Mate
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Acatamatesia: substantivo feminino [Medicina] Distúrbio da capacidade de entendimento da linguagem.Etimologia (origem da palavra anomateca). Do grego anomos + atheka.
Etimologia (origem da palavra aromaterapeuta). Aroma + terapeuta.
Bebida feita com a infusão das folhas de mate ou congonha.
Climatológico.
Ano climatérico, cada sétimo ou nono ano de vida, que os antigos julgavam críticos, principalmente o sexagésimo terceiro, produto de 7 x 9.
Nome de duas árvores melastomáceas (Macairea adenostemon e Macairea viscosa).
v. 1. tr. dir. Tornar imaterial. 2. pron. Espir. Perder a suposta forma material (o espírito que, antes, se materializara).
Etimologia (origem da palavra diastematelitria). Diastêmato + eletro + ia.
Etimologia (origem da palavra diastematencefalia). Diastêmato + -ence-falo + -ia.
Etimologia (origem da palavra diplomateca). Diplomata + teca.
(latim tardio dura mater, mãe dura)
[Anatomia]
A mais externa e espessa das três membranas que envolvem o cérebro e a medula
Etimologia (origem da palavra enchamate). Colhido em Arganil.
Botânica Planta ilicácea da América do Sul. = CONGONHA, MATE
Plural: ervas-mates.(esperma + -teca)
[Zoologia]
Estrutura do aparelho reprodutivo feminino de alguns animais que recebe e armazena
Etimologia (origem da palavra estígmate). Do grego stígma, atos.
Etimologia (origem da palavra estromateida). Do grego stromateús + ida.
(latim científico Stromateidae)
1. Ictiologia Relativo aos estromateídeos.
2. Ictiologia Espécime dos estromateídeos.
3. Ictiologia Família de peixes teleósteos acantopterígios, geralmente de forma achatada, comum em águas quentes ou temperadas.
Relativo à Física e às Matemáticas.
Etimologia (origem da palavra hemateína). Hêmato + e + ina.
(hemat[o]- + encefálico)
Relativo ao sangue e ao encéfalo. = HEMATOENCEFÁLICO
Etimologia (origem da palavra iatromatemático). Iatro + matemático.
substantivo masculino Médico que se dedicava à iatromatemática.
v. tr. dir. e pron. Tornar(-se) imaterial.
[Brasil] [Direito] Dispensa de trabalho de quatro meses a que uma mulher grávida tem direito a partir do nono mês de gravidez.
Plural: licenças-maternidade ou licenças-maternidades.Botânica Árvore sul-americana da família das aquifoliáceas cujas folhas são usadas na preparação do chimarrão ou, após torrefação, usadas em efusões de chá gelado, ou quente.
adjetivo Diz-se das folhas dessa planta.
Etimologia (origem da palavra mate). Do castelhano mate.
adjetivo Fosco, embaciado, sem polimento; trigueiro-claro.
[Gráficas] Diz-se da pintura ou de cópias fotográficas sem brilho, dos metais que perderam o brilho ou não o têm: tinta mate.
Etimologia (origem da palavra mate). Do francês mat; do latim mattus, de maditus.
substantivo masculino [Ludologia] No jogo de xadrez, posição do rei que está em xeque, sem poder ser movido, o que põe fim à partida.
Etimologia (origem da palavra mate). Do árabe mata; da expressão árabe assah mat.
substantivo masculino Ponto de meia, em que se apanham de uma só vez duas malhas, para estreitá-las ou fechá-las.
Etimologia (origem da palavra mate). Forma regresiva de matar.
(mato+ear).
verbo intransitivo [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Matejar, acepção.
Etimologia (origem da palavra matear). Mate + ar.
Etimologia (origem da palavra matebeira). Mateba + eira.
[Pouco usado] O mesmo que zulu.
Etimologia (origem da palavra mateína). Mate + ína.
Etimologia (origem da palavra mateirense). Do topônimo Mateira + ense.
substantivo masculino e feminino Pessoa natural desse município.
[Brasil] Lenhador que trabalha nas matas.
[Brasil] Explorador que se orienta nas florestas sem auxílio de bússola.
[Brasil] Espécie de cervídeo cujo couro é muito empregado na confecção de roupas de vaqueiros.
(mata ou mato + -eiro)
1. Guarda de matas.
2. [Portugal: Ílhavo] Carregador de estrume.
3. [Brasil] Explorador de matas.
4. [Brasil] O que sem bússola se orienta pelas matas.
5. [Brasil] Aquele que cultiva seringueiras ou explora o seringal.
6. [Brasil] [Zoologia] Pequeno veado (Mazama americana) de pelagem avermelhada, encontrado na América do Sul. = CAPOEIRO, VEADO-MATEIRO, VEADO-VERMELHO
7. Que vive na mata.
Cortar lenha no mato.
Etimologia (origem da palavra matejar). Mato + ejar.
Etimologia (origem da palavra matematicidade). Matemático + i + dade.
Figurado Rigoroso, exato: precisão matemática.
substantivo masculino Pessoa versada em matemática.
Introduzir num domínio os métodos matemáticos (leis, conceitos, formalização).
[Dicionário Candido de Figueiredo, 1913].
Etimologia (origem da palavra mateológico). Do grego mataiologikós.
Etimologia (origem da palavra mateólogo). Do grego mataiológos.
Etimologia (origem da palavra mateotecnia). Do grego mataiotekhnía.
Etimologia (origem da palavra mateotécnico). Mateotecnia + ico.
Figurado O que está na origem de; a razão ou causa de: questão mater.
Etimologia (origem da palavra mater). Do latim mater.
(latim mater dolorosa)
Representação da Virgem Maria lacrimosa, aos pés da Cruz.
(locução latina que significa "mãe dorida")
Representação da Virgem Maria aos pés da Cruz onde foi crucificado seu Filho.
Coisas físicas, corpóreas: ligar-se à matéria.
Dejeção do corpo: matéria fecal.
Substância da qual uma coisa é feita.
Figurado Tema de um escrito, de um discurso.
Causa, motivo: isto é matéria para processo.
Entrar na matéria, abordar o tema, o assunto importante.
[Direito] Matéria sumária, causa cível que deve ser julgada rapidamente e com pouca despesa.
Substância essencial à fabricação de um produto (ex.: a lã é matéria-prima na indústria têxtil).
Plural: matérias-primas.Que se refere ao corpo, em oposição ao espírito; corpóreo, concreto.
Formado de matéria: corpo material.
Referente ao dinheiro, aos bens materiais; materialista: vida material.
Diz-se da parte palpável de uma coisa, independente de seu valor.
Diz-se do erro de fato, opondo-se ao erro de apreciação.
substantivo masculino Propriedade inerente à matéria.
O que compõe a substância de uma coisa: as palavras são o material do discurso.
Conjunto dos objetos, dos instrumentos utilizados num serviço, numa atividade: o material escolar.
expressão Material bélico. Material utilizado pelas forças armadas, inclusive armamentos, munições etc.).
Materiais de construção. Conjunto de matérias (madeira, pedra, areia, cal, cimento, cerâmica, ferro etc.) que entram na construção de uma obra.
[Filosofia] Causa material. Para o aristotelismo e o tomismo, aquilo de que alguma coisa é feita e que lhe permanece imanente, enquanto a causa formal determina o modo preciso da existência de alguma coisa, permitindo sua definição por a incluir numa determinada classe.
Mecânica. Ponto material. Ponto geométrico ao qual se atribui certa massa.
Etimologia (origem da palavra material). Do latim materialis.e.
Etimologia (origem da palavra materialão). Material + ão.
Próprio de materialista1.
Espiritismo. De acordo com a doutrina espírita, acão de conceder ao espírito uma forma material.
[Física] Desenvolvimento de um par caracterizado pela presença de uma partícula e uma antipartícula que se correspondem.
Etimologia (origem da palavra materialização). Materializar + ção.
Considerar como matéria: certos filósofos materializam a alma.
verbo transitivo direto e pronominal Religião Assumir como corpo, se tornar visível, corpóreo: materializar uma entidade; as palavras dos espíritos se materializaram na sessão.
Ficar embrutecido, grosseiro, rude; abrutar, brutalizar: a miséria o materializou; materializou-se em razão de tanto sofrimento.
Etimologia (origem da palavra materializar). Material + izar.
Etimologia (origem da palavra materialona). Feminino de materialão.
(materno + -agem)
[Psicanálise] Técnica psicoterapêutica que visa estabelecer entre o terapeuta e o paciente uma relação semelhante a uma relação entre mãe e filho.
Casa maternal, estabelecimento público ou particular em que são recolhidas crianças pobres ou mães necessitadas.
Escola, ou curso maternal, estabelecimento de ensino para crianças com menos de cinco anos.
Laço que liga a mãe aos filhos.
Ação de pôr uma criança no mundo: a maternidade não chegou a alterá-la.
Estabelecimento hospitalar onde se fazem partos.
Representação artística de uma mãe com o filho.
Língua materna, língua do país de origem.
(materno- + infantil)
Relativo à mãe ou à futura mãe e ao seu filho (ex.: cuidados
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(francês mat)
1. Sem brilho (ex.: papel fotográfico mate). = BAÇO, FOSCO
2. Diz-se de ou cor trigueira da pele.
(redução de xeque-mate ou xaque-mate)
Lance final no xadrez, que corresponde a um ataque ao rei que não tem defesa possível. = XAQUE-MATE, XEQUE-MATE
(derivação regressiva de matar)
1. Apanhado de duas malhas.
2. Remate.
(espanhol mate)
1. Botânica Planta ilicácea da América do Sul. = CONGONHA, ERVA-MATE
2. Folha dessa planta, geralmente seca e preparada para o comércio. = CONGONHA
3. Bebida feita com a infusão das folhas dessa planta. = CHÁ-MATE
(inglês matte)
Antigo Espécie de quilate com que se avaliava a pureza do ouro em Malaca.
Etimologia (origem da palavra matesiologia). Do grego máthesis, ensino + o + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra matesiológico). Do grego máthesis, ensino + logo + ico.
Papas de mandioca.
Certas de mel.
Etimologia (origem da palavra metamatemático). Meta + matemático.
(nano- + material)
[Tecnologia] Material que contém partículas ou constituintes de dimensões nanométricas, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro.
Etimologia (origem da palavra nematelminte). Némato + telminto.
Etimologia (origem da palavra nematelmíntio). Nematelminto + io.
Etimologia (origem da palavra nematelminto). Nêmato + helminto.
substantivo masculino plural Figurado Os grandes, os magnatas de uma nação.
(latim tardio pia mater, mãe piedosa)
[Anatomia]
A mais interna das três membranas que envolvem o cérebro e a medula
Etimologia (origem da palavra plerematema). Plerema + t + ema.
Etimologia (origem da palavra pneumatêmico). Pnêumato + hemo + ico.
(grego polumatês, -ês)
Que ou quem estudou e sabe muitas coisas ou muitas ciências (ex.: diversas personalidades polímates; Avicena era um conhecido polímate persa). = POLÍMATA, POLÍMATO
Etimologia (origem da palavra primate). Do latim primate.
Ação ou efeito de rematar, de finalizar, de concluir alguma coisa; conclusão, acabamento, fim.
O que resulta dessa ação; resultado, sucesso.
[Arqueologia] Ornato, embelezamento que finaliza uma peça de arquitetura ou qualquer obra.
Figurado O auge, o cúmulo, o extremo; ápice, apogeu: o que ele disse é remate de insensatez.
Ponto que termina e dá acabamento à costura, com o intuito de fazer com que ela não se desmanche; arremate.
expressão Pôr ou dar remate a ou em. Concluir uma coisa, dar-lhe a última demão.
Etimologia (origem da palavra remate). Forma regressiva de rematar.
Botânica Do mesmo significado de tomateiro.
[Informal] Popular. Quantia excessiva ou de grande valor.
substantivo masculino plural Vulgar. Pej. Designação popular para os testículos.
Reunião de características viris que denotam coragem ou bravura.
Segue abaixo algumas designações comuns para tomate.
Tomate-bravo. Planta solanácea tóxica - Solanum triflorum.
Tomate-cheiroso. Planta solanácea - Cyphomandra fragrans.
Tomate-de-princesa. Planta solanácea - Solanum gilo.
Tomate-de-sodoma. Planta solanácea - Solanum sodomeum.
Tomate-do-amazonas. Planta solanácea - Lycopersicum humboldtii.
Tomate-grande. Planta solanácea - Lycopersicum esculentum.
Tomate-groselha. Planta solanácea - Solanum racemigerum.
Tomate-pêra. Planta solanácea - Lycopersicum piriforme.
Tomate-redondo. Planta solanácea - Lycopersicum cerasiforme.
Tomate-vermelho. Planta solanácea - Solanum recenigenum.
Tomateiro-da-serra. Também conhecido como tomate-chimango, tomate-de-árvore, tomate-francês.
Etimologia (origem da palavra tomate). Do espanhol tomate.
[Agricultura] Variedade de tomate cujos frutos são do tamanho aproximado de uma cereja.
Plural: tomates-cereja ou tomates-cerejas.1. Botânica Árvore (Solanum betaceum) da família das solanáceas.
2. Botânica Fruto dessa árvore, geralmente avermelhado ou amarelado e de sabor agridoce.
Sinónimo Geral:
TAMARILHO, TOMATE-ARBÓREO, TOMATE-INGLÊS
1. Botânica Árvore (Solanum betaceum) da família das solanáceas.
2. Botânica Fruto dessa árvore, geralmente avermelhado ou amarelado e de sabor agridoce.
Sinónimo Geral:
TAMARILHO, TOMATE-ARBÓREO
[Agricultura]
Variedade de tomate cujos frutos pequenos, geralmente de cor amarela, têm formato semelhante ao de uma
(tomate + -eiro)
Botânica Planta herbácea (Lycopersicum esculentum) da família das solanáceas, cujos frutos, geralmente vermelhos quando maduros, têm aplicações culinárias.
(espanhol tomate, do
1. Botânica Fruto do tomateiro.
2. Botânica Planta herbácea (Lycopersicum esculentum) da família das solanáceas. = TOMATEIRO
3. [Calão] Testículo. (Mais usado no plural.)
de tomate
Muito vermelho (ex.: cara de tomate).
ter tomates
[Calão]
Ser corajoso; ter coragem para fazer algo.
[Brasil] [Zoologia] Pequeno veado (Mazama americana) de pelagem avermelhada, encontrado na América do Sul. = CAPOEIRO, VEADO-VERMELHO
Plural: veados-mateiros.(árabe xayh maka, persa xah mat, o rei morreu)
Jogada de ataque ao rei que remata a partida do xadrez, por não haver defesa possível. = XEQUE-MATE
Plural: xaques-mate ou xaques-mates.(árabe xayh maka, persa xah mat, o rei morreu)
Jogada de ataque ao rei que remata a partida do xadrez, por não haver defesa possível. = XAQUE-MATE
Plural: xeques-mate ou xeques-mates.Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Arimatéia: altura1) e o de Levi em nenhum. Mateus era publicano, ou recebedor da alfândega nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum, porto do mar da Galiléia. Foi nesta cidade que Jesus habitou, depois de ter saído de Nazaré – e provavelmente tinha Mateus ouvido nesta mesma povoação os discursos do Divino Mestre e observado os Seus milagres. Deste modo teria sido preparado para obedecer à chamada de Jesus. Com efeito, estando sentado na sua tenda à beira da estrada, tudo deixou para o seguir (Mt
24) diz que Mateus, depois de pregar aos seus próprios conterrâneos, foi para outras nações. E Sócrates (Hist. Eccl i,
19) diz que foi a Etiópia o centro dos seus trabalhos. A maior parte dos primitivos escritores afirmam que ele teve a morte de um mártir.
(23). – considerações a respeito da Sua igreja (16.17 a 19 – 18.15 a 20). 3. Parábolas. o trigo e o joio (13
43) – o tesouro escondido – a pérola de preço – a rede lançada ao mar
(13). – o credor incompassivo
(18). – os trabalhadores da vinha
(20). – os dois filhos
(21). – a veste nupcial
(22). – as dez virgens – os talentos – e a descrição do Juízo final (25). 4. Milagres. A cura de dois cegos, e a cura de um mudo endemoninhado
(9). – Pedro caminhando sobre as águas do mar
(14). – a moeda na boca do peixe
(17). – o tremor de terra e a ressurreição dos santos (27). 5. incidentes relacionados com a paixão, crucificação e ressurreição: a morte de Judas – o sonho da mulher de Pilatos – a guarda vigiando o sepulcro
(27). – o aparecimento de Jesus às mulheres, perto do sepulcro, e sobre um monte da Galiléia aos discípulos (28). Para quem foi escrito o evangelho Aparentemente para os leitores judeus. Em todo o livro se encontram sinais de ter sido escrito por um hebreu cristão familiarizado com os sagrados escritos do seu país e profundamente penetrado do seu espírito. o seu principal fim, ao escrever a vida de Jesus, parece ter sido mostrar que o rejeitado Mestre de Nazaré é, realmente, o prometido rei de israel. Ele encontra o herdeiro do trono de Davi na oficina de uma vila da Galiléia e vê no filho adotivo de José o ‘Emanuel’ de isaias. Narra os perigos que correu o menino Jesus por causa do receio de um rival, e o Seu livramento do que tinha sido anunciado pelos profetas. os ensinamentos são no evangelho apresentados pelo Rei de israel, como sendo o complemento da antiga lei. As Suas ações e milagres, e todas as circunstâncias dos Seus sofrimentos e morte, são o cumprimento de profecias relativas ao Filho de Davi. Com respeito às predições de Jesus, são aqui mencionadas aquelas que se referem, ou à perseguição dos Seus discípulos por obra dos judeus, ou à ruína do estado judaico, essa ruína temporal que os antigos profetas tinham posto em conexão com o estabelecimento do reino espiritual de israel (cp. o cap. 24 com 66 de isaías). Este evangelho, mais completamente do que qualquer dos outros, faz ver a ligação entre o A. T. e o N. T. sendo muitas vezes as aplicações extraordinariamente admiráveis e sugestivas.
Dicionário Etimológico
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus
Matemática: A palavra matemática deriva da palavra grega "matemathike". "máthema" = compreensão, explicação, ciência, conhecimento, aprendizagem; "thike" = arte. Portanto, a matemática é a arte ou técnica de explicar, de conhecer, de entender os números e as formas geométricas.Dicionário de Sinônimos
Fonte: Dicio
Maternal: materno; paternal, paterno; fraternal, fraterno. – De paternal e paterno escreveu S. Luiz, seguido depois pelos sinonimistas que lhe sucederam: Paternal exprime o que é próprio de pai, o que pertence à qualidade de pai. – Paterno exprime o que é próprio do pai, o que pertence ao pai determinado e individual da pessoa de quem se fala. Assim dizemosv. g. que Deus nos ama com amor paternal, isto é, com amor de pai. E dizem que o filho herdou os bens paternos, isto é, os bens do pai, ou de seu pai. Esta diferença, conquanto pareça subtil, e por mais que algumas vezes se desatenda na locução vulgar, nem por isso é menos verdadeira, ou menos digna de reflexão em muitos casos. Quando, por exemplo, dizemos que tal ou tal pessoa tem as feições paternas; que descende de tal casa pela parte, ou pelo lado paterno, ou materno; que escreve com pureza e elegância a língua materna, etc., não podemos substituir por paternal, ou maternal os adjetivos paterno ou materno: pelo menos não poderíamos fazer essa substituição sem muita impropriedade e até erro inadmissível. Do mesmo modo: quando dizemos, por exemplo, que El-Rei ama os portugueses com sentimentos paternais; que um irmão tem praticado a respeito de outro irmão todos os deveres, ou todos os ofícios paternais, etc., não podemos usar de paternos em vez de paternais. – Resta acrescentar que dizemos também – amor, carinho materno –, referindo-nos ao carinho, ou ao amor da mãe pelo próprio filho: não devendo entender-se, portanto, que materno, como paterno e fraterno, só se aplicam ao que é físico. – Fraterno e fraternal apresentam diferença análoga à que se nota entre os dois outros subgrupos do artigo.
Quem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
Basemate:1. Filha de Elom, o heteu (Gn
v. 35 registra que esses casamentos foram uma fonte de amargura e tristeza para Isaque e Rebeca, sem dúvida porque tais uniões representavam uma transgressão ao mandamento de Deus de que os descendentes de Abraão deveriam viver separados dos cananeus. Além do mais, significavam outra atitude de Esaú de rejeitar ao Senhor e a sua disposição de se associar aos povos ao seu redor. Esse seu procedimento contrasta grandemente com Jacó, que viajou até Padã-Arã, na Mesopotâmia, em busca de uma esposa, em vez de casar-se com as mulheres cananéias (Gn
2. Outra esposa de Esaú, irmã de Nebaiote e filha de Ismael (Gn
3. Filha de Salomão, que se casara com um dos doze oficiais distritais — Aimaás, de Naftali (1Rs
(Heb. “presente”).
1. Descendente de Hasum, que viveu no tempo de Neemias (Ed
2. Descendente de Bani, também listado entre os judeus que se casaram com mulheres estrangeiras; posteriormente, divorciou-se (Ed
3. Líder da família de Joiaribe, ajudou no serviço do Templo na época de Neemias, no período em que Joiaquim foi sumo sacerdote (Ne
O apóstolo
Um dos doze apóstolos escolhidos por Jesus, ex-coletor de impostos. Mateus
Marcos e Lucas descrevem essencialmente o mesmo chamado e a mesma resposta, mas referem-se a Mateus como Levi (Mc
Cobrador de impostos, Mateus era relativamente próspero para os padrões da época. Não se sabe se seguia a prática comum de muitos da sua profissão de cobrar mais do que era exigido legalmente, para ter um pequeno lucro adicional; contudo, é razoável supor que também utilizava tal expediente. Portanto, deixar tudo para acompanhar Jesus numa vida de discipulado itinerante provavelmente exigiu mais sacrifício para Mateus do que para alguns dos outros discípulos. Somente algumas tradições mencionam algo sobre sua vida e seu ministério depois da ressurreição de Cristo. Nenhuma delas está autenticada com algum grau significativo de acurácia, exceto sua associação com a composição do evangelho que leva seu nome.
O Evangelho
Seus antecedentes
De acordo com Papias, um escritor cristão que viveu em c. 150 anos d.C., citado por Eusébio, “Mateus compôs seu evangelho na língua hebraica e todos o traduziram da maneira em que foram capazes”. Não existe, entretanto, nenhuma cópia antiga do evangelho de Mateus em hebraico ou aramaico. Seu texto mostra sinais de dependência do de Marcos e um estilo grego melhor do que o seu predecessor. Muitos eruditos modernos, portanto, não consideram o testemunho de Papias. Não é algo inconcebível, porém, que Mateus tenha elaborado um “primeiro esboço” do seu evangelho, mediante o uso de uma língua semítica, e mais tarde ele próprio ou outra pessoa o tenha traduzido e/ou expandido para formar a edição que conhecemos hoje, a partir do evangelho de Marcos. É muito pouco provável que esse primeiro esboço de Mateus estivesse de alguma forma alinhado com as linhas de “Q” (a fonte de material dos discursos comuns a Mateus e Lucas reconstituída). Outros sugerem que as palavras de Papias deveriam ser interpretadas como “Mateus compôs seu evangelho num estilo hebraico”, o que seria correto com relação a certas porções, principalmente onde cita as palavras e ensinos de Jesus; entretanto, a tradição de que Mateus escreveu alguns textos numa língua semítica era bem difundida entre os antigos escritores cristãos, de modo que um ou dois evangelhos apócrifos, atribuídos ao meio judaicocristão, parecem ser pouco mais do que revisões e corrupções da narrativa de Mateus. Os estudiosos modernos freqüentemente perguntam se a associação tradicional deste evangelho com o apóstolo Mateus é justificada. Hoje em dia há uma concordância bem difundida de que o autor do livro era um judeu cristão com um certo nível de conhecimento da literatura grega, e isso encaixa-se na possibilidade de um judeu coletor de impostos de uma região cosmopolita como a Galiléia; mas por que um apóstolo tomaria como base o evangelho de Marcos, que não foi escrito por um dos doze discípulos? Uma resposta plausível seria que o próprio Marcos, conforme sugerem as antigas tradições, coletou a maior parte de suas informações de Pedro. Dada a autoridade deste apóstolo na 1greja primitiva e sua participação em certos eventos (junto com Tiago e João), nos quais os outros nove discípulos não estiveram presentes (por exemplo, a Transfiguração e o Getsêmani), é inteiramente compreensível que Mateus desejasse obter uma narrativa do ministério de Jesus do ponto de vista de Pedro e segui-la onde fosse apropriado para seus propósitos.
Os propósitos do Evangelho
Os propósitos provavelmente estejam ligados com a comunidade formada pela maioria de judeus cristãos para a qual Mateus dirigiu seu evangelho. Entre várias alternativas, o destinatário mais provável seria uma congregação recém-formada, que se tinha desligado da sinagoga há pouco tempo e ainda estava em vigoroso debate com ela. Os antigos escritores muitas vezes sugerem que esta igreja localizava-se na Palestina; eruditos modernos acham que ela ficava em Antioquia da Síria, abrigando um grande número de judeus e posteriormente de judeus cristãos. A verdade é que não sabemos com certeza. A natureza da comunidade, entretanto, é mais importante do que sua localização. A hipótese de uma congregação que, devido a uma ruptura, apresentava feridas que ainda não haviam cicatrizado” e ainda mantinha a discussão e até mesmo a polêmica com “a sinagoga do outro lado da rua”, da qual havia se separado, justifica a mistura de particularismo e universalismo nesse evangelho.
Mateus, o judaísmo e o mundo
Em outras palavras, Mateus combina de forma única um intenso interesse pelas questões pertinentes aos judeus com uma igual ênfase na hostilidade de Jesus para com os líderes judaicos. Assim, Mateus é o único evangelho o qual menciona a proibição que Cristo fez aos discípulos de sair fora dos limites de Israel durante o ministério inicial deles (Mt
Mateus e o Antigo Testamento
Assim, Mateus é também o evangelho com duas vezes mais citações do Antigo Testamento do que qualquer outro e com o maior interesse na relação de Jesus com a Lei; mesmo assim, quando vemos o relacionamento de Cristo com a Lei neste evangelho, percebe-se que é uma relação mais de contraste do que de continuidade (cf. Mt
Mateus e Jesus
A perspectiva distinta de Mateus sobre Jesus o apresenta como impecável em suas credenciais judaicas — é um verdadeiro filho de Davi e de Abraão e, portanto, qualificado para ser o Messias (Mt
Para Mateus, Jesus é também o Filho de Deus, de acordo com os textos-chave da narrativa (Mt
Mateus e a Igreja
Além de tudo isso, Mateus é único que se preocupa com a natureza da comunidade cristã — o discipulado e a Igreja. É o único evangelista que usa a palavra “igreja” — três vezes (Mt
Data
Um consenso de eruditos atualmente data o evangelho de Mateus em uma das décadas entre 70 e 100 d.C. No início do século II, escritores como Inácio e obras como a Didaquê começavam a citar Mateus, de forma que esse livro provavelmente foi concluído naquela época. Alguns vêem o rompimento com o judaísmo, implícito nesse evangelho, como um indicador de que provavelmente ele foi escrito depois de 85 d.C., quando as relações dos judeus com os cristãos tornaram muito difícil para qualquer pessoa que cresse em Jesus freqüentar as sinagogas. É nesse período que muitos datam a birkath ha-minim, uma maldição sobre todos os hereges que se introduziram na liturgia judaica. Por outro lado, é cada vez mais questionado se qualquer edito imperial baniu os cristãos das casas de adoração judaicas. Desde 40 d.C., o livro de Atos mostra Paulo expulso sistematicamente das sinagogas por causa do seu ensino “inflamado”, de maneira que tais tensões não se restringiram ao final do século I. Outros eruditos vêem em textos como Mateus
O antigo escritor do século II, Irineu, atribui a composição do evangelho de Mateus ao período “em que Paulo pregou o evangelho e organizou a igreja em Roma”, o que sugere uma data no começo dos anos 60. Se Marcos, entretanto, é datado no meio desta referida década, como muitos dizem, talvez devêssemos imaginar uma data apenas levemente mais adiante. Certas referências — às taxas do Templo (Mt
Um resumo do conteúdo
Os propósitos de Mateus eram a instrução, a orientação pastoral e a apologia. Seu estilo é biográfico, de acordo com as convenções da boa literatura judaica e grecoromana daqueles dias. A despeito do freqüente cepticismo em certos círculos, sua confiabilidade histórica é aceitável. O plano de sua narrativa apresenta-se em três estágios: Mateus
Pode-se estabelecer uma subdivisão mais detalhada de cada uma dessas seções. Nos capítulos introdutórios, aprendemos sobre as origens de Jesus (Mt
Mateus
O sermão de Jesus sobre a missão dos discípulos (Mt
(11). e explícita (12). Mateus
Os que demonstram receptividade à sua pessoa e à sua mensagem recebem maior iluminação; os outros são simplesmente deixados de lado. Mateus
Mateus
(23). e suas predições sobre a destruição do Templo, seu próprio retorno e o julgamento de todas as nações (24 e 25).
A narrativa da paixão é descrita em Mateus com cenas sucessivas da Última Ceia, a traição, a prisão e o julgamento conduzidos pelos judeus (Mt 26), a audiência diante do governador romano, Pilatos, a subseqüente crucificação (Mt
27) e a gloriosa seqüência de sua morte ignominiosa — sua ressurreição e a comissão final aos discípulos (Mt 28). C.B.
Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Bem material: [...] Por bens da Terra se deve, pois, entender tudo de que o homem pode gozar neste mundo.Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 706
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
Caridade material é representada pelo alimento, o vestuário, o remédio e outros bens que dependem do recurso financeiro.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 44
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pról•
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] A criação material é simplesmente um imenso laboratório onde os mundos se formam e depuram por meio de incessante trabalho. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 16a efusão
Toda a criação material não é nada por si nem em si. Nada é mais que o reflexo em um plano inferior, de personalidades de planos superiores; a força de vontade dessas personalidades é a causa de todos os efeitos. [...]
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 6
Referencia: KARDEC, Allan • Obras póstumas • Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, As cinco alternativas da Humanidade
Referencia: KARDEC, Allan • Obras póstumas • Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Ligeira resposta aos detratores do Espiritismo
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 6
A matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação. [...] é o agente, o intermediário com o auxílio do qual e sobre o qual atua o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 22a
A matéria é apenas o envoltório do Espírito, como o vestuário o é do corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 367
A Física subatômica subverteu completamente o conceito de matéria da Física clássica, assim como os conceitos de espaço, tempo, causa, efeito, etc. Kapra assinala que essa disciplina conduziu a Humanidade a uma visão onde a Ciência, a Filosofia e a Religião não se encontram mais separadas. Ora, há mais de um século era exatamente essa a vi são da Doutrina Espírita, sistematizada por A. Kardec. Esse posicionamento também foi alcançado pela Filosofia grega do século VI a.C., especialmente entre os sábios da escola de Mileto. Essa visão organística do Universo também foi atingida pelos grandes místicos do Oriente, conforme demonstra F. Kapra em sua obra já citada. Para esse autor, a linguagem do Budismo, do Taoísmo e do Hinduísmo tende a se confundir com a linguagem da Teoria Quântica.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 3
As modalidades da matéria ou da força movimentam-se num ciclo fechado – o ciclo das transformações. Elas podem mover-se umas nas outras, substituírem-se alternativamente por mudanças na freqüência, na amplitude ou na direção dos movimentos vibratórios. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] Matéria é: associação de energias (radiação universal, desassociação dos átomos). [...]
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
A matéria não é mais que a vestimenta, a forma sensível e mutável, revestida pela vida [...].
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é um modo, uma forma transitória da substância universal [...]. “A matéria”, diz W. Crookes, “é um modo do movimento”.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] A matéria não é substância sólida e espaçosa; é um complexo de centros de forças. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
M [...] puro dinamismo insubstancial, um congelamento da energia. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
[...] energia concentrada [...].
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 5
[...] simples vestimenta das forças que servem [o Espírito] nas múltiplas faixas da Natureza...
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Chama-se comumente de matéria a tudo o que tem volume e massa, compreendendo-se nessa definição os sólidos e os fluidos. Os sólidos caracterizam-se pela coesão de suas moléculas constitutivas, sempre maior do que as repulsões eventualmente existentes entre elas; pela disposição espacial regular de suas partículas; por sua forma própria e definida; por sua rigidez e elasticidade e por sua pequena compressibilidade. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Já vimos – diz Sua Voz, em A grande síntese – que a matéria é um dinamismo incessante e que a sua rigidez é apenas aparente, devida à extrema velocidade que a anima [...]. A matéria é pura energia. Na sua íntima estrutura atômica, é um edifício de forças. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
A matéria, embora viva com os milhões de corpúsculos que a constituem, é recurso passivo, ante a vibração espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A matéria congregando milhões de vidas embrionárias, é também a condensação da energia, atendendo aos imperativos do eu que lhe preside à destinação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Libertação • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Libertação • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Como alicerce vivo de todas as realizações nos planos físico e extrafísico, encontramos o pensamento por agente essencial. Entretanto, ele ainda é matéria – a matéria mental, em que as leis de formação das cargas magnéticas ou dos sistemas atômicos prevalecem sob novo sentido, compondo o maravilhoso mar de energia sutil em que todos nos achamos submersos e no qual surpreende mos elementos que transcendem o sis tema periódico dos elementos químicos conhecidos no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Mecanismos da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 33a efusão
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 799
[...] O materialismo é o maior inimigo da religião [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso•••
Finalmente, a filosofia materialista e cética, que há muito tempo constitui o ensino científico é uma das principais causas desse retardamento no estudo dos fenômenos psíquicos.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - Introd•
Acreditamos que o materialismo, mais do que uma expressão de filosofia negativa, é essa atitude mental em que nos demoramos, atribuindo às coisas da Terra uma importância acima da que lhes é devida e tudo centralizando de nossos anseios nessa mesma área.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Materialismo
Sistema dos que negam a existência da alma, entendendo que tudo é matéria e não há substância imaterial.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
[...] restringe todas as operações da alma aos movimentos do cérebro material [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 20 e 21
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] experiências que estabelecem positivamente a existência real e objetiva dos Espíritos, demonstrando que, em certas circunstâncias, pode-se constatar a sua presença com tanto rigor e pelos mesmos processos que vulgarmente são empregados quando se trata de uma pessoa viva. Podemos vê-los, tocá-los, fotografá-los, ouvi-los falar; em uma palavra, nos certificarmos por todos os meios possíveis de que, temporariamente, eles são tão vivos como os observadores. Esses fenômenos são chamados materializações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Chamamos materialização ao fenômeno pelo qual um Espírito se mostra com um corpo físico, tendo todas as aparências da vida normal. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A materialização é, por assim dizer, uma espécie de reencarnação momentânea; a inteligência, alma ou Espírito do morto entra durante algum tempo em uma forma quase material, criada com o corpo psíquico do médium de um lado e elementos materiais tomados aos assistentes. [...] É um processo de formação fluídica extremamente delicado [...].
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 4
[...] é um simili do ser humano que anda, fala, sorri, e mesmo escreve, deixando assim provas tangíveis da sua realidade.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 4
Nos casos espontâneos, aliás raros [de materialização], nota-se a formação de um organismo – a distância e, às vezes, bem afastado do sujet – parecendo sua cópia minuciosa, o seu duplo.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - pt• 1, cap• 2
Trata-se da criação ex-novo de formas mais ou menos organizadas que têm os característicos físicos assinalados da matéria, isto é, de serem resistentes ao tato e ao senso muscular (tangíveis), e, algumas vezes, dotadas de luz própria (luminosas), e mais geralmente capazes de deter os raios exteriores de luz (fazendo-se visíveis).
Referencia: LOMBROSO, César• Hipnotismo e mediunidade• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - pt• 2, cap• 2
[...] é o fenômeno pelo qual os Espíritos se corporificam, tornando-se visíveis a quantos estiverem no local das sessões.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 42
A materialização é uma operação delicadíssima, que consiste na combinação de fluidos vitais e materiais do médium e dos próprios assistentes com os do Espírito manifestante, até adquirir a aparência de uma pessoa física.
Referencia: VALENTE, Aurélio A• Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
As materializações completas, obtidas experimentalmente nas sessões mediúnicas, apresentam importantes característicos a considerar: a forma materializada [...] é, às vezes, completa, ossos, músculos, vísceras, em nada diferindo de um vivente, pelo funcionamento orgânico. Assemelha-se, mais ou menos, com o médium. Às vezes a parecença é suficientemente forte para dar a impressão de um verdadeiro desdobramento dele. De outras, a forma difere do sujet por importantes peculiaridades como, por exemplo, cor dos olhos e dos cabelos, proporção, sexo, etc.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - pt• 1, cap• 2
Referencia: LOMBROSO, César• Hipnotismo e mediunidade• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - pt• 2, cap• 2
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 4
[...] é sempre o venerado altar onde se manifesta gloriosa, mesmo quando se trata de uma maternidade atormentada... A maternidade é o berço da grandeza humana, e a mulher, por isso mesmo, é sacrário maternal. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 3
A maternidade é a escola abençoada do sentimento, onde as almas estagiam, em divino aprendizado, por vidas e vidas, séculos e séculos, provas e provas.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
[...] é sagrado serviço espiritual em que a alma se demora séculos, na maioria M das vezes aperfeiçoando qualidades do sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Maternidade na vida, / Que o saiba quem não souber, / É uma luz que Deus acende / No coração da mulher.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Trovas do outro mundo • Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a plenitude do coração feminino, que norteia o progresso. [...] traduz intercâmbio de amor incomensurável, em que desponta, sublime e sempre novo, o ensejo de burilamento das almas na ascensão dos destinos. Principais responsáveis por semelhante concessão da Bondade Infinita, as mães guardam as chaves de controle do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 50
– Minha filha, a maternidade é um privilégio que Deus concedeu à mulher. Toda mulher desfruta desse privilégio da Providência Divina, mas os filhos excepcionais são confiados tão-somente às grandes mulheres, que demonstram uma capacidade de amar até o infinito.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O presente é minha realidade
Quando se fala em maternidade consciente, importa entender que há dentro da mulher um lado bruxa e um lado fada, e, a partir daí, cada mãe deve analisar qual desses dois lados está predominando em sua relação com seu filho. [...] [...] Precisamos ver na maternidade o chamamento para colaborar com Jesus em seu propósito de evangelizar o mundo. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1
Diversos mundos destinados a habitação de Espíritos falidos e, como tais, sujeitos à encarnação humana. Esses M mundos também são apropriados ao estado de desenvolvimento e de progresso dos Espíritos que os habitam. Assim é que são: materiais, mais ou menos inferiores, mais ou menos superiores uns com relação aos outros; mais ou menos materiais, mais ou menos fluídicos. Servindo, para a encarnação dos Espíritos que faliram, para seu desenvolvimento e progresso, também têm que, através dos tempos, dos séculos, das eternidades, tomar lugar entre os mundos celestes ou divinos, dos quais só os puros Espíritos podem aproximar-se.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 5
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 50
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 40
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 10
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Arimatéia: Arimatéia Cidade em que nasceu JOSÉ 3, (Mt Filho de Alfeu e também chamado de Levi. Foi cobrador de impostos em CAFARNAUM, onde Jesus o convidou para ser seu discípulo (Mt
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EVANGELHO DE MATEUS
Primeiro livro do NT, que relata a vida e as atividades de Jesus, apresentando-o como o MESSIAS. O Evangelho começa com a lista dos antepassados de Jesus, ligando-o assim à história do povo de Deus do AT. Jesus é aquele em quem se cumprem as promessas feitas ao rei Davi e a Abraão, o pai do povo escolhido. Em seguida o autor conta a história de Jesus, citando textos do AT a fim de provar que Jesus é de fato o Messias que Deus enviou (1.23; 2:5-6,15,17-18,23; 4.14; 8.17; 12:17-21; 21:4-5; 22:41-46). Neste Evangelho os fatos da vida de Jesus aparecem na mesma ordem seguida pelo de Marcos (v. MARCOS, EVANGELHO DE). Depois de ser batizado no rio Jordão por João Batista, Jesus é tentado no deserto e, em seguida, vai para a Galiléia, onde ensina multidões, cura doentes e expulsa demônios. Mateus dá muita importância aos ensinamentos de Jesus e os junta em cinco grandes discursos: a) O SERMÃO DO MONTE (caps. 5—7); b) as instruções aos 12 apóstolos para a sua missão (cap. 10); c) os segredos do Reino do céu (cap. 13); d) os ensinamentos a respeito da Igreja (cap. 18); e) os ensinamentos sobre o fim do mundo e a vinda do Reino do céu (caps. 24—25).
Apelando para um privilégio que a lei romana oferecia, solicitou e obteve de Pilatos o cadáver de Jesus para sepultá-lo em um sepulcro novo, escavado na rocha e de sua propriedade (Mt
A - Evangelho de Mateus
1. Autoria e datação. Papias (m. 130 d.C) ressaltou que o apóstolo Mateus recolhera os oráculos (logia) de Jesus em hebraico (ou aramaico) e que depois o texto foi traduzido (Eusébio, HE 3:39,16). Irineu (Haer 3:1,1) datou o texto na época em que Pedro e Paulo estavam em Roma, o que situaria a redação no início dos anos 60 do século I. Essas notícias — repetidas com matizes por outros autores cristãos dos primeiros séculos — prestam-se a diversas interpretações. Uma seria a de identificar o texto de logia de Mateus com o evangelho que leva seu nome (Guthrie, Zahn, Lagrange, Tasker, Maier, Wenham). Conforme outra, os logia escritos por Mateus seriam Q (Mayer, Hill, Allen, Plummer, Manson, Moule etc.). Para outros autores, a declaração de Papias, Irineu e outros carecia de base histórica (Kümmel, Marxsen). Atualmente, abre-se caminho progressivamente para a tese de que o Mateus atual em grego é o mesmo a que se referiu Papias e que a expressão “em hebraico” faria referência não tanto à língua de redação, mas ao seu estilo.
Quanto ao autor do evangelho, continua sendo hoje em dia uma questão aberta. Certamente, não existem argumentos de peso para negar a identificação tradicional do autor com o apóstolo e sim algumas razões que encaixariam neste como o enfoque judeu, a crítica dos escribas e fariseus — lógica em um antigo publicano (Mt 23 etc.). É bem possível que as primeiras cópias da obra não contivessem referência à autoria de Mateus, e isso obriga a evitar as explicações dogmáticas.
Quanto à datação, costuma situar-se em alguma data por volta de 80 d.C. (o que, indiretamente, dificultaria aceitar Mateus como o autor do evangelho). Sem dúvida, a base fundamental para se chegar a essa afirmação é — como no caso de Lucas — a pressuposição, difícil de ser sustentada, de que a pregação de Jesus sobre a destruição do Templo é um “vaticinium ex eventu”. Como Lucas, Mateus utilizou Q e não se pode descartar uma datação anterior a 70 d.C. pelas mesmas razões já aduzidas em relação a Lucas, exceto a relacionada com o Livro dos Atos (ver: Lucas).
2. Estrutura e conteúdo. Possivelmente, a estrutura de Mateus é a que tem originado mais discussões por parte dos especialistas. B. W. Bacon (1918 e 1
930) assinalou que Mateus ordenara seu evangelho sobre a base de cinco discursos alternados com material narrativo. Essa ordem seria:
1. Discipulato (3,1-7,29).
2. Apostolado (8,1-11,1).
3. Revelação desconhecida (11,2-13,53).
4. Ordem eclesial (13
A mensagem de Mateus apresenta notáveis coincidências com o esquema que se encontra presente em outros evangelhos, quanto a seus temas principais: Jesus, o Reino, a salvação e os discípulos. Em Mateus, Jesus aparece como o messias, dando a esse título um significado de preexistência (2,4; 22,41-46), não isento de paralelos no judaísmo da época. Como messias, supõe o cumprimento da Lei e dos profetas (3,15; 5,17-48; 12,17-21; 13
Jesus, o messias, inaugura o Reino de Deus que, como nos outros evangelhos, já está presente (6,33; 11,12; 12,28; 13
Finalmente, o Filho do homem consumará o Reino (13
P. Bonnard, o. c.; D. A. Carson, Matthew, Grand Rapids 1984; R. T. France, Matthew, Grand Rapids 1986; Idem, Matthew: Evangelist and Teacher, Grand Rapids 1989; W. D. Davies e D. C. Allison, Jr. A. Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According to Saint Matthew, Edimburgo 1988; U. Luz, Matthew 1-7, Minneapolis 1989; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; L. Poittevin e E. Charpentier, El Evangelio...; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993; Resenha Bíblica no 2, Mateo, el escriba cristiano, Estella 1994.
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Agadá: Narração. Termo genérico, definindo as partes do Talmud (ciência dos rabinos), que não são do tipo de Leis. A Agadá consiste em folclore, narrativas, lendas, parábolas, interpretações alegóricas e também abrange todas as ciências, como filosofia, medicina, matemática, astronomia, teologia (FP).Strongs
do mesmo que 1077; TDNT - 1:727,125; adj
- legitimatemente nascido, não espúrio
- verdadeiro, genuíno, sincero
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
de alabastros (de derivação incerta), o nome de uma pedra; n n
- uma caixa feita de alabastro no qual os ungüentos era preservados Os antigos consideravam que o alabastro era o melhor material para preservar seus ungüentos. Quebrar a caixa, provavelmente significa quebrar o selo da caixa.
composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”
nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.
Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.
Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21
(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
acusativo de um derivado da raiz de 3145 (da idéia de manipulação tentativa, i.e., procura mal sucedida, ou diferente de punição); TDNT - 4:523,571; adv
- em vão, inutilmente
de 3844 e 190; TDNT - 1:215,33; v
- seguir após
- assim seguir alguém de modo a estar sempre do seu lado
- seguir de perto, acompanhar
- metáf.
- estar sempre presente, acompanhar alguém a qualquer parte que ele vá
- seguir algo com a mente de tal forma a chegar a compreendê-la
- entender, (cf dar seguimento a uma matéria, acompanhar o seu curso)
- examinar totalmente, investigar
- seguir confiadamente, i.e, uma regra ou norma; conformar-se a
forma quantitativa (feminino) da raiz de 4225; pron
- quão grande, quão largo
- numa referência material (que denota magnitude geométrica distinta da aritmética)
- num sentido ético: quão distinto
de 4149; TDNT - 6:318,873; adj
- rico, abundante em recursos materiais
- metáf. abundante, abundantemente suprido
- abundante (rico) nas virtudes cristãs e posses eternas
de 4148; TDNT - 6:318,873; v
- ser rico, ter abundância
- de possessões materiais
- metáf. ser ricamente suprido
- ser afluente de recursos de modo que pode dar as bênçãos da salvação a todos
da raiz de 4130; TDNT - 6:318,873; n m
- riquezas, fortuna
- abundância de possessões materiais
- abundância, plenitude
- bem, i.e., aquilo com o qual alguém é enriquecido
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
de 4231; TDNT - 6:640,927; n f
- proseguimento de qualquer afazer, assunto
- negócio, ocupação
de 4229; TDNT - 6:641,927; v
estar ocupado com algo
exercer um negócio
exercer negócio de banqueiro ou comerciante
de 4442; n f
- fogo, amontoado de material combustível queimando
de origem hebraica 8242
- saco
- receptáculo para reter ou carregar várias coisas, como dinheiro, comida, etc.
- pano de saco, tecido rústico feito especialmente de pêlo de animais
- vestimenta feita de tal material, e pendurada numa pessoa como um saco, que era costumeiramente usada (ou colocada sobre a túnica ao invés da capa ou manto) pelos lamentadores, penitentes, suplicantes e também pelos que como os profetas hebraicos, levavam uma vida austera
de um suposto derivado da raiz de 4748; TDNT - 7:670,1087; n n
- qualquer primeira coisa, do qual os outros que pertencem a uma série ou composto inteiro se originam, elemento, primeiro principal
- as letras do alfabeto como elementos da fala; não, no entanto, os caracteres escritos, mas os sons falados
- os elementos dos quais todos os outros vieram, a causa material do universo
- os corpos celestes, seja como componentes dos céus ou porque supunha-se residir neles (como outros pensavam) os elementos da humanidade, vida e destino do homem
- os elementos, rudimentos, princípios fundamentais e primários de uma arte, ciência ou disciplina
- i.e., da matemática, geometria de Euclides
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}- de um suposto derivado de phrugo (assar ou ressecar, semelhante a raiz de 5395); n n
- galho seco, ramo
varas completamente secas, madeira de arbusto, madeira para queimar, ou material similar usado como combustível
- de palha, restolho
palavra primitiva; TDNT - 9:480,1319; n n
- coisa, matéria, assunto, evento, negócio
- espec. dinheiro, riquezas
Ver definição de σαρκικος 4559
Ver definição de σαρκινος 4560 Ver definição de ψυχικος 5591 σαρκικος significa μυνδανο, que é controlado pelos desejos errados que dominam a carne, carne que freqüentemente é entendida no seu sentido amplo, ver σαρξ. Descreve a pessoa que entrega à carne o domínio de sua vida, um lugar que não pertence a ele por direito. Significa distintamente oposto ao Espírito de Deus, anti-espiritual. σαρκινος propriamente significa carnal, feito de carne, carne como sendo a matéria pelo qual é composta. Quando tem um mau sentido, no entanto, é simplesmente similar a σαρκικος, mas de acordo com Trench não tão forte, denotando alguém como não espiritual, rudimentar, antes que anti-espiritual. Outros, como Cremer e Thayer, com mais probabilidade fazem de σαρκινος o sentido mais forte. Descreve alguém que está na carne, completamente entregue à carne, arraigado na carne, antes que alguém que simplesmente age de acordo com a carne (σαρκικος). Há muita confusão entre os dois nos manuscritos do N.T.
ψυχικος tem um significado similar a σαρκικος. Ambos são usados em contraste com πνευματικος. Mas ψυχικος tem realmente um sentido distinto, descreveNDO a vida que é controlada pelo ψυχη. Denota, no entanto, aquilo que pertence à vida animal, ou aquilo que é controladO simplesmente pelos apetites e paixões da natureza sensual.
de derivação incerta; DITAT - 289a; n m
- cipreste, abeto, junípero, pinheiro
- uma árvore nobre (lit.)
- referindo-se a magestade (fig.)
- material para o templo
provavelmente procedente de 1266; n pr loc Berota ou Berotai = “bosque de ciprestes”
- um lugar próximo a Hamate
- uma cidade pertencente a Hadadezer
talvez procedente da raiz de 1269; DITAT - 283a; n m
- ferro
- ferro
- minério de ferro
- como material de mobília, utensílios, implementos
- ferramenta de ferro
- aspereza, força, opressão (fig.)
procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”
- esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
- filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão
f de 117; DITAT - 28c; n f
- glória, capa
- glória, esplendor, magnificência (de uma videira, pastores)
- manto, capa feita de pele seleta de animais ou de material fino
- veste de profeta
provavelmente de origem estrangeira; n pr m Hadorão = “honra nobre”
- o quinto filho de Joctã
- um filho de Toú, rei de Hamate, foi o embaixador do seu pai com a tarefa de congratular Davi por sua vitória sobre Hadadezer, rei de Zoba
- o supervisor dos impostos nos reinados de Davi, Salomão e Roboão; chamado também de ’Adonirão’ e ’Adorão’
outra forma de 2361; n pr m Hirão = “nobre”
- o rei de Tiro que enviou operários e materiais a Jerusalém para construir tanto o palácio de Davi como o templo de Salomão
- o principal arquiteto e engenheiro do templo de Salomão enviado pelo rei Hirão a
Salomão
procedente de 2552; n pr loc
Hamom = “mananciais quentes”
- uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
- uma cidade em Naftali designada aos levitas; também chamada de ’Hamate’ e ’Hamote-
Dor’
procedente da mesma raiz que 2346; Hamate = “fortaleza” n pr loc
- a cidade principal da parte alta da Síria no vale de Orontes n pr m
- pai da casa de Recabe
uma variação da primeira parte de 2576; n pr loc Hamate = “manancial quente”
- uma das cidades fortificadas no território designado a Naftali
gentílico procedente de 2574; n patr m Hamateus = veja Hamate
- uma das famílias que veio a descender de Canaã
uma forma de 3088, grego 2496
- filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a perversa Atalia que provavelmente foi quem o instigou a fim de que o culto a Baal fosse aceito em Judá
- filho do rei Acabe, do reino do norte, Israel, e, ele próprio, rei de Israel durante doze anos; foi assassinado por Jeú no mesmo terreno onde o seu pai tinha matado Nabote, cumprindo-se, assim, cada letra da profecia de Elias
- um levita na época de Davi e um antepassado de Selomite
- filho de Toí, rei de Hamate
dual de 3608 no sentido original de separação; DITAT - 980d; n m
- dois tipos, mistura
- prática proibida entre o rebanho (cruzamento de raças), sementes (semeadura), e tecidos de roupas (material)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
procedente de 4871; DITAT - 1256; n m
- um material caro para veste
- talvez seda
procedente de 4976; n pr m
Matenai = “presente de Javé”
- um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
- um israelita que tinha e mandou embora a sua esposa estrangeira na época de Esdras
- outro israelita que tinha e mandou embora a sua esposa estrangeira na época de Esdras
dual procedente de uma raiz correspondente a 5452; n pr loc Sibraim = “esperança dupla”
- cidade entre as fronteiras de Damasco e Hamate
procedente de 5710 e 3050; n pr m Adaías = “Javé adornou-se”
- avô materno do rei Josias, de Judá, e natural de Bozcate, nas terras baixas de Judá
- um levita gersonita e antepassado de Asafe
- um benjamita, filho de Simei
- um sacerdote, filho de Jeorão
- antepassado de Maaséias, um dos capitães que apoiavam Joiada
- um descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de outro Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Perez, da tribo de Judá
procedente de 5810; DITAT - 1596b; n m
- poder, força
- material ou física
- pessoal ou social ou política
procedente de 646; DITAT - 142.1b?; n f
- estola sacerdotal
- veste sacerdotal, manto ou capa sobre os ombros, veste externa
- usada pelo sacerdote e confeccionada de material branco
- usada pelo sumo sacerdote - mais cara, tecida de ouro, azul, púrpura, escarlate, e fios de linho acompanhados de umbrais e um peitoral feito do mesmo material, ornamentado com pedras preciosas e ouro
- uma cobertura metálica para ídolos, revestimento
provavelmente de derivação estrangeira; DITAT - 142.1a; n m
- estola sacerdotal
- veste sacerdotal, manto ou capa sobre os ombros, veste externa
- usada pelo sacerdote e confeccionada de material branco
- usada pelo sumo sacerdote - mais cara, tecida de ouro, azul, púrpura, escarlate, e fios de linho acompanhados de umbrais e um peitoral feito com o mesmo material, ornamentado com pedras preciosas e ouro
procedente da raiz de 1129 com o significado de construir; DITAT - 9; n f
- pedra (grande ou pequena)
- pedra comum (em estado natural)
- material rochoso
- referindo-se a placas de pedra
- mármore, pedras cortadas
- pedras preciosas, pedras de fogo
- pedras contendo metal (minério), ferramenta de trabalho ou arma
- peso
- chumbo(pedras de destruição) também feito de metal
- objetos semelhantes a pedras, ex. pedras de granizo, coração de pedra, gelo
- objeto sagrado, Samuel erigiu como memorial para indicar onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus
- (símile)
- afundar em água, imóvel
- força, firmeza, solidez
- comum
- (metáfora)
- petrificado de terror
- perverso, coração duro
correspondente a 68; DITAT - 2556; n f
- pedra
- uma (a) pedra
- pedra, material utilizado para erigir ídolos e construções
procedente de uma raiz não utilizada significando ser frutífero; n. pr. l. Ribla = “fertilidade”
- um lugar na fronteira leste de Israel
- uma cidade na terra de Hamate junto à grande estrada entre a Babilônia e a Palestina
o mesmo que 7339;
Reobe = “lugar amplo” n. pr. m.
- pai de Hadadezer, rei de Zobá, o qual foi morto por Davi
- um levita que selou a aliança juntamente com Neemias n. pr. l.
- o limite norte da observação dos espias em Canaã; na estrada para Hamate
- um cidade em Aser
- uma segunda cidade com o mesmo nome também em Aser
procedente de 7413 e 3895; n. pr. l.
Ramate-Leí = “altura de uma queixada”
- um lugar próximo da rocha de Etã, no norte de Judá, próximo da fronteira dos filisteus; nome dado por Sansão depois de ter massacrado 1000 filisteus com a queixada de um jumento
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
procedente de 8104 no sentido original de picar; DITAT - 2416a; n. m.
- espinho(s), diamate, pederneira
- espinhos, espinheiros
- diamante (no sentido de ser cortante)
- uma pedra afiada, pederneira
- talvez um diamante
de origem estrangeira; n pr m
Asima = “culpabilidade: Eu tornarei desolado”
- um deus de Hamate
patronímico procedente de um nome não utilizado derivado de 7762 e provavelmente significando cheiro de alho; n. pr. m.ádj. gentílico (pátrio) sumateus = “os exaltados”
- um descendente ou morador de Suma
procedente de 8150; DITAT - 2422a; n. f.
- dente, marfim
- dente
- de homem, lei de Talião, de animal
- dente ou ponta (de garfo)
- marfim
- como material
- referindo-se ao comércio
- rocha pontiaguda
provavelmente procedente de 1129; DITAT - 2493; n. m.
- palha, restolho
- como material de construção
- como forragem para o gado
procedente de 8582; n. pr. m. Toí ou Toú = “perambulação”
- rei de Hamate na época de Davi
procedente de 7660; DITAT - 2320c; n. m.
- obra tecida, material axadrezado, costura pregueada ou entrelaçada