Baal

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Baal: substantivo masculino Divindade cultuada em vários locais, por alguns povos antigos, especialmente pelos Cananeus (habitantes de Canaã, terra prometida a Abraão, antes da chegada dos judeus), sendo adorado como deus da fertilidade, da chuva e do céu.
Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.
Baalins: substantivo masculino plural Deuses dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, antes da chegada dos judeus, são referenciados no Antigo Testamento bíblico como falsas entidades.
Divindades cultuadas por alguns povos antigos, especialmente pelos Cananeus, habitantes de Canaã, terra prometida a Abraão, antes da chegada dos judeus.
Religião Deuses falsos; ídolos.
Etimologia (origem da palavra baalins). Plural de baalim, de baal, do hebraico Bahal.
Baalita: substantivo masculino Sectário de Baal, divindade principal de alguns povos antigos.
Etimologia (origem da palavra baalita). De Baal, n. p.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Baal: Deus cananeu da fertilidade responsável, segundo se acreditava, pela germinação dos plantios, pela multiplicação dos rebanhos e pelo aumento de filhos na comunidade. O mais conhecido dos deuses de Canaã
Baal (baalim): Senhor, Principal. Este nome, na sua origem, significava senhor, ou possuidor, mas posteriormente empregava-se para mostrar a relação do homem para com sua mulher, ou da divindade para com o seu adorador. Nunca foi estritamente um nome próprio, mas era o nome do deus de cada lugar, como Baal-Peor (Nm 25:3). E o seu plural era Baalim. Comparem-se os nomes pessoais, como Hasdrubal, e Baal-Hanan. Nos ‘lugares altos’ era Baal adorado como princípio macho, que dava acrescentamento aos rebanhos e produção à terra. os atos rituais eram realizados com muita pompa e cerimônias, havendo ofertas dos produtos da Natureza e incenso, holocaustos e sacrifícios humanos (os 2:8Jr 19:5). os seus sacerdotes, em certas ocasiões, excitavam-se a tal ponto que chegavam a ferir-se com facas, como procediam outros sacerdotes pagãos, mencionados por Heródoto e Plutarco (1 Rs 18.28). o culto de Baal tinha-se propagado por uma extensa área, e existia desde os tempos primitivos (Nm 22:41). Predominava entre os cananeus e moabitas, passando destes para o povo de israel. Pelo casamento de Acabe com Jezabel tornou-se o culto fenício de Baal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Jeú. o culto prestado a Baal nunca obliterou inteiramente a adoração ao Senhor. Por certo tempo foram seguidas lado a lado as duas religiões – e mais tarde veio a ser o Senhor o Baal ou Senhor de Canaã, sendo adorado com os hediondos ritos do deus pagão. E assim aconteceu, como já foi dito, que os israelitas ligaram o nome de Baal com os seus próprios nomes, como fizeram com o nome do Senhor em palavras como isaías (is-Baal, is-Bosete). os profetas do Senhor sempre combateram com toda energia este culto degradante e cruel. Elias corajosamente e com êxito levantou a consciência nacional contra a prática da desmoralizadora religião (1 Rs 18). oséias também a condenou como sendo verdadeira idolatria, e Jeú atacou com todo o rigor esse culto de Baal introduzido por Acabe, não conseguindo, contudo, suprimi-lo inteiramente, porque mais tarde Josias foi compelido a empregar medidas violentas com o fim de evitar a sua revivescência entre o povo escolhido, que tinha levantado templos ao deus falso, e posto as suas imagens e altares em toda parte, sustentando os seus sacerdotes (2 Rs 23.4,5). Praticava-se o falso culto nos lugares altos (1 Rs 18,20) ou mesmo sobre os terraços das casas (Jr 32:29). Tão largamente propagado estava o culto de Baal, que indícios dessa religião se encontram em muitos países, isto é em Babilônia (Bel), e nas colônias fenícias do Mediterrâneo.
Baal shem tov: Nome completo: Rabino Israel Baal Shem Tov (1698-1760); conhecido como o “Mestre do Bom Nome”. Fundador do Chassidismo.
Baal teshuvá: Aquele que retorna ao caminho de Torá após ter permanecido afastado.
Baal-ber: hebraico: possuidor de um poço
Baal-berite: hebraico: possuidor de um pacto, aliança
Baal-cade: hebraico: Senhor da fortuna
Baal-farasim: hebraico: Senhor de Faresim
Baal-hamom: hebraico: Senhor da multidão
Baal-hana: hebraico: senhor de gentileza, gracioso
Baal-hazor: hebraico: senhor de aldeia
Baal-hermon: hebraico: senhor do Hermom
Baal-meom: hebraico: senhor de Meom
Baal-peor: hebraico: senhor de Peor
Baal-perazim: hebraico: senhor de Perazim, ou das brotas
Baal-salisa: hebraico: senhor de Salisa
Baal-tamar: hebraico: senhor da palma
Baal-zebu: hebraico: senhor da mosca
Baal-zebube: hebraico: senhor da mosca
Baal-zebube ou belzebu: Senhor da mosca Deus filisteu de Ecrom. Acazias consultou-o (2 Rs. 1.2). Supõe-se que o nome é uma desdenhosa modificação judaica de Baal-Zebul ‘Senhor da casa alta’ (Mt 10:25) e também ‘Senhor da mosca da esterqueira’. Não deixa de ser natural tal designação, visto como são numerosas as moscas nos climas quentes, sendo certo, também, que os egípcios fizeram do escaravelho um deus.
Baal-zefom: hebraico: senhor de Zefom, ou da vigilância
Baala: hebraico: senhora
Baalate: hebraico: senhora
Baalate-beer: hebraico: possuidor de um poço
Baali: hebraico: meu Senhor
Baaliada: hebraico: o senhor conhece
Baalins: Plural de Baal, eram imagens de Baal, e aspectos locais do mesmo Baal.
Bamote-baal: hebraico: lugar alto de Baal
Bete-baal-meom: Casa de Baal-Meom. Cidade moabita dada a Rúben. Ficava ao norte de Arnom, um pouco ao sul do monte Nebo, a leste do Jordão (Js 13:17). Foi primeiramente chamada Baal-Meom (Nm 32:38), a que juntaram os israelitas o prefixo Bete. Também tinha o nome de Bete-Meom (Jr 48:23) e de Beom, uma condensada forma da palavra (Nm 32:3). É um dos lugares, mencionados na ‘Pedra Moabita’, e nesta se diz ter o rei Mesa edificado, ou reedificado, aquela cidade. o seu sítio é notado por algumas ruínas, que têm o nome de ‘Fortaleza de Miun’.
Es-baal: homem de Baal
Esbaal: o seguidor de Baal
Etbaal: Com Baal. Rei de Sidom, e pai de Jezabel, a mulher de Acabe (1 Rs 16.31). Ele foi esse sacerdote de Astarte, tendo o nome de itobal, que, depois de ter assassinado Feles, rei de Tiro, apoderou-se do trono, reinando pelo espaço de trinta e dois anos.
Gur-baal: hebraico: residência de Baal
Isbaal: hebraico: apaziguador
Isbaal ou isbosete: homem da vergonha
Jerobaal: Baal mostre sua grandeza
Jerubaal: Baal que se vire, oras!
Meribaal: adversário de Baal
Meribe-baal: hebraico: Baal contende
Quiriate-baal: hebraico: cidade de Baal

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Baal:

(Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.

Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.

A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:


(1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis 17:1, o qual comprovou que o Senhor podia reter a chuva, a despeito do que diziam os seguidores de Baal, e concluindo com a cena onde a chuva veio somente por meio das instruções de Deus, a Bíblia demonstra claramente que o Senhor é todo-poderoso sobre a natureza.


(2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs 18:40). A despeito de toda a frenética atividade deles (vv. 27-29), “não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” (v.
- 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.


(3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis 18:27-29, mas o leitor é levado a formular essa inescapável conclusão. A vindicação do profeta é que somente Deus está realmente vivo. Somente Ele responde com fogo; os outros não dão resposta alguma, pois não existem.

O ponto é novamente destacado quando, em I Reis 18:41-45, foi Deus quem mandou a chuva — algo que acreditavase ser uma prerrogativa de Baal. A religião cananita racionalizou os silêncios periódicos dos seus deuses com a ideia mitológica de que Baal ocasionalmente morria, para posteriormente ressuscitar. O indiscutível silêncio do falso deus deveria levar à conclusão de que na verdade estava permanentemente morto! S.V.


Baal-berite:

(Hebr. “deus da aliança”). Deus cananita adorado em Siquém (veja Baal). Também chamado El-Berite (Jz 9:46). Citado apenas em Juizes 8 e 9, possivelmente seja um caso da religião cananita que absorveu algumas ideias da religião israelita. Os cananeus adoravam muitos baalins. No mínimo é possível que este, com sua referência à “aliança”, tenha sido criado para ajudar na assimilação e na união com os israelitas. Por outro lado, os hebreus, o povo da aliança, provavelmente foram atraídos para uma divindade já existente e que se preocupava com alianças. Certamente, depois da morte de Gideão, o povo não perdeu tempo em envolverse com a adoração dessa divindade (Jz 8:33; Jz 9:4-46).


Baal-hanã:

(Hebr. “Baal é gracioso”).

1. Um dos reis de Edom anterior à conquista da terra pelos israelitas. Foi sucessor de Saul (descendente de Esaú) como rei e era filho de Acbor (Gn 36:38-39; 1Cr 1:49-50). Hadar reinou em seu lugar, depois de sua morte.

2. Gederita, um dos superintendentes durante o reinado de Davi. Era responsável pelas plantações de olivais e sicômoros nas campinas (1Cr 27:28).


Baal-zebube:

(Hebr. “senhor das moscas”).

1. Em II Reis 1, é o nome do deus de Ecrom, o qual o rei Acazias tentou consultar, para obter informações sobre sua doença terminal.

2. Veja Baal.


Baalis:

Rei dos amonitas, durante a primeira parte do cativeiro de Judá na Babilônia. Foi quem instigou o assassinato de Gedalias (Jr 40:14). Jeremias, após ser liberto por Nebuzaradão, para permanecer em Judá, se assim desejasse, preferiu ir ao encontro de Gedalias, em Mispa, nomeado governador pelo rei da Babilônia. Sob sua liderança, houve relativa prosperidade para os pobres que não foram levados cativos; os amonitas, entretanto, liderados por Baalis, resolveram tirar vantagem da situação para matá-lo (Jr 41).

Esbaal:

Um dos filhos de Saul e irmão de Jônatas (1Cr 8:33-1Cr 9:39). Também chamado de Is-Bosete. Depois da morte do rei, Abner tomou-o e tentou fazê-lo sucessor do pai. A tentativa de se criar um reino alternativo para competir com Davi teve vida curta; logo Is-Bosete foi morto, o que entristeceu o filho de Jessé (1Sm 2:4. Veja Is-Bosete).


Etbaal:

(Heb. “com Baal”). Rei de Sidom, uma antiga cidade portuária da Fenícia. Etbaal é mencionado em conexão com Acabe, o qual fez “o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele” (1Rs 16:30). Esse rei de Israel tornou-se idólatra, devido ao seu casamento com Jezabel, filha de Etbaal, que o levou diretamente à adoração de Baal.


Jerubaal:

Veja Gideão. O nome significa “que Baal contenda”. Foi dado a Gideão por seu pai Joás e pelos homens da vila de Ofra (Jz 6:32), quando este servo de Deus quebrou os altares de Baal e lutou contra a idolatria dos israelitas (Jz 6:8). Posteriormente, quando o ataque de Gideão ao paganismo estava amplamente semeado no país e havia muita “vergonha” ligada ao nome de Baal, o nome “Jerubesete”, o qual significa “que a vergonha contenda”, começou a ser usado (2Sm 11:21; veja também 1Sm 12:11).


Meribe-baal:

(Heb. “Baal contende”). Mefibosete, neto do rei Saul, originalmente chamava-se Meribe-Baal. Era filho de Jônatas e pai de Mica (1Cr 8:34-1Cr 9:40). É provável que “bosete” (“vergonha”) tenha sido colocado no lugar de “Baal” pelos escribas, para não pronunciarem o nome da divindade cananita. Veja Mefibosete.


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Baal: Baal [Dono; Senhor; Marido] - O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz 2:13); (1Rs 16:31-32). Havia várias formas de Baal, que eram encontradas em diversas cidades, como se pode ver nos três verbete s seguintes. “Baalins” é o plural de “Baal” (Jz 2:11). Sua companheira era Aserá (v. POSTE-ÍDOLO).
Baal-berite: Baal-Berite [Senhor da Aliança]

BAAL adorado em Siquém (Jz 8:33).

Baal-peor: Baal-Peor [Senhor da Abertura] - BAAL dos moabitas, adorado no monte Peor (Nu 25:1-5); pronuncia-se Peôr).
Baal-zebube: Baal-Zebube [Senhor das Moscas]

BAAL dos filisteus, adorado na cidade de Ecrom (2Rs 1:2-16;
v. BELZEBU).

Jerubaal: Jerubaal [Que Baal Se Defenda]

Outro nome de GIDEÃO (Jz 6:32).

Meribe-baal: Meribe-Baal V. MEFIBOSETE 2, (1Cr 8:34).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Ben (hebr): Filho. Figurativamente, pertencente a... Palavra usada em hebraico em combinação com um substantivo para indicar um objetivo, de modo parecido co "baal" (senhor) e de "ish" (homem). No hebraico moderno: "ben berith" (filho do pacto, da aliança); "ben Torá (conhecedor da Torá), etc.
Deus: É o ente criador, ordenador, mantenedor e senhor absoluto de todas as coisas. A crença na sua existência nunca foi objeto de dúvida entre os diversos povos, e a Bíblia começa a narrar a história da criação, dando-o como anterior a todas as coisas criadas: "No princípio criou Deus o céu e a terra". (Bereshit bará Elohim. . .) . Ao aparecer a Moisés incumbindo-o da missão de libertar o povo hebreu do cativeiro dos Faraós, manifesta-se-lhe numa sarsa ardente, é quando Moisés lhe pergunta: "Quando eu for para junto dos Israelitas e lhes disser que o Deus dos seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome? Deus respondeu a Moisés: EU sou AQUELE QUE SOU. Eis como responderás aos israelitas (Aquele que se chama) EU SOU me envia junto de vós, Deus disse ainda a Moisés: "Assim falarás aos Israelitas: é IAVÉ, O Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. - Este é o meu nome para sempre, é assim que me chamarão de geração em geração. " A noção que os israelitas tinham de Deus era transcendental. Nem sequer admite a sua figuração, donde o combate acirrado à idolatria, e que constituí, por assim dizei', o próprio fundo da história hebreia. Proclamou Isaías: "O Senhor é um Deus eterno. . . ninguém pode sondar a sua sabedoria" "Insondável é a sua grandeza" - diz o Salmista " Os céus proclamam a sua glória. . . o firmamento anuncia a obra de suas mãos". Seus atributos são a cada passo louvados e encarecidos. Assim a unidade, a personalidade, a beatitude, a bondade, a beleza, a eternidade, a glória, a imensidade, a impassibilidade, a independência, a infalibilidade, a inteligência, a invisibilidade, a justiça, a misericórdia, a universalidade de sua presença, a providência, a onipotência, a sabedoria, a espiritualidade e a veracidade. O povo israelita teve sempre Deus como ser supremo, o ser sobrenatural e inconfundível com todos outros seres. O seu nome era indizível, a ninguém era lícito preferi-lo; apenas o Sumo-Sacerdote poderia dizê-lo e isso uma única vez por ano, ao penetrar no Santo dos Santos no dia da Expiação. Devido a isso, designavam-no por epítetos, por uma circunlocução, ou ainda por alguns de seus atributos. Estes eram inúmeros. Os rabinos contavam pelo menos 15, Desde o começo do mosaísmo empregou-se para a divindade o termo IAVÉ (YAHWEH). Desse tetragrama formam-se ADONÁI e JEHOVAH. Na VULGATA Latina, Iavé se traduz por DOMINUS, isto é "O Senhor", na versão grega dos Setenta por KTRIOS, o rei, o soberano, IAVÉ é vocábulo do verbo "ser" em hebraico, e significa: o que existe, o que existiu sempre, e que possui a vida em toda a sua plenitude. ELOHIM é o nome comum de Deus na forma de plural mamajestático, usado em sentido análogo, aplicando-se aos príncipes e potentados, e ainda aos juízes com a significação de poderosos. Toma-se também em sentido genérico. Provém da raiz "alah", buscar refúgio, podendo significar também "terror", "objeto de terror". Na opinião de alguns intérpretes é aumentativo de EL (arameu fenício), ou mesmo essa palavra na forma do plural. Eusébio interpreta o vocábulo com o sentido de "força", potência, ELOHIM é vocábulo anterior a IAVÉ e foi empregado por Moisés como designativo d "Deus Senhor e criador do mundo", TÉOS no Setenta; IP, no acadiano, EULU, no árabe islâmico, é o nome genérico de Deus. Gomo se aplicasse também aos deuses falsos, para distingui-los do verdadeiro empregavam EL HAI o Deus vivo. EL ELION é o Deus altíssimo, EL é tomado em sentido determinativo. Raras vezes faziam preceder o vocábulo do artigo: há - EL o deus por excelência, ELOHIM é a forma mais frequente. Usavam-se ainda as denominações: SHADAI, que significa: o onipotente. O vocábulo JEHOVÁ é empregado na Bíblia nada menos de seis mil vezes. ELION é nome comum de Deus, correspondente ao fenício BAAL, que significa "senhor". Propriamente entretanto signific " o que está em cima", " o supremo", "EL SHADAI" é a denominação que prevalece na história dos patriarcas. Nos livros históricos (a começar pelo de Samuel) aparece a forma IAVÉ TSEBAOT, que encontramos nos profetas. Também se aplicou ao Deus de Israel a forma fenícia BAAL. Mais tarde com a guerra ao baalismo estrangeiro, a forma foi banida como idolátrica, emprestando-se lhe o sentido de falsa divinidade. Encontra-se ainda nos livros santos a forma MELECH como sinônimo de IAVÉ. Em Isaías vamos deparar cora KEDOSH ISRAEL, significando "Santo de Israel". A expressão "Deus dos Céus" aparece na época de Esdras sob a forma "ELOHE HASHAMAIM". Outra particularidade interessante da conceituação semítica de Deus é que em ocasião alguma discute a sua existência; a crença no Deus onipotente, onipresente e oniciente foi sempre ponto incontestável para Israel. A relação da divindade com os homens é (em sua parte) direta e sem intermediários. (JS)
Tosapot (hebr): Comentários adicionais e exposições referentes aos textos. Esta escola, chamada Baal-Tosafot, existia no século XII e XIII na França e Alemanha e tinha como chefe e orientador Jacob ben Meír (Rabbenu Tam).

Strongs


Βάαλ
(G896)
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Báal (bah'-al)

896 Βααλ Baal

de origem hebraica 1168 בעל; n pr m

Baal = “senhor”

  1. a divindade masculina suprema da Fenícia e nações canaanitas, como Astarte era sua divindade feminina suprema

בֵּית בַּעַל מְעֹון
(H1010)
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Bêyth Baʻal Mᵉʻôwn (bayth bah'-al me-own')

01010 בית בעל מעון Beyth Ba al M ̀ e ̂ owǹ ou (forma contrata) בית מעון Beyth M e’own̂

procedente de 1004 e 1168 e 4583; n pr loc Bete-Baal-Meom = “casa de Baal”

  1. uma cidade do território de Rúbem

בַּעַל
(H1168)
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Baʻal (bah'-al)

01168 בעל Ba al̀

o mesmo que 1167, Grego 896 Βααλ; DITAT - 262a

Baal = “senhor” n pr m

  1. divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
  2. um rubenita
  3. o filho de Jeiel e e avô de Saul n pr loc
  4. uma cidade de Simeão, provavelmente idêntica a Baalate-Beer

בַּעַל בְּרִית
(H1170)
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Baʻal Bᵉrîyth (bah'-al ber-eeth')

01170 בעל ברית Ba al B ̀ eriytĥ

procedente de 1168 e 1285; n pr m Baal-Berite = “senhor da aliança”

  1. um deus dos filisteus

בַּעַל גָּד
(H1171)
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Baʻal Gâd (bah'-al gawd)

01171 בעל גד Ba al Gad̀

procedente de 1168 e 1409; n pr loc Baal-Gade = “senhor da fortuna”

  1. uma cidade destacada pela adoração a Baal, localizada no extremo norte ou noroeste até onde alcançaram as vitórias de Josué

בַּעֲלָה
(H1173)
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Baʻălâh (bah-al-aw')

01173 בעלה Ba alah̀

o mesmo que 1172; n pr loc Baalá = “senhora”

  1. outro nome para Quiriate-Jearim ou Quiriate-Baal; atual Kuriet el Enab
  2. uma cidade no sul de Judá, também denominada Balá e Bila

בַּעַל הָמֹון
(H1174)
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Baʻal Hâmôwn (bah'-al haw-mone')

01174 בעל המון Ba al Hamowǹ

procedente de 1167 e 1995; n pr loc

Baal-Hamom = “senhor (possuidor) de abundância”

  1. o lugar da vinha de Salomão

בַּעַל זְבוּב
(H1176)
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Baʻal Zᵉbûwb (bah'-al zeb-oob')

01176 בעל זבוב Ba al Z ̀ ebuwb̂

procedente de 1168 e 2070, grego 954 βεελζεβουλ; n pr m

Baal-Zebube = “senhor do inseto”

  1. uma divindade dos filisteus adorada em Ecrom

בַּעַל חָנָן
(H1177)
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Baʻal Chânân (bah'-al khaw-nawn')

01177 בעל חנן Ba al Chanaǹ

procedente de 1167 e 2603; n pr m

Baal-Hanã = “Baal é misericordioso”

  1. um antigo rei de Edom
  2. um dos oficiais de Davi, um gederita, que tinha a superintendência das suas plantações de sicômoros e dos seus olivais

בַּעַל חָצֹור
(H1178)
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Baʻal Châtsôwr (bah'-al khaw-tsore')

01178 בעל חצור Ba al Chatsowr̀

procedente de 1167 e uma modificação de 2691; n pr loc Baal-Hazor = “senhor da vila”

  1. uma cidade na fronteira entre Efraim e Benjamim, aparentemente o local de uma fazenda de carneiros de Absalão e o local do assassinato de Amnom

בַּעַל חֶרְמֹון
(H1179)
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Baʻal Chermôwn (bah'-al kher-mone')

01179 בעל חרמון Ba al Chermowǹ

procedente de 1167 e 2768; n pr loc

Baal-Hermom = “senhor da destruição”

  1. uma cidade próxima ou sobre o monte Hermom, assim nomeada por ser um centro de adoração a Baal

בַּעֲלִי
(H1180)
Ver ocorrências
Baʻălîy (bah-al-ee')

01180 בעלי Ba aliỳ

procedente de 1167 com pron. suf.; n m Baali = “meu senhor”

  1. uma divindade no reino do norte, variação do nome ’Baal’

בַּעֲלֵי בָּמֹות
(H1181)
Ver ocorrências
Baʻălêy Bâmôwth (bah-al-ay' baw-moth')

01181 בעלי במות Ba aley Bamowth̀

procedente do pl. de 1168 e do pl. de 1116; n m Baale-Bamote = “senhores dos lugares altos”

  1. o povo de Arnom, a leste do Jordão

בַּעֲלֵי יְהוּדָה
(H1184)
Ver ocorrências
Baʻălêy Yᵉhûwdâh (bah-al-ay' yeh-hoo-daw')

01184 בעלי יהודה Ba aley Y ̀ ehuwdaĥ

procedente do pl. de 1167 e 3063; n pr loc Baale Judá = “os senhores de Judá”

  1. um lugar em Judá chamado assim por causa dos baalins, também conhecida por QuiriateJearim, Quiriate-Baal; atual Kuriet el Enab

בַּעֲלִיס
(H1185)
Ver ocorrências
Baʻălîyç (bah-al-ece')

01185 בעליס Ba alic̀

provavelmente procedente de um derivado de 5965 com prefixo preposicional; n pr m Baalis = “senhor do estandarte: motivo de alegria”

  1. rei dos amonitas na época da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor

בַּעַל מְעֹון
(H1186)
Ver ocorrências
Baʻal Mᵉʻôwn (bah-al meh-one')

01186 בעל מעון Ba al M ̀ e ̂ owǹ

procedente de 1168 e 4583; n pr loc Baal-Meom = “senhor da habitação”

  1. uma cidade no teritório de Rúbem, mencionada em conexão com Nebo, e na época de Ezequiel, uma cidade moabita

בַּעַל פְּעֹור
(H1187)
Ver ocorrências
Baʻal Pᵉʻôwr (bah'-al peh-ore')

01187 בעל פעור Ba al P ̀ e ̂ owr̀

procedente de 1168 e 6465; n pr m Baal-Peor = “senhor da lacuna”

  1. a divindade adorada em Peor provavelmente com ritos lascivos

בַּעַל פְּרָצִים
(H1188)
Ver ocorrências
Baʻal Pᵉrâtsîym (bah'-al per-aw-tseem')

01188 בעל פרצים Ba al P ̀ e ̂ ratsiym̀

procedente de 1167 e o pl. de 6556; n pr loc Baal-Perazim = “senhor das quebras”

  1. o lugar de uma vitória de Davi sobre os filisteus, e de uma grande destruição das suas imagens; também chamado ’Monte Perazim’

בַּעַל צְפֹון
(H1189)
Ver ocorrências
Baʻal Tsᵉphôwn (bah'-al tsef-one')

01189 בעל צפון Ba al Ts ̀ ephown̂

procedente de 1168 e 6828; n pr loc Baal-Zefom = “senhor do norte”

  1. um lugar no Egito próximo ao Mar Vermelho onde o faraó e o seu exército foram destruídos durante o êxodo

בַּעַל שָׁלִשָׁה
(H1190)
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Baʻal Shâlishâh (bah'-al shaw-lee-shaw')

01190 בעל שלשה Ba al Shalishah̀

procedente de 1168 e 8031; n pr loc Baal-Salisa = “senhor três vezes grande”

  1. um lugar em Efraim próximo a Gilgal

בַּעֲלָת
(H1191)
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Baʻălâth (bah-al-awth')

01191 בעלת Ba alath̀

uma modificação de 1172; n pr loc Baalate = “senhora”

  1. uma cidade em Dã

בַּעֲלַת בְּאֵר
(H1192)
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Baʻălath Bᵉʼêr (bah-al-ath' beh-ayr')

01192 בעלת באר Ba alath B ̀ e ̂ er̀

procedente de 1172 e 875; n pr loc Baalate-Ber = “senhora do poço”

  1. uma cidade na região sul de Judá, dada a Simeão, que era também denominada ’Ramá do Neguebe’

בַּעַל תָּמָר
(H1193)
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Baʻal Tâmâr (bah'-al taw-mawr')

01193 בעל תמר Ba al Tamar̀

procedente de 1167 e 8558; n pr loc Baal-Tamar = “senhor das palmeiras”

  1. um lugar próximo a Gibeá em Benjamim

בְּרֹאדַךְ בַּלְאֲדָן
(H1255)
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Bᵉrôʼdak Balʼădân (ber-o-dak' bal-ad-awn')

01255 בראדך בלאדן B ero’dak Bal’adan̂

uma variação de 4757; n pr m Merodaque-Baladã = “adorador de Baal”

  1. rei da Babilônia nos dias de Ezequias

בְּרִית
(H1286)
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Bᵉrîyth (ber-eeth')

01286 ברית B eriytĥ

o mesmo que 1285; n pr m El-Berite = “aliança”

  1. uma divindade estrangeira adorada em Siquém com o nome de Baal-Berite

גּוּר־בַּעַל
(H1485)
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Gûwr-Baʻal (goor-bah'-al)

01485 גור בעל Guwr-Ba al̀

procedente de 1481 e 1168; n pr loc Gur-Baal = “habitação de Baal”

  1. um lugar no qual habitaram árabes; provavelmente localizado entre a Palestina e a península árabe

יְהֻד
(H3055)
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Yᵉhud (yeh-hood')

03055 יהד Y ehud̂

uma forma abreviada de uma correspondente a 3061; n pr loc Jeúde = “beleza”

  1. uma cidade em Dã, localizada entre Baalate e Benê-Beraque, cerca de 12 km a leste de Jope

יְהֹורָם
(H3088)
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Yᵉhôwrâm (yeh-ho-rawm')

03088 יהורם Y ehowram̂

procedente de 3068 e 7311; n pr m Jeorão ou Jorão = “Javé é exaltado”

  1. filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a perversa Atalia que, provavelmente, foi quem fez com que a nação de Judá decidisse pelo culto a Baal
  2. filho do rei Acabe, do reino do norte, Israel, e, ele próprio, rei de Israel durante doze anos; foi assassinado por Jeú no mesmo local de terra onde seu pai tinha matado Nabote, cumprindo-se assim cada letra da profecia de Elias
  3. um sacerdote no reinado de Josafá

יֹורָם
(H3141)
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Yôwrâm (yo-rawm')

03141 יורם Yowram

uma forma de 3088, grego 2496 Ιωραμ; n pr m Jorão = “Javé é exaltado”

  1. filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a perversa Atalia que provavelmente foi quem o instigou a fim de que o culto a Baal fosse aceito em Judá
  2. filho do rei Acabe, do reino do norte, Israel, e, ele próprio, rei de Israel durante doze anos; foi assassinado por Jeú no mesmo terreno onde o seu pai tinha matado Nabote, cumprindo-se, assim, cada letra da profecia de Elias
  3. um levita na época de Davi e um antepassado de Selomite
  4. filho de Toí, rei de Hamate

יְרֻבַּעַל
(H3378)
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Yᵉrubbaʻal (yer-oob-bah'-al)

03378 ירבעל Y erubba ̂ al̀

procedente de 7378 e 1168; n pr m Jerubaal = “deixe Baal contender”

  1. nome dado a Gideão pelo seu pai quando destruiu o altar de Baal

יְרֻבֶּשֶׁת
(H3380)
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Yᵉrubbesheth (yer-oob-beh'-sheth)

03380 ירבשת Y erubbeshetĥ

procedente de 7378 e 1322; n pr m

Jerubesete = “a vergonha contenderá”

  1. uma variante do nome de Jerubaal (o outro nome de Gideão [3378]) substituindo a palavra ‘vergonha’ pelo nome do deus pagão ‘Baal’

יִשְׁמָעֵאל
(H3458)
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Yishmâʻêʼl (yish-maw-ale')

03458 ישמעאל Yishma e’l̀

procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”

  1. filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
  2. filho de Netanias e o assassino de Gedalias
  3. um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
  4. um judaíta, pai de Zebadias
  5. um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
  6. um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora

אִיזֶבֶל
(H348)
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ʼÎyzebel (ee-zeh'-bel)

0348 איזבל ’Iyzebel

procedente de 336 e 2083, grego 2403 Ιεζαβελ; n pr f Jezabel = “Baal exalta” ou “Baal é marido de” ou “impuro”

  1. rainha de Israel, esposa de Acabe, filha de Etbaal

כְּמֹושׁ
(H3645)
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Kᵉmôwsh (kem-oshe')

03645 כמוש K emowsĥ ou (Jr 48:7) כמיש K emiysĥ

procedente de uma raiz não utilizada significando subjugar; n pr dei Quemos = “subjugador”

  1. uma divindade nacional dos moabitas e um deus dos amonitas
    1. também identificado com ‘Baal-Peor’, ‘Baal-Zebube’, ‘Marte’ e ‘Saturno’
    2. o culto a este deus foi introduzido em Jerusalém por Salomão e abolido pelo rei Josias, de Judá

מִיכָה
(H4318)
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Mîykâh (mee-kaw')

04318 מיכה Miykah

uma abrev. de 4320; n pr m

Mica ou Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus”

  1. o sexto na ordem dos profetas menores; sendo nativo de Moresete, ele profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz, e Ezequias de Judá, e foi contemporâneo dos profetas Oséias, Amós e Isaías
  2. um efraimita do período dos juízes
  3. um descendente de Joel, o rubenita
  4. filho de Meribe-Baal e neto de Jônatas
  5. um levita coatita, o filho mais velho de Uziel o irmão de Anrão
  6. pai de Abdom, um homem de alta posição no reinado de Josias
  7. filho de Inlá e um profeta de Samaria que profetizou a derrota e a morte do rei Acabe de

    Israel


מְפִיבֹשֶׁת
(H4648)
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Mᵉphîybôsheth (mef-ee-bo'-sheth)

04648 מפיבשת M ephiyboshetĥ ou מפבשׂת M ephiboshetĥ

provavelmente procedente de 6284 e 1322; n pr m Mefibosete = “exterminando o ídolo”

  1. neto de Saul e filho de Rispa, a filha de Aiá, concubina de Saul; ele e seu irmão Armoni estavam entre as 7 vítimas entregues por Davi aos gibeonitas para evitar a fome
  2. filho de Jônatas e neto de Saul
    1. também ‘Meribe-Baal’

מְרִיב בַּעַל
(H4807)
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Mᵉrîyb Baʻal (mer-eeb' bah'-al)

04807 מריב בעל M eriyb Ba ̂ al̀

procedente de 7378 e 1168; n pr m

Meribe-Baal = “Baal é meu advogado”

  1. outro nome para Mefibosete
    1. filho de Jônatas e neto de Saul

מְרִי בַעַל
(H4810)
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Mᵉrîy Baʻal (mer-ee' bah'-al)

04810 מרי בעל M eriy Ba ̂ al̀

procedente de 4805 e 1168; n pr m

Meribe-Baal = “Baal é meu advogado”

  1. outro nome para Mefibosete
    1. filho de Jônatas e neto de Saul

מַתָּן
(H4977)
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Mattân (mat-tawn')

04977 מתן Mattan

o mesmo que 4976, grego 3157 Ματθαν; n pr m

Matã = “um presente”

  1. um sacerdote de Baal em Jerusalém na época de Atalia
  2. pai de Sefatias na época de Jeremias

עַכְבֹּור
(H5907)
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ʻAkbôwr (ak-bore')

05907 עכבור Àkbowr

provavelmente para 5909; n pr m

Acbor = “rato”

  1. pai do rei Baal-Hanã, de Edom
  2. filho de Micaías e contemporâneo do rei Josias, de Judá

פְּעֹור
(H6465)
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Pᵉʻôwr (peh-ore')

06465 פעור P e ̂ owr̀

procedente de 6473;

Peor = “fenda” n. pr. loc.

  1. um pico de montanha em Moabe pertencente à cordilheira de Abarim e próximo a Pisga n. pr. de divindade
  2. um falso deus cultuado em Moabe; corresponde a Baal

פְּרָצִים
(H6559)
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pᵉrâtsîym (per-aw-tseem')

06559 פרצים p eratsiym̂

pl. de 6556; n. pr. l.

Perazim = “brechas”

  1. uma montanha na Palestina
    1. possivelmente a mesma que “Baal-Perazim” que foi o cenário de uma vitória de Davi sobre os filisteus, situada no vale de Refaim, ao sul de Jerusalém, no caminho para Belém

אֶפְרַיִם
(H669)
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ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

0669 אפרים ’Ephrayim

dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

  1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
  2. a tribo, Efraim
  3. o território montanhoso de Efraim
  4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
  5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
  6. uma porta principal de Jerusalém

קִישׁ
(H7027)
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Qîysh (keesh)

07027 קיש Qiysh

procedente de 6983, grego 2797 Κις; n. pr. m.

Quis = “curvado”

  1. um benjamita da família de Matri e pai do rei Saul
  2. um ancestral de Mordecai
  3. filho de Gibeão e irmão de Abdom, Zur, Baal, Ner, Nadabe, Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote; tio de Quis, o pai do rei Saul
  4. um levita merarita, filho de Mali e neto de Merari, o progenitor da família
  5. um levita merarita, filho de Abdi na época de Ezequias, rei de Judá

קִישֹׁון
(H7028)
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Qîyshôwn (kee-shone')

07028 קישון Qiyshown

procedente de 6983; n. pr. l. Quisom = “sinuoso”

  1. um rio na Palestina central; lugar da derrota de Sísera frente aos israelitas, na época dos juízes, e da destruição dos profetas de Baal por Elias

קִרְיַת בַּעַל
(H7154)
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Qiryath Baʻal (keer-yath' bah'-al)

07154 קרית בעל Qiryath Ba al̀

procedente de 7151 e 1168; n. pr. l. Quiriate-Baal = “cidade de Baal”

  1. uma cidade na fronteira norte de Judá e uma das divisas, a oeste e ao sul, com Benjamim
    1. também “Quiriate-Jearim” e “Baalá”

קִרְיַת יְעָרִים
(H7157)
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Qiryath Yᵉʻârîym (keer-yath' yeh-aw-reem')

07157 קרית יערים Qiryath Y e ̂ ariym̀

ou (Jr 26:20) com a intercalação do artigo ou (Jz 18:28) simplesmente a parte original da palavra ou קרית ערים Qiryath Ariym̀

procedente de 7151 e do pl. de 3293 ou 5892; n. pr. l. Quiriate-Jearim = “cidade dos bosques”

  1. uma cidade na divisa norte de Judá e nas divisas oeste e sul de Benjamim
    1. também “Quiriate-Baal” ou “Baalá”

רְאָיָה
(H7211)
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Rᵉʼâyâh (reh-aw-yaw')

07211 ראיה R e’ayaĥ

procedente de 7200 e 3050; n. pr. m. Reaías = “O SENHOR tem visto”

  1. um descendente de Sobal, o filho de Judá
  2. um rubenita, filho de Mica e pai de Baal
  3. um progenitor de uma família de servos do templo que retornou do exílio com Zorobabel

אַשְׁבֵּל
(H788)
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ʼAshbêl (ash-bale')

0788 אשבל ’Ashbel

provavelmente do mesmo que 7640; n pr m

Asbel = “um homem em Deus: um homem de Baal: fogo de Bel: Eu farei um caminho”

  1. segundo filho de Benjamim

אַשְׁבֵּלִי
(H789)
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ʼAshbêlîy (ash-bay-lee')

0789 אשבלי ’Ashbeliy

patronímico procedente de 788; adj

Asbelitas = “um homem em Deus: um homem de Baal: fogo de Bel: Eu farei um caminho”

  1. descendentes de Asbel

אֶשְׁבַּעַל
(H792)
Ver ocorrências
ʼEshbaʻal (esh-bah'-al)

0792 אשבעל ’Eshba al̀

procedente de 376 e 1168; n pr m Esbaal = “um homem de Baal”

  1. o quarto filho de Saul, também chamado de Isbosete

אֲשֵׁרָה
(H842)
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ʼăshêrâh (ash-ay-raw')

0842 אשרה ’asherah ou אשׂירה ’asheyrah

procedente de 833; DITAT - 183h; n pr f Aserá = “bosque (para adoração de ídolos)”

  1. uma deusa babilônica (Astarte) e cananéia (da fortuna e felicidade), a suposta esposa de Baal, representações desta deusa
    1. a deusa, deusas
    2. representações desta deusa
    3. árvores sagradas ou postes erigidos próximos a um altar

אֶתְבַּעַל
(H856)
Ver ocorrências
ʼEthbaʻal (eth-bah'-al)

0856 אתבעל ’Ethba al̀

procedente de 854 e 1168; n pr m Etbaal = “com Baal”

  1. rei de Sidom, pai de Jezabel