Fonte
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Caneta-fonte:Caneta cujo cabo forma um depósito de tinta
Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
[Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
Chaga aberta com cautério.
Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.
Etimologia (origem da palavra fonteira). De fonte.
Etimologia (origem da palavra fontela). Fonte + ela.
substantivo feminino, plural Poros pelos quais as vasilhas de barro ressumam.
(alteração de fontenário)
O mesmo que fontanário.
(latim fons, fontis, nascente, fonte, água, origem)
1. Nascente de água.
2. Extremidade de uma conduta de água para abastecimento público. = BICA, CHAFARIZ
3.
Em parques ou praças, chafariz,
4. Chaga que se mantém aberta para evacuação de humores.
5. Cada um dos lados da região temporal entre os olhos e as orelhas. (Mais usado no plural.) = TÊMPORA
6. Figurado Origem, causa, princípio.
7. Procedência.
8. Documento ou pessoa que fornece uma informação (ex.: o jornalista não revelou as suas fontes).
9. Texto de autor considerado como uma referência.
10. Texto ou documento original, usado como referência (ex.: fontes históricas).
11. [Portugal: Minho, Trás-os-Montes] Grande prato redondo, donde todos os convivas comem.
fonte limpa
Origem insuspeita do que se diz ou se deseja saber.
[Linguística]
[
([Vila Nova de] Milfontes,
1. Relativo ou pertencente a Vila Nova de Milfontes.
2. Natural ou habitante de Vila Nova de Milfontes.
Etimologia (origem da palavra quadrifonte). Quadri + fonte.
(radio- + fonte)
[Astronomia]
Estrela que emite radiações com
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Dragão (fonte do): Ficava a oeste, ou na parte sudoeste da muralha de Jerusalém (NeDicionário Etimológico
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus
Fonte: Derivado de fundere. Uso da palavra fonte para os tipos de letra que a gente usa em tipografias ou no computador. Elas eram fundidas em metal, por isso receberam esse nome.Dicionário de Jesus e Evangelhos
Autor: César Vidal Manzanares
Jesus nas fontes não-cristãs: Jesus nas fontes não-cristãs 1. As fontes rabínicas. Esse conjunto de fontes é especialmente negativo em relação a Jesus. No geral, nem mesmo indiretamente, confirmam bom número dos dados fornecidos acerca dele pelos autores cristãos. No Talmude, afirma-se que realizou milagres — embora frutos de feitiçaria — (Sanh. 107; Sota 47b; J. Hag. II, 2); que seduziu Israel (Sanh.- 43a) e que por isso foi executado pelas autoridades judias que o “penduraram” na véspera da Páscoa (Sanh. 43a). Afirma também que Jesus proclamou-se Deus e anunciou que voltaria pela segunda vez (Yalkut Shimeoni 725).
Por sua condição de falso mestre (é acusado, por exemplo, de relativizar o valor da Lei), que o fizera merecedor da pena máxima, certa passagem do Talmude chega até a representar Jesus no outro mundo, condenado a estar entre excrementos em ebulição (Guit. 56b-57a). Todavia, esse juízo denegrido não é unânime e assim, por exemplo, citam-se com apreço alguns dos ensinamentos de Jesus (Av. Zar. 16b-17a; T. Julin II,
24) .
O Taledot Ieshu, uma obra judia anticristã, cuja datação mais provável seja medieval, embora possa ser de origem anterior, insiste em todos esses aspectos denegridos da pessoa de Jesus, não negando os traços essenciais apresentados pelos evangelhos, mas interpretando-os sob uma luz diferente. Essa visão foi comum ao judaísmo até o séc. XIX e, nas últimas décadas, vem-se assistindo, junto a uma manutenção da opinião tradicional, a uma reinterpretação de Jesus como filho legítimo do judaísmo, ainda que negando sua messianidade (J. Klausner), sua divindade (H. Schonfield) ou moderando os aspectos mais difíceis de serem conciliados com o judaísmo clássico (D. Flusser). Da mesma forma, os nossos tempos têm testemunhado o surgimento de inúmeros movimentos que, compostos por judeus, optam por reconhecer Jesus como messias e Deus sem por isso renunciar às práticas habituais do judaísmo (Jews for Jesus, Messianic Jews etc.).
2. Flávio Josefo. Nascido em Jerusalém no primeiro ano do reinado de Calígula (37-38 d.C.) e pertencente a uma distinta família sacerdotal, cujos antepassados — segundo a informação que Josefo nos fornece — remontavam ao período de João Hircano, esse historiador foi protagonista de destaque da revolta judia contra Roma, iniciada no ano 66 d.C. Entre outras obras, foi autor de Guerra dos judeus e Antigüidades dos judeus. Nelas encontramos duas referências relacionadas a Jesus: a primeira encontra-se em Ant., XVIII 63, 64 e, a segunda, em XX, 200-3. Na versão grega, seu texto é como segue: “Viveu por essa época Jesus, um homem sábio, se é que pode ser chamado homem. Porque foi autor de feitos portentosos, mestre de homens que aceitam com prazer a verdade. Atraiu muitos judeus e muitos de origem grega. Era o messias. Quando Pilatos, após ouvir a acusação que contra ele formularam os principais dentre nós, condenou-o a ser crucificado, aqueles que a princípio o amaram, não desejaram fazê-lo. Porque, ao terceiro dia, manifestou-se a eles vivo novamente, havendo profetizado os divinos profetas estas e outras maravilhas acerca dele. E até o dia de hoje a tribo dos cristãos não desapareceu” (Ant. XVIII, 63-64).
“O jovem Anã... pertencia à escola dos saduceus que são, como já tenho explicado, certamente os mais desprovidos de piedade entre os judeus na hora de aplicar justiça. Possuído de um caráter assim, Ananias considerou que tinha uma oportunidade favorável porque Festo estava morto e Albino encontrava-se ainda a caminho. De maneira que convenceu os juízes do Sinédrio e conduziu perante eles um chamado Tiago, irmão de Jesus, o chamado messias, e a alguns outros. Acusou-os de haver transgredido a Lei e ordenou que fossem apedrejados.
Os habitantes da cidade que eram considerados de maior moderação e que eram rígidos na observância da Lei se ofenderam por aquilo. Portanto enviaram uma mensagem secreta ao rei Agripa, dado que Anã não se havia comportado corretamente em sua primeira atuação, instando para que lhe ordenasse desistir de semelhantes ações ulteriores. Alguns deles então foram ver com Albino, que vinha de Alexandria, e lhe informaram que Anã não tinha autoridade para convocar o Sinédrio sem seu consentimento. Convencido por essas palavras,
Albino, cheio de ira, escreveu a Anã ameaçando-o vingar-se dele. O rei Agripa, por causa da ação de Anã, o depôs do Sumo Sacerdócio que havia ostentado durante três meses e o substituiu por Jesus, o filho de Damneo.”
Nenhuma das duas passagens de Antigüedades, relativas ao objeto de nosso estudo, é aceita geralmente como autêntica, embora seja muito comum aceitar a autenticidade do segundo texto e rejeitar a do primeiro, no todo ou em parte.
O fato de Josefo falar em Ant XX de Tiago como “irmão de Jesus chamado messias” — uma referência tão fraca e neutra que não podia ter surgido de um interpolador cristão — faz pensar que anteriormente fizera referência a Jesus. Essa referência anterior a respeito de Jesus seria a de Ant XVIII 3, 3. A autenticidade dessa passagem não foi praticamente questionada até o séc. XIX, já que todos os manuscritos que nos chegaram a contêm. Tanto a limitação de Jesus a uma simples condição humana como a ausência de outros apelativos tornam praticamente impossível que sua origem seja a de um interpolador cristão. Além disso, a expressão tem paralelos no próprio Josefo (Ant XVIII 2:7; X 11:2). Certamente também é autêntico o relato da morte de Jesus, no qual se menciona a responsabilidade dos saduceus por ela e se descarrega a culpa sobre Pilatos, o que nenhum evangelista (não digamos cristãos posteriores) estaria disposto a afirmar de maneira tão categórica, mas que seria lógico em um fariseu e, principalmente, se não simpatizava com os cristãos e se sentia inclinado a apresentá-los sob uma luz desfavorável perante um público romano.
Outros aspectos do texto apontam também uma procedência de Josefo: a referência aos saduceus como “os primeiros entre nós”, a descrição dos cristãos como “tribo” (algo não necessariamente pejorativo) (Comp.com Guerra III, 8,3; VII, 8,6) etc. É, portanto, bem possível que Josefo incluíra nas Antigüedades uma referência a Jesus como um “homem sábio”, cuja morte, instigada pelos saduceus, foi executada por Pilatos e cujos seguidores ainda existiam até a data em que Josefo escrevia. Mais duvidosa é a clara afirmação de que Jesus “era o messias” (Cristo); as palavras “se é que pode chamar-se homem”; a referência como “mestre de pessoas que aceitam a verdade com prazer” possivelmente seja também autêntica em sua origem, embora nela pudesse haver escapado um erro textual, quando o copista confundiu (intencionalmente ou não) a palavra TAAEZE com TALEZE; e a menção à ressurreição de Jesus. Em resumo, podemos ressaltar que o relato de Jesus que Josefo originalmente delineou pode ser muito semelhante ao que apresentamos a seguir: Jesus era um homem sábio, que atraiu muitas pessoas que o acompanhavam, guiadas, muitas vezes, mais pelo gosto da novidade (ou pelo extraordinário) do que por uma disposição profunda para a verdade. Dizia-se o messias e, talvez por isso, os membros da classe sacerdotal decidiram acabar com ele e, com essa intenção, entregaram-no a Pilatos, que o crucificou. Apesar de tudo, seus seguidores, chamados cristãos, por causa das pretensões messiânicas de seu mestre, DISSERAM que ele lhes aparecera.
No ano 62, um irmão de Jesus, chamado Tiago, foi executado por Ananias; na ocasião, a morte não contou com o apoio dos ocupantes, mas ocorreu porque os judeus aproveitaram-se de um vazio de poder romano na região. Nem mesmo essa morte conseguiu acabar com o movimento. Além dos textos mencionados, temos de fazer referência à existência do Josefo eslavo e da sua versão árabe. Esta última, recolhida por certo Agapio no séc. X, coincide em boa parte com a leitura que fizemos de Josefo nas páginas anteriores; sua autenticidade, porém, é problemática. Sua tradução para o português é esta: “Nesse tempo existiu um homem sábio de nome Jesus. Sua conduta era boa e era considerado virtuoso. Muitos judeus e pessoas de outras nações converteram-se em discípulos seus. Os que haviam se convertido em seus discípulos não o abandonaram. Relataram que ele lhes aparecereu três dias depois de sua crucifixão e que estava vivo; de acordo com isso, foi talvez o messias do qual os profetas haviam contado maravilhas”.
Quanto à versão eslava, trata-se de um conjunto de interpolações não apenas relativas a Jesus, mas também aos primeiros cristãos. W. E. Barnes, The Testimony of Josephus to Jesus Christ, 1920 (a favor da autenticidade das referências flavianas sobre Jesus); C. G. Bretschneider, Capita theologiae Iudaeorum dogmaticae e Flauii Iosephi scriptis collecta, 1812, pp. 59- 66 (a favor); B. Brüne, “Zeugnis des Josephus über Christus” em Tsh St Kr, 92, 1919, pp. 139-147 (a favor, mas um autor cristão eliminou parte do conteúdo do texto); f. f. Bruce, ¿Son fidedignos los documentos del Nuevo Testamento?, Miami 1972, pp. 99ss. (a favor, mas sustentando que um copista cristão eliminou parte do conteúdo original); f. C. Burkitt, “Josephus and Christ” em Th T, 47, 1913, pp. 135-144 (a favor); A. von Harnack, Der jüdische Geschichtsschreiber Josephus und Jesus Christus, 1913, cols. 1037-1068 (a favor); R. Laqueur, Der Jüdische Historiker Josephus, Giessen, 1920, pp. 274-278 (o testemunho flaviano procede do próprio Josefo, mas em uma edição posterior das Antigüedades); L. Van Liempt, “De testimonio flaviano” em Mnemosyne
3. As fontes clássicas. São muito limitadas todas as referências a Jesus nas fontes clássicas.
A) Tácito. — Nascido por volta de 56-57 d. C., desempenhou os cargos de pretor (88 d.C.) e cônsul (97 d.C.), falecendo, provavelmente, durante o reinado de Adriano (117-138 d.C.). Nos Anais
populares.
B) Suetônio. — Jovem durante o reinado de Domiciano (81-96 d.C.), exerceu a função de tribuno durante o de Trajano (98-117 d.C.) e secretário ab epistulis no de Adriano (117-138), cargo que perdeu por sua má conduta. Em sua Vida dos Doze Césares (Cláudio XXV), menciona um decreto do imperador Cláudio para expulsar de Roma uns judeus que causavam tumultos por causa de um tal “Cresto”. A passagem parece concordar com o relatado em At
C) Plínio, o Jovem (61-114 d.C.). Governador da Bitínia sob o governo de Trajano, menciona no décimo livro de suas cartas os cristãos (X, 96, 97). Por suas referências, sabemos que Cristo era considerado Deus e que a ele se dirigiam com hinos e orações. Apesar dos maus-tratos recebidos em determinadas ocasiões pelas autoridades romanas, eram pessoas pacíficas e não deixaram de contar com abandonos em suas fileiras.
4. O Islamismo. A fé islâmica tem Jesus em grande consideração. O Corão menciona-o em vinte e cinco ocasiões com o nome de Is Dele se diz que é o messias (al-Masiaj) — limitando, porém, essa messianidade aos judeus — o filho de Maria, servo, profeta, mensageiro, palavra, espírito, testemunha, justo, bendito, eminente, aquele que está próximo, superior a todos, exceto Maomé. Na formação dessa visão, intervieram fontes bíblicas (possivelmente conhecidas de maneira indireta) e apócrifas. Assim, fala da anunciação (3,37ss.; 19,16ss.), da concepção virginal (19,22ss.) e de diversos milagres de Jesus (3,43; 5,109ss.). Nega que Jesus seja Deus e até mesmo confessa que nem ele nem sua mãe são Deus (5,76; 5,116ss.), o que evidencia a confusão de Maomé em relação à doutrina da Trindade. Insiste também que Jesus anunciou a chegada de Maomé (61,6).
A princípio, parece que o Corão ensinou que Jesus — como consta nos evangelhos — morreu e ressuscitou (19,34) e que essa morte e ressurreição estavam no propósito de Deus (3,48). Uma sura posterior, correspondente ao período medinense, mostra uma mudança no ensinamento de Maomé — talvez por influência gnóstica — ao indicar que Jesus não morreu e que outro foi executado em seu lugar (4,156ss.) e que popularmente foi identificado, em certa ocasião, com Judas. A tradição ensina que, em sua segunda vinda, Jesus será o justo juiz que quebrará as cruzes (como símbolo da idolatria), matará os porcos e abolirá a jizya. Aparecerá no minarete branco, a leste de Damasco e matará o anticristo ou monstro de um só olho (al-dajjal) na porta de Ludd. Conforme outra tradição, casar-se-á, terá filhos e morrerá depois de viver quarenta e cinco anos na terra. Será sepultado no túmulo de Maomé e ressuscitará entre Abu Bakr e Omar. Na literatura islâmica posterior, Jesus vai se assemelhando a um asceta rigoroso, o que, na verdade, contradiz as notícias evangélicas.
R. Dunkerlye, o. c.; m. Asín e Palacios, “Logia et Agrapha Domini Jesu apud Moslemicos Scriptores, asceticos praesertim, usitata” em Patrologia Orientalis 13 e XIX; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Academias talmúdicas: Instituições de ensino superior judaico. Podem ser comparadas com as atuais universidades modernas. Além do ensino, eram fontes da legislatura e dogmática. As primeiras academias foram criadas no tempo de Ezra no V século a. C. e as mais famosas floresceram na Babilônia nos séculos IV e V d. C.Strongs
do mesmo que 1074; TDNT - 1:682,117; n f
- fonte, origem
- livro genealógico de alguém, i.e. registro onde sua linhagem ou descendência são enumeradas
- usado para nascimento, natividade
- daquilo que segue a origem, i.e. existência, vida
- roda da vida, ciclo vital (Tg 3:6). Outra explicação, circuito da vida humana que tão logo nascem, as pessoas começam a percorrer, i.e. seu curso de vida
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
de opis (consideração, de 3700) com enclítico de fonte; TDNT - 5:289,702; adj
- detrás, nas costas, atrás, após
da (fonte) de 3813; adv
- desde a infância, desde criança
advérbio (de fonte) de 3837; adv
- de todos os lados, de todas as direções
advérbio (de fonte) de 3956; adv
- de todos os lados, de todas as direções
provavelmente de 4078 (da idéia de brotar verticalmente); TDNT - 6:112,837; n f
fonte, manancial
poço alimentado por um manancial
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
da raiz de 4213 com advérbio enclítico de origem; adv
- de lugar: de onde, de que condição
- de origem ou fonte: de que autor ou doador
- de causa: como é isto?, como pode ser?
de um derivado de poros (um caminho, i.e., meio); n m
aquisição, ganho
fonte de riqueza
de 4206 com enclítico adverbial de fonte; adv
- de longe, à distância
de origem hebraica 7975
Siloé = “enviado”
Tanque de Siloé, uma fonte de água em Jerusalém, também chamado Siloé em Is 8:6
Torre de Siloé: deve ter sido uma torre próxima ou sobre o Tanque de Siloé, que caiu, matando 18 homens. Provavelmente eles estavam se purificando. (Gill)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
derivação incerta; n pr m Bineá = “fonte”
- um descendente de Jônatas
procedente de 1288; n f
- bênção
- (fonte de) bênção
- bênção, prosperidade
- bênção, louvor de Deus
- um dom, presente
- acordo de paz
procedente de uma raiz não usada; DITAT - 302a; n m
- cisterna, fonte
- cisterna
- fonte, charco
procedente de 1518; DITAT - 345a; n pr m Giom = “irrompendo”
- um dos quatro rios do Jardim do Éden
- uma fonte próxima a Jerusalém onde se deu a unção e a proclamação de Salomão como rei
procedente de 1556; DITAT - 353a; n m
- monte, fonte, onda, vaga
- monte (de pedras)
- sobre um cadáver
- isolado
- utilizado na ratificação de uma aliança
- ondas (fig. do castigo de Javé)
- fonte
procedente de 1556; DITAT - 353c; n f
- recipiente arredondado, fonte, bacia
- bacia
- recipiente arredondado
- referindo-se a uma candeia
- referindo-se às partes de formato arredondado dos capitéis dos dois pilares do templo
de derivação incerta; n pr m Datã = “pertencente a uma fonte”
- um líder rubenita, filho de Eliabe, o qual, junto com seu irmão Abirão, juntou-se à conspiração de Coré contra a autoridade de Moisés
procedente de uma raiz não utilizada significando ser exuberante em crescimento; n pr loc
Zerede = “riacho do salgueiro”
- um rio ao leste do Jordão, na região de Moabe e Edom, uma fonte do rio Arnom
procedente da mesma fonte de 24; DITAT - 1a; n m
- fresco, verde e fresco, brotos verdes, ou verdura
o mesmo que 3277; n pr f Jael = “cabrito montês”
- a esposa de Héber, o queneu, que matou o general Sísera enquanto ele dormia cravando uma estaca em suas suas fontes varando-as até o chão
procedente de 5042; DITAT - 1287a; n m
- fonte d’água
procedente de 1082; DITAT - 245a; n f
- sorriso, jovialidade, fonte de alegria ou vivacidade
procedente de 3318; DITAT - 893c; n m
- ato ou local de saída, saída, exportação, fonte, manancial
- uma saída
- nascente (do sol), ato de emitir de uma ordem (referindo-se à boca)
- saídas, aqueles que saem
- caminho para fora, saída
- aquilo que sai
- expressão
- exportação
- lugar de saída
- fonte ou manancial (de água)
- lugar de partida
- oriente (referindo-se ao sol)
- mina (de prata)
o mesmo que 4161; n pr m Mosa = “fonte”
- filho de Calebe com sua concubina Efá
- filho de Zinri e descendente de Saul
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
particípio ativo de 4680; n pr f loc Mosa = “fonte”
- uma das cidades em Benjamim; localização desconhecida
procedente de 6979; DITAT - 2004a; n m
- manancial, fonte
- manancial
- referindo-se à fonte de vida, alegria, purificação (fig.)
- referindo-se ao olho (fig.)
- fonte (do sangue menstrual)
- fluxo (de sangue após o parto)
o mesmo que 4751; n pr f Mara = “amargo”
- a fonte com água amarga que ficava a 3 dias de viagem a partir do lugar da travessia do mar Vermelho na península do Sinai
o mesmo que 4808; n pr loc
Meribá = “conflito” ou “contenda”
- uma fonte em Refidim, no deserto de Sim; assim chamada porque os israelitas ali murmuraram contra Deus
- o nome da provisão de água em Cades na fronteira do sul da terra prometida; o povo também murmurou ali contra Deus
procedente de 6605; n pr loc Neftoa = “abertura”
- um manancial ou fonte de água junto à fronteira dos territórios de Judá e Benjamim; localizada a noroeste de Jerusalém
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
o mesmo que 5869; n pr loc Aim = “fonte”
- um dos marcos divisórios de terra na fronteira oriental da Palestina
- uma das cidades no extremo sul de Judá, no Neguebe, e designada à tribo de Simei e dada aos sacerdotes
procedente de 5869 e 1755; n pr loc En-Dor = “fonte de Dor”
- um lugar no território de Issacar já possuído por Manassés; localizado a 6,5 km (4 milhas) ao norte do Tabor
- lugar de residência da médium consultada pelo rei Saul
procedente de 5869 e o part. at. de 7121; n pr loc En-Hacoré = “fonte de Alguém que chama”
- a fonte que o Senhor fez aparecer em resposta à reclamação de Sansão de estar com sede depois de ter matado 1000 homens com a queixada de um jumento
dual de 5869; n pr loc Enã = “fonte dupla”
- uma cidade nas terras baixas de Judá
para o pl. de 5869; n. pr. loc. Anim = “fontes”
- uma cidade nas montanhas do sul de Judá
procedente da forma dual de 5869; n. pr. loc. Aném = “fontes”
- uma cidade levítica em Issacar designada aos gersonitas
procedente de 6351; DITAT - 1759a,1759b; n. m.
- armadilha, armadilha para pássaros, laço
- armadilha para pássaro (literalmente)
- referindo-se a calamidades, conspirações, fonte ou agente de calamidade (fig.)
- lâmina (referindo-se a metal)
pl. de 7973; n pr loc Silim = “fontes”
- uma cidade na porção do sul de Judá
procedente de 3318; DITAT - 893e; n. f.
- saída, fronteira, partida, extremidade, fim, origem, fuga
- saída, extremo (de uma fronteira)
- fonte (da vida)
- o escapar (da morte)