Dono

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Abandono: substantivo masculino Ação de deixar uma coisa, uma pessoa, uma função, um lugar: abandono da família; abandono do posto; abandono do lar.
Esquecimento, renúncia: abandono de si mesmo.
Acotilédono: adjetivo Variação de acotiledôneo.
Etimologia (origem da palavra acotilédono). A + cotilédone.
Clidonógrafo: substantivo masculino [Eletricidade] Instrumento que registra otograficamente sobretensões em linhas elétricas.
Codonocarpo: substantivo masculino Gênero de plantas phytoláceas.
Codonofone: substantivo masculino Instrumento formado de tubos que, percutidos por martelos, imitam os sons dos sinos.
Despundonorado: adjetivo Variação de des-pun-donoroso.
Etimologia (origem da palavra despundonorado). Des + pundonor + ado.
Dono: substantivo masculino Proprietário; aquele que possui algo; quem tem a posse de: dono de um apartamento, de um comércio.
Indivíduo que tem e exerce poder e controle sobre: era o dono do senado.
Aquele que, por ser responsável pelas contas e despesas, tem poder e exerce controle sobre: sentia-se o dono da casa.
Dono da verdade. Pessoa que deseja sempre ter razão em qualquer situação.
Etimologia (origem da palavra dono). Do latim dominus.i.
Donos:
masc. pl. de dono

do·no |ô| |ô|
nome masculino

1. Pessoa a quem pertence alguma coisa; senhorio.


dono da casa
Chefe da família.

Homem sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa. = DOMÉSTICO

Plural: donos |ô|.

Donoso: adjetivo Que tem donaire; elegante, gracioso, gentil.
Donovanose: substantivo [Medicina] Doença provocada pela Leishmania donovani; calazar.
Filédono: substantivo masculino Gênero de pássaros, estabelecido por Cuvier na fam. dos dentirostros.
Gambadonos: substantivo masculino plural Variação de gambadonas.
Hedonofobia: substantivo [Medicina] Medo mórbido de sentir prazer.
Pedonomia: feminino Conjunto dos preceitos sôbre a instrucção primária.
Etimologia (origem da palavra pedonomia). Do grego pais, paidos + nomos.
Pedonômico: adjetivo Relativo à pedonomia.
Etimologia (origem da palavra pedonômico). Pedo + nomo + ico.
Pedônomo: substantivo masculino [Antiguidade] Magistrado que, em muitas cidades da Grécia, espe-cialmente Esparta e Creta, velava pela educação das crianças.
Etimologia (origem da palavra pedônomo). Do grego paidonómos.
Pundonor: substantivo masculino O que não se consegue abdicar nem deixar de possuir, embora possa ser alvo de desonra.
Por Extensão Sentimento de amor por si próprio; em que há brio; altivez.
Por Extensão Excesso de rigor e pudor; decoro.
Etimologia (origem da palavra pundonor). Do espanhol pundonor/ do castelhano punt d'honor.
Pundonoramento: substantivo masculino Ação de pundonorar.
Etimologia (origem da palavra pundonoramento). Pundonorar + mento.
Pundonoroso: adjetivo Que possui ou expressa pundonor (amor-próprio); altivo, honrado ou digno.
Que está repleto de pudor; que é recatado; envergonhado.
Pl.metafônico. Pronuncia-se: /pundonorósos/.
Etimologia (origem da palavra pundonoroso). Pundonor + oso.
Rabdônomo: substantivo masculino Variação de rabdóforo.
Etimologia (origem da palavra rabdônomo). Do grego rhabdonómos.
Riodonorês: substantivo masculino Dialecto trasmontano. Cf. G. Viana, Classificação das Línguas, 10.
Etimologia (origem da palavra riodonorês). De Riodonor, n. p.
Rondonopolitano: adjetivo Relativo a Rondonópolis, cidade e município de Mato Grosso.
Etimologia (origem da palavra rondonopolitano). Do topônimo Rondonópolis + ano.
substantivo masculino O natural desse município.
Sepedonogênese: substantivo feminino [Medicina] A produção de condições sépticas.
Etimologia (origem da palavra sepedonogênese). Do grego sepedón + o + gênese.
Tropidonoto: substantivo masculino [Herpetologia] Gênero (Tropidonotus) da família dos Colubrídeos, que compreende espécies de répteis ofídios, européias e africanas, arborícolas, não venenosas embora agressivas, causando picada dolorosa; em Portugal chamam estes ofídios de cobras-d água.
Etimologia (origem da palavra tropidonoto). Tropido + noto.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Nabucodonosor: Nebo protege o limite! Filho e sucessor de Nabopolassar, o fundador do império babilônico (605 a 562 a.C.). Ele foi mandado por seu pai, à frente de um exército, para castigar Faraó-Neco, rei do Egito. Pouco tempo antes tinha este príncipe invadido a Síria, derrotado Josias, rei de Judá em Megido, e submetido toda aquela região, desde o Egito a Carquemis, cidade situada sobre o Eufrates superior, que, na divisão dos territórios de Assíria depois da destruição de Ninive, tinha passado para Babilônia (2 Rs 23.29, 30). Nabucodonosor derrotou Neco na grande batalha de Carquemis, 605 a.C. (Jr 46:2-12), recuperou Coele-Síria, Fenícia e Palestina, tomou Jerusalém (Dn 1:1-2), e estava em marcha para o Egito, quando recebeu notícias da morte de seu pai – voltou, então, apressadamente para Babilônia, apenas acompanhado das suas tropas ligeiras. Foi por este tempo que Daniel e seus companheiros foram conduzidos para Babilônia, onde bem depressa se tornaram notáveis sob a proteção de Nabucodonosor (Dn 1:3-20). o rei Jeoaquim, que tinha sido conservado sobre o trono de Judá, como rei vassalo de Nabucodonosor, revoltou-se, passados três anos, contra os dominadores (2 Rs 24). o imperador da Babilônia, pela segunda vez, marchou contra Jerusalém, que se submeteu sem grandes esforços (Jr 22:18-19). Jeoaquim foi morto, e em seu lugar foi colocado seu filho Joaquim, que dentro de três meses deu sinais de não estar satisfeito com o jugo, provocando assim a vinda de Nabucodonosor a Jerusalém pela terceira vez. o imperador babilônio depôs o jovem príncipe e mandou-o para Babilônia, conservando-o preso pelo espaço de trinta e seis anos. Com o rei de Judá foi também uma grande parte da população, sendo também levados os principais tesouros do templo, que foram depositados no templo de Bel-Merodaque. Depois reinou Zedequias, filho do rei Josias e tio de Joaquim, em Judá, como rei vassalo – mas fez um tratado com o imperante do Egito, apesar dos avisos de Jeremias (Ez 17. 15), cortando a sua aliança com o rei da Babilônia. Veio novamente Nabucodonosor, e, depois de um cerco de dezoito meses, tomou a cidade de Jerusalém (586 a.C.). os filhos de Zedequias foram assassinados à vista de seu pai – depois foram tirados os olhos ao próprio rei, que foi levado para Babilônia, onde foi definhando até ao fim da vida (2 Rs 24.8 – 25.21). Deve notar-se que o profeta Jeremias (Jr 32:4-5 – 34,3) tinha predito a deportação de Zedequias para Babilônia, ao passo que Ezequiel (Ez 12:13) tinha profetizado que ele não veria aquela cidade. Ambas as profecias foram literalmente cumpridas, visto como Zedequias foi cruelmente privado da vista antes de ser arrastado a duro cativeiro naquela cidade. Gedalias, judeu, foi nomeado governador de Jerusalém, mas pouco tempo depois foi morto, fugindo muitos judeus para o Egito, e sendo outros levados para Babilônia. À conquista de Jerusalém seguiu-se rapidamente a queda de Tiro e a completa submissão da Fenícia, 586 a C. (Ez 26:28). Depois destes acontecimentos foram os babilônios contra o Egito, infligindo grandes penas a este país, 582 a.C. (Jr 46:13-26Ez 29:2-20). Dizia mais tarde Nabucodonosor: ‘Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei?’ (Dn 4:30). Este seu orgulho fundava-se em ter admiravelmente realizado a construção de grandes obras. Nessas obras estavam compreendidos mais de vinte templos, várias fortificações, a abertura de canais, extensos diques junto do rio, e os célebres jardins suspensos. Em toda a Babilônia a descoberta de tijolos, achando-se neles gravados o nome de Nabucodonosor, é um atestado do seu espirito empreendedor, bem como da sua opulência e gosto. As escavações que se têm feito em Babilônia nestes últimos anos, especialmente no inverno de 1908 a 1909, puseram a descoberto uma parte considerável do palácio de Nabucodonosor, cuja magnificência não foi exagerada. Um dos muros exteriores, por exemplo, tem mais de 21 metros de espessura. Um dos mais lembrados incidentes da vida de Nabucodonosor é a construção da grande imagem na planície de Dura, recusando-se a adorá-la Sadraque, Mesaque, e Abede-Nego. Foram, por isso, estes jovens lançados numa fornalha de fogo, mas miraculosamente preservados de todo o mal (Dn 3). Pelo fim do seu reinado, como castigo da sua soberba e vaidade, foi Nabucodonosor atacado de uma estranha forma de loucura, a que os gregos chamam licantropia – por essa doença imagina o enfermo estar transmudado em animal, abandonando então as habitações dos homens e indo para os campos viver uma vida de irracional (Dn 4:33). o primeiro uso que fez da sua restaurada razão foi reconhecer a justiça do Poderoso Governador dos homens, e oferecer um cântico de louvor pela mercê que lhe foi concedida. Morreu em idade avançada, tendo reinado pelo espaço de quarenta e três anos. Uma espécie de monoteísmo, com mistura de politeísmo, pelo que nos diz a Escritura, pode explicar a sua quase exclusiva devoção a um deus do seu país, que tinha o nome de Merodaque (Dn 1:2 – 4.24, 32, 34, 37 – 2.47 – 3.12, 18, 29 – 4.9). Parece, em algumas ocasiões, ter identificado Merodaque com o Deus dos judeus (Dn
4) – mas em outras parece ter considerado o Senhor como uma das divindades locais e inferiores, sobre as quais governava Merodaque (Dn 3).
Nabucodonozor: persa: Nebo protege das desgraças ou defensor dos limites

Dicionário de Sinônimos

Fonte: Dicio

Abandono: desafetação, naturalidade, negligência, simpleza, descuido, ingenuidade, singeleza, lhaneza, desalinho, indolência, desídia, incúria, inércia, inação, desleixo, desmazelo, languidez, desapercebimento, abstração, distração, acídia, preguiça, ócio, segnícia, moleza. – Abandono é um galicismo (neste grupo) que pode perfeitamente ser incorporado na língua, apesar de certos caprichos fúteis de um mal- -entendido purismo. É estranha a aplicação do termo feita por Bruns. depois de o haver definido como sinônimo de naturalidade. – “A amizade – diz ele – exige a naturalidade; mas o amor, a paixão veemente só é real quando há abandono”. Aqui há seguramente lapso: o abandono dessa frase não é o que o autor definiu como sendo o abandon francês. O abandono dessa frase é sinônimo de renunciamento, abdicação, abnegação, etc. Mas aqui, neste grupo, abandono, conquanto não seja o aplicado, e o definido por Bruns., é: “negligência amável no falar, no trajo, nas maneiras...” “Aquela candura da jovem princesa ressalta de todo o abandono em que se deixa ver lá no parque”. – Naturalidade é “maneira de se mostrar, de dizer, de se vestir sem artifícios que deem na vista”. “Falamos à rapariga, e ela respondeu com uma graça e naturalidade de criança”. – Desafetação já se não aplicaria com a mesma propriedade a uma criança; pois, desafetação já “sugere ideia de esforço ou de propósito no 16 Rocha Pombo sentido de parecer desafetado ou natural”. Desafetação pode simular-se; naturalidade, não. “Este tipo vem aqui fingir desafetações de Tartufo...” – Negligência2 diz também maneira descuidosa, postura desafetada, trajo sem capricho, pouca atenção com que alguém cumpre sua tarefa ou desempenha um dever. Incúria é igualmente (conforme está indicando a própria etimologia) descuido, mas “descuido culposo de quem deixa de parecer como deve, ou de cumprir um dever do seu ofício”. Negligência sempre é menos do que incúria, conquanto diga Roq. o contrário. “Por negligência foi censurada a menina que não deu conta das lições, ou dos temas a tempo: por incúria teve castigo”. “Pilhou-me a visita, ou surpreendeu- -me nesta negligência em que se está em casa”. “Ninguém há de ter o direito de acusar-me de incúria na minha profissão”. – Desalinho é “maneira ainda mais descuidosa que a negligência: é quase incorreção de costumes, ou de frase, ou de trajar”. “Passam a ser censuráveis aqueles modos: aquilo já é desalinho, e quase inconveniência que se não perdoa em gente de educação”. – Singeleza é a qualidade do que não tem “refolhos e malícias”, acidentes de ânimo, e antes um humor sempre igual. “A singeleza daquele viver é mais edificante do que todas as opulências dos grandes”. – Simpleza sugere ideia de inconsciência, de quase ignorância e parvoíce: é a “singeleza ou a ingenuidade do inculto e rude”. “Ele ficou em pasmo ante a simpleza daquele bárbaro ali impassível a tudo que se passa”. – Ingenuidade é a “singeleza de quem não oculta o que sente, nem disfarça o que faz, como as crianças”. “Calino é o tipo do ingênuo: diz, com toda gravidade, as coisas mais sabidas do mundo.” – Lhaneza é a qualidade do que é lhano (do latim planus = liso, parelho, sem desigualdades de relevo). “Nada alterava jamais a lhaneza daquele caráter”. – Descuido é (como se vê da formação do vocábulo) “falta de cuidado no trato, no falar, no vestir, ou no desempenho de uma tarefa”: mais censurável sem dúvida que desalinho. “O descuido de quem se apresenta maltrajado em um salão de cerimônia é imperdoável”. O descuido na elocução, no gesto, na postura... é muito mais grave que simples desalinho. – Indolência e preguiça. Diz Lafaye que “a indolência é um defeito, a preguiça um vício”. Neste grupo não é bem assim. Se é mesmo vício a preguiça, está passando a ser quase um vício elegante... É ela “um relaxamento de ânimo, uma falta de ação para certas ocupações”. Pode ser oriunda de mal físico; e ordinariamente revela falha moral. – Indolência diz etimologicamente – “falta de sensibilidade; apatia, indiferença por tudo que a outros merece cuidados ou atenção”. A preguiça pode não ser um vício, mas deve tirar a vontade de agir e de viver: a indolência chega a ser às vezes uma virtude para o cético, o pessimista ou o misantropo. – Moleza é “preguiça sensual”. – Inércia é “imobilidade, falta de energia, estado de torpor”. – Inação é um “estado de inércia passageiro, que cessa logo que desaparece a causa acidental que constrange o inativo”. – Languidez é um quase “desfalecimento semelhante à depressão mórbida, e tendo também alguma coisa de moleza”. – Desídia é quase incúria, distinguindo-se desta em significar mais uma “inércia moral que afasta do trabalho, ou que torna avesso ao cumprimento do dever; enquanto que incúria é o próprio fato de não fazer o que devia”. – Acídia (ou acédia, mais conforme à etimologia) é uma inércia mais de espírito ainda do que desídia (talvez originariamente uma e outra do mesmo radical grego). Diz Roq. que parece ter sido vulgar outrora, 2 Usa-se muito hoje do francês negligé em vez de negligência. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 17 e usar-se em vez de preguiça, como se vê do Leal Conselheiro e do Catecismo, de Fr. Bartolomeu dos Mártires, que a define assim: “O sétimo e último vício capital se chama acídia, que é uma tibieza e fastio espiritual que a alma tem para o exercício das obras virtuosas, especialmente para as coisas do culto divino e comunicação com Deus”. – Deleixo (ou Desleixo) e desmazelo significam “relaxamento no cumprir o dever, falta de correção; parecendo que desmazelo é mais grave e mais culposo “porque exprime, não apenas falta de correção, mas uma desídia quase ostentosa, um defeito mais punível que desleixo, que é mais “ausência de sentimento muito nítido do dever” – Desapercebimento, abstração, distração sugerem ideia de estado bem semelhante a umas aparências de abandono. Desapercebimento é “um como estado de inconsciência aparente, em que alguém fica sem dar atenção a nada, ou sem notar em torno de si coisas que lhe não deviam passar despercebidas”. Abstração é o “desapercebimento de uma pessoa completamente alheada do meio em que se acha, por um motivo interior, uma como tensão mental que a separa – dir-se-ia – das outras pessoas”. Distração é também desapercebimento, mas de quem parece “não pensar em coisa alguma, e ter os seus sentidos materiais como que suspensos ou apagados, olhando sem ver, tocando sem sentir, tendo ouvidos e não ouvindo, etc. – Segnícia é mais do que indolência, do que desídia, do que desleixo, do que preguiça, porque junta a tudo isso alguma coisa de miséria moral mais lastimável: segnícia deve ser o “torpor estúpido, a aversão ao movimento, a inércia e moleza do bárbaro”. – Ócio é antínomo de trabalho, ou porque se descanse dele, ou porque se seja forçado a ficar inativo; mais, no entanto, porque se tenha trabalhado é que se fica em ócio: é este, pois, mais lazer do que inação. “Os meus instantes de ócio são poucos, porque a minha vida é muito atribulada de serviço”.
Dono: proprietário, senhor; detentor, possuidor (posseiro), retentor; domínio, propriedade, senhorio; detenção, posse, possessão, retenção. – Dos três primeiros vocábulos deste grupo diz Roq.: “Proprietário faz relação a propriedade, e contrasta com usufrutuário, rendeiro, inquilino”. – Dono exprime particularmente a ideia de elevação e superioridade, e tem significação mais extensa; pois dono da casa nem sempre é o proprietário do edifício material, mas indica sempre o pai ou o chefe de família, que é o primeiro, e governa em sua casa. Diz-se proverbialmente que – “onde não há dono não há dó”; – mas não se dirá no mesmo sentido – “onde não há proprietário...” – Senhor junta à ideia de elevação a de dominação, autoridade e poder; contrasta com servo, ou escravo, e tem significação ainda mais extensa que dono, pois um rei é senhor do seu reino, dos seus domínios, etc.; um morgado é senhor de terras, etc.; os príncipes foram noutro tempo senhores da vida e da morte de seus vassalos; cada um de nós é senhor da sua vontade. Acrescentemos que domínio é propriamente “o poder do dono”; e também, num sentido mais restrito, é a própria 374 Rocha Pombo coisa sobre que o dono exerce esse poder. O mesmo se dá com propriedade, que “é o direito – define Pereira e Sousa (Dic.) – que cada um dos indivíduos, de que se compõe uma sociedade civil, tem sobre os bens que adquiriu legitimamente”; e também a própria coisa sobre que o proprietário exerce esse direito. Pode-se ainda entender do mesmo modo o outro termo, senhorio, que é a “autoridade de senhor”, e também pode ser a própria coisa sobre que se exerce essa autoridade. – Detentor, segundo T. de Freitas, é “quem possui, não em seu próprio nome, mas em nome de outrem; como o inquilino, o locatário, o arrendatário, o depositário, o comodatário, etc.”; sendo, portanto, detenção “a posse de alguma coisa por quem é só detentor: isto é – sem ânimo de possuir”, ou de fazer-se proprietário. Segundo o mesmo autor – retenção é “o direito do possuidor para conservar na sua posse coisa cuja restituição se demanda em juízo; e, de ordinário, por causa de benfeitorias, como acontece a favor de arrendatários em certos casos”. – Posse (Dic. de Per. e Sousa) “é a detenção de alguma coisa com ânimo de a ter para si: consistindo, porém, a posse em fato, e o domínio em direito; adquirindo-se a posse pela ocupação, devendo acrescer no domínio, além disto, título hábil”. Observa Ferreira Borges (Dic.) que “não sendo senão pela posse que cada um tem as coisas em seu poder, e delas usa e goza, daí vem empregar-se frequentemente a palavra posse no sentido de propriedade; e, todavia, são coisas muito diferentes, e que não se devem confundir. Quando eu tenho a simples detenção de uma coisa, estou na posse alheia, como o depositário, o arrendatário, etc. Como só pela posse é possível exercer o direito de propriedade: segue-se que a posse se acha naturalmente ligada à propriedade, e dela não pode separar-se”. – Entre posse e possessão só se nota a diferença que consiste no fato de possessão, aqui, designar a própria coisa sobre que se tem o direito de posse. “Angola é uma das melhores possessões portuguesas” (dos melhores domínios...). Também se diz – posse – em casos semelhantes, como: “Ao descer pela costa, fomos ouvindo repetidamente que tudo aquilo era posse de El-Rei de Espanha” (era ocupação, ou era terra de que, se apossara El-Rei...). Mas dizemos: estar na posse, ter a posse, conquistar a posse de – (e não – a possessão de...). – Entre possuidor e posseiro não poderia haver confusão. – Possuidor designa em geral “o que está na posse efetiva de alguma coisa, sem enunciar que seja ou não legítima essa posse (isto é, que se trate de simples detenção ou de propriedade). Por isso, toma-se comumente o termo possuidor como sendo o mesmo que dono, senhor. F. é possuidor de grande fortuna. E, no entanto, a mesma distinção que se faz entre posse e propriedade é necessário admitir entre possuidor e proprietário. – Posseiro é propriamente o que se propõe fazer, ou que está fazendo, pela posse, o seu direito de propriedade: direito que neste caso resulta da conversão da posse natural em posse civil, ou da posse material em posse jurídica. No Brasil os antigos posseiros fizeram-se proprietários (legítimos possuidores) desde que registraram devidamente as terras ocupadas, e preencheram outras condições da lei.

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Nabucodonosor:

(Aram. e Heb. “Oh Nabu (divindade babilônica), proteja meu filho (ou minha fronteira)”). Foi o segundo e o maior rei do Império Babilônico. Seu nome é encontrado na Bíblia nos livros de II Reis II Crônicas, Esdras, Je-remias, Ezequiel e Daniel. Era filho de Nabopolassar (cujo nome não é mencionado nas Escrituras), fundador da dinastia babilônica que eclipsou o Império Assírio, em 612 a.C. Nabucodonosor foi coroado príncipe e comandante do exército caldeu que derrotou as forças de Faraó-Neco, do Egito. Em 605 a.C., na época em que seu exército invadiu Judá, quando capturou Jerusalém, tornou-se rei, após a morte de seu pai. Provavelmente governou como príncipe regente antes desse período.

Como rei, Nabucodonosor governou até 562 a.C., por mais da metade do período de domínio babilônico (612 a 539 a.C.). Era um grande administrador, e muito do esplendor da cidade de Babilônia deviase a ele, inclusive os Jardins Suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Depois de sua morte, o poder do Império Babilônico declinou, até que finalmente foi derrotado pela aliança medopersa em 539 a.C.

As referências ao nome de Nabucodonosor nas histórias paralelas em II Reis 24:25 e II Crônicas 36 relacionam-se com as várias fases da conquista e destruição de Judá (605, 597, 586 a.C.). A descrição do ataque final menciona que os utensílios do Templo foram saqueados e levados para a Babilônia e o próprio Santuário foi queimado (2Cr 36:18-19). Exceto os que morreram, a maioria dos judeus foi deportada para a Babilônia (v. 20).

O nome de Nabucodonosor aparece duas vezes no livro de Jeremias (25:9-11; 27:
6) em profecias sobre o exílio de Judá na Babilônia; sua duração específica é determinada: 70 anos (25:9). O nome também aparece em Jeremias 39, que fala sobre a decisão de Nabucodonosor de deixá-lo em Jerusalém (vv. 1,5,11). Todas as referências a Nabucodonosor em Ezequiel têm que ver com as profecias das suas vitórias sobre Tiro (Ez 26:7; Ez 29:18) e o Egito (29:19; 30:10). Em todas essas utilizações históricas e proféticas, está claro que mesmo um governante como Nabucodonosor foi usado para cumprir os propósitos soberanos do Senhor Deus na História, especialmente seu juízo.

A ilustração bíblica mais clara da personalidade de Nabucodonosor e sua resposta ao Senhor é vista no livro de Daniel. Somente as narrativas dos caps. 1 a 4 ocorrem durante a vida dele, embora haja referências posteriores em Daniel 4:5. O quadro que surge é de um monarca extremamente inteligente e sofisticado (1:18-20), mas igualmente um tirano iracundo (2:12; 3:13), cujo ego era tão enorme quanto seu poder (4:30).

Provavelmente Nabucodonosor tornou-se crente no Senhor Deus no final de sua vida. A promoção de Daniel e seus amigos, Hananias Misael e Azarias, foi seguida por louvores a Deus como o “revelador dos mistérios” (Dn 2:47). Depois do episódio da fornalha ardente, o rei novamente expressou louvores ao Senhor e decretou que ninguém devia falar contra o Deus dos judeus (Dn 3:29). Finalmente, após ser acometido por um acesso de loucura por causa de seu orgulho (Dn 4:32), Nabucodonosor foi restaurado (v. 34), reconheceu que o Senhor era o Rei sobre o céu e a terra e o glorificou (vv. 35-37). Se esta progressão não representa uma conversão, pelo menos contrasta nitidamente com o orgulho e a cegueira espiritual do último rei da Babilônia, Belsazar (Dn 5:18-23).

Na sequência histórica, a última referência a Nabucodonosor é em Esdras 5:12. Nesse texto, uma carta do governador medo-persa refere-se a “Nabucodonosor, rei de Babilônia, o caldeu”. O termo “caldeu” provavelmente refere-se à origem geográfica de sua família, no sul do Mesopotâmia (isto é, a Caldéia; veja Gn 11:28). A.B.L.


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Nabucodonosor: Nabucodonosor [NEBO, Protege o Teu Servo] - Rei do Império Neobabilônico (605-562 a.C.). Em 587 ou 586 ele destruiu Jerusalém e levou o povo de Judá para o CATIVEIRO (2Rs 25:1-22). Seu nome é mencionado várias vezes em Jr, Ez e Dn.

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Achado: De acordo com as leis bíblicas, tudo o que for achado, deve ser devolvido ao seu verdadeiro dono. As leis não permitem a solicitação ou exigência de gratificações, pela devolução dos objetos . achados.
Assará be-tevet: Data (10 de Tevet) em que começou o sítio de Jerusalém, pelas tropas de Nabucodonosor, no ano 586 antes da E. C.
Ba'al ha bayit: Dono de casa; chefe de família.
Ba'al shem tov: "Dono do Bom Nome Divino" - Apelido do Rabi Israel ben Eliezer (1699-1760), fundador do chassidismo. Considerado pelos seus adeptos como conhecedor do grande Nome milagroso e místico de Deus.
Balebos (id): Forma yidish de "ba'al habayit", dono de casa. Plur. "balebatim". Na linguagem cotidiana, e "yidish" significa também proprietário, senhor de terra, burguês.
Bedikathamets (hebr): A procura do fermentada Ato que o dono da casa deve realizar na noite que precede a 1a. noite de Pessach, procurando se há ainda algo que seja fermentado, em sua casa.
Kidush: Consagração do dia de sábado, pronunciada na véspera do Shabat, (sexta-feira à noite). Expressa a gratidão de Israel a Deus, agradecendo-lhe o ter com a sua benevolência, dignificado o povo de Israel, concedendo-lhe o Sábado sagrado, lembrança da Criação e da Libertação do Egito. A criação é o começo da existência humana com o exôdo do Egito principia a história dos hebreus como povo. Levanta se pois o pai, o chefe da família, ou o dono da casa com um copo de vinho à mão e recita o trecho em que todas estas ideias estão contidas, antes de iniciar a primeira refeição do Shabat.
Taaniyot (hebr): Dias de Jejum. O calendário hebraico celebra também os dias trágicos. O judeu oprimido rende-lhes o tributo da lembrança e de jejum, dupla homenagem em que alma e corpos se associam à dor coletiva. No transcurso do ano judaico, aparecem as seguintes datas de jejum, instituídas em comemoração a acontecimentos lúgubres: ASSARÁ BE-TEVET (10. de Tevet), quando começou o sítio de Jerusalém, pelas tropas de Nabucodonosor; SHIVÁ ASSAR BE TAMUZ (17 de Tamus), data em que foi aberta a primeira brecha no muro da Cidade Santa, e em que 550 anos mais tarde, teve que ser interrompido o serviço no Templo, em virtude do assédio dos romanos; TISHÁ be AV (9 de Av), dia da destruição do primeiro e segundo Templo de Jerusalém; TSOM GUEDALYA (3 de Tishrê), em memória do desaparecimento do último sinal de autonomia judaica e TAANIT ESTER (jejum de Ester) dia 13 de Adár, vespera de Purim. (ES)
Yovel (hebr): Ano de jubileu. A legislação hebraica reconhecia antigamente e ano YOVEL (Jubileu), que se repetia cada 50 anos. De acordo com a Bíblia, no ano de jubileu voltavam a seu dono as terras que este havia sido obrigado a vender em momentos de dificuldade, e os desditosos recobravam sua liberdade sem nenhum resgate. Neste ano de reparação não devia ficar em todo o país nem um só servo, nem um só proprietário fora da posse de sua parcela. É essa reivindicação, outrora proclamada pelo "shofar" nos anos de jubileu, que esse único toque de corno de carneiro recorda hoje ao judeu, ao finalizar o ofício de Yom Kippur; e nessa evocação de pretérita justiça encontra um modelo no qual inspira a sua vida, no ano que começa. (ES)

Strongs


γεωργός
(G1092)
Ver ocorrências
geōrgós (gheh-ore-gos')

1092 γεωργος georgos

de 1093 e a raíz de 2041; n m

  1. uma agricultor, lavrador do solo, dono de vinha

Ἰεχονίας
(G2423)
Ver ocorrências
Iechonías (ee-ekh-on-ee'-as)

2423 Ιεχονιας Iechonias

de origem hebraica 3204 יכניהו; n pr m

Jeconias = “a quem Jeová estabelece”

  1. filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para o cativeiro (597 a.C.)

κτήτωρ
(G2935)
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ktḗtōr (ktay'-tore)

2935 κτητωρ ktetor

de 2932; n m

  1. possuidor, dono

ναύκληρος
(G3490)
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naúklēros (now'-klay-ros)

3490 ναυκληρος naukleros

de 3491 e 2819 (“clerk”); n m

  1. dono do navio, capitão
    1. alguém que aluga seu navio, ou um parte dele, para fins de transporte

οἰκοδεσπότης
(G3617)
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oikodespótēs (oy-kod-es-pot'-ace)

3617 οικοδεσποτης oikodespotes

de 3624 e 1203; TDNT - 2:49,145; n m

  1. o dono da casa, chefe da família

Ὀνήσιμος
(G3682)
Ver ocorrências
Onḗsimos (on-ay'-sim-os)

3682 Ονησιμος Onesimos

de 3685; n pr m

Onésimo = “proveitoso ou útil”

  1. escravo cristão cujo dono era Filemom

σκανδαλίζω
(G4624)
Ver ocorrências
skandalízō (skan-dal-id'-zo)

4624 σκανδαλιζω skandalizo (“escandalizar”)

de 4625; TDNT - 7:339,1036; v

  1. colocar uma pedra de tropeço ou obstáculo no caminho, sobre o qual outro pode tropeçar e cair, metáf. ofender
    1. seduzir ao pecado
    2. fazer uma pessoa começar a desconfiar e abandonar alguém em quem deveria confiar e obedeçer
      1. provocar abandono
      2. estar ofendido com alguém, i.e., ver no outro o que eu desaprovo e me impede de reconhecer sua autoridade
      3. fazer alguém julgar desfavoravelmente ou injustamente a outro
    3. como aquele que tropeça ou cujos os pés ficam presos, se sente irritado
      1. deixar alguém irritado com algo
      2. tornar indignado
      3. estar aborrecido, indignado

φιλήδονος
(G5369)
Ver ocorrências
philḗdonos (fil-ay'-don-os)

5369 φιληδονος philedonos

de 5384 e 2237; TDNT - 2:909,303; adj

  1. que ama o prazer

Φύγελλος
(G5436)
Ver ocorrências
Phýgellos (foog'-el-los)

5436 φυγελλος Phugellos

provavelmente de 5343; n pr m Fígelo = “pequeno fugitivo”

  1. cristão que estava com Paulo e o abandonou

()

5839 - Sinônimos

Ver Definição para doma 1390 Ver Definição para dosis 1394

Ver Definição para dorea 1431

Ver Definição para doron 1435

1390 refere-se ao dar ou a algo dado, cf. um dose médica. 1435 refere-se a um presente, ainda que nem sempre gratuito ou destituído da idéia de recompensa; 1431 difere de 1435 ao denotar um dom que é também uma gratuidade; daí, do dom de um soberano.

1394 é o que Deus confere como dono de todas as coisas.


בַּעֲלִיס
(H1185)
Ver ocorrências
Baʻălîyç (bah-al-ece')

01185 בעליס Ba alic̀

provavelmente procedente de um derivado de 5965 com prefixo preposicional; n pr m Baalis = “senhor do estandarte: motivo de alegria”

  1. rei dos amonitas na época da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor

גְּדַּלְיָה
(H1436)
Ver ocorrências
Gᵉdalyâh (ghed-al-yaw')

01436 גדליה G edalyaĥ ou (forma alongada) גדליהו G edalyahuŵ

procedente de 1431 e 3050; n pr m Gedalias = “Javé é grande”

  1. um filho de Jedutum na época de Davi
  2. filho de Aicão, o governador da Judéia nomeado por Nabucodonosor
  3. filho de Pasur, um dos líderes de Jerusalém na época de Jeremias
  4. filho de Amarias e neto de Ezequias
  5. um sacerdote dos filhos de Jesua na época de Esdras

דּוּרָא
(H1757)
Ver ocorrências
Dûwrâʼ (doo-raw')

01757 דורא Duwra’ (aramaico)

provavelmente procedente de 1753; n pr loc Dura = “moradia”

  1. um lugar na Babilônia onde Nabucodonosor erigiu a imagem de ouro, localização incerta

אֱוִיל מְרֹדַךְ
(H192)
Ver ocorrências
ʼĔvîyl Mᵉrôdak (ev-eel' mer-o-dak')

0192 יל מרדךאו ’Eviyl M erodak̂

de derivação aramaica provavelmente significando soldado de Merodaque; n pr m Evil-Merodaque = “homem de Merodaque”

  1. filho e sucessor de Nabucodonosor, rei do império Neo-Babilônico, 562-560 a.C.

הֹושַׁעְיָה
(H1955)
Ver ocorrências
Hôwshaʻyâh (ho-shah-yaw')

01955 הושעיה Howsha yah̀

procedente de 3467 e 3050; n pr m Hosaías = “Javé salvou”

  1. um príncipe de Judá que esteve auxiliou na dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias
  2. o pai de Jezanias (ou Azarias), que foi um homem de destaque após a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor na época de Jeremias

אַחְאָב
(H256)
Ver ocorrências
ʼAchʼâb (akh-awb')

0256 אחאב ’Ach’ab

uma ocorrência (por contração) אחב ’Echab (Jr 29:22) procedente de 251 e 1; n pr m Acabe = “irmão do pai”

  1. rei de Israel, filho de Onri, marido de Jezabel
  2. falso profeta executado por Nabucodonosor, na época de Jeremias

חֲנַנְיָה
(H2608)
Ver ocorrências
Chănanyâh (khan-an-yaw')

02608 חנניה Chananyah ou חנניהו Chananyahuw

procedente de 2603 e 3050, grego 367 Ανανιας e 452 Αννας; n pr m

Hananias = “Deus tem favorecido”

  1. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor colocou o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, se recusaram a ficar impuros comendo a comida da mesa do rei que era contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por terem recusado a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor. Veja também ‘Sadraque’ (7714 ou 7715)
  2. um dos 14 filhos de Hemã e líder do décimo sexto turno
  3. um general no exército do rei Uzias
  4. pai de Zedequias na época de Joiaquim
  5. filho de Azur, um benjamita de Gibeão e um falso profeta no reinado de Zedequias, rei de Judá
  6. avô de Jerias, o capitão da guarda no portão de Benjamim, que prendeu Jeremias com a acusação de estar fugindo para os caldeus
  7. um líder de uma família de Benjamim
  8. filho de Zorobabel de quem Cristo é descendente, também chamado de ’Joanã’ por Lucas
  9. um dos filhos de Bebai que retornou da Babilônia com Esdras
  10. um sacerdote, um dos que preparava os ungüentos sagrados e incenso, que construiu uma porção do muro de Jerusalém nos dias de Neemias
  11. cabeça do turno sacerdotal de Jeremias dos dias de Jeoaquim
  12. governador do palácio de Jerusalém sob Neemias e também, juntamente com Hanani, o irmão do governador, encarregado de guardar os portões de Jerusalém
  13. dois israelitas pós-exílicos

יַאֲזַנְיָה
(H2970)
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Yaʼăzanyâh (yah-az-an-yaw')

02970 יאזניה Ya’azanyah ou יאזניהו Ya’azanyahuw

procedente de 238 e 3050; n pr m Jazanias = “Javé ouve”

  1. um judaíta, filho do maacatita, um capitão das forças judaicas que visitou Gedalias em Mispa depois de Gedalias ter sido designado governador de Judá por Nabucodonosor
  2. filho de Safã, um ancião de Israel nos dias de Ezequiel
  3. filho de Azur, um dos príncipes do povo contra quem Ezequiel foi levado a profetizar
  4. um recabita, filho do profeta Jeremias

יְהֹויָכִין
(H3078)
Ver ocorrências
Yᵉhôwyâkîyn (yeh-ho-yaw-keen')

03078 יהויכין Y ehowyakiyn̂

procedente de 3068 e 3559; n pr m Joaquim = “Javé estabelece”

  1. rei de Judá, filho de Jeoaquim, e o penúltimo rei de Judá antes do cativeiro babilônico; seu reinado durou três meses e dez dias antes de entregar-se a Nabucodonosor que o levou para a Babilônia e o aprisionou por 36 anos quando foi finalmente libertado

יְהֹויָקִים
(H3079)
Ver ocorrências
Yᵉhôwyâqîym (yeh-ho-yaw-keem')

03079 יהויקים Y ehowyaqiym̂

procedente de 3068 abreviado e 6965, cf. 3113; n pr m Jeoaquim = “Javé ergue”

  1. filho de Josias e o antepenúltimo rei de Judá; tornou-se vassalo de Nabucodonosor e reinou por onze anos antes de falecer com morte violenta ou em combate ou pelas mãos dos seus próprios súditos

יְהֹוצָדָק
(H3087)
Ver ocorrências
Yᵉhôwtsâdâq (yeh-ho-tsaw-dawk')

03087 יהוצדק Y ehowtsadaq̂

procedente de 3068 e 6663; n pr m

Jeozadaque ou Jozadaque = “Javé é justo”

  1. neto do sumo sacerdote Hilquias; filho do sumo sacerdote Seraías; pai do sumo sacerdote Josué; ele próprio nunca obteve o cargo de sumo sacerdote porque foi levado cativo para a Babilônia por Nabucodonosor

יֹויָכִין
(H3112)
Ver ocorrências
Yôwyâkîyn (yo-yaw-keen')

03112 יויכין Yowyakiyn

uma forma de 3078; n pr m Joaquim = “Javé estabelece”

  1. rei de Judá, filho de Jeoaquim, e o penúltimo rei de Judá antes do cativeiro babilônico; seu reinado durou 3 meses e 10 dias antes de entregar-se a Nabucodonosor que o levou para a Babilônia e o aprisionou por 36 anos quando foi finalmente libertado

יֹוצָדָק
(H3136)
Ver ocorrências
Yôwtsâdâq (yo-tsaw-dawk')

03136 יוצדק Yowtsadaq

uma forma de 3087; n pr m Jozadaque = “Javé é justo”

  1. neto do sumo-sacerdote Hilquias, filho do sumo-sacerdote Seraías e pai do sumosacerdote Josué; ele próprio nunca obteve o cargo de sumo-sacerdote porque foi levado cativo para a Babilônia por Nabucodonosor

יְכׇנְיָה
(H3204)
Ver ocorrências
Yᵉkonyâh (yek-on-yaw')

03204 יהיכ נ Y ekonyaĥ e יכניהו Y ekonyahuŵ ou (Jr 27:20) יכוניה Y ekown ̂ eyaĥ

procedente de 3559 e 3050, grego 2423 Ιεχονιας; n pr m

Jeconias = “Javé estabelecerá”

  1. filho do rei Jeoaquim, de Judá, e rei de Judá por três meses e dez dias antes de entregar-se a Nabucodonosor; foi levado cativo para a Babilônia onde ficou preso durante os 36 anos seguintes; foi libertado por ocasião da morte de Nabucodonosor e viveu na Babilônia até a sua morte
    1. originariamente grafado ’Joaquim’

כְּבָר
(H3529)
Ver ocorrências
Kᵉbâr (keb-awr')

03529 כבר K ebar̂

o mesmo que 3528; DITAT - 947d; n pr Quebar = “distante”

  1. um rio babilônico próximo ao qual muitos israelitas exilados estabeleceram-se; talvez o ‘Habor’ ou o ‘canal Real’ de Nabucodonosor

כּוּב
(H3552)
Ver ocorrências
Kûwb (koob)

03552 כוב Kuwb

de derivação estrangeira; n pr loc

Cube = “uma horda”

  1. o nome de um povo em aliança com Nabucodonosor, provavelmente localizado no norte de África; talvez o mesmo que ’Líbia’

כַּרְכְּמִישׁ
(H3751)
Ver ocorrências
Karkᵉmîysh (kar-kem-eesh')

03751 כרכמיש Kark emiysĥ

de derivação estrangeira; n pr loc

Carquemis = “fortaleza de Quemos”

  1. uma capital dos hititas a nordeste de Israel, junto ao rio Eufrates, capturada pelo faraó Neco e, depois, conquistad por Nabucodonosor das mãos do faraó

מִישָׁאֵל
(H4332)
Ver ocorrências
Mîyshâʼêl (mee-shaw-ale')

04332 מישאל Miysha’el

procedente de 4310 e 410 com a abrev. insep. interposta [veja 834] ; n pr m Misael = “quem é o que Deus é”

  1. o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
  2. um filho de Uziel e um primo de Moisés e Arão
  3. um dos que estavam de pé à esquerda de Esdras quando este leu a lei para o povo

מִישָׁאֵל
(H4333)
Ver ocorrências
Mîyshâʼêl (mee-shaw-ale')

04333 מיואל Miysha’el (aramaico)

correspondente a 4332; n pr m Misael = “quem é o que Deus é”

  1. o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor

מֵישַׁךְ
(H4335)
Ver ocorrências
Mêyshak (may-shak')

04335 מישך Meyshak

emprestado de 4336; n pr m

Mesaque = “convidado de um rei”

  1. o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. nome original ’Misael’

מֵישַׁךְ
(H4336)
Ver ocorrências
Mêyshak (may-shak')

04336 מישך Meyshak (aramaico)

de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”

  1. o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. nome original ’Misael’

מְרֹדָךְ
(H4781)
Ver ocorrências
Mᵉrôdâk (mer-o-dawk')

04781 מרדך M erodak̂

de derivação estrangeira; DITAT - 1241; Merodaque = “vossa rebelião”

  1. a divindade principal dos babilônios na época de Nabucodonosor

נְבוּזַרְאֲדָן
(H5018)
Ver ocorrências
Nᵉbûwzarʼădân (neb-oo-zar-ad-awn')

05018 נבוזרדן N ̂ebuwzaradan

de origem estrangeira; n pr m

Nebuzaradã = “Nebo produziu semente”

  1. um general do exército de Nabucodonosor na captura de Jerusalém

נְבוּכַדְנֶאצַּר
(H5019)
Ver ocorrências
Nᵉbûwkadneʼtstsar (neb-oo-kad-nets-tsar')

05019 נבוכדנאצר N ebuwkadne’tstsar̂ ou נבכדנאצר N ebukadne’tstsar̂ (2Rs 24:1,2Rs 24:10) ou נבוכדנצר N ebuwkadnetstsar̂ (Et 2:6; Dn 1:18) ou נבוכדראצר N ebuwkadre’tstsar̂ ou נבוכדראצור N ebuwkadre’tstsowr̂ (Ed 2:1; Jr 49:28)

de derivação estrangeira; n pr m

Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”

  1. o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para o cativeiro

נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
Ver ocorrências
Nᵉbûwkadnetstsar (neb-oo-kad-nets-tsar')

05020 נבוכדנצר N ebuwkadnetstsar̂ (aramaico)

correspondente a 5019; n pr m

Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”

  1. o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro

נְבוּשַׁזְבָּן
(H5021)
Ver ocorrências
Nᵉbûwshazbân (neb-oo-shaz-bawn')

05021 נבושזבן N ebuwshazban̂

de derivação estrangeira; n pr m Nebusazbã = “Nebo me liberta”

  1. um dos oficiais de Nabucodonosor na captura de Jerusalém

נָכֹון
(H5225)
Ver ocorrências
Nâkôwn (naw-kone')

05225 נכון Nakown

procedente de 3559; n pr m Nacom = “preparado”

  1. o dono da eira pela qual a arca estava passando em viagem para Jerusalém quando começou a cair da carroça, Uzá a segurou e Deus o matou por tê-la tocado

נֵרְגַּל שַׁרְאֶצֶר
(H5371)
Ver ocorrências
Nêrᵉgal Sharʼetser (nare-gal' shar-eh'-tser)

05371 נרגל שראצר Nergal Shar’etser

procedente de 5370 e 8272; n pr m

Nergal-Sarezer = “príncipe do fogo”

  1. adivinho importante e um comandante no exército de Nabucodonosor

סַמְגַּר נְבֹו
(H5562)
Ver ocorrências
Çamgar Nᵉbôw (sam-gar' neb-o')

05562 סמגר נבו Camgar N eboŵ

de origem estrangeira; n pr m Sangar-Nebo = “espada de Nebo”

  1. um dos príncipes ou generais do rei Nabucodonosor, da Babilônia

עֲבֵד נְגֹו
(H5664)
Ver ocorrências
ʻĂbêd Nᵉgôw (ab-ade' neg-o')

05664 עבד נגו Àbed N egoŵ

o mesmo que 5665; n pr m

Abede-Nego = “servo de Nebo”

  1. o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)

עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
Ver ocorrências
ʻĂbêd Nᵉgôwʼ (ab-ade' neg-o')

05665 עבד נגו Àbed N egow’̂ (aramaico)

de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”

  1. o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)

עֲזוּבָה
(H5805)
Ver ocorrências
ʻăzûwbâh (az-oo-baw')

05805 עזובה ̀azuwbah

part pass de 5800; DITAT - 1594a; n f

  1. abandono, desolação

עֲזַרְיָה
(H5838)
Ver ocorrências
ʻĂzaryâh (az-ar-yaw')

05838 עזריה Àzaryah ou עזריהו Àzaryahuw

procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”

  1. filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
  2. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
  3. filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
  4. um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
  5. filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
  6. outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
  7. um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
  8. o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
  9. um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
  10. um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
  11. um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
  12. um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
  13. um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
  14. filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
  15. filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
  16. um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
  17. um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
  18. filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
  19. um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
  20. um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
  21. um sacerdote, filho de Hilquias
  22. um sacerdote, filho de Joanã
  23. filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
  24. filho de Meraiote
  25. filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias

עֲזַרְיָה
(H5839)
Ver ocorrências
ʻĂzaryâh (az-ar-yaw')

05839 עזריה Àzaryah (aramaico)

correspondente a 5838; n pr m Azarias = “Javé ajudou”

  1. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou coomo Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)

פַּרְעֹה חׇפְרַע
(H6548)
Ver ocorrências
Parʻôh Chophraʻ (par-o' khof-rah')

06548 פרעה חפרע Par oh Chophra ̀ ̀

de origem egípcia; n. pr. m.

Faraó-Hofra = “casa grande - acobertando o mal”

  1. o faraó do Egito na época da conquista por Nabucodonosor

צִדְקִיָּה
(H6667)
Ver ocorrências
Tsidqîyâh (tsid-kee-yaw')

06667 צדקיה Tsidqiyah ou צדקיהו Tsidqiyahuw

procedente de 6664 e 3050; n. pr. m. Zedequias = “O SENHOR é justo”

  1. o último rei de Judá, que teve seu nome “Matanias” mudado por Nabucodosor; filho de Josias com a esposa Hamutal; colocado no trono por Nabucodonosor quando levou cativo seu sobrinho, o rei Joaquim
  2. falso profeta na corte do rei Acabe, do reino do Norte (Israel)
  3. filho de Maaséias, um falso profeta na Babilônia
  4. filho de Hananias, um dos príncipes de Judá na época de Jeremias
  5. um sacerdote que selou a aliança juntamente com Neemias
  6. filho do rei Joaquim, de Judá

אֲרְיֹוךְ
(H746)
Ver ocorrências
ʼĂryôwk (ar-yoke')

0746 אריוך ’Aryowk

de origem estrangeira; n pr m Arioque = “semelhante a um leão”

  1. o antigo rei de Elasar, aliado de Quedorlaomer
  2. o chefe dos executores sob o comando de Nabucodonosor

שַׁדְרַךְ
(H7714)
Ver ocorrências
Shadrak (shad-rak')

07714 שדרך Shadrak

provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m.

Sadraque = “real” ou “o grande escriba”

  1. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dieta alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, “Hananias” (2608)

שַׁדְרַךְ
(H7715)
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Shadrak (shad-rak')

07715 שדרך Shadrak (aramaico)

o mesmo que 7714; n. pr. m.

Sadraque = “real” ou “o grande escriba”

  1. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, “Hananias” (2608)

אַשְׁפְּנַז
(H828)
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ʼAshpᵉnaz (ash-pen-az')

0828 אשפנז ’Ashp enaẑ

de origem estrangeira; n pr m

Aspenaz = “Eu tornarei proeminente o salpicado”

  1. oficial eunuco de Nabucodonosor

שְׂרָיָה
(H8304)
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Sᵉrâyâh (ser-aw-yaw')

08304 שריה S erayaĥ ou שׁריהו S erayahuŵ

procedente de 8280 e 3050;

Seraías = “o SENHOR é governante” n. pr. m.

  1. o escriba ou secretário de Davi
  2. filho de Azarias, pai de Jeozadaque, que era o principal sacerdote no reino de Zedequias, rei de Judá, e por ocasião da captura de Jerusalém
  3. filho de Tanumete, o netofatita, e um dos homens que foram a Gedalias, o governador de Judá nomeado por Nabucodonozor, que jurou servir ao rei da Babilônia
  4. um judaíta, filho de Quenaz, irmaão de Otniel, e pai de Joabe
  5. um simeonita, pai de Josibiah e avô de Jeú
  6. um povo da província que retornou de exílio com Zorobabel
    1. talvez o mesmo que 10
  7. filho de Azarias e pai de Esdras, o sacerdote e escriba
  8. um sacerdote que subscreveu a aliança juntamente com Neemias
  9. um sacerdote, filho de Hilquias na época de Neemias
  10. um sacerdote ou levita que retornou do exílio com Zorobabel
    1. provavelmente um sacerdote e líder de uma família de sacerdotes depois do exílio. Talvez o mesmo que 6
  11. filho de Meraias e mensageiro enviado pelo profeta Jeremias à Babilônia com um livro de seus escritos
  12. filho de Azriel e um dos 3 homens mandados pelo rei Jeoiaquim, de Judá, prender a Jeremias e Baruque

שַׂרְסְכִים
(H8310)
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Sarçᵉkîym (sar-seh-keem')

08310 שרסכים Sarc ekiym̂

de origem estrangeira; n. pr. m.

Sarsequim = “príncipe dos eunucos”

  1. um governador ou general de Nabucodonozor na tomada de Jerusalém