Romano

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Celto-romano:
celto-romano | adj.

cel·to·-ro·ma·no
adjectivo
adjetivo

Relativo, simultaneamente, aos celtas e romanos.


Dextrômano: adjetivo e substantivo masculino Variação de destrímano.
Etimologia (origem da palavra dextrômano). Dextro + mano.
Eleuterômano: substantivo masculino O que tem eleuteromania.
Etimologia (origem da palavra eleuterômano). Elêutero + man(íac)o.
Eterômano: substantivo masculino Toxicômano dependente de éter.
Galo-romano:
galo-romano | adj. | s. m.

ga·lo·-ro·ma·no
adjectivo
adjetivo

1. Comum aos gauleses e aos romanos.

2. Relativo ao povo ou à região resultante da invasão da Gália pelos romanos.

nome masculino

3. Natural ou habitante da Gália depois de invadida pelos romanos.

Plural: galo-romanos.

Greco-romano:
greco-romano | adj.

gre·co·-ro·ma·no
(greco- + romano)
adjectivo
adjetivo

Que diz respeito, simultaneamente, aos gregos e aos romanos.

Plural: greco-romanos.

Metrômano:
metrómano | adj.
metrómano | adj. s. m.

me·tró·ma·no 2
(metro-, noção de útero + -mano)
adjectivo
adjetivo

O mesmo que ninfomaníaco.


• Grafia no Brasil: metrômano.

• Grafia no Brasil: metrômano.

• Grafia em Portugal: metrómano.

me·tró·ma·no 1
(metro-, noção de medida + -mano)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

Que ou quem sofre de metromania ou mania de versejar. = METROMANÍACO


• Grafia no Brasil: metrômano.

• Grafia no Brasil: metrômano.

• Grafia em Portugal: metrómano.

Pirômano: substantivo masculino Indivíduo atacado de piromania.
Pós-romano:
pós-romano | adj.

pós·-ro·ma·no
(pós- + romano)
adjectivo
adjetivo

Posterior ao Império Romano ou à sua dominação.


Reto-romano:
reto-romano | s. m. | adj.

re·to·-ro·ma·no
(reto- + romano)
nome masculino

1. [Linguística] [Linguística] Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na 1tália (Friul).

adjectivo
adjetivo

2. [Linguística] [Linguística] Relativo ao reto-romano enquanto sistema linguístico.


Sinónimo Geral: LADINO, RÉTICO, RETO-ROMANCE, RETO-ROMANO

Feminino: reto-romana. Plural: reto-romanos.

Romano: adjetivo Relativo ou pertencente à antiga Roma: Império Romano ou à Roma moderna: dialeto romano.
Que se refere à Igreja Católica.
[Linguística] Do mesmo significado de românico: línguas romanas.
Artes gráficas. Tipo romano ou simplesmente romano; tipo de impressão cujos traços são perpendiculares à direção da linha; utilizado quase sempre para compor a maior parte do texto impresso; opõe-se a itálico.
Diz-se do estilo arquitetônico proveniente das artes gregas e helenísticas cujas construções se destacam por sua grandiosidade: o panteão é um monumento de estilo romano.
Algarismos romanos. As letras I, V, X, L, C, D, M, que valem, respectivamente, 1, 5, 10, 50, 100, 500 e 1.000; que multiplamente combinadas serviam aos romanos para formar todos os números, no entanto, os romanos não dispunham do algarismo zero.
substantivo masculino Natural ou habitante de Roma.
substantivo masculino plural O povo de Roma; a população da Roma antiga.
Etimologia (origem da palavra romano). Do latim romanus.
Romanofilia: substantivo feminino Dedicação e estudo da filologia românica.
Grande admiração à Roma antiga, à Itália, à Igreja Católica.
Etimologia (origem da palavra romanofilia). Romano + filo + ia.
Romanófilo: adjetivo Que se refere à romanofilia.
Etimologia (origem da palavra romanófilo). Romano + filo.
substantivo masculino Aquele que tem romanofilia.
Romanofobia: substantivo feminino Antipatia ou ódio à Roma antiga, à Itália, à Igreja Católica.
Etimologia (origem da palavra romanofobia). Romano + fobo + ia.
Romanófobo: adjetivo Relativo à romanofobia.
Etimologia (origem da palavra romanófobo). Romano + fobo.
substantivo masculino Aquele que tem romanofobia.
Romanologia: substantivo feminino Conjunto dos conhecimentos referentes às línguas românicas; romanística.
Etimologia (origem da palavra romanologia). Romano + logo + ia.
Romanológico: adjetivo Relativo à romanologia.
Etimologia (origem da palavra romanológico). Romano + logo + ico.
Romanólogo: substantivo masculino Variação de romanologista.
Etimologia (origem da palavra romanólogo). Romano + logo.
Romanopexia: substantivo feminino [Medicina] Variação de sigmoidopexia.
Etimologia (origem da palavra romanopexia). Romano + pexo + ia.
Romanos:
masc. pl. de romano

ro·ma·no
(Roma, topónimo + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente a Roma, capital de Itália. = ROMÂNICO

2. Relativo à Roma antiga ou ao Império Romano (ex.: exército romano).

3. Diz-se das letras que entre os antigos romanos expressavam os números (I, V, X, L, C, D, M) ou do sistema de numeração que usa essas letras (ex.: números romanos; numeração romana).

4. Religião Relativo à igreja católica.

nome masculino

5. Natural ou habitante de Roma.

6. História Cidadão da antiga República de Roma.

7. História Soldado do Império Romano.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

8. [Linguística] [Linguística] Diz-se de ou língua falada na Roma antiga.

9. [Tipografia] Diz-se de ou carácter tipográfico com as hastes perpendiculares à base. = REDONDO


Romanoscópio: substantivo masculino Espéculo para exame do esseilíaco (sigmóideo).
Etimologia (origem da palavra romanoscópio). Romano + scopo + io.
Sinistrômano:
sinistrómano | adj. s. m.
Será que queria dizer sinistrómano?

si·nis·tró·ma·no
(sinistro + -mano)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

Que ou quem tem maior habilidade com a mão esquerda do que com a mão direita. = CANHOTO, ESQUERDINO


• Grafia no Brasil: sinistrômano.

• Grafia no Brasil: sinistrômano.

• Grafia em Portugal: sinistrómano.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Império romano: o império Romano está em relação com a história do povo hebreu a partir do ano 161 (a.C.), mais ou menos. Judas Macabeu (representante do mais antigo ramo da família de Arão), que numa patriótica revolta contra os sírios tinha alcançado a independência dos judeus, tornando-se seu governador, concluiu uma aliança defensiva com o senado romano. Todavia, no ano 63 (a.C.), Pompeu mandou um exército para a Judéia e tomou Jerusalém. Desde então estiveram os judeus, na realidade, debaixo do domínio de Roma, embora Hircano (que era da família de Judas Macabeu) conservasse uma soberania nominal. o ministro de Hircano, como Antipáter, cujo filho se tornou conhecido na história pelo nome de Herodes, o Grande, tomou o título de rei por favor de Antônio, no ano 40 (a.C.), sendo confirmada a sua posição por César Augusto. Apesar disso foram os judeus todo este tempo tributários de Roma, sendo os seus príncipes procuradores de Roma. os soldados romanos estavam aquartelados em Jerusalém no tempo de Herodes. Desterrado Arquelau, no ano 6 (d.C.), tornou-se a Judéia uma dependência da Síria, sendo governada por um procurador romano, que residia na Cesaréia. Quanto à Galiléia e territórios adjacentes, foram governados pelos filhos de Herodes e outros príncipes de ordem inferior. Tais eram as relações em que estava o povo judeu com o governo de Roma, quando principiou a história do N.T. Algumas das cidades das províncias conquistadas ou anexadas eram ‘livres’, isto é, governadas pelos seus próprios magistrados, e isentadas de ocupação uma guarnição romana. Eram desta sorte Tarso, Antioquia da por Síria, Atenas, Éfeso, Tessalônica. outras cidades tinham o nome de ‘colônias’: eram certas comunidades de cidadãos romanos, que tinham sido mudadas, como guarnições da cidade imperial, para uma terra estrangeira. Tais eram Filipos, Corinto, Trôade, e Antioquia de Pisídia. Sobre as províncias pesavam grandes impostos em beneficio de Roma e dos seus cidadãos. os tributos eram ‘dados de renda’, pagando os ‘rendeiros’ uma determinada quantia a Roma, arrancando depois aos provincianos o mais que eles podiam. os cobradores, gente de inferior classe, foram os publicanos do N.T. o império Romano teve a sua parte na preparação do mundo para Cristo, e no auxílio prestado à propagação do Cristianismo. (*veja Jesus Cristo.)
Romanos: habitantes de Roma (carta de Paulo)
Romanos (epistola aos): Esta carta foi dirigida a ‘todos os amados de Deus, que estais em Roma, chamados para serdes santos’ (Rm 1:7). Quanto a Paulo, nada se encontra nos Atos (cap. 28), que nos possa fazer acreditar que não havia cristãos em Roma, quando o Apóstolo ali chegou. os ‘irmãos’ a que se faz referência em 28.15 devem ser naturalmente cristãos, não havendo razão para serem identificados com os ‘principais dos judeus’ de 28.17. A própria epístola nos fornece a prova de que não foi S. Paulo o fundador da igreja de Roma, sugerindo-nos que ela já existia certamente quando o Apóstolo pensava em visitar os cristãos dali. Nem se pode sustentar essa teoria da origem paulina da igreja com quaisquer expressões de outras epístolas. Em nenhuma parte chama ele aos romanos os seus filhos (cp.com 1 Co 4.14 e Gl 4:19). Havia cristãos judaicos na crença, mas pagãos na sua origem – existiam lá israelitas, porque o Apóstolo discute com eles, como sendo judeus – e eram membros da igreja alguns gentios, porque ele, de um modo expresso, se dirige a eles como pertencentes à família gentílica (Cp 2.17 e 4.16, e 17, etc., com 1.13 a 15 – 11.13 a 15, etc.). Desde o princípio foi a autoria da epístola aos Romanos atribuída a Paulo, o apóstolo, não parecendo ter-se levantado dúvidas até ao ano de 1792. o lugar e a DATA desta epístola são precisamente determinados pelos seguintes fatos: Paulo ainda não tinha estado em Roma (1.11,13,15). A sua intenção era visitar esta cidade, depois de ter visitado Jerusalém (15.23 a
28) – e foi sempre este o seu pensamento durante os três meses da sua residência em Corinto (At 19:21). Ele estava para levar uma coleta da Macedônia e da Acaia para Jerusalém (Rm 15:26-31) – e efetivamente levou de Corinto esse dinheiro para os pobres de Jerusalém, no fim da sua visita (At 24:17). Quando Paulo escreveu a epístola estavam com ele Timóteo, Sosípatro, Gaio e Erasto (Rm 16:21-23). Gaio foi seu hospedeiro em Corinto 1Co 1:14). Erasto era coríntio, e pouco tempo antes tinha sido mandado de Éfeso com Timóteo para a Macedônia pelo caminho de Corinto (At 19:22-1 Co 16.10,11). E os outros três são expressamente mencionados em At 20:4, como companheiros de Paulo em Corinto. Além disso, Febe, que geralmente se supõe ter sido a portadora da epístola, era membro daquela igreja, estabelecida no porto coríntio de Cencréia (16.1). Por conseqüência, ao mesmo tempo que Paulo se estava preparando para visitar Jerusalém, partia em direção oposta de Corinto para Roma uma das pessoas convertidas pela sua pregação, levando consigo a epístola para os cristãos romanos. A data, pois, da carta deve ser, pelo que acabamos de dizer, o ano 56 ou 57 em qualquer mês do inverno, tendo sido mandada de Corinto.

Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Romano: Romano
1) Morador de ROMA (At 2:10)

2) Autoridade do governo romano (At 28:17). 3 Pessoa nascida no território do IMPÉRIO 1, Romano (At 16:37) ou que comprava o direito de CIDADÃO 2,
Romanos: Romanos EPÍSTOLA

Carta em que o apóstolo Paulo apresenta, de modo completo e ordenado, aos fiéis de Roma o seu entendimento do evangelho, que é o poder de Deus para a salvação dos que o aceitam (1.16-17). Na primeira parte da carta (1.18—11.36), Paulo mostra que todos, judeus e GENTIOS, são pecadores e precisam de salvação. Pela fé em Cristo, as pessoas começam uma vida nova, dirigida pelo Espírito Santo (cap. 8). Na segunda parte (12.1—15.13), Paulo diz como os cristãos devem tratar uns aos outros e como agir em relação às autoridades. A carta termina com saudações e com uma oração de louvor a Deus (15.14—16.27).

Romanos, epístola aos: Romanos, Epístola Aos Carta em que o apóstolo Paulo apresenta, de modo completo e ordenado, aos fiéis de Roma o seu entendimento do evangelho, que é o poder de Deus para a salvação dos que o aceitam (1.16-17). Na primeira parte da carta (1.18—11.36), Paulo mostra que todos, judeus e GENTIOS, são pecadores e precisam de salvação. Pela fé em Cristo, as pessoas começam uma vida nova, dirigida pelo Espírito Santo (cap. 8). Na segunda parte (12.1—15.13), Paulo diz como os cristãos devem tratar uns aos outros e como agir em relação às autoridades. A carta termina com saudações e com uma oração de louvor a Deus (15.14—16.27).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Beit hamikdash: Templo dos israelitas para onde peregrinavam três vezes ao ano, em Jerusalém. O povo judeu teve dois templos: o primeiro construído por Salomão (ca 952 a C.) foi destruído em 586 a C. pelos Babilônios; e segundo construído nos tempos do retorno do exílio, foi destruído no ano 70 d. C. pelos romanos.
Gentil (lat): Palavra de origem latina que significa pagão ou idolatra. Os romanos a usavam para designar os que não eram romanos. A palavra bíblica equivalente em hebraico é "Goi" (nação) que se aplica popularmente ao não judeu, em contraposição ao povo judaico. Veja também: GUER
Religião judaica: Os judeus consideram a sua religião a. única para os judeus; jamais condenaram, porém, o devoto de qualquer outra fé. Diz-nos o Talmude: "Os justos de todas as nações merecem a imortalidade". Acreditam eles em certos conceitos éticos essenciais: decoro, benevolência, justiça e integridade. A estes consideram verdades eternas, mas sem se arrogarem o monopólio dessas verdades, pois reconhecem que toda grande fé religiosa as descobriu. Era o que Rabi Meir tinha em vista quando, há cerca de dezoito séculos, afirmou: "Gentio que segue a Torá não é inferior ao nosso Sumo Sacerdote". (MNK) O Judaísmo teve num certo tempo a possibilidade de se tornar religião mundial. Aquilo que mais tarde conseguiu o Cristianismo, por motivos que ignoramos, o Judaísmo recusou. Nos primeiros dois séculos da nossa era, quando houve crises no Império Romano, encontramos referências a viagens de rabinos para visitar a comunidade de Roma. E houve em Roma grupos de judaizantes, dos quais falaram escritores como Sêneca. Provavelmente os rabinos estavam impedindo a promiscuidade entre sua comunidade e estes grupos judaizantes. Supomos que o Judaísmo teve naquela época a oportunidade de se tornar religião mundial. Mas, para não se diluir, recusou aquilo que a religião filial aceitara como o seu lema: a missão, a propagação da fé. (PP)
Sanhedrim: Era o supremo conselho dos judeus. Os judeus da Diáspora diziam Guerusia ou ainda Sinédrio. Equivalia ao Senado dos Gregos e Romanos. Decidia a cerca de matéria legal e ritual. Era presidido pelo Sumo Sacerdote em função. Alguns quiseram fazer remontar a sua origem à Moisés. Outros à Esdras. Acredita-se todavia que não vai além da época dos Hasmoneus (II.o séc. a. C.), terminando historicamente a sua existência em 66 d. C. O Talmude dedica-lhe um dos seus tratados. Herodes devastou-o. Seu poderio foi maior em época posterior. No período dos Romanos suas principais atribuições se circunscreviam à autoridade do Procurador O número de membros do Sanhedrim era de 70, comumente escolhidos entre os eruditos pertencentes às diversas correntes liberais e conservadores (JS)
Taaniyot (hebr): Dias de Jejum. O calendário hebraico celebra também os dias trágicos. O judeu oprimido rende-lhes o tributo da lembrança e de jejum, dupla homenagem em que alma e corpos se associam à dor coletiva. No transcurso do ano judaico, aparecem as seguintes datas de jejum, instituídas em comemoração a acontecimentos lúgubres: ASSARÁ BE-TEVET (10. de Tevet), quando começou o sítio de Jerusalém, pelas tropas de Nabucodonosor; SHIVÁ ASSAR BE TAMUZ (17 de Tamus), data em que foi aberta a primeira brecha no muro da Cidade Santa, e em que 550 anos mais tarde, teve que ser interrompido o serviço no Templo, em virtude do assédio dos romanos; TISHÁ be AV (9 de Av), dia da destruição do primeiro e segundo Templo de Jerusalém; TSOM GUEDALYA (3 de Tishrê), em memória do desaparecimento do último sinal de autonomia judaica e TAANIT ESTER (jejum de Ester) dia 13 de Adár, vespera de Purim. (ES)
Zelotas: Designação dada a certa casta de judeus piedosos estremados na observação da lei e adversários da dominação estrangeira na Palestina. Foram os sustentáculos de Judas. Galileu, quando organizou uma rebelião contra os Romanos na época do Procurador Quintilio Varão e posteriormente durante a administração do Procurador Tibério Alexandre. Importante foi também o papel dos zelotas durante a Primeira Revolta (66 a 70 d. C.) quando heroicamente defendiam a Cidade Santa e o Templo.

Strongs


ἀετός
(G105)
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aetós (ah-et-os')

105 αετος aetos

da mesma origem que 109; n m

  1. uma águia: como águias geralmente não saem em busca de cadáver, a palavra pode referir-se a uma abutre que é parecido com uma águia
  2. uma águia como um símbolo (Exército Romano)

Γαλλίων
(G1058)
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Gallíōn (gal-lee'-own)

1058 γαλλιων Gallion

de origem latina; n pr m

Gálio = “Alguém que vive do leite”

  1. Júnio Aneano Gálio, procônsul romano da Acaia quando Paulo foi a Corinto, 53 d.C., sob o imperador Cláudio. At 18:12. Era irmão de Júcio Aneano Sêneca, o filósofo. Jerônimo, na Crônica de Eusébio, diz que ele cometeu suicídio em 65 d.C. Winer acha que ele foi executado por Nero.

δηνάριον
(G1220)
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dēnárion (day-nar'-ee-on)

1220 δηναριον denarion

de origem latina; n n denário = “que contem dez”

  1. moeda romana de prata usada na época do NT. Recebeu este nome por ser equivalente a dez “asses”. Depois de 217 A.C., este número aumentou para dezesseis (cerca de 3.898 gramas). Era a principal moeda de prata do império romano.

    Da parábola dos trabalhadores da vinha, tem-se a impressão de que o denário era costumeiramente o pagamento devido por um dia de trabalho. (Mt 20:2-13)


δόγμα
(G1378)
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dógma (dog'-mah)

1378 δογμα dogma

da raíz de 1380; TDNT - 2:230,178; n n

  1. doutrina, decreto, lei
    1. de decretos públicos
    2. do Senado Romano
    3. de regras
  2. as regras e requerimentos da lei de Moisés; que sugere severidade e julgamento ameaçador
  3. de certos decretos dos apóstolos relativos a uma vida correta

Sinônimos ver verbete 5918


δραχμή
(G1406)
Ver ocorrências
drachmḗ (drakh-may')

1406 δραχμη drachme

de 1405; n f

  1. dracma, moeda de prata grega que tem aproximadamente o mesmo peso do denário romano

Δρούσιλλα
(G1409)
Ver ocorrências
Droúsilla (droo'-sil-lah)

1409 δρουσιλλα Drousilla

um diminutivo de Drusus (nome romano); n pr f Drusila = “molhada pelo orvalho”

  1. filha de Agripa, o velho, esposa de Félix, governador da Judéia, uma mulher devassa

ἑκατοντάρχης
(G1543)
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hekatontárchēs (hek-at-on-tar'-khace)

1543 εκατονταρχης hekatontarches ou εκατονταρχος hekatontarchos

de 1540 e 757; n m

  1. oficial do exército romano

ἐπαρχία
(G1885)
Ver ocorrências
eparchía (ep-ar-khee'-ah)

1885 επαρχια eparchia

de um composto de 1909 e 757 (significando um governo de um distrito, “eparca”); n f

  1. ofício de um governador ou prefeito
  2. região sujeita a um prefeito
    1. província do império romano, seja uma província mais extensa, ou um anexo a uma província mais extensa, como a Palestina em relação à Síria

Ἑρμῆς
(G2060)
Ver ocorrências
Hermēs (her-mace')

2060 Ερμης Hermes

talvez de 2046; n pr m

Mercúrio ou Hermes = “arauto dos deuses”

deidade grega chamada de Mercúrio pelos romanos

certo cristão


Ἔφεσος
(G2181)
Ver ocorrências
Éphesos (ef'-es-os)

2181 Εφεσος Ephesos

provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”

  1. cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto

Ζεύς
(G2203)
Ver ocorrências
Zeús (dzyooce)

2203 Ζευς Zeus

de afinidade incerta; n pr m

Júpiter ou Zeus = “pai do socorro”

  1. deus nacional dos gregos, que corresponde ao Júpiter romano

ἡγεμονία
(G2231)
Ver ocorrências
hēgemonía (hayg-em-on-ee'-ah)

2231 ηγεμονια hegemonia

de 2232; n f

  1. autoridade principal, governo, soberania
    1. do reinado de um imperador romano

ἡγεμών
(G2232)
Ver ocorrências
hēgemṓn (hayg-em-ohn')

2232 ηγεμων hegemon

de 2233; n m

  1. qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
    1. um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
      1. governador de uma província
    2. procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
      1. em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
    3. primeiro, líder, chefe
    4. de uma cidade principal, tal como a capital da região

Ἡρώδης
(G2264)
Ver ocorrências
Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


Θεσσαλονίκη
(G2332)
Ver ocorrências
Thessaloníkē (thes-sal-on-ee'-kay)

2332 θεσσαλονικη Thessalonike

de Thessalos (tessalonicense) e 3529; n pr loc

Tessalônica = “vitória da falsidade”

  1. cidade famosa e populosa, situada no Golfo Thermaico, capital do segundo distrito da

    Macedônia e residência de um governador e questor romano


θύϊνος
(G2367)
Ver ocorrências
thýïnos (thoo'-ee-nos)

2367 θυινος thuinos

de um derivado de 2380 (no sentido de sopro, denotando uma certa árvore aromática); adj

  1. cedro, uma árvore aromática do norte da África, usada como incenso, apreciada pelos gregos antigos e romanos por causa da beleza da sua madeira para vários propósitos ornamentais

Καῖσαρ
(G2541)
Ver ocorrências
Kaîsar (kah'-ee-sar)

2541 Καισαρ Kaisar

de origem latina; n m César = “separado”

  1. sobrenome de Júlio César, que adotado por Otávio Augusto e seus sucessores posteriormente tornou-se um título, e foi utilizado pelos imperadores romanos como parte de seu título

Καισάρεια
(G2542)
Ver ocorrências
Kaisáreia (kahee-sar'-i-a)

2542 Καισερεια Kaisereia

de 2541; n pr loc

Cesaréia = “separado”

Cesaréia de Filipe estava situada ao pé do Líbano, próximo às nascentes do Jordão em Gaulanites. Anteriormente chamada de Panéias, foi posteriormente reconstruída por Felipe, o tetrarca, e chamada por ele de Cesaréia, em honra a Tibério César; subseqüentemente chamada Neronias por Agripa II, em honra a Nero.

Cesaréia da Palestina foi construída próximo ao Mediterrâneo por Herodes, o grande, no lugar da Torre de Estrabo, entre Jope e Dora. Foi provida com um porto magnífico e recebeu o nome Cesaréia em honra a Augusto. Foi a residência de procuradores romanos, e a maioria de seus habitantes eram gregos.


κεντυρίων
(G2760)
Ver ocorrências
kentyríōn (ken-too-ree'-ohn)

2760 κεντυριων kenturion

de origem latina; n m

  1. centurião, oficial do exército romano

κῆνσος
(G2778)
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kēnsos (kane'-sos)

2778 κηνσος kensos

de origem latina; n m

censo (entre os romanos, denotando um registro e avaliação de propriedade de acordo com os quais os impostos eram pagos). No NT, o imposto ou tributo arrecadado de pessoas a ser pago anualmente. (nossa capitação)

a moeda com a qual o imposto é pago, dinheiro de tributo

Sinônimos ver verbete 5941


Κλαύδιος
(G2804)
Ver ocorrências
Klaúdios (klow'-dee-os)

2804 Κλαυδιος Klaudios

de origem latina; n pr m Cláudio = “coxo”

C. César, nome do quarto imperador romano, que veio ao poder em 41 d.C. e foi envenenado pela sua esposa Agripina em 54 d.C.

C. Lísias, tribuno da coorte de Roma que resgatou Paulo das mãos do povo em Jerusalém


Κορνήλιος
(G2883)
Ver ocorrências
Kornḗlios (kor-nay'-lee-os)

2883 Κορνηλιος Kornelios

de origem latina; n pr m Cornélio = “de um chifre”

  1. centurião romano da coorte italiana estacionada em Cesaréia que foi convertido ao cristianismo

Κούαρτος
(G2890)
Ver ocorrências
Koúartos (koo'-ar-tos)

2890 Κουαρτος Kouartos

de origem latina (quarto); n pr m Quarto = “quarto” - ordinal

  1. um romano; é provável que tenha anteriormente vivido em Roma, e por esta razão envia suas saudações aos cristãos de lá. É mencionado entre os setenta discípulos. Diz-se que foi bispo de Berito. (Gill)

κουστωδία
(G2892)
Ver ocorrências
koustōdía (koos-to-dee'-ah)

2892 κουστωδια koustodia

de origem latina; n f

  1. guarda: usado dos soldados romanos que guardaram o sepulcro de Cristo

    Uma guarda romana era formada por quatro a dezesseis soldados. Em combate, formariam uma esquadra, sendo capazes de impedir o avanço de um exército muito grande.


κριτής
(G2923)
Ver ocorrências
kritḗs (kree-tace')

2923 κριτης krites

de 2919; TDNT - 3:942,469; n m

  1. alguém que profere sentença ou arroga de si mesmo, julgamento sobre algo
    1. árbitro
    2. de um procurador romano administrando a justiça
    3. de Deus proferindo julgamento sobre os homens
    4. dos líderes ou governantes dos israelitas

Sinônimos ver verbete 5838


Κυρήνιος
(G2958)
Ver ocorrências
Kyrḗnios (koo-ray'-nee-os)

2958 Κυρηνιος Kurenios

de origem latina; n pr m Quirenius = “guerreiro”

  1. forma grega do nome romano Quirino. Seu nome completo é Públio Sulpício Quirino. Era cônsul no ano 12 a.C. e foi feito governador da Síria depois do banimento de Arquelau em 6 d.C. Foi provavelmente duas vezes governador da Síria; seu primeiro ofício de governador extendeu-se do ano 4 a.C. (ano do nascimento de Cristo) ao ano 1 a.C. Foi durante este tempo que ele ordenou o alistamento que fez José e Maria viajarem a Belém. Lc 2:2. O segundo alistamento é mencionado em At 5:37.

κύριος
(G2962)
Ver ocorrências
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


Λιβερτῖνος
(G3032)
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Libertînos (lib-er-tee'-nos)

3032 λιβερτινος Libertinos

de origem latina; TDNT - 4:265,533; n m

alguém libertado da escravidão, um liberto, ou o filho de um homem livre

Liberto. Refere-se a judeus (de acordo com Filo) que tinham se tornado cativos dos romanos sob Pompeu, mas que foram posteriormente tornados livres; e que, embora tivessem fixado sua residência em Roma, construíram por sua própria conta um sinagoga em Jerusalém, a qual freqüentavam quando estavam naquela cidade. O nome Libertos é associado a estas pessoas para distingui-las dos judeus nascidos livres que tinham subseqüentemente estabelecido sua residência em Roma. Evidências parecem ter sido descobertas da existência de uma “sinagoga dos Libertos” em Pompéia.


μίλιον
(G3400)
Ver ocorrências
mílion (mil'-ee-on)

3400 μιλιον milion

de origem latina; n n

  1. milha; entre os romanos, distância de mil passos ou oito estádios, cerca de 1,5 Km

οἰκουμένη
(G3625)
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oikouménē (oy-kou-men'-ay)

3625 οικουμενη oikoumene

particípio feminino presente passivo de 3611 (como substantivo, pela implicação de 1093); TDNT - 5:157,674; n f

  1. a terra habitada
    1. porção da terra habitada pelos gregos, em distinção às terras dos bárbaros
    2. império romano, todos os súditos do império
    3. totalidade da terra habitada, mundo
    4. habitantes da terra, humanidade

      universo, mundo


ὄξος
(G3690)
Ver ocorrências
óxos (oz-os)

3690 οξος oxos

de 3691; TDNT - 5:288,701; n n

  1. vinagre
    1. a mistura de vinho azedo ou vinagre e água que os soldados romanos estavam acostumados a beber

παιδαγωγός
(G3807)
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paidagōgós (pahee-dag-o-gos')

3807 παιδαγωγος paidagogos

de 3816 e uma forma reduplicada de 71; TDNT - 5:596,753; n m

  1. tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, o nome era aplicado a escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril.

παρεμβολή
(G3925)
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parembolḗ (par-em-bol-ay')

3925 παρεμβολη parembole

de um composto de 3844 e 1685; n f

  1. acampamento
    1. o acampamento de Israel no deserto
      1. usado para a cidade de Jerusalém, na medida em que era para os israelitas o que outrora o acampamento tinha sido no deserto
      2. da congregação sagrada ou assembléia de Israel, como tinha sido outrora reunida nos acampamentos no deserto
    2. as barracas dos soldados romanos, que em Jerusalém estavam na fortaleza Antonia

      um exército em linha de batalha


Πάφος
(G3974)
Ver ocorrências
Páphos (paf'-os)

3974 παφος Paphos

de derivação incerta; n pr loc

Pafos = “fervente ou quente”

  1. cidade marítima e portuária no extremo oeste de Chipre. Era a residência de um procônsul romano. “Pafos Antiga” foi notável pela adoração a e santuário de Vênus (Afrodite) e ficava a cerca de 10 km ao sudeste da mesma.

Πιλᾶτος
(G4091)
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Pilâtos (pil-at'-os)

4091 πιλατος Pilatos

de origem latina; n pr m

Pilatos = “armado com uma lança”

  1. sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado

Πόντιος
(G4194)
Ver ocorrências
Póntios (pon'-tee-os)

4194 ποντιος Pontios

de origem latina; n pr m Pôncio [Pilatos] = “do mar”

  1. sexto procurador romano de Judá. Foi ele quem crucificou a Cristo

πραιτώριον
(G4232)
Ver ocorrências
praitṓrion (prahee-to'-ree-on)

4232 πραιτωριον praitorion

de origem latina; n n

“quartel-general” num campo romano, tenda do comandante supremo

palácio no qual o governador ou procurador de uma província residia. Os romanos estavam acostumados a apropriar-se dos palácios já existentes e anteriormente habitados pelos reis ou príncipes; em Jerusalém, apropriaram-se do magnífico palácio que Herodes, o grande, havia construído para si, e que os procuradores romanos parecem ter ocupado sempre que vinham da Cesaréia a Jerusalém para tratar de negócios públicos

  1. acampamento dos soldados pretorianos estabelecido por Tibério

πρωτοκλισία
(G4411)
Ver ocorrências
prōtoklisía (pro-tok-lis-ee'-ah)

4411 πρωτοκλισια protoklisia

de 4413 e 2828; TDNT - 6:870,965; n f

primeiro lugar reclinado, lugar principal à mesa

a importância hierárquica dos vários lugares à mesa variavam entre os persas, gregos, e romanos; não se pode ter saber com certeza que arrumação os judeus tinham no tempo de Cristo


Ῥωμαϊκός
(G4513)
Ver ocorrências
Rhōmaïkós (rho-mah-ee-kos')

4513 Ρωμαικος Rhomaikos

de 4514; adj latino = “da força de Roma”

  1. língua falada pelos romanos

Ῥωμαῖος
(G4514)
Ver ocorrências
Rhōmaîos (hro-mah'-yos)

4514 Ρωμαιος Rhomaios

de 4516; adj

  1. residente da cidade de Roma, cidadão romano

Ῥωμαϊστί
(G4515)
Ver ocorrências
Rhōmaïstí (hro-mah-is-tee')

4515 Ρωμαιστι Rhomaisti

de um suposto derivado de 4516; adv

Latim = “da força de Roma”

  1. língua falada pelos romanos

σεβαστός
(G4575)
Ver ocorrências
sebastós (seb-as-tos')

4575 σεβαστος sebastos

de 4573; TDNT - 7:174,1010; adj

  1. digno de reverência, venerável
  2. título dos imperadores romanos
    1. Augusto, i.e., tomando seu nome do imperador
    2. título de honra que costumava ser dado a determinadas legiões, ou coortes, ou batalhões, “de valor”

Σίλας
(G4609)
Ver ocorrências
Sílas (see'-las)

4609 σιλας Silas

contração para 4610; n pr m Silas = “arborizado”

  1. cidadão romano, companheiro do apóstolo Paulo em várias de suas viagens missionárias

Σιλουανός
(G4610)
Ver ocorrências
Silouanós (sil-oo-an-os')

4610 σιλουανος Silouanos

de origem latina, ver 4609; n pr m Silas = “arborizado”

  1. cidadão romano, companheiro do apóstolo Paulo em várias de suas viagens missionárias

σταυρός
(G4716)
Ver ocorrências
staurós (stow-ros')

4716 σταυρος stauros

da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m

  1. cruz
    1. instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
    2. crucificação à qual Cristo foi submetido

      “estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas


στρατοπεδάρχης
(G4759)
Ver ocorrências
stratopedárchēs (strat-op-ed-ar'-khace)

4759 στρατοπεδαρχης stratopedarches

de 4760 e 757; n m

comandante de um acampamento e exército, tribuno militar

prefeito pretoriano, comandante da coorte pretoriana, capitão da guarda do imperador romano

Havia dois chefes pretorianos, aos quais se confiava a custódia de prisioneiros enviados presos ao imperador.


συνέδριον
(G4892)
Ver ocorrências
synédrion (soon-ed'-ree-on)

4892 συνεδριον sunedrion

de um suposto derivado de um composto de 4862 e a raiz de 1476; TDNT - 7:860,1115; n n

  1. assembléia (esp. de magistrados, juízes, embaixadores), seja convergido a deliberar ou julgar
  2. qualquer sessão ou assembléia ou povo que delibera ou adjudica
    1. Sinédrio, o grande concílio de Jerusalém, que consiste de setenta e um membros, a saber, escribas, anciãos, membros proeminentes das famílias dos sumo-sacerdotes, o presidente da assembléia. As mais importantes causas eram trazidas diante deste tribunal, uma vez que os governadores romanos da Judéia tinham entregue ao Sinédrio o poder de julgar tais causas, e de também pronunciar sentença de morte, com a limitação de que uma sentença capital anunciada pelo Sinédrio não era válida a menos que fosse confirmada pelo procurador romano.
    2. tribunal ou concílio menor que cada cidade judaica tinha para a decisão de casos menos importantes.

Ἀντιόχεια
(G490)
Ver ocorrências
Antiócheia (an-tee-okh'-i-ah)

490 Αντιοχεια Antiocheia

de Antíoco (um rei sírio); n pr loc Antioquia = “dirigido contra”

  1. Capital da Síria, situada junto ao rio Orontes, fundada por Selêuco Nicanor em 300 A.C. e nomeada assim em honra de seu pai, Antíoco. Muitos judeus gregos viviam lá. Também foi lá que os seguidores de Cristo foram chamados pela primeira vez de cristãos.
  2. Uma cidade na Pisídia nos limites da Frígia, fundada por Selêuco Nicanor. Sob os romanos tornou-se uma “colônia” e era também conhecida como Cesaréia.

Ταρσός
(G5019)
Ver ocorrências
Tarsós (tar-sos')

5019 Ταρσος Tarsos

talvez o mesmo que tarsos (cesto raso); n pr loc Tarso = “cesto raso”

  1. cidade importante da Cilícia, lugar de nascimento e lar de Paulo na sua infância. At 9:11; 21.39; 22.3. Mesmo no período florescente da história grega, era uma importante cidade. Durante as guerras civis romanas, ficou ao lado de César. Quando a cidade foi visitada por ele, seu nome foi mudado para Juliópolis. Augusto tornou-a uma cidade livre. Era conhecida como um centro de educação quando sob os antigos imperadores romanos. Estrabo compara-a neste aspecto a Atenas e Alexandria. Tarso também era um lugar de grande comércio. Estava situada numa planície selvagem e fértil, ás margens de Cidno. Nenhuma ruína de alguma importância permaneceu.

τελώνης
(G5057)
Ver ocorrências
telṓnēs (tel-o'-nace)

5057 τελωνης telones

de 5056 e 5608; TDNT - 8:88,1166; n m

  1. arrendatário ou cobrador de taxas
    1. entre os romanos, geralmente um homem da ordem eqüestre

      cobrador de taxas ou impostos, alguém empregado por um publicano ou responsável pela coleta de impostos. Os coletores de impostos eram como uma classe, detestada não somente pelos judeus, mas também por outras nações, tanto por causa de seu emprego como pela sua crueldade, avareza, e engano, usados para realizar sua tarefa.

Sinônimos ver verbete 5942


Τέρτιος
(G5060)
Ver ocorrências
Tértios (ter'-tee-os)

5060 Τερτιος Tertios

de origem latina; n pr m

Tércio = “terceiro”

  1. escrevente de Paulo na escrita da epístola aos Romanos

Τέρτυλλος
(G5061)
Ver ocorrências
Tértyllos (ter'-tool-los)

5061 Τερτυλλος Tertullos

de derivação incerta; n pr m Tértulo = “três vezes endurecido”

  1. orador romano

τετράδιον
(G5069)
Ver ocorrências
tetrádion (tet-rad'-ee-on)

5069 τετραδιον tetradion

de um suposto derivado de tetras (jogo de quatro, de 5064); n n

  1. um quatérnion

    Uma guarda que consiste de quatro soldados (pois entre os romanos este era o número usual da guarda para a qual a custódia de cativos e prisioneiros era confiada; dois soldados eram confinados com o prisioneiro e dois mantiam guarda do lado de fora). Quatro quatérnions de soldados seriam usados para guardar alguém por toda a noite, um para cada vigília da noite.


Τιβέριος
(G5086)
Ver ocorrências
Tibérios (tib-er'-ee-os)

5086 Τιβεριος Tiberios

de origem latina; n pr m

Tibério = “do Tiber (deus do rio)”

  1. segundo imperador romano

Φαρισαῖος
(G5330)
Ver ocorrências
Pharisaîos (far-is-ah'-yos)

5330 φαρισαιος Pharisaios

de origem hebraica, cf 6567 פרושים; TDNT - 9:11,1246; n m

  1. Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.

    Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.


Φῆλιξ
(G5344)
Ver ocorrências
Phēlix (fay'-lix)

5344 φηλιξ Phelix

de origem latina; n pr m Félix = “feliz”

  1. procurador romano da Judéia, nomeado pelo imperador Cláudio em 53 d.C. Governou a província de um modo cruel e corrupto. Seu período de governo foi repleto de conflitos e sedições. Paulo foi trazido diante de Félix na Cesaréia. Colocou-o na prisão, e o manteve lá por dois anos na esperança de extorquir dinheiro dele. At 24:26-27. No fim daquele tempo, Pórcio Festo foi nomeado para substituir Félix, que, no seu retorno a Roma, foi acusado pelos judeus da Cesaréia, e teria sofrido as conseqüências das suas atrocidades, não tivesse seu irmão Pallas convencido o imperador Nero a poupá-lo. A esposa de Félix era Drusila, filha de Herodes Agripa I, que era sua terceira esposa e a quem ele persuadiu a deixar seu marido e casar-se com ele.

Φιλαδέλφεια
(G5359)
Ver ocorrências
Philadélpheia (fil-ad-el'-fee-ah)

5359 φιλαδελφεια Philadelpheia

de Philadelphos (o mesmo que 5361); TDNT - 1:144,*; n pr loc Filadélfia = “amor fraterno”

  1. cidade da Lídia, na Ásia Menor, situada próximo à base oriental do Monte Tmolus, fundada e nomeada pelo rei de Pérgamo, Atalo II Filadelfo. Depois da morte de Atalo III Filometor, 133 a.C., ela e todo o seu reino se submeteram por vontade própria à jurisdição dos romanos.

Φιλόλογος
(G5378)
Ver ocorrências
Philólogos (fil-ol'-og-os)

5378 φιλολογος Philologos

de 5384 e 3056; n pr m

Filólogo = “amante da Palavra”

  1. cristão que Paulo cumprimenta em sua carta aos Romanos

Φλέγων
(G5393)
Ver ocorrências
Phlégōn (fleg'-one)

5393 φλεγων Phlegon

particípio ativo da raiz de 5395; n pr m Flegonte = “que queima”

  1. residente de Roma cumprimentado por Paulo na carta aos Romanos

φυλακή
(G5438)
Ver ocorrências
phylakḗ (foo-lak-ay')

5438 φυλακη phulake

de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

  1. guarda, vigília
    1. ato de vigiar, ato de manter vigília
      1. manter vigília
    2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
    3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
    4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

      Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


()

5941 - Taxa.

Ver definição de φορος 5411

Ver definição de τελος 5056

Ver definição de κηνσος 2778 Ver definição de διδραχμον 1323 φορος indica uma taxa direta que era cobrada anualmente sobre casas, terras, e pessoas, e paga geralmente por meio de produção.

τελος é uma taxa indireta sobre mercadoria, que era coletada nos ancoradouros, portos, e portões das cidades. Era similar aos modernos impostos sobre importação.

κηνσος, originalmente um registro de propriedade e pessoas, veio a significar um imposto pago por cabeça, cobrado anualmente sobre indivíduos pelo governo romano. διδραχμον era a moeda usada para pagar uma taxa anual cobrada pelos líderes religiosos de Israel a fim de pagar os custos gerais do Templo.


()

5942 - Cobrador de impostos.

Ver definição de τελωνης 5057

Ver definição de αρχιτελωνης 754

O sistema romano de coletar taxas, especialmente o τελοι, em suas províncias, incluía de forma geral três graduações de oficiais. O mais alto, chamado em latim publicano, pagava uma soma de dinheiro pelas taxas de uma determinada província, e então exigia o equivalente e mais quanto podia extorquir da mesma. Este vivia em Roma. Então vinham os submagistrados, que estavam encarregados de um determinado território, e que viviam nas províncias. Havia ainda os portitores, os atuais oficiais alfandegários, que faziam o trabalho de coletar os impostos. No N.T., τελωνης era usada para descrever os portitores; categoria mais baixa destas três graduações. Não correspondia à palavra latina publicano. A palavra publicano, usada em algumas versões para traduzila, é imprecisa; cobrador de imposto é melhor opção.

αρχιτελωνης, que ocorre somente em Lc 19:2, evidentemente descreve um oficial superior ao τελωνης. É provavelmente um submagistrado, a próxima categoria em graduação.


ἀπολύω
(G630)
Ver ocorrências
apolýō (ap-ol-oo'-o)

630 απολυω apoluo

de 575 e 3089; v

  1. libertar
  2. deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
    1. um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
    2. mandar partir, despedir
  3. deixar livre, libertar
    1. um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
    2. absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
    3. indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
    4. desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
  4. usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
  5. ir embora, partir

ἅρμα
(G716)
Ver ocorrências
hárma (har'-mah)

716 αρμα harma

provavelmente de 142 [talvez com 1 (como partícula de união) prefixado]; n n

  1. carruagem
  2. referência aos carros romanos de batalha (i.e. aparelhados com lâminas curvas de metal nas extremidades do eixo das rodas para destruir o oponente)
  3. bigas (puxadas por muitos cavalos)

ἀρχιερεύς
(G749)
Ver ocorrências
archiereús (ar-khee-er-yuce')

749 αρχιερευς archiereus

de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m

  1. sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
  2. Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias

    das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.

  3. Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.

Ἀσιάρχης
(G775)
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Asiárchēs (as-ee-ar'-khace)

775 Ασιαρχης Asiarches

de 773 e 746; n m

  1. um asiarca, presidente da Ásia

    Cada uma das cidades da Ásia proconsular, no equinócio de outono, reunia seus mais honoráveis e ricos cidadões, a fim de selecionar um para presidir aos jogos que eram exibidos naquele ano, às suas custas, em honra dos deuses e do imperador romano.

    Então, cada cidade apresentava o nome da pessoa selecionada a uma assembléia geral formada por algumas das cidades principais, como Éfeso, Esmirna, e Sardes. O concílio geral selecionava dez candidatos, e enviava-os ao procônsul; e o procônsul escolhia um destes dez para presidir sobre os demais.


Αὐγοῦστος
(G828)
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Augoûstos (ow'-goos-tos)

828 Αυγουστος Augoustos

do latim [“augusto”]; n pr m Augusto = “venerável”

  1. o primeiro imperador romano
  2. título conferido aos imperadores romanos

עַשְׁתֹּרֶת
(H6253)
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ʻAshtôreth (ash-to'reth)

06253 עשתרת Àshtoreth

provavelmente para 6251; DITAT - 1718; n. pr. f. Astarote = “estrela”

  1. a principal divindade feminina dos fenícios cujo culto era associado à guerra e à fertilidade
    1. também “Ishtar” na Assíria e “Astarte” para os gregos e romanos