Enciclopédia de Lucas 21:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lc 21: 12

Versão Versículo
ARA Antes, porém, de todas estas coisas, lançarão mão de vós e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome;
ARC Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome.
TB Mas, antes de tudo isso, vos hão de prender e perseguir, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-vos à presença de reis e governadores por causa do meu nome;
BGB Πρὸ δὲ τούτων πάντων ἐπιβαλοῦσιν ἐφ’ ὑμᾶς τὰς χεῖρας αὐτῶν καὶ διώξουσιν, παραδιδόντες εἰς ⸀τὰς συναγωγὰς καὶ φυλακάς, ⸀ἀπαγομένους ἐπὶ βασιλεῖς καὶ ἡγεμόνας ἕνεκεν τοῦ ὀνόματός μου·
HD Antes de todas estas {coisas}, porém, lançarão suas mãos sobre vós e {vos} perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, conduzindo-vos até reis e governantes, por causa do meu nome.
BKJ Mas, antes de todas essas coisas, eles lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos diante de reis e governadores, por causa do meu nome.
LTT Antes, porém, de todas estas coisas, eles ① lançarão as mãos deles sobre vós outros, e vos perseguirão, entregando-vos para dentro de sinagogas e de. prisões, sendo vós conduzidos à presença de reis e de governadores, por causa de (o vosso amor a) o Meu nome.
BJ2 Antes de tudo isso, porém, hão de vos prender, de vos perseguir, de vos entregar às sinagogas e às prisões, de vos conduzir a reis e governadores por causa do meu nome,
VULG Sed ante hæc omnia injicient vobis manus suas, et persequentur tradentes in synagogas et custodias, trahentes ad reges et præsides propter nomen meum :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 21:12

Mateus 10:16 Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.
Mateus 22:6 e, os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
Mateus 23:34 Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; e a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade,
Mateus 24:9 Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome.
Marcos 13:9 Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; sereis açoitados e sereis apresentados ante governadores e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.
Lucas 11:49 Por isso, diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão outros;
João 15:20 Lembrai-vos da palavra que vos disse: não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardarem a minha palavra, também guardarão a vossa.
João 16:2 Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus.
Atos 4:3 E lançaram mão deles e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois era já tarde.
Atos 5:17 E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja,
Atos 5:40 E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir.
Atos 6:12 E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho.
Atos 7:57 Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele.
Atos 8:3 E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
Atos 9:4 E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
Atos 12:1 Por aquele mesmo tempo, o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja para os maltratar;
Atos 16:22 E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas.
Atos 21:30 E alvoroçou-se toda a cidade, e houve grande concurso de povo; e, pegando de Paulo, o arrastaram para fora do templo, e logo as portas se fecharam.
Atos 22:30 No dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões e mandou vir os principais dos sacerdotes e todo o seu conselho; e, trazendo Paulo, o apresentou diante deles.
Atos 24:1 Cinco dias depois, o sumo sacerdote, Ananias, desceu com os anciãos e um certo Tértulo, orador, os quais compareceram perante o governador contra Paulo.
Atos 25:1 Entrando, pois, Festo na província, subiu dali a três dias de Cesareia a Jerusalém.
Atos 25:11 Se fiz algum agravo ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles. Apelo para César.
Atos 25:22 Então, Agripa disse a Festo: Bem quisera eu ouvir também esse homem. E ele disse: Amanhã o ouvirás.
Atos 26:2 Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja, hoje, de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus,
I Tessalonicenses 2:15 os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens.
I Pedro 2:13 Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
I Pedro 4:12 Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse;
Apocalipse 2:10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

os religiosos e poderosos, em Israel.


Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 1)

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

33 d.C., 8 de nisã

Betânia

Jesus chega seis dias antes da Páscoa

     

Jo 11:55Jo 12:1

9 de nisã

Betânia

Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus

Mt 26:6-13

Mc 14:3-9

 

Jo 12:2-11

Betânia–Betfagé–Jerusalém

Entra em Jerusalém montado num jumento

Mt 21:1-11, Mt 14:17

Mc 11:1-11

Lc 19:29-44

Jo 12:12-19

10 de nisã

Betânia–Jerusalém

Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente

Mt 21:18-19; Mt 21:12-13

Mc 11:12-17

Lc 19:45-46

 

Jerusalém

Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus

 

Mc 11:18-19

Lc 19:47-48

 

Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías

     

Jo 12:20-50

11 de nisã

Betânia–Jerusalém

Lição sobre figueira que secou

Mt 21:19-22

Mc 11:20-25

   

Templo em Jerusalém

Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos

Mt 21:23-32

Mc 11:27-33

Lc 20:1-8

 

Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento

Mt 21:33Mt 22:14

Mc 12:1-12

Lc 20:9-19

 

Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento

Mt 22:15-40

Mc 12:13-34

Lc 20:20-40

 

Pergunta se Cristo é filho de Davi

Mt 22:41-46

Mc 12:35-37

Lc 20:41-44

 

Ai dos escribas e fariseus

Mt 23:1-39

Mc 12:38-40

Lc 20:45-47

 

Vê a contribuição da viúva

 

Mc 12:41-44

Lc 21:1-4

 

Monte das Oliveiras

Fala sobre o sinal de sua presença

Mt 24:1-51

Mc 13:1-37

Lc 21:5-38

 

Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos

Mt 25:1-46

     

12 de nisã

Jerusalém

Judeus tramam matá-lo

Mt 26:1-5

Mc 14:1-2

Lc 22:1-2

 

Judas combina a traição

Mt 26:14-16

Mc 14:10-11

Lc 22:3-6

 

13 de nisã (tarde de quinta-feira)

Jerusalém e proximidades

Prepara a última Páscoa

Mt 26:17-19

Mc 14:12-16

Lc 22:7-13

 

14 de nisã

Jerusalém

Celebra a Páscoa com os apóstolos

Mt 26:20-21

Mc 14:17-18

Lc 22:14-18

 

Lava os pés dos apóstolos

     

Jo 13:1-20


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Amélia Rodrigues

lc 21:12
Quando Voltar a Primavera

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

Havia júbilos explodindo no ar.


A jornada fora preparada desde antes. O verão dourava Jerusalém, e o zimbório do Templo refletia à distância a claridade álacre que denotava o zelo e a técnica arquitetônica dos construtores contratados por Salomão, para quando fora erigido o santuário, orgulho da raça judia.


Portas de cedro com adornos de prata e ouro, colunas de pórfiro e mármore preciosos, pedras trazidas de longes terras adornavam as largas naves, os corredores, os acessos duplos e embelezavam os diversos átrios, multiplicados na cidadela religiosa, onde encontravam guarida os vários fiéis e viajantes pertencentes às diversas atividades do quotidiano.


O altar, atrás da pesada cortina de veludo - uma única peça - que ocultava a arca da aliança e os papiros sagrados, era o local privilegiado, apenas para os sacerdotes e príncipes do Sinédrio que o podiam ultrapassar...


Ao entardecer daquela terça-feira de ardente Nisan, o Mestre o os discípulos saíram do imenso e opulento santuário, quando os inocentes amigos, deslumbrados pela grandeza das pedras, linhas e a riqueza sobre a qual se erigia, disseram, emocionados:

— Vede, Senhor, que templo, que pedras, que edifícios! (Marcos 13:1-31 Mateus 24:1-51 Lucas 21:5-33) Havia alegria, mal disfarçada em orgulho vão, com que a humildade se esmagava ante as exterioridades mundanas.


— Em verdade — respondeu dúlcido e melancólico, Jesus —, em verdade, vos digo, que não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada!


Os companheiros entremostraram-se estremunhados e se entristeceram sem compreender. "Afinal, o templo é a Casa do Senhor, o Santuário e o altar da fé, o núcleo matriz da vida comunitária de Israel — pensam, deprimido s — por que tão terrível vaticínio! " Afligem-se, mas silenciam.


O ar apresenta-se abafado, àquela hora da tarde, e o mormaço desagrada.


Dirigindo-se ao monte das Oliveiras, Pedro, João, André e Tiago, não podendo sopitar a angústia e a curiosidade, aproximam-se do Amigo e inquirem:

— Senhor, dizei-nos quando se darão estas lamentáveis ocorrências e quais os sinais que as anunciarão, a fim de que estejamos vigilantes e não sejamos surpreendidos pela desgraça.


O Senhor projeta-se na direção do futuro...


A presciência do Divino Amigo!


Vencendo os limites tempo-espaço, Ele tem a visão dos atormentadores dias que o homem viverá.


A orgulhosa Jerusalém passa pela sua visão precognitiva sob o peso esmagador das legiões do filho de Vespasiano e acompanha a grande, a terrível destruição do ano 70...


O orgulho pernicioso e venal da presunção humana é o seu próprio garrote vil e a impossibilidade de facultar-lhe o ar mantenedor da vida. O bafio pestilento que esparge asfixia os que o fomentam desde o início.


Uma profunda tristeza macera a face do Senhor, e porque estivesse a ver as amarguras e dores sem nome do futuro, também acompanha, ainda, mentalmente, o crescimento da tecnologia sem alma, da ciência sem Deus, das religiões desfiguradas pela ausência do amor e das filosofias esdrúxulas, quando estarão irrompendo as calamidades porvindouras...


Não se trata de um fatalismo histórico, antes de um determinismo que defluirá da invigilância e do despautério no uso do livre-arbítrio de homens e nações, que fomentariam as terríveis hecatombes...


Vê os artefatos bélicos de alto-poder destrutivo, as cidades arrasadas, os povos esmagados, o cativeiro de bilhões de criaturas que transitam algemadas às paixões dissolventes, ardendo em febres de desespero incoercível e devastador...


As sombras se adensam em relação ao porvir, e o clamor de vozes sobe ao Céu...


Nesse momento, as expressões estrelares, "as virtudes que estão nos Céus", caem como lâmpadas mágicas sobre a indescritível escuridão, apontando esperanças, enquanto trombetas de luz convocam à Era Nova...


Jesus abre, então, a boca e dá início ao comovedor e profundo "Sermão profético".


A balada da montanha - hífen de bênçãos entre os homens e Deus - cede lugar às premonições terríveis - abismos de sombra em que a invigilância arrojaria aqueles que não ouvissem ou não quisessem seguir o primeiro que foi enunciado...


A catástrofe prevista agora resultaria da desatenção ao apelo comovente e terno de antes...


— Que ninguém vos engane! ... Ficai vigilante, a fim de que não sejais surpreendidos. O dia e a hora ninguém sabe, só o Pai, nem o Filho...


Estavam lançadas as linhas terrificantes das duras e trágicas aflições futuras.


— Não passará esta geração sem que as minhas palavras se cumpram. Antes passarão os Céus e a terra, não as minhas palavras...


Os companheiros se aconchegam e fitam o Rabi transfigurado, compreendendo a magnitude do momento, as graves responsabilidades que competiam a todos.


— Quem estiver nos montes não volte à cidade e quem se encontrar nos telhados não desça — não haverá tempo.


Novamente os olhos se abrem desmesuradamente e um frio de pavor percorre os homens simples, longe de entenderem os anúncios e os prognósticos sombrios...


— Muitos virão em meu nome e vos iludirão. Que ninguém se deixe enganar! Quando disserem que o Cristo está aqui ou ali, não vades!


— Senhor —, interrompem-nO, ansiosos —, dizei-nos como será esse fim...


— Ao ouvirdes de guerras os rumores, terremotos e tragédias, abominação onde não deve estar, eis que se anunciam os primeiros sinais, porém ainda não é tudo... "As mães que amamentarem lamentar-se-ão e verão a dor dos filhos na face estampada... "Irmãos entregarão seus familiares, sereis todos perseguidos em meu nome e levar-vos-ão aos tribunais, se me amardes. "A grande tribulação se iniciará, levando de roldão as mazelas e misérias humanas... "De Jerusalém não ficarão sequer pedras acumuladas... "O Sol se escurecerá ante as sombras que se levantarão da Terra, e a Lua se banhará de sangue... " Os homens simples choram angustiados, ante as perspectivas sombrias.


O cancioneiro prossegue e a patética chora os sofrimentos que desabarão sobre o mundo...


Longo é o desfiar das dores.


— Por fim, virá o Filho do Homem na Sua glória! ...


* * *

A noite tomba sobre o monte das Oliveiras e um silêncio profundo invade as mentes em expectativas de dor.


No alto coruscam as estrelas e o vento leve perpassa pelo arvoredo.


Lá embaixo, Jerusalém pontilha lâmpadas vermelhas nos veladores, e as vozes do dia cedem lugar aos queixumes das trevas.


* * *

Jerusalém foi destruída por Tito, que a sitiou com um vallum de oito quilômetros de comprimento, coberto de bastiões, e impiedosamente crucificou os sobreviventes, golpeando as mulheres, a quase todos matando de fome, no sítio dos cem dias, rasgando o véu do templo e, derrubando pedra sobre pedra, fez cumprir a profecia...


Incêndios lavraram na cidade dos profetas e a orfandade tomou lugar no coração do "povo eleito" que partiu sem rumo pelas quatro direções do planeta.


A louca ambição de João de Giscala em desafiar Roma, como fizeram os macabeus contra os gregos, falhou quarenta anos depois, noutro Nisan, após Jesus.


Desde então, as guerras e os rumores de guerra, a abominação e a permissividade tomaram lugar entre os homens.


Tem havido crescimento horizontal da cultura, na Terra, e pouca ascensão na verticalidade da vida.


Pululam, em triunfo, os pigmeus morais em eloquente alucinação de poder, em detrimento dos gigantes que se apagam nos ministérios da renúncia, acendendo esperanças no mundo...


Multiplicam-se as sombras.


O poder desvairado confraterniza com o absolutismo em prejuízo da força dos direitos humanos.


A humildade segue esmagada, e o triunfo calça as velozes sandálias da ostentação hedionda e da criminalidade absurda.


... Hoje o mundo estertora!


Os clarões das deflagrações dos artefatos nucleares ocultam a claridade do Sol, e os que lhes sofrem o pesadelo não dispõem de tempo para vir ao lar ou fugir para os montes...


O homem que alunissa pensa, talvez, em utilizar o satélite cinzento para torná-lo base de foguetes, ponto de estratégia militar, banhando-o, quiçá um dia, com o sangue humano.


A presciência de Jesus!


* * *

Jerusalém! Claro está que não se restringia ao apelo comovido de Jesus apenas àquela cidade, mas à Terra inteira, onde o orgulho espalhasse miasmas e tóxicos, onde o ódio urdisse crimes e guerras, as perversidades engendrassem alucinações e a sensualidade provocasse decadência...


Todavia, no meio das trevas dominadoras, as estrelas cairiam do céu com as virtudes de lá e iluminariam o mundo, arrancando-o para a madrugada de bênçãos por- vindouras...


* * *

Não passou, ainda, a geração dos Espíritos que estavam naqueles dias do "Sermão profético"...


Renasceram, periodicamente, e hoje se encontram entre os homens, aguardando, preparando uma outra ordem de valores...


Mudaram-se os mapas zodiacais, a Terra se modificou, conforme o anúncio, enquanto eles esperariam as dores a fim de iniciarem o mundo melhor...


Os Espíritos da Luz, em nome do Senhor, ora clarificam os momentos de sombras que descem, enquanto o Consolador sustém e conduz os ânimos.


— Jerusalém, Jerusalém, ai de ti que matas os profetas e lapidas aqueles que te são enviados! Que de vezes pretendi reunir os teus filhos, como a galinha recolhe os pintainhos sob as suas asas! Tu não quiseste! ...


A lamentação dolorosa do Rabi nascem os cânticos de felicidade que já ecoam na Terra em transformação, dizendo:

— Volta, Senhor, já que a noite desce sobre nós, sê a claridade do mundo! Bendito seja Aquele que vem em nome do Senhor!



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

lc 21:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 24
CARLOS TORRES PASTORINO

LC 13:10-17


10. Estava (Jesus) ensinando numa das sinagogas, nos sábados,

11. e eis uma mulher tendo, havia dezoito anos, um espírito enfermo; e estava recurvada e não podia levantar a cabeça até o fim.

12. Vendo-a, Jesus chamou-a e disse-lhe: "Mulher, foste libertada de tua enfermidade".

13. E pôs as mãos sobre ela, e imediatamente levantou a cabeça e cria em Deus.

14. Respondendo, o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, dizia à multidão que "há seis dias nos quais se deve agir; nesses então vindo, curai-vos, e não no dia de sábado".

15. Respondeu-lhe, porém, o Senhor e disse: "Hipócritas, não solta cada um de vós, no sábado, seu boi ou seu jumento da manjedoura, levando-os a beber?

16. E sendo filha de Abraão, esta que o antagonista incorporou há dezoito anos não devia ser solta dessa ligação no dia de sábado"?

17. Dizendo ele isto, envergonharam-se todos os seus opositores, e toda multidão se alegrava de todas as coisas famosas feitas por ele.



Lemos aqui mais uma cura de certa mulher obsidiada. Jesus ainda fala, aos sábados, nas sinagogas dos judeus (embora seja esta a última vez que Lucas o assinala). Ao falar, num dos sábados, percebe na assistência uma criatura com um obsessor preso a ela, forçando-lhe a cabeça para baixo, porque ele mesmo era doente. O narrador não assinala nenhum pedido dela nem dos outros, mas talvez tenha havido uma intercessão no astral. Apiedado, Jesus chamou-a e anunciou-lhe a cura, efetuada ao aplicarlhe um passe de descarga, com a imposição das mãos, cuja força magnética era extraordinária.


Sendo sábado, o chefe da sinagoga - zeloso observador da lei mosaica e das prescrições tradicionais dos fariseus - zanga-se, e dirige-se ao povo, parecendo temer falar diretamente àquele Rabbi poderoso.


Não nega o fato: reconhece-o. Não o culpa, mas acusa os assistentes de "trazerem seus doentes justamente no sábado". E, para dar ênfase à sua reclamação, cita os termos da lei (EX 20:9): "Seis dias trabalharás"

... Pois que nesses dias tragam seus enfermos para serem curados.


O orador do dia retruca com a energia que lhe outorga sua autoridade, acusando os fariseus de "hipócritas", pois soltam jumentos e bois da manjedoura e os levam a beber, no sábado, e vêm protestar quando Ele solta da ligação de um espírito enfermo uma irmã de crença, filha de Abraão, como eles! O efeito da reprimenda causou mal-estar e vergonha aos fariseus, e produziu alegria ao povo, que se regozijou com a cura e com a resposta de Jesus.


* * *

Há duas observações a fazer, ambas no campo do Espiritismo.


A primeira é o fato da obsessão, tão comum entre as criaturas, de qualquer raça ou credo. Dizem os exegetas que era "crença" dos judeus daquela época que algumas doenças fossem causadas por obsessores.


Mas aqui é o evangelista que afirma categoricamente, com sua autoridade de médico diplomado, que a mulher NÃO ESTAVA enferma, mas que TINHA UM ESPÍRITO ENFERMO (gynê pneuma êchousa astheneías). E ao falar, o próprio Jesus confirmou o FATO não a suposta crença: "a qual o antagonista incorporou há dezoito anos" (hên édêsen ho satanãs idoú dêka kaí okto étê). O verbo êdêsen, aoristo ativo de édô, tem o sentido de LIGAR, prender amarrando, agrilhoando, vinculando, e uma boa tradução dele é "incorporou", que, na realidade, é uma ligação fluídica que prende a vítima.


Não se trata de agrilhoar fisicamente, mas no plano astral: logo, é uma incorporação. Caso típico, estudado e explicado pelo Espiritismo e milhares de vezes atestado nas sessões mediúnicas.


Observe-se, quanto à tradução, a diferença entre desmós, que é a ligação (de édô, ligar, amarrar) que tanto pode referir-se à matéria quanto ao astral, e phylakês, que é a cadeia, prisão material, entre quatro paredes (1).


(1) Confrontem-se os passos: desmós: MC 7:35; LC 8:28; LC 13:165; AT 16:26; AT 20:23; 23,29:

26:29; Philip, 1:7, 13, 14, 17; CL 4:18; 2. ª Tim. 2:9; Phm. 10. 13; HB 11:36 e Judas 6; e phylakês: MT 5:25; MT 14:3, MT 14:10; 18:30; MC 6:17, MC 6:27; LC 3:20; LC 12:58; LC 21:12; LC 23:19, LC 23:25; JO 3:24; AT 5:19, AT 5:22, AT 5:25; 8:3; 12:4, 5, 10, 17; 16:2, 24, 27, 37, 40; 22:4; 26:10; 2. ª Cor. 6:5; 11:23; HB 11:36; 1PE 3:19 e Ap. 2:10 e 20:7.


Na mediunidade dá-se, exatamente, a ligação fluídica, que amarra o espírito ao médium. A isso chama "incorporação", embora o termo não exprima a realidade do fenômeno, pois o espírito não "entra no corpo" (in - corpore), mas apenas SE LIGA.


A segunda observação é quanto ao método da libertação, o "passe", ou "imposição das mãos". O verbo utilizado, epitíthémi (também no aoristo ativo epéthêken) significa literalmente "colocar sobre", "pôr em cima". As anotações evangélicas não falam em "passe" no sentido de movimentar as mãos, mas sempre no de colocar as mãos sobre o enfermo (cfr. MT 9:18; MT 19:13, MT 19:15; MC 5:23; MC 6:5; MC 7:32; MC 8:23-25; 16:18; LC 4:40; LC 13:13; AT 6:6; AT 8:17, AT 8:19; 9:12, 17; 13:3; 19:6; 28:8; 1. ª Tim. 5:22).


Esse derrame de magnetismo através das mãos serve para curar, para retirar obsessores, para infundir o espírito (fazer "incorporar") ou para conferir à criatura um grau iniciático que necessite de magnetismo superior do Mestre.


O passe foi utilizado abertamente por Jesus e Seus discípulos, conforme farta documentação em Evangelhos e Atos, embora não fossem diplomados por nenhuma faculdade de medicina (o único médico era Lucas). Hoje estariam todos condenados pelas sociedades que se dizem cristãs, mas não seguem o cristianismo. O próprio Jesus, hoje, teria que responder a processo por "exercício ilegal da medicina", acusado, julgado e talvez condenado pelos próprios "cristãos".


O passe com gestos e com imposição das mãos (embora só produzindo efeitos em casos raríssimos) continua a ser praticado abundante e continuadamente, ainda que com outro nome, nas bênçãos de criaturas e de objetos, sendo o movimento executado em forma de cruz traçada no ar e em certos casos, colocando as mãos, logo a seguir, sobre o objeto que se abençoa.


A lição aqui ensinada é de interesse real. Além da parte referente ao Espiritismo, aprovado e justificado com o exemplo do Mestre em Seu modo de agir, encontramos outras observações.


Por exemplo, Lucas salienta que a ligação ou incorporação do obsessor enfermo durava havia dezoito anos, quando se deu o desligamento. Esse número dezoito aparece duas vezes neste capítulo, pois também oram dezoito as vítimas do desabamento da torre em Siloé. Façamos, pois, uma análise rápida do arcano DEZOITO, para depois tentar penetrar o sentido do ensino.


No plano divino, simboliza o abismo sem fundo do Infinito; no plano humano, denota o crepúsculo do espírito e suas últimas provações; no plano da natureza, exprime as forças ocultas hostis do Cosmo.


Baseando-nos nesses ensinos ocultistas, observamos que os números citados por Lucas têm sua razão de ser. As forças ocultas hostis da natureza (não personalizemos; são forças cegas, fundamentadas em leis científicas, que nada cogitam a respeito de carmas humanos, embora possam ser utilizadas pelo "Senhores do Carma", em ocasiões determinadas, para atingir objetivos desejados) agem de acordo com os impulsos das leis de atração e repulsão, de causa e efeito, de gravidade (centrípeta) e de expansão (centrífuga). No entanto, se seus resultados beneficiam (arcano 7), nós as denominamos "benéficas"; se nos causam prejuízo (arcano 18), as dizemos "hostis". Em si, porém, elas agem, essas forças da natureza material, sem ligação com as vidas dos homens. Daí a queda da torre de Siloé que, por terem sido esmagadas criaturas humanas, foram julgadas hostis, o que foi traduzido com o número dezoito.


No plano do homem, esse mesmo arcano simboliza "o crepúsculo do espírito e as últimas provações".


Daí ser dito que a mulher obsidiada o estava havia dezoito anos, ou seja, finalizara sua provação.


Este caso difere do da mulher que tinha o fluxo sanguíneo (MT 9:20-22; MC 5:25-34; LC 8:43-45 ; vol. 3) e que "se sacrificava" havia doze anos. Já aqui sabemos que existiu uma provação, ou seja, uma experiência que devia ser suportada, a fim de provocar uma melhoria. Como chegara ao fim o período probacional, e como a vítima estava totalmente resignada (tanto que não solicitou sua cura) o Mestre lhe anuncia que foi libertada, passando, a seguir, a desligá-la do obsessor. Ela não foi liberta da por causa dos passes, mas por causa do término da prova; os passes foram o meio de efetuar o desligamento já obtido antes, pela aprovação nos exames da dor. Por isso, a contradição aparente nos tempos de verbo: "foste libertada" ... é feita a imposição das mãos... ela se cura.


Uma das lições a deduzir é que as "provações" constituem experimentações, uma espécie de "exames", para verificar o grau de adiantamento do espírito: se aprendeu a comportar-se nas lutas e tristezas, com a mesma força e equanimidade com que enfrenta os momentos de alegria e prazer. Vencida a prova, superado o exame, o espírito é libertado da prova: ascende mais um passo evolutivo.


Outro ponto a considerar é que a realização iniciática só se efetua na prática da vida. Simples e lógica a ciência, mas vale apenas na aplicação vivida do dia a dia. Só essa prática experimental transforma um profano num iniciado, e não o conhecimento teórico intelectual nem os títulos que ele ou outrem agreguem a si. Assim, uma experiência dolorosa e longa suportada com heroísmo é mais apta a elevar um espírito, que o simples estudo intelectual. Mas cada criatura recebe apenas o que está preparado a receber, segundo a idade de seu espírito e o estágio atingido em suas encarnações atual e anteriores.


Quando aquele que caminha pela via da iniciação atinge o arcano 18, é obrigado a enfrentar os "inimigos ocultos" que procuram levá-lo ao desespero. Trata-se de um ponto crucial da caminhada, que para ser vencido precisa da intervenção de seu mestre. Um exemplo disso é-nos dado com o "tarot"

18, que representa um iniciado a chegar ao cimo da montanha, descobrindo que esta se divide em duas, abrindo-se um abismo entre elas, cheio de monstros. Se ele se desespera, perde a caminhada. Se confia, descobre a realidade: tudo é ilusão dos sentidos. Neste ponto é que precisa ter a humildade suficiente para pedir ou pelo menos para aceitar a intervenção da misericórdia divina, tal como ocorreu com a "mulher curvada". A simples força do homem é insuficiente. E quando ele verifica isso, descobre a fragilidade de suas forcas pessoais, tornando-se humilde. Quando, ao contrário, subentra nesse ponto a vaidade das posições adquiridas, dos títulos, do conhecimento intelectual, tudo se esboroa e ele cai (arcano 16) constrangido pelo carma.


Torna-se indispensável, portanto, para vencer o arcano 18, que a criatura já se tenha desapegado de sua situação no mundo, de seu orgulho, de sua posição social, de seus títulos. Mas, se se dá a vitória, com a intervenção do Mestre, depois da provação do arcano 18 surge o Amor no arcano 19, como nova aurora, para ajudá-lo a transformar-se, e então a criatura "levanta a cabeça e crê em Deus", sua fé aumenta, solidifica-se sua confiança no poder Supremo, e reconhece que foi reintegrado em sua individualidade.


As palavras de Jesus, consideradas sob este prisma, adquirem novo significado: os homens que ainda se acreditam ser apenas o corpo, apegados ao animalismo, dão valor às datas (sábados) e à parte animal (jumento e boi), mas não conseguem vislumbrar a altitude que adquiriu o espírito que já se tornou "filho de Abraão", ou seja, que está ligado ao "Pai-Luz" (cfr. vol. 3) que deu origem. Embora o intelecto racionalista (os opositores) se houvesse envergonhado da interpretação involuída que havia dado, a "multidão" das células de todos os veículos se alegrou com a ação do Cristo Interno.


A imagem trazida com a "mulher recurvada" é maravilhosamente bem escolhida: é a criatura tão obsidiada por preconceitos que chega a andar curvada sob o peso dos preceitos e das exigências descabidas, que lhe são impostas pelos legistas. Há que libertar-se a humanidade desse peso inútil e prejudicial, adquirindo conhecimento que a coloque no nível de filhos de Deus, que só reconhecem o Espírito.


"Ora, o Senhor é o Espírito, e onde há o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2CO 3:17).


MT 13:31-33


31. Outra parábola lhes transmitiu, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, tomando o qual um homem plantou em seu campo.

32. O qual é, na verdade, a menor de todas as sementes, mas sempre que cresça é a maior das leguminosas e se torna árvore, de modo que as aves do céu também vêm nidificar em seus ramos".

33. Outra parábola lhes falava: "O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha de trigo, até que fosse toda levedada".

MC 4:30-32


30. E dizia: "A que assemelharemos o reino de Deus, ou com que o representaremos?

31. Como um grão de mostarda, o qual, sempre que se semeia na terra, sendo a menor de todas as sementes sobre a terra,

32. e sempre que se planta, cresce e se torna a maior de todas as leguminosas, e faz ramos grandes, de forma que sob sua sombra podem as aves do céu nidificar".

LC 13:18-22


18. Disse, então: "A que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei?

19. É semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e lançou em sua horta, e que cresceu e se tornou árvore; e as aves do céu nidificaram em seus ramos".

20. E de novo disse: "A que comparei o reino de Deus?

21. É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha de trigo, até que fosse toda levedada".

22. E passava pelas cidades e aldeias, ensinando e jornadeando para Jerusalém.



Aqui encontramos duas parábolas, em Mateus e Lucas, e uma só em Marcos. Como o sentido de ambas é o mesmo, deixamo-las juntas.


Mateus relata simplesmente as historietas, ao passo que Lucas e Marcos as precedem de uma interrogação natural e espontânea, vívida e de grande efeito, como se o Mestre, cercado de Seus discípulos, os introduzisse em Seu próprio pensamento e lhes pedisse colaboração, para os exemplos a citar: a que compararemos o reino de Deus? Em Mateus, a expressão é substituída por "céus", já que a palavra sagrada não devia, entre os judeus, ser proferida "em vão", coisa que, para Lucas, pagão, e para Marcos, que escreveu entre os pagãos de Roma, não representava motivo de escrúpulo.


Por falar em Marcos, observamos que seu estilo, nesta parábola, se revela confuso e infantil, como se escrito por incipiente aluno. Talvez dificuldade de manusear o grego, por parte de alguém que só manejava o aramaico. Mateus é o mais completo. E do ensino, Lucas registrou apenas o essencial à memória da lição.


A primeira parábola fala do grão de mostarda (sínapis nigra, L., da família das crucíferas), arbusto comum na Palestina, atingindo, na região lago de Tiberíades, até 3 ou 4 metros de altura. A semente é ansiosamente devorada sobretudo por pardais e pintassilgos.


A semente da mostarda é, realmente, minúscula, sendo imagem favorita dos rabinos, "pequeno como grão de mostarda " (cfr. Strack

& Billerbeck, o. c. tomo 1 pág. 669). Foi novamente usada por Jesus: " se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda" (Mt. 17:20).


O verbo grego usado, kataskênô significa "fazer tabernáculo, campar em tenda" e, portanto, "fazer ninho, nidificar". Mas na maioria das traduções aparece "pousar" porque, no século 17, o jesuíta espanhol Maldonado atesta: nam ego, qui magnas aliquando sinapis silvas vidi, insidentes saepe aves vidi, nidos non vidi ("Commentarii in quatuor Evangelistas", pág, 279), isto é, "pois eu que já vi muitos bosques de mostardeiras, muitas vezes vi pássaros pousados, ninhos não vi". Isso bastou para que as traduções se modificassem...


A interpretação comum é que o Mestre salienta que a vida espiritual, mesmo começando pequenina, cresce enormemente. Outros aplicam a parábola ao cristianismo, iniciado em pequeno grupo, mas que se expandirá por toda a Terra. Essa imagem já fora empregada por Ezequiel (17:23 e 31:6) e por Daniel (4:9). Mas Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 90) arrisca que a semeadura é feita na própria criatura, no coração, e quem semeia é a inteligência e a alma.


A segunda parábola é a da mulher que faz o pão, costume tradicional na 2 Palestina e nas aldeias pequenas, mesmo da Europa. Ela "esconde" o fermento na massa da farinha de trigo (áleuron) em quantidade pequena, mas isso basta para que a massa cresça até o dobro em sua quantidade (no campo, sendo maior a quantidade de fermento, a massa cresce até o triplo, mas o pão fica com gosto acre e mofa depressa).


As três medidas (sáton) correspondem à medida do módio (em hebraico seah, cfr. Flávio Josefo. Ant. JD 9, 4, 5) que tem, cada uma, 13, 131 lt. ; o que, tomado ao pé da letra, parece exagero, pois daria para fazer mais de 250 bisnagas de pão, demais para uma família mesmo numerosa, sabendo-se que o pão era feito de duas a três vezes por semana. Mas essas três "medidas" podem significar apenas três" porções", sem rigor matemático, não exigido numa simples parábola.


Também aí Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 92) aventa hipóteses simbólicas: que as três medidas representam as três qualidades platônicas da alma, a racional (logikós), a irascível (thymós) e a concupiscível (epithymós); ou ainda, embora a classifique de pius sensus, a mistura da fé humana com as três manifestações da Trindade.


A interpretação profunda revela-nos que o "reino dos céus" ou "reino de Deus" não pode ser definido com palavras humanas. Daí só ter sido revelado pelo Cristo por meio de comparações e parábolas (cfr. vol. 3).


Aqui é dado, justamente, um complemento às parábolas que aí comentamos (MT 13:44-53). Foi dito lá que o reino dos céus era semelhante a um "tesouro oculto no campo", a "uma pérola" mergulhada no oceano, a uma "rede que apanha muitos peixes": localizava, então, o Encontro do "reino" no centro cardíaco. Mas talvez houvesse ainda algumas dúvidas por parte de alguns discípulos: esperavam algo grandioso, solene, imenso, que deslumbrasse logo no primeiro instante.


O Cristo parece encontrar dificuldade em traduzir, em palavras humanas, em conceitos intelectuais, a verdade profunda, em vista da pobreza do linguajar terreno, e da capacidade intelectual nossa. "A que poderemos comparar o reino céus"? E acaba descobrindo na semente minúscula da mostarda, um símile que pode dar vaga ideia da Mônada Divina, ultra-microscópica, infinitésima, invisível. E, no entanto, quando encontrada, agiganta-se de modo espetacular.


Assim o reino de Deus, o Cristo Interno, embora um átomo Espiritual, ao ser encontrado, dá a possibilidade de encontrar-se o infinito e o eterno, de mergulhar-se no inespacial e no atemporal. O ponto de partida pode ser o infinitamente pequeno, mas o ponto de chegada é o infinitamente grande.


A ideia do crescimento de algo pequeno, é trazida, também, com o fermento: o Encontro Sublime age na criatura como o fermento na massa de farinha de trigo, isto é, faz crescer espiritualmente de maneira inesperada.


Duas imagens diferentes, procurando explicar a mesma ideia básica. Nem atribuamos ao Cristo a dificuldade a que acenamos acima: a dificuldade residia nos ouvintes. Figuremos um professor a querer explicar algo mais transcendental a uma criança: que dificuldade não teria em achar termos e comparações que o intelecto infantil pudesse captar! Os próprios exemplos seriam aproximados, nunca perfeitos, porque a criança não entenderia.


Em ambas as parábolas, pormenores comuns ressaltam a justeza dos exemplos: a semente é enterrada no solo, o fermento escondido na massa. A semente é a menor antes de enterrada, mas depois de plantada, cresce; o fermento é pouco, mas depois de escondido, faz crescer: só a humildade, no mergulho interno, poderá obter o êxito desejado. Mas num e noutro caso, os "frutos" são espalhados por muitos: os grãos atraem os pássaros, os pães alimentam os homens. Assim os pensamentos, as vibrações, as palavras e obras dos que se uniram ao Cristo interno, sustentam e fazem crescer todos os que deles se aproximam.


No campo iniciático, a lição é dada aos estudantes com precisão maravilhosa. A jornada não é feita por meio de ações externas, mas com o início humilde dentro de si mesmo.


O reino dos céus - o grau de REI ou hierofante, o sétimo passo - não é o coroamento mundano de valores terrenos, mas o labor oculto ("enterrado, escondido") que é o único que pode garantir o crescimento certo e benéfico posterior.


Tudo isso faz-nos penetrar no sentido exato da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". Coloquemos a semente, embora pequena, e o fermento, embora pouco, no coração das criaturas, e aguardemos que cada um cresça por si; se o terreno for fértil, a semente se tornará árvore; se a massa for boa, levedará com o fermento, por si mesma. Saibamos agir, em nós e nos outros, com humildade: a ação divina fará por si, não nos preocupemos. Basta que lancemos as sementes e coloquemos o fermento: "eu plantei, Apolo regou, mas Deus fez crescer" (1. ª Cor. 3:6).


lc 21:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 20
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 24:3-14


3. Estando ele sentado no monte das Oliveira, chegaram a ele os discípulos em particular, dizendo: Dizenos quando serão essas coisas e qual o sinal de tua vinda e do término do eon.

4. E respondendo, disse-lhes Jesus: "Vede que ninguém vos desvie (do caminho certo),

5. porque muitos virão (apoiados) sobre meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e desviarão muitos.

6. Haveis de ouvir guerras e boatos de guerras; cuidado, não vos assusteis, pois é mister que isso ocorra, mas ainda não é o fim,

7. porque se levantarão povos contra povos e reino contra reino, e haverá fome e terremotos em cada lugar.

8. Tudo isso, porém, é um princípio das dores de parto.

9. Então vos entregarão à opressão e vos matarão e sereis odiados de todos os povos por causa do meu nome.

10. E então muitos serão derrubados e mutuamente se entregarão e se odiarão mutuamente,

11. e muitos falsos profetas se levantarão e desviarão muitos;

12. e, por crescer a ilegalidade, se resfriará o amor de muitos;

13. Mas o que perseverar até o fim, esse será salvo.

14. E será pregada esta Boa Nova do Reino em toda a terra habitada, em testemunho a todos os povos, e então virá o fim".

MC 13:3-13 3. Estando ele sentado no monte das Oliveiras, defronte do templo, perguntaramlhe em particular Pedro, e Tiago, e João e André;


4. Dize-nos quando ocorrerá isso e qual o sinal quando tudo isso está para consumarse.

5. Jesus, porém, começou a dizer-lhes; "Vede que ninguém vos desvie (do caminho certo).

6. Muitos virão (apoiados) sobre meu nome, dizendo que sou eu, e desviarão muitos.

7. Todas as vezes, porém, que ouvirdes guerras e boatos de guerras, não vos assusteis: isso deve acontecer, mas ainda não é o fim,

8. pois se levantará povo contra povo e reino contra reino, haverá terremotos em cada lugar, haverá fome; isso é um princípio das dores de parto.

9. Cuidai de vós mesmos: entregarvos-ão aos tribunais e nas sinagogas sereis açoitados e comparecereis diante de governadores e reis por minha causa, em testemunho para eles. 10. E a todo povo, primeiro, deve ser pregada a Boa Nova.

11. E todas as vezes que vos levarem para entregar, não vos preocupeis do que direis, mas o que vos for ensinado naquela hora, dizei, pois não sereis vós que falais, mas o Espírito Santo.

12. E um irmão entregará o irmão à morte, e um pai o filho, e se levantarão os filhos contra os pais e os matarão.

13. E sereis odiados de todos por causa de meu nome. O que perseverar até o fim, esse será salvo".

LC 21:5-19


5. Falando alguns a respeito do templo, porque era ornado de belas pedras e donativos, disse:

6. "Isso que vedes, dias virão em que não será deixada pedra sobre pedra que não seja arrasada".

7. Perguntaram-lhe, pois, dizendo: Mestre, quando, então, será isso? E qual o sinal quando estiver para acontecer?

8. Ele disse: "Vede que não sejais desviados (do caminho certo), pois muitos virão (apoiados) sobre meu nome, dizendo: "Eu sou", e: "o tempo chegou"; não sigais atrás deles.

9. Todas as vezes que ouvirdes guerras e revoluções, não vos assusteis, pois é necessário que primeiro ocorram essas coisas, mas não (será) imediatamente o fim".

10. Então disse-lhes: "Levantarse-á povo contra povo e reino contra reino;

11. haverá grandes terremotos em cada lugar, fome e peste, haverá terrores também e grandes sinais do céu.

12. Antes de tudo isso, porém, lançarão suas mãos sobre vós e perseguirão, entregandovos às sinagogas e prisões, conduzindo-vos aos reis e governadores, po causa de meu nome.

13. Sairá (isto) para vós como testemunho.

14. Ponde, então, em vossos corações não premeditar como defender-vos,

15. pois eu vos darei eloquência e sabedoria, às quais não poderão resistir nem responder todos os vossos opositores.

16. Sereis entregues até por pais e irmãos e parentes e amigos, e matarão alguns de vós.

17. E sereis odiados de todos por causa de meu nome,

18. mas um cabelo de vossa cabeça não se perderá:

19. em vossa perseverança, adquirireis vossas almas".



Na opinião unânime dos comentadores, este trecho é reputado um dos mais difíceis dos Evangelhos.


Sabemos pela narrativa de Marcos que os quatro discípulos, que foram os primeiros a ser admitidos na Escola (JO 1:14-20) - Pedro e André (irmãos) Tiago e João (irmãos) - fizeram a Jesus a pergunta de esclarecimento a respeito da previsão da destruição do templo; em Mateus, porém, a indagação tem duas fases:
a) quais os sinais que precederão a destruição do templo;
b) quais os que assinalarão o término do eon ou ciclo (que as traduções vulgares interpretam com "fim do mundo").

Observemos que no original não está escrito télos toú kósmou (fim do mundo), mas synteleía toú aiônos (término do eon ou ciclo). Os israelitas opunham ôlâm hazzêh ("este eon") a ólâm habbâ ("o outro ou o próximo eon").


Entre as primeiras comunidades ("centros") cristãs, teve muita voga a crença de que a mudança de eon se daria muito breve, com a "chegada" (parusia) de Jesus (cfr. vol. 3, vol. 4 e vol. 6).


A palavra parusia (grego parousía) tem o sentido preciso de "presença" ou "chegada". Já desde três séculos antes de Cristo designava as visitas triunfais de reis e imperadores às cidades de seus domínios ou não: "chegavam" tornando-se "presentes". Os cristãos aplicavam o termo ao "retorno de Jesus à Terra, que era aguardado para aquela época tanto que a demora desanimou a muitos que, por isso, abandonaram o cristianismo.


As interpretações deste trecho são várias:

  • 1 - Trata-se apenas do fim do ciclo, dizem, entre outros, Irineu, Hilário, Apolinário, Teodoro de Mopsuesto, Gregório o Grande, etc .

  • 2 - Tem duas fases distintas, uma referente à destruição de Jerusalém (vers. 4 a 22), outra ao término do ciclo (verss. 23 a 51), é a opinião de Borsa, João Crisóstomo e muitos modernos.

  • 3 - As duas referências se misturam, sem divisão nítida, pensam Agostinho, Beda, Knabenbauer, Battifol, Lagrange, Durand e muitos outros modernos.


Maldonado (o. c. pág. 475) afirma que os apóstolos fizeram as duas perguntas confuse (confusamente) e que Jesus respondeu também confusamente, para que ninguém soubesse quando seria o "fim do mundo". O raciocínio peca pela base, já que as perguntas foram nitidamente duas e em sequência lógica.


Em segundo lugar, não é digno de um "mestre" esclarecer "confusamente a seus discípulos, ainda que esses fizessem confusão nas perguntas, o que não é o caso: isso revelaria falsidade no ensino, hipótese que não pode sequer ser aventada em relação a Jesus. Eis as palavras do jesuíta: existimabant apostoli haec esse conjuncta: finem templi et finem mundi; noluit Christus hunc illis errore erípere, isto é, "julgaram os apóstolos serem simultâneos esses dois acontecimentos: o fim do templo e o fim do mundo; Cristo não quis tirá-los desse erro".


Preferimos aceitar a explicação mais lógica, de que a "mistura" foi feita pelos narradores, dentro do estilo profético clássico, que encontramos em Isaías (8:21; 13:13; 19:2, etc.), em Ezequiel (5:12, etc.), em muitos outros apocalipses e até, modernamente, em Nostradamus.


Analisemos o trecho, dentro da interpretação generalizada, respigando alguns tópicos: Vers. 5 - "Muitos virão (apoiados) sobre meu nome", e não apenas "muitos virão em meu nome". Não se refere somente aos que se apresentam como representantes do Cristo, "em nome dele", mas daqueles que falam dizendo-se "O Cristo", fundamentados na autoridade desse nome. O grego não diz en onómatí, mas claramente epi tôí onómati mou. Encontramos exemplos dessa mesma época: Simão o Mago (AT 8:9-11); Teudas, sob o procurador Fadus (Fl. Josefo, Ant. Jud., 20. 5. 1); outros cujos nomes não nos foram conservados (Bell. JD 2. 13. 4); outro sob o procurador Félix (Bell. JD 2. 13. 5 e Ant. JD 20. 8. 6 e 10).


Vers. 6 e 7- Guerras e lutas entre nações. Nessa época sabemos de muitas: nas Gálias (Víndex e Virginius), no Danúbio, na Germânia, na Bretanha, com os Partos (Tácito, Annales, 12, 13; 13, 6 a 8; Suetônio, Nero, 39). Lutas em 68 entre Galba, Oton, Vitélia e Vespasiano (Tácito, Historiae, 1, 2,1); lutas na Palestina (Bell. JD 2. 12. 1 e Ant. JD 18. 9. 1); revoluções sob Cumano (entre 48 e 52), sob Gessio Floro (entre 64 e 66); massacres entre gregos e judeus em Cesareia, em Ascalon, em Ptolemaida, em Tiro, em Hipos, em Gadara, em Damasco, em Alexandria: "cada cidade parecia dividida em dois campos inimigos" (Bell. JD 2. 17. 10 e 18, e 1 a 8). A opinião de Tácito também é valiosa e insuspeita (1).


(1) Tácito (Historiae, I, 2, 1-6) assim descreve essa época: Opus adgredior opímum cásibus, atrox proeliis, discors seditiónibus, ipsa etiam pace saevum: quattuor príncipes ferro interempti trina bella civilia, plura externa ac plerumque permixta; prosperae in oriente, adversae in occidente res; turbatum llyricum, Galliae nutantes, perdómita Britannia et statim missa; coortae in nos Sarmatarum ac Sueborum gentes, nobilitatus cládibus mutuis Dacus, mota prope etiam Parthorum arma falsi Neronis ludibrio. Iam vero Italia novis cladibus vel post longam saeculorum seriem repetitis adflicta: haustae aut óbrutae urbes, fecundissima Campaniae ora; et urbs incendiis vastata, consumptis antiquissimis delubris, ipso Capitólio civium manibus incenso" Pollutae caerimoniae, magna adulteria; plenum exiliis mare, infecti caedibus scopuli. Atrocius in urbe saevitum: nobilitas, opes, omissi gestique honores pro crimine et ob virtutes certissimum exitium. Nec minus praemia delatorum invisa quam scelera, cum alii sacerdotia et consulatus ut spolia adepti, procurationes alii et interiorem potentiam, agerent verterem cuncta odio et terrore. Corruptl in dominos servi, in patronos liberti; et quibus deeral inimicus per amicos oppressi.


Para os poucos treinados em latim, eis a tradução: "Empreendo uma obra fecunda em catástrofes, atroz de combates, discordante pelas sedições, sendo cruel a própria paz: quatro príncipes mortos pela Espada, três guerras civis, muitas estrangeiras e outras mistas; êxitos no oriente, derrotas no ocidente; perturbada a Ilíria, cambaleantes as Gálias, a Bretanha dominada e logo perdida; Suevos e Sármatas revoltadas contra nós; o Dácio celebrado pelas nossas derrotas e pelas deles; os próprios Partos quase pegando em armas por engano de um falso Nero. Além disso, a Itália afligida por novas calamidades, que se repetiam após longa série de séculos; cidades engolidas ou arrasadas no litoral tão fértil da Campânia; Roma desolada por incêndios, vendo consumir-se os mais antigos santuários; o próprio Capitólio queimado pela mão dos cidadãos; a religião profanada, adultérios escandalosos, o mar coberto de exilados, os rochedos tintos de sangue.


Mais atroz na cidade a crueldade: a nobreza, a fortuna, as honras, a recusa mesmo das honras tida como crimes, e a morte como preço da virtude. Os prêmios dos delatores tão odiosos quanto os crimes, pois uns tomavam como despojos o sacerdócio ou o consulado, outros a procuradoria e o poder palaciano, tudo derrubando pelo ódio ou pelo terror. Os escravos corrompidos contra seus senhores, os libertos contra seus protetores, e os que não tinham inimigos, opressos por seus amigos".


Todo esse aparato de horrores não denota, entretanto, o fim: é apenas "o princípio das dores de parto" (no original: archê ôdínôn), não simples "dores". O termo é técnico, exprimindo uma dor que tem, como resultado, um evento feliz: uma dor que provoca um avanço, uma criação física ou mental.


As acusações entre cristãos são atestadas por Tácito (2).


(2) Também aqui Tácito (Annales, XV, 44, 4-6) nos esclarece com os seguintes palavras após descrever o incêndio de Roma: Ergo abolendo rumori Nero súbdidit reos et quaesitissimis poenis adfecit quos per flagitia invisos vulgus Christianos appellabat.


Auctor nominis ejus Christus, Tiberio imperitante per procuratorem Pontium Pilatum supplicio adfectus erat; repressaque in praesens exitiabilis superstitio rursvm erumpebat, non modo per Judaeam, originem ejus mali, sed per urbem etiam quo cuncta úndique atrocia aut pudenda confluunt celebranturque. Igitur primum correpti qui fatebantur, deinde indicio corum multitudo ingens haud proinde in crimine incendii quam odio humani generis convicti sunt. Isso significa: "Assim para abolir os boatos, Nero supôs culpados e infligiu tormentos refinados àqueles que, odiados por suas ações, o povo chamava Cristãos. O autor desse nome, Cristo, fora supliciado pelo procurador Pôncio Pilatos no império de Tibério. Reprimida no presente, a detestável superstição novamente irrompia, não só na Judeia, onde nascera, mas pela própria Roma, aonde chegam de todas as partes e são celebrados os cultos mais horrorosos e vergonhosos. Foram primeiro presos os que confessavam, depois, por indicação deles, enorme multidão, acusados não tanto pelo crime do incêndio, como de ódio pelo gênero humano".


Quanto à divulgação da Boa Nova, Paulo escreveu (RM 10:18): "Sua voz espalhou-se por toda a Terra e suas palavras às extremidades do mundo habitado". Realmente, no texto não é dito que o Evangelho será pregado "em todo o mundo" (hólôi tôi kósmôi) mas em "toda a Terra habitada" (hólêi têi oikouménêi). Essa palavra (donde deriva "ecumênico") era usada entre os gregos para exprimir o território deles, em oposição ao dos bárbaros; entre os romanos, era o império romano, em oposição aos demais povos.


Nessa mesma época, entre 30 e 70, temos notícias de tremores de terra na Ásia menor, na Assíria, na Macedônia, em Creta, na Itália: em 61 e 62 na Laodicéia, Colosso e Hierápolis; em 63, com a erupção do Vesúvio, em Nápoles, Herculanum e mais três cidades menores; o incêndio de Roma em 64 (cfr. Tácito, Annales, 14,16; Sêneca, Quaestiones Naturales, 6, 1; Fl. Josefo, Bell. JD 4. 4. 5). A fome, sob Cláudio, assolou Roma e Palestina (cfr. At 11:28 e Ant. JD 20. 5. 2).


O comparecimento ante os tribunais também é abundantemente citada não só pelos autores profanos, como no Novo Testamento: discípulos presos (AT 4:3 e AT 5:18-40); citados perante o Sinédrio (AT 8:1-3 ; 9:1, 2, 21; 26:10; 28:22; RM 15:30-31); Tiago é condenado e decapitado (AT 12:2); Pedro é preso e condenado (AT 12:3-17); Paulo é apedrejado em Listra (AT 14:18), é açoitado e preso em Filipos (AT 16:22-24); fica preso quatro anos em Jerusalém (AT 21:33) em Cesareia (AT 24:27) em Roma (AT 28:23, AT 28:30-31); é levado diante do procônsul Gálio (AT 18:14), do Sinédrio de Jerusalém (AT 23), de Félix (AT 24:25), de Festus (AT 25:9) do rei Agripa (AT 26) e de Nero (2TM 4:17-19).


Aí temos, pois, um apanhado que justifica a interpretação corrente do trecho, de que os acontecimentos previstos se referem ao mundo exterior da personagem, às ações que vêm de fora.


O segundo comentário ainda é bem mais difícil. Que sentido REAL está oculto, sob essas palavras enigmáticas?


O aviso inicial é de uma clareza ofuscante: "Vede que ninguém vos desvie do caminho certo" (1). O comentarista sente-se perplexo e assustado, temeroso de incorrer nesse aviso prévio de cuidar-se, para não se deixar levar por fantasias.


(1) Não podemos considerar errada a tradução que fazem as versões vulgares do verbo planáô, po "enganar"; mas o sentido preciso desse verbo, "desviar do caminho certo" é muito mais expressivo e corresponde bem melhor ao que se diz no contexto.


Oremos, suplicando que a inspiração não nos falte, e que não distorçamos a luz que nos vem do Alto, a fim de não nos desviarmos nem tirarmos os outros do caminho certo.


Assistimos ao trabalho da Individualidade para fazer evoluir a personagem, com seus veículos rebeldes, produto do Antissistema. A figuração do Cristo diante da multidão simboliza bem a individualidade a falar através da Consciência, para despertar a multidão de pequenos indivíduos, representados pelo governo central, que é o intelecto. Imbuído de todo negativismo antagônico, o intelecto leva a personagem a rejeitar as palavras da Verdade que para ela, basicamente situada no polo oposto, soam falsas e absurdas. O Espírito esforça-se por explicar, responde às dúvidas: esclarece os equívocos, todavia nada satisfaz ao intelecto insaciável de noções de seu plano, onde vê tudo distorcido pela refração que a matéria confere à ideia espiritual, quando esta penetra em seu meio de densidade mais pesada. Quando verifica que não tem argumentos capazes para rebater o que ouve, rebela-se definitivamente e interrompe qualquer ligação com o Eu interno, voltando-se para as coisas exteriores, supondo que a matéria (as pedras) possam anular a força do Espírito. Diante de tal atitude violenta e inconquistável, a Individualidade esconde-se, isto é, volta a seu silêncio, abandonando a si mesma a personagem, e sai do templo, ou seja, larga a personagem e passa a viver no Grande-Todo, no UNO, indivisível, sem deixar contudo de vivificar e sustentar a vida daquela criatura mesma que a rejeitou com a violência. Um dos casos, talvez, em que, temporária ou definitivamente, a Individualidade pode desprender-se da personagem que, por não querer aceitar de modo algum o ensino, continuará sozinha a trajetória (cfr. vol. 4), tornando-se "psíquica", mas "não tendo Espírito" (Judas, 19).


NOTA DO AUTOR


A partir deste ponto, podemos oferecer a nossos leitores bases mais seguras em nossa tradução do texto original grego.


Até a página anterior, seguimos o NOVUM TESTAMENTUM GRAECE, de D. Eberhard Nestle e D. Erwin Nestle; o NOVI TESTAMENTI BIBLIA GRAECA ET LATINA, de J . M. Bover; a "S. Bible Poliglotte" de Vigouroux; as versões da Escola Bíblica de Jerusalém, da Abadia de Maredsous, a "Versão Brasileira" a Vulgata de Wordsworth e White, e a Análise de Max Zerwick, que eram os textos mais bem informados (só nos faltava o texto de Merck, mas a edição de Bover o colaciona).


Agora, todavia, conseguimos receber o recentíssimo volume THE GREEK NEW TESTAMENT, de Kurt Aland (da Univ. de Munster, Westfalia), Matthew Black (da Univ. de St. Andrews), Bruce M. Metzger (do Univ. de Princeton) e Allen Wikgren (da Univ. de Chicago), com larga colaboração de especialistas de cada setor, de forma a ser um texto realmente autorizado.


A publicação foi feita em 1967, pela United Bible Societies, de Londres (que reúne as Soc.


Bíblicas Americana, Inglesa estrangeira, Escocesa, Neerlandesa e de Wurttemberg). Traz todas as variantes dos papiros, dos códices unciais, dos minúsculos, da ítala e da vulgata, dos lecionários, das versões antigas (siríacas, coptas, góticas, armênias, etiópicas, georgionas, núbias) dos Pais do Igreja, e de todos os editores, trazendo até as descobertas mais recentes nesse campo. Isso permite ao tradutor apoiar-se com maior segurança em seu trabalho, podendo analisar as variantes e avaliar os pesos de cada manuscrito ou tradução, tirando conclusões mais fiéis ao original.


Daqui em diante, pois, seguiremos o texto grego cessa edição. E como prometemo-nos o REVER, à sua luz, e com os dados mais recentes, tudo o que até agora foi traduzido e publicado qualquer novo testemunho que nos leve a modificar nossa opinião expendida, honestamente a divulgaremos oportunamente, para que continue, neste trabalho audaciosamente iniciado, a mesma qualidade básica essencial: honestidade sincera.


A tradução que sozinho empreendemos do original grego, sob nosso responsabilidade pessoal única, não se filia a nenhuma corrente religioso antiga ou moderna. O que pretendemos é conseguir penetrar o sentido reaI, dentro do grego, transladando-o para o português, sem preocupação de concordar nem de discordar com quem quer que seja.


Também não pretendemos ser dogmáticos nem saber mais que outros, mas honestamente dizemos o que pensamos, como estudiosos, trazendo mais uma achega depois de quase cinquenta anos de estudos especializados nesta existência. Mas estamos dispostos a aceitar qualquer crítica e rever qualquer ponto que nos seja provado que foi mal interpretado por nós.


Só pedimos uma coisa: que nos seja reconhecida a honestidade com que trabalhamos e a sinceridade pessoal com que sentimos e nos expressamos.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38
  1. O Maior Presente (21:1-4)

Veja os comentários sobre Marcos 12:41-44.

C. A REVELAÇÃO DO FUTURO, 21:5-38

  1. "Quando Serão Essas Coisas?" (21:5-9)

Veja os comentários sobre Mateus 24:1-6. Lucas faz um acréscimo ao relato de Mateus. Na referência ao Templo, no versículo 5, que levou ao discurso sobre o futuro, Lucas é mais específico do que Mateus. No relato de Mateus, nos é dito simplesmente que os discípulos lhe mostraram "a estrutura do templo". Mas Lucas diz que alguns falavam a respeito do templo, que estava ornado de formosas pedras e dádivas — literal-mente, "dádivas consagradas".

Formosas pedras se refere provavelmente à beleza e ao grande tamanho dos blo-cos de mármore com os quais o Templo foi construído. Josefo diz que algumas das pedras chegavam a ter quarenta côvados de comprimento por dez de altura. Isto seria cerca de dezoito metros de comprimento por quatro metros e meio de altura.
Também é possível que essas formosas pedras se referissem não aos blocos de pedra, mas às pedras preciosas com as quais o Templo fora decorado. O uso do termo ornado daria um certo peso a esta interpretação. No entanto, a resposta de Jesus de que se não deixará pedra sobre pedra parece fazer da primeira interpretação a correta. As dádivas eram, evidentemente, as muitas coisas valiosas doadas ao Templo por personagens importantes, como a videira de ouro doada por Herodes.

  1. As Dificuldades Vindouras (21:10-19)

Veja os comentários sobre Mateus 24:7-14. Veja também os comentários sobre Mateus 10:17-22,30. No versículo 15, Lucas dá o mais belo e confortador acréscimo ao relato de Mateus: Porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir. Como Marcos nos lembra, é o Espírito Santo quem falará por intermédio da boca do cristão em tais ocasiões (Mc 13:11). Exemplos do cumprimento dessa promessa são a defesa de Es-têvão diante do Sinédrio (Atos 7), e as defesas de Paulo diante de Félix (Act
25) e do rei Agripa (Act 26).

Na vossa paciência, possuí a vossa alma (19). Suportar pacientemente a perse-guição e as dores e confiar no poder de um Deus totalmente sábio, amoroso e todo-pode-roso é o caminho para a vitória.
Em 17-19, Ryle fornece um esboço de três pontos:

1) Uma declaração alarmante — E de todos sereis odiados;

2) Uma promessa consoladora — Não perecerá um único cabelo da vossa cabeça;

3) Uma orientação encorajadora — Na vossa paciência, pos-suí a vossa alma.

  1. O Cerco a Jerusalém (21:20-24)

Veja os comentários sobre Mateus 24:15-28.O relato de Lucas é mais breve do que o de Mateus, mas a referência à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. pode ser vista mais claramente. Onde Mateus usa a vaga linguagem da profecia de Daniel, "a abominação da desolação" (24.15), Lucas claramente afirma que eles verão Jerusalém cercada de exércitos (21.20). Novamente, onde Mateus se refere à "grande aflição" ou à "grande tribulação" e em termos um tanto vagos sugere a destruição de Jerusalém (24:21-28), Lucas usa uma linguagem clara e direta. Ele diz: cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos (21.24).

Neste ponto encontramos em Lucas uma parte significativa da profecia que os ou-tros sinóticos omitem: E Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem (24). Neste ponto, Jesus anuncia, claramente, que Jerusa-lém será dominada por conquistadores gentios. Os tempos dos gentios pode significar o "dia da graça" dos gentios,' isto é, o período da igreja.

  1. Sinais da Segunda Vinda de Cristo (21:25-28)

Veja os comentários sobre Mateus 24:29-31. Nos versículos 26:28, Lucas nos fornece partes da profecia do Mestre omitidas pelos outros dois sinóticos: Ho-mens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo, porquanto os poderes do céu serão abalados (26). Isto expressa o ter-ror que se apoderará dos não-convertidos quando essas calamidades previstas ocor-rerem. Homens desmaiando de terror é, literalmente, "os corações dos homens desfalecendo", e sugere um desejo de morrer em vez de enfrentar esses terríveis julgamentos.

Quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima (28). As mesmas ocorrências incomuns que produzirão terror nos corações dos não-convertidos serão, para os verda-deiros discípulos de Cristo, sinais de que a sua redenção final e eterna está se aproxi-mando. É interessante notar a freqüência com que Lucas inclui as declarações de encorajamento do Mestre que os outros sinóticos omitem.

  1. A Parábola da Figueira (21:29-33) Veja os comentários sobre Mateus 24:32-42.
  2. A Importância da Vigilância (21:34-36)

E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria (ou "não permitam que vossas mentes sejam entorpecidas pela dissipação"), de embriaguez... e venha sobre vós de improviso aquele dia (34). O Mestre termi-na o discurso com um alerta ríspido e vívido a seus discípulos, para que nunca se descui-dassem, de modo que o dia do Senhor os encontrasse despreparados. Está aqui a insinu-ação definitiva de que o retorno do Senhor não pode ser datado. Ele pode ocorrer a qual-quer momento.

Porque (o dia da vinda do Senhor) virá como um laço sobre todos os que habitam na face de toda a terra (35). A repentina vinda do Senhor será para aque-les que não estão preparados como o repentino fechamento de uma armadilha sobre um animal que nem sequer suspeitava dela. Nesse dia haverá somente duas classes de pessoas: aquelas que estão prontas, para as quais a vinda de Cristo será um supremo prazer, e aquelas que não estão prontas e para quem o seu retorno será como um golpe de destruição.

Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas... e de estar em pé diante do Filho do Homem (36). Oração e vigilância incessantes são as chaves para estarmos sempre preparados. Isto exige os nossos próprios esforços mais a ajuda de Deus, que é obtida através da oração. Estar em pé significa estar justificado, permanecer aprovado.

7. Como Jesus Gastou o Seu Tempo em Jerusalém (21:37-38)

E, de dia, ensinava no templo e, à noite, saindo, ficava no monte... das Oli-veiras (37). Isto se refere, não a uma ocasião específica, mas à prática de Jesus durante os últimos dias antes da sua morte. As palavras gregas traduzidas como de dia signifi-cam literalmente "durante o dia" ou "diariamente". Lucas havia omitido vários aconteci-mentos da Semana da Paixão, e ele cobre a omissão com esta afirmação genérica.

Adam Clarke acredita que a afirmativa de que Jesus passou suas noites no Monte das Oliveiras se refere a Betânia, onde Ele muitas vezes visitava os seus amigos, sendo Betânia uma "cidade aos pés ou na encosta do Monte das Oliveiras".5 Mas a palavra grega traduzida como ficava neste versículo significa literalmente alojar-se em um local aberto.' Portanto, alguns entendem que Jesus passou várias noites a céu aberto no Mon-te das Oliveiras.

E todo o povo ia ter com ele ao templo, de manhã cedo, para o ouvir (38). Isto também se refere à prática dele durante aqueles últimos dias, e não a um evento isolado. Aqui fica evidente a contínua popularidade que Jesus tinha junto às massas. O povo mal podia esperar para ouvi-lo; levantavam-se cedo e corriam para o templo, onde o Senhor costumava estar de manhã, bem cedo.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Lucas Capítulo 21 versículo 12
Mt 10:17-18.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38
*

21:1

gazofilácio.

No pátio das mulheres havia treze caixas — em forma de trombeta — para arrecadar ofertas, e com dizeres que mostravam em que essas ofertas seriam aplicadas.

* 21:2

pobre. Uma palavra incomum no original (somente aqui, no Novo Testamento), que significa “muito pobre”. Ela deu todo o seu sustento (v. 4) que era duas moedas de cobre do mais baixo valor (ver referência lateral).

* 21:5

belas pedras. Ver nota em Mc 13:2.

* 21:6

Isto se cumpriu durante a destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C.

* 21:8

Sou eu. Falsos mestres alegarão ser o Cristo.

* 21:9

o fim. O fim de todas as coisas. Algumas seções deste discurso se referem à destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. e outras seções se referem à vinda de Jesus no fim dos tempos (Mc 13:4, nota).

* 21:12

sinagogas. As sinagogas eram centros de disciplina bem como lugares de culto.

* 21:13

Os problemas para a igreja, significam também oportunidades para testemunhar.

* 21.16-19

Esta passagem é uma forte afirmação do absoluto controle de Deus. Para alguns de seus seguidores haverá morte de mártir; para outros haverá livramento. De qualquer modo, Deus está realizando os seus propósitos.

* 21:20

Jerusalém. Esta seção se refere à destruição da cidade e não ao fim dos tempos (v.9, nota).

* 21:21

fujam para os montes. As pessoas normalmente fugiriam para a cidade murada, para abrigar-se de exército invasor, porém Jerusalém está condenada. As pessoas devem fugir dela e não entrar nela.

* 21:22

vingança. Não é um sofrimento sem sentido, mas uma punição divina.

* 21:23

Ai. O cerco de Jerusalém, no ano 70 d.C., de fato trouxe sofrimento extremo.

* 21:24

os tempos dos gentios. Isto pode significar o tempo quando os gentios terão seu triunfo sobre Israel, ou o tempo quando o evangelho será pregado aos gentios, ou ambas as coisas.

se completem. O propósito divino será levado ao fim (conforme Rm 11:1-32).

* 21:25-26

A atenção se dirige para a Segunda Vinda de Cristo (v.9, nota). Será precedida de sinais que confundirão a muitos.

* 21:27

vindo. O retorno de Jesus será uma vinda em esplendor para reinar.

* 21:28

redenção. Esta palavra significa livramento mediante o pagamento de um preço. Jesus pagou o preço no Calvário e agora ele olha para o cumprimento final daquilo que o livramento significa.

* 21:30

O aparecimento de folhas nas árvores anuncia que o verão se aproxima. Assim, do mesmo modo, os sinais nos dizem que o reino está próximo.

* 21:32

geração. A palavra grega usualmente significa todo o povo vivo num dado tempo; mas pode também significar todas as pessoas de uma certa espécie de povo (p.ex., os ímpios ou justos). O termo pode também significar “raça”; se este é o sentido aqui, significa que os judeus continuarão até o fim.

* 21:36

Vigiai... orando. Vigiar e orar são deveres cristãos até o fim dos tempos.

estar em pé na presença do Filho do homem. Significa salvação no último dia.

* 21:37-38

Os últimos dias de Jesus foram gastos ensinando em Jerusalém, enquanto à noite ele ficava no monte das Oliveiras, que ficava perto.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38
21.1, 2 Jesus se achava no lugar do templo chamado átrio das mulheres e o arca das oferendas ficava ali ou em um corredor anexo. Neste lugar havia sete urnas. Em una os fiéis depositavam seus impostos ao templo e nas seis restantes se depositavam as oferendas voluntárias como a que deu esta mulher. Não só era pobre, além disso, como viúva tinha muito poucos recursos para obter ganhos econômicos. Sua pequena contribuição foi um sacrifício, mas o fez voluntariamente.

21.1-4 Esta viúva deu tudo o que tinha, em contraste com a forma em que administramos nosso dinheiro. Quando consideramos um grande consigo dar certa quantidade de dinheiro, parecemo-nos com todos os que deram sozinho um pouco do que não necessitavam. Aqui Jesus admira a oferenda com sacrifício. Como crentes, podemos incrementar nossa dádiva, seja dinheiro, tempo ou talentos ainda além do que seja conveniente ou seguro.

21:5, 6 O templo que os discípulos admiravam não era o do Salomão, destruído pelos babilonios no século VII a.C. Este templo o construiu Esdras depois de sua volta do exílio no século VI a.C., profanado pelos seléucidas no século II a.C. Reconsagrado pelos macabeos pouco depois e ampliado enormemente pelo Herodes o Grande no lapso de quarenta e seis anos. Era uma estrutura formosa, com uma história significativa, mas Jesus disse que seria destruída totalmente. Isto aconteceu em 70 D.C. quando o exército romano acendeu Jerusalém.

21.7ss Jesus não abandonou a seus discípulos sem antes prepará-los para as dificuldades dos anos vindouros. Pô-lhes a par de que viriam falsos messías, desastres naturais e perseguições, mas ao mesmo tempo lhes assegurou que O estaria com eles para protegê-los e fazer que seu Reino se conhecesse através deles. Prometeu-lhes que retornaria em poder e glória para salvá-los. As advertências do Jesus e suas promessas aos discípulos seguem vigentes para nós enquanto esperamos sua vinda.

21:12, 13 Estas perseguições começaram muito em breve. Lucas se referiu a muitas delas em Feitos. Da prisão, Paulo escreveu que se gozava em seu sofrimento porque este lhe ajudava a conhecer mais a Cristo e a cumprir a obra de Cristo para a igreja (Fp 3:10; Cl 1:24). A igreja primitiva saiu vitoriosa apesar da intensa perseguição. É importante notar que mais tarde, no segundo século, o pai da igreja Tertuliano, escreveu: "O sangue de cristãos é semente", porque a oposição ajudou a difundir o cristianismo.

21.14-19 Jesus advertiu que seus seguidores sofreriam a traição de familiares e amigos. Cristãos de qualquer idade teriam que enfrentar esta possibilidade. É reconfortante, entretanto, saber que embora nos sintamos por completo abandonados, o Espírito Santo está conosco. Confortará-nos, protegerá-nos e nos dará as palavras que necessitemos. Esta segurança nos dará o valor e a esperança para nos manter firmes por Cristo em meio de todas as situações difíceis que tenhamos que suportar.

21:18 Jesus não diz que os crentes não sofrerão ataques nem mesmo a morte durante a perseguição. Recorde que a maioria dos discípulos suportaram o martírio. O que Jesus diz é que nenhum de seus seguidores sofrerá alguma perda espiritual nem eterna. Você pode deixar de existir na terra, mas será salvo para uma vida eterna.

21:24 Os "tempos dos gentis" começou quando Babilônia destruiu a Jerusalém em 586 a.C. e o exílio dos judeus. Israel deixou de ser uma nação independente para estar sob o controle de governantes gentis. Nos dias do Jesus, o Império Romano governava ao Israel e um general romano destruiria a cidade em 70 D.C. Neste versículo Jesus expressa que esta dominação gentil continuaria até que Deus decidisse terminá-la. Os tempos dos gentis não só se refere às freqüentes destruições de Jerusalém, mas também às perseguições contínuas e em ascensão dirigidas ao povo de Deus até o final.

21:28 A descrição das perseguições vindouras e os desastres naturais é sombria, mas ao fim e ao cabo, não são motivos de temor, mas sim de alegria. Quando os crentes vejam estes acontecimentos, saberão que a vinda do Messías está perto e vislumbrarão o reino de justiça e paz. antes de aterrorizar-se pelo que acontece em nosso mundo, deveríamos esperar confidencialmente a vinda de Cristo que trará justiça e restauração a seu povo.

21.34, 36 Jesus disse a seus discípulos que deviam velar até sua volta. Embora hajam acontecido perto de dois mil anos desde que O dissesse estas palavras, sua verdade permanece; O vem outra vez e devemos estar espectadores e preparados. Isto inclui o trabalho fiel nas tarefas que Deus nos encomendou. Não permita que sua mente e espírito se embotem com a vida descuidada, a bebida ou a busca néscia do prazer. Não permita que as ansiedades da vida o sobrecarreguem. Assim estará preparado para ir-se quando Deus lhe mande.

21:36 Só poucos dias depois que dissesse aos discípulos que orassem para que fossem dignos de escapar da perseguição, Jesus mesmo pediu a Deus que se era possível passasse por cima as agonias da cruz (Lc 22:41-42). Não é normal querer sofrer, mas como seguidores de Cristo, estamos dispostos a sofrer se ao fazê-lo contribuímos na edificação do Reino de Deus. Temos duas promessas maravilhosas que podem nos ajudar quando sofremos: Deus sempre estará conosco (Mt 28:20) e um dia nos redimirá e dará vida eterna (Ap 21:1-4).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38
MITE D. A viúva de (21: 1-4)

1 E ele olhou para cima e viu os ricos que foram lançarem as suas ofertas na arca do tesouro. 2 E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas. 3 E disse: Em verdade vos digo que esta pobre viúva lançou mais do que todos eles: 4 para todos estes fez de sua superfluidade no elenco até os presentes; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha para.

Este pequeno incidente significativo é registrado também em Mc 12:41 (veja os comentários de lá). Breve relato de Lucas tem praticamente nada original nele.

Ambos descrevem uma viúva pobre (v. Lc 21:2 ). O adjetivo que Marcos usa é muito comum no Novo Testamento. Literalmente significa "agachado, encolhido", e assim "miserável" (conforme Gl 4:9 ; Mc 12:40 ). É significativo que Marcos e Lucas têm ambas as passagens, enquanto Mateus não tem nenhuma. Donald Miller faz outra sugestão. Ele escreve: "A conexão entre este incidente ea condenação dos escribas que o precede imediatamente é clara. Em contraste com a piedade que desfilou em público para a auto-ganho, a pobre viúva deu tudo o que tinha no amor a Deus ".

Lucas só diz que Jesus olhou para cima. Plummer sugere: ". As longas discussões tinham cansado dele, e ele estava sentado com os olhos baixos ou fechados" Farrar registra o mesmo pensamento e em seguida, acrescenta: "Mas este último pequeno incidente é" como Uma rosa em meio a um campo de cardos, '- um ato verdadeiramente belo no deserto de "devoção oficial". "

A pobre viúva lançou em um dos recipientes de trompete de boca na tesouraria duas moedinhas . "O lepton ou prutah foi o menor de moedas, e os rabinos não permitiu que qualquer um para dar menos do que dois ".

Conhecimento sobrenatural de Jesus é mostrada no fato de que Ele sabia que esta mulher tinha lançado em todo o sustento que tinha. Além de dar presente de ninguém poderia ir. "A essência da caridade é a auto-negação".

E. O Sermão do Monte (21: 5-36)

Isso é chamado o Sermão do Monte, porque foi entregue nas encostas do Monte das Oliveiras. É o único discurso longo registrado em todos os três Evangelhos sinópticos (ver notas em Mt 24:1 ).

Neste Sermão do Monte de Jesus trata de dois temas: (1) a destruição de Jerusalém e seu Templo em AD 70; (2) os sinais da Segunda Vinda e ao final da época. Como observado no comentário sobre Mateus, é muito difícil separar os versículos específicos que tratam de Ct 1:1)

5 E, dizendo alguns do templo, como estava ornado com formosas pedras e dádivas, disse ele, 6 Quanto a estas coisas que vedes, dias virão, em que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derribada. 7 E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, quando, pois, sucederão estas coisas? eo que deve ser ? o sinal quando essas coisas estão prestes a acontecer 8 E ele disse: Acautelai-vos; não sejais enganados; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou ele ; e, o tempo está próximo; não vades após Ec 9:1 E, quando ouvirdes de guerras e tumultos, não vos assusteis; pois essas coisas deve vir a passar em primeiro lugar; mas o fim não será logo.

Lucas é mais indefinida em suas notações de tempo e lugar que os outros dois Synoptists. A partir de sua conta é de se supor que este discurso profético foi dado no Templo. Mas Marcos indica que as observações sobre o Templo veio quando ele estava deixando o recinto sagrado (Mateus, depois que ele saiu) e que as perguntas dos discípulos foram feitas e respondidas ", como ele sentado no Monte das Oliveiras" (o mesmo em Mateus). Além disso, Lucas diz que alguns falou sobre o templo, enquanto Mateus os identifica como "discípulos" e Marcos como "um dos seus discípulos."

Para obter uma descrição de Josefo das pedras formosas do Templo, ver os comentários sobre Mc 13:1)

10 E disse-lhes: Nação se levantará contra nação, e reino contra reino; 11 e haverá grandes terremotos, e fomes em vários lugares e pestilências; e haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. 12 Mas antes de todas essas coisas, e porão as mãos sobre você, e vos perseguirem, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-o à presença de reis e governadores, por causa do meu nome . 13 Deve vir até você para um testemunho. 14 Settle, pois, em vossos corações não premeditar como responder: 15 porque eu vos darei boca e sabedoria, a que todos os seus adversários não deve ser capaz de resistir ou para contradizer. 16 Vós, porém, devem ser entregues até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos; e alguns de vocês devem fazer com que seja condenado à morte. 17 E sereis odiados por todos os homens por causa do meu nome. 18 E nem um só cabelo da vossa cabeça. 19 Na vossa perseverança ganhareis as vossas almas.

Este número dá uma imagem escura dos dias antes que os discípulos devem enfrentar. O livro de Atos registra o cumprimento de muitas dessas previsões, como veremos. O primeiro século foi um período turbulento, especialmente na segunda metade.Quatro imperadores romanos Nero-, Galba, Otho e Vitélio-ou foram assassinados ou cometeram suicídio.

E disse-lhes (v. Lc 21:10) é encontrada somente em Lucas. Plummer chama-lhe: "A nova introdução para marcar uma expressão solene." Creed também diz: ". A fórmula marca uma transição das advertências de vv Lc 21:8-9 . à passagem definitivamente profética que segue "

O cumprimento da previsão de que se levantará nação contra nação, e reino contra reino é abundantemente corroborada por Tácito. Mas para além destas convulsões políticas havia sinais na natureza. Uma série de terremotos ocorreu durante a década anterior à destruição de Jerusalém. Em AD 61 houve uma severa na Frígia (na Ásia Menor), que fez um grande estrago. Outro terremoto destruiu Laodicéia, Hierápolis, e outras cidades em AD 67 ou 68. fomes e pestilências é no grego loimoi kai limoi -a jogo de palavras. Josephus menciona tanto destes como tendo lugar quando vastas multidões veio a Jerusalém para a Páscoa, e encontraram-se sitiada pelo exército romano. Ele diz: "... veio uma destruição pestilento sobre eles, e logo depois como uma fome, como os destruiu mais de repente." At 11:28 menciona uma "grande fome" que teve lugar no reinado de Claudius (AD 41-54 ).

Então Lucas (sozinho) adiciona uma previsão surpreendente: e haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. Josefo menciona um cometa que pairava sobre a cidade por um ano. Ele também diz que depois da Páscoa, "... antes sunsetting, carros e tropas de soldados em suas armaduras foram vistos correndo por entre as nuvens, e em torno das cidades." Ele diz que na festa de Pentecostes, os sacerdotes "... me senti um tremor e ouviu um grande estrondo, e depois que eles ouviram um som como o de uma grande multidão, dizendo: "Vamos retirar daí." "Deus havia abandonado sua cidade, e as pessoas fariam bem em deixá-lo. Tácito menciona também estas maravilhas.

Lucas (sozinho) continua a dizer: Mas antes de todas essas coisas, e porão as mãos sobre você, e vos perseguirem (v. Lc 21:12 ). A confirmação desta vem em At 4:1 , At 4:6 , At 4:7 , At 4:8 , At 4:12 , At 4:13 , At 4:14 , At 4:16 , At 4:18 , At 4:21 . Sinagogas indica perseguição aos judeus, o que veio primeiro. "Trazer você de reis e governadores" foi cumprida no caso de Paulo (At 24:1 , At 24:26 ). Mas tudo isso iria dar-lhes uma oportunidade de testemunhar de Cristo (v. Lc 21:13 ).

Quando presos e aguardam julgamento não deviam premeditar como responder (v. Lc 21:14 ). O verbo premeditar é encontrado somente aqui no Novo Testamento. Arndt e Gingrich notar que foi um "termo técnico para a prática de um discurso." Resposta é o verbo apologeo , que significa "defender-se" -fazer um do "pedido de desculpas" no sentido original do termo ("defesa") e não no no sentido moderno ("Eu sinto muito"). Assim, toda a frase aqui poderia ser traduzida como "preparar a sua defesa." O Senhor prometeu que Ele mesmo (o I é enfático em grego) daria Seus discípulos perseguidos boca e sabedoria que todos os seus adversários não seria capaz de resistir ou contradizer (v. Lc 21:15 ). O grego tem aqui um jogo de palavras e três termos que começam com anti(contra). Literalmente ele lê: "que todos aqueles que encontra-se contra você não será capaz de resistir ou para falar contra . "

A nota triste é injetado aqui. Os crentes seria traído (entregue [v. Lc 21:16 ] verbo -Mesma usado de Judas trair Jesus) por parentes e amigos, até mesmo pelos pais. Esse tipo de coisa está acontecendo nos países comunistas hoje. Para o significado de odiados de todos (v. Lc 21:17 ), veja as notas sobre Mc 13:13 . Lucas só adiciona a certeza consoladora: E nem um só cabelo da vossa cabeça (v. Lc 21:28) cuidado perfeito de -Deus de Seus filhos. Uma vez que Cristo já disse que alguns deles seriam condenados à morte (v. Lc 21:16 ), é óbvio que esta promessa deve ser tomado em um sentido espiritual. Meyer interpreta: "Você não virá pelo menor dano quanto à salvação messiânica."

Na superfície, de Lucas Em vossa perseverança ganhar sua alma (v. Lc 21:19) parece um pouco diferente de Mateus e Marcos "Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo." No entanto, no grego a conexão está mais perto que em Inglês. Para paciênciatem a mesma raiz como "dura". A palavra grega traduzida paciência (KJV) é processado de forma mais precisa "endurance" (RSV). Não é, uma atitude passiva negativo, mas um positivo um, ativo. Esse ponto é muitas vezes perdida em nossa versão em Inglês comum (por exemplo, He 12:1)

20 Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que sua desolação está à mão. 21 Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; e os que estiverem no meio dela saiam; e não permitas que os que estão no país entrará nele.22 Porque estes são dias de vingança, que todas as coisas que estão escritas, podem ser cumpridas. 23 Ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias! Porque haverá grande aflição na terra e ira contra este Pv 24:1 E cairão ao fio da espada, e serão levados cativos para todas as nações, e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que o tempos dos gentios se completem.

Em Mateus e Marcos, o sinal de alerta é, "Quando virdes a abominação da desolação estar onde não deve" (Mc 13:14 ). Lucas tem, Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos (v. Lc 21:20) O grego diz, " que está sendo cercado. "Quando o cerco da cidade foi concluída, seria tarde demais para fugir. Os cristãos devem fugir quando viram o início cerco. Lucas acrescenta: então saiba que sua desolação está à mão. Aqui Lucas traz a palavra desolação que se encontra na passagem paralela em Mateus e Marcos, e em nenhum outro lugar no Novo Testamento. Significa "um desperdício de postura." Em vez da glorificação de Jerusalém como a capital do Reino messiânico-qual os discípulos esperados-Jesus previu sua desolação.

A primeira cláusula do versículo 21 é idêntica em todas as três contas. Mas no resto do verso Lucas difere dos outros dois (conforme Mt 24:17. ; Mc 13:15 ). Ele diz: e os que estiverem no meio dela , isto é, aqueles que vivem em Jerusalem- saiam; e não permitas que os que estão no país entrará nele. Uma das coisas que acrescentou muito às misérias do cerco foi que milhares de judeus derramado em Jerusalém, desde a paisagem circundante, além das multidões de peregrinos que vieram para a Páscoa. Não é à toa que a fome ea peste logo assolado a cidade.

Lucas sozinho acrescenta: Pois estes são dias de vingança, que todas as coisas que estão escritas, podem ser cumpridos (v. Lc 21:22 ). A frase dias de vingança no grego vem da Septuaginta de Dn 9:7 .

Muitos estudiosos têm defendido que a mudança de Lucas de "abominação da desolação" de Jerusalém cercada de exércitos mostra que ele estava escrevendo após O ANÚNCIO de 70 e interpretar as palavras de Jesus à luz do que aconteceu em seguida. Mas a explicação mais simples é que Lucas sabia que o apocalíptico frase "abominação da desolação" (tirado de Daniel), que Cristo usou em falar para um público judeu, não teria sentido a seus leitores gentios. Então, ele interpretou aramaico palavras de Jesus em algo concreto, à luz da própria previsão do Mestre da destruição de Jerusalém (v. Lc 21:6) -que implicou um cerco. Torrey vai tão longe a ponto de afirmar que a forma de Lucas é o original. "Quando você vê a cidade em estado de sítio, em seguida, sair."

A primeira parte do versículo 23 é idêntica em Mateus (Mt 24:19) e Marcos (Mc 13:17 ). Mas na última parte Lucas difere. Ele diz: haverá grande aflição na terra (Judéia), e ira contra este povo (os judeus que vivem lá). Esta é provavelmente a explicação de Lucas do porquê de todo este problema estava ocorrendo. Foi a ira divina sobre os judeus por rejeitar Jesus.

O versículo 24 é encontrada somente em Lucas. Houve um massacre horrível de o povo em Jerusalém, quando foi finalmente capturado em AD 70. Josephus escreve que "Onze cem mil" (1,1 milhões) morreram durante o cerco, e que 97.000 foram levados em cativeiro. Tácito diz que a população de Jerusalém, neste período foi de 600.000. No entanto, Josephus chama a atenção para o fato de que a cidade estava cheia de multidões de peregrinos para a Páscoa. O principal problema em aceitar suas figuras quase fantásticas é que ele não parece possível que tantas pessoas pudessem entrar dentro dos muros de Jerusalém ao mesmo tempo. A Cidade Velha dentro das paredes cobre apenas cerca de um quarto de uma milha quadrada hoje. Quanto maior ele pode ter sido na época de Jesus é incerto.

Os tempos dos gentios se refere a "todo o período durante o qual o mundo-poderes gentios está no comando." Jerusalém esteve sob o domínio dos gentios maior parte do tempo desde a sua captura pelos babilônios em 586 AC , depois de servir como o capital da nação independente por apenas cerca de 400 anos (Davi começou a reinar cerca de 1000 AC ).

4. vinda do Filho do Homem (21: 25-28)

25 E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; 26 homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo;. para os poderes dos céus serão abalados 27 E então verão vir o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória. 28 Mas, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças; porque a sua redenção está próxima.

Mateus e Marcos também mencionar sinais no sol, na lua e nas estrelas. Mas o resto do versículo 25 e mais do verso Lc 21:26 são encontrados apenas em Lucas. Estas palavras formam uma descrição gráfica do medo que vai aproveitar os corações dos homens como eles vêem os horrores do julgamento divino descendente sobre a terra e quer saber o que pode estar por vir. O verbo grego composto por desmaio é encontrado somente aqui no Novo Testamento. Significa "desmaio". Em outras palavras, tão chocante serão os eventos que os homens vão desmaia distância. Mundo aqui é a "terra habitada" (oikoumene ).

O versículo 27 é paralelo em Mt 24:30 e Mc 13:26 . Mas o versículo 28 é encontrada somente aqui. Aviso alterações à exortação, como crentes são encorajados a olhar para cima. Quando o outlook está no seu mais negro, a visão de cima ainda é brilhante, com as promessas de Deus. A hora mais escura é pouco antes do amanhecer. Redemption significa "libertação" ou "libertação", que virá para os cristãos na segunda vinda de Cristo.

5. Parábola da árvore de figo (21: 29-33)

29 E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e todas as árvores: 30 . quando começam a brotar, vós vedes e saber que dentre vós mesmos que o verão já está próximo 31 Assim também vós, quando vos . ver essas coisas vindo a passar, sabei que o reino de Deus está próximo 32 Em verdade vos digo que esta geração não passará, até que tudo seja cumprido. 33 O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não hão passarão.

Esta breve parábola é encontrada em todos os três sinóticos em linguagem quase idêntica (ver notas em Mt 24:32. ; Mc 13:28 ). Enquanto a figura de uma árvore que cresce folhas na primavera, como um prenúncio de verão, tem uma aplicação geral, a figueira tem sido muitas vezes consideradas como exemplos típicos 1srael. Se este for válido, ele levanta a questão de saber se a criação da nova nação de Israel em 15 de maio de 1948, não pode ser um cumprimento desta profecia. Por quase exatamente dois mil anos a partir de 63- BC , quando Pompeu tomou Jerusalém para os romanos, até AD -1948 não houve nação independente de Israel. Certamente este parece ser um dos sinais de que o reino de Deus está próximo (v. Lc 21:31 ). Este é o substituto de Lucas para Mateus e Marcos ", ele está perto" -que pode bem ser traduzido, "ele está próximo." Para a explicação da declaração difícil no versículo 32 , veja as notas em Mt 24:34 e Mc 13:30 .

6. Necessidade de assistir (21: 34-36)

34 Mas olhai por vós, para que não por acaso os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e aquele dia vos sobrevenha de improviso como um laço: 35 para assim lhes virá ela sobre todos os que habitam na face de toda a terra. 36 Vigiai, pois, em todo o tempo, fazendo súplica, para que possais escapar de todas estas coisas que hão de acontecer, e estar em pé diante do Filho do homem.

Este breve parágrafo não tem qualquer paralelo próximo em Mateus ou Marcos. É uma advertência contra descuidado vida (vv. Lc 21:34 , Lc 21:35) e uma exortação para assistir continuamente (v. Lc 21:36 ).

Overcharged é literalmente "sobrecarregados". Arndt e Gingrich comentário: "de corações que se tornam pesados, ou seja, perder a sua sensibilidade (conforme Ex 7:14.) em embriaguez. " glutonaria é "tanto farra, intoxicação , e seus resultados dor de cabeça embriagada , ressaca , uma vez que significa tonturas, cambaleando ., quando a cabeça se recusa a funcionar "A palavra para embriaguez ocorre apenas aqui e duas vezes nas epístolas de Paulo (Rm 13:13. ; Gl 5:21 ). É um choque distinto para descobrir em que as más companhias se importa (sim, "ansiedades") desta vida são encontrados. Muitos cristãos que nunca sonhariam de bêbado ficando vai ainda permitir que a ansiedade para dificultar seu crescimento espiritual (conforme Lc 8:14) e dificultar o seu serviço no Reino.

A advertência é que o dia do retorno de Cristo virá de repente como um laço , assim como uma armadilha molas fechadas. Portanto, a exortação é dado a ver ... em todo o tempo , mantendo-se em oração (fazendo supplicacation) para que se possaprevalecer para escapar dos julgamentos que estão vindo sobre a terra, e estar em pé diante do Filho do homem.

Programa diário F. de Jesus (Lc 21:37 , 38)

37 E todos os dias ensinava no templo; e todas as noites ele saiu, e se alojou no monte chamado das Oliveiras. 38 E todo o povo veio no início da manhã com ele no templo, para ouvi-lo.

Durante os últimos dias de seu ministério, Jesus passou as horas do dia , ensinando no templo e da constituição noites no Monte das Oliveiras. Se isso significa que Ele dormiu ao relento ou hospedado em Betânia com os amigos, não é clara.

Todas as pessoas que vieram cedo (verbo grego encontrado somente aqui no Novo Testamento) para o Templo para ouvi-lo . As pessoas comuns ainda se agarrava avidamente as palavras de Jesus, apesar de seus governantes rejeitaram e finalmente condenado à morte.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38
Nosso Senhor não apenas ensinava e curava no templo, mas também ob-servava os adoradores. Ele vê o que damos e por que o fazemos e sabe quem dá seu melhor para Deus. Ele se interessa na proporção, não no va-lor — de quanto abrimos mão, não em quanto damos.

Jesus não se impressionava com a beleza do templo, pois sabia que era um "covil de salteadores" (19:
46) que Deus deixaria deserto (Mt 23:38 Fp 3:9-50).

Portanto, saberemos que a vin-da dele está próxima quando virmos essas coisas "começarem a aconte-cer", já que "os eventos vindouros lançam suas sombras antes" (pará-frase do autor) do seu retorno. Tem- se interpretado o broto da figueira como símbolo da restauração da nação de Israel. Talvez a frase "E to-das as árvores" (v. 29) indique um aumento de nacionalismo entre as nações do mundo. Sem dúvida, te-mos visto um grande crescimento do nacionalismo nos últimos anos.

"Esta geração" refere-se à gera-ção que estiver viva quando todas essas coisas acontecerem. Deus preservará Israel, seu povo, e o au-xiliará em seu sofrimento para que possa entrar no glorioso reino dele.

  • Perigos (21:34-38)
  • Convém que nós, como povo do Senhor Jesus, estejamos prepara-dos para seu retorno, já que isso pode ocorrer a qualquer momen-to. Devemos acautelar-nos da mundanidade e dos cuidados com esta vida. Temos de ser cuidadosos a fim de viver à luz da eternida-de, embora não devamos ignorar nossas obrigações diárias. E preci-so caminhar com cuidado a fim de não ser pego despreparado quan-do Jesus vier, ao lembrar-nos, to-dos os dias, que ele pode vir antes do dia terminar (1Jo 2:28).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38
    21.2 Moedas. Gr leptá. Valiam muito pouco.

    21.5 Templo. Consistia numa área cercada de muros (c. de 400 por 500 metros). Dentro da área estava o santuário, formado pelo lugar Santo e o Santo dos Santos. O segundo templo, de 515 a.C., foi completamente renovado por Herodes e seus sucessores. As pedras não cobertas de ouro, ou prata eram tão brancas que Josefo afirma que pareciam um monte coberto de neve.

    21.6 Não ficará pedra... A destruição de Jerusalém (70 d.C.) seria tão terrível que prefiguraria o juízo final.

    21.8,9 O surgimento de enganadores apocalípticos (V 8), distúrbios nas nações (v 9), guerras internacionais (v. 10), alterações nas estruturas geológicas (v. 11) e perseguições (vv. 12-19) perfazem o sinal da era, e não do fim do mundo. Sou Eu, ou "estou aqui".

    Deve se tratar de um representante anunciando a presença (secreta) de Cristo. Isto se cumprirá logo antes da vinda de Cristo.
    21.13 Testemunho. Dado em meio ao sofrimento e à perseguição é efetivo.

    21.14,15 Boca e sabedoria. "Poder de falar e habilidade de escolher um conteúdo apresentando-o com retórica (Plummer). O Espírito de Cristo (Mc 13:11) dará a mensagem e a coragem para proclamá-la (conforme At 4:8-44; At 6:3, At 6:10; At 7:0.1ss).

    21.18 Não se perderá um só fio. Uma frase proverbial que não promete a proteção nesta vida (conforme 16 "matarão alguns"), mas assegura aos fiéis que eles receberão o corpo perfeito da ressurreição (Fp 3:21).

    21.19 Perseverança... A coragem para enfrentar a mais terrível perseguição é uma confirmação da verdadeira salvação (conforme Mt 10:28):

    21.21 Os montes. Só poderá ser a Transjordânia, para onde os crentes de Jerusalém fugiram antes da destruição da cidade em 70 d.C. (Eusébio iii 5.3),

    21.24 Tempos dos Gentios. Isto é, período em que diversas nações, gr ethnõn, "nações gentias", dominarão a cidade santa (cf.Ap 11:2). Tempos, gr kairoi, 'oportunidades", poderia referir-se aos privilégios especiais concedidos aos gentios para que recebam o evangelho (conforme Rm 11:25).

    21.25 Haverá sinais. Continuam, aqui, as Predições do v. 11 ("sinais no céu"), depois do parêntese aberto pelos vv:12-24. Como afirma 17.20ss, o significado dos sinais da vinda, ainda que "espantosos", e "grandes" (v. 11), passará desapercebido aos incrédulos. O próprio discípulo que for, indolente e incauto será apanhado no laço (v. 34ss). Por isso, alguns acham que os sinais não são literais, mas que se trata apenas de figura da angústia humana (Plummer). Esta terminologia apocalíptica no AT e nos escritos judaicos é muito empregada, ou para descrever convulsão política, ou acerca do fim do mundo (Is 13:10; Ez 32:7). Aqui devem estar incluídos acontecimentos cósmicos.

    21.28 Redenção. Quando Cristo voltar, a salvação de todo crente será completada, recebendo ele, então, o seu corpo glorificado (Rm 13:11; 1Jo 3:2).

    21.31 O reino. A revelação pública, completa e final do reino de Deus.

    21.32 Esta geração, Tal como "última hora" (1Jo 2:18), "hoje" (He 3:7, He 3:15) ou "agora" (2Co 6:2), significa a fase final na história da Salvação. A geração dos "fins dos séculos" (1Co 10:11) estende-se da ressurreição até a parousia. "A revelação pública do reino está prestes a aparecer, mas o tempo cronológico é indeterminado"(Ellis).

    21.33 O cumprimento da palavra do Senhor é mais seguro que a permanência do mundo ou do céu (conforme Mt 5:18).

    21.34 Aquele dia... Os crentes dedicados e vigilantes (em contraste com os mundanos e incrédulos) esperam confiadamente pela vinda de Cristo.

    • N. Hom. 21.36 O meio de escape é conseguido por aqueles com:
    1) corações livres de vícios carnais e ambições mundanas (v. 34; He 2:3; 2Pe 3:10, 2Pe 3:11);
    2) Mentes esclarecidas e despertas (v 34b; Mt 24:33; 1Ts 5:0);
    4) Cabeças erguidas (v. 28), percebendo a significação do que se passa; e
    5) Mãos levantadas em oração contínua (v. 36a: conforme 1Ts 5:17).

    21.37 Monte. Jesus pernoitava na casa de Lázaro, em Betânia (Mt 21:17).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38

    6)    Jesus observa a viúva pobre (21:1-4)

    Conforme Mc 12:41-41. Jesus contrasta a espiritualidade falsa dos fariseus e escribas com a contribuição sacrificial da viúva que coloca duas pequeninas moedas na caixa de ofertas, enquanto os ricos fazem suas nobres doações. Mas não é a quantia dada que mostra a medida do sacrifício; é a quantia que o doador retém depois de dar. Essa .viúva não guardou nada para si. V.comentário de Mc 12:41-41.


    7)    O discurso apocalíptico (21:5-38)

    Conforme Mc 13:1-41; Mt 24:25. Os Sinópticos

    introduzem um longo discurso entre a conclusão do ministério público de Jesus e os eventos das últimas horas. Esse discurso é, com freqüência, chamado de “Pequeno Apocalipse” e tem sido o assunto de muitas discussões.
    Em primeiro lugar, muitos que não tratam com muita estima a idéia da profecia preditiva afirmam que Jesus não estava predizendo eventos futuros, e que os trechos que afirmam que ele o fez são meras idéias da igreja primitiva acerca das últimas coisas, ou suas “profecias” ex post facto concernentes a incidentes como a queda de Jerusalém que já havia acontecido na época da composição dos escritos. Em resposta a essas críticas, pode-se dizer com segurança que já por muitos anos agora tem-se reconhecido de forma crescente o papel essencial que a apocalíptica e a escatologia tiveram no ensino de Jesus; ele de fato falou de coisas que ainda não tinham acontecido.

    Outros aceitam esse fato, mas enxergam no discurso um sermão composto, constituído de ditos de Jesus cognatos ao tópico, alguns ou todos eles autênticos, mas proferidos em diferentes épocas e ocasiões durante o seu ministério.

    Em terceiro lugar, o discurso mencionado em Mt 24:3 foi causado por duas perguntas dos discípulos: Quando seria a queda de Jerusalém? e: Qual seria o sinal da sua vinda e do fim do mundo? O resultado é que os dois eventos, o iminente e o remoto, estão em vista, e nem sempre é fácil distinguir entre eles no capítulo.

    Em quarto lugar, temos a questão da relação dos relatos do discurso entre si. T. W.
    Manson (Sayings, p.
    323) analisa a versão de Lucas e conclui que metade do seu conteúdo é extraído de Marcos, outro quinto definitivamente não provém de Marcos (i.e., vem da fonte do próprio Lucas), e o restante não pode ser atribuído com certeza a nenhum deles. Ele interpreta isso como resultando em duas possíveis opções: (a) que Lucas tinha o relato de Marcos à sua disposição e o reescreveu livremente (o que por diversas razões Manson considera improvável); (b) que o que nós temos é a fonte do próprio Lucas complementada por trechos de Marcos. A discussão é interessante, mas talvez se dê valor insuficiente à possibilidade de que Marcos e Lucas tinham, cada um, um resumo cuidadoso e confiável de um discurso de fato pronunciado nessa ocasião. Esses resumos podem ter sido independentes um do outro e, mesmo assim, terem coincidências verbais especialmente em pontos importantes. Nem mesmo a formulação idêntica exige a explicação de que um dependeu do outro.

    Mateus, como já foi observado (v.comentário de Lc 17:30-42), inclui na sua versão não somente o material de Mc 13:0, do qual, no entanto, encontramos um paralelo próximo em Lc 12:11,Lc 12:12. v. 18. A promessa de que nenhum fio de cabelo da cabeça de vocês se perderá está faltando em Marcos. E uma referência à experiência dos três amigos de Daniel na fornalha (Ez 3:27). Conforme At 27:34.

    v. 20-24. Conforme Mc 13:14-41. Esse trecho, que relata as catástrofes que seguirão a queda de Jerusalém, difere em dois pontos importantes do paralelo de Marcos: (a) A referência em Mc 13:14 e Mt 24:15 ao “ ‘sacrilégio terrível’ no lugar onde não deve estar” (Ez 9:27; Ez 12:11) se torna em Lucas Jerusalém rodeada de exércitos. Muitos críticos citam esse fato como evidência de que Lucas deva ser datado após a queda de Jerusalém, mas essa referência geral a exércitos rodeando a cidade não sugere em si conhecimento detalhado dos eventos de 70 d.C. Mais provável é a sugestão de Geldenhuys (p.
    532) de que “Lucas está escrevendo para leitores gregos que não entenderiam o que Jesus queria dizer com a expressão judaica e, assim, a parafraseia”. (b) Lucas omite o dito em Mateus e Marcos (13.20): “Se o Senhor não tivesse abreviado tais dias, ninguém sobreviveria”, substituindo-o pela declaração de que Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos deles se cumpram (v. 24). Isso se refere, provavelmente, ao final da presente ordem mundial.

    v. 25-28. O Grande Final (Mc 13:24-41). Antes dessa seção, Marcos e Mateus introduzem um trecho que Lucas traz em 17:20-23; Mateus também insere o dito de Lucas (Lc

    17,24) acerca do dia do Filho do homem. A descrição que Lucas faz do final mostra duas diferenças da de Marcos: (a) depois da predição de sinais no sol, na lua e nas estrelas, ele diz que haverá calamidades paralelas na terra: as nações estarão em angústia e perplexidade com o bramido e a agitação do mar. Os homens desmaiarão de terror, apreensivos com o que estará sobrevindo ao mundo (v. 25,26); o mar, com freqüência, é uma figura do mundo atribulado no AT (conforme SI 107:26-28; Is 57:20 etc.); e (b) Marcos, seguido por Mateus, coloca imediatamente após a real aparição do Filho do homem na glória o envio do anjo para reunir os eleitos dos quatro cantos. Lucas diz em lugar disso: levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês.

    v. 29-31. A parábola da figueira (Mc 13:28,Mc 13:29). Uma breve parábola acerca do discernimento dos sinais dos tempos; muito semelhante nos Sinópticos, exceto que, à figueira de Marcos, Lucas acrescenta todas as árvores (v. 29).

    v. 32-36. Ditos finais. Os três evangelhos contam como essas coisas (presumivelmente as coisas associadas à queda de Jerusalém) vão acontecer na presente geração. Marcos, no entanto, não estabelece um tempo fixo para a última parousia. A palavra de Deus é mais segura, sobrevivendo ao céu e à terra, mas ele não revelou a data precisa em que esses eventos vão ocorrer, nem aos anjos nem mesmo ao Filho (Mc 13:32). No lugar dessa declaração direta e franca, Lucas traz uma advertência contra uma vida de prazeres e indulgência que cegam os olhos diante da crise vindoura e uma exortação geral para a vigilância. E nessa seção final que Mateus insere as advertências de Lc 17:26-42.

    v. 37,38. Lucas acrescenta como um tipo de nota de rodapé do discurso uma declaração semelhante à de 19.47,48 que Jesus pregou diariamente no templo a grandes congregações, comentando ainda que ele passava as noites no monte das Oliveiras.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 5 até o 38
    c) Prevendo a destruição do templo (Lc 21:5-42; Mc 13:1-41. Tanto Mateus (Mt 24:3) e Marcos (Mc 13:3-41) nos dizem que esta profecia foi proferida no Monte das Oliveiras, depois que Jesus deixara o templo pela última vez. Lucas registra simplesmente a ocasião que o provocara e a pergunta feita pelos discípulos com respeito ao sinal quando sobreviesse a destruição do templo (5-7). Primeiramente Jesus advertiu-os com respeito a serem levados para o caminho errado pelos falsos sinais e prosseguiu descrevendo tudo quanto ocorreria após a Sua partida. Haveria comoções nacionais e calamidades públicas (8-11), mas antes de todas estas coisas (12) eles próprios seriam perseguidos tanto pelos judeus nas sinagogas e pelos gentios nos tribunais. Isto lhes daria oportunidades para testemunho (13). Eu vos darei (15). A posição Eu no original dá ênfase a estas palavras. O próprio Cristo toma a responsabilidade de dar a Seus discípulos o auxílio divino de que precisam para fazerem sua defesa e darem seu testemunho. Eles devem confiar nEle. Eles seriam traídos e odiados e alguns deles até sofreriam o martírio, mas seriam salvos se agüentassem tudo isso pacientemente (16-19). Cfr. Mt 10:17-40; Mc 13:9-41; Lc 12:11-42. O vers. 18, desde que vem depois da afirmativa de que alguns deles seriam levados à morte, precisa ser tomado como uma expressão proverbial para completa segurança espiritual. Ganhareis as vossas almas (19); lit., "ganhem suas almas", isto é, atinjam sua salvação eterna.

    >Lc 21:20

    Depois disso Jesus falou do sinal que anunciaria a próxima destruição de Jerusalém. Quando os discípulos vissem exércitos reunindo-se em torno da cidade, deveriam então fugir a toda força de lá, pois que o julgamento há tanto anunciado sobre Israel estaria para cair e a sujeição aos gentios por um longo tempo estava para ter início (20-24). Sitiada de exércitos (20); lit., "circundada". Quando o processo de investida à cidade fosse completado, seria então tarde demais. Fujam para os montes (21). O historiador da Igreja primitiva, Eusébio, afirma que quando os exércitos de Roma foram à Judéia, "todo o corpo da Igreja em Jerusalém, tendo sido dirigido por uma revelação divina, foi removido da cidade e permaneceu em uma determinada cidade além do Jordão, denominada Pela". Estes dias são de vingança (22); uma referência às muitas profecias do Velho Testamento relacionadas com o julgamento que viria sobre Israel e que agora seriam cumpridas com a destruição da cidade e do templo. A queda de Jerusalém nas mãos dos romanos em 70 A. D. levou toda a dispensação mosaica a um fim trágico. Então começou o "tempo de angústia para Jacó" (Jr 30:7) e a "grande tribulação" de Israel (Mt 24:21). Os tempos dos gentios (24); a época durante a qual os gentios têm oportunidade de receber o evangelho.

    >Lc 21:25

    Após esta referência à queda de Jerusalém, Jesus passou a contar acerca de Sua própria vinda em poder e glória. Os sinais de sua aproximação seriam tristeza entre as nações e comoções alarmantes em todo o sistema mundial. Quando tais coisas começassem a acontecer, os crentes deveriam erguer sua cabeça, pois que a consumação de sua salvação estaria bem perto (25-28). Quando virem as árvores brotarem, sabem que o verão está próximo; assim também quando virem tais acontecimentos sucederem, saberão que o reino de Deus está bem próximo (29-33). Em perplexidade (25); ou antes, como está mesmo na tradução atualizada, "em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas". Os sinais físicos descritos neste versículo são usados na profecia do Velho Testamento como símbolos da violenta destruição de sistemas nacionais e grandes impérios (Is 13:10; Ez 32:7). Então se verá (27); isto é, não até aquela época. Uma idéia de que a segunda vinda não teria lugar durante a vida dos discípulos. Vindo numa nuvem (27) -aparecendo novamente da nuvem que "O encobriu de seus olhos" quando da ascensão (At 1:9-11). Aqui Jesus parece estar-Se referindo à profecia em Ez 7:13-27, a qual haveria de ter o seu cumprimento em Sua própria exaltação ao trono de Deus. Sua segunda vinda seria o Seu retorno daquele mundo celestial. Não passará esta geração (32); a geração que vivia então. A afirmativa neste vers. tem referência especial à pergunta feita pelos discípulos no vers. 7, e é o único lugar na profecia em que Jesus responde diretamente à pergunta. A destruição do templo estava então a só uma geração distante. Cfr. Mt 24:34 n.

    >Lc 21:34

    Entretanto, que eles tomem cuidado para que o dia chegue e não os encontre desprevenidos, pois que ele virá de súbito para toda a raça humana. Que eles vigiem e orem, para que não sejam envolvidos no julgamento, mas que sejam capazes de permanecer diante do Filho do homem quando Ele vier (34-36). A profecia é seguida por uma afirmativa breve do modo pelo qual Jesus passou os últimos dias e noites de Seu ministério público (37-38).


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38

    114. Confrontando o erro com a condenação, sem negociação (Lucas 20:45-21: 4)

    E enquanto todas as pessoas estavam ouvindo, Ele disse aos discípulos: "Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e gostam respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes , que devoram as casas das viúvas, e por causa da aparência oferecer longas orações. Estes receberão maior condenação. "E Ele olhou para cima e viu os ricos colocando suas ofertas no cofre. E viu uma viúva pobre colocando em duas pequenas moedas de cobre. E Ele disse: "Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos eles; para todos eles do que lhes sobrava colocar na oferta; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que tinha para viver ". (20: 45-21: 4)

    Emissários de Satanás sempre torcido, distorcido, e negou a palavra de Deus. Os falsos profetas e falsos mestres têm levado milhões de pessoas desviaram da verdade, condenando-os a partilhar a sua própria punição eterna no inferno (Mt 23:15).

    O Antigo Testamento registra alertas precoces sobre o perigo mortal falsos mestres que representam para Israel. Como eles estavam prestes a entrar na Terra Prometida, Moisés advertiu a nação a estar em guarda contra aqueles que querem enganá-los com mentiras:

    Se um profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio, e o sinal ou a maravilha se torna realidade, sobre o qual ele falou-lhe, dizendo: "Vamos após outros deuses (a quem você não tem conhecido) e vamos atendê-los ", você não deve ouvir as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porque o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se você ama o Senhor, teu Deus, com todo o seu coração e com toda a tua alma. (13 1:5-13:3'>Deut. 13 1:3)

    Mas Israel era indiferente aos avisos de Moisés, por isso, quando os falsos profetas surgiram as pessoas seguiram a sua doutrina com defeito em juízo. "Os profetas profetizam falsamente," mais tarde Deus disse através de Jeremias, "e os sacerdotes se pronunciar sobre a sua própria autoridade; eo meu povo assim o deseja! "(Jr 5:31). Em Jr 14:14 Ele acrescentou: "Os profetas profetizam mentiras em meu nome.Eu nem enviei nem lhes ordenei, nem falei com eles; eles vos profetizam uma visão falsa, e adivinhação, e vaidade, eo engano de suas próprias mentes "(conforme 2: 8; 6:14).

    Através de Seus verdadeiros e fiéis profetas, como Jeremias, Deus pronunciou julgamento sobre os falsos profetas e advertiu o Seu povo de seu perigo:

    "Além disso, entre os profetas de Samaria vi uma coisa ofensiva: Eles profetizaram por Baal e levou o meu povo Israel extraviados. Também entre os profetas de Jerusalém vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, andam com falsidade; e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que ninguém se desviou de sua maldade. Todos eles se tornaram para mim como Sodoma, e os seus habitantes como Gomorra. Portanto assim diz o Senhor dos exércitos acerca dos profetas: Eis que eu estou indo para alimentá-los absinto e lhes farei beber água envenenada, porque dos profetas de poluição Jerusalém passou por toda a terra. "Assim diz o Senhor dos Exércitos, "Não dê ouvidos às palavras dos profetas que vos profetizam. Eles estão levando-os a futilidade; falam da visão de sua própria imaginação, não da boca do Senhor. Eles continuam dizendo para os que me desprezam, 'O Senhor disse: "Você vai ter paz"'; e como para todos que anda na teimosia do seu coração, dizem, 'Tragedia não virá sobre ti. " ... Não mandei esses profetas, mas eles correram. Eu não falei com eles, mas eles profetizaram. Mas se tivessem assistido ao meu concílio, então teriam feito as minhas palavras ao meu povo, e teria feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas obras ... Tenho ouvido o que os profetas disseram que profetizam falsamente em meu nome, dizendo: 'Eu tive um sonho, eu tive um sonho!' Quão mais? Existe alguma coisa no coração dos profetas que profetizam mentiras, mesmo esses profetas do engano do seu próprio coração, que pretendem fazer o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que se relacionam entre si, assim como seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal? O profeta que tem um sonho conte o sonho, mas deixá-lo que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? ", Diz o Senhor. "Não é a minha palavra como fogo?", Declara o Senhor ", e como um martelo que quebra uma rocha? Portanto, eis que eu sou contra os profetas ", diz o Senhor", que furtam as minhas palavras um do outro. Eis que eu sou contra os profetas ", declara o Senhor", que usam suas línguas e declarar: "O Senhor declara. Eis que eu sou contra aqueles que profetizaram sonhos falsos ", declara o Senhor", e relacionando-os e levou meu povo extraviado por suas falsidades e jactância imprudente; ainda que eu não enviá-los ou comandá-los, nem fornecer este povo a menor benefício ", diz o Senhor. (13 24:23-17'>Jer 23: 13-17, 21-22, 25-32; conforme 27: 9-10., 14-16)

    Ezequiel também registrou condenação dos pregadores fraudulentas de Deus:

    Em seguida, a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: "Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel que profetizam, e dizer para aqueles que profetizam de sua própria inspiração," Ouça a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor Deus "Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito sem nada ter visto. Ó Israel, os seus profetas têm sido como raposas entre ruínas. Você não subistes às brechas, nem você construir o muro ao redor da casa de Israel para estar na batalha no dia do Senhor. Eles vêem vaidade e adivinhação mentirosa que estão dizendo: 'O Senhor declara: "quando o Senhor não os enviou; Ainda que eles esperam para o cumprimento de sua palavra. Você não viu uma visão falsa e falar adivinhação mentirosa quando disse: "O Senhor declara:" mas não sou eu que falei? "'" Portanto, assim diz o Senhor Deus: "Porque tendes falado vaidade e visto uma mentira, por isso eis que eu sou contra você ", diz o Senhor Deus. "Assim, a minha mão será contra os profetas que vêem vaidade e que encontram-se proferem adivinhações. Eles não terão lugar no conselho de meu povo, nem serão anotadas no registro da casa de Israel, nem entrarão na terra de Israel, para que saibais que eu sou o Senhor Deus. É definitivamente, porque eles têm enganado meu povo, dizendo: "Paz!" quando não há paz ". (13 1:26-13:10'>Ez 13:1-10; conforme 14: 9-10., Ez 14:22:25, 28)

    O Novo Testamento também adverte do perigo mortal de mentirosos religiosos. Jesus disse aos seus seguidores: "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" (Mt 7:15). Paulo advertiu os anciãos de Éfeso que "lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si "(Atos 20:29-30). Ele advertiu os coríntios que "os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo" (2Co 11:13), quando, na realidade, eles são "servidores [de Satanás, que] disfarcem em ministros de justiça" (15 v.). Paulo escreveu às igrejas da Galácia: "Estou surpreso que você está passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho; que não é realmente o outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo "(Gal. 1: 6-7; conforme Fm 1:3; conforme 1Tm 4:11Tm 4:1), Pedro (II Pedro 2:1-22; 3: 15-17), e João (1Jo 2:18, 1Jo 2:22; 1Jo 4:3). Em vez disso, em um último ato de misericórdia e compaixão para mostrar-lhes a verdade, Ele questionou-los, desafiando-os a explicar como o Messias poderia ser tanto o filho de Davi e seu Senhor, como o Salmo 110 revelada (vv. 41-44).

    Após este último confronto com os religiosos de elite, o Senhor tinha mais nada a dizer a eles até seu julgamento perante o Sinédrio. Ele também foi terminar o endereçamento das multidões, e mudou a direção do Seu ensinamento aos seus discípulos. Enquanto todas as pessoas estavam ainda ouvindo a seu ensinamento, Jesus alvejado Suas palavras especificamente aos discípulos.

    O Senhor não buscar um terreno comum com aqueles que rejeitaram a verdade. Quando a compaixão estava exausto e convites rejeitado, Ele condenou-los. Antes de emitir a condenação dos líderes religiosos, Jesus advertiu seus ouvintes sobre o perigo que estava escondido no seu ensino, deu uma caracterização deles, condenou-os, e apontou para um caso que exemplifica a ameaça que elas representam.

    O CAUTION

    "Guardai-vos dos escribas, (20: 46a)

    Notas relato de Mateus que Jesus estendeu a advertência para incluir os fariseus (Mt 23:2, Jo 1:49; Jo 3:2; Jo 6:25). Acreditou-se geralmente que Moisés recebeu a lei, então deu para Josué, que deu aos anciãos, que deu aos profetas, que deu aos escribas.

    Por causa da elevada estima em que a população realizou-los, ele deve ter sido um choque quando Jesus advertiu: "Cuidado com os ("dar atenção a", "guarda contra") . escribas " Eles representam uma ameaça de matar alma, porque eles não conhecem a Deus ou o caminho para o céu, nem eles possuem a verdadeira sabedoria espiritual. Os escribas eram agentes destrutivos de Satanás que se opunham os propósitos de Deus. Embora não tenha sido evidente no lado de fora, no interior eram pecadores vis. Em Mt 23:27 Jesus declarou: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia "(Lc 11:44). Eles não tinham nada benéfico para oferecer espiritualmente, e eram hipócritas que devem ser evitadas. O verso de abertura do Salmo 1 louvores "o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!"

    A CARACTERIZAÇÃO

    que gostam de andar com vestes compridas, e amar respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as casas das viúvas, e por causa da aparência oferecer longas orações. (20: 46b-47a)

    Jesus deu cinco ilustrações da hipocrisia dos escribas. Em primeiro lugar, eles gostavam de andar em longas, fantasia, caras vestes. Em Números 15:38-40 Deus instruiu os israelitas a adicionar borlas para as suas vestes para lembrá-los de seus mandamentos, e Jesus tinha essas borlas na orla do seu manto (Mt 9:20). Mas os escribas e fariseus alongou suas borlas na ostentação de sua suposta piedade.

    Em segundo lugar, eles adoraram respeitosas saudações nas praças. Como eles se misturaram em público, os escribas esperados para ser notado e dirigida com títulos dignos. Condenação estendida do Senhor deles, em Mateus 23, revela que eles queriam ser chamado de "Rabi" (v. 7), um título que denota, um professor reverenciado exaltado. Um exemplo de como é reverenciado eram vem da Mishná, que afirma: "É mais culpados de transgredir as palavras dos escribas que os da Torah" (citado em Alfred Edersheim, O Vida and Times de Jesus o Messias [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 1: 625 1 n)..Edersheim passou a se relacionar mais declarações ultrajantes quanto aos escribas:

    Então pesado era o dever de saudação respeitosa pelo rabino título, que a negligenciar isso implicaria o castigo mais pesado ... Lê-se como uma imitação miserável do Novo Testamento, quando o governador pagão de Cesaréia é representada como se levantando antes de Rabinos porque ele viu "os rostos como se fosse dos Anjos", ou como uma adaptação da conhecida história sobre Constantino, o Grande, quando o governador de Antioquia é descrito como reivindicando uma marca semelhante de respeito com os rabinos por isso, que tinha visto seus rostos e por eles conquistados em batalha ... Para fornecer um homem instruído com os meios de ganhar dinheiro no comércio, obteria um lugar alto no céu. Dizia-se que, de acordo com Prov. viii. 15, os sábios eram para ser saudado como reis; ou melhor, em alguns aspectos, eles foram superiores para, entre um sábio e um rei, seria dever de dar o primeiro a prioridade no reembolso do cativeiro, uma vez que cada israelita era apto para ser um rei, mas a perda de um rabino poderia não ser facilmente compensada. (Alfred Edersheim, O Vida and Times de Jesus o Messias [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 5: 409)

    Por incrível que pareça, "um rabino foi tão longe para pedir que ele deveria ser enterrado em vestes brancas, para mostrar que ele era digno de comparecer perante o seu Criador" (Alfred Edersheim, O Vida and Times da Jesus, o Messias , 5: 409). Edersheim então deu, talvez, o exemplo mais chocante de tudo:

    Talvez o clímax de blasfemo auto-afirmação é atingido na história, que, em uma discussão no céu entre Deus e da Academia celeste sobre uma questão Halakhic sobre pureza, um certo rabino-considerado que a maioria aprendeu sobre o assunto, foi convocado para decidir o ponto! Como sua alma passou a partir do corpo, ele exclamou: "Pure, puro", o que a Voz do Céu aplicada para o estado de alma do rabino; e logo em seguida uma carta tinha caído do céu para informar os sábios do propósito de que o rabino havia sido convocado para a assembléia celestial, e depois outro enjoing luto universal de uma semana para ele, sob pena de excomunhão. (Alfred Edersheim, O Vida and Times da Jesus, o Messias , 5: 410)

    Nunca humilde, os escribas também queria ser chamado de "pai", imaginando-se a ser a fonte da vida espiritual e da verdade, e "líder", como convém aqueles que determinam a direção e destino.
    Em terceiro lugar, eles procuraram os primeiros assentos nas sinagogas, que estavam na plataforma elevada na frente. Eles também buscaram os lugares de honra nos banquetes, os mais próximos ao hospedeiro. "Escritos rabínicos estabelecer instruções elaboradas, que lugar deve ser atribuído aos rabinos, de acordo com a sua classificação, e para os seus discípulos, e como na faculdade o mais erudito, mas na festa o mais idoso, entre os rabinos, são a ocupar os assentos superiores '' "(Alfred Edersheim, A vida e os tempos de Jesus, o Messias , 5: 409; conforme Mateus 23:1-12.).

    Os três primeiros exemplos destaque orgulho arrogante dos escribas. Mas o próximo introduz um aspecto mais sinistro de sua ganância hipocrisia sua voraz que os levou a predar os mais indefesos da sociedade. Que os escribas desceria tão baixo a ponto de devorar as casas das viúvas ilustra graficamente o intenso desejo de riqueza que caracteriza falsos mestres (conforme Mq 3:5; 2 Pedro 2: 1-3., 2Pe 2:14).Devour traduz uma forma do verbo grego katesthiō , uma intensa palavra que significa literalmente "para comer", e metaforicamente, "para devorar completamente", "consumir", ou, "para comer." O Antigo Testamento ensina que as viúvas devem ser protegidos e cuidadas (por exemplo, Ex 22:22; Dt 10:18; Dt 14:29; 24:... 17-21; Dt 27:19; Sl 68:5; Pv 15:25; Is 1:17), mas os escribas consumido seus parcos recursos. Eles se aproveitaram de sua hospitalidade, enganou-los fora de suas propriedades, mal administrada sua propriedade, e tomou as suas casas como garantia para as dívidas que eles nunca poderiam reembolsar (conforme Darrell L. Bock, Lucas 9:51-24: 53, O Baker comentário exegético sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Baker, 1996], 1643).

    Finalmente, por causa do aparecimento eles ofereceram orações longas, para não chamar a atenção para Deus, mas a si mesmos como piedoso. Jesus condenou veementemente tal auto-exaltação, orações Deus-desonrando no Sermão da Montanha:

    Quando orardes, não sejais como os hipócritas são; pois gostam de ficar em pé e Oração nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam sua plena recompensa. Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta e ora ao teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê o que é feito em segredo, te recompensará. (Mateus 6:5-6.)

    A CONDENAÇÃO

    Estes receberão maior condenação ". (20: 47b)

    Longe de ser recompensados ​​por suas vidas, exteriormente morais hipócritas, os escribas iria receber maior condenação da parte de Deus para levar as pessoas desviam da verdade. Sua condenação deles é consistente com fortes advertências da Bíblia contra e denunciando os falsos mestres, como observei em um volume anterior desta série:

    A atitude de Deus para com os falsos mestres está em nítido contraste com a inclusão e tolerância de erro que permeia o evAngelicalalismo contemporâneo. Escritura denuncia-los como homens cegos; "Cães mudos, não podem ladrar; sonhadores deitado que gostam de sono "; ignorantes (Is 56:10.); tolos dementes (Os 9:7.);guias de cegos (15:14 Matt;. conforme 23:16); hipócritas (Mt 23:13.); tolos (v. 17); sepulcros caiados cheios de ossos (v 27.); serpentes; uma raça de víboras (v 33.); ladrões e salteadores (Jo 10:8); escravos de seus próprios apetites (Rm 16:18.); vendedores ambulantes falsificadores da palavra de Deus (2Co 2:17.); falsos apóstolos; obreiros fraudulentos (2Co 11:13.);servos de Satanás (v 15.); fornecedores de um evangelho diferente:; (Gal 1 6-8.) cães; maus obreiros (Fp 3:2.); cativos do diabo (v 26.); enganadores (2Jo 1:7; Jr 14:15; Gal. 1: 8-9.; Ap 2:20-23).

    A razão para tal linguagem aparentemente dura é o perigo mortal falsos mestres colocam porque eles se envolvem em maldade mais distintiva de Satanás e do pecado mais devastador; eles desviar as pessoas da verdade da palavra de Deus (Is 3:12; Is 9:16; Jr 14:13; 23:.. 26-27, Jr 23:32; 50:. Jr 50:6; Mt 23:13, Mt 23:15; 24: 4 —5, Mt 24:24; Lc 11:46, Lc 11:52; Rom. 16: 17-18; Cl 2:4, Cl 2:18; 1 Tessalonicenses 2: 14-16; 2Tm 3:132Tm 3:13; Tt 1:10.. ; 2Jo 1:72Jo 1:7; Jr 8:11; 23: 21-22.; Lm 2:14; 13:10 Ezequiel 16:22)... Se nada for feito, as doutrinas de demônios que vender (1Tm 4:1; 2 Tm 2: 17-18), embalando muitos em uma falsa sensação de segurança em relação sua salvação. ( Lucas 6:10 , A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 2011], 112)

    O CASE

    E Ele olhou para cima e viu os ricos colocando suas ofertas no cofre. E viu uma viúva pobre colocando em duas pequenas moedas de cobre. E Ele disse: "Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos eles; para todos eles do que lhes sobrava colocar na oferta; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que tinha para viver ". (21: 1-4)

    A seção anterior terminou com um aviso do julgamento (20:47), e na próxima seção (21: 5-36) retoma esse tema. A questão de saber como essa passagem intervir se encaixa nesse contexto. Por que Lucas injetar essa história de uma viúva que dá uma oferta entre uma diatribe contra falsos líderes, e uma pronúncia do juízo futuro?
    Esta pequena vinheta é comumente, se estranhamente, interpretado como uma lição a dar, na qual oferta de sacrifício da viúva é apresentado como um raio de sol na escuridão da hipocrisia e do julgamento.Não só é um tal alienígena perspectiva para o contexto, mas também se Jesus está ensinando uma lição a dar, é a lição a dar tudo o que têm, ir para casa, e morrer de fome? Por isso, os comentaristas diferem.
    Alguns argumentam que a história ensina que a verdadeira medida de um presente não é o que foi dado, mas o que foi retido; não o montante da doação, mas a quantidade o doador mantido.
    Outros insistem que um presente deve ser medido pela abnegação do doador, que se reflecte na percentagem determinada.
    Outro ponto de vista, em relação aos dois primeiros, é que o valor de um presente está diretamente relacionada com a atitude com que é dado. Foi dado desinteressAdãoente? Humildemente? Como uma expressão de amor e devoção a Deus? Desde a viúva teve a menor quantidade possível esquerdo após seu presente, ela deve ter tido a atitude mais agradável a Deus.
    A única opção real é que o presente que realmente agrada a Deus é tudo.
    Todas essas idéias, no entanto, são impostas sobre a narrativa; Jesus chamou nenhum princípio sobre dando a partir de seu comportamento. O texto não registra que Ele condenou os ricos para suas doações, ou elogiou a viúva para dela. Não há julgamento feito sobre a verdadeira natureza de seu ato, nem é nada disse sobre sua atitude, ou o espírito em que foi dada a ela de presente. Uma vez que Jesus não fez nenhum ponto em dar, nem deve o intérprete.
    Para enquadrar este incidente como uma lição sobre a doação isola do tema óbvio do juízo divino sobre falsos líderes religiosos, os seus seguidores, e, em última instância, sobre a nação como um todo. Tais interpretações também assumir que Jesus estava satisfeito com o dom da viúva, que Ele não declara ou mesmo implicar. Além disso, ela estava dando a um sistema falso, apóstata, não honrar a Deus. O que fica claro a partir da narrativa é que o envolvimento da viúva nesse sistema custou-lhe tudo o que tinha. Essa é a lição óbvia. A religião falsa pode e não alienar o mais fraco de seus recursos até a última moeda. É tudo o que a história significa. É uma ilustração da corrupção, que foi dominante na religião.

    O relato de Marcos deste incidente revela que o Senhor estava sentado perto do tesouro do templo. Ele estava chegando ao fim de uma longa e desgastante quarta-feira passou no meio de enormes multidões.Jesus tinha dialogado com o povo, ensinou-lhes, confrontado e denunciou os líderes religiosos (Mateus. 23: 1-36), e lamentou o julgamento que virá sobre a nação (vv 37-39.). Além de seu cansaço físico, Jesus sentiu profundamente a triste realidade agonizante, vindo de julgamento de Israel.

    Os olhos do Senhor deve ter sido abatido quanto Ele contemplou a religião falsa contundentes que teve a nação em seu poder, a corrupção do templo, e do juízo divino que atingiu a cidade de Jerusalém e do templo (conforme Lc 21:5). Conforme o relato de Lucas abre, Jesus olhou para cima e viu as pessoas (Mc 12:41), em particular os ricos, colocando suas ofertas no cofre. A tesouraria, localizado no átrio das mulheres, consistia em treze recipientes em forma de trompete em que o povo depositou suas ofertas.

    A palavra traduzida ricos ( plousios ) refere-se a quem tem o suficiente; que são totalmente fornecido. Mas o que chamou a atenção do Senhor não estava ricos colocando suas pródigas ofertas no cofre,mas uma viúva pobre colocando em duas pequenas moedas de cobre. Penichrōs ( pobre ) descreve alguém que é pobre e necessitado, mas não desamparados. Sua oferta de duas moedas pequenas de cobre ( Lepta ; o menor valor facial da moeda judaica) foi uma pequena fração do que os ricos teria dado. No entanto, esta pobre viúva, esperando para comprar bênção seguindo exigências legalistas do sistema religioso judaico, colocar mais do que todos eles; para todos eles do que lhes sobrava colocar em oferta, enquanto essas duas pequenas moedas eram tudo o que ela possuía.

    Este é claramente um exemplo de o que o Senhor tinha falado anteriormente (veja a discussão sobre 20:47 acima). O sistema de obras legalistas tinham devorado esta viúva pobre, tomando dela tudo o que tinha para viver. O segundo uso de pobres no versículo 3 reflete essa realidade; É a palavra ptōchos , uma palavra diferente do que é usado no versículo 2. Ptōchos descreve aqueles que não têm nada e são reduzidos à mendicância. O Antigo Testamento ordenou que as viúvas ser tratados, como mencionado acima, mas os líderes religiosos de lado esses comandos por causa de suas tradições (e sua ganância).Marcos 7:9-13 registra condenação de Jesus deles para uma outra prática que anular o claro ensino do Antigo Testamento:

    Ele também estava dizendo a eles: "Vocês são especialistas em deixar de lado o mandamento de Deus, a fim de manter sua tradição. Pois Moisés disse: Honra teu pai e tua mãe "; e, "Aquele que fala mal de pai ou mãe, deve ser condenado à morte"; mas vós dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe, o que eu tenho que ajudá-lo é Corban (isto é, dada a Deus), 'você não permitir que ele faça qualquer coisa por seu pai ou sua mãe; invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição que vocês mesmos transmitiram; e você faz muitas coisas, como isso. "
    Como a história desta viúva revela, decepcionante, religião hipócrita ataca os mais fracos, os desesperados, e os indefesos. Longe de ser satisfeito com sua doação, Jesus estava com raiva que o chamado culto que ela tinha comprado para a levara último centavo. O Senhor iria passar a pronunciar-se sobre que muito apóstata judaísmo na próxima seção.

    O dinheiro sempre foi o cerne da religião satânica (conforme Lc 16:14; Lc 19:46; 1Pe 5:21Pe 5:2;. At 20:29). Enquanto os cristãos devem apresentar compassivamente-lhes o evangelho, Oração para a sua salvação, e se lamentar quando rejeitam a verdade e estão perdidos eternamente, a verdadeira igreja de Jesus Cristo deve avisá-los e todos os que os seguem do perigo grave e eterna aguardando.

    115. Os sinais da volta de Cristo-Parte 1: Descrição da destruição do Templo de Jesus (Lucas 21:5-7)

    E, enquanto alguns estavam falando sobre o templo, que estava ornado de belas pedras e presentes votivos, Ele disse: "Quanto a estas coisas que você está olhando, dias virão em que não ficará pedra sobre pedra que não será demolida. "Perguntaram-lhe, dizendo:" Mestre, quando, pois essas coisas vão acontecer? E qual será o sinal quando estas coisas estão para acontecer "(21: 5-7)?

    O Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, veio ao mundo para redimir os pecadores perdidos de julgamento e do inferno. Antes de seu nascimento um anjo disse a seu pai José, "lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados" (Mt 1:21). Jesus definiu a sua missão quando disse que ele tinha "veio buscar e salvar o que estava perdido" (Lc 19:10). Em Mt 20:28 Ele disse aos discípulos que "o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos." Quando os escribas e fariseus reclamaram que ele associado com cobradores de impostos e pecadores, Jesus respondeu: "Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento "(Lucas 5:31-32). Ele disse ao preeminente professor judeu Nicodemos que "Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele" (Jo 3:17). Em Jo 12:47, Jesus disse: "Se alguém ouve as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. "

    O resto do Novo Testamento também ensina que Jesus veio para redimir os pecadores. João Batista declarou Dele, "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!" (Jo 1:29). Paulo escreveu: "É uma declaração de confiança, que merece a plena aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos" (1Tm 1:15). Depois que Ele trouxe a salvação para a aldeia de Sicar, os samaritanos declarou que Jesus era "o Salvador do mundo" (Jo 4:42). Em sua primeira epístola do apóstolo João escreveu:

    Você sabe que Ele se manifestou para tirar os pecados ... Por isso o amor de Deus se manifestou em nós, que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados ... Nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo. (1Jo 3:5, 1Jo 4:14)

    Missão redentora de Cristo claramente cumpriu a profecia do Antigo Testamento, mais notAdãoente a de Isaías 53:

    Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados. Todos nós como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre ele. Ele foi oprimido e ele foi humilhado, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e os da sua geração, que considerou que ele fora cortado da terra dos viventes pela transgressão do meu povo, a quem o curso era devido? Seu túmulo foi atribuído com homens ímpios, mas Ele estava com um homem rico na sua morte, porque Ele nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. Mas o Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; Ele se tornaria-se como uma oferta pela culpa, ele verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, eo bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Como resultado da angústia de sua alma, ele vai vê-lo, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o Justo, meu Servo, justificará a muitos, como Ele irá suportar as suas iniqüidades. Por isso, vou colocar-Lhe uma parte com os grandes, e ele dividirá os despojos com os fortes; porque Ele derramou a sua alma até a morte, e foi contado com os transgressores;mas Ele mesmo carregou o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu. (Vv. 5-12)

    Mas, apesar de Ele foi enviado, finalmente, para resgatar as "ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt 15:24), Jesus pronunciou julgamento sobre aquela nação quando rejeitaram. Tanto no início (13 43:2-22'>João 2:13-22) e no final (Marcos 11:15-18) do Seu ministério, Ele desferiu um golpe contra o falso sistema religioso de Israel por atacar as operações corruptas do templo durante a Páscoa. Além disso, ele censurou as cidades de Corazim, Betsaida e Cafarnaum por sua incredulidade, e advertiu que Cafarnaum enfrentou julgamento mais severo do que Sodoma por causa dele (Matt. 11: 20-24). Ele repreendeu toda a geração perversa que rejeitaram por se recusar a se arrepender, em contraste com o povo de Nínive e da rainha de Sabá (Matt. 12: 41-42). Ele disse aos discípulos que aqueles que voluntariamente rejeitam a verdade será judicialmente privado dele (Lucas 8:9-18). Embora Ele foi às lágrimas pelo acórdão que a rejeição obstinada de Israel Dele traria (13 34:42-13:35'>Lucas 13:34-35; 19: 41-44), Ele deu uma denúncia empolamento dos escribas e fariseus e aqueles que os seguiram e fizeram— com outra lamentação sobre Israel do (representado por Jerusalém) destino (Mt 23:37-39.).

    Esta seção do evangelho de Lucas registra pronunciamento final de Cristo de julgamento sobre Israel, em particular, bem como o mundo em geral. Este último de seus grandes discursos é comumente conhecido como o Sermão do Monte, porque o Senhor ensinou essa verdade aos Seus discípulos, sentado no Monte das Oliveiras, através do vale de Kidron olhando de volta para o templo (Mt 24:3) por suas respostas. O Senhor tinha pregou o seu último sermão para as multidões, condenando os líderes religiosos (Mateus. 23: 1-36) e advertindo o povo da influência mortal de sua hipocrisia. Depois de assistir a uma pobre viúva dar tudo o que ela possuía para o sistema religioso apóstata, Jesus e os discípulos deixaram o templo (ver a exposição de 21: 1-4 no capítulo anterior deste volume) para a montagem.

    Quando estavam saindo, alguns dos discípulos estavam comentando sobre a magnificência do templo (v. 5). Quando Cristo respondeu que a vinda do julgamento sobre a nação que incluem a destruição do templo (v. 6), os Seus seguidores lhe perguntei quando que o julgamento terá lugar e quais os sinais que precederiam tanto ele (v. 7) e Seu retorno (Mt . 24: 3). A resposta de Jesus, começando no versículo 8, é a mais longa resposta gravado Ele já deu a qualquer questão, estabelecendo a sua importância.
    Esta seção preliminar apresenta o relato de Lucas do Sermão do Monte, e pode ser dividido em duas partes: a vinda de julgamento previsto, e o tempo de julgamento questionada.

    JULGAMENTO ESTÁ VINDO PREVISTA

    E, enquanto alguns estavam falando sobre o templo, que estava ornado de belas pedras e presentes votivos, Ele disse: "Quanto a estas coisas que você está olhando, dias virão em que não ficará pedra sobre pedra que não será demolida "(21: 5-6).

    Como mencionado acima, quando Jesus e os discípulos deixaram o terreno do templo, alguns dos discípulos estavam admirando o templo. A construção dessa estrutura impressionante, magnífico, uma das maravilhas arquitetônicas do mundo antigo, havia sido iniciada meio século antes por Herodes, o Grande, mas ainda estava em curso quando os romanos destruíram o templo em AD 70. Foi construído com pedra branca brilhante, polido como o mármore, e tem várias salas, pórticos, colunas, praças e pátios, bem como cavernas, cisternas e poços para armazenamento de água. O mais alto dos seus muitos níveis torres centenas de metros acima do Vale do Cedron. A parede oriental da estrutura principal do templo estava coberto de placas de ouro, que brilhavam de forma brilhante nos raios do sol da manhã vindo Olivet.

    Os discípulos observou, nomeAdãoente, que as enormes paredes de blocos de pedra, também foram adornados com pedras bonitas, doados pelos ricos como os seus antepassados ​​tinham feito para o templo de Salomão (1Cr 29:8 Deus disse:

    Naquele dia o Senhor defenderá os habitantes de Jerusalém, e aquele que o mais fraco dentre eles naquele dia será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do Senhor diante deles. E isso vai acontecer nesse dia eu vou definir a ponto de destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém.
    Em distinção para a destruição dos inimigos da nação, eles provavelmente teriam conhecido Israel foi prometida a salvação.
    Eu derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito ... Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado ea impureza. (V 10; 13: 1.)
    Tudo o que seria seguido pelo glorioso reinado do Messias no reino na Terra. "O Senhor será rei sobre toda a terra; Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único "(14: 9).
    Mas olhando mais atentamente para a profecia de Zacarias, foi também previu que antes que o tempo da salvação de Israel, Jerusalém será destruída: "Porque eu ajuntarei todas as nações contra Jerusalém para a batalha", declarou o Senhor ", e a cidade vai ser capturado , as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas a metade da cidade exilado, mas o resto do povo não será cortado a partir da cidade "(14: 2). Então vinda do Messias vai produzir tanto o julgamento e destruição, bem como restauração final e de salvação para Israel.

    CALENDÁRIO DE JULGAMENTO QUESTIONADO

    Perguntaram-lhe, dizendo: "Mestre, quando, pois essas coisas vão acontecer? E qual será o sinal quando estas coisas estão para acontecer? "(21: 7)

    À luz da previsão da vinda do julgamento do Senhor, os discípulos tinham duas perguntas: Em que o juízo de que Ele falou acontecer? E qual seria o sinal de Sua vinda (ou "presença"; Mt 24:3)

    116. Os sinais da volta de Cristo-Parte 2: Por que Jesus deve retornar à Terra (Lc 21:8], virão escarnecedores com os seus escárnios, segundo as suas concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação "(II Pedro 3:3-4). Eles negam a segunda vinda, porque eles negam a divindade do Senhor Jesus, e rejeitar qualquer idéia de que Ele é o juiz e carrasco de seres humanos para os seus pecados que voltará ao juiz. O argumento simplista Pedro responde invoca o princípio da uniformitarianism: Cristo não voltou ", todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação", dizem eles, pois Ele nunca vai voltar. Mas a alegação de que alguma coisa não pode acontecer, porque ainda não aconteceu é obviamente tolo.

    Além disso, que conveniente, se defeituoso, raciocínio ignora a realidade óbvia de que as coisas não continuaram uniformemente desde o início, ou seja, a destruição do mundo pelo dilúvio dos dias de Noé ", através do qual o mundo naquela época foi destruído, sendo inundado com água "(v. 6). Pedro observou então que o julgamento cósmico do dilúvio serve como um modelo para o julgamento ainda mais catastrófica ainda está por vir:
    Pela Sua palavra os céus ea terra estão sendo reservados para o fogo, mantido para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios ... Mas o dia do Senhor virá como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas. (Vv. 7, 10)
    Nos versículos anteriores, Jesus disse aos discípulos que-julgamento, incluindo a destruição do templo, estava chegando em Israel. Esse julgamento, que começou com a destruição de Jerusalém pelos romanos eo templo no D.C 70, vai continuar até segunda vinda de Cristo. Seus homens nunca teria esperado que tal juízo de que Jesus falou iria durar tanto tempo como ele tem. Eles provavelmente teria esperado na vida de Jesus, e que seria seguido imediatamente pela restauração de Israel ea criação do reino terreno de Messias. Mesmo após a morte e ressurreição de Jesus perguntaram-Lhe: "Senhor, é neste tempo Você está restaurando o reino de Israel?" (At 1:6) prometeu a seus seguidores que ele iria participar do rio Jordão. Mas antes que ele foi capaz de fazê-lo, as tropas romanas atacou e massacrou muitos de seus seguidores. O egípcio para quem Paulo estava enganado (At 21:38) tinha se gabou de que ele iria comandar os muros de Jerusalém a cair. Mas, como Theudas, seus planos foram frustrados também pelos soldados romanos. Embora o egípcio conseguiu escapar de seus agressores, várias centenas de seus seguidores foram mortos ou capturados (Josephus, Antiquities 20.8.6; Guerras2.13.5). No segundo século Simon Bar Cochba ("filho de uma estrela."; Conforme Nu 24:17), que foi identificado como o Messias pelo principal rabino da época, levou uma grande revolta judaica contra Roma, conquistando Jerusalém para três anos, onde era chamado de rei e Messias. Os romanos esmagou a rebelião, retomaram Jerusalém, e massacrou Bar Cochba e 5-600,000 de seus seguidores. Um falso messias do século V, na ilha de Creta prometeu abrir o Mar Mediterrâneo para que seus seguidores podem caminhar para a Palestina em terra seca. Mas o mar se recusou a parte e alguns de seus seguidores se afogou. No século XVII, Sabetai Zebi proclamou-se "rei dos reis da terra", e atraiu um público generalizado entre os judeus da Europa ocidental. Zebi mais tarde se converteu ao Islã e acabou por ser executado. (John Macarthur, João 12:21 , A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, de 2008], 11-12)

    O longo desfile de charlatães que afirmam ser Cristo culminará no final enganando falso messias, o Anticristo, o

    homem do pecado ... o filho da perdição, que se opõe e se exalta acima de todo o chamado Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus ... [o] iníquo ... a quem o Senhor matará com o sopro de sua boca e pôr fim pela aparência da sua vinda; isto é, aquele cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não acolheram o amor da verdade, de modo a ser salvo. (2Ts 2:3, 2Ts 2:8, 2Ts 2:9, 2Ts 2:10; conforme 13 1:66-13:18'>Ap. 13 1:18)

    Não haverá nenhuma dúvida a volta de Cristo. Jesus disse: "Porque, assim como o relâmpago, quando ele pisca para fora de uma parte do céu, brilha com a outra parte do céu, assim será também o Filho do homem no seu dia" (Lc 17:24).

    Não só os crentes devem ter cuidado com falsos cristos, mas eles também devem estar preparados para a volta de Jesus. Mais cedo, no Evangelho de Lucas, Jesus disse aos seus seguidores,
    Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos. Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera. (12: 35-40)

    Em Lc 17:22 "Ele disse aos discípulos:" Dias virão em que você vai muito tempo para ver um dos dias do Filho do Homem, e você não vai vê-lo. '"

    Apesar das negações e zombaria dos escarnecedores, o Senhor Jesus Cristo voltará à Terra. Antes de examinar em detalhe Seu discurso sobre os acontecimentos que levaram à sua volta, ele vai ser útil considerar geralmente as razões pelas quais Ele deve retornar. Como já apontado em cada um dos tratamentos do evangelho do Sermão do Monte, Jesus deve voltar à terra, porque pessoa, programa e as prioridades de Deus exigem.

    PESSOA DE DEUS EXIGE A VOLTA DE CRISTO

    As promessas do Pai procura-lo

    Deus é o "Deus da verdade" (Sl 31:5), que abunda em verdade (Ex 34:6.). Deus não pode mentir (1Sm 15:29; Tt 1:2; 1Rs 8:561Rs 8:56).

    Deus fez inúmeras promessas relativas a primeira vinda de Jesus, incluindo o que Ele nasceria de uma virgem, que Ele nasceria em Belém (Is 7:14). (Mq 5:2) (Os 11:1), que Ele entraria em Jerusalém pilotando um jumentinho, filho de jumenta (Zc 9:9. —13).

    O Antigo Testamento também previu os detalhes específicos da morte de Cristo. Is 50:6 notas que nenhum dos Seus ossos seria quebrado, enquanto Zc 12:10 previu que a sua equipa vai ser perfurada. Sl 2:7 prediz que quando o Messias vier, as pessoas do mundo vai obedecê-lo. Mas quando Jesus veio a primeira vez, "Ele estava no mundo, eo mundo foi feito por ele, eo mundo não o conheceu. Ele veio para os Seus, e aqueles que foram os seus não o receberam "(João 1:10-11).

    Salmo 2 descreve reino terrestre do Messias (v. 6), quando Deus "irá certamente dar [Ele] as nações como [sua] herança, e os confins da terra como [Suas] posse", e "[Ele vai] pausa —los com uma vara de ferro "e" quebrar-los como barro "(vv. 8-9). Mas a regra terrena de Cristo não foi estabelecido em sua primeira vinda.

    O texto familiar de Isaías 9:6-7 funde primeira ea segunda vinda tanto do Messias. A previsão de que "um filho vai nascer para nós, um filho será dado a nós" (v. 6) claramente foi cumprida em encarnação de Cristo. Mas o resto da passagem não era:

    E o governo está sobre os seus ombros; e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o estabelecer e mantê-lo com justiça e retidão a partir de então e para sempre.

    Jesus não assumiu o trono de Davi em um sentido literal; na verdade, Ele mesmo declarou que só é "quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, [que] Ele vai sentar-se no seu trono glorioso" (Mt 25:31).

    Miquéias predisse que o Messias "julgará entre muitos povos e proferir decisões para poderosos, nações distantes. Em seguida, eles suas espadas em arados e suas lanças em foices; uma nação não levantará a espada contra outra nação, e nunca mais eles vão treinar para a guerra "(Mq 4:3:

    Eu continuei olhando nas visões da noite, e eis que, com as nuvens do céu um como filho do homem estava chegando, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, para que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram. Seu domínio é um domínio eterno, que não passará; e Seu reino é um que não será destruído.

    As declarações de Jesus procura-lo

    Jesus disse várias vezes que voltaria, e deu uma descrição detalhada da segunda vinda no Sermão do Monte (Mt 24:25; conforme 17: 20-37). Depois de contar aos discípulos que ele estava saindo, Jesus os confortou com a promessa: "Se eu for e vos preparar um lugar para você, eu voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também" (Jo 14:3) —a promessa Ele repetiu várias vezes em Apocalipse (2: 5, 16; 03:11; 22: 7, 12, 20). Jesus também disse parábolas que ilustraram a segunda vinda (24 por exemplo, Matt 45:51-25:. 1-13 14:30; Lucas 12:35-40, 41-48; 19: 11-27). Se o Senhor Jesus Cristo não retornar à Terra, a Sua palavra não era verdade.

    A Garantia do Espírito Santo exige-

    Os autores inspirados pelo Espírito de epístolas do Novo Testamento também falou sobre a volta de Jesus Cristo à Terra. Paulo elogiou o Corinthians para "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:7, ele escreveu:

    O Senhor mesmo descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. (. Conforme He 9:28 e Tiago 5:7-8; 1Pe 1:131Pe 1:13; 1Pe 5:4; At 21:18; o apóstolo Tiago, irmão de João, já tinham sido executados [At 12:2; Atos 2:1 —41). É só depois que a coleta seja concluída (conforme 2Pe 3:9; 1 Cor. 15: 51-54; 13 52:4-18'>113 52:4-18'> Tessalonicenses 4: 13-18.; Ap 3:10). Em Jo 14:3, 13 47:40-13:50'>47-50; 24:. 29-44; 25: 31-46; Ap 19:11-15), mas sim para os crentes anteriores reuniões para levá-los ao céu (conforme 1Ts 4:1).

    As diferenças entre os dois eventos reforçam que a verdade. Na Segunda Vinda recolhimento dos anjos eleitos (Matt. 24: 30-31), mas em João 14 Jesus disse aos discípulos que Ele viria para eles pessoalmente. Na Segunda Vinda crentes irá retornar com Cristo (Ap 19:8), Ele vem para estabelecer o Seu reino terrestre (Apocalipse 19:11-20: 6); em João 14 Ele promete voltar para eles.Entre o arrebatamento ea segunda vinda, a Igreja vai celebrar as bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:7-10), e os crentes receberão suas recompensas (I Coríntios 3:10-15; 4:. 1Co 4:5; 2 Cor . 5:10). Quando Jesus voltar em juízo e reino glória, os santos virá com Ele (Ap 19:7)

    Jesus descreveu esse mesmo julgamento em Mateus 25:31-46.

    Programa de Deus para Israel exige-

    O retorno de Cristo trará não só juízo sobre as nações dos gentios, mas também a salvação para o remanescente crente de Israel (Romanos 11:25-27; conforme Lc. 1: 72-75), como o Antigo Testamento prometeu:

    "Enquanto eu viver", diz o Senhor Deus ", certamente com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei será rei sobre você. Vou trazê-lo para fora dos povos e vos congregar das terras onde estão espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada; e vos levarei para o deserto dos povos, e não vou entrar em juízo com você cara a cara. Quando entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo com você ", diz o Senhor Deus. "Eu vou fazer você passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança; e eu vou limpar de você os rebeldes e os que transgridem contra mim; Vou trazê-los para fora da terra onde eles peregrinar, mas eles não vão entrar na terra de Israel. Assim você vai saber que eu sou o Senhor "(Ez. 20: 33-38).

    "Não é por amor de vós, ó casa de Israel, que eu estou a ponto de agir, mas para o meu santo nome, que tendes profanado entre as nações para onde você foi. Vou santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio deles. Então as nações saberão que eu sou o Senhor ", diz o Senhor Deus", quando eu provar a mim mesmo santo no meio de vós, à vista deles. Para vos tomarei dentre as nações, reunir-lo de todas as terras e trazê-lo para a vossa terra. Então espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; Vou purificar de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos. Além disso, eu vos darei um coração novo e porei um espírito novo dentro de você; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne. Porei o meu Espírito em vocês e farei que andeis nos meus estatutos, e você vai ter o cuidado de observar os meus juízos. Você vai viver na terra que eu dei a vossos pais; assim você será o meu povo, e eu serei o vosso Deus. Além disso, eu vou te salvar de toda a sua impureza; e chamarei o trigo, eo multiplicarei, e não trarei fome sobre você. I multiplicará os frutos da árvore e da produção do campo, de modo que você não receberá novamente a desgraça da fome entre as nações. Então você vai se lembrar dos vossos maus caminhos e as vossas obras que não eram bons, e você vai detestar a si mesmos em sua própria visão das vossas iniqüidades e suas abominações. Eu não estou fazendo isso para o seu bem ", diz o Senhor Deus", deixá-lo ser conhecido por você. Envergonhados e confundidos dos vossos caminhos, ó casa de Israel! "Assim diz o Senhor Deus", sobre o dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades, então farei com as cidades a serem habitadas, e os lugares devastados serão reconstruídos. A terra desolada será cultivada em vez de ser uma desolação aos olhos de todos que passa perto. Eles vão dizer: 'Esta terra desolada tornou-se como o jardim do Éden; e os resíduos, cidades assoladas e destruídas, estão fortalecidas e habitadas. Então as nações que são deixados ao redor de vós saberão que eu, o Senhor, reconstruíram as cidades destruídas e plantado o que estava devastado; Eu, o Senhor, o disse e vai fazê-lo "(Ez. 36: 22-36).

    A aliança de Deus promete a Israel da salvação, a restauração de sua terra, e o reino só podem ser preenchidos pelo retorno de Jesus Cristo.

    PRIORIDADES DEMANDA RETORNO DO CRISTO DE DEUS

    A humilhação de Cristo exige-

    A última visão que o mundo tem do Senhor da glória não pode ser Dele pendurado numa cruz entre dois criminosos. O mundo não viu Jesus depois da ressurreição, uma vez que Ele apareceu apenas aos crentes (1 Cor. 15: 4-8). O escritor de Hebreus disse que "também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez para a salvação sem pecado, aos que aguardam ansiosamente a Deus" (He 9:28). Tendo chegado pela primeira vez a oferecer-se como um sacrifício pelo pecado, Jesus virá novamente em glória salvação triunfante.

    Apenas um grupo relativamente pequeno de pessoas assistiram Jesus morrer em uma colina nos arredores de Jerusalém. Quando Ele voltar, no entanto, o mundo inteiro vai vê-Lo:

    Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados. E então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. (Mateus 24:29-30.)

    A exaltação de Satanás exige-

    Satanás é, actualmente, o "deus deste mundo" (2Co 4:4; Jo 16:11; 1Jo 5:191Jo 5:19), um usurpador permitido por Deus para reinar temporariamente . Quando Ele voltar, Jesus vai acabar governo de Satanás, destruir o seu reino, e tomar de volta o que é legitimamente seu.

    Em Apocalipse 5, o apóstolo João descreve, uma cena dramática surpreendente no céu pouco antes da volta de Cristo. Em sua visão João "viu na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos" (v. 1). Este livro, ou de deslocamento, é o título de propriedade da terra. Como a visão continuou ele "viu um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos? '" (V. 2). Para desespero de João, "ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro ou de olhar para ele" (v. 3), e ele "começou a chorar muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro ou de olhar para ele "(v. 4). Mas "um dos anciãos disse-lhe [a ele], 'Pára de chorar; eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu de modo a abrir o livro e os seus sete selos '"(v. 5). João "viu entre o trono (com os quatro seres viventes) e os anciãos um Cordeiro em pé, como se morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra" (v. 6 ). O Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo ", veio e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono" (v. 7), em que o exército celestial irrompeu em louvor (vv. 8-14).

    Depois, no versículo 1 do capítulo 6, Cristo começou quebrando selos do livro, desencadeando uma série de decisões catastróficas que assolam o mundo e destruir o reino de Satanás. Após esses julgamentos têm o seu curso, Jesus voltará para tomar de volta o que é seu por direito His (Ap 11:15; 19: 11-21), e aprisionar Satanás para a duração do reino milenar (Ap 20:1-3 ), antes de enviá-lo para sempre no lago de fogo (Ap 20:10).

    A história não vai acabar com Satanás em qualquer trono. O Filho de Deus será vindicado, e reina sobre este universo como ele tem direito.

    A expectativa dos Santos exige-

    Os santos "bendita esperança" de "a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo" (Tt 2:13) não venha a ser em vão. Jesus, que subiu ao céu, virá novamente (At 1:11) para resgatar Seu povo da ira eterna de Deus contra o pecado (1Ts 1:10.), Julgar os ímpios (II Tessalonicenses 1:7-9.), e receber a glória (v. 10).

    Como devem os crentes responder ao certo retorno de Jesus Cristo? Primeiro, eles são a ansiar por ela. Paulo caracterizado os cristãos como aqueles "que amaram aparecendo [de Cristo]" (2Tm 4:8.), E em 1Co 16:22 usou a palavra "Maranatha", que significa "Oh Lord , vem! "(conforme exclamação de João:" Vem, Senhor Jesus "[Ap 22:20]).

    Em segundo lugar, os crentes devem prestar atenção para ele, uma vez que o evento de lançamento, o arrebatamento é um evento sem sinais e pode acontecer a qualquer momento. "Você também, estar pronto", Jesus advertiu: "Porque o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera" (Lc 12:40; conforme Mt 24:44.). Marcos conclui seu relato do Sermão do Monte, com a advertência do Senhor,

    Acautelai-vos, manter em estado de alerta; para que você não sabe quando o tempo determinado [para o retorno de Cristo] virá. É como um homem longe em uma viagem, que ao sair de sua casa e colocando seus escravos no comando, atribuindo a cada um a sua tarefa, também ordenou ao porteiro que ficar em alerta. Portanto, estar em alerta-para que você não sabe quando o dono da casa está vindo, seja à noite, à meia-noite, ou quando o galo cantar, ou, no caso de manhã em que ele deveria vir de repente e encontrá-lo dormindo . O que eu digo para vocês, eu digo a todos, (13 33:41-13:37'>Marcos 13:33-37) "Fique alerta!"

    Finalmente, os crentes devem estar preparados para isso. Pedro exortou seus leitores: "Por isso, amados, uma vez que você olhar para essas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis" (2Pe 3:14). Paulo deu um conselho semelhante:

    A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13 12:45-13:14'>Rom. 13 12:14)

    A promessa para aqueles que estão preparados é que "quando [Cristo] aparece, [eles] têm confiança e não sejamos longe Dele na vergonha, na sua vinda" (1Jo 2:28).

    117. . Os sinais da volta de Cristo — Parte 3 de Cristo: Dores de Parto (Lucas 21:8-19)

    E Ele disse: "Veja por que você não está enganado; porque muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou Ele,' e, 'O tempo está próximo.' Não vá atrás deles. Quando ouvirdes falar de guerras e tumultos, não vos assusteis; para estas coisas devem ocorrer primeiro, mas o fim não segue imediatamente. "Então ele continuou, dizendo-lhes:" Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá grandes terremotos, e em vários lugares pragas e fomes ; e haverá espantosas, e grandes sinais do céu. Mas antes de todas essas coisas, e quando impuserem as mãos sobre você e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-o à presença de reis e governadores, por causa do meu nome.Ele vai levar a uma oportunidade para o seu testemunho. Então, faça-se suas mentes não se preparar com antecedência para se defender; pois eu lhe dará expressão vocal e sabedoria que nenhum dos seus adversários será capaz de resistir ou refutar. Mas você vai ser traído até pelos pais, irmãos, parentes e amigos, e eles vão colocar alguns de vocês até a morte, e sereis odiados de todos por causa do meu nome. No entanto, nem um fio de cabelo da vossa cabeça. Pela vossa constância que você vai ganhar suas vidas. (21: 8-19)

    O questionamento atualmente popular do perspicuidade (clareza) da Escritura tem levado muitos a ver as profecias bíblicas sobre o futuro como especialmente misterioso, oculto e obscuro. Alguns acham-se nobre por considerar profecia como insondável e incompreensível. Essa visão, no entanto, é seriamente preocupante. O que a Bíblia diz sobre o futuro é tão clara e acessível quanto o que ele diz sobre o presente ou o passado. Argumentar que a profecia não pode ser entendido é negar tanto a clareza das Escrituras, e sua importância (conforme 2 Tim. 3: 16-17; Ap 1:3), vencendo a morte. À luz do que, caso tudo não estar ficando melhor e melhor, como postmillennialists acreditar, até Jesus voltar para reinar sobre o reino que a difusão do cristianismo inaugurou? Tem algo terrivelmente errado o que o plano de Deus? De modo nenhum.

    Neste texto, Jesus disse aos seus seguidores o que esperar no intervalo entre sua primeira e segunda vindas. Suas previsões demonstrar Sua divindade, revelando tanto Seu conhecimento e controle sobre eventos futuros. O presente era entre duas vindas do Senhor será marcado por enganadores, desastres e angústia, que, como as dores de parto de uma mulher grávida, serão intensificados com o tempo de sua vinda está próxima.

    ENGANADORES

    E Ele disse: "Veja por que você não está enganado; porque muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou Ele,' e, 'O tempo está próximo.' Não vá atrás deles. (21: 8)

    Como observado no capítulo anterior deste volume, falsos messias e falsos mestres têm sido em torno desde a época de Cristo. Através dos séculos, eles têm levado milhões de pessoas para o caminho largo que leva à destruição (Mt 7:15-20.; Conforme a discussão dos falsos mestres, no capítulo 16 deste volume). Enganadores religiosos e as mentiras que eles propagam irá aumentar à medida que o retorno do Senhor Jesus se aproxima (conforme Mt 24:11).

    DESASTRES

    Quando ouvirdes falar de guerras e tumultos, não vos assusteis; para estas coisas devem ocorrer primeiro, mas o fim não segue imediatamente. "Então ele continuou, dizendo-lhes:" Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá grandes terremotos, e em vários lugares pragas e fomes ; e haverá espantosas, e grandes sinais do céu. (21: 9-11)

    As condições alarmantes e perigosas do mundo atual continuará inabalável para o resto da história humana. Eles não são um sinal de que o final vai seguir-se imediatamente ; no entanto, os desastres vai aumentar e piorar à medida que o fim se aproxima, assim como dores de parto de uma mulher intensificar como a data de nascimento se aproxima.

    A história humana é em grande parte a história de guerras, que têm aumentado em número e intensidade ao longo dos séculos. Segundo algumas estimativas, havia setenta guerras significativas antes da época de Cristo, cinquenta e nos primeiros mil anos depois dele, cem entre AD 1000 e 1500, duzentos e cinqüenta entre 1500 e 1800, e quinhentos desde 1800. Esses números não incluem os inúmeros conflitos menores que ocorreram durante esses períodos de tempo. A humanidade tenha se envolvido em guerras resultaram na morte de milhões de pessoas (cerca de setenta e cinco milhões em Guerras Mundiais 1:2 sozinho).

    Mas todas as guerras da história humana são insignificantes em comparação com os conflitos devastadores que terão lugar durante a tribulação, quando, em uma escala nunca antes vista na história, se levantará nação contra nação, e reino contra reino. Em Apocalipse 6:3— 4 João escreveu: "Quando [Cristo] quebrou o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: 'Vem'. E outro, um cavalo vermelho, saiu; e ao que estava assentado sobre ele, foi concedido para tirar a paz da terra, e que os homens se matassem uns aos outros; e uma grande espada foi dada a ele. "Este conflito mundial, a fome e as doenças que irá acompanhá-lo (5-6 vv., 8), vai matar um quarto da população da terra (v. 8). A título de comparação, a menos de 3 por cento da população do mundo pereceram na 2 ª Guerra Mundial.

    Apocalipse capítulos 16:19 descrevem a batalha final, clímax da tribulação:
    O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; ea sua água secou-se, de modo que o caminho estaria preparado para os reis do oriente. E vi o que sai da boca do dragão, e da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; Pois são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis de todo o mundo, para os congregar para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso ... E eles os congregaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom. (16: 12-14, 16)

    Sob a influência de três demônios particularmente sujo e vil, retratado aqui como "sapos", os governantes do leste e os seus exércitos marcharão para "Armagedom" (Armageddon) para atender a sua condenação.Armageddon refere-se à planície de Megido, a cerca de 60 milhas ao norte de Jerusalém, e o local de muitas batalhas históricas (conforme Jz 4:5 [conforme 05:19], 7;. 2Cr 35:22.). Enquanto Megiddo ea Planície vizinha de Esdraelon será o ponto focal da batalha, os combates se estenderá por toda a extensão de Israel, incluindo a proximidade de Jerusalém (Zacarias 14:1-3.).

    Mas essa batalha final será levado a um fim abrupto com o retorno do Senhor Jesus Cristo. Os exércitos do mundo, sob o comando do Anticristo (Ap 19:19), serão aniquiladas, e Anticristo e seu capanga, o falso profeta, lançados vivos no lago de fogo (v. 20). Tão grande será a carnificina ser que sangue dos mortos será espalhado vários metros de altura, e talvez correr em córregos em alguns lugares, em toda 200 milhas (Ap 14:20). A batalha vai terminar em uma chacina, quando Cristo voltar para julgar e executar seus inimigos (19: 17-21).

    Além do desastre causado pelo homem de guerra, distúrbios no mundo natural também causaram grandes danos e perdas de vida. Houve muitos graves terremotos registrados na história, tanto em magnitude e em termos de fatalidades. Uma vez que a invenção da escala de Richter, tem havido trinta e cinco anos com uma magnitude Dt 8:5 ou maior gravado ou estimado. O mais poderoso terremoto já registrado ocorreu no Chile em 1960, registrando uma magnitude Dt 9:5. Uma dúzia de outros sismos com uma magnitude Dt 8:5 ou superior também têm ocorrido no Chile. O terremoto de 1964 Alaska medida 9.2, o terremoto de 2004, no Oceano Índico perto Sumatra medida 9.1, e um terremoto em 1952 na Península de Kamchatka no extremo leste da Rússia e do terremoto de 2011, no Oceano Pacífico, na costa do Japão ambos medidos 9:0.

    Terremotos também resultaram em perdas de vidas. Um terremoto na China em 1556 matou cerca de 830 mil pessoas. Outro terremoto na China, em 1920, resultou na morte de cerca de 275.000 pessoas, enquanto um terceiro terremoto chinês, este, em 1976, causou um quarto de milhão de mortes. O terremoto de Sumatra de 2004 mencionado acima, matou mais de 230.000 pessoas, enquanto um terremoto de 1923 na região de Kanto do Japão tirou a vida de mais de 140.000 pessoas. Terremotos na Sicília em 1908, o Turcomenistão em 1948, e no Japão, em 1703, também matou mais de 100.000 pessoas.
    Mas, como é o caso de guerras, terremotos sem precedentes que irá devastar a terra durante a tribulação superará todas as anteriores. O julgamento selo sexto irá desencadear um desses terremotos:

    Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. (Apocalipse 6:12-14)

    Então terrivelmente poderosa que irá terremoto ser que na visão de João
    os reis da terra e os grandes homens e os comandantes e os ricos e os fortes e cada homem escravo e livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos, "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; para o grande dia da sua ira chegou, e quem poderá subsistir? "(vv. 15-17)

    Outro terremoto destruirá um décimo da cidade de Jerusalém (Ap 11:13). Mas o terremoto mais catastrófico que nunca vai ferir a terra é descrito em Apocalipse 16:18-20:

    Houve um grande terremoto, como não tinha havido desde que o homem passou a ser sobre a terra, tão grande terremoto foi, e tão poderoso. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram. A grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira. E toda a ilha fugiu, e os montes não foram encontrados.
    Isto, sem precedentes sismo devastador irá alterar drasticamente a topografia de todo o planeta.

    Pragas e fomes têm devastado a humanidade ao longo da história. O jogo de palavras no texto grego, loimos (pragas) e limos (fomes), mostra que os dois são muitas vezes ligados. Epidemias de várias doenças, incluindo a varíola, o sarampo, o tifo, a gripe, e, mais notoriamente, peste bubônica, ter atingido várias vezes ao longo da história. Havia pragas em Atenas no século V AC , e vários locais no Roman e impérios bizantino no segundo, terceiro, sexto, sétimo e oitavo séculos AD O surto de pandemia de peste bubônica notório conhecido como a Peste Negra, que teve lugar em meados do século XIV, matou cerca de um terço a metade da população da Europa. Havia outras epidemias de peste bubônica em países europeus no século XVI, XVII e XVIII, incluindo a Itália, Inglaterra (principalmente, a grande praga que devastou Londres em 1665-1666), Espanha, Áustria, França e Rússia. Uma pandemia prolongada de peste bubônica, que começou na China, em meados do século XIX e durou até meados do século XX, matou milhões. As últimas décadas têm testemunhado surtos de síndrome respiratória aguda grave (SARS), a gripe aviária, e AIDS.

    Muitas vezes associada e resultante de pragas e guerras, fomes , também têm sido comuns ao longo da história. Segundo algumas fontes, houve mais de 1.800 fomes de diferentes graus de gravidade só na China, e noventa e cinco fomes na Grã-Bretanha durante a Idade Média. Havia fome em Roma, no século V AC , na Índia, no décimo primeiro, décimo quarto, décimo sétimo, XVIII, XIX e XX, e Espanha nos séculos 8 e XVI. A grande fome que dura desde a nona através dos séculos 11 ajudou a destruir a civilização maia, e da Grande Fome na 1rlanda do século XIX (também chamado de Batata Fome) mudou o curso da história da nação. Muito maior fome vai marcar o período da tribulação (Apocalipse 6:5-6), e contribuir para a morte de um quarto da população da terra (v. 8).

    Terrors é um termo amplo que abrange eventos e outras do que as guerras, terremotos, pragas e fome que produzem medo experiências. Entre esses terrores são os mortais incêndios que têm sido sempre uma parte destrutiva da experiência humana. Fires ter danificado ou destruído várias cidades, incluindo Roma, Constantinopla, Londres (em 1135, 1212, 1666), Chicago, Amsterdã, Copenhague, Washington, DC (queimado pelos britânicos durante a guerra de 1812), Moscou, Montreal, Tóquio, Nova York, Detroit, Pittsburgh, Boston, Vancouver, Seattle, e Xangai, entre muitos outros. Além disso, os bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial causou incêndios que danificaram severamente cidades como Londres, Roterdão, Hamburgo, Dresden, Tóquio, Hiroshima, Nagasaki e (os dois últimos causados ​​por bombas atômicas), bem como inúmeras outras cidades, principalmente na Alemanha e no Japão.

    Os incêndios florestais também queimou o planeta com a destruição. No mesmo dia em que o infame incêndio urbano Chicago começou (8 de outubro de 1871), o incêndio rural mais mortal na história dos EUA, o Peshtigo Fire in Wisconsin, estourou. Queimou uma estimativa de 1000000-3 milhões e meio de hectares, destruiu a cidade de Peshtigo e uma dúzia de outras aldeias, e tirou a vida de um número estimado de mil e quinhentas pessoas. Também no mesmo dia, uma série de incêndios conhecidos coletivamente como o Grande Michigan fogo danificou ou destruiu várias cidades, vilas ou aldeias. Acres Mais de um milhão e meio foram queimados, e centenas de pessoas foram mortas. Dez anos mais tarde, outro incêndio na mesma parte do Michigan queimou mais de um milhão de hectares e tirou a vida de cerca de três centenas de pessoas. Um incêndio em 1910 queimaram mais de três milhões de hectares em Idaho e Montana. Incêndios em 1982-1983 na 1ndonésia queimaram mais de sete milhões de hectares; outro surto em 1997-1998 consumido um escalonamento 24 milhões de acres. O 1988 fogo no Parque Nacional de Yellowstone e região arrasada um milhão e meio de hectares. No verão de 2011, mais de vinte e um mil incêndios aconteceram em toda Texas, queimando quase quatro milhões de hectares e destruindo cerca de sete mil casas.

    Vastas, incêndios incineração, sem precedentes na medida, também será uma arma do juízo de Deus durante a tribulação. Como resultado dos três primeiros julgamentos das trombetas, os incêndios vai destruir um terço da terra, um terço das árvores, e toda a erva verde, e vai poluir um terço do mar e um terço das fontes do planeta de água doce (Apocalipse 8:6-11). Fogo associado à sexta trombeta vai contribuir para a morte de um terço da humanidade (Apocalipse 9:17-18). Em última análise, os anjos maus e homens ímpios serão lançados no fogo eterno do inferno final (Ap 19:20; Ap 20:10, Ap 20:15).

    O Senhor também alertou para grandes sinais do céu. Esses sinais incluem objetos que caem para a Terra a partir do espaço, como meteoros ou chuvas de cometas (Ap 8:8), juntamente com eventos atmosféricos, tais como tornados, furacões, tempestades severas com grande granizo, chuvas inundações, tempestades e relâmpagos. Durante a tribulação, esses e ainda mais aterrorizante sinais ocorrerá:

    Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um pergaminho quando se enrola. (Apocalipse 6:12-14)

    O quarto anjo tocou a trombeta, e um terço do sol e um terço da lua e um terço das estrelas foram atingidos, de modo que um terço deles seria escurecida eo dia não iria brilhar para um terço dela, ea noite da mesma maneira. (Ap 8:12)

    O sol se converterá em trevas, ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor vem. (Jl 2:31)

    Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em desolação; e Ele vai exterminar os pecadores. Para as estrelas do céu e as suas constelações não piscam diante a sua luz; o sol será escuro quando ele sobe ea lua não irá lançar sua luz. (13 9:23-13:10'>Is. 13 9:10)

    Não espere que as coisas melhorem, Jesus advertiu. Condições do mundo irá deteriorar-se como a nossa é uma cicatriz, manchado, planeta amaldiçoado, sofrendo as conseqüências da queda e gemendo por sua redenção (08:22 Rom.).

    AFLIÇÃO

    Mas antes de todas essas coisas, e quando impuserem as mãos sobre você e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-o à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Ele vai levar a uma oportunidade para o seu testemunho. Então, faça-se suas mentes não se preparar com antecedência para se defender; pois eu lhe dará expressão vocal e sabedoria que nenhum dos seus adversários será capaz de resistir ou refutar. Mas você vai ser traído até pelos pais, irmãos, parentes e amigos, e eles vão colocar alguns de vocês até a morte, e sereis odiados de todos por causa do meu nome. No entanto, nem um fio de cabelo da vossa cabeça. Pela vossa constância que você vai ganhar suas vidas. (21: 12-19)

    Antes de todas essas coisas sobre as quais Jesus tinha acabado advertiu os discípulos, a final, guerras apocalípticas, terremotos, pragas, fome, incêndios, e os sinais do céu, as dores de parto profetizando Seu retorno virá a perseguição dos crentes. Essa perseguição veio primeiro aos do primeiro século que ouviram esta mensagem.

    E ele saiu primeiro do povo judeu. Como tinha feito anteriormente (Mt 10:17), Jesus advertiu os discípulos, "Eles (os judeus) imporão as mãos sobre você (ou seja, prendê-los) e vos perseguirão a vós. "As sinagogas serviu como as cortes judaicas locais e tratadas ambos os casos civis e criminais. Para ser levado perante o tribunal sinagoga foi considerado uma experiência humilhante e degradante. Nesses tribunais, os seguidores de Cristo deveriam ser açoitados (At 5:40; 2Co 11:242Co 11:24.) E preso (At 5:18; At 8:3). Estevão foi acusado falsamente (Atos 6:8-11), colocados em julgamento perante o Sinédrio (6: 12-7: 56), e apedrejado até a morte (7: 57-60). No rescaldo da morte, perseguição de Estevão, liderada por Saulo de Tarso, eclodiu contra a igreja em Jerusalém (8: 1-3). Bajular os judeus, Herodes Agripa I "colocou as mãos sobre alguns que pertenciam à igreja, a fim de maltratá-los. E ele tinha Tiago, irmão de João condenado à morte com uma espada. Quando ele viu que isso agradava aos judeus, continuou, para prender Pedro também "(12: 1-3). Paulo enfrentou a perseguição de seus companheiros judeus em todo o seu ministério (Atos 9:23-24, At 9:29; 13 6:8'>13 6:8, At 13:45; At 14:2; At 17:5; At 18:6; At 20:3; 21: 27-32; 23: 12-22; 25: 2-3; 28: 23-28; conforme 2Co 11:24, 2Co 11:26)..

    Não só os seguidores de Cristo ser perseguido pelos judeus, mas também pelos gentios, como a frase de reis e governadores indica. Paulo foi preso pelo menos cinco vezes pelos romanos (em Filipos [Atos 16:23-24], Jerusalém [Atos 22:24-29; At 23:10, At 23:18], Caesarea [At 23:35; At 24:27], e duas vezes em Roma [Atos 28:16-31; 2Tm 1:82Tm 1:8), dos quais apenas um é registrado em Atos (16:22, 37; conforme 1Ts 2:2), o procônsul Galião em Corinto (Atos 18:12-16), o comandante da coorte romana estacionados em Jerusalém (Atos 21:31-33; 22: 24-29), os governadores romanos Felix (Atos 24:1-22) e Festus (Atos 25:1-12), o rei Herodes Agripa II (Atos 26:1-32), eo imperador Nero (Atos 25:11-12, At 25:21; At 27:24; 2 Tm 4: 16-17.).

    A perseguição oficial aos cristãos começou com os romanos. Como expliquei em um volume anterior desta série,
    Os romanos os cristãos perseguidos por várias razões. No início, eles viram o cristianismo como apenas mais uma seita judaica. Desde o judaísmo era uma religião legalmente tolerada ( religio licita ), os romanos deixaram os cristãos sozinho. Assim, quando os judeus em Corinto acusaram Paulo diante do procônsul romano Gallio, ele se recusou a intervir, considerando a questão uma disputa interna dentro do judaísmo (Atos 18:12-15).

    Eventualmente hostilidade dos judeus em direção aos cristãos e ao afluxo de gentios na igreja, levou os romanos a reconhecer o cristianismo como distinta do Judaísmo. Cristianismo tornou-se então uma religião ilegal, proscrito pelo governo romano. Além de status ilegal do cristianismo, vários fatores levaram perseguição romana. Politicamente, a fidelidade dos cristãos a Cristo acima César levantou suspeitas de que eles foram desleais ao Estado. Para manter o controle sobre o seu vasto império, os romanos necessário que a lealdade final de seus súditos ser ao imperador como a personificação do Estado romano. E uma vez que "houve uma união entre religião e Estado na Roma antiga ... recusa a adorar a deusa Roma ou o imperador divino constituído traição" (Howard F. Vos, Explorando História da Igreja[Nashville: Tomé Nelson, 1994],
    26) . Porque os cristãos se recusaram a fazer o sacrifício necessário oferecido no culto ao imperador, eles eram vistos como traidores. Eles também proclamou o reino de Deus, o que fez com que os romanos a suspeitar-los de conspiração para derrubar o governo. Para evitar o assédio por funcionários do governo, os cristãos muitas vezes realizaram suas reuniões em segredo, e durante a noite. Isso aumentado as suspeitas dos romanos que foram para incubação uma trama anti-governo. Para que os cristãos em geral se recusou a servir no exército romano também os levou a ser visto como desleal.

    Os romanos também os cristãos perseguidos por motivos religiosos. Eles permitiram que seus súditos a adoração aos deuses que eles gostaram, contanto que eles também adoravam os deuses romanos. Mas os cristãos pregavam uma mensagem exclusiva que só há um só Deus e um só caminho da salvação. Isso, juntamente com os seus esforços evangelísticos para ganhar convertidos de outras religiões, foi contra a atmosfera predominante do pluralismo religioso. Os cristãos foram denunciados como ateus porque rejeitaram o panteão romano de deuses, e porque eles adoravam um Deus invisível, não um ídolo.O segredo das reuniões dos cristãos levou a escabrosos, falsos rumores de imoralidade. Mal-entendido sobre o que se entende por comer e beber os elementos durante a Ceia do Senhor levou a acusações de canibalismo. Prática dos cristãos de cumprimentar uns aos outros com ósculo santo (Rm 16:16; 1Co 16:201Co 16:20;. 2Co 13:122Co 13:12;.. 1Ts 5:261Ts 5:26; conforme 1Pe 5:141Pe 5:14) deu origem às acusações de incesto e outras perversões sexuais.

    Socialmente, os líderes da sociedade romana temia a influência dos cristãos sobre as classes mais baixas, de cujas fileiras da igreja atraiu muitos de seus membros (conforme 1Co 1:26). Assombrado pela sempre presente fantasma de revoltas de escravos, os aristocratas ricos se sentiu especialmente ameaçada pelo ensino dos cristãos que todas as pessoas são iguais (Gl 3:28;. Cl 3:11; conforme carta de Paulo a Filémon), embora a Igreja não se opôs abertamente a escravidão. Os cristãos também realizou-se afastado de grande parte da vida pública da época. Por razões óbvias, não poderiam estar envolvidos no templo de adoração idólatra que era uma parte tão importante da vida social. . Mas mesmo desportivas e teatrais eventos envolvidos sacrifícios aos deuses pagãos que os cristãos não poderiam participar na pureza de suas vidas repreendeu os estilos de vida debochados de ricos e pobres e provocou ainda mais hostilidade (conforme I Pedro 4:3-4).

    Fatores econômicos desempenhou um papel muitas vezes esquecido na perseguição dos primeiros crentes. Exorcismo de Paulo de um demônio de uma escrava cartomancia em Filipos causada seus senhores, enfurecidos com a perda das receitas que ela trouxe, para provocar a hostilidade contra ele (Atos 16:16-24). Fatores econômicos também desempenhou um papel significativo em provocar o motim em Éfeso (Atos 19:23-27). No início do segundo século Plínio, o governador romano da Bitínia, lamentou em uma carta ao imperador Trajano que a difusão do cristianismo tinha causado os templos pagãos para ser abandonada e vendas de animais sacrificados a despencar. Em que idade as pessoas supersticiosas também atribuídos peste, fome e catástrofes naturais para abandono dos deuses tradicionais dos cristãos, o que levou o apologista cristão Tertuliano a observação sarcástica: "Se o Tiber atinge as paredes, se o Nilo não sobe aos campos , se o céu não se move ou a terra faz, se há fome, se há peste, o grito é ao mesmo tempo ", os cristãos às feras! ' O que, todos eles com um leão? "( Apologia 40,2, como citado em MA Smith, From Cristo to Constantine [Downers Grove, Ill .: InterVarsity de 1973], 86).

    Por essas e outras razões, o cristianismo tornou-se um odiado e desprezado seita religiosa no Império Romano. Em sua carta ao imperador Trajano, Plínio desprezou o cristianismo como uma "superstição depravada e extravagante." Plínio passou a queixar-se que "o contágio dessa superstição [Cristianismo] se espalhou não só nas cidades, mas nas aldeias e distritos rurais como bem "(citado em Henry Bettenson, ed,. Documentos da Igreja Cristã [Londres: Oxford University Press, 1967], 4). O historiador romano Tácito, um contemporâneo de Plínio, descreveu os cristãos como "uma classe odiada por suas abominações" (citado em Bettenson, Documentos , 2), enquanto Suetônio, outro contemporâneo de Plínio, rejeitou-os como "um conjunto de homens que aderem a um romance e superstição perniciosa "(citado em Bettenson, Documentos , 2).

    A primeira perseguição oficial dos cristãos pelo governo romano veio durante o reinado do imperador Nero. Em julho de AD 64 um incêndio devastou Roma, destruir ou danificar grande parte da cidade.Rumores populares apontou a culpa para o fogo no Nero. Apesar dos rumores, provavelmente, não fosse verdade, Nero procurado bodes expiatórios para mudar a suspeita longe de si mesmo. Ele, portanto, culpou os cristãos, que já foram desprezadas pela população (como as aspas no parágrafo anterior indicam), e começou a persegui-los violentamente. Os cristãos foram presos, cruelmente torturado, lançados a animais selvagens, crucificado e queimado como tochas para iluminar jardins de Nero à noite. A perseguição oficial, aparentemente, foi confinado à vizinhança de Roma. Mas os ataques contra cristãos, sem dúvida, se espalhar, sem controle por parte das autoridades, para outras partes do império. Segundo a tradição, Pedro e Paulo foram martirizados durante a perseguição de Nero.

    Três décadas mais tarde, durante o reinado do imperador Domiciano, outra perseguição patrocinada pelo governo dos cristãos estourou. Pouco se sabe sobre os detalhes, mas estendeu-se pela província da Ásia (Turquia moderna). O apóstolo João foi banido de Éfeso para a ilha de Patmos, e entre aqueles martirizados era um homem (provavelmente um pastor) chamado Antipas (Ap 2:13).

    No segundo século e na primeira metade do século III, a perseguição oficial dos cristãos era esporádica. Durante o reinado do imperador Trajano no início do segundo século, Plínio, na carta mencionado anteriormente, pediu Trajano como lidar com os cristãos em sua região. Trajano respondeu que eles não estavam a ser buscado, mas se acusado (Trajano instruído Plínio ignorar denúncias anônimas), deviam ser levados a julgamento. Aqueles que se recusaram a se retratar deviam ser punidos. Embora a política de Trajano não resultou em perseguição generalizada, que resultou no martírio de alguns, mais notavelmente o pai famoso igreja Inácio. Política de Trajano permaneceu em vigor por várias décadas, até o reinado de Marco Aurélio. Sob seu governo, o Estado tomou um papel mais activo na esmiuçando cristãos. Durante o seu reinado o famoso apologista cristão Justino Mártir foi executado, e uma perseguição selvagem irrompeu contra os cristãos em Lyons e Vienne na Gália (França moderna).
    A primeira perseguição em todo o império da igreja ocorreu sob o imperador Décio em AD 250. Roma naquela época enfrentou grave (uma crise econômica e vários desastres naturais) e interna (incursões bárbaras) problemas externos. Decius estava convencido de que essas dificuldades resultaram da negligência dos antigos deuses de Roma. Ele emitiu um decreto exigindo que todos para oferecer um sacrifício aos deuses e ao imperador e obter um certificado que ateste que o tinham feito. Aqueles que se recusaram a prisão faced, prisão, tortura e execução. Felizmente para a igreja, a perseguição de Décio foi interrompida por sua morte em combate, em julho, AD 251.

    A perseguição final e mais violenta em todo o império da igreja começou em AD 303, durante o reinado de Diocleciano. Esta perseguição foi nada menos do que uma tentativa all-out para exterminar a fé cristã. Diocleciano emitiu uma série de decretos que ordenam que as igrejas ser destruída, todas as cópias da Bíblia ser queimado, e todos os cristãos oferecer sacrifícios aos deuses romanos, sob pena de morte. A perseguição diminuiu quando Constantino e seu co-imperador Licínio emitiu o Édito de Milão ( AD 313), concedendo a liberdade de culto para os membros de todas as religiões. Mas Licínio renegou o acordo e perseguição continuou em algumas partes do império. Não foi até Constantino tornou-se imperador único em AD 324 que a perseguição romana de cristãos terminou de forma permanente. ( João 12:21 , A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, de 2008], 167-70)

    Mas a perseguição dos crentes não terminou com a queda do Império Romano:
    De acordo com a Igreja Católica Romana, que substituiu a Roma Imperial como o poder dominante durante a Idade Média, a perseguição começou de novo. Ironicamente, desta vez, a perseguição contra os verdadeiros crentes vieram aqueles que se chamou de "cristão". Os horrores da Inquisição, Massacre do Dia de São Bartolomeu, e os martírios de muitos crentes, sintetizou o esforço da Igreja Romana para suprimir o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. Mais recentemente, os crentes foram brutalmente reprimidos por regimes comunistas e islâmicos. De fato, estima-se por ninguém menos que uma fonte católica romana que, em toda a história da igreja, cerca de 70 milhões de cristãos foram mortos por sua profissão de fé, com dois terços desses martírios que ocorram após o início do século XX século (Antonio Socci, I Nuovi Persequitati [O New Perseguida] Casale Montferrato: Edizioni Piemme, 2002). O número real é provavelmente muito maior. O jornalista católico citadas nesta reportagem estima que uma média de 100 mil cristãos foram mortos todos os anos desde 1990. ( João 12:21 , 170)

    A advertência de Cristo da perseguição de vir chocado os discípulos, que ainda estavam esperando por ele para inaugurar a era de ouro do reino messiânico. Por incrível que pareça, na noite seguinte, durante a Última Ceia que, incapaz de abalar a esperança persistente do reino, discutiam sobre qual deles seria elevada para a maior honra no reino (Lc 22:24). Não havia lugar em sua teologia ou suas mentes para Messias para ser morto e Seus seguidores perseguidos.

    Mas a perseguição dos cristãos teria um resultado oposto que os inimigos de Cristo que se destina. Longe de destruir a fé cristã, ajudaria a espalhar o evangelho, levando a uma oportunidade para Evangelho dos crentes testemunho . Ao longo dos séculos a perseguição tem proporcionado oportunidades para proclamar o evangelho, purificado a igreja, e demonstrou o triunfo da fé salvadora. Como o segundo e início do terceiro século apologista cristão tarde Tertuliano escreveu, triunfante, "Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente "(Apologia, cap. 50).

    Para aqueles que podem temer que eles não sabem o que dizer quando a julgamento por sua fé, Jesus prometeu: "Faça-se suas mentes não se preparar com antecedência para se defender; pois eu lhe dará expressão vocal e sabedoria que nenhum dos seus adversários será capaz de resistir ou refutar " (conforme Mt 10:17; Mc 13:11; Lucas 12:11-12.). Essa promessa foi cumprida repetidamente ao longo da história. A forma confiante em que Pedro e João lhes dirigiu surpreender o Sinédrio (At 4:13). De frente para o martírio Policarpo, o bispo de Esmirna do segundo século, quando instado pelo procônsul negar Cristo, respondeu: "Oitenta e seis anos tenho servido, e Ele nunca me fez qualquer lesão: como então eu posso blasfemar meu Rei e meu Salvador? "( A Carta Encíclica da Igreja em Esmirna Em relação ao martírio do Santo Policarpo , cap. 9).

    Quando ele estava prestes a ser queimado na fogueira, o reformador tcheco João Huss confiança proclamou:
    O Senhor Jesus Cristo, meu Redentor, foi amarrado com uma corrente mais forte, e eu, um miserável pecador, não tenho medo de suportar este, ligado como eu sou por amor do seu nome ... Na mesma verdade do Evangelho que eu ter escrito, ensinou e pregou, valendo-se das declarações e posições dos santos doutores, estou pronto para morrer hoje. (Davi S. Schaff, João Huss, a sua vida, os ensinamentos e morte após Quinhentos Anos [New York: Scribners, 1915], 257)

    Como ele estava diante do imperador e da Dieta (assembleia geral) do Sacro Império Romano, tendo sido condenada a se retratar de sua ensino, Martin Luther declarou corajosamente,
    Desde então, sua majestade serena e suas senhorias buscam uma resposta simples, eu vou dar-lhe desta forma, nem chifres nem dentes: A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou por motivo claro (para eu não confio tanto no papa ou em conselhos sozinho, uma vez que é sabido que eles têm muitas vezes erram e se contradizem), sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é cativa da Palavra de Deus. Eu não posso e não vou retirar nada, uma vez que não é seguro nem certo ir contra a consciência. Eu não posso fazer o contrário, aqui estou eu, que Deus me ajude, amém. (Citado em Lewis W. Spitz, A Reforma Protestante 1517-1559 [New York: Harper & Row, 1985], 75)

    Os crentes perseguição suportar, Jesus disse, seria para o Seu amor de nome. O ressuscitado, Senhor glorificado quem Seus inimigos odeiam está além de seu alcance. Impulsionado por sua animosidade para com Ele, que atacar em vez aos Seus seguidores. Mesmo aqueles mais próximos aos crentes vão se voltar contra eles; eles serão entregues até mesmo pelos pais, irmãos, parentes e amigos. Seus perseguidores vai colocar alguns de los à morte, e eles serão odiados por todos por causa do nome de Jesus (conforme Mt 10:22;. Lc 6:22 ; Jo 15:18; 16: 1-4).

    À luz da enganadores, desastres e socorro sob a forma de perseguição que Jesus advertiu estavam vindo, os discípulos devem ter se perguntado se a sua fé e causa iria sobreviver. Assim, nos breves versos finais desta seção, Jesus tranquilizou-os, e por extensão todos os cristãos, que absolutamente faria. Apesar das provações que enfrentariam, o Senhor prometeu a eles, "Nem um fio de cabelo da vossa cabeça. Pela vossa constância que você vai ganhar suas vidas. "

    Essas palavras introduzir o assunto de vital importância da permanência da salvação. A questão é se um verdadeiro crente, verdadeiramente perdoados e concedeu regeneração e salvação por Deus do pecado, da morte e do inferno, pode, então, comportar-se de forma a que a salvação tem levado por Ele. Pode um verdadeiro crente perder a vida eterna concedida por Deus? A Confissão de Westminster de 1646, uma das declarações doutrinárias mais importantes já compilados, resume o ensino bíblico sobre este assunto: "Eles, a quem Deus aceitou em sua amada, chamados eficazmente e santificou pelo Seu Espírito, não pode nem total, nem finalmente decair do estado de graça, mas, certamente, perseverar até o fim, e serão eternamente salvos. "

    Jesus enfatizou repetidamente a permanência de salvação. Nas palavras familiares de João 3:16-18, Ele deixou claro que a vida eterna não pode nunca terminar. Aqueles que possuem ele nem vai perecer, nem ser julgado. Ele disse à mulher samaritana no poço, "Todo aquele que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; mas a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna "(13 43:4-14'>João 4:13-14). Em Jo 5:24 Ele declarou: "Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida . "Jesus é o pão da vida, e aqueles que vêm a Ele para a salvação nunca mais fome ou sede espiritualmente (Jo 6:35). Ele inequivocamente declarou: "Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora" (v. 37), porque é "a vontade de [o] Pai, que todos que vê o Filho, e crê naquele terá a vida eterna, e [Cristo] o ressuscitarei no último dia "(v. 40). Suas ovelhas tenham vida eterna e nunca perecerá, porque ninguém tem o poder de tirá-los de que ele ou o Pai (João 10:27-29). A oração de Cristo ao Pai que Ele mantenha aqueles que Ele tem dado a Ele (Jo 17:11) está sendo atendida.

    Os apóstolos também afirmou a verdade de que a salvação é para sempre. Paulo lembrou aos Coríntios que Deus "vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:8.). Em Rm 8:30, ele descreveu a progressão inquebrável de predestinação para a chamada eficaz para a justificação para a glorificação, e apontou de forma eloquente a impossibilidade de que qualquer pessoa cuja fé é genuína poderia ser perdida (vv. 31-39). Em sua primeira epístola Pedro revelou a promessa do Espírito Santo que a poupança fé resulta na obtenção de "uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [aqueles] que são protegidos pelo poder de Deus através da fé para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo "(1: 4-5). Embora possam ser "afligido por várias provações," sua fé ", embora provado pelo fogo, [vai] ser encontrado redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo" (vv 6-7.); Epístola de Judas termina com uma bênção maravilhosa que enfatiza a realidade de que a salvação é absolutamente permanente: "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e para fazê-lo ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria, ao único Deus nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amém "(vv. 24-25).

    Como todos os outros elementos de salvação, a fé salvadora é um dom de Deus (Ef. 2: 8-9). É permanente, inabalável, e imortal. Ao contrário de fé humana nos aspectos da rotina da vida cotidiana, que se baseia na experiência natural, a fé salvadora é sobrenatural e divina, de modo que não pode diminuir ou morrer; a natureza ou essência do dom da fé é que ele resiste.

    Mas, assim como sempre houve falsos crentes, assim também haverá no futuro. No relato de Mateus do Sermão do Monte, Jesus advertiu: "Porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará" (Mt 24:12). João caracteriza aqueles que parecem perder sua fé como nunca realmente possuí-lo: "Saíram de nós, mas não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, para que ele iria ser demonstrado que todos eles são não de nós "(1Jo 2:19).

    A promessa de Jesus para aqueles cuja fé é genuína, "Nem um fio de cabelo da vossa cabeça," é uma expressão proverbial expressando segurança e proteção (conforme 1Sm 14:45; 2Sm 14:112Sm 14:11; 1Rs 1:521Rs 1:52). Uma vez que Ele tinha acabado advertiu que os crentes iriam morrer nos próximos perseguições, isso não pode ser uma garantia de protecção física absoluta. A ponto de o provérbio é metafórico-que, embora possam morrer fisicamente, os verdadeiros crentes não perecerá espiritualmente.

    Alguns interpretaram a declaração conclusiva do Senhor, "por sua resistência você vai ganhar suas vidas", como uma referência para a sobrevivência física. Isso, no entanto, reduz a uma tautologia sem sentido, dizendo, na verdade que aqueles que não morrem não vai morrer. O que Jesus estava realmente apontar é que aqueles cuja confiança em Cristo perseverar até o fim (conforme Mt 10:22;. Mt 24:13), para que eles não cair, provar que a sua fé é o autêntico dom de Deus. Tal receberá o aspecto final da salvação, glorificação e viver para sempre na alegria do glorioso reino de Deus.

    118. Os sinais da volta de Cristo-Parte 4: O End Is Near (Lucas 21:20-24)

    Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, então reconhecer que sua desolação está próximo. Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes, e aqueles que estão no meio da cidade deve sair, e aqueles que estão no país não deve entrar na cidade; porque estes são dias de vingança, para que todas as coisas que estão escritas serão cumpridas. Ai das que estiverem grávidas e das que estão amamentando bebês naqueles dias; pois haverá grande aflição na terra e ira contra este povo; e eles vão cair pelo fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem. (21: 20-24)

    O fim da história já foi escrita por Deus e revelado na Bíblia. A humanidade não é dirigido para uma utopia, como as políticas previstas por Platão, Tomé More, Karl Marx, ou outros, mas enfrenta crescente caos, devastação e do desastre até o fim. Os seres humanos irá criar nenhum Shangri-La. O nosso planeta e dos seus ocupantes também enfrentam um futuro aterrorizante-muito pior do que até mesmo o ambientalista mais pessimista poderia estar disposto a imaginar.

    Desde a queda, a raça humana tem lutado contra os efeitos devastadores do pecado e conseqüente maldição sobre indivíduos, sociedade e meio ambiente (conforme Rom. 8: 20-22). Como observado no capítulo anterior deste volume, devido a essa maldição divina, sempre houve enganadores que torcem e pervertem a verdade, desastres naturais que trazem destruição e morte, e angústia na forma de perseguição aos cristãos.

    Mas o que está por vir como o retorno do Senhor Jesus Cristo se aproxima será inimaginavelmente pior do que qualquer coisa que já aconteceu no passado, ou vai acontecer antes de as dores de parto.Enganadores religiosos, catástrofes naturais, e perseguição dos crentes vai escalar a um nível nunca visto. Jesus descreveu os últimos três anos e meio anos do tempo final da tribulação imediatamente anterior Seu retorno como "uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca será" (Mt 24:21.; conforme Ap 7:14).

    Maldade será coletiva e irrestrita, dominando a vida na Terra como nunca antes. O Espírito Santo, que atualmente ocupa o mal de volta, não mais fazê-lo, permitindo ao pecado de forma desenfreada (2Ts 2:7) para desencadear uma final, ataque fútil contra Deus e Cristo. Ao mesmo tempo, além de maldade causando o caos, a ira de Deus será derramada com força mortal sustentado sobre o mundo e sua população.

    À medida que a tribulação acelera, os eventos vão piorar progressivamente como os juízos de Deus se intensificar. Eles serão compostos por três conjuntos de sete julgamentos cada, começando com os juízos dos selos (Apocalipse 6). Como o Senhor Jesus Cristo se desenrola o pergaminho que simboliza o título de propriedade da terra (Ap 5:7).

    O tempo de tribulação também será tanto amargo e doce. Ele não só será um tempo de julgamento e ira sem precedentes, mas também da graça de Deus na salvação global. O evangelho será pregado em todo o mundo por 144.000 evangelistas zelosos judeus (Ap 7), bem como a ser proclamados por um anjo (Ap 14:6).

    A credibilidade de Deus Pai e do Senhor Jesus depender do cumprimento exato das profecias do retorno de Cristo. As previsões precisas dos acontecimentos na segunda vinda registrado tanto no Antigo como no Novo Testamento refletem o conhecimento do futuro de Deus. Em várias passagens de Isaías, Deus desafiou os ídolos adorados por Israel para demonstrar sua divindade por prever o futuro:
    "Apresente o seu caso", diz o Senhor. "Trazer para a frente a seus fortes argumentos", o Rei de Jacó diz. Deixe-os trazer à luz e declarar-nos o que vai ter lugar; como para os antigos eventos, declarar o que eram, para que possamos considerá-los e saber o seu resultado. Ou anunciar-nos o que está chegando; declarar as coisas que estão indo para vir depois, para que saibamos que sois deuses; na verdade, fazer o bem ou o mal, para que possamos ansiosamente olhar sobre nós e medo juntos. (41: 21-23)
    "Assim diz o Senhor, o Rei de Israel e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: 'Eu sou o primeiro e eu sou o último, e não há outro Deus além de mim. Quem é semelhante a mim? Deixe-o proclamar e declará-la; sim, deixá-lo contar a Mim, de modo, a partir do momento que eu estabeleceu a nação antiga. E deixá-los declarar-lhes as coisas que estão chegando e os eventos que vão ter lugar '"(44: 6-7).
    Reúna-vos e vinde; aproximar juntos, você fugitivos das nações; eles não têm conhecimento, que carregam sobre seu ídolo de madeira e rogam a um deus que não pode salvar. Declarar e estabelecido o seu caso; na verdade, deixá-los consultar junto. Quem anunciou isso desde os tempos antigos? Quem há muito tempo já declarou isso? Não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus além de mim, um Deus justo e Salvador; não há ninguém além de mim. (45: 20-21)
    Para quem você compará-me e fazer-me igual e comparar Me, que seria da mesma forma? Os que prodigalizam o ouro da bolsa e pesam a prata na escala de contratar um ourives, e ele faz isso em um deus;inclinam-se, na verdade, eles adoram isso. Levantam-a sobre o ombro e levá-lo; eles colocam no seu lugar, e fica lá. Ele não se move do seu lugar. Embora se possa chorar com ele, ele não pode responder;ele não pode entregá-lo a partir de sua angústia. Lembre-se disso, e ter a certeza; lembrar que a mente, você transgressores. Lembre-se das coisas passadas passado muito tempo, porque eu sou Deus, e não há outro; Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim, que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que não foram feitas, dizendo: "Meu objetivo será estabelecido, e farei toda a minha vontade." (46: 5-10)
    Deus stakes sua credibilidade em Sua Palavra de profetizar o futuro.
    A maldade desenfreada e a escalada da ira de Deus, de que fala este capítulo será sinais gerais que a volta de Cristo está próxima. Mas, além disso, nosso Senhor prediz dois sinais específicos: Jerusalém será cercada por exércitos, e a abominação da desolação será criada.

    JERUSALÉM SERÁ CERCADA DE EXÉRCITOS

    Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, então reconhecer que sua desolação está próximo. Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes, e aqueles que estão no meio da cidade deve sair, e aqueles que estão no país não deve entrar na cidade; porque estes são dias de vingança, para que todas as coisas que estão escritas serão cumpridas. Ai das que estiverem grávidas e das que estão amamentando bebês naqueles dias; pois haverá grande aflição na terra e ira contra este povo; e eles vão cair pelo fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem. (21: 20-24)

    Jerusalém foi cercada por exércitos repetidamente ao longo de sua história. Como um escritor observa:

    Houve pelo menos 118 conflitos separados dentro e para Jerusalém durante os últimos quatro milênios de conflitos que variaram de lutas religiosas locais para campanhas militares estratégicas e que abraçaram tudo mais. Jerusalém foi destruída completamente pelo menos duas vezes, sitiada vinte e três vezes, atacou um adicional de cinquenta e duas vezes, e capturada e recapturada quarenta e quatro vezes. Ele tem sido palco de revoltas vinte e inúmeras revoltas, teve pelo menos cinco períodos separados de ataques terroristas violentos durante o século passado, e só mudou de mãos completamente pacificamente duas vezes nos últimos quatro mil anos. (Eric H. Cline, Jerusalém sitiada [Ann Arbor, Mich .: University da Michigan Press, 2004], 2)

    No D.C 70, 40 anos depois de nosso Senhor falou estas palavras, sua previsão de que Jerusalém sofreria desolação foi cumprida. Os romanos sitiou Jerusalém, saquearam a cidade, queimou o templo, e abatidos milhares de pessoas.

    Mas nenhum assalto anterior, incluindo a destruição de Jerusalém no D.C 70, é que Jesus se referiu aqui. É verdade que, durante esse cerco romano havia aqueles na Judéia que fez fugir para aspróximas montanhas, e os outros que estavam no meio da cidade conseguiu sair antes que a cidade estava cercada, enquanto que aqueles que estavam no país , naturalmente, fez não entrar na cidade , uma vez que o massacre e destruição tinha começado.

    Os acontecimentos de AD 70, no entanto, não eram nada como os dias de vingança de que Jesus falou. Todas as coisas que estão escritas não foram cumpridas (conforme tais profecias não cumpridas como Zc 12:1-9; 14: 1-11 e o. efusão sem precedentes da ira de Deus descrito em Apocalipse 6:19). Nem Jesus visivelmente retornar à terra (Zc 14:1; Atos 1:9-11) (. Mt 25:31-46), julgar os ímpios, e estabelecer seu domínio absoluto aqui (Ap 20:4-6) .

    A frase dias de vingança é uma expressão do Antigo Testamento que fala de vingança divina no fim dos tempos (conforme Is 34:8; Is 61:2; Is 5:15 Mic), especificamente a tribulação , o tempo de angústia de Jacó (Jr 30:7; 13:. Is 13:6, Is 13:9; Ez 13:5 ; Jl 2:1, Jl 2:31; Jl 3:14; 05:18 Amos, 20; Ob 1:15) . Esse evento, chegando no ponto médio da tribulação, irá desencadear as mais severas cataclismos-a hora em que Jesus, como mencionado acima, chamado de "grande tribulação".

    A palavra "abominação" se refere a algo nojento, repulsivo, detestável e abominável a Deus. No Antigo Testamento, descreve práticas imorais que Deus odeia (por exemplo, Levítico 18:22-29; Dt 22:1; 13 5:25-16'>25: 13-16; 1Rs 14:241Rs 14:24; 2Rs 16:32Rs 16:3; Pv 20:23; Jr 13:27).. De acordo com Ap 21:27, "ninguém que pratica abominação" vai entrar no céu. A falsa religião final que surge no fim dos tempos é representada por uma mulher

    vestido de púrpura e de escarlata, e adornada com pedras e pérolas de ouro e preciosos, tendo na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição, e na sua testa estava escrito um nome, um mistério, "Babilônia, a grande, a mãe das prostituições e das abominações da terra. "(Ap 17:5). O termo "abominação" foi usada no Antigo Testamento, em referência à idolatria (eg, Dt 7:25; Dt 27:15; Dt 29:17; Dt 32:16; Is 44:19; Ez 7:20; Ez 18:12) dos judeus. Antíoco então deliberAdãoente várias apóstatas judeus (inimigos da aliança de Israel com Jeová) no poder sobre a cidade ocupada, mais uma vez cumprindo a profecia de Daniel ao pé da letra: "Então, ele deve retornar e mostrar respeito para aqueles que abandonarem a santa aliança" (Dn 11:30)
    Em outras palavras, era proibido para qualquer um para observar as leis dietéticas do Antigo Testamento, as leis do sábado, a circuncisão, ou qualquer outra coisa distintamente judaica. Observe que o objetivo declarado de Antíoco era "que todos devem ser um só povo." Em outras palavras, ele queria estabelecer uma nova religião mundial, começando por Jerusalém. Sob o pretexto de "unidade", esse louco megalomaníaco procurou fundar uma religião que era um amálgama de muitas religiões, mas em que ele era o último objeto de culto. E não há dúvida de que o seu verdadeiro objetivo era, eventualmente, para conquistar o mundo inteiro e impor a sua religião em todos os lugares.
    Foi nessa época que Antíoco cometeu o ato geralmente associado com a abominação da desolação: "Ora, o décimo quinto dia do mês Chislev, no cento e quarenta e quinto ano, eles montaram a abominação da desolação sobre o altar" (1 Macabeus 01:54). A história registra que essa era uma imagem de Zeus e um altar de Zeus, construído para a direita no altar do holocausto dos judeus. Isso colocou um fim aos sacrifícios diários ao Senhor no templo.

    Mais uma vez, os acordos de história precisamente com a profecia de Daniel: "sairão uns por ele, e eles se contaminará a fortaleza santuário; então eles devem tirar os sacrifícios diários, e estabelecendo a abominação da desolação "(Dn 11:31). (John Macarthur, A Segunda Vinda [Wheaton, Ill .: Crossway, 1999], 108-10)

    O significado escatológico final da profecia de Daniel foi prenunciado, mas não em todos cumpridos, pelas degradações realizadas por Antíoco IV. A abominação da desolação final, da qual Jesus falou espera cumprimento no meio da septuagésima semana, três anos e um meia para a tribulação.

    Ao mesmo tempo que a abominação da desolação está configurado, Jerusalém estará sob ataque massivo de exércitos do mundo, sob a liderança do Anticristo. A força de ataque será enorme, estendendo-se de Jerusalém para Megiddo, a cerca de 60 milhas ao norte. Este enorme assalto fará com que muitos crentes que professam a abandonar a sua fé (Mateus 24:9-12.), Mas não os verdadeiros crentes, que irá perseverar até o fim (v. 13). Será também um momento de atrocidades selvagens contra o povo judeu, dois terços dos quais serão mortos, enquanto o resto vai invocar o Senhor e ser resgatados (13 8:38-13:9'>Zc. 13 8:9; conforme Jr 30:1). Zacarias descreve o cerco e julgamento, mas também promete a salvação da nação de Israel (12: 1-13: 1).

    Como mencionado acima, os terrores da grande tribulação, iniciada por Anticristo criação da abominação da desolação, terá a duração de três anos e meio. Esse fato é confirmado por várias passagens das Escrituras. Dn 12:7), os sinais individuais de Jerusalém cercada de exércitos e à criação da abominação da desolação dará aviso claro para aqueles vivo naquela época que o retorno de o Senhor Jesus Cristo está próxima.

    A igreja será poupado aos horrores inimagináveis ​​de todo o período de tribulação, sendo arrebatados antes do seu início (João 14:1-3; 1 Cor 15: 51-52; 1 Tessalonicenses 4: 15-18.; Ap 3:10. ). Assim como a igreja não estava nas primeiras 69 semanas da profecia de Daniel a respeito de Israel, por isso também não vai ser na septuagésima. (Para uma defesa do arrebatamento Pré-Tribulação, veja 1 e II Tessalonicenses, A Commentary MacArthur Novo Testamento. [Chicago: Moody, 2002], cap 11.)

    Nesse meio tempo, os cristãos devem estar preparados para a volta de Cristo:

    Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas não deveis ser em conduta e piedade sagrado, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão abrasados! Mas de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça. Por isso, amados, uma vez que você olhar para essas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis, e consideram a paciência de nosso Senhor como salvação; assim como também o nosso amado irmão Paulo, segundo a sabedoria que lhe deu, escreveu a você, como também em todas as suas cartas, nelas falando acerca destas coisas, mas quais há pontos difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis ​​distorcem, como eles também fazem o resto das Escrituras, para sua própria destruição. Você, portanto, amados, sabendo isto de antemão, não baixe a guarda, para que você não se deixar levar pelo erro de homens e queda da vossa firmeza sem princípios, mas crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia da eternidade. Amém.(II Pedro 3:11-18)

    119. . Os sinais da volta de Cristo —Parte 5 de Cristo: Sinais Celestes do Salvador Vindo (Lucas 21:25-28)

    Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas, e na terra consternação entre as nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas, os homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados. Então eles verão o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória. Mas quando estas coisas começarem a acontecer, endireitar-se e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima "(21: 25-28).

    A segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, não só será o evento mais significativo na história, mas também o mais amplamente visto um. Seu nascimento foi presenciado por apenas algumas pessoas: Maria, José, os pastores, e talvez alguns outros em Belém. Mas quando Cristo voltar, o mundo inteiro vai vê-Lo. "Eis que vem com as nuvens", escreveu João ", e todo olho o verá" (Ap 1:7.).

    Haverá também desastres no mundo natural. Guerras em uma escala sem precedentes na história da humanidade irá causar a morte e destruição generalizada (vv. 9-10). Terremotos, pragas mortais e fomes desesperadas, incêndios destrutivos, horrorizando sinais do céu (possivelmente cometa ou meteoro impactos), violentos furacões, tornados, chuvas torrenciais que produzem inundações e tempestades de neve irá devastar o planeta (v. 11). Essas catástrofes mortais, sem paralelo no âmbito de aplicação, vai escalar como o tempo do retorno de Cristo se aproxima. Mas longos séculos antes de todas essas coisas mesmo de começar, os Seus seguidores teriam de enfrentar a perseguição, logo a partir dos judeus, e, posteriormente, dos gentios, começando com os romanos (vv. 12-17). Essa perseguição vai visualizar em pequena escala o auge da perseguição durante a tribulação.

    Além dessas características gerais do período compreendido entre duas vindas de Cristo, haverá dois eventos sinal específico que irá declarar a segunda vinda está finalmente em mãos: Em primeiro lugar, Jerusalém será cercado por exércitos do mundo, sob a liderança do Anticristo (v. 20) e, segundo, o Anticristo irá configurar a "abominação da desolação" no templo (Mt 24:15). Esses eventos ocorrem durante os últimos três anos e meio dos julgamentos da tribulação, chamado de "grande tribulação" (Mt 24:21;. Ap 7:14). Como esta passagem se abre no versículo 25, esses são todos os passados, e a sequência de eventos avança para os sinais finais da volta do Senhor, no final da tribulação (Mt 24:29;. Mc 13:24).

    ENCENAÇÃO

    Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas ... o bramido do mar e das ondas ... os poderes dos céus serão abalados. (21: 25a, c, 26b)

    Evento mais importante e amplamente visto da história exige um cenário correspondentemente dramática. Deus irá definir o cenário para o retorno de Cristo, por extinção de todas as luzes celestiais (Mt 24:29; conforme Zc 14:1:. Sl 104:3; Is 19:1). Nuvens estão também associados a de Cristo recolhendo Sua igreja no arrebatamento (1Ts 4:17).

    Somando-se a glória e majestade da cena dramática ", o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, causando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "(II Tessalonicenses 1:7-8.). Além de trazer julgamento de fogo sobre os incrédulos, Jesus "vem para ser glorificado nos seus santos nesse dia, e para ser admirado em todos os que creram" (v. 10).

    Imediatamente antes da chegada de Cristo haverá grandes catástrofes cósmicas que causam destruição inimaginável. E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas, o bramido do mar e das ondas, e os poderes dos céus serão abalados. Em seu livro Terra em convulsão, Immanuel Velikovsky especulou sobre o que poderia acontecer se a aproximação de um corpo celeste em direção à terra causou a inclinar sobre seu eixo:

    Naquele momento um terremoto faria o tremor globo. O ar ea água continuaria a se mover através da inércia; furacões varreria a terra e os mares corria sobre os continentes, transportando cascalho e areia e animais marinhos, e lançando-os na terra. Calor seria desenvolvido, rochas derreteriam, vulcões entrariam em erupção, lava fluiria de fissuras no chão roto e cobrir vastas áreas. Montanhas surgiriam das planícies e iria viajar e subir nos ombros de outras montanhas, causando falhas e fendas. Lagos estaria inclinado e esvaziado, rios mudaria suas camas; grandes áreas de terra com todos os seus habitantes iria escorregar sob o mar. Florestas iria queimar e os furacões e os mares selvagens iria arrancar-los do terreno em que eles cresceram e empilhá-los, ramo e raiz, em enormes montes. Seas iria se transformar em desertos, suas águas rolando para longe. ([Garden City, NY: Doubleday, 1955], 136)
    O Senhor não explicar esses sinais e os discípulos não perguntar a ele sobre eles, porque eles entenderam-los a partir do Antigo Testamento. O julgamento sobre Babilônia predito em Isaías 13 fornece uma ilustração do acerto de contas divina final que virá sobre toda a terra;

    Wail, para o dia do Senhor está próximo! Ele virá como destruição do Todo-Poderoso. Portanto, todas as mãos cairá mole, e no coração de cada homem vai derreter [cf. Lc 21:26]. Eles serão aterrorizados, dores e angústia tomará conta deles; eles vão se contorcer como uma mulher em trabalho de parto, eles vão olhar um para o outro com espanto, com os rostos em chamas. Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em desolação; e Ele vai exterminar os pecadores. Para as estrelas do céu e as suas constelações não piscam diante a sua luz; o sol será escuro quando ele sobe ea lua não irá lançar sua luz. Assim eu vou punir o mundo de sua maldade e os ímpios a sua iniqüidade; Além disso, vou colocar um fim à arrogância do orgulhoso e humilhar a arrogância do implacável. Vou fazer o homem mortal mais escassos do que o ouro puro e humanidade do que o ouro de Ofir. Por isso farei estremecer os céus ea terra será sacudida do seu lugar, a fúria do Senhor dos Exércitos, no dia da sua ira ardente. (13 6:23-13:13'>Is. 13 6:13)

    O vigésimo quarto capítulo de Isaías descreve ainda futuro castigo de Deus:
    Eis que o Senhor estabelece os resíduos terra, devasta, altera a sua superfície e dispersa os seus habitantes. E o povo vai ser como o sacerdote, ao servo como seu mestre, a empregada como a patroa, o comprador como o vendedor, o credor como o devedor, o credor como o devedor. A terra será completamente devastado e completamente despojado, pois o Senhor falou esta palavra. Os Lamentação terra e cernelha, os fades mundiais e cernelha, o Excelso dos povos da terra desaparecer. A terra está poluída por seus habitantes, porque transgrediram as leis, violaram estatutos, quebrou a aliança eterna. Portanto, a maldição devora a terra, e aqueles que vivem nela são considerados culpados. Por isso, os habitantes da terra são queimados, e poucos homens restam ... Então será que aquele que foge do relatório de desastre vai cair no poço, e aquele que sai do poço será preso no laço ; para as janelas acima são abertas, e os fundamentos da terra tremer. A terra é quebrada em pedaços, a terra é dividida através de, a terra se agita violentamente. A terra bobinas para lá e para cá como um bêbado e ele cambaleia como um barraco, por sua transgressão pesa sobre ele, e ele vai cair, nunca mais se levantar. Então, isso vai acontecer naquele dia, que o Senhor vai punir o exército do céu nas alturas, e os reis da terra, na terra. Eles serão reunidos como prisioneiros na masmorra, e serão confinados na prisão; e depois de muitos dias, eles serão punidos. Em seguida, a lua vai ser envergonhado eo sol se envergonhará, pois o Senhor dos exércitos reinará no monte Sião e em Jerusalém, e sua glória estará perante os seus anciãos. (Vv. 1-6, 18-23)

    O profeta Joel acrescenta mais.

    Toques a trombeta em Sião, e soar um alarme no meu santo monte! Que todos os habitantes da terra tremer, porque o dia do Senhor está chegando; certamente ele está próximo, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e densas trevas. Como a aurora é espalhado sobre as montanhas, para que haja uma grande e poderosa pessoas; nunca houve nada parecido, nem haverá novamente depois para os anos de muitas gerações ... Diante deles a terra treme, os céus tremer, o sol ea lua escurecem, e as estrelas perdem o seu brilho ... Eu vou mostrar maravilhas no céu e na terra, sangue, fogo e colunas de fumaça ... Pois eis que, naqueles dias, e naquele tempo, quando eu restaurar os exilados de Judá e de Jerusalém, vou reunir todas as nações e trazê-los para o vale de Josafá. Então eu entrarei em juízo com eles lá em nome do meu povo e da minha herança, Israel ... Multidões, multidões no vale da decisão! Para o dia do Senhor está perto, no vale da decisão. O sol ea lua escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor. O Senhor ruge de Sião e levanta a sua voz de Jerusalém, e os céus ea terra tremer. Mas o Senhor é o refúgio do seu povo ea fortaleza dos filhos de Israel. Então você vai saber que eu sou o Senhor, vosso Deus, que habito em Sião, meu santo monte. Então Jerusalém será santa, e estranhos irá passar por ele não mais. E isso vai acontecer naquele dia as montanhas vai escorrer com vinho doce, e os outeiros manarão leite, e todos os ribeiros de Judá estarão cheios de águas; e uma mola vai sair da casa do Senhor para regar o vale de Sitim. (2: 1-2, 10, 30; 3: 1-2, 14-18)

    Julgamentos descritos em Ezequiel 38:19-23 são idênticos aos que terá lugar durante a última metade da tribulação (Apocalipse 6:12-17; Ap 11:19; 16: 17-21; 19: 11-21). Ageu (2: 6-7) e Sofonias (1: 14-18) também prevêem fúria temporais final de Deus.

    CHOQUE

    no desânimo terra entre as nações ... perplexidade ... Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo (21: 25b, 26a)

    Os julgamentos devastadores que vêm sobre a terra vai infligir trauma incrível sobre os incrédulos nações. Sunochē ( desânimo ) só aparece aqui e em 2Co 2:4), a perplexidade das mulheres em encontrar o túmulo vazio após a ressurreição (Lc 24:4), a incerteza de como lidar com acusações dos judeus contra Paulo (At 25:20) de Festus, e estar de Paulo no final da sua sagacidade sobre Gálatas (Gl 4:20).

    Apopsuchō ( desmaio ) também aparece somente aqui no Novo Testamento. É, literalmente, significa "a expirar", "parar de respirar", e, portanto, "a expirar" As pessoas vão ser literalmente morrendo de medo.; eles vão ter medo de morte por causa do que está acontecendo ao seu redor. A alteração radical do mundo e de seu ambiente, no final da tribulação será a culminação e clímax de todos os eventos terríveis daquele período. Is 13:8)

    Ap 9:6)

    O décimo oitavo capítulo do Apocalipse descreve a desintegração da vida nos últimos dias:
    "Por esta razão, em um dia [de Babilônia] pragas virá, pestilência e pranto e fome, e ela será queimada a fogo; porque o Senhor Deus que a julga é forte. E os reis da terra, que cometeram atos de imoralidade e viveu sensualmente com ela, vai chorar e lamentar sobre ela, quando virem a fumaça do seu incêndio, estando a uma distância por causa do medo do seu tormento, dizendo: 'Ai, ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! Para em uma hora o seu juízo. " E os mercadores da terra choram e lamentam sobre ela, porque ninguém compra as suas cargas qualquer mais-carregamentos de ouro e prata e pedras preciosas e pérolas e linho fino e púrpura, seda e escarlate, e toda a espécie de madeira odorífera e cada artigo de marfim e todos os artigos feitos de madeira muito caro e bronze e ferro e mármore, e canela e especiarias e incenso e perfume, incenso e vinho e azeite e flor de farinha e trigo e gado e ovelhas, e cargas de cavalos e carros e escravos e vidas humanas. A fruta que você longo para passou de você, e todas as coisas que eram luxuosas e esplêndida passaram longe de você e os homens não mais encontrá-los. Os mercadores destas coisas, que se tornaram ricos dela, vai ficar a uma distância por causa do medo do seu tormento, chorando e lamentando, dizendo: Ai, ai, a grande cidade, ela, que estava vestida de linho fino e de púrpura e escarlate, e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas; pois numa hora tão grande riqueza foi devastada! " E cada comandante e todos os passageiros e marinheiro, e todos os que fazem a sua vida à beira-mar, ficou à distância, e clamavam, ao verem a fumaça do incêndio dela, dizendo: "Que cidade é semelhante a esta grande cidade? E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai, ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram por sua riqueza, para os resíduos em uma hora que ela foi colocada ! ' Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas, porque Deus pronunciou julgamento para você contra ela. "Em seguida, um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo:" Assim será Babilônia, a grande cidade, a ser jogado para baixo com violência, e não vai ser encontrado por mais tempo. E o som de harpistas e músicos e tocadores de flauta e de trombeteiros não será ouvido em você por mais tempo; e nenhum artífice de outra embarcação será encontrada em você por mais tempo; e ao som de uma usina não será ouvido em você por mais tempo; e à luz de uma lâmpada não vai brilhar em você por mais tempo; ea voz do noivo e da noiva não vai ser ouvido em você por mais tempo; para seus mercadores eram os grandes homens da terra, porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. "(vv. 8-23)

    O fim catastrófico da história humana vai chocar o mundo incrédulo. As pessoas vão entender que o que está acontecendo é a ira de Deus, devido ao ouvir a pregação dos 144:000 evangelistas judeus (Ap 7:2-8), as duas testemunhas (Ap 11:3). Alguns vão acreditar, mas a maioria vai se recusar a se arrepender, e blasfemar contra Deus (Ap 16:11, Ap 16:21). Muitos dos que rejeitam a verdade vai morrer; os outros vão querer que eles estavam mortos; aqueles que sobrevivem a sucessão de julgamentos serão mortos pelo Senhor Jesus Cristo, quando Ele chega (Ap 19:11-15).

    SINAL

    Então eles verão o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória. (21:27)

    O último sinal da chegada de Cristo não é outro evento que aponta para o Filho do Homem ; ele é o Filho do próprio homem. O genitivo subjetivo no relato paralelo de Mateus poderia ser traduzido, "O sinal que é o Filho do Homem" (Mt 24:30). O último sinal não será uma cruz em chamas, ou uma manifestação visível da glória Shekinah de Deus, mas o Senhor Jesus Cristo, retornando corporal em uma nuvem de ardência glória divina (ver a discussão acima), previsto em sua transfiguração (Mt 17.: 1-2).

    A descrição mais detalhada de sua aparência, sua inauguração, e Sua apocalipse está registrado em Apocalipse 19:11-15:

    E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso.

    O "cavalo branco" simboliza o poder e autoridade; generais romanos vitoriosos montou em cavalos brancos pelas ruas de Roma em suas procissões triunfais. White também simboliza a impecável ilibada natureza, absolutamente santo do Senhor Jesus Cristo. Porque Ele é "Fiel e Verdadeiro" Ele guarda a sua palavra e tem que agir contra o pecado; portanto, "em justiça julga e faz guerra." Seu julgamento é absolutamente preciso, porque "Seus olhos eram como chama de fogo", uma referência à sua onisciência. "Em sua cabeça havia muitos diademas", porque Ele é o único governante; o "Rei dos reis e Senhor dos senhores" (Ap 19:16). Ele tem um "nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo." Este nome único (que representa tudo o que Ele é) transcende a compreensão humana como a natureza de Deus transcende todas as idéias. Ninguém pode compreender plenamente majestade, autoridade, glória, poder de Cristo, ou a plenitude de seus outros atributos. Que "Ele está vestido com um manto tinto de sangue" significa que esta não será sua primeira batalha. Seu manto carrega o sangue dos inimigos que Ele já conquistados, e, em breve ter o sangue daqueles que Ele está prestes a destruir.

    Acompanhamento "a Palavra de Deus," o Filho que existiu desde toda a eternidade (Jo 1:1)., os crentes do Antigo Testamento (Judas 14:15), e aqueles martirizados no início da tribulação (Ap 7:9.).

    O julgamento de Cristo será instantânea e precisa. "A partir de sua boca saía uma espada afiada", simbolizando o poder mortífero da sua palavra (conforme 1:16; Is 11:4; Ap 12:5.).

    Ao contrário de sua primeira vinda, quando Ele veio em humildade para morrer como um sacrifício pelo pecado, Jesus virá novamente para matar , com poder e grande glória (conforme Mt 26:64). Ele manifestará seu poder por tanto destruindo e renovar o mundo; derrotando e julgar Satanás, os demônios, o Anticristo, e suas forças; e eliminando todos os não regenerados, ao mesmo tempo que estabelece o Seu reino para aqueles que pertencem a Ele (Mt 25:34).

    SANTOS

    Mas quando estas coisas começarem a acontecer, endireitar-se e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima. " (21:28)

    Quando os sinais que indicam que a volta do Senhor está próximo (conforme capítulo 20 deste volume) começarem a acontecer, os crentes vivos naquela época são a endireitar-se e levantar suas cabeças.Embora eles não podem saber o dia exato Jesus chegar, os eventos indicar a sua redenção está próxima e que "ele está próximo, às portas" (Mt 24:33).

    Como grande vai esta vinda do Filho de Deus ser? Toda pessoa que já viveu irá desempenhar um papel no evento mais dramático da história. Os crentes do Antigo Testamento e eras da igreja e aqueles martirizados durante a tribulação vai participar com alegria na glória e felicidade do céu. Eles vão voltar com Cristo ao Seu reino terreno, juntamente com os crentes que sobrevivem da tribulação. Por outro lado, os que estiverem vivos que se recusam a se arrepender e crer no Senhor Jesus Cristo vai enfrentar a morte temporal, seguido imediatamente por inferno eterno.

    A mensagem urgente para os incrédulos, em seguida, e agora é: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar; invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, eo homem maligno os seus pensamentos; e deixá-lo voltar para o Senhor, e Ele terá compaixão dele, e para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar "(Is 55:6-7; conforme 2 Cor 6:... 2Co 6:2; Hb 3:7 —13; He 4:7; 17: 26-33; At 24:25).

    120. Os sinais da volta de Cristo-Parte 6: A Geração final (Lucas 21:29-33)

    Então Ele lhes disse uma parábola: "Olhai para a figueira e todas as árvores; assim que dar folhas, você vê-lo e saber por si mesmos que o verão está próximo. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, reconhecer que o reino de Deus está próximo. Em verdade vos digo que, esta geração não passará até que todas as coisas ocorram. O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. (21: 29-33)

    Todos os que amam o Senhor e estão preocupados com a sua glória, desejo Seu retorno. Eles esperam ansiosamente para "Filho [de Deus] do céu, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus" (1Ts 1:10) e estão "procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo "(Tt 2:13). Paulo referiu-se os cristãos como aqueles "que amaram [de Cristo] vinda" (2Tm 4:8). Os crentes também antecipar a glória a ser revelada em-los; a manifestação da glória dos filhos de Deus, que terá lugar na volta de Cristo com a redenção do corpo (Rom. 8: 18-23).

    A segunda vinda é o mais importante de todos os assuntos, porque todas as outras verdades bíblicas encontrar o seu ponto culminante na mesma. O retorno de Jesus Cristo marca a consumação da história da redenção; ela traz à Proposito gloriosa conclusão de Deus em Seu plano eterno de salvação. A indiferença para com ele ou ignorância de suas características reveladas é indesculpável e rouba o Senhor da devida honra.

    Não surpreende, então, a verdade do retorno de Cristo é um tema importante no Novo Testamento, incluindo o próprio ensinamento de Jesus. Sua exposição mais completa e abrangente do evento aconteceu na quarta-feira da Paixão Week, em resposta a perguntas de seus discípulos sobre os sinais de Sua vinda, o fim da era presente, e o estabelecimento de Seu reino terreno. Este tratamento de Seu retorno tem sido tradicionalmente conhecido como o Sermão do Monte, porque o Senhor o revelou aos Seus discípulos, enquanto eles estavam no Monte das Oliveiras (Mt 24:3;. 0:11; Mt 24:15;. Cf II Tessalonicenses 2:3-4) —a imagem blasfema de si mesmo que todos serão obrigados a adorar ou ser morto (13 14:66-13:15'>Apocalipse 13:14-15; 14:.. Ap 14:9, Ap 14:11).Esse ato irá desencadear a manifestação grave da ira divina e julgamento que marca a segunda metade da tribulação, que Jesus se referiu como a "grande tribulação" (Mt 24:21;. Conforme Ap 7:14). Que intensas e inigualáveis ​​três anos e meio de devastação, destruição e morte atingirá o seu clímax quando as forças do Anticristo ao redor de Jerusalém (Lc 21:20) para enfrentar a sua destruição.

    A história simples e direta, o Senhor disse nesta passagem não é uma alegoria, ou um mistério com significado oculto. É uma analogia, parábola, ou ilustração redigida em linguagem simples e inconfundível.Os discípulos, que afinal eram simples, homens trabalhadores comuns, e não teólogos sofisticados, teria facilmente entendido seu significado. A história de Jesus pode ser discutida em três temas: a analogia simples, a aplicação específica, e a autoridade sobrenatural.

    A ANALOGIA SIMPLES

    Então Ele lhes disse uma parábola: "Olhai para a figueira e todas as árvores; assim que dar folhas, você vê-lo e saber por si mesmos que o verão está próximo. (21: 29-30)

    Como Ele freqüentemente fazia, Jesus disse uma agrária parábola, os elementos dos quais estavam familiarizados com eles, para esclarecer a verdade espiritual desconhecida (conforme 8: 4-15; 13 6:9-18-19; 15: 3-7; 20:. 9-19; 13 24:40-13:30'>Mt 13:24-30; 20: 1-16., Marcos 4:26-29A figueira, uma visão comum em Israel, é usado frequentemente nas Escrituras em analogias espirituais. Em Juízes 9:10-11 Jotão usado a figueira em sua analogia repreender Israel para fazer Abimeleque rei. Oséias usou a figueira para representar os patriarcas (Os 9:10). Jeremiah usado bons e maus figos para ilustrar boas e más pessoas (Jer. 24: 1-10), enquanto Joel usou a figueira para representar Israel (Joel 1:6-7).

    Figueiras, como todo o resto das árvores, estendeu suas folhas na primavera. Todos compreendem a realidade óbvia que as árvores de brotamento da primavera indicam que o verão está próximo. ponto do Senhor é que os eventos no presente podem antecipar o que vai acontecer no futuro.

    A APLICAÇÃO ESPECÍFICA

    Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, reconhecer que o reino de Deus está próximo. Em verdade vos digo que, esta geração não passará até que todas as coisas ocorram. (21: 31-32)

    Assim como o aparecimento de folhas em árvores significa que o verão está próximo, então você também, Jesus declarou: quando você vê essas coisas -os sinais de Sua volta que Ele havia delineado no anterior verses- acontecendo, reconhecer que o reino de Deus é próximo. A palavra duas vezes repetida você (o povo viva quando os últimos sinais de Sua volta começarem a acontecer) é a ponte entre o princípio geral consagrado na analogia de Cristo e da sua aplicação específica.

    A palavra verdadeiramente ( Amém ) é enfático, e indica que o que Jesus estava prestes a dizer é um vital, a verdade inequívoca (conforme Mt 5:18; 6:. Mt 6:2, Mt 6:5, Mt 6:16; Mt 8:10; Mt 11:11; Mt 18:3; Mc 3:28; Mc 10:15; Jo 3:3; 5: 24-25; Jo 6:47; Jo 8:51, Jo 8:58; Jo 16:23).

    A identidade da geração a quem Jesus estava se referindo tem sido muito discutido. Uma opinião comum é que o Senhor estava se referindo aos discípulos; que Ele estava dizendo que eles viveriam para ver a Sua segunda vinda. Mas, se era isso que ele queria dizer, Jesus estava errado, uma vez que Ele, obviamente, não retornou em suas vidas. Alguns, procurando negar a Sua divindade e, assim, minar sua autoridade divina sobre as suas vidas, argumentam exatamente isso. Eles abusam palavras de Jesus em Mc 13:32, "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai", em uma tentativa de apoiar o seu ponto. Já que ele mesmo admitiu que a sua ignorância, eles argumentam, deve vir como nenhuma surpresa que ele estava errado. Mas, ainda que Jesus voluntariamente anular o pleno uso dos seus atributos divinos durante sua encarnação (Fp 2:5-7.), Isso nunca fez com que Ele errar. Então, esse ponto de vista é inaceitável.

    Outro ponto de vista sustenta que Jesus se referia à destruição de Jerusalém em AD 70. De acordo com esse ponto de vista, as pessoas de quem o Senhor falou incluídos não só os discípulos, mas também toda aquela geração. Embora seja verdade que Jerusalém foi cercada pelo exército romano no D.C 70, os outros sinais do retorno de Cristo, que Ele tinha referido anteriormente neste catástrofes discurso-em todo o mundo em uma escala sem precedentes na história e definição do Anticristo up da abominação da desolation— não ocorreu. Nem, o mais importante, é que Jesus voltará à Terra após os acontecimentos de AD 70. A geração vivos naquele momento fez passar antes que ele voltasse.

    Deve-se notar que alguns (os proponentes da visão conhecida como full ou hiperpreterismo) são forçados a argumentar que Jesus encontrou no D.C 70, mas não em um sentido corporal literal.Hiperpreteristas acredito que todos bíblico-profecia incluindo a segunda vinda de Cristo foi cumprida por AD 70. Esse erro radical coloca em movimento uma série de consequências desastrosas. Negar o retorno literal, corporal de Cristo significa negar Sua ascensão física, uma vez que, como os anjos disseram aos apóstolos: "Este Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu "(At 1:11). Além disso, se a ressurreição de todos os crentes é um evento passado, ele deve necessariamente ser um espiritual, não um corpo. Ainda mais alarmante, a negar a ressurreição corporal de crentes é negar a ressurreição corporal de Cristo, uma vez que os dois eventos estão inseparavelmente ligados (1Co 15:13, 1Co 15:16). Surpreendentemente, alguns hiperpreteristas consideram extremo que a ressurreição de Cristo também foi um espiritual, não física.

    A verdade é que negar a ressurreição corporal destrói a fé cristã. Em I Coríntios 15, o apóstolo Paulo sem rodeios advertiu os crentes de Corinto, alguns dos quais negavam a ressurreição corporal, de seis terríveis consequências de que a negação (v. 12):

    1. Pregação Cristo seria inútil (14 v.)
    2. A fé em Cristo seria em vão (v. 14)
    3. (V.
      15) Todos os que pregado e ensinado a ressurreição seria mentirosos
    4. Ninguém poderia ser redimido do pecado (v. 17)
    5. Os crentes que já haviam morrido teria perecido (v. 18)
    6. A esperança em Cristo, que é para a vida presente só faria cristãos "de todos os homens os mais dignos de lástima" (v. 19)

    Para negar o futuro, a ressurreição corporal dos crentes é, como Himeneu e Fileto, que "se desviaram da verdade" (2Tm 2:18). (Para uma crítica mais detalhada de hiperpreterismo, ver meu livro A Segunda Vinda [Wheaton, Ill .: Crossway, 1999], 9-13).

    Uma terceira visão vê a geração de que o Senhor falou que a raça judaica, Seu ponto é que os judeus iria sobreviver até o fim. Mas isso não teria dito nada a discípulos que já não soubesse. Eles entenderam a partir do Antigo Testamento que Deus fez uma aliança eterna com Israel. Em Jeremias 31:35-37 Deus declarou:

    Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia e as leis fixas da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, de modo que suas ondas rujam; o Senhor dos Exércitos é o seu nome: "Se esta ordem fixas diante de mim", declara o Senhor "., em seguida, a descendência de Israel também deixará de ser uma nação diante de mim para sempre" Assim diz o Senhor: "Se os céus acima podem ser medidos e os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo que eles fizeram ", diz o Senhor.
    Mais tarde, em Jeremiah Ele acrescentou:

    "Porque assim diz o Senhor ', Davi deve nunca falta um homem a sentar-se no trono da casa de Israel; e os sacerdotes Nunca faltará varão diante de mim para oferecer holocaustos, para queimar ofertas de cereais e de preparar sacrifícios continuamente. "A palavra do Senhor veio a Jeremias, dizendo:" Assim diz o Senhor: 'Se você pode quebrar Minha aliança para o dia e minha aliança para a noite, de modo que o dia ea noite não será a seu tempo, então a minha aliança também pode ser quebrado com Davi, meu servo, de modo que ele não vai ter um filho que reine no seu trono, e com os sacerdotes, meus ministros. Como o exército dos céus não podem ser contados e a areia do mar não pode ser medido, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim. "" ... "Assim diz o Senhor: 'Se meu aliança para o dia e noite, não estão, e os padrões fixos de céu e da terra eu não estabeleceram, então eu rejeitarei a descendência de Jacó e de Davi, meu servo, não tendo a partir de seus descendentes governantes sobre os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Mas vou restaurar suas fortunas e terá misericórdia deles "(33: 17-22, 25-26; conforme Gn. 17: 7-8, Gn 17:19; 2 Sm. 23:. 2Sm 23:5; Jr 32:40 ; Ez 37:25; Lc. 1: 72-73; At 3:25; He 9:15).

    Ele teria sido inútil para Jesus para introduzir este tópico para os discípulos. A natureza eterna da aliança de Deus com Israel não era um problema para eles, e não tem nada a ver com a sua pergunta inicial sobre os sinais da volta do Senhor (Lc 21:7, Mt 12:45; Mt 16:4 , A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 148-50). Em seguida, nos capítulos 6:18, que registram os eventos da tribulação, a igreja não é mencionado. No capítulo 19 da igreja retorna com Cristo (19:14; conforme v. 8).

    Em segundo lugar, não há avisos ou instruções na Escritura dirigida à igreja que diga a ele como viver durante os julgamentos divinos devastadores da tribulação.

    Em terceiro lugar, as passagens que descrevem o arrebatamento (João 14:1-3; 1 Cor 15: 51-52; 1 Tessalonicenses 4:.. 13 52:4-18'>13-18) não fazem menção de julgamento, que aparece com destaque nas passagens que descrevem o retorno de Cristo (eg, 13 34:40-13:50'>Mt 13:34-50; 24:. 29-44; Ap 19:11-21).

    Em quarto lugar, um arrebatamento posttribulational é inútil. Por que os crentes êxtase ao encontro de Cristo no ar (1Ts 4:17), apenas para tê-los retornar imediatamente à terra com Ele? Por que simplesmente não reuni-las para encontrá-Lo quando Ele chega na terra? Comentando sobre a inutilidade de um arrebatamento posttribulational Tomé R. Edgar pergunta:

    O que pode ser o propósito de manter um remanescente vivo pela tribulação para que alguns da igreja sobreviver e, em seguida, levá-los para fora da sua situação e torná-los o mesmo que aqueles que não sobreviveram? Por que mantê-los por isso? [A] explicação que eles fornecem uma escolta para Jesus não se sustenta. Santos vivos arrebatados será exatamente o mesmo que o santos mortos ressuscitados.Por que os crentes mortos não podem cumprir esta Proposito? Por que manter um remanescente vivo [através da Tribulação], depois arrebatar-los e realizar, no máximo, por deixá-los morrer? Não há propósito ou realização em [tal] êxtase ...
    Com todos os santos de todas as épocas passadas e os exércitos de anjos [] no céu disponíveis como escoltas e do fato de que [arrebatados] santos não fornecem nenhuma escolta diferente do que se tivessem sido mortos, por que permitam a igreja a sofrer imensamente, a maioria dos crentes [a] ser morto, e poupar um pouco para um arrebatamento que não tem nenhum propósito aparente, imediatamente antes das [Tribulação] período terminar? ... É esta a promessa? Você vai sofrer, ser morto, mas vou manter alguns vivos, e tirá-los um pouco antes os bons tempos virão. Tal raciocínio, é claro, exige uma explicação para a aparente falta de propósito para um arrebatamento posttribulational de qualquer espécie.
    Podemos observar o seguinte:

    1. An, portentoso, evento incomum de uma só vez, como o arrebatamento deve ter um propósito específico. Deus tem propósitos para suas ações. Este objetivo deve ser aquele que só pode ser realizado por um evento tão incomum como um arrebatamento dos santos vivos.
    2. Este propósito deve concordar com os princípios gerais de Deus de operação.
    3. Há pouca ou nenhuma razão aparente para arrebatar os crentes, quando o Senhor voltar e apenas antes de configurar o reino há muito aguardado com todas as suas perspectivas alegres.
    4. Há uma boa razão para entregar todos os que já são crentes da tribulação, onde eles seriam alvos especiais de perseguição.
    5. Para entregar a partir de um período de julgamento universal e destruição física, como a tribulação requer a remoção da terra por morte ou arrebatamento. A morte não é apropriado como uma promessa em Ap 3:10.
    6. Livramento da tribulação antes de começar concorda com relações anteriores de Deus com Noé e Ló e se declarou diretamente como um princípio de ação de Deus para com os crentes em 2Pe 2:9," Graça Theological Journal 3 [Primavera 1982]: 43-44)

    Em quinto lugar, se no final da tribulação todos os incrédulos são julgados e executados, e todos os crentes que vivem arrebatados e dado seus corpos glorificados, que seriam deixados vivos para povoar o reino milenar (conforme Is. 65: 20-23)?

    Em sexto lugar, a promessa para a igreja em Ap 3:10 é que ele vai ser mantidos fora da tribulação, não preservado no meio da mesma (ver Apocalipse 1:11 , 124-25).

    Finalmente, existem diferenças notáveis ​​entre o arrebatamento ea segunda vinda, para além da questão do julgamento observado anteriormente. No êxtase, a igreja se reúne Cristo no ar; Na segunda vinda, a Igreja retorna com Cristo na Terra. No arrebatamento, a igreja vai para o céu; Na segunda vinda, ele retorna à Terra. No êxtase, o Monte das Oliveiras é intocável; na segunda vinda é tocado e dividida. No êxtase, santos vivos são traduzidos; Na segunda vinda, ninguém é traduzido para o céu. No êxtase do mundo não é julgado, e fica pior pecado; Na segunda vinda, o pecado é julgado, e o mundo é governado por justiça. No êxtase do corpo vai para o céu; na segunda vinda se trata de terra. O arrebatamento é iminente e sem sinais; a segunda vinda tem sinais distintos que o precedem. O arrebatamento envolve apenas a salvo; a segunda vinda envolve tanto os salvos e os perdidos.

    A AUTORIDADE DE SOBRENATURAL

    O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. (21:33)

    A frase deste verso de abertura não é mera hipérbole; o céu ea terra , de fato passar. Depois de mil anos de Cristo terrena reino chega ao fim, Deus o destruirá o presente céu e da terra e criar um novo céu e da terra. Em sua segunda epístola Pedro descreveu a destruição do universo atual:

    Mas por Sua palavra os céus ea terra estão sendo reservados para o fogo, mantida para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios ... Mas o dia do Senhor virá como um ladrão, no qual os céus passarão com um estrondo, os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas. Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas não deveis ser em conduta e piedade sagrado, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão abrasados! Mas de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça. (2Pe 3:7; Is 66:22)..

    Em contraste, as palavras de Jesus . não passará Eles não são efêmeras como flores ou grama (Is 40:8; Lc 16:17; Ap 22:18-19.). A Palavra de Deus é a mesma inatacável, a verdade imutável se fala do passado, presente ou futuro. Assim como os cristãos foram "nascido de novo ... através do viva e permanente palavra de Deus" (1Pe 1:23) e estão sendo santificado pela "palavra de Sua graça" (At 20:32), assim será também eles em no futuro, ser glorificado, de acordo com as promessas da Palavra (Rm 8:17., Rm 8:30).

    121. Os sinais da volta de Cristo-Parte 7: Presente do crente com Cristo (Lucas 21:34-36)

    Esteja atento, para que os vossos corações não serão sobrecarregados com dissipação e embriaguez e as preocupações da vida, e esse dia não virá sobre ti de repente como uma armadilha; para isso virá sobre todos os que habitam sobre a face de toda a terra. Mas mantenha em alerta em todos os momentos, Orando para que você possa ter força para escapar de todas estas coisas que estão prestes a acontecer, e estar em pé diante do Filho do Homem "(21: 34-36).

    O nascimento de Jesus Cristo é o evento mais conhecido da história antiga e a história mais conhecida em toda a cultura ocidental. Natal é ostensivamente a celebração da encarnação. Na realidade, porém, há muito tempo se confundido com e obscurecido pela bagagem cultural não relacionado, características pagãs, e temas do inverno. A amálgama sincretista é o maior, mais longo, mais elaborada e mais caro celebração no mundo ocidental, e no centro de toda a confusão é o reconhecimento de que o Filho de Deus nasceu.
    Mas, ainda que o mundo vê (se de um modo cansado) a primeira vinda do Senhor Jesus Cristo como um bom motivo para uma festa sem fim, não haverá festa quando Ele vier pela segunda vez:

    Em seguida, um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: "Então vai Babilônia, a grande cidade, a ser jogado para baixo com violência, e não vai ser encontrado por mais tempo. E o som de harpistas e músicos e tocadores de flauta e de trombeteiros não será ouvido em você por mais tempo; e nenhum artífice de outra embarcação será encontrada em você por mais tempo;e ao som de uma usina não será ouvido em você por mais tempo; e à luz de uma lâmpada não vai brilhar em você por mais tempo; ea voz do noivo e da noiva não vai ser ouvido em você por mais tempo;para seus mercadores eram os grandes homens da terra, porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias "(Apocalipse 18:21-23).

    Tão popular como é sentimentalizar a chegada do bebê em Belém, é correspondentemente impopular para proclamar Sua chegada para executar o julgamento final. O mundo está ansioso para abraçar um bebê em uma manjedoura, mas não tem tolerância para um soberano Senhor vindo em poder, glória e julgamento. Jesus veio ao mundo pela primeira vez na humildade para salvar os pecadores; Ele voltará no visor cheio de Sua divindade e glória para julgar os pecadores, estabelecer o seu reino para os santos, e trazer para a realidade do estado eterno, finalmente, povoando o céu eo inferno.

    A revelação mais dramático sobre a volta de nosso Senhor vem do ensino detalhado Ele próprio deu aos discípulos dois dias antes de sua execução. Esse ensino, vulgarmente conhecido como o Sermão do Monte, se encontra em Mateus 24 e 25, Marcos 13 e Lucas 21. Em seu discurso, Jesus descreveu os sinais de que a levaria até a Sua vinda (conforme a exposição de Lucas 21:7 —33 nos capítulos anteriores deste volume).

    O que Ele não revelou, no entanto, foi o momento exato do seu retorno. Em vez disso, Ele advertiu os crentes, "Fique alerta, em seguida, para que você não sabe o dia nem a hora" (Mt 25:13;. Conforme Lc 0:40). Não há sinais precedem o arrebatamento, que é o próximo evento no calendário profético. É iminente; isto é, Cristo poderia voltar para a Sua Igreja a qualquer momento. Esta verdade de imanência é demonstrado por muitas declarações de Paulo, como quando ele elogiou os crentes de Corinto, porque eles foram "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:7). Em sua segunda carta inspirada aos Tessalonicenses, Paulo escreveu como se "reunir a [Cristo]" dos crentes (2Ts 2:1). Como mencionado acima, a igreja de Corinto estava "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:7). Tiago exortou seus leitores, "Você também ser paciente; fortalecer os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima "(Jc 5:8), expressa o anseio e expectativa que tem caracterizado a todos os que amam o Senhor Jesus Cristo.

    Esta parte do relato de Lucas do Sermão do Monte contém ensino prolongado final de Jesus a respeito de seu retorno. Relativo aos presentes de Natal dos homens sábios, que podem ser resumidas como quatro presentes os cristãos podem dar a ele quando voltar: antecipação vigilante, de separação espiritual, ocupação evangelística, e continuação fiel.

    ANTECIPAÇÃO VIGILANT

    Esteja atento ... Mas mantenha em alerta em todos os tempos (21: 34a, 36a)

    Desde o primeiro evento do apocalipse, o arrebatamento signless da igreja, é iminente, os crentes devem viver suas vidas na expectativa de que Jesus pode voltar para o seu corpo a qualquer momento. A igreja em Tessalônica modelado a vigilância constante, vigilância e prontidão que é marcar todos os cristãos, continuando a "esperar por seu Filho do céu, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus, que nos livra da ira vindoura" (1Ts 1:10). Os crentes devem sempre estar em guarda e manter em estado de alerta em todos os momentos, desde a vinda do Senhor será tão inesperada como a chegada de um ladrão (Lc 0:39; 2Pe 3:10; Ap 3:3 ).

    O relato de Mateus do Sermão do Monte contém três ilustrações que enfatizam a necessidade de estar pronto. O primeiro é o relato histórico do dilúvio global:

    Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Porque, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos; assim será a vinda do Filho do homem. Em seguida, haverá dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Portanto, esteja em estado de alerta, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. (Mateus 24:37-42; conforme Lucas 17:26-27.)

    Durante os 120 anos em que Noé gastos construir a arca, a vida continuou como de costume, como indicado pela declaração matéria-de-fato de que as pessoas estavam "comendo e bebendo, casavam e davam-se em casamento" (v. 38). Eles não prestaram atenção aos avisos constantes de julgamento vindouro proclamada por Noé, que é chamado de "pregador da justiça" (2Pe 2:5). A mesma coisa aconteceu em uma escala local "nos dias de Lot: comiam, bebiam, eles estavam comprando, eles estavam vendendo, eles estavam plantando, eles estavam construindo; mas no dia em que Lot saiu de Sodoma choveu fogo e enxofre do céu e destruiu a todos "(Lucas 17:28-29). Além disso ilustrando a imprevisibilidade repentina de seu retorno, ele disse: "Haverá dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado "(vv. 40-41). As pessoas vão ignorar todas as advertências e vida vai continuar como de costume, até que seja tarde demais e julgamento divino cai sobre o mundo despreparado.

    A segunda ilustração do relato de Mateus é a história hipotética de um homem cuja casa foi assaltada. Obviamente, "se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada" (43 v.). Nenhum ladrão seria tolo o suficiente para anunciar com antecedência quando ele ia roubar alguém; portanto, os proprietários tem que estar preparado em todos os momentos. Aplicando o princípio de Sua volta, Jesus disse: "Por esta razão, você também deve estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não acha que ele vai "(v. 44).
    A analogia última contrasta um escravo fiel com um maligno. O "escravo fiel e sensata a quem o senhor pôs na frente da sua família [deu aos seus companheiros escravos] o seu alimento no tempo apropriado" (v. 45). Porque ele fielmente as suas funções durante a ausência de seu mestre, Jesus disse a seu respeito: "Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem.Em verdade vos digo que ele vai colocá-lo no comando de todos os seus bens "(vv. 46-47).
    Por outro lado, o "escravo mau [disse] no seu coração: O meu senhor não vem por um longo tempo", e [começou] a espancar os seus escravos e comer e beber com os bêbados "(vv 48-49. ). Mas "o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe" (v. 50), e o preço para o seu despreparo para o retorno do seu mestre será grave. Seu mestre "vai cortá-lo em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes "(v. 51).

    Não é de estranhar que os incrédulos viver com indiferença e irresponsável, sem se importar com a vinda do Senhor; que eles dizem ironicamente, "Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação "(2Pe 3:4 descreve os olhos de Pedro, Tiago e João como sendo pesados ​​de sono, e em Lc 9:32 que refere-se ao mesmo três sendo superado com o sono na transfiguração. A palavra é usada em sentido figurado em 2Co 1:8). Nabal, cujo nome significa "tolo", fez jus ao seu nome (1Sm 25:25) por ficar bêbado em uma festa após desprezando e afastando-se mensageiros de Davi (v. 36). Enquanto Elá, rei do reino do norte de Israel, "estava em Tirza bebendo e se embriagando na casa de Arza, que estava sobre a casa em Tirza [1Rs 16:9). A Bíblia adverte repetidamente contra a embriaguez (Rm 13:13; 1Co 5:111Co 5:11; 1Co 6:10; Gl 5:21; Ef 5:18; 1 Pedro 4:.... 1Pe 4:3).

    As preocupações da vida são as questões, lutas, tentações e cuidados deste mundo caído. Na parábola do semeador, Jesus retratado aqueles consumidos com eles como "aqueles em que foi semeado entre os espinhos; esses são os que ouviram a palavra, mas os cuidados do mundo, a sedução das riquezas e os desejos de outras coisas entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera "(Marcos 4:18-19). No Sermão do Monte, Jesus disse aos seus ouvintes,

    Por esta razão, eu digo a você, não estar preocupado com a sua vida, quanto ao que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que a comida, eo corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? E quem de vós, por estar preocupado, pode acrescentar uma hora para a sua vida? E por que você está preocupado com o vestuário? Observe como os lírios do campo, como crescem; Eles não trabalham nem fiam, mas eu digo que nem Salomão, em toda a sua glória se vestiu como um deles. Mas, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, vai Ele não vestirá muito mais a você? Homem de pouca fé! Não se preocupe, então, dizer, ou "O que vamos beber?" Ou "Que vamos vestir a roupa?" Pois os gentios procuram avidamente todas estas coisas "O que vamos comer?"; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Então não se preocupe com o amanhã; para amanhã cuidará de si mesmo. Cada dia tem problemas suficientes própria. (Mateus 6:25-34; conforme Fm 1:4 Paulo exortou,

    Faça isso, conhecendo o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora a salvação [não a nossa justificação passado ou nossa santificação presente, mas nosso futuro glorificação quando Cristo voltar] está mais próximo de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências.

    "E agora, filhinhos, permanecei nele", escreveu João ", de modo que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos longe Dele na vergonha, na sua vinda" (1Jo 2:28). Mais tarde, na mesma epístola que ele acrescentou,

    Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é. E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro. (3: 2-3)

    Viver na esperança do arrebatamento e segunda vinda produz vigilância e separação do pecado, e evita o pecado que leva à vergonha agora e mais tarde a perda da recompensa eterna (2Jo 1:8) .

    O fato de que o mundo do ante-diluviana ignorou a pregação de Noé e foram julgados por isso cataclismicamente e eternamente e as advertências inconfundíveis de Deus, que promete que todos que rejeitam o evangelho vai cair para julgamento divino (Lucas 17:26-30; conforme Mt . 25: 1-13) deve mover a igreja a compaixão pelos perdidos e perecendo, assim como Jesus chorou sobre Jerusalém (Mt 23:37; Lc 13:34) e Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ez. . 33:11).

    Mas a igreja de hoje, muitas vezes abandonando a verdade do juízo e do inferno, está perdendo a sua eficácia na evangelização. Não porque as pessoas não falam sobre Jesus e salvação, mas porque há uma tendência dentro do evAngelicalalismo afirmar em nome do amor e da tolerância que quem professa mesmo uma vaga crença em Deus ou Jesus Cristo é dirigido para o céu. Alguns evangélicos professos vão mais longe e afirmam que até mesmo aqueles que não acreditam em Jesus ou o Deus da Bíblia irão para o céu, se eles fazem o seu melhor religiosamente ou moralmente e adorar a Deus com sinceridade em sua própria maneira. Essas noções eviscerar evangelismo, porque já não ver aqueles que aceitam apenas uma forma superficial, truncada do evangelho como condenados, condenado, perecendo pecadores.
    Também contribui para a perda da igreja de grave evangelismo evangelho é a crença entre muitas igrejas que a única maneira de alcançar o perdido é dar-lhes o que eles querem. Tais igrejas visualizar corajosamente confrontar o pecado e julgamento e proclamando o evangelho do arrependimento e da fé como um método arcaico, ineficazes de ganhar o mundo. Em vez disso, eles procuram fazer as pessoas se sintam confortáveis, e para atender aos seus caprichos e desejos. A idéia é fazer com que os pecadores, ao abraçar Jesus, fazendo a Sua mensagem menos ofensiva para eles.
    Tal ensino relega Deus e Sua Palavra a um papel subordinado na igreja e eleva entretenimento sobre a pregação bíblica e adoração. Mas a grande comissão não é um manifesto marketing. O Evangelismo não requer vendedores lisos, mas corajoso, destemido proclamadores da verdade divina. (I criticar essa tendência de algumas igrejas no meu livro envergonho do evangelho [Wheaton, Ill .: Crossway, 1993.)

    CONTINUAÇÃO FIEL

    Mas mantenha em alerta em todos os momentos, Orando para que você possa ter força para escapar de todas estas coisas que estão prestes a acontecer, e estar em pé diante do Filho do homem. "(21:36)

    Jesus concluiu sua mensagem com uma exortação urgente de perseverança; comandando os crentes a manter em estado de alerta em todos os momentos, Orando para que eles possam ter força. Ao longo de santos do Novo Testamento são instruídos a permanecer firmes na fé e avisados ​​para não voltar para trás (por exemplo, Mt 24:13;. Jo 8:31; Colossenses 1:21-23; He 3:6; He 10:39). Duas promessas são dadas àqueles que fielmente perseverar.

    Em primeiro lugar, eles vão escapar de todas estas coisas que estão prestes a ter lugar ; ou seja, os futuros e eternos julgamentos associados à segunda vinda de Cristo em poder e glória (1Ts 1:10; 1Ts 5:9); aqueles vivo durante a tribulação estará protegido contra o derramamento da ira de Deus sobre os descrentes.

    Em segundo lugar, tendo o juízo divino escapou, eles vão estar diante do Filho do Homem, recebendo aceitação, aprovação, e bem-vindo dEle. Ninguém pode fazê-lo em sua própria força. Confrontados com uma visão de Deus "sentado em um trono, sublime e exaltado" (Is 6:1). Somente por meio da justiça imputada de Cristo (2Co 5:21), comprado na cruz (Cl 1:20), qualquer pessoa pode estar diante dele perdoados, purificados, e aceito (Judas 24:25), "protegido pela poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo "(1Pe 1:5), e "Eu decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (2: 2). Além da morte e ressurreição de Cristo não haveria perdão dos pecados, não há salvação, nem esperança do céu.

    A glória da cruz é prenunciado na morte do primeiro animal, que foi morto por Deus para fazer coberturas para Adão e Eva, o sacrifício aceitável Abel ofereceu a Deus, a arca que salvou Noé e sua família da destruição divina do mundo, o sacrifício do carneiro que se tornou um substituto para o Isaque no Monte Moriá, e os cordeiros pascais no Egito, cujo sangue foi aplicada a duas ombreiras e na travessa para que o anjo da morte iria passar e não abater o primogênito. Todos os inúmeros sacrifícios oferecidos em obediência à lei do Velho Testamento apontava para o sacrifício final do Senhor Jesus Cristo. A glória da cruz também é prefigurado pela serpente levantada no deserto, para que as pessoas pudessem olhar e ser entregue a partir de morte. A cruz ea redenção desde que haja também é tipificado por Boaz, o parente redentor.

    Desde o início, o Antigo Testamento revelou claramente que a alma que pecar vai pagar com a morte e que a única esperança de escapar da morte eterna e punição é o perdão de Deus. Deus está disposto e, por natureza, um perdoador (Ex. 34: 6-7), mas por sua vez, requer um sacrifício aceitável para suportar o castigo para iniqüidades do pecador. É claro todo o Antigo Testamento, no entanto, que nunca houve um sacrifício animal suficiente para satisfazer a ira de Deus e da justiça divina (Heb. 10: 1-2, He 10:11).

    O povo de Israel, diariamente oferecendo sacrifícios simbólicos, que se esperam, um verdadeiro sacrifício final, o que expiar o pecado, satisfazer a justiça divina, propiciar a ira divina, e acabar com todos os sacrifícios. Dessa forma, foi um momento monumental na história de Israel, quando João Batista identificou Jesus como (Jo 1:29.; Conforme v
    36) "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!". Ele era o verdadeiro sacrifício, de que todos os sacrifícios do Antigo Testamento eram apenas sombras, imagens, figuras e símbolos.

    O Novo Testamento também aponta para a cruz. A verdade central dos Evangelhos é a cruz. O livro de Atos registra a palavra da cruz, especificamente que o Messias tinha de sofrer, seja crucificado, e ressuscite. As epístolas expor o rico significado teológico da morte do Messias, e sua aplicação aos crentes salvação, santificação e glorificação. Antes de as visões que se desdobram de seu retorno triunfal ao julgar o mundo e estabelecer o Seu reino terreno, o Apocalipse apresenta Jesus como o Cordeiro que foi morto (5: 6, 12; conforme 13: 8).
    Embora com esta passagem o foco do evangelho de Lucas desloca-se para os eventos históricos da cruz e da ressurreição, esta não é a primeira vez que Lucas registra essas realidades. Em 09:22 Jesus disse: "O Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e escribas, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia", enquanto que no verso 44 Ele acrescentou: "Deixe— estas palavras em seus ouvidos; pois o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. "Mais tarde,
    Ele tomou à parte os Doze e disse-lhes: "Eis que estamos subindo para Jerusalém, e todas as coisas que estão escritas através dos profetas acerca do Filho do Homem vai ser realizado. Pois Ele será entregue aos gentios, e será ridicularizado e maltratado e cuspido, e depois de terem açoitou, eles vão matá-lo; e ao terceiro dia Ele ressuscitará "(18: 31-33).
    Mas, como essa passagem se abre, o sacrifício muito aguardada é iminente. Era quarta-feira à noite da Paixão Week, menos de dois dias antes da crucificação do Cordeiro de Deus. A preparação para a cruz, já em andamento, envolveu cinco indivíduos ou grupos: a divindade, o devoto, o diabo, o desertor, e os discípulos.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 1 até o 38

    Lucas 21

    O dom precioso — Luc. 21:1-4 Sinais antes do fim — Luc. 21:5-24

    Estai alertas! - Luc. 21:25-38

    O DOM PRECIOSO

    Lucas 21:1-4

    No templo, no Átrio das Mulheres havia treze caixas para ofertas conhecidas como “as Trombetas”. Sua forma era de trombeta com uma boca estreita e uma base larga. Cada uma delas recebia ofertas para distintos propósitos – por exemplo, para a lenha que se utilizava para

    queimar o sacrifício, para o incenso que se utilizava no altar, para a manutenção das vasilhas de ouro, e assim sucessivamente. Jesus estava sentado perto das Trombetas. Depois do extenuante debate com os

    emissários dos saduceus e do Sinédrio, estava cansado, e tinha a cabeça apoiada nas mãos. Olhou para cima e viu muita gente que lançava suas ofertas nas Trombetas; ali chegou a viúva pobre. Tudo o que tinha no

    mundo eram duas moedas. A branca era a menor moeda; seu nome, lepton, significa "a delgada", e, portanto, a oferta da viúva era muito pobre. Mas Jesus disse que ultrapassava em muito as outras oferendas,

    porque era tudo o que tinha.

    Duas realidades determinam o valor de qualquer dom:

    1. O espírito com que se . Uma oferta extraída involuntariamente, uma oferta que se dá com um gemido, para salvar o

    prestígio ou por mostrar-se generoso, perde mais da metade de seu valor. A única oferta verdadeira é aquela que flui inevitavelmente do coração que ama, a que se dá porque aquele que dá não se pode conter.

    1. O sacrifício que envolve. O que pode ser muito pouco para uma pessoa, pode significar uma grande soma para outra. As ofertas que os ricos lançavam nas Trombetas, não lhes custavam muito em realidade;

    mas as duas moedas da viúva lhe custaram tudo o que tinha. Sem lugar a

    dúvidas, os ricos calculavam muito bem o que podiam dar; ela deu com uma generosidade total e desinteressada, e não podia ofertar mais. Nossa oferta não é realmente oferta enquanto não nos dói. Um dom só demonstra nosso amor quando nos privamos que algo ou tivemos que trabalhar o dobro para dá-lo. Quão poucas pessoas doam a Deus assim! Alguém descreveu um homem na igreja, cantando com grande ardor um hino de ação de graças enquanto mede cuidadosamente as moedas de seu bolso para pôr vinte centavos e não cinqüenta na oferta.

    É insensato o homem que pode ler a história da viúva e suas duas moedas sem examinar-se a si mesmo profunda e humildemente.

    SINAIS ANTES DO FIM

    Lucas 21:5-24

    O cenário do capítulo

    Do versículo 5 em adiante este capítulo se torna muito difícil. A dificuldade reside em que por trás dele há quatro concepções distintas.

    1. A concepção do Dia do Senhor. Os judeus consideravam que o

    tempo se dividia em duas idades. A idade presente que era ao mesmo tempo boa e má, irreformável e apta só para a destruição. A era por vir que era a idade de ouro de Deus e da supremacia judaica. Mas entre ambas estava o Dia do Senhor, que seria uma terrível época de transtornos cósmicos e destruição, as desesperados dores de parto da nova era. Seria um dia de terror.

    “Eis que vem o Dia do SENHOR, dia cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em assolação e dela destruir os pecadores” (Is 13:9; comp. Jl 2:1, Jl 2:2; Amós 5:18-20; Sofonías 1:14-18). Chegaria de repente. "O dia do Senhor virá como ladrão na noite" (1Ts 5:2; comp. 2Pe 3:102Pe 3:10). Seria um dia em que o mundo tremeria. “Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz ... Portanto, farei estremecer os céus; e a terra será sacudida do seu lugar, por causa da ira do SENHOR dos Exércitos e por causa do dia do seu ardente furor”

    (13 10:23-13:13'>Isaías 13:10-13; comp. Jl 2:30,Jl 2:31; 2Pe 3:10). O Dia do Senhor era uma das crenças básicas do pensamento religioso na época de Jesus. Todos conheciam estas tremendas imagens. Nesta passagem os versículos 9:11-25 e 26 fazem uso desse imaginário.

    1. A profecia da Queda de Jerusalém. Esta cidade caiu sob as tropas romanas no ano 70 d. C. depois de um cerco desesperado durante o qual seus habitantes se viram reduzidos ao canibalismo e no qual a cidade teve que ser tomada literalmente pedra por pedra. Josefo, o historiador judeu, diz que morreu o número incrível de 1.100.000 pessoas, e que 97.000 foram levados em cativeiro. A nação judia foi extirpada; o templo foi incendiado e tudo foi desolação. Nesta passagem os versículos 5:6-20-24 se referem claramente a este acontecimento futuro.
    2. A Segunda Vinda de Cristo. Jesus tinha certeza de que ia voltar, e a igreja primitiva esperava sua chegada. Freqüentemente nos ajudará a

    compreender as passagens do Novo Testamento a respeito da segunda vinda, o recordar que se adotou e lhe atribuiu grande parte do antigo

    imaginário referente ao Dia do Senhor. Nesta passagem os versículos 27:28 se referem claramente a ela. Esperava-se que antes da Segunda Vinda surgissem falsos pregadores pretendendo ser o Cristo, e que

    houvesse grandes catástrofes. Nesta passagem os versículos 7:8-9 fazem referência a isso.

    1. A idéia da Iminente Perseguição. Jesus previu e profetizou as coisas terríveis que os seus teriam que sofrer por sua causa nos dias por

    vir. Os versículos 12:19 desta passagem se referem a isso.

    Esta passagem se tornará muito mais compreensível e valiosa se recordarmos que não contém uma só idéia a não ser quatro concepções

    reunidas.

    A passagem

    Um comentário sobre o esplendor do templo foi o que levou Jesus a profetizar. As colunas pilares dos pórticos e dos claustros eram de

    mármore branco, de uns treze metros de altura, cada um feito de um só bloco de pedra. Das ofertas, a mais famosa era uma grande videira de ouro maciço; cada um de cujos cachos era tão alto como um homem.

    A descrição mais detalhada do templo tal como era na época de Jesus se acha na obra de Josefo As guerras dos judeus, livro 5, seção 5.

    Em um lugar Josefo diz: "A cara exterior do templo não podia senão surpreender a mente do homem e seus olhos porque estava coberta totalmente de pranchas de ouro de grande peso, e, com os primeiros raios

    do Sol refletiam um grande resplendor como fogo, que fazia com que aqueles que se esforçavam a olhá-lo apartassem os olhos, tal como o teriam feito diante do próprio Sol. Mas para os estranhos, quando

    estavam a certa distância, o templo parecia uma montanha coberta de neve, porque aquelas partes que não eram douradas, eram extremamente brancas." Para os judeus era incrível que a glória do templo tivesse que

    ser convertida em pó.

    Nesta passagem descobrimos certas características básicas de Jesus e da vida cristã.

    1. Jesus podia ler os sinais da história. Outros podiam estar cegos em face do desastre que se aproximava, mas Ele via a avalanche que estava por chegar. Só quando um homem vê as coisas através dos olhos

    de Deus, percebe claramente.

    1. Jesus era completamente honesto. Disse a seus discípulos: "Isto é o que devem esperar se decidem seguir-me." Uma vez, em meio de uma grande luta por obter justiça um heróico líder, escreveu a um amigo:

    "As cabeças rodam pela areia, vêem e agrega a tua." Jesus acreditava nos homens o suficiente para lhes oferecer não o caminho fácil, e sim o atalho dos heróis.

    1. Jesus prometeu a seus discípulos que nunca teriam que enfrentar sozinhos suas tribulações. Toda a história evidencia que os grandes cristãos, com freqüência, quando seus corpos eram torturados e quando

    estavam aguardando a morte, escreveram a respeito de seus doces encontros com Jesus. Uma prisão pode ser um palácio, um cadafalso

    como um trono, as tormentas da vida como o clima do verão quando Cristo está conosco.

    1. Jesus falou de uma segurança que ultrapassa as ameaças da Terra. Disse: "Nem um cabelo de vossa cabeça perecerá." O homem que

    caminha com Cristo pode perder a vida, mas nunca. perderá sua alma.

    ESTAI ALERTAS!

    Lucas 21:25-38

    Aqui há dois conceitos principais

    1. O conceito da Segunda Vinda de Jesus Cristo. Sempre houve vãs e inúteis discussões e especulações a respeito da Segunda Vinda.

    Não é nos pertence saber quando será ou como será. Mas a grande verdade encerrada nisso é que a história se dirige para algum lugar. Os estóicos pensavam que a história era circular. Sustentavam que cada três

    mil anos mais ou menos o mundo era consumido por uma grande conflagração, e que depois começava tudo de novo, e a história se repetia. Isto significava que a história não ia a lugar nenhum, e que os

    homens estavam sempre dando voltas. A concepção cristã da história é que tem uma meta, e que nela, Jesus Cristo será o Senhor de tudo. Isso é tudo o que sabemos, e tudo o que precisamos saber.

    1. Dá-se ênfase à necessidade de estar alerta. O cristão não deve pensar que está vivendo em uma situação permanente. Deve ser um homem que vive em um estado de vigília permanente. Uma novelista,

    em um de seus livros, tem um personagem que não se rebaixava a fazer certas coisas que outros faziam. "Eu sei", dizia, "que um dia chegará algo grande a minha vida, e quero estar preparado para recebê-lo." Devemos

    viver sempre à sombra da eternidade, com a certeza de que nos estamos preparando ou não para chegar à presença de Deus. Não há nada tão comovedor como a vida cristã.

    1. Jesus passou o dia entre as multidões do templo; passou a noitesob as estrelas com Deus. Recebia forças para encontrar-se com o povo nos momentos tranqüilos que passava sozinho; podia enfrentar os homens porque chegava a eles depois de ter estado na presença de Deus.

    O Evangelho em Carne e Osso

    Flávio Gouvêa de Oliveira, Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil
    O Evangelho em Carne e Osso - Comentários de Lucas Capítulo 21 do versículo 5 até o 19

    100                 . O que podemos esperar antes do fim

    Lc 21:5-19

     

    Os discursos proféticos de Jesus sempre despertaram a curiosidade das pessoas com relação ao que se entende por “fim do mundo”. A preocupação principal geralmente é sobre sinais que dariam pistas de quando isso estaria para acontecer, como os próprios discípulos perguntaram. Entretanto, Jesus sempre deixou claro que nem ele mesmo – como homem – sabia quando aconteceria; e que, na verdade, isso seria como “o ladrão na noite”, “na hora em que não cuidais”, ou seja, sua perspectiva sobre o fim não era com relação ao dia em que isso aconteceria, mas à atitude de vigilância que deveriam manter até lá. Por isso ele não respondeu bem ao que os discípulos queriam saber, mas respondeu o que eles precisavam saber:

     

    Que não devemos confiar em grandes monumentos religiosos

     

    Pelo que nos contam os historiadores, o templo em Jerusalém era uma das grandes maravilhas do mundo antigo. Uma construção grandiosa que de longe já causava admiração. Lugares assim fascinam as pessoas e, quando tem motivos religiosos, parece levar as pessoas a se sentirem mais perto de Deus. Até hoje, praticamente todas as religiões procuram passar esse tipo de emoção aos seguidores, e podem fazer isso com boa ou com má intenção.

    Entretanto, Jesus não se impressionou com aquela grandeza, pois conhecia seu fim. Sabia que seria totalmente destruído, o que realmente aconteceu no ano 70 d.C. Na verdade esse é o fim dos projetos humanos, por mais grandiosos e sagrados que pareçam. A torre de Babel foi o grande exemplo de tudo isso.

    Os discípulos logo entenderam que, para que aquele monumento fosse derrubado, algo muito grande teria que acontecer e, assim podemos entender que logo pensaram no Dia do Senhor (esperança comum entre os judeus com relação ao fim dos tempos) e quiseram saber os sinais que demonstrariam isso. Jesus, então, fala tanto da destruição literal daquele templo como de sua segunda vinda. Em seu discurso não dá tantos detalhes sobre como isso acontecerá, mas ensina sobre o que os discípulos deveriam esperar e fazer durante a espera.

     

    Que surgem muitos querendo nos enganar, apresentando-se em nome de Jesus

     

    Jesus os alerta para que não fossem enganados, pois surgiriam muitos falsos profetas tentando enganar seu povo, pessoas que inclusive tentariam se passar por ele. A expectativa com relação ao futuro, especialmente passando pelas dificuldades que passariam, poderia levá-los ao risco de acreditarem em qualquer coisa que se apresentasse em nome de Jesus.

    Quantas vezes essa profecia sobre os falsos profetas já foi cumprida na história? Sempre existe o tipo de pessoa que se aproveita do sentimento de expectativa e insegurança das pessoas, um sentimento que se confunde com a busca pela fé e leva tantos religiosos para longe dela. Ao mesmo tempo, o discípulo de Jesus deve fortalecer e permanecer firme em sua fé, sabendo em quem realmente ele crê e qual é sua esperança, para que não seja levado por quaisquer “artimanhas que conduzem ao erro” (conforme Ef 4:15).

    Nossa fé em Jesus deve estar ligada à nossa esperança nele. Enquanto ele não vem, nosso companheiro é seu Espírito, o Espírito Santo de Deus, o qual nos mantém ligados à obra que ele já fez, está fazendo e fará e, assim, temos toda a evidência que precisamos.

    .

    Que guerras e catástrofes fazem parte do curso natural do mundo

     

    Sempre que surgem grandes guerras ou catástrofes naturais, também surgem muitos religiosos dizendo que o fim está próximo e que essas tragédias seriam justamente os sinais desse fim. O desconhecimento histórico leva as pessoas a pensarem que os problemas de sua própria geração são sempre os piores de todos os tempos.

    Entretanto, Jesus afirma: “essas coisas vão acontecer, mas o fim não será logo”. O que ele faz é deixar seus discípulos preparados para muitas adversidades que ainda haveria, mas para que não se deixassem esmorecer e nem fossem enganados por isso. Que mantivessem a esperança da fé, mesmo diante de todas as tribulações que certamente viriam. E isso vale para todas as gerações de cristãos em todos os lugares, mesmo passando por guerras, terremotos, fomes, pestes, etc.

     

    Que haverá perseguições, mas seremos preservados

     

    Então ele fala com seus discípulos de outra tribulação com a qual deveriam se preocupar mais, pois os atingiria diretamente: seriam perseguidos por causa de sua fé.

    Jesus não lhes promete uma caminhada fácil, pelo contrário, pinta um quadro bem desagradável de ódio contra eles, traições familiares e dificuldades semelhantes. Tudo isso os forçaria a darem testemunho de sua fé, devendo, inclusive, confiar na capacitação de seu Espírito para isso, inclusive para aquilo que deveriam dizer mesmo nos momentos mais críticos.

    Em tudo isso, há também a promessa de que seriam preservados, pois já são selados pelo Espírito Santo. Ainda que fisicamente, muitos de nossos irmãos tenham sido até incinerados, todos estão intactos diante de Deus. A nossa segurança, diante de toda a insegurança que o mundo nos passa, é a de que “nada nos separará do amor de Deus, que está em Cristo, nosso Senhor” (Rm 8:31-39).

    O que Deus espera de nós até sua vinda não é que saibamos calcular quando ela acontecerá, mas que sejamos perseverantes, assim nossa alma será provada e aprovada.

    “Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida” (Ap 2:10b).



    Dicionário

    Amor

    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

    Do latim, amare, amor.

    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

    Amor Ver Ágape, Sexo.

    Antes

    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.

    Coisas

    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA


    Governadores

    masc. pl. de governador

    go·ver·na·dor |ô| |ô|
    (latim gubernator, -oris, timoneiro, piloto)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que governa.

    nome masculino

    2. Aquele que tem o governo, a direcção de uma província, distrito, praça de guerra, estabelecimento bancário, etc.


    governador civil
    Autoridade superior do distrito.


    Lançar

    verbo transitivo Atirar com força, arremessar: lançar uma pedra.
    Fazer cair: lançar alguém ao chão.
    Dirigir: lançar os olhos pelos lados.
    Afastar; separar; expulsar.
    Figurado Fazer renascer; infundir, gerar: aquilo me lançou no coração um grande temor.
    Espalhar, semear: lançar a semente à terra.
    Derramar, verter, despejar, entornar: lançar água num jarro.
    Fazer brotar: as árvores lançavam seus rebentos.
    Proferir, exclamar: lançar pragas.
    Atribuir, imputar: lançar a responsabilidade sobre alguém.
    Enterrar, sepultar: lançaram-no numa cova rasa.
    Fazer cair: aquilo me lançou numa grande tristeza.
    Estender, pôr em volta: lancei-lhe um braço ao pescoço.
    Escrever, traçar: lançou algumas linhas no papel.
    Escriturar nos livros competentes: lançar uma quantia no livro-caixa.
    Iniciar, dar princípio: lançar os alicerces de um prédio.
    Promover, tornar conhecido: meu programa já lançou muitos artistas.
    Lançar à conta de, atribuir, dar como causa.
    Lançar a âncora, fundear.

    Mão

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Nome

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    Perseguir

    verbo transitivo direto Ir no encalço de; seguir alguém ou correr atrás dessa pessoa: os policiais perseguiam os bandidos.
    Atormentar alguém com pedidos inconvenientes e insistentes; importunar, atormentar: perseguia o aluno para o diminuir.
    Lutar para obter algo; buscar: perseguir o sucesso, a fama.
    Tentar encontrar, alcançar, adquirir; procurar: passou a vida perseguindo a felicidade.
    Provocar aborrecimento, descontentamento, zanga; causar mau humor; importunar, prejudicar: funcionário que perseguia os mais fracos.
    Punir alguém de alguma forma; castigar: alguns líderes mundiais perseguem minorias étnicas.
    Impor tortura; tratar com violência; torturar: governo que persegue os anarquistas.
    verbo pronominal Figurado Buscar se entender, entender seus próprios inquietamentos, desejos, vontades etc.; passar por um processo de autoconhecimento: perseguia-se, buscando encontrar paz.
    Etimologia (origem da palavra perseguir). Do latim persequere, “seguir até conseguir, reclamar”.

    Presença

    substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.
    Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
    Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
    Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
    Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
    Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
    Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.

    presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.

    Prisões

    -

    Reis

    livro da historia dos reis

    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).


    Réis

    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    πρό δέ ἅπας τούτων ἐπιβάλλω χείρ ἐπί ὑμᾶς καί διώκω παραδίδωμι εἰς συναγωγή καί φυλακή ἄγω ἐπί βασιλεύς καί ἡγεμών ἕνεκα μοῦ ὄνομα
    Lucas 21: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Mas, antes de todas essas coisas, eles lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos diante de reis e governadores, por causa do meu nome.
    Lucas 21: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    4 de Abril de 30
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1377
    diṓkō
    διώκω
    rainha, dama
    (the queen)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1752
    héneka
    ἕνεκα
    amontoar, empilhar
    (than to dwell)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G1911
    epibállō
    ἐπιβάλλω
    lançar sobre, deitar sobre
    (puts)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G2232
    hēgemṓn
    ἡγεμών
    semear, espalhar semente
    (yielding)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3860
    paradídōmi
    παραδίδωμι
    entregar nas mãos (de outro)
    (had been arrested)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4253
    pró
    πρό
    trança, cacho
    (locks)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4864
    synagōgḗ
    συναγωγή
    subida, oráculo, fardo, porção, levantamento
    ([and sent] portions)
    Substantivo
    G520
    apágō
    ἀπάγω
    côvados
    (cubits)
    Substantivo
    G5438
    phylakḗ
    φυλακή
    prisão
    (prison)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    διώκω


    (G1377)
    diṓkō (dee-o'-ko)

    1377 διωκω dioko

    uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v

    1. fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
    2. correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
      1. correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
      2. perseguir (de um modo hostil)
    3. de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
      1. perseguir
      2. ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
    4. sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
    5. metáf., perseguir
      1. procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἕνεκα


    (G1752)
    héneka (hen'-ek-ah)

    1752 ενεκα heneka ou ενεκεν heneken ou εινεκεν heineken

    de afinidade incerta; prep

    a fim de que, por causa de, para

    por esta causa, conseqüentemente


    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἐπιβάλλω


    (G1911)
    epibállō (ep-ee-bal'-lo)

    1911 επιβαλλω epiballo

    de 1909 e 906; TDNT - 1:528,91; v

    1. lançar sobre, deitar sobre
      1. usado para o ato de capturar alguém e conduzi-lo como um prisioneiro
      2. colocar (i.e. costurar) sobre
    2. lançar-se sobre, precipitar-se
      1. usado para as ondas lançadas com ímpeto contra um navio
      2. concentrar-se em alguma coisa
      3. atender a

        Pertence-me, cabe a mim


    ἡγεμών


    (G2232)
    hēgemṓn (hayg-em-ohn')

    2232 ηγεμων hegemon

    de 2233; n m

    1. qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
      1. um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
        1. governador de uma província
      2. procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
        1. em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
      3. primeiro, líder, chefe
      4. de uma cidade principal, tal como a capital da região

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    παραδίδωμι


    (G3860)
    paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

    3860 παραδιδωμι paradidomi

    de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

    1. entregar nas mãos (de outro)
    2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
      1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
      2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
      3. entregar por traição
        1. fazer com que alguém seja levado por traição
        2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
    3. confiar, recomendar
    4. proferir verbalmente
      1. comandos, ritos
      2. proferir pela narração, relatar
    5. permitir
      1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
      2. entregar-se, apresentar-se

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πρό


    (G4253)
    pró (pro)

    4253 προ pro

    preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep

    1. antes

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    συναγωγή


    (G4864)
    synagōgḗ (soon-ag-o-gay')

    4864 συναγωγη sunagoge

    da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f

    1. ajuntamento, recolhimento (de frutas)
    2. no NT, uma assembléia de homens
    3. sinagoga
      1. assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
      2. as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.

    Sinônimos ver verbete 5897


    ἀπάγω


    (G520)
    apágō (ap-ag'-o)

    520 απαγω apago

    de 575 e 71; v

    1. levar à força, conduzir
      1. esp. em referência àqueles que são levados à julgamento, prisão, ou castigo

    φυλακή


    (G5438)
    phylakḗ (foo-lak-ay')

    5438 φυλακη phulake

    de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

    1. guarda, vigília
      1. ato de vigiar, ato de manter vigília
        1. manter vigília
      2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
      3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
      4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

        Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei