus concedeu seu ponto. Partindo do princípio de que Ele era, como eles alegaram, usando o poder de Belzebu (Satanás) para expulsar os demônios , o Senhor pediu, então, por quem os seus filhos (ou seja, rabinos, escribas, fariseus e seus associados) expulsá-los? O Judeus acriticamente assumiu que seus exorcistas inúteis estavam fazendo a obra de Deus. Atos 19 registra uma tentativa fracassada típico por alguns pretensos exorcistas judeus para expulsar um demônio em Éfeso. Impressionado com o poder miraculoso apresentado pelo apóstolo Paulo (vv. 11-12), eles decidiram adicionar o nome de Jesus ao seu repertório. Mas as conseqüências foram desastrosas:
Alguns dos exorcistas judeus, que iam de um lugar para outro, tentou nomear sobre os que tinham espíritos malignos o nome do Senhor Jesus, dizendo: "Eu te conjuro por Jesus a quem Paulo prega." Sete filhos de Ceva, um padre principal judaica, estavam fazendo isso. E o espírito maligno, respondendo, disse-lhes: "Eu reconheço Jesus, e sei quem é Paulo, mas quem é você?" E o homem, no qual estava o espírito maligno, saltando sobre eles e subjugado todos eles e dominado eles, de modo que eles fugiram daquela casa nus e feridos. (Vv. 13-16)
A pergunta do Senhor exposto sua inconsistência, hipocrisia e falta de integridade. Se expulsar demônios provou que alguém estava em aliança com Satanás, então por que eles não eram suspeitas de seus próprios exorcistas? Como eles poderiam não se aplicar os mesmos padrões para os seus fracassos como eles fizeram para sucessos de Jesus? Ao insistir que os seus próprios exorcistas 'ineficazes tentativas de expulsar os demônios eram de Deus, rejeitando Jesus exorcismos uniformemente eficazes como sendo de Satanás, eles estavam em vigor fazer Satanás mais poderoso do que Deus.
Blasfêmia contra Jesus Cristo Lacks Espiritualidade
Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Quando um homem forte e bem armado guarda a sua própria casa, seus bens estão sem serem incomodados. Mas quando alguém mais forte do que ele ataca e domina-lo, ele tira-lhe toda a armadura em que ele se baseou e distribui seus despojos. Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa. (11: 20-23)
Irracionalidade 'adversários' de Jesus e falta de integridade invalidado sua falsa conclusão a respeito Dele e mostrou que Ele expulsava os demônios pelo poder de Deus, não Satanás. O Senhor, então, chamou a conclusão inevitável de que a realidade. Se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus , Ele declarou, então o Reino de Deus já chegou até vós . Eram cara-a-cara com o reino de Deus , porque eles estavam na presença do rei. Mas em vez de aceitar e adorar Jesus, eles cometeram a forma mais grave da possível blasfêmia chamando-O de um agente de Satanás. Ao fazer isso, eles revelaram-se ser morto espiritualmente. Eles se consideravam a elite religiosa iluminada. No entanto, eles foram tão perdido, pecador, hipócrita, e de coração duro que eles não conseguiram discernir que o reino de Deushavia de vir sobre eles. Na realidade, eles, e não Jesus, eram agentes de Satanás (Jo
73. O perigo de Reforma Moral (Lucas
Quando o espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos, buscando repouso, e não encontrando, ele diz: "Eu vou voltar para a minha casa, de onde eu vim." E quando se trata, se considerar varrido e colocado em ordem. Então vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. "Enquanto Jesus estava dizendo essas coisas, uma das mulheres no meio da multidão levantou a voz e disse-lhe:" Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que amamentei "Mas Ele disse:" Ao contrário, bem-aventurados são aqueles que ouvem a palavra de Deus e observá-lo "(11: 24-28)..
Nas últimas décadas tem havido um crescente desconforto entre os cristãos sobre a corrupção moral galopante na sociedade. A preocupação com a influência dessa tolerância e defesa do pecado sobre as gerações presentes e posteriores, levou a esforços por parte da igreja para efetuar a mudança moral através de ativismo político, exposição na mídia, e os grupos de pressão social. Muitos evangélicos visualizar a promoção dos valores judaico-cristãos, ensinando aos alunos a moralidade, e politicagem a nação de volta à vida moral como uma prioridade para os crentes. Desde essa moralidade social também está na agenda de protestantismo apóstata, o catolicismo romano, o judaísmo, o islamismo, o mormonismo, e até mesmo alguns ateus, a igreja torna-se preso em comprometer e ímpios alianças que prejudicam a clareza do evangelho.
Os verdadeiros cristãos, com razão, lamentou o abandono do evangelho poupança para o evangelho social pelas principais denominações liberais no século anterior. No entanto, a ênfase entre os crentes professos atuais sobre a restauração da moralidade pública equivale a nada mais do que uma forma de neo-liberalismo. Mais uma vez o evangelho salvadora do Senhor Jesus Cristo está sendo retiradas em favor de, uma mensagem não-poupança diferente. Albert Mohler define moralismo como "a crença de que o Evangelho pode ser reduzida para melhorias no comportamento" ("Por moralismo não é o Evangelho-E por que tantos cristãos pensam que é" [acesso 26 de abril de 2011]). É um falso evangelho e, portanto, sob a condenação de Deus (Gal. 1: 8-9). Dr. Mohler passa a notar que
O moralismo ... promete o favor de Deus e da satisfação da justiça de Deus para os pecadores se eles só irão se comportar e se comprometer com a melhoria moral ... pecamos contra Cristo e nós deturpar o Evangelho quando sugerimos aos pecadores que o que Deus exige deles é a melhoria moral em conformidade com a Lei. (Ibid.)
Ele então conclui observando o contraste entre o evangelho e moralismo poupança: "O moralismo produz pecadores que são (potencialmente) melhor comportados. O Evangelho de Cristo transforma pecadores em filhos e filhas de Deus "adotadas (ibid.).
Para a igreja de Jesus Cristo para promover o moralismo é obscurecer a sua verdadeira vocação. Como escrevi no meu livro Governo Por que não posso te salvar ,
Deus simplesmente não está nos chamando para travar uma guerra cultural que procuram transformar os nossos países em "nações cristãs." Para dedicar todo, ou até mais, do nosso tempo, energia, dinheiro e estratégia para colocar uma fachada de moralidade na mundo ou o aparecimento de "retidão" sobre as nossas instituições governamentais e políticos é mal entendem mal o nosso papel como cristãos em um mundo espiritualmente perdido. (Nashville: Palavra Publishing, 2000, 13)
O mandato da igreja é clara. Foi confiada a mensagem salvífica de reconciliação, e mandou para proclamar a verdade que os pecadores podem ser restaurados para a união com Deus por meio de Cristo:
Agora todas essas coisas são de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo mesmo, sem contar os pecados dos homens, e Ele nos confiou o palavra da reconciliação. Portanto, somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse fazendo um apelo por meio de nós; pedimos-te em nome de Cristo, se reconciliarem com Deus. (II Coríntios
Moralismo nunca foi a mensagem do Senhor Jesus Cristo, os profetas do Antigo Testamento, ou apóstolos do Novo Testamento. Pelo contrário, Jesus reservou suas denúncias mais contundentes para os escribas e fariseus exteriormente morais, caracterizando-os como hipócritas, destinado a punição eterna no inferno (Mt 23; Lc. 11: 37-54). Ele pronunciou julgamento e condenação sobre a sociedade mais exteriormente moral no mundo (Mt
Melhorar a moral de uma nação, como disciplina corporal, tem o valor temporal, limitado de tornar a vida mais segura e pacífica. Mas fazer uma sociedade mais moral não vai e não pode trazer a bênção de Deus, que vem somente da verdadeira piedade (1Tm
Em terceiro lugar, a busca da moralidade cultural está fadado ao fracasso inevitável. Ninguém pode ser verdadeiramente justo e moral diante de Deus para além da obra transformadora do Espírito Santo por meio do Evangelho (conforme Rom. 3: 10-12). Uma vez que "o coração é enganoso acima de todas as coisas, e desesperAdãoente corrupto" (Jr
Em quinto lugar, a busca da moralidade cultural tenta trazer a mudança moral para além do evangelho. Mas isso é impossível, porque aqueles que estão acostumados a fazer o mal não pode fazer o bem (Jr
Em sexto lugar, a busca da moralidade cultural divorcia moralidade da teologia. Muitos dos envolvidos nessa busca demonstrar uma ignorância das verdades essenciais teológicas sobre Deus, Sua Palavra, e Sua santa lei. Seus esforços para trazer a moralidade não têm, portanto, o maior motivo, que é honrar e glorificar a Deus de um coração transformado (1Co
Em sétimo lugar, a busca da moralidade cultural não consegue entender corretamente as referências ao sal e luz em 13
Em oitavo lugar, a busca da moralidade cultural não tem model Novo Testamento para si padrão após exceto a dos fariseus. Mas como mencionado acima, Jesus reservados sua repreensão mais forte para eles, porque sua moralidade fora apenas mascarado sua dominante corrupção interior (conforme 23:25 Matt;. Lc
Em nono lugar, a busca da moralidade cultural cria sindicatos profana com os incrédulos e inimigos do Evangelho, que os proíbe Bíblia (2Co
Em décimo lugar, aqueles que buscam a moralidade cultural são seletivos quanto aos pecados que eles se opõem. Eles atacam pecados como a homossexualidade, pedofilia, aborto e pornografia, enquanto ignorando outros pecados, como o divórcio, o adultério, o materialismo, e orgulho. O mais importante, a ênfase na moralidade ignora o pecado mais grave de tudo não obedecer "o grande e primeiro mandamento" (Mt
Décimo primeiro, a busca da moralidade cultural não consegue compreender a verdadeira natureza da guerra espiritual. Para tentar mudar as leis através da ação política não é a guerra espiritual, que Paulo definido como "destruindo especulações e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e ... levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo" (2Co
Décimo segundo, perseguindo moralidade cultural cultiva hostilidade para com aqueles a quem a igreja é ordenado a alcançar com o evangelho do amor. Eles se tornam inimigos, em vez de o campo missionário. Os incrédulos não são o inimigo, mas cativos do inimigo final, Satanás (2Tm 2:26).
Décimo terceiro, perseguindo moralidade cultural traz perseguição e ódio dos cristãos pelas razões erradas. As pessoas que se autodenominam cristãos são vilipendiados por que o mundo não para o nome de Cristo (conforme 1Pe
XIV, a busca da moralidade cultural inverte a ordem divina, fazendo moralidade do poder para a salvação. Mas a moral não produz salvação; salvação produz moralidade genuína.
Por fim, a busca da moralidade cultural não consegue entender a ira de Deus, que Romanos
O moralismo, no entanto, não é apenas um desastre para a igreja, mas também resulta em tragédia eterna para os indivíduos:
Ao tentar estabelecer valores cristãos através de métodos terrenos, corremos o risco de criar um falso senso de moralidade. Forçar as pessoas a adotar nossos padrões bíblicos de moralidade só traz mudança superficial e esconde a verdadeira questão-pecado e sua necessidade de renascimento em Jesus Cristo. Quando as pessoas deste mundo enfrentam o julgamento de Deus, os seus "valores cristãos tradicionais" não importa a todos somente como eles responderam a Jesus Cristo. É por isso que perseguir para fora mudar em detrimento da transformação interior é tanto uma escolha míope e mortal. ( Porque o governo não pode te salvar , ix)
Nesta passagem, o Senhor Jesus Cristo contou uma parábola (praticamente idêntico ao que Ele havia dito há vários meses na Galiléia [Matt. 12: 43-45]) que vividamente ilustra o grave perigo de reforma moral sem regeneração. Jesus tinha fechado Sua defesa contra as falsas acusações de blasfêmia, de os líderes religiosos judeus na seção anterior por aviso: "Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, espalha "(11:23). Nesta próxima seção Ele abordou a questão do que significa estar com Ele, contrastando com a reforma transformação.
REFORMA
Quando o espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos, buscando repouso, e não encontrando, ele diz: "Eu vou voltar para a minha casa, de onde eu vim." E quando se trata, se considerar varrido e colocado em ordem. Então vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro "(11: 24-26).
Na superfície, este foi muito religiosa homem , que tinha aparentemente limpo sua vida. Sua antiga conduta miserável dele um refúgio confortável para um tinha feito espírito imundo (um termo Novo Testamento comum para demônios, salientando o seu mal, naturezas impuros; conforme Mt
Tendo deixado o homem, o demônio passou por lugares áridos, buscando repouso . Uma vez que eles são seres espirituais, os demônios não vaguear em desertos que necessitam de água; linguagem do Senhor metaforicamente representa o demônio existente sem rumo no reino do espírito. Demons fazer o seu trabalho diabólico neste mundo através das pessoas, e não ter uma pessoa para trabalhar com é o equivalente de um demônio de estar em uma situação estéril.
Depois de vagar por um tempo, mas não encontrando qualquer outra pessoa de habitação, o demônio decidiu, 'Eu vou voltar para a minha casa, de onde saí. " A descrição do homem como do demôniocasa indica que esse demônio viveu nele, não apenas que o homem estava sob sua influência. Legalista esforço do homem na auto-reforma, no entanto, houve uma proteção duradoura. Quando o demônio voltou, encontrou o coração do homem varrido, colocar em ordem , e desocupados (conforme Mt
Meras esforços externos, superficiais na auto-reforma só deixar as pessoas em uma posição mais perigosa, uma vez que esses esforços promover a ilusão de condenação que eles estão em uma posição segura, protegida de calamidade e agradável a Deus. Essa perspectiva foi evidente na vida deste homem. O vazio espiritual em seu coração criado por seu esforço moralista para limpar sua vida deixou-o vulnerável a opressão demoníaca ainda mais grave do que antes. Não só o retorno demônio original, mas também trouxe consigo outros sete espíritos piores do que ele . Eles também foram capazes de entrar coração vazio do homem e viver lá ( katoikeō , o que sugere um residente permanente). O resultado final de seu moralismo era que o último estado daquele homem tornou-se pior do que o primeiro. Ele era como aqueles de quem Pedro escreveu: "Se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e são superados, o último estado tornou-se pior para eles do que o primeiro "(2Pe
TRANSFORMAÇÃO
Enquanto Jesus estava dizendo essas coisas, uma das mulheres no meio da multidão levantou a voz e disse-lhe: "Bem-aventurado o ventre que te aborrecer e os peitos em que amamentou." Mas Ele disse: "Pelo contrário, são abençoados aqueles que ouvem a palavra de Deus e observá-lo ". (11: 27-28)
Esta breve incidente ilustra a verdadeira transformação espiritual que caracteriza aqueles que estão com Cristo (11:23). Como o Senhor estava dizendo essas coisas, uma das mulheres no meio da multidão levantou a voz e disse-lhe: "Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste." Esse provérbio proverbial foi o elogio final ", uma vez que uma mãe foi avaliado nas realizações de seu filho "(Darrell L. Bock, Lucas
Sua declaração foi correta, mas não completa. . Educada resposta do Senhor desafiou-a a ir além de simplesmente elogiando-Lo "Pelo contrário , Ele disse a ela: "bem-aventurados são aqueles que ouvem a palavra de Deus e observá-lo". Esta declaração é uma reminiscência do que Jesus fez em Lc
A busca de moralismo está fadado ao fracasso, uma vez que "os que estão na carne não podem agradar a Deus" (Rm
74. A Sentença de uma geração perversa (Lucas
Como as multidões estavam aumentando, Ele começou a dizer: "Esta geração é uma geração perversa; ela pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. Pois, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o Filho do Homem para esta geração. A rainha do sul se levantará com os homens desta geração, no julgamento e condená-los, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis que algo maior do que Salomão está aqui. Os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento e condená-lo, porque se arrependeram com a pregação de Jonas; e eis que algo maior do que Jonas está aqui. Ninguém, depois de acender uma lâmpada, coloca-lo fora em um porão, nem debaixo do alqueire, mas no velador, para que os que entram vejam a luz. O olho é a lâmpada do seu corpo; quando seu olho é claro, todo o teu corpo será luminoso; mas quando é ruim, seu corpo também está cheio de escuridão. Então, cuidado com que a luz que em ti não sejam trevas. Se, pois, todo o teu corpo será luminoso, sem nenhuma parte escura nele, ele será totalmente iluminada, como quando a lâmpada ilumina-lo com seus raios "(11: 29-36).
Durante todo o Seu ministério, o Senhor Jesus Cristo enfrentou a hostilidade e oposição, principalmente dos líderes da seita religiosa judaica; os escribas, fariseus e saduceus. Os saduceus especialmente ficaram indignados quando, no início do seu ministério público, Jesus atacou o templo por travar e desmantelar sua operação de negócios corrupto (13
Sua hostilidade para com Jesus atingiu seu ápice no início de seu ministério, quando eles decidiram assassiná-lo. Esse compromisso ascendeu no fervor depois que Ele ressuscitou Lázaro dentre os mortos, como demonstrado quando
Os sumos sacerdotes e os fariseus convocou um conselho, e diziam: "O que estamos fazendo? Para este homem está realizando muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e nos tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação. Mas um deles, Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: "Você sabe absolutamente nada, nem você levar em conta que é conveniente para você que um homem morra pelo povo, e que toda a nação não perecer. "Agora ele não disse isso por sua própria iniciativa, mas sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação, e não somente pela nação, mas para que Ele pudesse também se reúnem à unidade os filhos de Deus que andavam dispersos. Então, a partir daquele dia eles planejaram juntos para matá-lo. (João
Os líderes religiosos apóstatas longa tinha sido crescente o seu caso. Na Galiléia tinham acusaram de fazer seus milagres através do poder de Satanás (Mt
Esta passagem é uma conclusão adequada para conversa de Jesus com os escribas e fariseus, que começou no versículo 15. Implícita na sua exigência de que Ele executar um sinal (16 v.) Foi a alegação de que Jesus não lhes tinha dado provas suficientes. Perversamente, eles colocaram a culpa de sua escuridão espiritual induzida pelo pecado sobre Ele, argumentando que ele não havia dado a eles luz suficiente para ver a verdade. Supostamente, o sinal de que eles exigiram lhes daria a prova de que eles precisavam que Jesus era de Deus, em vez de Satanás.
Mas o problema não era a falta de luz, mas a falta de visão. A luz estava em todos os lugares. Ele brilhou de forma brilhante nos milagres realizados por Jesus não compensadas (Jo
Nesta passagem, o Senhor pronunciou julgamento sobre a deliberAdãoente cego que rejeitaram a luz do mundo (Jo
Que Jesus caracteriza o povo de Israel como ímpio é chocante. Afinal, Ele não estava falando dos pagãos que adoravam ídolos, ou infratores ateus. A geração Ele se referia era, pelos padrões humanos normais, extremamente morais, religiosas e conscientes de Deus. O povo judeu foram fanaticamente devotado a manter a lei de Deus e observar suas tradições religiosas, como a vida de Paulo antes de sua conversão ilustra (conforme At
Durante todo o ministério de nosso Senhor, foram os, hipócrita, pessoas religiosas morais que resistiram e odiava. Quando, como mencionado acima, Ele descreveu a multidão sinagoga em sua cidade natal de Nazaré como pobre espiritualmente, cegos e oprimidos (Lc
Apesar de seus protestos, o povo de Israel que justificaria a caracterização deles de Jesus como uma geração má poucos meses após este incidente. Poucos dias depois de euforicamente, entusiasticamente saudando-o como o Messias na entrada triunfal, eles iriam ligar Jesus e gritar para sua execução.
O Final Sign
e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. Pois, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o Filho do Homem para esta geração. (11: 29-B-30)
Nenhum sinal do tipo que geração perversa estava exigindo iria ser dado a ele . O Senhor quer, no entanto, trabalhar um sinal de milagre que apontam, inequivocamente, a Ele como Deus, o Messias, e Salvador, que ele identificou como o sinal de Jonas . Mais cedo, na Galiléia Jesus havia descrito este sinal em mais detalhes:
Uma geração má e adúltera pede um sinal; e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas; Pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho, assim será também o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra. (Mateus
Jonas foi um sinal para os ninivitas por causa de sua libertação milagrosa da morte certa, que os convenceu de que ele falava por Deus. Sua experiência é análoga à do Filho do Homem , que iria ser um sinal semelhante a sua geração . Ambos proclamaram julgamento e chamado para o arrependimento. Jonas foi engolido por uma criatura do mar mortal; Jesus foi engolido para a sepultura. Jonas foi milagrosamente salvo da morte certa; Jesus foi, na verdade, ressuscitou dentre os mortos. A libertação de Jonah das garras da morte introduziu-o um grande e poderoso ministério, como a ressurreição do Senhor fez por ele.
O último sinal e maior, então, era a ressurreição de Cristo. Mas mesmo este sinal mais poderoso e convincente, como todo o resto do Senhor realizada, não conseguiu convencer aqueles cujos corações foram endurecidos contra Ele (Jo
A frase final
A rainha do sul se levantará com os homens desta geração, no julgamento e condená-los, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis que algo maior do que Salomão está aqui. Os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento e condená-lo, porque se arrependeram com a pregação de Jonas; e eis que algo maior do que Jonas está aqui. (11: 31-32)
Duas figuras históricas do Antigo Testamento simbolicamente ficar em julgamento sobre a geração perversa que rejeitou Jesus. A Rainha do Sul , conhecido no Antigo Testamento como a Rainha de Sabá (I Reis
Os homens de Nínive se também levantar-se com esta geração no julgamento e condená-lo . Como a Rainha de Sabá, os ninivitas tiveram muito menos privilégios e muito menos informações do que a geração que rejeitou Jesus. O mensageiro que veio a eles, Jonas, era um tolo, profeta rebelde, enquanto Jesus, o mensageiro de Israel, é o Filho de Deus sem pecado. Jonas foi a Nínive para proclamar o destino da cidade (Jn
A RAZÃO PARA O JULGAMENTO
Ninguém, depois de acender uma lâmpada, coloca-lo fora em um porão, nem debaixo do alqueire, mas no velador, para que os que entram vejam a luz. O olho é a lâmpada do seu corpo; quando seu olho é claro, todo o teu corpo será luminoso; mas quando é ruim, seu corpo também está cheio de escuridão. Então, cuidado com que a luz que em ti não sejam trevas. Se, pois, todo o teu corpo será luminoso, sem nenhuma parte escura nele, ele será totalmente iluminada, como quando a lâmpada ilumina-lo com seus raios "(11: 33-36).
A experiência universal da luz e da escuridão no mundo físico fornece uma porta para a compreensão do conceito de luz e escuridão no mundo espiritual. Aqui a luz é uma metáfora para compreender a verdade revelada por Deus, já que a luz revela (Ef
Desde o olho é a lâmpada do corpo , a capacidade de ver depende de sua condição. Quando é claro , o corpo inteiro também está cheio de luz . A luz entra no cérebro através do olho, trazendo compreensão de tudo o que a luz revela. Por isso , quando o olho é mau , o corpo também é cheio de trevas . Haplous ( claro ) tem o significado básico de "single", "aberto", ou "reter nada." A palavra relacionada pode ser traduzida como "generosidade" Quando. seus olhos estão bem abertos, as pessoas vêem tudo. Por outro lado poneros ( ruim ) descreve olhos nublados pelo pecado e do mal. Aqueles cujos olhos são ruins são espiritualmente cegos e não podem ver a luz da verdade. A luz da glória de Deus que resplandece na face de Jesus Cristo (2Co
A realidade assustadora para aqueles que obstinAdãoente se recusam a arrepender-se é que Deus pode judicialmente confirmá-los em seu estado endurecido. Aqueles que obstinAdãoente se recusam a arrepender-se pode, eventualmente, ser incapaz de fazê-lo (13
A Preciosidade Da Sight
Se, pois, todo o teu corpo será luminoso, sem nenhuma parte escura nele, ele será totalmente iluminada, como quando a lâmpada ilumina-lo com seus raios. (11:36)
Para aqueles dispostos a se arrepender e voltar do pecado que os cega, o dom da visão abre vistas ilimitadas de bênção. A linguagem do Senhor é expansiva: Todo o seu corpo está cheio de luz , declarou,sem parte escura nele ...como quando a lâmpada ilumina-lo com seus raios . Tornando-se um crente significa ter os olhos espirituais abertos às verdades reveladas na Palavra de Deus (Sl
75. Características da falsa Religiao (Lucas
Agora, quando ele tinha falado, um fariseu o convidou para almoçar com ele; E ele entrou, e reclinou-se à mesa. Quando o fariseu viu, ele estava surpreso que ele não se cerimonialmente lavado antes da refeição. Mas o Senhor lhe disse: "Agora você fariseus limpar o exterior do copo e do prato; mas dentro de você, você está cheio de rapina e maldade. Você néscios, Aquele que fez o exterior não fez também o interior? Mas dar o que está dentro de caridade, e, em seguida, todas as coisas são limpas para você. Mas ai de vós, fariseus! Para você pagar o dízimo da hortelã, da arruda e todo o tipo de jardim de ervas, e ainda ignorar a justiça eo amor de Deus; mas estas são as coisas que você deve ter feito sem omitir aquelas. Ai de vós, fariseus! Por que você ama os primeiros assentos nas sinagogas e as respeitosas saudações nas praças. Ai de vós! Pois vocês são como túmulos escondidos, e as pessoas que sobre elas andam não tem consciência disso. "Um dos advogados disse-lhe em resposta:" Mestre, quando você diz isso, você nos insultam também. "Mas Ele disse:" Ai a vocês, advogados, bem! Para você pesa os homens com fardos difíceis de suportar, enquanto vós mesmos nem sequer tocar os encargos com um de seus dedos. Ai de vós! Para você construir os túmulos dos profetas, e foi vossos pais que os mataram. Assim sois testemunhas e aprovar as obras de vossos pais; porque foram eles que os mataram, e você construir suas tumbas. Por esta razão, também a sabedoria de Deus disse: 'Eu lhes mandarei profetas e apóstolos, e alguns deles eles vão matar e alguns também vos perseguirão, de modo que o sangue de todos os profetas, derramado desde a fundação do mundo, só pode ser imputada esta geração, desde o sangue de Abel até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar ea casa de Deus; sim, eu vos digo, será cobrada contra esta geração. " Ai de vós, doutores da lei! Para você ter tirado a chave da ciência; vós mesmos não entram, e impedistes aos que entravam. "Quando ele deixou lá, os escribas e os fariseus começaram a ser muito hostil e questioná-lo de perto em muitos assuntos, conspirando contra ele para pegá-lo em alguma coisa que dissesse . (11: 37-54)
No último ano de vida de nosso Senhor, Seu ministério consistia principalmente de advertência e julgamento, e foi marcada por um conflito constantemente escalada com os líderes religiosos judeus.Fervendo de ódio por causa de Suas reiteradas denúncias deles e sua teologia, os cegos espiritualmente, líderes hipócritas do judaísmo apóstata queria morto (conforme Jo
Muitos imaginar superficialmente ministério terreno do Senhor como um dos realizando atos de bondade e milagres, enquanto gentilmente ensinar sobre amor, paz e sendo cercado por mulheres e crianças.Mas isso é apenas parte da história. Jesus não só graciosamente proclamou a verdade, mas também condenou fortemente aqueles que torceu e perverteu-lo. É verdade que Ele prometeu céu eterna àqueles que O receberam (Mt
Vida e ministério de Cristo ilustram a importância crucial da verdade. Em certo sentido, todas as pessoas afirmam a importância da verdade. O dia de rotina para assuntos do dia de vida temporal dependem de pessoas dizendo a verdade, e sem algum grau de veracidade vida se desintegra e se torna caótico. É por isso que os mentirosos são injuriados, e, por vezes considerada legalmente culpados. Mas a verdade é infinitamente importante no reino espiritual, porque nada é tão importante quanto saber a verdade sobre a salvação.
Satanás, o pai da mentira (Jo
Mas ser religioso não é uma virtude. A religião falsa não é o homem ascendente godward ao pináculo da nobreza, mas descendo para o nível mais baixo da depravação blasfêmia. Como Paulo escreveu em Romanos
Nesta passagem há uma ocasião clara entre muitos onde Jesus expôs os líderes religiosos judeus como enganadores condenados. A frase agora, quando Ele tinha falado conecta esta passagem com Sua mensagem nos versículos
Os fariseus eram um dos quatro principais seitas judaicas, juntamente com os saduceus (os ricos, sacerdotes elite), os Zealots (revolucionários políticos que buscavam a independência de Roma), e os essênios (monásticos ascéticas). Seu nome provavelmente deriva de um verbo hebraico que significa "separado". Os fariseus viam a si mesmos como separados e superior a todos os outros (conforme Jo
Os fariseus se originou durante o período intertestamental, provavelmente como um desdobramento do hassídicos (os "piedosos", que se opôs à helenizante da cultura judaica sob o ímpio rei selêucida Antíoco Epifânio). Ao contrário dos saduceus, que tendiam a ser sacerdotes ou levitas ricos, os fariseus eram leigos, geralmente de classe média. Embora em número reduzido (havia cerca de 6000 na época de Herodes, o Grande), a sua popularidade com o povo todo a terra deu-lhes uma influência significativa no Sinédrio (conforme Atos
Confronto do Senhor nesta ocasião revela duas características definidoras de falsos religiosos: o que eles amam, e que lhes falta.
OS RELIGIOSOS FALSOS SÃO CARACTERIZADOS POR O QUE ELES AMAM
Quando o fariseu viu, ele estava surpreso que ele não se cerimonialmente lavado antes da refeição. Mas o Senhor lhe disse: "Agora você fariseus limpar o exterior do copo e do prato;mas dentro de você, você está cheio de rapina e maldade. Você néscios, Aquele que fez o exterior não fez também o interior? Mas dar o que está dentro de caridade, e, em seguida, todas as coisas são limpas para você. Mas ai de vós, fariseus! Para você pagar o dízimo da hortelã, da arruda e todo o tipo de jardim de ervas, e ainda ignorar a justiça eo amor de Deus; mas estas são as coisas que você deve ter feito sem omitir aquelas. Ai de vós, fariseus! Por que você ama os primeiros assentos nas sinagogas e as respeitosas saudações nas praças. Ai de vós! Porque sois semelhantes aos sepulcros escondidos, e as pessoas que sobre elas andam não tem consciência disso "(11: 38-44).
Falsa religião dos fariseus foi marcado por cinco características que eles adoraram: o simbólico, o pecador, o simplistas, o secundário, eo vistosas.
Os religiosos falso amor do simbólico
Quando o fariseu viu, ele estava surpreso que ele não se cerimonialmente lavado antes da refeição. (11:38)
Quando Jesus tomou o Seu lugar na mesa , o fariseu ... fiquei surpreso que ele não se cerimonialmente lavado antes da refeição (15 conforme Matt
Os religiosos falso amor O Sinful
Mas o Senhor lhe disse: "Agora você fariseus limpar o exterior do copo e do prato; mas dentro de você, você está cheio de rapina e maldade. (11:39)
Embora o fariseu não disse nada, o Senhor sabia que sua mente e entendeu que ele estava perturbado porque seu convidado tinha ignorado a lavagem ritual. Imediatamente, sem pedir desculpas e sem deferência, Jesus confrontou superficialidade do homem e lhe disse: "Agora você fariseus limpar o exterior do copo e do prato; mas dentro de você, você está cheio de rapina e maldade. " Esta foi uma ilustração apropriada para Jesus para usar em uma refeição. Qualquer host decente seria a certeza de que as partes dos pratos pessoas comeram eram limpos. Mas espiritualmente falando, os fariseusfizeram exatamente o oposto, e teve grande cuidado para limpar o exterior do copo e do prato . No simbolismo da ilustração do Senhor, os fariseus escrupulosamente limpas as partes da louça que eram inconsequentes, deixando as superfícies alimentares sujo e insalubre. O ponto é que, apesar de sua devoção para fora, para rituais, cerimônias e tradição, no interior estavam cheios de rapina e maldade (conforme Mateus
Os dois termos utilizados Jesus descrito graficamente sua corrupção interna. Harpagēs ( roubo; "pilhagem", "pilhagem", "booty") refere-se a algo apreendido pela força violenta. No grego clássico foi usado às vezes de estupro. Devastações e falsa religião saqueia posses temporais das pessoas e suas almas-e eternos os fariseus eram culpados de fazer ambos (20:47;. Mt
A religião externa dos fariseus era uma farsa. Eles exaltado símbolos do lado de fora e pecado acariciado no interior; sua preocupação com rituais externos levou a ignorar o problema significativo de seus corações perversos. É uma marca certeza da religião falsa que os mais símbolos não são a realidade menos espiritual que existe.
Os religiosos falso amor O Simplista
Você néscios, Aquele que fez o exterior não fez também o interior? Mas dar o que está dentro de caridade, e, em seguida, todas as coisas são limpas para você. (11: 40-41)
Vivendo no mundo compartimentado do seu próprio sistema religioso impedia os fariseus de pensar profundamente, sinceramente, ou, na expressão de hoje, fora da caixa. Para enfrentar o anfitrião e seus convidados como néscios foi certamente não convencional, mas mesmo assim preciso. Jesus não estava fazendo o que Ele proibida em Mt
Pergunta retórica de Cristo, "não Aquele que fez o exterior também o interior?" era uma repreensão inconfundível. E pensar que Deus santo só estaria preocupado com a sua observância de rituais externos e não sobre seus corações era o cúmulo da loucura. Tal pensamento simplista revela sua ignorância chocante do Antigo Testamento (conforme Dt
É melhor entender as palavras do Senhor, Mas dar o que está dentro de caridade, e, em seguida, todas as coisas são limpas para você , como uma exortação aos seus ouvintes para demonstrar seus corações para Deus, dando aos pobres. Nesse sentido, é uma reminiscência de suas palavras ao jovem rico: "Se queres ser perfeito, vai e vender seus bens e dar aos pobres, e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me "(Mt
Os religiosos falso amor O Secundário
Mas ai de vós, fariseus! Para você pagar o dízimo da hortelã, da arruda e todo o tipo de jardim de ervas, e ainda ignorar a justiça eo amor de Deus; mas estas são as coisas que você deve ter feito sem omitir aquelas. (11:42)
Este é o primeiro de três desgraças que Jesus dirigida aos fariseus como Ele pronunciou julgamento sobre a sua abordagem tolo, pecaminoso, simplista a verdade espiritual. Ai não é primariamente uma expressão sentimental de tristeza, mas uma declaração de julgamento (conforme Is
O que provocou esse primeiro ai era a devoção dos fariseus ao que era de importância secundária. Eles diligentemente paga seu dízimo da hortelã, da arruda e todo o tipo de jardim de ervas , mesmo que comanda o Antigo Testamento a respeito do dízimo (por exemplo, Lev 27: 30-33; Deut. 14: 22-29.; 26: 12-15) fez se estende a tais itens triviais. No entanto, a sua corrupção dentro e fracasso em obedecer dois grandes comandos da lei, a amar a Deus e ao próximo (Matt. 22: 36-40), os levou a desconsiderar a justiça eo amor de Deus . Em vez disso, eles se concentraram sobre os detalhes minuciosos de suas regulamentações feitas pelo homem. Dízimo e obedecer a Deus de coração em questões menores prescritas no Antigo Testamento são as coisas que os fariseus deveria ter feito , mas sem deixar de lado a justiça ou deixar de amar a Deus. Vazio da vida espiritual, eles foram deixados para prosseguir as formas secundárias, exteriores de piedade religiosa, em uma tentativa desesperada para estabelecer a sua própria justiça.
Os religiosos falso amor O vistoso
"Ai de vós, fariseus! Por que você ama os primeiros assentos nas sinagogas e as respeitosas saudações nas praças. Ai de vós! Porque sois semelhantes aos sepulcros escondidos, e as pessoas que sobre elas andam não tem consciência disso "(11: 43-44).
O segundo Jesus ai pronunciada sobre os fariseus revela o motivo subjacente por trás de tudo que eles fizeram. Seu amor dos monitores vistosas de prominence- das primeiras cadeiras (os para dignitários na frente de frente para a congregação) nas sinagogas e as respeitosas saudações nas praças , os lugares de honra nos banquetes (Mt
A atitude dos fariseus era a antítese da verdadeira liderança espiritual. Jesus instruiu seus seguidores que o serviço humilde, não exigindo orgulho, é a marca de líderes espirituais genuínos:
Não ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. Não ninguém na terra chameis vosso pai; porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. Não ser chamados de líderes;porque um só é o vosso Líder, isto é, Cristo. Mas o maior dentre vós será vosso servo. Quem se exaltar será humilhado; e quem se humilha será exaltado. (Mateus
Os fariseus, como os seus homólogos do Velho Testamento, falhou miseravelmente para pastorear o rebanho de Deus corretamente (Is. 56: 10-12; Jr
O Senhor pronunciou uma última desgraça sobre os fariseus. Ele revela que não só eles ser julgado por sua própria hipocrisia, mas também por sua má influência sobre os outros. Apesar de sua aparência exterior de santidade, Jesus comparou-os a túmulos escondidos , a quem as pessoas ... andam sobre ... e não tem consciência disso . O Antigo Testamento proibido tocar um cadáver (Num. 19: 11-22) ou uma sepultura (. 16 v), e aqueles que o fizeram se tornou impuro. Portanto sepultura em Israel foram claramente marcados para que as pessoas não inadvertidamente tocá-los e contaminar. Tendo conduzido o povo ao erro, os fariseus eram como túmulos sem identificação, contaminando as almas daqueles que entraram em contato com eles.
OS RELIGIOSOS FALSOS SÃO CARACTERIZADOS POR O QUE FALTA
Um dos advogados disse-lhe em resposta: "Mestre, quando você diz isso, você nos insultam também." Mas Ele disse: "Ai de vós, os advogados também! Para você pesa os homens com fardos difíceis de suportar, enquanto vós mesmos nem sequer tocar os encargos com um de seus dedos. Ai de vós! Para você construir os túmulos dos profetas, e foi vossos pais que os mataram. Assim sois testemunhas e aprovar as obras de vossos pais; porque foram eles que os mataram, e você construir suas tumbas. Por esta razão, também a sabedoria de Deus disse: 'Eu lhes mandarei profetas e apóstolos, e alguns deles eles vão matar e alguns também vos perseguirão, de modo que o sangue de todos os profetas, derramado desde a fundação do mundo, só pode ser imputada esta geração, desde o sangue de Abel até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar ea casa de Deus; sim, eu vos digo, será cobrada contra esta geração. " Ai de vós, doutores da lei! Para você ter tirado a chave da ciência; vós mesmos não entram, e impedistes aos que entravam. "Quando ele deixou lá, os escribas e os fariseus começaram a ser muito hostil e questioná-lo de perto em muitos assuntos, conspirando contra ele para pegá-lo em alguma coisa que dissesse . (11: 45-54)
Depois de Jesus terminou Sua condenação dos fariseus um dos advogados disse-lhe em resposta: "Mestre, quando você diz isso, você nos insultam também." Também chamados mestres da lei (Lc
Em resposta ao protesto do advogado ao longo dos insultos, Jesus pronuncia três desgraças sobre eles (embora todas as seis desgraças nesta passagem se aplicam a ambos os fariseus e os advogados). Eles revelam três coisas que falsos religiosos não têm: o poder espiritual, de vida espiritual, e verdade espiritual.
Os religiosos falsos Falta Poder Espiritual
Mas Ele disse: "Ai de vós, os advogados também! Para você pesa os homens com fardos difíceis de suportar, enquanto vós mesmos nem sequer tocar os encargos com um de seus dedos. (11:46)
O primeiro ai dirigida para os advogados expõe inerente falta de poder para aliviar o coração carregado de pecado falsa religião. Mesmo a lei de Moisés só pode revelar para as pessoas como elas são pecaminosas (Is
Nem os advogados interessados em ajudá-los no menor caminho, nem mesmo para tocar (o verbo grego traduzido toque tem a conotação de "tocar de leve", ou "escovar") os encargos com um de seusdedos . A verdade era que os advogados não poderia sustentar os encargos eles impostas sobre si mesmos, muito menos o povo. Mas eles eram especialistas em encontrar formas de evitar alguns dos encargos mais onerosos impostas pelo seu sistema legalista e enganando a si mesmos sobre a realização de justiça diante de Deus. Leon Morris escreve:
No sábado, eles ensinaram, um homem não pode carregar um fardo "na mão direita ou na sua mão esquerda, no seu seio, ou em seu ombro." Mas ele pode levá-lo "na parte de trás da sua mão, ou com o pé ou com a boca ou com o cotovelo, ou em seu ouvido ou no cabelo ou em sua carteira (realizado) boca para baixo, ou entre sua carteira e sua camisa, ou na barra de sua camisa, ou em seu sapato ou em sua sandália ( Shabbat 10: 3). Multiplique isso por todos os regulamentos da Lei e as pessoas comuns têm um fardo insuportável até mesmo para saber o que eles podem fazer e não pôde fazer. Mas há também uma infinidade de brechas para um advogado que conhecia as tradições que lhe permitiu fazer muito bem o que ele desejava. ( O Evangelho Segundo São Lucas , Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1975], 205-6)
Os advogados não tinham misericórdia, graça, ou poder de oferecer as pessoas comuns, enquanto desesperAdãoente lutando sob o peso esmagador que impôs a si mesmos. Sua incapacidade e indiferença estavam em forte contraste com a promessa de Jesus: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tome meu jugo sobre vós e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave eo meu fardo é leve "(Mateus
A religião falsa não tem o poder de trazer as pessoas para correta relação com Deus. Nem seus líderes têm o poder de produzir a verdadeira vida espiritual. Eles são guias cegos (Lc
Os religiosos falsos Falta Vida Espiritual
Ai de vós! Para você construir os túmulos dos profetas, e foi vossos pais que os mataram. Assim sois testemunhas e aprovar as obras de vossos pais; porque foram eles que os mataram, e você construir suas tumbas. Por esta razão, também a sabedoria de Deus disse: 'Eu lhes mandarei profetas e apóstolos, e alguns deles eles vão matar e alguns também vos perseguirão, de modo que o sangue de todos os profetas, derramado desde a fundação do mundo, só pode ser imputada esta geração, desde o sangue de Abel até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar ea casa de Deus; sim, eu vos digo, será cobrada contra esta geração. " (11: 47-51)
A razão óbvia para a falta de poder espiritual falsos religiosos é a sua falta de vida espiritual; eles são "mortos em [suas] delitos e pecados" (Ef
Esta segunda ai especificamente orientada para os advogados desmascara sua morte espiritual. Eles achavam-se superiores aos seus antepassados, porque eles construíram ou embelezou os túmulos dos profetas , enquanto seus apóstatas pais haviam matado esses mesmos profetas (Ne
Mas, apesar da homenagem superficial que pagaram aos profetas martirizados, os escribas e fariseus não eram diferentes do que os seus antepassados. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, apóstata Israel rejeitou os profetas e, eventualmente, se recusou a acreditar no Messias que eles previram viria. Jesus voltou-se a sua veneração dos profetas em sua cabeça, quando declarou: Vós sois as testemunhas e aprovar as obras de vossos pais; porque foram eles que os mataram, e você construir suas tumbas . Apesar de sua pretensão de ser diferente do que seus ancestrais, eles tiveram a mesma rejeição da verdade espiritual como fizeram seus pais. A única maneira de realmente honrar os profetas não era para enfeitar seus túmulos, mas para obedecer a palavra de Deus que eles proclamaram, que os escribas e fariseus claramente não fez. Ainda pior, eles rejeitaram o Messias de quem os profetas tão freqüentemente escreveu, e acabaria por matá-lo, assim como seus pais haviam feito aos profetas. Longe de ser melhor do que os seus antepassados, os escribas e fariseus eram de fato muito pior. A atenção que paga aos túmulos dos profetas ligado simbolicamente o que faziam os seus pais o que eles estavam planejando fazer com a mais gloriosa sempre prometido pelos profetas.
O Senhor continuou sua repreensão, declarando, no versículo 49, "Por esta razão, também a sabedoria de Deus disse: 'Eu lhes mandarei profetas e apóstolos, e alguns deles eles vão matar e alguns também vos perseguirão." O apóstata religiosa Líderes ações futuras iria provar a verdade de Jesus 'afirmação de que eles não eram melhores do que seus pais. Uma vez que a citação atribuída a sabedoria de Deus não é encontrada no Antigo Testamento, é melhor para traduzi-lo com o sentido de "Deus, em sua sabedoria disse ..." Os profetas e apóstolos a quem os líderes apóstatas do judaísmo iria matar eperseguir Were o Novo Testamento apóstolos e profetas. João Batista (Matt. 14: 3-12), Estevão (Atos
O julgamento em vista aqui é temporal, envolvendo a morte de dezenas de milhares de almas, bem como a destruição da nação de Israel como uma entidade. Apenas algumas décadas mais tarde que esta geração se experimentar aquela fúria temporais de Deus, como não tinha sido sentida desde o cativeiro babilônico. A revolta contra Roma, em 66-70 dC resultou na destruição de cerca de mil cidades e vilas em todo Israel. Jerusalém foi tomada depois de um cerco, os seus edifícios arrasados, eo templo destruído. Dezenas de milhares de judeus, por todo Israel foram massacrados, e milhares de outros vendidos como escravos. Esta geração seria de fato "encher-se ... a medida da culpa de [seus] pais" (Mt
A frase, desde o sangue de Abel até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar ea casa de Deus , abrange todos os mártires do Antigo Testamento. Abel foi a primeira pessoa na história a ser assassinado, morto por seu irmão Caim, porque do seu zelo sobre a fidelidade de Abel na obediência aos mandamentos de Deus. Alguns pensam que o Zacarias em vista aqui é o filho de Joiada, o sacerdote, que foi apedrejado até a morte no pátio do templo por ordem do rei Joás (II Crônicas
Nenhuma especulação é necessária porque Jesus deixou claro que das mais de duas dezenas de Zacarias mencionados no Antigo Testamento, ele estava se referindo. Em Mt
Os religiosos falsos Falta verdade espiritual
"Ai de vós, doutores da lei! Para você ter tirado a chave da ciência; vós mesmos não entram, e impedistes aos que entravam. "Quando ele deixou lá, os escribas e os fariseus começaram a ser muito hostil e questioná-lo de perto em muitos assuntos, conspirando contra ele para pegá-lo em alguma coisa que dissesse . (11: 52-54)
A religião falsa está vazio de poder espiritual, porque é desprovido de vida espiritual, e que deriva da falta de verdade espiritual. A terceira e última desgraça contra os advogados , ea última das seis destinada a eles e os fariseus, que torna explícito. Eles deveriam ser intérpretes e mestres da lei, mas na realidade eles tinham tirado a chave do conhecimento interpretação —accurate das Escrituras sob a direção de iluminação do Espírito Santo. Uma vez que eles são "desprovidas do Espírito" (Jd
Como o próprio Cristo rejeitando revela, os escribas e fariseus não conseguia entender corretamente o Antigo Testamento, que apontou a Ele (Jo
Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E mais uma vez: "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo.
Infelizmente, mas previsivelmente, os fariseus e os escribas não conseguiu dar ouvidos às advertências misericordiosamente graves de Jesus. Em vez de se arrepender de seus pecados, repudiando seu falso sistema de religião, e pedindo misericórdia divina, que se tornou ainda mais agressivamente hostil a Ele. Quando Ele deixou lá , Lucas observou, os escribas e os fariseus começaram a ser muito hostil .Enechō ( hostil ) poderia ser traduzida, "guardar rancor." Não era apenas que eles não concordavam com ele teologicamente; sua animosidade contra Jesus era pessoal devido à sua expô-los publicamente como falsos mestres. Sua hostilidade vicioso os levou a questioná-lo de perto em muitos assuntos . Os verbos gregas traduzidas plotagem e captura estão caçando termos. O primeiro significa "emboscadas", ou "de emboscada"; o segundo descreve a caça e captura de um animal selvagem. A linguagem vívida revela seu desespero para prender Jesus em alguma coisa que dissesse . Tendo falhado completamente a fazê-lo, eles finalmente recorreu a trazer falsa, encontrando-se testemunhas contra Jesus no Seu julgamento (Mateus. 26: 59-61).
A igreja de Jesus Cristo deve, em qualquer tempo e lugar estar sempre vigilantes contra os falsos mestres que fingem ser moral, amam a Deus, e ensinar a verdade, mas, na realidade, são pecaminosas, tolos egoístas, desprovido de poder espiritual, a vida espiritual, e verdade espiritual. Porque eles são culpados de "falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (At
Barclay
Ensina-nos a orar — Luc. 11:1-4 Pedi, e dar-se-vos-á — Luc. 11:5-13
A calúnia maliciosa — Luc. 11:14-23
O perigo de uma alma vazia — Luc. 11:24-28
A responsabilidade do privilégio — Luc. 11:29-32 O coração em trevas — Luc. 11:33-36
A adoração dos detalhes e a negligência das coisas importantes - Luc. 11:37-44
Os pecados dos legalistas — Luc. 11:45-54
ENSINA-NOS A ORAR
Era um costume comum que um rabino ensinasse a seus discípulos uma oração simples que pudessem usar habitualmente. João o tinha feito,
e agora os discípulos de Jesus pediam que ele fizesse o mesmo. Esta é a versão de Lucas do Pai Nosso. É mais curta que a de Mateus, mas nos ensina tudo o que devemos saber a respeito de como e por que orar.
- Começa chamando a Deus Pai. Esta era a forma característica em que os cristãos falavam de Deus (Gl
4: ; Rm6 8: ; 1Pe15 1: 1Pe17 1: ). A primeira palavra já nos diz que ao orar não estamos nos17
dirigindo a alguém de quem se devem extrair os dons, e sim a um Pai que se deleita em satisfazer as necessidades de seus filhos.
- Em hebreu o nome significava muito mais que a palavra pela qual se chamava uma pessoa. Significa todo o caráter de uma pessoa tal
como nós a conhecemos. O salmo 9 diz: "Em ti confiarão os que conhecem o teu nome." Isso significa muito mais que saber que o nome de Deus é Jeová. Significa que aqueles que conhecem todo o caráter,
mente e coração de Deus confiarão alegremente nEle.
- Devemos notar em especial a ordem do Pai Nosso. Antes de pedir alguma coisa, reverenciemos a Deus e sua glória. Só quando damos
a Deus o seu lugar, todas as outras coisas ocupam seu próprio lugar.
- A oração cobre toda a vida.
- Abrange a necessidade presente. Diz-nos que oremos por nosso pão cotidiano; mas notemos que pedimos pão para o dia. Isto nos recorda
a história do maná no deserto (Êxodo 16:11-21). Só se devia colher o suficiente para as necessidades diárias. Não devemos trabalhar em
excesso pelo futuro desconhecido, e sim viver um dia por vez.
- Abrange o pecado passado. Quando oramos não podemos mais que pedir perdão, porque o melhor de nós é pecador diante da pureza de Deus.
- Abrange as provas futuras. Tentação significa no Novo Testamento qualquer situação de prova. Inclui mais que a mera sugestão. de pecar; abrange todas as situações que são um desafio e uma prova da humanidade de um homem, de sua integridade e fidelidade. Não podemos as evitar, mas com Deus podemos as enfrentar.
Alguém disse que o Pai Nosso tem dois grandes usos em nossa oração particular. Se o utilizarmos no começo de nossas devoções acorda todo tipo de desejos santos que nos guiarão nos atalhos corretos da
oração. Se o utilizarmos no final de nossas devoções, resume tudo o que teríamos que dizer na presença de Deus.
PEDI, E DAR-SE-VOS-Á
Na Palestina se viajava quase sempre de noite para evitar o calor do
meio-dia. Na história de Jesus um viajante tinha chegado à casa de seu amigo à meia-noite. No oriente a hospitalidade era um dever sagrado; não era suficiente dar a um homem algo que lhe satisfizesse, um hóspede devia ser recebido com grande abundância. Nas aldeias o pão era feito nas casas. Assava-se só o suficiente para as necessidades do dia, porque, se fosse guardado e ficava rançoso, ninguém o comeria. De maneira que a chegada tarde de um viajante punha o dono de casa em uma situação embaraçosa, porque sua despensa estava vazia e não podia cumprir com a obrigação sagrada da hospitalidade. Tarde como era, foi pedir um pouco emprestado. A porta de seu amigo estava fechada.
No oriente ninguém batia numa porta a não ser que se tratasse de uma necessidade urgente. Pela manhã se abria a porta e não se fechava
durante todo o dia, porque havia pouca vida privada; mas se estava fechada, era um sinal bem definido de que o dono de casa não queria ser incomodado. Mas o anfitrião que procurava ajuda não se deu por vencido. Bateu várias vezes. A casa mais pobre na Palestina consistia em
uma habitação com uma pequena janela. O solo era simplesmente de
terra calcada coberta com juncos secos. O ambiente estava dividido em duas partes, não por uma separação, mas sim por um desnível no piso. Dois terços da habitação estavam a nível, o outro terço sobre o mesmo. Sobre este último ardia o braseiro a noite inteira e a seu redor dormia toda a família, não em camas, e sim em esteiras. As famílias eram grandes e dormiam juntas para distribuir o calor. Era inevitável que ao levantar-se um, incomodasse a toda a família. Mais ainda, nas aldeias era costume entrar de noite o gado, as galinhas e as cabras. É surpreendente, então, que um homem deitado não queria levantar-se? Mas o anfitrião chamou sem vergonha – é o que significa a palavra grega – até que no final o dono de casa, sabendo que de todos os modos a família já estaria acordada, levantou-se e lhe deu o que necessitava.
"Esta história", disse Jesus, "fala a respeito da oração". A lição desta parábola não é que devemos persistir em oração; não devemos
bater à porta de Deus até obrigá-lo pelo cansaço a nos dar o que queremos; até que forcemos um Deus sem disposição a nos responder. Uma parábola significa literalmente algo que está ao lado. Se pusermos
algo ao lado de outra coisa para ensinar uma lição, esta deve ser obtida por semelhança ou contraste. Neste caso ocorre o segundo. O que Jesus disse é o seguinte: "Se um dono de casa rude e indisposto no final pode
ser pressionado pela persistência sem vergonha de um amigo a lhe dar o que deseja, quanto mais Deus, que é um Pai amante, suprirá as necessidades de seus filhos? "Se vocês que são maus", disse Jesus, "sabem que estão obrigados a suprir as necessidades de seus filhos,
quanto mais Deus?"
Isto não nos absolve da intensidade na oração. Depois de tudo, só podemos garantir a realidade e a sinceridade de nosso desejo pela paixão
com que oramos; mas quer dizer isto, que não estamos obtendo dons de um Deus indisposto, mas sim dirigimos a Alguém que conhece nossas necessidades melhor do que nós conhecemos, e cujo coração transborda
de amor generoso por nós. Se não recebermos aquilo que pedimos em oração, não é porque um Deus mal-humorado se negue a nos dar isso
mas sim porque tem algo melhor para nós. Não há tal coisa como a oração sem resposta. A resposta que nos dá pode ser que não seja a resposta desejada ou esperada. Mesmo que nossos desejos sejam negados, é a resposta do amor e da sabedoria de Deus.
A CALÚNIA MALICIOSA
Quando os inimigos de Jesus não podiam se opor a Ele por meios aceitáveis recorriam à calúnia. Declaravam que seu poder sobre os demônios se devia em realidade a que Ele estava em união com o
príncipe deles. Atribuíam seu poder não a Deus, e sim ao diabo. Jesus lhes deu uma resposta duplamente esmagadora.
Em primeiro lugar, deu-lhes um golpe sagaz. Nessa época havia na Palestina muitos exorcistas. Josefo, o historiador judeu, busca as raízes
desse poder na época do Salomão. Parte da sabedoria de Salomão era que conhecia muito sobre ervas, e que teria inventado encantamentos que expulsavam demônios de maneira que nunca mais voltavam. Josefo
afirma ter visto utilizar com êxito os métodos de Salomão em seus dias. (Antiguidades, 8:5:2). Portanto Jesus dá no alvo. "Se eu posso expulsar demônios", disse, "porque estou de acordo com o príncipe deles, com
que poder os expulsam aqueles dentre vocês que fazem o mesmo?" "Se me condenarem, vocês se estão condenando a si mesmos."
Em
segundo
lugar,
empregou
um
argumento
realmente
incontestável. Nenhum reino pode sobreviver com uma guerra civil. Se o príncipe dos demônios está emprestando seu poder para vencer a seus próprios emissários, está terminado. Só há uma forma na qual um homem forte pode ser vencido e é que outro mais forte o domine. "Portanto, se expulsar demônios, longe de provar que estou aliado com o príncipe deles, isso demonstra que o reino do diabo está quebrado, o homem forte do mal foi dominado, o Reino de Deus está aqui."
Desta passagem surgem certas verdades permanentes.
- É bastante comum que as pessoas recorram à calúnia quando a oposição honesta é impotente. Gladstone, o grande primeiro-ministro da Inglaterra, estava interessado em reformar às mulheres perdidas das ruas de Londres. Seus inimigos sugeriram que se interessava nelas por razões muito distintas e vis. Não há nada mais cruel que uma calúnia, pois faz efeito porque a mente humana é tal que sempre tende a pensar o pior, e muitas vezes o ouvido humano prefere ouvir a história pejorativa e não a elogiosa.
Não devemos pensar que estamos livres de tal pecado. Quantas vezes tendemos a pensar o pior das pessoas? Quantas vezes atribuímos motivos baixos a alguém de quem nós não gostamos? Quantas vezes repetimos a história caluniosa e maliciosa e assassinamos reputações conversando sobre uma taça de chá? Pensar nisto não é agradável, mas chama ao auto-exame.
- Uma vez mais devemos notar que a prova que Jesus apresentava de que o Reino tinha chegado, era, o fato de que os que sofriam eram curados e que a saúde havia substituído a enfermidade. Em palavras modernas, o propósito de Jesus não era só a salvação da alma; era a salvação total.
- Lucas termina esta seção com a declaração de Jesus de que aquele que não estiver com Ele estava contra Ele, e que aquele que não
ajudava a reunir o rebanho, o estava dispersando. Na vida cristã não há lugar para a neutralidade. O homem que se afasta da boa causa, automaticamente ajuda a causa do mal.
O PERIGRO DE UMA ALMA VAZIA
Esta é uma história triste e terrível. Havia um homem do qual tinha sido expulso um demônio. O demônio andou procurando onde descansar e não encontrou lugar. Decidiu voltar para homem. Achou a alma do
homem varrida e adornada – mas vazia. De maneira que o espírito foi e
reuniu a outros sete piores e voltou e entrou; e finalmente o estado do homem ficou pior que no princípio.
- É uma verdade fundamental que a alma de um homem não pode ficar vazia. Não é suficiente combater os maus pensamentos, maus
hábitos e velhos costumes e deixar a alma limpa, mas vazia. A alma vazia está em perigo. Adam C. Welch gostava de pregar sobre o texto: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei— vos do Espírito” (Ef
homem com algo." Não é suficiente expulsar o mal; deve entrar o bem.
- Isto significa que não podemos erigir uma verdadeira religião sobre preceitos negativos. "Não faça."
Temos um exemplo bem claro – um dos grandes problemas do mundo moderno é o de guardar o domingo. Muitas vezes se enfoca o problema com uma intolerância do que as pessoas fazem nos domingos,
e com um catálogo de coisas proibidas. Mas o homem a quem nos dirigimos tem todo o direito de perguntar: "Então, o que posso fazer?" E se não lhe dizemos, seu estado último é pior que no princípio, porque
simplesmente o condenamos ao ócio e Satanás tem o costume de encontrar ocupação para as mãos ociosas. O perigo da religião é que seja apresentada sempre negativamente. Na verdade, é necessário limpar, mas
depois de extirpar o mal deve-se substituí-lo com o bem.
- Encontramo-nos com a grande verdade prática de que a melhor forma de evitar o mal é fazendo o bem. O jardim mais bonito que vi estava tão cheio de flores que havia pouco lugar para que crescessem as
ervas daninhas. Não é suficiente tirar as ervas daninhas de um jardim; terá que semear e plantar flores até ocupar o espaço que tivessem usurpado aquelas. Em nenhum outro lugar é isto tão certo como no
mundo do pensamento. Muitas vezes nos incomodam maus pensamentos. Se não vamos além de dizermos a nós mesmos: "Não devo pensar nisto; não o farei mais", tudo o que fazemos é fixar mais e mais
nossa mente nisso. A solução é pensar em outra coisa, vencer o mau
pensamento pensando em algo bom. Não nos tornamos bons pelo não fazer coisas, e sim enchendo nossa vida de coisas belas.
Os versículos
voltar à realidade. O momento de emoção é bom; mas a maior coisa é uma vida de obediência na rotina de todos os dias. Os bons sentimentos não podem ocupar o lugar da fidelidade na ação.
A RESPONSABILIDADE DO PRIVILÉGIO
Os judeus queriam que Jesus fizesse algo sensacional para provar que era realmente o Ungido de Deus. Mais tarde, cerca do ano 45 d. C., um homem chamado Teudas se levantou proclamando-se o Messias. Persuadiu as pessoas a segui-lo ao Jordão com a promessa de que abriria
o rio em dois, e poderiam passar para o outro lado. É desnecessário dizer que falhou, e que os romanos atuaram sumariamente contra a revolta; mas esse é o tipo de coisas que o povo queria que Jesus realizasse para
provar sua identidade. Não podiam entender que o maior sinal era que Deus tivesse enviado ao próprio Jesus. Assim como fazia muito tempo Jonas tinha sido o sinal de Deus em Nínive, Jesus o era para eles – e não
puderam reconhecê-lo.
Quando Salomão era rei, a rainha de Sabá reconheceu sua sabedoria e veio de muito longe a beneficiar-se com ela; quando Jonas pregou aos
homens do Nínive reconheceram nele a voz autêntica de Deus e responderam: No dia do julgamento essa gente se levantará e condenará os judeus do tempo de Jesus, porque tiveram muito maiores
oportunidades e privilégios dos que eles tinham tido jamais e se negaram a aceitá-los. A condenação dos judeus será mais completa porque seus privilégios foram tão grandes. O privilégio e a responsabilidade correm em forma paralela. Pensemos em dois de nossos grandes privilégios e em
como os utilizamos.
- Todos podemos obter uma Bíblia, a palavra de Deus. Isto custou muito sacrifício. Houve uma época em que se pagava com a morte o ensinar a Bíblia em nosso idioma. Quando Wycliffe escreveu a um erudito inglês, cerca do ano 1350, pedindo que ensinasse às pessoas comuns os relatos do evangelho no idioma vernáculo, este lhe respondeu: "Sei bem que a lei de Cristo me obriga a fazer o que me pede, porém, estamos tão longe da lei de Cristo, que se aceder ao que me pede posso chegar a sofrer a morte; e você sabe bem que alguém deve cuidar sua vida o quanto lhe seja possível." Mais tarde, Fox teria que nos dizer que nesses dias os homens passavam as noites lendo e ouvindo a Palavra de Deus em seu idioma. "Alguns davam cinco marcos, outros mais, outros menos por um livro; alguns davam uma carga de feno por uns poucos capítulos de Tiago a Paulo em inglês."
Tyndale deu à Inglaterra sua primeira Bíblia impressa. Para fazê-lo, como ele mesmo disse, teve que sofrer: "pobreza, exílio, a amarga
ausência dos amigos, fome, sede e frio, grandes perigos e outras inumeráveis e sérias lutas". Foi martirizado em 1536. Quando, uns anos
antes, as autoridades tinham queimado o livro, disse: "Não fizeram nada que eu não esperasse; nada mais farão se me queimam também." Nenhum outro livro custou tanto como a Bíblia. Hoje em dia está em
perigo de merecer a cínica definição do que é um "clássico" – um livro do qual todo mundo ouviu, mas que ninguém lê. Temos o privilégio de possuir a Bíblia, e é uma responsabilidade pela qual devemos responder.
- Temos a liberdade de adorar como cremos que é correto; e este,
também, é um privilégio que custou a vida de muitos homens; e o trágico é que muitos utilizaram essa liberdade para não adorar absolutamente. Esse privilégio é também uma responsabilidade pela qual devemos responder. Se um homem possuir a Cristo, seu livro e sua Igreja, é herdeiro de todos os privilégios de Deus; e os desprezamos ou as rechaçamos, como os judeus na época do Jesus, estamos condenado.
O CORAÇÃO EM TREVAS
Esta é uma passagem muito difícil de compreender. Provavelmente seu significado seja o seguinte: a luz do corpo depende do olho. Se o
olho for são o corpo recebe toda a luz que necessita; se o olho estiver doente então a luz se obscurece. Do mesmo modo a luz da vida depende do coração. Se este estiver bem toda a vida se enche de luz; se funcionar
mal, fica escurecido. Jesus insiste para cuidarmos que nossa lâmpada interior ilumine sempre.
O que é, pois, o que obscurece a luz interior? O que é o que pode
estar mal em nossos corações?
- Nosso coração pode endurecer-se. Algumas vezes, se tivermos que fazer algo que não estamos acostumados a fazer com nossas mãos, nossa pele se irrita, e sentimos dor; mas se repetimos a ação, a pele se
endurece e podemos fazer sem problemas nem dor o que uma vez nos machucou. O mesmo ocorre com nossos corações. A primeira vez que fazemos algo mau, fazemo-lo com um coração tremente e às vezes
dolorido. Cada vez que o repetimos a sensação é menor, até que no final podemos fazê-lo sem escrúpulos. O pecado tem um poder terrivelmente endurecedor.
Nenhum homem deu os primeiros passos para o pecado sem sentir as advertências de seu coração; mas se peca em forma constante chega o momento em que deixa de preocupá-lo. Aquilo que uma vez fizemos
com medo, vacilando e com repugnância, converte-se em hábito. Não podemos culpar a ninguém exceto a nós mesmos se chegarmos a essa situação.
- Nosso coração pode chegar a embotar-se. A experiência da vida nos demonstra que é tragicamente fácil aceitar as coisas. No começo nossos corações poderão entristecer-se com o sofrimento e a dor do mundo; mas no final a maioria das pessoas se acostumam tanto que o
aceitam e não sentem nada. É muito certo que na maioria dos casos os
sentimentos são muito mais intensos na juventude que na idade adulta. Isto é certo em especial ao nos referir à cruz do Jesus Cristo.
Florence Barclay conta que quando era menina foi levada à igreja pela primeira vez. Era Sexta-feira Santa, e ouviu a longa história da
crucificação belamente lida. Ouviu a Pedro mentir e a Judas trair: ouviu as perguntas provocadoras de Pilatos; ouviu a coroa de espinhos, os soldados zombando; ouviu como entregavam a Jesus para ser crucificado, e depois as palavras com seu terrível final: "e ali o
crucificaram". Parecia que ninguém na 1greja se importava; mas de repente a garotinha escondeu o rosto no seio de sua mãe, e chorando terrivelmente, seu pequena voz se ouviu através de toda a igreja: "Por
que lhe fizeram isso? Por que lhe fizeram isso?"
Isso é o que todos teríamos que sentir a respeito da cruz, mas ouvimos a história tantas vezes que podemos ouvi-la sem reagir. Deus
nos guarde do coração que perdeu o poder de sentir a agonia da cruz sofrida por causa de nós.
- Nosso coração pode ser ativamente rebelde. É muito possível
que um homem conheça o caminho correto e tome deliberadamente o caminho errado. Podemos sentir realmente sobre nosso ombro a mão de Deus e sacudir o ombro. Com os olhos bem abertos podemos tomar o caminho para longe, quando Deus nos está chamando para Ele.
Deus nos guarde do coração em trevas.
A ADORAÇÃO DOS DETALHES E A NEGLIGÊNCIA DAS COISAS IMPORTANTES
Os fariseus estavam surpreendidos porque Jesus não lavava as mãos
antes de comer. Não era uma questão de higiene, mas sim da lei cerimonial.
A lei dizia que antes de comer era preciso lavar as mãos de uma
maneira determinada, e que também deviam ser lavadas entre um prato e
outro. Como sempre, descrevia-se cada detalhe. Havia grandes vasilhas de pedra especiais para esse fim, porque se temia que a água comum fosse impura; a quantidade de água que devia utilizar-se devia ser pelo menos um log (ao redor do meio litro). Primeiro, a água devia entornar— se sobre as mãos começando pela ponta dos dedos e correndo até o punho. Depois, era preciso limpar a palma de cada mão esfregando cada uma com o outro punho. Finalmente, voltava-se a jogar água sobre a mão, esta vez do punho para a ponta dos dedos. Para um fariseu era pecado omitir o menor destes detalhes.
O comentário de Jesus foi que se tivessem tanta preocupação em limpar seus corações como o faziam ao lavar as mãos, seriam melhores
homens.
Havia certas obrigações que um ortodoxo meticuloso não devia omitir nunca.
- Os primeiros frutos da terra. Os primeiros frutos das seguintes sete classes: trigo, cevada, videira, figueira, granada, oliva e mel, eram oferecidos no templo.
- O Terumah. Os primeiros frutos eram para Deus, mas o Terumah era uma contribuição para o sustento dos sacerdotes. Era a apresentação dos primeiros frutos de tudo o que crescia. A quantidade
que se devia dar-se era uma qüinquagésima parte da colheita total.
- O dízimo. Este se pagava diretamente aos levitas, os quais, por sua vez, entregavam-no aos sacerdotes pelo que recebiam deles. Era a décima parte de "tudo o que pode ser utilizado como alimento e é
cultivado e cresce sobre a terra". A meticulosidade dos fariseus está demonstrada pelo fato de que a própria lei dizia que não era necessário dizimar a arruda. Não importava o interior de seu coração nem seus
sentimentos, nem se negavam a justiça e se esqueciam do amor, o fato era que jamais deviam omitir o dízimo.
Os principais assentos na sinagoga estavam à frente olhando para o
auditório. Na própria congregação, os melhores assentos eram os da frente, e decresciam em honra à medida que chegavam atrás. O
vantagem destes assentos era que podiam ser vistos por todos. Quanto mais exageradas eram as saudações que recebiam os fariseus na rua, mais satisfeitos se sentiam.
O versículo 44 quer dizer o seguinte: Nu 19:16 estabelece que, quem tocar um sepulcro no campo será impuro por sete dias. Ser
impuro significava não poder participar do culto religioso. Agora, podia ser que alguém tocasse um sepulcro sem saber que o fazia. Isso não importava, assim mesmo era impuro. Jesus disse que os fariseus eram
exatamente assim. Embora os homens não soubessem, sua influência era maléfica. Sem dar-se conta, o homem que entrava em contato com eles, entrava em contato com o mal.
Embora não suspeitassem, a corrupção estava ali; todo o tempo estavam sendo infectados com idéias erradas a respeito de Deus e suas exigências. Duas coisas se destacam dos fariseus, e por estas duas coisas
Jesus os condenou.
- Concentravam-se nas coisas exteriores. Tudo o que lhes interessava era que se cumprisse a parte exterior da religião. Seus
corações podiam ser tão negros como o inferno; podiam não ter caridade nem justiça; consideravam-se bons perante os olhos de Deus sempre e quando realizassem os movimentos corretos no momento correto.
Podemos ir regularmente à igreja; podemos estudar diligentemente a Bíblia; podemos dar generosamente à Igreja; mas se em nossos corações há pensamentos de orgulho e desprezo, se não temos caridade ao tratar com os outros homens na vida cotidiana, se formos injustos com nossos
subordinados ou desonestos com nossos patrões, não somos cristãos. Ninguém é cristão por observar escrupulosamente os convencionalismos da religião, se esquece as realidades.
- Concentravam-se nos detalhes. Comparada com o amor e a amabilidade, a justiça e a generosidade, o lavar as mãos e dar seus bens com uma exatidão matemática eram meros detalhes sem importância.
Uma vez um homem foi ver o Dr. Johnson com uma história de dor. Trabalhava em uma fábrica de papel e tinha tomada um pedacinho de
papel e um pedacinho de fio, e estava convencido de que tinha cometido um pecado mortal e não podia deixar de falar a respeito dele. No fim Johnson lhe disse: "Senhor, deixe de preocupar-se com esse papel e esse fio quando estamos vivendo todos em um mundo que está estalando de pecado e dor."
Quantas vezes a igreja e suas pessoas se perdem em detalhes totalmente sem importância sobre o governo e a administração da igreja, e até discutem e brigam por eles, e se esquecem das grandes realidades
da vida cristã.
OS PECADOS DOS LEGALISTAS
Aqui se apresentam três acusações contra os escribas.
- Eram peritos na lei; faziam os homens carregarem as mil e uma cargas da lei cerimonial; mas eles não a guardavam porque eram peritos
em evitá-la. Vejamos algumas dessas evasões. O limite do caminho que se podia fazer um sábado era de uns mil metros da casa. Mas se se atava
uma soga no final da rua, este local se convertia em sua residência e podia caminhar mil metros a partir dali; se na sexta-feira de noite deixava em qualquer lugar o suficiente como para duas refeições, esse
lugar era tecnicamente sua residência, e podia caminhar mil metros a partir dali. Uma das tarefas que se proibiam no sábado era atar nós, de marinheiros ou cameleiros, e em sogas. Mas uma mulher podia atar um
nó em seu cinto. Portanto, se era preciso tirar água do poço não se podia atar uma corda ao cubo, mas sim ao cinto de uma mulher. Estava proibido levar uma carga, mas a lei escrita codificada estabelecia:
"É culpado aquele que leva algo, já seja na mão direita ou na esquerda, no regaço, ou ao ombro; mas o que leva algo sobre o dorso da mão, com o pé, ou com a boca, ou com o cotovelo, ou com a orelha, ou com o cabelo, ou com a bolsa do dinheiro ao avesso, ou entre este e a
camisa, ou em uma dobra desta, ou no sapato ou as sandálias é inocente, porque não o leva da maneira que é comum."
É incrível que os homens tenham pensado alguma vez que Deus estabelecesse leis como estas, e que desenvolver esses detalhes fosse um
serviço religioso e observá-los fosse questão de vida ou morte. Mas esta era a religião dos escribas. Com razão Jesus os criticava e eles o olhavam como se fosse um herege irreligioso.
- A atitude dos escribas para com os profetas era paradoxal.
Professavam uma grande admiração e os elogiavam de lábios para fora. Mas o únicos que admiravam eram os profetas mortos; quando se encontravam com um vivo tentavam matá-lo. Honravam os profetas mortos com tumbas e memoriais, mas desonravam os que viviam com perseguição e morte. Isaías diz: "Suas luas novas e suas festas solenes minha alma as aborrece." “Ele te declarou, ó homem, o que é bom” disse Miquéias, “e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus”. Essa era a essência da mensagem profética; e, era a antítese do que ensinavam os escribas. Com razão os escribas, com seus detalhes externos, odiavam os profetas, e Jesus andava na linha profética. O assassinato de Zacarias se descreve em 2 Crônicas 24:20-21.
- Os escribas afastavam as pessoas das Escrituras. Sua interpretação das mesmas era tão fantástica que era impossível que os homens comuns as entendessem. Em suas mãos as Escrituras se convertiam em um livro de adivinhações. Em seu equivocado engenho se negavam a ver seu significado simples, e não deixavam que tampouco ninguém o visse. As Escrituras se converteram em regalias dos peritos e em escuro mistério para com o homem comum.
Nada disto está muito fora de lugar hoje em dia. Ainda existem os que exigem de outros metas que eles mesmos se negam a satisfazer. Ainda existem aqueles cuja religião não é mais que legalismo. E aqueles que fazem tão difícil a palavra de Deus, que a mente inquisitiva do
homem comum se vê surpreendida e não sabe o que acreditar nem a quem escutar.
O Evangelho em Carne e Osso
Ensina-nos a orar
Jesus orava bastante e o evangelho de Lucas é o que mais registra isso. Há uma ênfase no evangelho de Lucas em mostrar Jesus como o ser humano perfeito, com suas próprias limitações e necessidade de dependência de Deus. Jesus, esvaziado de sua divindade (Fp
Ao terminar um desses momentos, um de seus discípulos pede que lhes ensine a orar. Ele percebeu o quanto isso era importante para Jesus e que era muito importante para eles também, o exemplo de Jesus deixava isso claro.
Era comum que os mestres da época, inclusive João Batista, ensinassem modelos de orações aos seus discípulos. Aprender a orar era como ter uma confissão de fé que se expressava diretamente a Deus, indicava o relacionamento do discípulo para com Deus e suas implicações na vida cotidiana. Ou seja, não se tratava de “palavras mágicas” que moveriam a mão de Deus, mas do modo como se relacionava, confessava e se vivia a vida cotidiana diante de Deus.
Como são nossas orações?
De quem aprendemos a oração que fazemos?
Como vemos o Deus para o qual oramos?
O que esperamos com nossas orações?
Responder a essas questões pode nos ajudar a ver o que entendemos por oração e sobre nosso relacionamento com Deus.
O discípulo demonstrou grande humildade e reverência para com a oração. Que façamos o mesmo para aprendermos a orar, pois todos nós temos muito a aprender de Jesus.
Uma oração pra ser vivida
Essa oração ficou mais conhecida pelo modo registrado no evangelho de Mateus, onde ela é um pouco maior, embora com a mesma essência. Pelo contexto aqui parece se tratar de outra ocasião onde Jesus ensinou a mesma oração. O fato não repetir exatamente as mesmas palavras - mas sim a essência – indica que não se tratava de uma fórmula a ser decorada, mas de um modelo a ser usado e, principalmente, vivido.
Jesus ensina um modelo de oração que contempla várias atitudes da vida do discípulo em relação a Deus:
Pai
Jesus ensina a seus discípulos a se dirigirem a Deus como Pai. Muitos títulos bíblicos expressam soberania, poder e grandeza, mas “Pai” indica relacionamento, sem, contudo, diminuir a autoridade. Os primeiros cristãos usavam o termo Abba que, em aramaico, era o modo íntimo da criança se referir a seu pai, para nós seria como “papai” (conforme Rm
Isso era (e ainda é) muito ousado para a maioria das pessoas, acostumadas a pensarem num Deus distante e irado, ao qual se deve agradar para se conseguir alguma coisa. Muitos enfatizam apenas a soberania de Deus em termos despóticos e parecem até tentar emprestar um pouco dessa autoridade sobre eles mesmos, mas têm dificuldades em pensar num relacionamento íntimo e familiar com Deus.
Jesus muda esse conceito e nos dá o mesmo relacionamento que ele tinha com o Pai. Somos filhos pela obra de Cristo em nós (Jo
Santificado seja o teu nome
Ao mesmo tempo em que se dirige a Deus como papai, deve-se também santificar o seu nome, ou seja, prezar por esse nome em temor e reverência, respeitando o Pai que se ama.
Há uma tendência em se desvalorizar o relacionamento íntimo e tratá-lo com falta de respeito ou mesmo sem consideração. Muitos acabam tentando se portar como filhos rebeldes e mimados, que apenas exigem que o pai faça tudo o que querem e como querem. Isso é o oposto da santificação do nome de Deus.
“É uma oração de que ‘Deus seja Deus, de modo que os homens não reduzissem Deus para um tamanho e formato de fácil manejo’ (Melinski)” (citado por MORRIS 1983, p. 183).
Venha o teu reino
Conhecemos a Deus em Jesus porque seu Reino foi inaugurado entre nós e, ao mesmo tempo, esperamos seu estabelecimento. Oramos e trabalhamos por isso, essa é nossa missão.
O Reino é onde a vontade de Deus é cumprida, seja no céu ou na terra, e nós reconhecemos e fazemos parte disso. Ter um relacionamento filial com Deus nos leva a participar de sua obra no mundo, vivendo e pregando seu Reino e sua vontade.
Oramos desse modo porque desejamos e trabalhamos pelo Reino, queremos ser filhos que realmente obedecem ao Pai Santo. E quanto a isso recebemos uma grande exortação na parábola dos dois filhos em Mateus
O pão nosso cotidiano
Para muitos, esta parte é o único sentido da oração, isto é, como conseguir de Deus o que eu preciso (ou quero) em meu cotidiano. E nessa redução temos visto grandes aberrações.
Jesus não desconsidera essa necessidade, pelo contrário, sabe que precisamos de sustento material; mas o coloca dentro do relacionamento correto com o Pai e de nossa confiança e dependência nele.
Aqui aprendemos a pensar em um dia depois do outro e do que realmente necessitamos em cada um. Reconhecemos e colocamos isso nas mãos do nosso Pai, o qual cuida bem até dos pássaros do céu e dos lírios dos campos (Mt
Esse pedido faz eco com a sabedoria expressa em Provérbios
Perdoa-nos, pois perdoamos
Os discípulos caminham com Cristo, mas ainda são pessoas falhas e necessitam do perdão de Deus, o qual ele dá gratuitamente em Cristo. Pedimos perdão porque o pecado fere nosso relacionamento com o Pai e, ao sermos perdoados, restabelecemos o relacionamento.
Isso também é a base para nossa vida comunitária, pois as pessoas também nos ofendem, ficam em dívida conosco, assim como nós a elas. O perdão é necessário para a continuidade do relacionamento.
Jesus coloca primeiramente o perdão de quem ora, como pré-requisito para se receber o perdão de Deus. Como ele está ensinando a discípulos que já foram perdoados, ele quer que cada um pense no assunto a cada vez que for orar e, especialmente, quando pedir perdão.
E, assim, a prática da oração levará o discípulo à prática do perdão, como Jesus também ensinou de maneira dura em outras ocasiões (Mt
Não nos deixes cair em tentação
Somos falhos e temos a tendência ao pecado; devemos reconhecer isso para não subestimarmos a tentação. Então pedimos forças a Deus para que desenvolvamos nossa santificação.
Muitos decoram a frase: “resisti ao Diabo e ele fugirá de vós”, mas se esquecem do que antes é dito: “sujeitai-vos, portanto, a Deus” (Tg
Esse pedido está totalmente ligado ao relacionamento com o Pai, onde reconhecemos nossa fragilidade e, ao mesmo tempo, levamos a sério a vida de obediência.
Queremos viver como filhos que santificam o nome do Pai, que desejam e trabalham por seu Reino, que vivem em confiança diária e que perdoam como foram perdoados. Não queremos viver no pecado e no mal, ainda que tenhamos tantas tentações nesse sentido, por isso colocamos o assunto em oração e prática de vida, crendo que nosso Pai é que nos sustenta em suas mãos, onde realmente queremos estar.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Acabar
verbo transitivo Levar a seu termo, perfazer, concluir, terminar: acabar uma tarefa.Estar no fim: no latim o verbo acaba a frase.
Dar cabo, matar: o trabalho acabou com ele.
verbo intransitivo Ter fim: aqui acaba a terra.
Morrer: ele acabou na miséria.
verbo pronominal Ter fim: acabou-se o que era doce.
concluir, cessar, descontinuar, interromper, suspender, finalizar, findar, ultimar, terminar, rematar, fechar, intermitir, parar. – Segundo Roq., “acabar representa a ação de chegar ao termo ou fim de uma operação; concluir representa a ação no deixar a coisa completa. Hoje se acaba minha fadiga. Ontem se concluiu o negócio. Como as ações destes dois verbos são em geral inseparáveis, é pouco perceptível sua diferença; para distingui-la, porém, basta buscá-la num exemplo, no qual o que se acaba seja precisamente a ação de outro verbo: Amanhã acabarei de escrever; não acaba de chegar; ao meio-dia acabou de correr; acaba de sair, de chegar, de entrar, etc. Em nenhum destes exemplos se pode usar sem impropriedade do verbo concluir, porque não se trata diretamente de uma coisa finalizada e completa por meio da conclusão, senão puramente de uma ação que cessa, do termo e fim a que chega, não a coisa concluída, mas a operação com que se conclui”. – “Cessar – diz ainda Roq. – é um termo geral, que a toda suspensão de trabalho ou ação pode aplicar-se, sem indicar diferença alguma. Cessa-se por um instante, por muito tempo, para sempre. – Descontinuar é suspender o trabalho, ainda que não seja por muito tempo; é romper a continuação ou seguida do fato com o que fica por fazer”. – Acabar e findar têm muito íntima conexão; devendo notar-se, no entanto, que findar enuncia simples fato em muitos casos em que acabar enuncia ação. Findar é “ter fim”; acabar é, além de “ter fim” – chegar, levar ao fim (ao cabo); e é nesta última acepção, que se distingue de findar. “Acabamos a nossa tarefa” (e não – findamos). Segue-se que em todos os casos em que se aplica findar pode aplicar-se acabar; mas a inversa não seria exata. – Entre findar e finalizar dáse uma diferença análoga. Finalizar enuncia ação, esforço “para chegar ao fim”. “Findou o sofrimento da triste criatura” (e não – finalizou), “Finalizamos o trabalho com muita fortuna” (e não – findamos). – Finalizar, ultimar, terminar, rematar, fechar podem confundir-se. Quem diz ultimar indica a ação de “chegar ao termo de uma coisa deixando supor que se havia começado e que se vai ou pode dar princípio a outra; e, portanto, como que estabelecendo uma certa relação de ordem ou de seguimento entre a coisa que se ultima, o princípio que teve essa coisa, e às vezes alguma outra coisa que se lhe pode seguir”. Dizemos rematar quando queremos exprimir que se “pôs fim ou conclusão a uma coisa com um sinal próprio ou de um modo completo”. Um exemplo: “Quando ouvimos aquela apóstrofe vibrante supusemos que o orador ia ultimar as graves acusações; mas ele continuou no mesmo tom veemente; e parecia terminar ou concluir já mais calmo, quando a um aparte do ministro, rematou a tremenda objurgatória com uma invetiva ultrajante”. – Rematar, portanto, e fechar, neste caso, seriam sinônimos perfeitos se não fosse a nuança assinalada na predicação daquele primeiro verbo: o que se fecha fica “resolvido definitivamente, concluído, ultimado”: o que se remata “tem termo preciso, formal, bem marcado, e até pode ser que solene”. – Terminar é “ir ao termo, 60 Rocha Pombo levar ao termo, ter fim, chegar ao limite”. – Interromper e suspender, como descontinuar, enunciam ação de “cessar, ou deixar de exercer por algum tempo função própria ou alheia”. Descontinua-se quando “se deixa de prosseguir aquilo que é contínuo ou sucessivo”; interrompe-se alguma coisa quando “se lhe corta ou suspende bruscamente a ação ou o modo de ser”; suspende-se alguma coisa quando “se a interrompe por algum tempo e a deixa pendente”. – Intermitir é “suspender ou interromper de momento a momento, cessar de agir, de atuar, ou de se fazer sentir por intervalos”. – Parar significa “cessar, acabar, tratando-se de movimento ou de função”. “Para o relógio quando se lhe acaba a corda”. “Intermite-se a aplicação de um medicamento quando sobrevêm acessos do mal que se combate”.
perecer, falecer, morrer, fenecer, finar-se, extinguir-se, expirar. – Todos estes verbos significam “chegar ao fim”, quer se trate de duração ou de espaço. – “Acabar – escreve Roq. – significa chegar ao cabo ou fim de uma operação sem indicar a conclusão, e de um modo mui genérico. – Fenecer é chegar ao fim do prazo ou extensão própria da coisa que fenece. – Perecer é chegar ao fim da existência, cessar de todo, e às vezes por desastre ou infortúnio. – Finar- -se exprime propriamente o acabamento progressivo do ser vivente. – Falecer é fazer falta acabando. – Morrer é acabar de viver, perder a vida. Depressa se acaba o dinheiro a quem gasta perdulariamente. Muitas vezes se acaba a vida antes que tenhamos acabado a mocidade. Fenecem as serras nas planícies, e às vezes no mar. – Fenece a vida do homem muitas vezes quando ele menos o espera. Perece, ou há de perecer tudo quanto existe. Quantos têm perecido de fome, de sede, à míngua, nos cárceres, nos suplícios, nos incêndios, nos terremotos, nos naufrágios?! Todos os seres animados finam-se quando, extenuadas as forças, pagam o tributo à lei da morte. Falece o homem quando passa da presente a melhor vida. Morre tudo quanto é vivente; e porque as plantas têm uma espécie de vida, também as plantas morrem. O homem não morre só quando o prazo dos seus dias está cheio, mas morre muitas vezes às mãos de assassinos, de inimigos ou de rivais. Acaba ou fenece a serra, e não perece, nem morre7 , nem se fina, nem falece. Perece um edifício, uma cidade, etc., e não morre, nem se fina, nem falece (nem fenece). Morre o vivente, mas o irracional não falece. Morre, acaba, falece, fina- -se o homem, e por sua desventura também muitas vezes perece. Diz-se mui urbanamente, e por uma espécie de eufemismo, que um homem faleceu quando acabou seus dias naturalmente, do mesmo modo que diziam os latinos vita functus est; mas não se dirá que faleceu aquele que morreu na guerra ou às mãos do algoz”. – Expirar é “render o último alento, dar o último suspiro, acabar de existir no mesmo instante”. – Extinguir- -se significa “fenecer, acabar de ser”; e sugere a ideia do desaparecimento da coisa que se extingue.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Discípulos
Discípulos O conceito de discípulo — aquele que aprende de um mestre — surgiu no judaísmo do Segundo Templo. De fato, no Antigo Testamento a palavra só aparece uma vez (1Cr Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Ensinar
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
[...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
João
João A) Evangelho de João1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.
Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13
As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.
Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:
1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).
2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt
3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At
4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.
5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At
6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe
7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.
8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.
9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo
Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At
Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo
Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo
O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:
1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).
2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.
3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc
4. A ausência de referências aos pagãos.
5. A importância dos saduceus no evangelho.
6. A ausência de referências à destruição do templo.
7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.
2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).
A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.
A segunda parte (13
Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.
Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo
É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex
O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo
Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.
B - João, o Apóstolo
Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At
Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
C - João, o Apóstolo
Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona
D - João, o Teólogo
Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.
K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.
João
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo
3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
1. Veja João, o apóstolo.
2. Veja João Batista.
3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt
4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.
Graça ou favor de Deus. – Aparece, também,em outros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At
Nome Hebraico - Significado: Graça divina.
Lugar
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Orar
verbo regência múltipla Rezar; fazer uma oração, uma prece aos Deuses e santos de devoção: orou um cântico à Maria; orou pelos necessitados; precisava orar antes do trabalho.Suplicar ou implorar; pedir insistentemente; solicitar com humildade: orava aos anjos; orou a caridade dos homens; orava com devoção.
verbo transitivo indireto e intransitivo Discursar; falar publicamente: o presidente orou insistentemente sobre a oposição política.
Etimologia (origem da palavra orar). Do latim orare.
e PRECE
Referencia:
Quando
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παύω
(G3973)
verbo raiz (“pausa”); v
- fazer cessar ou desistir
- restringir algo ou pessoa de algo
- cessar, desistir
- obter livramento do pecado
- não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
προσεύχομαι
(G4336)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo