Antigo Testamento

II Reis 20:1

Capítulo Completo Perícope Completa

יוֹם חִזקִיָה חָלָה מוּת בּוֹא נָבִיא יְשַׁעיָה בֵּן אָמוֹץ אָמַר אָמַר יְהוָה צָוָה בַּיִת מוּת חָיָה

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

days בַּיָּמִ֣יםH3117 In those הָהֵ֔םH1992 sick חָלָ֥הH2470 was Hezekiah חִזְקִיָּ֖הוּH2396 to death לָמ֑וּתH4191 and came וַיָּבֹ֣אH935 unto אֵ֠לָיוH413 Isaiah יְשַׁעְיָ֨הוּH3470 the son בֶן־H1121 of Amoz אָמ֜וֹץH531 the prophet הַנָּבִ֗יאH5030 and to him and said וַיֹּ֨אמֶרH559 unto him אֵלָ֜יוH413 Thus כֹּֽה־H3541 says אָמַ֤רH559 the LORD יְהוָה֙H3068 in order צַ֣וH6680 Set your house לְבֵיתֶ֔ךָH1004 for כִּ֛יH3588 you shall die מֵ֥תH4191 you אַתָּ֖הH859 and not וְלֹ֥אH3808 do live תִֽחְיֶֽה׃H2421

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Naqueles diasH3117 יוֹםH3117, EzequiasH2396 חִזקִיָהH2396 adoeceuH2470 חָלָהH2470 H8804 de uma enfermidade mortalH4191 מוּתH4191 H8800; veioH935 בּוֹאH935 H8799 ter com ele o profetaH5030 נָבִיאH5030 IsaíasH3470 יְשַׁעיָהH3470, filhoH1121 בֵּןH1121 de AmozH531 אָמוֹץH531, e lhe disseH559 אָמַרH559 H8799: Assim dizH559 אָמַרH559 H8804 o SENHORH3068 יְהוָהH3068: Põe em ordemH6680 צָוָהH6680 H8761 a tua casaH1004 בַּיִתH1004, porque morrerásH4191 מוּתH4191 H8801 e não viverásH2421 חָיָהH2421 H8799.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope II Reis 20:1 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; veio ter com ele o profeta Isaías, filho de Amoz, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

NAQUELES dias adoeceu Ezequias de morte: e o profeta Isaías, filho de Amós, veio a ele, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Naqueles dias, adoeceu Ezequias de morte. O profeta Isaías, filho de Amós, veio ter com ele e disse-lhe: Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.
(TB) - Tradução Brasileira

בַּיָּמִ֣ים הָהֵ֔ם חָלָ֥ה חִזְקִיָּ֖הוּ לָמ֑וּת וַיָּבֹ֣א אֵ֠לָיו יְשַׁעְיָ֨הוּ בֶן־ אָמ֜וֹץ הַנָּבִ֗יא וַיֹּ֨אמֶר אֵלָ֜יו כֹּֽה־ אָמַ֤ר יְהוָה֙ צַ֣ו לְבֵיתֶ֔ךָ כִּ֛י מֵ֥ת אַתָּ֖ה וְלֹ֥א תִֽחְיֶֽה׃
(HSB) Hebrew Study Bible

Naqueles dias, adoeceu Ezequias para morrer; e o profeta Isaías, filho de Amós, veio a ele e lhe disse: Assim diz o SENHOR: "Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás."
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Naquela época,[e] Ezequias foi atingido por uma doença mortal. O profeta Isaías, filho de Amós, veio dizer-lhe: "Assim fala Iahweh: Põe ordem em tua casa, porque vais morrer, não sobreviverás."
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém


Notas de rodapé da Bíblia (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

II Reis 20 : 1

Naquela época,[e] Ezequias foi atingido por uma doença mortal. O profeta Isaías, filho de Amós, veio dizer-lhe: "Assim fala Iahweh: Põe ordem em tua casa, porque vais morrer, não sobreviverás."


[d]
Este cap. 20 repete-se em Is 38:39, com um texto mais curto, com uma ordem dos vv. às vezes diferente e com a adição do cântico de Ezequias.

[e]
Indicação cronológica vaga. Se Ezequias morreu em 687, os quinze anos do v.6 indicariam o tempo que precede imediatamente a invasão de Senaquerib, à qual faz alusao o final do mesmo v. Esta data parece confirmada por aquela que se pode dar para a embaixada de Merodac-Baladã, que o v.12 põe em relação com a cura do rei.

H3117
bay·yā·mîm
בַּיָּמִ֣ים
(days)
Substantivo
H1992
hā·hêm,
הָהֵ֔ם
(In those)
Pronome
H2470
ḥā·lāh
חָלָ֥ה
(sick)
Verbo
H2396
ḥiz·qî·yā·hū
חִזְקִיָּ֖הוּ
(was Hezekiah)
Substantivo
H4191
lā·mūṯ;
לָמ֑וּת
(to death)
Verbo
H935
way·yā·ḇō
וַיָּבֹ֣א
(and came)
Verbo
H413
’ê·lāw
אֵ֠לָיו
(unto)
Prepostos
H3470
yə·ša‘·yā·hū
יְשַׁעְיָ֨הוּ
(Isaiah)
Substantivo
H1121
ḇen-
בֶן־
(the son)
Substantivo
H531
’ā·mō·wṣ
אָמ֜וֹץ
(of Amoz)
Substantivo
H5030
han·nā·ḇî,
הַנָּבִ֗יא
(the prophet)
Substantivo
H559
way·yō·mer
וַיֹּ֨אמֶר
(and to him and said)
Verbo
H413
’ê·lāw
אֵלָ֜יו
(unto him)
Prepostos
H3541
kōh-
כֹּֽה־
(Thus)
Advérbio
H559
’ā·mar
אָמַ֤ר
(says)
Verbo
H3068
Yah·weh
יְהוָה֙
(the LORD)
Substantivo
H6680
ṣaw
צַ֣ו
(in order)
Verbo
H1004
lə·ḇê·ṯe·ḵā,
לְבֵיתֶ֔ךָ
(Set your house)
Substantivo
H3588
כִּ֛י
(for)
Conjunção
H4191
mêṯ
מֵ֥ת
(you shall die)
Verbo
H859
’at·tāh
אַתָּ֖ה
(you)
Pronome
H3808
wə·lō
וְלֹ֥א
(and not)
Advérbio
H2421
ṯiḥ·yeh.
תִֽחְיֶֽה׃
(do live)
Verbo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


בַּיִת
(H1004)
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bayith (bah'-yith)
Mispar Hechrachi
412
Mispar Gadol
412
Mispar Siduri
34
Mispar Katan
7
Mispar Perati
160104

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּן
(H1121)
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bên (bane)
Mispar Hechrachi
52
Mispar Gadol
702
Mispar Siduri
16
Mispar Katan
7
Mispar Perati
2504

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

הֵם
(H1992)
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hêm (haym)
Mispar Hechrachi
45
Mispar Gadol
605
Mispar Siduri
18
Mispar Katan
9
Mispar Perati
1625

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

חִזְקִיָּה
(H2396)
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Chizqîyâh (khiz-kee-yaw')
Mispar Hechrachi
130
Mispar Gadol
130
Mispar Siduri
49
Mispar Katan
22
Mispar Perati
10238

02396 חזקיה Chizqiyah ou חזקיהו Chizqiyahuw também יחזקיה Y echizqiyaĥ ou יחזקיהו Y echizqiyahuŵ

procedente de 2388 e 3050, grego 1478 εζεκιας; n pr m Ezequias = “Javé é a minha força”

  1. décimo-segundo rei de Judá, filho de Acaz e Abia; um bom rei por ter servido a Javé e ter eliminado as práticas idólatras
  2. tataravô do profeta Sofonias
  3. filho de Nearias, um descendente de Davi
  4. líder de uma família de exilados que retornaram na época de Neemias

חָיָה
(H2421)
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châyâh (khaw-yaw')
Mispar Hechrachi
23
Mispar Gadol
23
Mispar Siduri
23
Mispar Katan
14
Mispar Perati
189

02421 חיה chayah

uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v

  1. viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
    1. (Qal)
      1. viver
        1. ter vida
        2. continuar vivo, permanecer vivo
        3. manter a vida, viver em ou a partir de
        4. viver (prosperamente)
      2. reviver, ser reanimado
        1. referindo-se à doença
        2. referindo-se ao desencorajamento
        3. referindo-se à fraqueza
        4. referindo-se à morte
    2. (Piel)
      1. preservar vivo, deixar viver
      2. dar vida
      3. reanimar, reavivar, revigorar
        1. restaurar à vida
        2. fazer crescer
        3. restaurar
        4. reviver
    3. (Hifil)
      1. preservar vivo, deixar viver
      2. reanimar, reviver
        1. restaurar (à saúde)
        2. reviver
        3. restaurar à vida

חָלָה
(H2470)
Ver mais
châlâh (khaw-law')
Mispar Hechrachi
43
Mispar Gadol
43
Mispar Siduri
25
Mispar Katan
16
Mispar Perati
989

02470 חלה chalah

uma raiz primitiva [veja 2342, 2456, 2490]; DITAT - 655; v

  1. ser ou tornar-se fraco, estar ou tornar-se doente, ser ou tornar-se adoentado, estar ou tornar-se aflito, estar ou tornar-se triste
    1. (Qal) ser fraco, estar doente
    2. (Piel)
      1. ser ou tornar-se fraco, sentir-se fraco
      2. tornar-se doente, ficar doente
      3. (CLBL) suplicar, orar, implorar
    3. (Nifal)
      1. tornar-se doente
      2. ser acometido de doença
      3. estar cansado
    4. (Pual) ser enfraquecido, tornar-se fraco
    5. (Hitpael) fazer-se adoecer
    6. (Hifil)
      1. tornar dolorido
      2. fazer adoecer
      3. mostrar sinais de doença, adoecer
      4. afligir
    7. (Hofal)
      1. ser feito doente
      2. ser ferido

יְהֹוָה
(H3068)
Ver mais
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')
Mispar Hechrachi
26
Mispar Gadol
26
Mispar Siduri
26
Mispar Katan
17
Mispar Perati
186

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יֹום
(H3117)
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yôwm (yome)
Mispar Hechrachi
56
Mispar Gadol
616
Mispar Siduri
29
Mispar Katan
11
Mispar Perati
1736

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

יְשַׁעְיָה
(H3470)
Ver mais
Yᵉshaʻyâh (yesh-ah-yaw')
Mispar Hechrachi
395
Mispar Gadol
395
Mispar Siduri
62
Mispar Katan
17
Mispar Perati
95125

03470 ישעיה Y esha ̂ yah̀ ou ישׂעיהו Y esha ̂ yahuẁ

procedente de 3467 e 3050, grego 2268 Ησαιας; n pr m

Isaías ou Jesaías = “Javé salvou”

  1. o profeta maior, filho de Amoz, que profetizou a respeito de Judá e Jerusalém durante os dias dos reis Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias, de Judá; autor do livro profético com o seu nome; a tradição afirma que ele foi serrado ao meio dentro do tronco duma árvore pelo rei Manassés e este seria o incidente referido em Hb 11:37
  2. filho de Hananias, irmão de Pelatias, e neto de Zorobabel
  3. um benjamita
  4. um dos 6 filhos de Jedutum
  5. filho de Reabias, um descendente de Moisés através de Gérson, e um antepassado de um tesoureiro levita na época de Davi
  6. filho de Atalias e líder da casa de Elão que retornou com Esdras
  7. um líder dos descendentes de Merari que retornou com Esdras

כֹּה
(H3541)
Ver mais
kôh (ko)
Mispar Hechrachi
25
Mispar Gadol
25
Mispar Siduri
16
Mispar Katan
7
Mispar Perati
425

03541 כה koh

procedente do prefixo k e 1931; DITAT - 955; adv dem

  1. assim, aqui, desta forma
    1. assim, então
    2. aqui, aqui e ali
    3. até agora, até agora...até então, enquanto isso

כִּי
(H3588)
Ver mais
kîy (kee)
Mispar Hechrachi
30
Mispar Gadol
30
Mispar Siduri
21
Mispar Katan
3
Mispar Perati
500

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא
(H3808)
Ver mais
lôʼ (lo)
Mispar Hechrachi
31
Mispar Gadol
31
Mispar Siduri
13
Mispar Katan
4
Mispar Perati
901

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אֵל
(H413)
Ver mais
ʼêl (ale)
Mispar Hechrachi
31
Mispar Gadol
31
Mispar Siduri
13
Mispar Katan
4
Mispar Perati
901

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מוּת
(H4191)
Ver mais
mûwth (mooth)
Mispar Hechrachi
446
Mispar Gadol
446
Mispar Siduri
41
Mispar Katan
14
Mispar Perati
161636

04191 מות muwth

uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

  1. morrer, matar, executar
    1. (Qal)
      1. morrer
      2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
      3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
      4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
    2. (Polel) matar, executar, despachar
    3. (Hifil) matar, executar
    4. (Hofal)
      1. ser morto, ser levado à morte
        1. morrer prematuramente

נָבִיא
(H5030)
Ver mais
nâbîyʼ (naw-bee')
Mispar Hechrachi
63
Mispar Gadol
63
Mispar Siduri
27
Mispar Katan
9
Mispar Perati
2605

05030 נביא nabiy’

procedente de 5012; DITAT - 1277a; n m

  1. porta-voz, orador, profeta
    1. profeta
    2. falso profeta
    3. profeta pagão

אָמֹוץ
(H531)
Ver mais
ʼÂmôwts (aw-mohts')
Mispar Hechrachi
137
Mispar Gadol
947
Mispar Siduri
38
Mispar Katan
20
Mispar Perati
9737

0531 אמוץ ’Amowts

procedente de 553, grego 301 Αμως; n pr m

Amoz = “forte”

  1. pai de Isaías

אָמַר
(H559)
Ver mais
ʼâmar (aw-mar')
Mispar Hechrachi
241
Mispar Gadol
241
Mispar Siduri
34
Mispar Katan
7
Mispar Perati
41601

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

צָוָה
(H6680)
Ver mais
tsâvâh (tsaw-vaw')
Mispar Hechrachi
101
Mispar Gadol
101
Mispar Siduri
29
Mispar Katan
20
Mispar Perati
8161

06680 צוה tsavah

uma raiz primitiva; DITAT - 1887; v.

  1. mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
    1. (Piel)
      1. incumbir
      2. ordenar, dar ordens
      3. ordernar
      4. designar, nomear
      5. dar ordens, mandar
      6. incumbir, mandar
      7. incumbir, comissionar
      8. mandar, designar, ordenar (referindo-se a atos divinos)
    2. (Pual) ser mandado

אַתָּה
(H859)
Ver mais
ʼattâh (at-taw')
Mispar Hechrachi
406
Mispar Gadol
406
Mispar Siduri
28
Mispar Katan
10
Mispar Perati
160026

0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

  1. tu (segunda pess. sing. masc.)

בֹּוא
(H935)
Ver mais
bôwʼ (bo)
Mispar Hechrachi
9
Mispar Gadol
9
Mispar Siduri
9
Mispar Katan
9
Mispar Perati
41

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado

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Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope II Reis 20:1 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)









Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 20:1

II Samuel 17:23 Vendo, pois, Aitofel que se não tinha seguido o seu conselho, albardou o jumento e levantou-se, e foi para sua casa e para a sua cidade, e pôs em ordem a sua casa, e se enforcou: e morreu, e foi sepultado na sepultura de seu pai.
II Reis 19:2 Então, enviou a Eliaquim, o mordomo, e a Sebna, o escrivão, e aos anciãos dos sacerdotes cobertos de pano de saco, ao profeta Isaías, filho de Amoz;
II Reis 19:20 Então, Isaías, filho de Amoz, mandou dizer a Ezequias: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: O que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, eu o ouvi.
II Crônicas 32:24 Naqueles dias, Ezequias adoeceu de morte e orou ao Senhor, o qual lhe falou e lhe deu um sinal.
Isaías 38:1 Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele Isaías, filho de Amoz, o profeta, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.
Jeremias 18:7 No momento em que eu falar contra uma nação e contra um reino, para arrancar, e para derribar, e para destruir,
Jonas 3:4 E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.
João 11:1 Estava, então, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.
Filipenses 2:27 E, de fato, esteve doente e quase à morte, mas Deus se apiedou dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
Filipenses 2:30 porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Adoecer

verbo intransitivo Ficar doente; enfermar.
[Brasil: Pop.] Menstruar.

Fonte: Dicionário Comum

Ficar doente ou enfermo

Fonte: Dicionário Bíblico

enfermar. – Confundem-se ordinariamente estes dois verbos. Mas adoece uma pessoa quando deixa de estar sã; e enferma quando a moléstia é de tal natureza que a debilite. Também o que adoece naturalmente sente dor: o que enferma sente a fraqueza que provém do mal ou da doença. Costuma-se dizer, na linguagem comum, de uma senhora que vai para o leito, no momento do parto – que adoeceu; e não – que enfermou. E depois do parto – que enfermou, e não – que adoeceu. Dizemos: – longa enfermidade: e não – enfermidade rápida. Não diríamos, portanto – que F. enfermou momentaneamente, ou de momento. Quem está sofrendo dor de dentes, ou dor de cabeça, ou de ouvidos, nem por isso está enfermo, está doente. Dizemos – doença do peito, do coração, do figado; e não – enfermidade. Não seria próprio dizer, portanto, que alguém enfermou ou do coração, ou do peito.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Amoz

Forte. o pai do profeta isaías (is 1:1).

Fonte: Dicionário Bíblico

Pai do profeta Isaías (Is 1:1; etc.).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Amoz [Forte]

Pai de ISAÍAS (Is 1:1).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Amós

masc. pl. de amo

a·mo
(alteração de ama)
nome masculino

1. Dono da casa (em relação aos empregados). = PATRÃO, SENHOR

2. Pessoa que chefia. = CHEFE, PATRÃO

3. Antigo Forma de tratamento atribuída a reis e príncipes.

Fonte: Dicionário Comum

Condutor de carga. l. Autor do livro que com o seu nome está na coleção dos ‘Doze Profetas’ ou ‘Profetas menores’ – provavelmente a sua profecia é a mais antiga dos escritos proféticos. Quanto ao tempo em que Amós escreveu, como parece que ele exerceu o seu ministério nos reinados de Uzias e Jeroboão ii (1.1), deve ter sido contemporâneo de oséias. A missão de Amós era exercida tendo em vista as dez tribos (7.10 a 13). Todavia, ele não pertencia ao reino de israel, mas habitava em Tecoa, talvez sua terra natal, cidade ao sul de Belém, na orla das grandes pastagens da montanhosa região de Judá. A respeito da sua vida pessoal, era pastor e lavrador (7.14), e não ‘profeta, nem discípulo de profeta’ – quer isto dizer que não tinha sido educado para esta missão, mas foi chamado para profetizar ao povo de israel pela força irresistível de Deus (3.8 – 7.15). A este fato alude o profeta, quando Amazias, o sacerdote idólatra de Betel, o acusou de conspirar contra Jeroboão. A sua primitiva ocupação devia afastar qualquer suspeita de ligação política com a casa de Davi, e ele faz sobressair a soberania e sabedoria Daquele que procura os Seus ministros tanto na tenda dos pastores como no palácio dos reis, dando a cada um a aptidão necessária para cumprimento dos seus deveres. 2. Filho de Naum na genealogia de Cristo (Lc 3:25).

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “carga ou carregador”). Único personagem com esse nome no Antigo Testamento, era fazendeiro e homem de negócios em Judá, chamado como leigo para pronunciar uma mensagem de condenação e juízo contra o reino do Norte, Israel. Ele nada cita sobre sua família ou linhagem, mas proporciona informações numa quantidade acima do comum sobre sua época de modo geral e sobre seu contexto geográfico, cronológico e cultural em particular.

Amós era natural de Tecoa, uma pequena vila 10 quilômetros ao sul de Belém, de onde era também a mulher sábia que Joabe procurou para aconselhar Davi a respeito de Absalão (2Sm 14:120). Sua ocupação, segundo suas próprias palavras, era a de pastor de ovelhas, mas a palavra usada aqui (noqed) sugere algo mais do que simplesmente alguém que cuida de rebanhos. A outra ocorrência da mesma palavra no Antigo Testamento (2Rs 3:4), é usada para descrever Mesa, rei dos moabitas, que claramente não era pastor. É mais provável que Amós fosse um mercador de ovelhas ou algo semelhante, e é assim que a sua ocupação deve ser entendida. Essa ideia tem apoio em Amós 7:14, onde ele se refere a si mesmo como um boqer, outro termo raro para “pastor”. Apesar de boqer sem dúvida relacionar-se de alguma maneira ao termo baqar, um vocábulo comum para “(gado) rebanho”, Amós 7:15 conecta o trabalho do profeta com o rebanho, não com o gado. Assim, era um homem envolvido com ovelhas, mas não necessariamente um pastor.

O profeta também descreve a si mesmo como “cultivador de sicômoros” (Am 7:14). O termo hebraico aqui para a frase inteira é boles, uma palavra que, na base dos textos da Septuaginta e do grego clássico, provavelmente se refere a cortar e amassar o fruto, a fim de torná-lo comestível. De qualquer maneira, parece que Amós era especialista no cultivo de figos, bem como um comerciante de ovelhas bem-sucedido. A importância disso está no fato de que Deus chamou um homem ocupado e próspero, e separou-o de seus interesses seculares, para realizar uma missão entre os israelitas, o rebanho de Deus, errante e pecaminoso.

Fica claro que o ministério de Amós foi breve — talvez apenas uma missão, por alguns dias — devido à sua declaração de abertura, de acordo com a qual sua comissão veio nos dias do rei Uzias, de Judá (790-739 a.C.), e do rei Jeroboão, de Israel (793-753 a C.); mais especificamente, “dois anos antes do terremoto” (Am 1:1). Essa catástrofe, tão grande que ainda foi lembrada 240 anos mais tarde pelo profeta Zacarias (Zc 14:5), ocorreu por volta de 760 a.C. Portanto, 762 a.C. seria a data precisa do ministério de Amós contra os santuários ilícitos de Jeroboão (Am 7:10-13).

O único local citado em suas mensagens é Betel, um dos principais lugares de adoração estabelecidos por Jeroboão I, logo depois da divisão do reino em 931 a.C. (1Rs 12:29-33). Esse ato ímpio de criar locais ilegítimos para adoração, a fim de competir com o único autorizado pelo Senhor (isto é, em Jerusalém), resultou numa profecia de que o altar de Betel seria finalmente destruído e seus sacerdotes, mortos (1Rs 13:1-3). Isso aconteceu como parte das reformas realizadas pelo rei Josias, 300 anos mais tarde (2Rs 23:15-16), e o próprio Amós ajudou a preparar o caminho para que o culto de Betel fosse denunciado (Am 3:14; Am 5:5). Foi sua firme mensagem que ocasionou sua expulsão de Betel, por Jeroboão II e seu sacerdote Amazias, sob as acusações caluniosas de que Amós visava apenas a ganho financeiro (Am 7:12).

Atingido por essa interpretação equivocada de seus motivos, Amós replicou que “não era nem profeta, nem filho de profeta” (Am 7:14), mas um homem de negócios que Yahweh tinha chamado. Com essa alegação, Amós desfaz qualquer conexão entre ele e os profetas “profissionais” ou vocacionados. Os “filhos dos profetas” (veja 2Rs 2:7; etc.) eram homens que freqüentavam um curso específico para o ministério. Amós queria que Amazias entendesse que ele não fazia parte de tal escola, embora a considerasse digna de toda honra, mas apenas um leigo enviado por Deus, que escolhe e usa a quem quer. Em adição ao conteúdo profundamente importante da mensagem em si, há também a lição da própria vida de Amós. Aqueles que são chamados e comissionados pelo Senhor não precisam de credenciais formais nem qualificações, para serem bem-sucedidos em cumprir seus propósitos. E.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Amós [Carregador]

Um dos PROFETAS MENORES, nascido em Tecoa, no Reino de Judá. Era pastor de ovelhas e cultivador de SICÔMOROS. Profetizou nos reinados de Uzias, de Judá, e de Jeroboão II, de Israel (Am 1:1; 7.14).









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LIVRO DE AMÓS

Livro que contém as mensagens de Amós, pronunciadas aí pelo ano 750 a.C. Em nome de Deus, Amós denuncia a injustiça, a corrupção e a opressão. O povo não era sincero na prática da religião. O profeta apela para que o povo se arrependa e se volte para Deus, fazendo o bem e odiando o mal. Por meio de visões, Deus revela a Amós que castigará o seu povo, mas não o destruirá. No futuro, Deus fará com que a nação volte a gozar da paz e da prosperidade que tinha tido no passado.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Assim

advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

Fonte: Dicionário Comum

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Fonte: Dicionário Comum

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

Fonte: Dicionário Bíblico

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

Fonte: Dicionário da FEB

Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Dias

substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

Fonte: Dicionário Comum

Dissê

1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Dicionário Comum

Diz

3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Dicionário Comum

Dizer

verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.

Fonte: Dicionário Comum

Doença

substantivo feminino Alteração da saúde que se manifesta por sintomas, possíveis de ser identificados, ou não; enfermidade, moléstia: doença epidêmica.
Figurado Forte paixão; obsessão, mania: seu amor já virou doença.
Botânica Mal que ataca as plantas; praga.
expressão Doença de Basedow. Conjunto de distúrbios orgânicos provocados pela atividade excessiva da glândula tireoide, ou hipertireoidismo, cujos sintomas são o bócio, a exoftalmia, a taquicardia, o aumento do metabolismo de base e perturbações psíquicas.
Etimologia (origem da palavra doença). Do latim dolentia.ae.

Fonte: Dicionário Comum

vem do Latim DOLENTIA, "ato de sentir dor", de DOLERE, "sofrer, sentir dor".

Fonte: Dicionário Etimológico

A doença tem igualmente um significado emocional muito grande e útil, qual seja o de despertar o paciente para situações irregulares que vigem no seu comportamento ou que se encontram latentes no seu mundo íntimo, desencadeando os fenômenos perturbadores. Ela é a comunicação de que algo desconcertante vem ocorrendo e necessita de reparação urgente. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

[...] Nesse contexto [da reencarnação], a doença é acidente de trânsito evolutivo de fácil correção, experiência de sensação desagradável que emula à aquisição do bem-estar e das emoções saudáveis, ocorrendo por opção exclusiva de cada qual, e somente o próprio indivíduo poderá resolver, corrigir e dela libertar-se.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medicina holística

[...] as doenças físicas, em geral, são resultado de um comportamento desequilibrado da mente. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ampliando os conhecimentos

A doença é um dos recursos naturais para processar a renovação da vida através da morte do corpo físico e não um castigo que põe em dúvida a natureza amorosa de Deus.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A doença é a mensageira amiga, convidando à meditação necessária.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] Doença e dificuldade são, algumas vezes, as muletas de que carecemos em longos períodos de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Saúde é o pensamento em harmonia com a Lei de Deus. Doença é o processo de retificá-lo, corrigindo erros e abusos perpetrados por nós mesmos, ontem ou hoje, diante dela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Doenças — Problemas que carregamos conosco, criados por vícios de outras épocas ou abusos de agora, que a Lei nos impõe em favor de nosso equilíbrio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

Doença é contingência natural, inevitável às criaturas em processo de evolução [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 32

Fonte: Dicionário da FEB

Enfermidade

Enfermidade Ver Ágape, Cura, Demônios e Tzedakah.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Enfermidade Doença (Is 53:4; Mt 9:35).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

A matéria orgânica não poderia escapar a essas influências; as perturbações que ela sofre podem, pois, alterar o estado físico dos seres vivos e determinar algumas dessas enfermidades que atacam de modo geral as plantas, os animais e os homens, enfermidades que, como todos os flagelos, são, para a inteligência humana um estimulante que a impele, por força da necessidade, a procurar meios de os combater e a descobrir Leis da Natureza. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 8

É a enfermidade, como vemos, condição sine qua non da espécie humana e, enquanto o Espírito seja homem, tem que passar pelos estados patológicos que tanto fazem sofrer a Humanidade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] é o talismã que faz o milagre de infundir paciência, resignação e submissão à vontade divina àqueles que se infelicitam a si mesmos, pelo carecerem dessas virtudes. [...] é uma necessidade na Terra e desempenha, ante o progresso humano, missão purificadora e redentora, que Deus bendiz.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] são decorrentes de crimes perpetrados no passado contra o nosso próximo, a quem não soubemos amar ou não quisemos perdoar; são amargas conseqüências de nossa falta de vigilância, de nossa rendição às sugestões do ódio arrasador.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O amor aos inimigos

Consciente de que a enfermidade é fenômeno biológico inevitável, com a mente alerta [o Espírito] recebe-a com tranqüilidade, antecipando-se à ocorrência da morte que virá, enriquecido de serenidade, sem ressentimento para com a vida, sem amargura ante a perspectiva do fato que sucederá. Em harmonia interior avança para o consumatus, que não atinge o ser real.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mente alerta

Bezerra de Menezes, segundo relato contido no livro Grilhões partidos, revela-nos que “toda enfermidade, resguardada em qualquer nomenclatura, sempre resulta das conquistas negativas do passado espiritual de cada um”. De conformidade com suas origens, as enfermidades humanas podem ser classificadas, pois, em três grandes grupos que são: E E E– Patologias fluídico-ambientais; – Patologias obsessivas; e – Patologias cármicas.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 6

A carne enfermiça é remédio salvador para o espírito envenenado. Sem o bendito aguilhão da enfermidade corporal é quase impossível tanger o rebanho humano do lodaçal da Terra para as culminâncias do Paraíso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

Fonte: Dicionário da FEB

A palavra enfermidade vem do latim infirmitatis, que significa fraqueza.

Fonte: Dicionário Etimológico

substantivo feminino Qualquer alteração patológica do corpo; doença, moléstia, patologia.
Modificação no estado de saúde de uma pessoa.
Por Extensão Ferimento de difícil cicatrização.
Figurado Hábito que se faz obsessivamente; vício.
Afecção que atinge de maneira crônica alguma parte do corpo.
Etimologia (origem da palavra enfermidade). Do latim infirmitas.atis.

Fonte: Dicionário Comum

Ezequias

-

Fonte: Dicionário Comum

o Senhor, a suprema Força. Foi rei de Judá (726 a 697 a.C.), tendo sucedido a Acaz, seu pai, na idade de vinte e cinco anos, e governou o reino pelo espaço de vinte e nove anos. Ele é geralmente tido como um dos mais sábios e melhores reis de Judá. Tem-lhe sido dado o epíteto de ‘rei virtuoso’, e realmente a descrição de muitos atos do seu reinado mostra à evidência o seu piedoso caráter no temor de Deus (2 Rs 18.5). Logo no princípio do seu reinado ele desfez inteiramente a má política de seu pai, e no seu ardente zelo destruiu os ídolos e templos pagãos que tinham sido erigidos em terras de israel – ao fazer isto, restaurou ao mesmo tempo e purificou o culto prestado ao Senhor, e ordenou que o povo de israel viesse a Jerusalém para celebrar a Páscoa (2 Cr 30.5). Distingue-se o seu reinado não só pela reforma na religião, mas também por muitas obras que realizou no país. Nas suas relações com os poderes estranhos, mostrou o rei igual vigor e zelo. Fortalecido pelas vitórias alcançadas na guerra contra os filisteus (2 Rs 18.8), ele preparou-se para sacudir o odioso jugo da Assíria. Estas preparações consistiam, em parte, no aperfeiçoamento das fortalezas de Jerusalém, e em levar abundância de água por baixo da terra para a cidade (2 Rs 20.20 – 2 Cr 32.5 a 30). (*veja Siloé.) ora, aconteceu que a tomada das cidades muradas de israel pelo rei Senaqueribe deu causa a que Ezequias deixasse de pagar o tributo que tinha sido imposto a seu pai pelos assírios. E a conseqüência imediata desta forte resolução foi ser invadido o reino de Judá pelo exército assírio (is 36), que exigia a rendição de Jerusalém. Tanto o rei como o povo compreenderam que era chegado o tempo de resistir às forças assírias, e prepararam-se para a luta. Então o juízo de Deus se manifestou sobre o exército assírio, que foi obrigado, pela pestilência que se espalhou no seu campo, a retirar-se muito apressadamente. A doença de Ezequias e o seu restabelecimento (2 Rs 20.1 a 11 – is 38), inspiraram a bela passagem que se acha em isaías (38.10 a 20), e que é a única composição que do rei chegou até nós. Todavia, este rei que tão vivamente pôde exprimir a sua gratidão para com Deus, vemo-lo ceder à lisonja de Merodaque-Baladã, rei de Babilônia (que desejava obter o seu auxílio contra o rei da Assíria), efetuando um vão e pomposo aparato diante dos seus embaixadores. Por esta causa o profeta isaías predisse o cativeiro da Babilônia, que aconteceu passado pouco mais de um século. Ezequias viveu submisso à vontade de Deus, e o restante do tempo do seu reinado passou-se tranqüilo, continuando na prosperidade o seu país. Este rei parece ter sido o protetor da literatura (Pv 25:1). Sucedeu-lhe no trono, em 697 ou 686 a.C., o seu filho Manassés, que não correspondeu às boas qualidades do seu pai. (*veja Senaqueribe, isaías.) 2. Filho de Nearias, descendente da família real de Judá (1 Cr 3.23). 3. Este nome também se lê em Sf 1:1. Talvez Sofonias fosse um descendente do famoso rei. 4. Um exilado que voltou da Babilônia (Ed 2. 16).

Fonte: Dicionário Bíblico

1. Veja Ezequias, o rei.


2. Mencionado em Sofonias 1:1, era pai de Amarias e um ancestral do profeta Sofonias, o que profetizou no tempo do rei de Josias, de Judá.


3. Citado em conexão com Ater, em Esdras 2:16 e Neemias 7:21; ias 10:17. Os descendentes de Ater, através de Ezequias, voltaram do exílio na Babilônia com Zorobabel. O próprio Ezequias é listado como um dos líderes dos judeus que retornaram para Judá e assinaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer às suas leis.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Ezequias [Javé Dá Força]

Décimo terceiro rei de Judá, que reinou 29 anos (716-687 a.C.), depois de Acaz, seu pai (2Rs 18—20). Derrotou o exército de Senaqueribe. Isaías profetizou durante o seu reinado.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Fala

substantivo feminino Ato ou faculdade de falar.
Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).

Fonte: Dicionário Comum

Filho

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Fonte: Dicionário da FEB

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

Isaias

Salvação do Senhor. É isaías justamente chamado ‘o mais ilustre dos profetas’. Mas ele foi tão grande estadista como era profeta, tomando parte ativa nos negócios públicos durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. A respeito de seu pai Amoz nada se sabe (1.1 – 2.1). É, também, incerta a tradição de que isaías foi condenado à morte por Manassés. Era casado, e sua mulher foi por ele apelidada de ‘a profetisa’ (is 8:3). Tiveram dois filhos, dos quais nada se sabe, a não ser os seus nomes simbólicos (is 7:3 – 8.3,4). Deve ter exercido a sua missão de profeta durante um longo período de tempo. Calculando pelo menor tempo, passaram-se quarenta anos desde o último ano de Uzias (c. 740 a.C. – is 6:1) até ao ano em que Jerusalém foi libertada dos ataques de Senaqueribe (701 a.C.), sendo então que o profeta desaparece da história. Foram contemporâneos de isaías os profetas oséias e Miquéias. Além do livro de isaías, sabemos por 2 Cr 26.22 que o Profeta escreveu uma narração dos ‘atos de Uzias’. Perdeu-se esta obra, bem como outros escritos do profeta. A vida de isaías está intimamente relacionada com as histórias de Samaria e Judá, mas principalmente com este reino, e deve ser estudada nesta relação.

Fonte: Dicionário Bíblico

Isaías

Nome Hebraico - Significado: Deus é a minha salvação.

Fonte: Dicionário Comum

Provavelmente, o profeta Isaías nasceu e foi educado em Jerusalém. Exceto pelo nome de seu pai, Amoz, sua genealogia é desconhecida. Alguns supõem que fosse parente do rei Uzias (791 a 740 a.C.) porque tinha acesso à corte e preocupava-se muito com a questão da liderança. Não é possível provar que pertencia à linhagem real, embora sua forma de escrever revele uma pessoa extremamente talentosa, com excelente formação acadêmica.

O profeta é incomparável em sua expressão literária, conforme o livro de Isaías demonstra, com sua forma de expressão, seus artifícios retóricos e imagens literárias. Seu estilo demonstra um vocabulário rico e imaginativo, com palavras e expressões exclusivas. O livro também revela brilhantismo em seu uso das expressões retóricas: a guerra (Is 63:1-6), os problemas sociais (3:1-17) e a vida rural (5:1-7). Ele também personifica a criação: o sol e a lua (24:23), o deserto (35:1), as montanhas e as árvores (44:23; 55:12). Emprega zombarias (14:4-23), expressões apocalípticas (Is 24:27), sarcasmo (44:9-20), personificações, metáforas, jogos de palavras, aliterações e assonâncias.

Isaías era um pregador extremamente talentoso, que empregava plenamente toda a riqueza da língua hebraica. Sua imaginação poética e sua mensagem provocam uma reação. Sua profecia não foi escrita para que se concordasse com ela, mas para gerar uma resposta. O piedoso respondia com temor e adoração, enquanto o ímpio endurecia o coração contra o Senhor.

A posição fundamentalista é a favor da unidade de Isaías (Is 1:66), com base na similaridade e na repetição dos temas e no vocabulário empregado por todo o livro. Os críticos tiveram de reconhecer que os antigos argumentos da coleção de passagens isoladas e a divisão do livro em diferentes seções não são mais defensáveis. Isso não significa que tenham aceito a unidade do livro; pelo contrário, apenas reconheceram a similaridade dos temas. A mensagem unificada de julgamento e salvação é um dos temas prevalecentes.

Isaías era casado com uma “profetisa” (Is 8:3). Não se sabe se este era realmente seu ministério ou se era chamada assim por ser esposa do profeta. Por meio desta união, tiveram dois filhos, cujos nomes simbólicos refletiam toda a mensagem do livro. O primeiro recebeu o nome de Sear-Jasube, que significa “(somente) um remanescente voltará” (Is 7:3; veja adiante). O segundo chamou-se Maer-Salal-Has-Baz, que significa “rápido-despojo-presa-segura” (Is 8:1; veja adiante).

Isaías ministrou ao povo de Deus durante uma época de grande instabilidade política (740 a 686 a.C.). Seu ministério está dividido em cinco períodos:
(1). o da crítica social (caps. 1 a 5), 740 a 734 a.C.;
(2). o da guerra siro-efraimita (caps. 7 a 9), 734 a 732 a.C.;
(3). o da rebelião anti-Assíria (caps. 10 a 23), 713 a 711 a.C.;
(4). o da rebelião anti-Assíria e do cerco de Jerusalém (caps. 28 a 32; 36 a 39), 705 a 701 a.C.; (5.) e o dos últimos dias de Ezequias e possivelmente início do reinado de Manassés (caps. 56 a 66), 701 a 686 a.C. Esses períodos correspondem aos reis mencionados na introdução: “Visão de Isaías, filho de Amoz, a qual ele viu a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá” (Is 1:1). Veja Profetas e Profecia.

Uzias (Is 6)

O início do ministério de Isaías é datado pela referência à morte do rei Uzias (Is 6:1), por volta de 740 a.C. Sob esse reinado, Judá alcançara notável progresso econômico (2Cr 26:6-15) e fizera uma tentativa de se restabelecer como potência política. O ano da morte de Uzias é mencionado em conexão com a extraordinária visão que Isaías experimentou (6:1), a qual também marcou o início de um ministério profético que se estendeu por um período de 40 anos. De acordo com alguns teólogos, a visão não constituiu o chamado original, mas significou uma renovação do chamado profético.

A visão de Deus transformou Isaías em um servo do Senhor com uma mensagem única. Trata-se de um texto com um contraste radical. Por um lado, apresenta o Senhor em sua exaltação como Rei e em sua perfeição como Santo e glorioso. Pelo outro, apresenta o povo no estado de impureza e debaixo da condenação de Deus. A mensagem de Isaías engloba três ênfases, que emanam da experiência dessa visão:
(1). somente Deus é exaltado e santo;
(2). como o Rei glorioso de toda a criação, Ele julga a humanidade pecadora; e
(3). manterá um remanescente, que planeja consagrar para si e com o qual compartilhará sua glória. Essas ênfases são características do texto como um todo e são discutidas nos primeiros capítulos do livro (veja a seguir).

Jotão: O período da crítica social (Is 1:5)

Jotão reinou sobre Judá de 750 a 731 a.C., primeiro como co-regente com o pai Uzias e depois com seu próprio filho, Acaz. Ele herdou um reino materialmente forte, mas corrupto em seus valores e totalmente apóstata. Isaías protestou contra o poder, a ganância e a injustiça em Israel e Judá, antes de falar sobre o que aconteceria no panorama político do Antigo Oriente Médio. A Assíria, sob o reinado de TiglatePileser III (745 a 727 a.C., chamado de “Pul” em II Reis 15:19), subjugara as cidades ao longo da rota de Nínive até Damasco, inclusive a própria capital da Síria (732 a.C.). Quando Jotão morreu, nuvens negras, como prenúncio de uma grande tempestade, formavam-se no horizonte de Judá e logo o reino foi lançado no meio de uma torrente de eventos internacionais que o reduziriam a um estado vassalo do Império Assírio. Durante este período, o profeta criticou a religiosidade do povo (Is 1:10-16), a insensibilidade e injustiça dos líderes (1:21ss), o orgulho (2:6ss) e a vida de licenciosidade moral que haviam abraçado (Is 3:5).

A mensagem de Isaías 1:5 antecipou e preparou a visão de Deus que o profeta teve (Is 6). Ele apresenta a exaltação e a glória do Senhor em contraste com o orgulho humano, o estilo de vida vigente (na religião, na política, na legislação e na economia) que virtualmente excluía Deus. Por um lado, esse modo de existência às vezes é extremamente religioso, como era o caso do povo de Judá. Iam ao Templo, faziam seus sacrifícios, comemoravam os dias santos e oravam (Is 1:10-15), mas não encontravam o favor do Senhor. Por outro lado, estruturavam a vida a partir de uma complexa trama, por meio da qual buscavam a segurança para se proteger de qualquer adversidade possível. O profeta, porém, declarou que essa segurança seria derrubada no dia do julgamento, a fim de que somente Deus fosse exaltado: “Os olhos do homem arrogante serão abatidos, e o orgulho dos homens será humilhado; só o Senhor será exaltado naquele dia” (2:11).

Santidade e esperança. O ensino sobre a santidade de Deus serve como base para estabelecer toda a diferença entre o Senhor e os seres humanos. Deus é diferente de nós em sua natureza e em suas conexões. Ele é santo, ou seja, separado de toda a existência criada. Como soberano sobre a criação, exige que todo aquele com quem, em sua graça, Ele estabelece uma comunhão se aproxime dele, mediante a negação de qualquer dependência das estruturas criadas que moldam a existência humana e a busca de significado para a vida. O ensino sobre a santidade de Deus tem duas implicações. Primeiro, ela é a base para a esperança. Porque Deus é santo, Ele estabelece seu governo pela manutenção da justiça (imparcialidade) e pela criação da ordem. Em oposição aos julgamentos arbitrários dos líderes humanos e à anarquia social, o profeta projetou o reino de Deus como caracterizado pela justiça e pela integridade. Justiça é a qualidade da imparcialidade por meio da qual o Senhor trata com seus súditos. Ele governa de modo a fazer da maneira certa o que os líderes humanos fazem de forma desonesta, para pronunciar julgamentos baseados em sua vontade, e não em sentimentos ou resultados pragmáticos, e para manter as normas que incentivam a vida, ao invés de reprimi-la. Os juízos de Deus trazem resultados positivos, porque Ele faz o que é justo e vindica aquele que pratica a justiça. O resultado do seu domínio é a ordem, enquanto o governo do homem freqüentemente gera a desordem. O profeta, portanto, encorajava o necessitado que clamava por ajuda com o conforto da esperança de que haveria restauração da ordem neste mundo: “Dizei aos justos que bem lhes irá, pois comerão do fruto das suas obras” (Is 3:10).

Santidade e condenação. Segundo, a santidade de Deus é a base para a condenação: “Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado por sua justiça, e Deus, o Santo, será santificado por sua retidão” (Is 5:16). O profeta viu que só o Senhor é o Rei verdadeiro e fiel, cuja soberania se estenderá a toda a humanidade. Nenhum poder na Terra pode comparar-se ao seu domínio. Esse contraste absoluto entre Deus e o homem, que prevalece por toda a mensagem, originou-se na visão do Senhor. O profeta tivera uma visão de Deus como o grande Rei, no ano em que Uzias, um rei humano, morrera: “No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo” (Is 6:1). Desde que a glória do Senhor enchia toda a Terra (6:3), excluía qualquer glória vã dos reis humanos, os quais estavam condenados em sua presença (3:8), porque não tinham tratado de forma apropriada seus semelhantes. Não haviam mantido a ordem. Pelo contrário, os efeitos do seu egoísmo e ganância tinham gerado a anarquia: “Esperou que exercessem justiça, mas viu opressão; retidão, mas ouviu clamor” (5:7). Exaltado em santidade e imparcial em seus julgamentos, o Senhor tem contas a acertar com os líderes, por causa das ações deles: “O Senhor se levanta para pleitear; sai a julgar os povos. O Senhor vem em juízo contra os anciãos do seu povo, e contra os seus príncipes: Sois vós os que consumistes esta vinha; o espólio do pobre está em vossas casas” (3:13,14). O remanescente. Terceiro, o Senhor reservará um remanescente para si. Esse tema reforça a ênfase bíblica na fidelidade de Deus. O Senhor se manterá fiel às suas alianças e às promessas que fez aos patriarcas. Esse remanescente será lavado, purificado e restaurado à comunhão com o Deus santo (Is 4:3-4). Verão sua glória (4:2; cf. 40:
6) e experimentarão a bênção de sua proteção (4:5,6).

O profeta projetou o governo glorioso de Deus na imagem dupla de uma alta montanha (Is 2:2-4) e de um povo santo e glorioso sob sua proteção especial (4:2-6). Na segunda, encorajou o remanescente dos judeus com um futuro além do exílio. Na primeira, Isaías projetou a inclusão dos gentios, os quais se submeteriam à Lei de Deus e o adorariam. Esses também experimentariam sua proteção. A mensagem de Isaías era uma preparação para o Evangelho do Senhor Jesus, na maneira como profetizou sobre a plena inclusão dos gentios na aliança e nas promessas de Deus.

Acaz (Jeoacaz): A guerra siro-efraimita (Is 7:9)

Acaz reinou sobre Judá no período de 735 a 715 a.C. e era extremamente corrupto (2Rs 16:3). O cronista relaciona as práticas idolátricas instituídas por ele e explica que essa foi a causa dos seus problemas internacionais (2Cr 28:2-4). Acaz era um homem insolente, que confiava em soluções políticas e não nas promessas de Deus. Quando enfrentou a aliança do rei Rezim, da Síria, com Peca, rei de Israel, e o avanço expansionista da Assíria, quis agir por conta própria, independentemente de Yahweh. Respondeu, entretanto, com grande temor quando a Síria e Israel vieram contra ele, com o propósito de destroná-lo e levantar outro rei que fosse simpático aos esquemas políticos deles (2Rs 16:5; Is 7:6). Neste contexto, Isaías o desafiou a não temer o poder dos inimigos (Is 7:4), mas, ao invés disso, olhar para a presença de Deus em Jerusalém, como o poderio de Judá (Is 7:7; Is 8:10). Acaz, entretanto, ignorou a mensagem do profeta, e pediu ajuda a Tiglate-Pileser, rei da Assíria (2Rs 16:7). Este, reagindo rapidamente diante da ameaça da aliança siro-efraimita na frente ocidental, marchou através da Fenícia até a Filistia (734 a.C.), destruiu Damasco (732 a.C.) e subjugou Israel. Também reduziu Judá a um estado vassalo (2Rs 15:29-2Rs 16:7-9; 2Cr 28:19; Is 8:7-8).

Quando o rei Oséias, de Israel, recusou pagar tributo à Assíria, Salmaneser (727 a 722 a.C.) fez uma campanha contra Samaria, derrotou a cidade e exilou toda a população (722 a.C.). Acaz não se voltou para o Senhor, porque seus olhos estavam fixos em seu próprio reino e nas mudanças que ocorriam na configuração política sob os reinados de Salmaneser V e de Sargão II.

Durante esse período, o profeta desafiou Acaz a ser um homem de fé (Is 7:9) e olhar para o “Emanuel” (Deus conosco) como o sinal da proteção divina sobre seu povo. Também profetizou que Ele se tornaria rei (uma clara rejeição à liderança de Acaz!). O governo do Emanuel traria paz e seria caracterizado pela justiça e imparcialidade (Is 9:6-7). De fato, seu governo correspondia ao domínio de Deus, de maneira que, como resultado, traria o reino do Senhor à Terra.

A mensagem do livro é reafirmada no contexto dos eventos históricos que cercavam o futuro de Judá. Também é reiterado nos nomes de Isaías e nos de seus filhos. Esta era a intenção profética que surge em Isaías 8:18: “Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor. Somos sinais e maravilhas em Israel da parte do Senhor dos Exércitos, que habita no monte de Sião”. Esses nomes confirmavam o aspecto duplo de salvação e juízo.

O nome Isaías (“Yahweh é salvação”) carrega o tema da exaltação do Senhor. Toda a profecia coloca diante do leitor a ênfase distinta de que devemos confiar somente em Deus. Só os seus caminhos devem moldar a vida de seu povo, porque o Senhor exige fé exclusiva nele, como o único Deus e Salvador. Para Isaías, a fé é a confiança absoluta no Senhor como o único Redentor e a total lealdade em fazer a sua vontade. Esse duplo aspecto expressa-se nestas palavras: “Ata o testemunho, e sela a lei entre os meus discípulos. Esperarei no Senhor, que esconde o seu rosto da casa de Jacó, e a ele aguardarei” (Is 8:16-17).

O nome do segundo filho de Isaías, Maer-Salal-Has-Baz (rápido-despojo-presasegura: Is 8:1-3), amplia a mensagem da soberania de Deus no juízo. Quando seu povo recusava a fazer sua vontade, rejeitava o Santo: “Deixaram ao Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás” (Is 1:4). As nações também farão uma tentativa de estabelecer uma “nova ordem”, mas no final o vontade de Deus prevalecerá (Is 8:10).

O nome do primeiro filho do profeta, Sear-Jasube (“um remanescente voltará”: Is 7:3) traz uma dimensão tanto negativa como positiva. Negativamente, haverá apenas um remanescente, depois que Deus lançar seu juízo (Is 6:13). Positivamente, nem todos serão destruídos. Pelo menos alguns serão poupados, com os quais o Senhor renovará seu compromisso (Is 1:9; Is 4:2-4). Esse remanescente seria caracterizado pela confiança no Senhor: “Naquele dia os restantes de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu, mas se estribarão lealmente sobre o Senhor, o Santo de Israel” (Is 10:20).

Ezequias: a rebelião anti-Assíria e o cerco de Jerusalém: 705 a 701 a.C

Ezequias (729 a 686 a.C.) foi um rei piedoso, que buscou o conselho do profeta Isaías nos períodos de dificuldade, tanto pessoal como nacional. Reinou independentemente de qualquer jugo, de 715 até sua morte em 686 a.C. Liderou Judá numa série de reformas (2Rs 18:4-22), que chegaram ao clímax com a celebração da festa da Páscoa (2Cr 30); enfrentou a difícil tarefa de ajustar-se à presença assíria; encarou a política expansionista de Sargão II (722 a 705 a.C.), o qual se envolvera em campanhas militares e subjugara as nações ao leste (Elão, Babilônia), oeste (região da Síria e Efraim) e também mais ao sul, até Wadi-el-Arish, na fronteira sudoeste de Judá (715 a.C.).

Na providência de Deus, Ezequias foi capaz de fazer exatamente isso! Tratou de desenvolver os interesses do Senhor, ao convidar o remanescente do reino do Norte para a festa da Páscoa e liderar a nação numa verdadeira reforma. A reação de Sargão veio em 711 a.C., quando voltou da campanha na qual subjugou a Filístia e exigiu que Ezequias lhe pagasse tributo. Naquele ano, o Senhor comissionou o profeta a andar com os pés descalços e a tirar o pano de saco que usava (Is 20:2). Essa aparência incomum do profeta deveria atrair a curiosidade do povo e serviria como ilustração prática que ensinaria sobre a certeza da derrota do Egito. Assim como o profeta andou despido e descalço, da mesma maneira os egípcios seriam despojados no exílio e serviriam à Assíria. Além disso, os israelitas descobririam que eram verdadeiros tolos, porque Judá resistira ao Santo de Israel e confiara no Egito para receber apoio político. Deus falou sobre eles: “Ai dos que descem ao Egito a buscar socorro, que se estribam em cavalos, e têm confiança em carros, porque são muitos, e nos cavaleiros, porque são poderosíssimos, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor” (Is 31:1).

Com a morte de Sargão (705 a.C.), seu sucessor Senaqueribe (705 a 681 a.C.) enfrentou uma coalizão composta por Egito, Filístia e Judá (2Rs 18:7). Suas tropas seguiram através de Judá (701 a.C.) e conquistaram mais de 46 cidades (algumas das quais provavelmente estejam relacionadas em Is 10:28-32 e Mq 1:10-16). Senaqueribe registrou sua vitória em seus anais: “Quanto a Ezequias, o judeu, que não se inclinou em submissão sob o meu jugo, quarenta e seis de suas cidades fortes e muradas, e inumeráveis vilas menores em sua vizinhança, sitiei e conquistei, fazendo rampas de terra e então pressionando por meio do ataque de soldados a pé, fazendo brechas no muro, cavando túneis e enfraquecendo suas defesas. Obriguei 200:150 pessoas a saírem das cidades: jovens e velhos, homens e mulheres, inumeráveis cavalos, mulas, jumentos, camelos, gado grande e miúdo, considerando tudo como espólio de guerra”.

Finalmente, Senaqueribe sitiou Jerusalém. Ezequias ficou preso na cidade, cercado pelas tropas assírias. Estava bem preparado para o cerco, mas o inimigo tinha tempo e paciência para esperar a rendição de Jerusalém (701 a.C.). Senaqueribe descreveu a situação da seguinte maneira: “Ele próprio eu tranquei dentro de Jerusalém, sua cidade real, como um pássaro numa gaiola. Coloquei postos de observação ao redor de toda a cidade e lancei o desastre sobre todos aqueles que tentaram sair pelo portão”.

O Senhor foi fiel à sua promessa de livrar seu povo e enviou seu anjo. Senaqueribe bateu em retirada com uma vitória vazia, enquanto os judeus celebravam o livramento miraculoso de um tirano cruel que praticamente destruíra Judá (2Rs 19:35-36). Essa situação desesperadora está retratada em Isaías 1:5-9.

Na mesma época, Ezequias adoeceu, mas foi curado por meio de um milagre e recebeu mais 15 anos de vida (2Rs 20:1-19; 2Cr 32:24-26; Is 38:1-22). Durante esse tempo, o Senhor fez com que ele prosperasse e realizasse muitas obras para fortalecer Jerusalém e Judá contra um futuro ataque assírio (2Cr 32:27-29). Esses anos de vida, entretanto, tornaram-se uma bênção parcial. Numa atitude arrogante, Ezequias mostrou todos seus tesouros e fortificações aos enviados do rei da Babilônia, MerodaqueBaladã (bab. Marduque-apla-iddina). Por isso, a condenação de Deus assombraria Judá por mais um século: “Certamente virão dias em que tudo o que houver em tua casa, e tudo o que entesouraram os teus pais até ao dia de hoje, será levado para Babilônia. Não ficará coisa alguma, diz o Senhor” (Is 39:6). Essas palavras estabeleceram o pano de fundo para a interpretação dos oráculos de Isaías sobre o livramento da Babilônia (Is 40:48).

A mensagem final

A mensagem, que pode ser datada no período final do ministério do profeta, é notavelmente coerente com os capítulos iniciais:


1. O profeta projetou uma modalidade diferente de liderança. Ezequias era o representante desse tipo de líder, pois era fiel ao Senhor e fez tudo para levar o povo de volta a Deus. Ainda assim, ele também falhou. O ideal “messiânico” é bem retratado em Isaías 11. O Messias é um descendente de Davi que, ungido pelo Espírito de Deus, é uma pessoa de integridade, julga com imparcialidade, estabelece a ordem e traz paz à Terra. Seu reino inclui judeus e gentios justos, mas não tem lugar para pecadores: “Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da minha santidade, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar” (Is 11:9).


2. O julgamento de Deus repousa sobre todas as nações, porque o Senhor é Todo-poderoso sobre toda a Criação (Is 13:1-27:13).


3. O Senhor abrirá um novo tempo de salvação (Is 25:1-27:13). Ambos os temas (juízo e salvação) encontram um desenvolvimento adicional em Isaías 28:1-35:10 e foram ilustrados na vida de Ezequias (Is 36:39). O significado da nova ordem de salvação recebeu uma elaboração profética em Isaías 40:55. Esta seção começa com a nota de conforto (Is 40:1) e termina com um convite para experimentar livremente a salvação de Deus, comparada com o pão e o vinho (Is 55:1-3). Dentro desses capítulos o profeta elaborou o tema do servo, que inclui o bem conhecido Servo Sofredor (Is 52:13-53:12), o que sofre em favor de outros, embora Ele próprio seja inocente. A combinação desse tema com a profecia messiânica de Isaías 11 nos dão a base do ensino apostólico de que o Messias, descendente de Davi, primeiramente sofreria para depois assentar-se na glória.

Na última parte do livro, Isaías desafia o piedoso a perseverar na piedade, enquanto aguarda a salvação de Deus (Is 56:66). O profeta enfatizou cuidadosamente a salvação do Senhor, a fim de equilibrar a soberania de Deus e a responsabilidade humana. Por um lado, dosou as promessas de Deus com um modo de vida comprometido com a responsabilidade social (Is 56:9-58:14). Também equilibrou a realidade da demora com a perspectiva do poder de Deus e do futuro glorioso preparado para o remanescente (Is 59:1-62:12). Isaías afirmou o juízo universal do Senhor (Is 63:66), enquanto abria a porta para os judeus e gentios participarem da nova obra de Deus: a criação de um novo céu e uma nova terra (Is 65:13-25). A mensagem profética antecipa o futuro, a fim de revelar o plano de Deus no ministério do Senhor Jesus e na mensagem dos apóstolos. W.A.VG.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Isaías [Salvação de Javé] - NOBRE 1, e profeta de Judá nos reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias (1.1). Sua chamada se deu em 740 a.C. (cap. 6), e o seu ministério se estendeu por 47 anos (V. ISAÍAS, LIVRO DE).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Morrer

verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.

Fonte: Dicionário Comum

Mortal

adjetivo Sujeito à morte.
Que causa, provoca a morte.
Figurado Excessivo em seu gênero: dor mortal.
Fam. Penoso, fastidioso: espera mortal.
Inimigo mortal, inimigo a quem se detesta profundamente; aquele que é capaz de causar a morte.
Pecado mortal, pecado que faz perder a graça divina.
substantivo masculino O homem, um indivíduo da espécie humana.
substantivo masculino plural A espécie humana, os viventes.

Fonte: Dicionário Comum

Mortal
1) Que está sujeito à morte (Is 51:12; 1Co 15:53).


2) O ser humano (Sl 56:4, RA).


3) Que produz a morte (Is 38:1).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Morte

Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

Fonte: Dicionário Comum

A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

Fonte: Dicionário da FEB

Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

Fonte: Dicionário Bíblico

vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

Fonte: Dicionário Etimológico

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

Ordem

substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.

Fonte: Dicionário Comum

Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22

Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: Dicionário da FEB

Ordenar

verbo transitivo direto e bitransitivo Arrumar, dispor, colocar em ordem: ordenar os livros nas prateleiras; ordenava aos pares os livros.
Dispor harmoniosamente; organizar: ordenou seus DVDs por cores; ordenava por tamanho os seus sapatos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Determinar, dar uma ordem: ordenou castigos; ordenou penas aos condenados; trabalhava ordenando.
verbo transitivo direto e pronominal Religião Segundo o catolicismo, conferir ordens sacras: ordenar os coroinhas; ordenou-se padre.
verbo transitivo indireto Resolver fazer alguma coisa; impor uma determinação.
expressão [Matemática] Ordenar um polinômio. Escrever seus termos numa forma tal que as potências de uma letra particular fiquem numa ordem crescente ou decrescente.
Etimologia (origem da palavra ordenar). Do latim ordinare.

Fonte: Dicionário Comum

Ordenar
1) Pôr em ordem (Gn 14:8)

2) Dar ordem (Mt 15:4).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Poer

verbo bitransitivo Antigo Forma antiga de pôr; grafia atual e preferencial: pôr.
Dispor, afixar, colocar alguma coisa em alguém ou em outra coisa; pôr: poer roupa no varal para secar.
Adicionar algo a; incluir: poer o nome da noiva no livro de casamento.
Etimologia (origem da palavra poer). Do latim ponere.

Fonte: Dicionário Comum

Profeta

[...] enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4

O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624

Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis

Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados

Fonte: Dicionário da FEB

Profeta Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus (v. PROFECIA). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27:4). No NT, o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13:1; 1Co 12:28-29; 14.3; Fp 4:11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14:5; Lc 1:76) e Jesus (Mt 21:11-46; Lc 7:16; 24.19; Jo 9:17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de Deus (Dt 18:20-22; At 13:6-12; 1Jo 4:1).

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O PROFETA

O novo Moisés, o profeta prometido (Dt 18:15-18). Pode ser aquele que deveria anunciar a vinda do MESSIAS (Mt 11:9-10) ou então o próprio Messias (Mt 21:9-11; Lc 24:19-21; Jo 6:14; 7.40).

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OS PROFETAS

Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt 5:17). Esses livros são os seguintes: Js, Jz 1:2Sm, 1 e 2Rs 1s, Jr, Ez e os doze profetas menores. Embora o nosso AT contenha os mesmos livros que estão na Bíblia Hebraica, a ordem em que eles estão colocados não é a mesma.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Profeta No judaísmo, o profeta é o escolhido por Deus para proclamar sua palavra em forma de exortação e, outras vezes, como advertência de castigo. A mensagem profética não estava necessariamente ligada ao anúncio de acontecimentos futuros.

Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt 34:10), o período principal da atividade profética estende-se de Samuel (séc. XI a.C.) até Malaquias (séc. V a.C.). As fontes destacam dois tipos de profetas.

O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.

O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex 15:20), Débora (Jz 4:4) e Hulda (2Rs 2:14) e a não-judeus, como Balaão, Jó etc. Conforme os rabinos, a presença de Deus ou Shejináh abandonou Israel após a morte do último profeta (Yoma 9b), desaparecendo o dom de profecia depois da destruição do Templo (BB 12b).

Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt 18:15-16, que surgiria no final dos tempos e que não seria inferior a Moisés, porque significaria o cumprimento das profecias anteriores (Jo 6:14ss.; Mc 13:22 e par.; Mt 13:57 e par.; 21,11; 21,46 e par.; Lc 7:39; 13,33; Jo 4:44). A isso acrescentem-se os textos em que se emprega a expressão Amém (mesmo não as limitando a um cariz profético). A expectativa desse “Profeta” devia ser comum na época de Jesus, como se deduz de Jo 1:21. Essa pessoa tem também um paralelo evidente na doutrina samaritana do “taheb” (o que regressa ou o restaurador), uma espécie de Moisés redivivo (Jo 4:19.25). Também nos deparamos com uma figura semelhante na teologia dos sectários de Qumrán e no Testamento dos Doze patriarcas, embora já apresentando essenciais diferenças.

L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Porta-voz de Deus, que recebe uma mensagem da parte de Deus e proclama a um grupo específico de ouvintes.

Fonte: Dicionário Bíblico

Senhor

Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: Dicionário da FEB

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

Fonte: Dicionário Comum

Sobreviver

sobreviver
v. tr. ind. e Intr. 1. Continuar a viver depois de outras pessoas ou outras coisas. 2. Continuar vivendo. 3. Fazer face a; resistir.

Fonte: Dicionário Comum

Ter

verbo transitivo direto Passar a possuir; receber: tiveram o contrato da casa.
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.

Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.

Fonte: Dicionário Comum

Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10

[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico

O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20

Fonte: Dicionário da FEB

Vais

2ª pess. sing. pres. ind. de Ir

Ir 2
símbolo

[Química] Símbolo químico do irídio.


ir 1 -
(latim eo, ire)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

verbo transitivo

2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

4. Andar, caminhar, seguir.

5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

verbo pronominal

16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

verbo intransitivo e pronominal

18. Morrer.

19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

verbo intransitivo

20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

verbo copulativo

21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

verbo auxiliar

23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.

ir dentro
[Portugal, Informal] Ser preso.

ou vai ou racha
[Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR

Fonte: Dicionário Comum

Veio

substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.

Fonte: Dicionário Comum

Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


2) Riacho (28:11, RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Época

substantivo feminino Período de tempo determinado tendo em conta o que nele acontece, as suas características próprias ou as pessoas que nele habitaram: época de César; época antiga; época do mercantilismo.
Todo período de tempo determinado: época da adolescência.
Período marcado com características próprias ou pelas ações que determinam certos acontecimentos: época de colheita.
Intervalo de tempo que registra uma circunstância correta ou agradável para que algo ocorra: preciso terminar esse projeto na época certa!
[Astronomia] Momento de referência utilizado para determinar ocorrências ou estudos astronômicos.
Geologia Separação ou divisão do tempo geológico.
Etimologia (origem da palavra época). Do grego epokhé.és.

Fonte: Dicionário Comum

era, período. – “Época, conforme a origem grega, designa um ponto fixo da história, a data de um sucesso memorável. Também se toma por certa série de anos, caracterizada por algum acontecimento notável, cujo influxo os abrangeu a todos mais ou menos; como a época dos descobrimentos dos portugueses. – Era, conforme a origem latina, significa o acontecimento, o sucesso memorável a que se refere o cômputo de certa série de anos; como a era de Julio Cesar, a de Cristo, etc. – Era diferença-se de época em que a primeira faz referência ao cômputo dos anos, e época ao sucesso que por sua importância nos prende a atenção. – Período histórico é a série de anos que medeia entre uma e outra época”. (Lac.).

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Época
1) Tempo (RA: Lc 12:56; 1Co 2:6).


2) Ocasião (RA: At 1:7; 1Ts 5:1).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida