Enciclopédia de II João 1:1-13
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Vinha de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Caminho, Verdade e Vida
- Ceifa de Luz
- Sementeira de Luz
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
Perícope
2jo 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O presbítero à senhora eleita e aos seus filhos, a quem eu amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que conhecem a verdade, |
| ARC | O ANCIÃO à senhora eleita, e a seus filhos, aos quais amo na verdade, e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, |
| TB | O presbítero, à senhora eleita com seus filhos, aos quais eu amo em verdade; e não somente eu, mas também todos aqueles que conhecem a verdade, |
| BGB | Ὁ πρεσβύτερος ἐκλεκτῇ κυρίᾳ καὶ τοῖς τέκνοις αὐτῆς, οὓς ἐγὼ ἀγαπῶ ἐν ἀληθείᾳ, καὶ οὐκ ἐγὼ μόνος ἀλλὰ καὶ πάντες οἱ ἐγνωκότες τὴν ἀλήθειαν, |
| BKJ | O ancião à senhora eleita, e a seus filhos, aos quais amo na verdade; e não apenas eu, mas também todos aqueles que têm conhecido a verdade; |
| LTT | |
| BJ2 | O Ancião |
| VULG |
2jo 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre, |
| ARC | Por amor da verdade que está em nós, e para sempre estará conosco: |
| TB | por amor da verdade que permanece em nós e será conosco para sempre, |
| BGB | διὰ τὴν ἀλήθειαν τὴν μένουσαν ἐν ἡμῖν, καὶ μεθ’ ἡμῶν ἔσται εἰς τὸν αἰῶνα· |
| BKJ | por causa da verdade, que habita em nós, e estará conosco para sempre. |
| LTT | |
| BJ2 | por causa da verdade que permanece em nós e estará conosco para sempre. |
| VULG | propter veritatem, quæ permanet in nobis, et nobiscum erit in æternum. |
2jo 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a graça, a misericórdia e a paz, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, serão conosco em verdade e amor. |
| ARC | Graça, misericórdia, paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e caridade. |
| TB | a graça, a misericórdia e a paz, da parte de Deus Pai, e da de Jesus Cristo, Filho do Pai, serão conosco em verdade e amor. |
| BGB | ἔσται μεθ’ ἡμῶν χάρις ἔλεος εἰρήνη παρὰ θεοῦ πατρός, καὶ ⸀παρὰ Ἰησοῦ Χριστοῦ τοῦ υἱοῦ τοῦ πατρός, ἐν ἀληθείᾳ καὶ ἀγάπῃ. |
| BKJ | Que a graça esteja convosco, misericórdia e paz, da parte de Deus o Pai e do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, em verdade e amor. |
| LTT | Seja |
| BJ2 | Conosco estarão a graça, a misericórdia |
| VULG | Sit vobiscum gratia, misericordia, pax a Deo Patre, et a Christo Jesu Filio Patris in veritate, et caritate. |
2jo 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai. |
| ARC | Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai. |
| TB | Folgo muito em ter achado alguns de teus filhos andando em verdade, conforme o mandamento que recebemos do Pai. |
| BGB | Ἐχάρην λίαν ὅτι εὕρηκα ἐκ τῶν τέκνων σου περιπατοῦντας ἐν ἀληθείᾳ, καθὼς ἐντολὴν ἐλάβομεν παρὰ τοῦ πατρός. |
| BKJ | Alegro-me grandemente por ter encontrado alguns de teus filhos andando em verdade, assim como recebemos o mandamento do Pai. |
| LTT | Regozijei muito em que tenho achado alguns provenientes- de- dentro- dos teus filhos andando dentro de a Verdade |
| BJ2 | Muito me alegrei por ter encontrado alguns dos teus filhos que vivem na verdade, |
| VULG |
2jo 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E agora, senhora, peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. |
| ARC | E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros. |
| TB | Agora, te rogo, senhora, não como te escrevendo um novo mandamento, mas o mesmo que temos tido desde o princípio, que nos amemos uns aos outros. |
| BGB | καὶ νῦν ἐρωτῶ σε, κυρία, οὐχ ὡς ἐντολὴν ⸂καινὴν γράφων σοι⸃ ἀλλὰ ἣν εἴχομεν ἀπ’ ἀρχῆς, ἵνα ἀγαπῶμεν ἀλλήλους. |
| BKJ | E agora, rogo-te, senhora, não como escrevendo um novo mandamento para ti, mas aquele que desde o princípio tivemos: Que nos amemos uns aos outros. |
| LTT | E agora rogo-te, ó senhora, não como se um novo mandamento eu te estou escrevendo |
| BJ2 | E agora, Senhora, eu te peço, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas o que temos desde o princípio: |
| VULG | Et nunc rogo te domina, non tamquam mandatum novum scribens tibi, sed quod habuimus ab initio, ut diligamus alterutrum. |
2jo 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este mandamento, como ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor. |
| ARC | E a caridade é esta: que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento, como já desde o princípio ouvistes: que andeis nele. |
| TB | Esse amor consiste em andarmos segundo os seus mandamentos; e esse mandamento consiste, conforme ouvistes desde o princípio, em andardes neste amor. |
| BGB | καὶ αὕτη ἐστὶν ἡ ἀγάπη, ἵνα περιπατῶμεν κατὰ τὰς ἐντολὰς αὐτοῦ· αὕτη ⸂ἡ ἐντολή ἐστιν⸃, καθὼς ἠκούσατε ἀπ’ ἀρχῆς, ἵνα ἐν αὐτῇ περιπατῆτε. |
| BKJ | E este é o amor: Que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento, no qual, como já desde o princípio ouvistes, deveis andar. |
| LTT | E este é o amor: que |
| BJ2 | Nisto consiste o amor: em viver conforme os seus mandamentos. E o primeiro mandamento, como aprendestes desde o início, é que vivais no amor. |
| VULG | Et hæc est caritas, ut ambulemus secundum mandata ejus. Hoc est enim mandatum, ut quemadmodum audistis ab initio, in eo ambuletis. |
2jo 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo. |
| ARC | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
| TB | Pois muitos sedutores têm aparecido no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne; esse tal é o sedutor e o anticristo. |
| BGB | ὅτι πολλοὶ πλάνοι ⸀ἐξῆλθον εἰς τὸν κόσμον, οἱ μὴ ὁμολογοῦντες Ἰησοῦν Χριστὸν ἐρχόμενον ἐν σαρκί· οὗτός ἐστιν ὁ πλάνος καὶ ὁ ἀντίχριστος. |
| BKJ | Porque muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é um enganador e um anticristo. |
| LTT | Porque já muitos enganadores entraram para o mundo, os quais não estão falando- em- tudo- concordemente- com Jesus Cristo |
| BJ2 | Porque muitos sedutores que não confessam a Jesus Cristo encarnado espalharam-se pelo mundo. Este é o Sedutor, o Anticristo. |
| VULG |
2jo 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. |
| ARC | Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão. |
| TB | Acautelai-vos, para que não percais o nosso trabalho, mas recebais pleno galardão. |
| BGB | βλέπετε ἑαυτούς, ἵνα μὴ ⸀ἀπολέσητε ἃ ⸀εἰργασάμεθα, ἀλλὰ μισθὸν πλήρη ⸀ἀπολάβητε. |
| BKJ | Olhai por vós, para que não percais as coisas por que trabalhamos, mas recebais a plena recompensa. |
| LTT | Olhai por vós mesmos, a fim de que nós |
| BJ2 | Acautelai-vos, para não perderdes o fruto de nossos trabalhos, |
| VULG | Videte vosmetipsos, ne perdatis quæ operati estis : sed ut mercedem plenam accipiatis. |
2jo 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. |
| ARC | Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus: quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. |
| TB | Todo o que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele não tem a Deus; o que permanece nesse ensino tem tanto ao Pai como ao Filho. |
| BGB | πᾶς ὁ ⸀προάγων καὶ μὴ μένων ἐν τῇ διδαχῇ τοῦ Χριστοῦ θεὸν οὐκ ἔχει· ὁ μένων ἐν τῇ ⸀διδαχῇ, οὗτος καὶ τὸν πατέρα καὶ τὸν υἱὸν ἔχει. |
| BKJ | Todo aquele que transgride, e não permanece na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Aquele que permanece na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. |
| LTT | Todo aquele que está |
| BJ2 | Todo o que avança |
| VULG | Omnis qui recedit, et non permanet in doctrina Christi, Deum non habet : qui permanet in doctrina, hic et Patrem et Filium habet. |
2jo 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. |
| ARC | Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. |
| TB | Se alguém vem ter convosco e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem o saudeis; |
| BGB | εἴ τις ἔρχεται πρὸς ὑμᾶς καὶ ταύτην τὴν διδαχὴν οὐ φέρει, μὴ λαμβάνετε αὐτὸν εἰς οἰκίαν καὶ χαίρειν αὐτῷ μὴ λέγετε· |
| BKJ | Se alguém vier ter convosco, e não trouxer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem tampouco o saudeis. |
| LTT | Se algum homem vem até vós e |
| BJ2 | Se alguém vem até vós sem ser portador desta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. |
| VULG | Si quis venit ad vos, et hanc doctrinam non affert, nolite recipere eum in domum, nec Ave ei dixeritis. |
2jo 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más. |
| ARC | Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras. |
| TB | porque aquele que o saúda participa de suas más obras. |
| BGB | ὁ ⸂λέγων γὰρ⸃ αὐτῷ χαίρειν κοινωνεῖ τοῖς ἔργοις αὐτοῦ τοῖς πονηροῖς. |
| BKJ | Porque quem o saúda toma parte em seus feitos malignos. |
| LTT | Porque aquele que lhe está dizendo "Regozijar!" |
| BJ2 | Aquele que o saúda participa de suas obras más. |
| VULG | Qui enim dicit illi Ave, communicat operibus ejus malignis. |
2jo 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ainda tinha muitas coisas que vos escrever; não quis fazê-lo com papel e tinta, pois espero ir ter convosco, e conversaremos de viva voz, para que a nossa alegria seja completa. |
| ARC | Tendo muito que escrever-vos, não quis fazê-lo com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar de boca a boca, para que o nosso gozo seja cumprido. |
| TB | Embora tenha muitas coisas para vos escrever, não o quero fazer com papel e tinta, mas espero ir visitar-vos e falar-vos face a face, para que o nosso gozo seja completo. |
| BGB | Πολλὰ ἔχων ὑμῖν γράφειν οὐκ ἐβουλήθην διὰ χάρτου καὶ μέλανος, ἀλλὰ ἐλπίζω ⸀γενέσθαι πρὸς ὑμᾶς καὶ στόμα πρὸς στόμα λαλῆσαι, ἵνα ἡ χαρὰ ⸀ὑμῶν ⸂πεπληρωμένη ᾖ⸃. |
| BKJ | Tendo muitas coisas para vos escrever, não quis escrever com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar face a face, para que a nossa alegria seja completa. |
| LTT | Muitas coisas tendo eu que vos escrever, não o quis fazer através de papel e de tinta, mas espero ir até vós e de boca para boca falar, a fim de que o nosso gozo esteja tendo sido completado. |
| BJ2 | Embora tenha muitas coisas a vos escrever, não quis fazê-lo com papel e tinta. Mas espero estar convosco e vos falar de viva voz, para que a nossa alegria |
| VULG |
2jo 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos da tua irmã eleita te saúdam. |
| ARC | Saúdam-te os filhos de tua irmã, a eleita. Amém. |
| TB | Os filhos de tua irmã eleita te saúdam. |
| BGB | Ἀσπάζεταί σε τὰ τέκνα τῆς ἀδελφῆς σου τῆς ⸀ἐκλεκτῆς. |
| BKJ | Os filhos de tua irmã eleita saúdam-te. Amém. |
| LTT | Saúdam-te os filhos da tua irmã, a eleita. Amém. |
| BJ2 | Os filhos de tua irmã Eleita |
| VULG | Salutant te filii sororis tuæ Electæ. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II João 1:1
Referências Cruzadas
| Lucas 1:3 | pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelentíssimo Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio, |
| João 8:32 | |
| Gálatas 2:5 | aos quais, nem ainda por uma hora, cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós. |
| Gálatas 2:14 | Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus? |
| Gálatas 3:1 | Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado? |
| Gálatas 5:7 | Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? |
| Efésios 1:4 | como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, |
| Colossenses 1:5 | por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, |
| I Tessalonicenses 1:3 | lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, |
| II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
| I Timóteo 2:4 | que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
| I João 2:21 | Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. |
| I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
| II João 1:2 | por amor da verdade que está em nós e para sempre estará conosco. |
| II João 1:5 | E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros. |
| II João 1:13 | Saúdam-te os filhos de tua irmã, a eleita. Amém! |
| João 15:7 | |
| I Coríntios 9:23 | E eu faço isso por causa do evangelho, para ser também participante dele. |
| II Coríntios 4:5 | Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus. |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| II Timóteo 1:5 | trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti. |
| I Pedro 1:23 | sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre. |
| II Pedro 1:12 | Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade. |
| I João 1:8 | Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. |
| I João 2:14 | Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. |
| I João 2:17 | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
| Zacarias 8:19 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: O jejum do quarto mês, e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês será para a casa de Judá gozo, e alegria, e festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz. |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
| I Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| I Timóteo 1:14 | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo. |
| II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
| I João 2:23 | Qualquer que nega o Filho também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho tem também o Pai. |
| I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
| II João 1:1 | O ancião à senhora eleita e a seus filhos, aos quais amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, |
| Oséias 14:9 | Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão. |
| Malaquias 2:6 | A lei da verdade esteve na sua boca, e a iniquidade não se achou nos seus lábios; andou comigo em paz e em retidão e apartou a muitos da iniquidade. |
| Gálatas 2:14 | Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus? |
| Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
| Efésios 5:8 | Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz |
| Filipenses 4:10 | Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. |
| I Tessalonicenses 2:19 | Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? |
| I Tessalonicenses 3:6 | Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós, |
| I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
| I João 2:6 | Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou. |
| III Joao 1:3 | Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. |
| João 13:34 | |
| João 15:12 | |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
| I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
| Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 4:8 | Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados, |
| II Pedro 1:7 | e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor. |
| I João 2:7 | Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. |
| I João 3:11 | Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. |
| I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
| I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
| I João 4:7 | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
| I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
| João 14:15 | |
| João 14:21 | |
| João 15:10 | |
| João 15:14 | |
| Romanos 13:8 | A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. |
| Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
| I João 2:5 | Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. |
| I João 2:24 | Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. |
| I João 5:3 | Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados. |
| I João 5:15 | E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. |
| II João 1:5 | E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros. |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
| I João 2:18 | Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. |
| I João 2:26 | Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam. |
| I João 4:1 | Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
| Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
| Apocalipse 13:14 | E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. |
| Daniel 12:3 | Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente. |
| Mateus 24:4 | E Jesus, respondendo, disse-lhes: |
| Mateus 24:24 | |
| Marcos 13:5 | E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: |
| Marcos 13:9 | |
| Marcos 13:23 | |
| Lucas 21:8 | Disse, então, ele: |
| João 4:36 | |
| I Coríntios 3:8 | Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. |
| I Coríntios 3:14 | Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. |
| I Coríntios 15:8 | e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo. |
| Gálatas 3:4 | Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão. |
| Gálatas 4:11 | Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco. |
| Filipenses 2:15 | para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; |
| Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
| Hebreus 10:32 | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
| Hebreus 10:35 | Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. |
| Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
| Apocalipse 3:11 |
| Mateus 11:27 | |
| Lucas 10:22 | |
| João 5:23 | |
| João 7:16 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
| João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
| João 15:6 | |
| Atos 2:42 | E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| Tito 2:10 | não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
| Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
| Hebreus 6:1 | Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, |
| I João 1:3 | o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. |
| I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
| Gênesis 24:12 | E disse: Ó Senhor, Deus de meu senhor Abraão, dá-me, hoje, bom encontro e faze beneficência ao meu senhor Abraão! |
| Salmos 129:8 | nem tampouco os que passam dizem: A bênção do Senhor seja sobre vós! Nós vos abençoamos em nome do Senhor! |
| Romanos 16:17 | E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. |
| I Coríntios 5:11 | Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. |
| I Coríntios 16:22 | Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata! |
| Gálatas 1:8 | Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. |
| II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
| II Tessalonicenses 3:14 | Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. |
| II Timóteo 3:5 | tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. |
| Tito 3:10 | Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, |
| II João 1:11 | Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras. |
| Salmos 50:18 | Quando vês o ladrão, consentes com ele; e tens a tua parte com adúlteros. |
| Efésios 5:11 | E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as. |
| I Timóteo 5:22 | A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. |
| Apocalipse 18:4 | E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas. |
| Números 12:8 | Boca a boca falo com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do Senhor; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés? |
| João 15:11 | |
| João 16:12 | |
| João 16:24 | |
| João 17:13 | |
| Romanos 15:24 | quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia. |
| I Coríntios 16:5 | Irei, porém, ter convosco depois de ter passado pela Macedônia (porque tenho de passar pela Macedônia). |
| II Timóteo 1:4 | desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; |
| Hebreus 13:19 | E rogo-vos, com instância, que assim o façais para que eu mais depressa vos seja restituído. |
| Hebreus 13:23 | Sabei que já está solto o irmão Timóteo, com o qual (se vier depressa) vos verei. |
| I João 1:4 | Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. |
| III Joao 1:13 | Tinha muito que escrever, mas não quero escrever-te com tinta e pena. |
| I Pedro 5:13 | A vossa coeleita em Babilônia vos saúda, e meu filho Marcos. |
| II João 1:1 | O ancião à senhora eleita e a seus filhos, aos quais amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"convosco": KJB, Scrivener, um dos TR de Beza, A, B, 180.
2Jo
Beza.
"que" (KJB) ou "a fim de que".
"que" (KJB) ou "a fim de que".
2Jo
- 1. A tradução "NÃO CONFESSAM QUE JESUS CRISTO VEIO EM CARNE" é menos que perfeita:
a) doutrinária (ver Mc
b) gramaticalmente, pois, em grego, este "QUE... VEIO":
(b.a.) está no modo particípio, portanto funciona como um ADJETIVO verbal, atribuindo uma qualidade a Jesus Cristo; e
(b.b.) está no tempo presente (é um gerúndio).
- 2. Pr. Bob Redding, da First Baptist Church of Waterloo, Ontario, (partindo da definição no dicionário {3670 ὁμολογέω homologeo}: "falar em (exata) concordância com" [outra pessoa] https://www.teknia.com/greek-dictionary/homologeo, portanto, sobre qualquer assunto, sinceramente, sempre e somente pensar e falar exatamente o equivalente àquela pessoa), defende a tradução "FALAM O MESMO QUE JESUS CRISTO QUANDO VEIO EM CARNE", que resolve (1.a) (nenhum falso profeta ou seita ou endemoninhado sempre e somente fala tudo o mesmo que Jesus falou quando veio em carne) e que usa a etimologia do verbo "confessar" (grego "homologew") para entendê-la como "homologar, concordar, falar a mesma coisa que outra pessoa"). Mas essa tradução ainda tem um pequeno problema de incompleta formalidade- literalidade, transformando o gerúndio do grego em um pretérito perfeito do português).
3. A tradução "NÃO ESTÃO FALANDO O MESMO QUE JESUS CRISTO {QUANDO JÁ DESDE ANTES} APARECENDO EM CARNE" resolve todos esses problemas (se usássemos "estão confessando", procuraríamos dar explicação enfatizando que tal confissão deve ser sincera, real. Inclui, a respeito de todos os assuntos, sempre falar de coração o mesmo que Jesus falou).
2Jo
1) Este livro de II João não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso 2Jo
2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria a APÓSTATAS (aqueles que professaram salvação, mas nunca a tiveram realmente, e, finalmente, se revelaram) que eram FALSOS MESTRES. Ver nota "Falsos Mestres", em Mt
2Jo
1) Este livro de II João não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso 2Jo
2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria às RECOMPENSAS E GALARDÕES dos salvos.
KJB. Ou "aquilo que (já no passado) ganhamos- através- de- labor".
2Jo
Mesmo se o entendimento devesse ser o de transgredir a lei de Deus (e não o é), à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afetaria o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação, e haveria duas soluções para esta passagem:
1) Este livro de II João não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso 2Jo
2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria ao NOVO HOMEM que existe em cada crente (mesmo que temporariamente acompanhado do velho homem) e a passagem também antecipa nosso abençoado ESTADO ESCATOLÓGICO (para sempre estaremos livres do homem velho e do pecado). Somente assim há segurança, pois o que é nascido de Deus nunca prevarica e sempre persevera na doutrina de o Cristo. Antecipação escatológica: ver nota 1Jo
2Jo
saudação.
saudação.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Ao nosso amigo e irmão Rômulo Joviano
|
Referências em Outras Obras
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A Segunda Epístola de
JOAO
Esboço
VIVA EM AMOR E OBEDIÊNCIA
II João
A. SAUDAÇÃO, 1-3
O autor se autodenomina de O ancião (1; "presbítero", presbyteros), embora não tenha se identificado dessa maneira na primeira epístola. O termo significa essencial-mente alguém de idade avançada. É provável que ele reconhecesse sua posição entre as igrejas que estavam sob sua supervisão como o reverendo, mestre e pregador ancião.
A carta é endereçada à senhora eleita (eklekte kuria, "a senhora escolhida por Deus", NEB) e a seus filhos. Duas interpretações a partir do grego entendem que o texto aqui se refere a nomes próprios.
a) Eleita, a Amada e b) a eleita Kuria. O significado mais provável é que a senhora eleita se refira a uma igreja local e seus filhos (cf. v.
4) se refira aos membros dessa igreja. Essa breve carta é endereçada a uma igreja e seus mem-bros, enviada de uma igreja irmã (e seus membros, v. 13). Ela foi escrita pelo ancião que naquela época estava associado à liderança da igreja que enviara a correspondência.
Parece que havia a necessidade de uma declaração de amor por parte de João: aos quais amo na verdade. Talvez as pessoas mencionadas no versículo 10 não tivessem mostrado nenhuma inclinação ao amor cristão. A atitude do autor foi de um "amor que é exercido na esfera mais elevada, que corresponde ao conceito mais legítimo de amor" .1 Essa afeição foi compartilhada por todos os outros cristãos que conheciam a igreja. Co-nhecer a verdade como tem sido revelada em Cristo produz o amor fraternal. Todos eles pertencem à comunhão (koinonia) dos santos.'
Por amor da verdade (2) refere-se à verdade como é revelada em Jesus Cristo. Isso provavelmente se referia à vida eterna que os crentes receberam. João afirma com ousadia que essa verdade está em nós e para sempre estará conosco.
A saudação: A graça, a misericórdia, a paz [...] sejam convosco (3) "não é um desejo mas uma garantia segura".3 " 'Graça' é ofavor de Deus para com os pecadores; `misericórdia' é a compaixão de Deus pela miséria dos pecadores; 'paz' é o resultado após a culpa e miséria do pecado serem removidas. 'Graça' aparece poucas vezes nos escritos de João; encontramos esse termo somente no evangelho de João
B. A MENSAGEM, 4-11
Muito me alegro (4) provavelmente reflete um contraste com o desapontamento tantas vezes experimentado na cooperação de João com as igrejas. Essa alegria era sua razão para escrever. Os membros estavam andando na verdade do modo como haviam recebido o mandamento do Pai.
A maioria das verdades nessa breve epístola é encontrada em I João de uma forma mais elaborada. Novo mandamento [...] que nos amemos uns aos outros (5) é o mesmo que desde o princípio ouvistes (6). Veja comentários em I João
Os enganadores (7) são indubitavelmente aqueles contra quem João advertiu na epístola anterior (cf. 1 Jo
Esses enganadores são identificados pela sua falha em confessar ou testemunhar acerca da Encarnação — eles não confessam que Jesus Cristo veio em carne. A ARA traduz esse texto da seguinte forma: "não confessam Jesus Cristo vindo em carne". Isso foi interpretado por Dodd como uma referência à Segunda Vinda.' No entanto, pare-ce que aqui se refere mais a um teste de discipulado já discutido em I João
Olhai por vós mesmos (8) é uma advertência semelhante encontrada em Hebreus
Todo aquele que prevarica (9), embora possivelmente não seja a melhor tradu-ção, mesmo assim capta o significado geral: "Todo aquele que ultrapassa" (ARA) é a formulação mais correta. A NVI traz uma tradução excelente dessa passagem: "Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus".
"João não condena o progresso teológico [...]A Teologia está para a revelação de Deus na Graça como a Ciência está para a revelação dele na Natureza".8 Como a ciência continua descobrindo novas coisas no universo criado, a teologia continua descobrindo mais "dos tesouros que estão escondidos em Cristo L.1 Uma teologia que é unicamente velha está morta; uma teologia que é unicamente nova é falsa [...] Devemos manter 'o ensino de Cristo' "9 Qualquer coisa que nega a atividade redentora de Deus, o Pai, e de Jesus Cristo, o Filho, é falsa e não cristã. Não há "ateus cristãos"; o termo por si só é uma contradição. Quem persevera na doutrina de Cristo, enquanto explora suas profundezas insondáveis, tem tanto o Pai como o Filho.
Se alguém vem ter convosco (10) continua a referir-se aos enganadores. João insiste para que os membros da igreja não permitam que esses mestres atuem na con-gregação nem os ajudem. "Esse conselho do Apóstolo deve ser lido à luz das circunstânci-as locais".' Ele não pode ser usado legitimamente como uma autorização para rejeitar todo aquele que não concordar conosco. Por outro lado, também não devemos fechar os olhos e ser tolerantes quanto aos seus ensinos. O teste da verdade cristã é a Encarnação. Estamos imitando a Cristo quando somos misericordiosos com todos, buscando salvá-los. Uma atitude anticristã é fomentar a heresia. "A caridade tem seus limites: ela não deve ser manifestada de tal maneira que cause dano a outros; ela certamente não deve ser manifestada de tal forma que cause mais dano do que benefício para o receptor".11 "Provai se os espíritos são de Deus" (1 Jo
C. CONCLUSÃO, 12,13
João tinha muito para escrever (12). Talvez nessa breve epístola tenhamos, em forma resumida, o que ele escreveu de forma mais abrangente na primeira epístola. Dodd comenta: "Podemos tomar por certo que o presbítero realmente tem grande desejo de visitá-los, o que lhe dará a oportunidade de pessoalmente discutir essa situação espi-nhosa".12 Se essa esperança puder ser concretizada, seu gozo será cumprido.
A epístola termina com a saudação dos membros da igreja da qual João escreveu: "Os filhos da sua irmã, eleita por Deus, lhes enviam saudações" (v. 13, NEB). Amém.
Champlin
Termo usado para designar pessoas que exerciam diversas formas de autoridade na igreja (ver At
O mais provável é que o autor está personificando alguma igreja chamando-a de senhora em sentido figurado (conforme v. 13; 1Pe
Referência irônica a alguns que diziam ter um conhecimento superior em relação à doutrina de Cristo, isto é, ao que Cristo ensinou.
Ver 2Jo 1, A irmã é, possivelmente, a igreja da qual o autor escreve a carta; alguns pensam que foi a igreja de Éfeso.13 Em diversos manuscritos aparece no final do v.: Amém.
Genebra
Autor:
O estilo, vocabulário e conteúdo de 2 João são características que indicam que ela tenha sido escrita pelo mesmo autor de 1 João e do evangelho de João. Este autor tem sido tradicionalmente identificado como sendo o apóstolo João, filho de Zebedeu, e nenhuma outra atribuição mais plausível tem sido apresentada.
Data e Ocasião:
A segunda carta de João foi escrita para alertar contra a mesma corrente de falsos ensinos a qual I João se opõe, chamado de "docetismo" (veja "Introdução à I João: Data e Ocasião"). Deve ter sido escrita em torno da mesma época, nas duas últimas décadas do primeiro século. Ainda que repita idéias de 1 João, ela não pressupõe o conhecimento daquela carta da parte do leitor.
Características e Temas:
Segunda João é uma carta, com saudação inicial, cumprimentos introdutórios, e saudação final. Ela foi escrita para uma senhora cristã e sua família, sendo esta ou a sua família natural ou a comunidade de crentes à qual era associada. Assim como as primeiras cartas de Paulo, é uma carta de encorajamento e de advertência dirigida a uma comunidade específica pela qual o autor tem responsabilidade pastoral.
Esboço de 2 João
I.
Saudação e cumprimentos (vs. 1-3)
II.
Amor e obediência (vs. 4-6)
III.
O perigo do falso ensinamento (vs. 7-11)
IV.
Conclusão e despedida (vs. 12, 13)
1-3 O autor identifica-se apenas como "o presbítero", a pessoa a quem envia a carta somente como a "senhora eleita". Esses termos são apropriados para uma relação de amor e respeito mútuos, na qual o autor tivera responsabilidade pastoral para com a destinatária da carta. O cuidado de João para com ela baseia-se na verdade comum a todos os crentes e é um exemplo do amor que une todos os cristãos.
* 1 O presbítero. Não há qualquer objeção a que um apóstolo identifique-se como um presbítero, visto que as responsabilidades de um apóstolo para com cada congregação individual eram as mesmas de um presbítero (1Pe
à senhora eleita. Alguns consideram essa expressão e a expressão similar no v. 13 como uma metáfora para uma igreja, mas, exceto aqui, esse emprego é desconhecido.
* 3 a graça, a misericórdia e a paz. A exemplo do apóstolo Paulo, João começa sua saudação mencionando as ricas bênçãos cristãs da graça e da paz (Gl
* 4-6 O presbítero e a senhora compartilham da alegria em ver que os membros da família dela permanecem fiéis à verdade. A marca da fidelidade cristã é o amor uns pelos outros, o mandamento central dado aos cristãos pelo próprio Jesus (Jo
*
5 não como se escrevesse mandamento novo. Ver nota em 1Jo
* 7-11 Falsos mestres estiveram perturbando algumas das comunidades cristãs atacando a verdade central do evangelho — que Jesus é o Ungido, o eterno Filho de Deus que assumiu a natureza humana para realizar a salvação dos eleitos (1Jo
* 7 têm saído. Ver nota em 1Jo
não confessam Jesus Cristo vindo em carne. Os enganadores eram docéticos, os quais negavam a realidade da natureza humana de Cristo (1Jo 4.2, nota). Ver nota teológica "A Humanidade de Jesus", índice.
e o anticristo. Ver nota em 1Jo
* 10 não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Essa medida severa contrasta agudamente com a exortação dada em 3Jo
*
12,13 Uma carta não substitui a comunhão pessoal. João espera participar com seus leitores do encorajamento mútuo proporcionado pelo encontro pessoal. Ele conclui enviando saudações de uma comunidade cristã para outra, uma prática comum nas epístolas apostólicas e um lembrete da unidade cristã.
Matthew Henry
7) e amar a Deus e a seus semelhantes (V. 6). Ler a segunda carta do João só toma alguns minutos, mas sua mensagem permanece para sempre. À medida que você reflita sobre estes poucos parágrafos expostos pelo sábio e ancião discípulo de Cristo, proponha-se uma vez mais o ser uma pessoa de verdade, de amor e de obediência ao Senhor. Bosquejo
1. Advertência a respeito dos falsos professores (1-11)
2.últimas palavras do João (12,13) Os falsos professores eram um problema perigoso para a igreja a qual João escrevia. Sua advertência a respeito de não lhes mostrar hospitalidade aos falsos professores pode parecer dura e pouco cordial para muitos na atualidade. Mas esses homens ensinavam heresias que podiam lhes causar a muitos crentes sérios danos pela eternidade. Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Verdade É essencial o obedecer a Palavra de Deus, a Bíblia, para a vida cristã porque Deus é verdade. Os seguidores da verdade de Cristo obedecem conseqüentemente sua verdade. Para ser leais aos ensinos de Cristo devemos conhecer a Bíblia e nunca torcer sua mensagem segundo nossas necessidades ou propósitos, nem tampouco animar a outros a que lhe dêem um mau uso. Amor O mandato de Cristo é que os cristãos se amem uns aos outros. Este é o elemento fundamental do verdadeiro cristianismo. Para obedecer plenamente a Cristo, devemos acreditar em seu mandato de amar a outros. O ajudar, dar e suprir as necessidades é pôr em prática o amor. Falsos líderes Devemos atuar com cautela frente aos líderes religiosos que distorcem os ensinos de Cristo. Não devemos lhes dar uma plataforma para difundir seus ensinos falsos. Não anime aos que são contrários a Cristo. Evite cortesmente associar-se com os falsos professores. Esteja atento ao que se está ensinando na igreja.Wesley
- 1a) B. Verdade e do Amor (1-B-3) II. CONVOCAÇÃO PARA amor e obediência (2Jo
A palavra mais velho é o título atribuído a si mesmo pelo autor da presente carta. É impossível determinar com certeza quem ele é (ver Introdução ). O termo usado pode aplicar-se a uma pessoa que é mais velho em idade, mas principalmente significa idade ou maturidade na experiência e na liderança na 1greja. O autor é uma pessoa bem conhecida e reconhecida como uma autoridade (vv. 2Jo
Os destinatários desta carta são os eleitos senhora e seus filhos . Se esta senhora é uma pessoa ou um nome aplicado a uma igreja é difícil de avaliar (ver Introdução ). Se ela é alguma matrona líder em uma igreja, em seguida, seus filhos ou são filhos e filhas reais ou cristãos sob seus cuidados. Se o título refere-se a uma igreja, os membros da igreja são as crianças. A mensagem da carta é pouco afetadas por qualquer posição. Quem quer que os destinatários são, João ama verdadeiramente.
B. verdade e do amor (1-B-3)O amor de João para essas pessoas não é o único amor que sabem; pelo contrário, eles são amados por todos os cristãos. O amor universal dos cristãos para o outro é baseado no conhecimento da verdade, não sobre conhecimento pessoal. Há um vínculo de amor que une todos os cristãos entre si. "Todos aqueles que têm vindo a conhecer a verdade , nesse sentido, amar cada grupo específico de cristãos ".
Nos primeiros quatro versos desta epístola João usa a palavra verdade cinco vezes. A verdade tem a ver com a realidade, especialmente a realidade do evangelho de Jesus Cristo. Quando as pessoas amam na verdade eles amam por causa do evangelho.Quando alguma coisa é para o bem da verdade , é por causa do evangelho. Quando cumprimentos vêm na verdade e no amor (v. 2Jo
A bênção da graça, a misericórdia, a paz é declarada como sendo com a gente . João inclui a si mesmo como um destinatário desta bênção. Ele também identifica perto do Pai e do Filho como os doadores de presentes. Desde a saudação vem em verdade e amor que daria força para o vínculo de amor que une todos os cristãos juntos, tanto para si e para seu Pai celestial e Salvador.
II. Convocação para o amor e obediência (2JoAntes de João adverte contra os enganadores ele faz certo que o amor vem em primeiro lugar. Seu fardo especial é que os cristãos amam uns aos outros (ver notas em 1Jo
Tem de haver uma forma encontrada pelo qual uma pessoa pode mostrar o amor para com as pessoas que discordam com ele doutrinariamente, mesmo para aqueles que são desleais com a verdade. "Nós nunca pode comprometer com os professores equivocadas, mas nunca são liberados da obrigação de buscar a levá-los para a verdade." Os cristãos devem ser intolerante com erro, mas nunca intolerante com as pessoas. A conclusão não tem necessariamente de ser desenhada que, porque uma pessoa mostra o amor e bondade para outra ele está aprovando ou o seu modo de vida ou a sua filosofia. Não deve haver nenhum perigo em mostrar caridade para com os inimigos, desde que seja compreendido não é apologia seu mal. O que nunca deve ser feito, no entanto, é sacrificar a verdade em prol da amizade. É preciso ser inflexível em sua adesão aos ensinamentos de Cristo, mesmo que seja destrutivo de amizades. Forte defesa da verdade é sempre consistente com um coração de amor para com toda a humanidade.
IV. CONCLUSÃO (II JoãoJoão sentiu, como muitos fazem, que é mais fácil de falar cara a cara do que escrever com papel e tinta . Neste curto espaço de carta que ele não tem a intenção de dizer tudo o que estava em seu coração. Ele limitou seu discurso para os assuntos mais cruciais. Ele esperava para uma viagem com antecedência ao local desses cristãos quando ele teria a oportunidade de falar cara a cara com eles. Essa conversa ele achou que poderia trazer alegria para ambas as partes. A palavra sua é em alguns textos "nosso". João estava pensando em uma mútua alegria em seu reencontro.
Esta carta revela o vínculo estreito entre os líderes da Igreja e os leigos cristãos do primeiro século. Mesmo quando erro grave surgiram os fiéis mantidos juntos em laços de amor, verdade e alegria. Casas foram abertos para viajar ministros como uma marca desse amor e apreço. Esta Igreja primitiva dar o exemplo para a Igreja de todos os tempos a seguir o caminho de adesão à verdade e de comunhão no amor.
Wiersbe
O idoso João escreveu essa carta pessoal para uma mulher estimada de uma igreja local. Os versícu-los
I. A prática da verdade (vv. 4-6)
Observe a repetição do verbo "an-dar". A verdade é a força motriz da nossa vida, não algo que apenas es-tudamos, ou em que cremos. Não basta conhecer a verdade; preci-samos demonstrá-la pelos nossos atos onde quer que estejamos. João regozija-se, pois tem certeza de que os filhos dessa senhora an-dam na verdade — equivalente ao "andar [...] na luz", discutido em 1Jo
Nesse versículo, João adverte-nos de não perdermos as coisas que re-alizamos em Cristo. O envolvimen-to com falsas doutrinas é a maneira mais fácil de perder todo o lastro espiritual que se adquiriu. Satanás é um destruidor e usa mentiras para roubar as bênçãos dos santos.
Aqui, a palavra "ultrapassa" signifi-ca "passar dos limites, transgredir". Ou seja, esses falsos mestres não se contentam em ficar nos limites da Palavra de Deus. Eles são "pro-gressistas" e "modernos", preferem ir além dos ensinamentos da Bíblia e "melhorar" o que Deus escreveu. Esse é o tipo errado de progresso! Os cristãos jamais devem ir além dos limites da Bíblia, embora te-nham de progredir em seu cami-nhar cristão. Nós temos de "per-manecer" na doutrina e afirmar os fundamentos da Palavra de Deus.
João adverte-nos de não convi-dar esses falsos mestres para nossa casa e de nem mesmo cumprimen-tá-los. Compartilhamos as obras ma-léficas deles em qualquer ajuda que damos a eles. Antes de receber uma pessoa em sua casa, ou de fazer do-ações para ela, descubra o que essa pessoa pensa. Se tiver qualquer dú-vida, verifique com seu pastor.
Russell Shedd
Análise
A primeira epístola de João foi escrita para uma comunidade cristã que se defrontava com a heresia gnóstica do primeiro século. João procurou encorajar os seus membros a viverem uma espécie de vida coerente com a comunhão com Deus e Seu Cristo. A epístola aborda ternas vitais como a justiça, o amor e o conhecimento certo. O autor não considera esses temas meramente como exigências éticas, mas como realidades espirituais baseadas na revelação cristã de Deus e Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Por conseguinte, a doutrina cristã está nas raízes do livro, e os estudiosos são tentados a pensar, às vezes, que se trata de uma exposição doutrinária da realidade da encarnação de Deus em Cristo. Se tivermos de seguir a mente do escritor, entretanto, precisamos evitar essa tentação, visto que ele está preocupado primariamente, com a qualidade da vida cristã de seus leitores
A segunda epístola de João foi escrita a fim; de advertir certa mulher crente contra a comunhão indiscriminada com os incrédulos. As idéias principais da epístola são: amor, verdade e obediência, que parcialmente incluem e parcialmente suplementam umas às outras, A obediência sem o amor é servil, o amor sem a obediência é irreal; e nenhuma dessas qualidades pode florescer fora do terreno da verdade.
A epístola foi dirigida a certa "senhora eleita", e esta expressão provavelmente, tem sentido literal, embora muitos intérpretes considerem-na uma forma figurada de se indicar uma igreja. Mas a evidência em favor de tal emprego é fraca, e a razão para seu aparecimento aqui é obscura. A epístola parece ser uma missiva particular dirigida a alguma mulher crente desconhecida de João, provavelmente uma viúva, e foi ocasionada pelo fato de ter ele encontrado alguns dos filhos dela a quem João encontrou andando verdadeira fé de Cristo (conforme v. 4).
O propósito da terceira carta foi louvar a Gaio, um crente leal e ativo que era proprietário de fortuna considerável, devido à sua hospitalidade cristã ao entreter pregadores cristãos itinerantes e por ajudá-los em sua passagem pela localidade de Gaio, assim participando de sua obra missionária. A epístola também fala de certas perturbações internas daquela igreja que envolviam Gaio e Diótrefes.
Autor
A evidência existente indica que João, o apóstolo, foi o autor não apenas do evangelho que traz o seu nome, mas também dessas três epístolas. Estas foram, provavelmente, escritas entre 85 e 100 d.C.
1,2 Comprometer a verdade não é o caminho do amor.
4 Dentre. A igreja se dividia entre os fiéis e os que caíram na heresia.
• N. Hom. 4-6 O mandamento Duplo:
1) Andar na verdade doutrinária (4) e
2) andar no amor mútuo (conforme 1Jo
7 O maior perigo dos anticristos está no engano (Mt
9 Permanece na doutrina. O cristão é conservador. Ele não ultrapassa os fundamentos da verdade no ensino de Jesus e Seus apóstolos (Ef
7-11 2: e III João tratam da hospitalidade oferecida aos missionários viajantes. As pousadas da época eram, para muitos, casas de má fama e seus proprietários considerados como vigaristas. Os evangelistas, por causa disso, pousavam com os crentes (cf.At
1) Não se trata aqui de simples indivíduos, mas de missionários com aparente autoridade;
2) em casa (v. 10) pode referir-se à igreja, uma vez que as igrejas se reuniam nas casas;
3) não visa qualquer erro, mas especificamente aquele do anticristo (9; Conforme 1Jo
13 Irmã eleita. É a igreja irmã de onde João escreve.
NVI F. F. Bruce
A primeira carta tem sido considerada uma encíclica enviada a um grupo de igrejas bem semelhantes, talvez até idênticas, às “sete igrejas” do Apocalipse (Ap
A segunda e a terceira cartas são obviamente um par com algumas correspondências: (1) o autor se denomina “o presbítero”, um uso restrito inteiramente a essas duas cartas; (2) as cartas, quase da mesma extensão, concluem com a promessa de uma visita, prefaciadas por uma observação acerca da aversão à dependência do mero escrever de cartas.
E possível que, como muitos argumentam, as duas cartas sejam simplesmente exemplos da correspondência pastoral do apóstolo, sem nenhuma outra conexão entre si; conforme a opinião de Plummer de que esses últimos escritos de João foram endereçados respectivamente a uma “senhora cristã e a um senhor cristão com relação à sua conduta pessoal” (CGT, p. 58). Mas o fato de que elas foram preservadas juntas (ou até o fato de terem sido preservadas) sugere que estão mais estreitamente ligadas e que são de interesse mais geral do que indica a opinião de Plummer. Temos também o interessante fato de que perto do final do século II Ireneu só conhecia duas cartas de João. E difícil imaginar como obras aparentemente insignificantes como essas cartas possam ter sobrevivido e assumido reconhecimento universal, a não ser que estivessem presentes no coleção joanina desde o início — e isso significa juntas. Um par correspondente de cartas provavelmente poderia ser contado como uma só (assim harmonizando com a conta total de Ireneu de duas cartas), da mesma forma que em alguns saltérios, o salmo 1 e o salmo 2, que são composições separadas e contrastantes, são contados como o “primeiro salmo” (At
A reconstrução seria assim: Em uma das igrejas da Ásia, um presbítero (Diótrefes) tinha se encantado com o ensino gnóstico. [Observe, no entanto, o comentário prudente de Guthrie: “As tendências gnósticas podem bem ter fomentado tal exibição de orgulho como é vista no seu amor por proeminência, mas os gnósticos não eram os únicos dados à arrogância, e não é necessário apelar a opiniões heréticas para explicar uma falha que tantas vezes acompanha a ortodoxia”.] Ele com certeza tinha de lidar com fortes resistências conservadoras por parte daqueles que defendiam o evangelho original, encabeçados pelo próprio apóstolo João em Efeso. Mas nosso Diótrefes era um homem hábil, com personalidade forte, e foi bem-sucedido não somente em dominar os seus colegas presbíteros a ponto de se tornar bispo monárquico com o poder de excomungar seus oponentes, mas até em lançar fora a autoridade do velho apóstolo.
João deseja apelar à igreja no seu perigo, mas a única forma constitucional de lidar com a situação era o próprio Diótrefes. Será que Diótrefes leria a carta do apóstolo à igreja? Ao menos, a tentativa poderia ser feita e talvez suscitar uma reação leal. Mas aqueles eram tempos perigosos, e não seria uma coisa desconhecida, tanto naqueles dias quanto nos nossos, que um cristão desafeto entregasse uma carta incriminadora às autoridades civis, para buscar a instauração de um processo contra o autor por provocar um distúrbio. João escreveria, mas ele evitaria citar nomes e endereços; a igreja seria uma “senhora eleita”, e ele mesmo seria o “presbítero” — que para um leitor não informado poderia significar simplesmente, num sentido afetuoso, “o velho”. E com certeza João guardou uma cópia da carta.
Aconteceu como esperado, e retornou o relato de que Diótrefes havia suprimido a carta (ou ao menos tinha negado a sua autoridade); mas tinha sido bom fazer a tentativa. Agora João escreveu a um crente de confiança (Gaio) nessa mesma igreja, censurando Diótrefes em termos que não deixavam dúvida em relação à sua inadequabilidade como líder de igreja. Na mesma época, Gaio e Demétrio são munidos de um atestado de confiança irrestrita. O apóstolo espera poder visitar a igreja, mas entrementes a igreja tem uma oportunidade de colocar em ordem a sua própria casa. Que ela aceite o sinal e lance fora o domínio desse autocrata não espiritual a favor da liderança conjunta desses dois homens provados e aprovados. Se isso falhar, o apóstolo será obrigado, durante sua visita, a usar meios menos satisfatórios de tratar dessas coisas por meio da autoridade pessoal (conforme 1Co
Resumo: II João v. 1-3. João para a igreja em A. v. 4. Estou feliz de ouvir acerca do bom estado da doutrina e do comportamento de alguns dos seus membros, “mas estou preocupado com o restante”.
v. 5. Com essa situação em mente, aqui está a minha mensagem para vocês: Lembrem-se do mandamento do Senhor Jesus, que amemos uns aos outros. “Na comunhão do amor, o presente perigo do cisma vai ser evitado”.
v. 6. A comunhão será preservada somente se mantivermos o evangelho original como nossa regra de vida.
v. 7. Eu escrevo dessa maneira por causa do perigo da comunhão com mestres hereges: eles negam as verdades fundamentais do evangelho.
v. 8,9. Guardem-se desse perigo entre vocês mesmos; guardem-se de qualquer um que abandona o evangelho original para aceitar esse ensino “avançado”, que defmitivamente é anticristão.
v. 10,11. Cuidem também para que essa heresia não venha a vocês de fora; rejeitem a comunhão da igreja e qualquer aprovação em tais casos.
v. 12. Há mais que pode ser dito do que eu quero registrar por escrito; espero visitá-los algum tempo desses.
v. 13. Saudações da igreja daqui.
Resumo: 3João
v. 1-8. A Gaio, “da igreja de A.”. Estou feliz de registrar a minha aprovação incondicional a você como líder cristão, particularmente no seu cuidado dos pregadores itinerantes.
v. 9-11. Eu escrevi uma breve nota à igreja em A. “da qual anexo uma cópia”, mas Diótrefes se opôs a isso. Ele é um homem mau, esse Diótrefes, especialmente na forma em que obstrui a obra dos pregadores itinerantes, os quais você ajuda tanto; e ele não é exemplo a ser seguido. Se eu for, vou levá-lo a ser disciplinado diante da igreja, “embora fosse melhor para a igreja tratar ela mesma dele agora”.
v. 12. Eu teria a maior confiança em você e em Demétrio “para juntos sucederem Diótrefes na liderança da igreja, se os fiéis acharem que isso é apropriado”.
v. 13-15. Entrementes, essa carta vai ser suficiente “para tornar conhecido a você e à igreja o que eu gostaria que fosse feito. Que eu encontre isso feito quando” for visitar vocês em breve.
v. 1,2. 0 presbítero-. A simples e solitária dignidade do último apóstolo de Cristo que ainda vivia. O epíteto é apropriado para o propósito das cartas, ao tratarem da liderança na igreja (conforme 1Pe
v. 6. E este é o amor: que andemos em obediência aos seus mandamentos-. Mais uma vez (como em ljo
v. 7. os quais não confessam que Jesus Cristo veio em corpo-, Conforme ljo
v. 8. o fruto do nosso trabalho-. Outra leitura, “o fruto do trabalho de vocês”, é ao menos possível. Paráfrase: “Por falha da sua parte, vocês vão jogar fora os resultados do nosso trabalho entre vocês; mas, por meio da perseverança, vão fazer a colheita completa” (2Co
v. 9. Todo aquele [...] vai além: Os mestres “avançados” do v. 7 e provavelmente Dió-trefes de 3Jo
v. 11. obras-. Melhor do que “atos” (VA), pois inclui a doutrina, onde de fato estava o perigo.
v. 13. A irmã eleita é a igreja de onde João escreveu, supostamente Efeso. Esse versículo proíbe a interpretação da carta defendida por comentaristas antigos, em que a senhora eleita é a Igreja universal.
Moody
INTRODUÇÃO
Nem a II nem a III João contêm qualquer indicação de tempo ou do lugar em que foram escritas. À vista deste silêncio e na falta de qualquer evidência ao contrário, parece provável que as circunstâncias foram as mesmas da Primeira Epístola. O destino da Segunda Epístola é enigmático. Alguns acham que a frase senhora eleita (v. 2Jo
COMENTÁRIO
I. Introdução. 1-3.
A. Autor. 1.
O ancião (E.R.C.). Veja introdução à I João. Talvez o uso informal e mais íntimo de ancião (E.R.C.) em lugar de "apóstolo" ajude a defender o ponto de vista de que a carta foi dirigida a uma pessoa em particular e não a uma igreja. Sobre a palavra ancião (E.R.C.) usada com referência à idade, veja 1Tm
B. Destinatários. 1.
Senhora eleita. Veja Introdução. A quem refere-se à mãe e filhos. A verdade. Antes, "em toda sinceridade cristã". Todos... Todos os cristãos amariam a família se tivessem com ela o mesmo relacionamento que João tinha.
C. Saudação. 2, 3.
2. Por causa da verdade. Cons. 15:6; 16:6. A Verdade (ou Cristo) e o Espírito tomaram possível o amor pela senhora eleita e sua família. A Verdade é o fundamento do amor por todos os crentes. Em nós. Posição enfática na cláusula.
3. Traduzir: Haverá graça. . . conosco. Modo de saudar fora do comum, provavelmente sugerido pelo em nós no versículo precedente, É a confiante certeza da bênção. Graça. O favor de Deus para com os pecadores. A palavra ocorre em outro lugar de João apenas em Jo
A. O Conteúdo da Heresia. 4-6.
4. Alegre. Aoristo, talvez epistolar – "regozijo"; ou melhor, expressando o ato inicial de alegria. Ter encontrado. Tempo perfeito; o que João achou continuou sendo verdade. Andam. Peripateo, incluindo todas as atividades da vida (cons. I Jo
II. Advertência Contra a Heresia. Vs. 4-11.
A verdade e o amor mencionados no versículo 3 são agora desenvolvidos. Elogia-se o andar na verdade dos filhos da senhora e recomenda-se o amarem-se uns aos outros.
5. E agora. Isto introduz uma exortação prática baseada no versículo 4. "Eu me alegro diante da vida cristã de alguns dos -seus filhos, e me preocupo com os outros, o que me leva a exortá-los" (Plummer, pág. 135). Peço-te. Erotao, um pedido pessoal, mais do que parakaleo, um pedido geral (palavra que nunca foi usada por João). Que nos amemos uns aos outros. Estas palavras provavelmente dependem de peço-te, sendo parentética a cláusula intermediária.
6. E o amor é este. O amor a que João se refere consiste nisto. No versículo 5 o mandamento é o amor; no versículo 6, amar é obedecer aos Seus mandamentos. "Este não é um círculo vicioso lógico, mas uma conexão moral sadia... O amor divorciado do dever toma-se desenfreado, e o dever divorciado do amor acaba morrendo de inanição" (Plummer, pág. 135, 136). O amor não é simplesmente uma questão de sentimentos; é a ação de se fazer a vontade de Deus. Esta palavra deveria ser particularmente necessária ao escrever-se para uma mulher, que por natureza é mais emocional. Nesse. No amor, o qual é Seu mandamento.
B. A Causa da Heresia. 7.
Alguns estavam espalhando heresias em vez de andarem na verdade. A heresia consistia na negação da verdade dos mandamentos do Cristo encarnado, e devia-se à negação da Encarnação. Se Cristo não foi verdadeiramente humano, então não existe nenhuma base para a ética cristã (cons. I Jo
7. Enganadores. Aqueles que levam por um caminho errado. Não confessam. Não afirmar é o mesmo que negar. Veio (E.R.C.). Literalmente, vindo, E.R.A. (um particípio). A ênfase não é simplesmente sobre o fato passado da vinda de Cristo na carne, mas também na continuação de Sua humanidade e até mesmo sobre a futura manifestação do Senhor. Nunca se disse que Cristo veio no interior da carne, mas em carne; o primeiro caso daria lugar a que se dissesse que a divindade uniu-se a Jesus algum tempo depois do Seu nascimento. O anticristo. Aquele sobre quem já tinham ouvido. Veja observações em I Jo
1) Exame do Ego. 8.
O perigo era pessoal além de externo; portanto, pede-se um autoexame, além do exame dos heréticos.
Acautelai-vos. Cons. Mc
C. As Conseqüências da Heresia. 8-11.
A presença de ensinamentos heréticos exige exame.
2) Exame dos Outros. 9-11.
9. Outros deviam ser examinados com base na sua permanência nos ensinamentos de Cristo. Ultrapassa. Melhor, prossegue, isto é, na profissão do Cristianismo sem a realidade da permanência na doutrina de Cristo. Doutrina de Cristo. O que Ele ensinou quando veio. Esse tem assim o Pai, como o Filho. A expressão mais completa da parte positiva do versículo prova que, na declaração negativa que a precede, não ter Deus é não ter Cristo também.
10. Se alguém vem. O se presume o caso, não expressa simplesmente a possibilidade. Em outras palavras, tais pessoas entravam nos lares cristãos sob um disfarce amistoso (cons. Didachê 11).
Convosco. À senhora eleita e seus filhos. Não o recebais ... nem lhe deis as boas vindas. Imperativos presentes, proibindo a continuação do que era costumeiro. A injunção é recusar aos tais a hospitalidade cristã. Esta é uma medida severa, particularmente quando lembramos que a hospitalidade é de modo geral incentivada no N.T. Nem lhe deis as boas-vindas. Não lhes digam palavra de saudação e simpatia. Boasvindas é uma boa tradução (Não, lhes desejem boas-vindas) da ampla idéia contida na palavra karein (cons. At
11. Faz-se cúmplice. Alguém que comunga. Aquele que deseja boa sorte, na verdade comunga na obra do anticristo. Obras más. Literalmente, suas obras, suas más obras. A ênfase está sobre o caráter mau de suas obras.
12. Muitas. Talvez os mesmos assuntos discutidos na Primeira Epístola.
III. Conclusão. Vs. 12,13.
A conclusão é muito parecida com a da Terceira Epístola e evidentemente indica que as duas cartas foram escritas ao mesmo tempo. João tratou do assunto principal da carta e reserva outros assuntos para uma entrevista pessoal.
13. Irmã eleita. Veja Introdução a II João. O adjetivo eleita foi usado por João apenas aqui, no versículo 1 e em Ap
Dúvidas
Segundo, embora João tenha começado a carta com o tratamento na segunda pessoa do singular [“teus” filhos (v. 2Jo
Terceiro, o apelo a que "nos amemos uns aos outros" (v. 2Jo
Quarto, a personificação da igreja em termos femininos é comum na Bíblia (por exemplo, Ef
Embora não tenhamos como decidir essa questão em termos definitivos com base na informação disponível, é certo que, mesmo que essa carta tenha sido dirigida literalmente a uma mulher, isso não a excluiria do cânon das Escrituras. E não está claro que a referência seja a uma determinada senhora.
SOLUÇÃO: Temos de seguir essas duas instruções. A aparente divergência entre essas diretrizes surge do fato de que elas se referem a duas situações totalmente diferentes.
Na passagem de Mateus, Jesus está contrastando o seu próprio ensino com o dos fariseus. O princípio divino do amor deveria ser o princípio que guia as nossas vidas. Embora muitos sejam inimigos de Deus, ele ainda permite que a chuva caia sobre suas plantações, e que o sol brilhe sobre elas. Deus trata o ímpio com um amor bondoso, embora não deixe de considerar suas impiedades.
Como Paulo destaca em Romanos, a bondade de Deus não é um sinal de sua aprovação para com os atos do ímpio. Antes, a bondade de Deus tem o propósito de conduzi-lo ao arrependimento (Rm
A passagem em II João não está falando de alguém que simplesmente venha nos visitar, mas refere-se aos falsos mestres, que são enganadores (v. 2Jo
Em primeiro lugar, João está instruindo as pessoas da igreja local a nato darem hospedagem àquelas pessoas, porque isso implicaria que a igreja estivesse aceitando ou aprovando o seu ensino. Os membros da igreja local foram orientados a nem mesmo darem um cumprimento cristão a elas, para que isso não fosse mal interpretado como sendo uma atitude de tolerância para com suas falsas doutrinas.
De forma alguma isso foi um mandamento para não amar o inimigo. De fato, a obediência às diretrizes dadas por João seria o ato supremo de amor por um inimigo. A clara demonstração de intolerância pára com a falsa doutrina seria um meio de comunicar aos falsos mestres a necessidade de se arrependerem. De forma contrária, se a igreja oi seus membros dessem acolhida a um falso mestre, ele seria encorajado em sua posição e consideraria tal atitude como uma aceitação de sua doutrina ou como o acobertamento de toda a sua injustiça.
Segundo, temos de nos lembrar de que, na igreja primitiva, os ministérios de evangelização e pastoral eram conduzidos primariamente por pessoas que viajavam de lugar para lugar. Esses pastores itinerantes de pendiam da hospitalidade dos membros de cada congregação local. João estava determinando que a igreja não estendesse tal hospitalidade a mestres de falsas doutrinas. Isso não se contradiz com o ensino de Jesus.
Temos de amar os nossos inimigos, mas não encorajá-los em seus atos malignos. Temos de fazer o bem aos que nos odeiam, mas não te-m as de fechar os olhos diante de sua impiedade. Jesus disse que devemos agir como filhos de nosso Pai. Naquele mesmo Sermão do Monte, Jesus prosseguiu advertindo os seus discípulos a terem todo o cuidado a respeito dos falsos profetas, "que se vos apresentam disfarçados em orelhas, mas por dentro são lobos roubadores" (Mt
Francis Davidson
Estas epístolas, como 1 João, não trazem o nome do seu autor, que se apresenta simplesmente debaixo do nome de "presbítero". No estilo e na matéria que versa muito se assemelham à primeira epístola, de sorte que a maioria dos eruditos está convencida de que todas as três tiveram um mesmo autor. A segunda epístola parece ser endereçada a uma igreja (ver as notas), mas qual fosse exatamente não temos meios de saber. A terceira epístola é uma carta puramente particular a Gaio, amigo do presbítero. Ambas visam àqueles mestres que perambulavam de igreja em igreja-no que apresentam uma faceta da vida da primitiva Igreja, sendo que a segunda epístola recomenda com instância aos leitores que não recebam mestres heréticos; e a terceira se queixa de que um certo Diótrefes não tem dado acolhida aos irmãos. Quanto ao resto, há poucos indícios sobre que fatos lhe deram ocasião; tudo quanto podemos dizer é que a segunda epístola parece visar muita coisa idêntica à situação encarada na primeira, embora possivelmente noutra igreja. É provável que as três epístolas tenham sido escritas mais ou menos na mesma época (lá para os fins do primeiro século), em Éfeso, onde João viveu, endereçadas a várias partes da Ásia Menor.
O escritor da epístola denomina-se o Presbítero (ou Ancião), e dá a entender que os destinatários dela sabem quem ele é. Chama a esses destinatários a senhora eleita e seus filhos (2Jo
John MacArthur
II JOÃO
Introdução de 2 João
Ocasião e Objetivo
As duas breves epístolas de 2 e III João são os livros mais curtos do Novo Testamento. Cada um contém menos de 300 palavras no texto grego e poderia ter caber em uma única folha de papiro (conforme 2Jo
Autor, data e local da escrita
Estreitas afinidades deste carta com 1 João (eg, v 5 e 1Jo
Destino e Leitores
Muitos analistas acreditam que a frase "a senhora eleita" (v. 1) refere-se metaforicamente a uma igreja local. O entendimento mais natural no contexto, no entanto, é tomá-lo como uma referência a uma mulher real e de seus filhos, a quem João conhecia pessoalmente. Evidente semelhança do carta a III João, o que claramente (v. 1) foi escrito para um indivíduo, favorece a visão de que II João também foi escrito para um indivíduo. Além disso, não seria natural para sustentar tal figura de linguagem em toda a carta. Tal metáfora elaborada também não está em sintonia com a simplicidade da letra e da ternura de seu tom. Finalmente, a alteração da forma singular do pronome pessoal "você" em v. 5 para o plural em v. 12 aplica-se de forma mais natural para uma mulher e seus filhos do que a uma igreja e seus membros.
Esboço
1. Andando na 5erdade ( II João
O ancião à senhora eleita, ea seus filhos, aos quais eu amo em verdade; e não só eu, mas também todos os que conhecem a verdade, por causa da verdade que permanece em nós e estará conosco para sempre: graça, misericórdia e da paz estará com a gente, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, na verdade e no amor. Fiquei muito contente de encontrar alguns de seus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento de fazer do Pai. (1-4)
Quando Pilatos perguntou cinicamente: "Que é a verdade?" ( Jo
Mas a verdade absoluta, VERDADE divina faz existir, e é a realidade mais importante do universo. Quando Marta reclamou que sua irmã não estava ajudando-a com o serviço, Jesus respondeu: "Marta, Marta, você está preocupado e incomodado sobre muitas coisas, mas uma só coisa é necessária, para Maria escolheu a boa parte, a qual não deve ser tirada "( Lucas
A Bíblia, a Palavra de verdade ( Sl
Em um mundo de mentiras, a Igreja é chamada a ser a "coluna e baluarte da verdade" ( 1Tm
Se eu professar com a voz mais alta e mais clara exposição cada porção da verdade de Deus, exceto precisamente aquele pequeno ponto que o mundo eo diabo estão naquele atacante momento, não estou confessando Cristo, porém corajosamente I podem ser professar Cristo.Quando a batalha se trava, há a lealdade do soldado é provada, e ser constante em todo o campo de batalha, além disso, é mera voo e desgraça se ele recua naquele ponto. ( D. Martin Lutero Werke, Kritische Gesamtausgabe Briefwechsel. 18 vols [Weimar: Verlag Hermann Bohlaus Nachfolger, 1930-1985]., 3:81, ênfase acrescentada)
Qualquer igreja chamada que não consegue exercer a sua mordomia da Sua verdade de Deus enfrenta julgamento, exatamente como faziam os judeus por não defender e viver a verdade do Antigo Testamento que lhes foi confiado (cf. Rom. 2: 23-24 ). Mas ao longo de sua história, a verdadeira igreja tem agarrado tenazmente a verdade, apesar das tempestades da perseguição, a dor da rejeição, e os assaltos dos inimigos, tanto de dentro e fora de suas fileiras (cf. Atos
Estrategicamente, as epístolas finais do Novo Testamento enfatizam a prioridade da verdade (2 e III João), bem como a necessidade de lutar por ele em face de mentirosos apóstatas (Judas).
João escreveu suas duas breves cartas-postais mais do que letras de salientar a importância da verdade. Aletheia ("verdade") aparece cinco vezes nesta seção, de 2 de João e seis vezes abertura no mais breve III João. Embora cada um deles é uma carta pessoal a um indivíduo, João estava escrevendo a revelação inspirada de Deus que estava ao povo de Deus ao longo do tempo. Reconhecendo que todos os leitores de sua carta enfrentou e sempre teria de enfrentar um mundo de mentiras e enganos, ele escreveu para chamá-los a viver na verdade de Deus, para amar dentro dos limites da verdade, e ser leal a e olhar para a verdade . Na abertura versos João revela quatro características de viver na verdade: a verdade une, habita, abençoa, e controla os crentes.
A verdade une os crentes
O ancião à senhora eleita, ea seus filhos, aos quais eu amo em verdade; e não só eu, mas também todos os que conhecem a verdade, (1)
Na época em que ele escreveu esta carta, João era um homem muito velho, o último apóstolo sobrevivente. Mesmo assim, sua referência a si mesmo como o mais velho ( presbuteros com o artigo definido) salienta não tanto a sua idade como sua posição de supervisão espiritual para a igreja. No Novo Testamento, a prazo, empréstimos de uso comum do Antigo Testamento (cf. Lv
Como observado na 1ntrodução II João, a senhora eleita, a quem João abordou esta carta era uma mulher real, não uma igreja. Lady traduz a forma feminina do substantivo kurios ("senhor" "senhor"). O marido é o "senhor" da família como sua cabeça divinamente ordenado (cf. 1Co
Escolhido traduz uma forma da palavra grega eklektos ("eleitos", "escolhidos", "escolha"). O termo descreve aqueles que foram selecionados por Deus para a glória eterna, se Cristo ( Lc
A descrição de João dessa mulher (e de sua irmã, v. 13 ) como escolhido reflete a verdade bíblica de que Deus soberanamente escolhe os crentes para a salvação (além do vv já referido, ver. Mc
A declaração de João quem eu amo em verdade revela sua ligação pessoal a esta família (o pronome relativo hous [quem] é plural e engloba tanto a senhora e seus filhos). Ego ( I ) é enfático, sublinhando os apóstolos pessoal, em curso (o verbo é no tempo presente) amor por eles. O amor em vista aqui é que dolosa, devoção espiritual e serviço veiculada pelo verbo familiarizado Ágape .A frase , na verdade, explica e qualifica a esfera do amor de João para eles. Ele não se refere a sua sinceridade; ele não estava apenas reivindicando "verdadeiramente" amá-los, embora ele obviamente fez. Pelo contrário, a verdade refere-se aqui com a concretização da verdade no evangelho. Ela é paralela à expressão frequente Novo Testamento "a fé" ( At
A declaração de João encapsula o tema principal desta breve carta, que a verdade deve sempre reger o exercício do amor. Profunda, afeição mútua dos cristãos flui para fora do seu compromisso comum com a verdade. Em sua primeira epístola João escreveu: "Aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus, e todo aquele que ama o Pai ama o filho nascido de Deus" ( 1Jo
Porque a salvação requer a crença na verdade, é extremamente importante para a Igreja a proclamar a mensagem certa. Uma apresentação simples e precisa do evangelho é suficiente, através do poder transformador do Espírito Santo, para trazer a salvação. Por outro lado, a apresentação mais cuidadosamente elaborada, bem polida de nada menos do que o evangelho não vai economizar.
Ligação de amor e verdade de João mostra que eles são tudo menos incompatíveis, como alguns estão sempre dispostos a sugerir. Os crentes devem falar em amor, mas eles também estão a falar a verdade ( Ef
A verdade habita nos crentes
por amor da verdade que permanece em nós e estará conosco para sempre (2)
De acordo com seu compromisso apaixonado com a verdade, João escreveu esta carta para o bem da verdade. Sua preocupação era que a senhora cristã a quem ele se dirigiu a ele pode comprometer a verdade em nome da hospitalidade. O amor cristão, comunhão e hospitalidade são de vital importância, uma vez que eles se manifestam o poder transformador do Evangelho (cf. Rom 0:13. ; 1Tm
Meno (abides) é uma das expressões favoritas de João, que aparece mais de sessenta vezes em seus escritos. Ele é usado em um sentido teológico para se referir à verdade que reside nos crentes ( 1Jo
A verdade Abençoa Crentes
Graça, misericórdia e paz estará conosco, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, na verdade e no amor. (3)
Embora eles aparecem juntos apenas aqui e nas cartas de Paulo a Timóteo ( 1Tm
A Verdade Controla Crentes
Fiquei muito contente de encontrar alguns de seus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento de fazer do Pai. (4)
À luz de seu compromisso com a verdade, ele vem como nenhuma surpresa que João estava muito feliz por encontrar alguns dos esta senhora Cristão filhos andam na verdade. Certamente o apóstolo estava exuberante com a notícia da sua obediência a revelação divina, que ele pode ter ouviu de sua irmã ou filhos da irmã (cf. v. 13 ). Que ele menciona apenas alguns de seus filhos não significa, necessariamente, que os outros não foram salvos; João estava se referindo apenas para aqueles de quem ele tinha conhecimento pessoal.
A verdade da Palavra de Deus é para ser vivida, assim como acreditava (cf. Mt
Esta breve carta começa com uma chamada a tocar para os cristãos a viver de modo coerente com a verdade em que acreditam. A única verdadeira base para a unidade na igreja é a verdade da Palavra de Deus que habita em nós, abençoa, e controla a vida dos crentes individuais. E é somente aqueles cristãos e igrejas que estão firmemente plantados no sólido fundamento da verdade, que será capaz de suportar as tempestades das perseguições, tentação e falsa doutrina que assaltam-los constantemente.
2. Os limites do amor ( II João
Agora eu pergunto a você, senhora, não é como se eu estivesse escrevendo para vos um mandamento novo, mas o que temos tido desde o princípio, que nos amemos uns aos outros. E este é o amor, que andamos de acordo com os Seus mandamentos. Este é o mandamento, como ouvistes desde o princípio, que você deve andar nele. Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo, aqueles que não reconhecem Jesus Cristo veio em carne. Este é o enganador eo anticristo. Acautelai-vos, que você não perder o que temos feito, mas que você pode receber uma recompensa completa. Qualquer um que vai longe demais, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem Deus; aquele que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai eo Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, e não dar-lhe uma saudação; para quem o saúda participa de suas más obras. Apesar de eu ter muitas coisas para escrever para você, eu não quero fazê-lo com papel e tinta; mas eu espero que venha até você e falar face a face, para que a vossa alegria seja completa. Os filhos de sua irmã, a eleita cumprimentá-lo. (5-13)
O versículo 9 salta para fora desta seção: Qualquer um que vai longe demais, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem Deus; aquele que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai eo Filho. Há novamente (como em toda uma João) é o teste de um verdadeiro cristão e uma verdadeira doutrina pregador-pura a respeito de Cristo.
A verdadeira igreja de Jesus Cristo sempre entendeu esse fato. Através dos séculos, mesmo em horas mais escuras da igreja, sempre houve aqueles que foram fiéis de evangelizar os perdidos com o puro evangelho de Jesus Cristo. Pessoas procurou as Escrituras, sem todas as ferramentas de estudo da Bíblia disponíveis hoje, para compreender o evangelho em preparação para espalhar a mensagem da salvação. Muitos heróis desconhecidos da fé trabalhou durante décadas traduzindo a palavra que as pessoas pudessem lê-lo em seus próprios idiomas.Missionários viajou em circunstâncias difíceis e ameaçadoras para chegar a lugares difíceis com a verdade de Cristo. Lá eles suportou longos períodos de separação da família, amigos, e do país, sofreu a perda de colegas e entes queridos, e lutou contra a doença, perigo, e que a oposição satânica por causa do evangelho (cf. Ef
Há alguns, no entanto, que defendem uma mudança radical e alarmante a partir desta comissão, o que sugere que a pregação do evangelho aos perdidos pode realmente ser desnecessário, junto com os imensos sacrifícios que foram feitos para isso. Indo além do ensino da Bíblia sobre a revelação geral de Deus na natureza (veja a discussão sobre Rom. 1: 18-32 abaixo), alguns argumentam que a teologia natural ("a tentativa de alcançar uma compreensão de Deus e sua relação com o universo por meios de reflexão racional, sem apelar para a revelação especial, como a auto-revelação de Deus em Cristo e na Escritura "[Colin Brown," teologia natural ", em Sinclair B. Ferguson, Davi F. Wright, e JI Packer, eds. , Novo Dicionário de Teologia (Downers Grove, Ill .: InterVarsity 1988), 452]) é suficiente para salvar-independentemente de qualquer conhecimento do verdadeiro Deus, ou de Jesus Cristo ou o evangelho. Alguns imaginam que Deus salva as pessoas para além do evangelho, tratando-os como fez com aqueles que viveram antes da época do Novo Testamento (a janela chamada trans-dispensationalism).Mas, como o escritor de Hebreus enfatiza: "Deus, depois de Ele falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras, nestes últimos dias falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo "(Hebreus
Outros, os defensores do chamado-view misericórdia mais amplo, propor algo ainda mais radical. Eles também acreditam que os pecadores perdidos pode ser salvo sem o evangelho. Mas eles vão um passo além e argumentam que aqueles em religiões não-cristãs podem realmente ser ajudado a chegar a Deus por essas falsas religiões. Clark Pinnock escreve:
Quando abordamos o homem de uma fé diferente da nossa própria, será em um espírito de expectativa para saber como Deus tem falado com ele e que nova compreensão da graça e do amor de Deus podemos nos descobrir neste encontro. Nossa primeira tarefa em que se aproxima um outro povo, outra cultura, outra religião é tirar os sapatos, pois o lugar que estamos nos aproximando é santo .... Nós podemos esquecer que Deus estava aqui antes de nossa chegada. (Citado em Erwin Lutzer, Cristo entre outros deuses [Chicago: Moody, 1994], 185)
Então, surpreendentemente, ele acrescenta,
Deus ... tem mais coisas acontecendo por meio da redenção que o que aconteceu no primeiro século Palestina. (Ibid., P. 185)
Universalismo de Pinnock rejeita o ensinamento dos apóstolos, que, sem hesitar, declarou: "Não há salvação em nenhum outro [de Jesus Cristo], e não há nenhum outro nome debaixo do céu, que tem sido dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" ( At
"Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador? Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: "Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas!"
Progressão de Paulo é clara: somente aqueles que invocam o nome do Senhor pode ser salvo (cf. At
De acordo com o mandato bíblico, a igreja primitiva, a grande custo, levou o Evangelho até aos confins do mundo romano e além, entendendo claramente que as pessoas não podem ser salvos para além de crer em Cristo. Se pudessem, os que sofrem os pregadores do evangelho suportou (cf. 2 Cor. 11: 22-33 ) foi certamente inútil. Se os perdidos poderiam ser salvas através de teologia natural ou suas religiões pagãs, os missionários cristãos poderia ter ficado com segurança em casa. Mesmo expondo pagãos ao Evangelho pode ter condenado los, já que eles podem não acreditar. Seria melhor, nesses termos, se eles nunca ouviram.
Encontro de Paulo com os atenienses pagãos no Areópago é instrutiva de como a igreja primitiva se aproximou pessoas de outras religiões. O apóstolo começou por elogiar-los por seu zelo religioso ( Atos
A reação do apóstolo é esclarecedora. Ele não se aproximar esses pagãos esperando para descobrir como Deus havia falado com eles. Nem ele buscar um novo entendimento da graça de Deus e do amor em seu encontro com eles. Em vez disso, ele confrontou-os com o fato de que eles estavam adorando na ignorância ( At
Encontro de Paulo com os atenienses ilustra a impossibilidade de alguém ser salvo através da revelação geral sozinho. A revelação geral demonstra que um todo-poderoso Criador existe. Mas não revela o caminho da salvação ", já que, na sabedoria de Deus o mundo pela sua sabedoria não chegou a conhecer a Deus" ( 1Co
Para dizer que todos os homens são totalmente depravados não quer dizer cada um é tão ruim quanto o outro, ou como o mal possível. Isso não pode ser verdade, porque até mesmo "homens maus" em geral "proceder de mal a pior" ( 2Tm 3:13 ). Mas todos os homens são alienados, "excluídos da vida de Deus por causa da ignorância que há neles" ( Ef
Se a salvação de quem ouviu o evangelho foi condicionado à sua capacidade de acreditar, então não haveria necessidade de graça eficaz. E Deus estaria tomando muito crédito por sua parte na salvação por dizer que é tudo por Sua graça. Mas este é um tolo, se não blasfema, noção.Nenhum pecador pode fazer qualquer coisa que agrada a Deus, e somente Deus pode soberanamente concessão fé salvadora somente pela graça, e Ele faz isso apenas por meio de Cristo. Paulo escreve sobre este assunto:
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, que sermos santos e irrepreensíveis diante dele . Em amor nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para o louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado. Nele temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça. ( Ef. 1: 3-7 )
Se a salvação é pela vontade do homem, então o que é o ponto de Deus de eleger um povo? Mas todos os redimidos são eleitos em Cristo, o Amado, e salvos, mediante o dom divino da confiança em Deus e Sua obra ( Ef. 2: 8-9 ; cf. Rm
Deus não salva pela graça soberana através da revelação geral; em vez disso, sem a ajuda de Deus, o pecador é prestado por essa revelação sob julgamento e sem desculpa. Todos os homens têm ampla evidência da existência de Deus ", porque o que se sabe sobre Deus é evidente entre eles, porque Deus tornou evidente para eles Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido. vistos claramente, sendo percebidos mediante as coisas criadas, para que eles fiquem inescusáveis "( Romanos
O apóstolo João sabia que não há substituto para o ensino de que a "verdade está em Jesus" ( Ef
Amar na 5erdade
Agora eu pergunto a você, senhora, não é como se eu estivesse escrevendo para vos um mandamento novo, mas o que temos tido desde o princípio, que nos amemos uns aos outros. E este é o amor, que andamos de acordo com os Seus mandamentos. Este é o mandamento, como ouvistes desde o princípio, que você deve andar nele. (5-6)
A frase grega kai freira ("E agora"), que começa versículo 5 fornece uma ligação lógica para o versículo 4 João não hesitou em. perguntar isso Cristão senhora de amar; Seu pedido foi perfeitamente coerente com a vida na verdade do evangelho. A declaração parentética, não é como se eu estivesse escrevendo para vos um mandamento novo, mas o que temos tido desde o princípio: que nos amemos uns aos outros, ecoa I João
Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão está nas trevas até agora. Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e não há motivo para tropeço nele. Mas aquele que odeia a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. (Cf. 4: 20-21 )
Em certo sentido, o que João escreveu foi não um novo mandamento.
New traduz kainos , que não se refere a algo novo no tempo, mas no caráter essencial. O comando para o amor não é exclusivo para o Novo Testamento. A Lei do Antigo Testamento, desde um resumo de como amar. Dt
Mas, embora o mandamento João falava era de uma perspectiva de um velho, visto de outra era novo. Em 1Jo
Jude vividamente e amplamente denunciado esses enganadores como
certos indivíduos [que] se introduziram com dissimulação, os que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo ... Ai deles!Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e por pay se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Corão. Estes são os homens que são recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como a espuma; estrelas errantes, para os quais a escuridão preta foi reservado para sempre. Foi também sobre esses homens que Enoque, na sétima geração de Adão, profetizou, dizendo: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as ímpios obras que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. " ( Jd
Em todos os lugares o verdadeiro evangelho vai, emissários de Satanás são certo a seguir. Eles pregam uma falsa, Evangelho satânico e, assim, perverter a verdadeira mensagem do evangelho e poluir a igreja. Paulo advertiu os gálatas contra eles nos termos mais fortes possíveis:
Surpreende-me que você está passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho; que não é realmente o outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas mesmo que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho ao contrário do que já vos pregamos, ele deve ser amaldiçoado! Como já dissemos antes, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que você recebeu, ele deve ser amaldiçoado! ( Gal. 1: 6-9 )
João definiu os falsos mestres particulares em seus pontos turísticos como aqueles que não reconhecem Jesus Cristo veio em carne.
Há muitas maneiras de minar o evangelho, como por negar a divindade de Jesus Cristo, ou que a salvação é pela graça através da fé. Mas esses hereges negou a verdadeira humanidade de Jesus Cristo, recusando-se a reconhecer que Ele era Deus que se tornou plenamente humano.Eles foram precursores da heresia segundo século perigosa conhecida como gnosticismo, que posou uma das mais graves ameaças para a igreja primitiva. (Para mais informações sobre a heresia contra a qual João escreveu, ver a Introdução a I João neste volume.)
João rebateu diversos ataques falsos de professores sobre a pessoa de Jesus Cristo, salientando a verdade sobre ele em suas epístolas. Em 1Jo
Como todo pastor fiel, João e Paulo estavam preocupados que estão sob seus cuidados não perder terreno espiritualmente. Foi essa preocupação que levou Paulo a repreender fortemente aos Gálatas para meter na falsa doutrina:
Ó gálatas insensatos, quem vos fascinou a vós, perante os olhos de Jesus Cristo foi retratado como crucificado? Esta é a única coisa que eu quero saber de você: você recebeu o Espírito pelas obras da lei, ou pela pregação da fé? Você é tão tolo? Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne? ( Gal. 3: 1-3 )
A igreja de hoje tem um legado que tem sido transmitida a ele, um património que deve ser preservada a todo custo. Homens de Deus ao longo da história temos pregado, ensinado, e defendeu o verdadeiro evangelho, muitas vezes com um grande custo de tempo, esforço e perseguição, até mesmo ao ponto de morte. À medida que sua vida se aproximava do fim, Paulo exortou repetidamente Timoteo para proteger a verdade que tinha sido entregue a ele: "Ó Timóteo, guarda o que foi confiado a você" ( . 1Tm
Mas aqueles que, influenciados por falsos mestres, escorregar para trás arriscar muito mais do que desfazer o trabalho dos pastores fiéis. As consequências trágicas de sua regressão espiritual irá incluir deixando de receber plena recompensa. A Bíblia ensina que os crentes serão recompensados no céu para o seu serviço nesta vida (por exemplo, Mt
Os crentes devem ser mais exigentes e decisivamente rejeitar enganando falsos mestres, não importa quão alto eles clamam por amor e tolerância. Lealdade para com a verdade, escrito e encarnado, exige isso, e as consequências de não fazê-lo, tanto agora como na eternidade-são razão suficiente para ser fiel.
Guardando a Verdade
Qualquer um que vai longe demais, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem Deus; aquele que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai eo Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, e não dar-lhe uma saudação; para quem o saúda participa de suas más obras. (9-11)
Aqueles que são leais a Escritura, naturalmente, procurar proteger e guardá-lo. Não importa o que ele pode reclamar, qualquer um que vai longe demais, e não persevera na doutrina de Cristo não tem Deus. Proagō (vai longe demais) significa, neste contexto, "para ir além dos limites estabelecidos de ensino ou instrução, com a implicação de não obedecer corretamente "(" proagō ", Louw-Nida Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento Baseado em Semantic Domains, 2ª Edição, editado por JP Louw e EA Nida. Copyright © 1988 pelas Sociedades Bíblicas Unidas, Nova York, NY 10023. edição eletrônica, BibleWorks 7). Os "limites estabelecidos de ensino ou instrução" são reveladas nas Escrituras. Em 1Co
Permanecei novamente traduz o particípio presente do verbo melhorando, o que significa "permanecer", "continuar" ou "persistir no". tie ensinamento de Cristo pode se referir tanto ao seu ensino, ou para o ensino bíblico sobre ele, uma vez que ambos estão de acordo total. Os falsos mestres não se contentam em permanecer dentro dos limites da Escritura, mas, invariavelmente, adicionar errôneas interpretações, revelações, visões, palavras como se do Senhor, ou distorções esotéricas do texto bíblico, enquanto alegando ter conhecimento avançado, nova verdade, nem oculto sabedoria disponível apenas para eles e seus seguidores.
Mas tais alegações são especioso. João diz claramente que qualquer um que altera, acrescenta, nega ou deturpa o que a Bíblia diz sobre Jesus Cristo não tem Deus (cf. 11:27 Matt. ; Jo
O uso de João da conjunção ei (se) com um verbo indicativo indica uma condição que é provavelmente verdade. Aparentemente, a senhora a quem ele escreveu tinha por qualquer motivo, em nome da fraternidade cristã, já acolheu falsos mestres em sua casa. Foi apenas essas compassivo, pessoas bem-intencionadas que os falsos mestres procurado (cf. 2Tm 3:6. ; cf. At
A declaração de João conclusão, os filhos de tua irmã, a eleita cumprimentá-lo, era uma saudação pessoal, ele passou ao longo de sobrinhos e sobrinhas esta senhora. Como observado na discussão do versículo 1 do capítulo anterior deste volume, João não hesitou em referir-se a crentes como escolhido. Greet traduz uma forma do verbo aspazomai , que é frequentemente utilizado na conclusão do Novo Testamento epístolas ( Rm
Barclay
II JOÃO
ÍNDICE
2 JOHN
WILLIAM BARCLAY
Título original em inglês: The Second Letter of John
Tradução: Carlos Biagini
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay
… Introduz e interpreta a totalidade dos livros do NOVO TESTAMENTO. Desde Mateus até o Apocalipse William Barclay explica, relaciona, dá exemplos, ilustra e aplica cada passagem, sendo sempre fiel e claro, singelo e profundo. Temos nesta série, por fim, um instrumento ideal para todos aqueles que desejem conhecer melhor as Escrituras. O respeito do autor para a Revelação Bíblica, sua sólida fundamentação, na doutrina tradicional e sempre nova da igreja, sua incrível capacidade para aplicar ao dia de hoje a mensagem, fazem que esta coleção ofereça a todos como uma magnífica promessa.
PARA QUE CONHEÇAMOS MELHOR A CRISTO O AMEMOS COM AMOR MAIS 5ERDADEIRO E O SIGAMOS COM MAIOR EMPENHO
ÍNDICE
Prefácio Introdução Geral
Introdução à Segunda e Terceira de João Capítulo 1
PREFÁCIO ÀS CARTAS DE JOÃO E JUDAS
As Cartas de João são da maior importância pela luz que lançam sobre o pensamento e a teologia do Novo Testamento, e pela informação que proporcionam sobre a organização da Igreja em seus primeiros tempos. E há poucos livros que mostram com maior clareza os perigos das heresias e das correntes de pensamento errôneas que brotavam dentro da Igreja mesma.
Embora não há muitos Comentários excepcionais sobre estas Cartas, os que existem são de primeira categoria. Há comentários sobre o
texto grego. O de A. E. Brooke no International Critical Commentary é um tesouro de informação. O de B. F. Westcott nos Comentários Macmillan é caracterizado por sua original combinação de precisão
erudita e cálida devoção. Há comentários sobre o texto inglês. O de A. Plummer no Cambridge Bible for Schools and Colleges, embora de antiga data, já que foi publicado em 1883, segue sendo um contribua
com excelente e de soma utilidade.
Contudo, a contribuição sobressalente sobre estas Cartas é aquela que escreveu C. H. Dodd no Moffat Commentary. É, sem lugar a dúvida,
um dos melhores Comentários na língua inglesa, mesmo quando se baseia no texto inglês e não sobre o texto grego. Teria resultado fastidioso detalhar cada uma de minhas dívidas a C. H. Dodd; só posso dizer aqui e agora que dificilmente haja uma página deste livro que não
lembre uma dívida para com ele.
Pode ser que as Cartas de João não figurem entre os livros mais lidos do Novo Testamento. É minha esperança e minha súplica que este Comentário consiga fazer ver freqüentemente o valor que encerra e sua relevância.
A breve Carta de Judas é um livro muito pouco conhecido. Está em estreita ligação com 2 Pedro, visto que esta em grande medida se apóia nela e a contém. É uma Carta muito difícil de entender, inclusive para os eruditos da Bíblia, já que transcorre num âmbito de pensamento e representações totalmente diferente. Toma muito de seu pensamento, imagens e ilustrações, não do Antigo Testamento mas sim dos livros que foram escritos entre o Antigo e o Novo Testamento, livros virtualmente desconhecidos para nós mas imensamente populares em seus próprios dias. Por essa razão em várias oportunidades foi necessário dedicar-lhe muito espaço, e deve ser lido em estreita relação com 2 Pedro. Mas estou seguro de que o esforço mental de lê-lo à luz do anterior valerá a pena.
Judas usualmente é estudado não em forma isolada mas sim conjuntamente com 1 e II Pedro. No International Critical Commentary
os três livros são estudados em conjunto por C. Bigg. No Moffatt Commentary é incluído no volume The General Epistles, preparado pelo
próprio James Moffatt. Mais uma vez as três Cartas são tratadas em conjunto por E. H. Plumptre no The Cambridge Bible for Schools and Colleges. O mais extenso Comentário sobre ela aparece no volume de J.
B. Mayor sobre II Pedro e Judas nos Comentários Macmillan. No The
Cambridge Greek Testament for Schools and Colleges há um breve e excelente trabalho de M. R. James.
Se Judas tiver sido esquecido, foi injustamente, porque há poucos
livros no Novo Testamento que, adequadamente compreendidos, mostram mais vividamente os riscos das falsas doutrinas e do ensino ética errado que ameaçavam a Igreja primitiva.
Espero que este livrinho capacite a seus leitores para compreender melhor a Judas, e assim valorizá-lo como é devido.
Trinity College, Glasgow, março de 1960.
William Barclay.
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A., S.T.M., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros
do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO À SEGUNDA E TERCEIRA DE JOÃO
A própria brevidade destas duas pequenas Cartas é a melhor garantia de sua genuinidade. São tão concisas e, relativamente tão pouco importantes, que ninguém se preocupou de inventá-las nem de atribuir— lhe a João. Uma folha de papiro de tamanho comum media ao redor de vinte por vinte e cinco centímetros, e a longitude destas Cartas ocuparia quase exatamente uma folha cada uma.
O ancião
Tanto de uma como de outra, diz-se que provêm de "O ancião" (Trad. Reina-Valera). II João começa: "O ancião à senhora eleita e aos seus filhos." III João começa: "O ancião a Gaio, o amado." É difícil que se trate de um título oficial ou eclesiástico. Anciãos eram os oficiais que eram atribuídos às congregações, e cuja jurisdição certamente não se estendia mais além da congregação sobre a qual exerciam seu ministério, enquanto que o autor destas Cartas certamente assume o direito de falar não só em sua congregação, mas também em outras onde não está presente em pessoa. Fala como quem tem autoridade para toda a Igreja. A palavra é presbyteros, e originariamente significou um homem de idade, um ancião, não num sentido oficial mas no literal do termo. Procedemos corretamente se o traduzirmos por ancião, ou O mais velho, títulos que não surgem de uma disposição ou hierarquia oficial mas sim
da própria personalidade, idade e autoridade que o escritor manifesta através de suas Cartas.
Sabemos que em Éfeso vivia um ancião João que tinha uma posição muito especial e única. Nos dias da Igreja primitiva existiu um tal
Papias, que viveu de 70 a 146 d.C Sua paixão foi recolher toda informação que poderia chegar a suas mãos a respeito dos primeiros tempos da Igreja. Não era um professor famoso; Eusébio refere-se o Papias como "um homem de pouca preparação". Mas nos transmitiu
informação extremamente interessante. Chegou a ser bispo do Hierápolis, mas se manteve sempre em estreita conexão com Éfeso, e nos conta seus novos métodos para seguir recebendo informações.
Freqüentemente utiliza o termo ancião neste sentido de um dos Pais da Igreja, e menciona um ancião particularmente distinto cujo nome era João. Diz Papias:
"Não duvidarei em lhes contar junto com minhas próprias interpretações, qualquer das coisas que tenho aprendido e lembrado cuidadosamente em todo momento dos anciãos, garantindo sua verdade. Porque não me entusiasmo, como a multidão, com aqueles que falam muito, mas com os que ensinam a verdade; não com os que relatam mandamentos estranhos, mas com aqueles que discernem os mandamento que o Senhor lhes deu mediante a fé, e provêm da mesma fé. De maneira que se chegava alguém que dizia que tinha sido discípulo dos anciãos, interrogavam-no com relação às palavras dos anciãos — o que André ou Pedro haviam dito ou o
que haviam dito Filipe ou Tomé ou Tiago ou João ou Mateus ou qualquer
dos outros discípulos do Senhor; e as coisas que diz Aristeu ou o Ancião João. Porque não creio que o que vem dos livros me beneficie mais que o que vem da voz viva e permanente."
É evidente que o Ancião João era um personagem notável em Éfeso, ainda que evidentemente é distinto de João o apóstolo.
Deve ser este João quem escreveu estas duas pequenas Cartas. Por seu nome, trata-se certamente de um homem de idade, o ancião João. É
um dos últimos elos sobreviventes com Jesus e seus discípulos. Foi um homem com autoridade de bispo em Éfeso e nas localidades adjacentes; e quando compreendeu que sua Igreja estava ameaçada por heresias e
distúrbios, escreveu para exortar com amoroso carinho a seus paroquianos. Aqui estão as Cartas de um ancião santo, um dos últimos da primeira geração de cristãos, um homem a quem todos amaram, a quem todos respeitaram.
Um mesmo autor
Não há dúvida alguma de que as duas Cartas pertencem a um mesmo autor. Curtas como são, têm muito em comum. II João começa: "O ancião à senhora eleita e aos seus filhos, a quem eu amo na verdade." III João começa: "O ancião a Gaio, o amado, a quem eu amo na verdade." II João continua: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade” (versículo 4); e III João prossegue: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (versículo 4). II João finaliza: “Ainda tinha muitas coisas que vos escrever; não quis fazê-lo com papel e tinta, pois espero ir ter convosco, e conversaremos de viva voz, para que a nossa alegria seja completa” (versículo 12). III João finaliza assim: “Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz” (versículos
Há, além disso, a mais estreita relação possível entre as situações destas duas Cartas e a de 1 João. Em 1Jo
espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo.” Em 2Jo
Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo.”
Não há dúvida que 2 e III João estão estreitamente conectadas entre si, e que ambas estão em estreita conexão com 1 João. Tratam com a
mesma situação, os mesmos perigos, e as mesmas pessoas.
O problema da Segunda Carta
Estas duas pequenas Cartas nos confrontam com uns poucos problemas sérios. O único verdadeiro problema é decidir se a Segunda Carta foi enviada a uma pessoa ou a alguma Igreja. O começo da Segunda Carta: "O ancião à senhora eleita e aos seus filhos", expõe o problema central da expressão a senhora eleita. O grego é eklekté kyria. Há três respostas prováveis a nosso problema.
- É tão somente possível, ainda que não pode dizer-se que seja provável, que Eklekté seja um nome próprio, e kyria uma maneira afetuosa de dirigir-se a ela. A palavra kyrios (a forma masculina) tem muitos significados. Freqüentemente significa senhor; significa amo de escravos e proprietário de posses. E numa acepção muito mais alta, Senhor; esta é a palavra usada freqüentemente para referir-se a Jesus. Na correspondência, esta palavra kyrios tem um uso muito particular. É virtualmente o equivalente da expressão Querido. Assim, um soldado escrevia a sua casa com esta fórmula: Kyrie mou pater, Querido pai, como dizemos usualmente. Nas cartas, kyrios é um cabeçalho que combina carinho e respeito. Seria possível, pois, que esta Carta tivesse sido dirigida a Minha querida Eklekté.
Rendel Harris, em realidade, chegou a dizer que II João não era outra coisa senão uma carta de amor cristão. Isto é improvável, como veremos, por mais de uma razão. Mas uma coisa é decisiva contra isso. II João finaliza: “Os filhos da tua irmã eleita te saúdam.” Agora, mais uma vez a palavra em grego é eklekté; e se se tratasse de um nome próprio no começo da Carta, também deveria sê-lo na terminação da Carta. De ter sido assim, teríamos que aceitar que houve duas irmãs, ambas chamadas com o nome muito incomum Eklekté, o que resulta impossível.
- Na frase eklekté kyria, seria possível tomar Kyria como nome próprio, já que havia pessoas chamadas desta maneira. De modo que
deveríamos tomar eklekté em sua acepção comum no Novo Testamento; e a Carta estaria então dirigida à eleita Kyria.
São três as objeções contra esta solução.
- Parece improvável que qualquer indivíduo em particular pudesse ser invocado como amado por todos aqueles que tinham conhecido a verdade (versículo 1).
- O versículo 4 diz que João se alegrava quando encontrava a alguém de seus filhos andando na verdade; infere-se que outros não andavam dessa "maneira, o que parece implicar um número maior de pessoas que o de uma só família.
- Mas a objeção decisiva é que ao longo da Carta a eklekté kyria, a senhora eleita, é invocada às vezes em singular e às vezes em plural. Ocorre em singular nos versículos
4: ; e em plural nos versículos 6,5-13
8, 10 e 12. É virtualmente impossível que o autor se dirigisse desta maneira a uma só pessoa.
- Por tudo o que se disse, pois, chegamos à conclusão de que a
frase a senhora eleita refere-se à Igreja. Há, de fato, boas evidências em favor do uso dessa expressão. I Pedro, finaliza com saudações de "a Igreja que está em Babilônia, escolhida junto com vós" (1Pe
O problema da Igreja primitiva
Segunda e Terceira João revestem muita importância e interesse porque arrojam luz sobre um problema que mais cedo ou mais tarde teria que surgir na organização da Igreja primitiva. Vejamos se podemos reconstruir essa situação. É evidente que o ancião se considera com direito de agir de guia e conselheiro e para administrar advertências e
exortações àquelas Igrejas cujos membros são seus filhos. Em II João escreve daqueles que andam na verdade (versículo 4), e por implicação infere que há outros que não vivem da mesma maneira. Esclarece, além disso, que há mestres itinerantes no distrito, alguns dos quais estão pregando doutrinas errôneas e perigosas, e lhes ordena que semelhantes mestres não sejam aceitos e não recebam hospitalidade (versículos
O pano de fundo de 3 João é um tanto mais complexo. A Carta está dirigida a uma pessoa com o nome de Gaio, cujo caráter e ações João
aprova sobremaneira (versículos
Na mesma Igreja há outro homem chamado Diótrefes, a quem gosta de ter o primeiro lugar (versículo 9). Diótrefes é descrito como um personagem ditatorial que quer exercer sua autoridade sem rivais.
Negou-se a receber e hospedar aos missionários cristãos, e de fato procurou jogar da Igreja àqueles que recebiam os missionários. Não quer saber nada com os mestres itinerantes mesmo quando estes sejam
verdadeiros pregadores da Palavra (versículo 10).
Depois João introduz em seu relato a um tal Demétrio, um homem excelente segundo seu testemunho (versículo 12). Demétrio deve ter sido líder de algum desses grupos missionários, que estava em marcha rumo à
Igreja a qual escreve João. Diótrefes certamente não quererá ter nada que ver com eles e tratará de escutar àqueles que os recebam.
E João escreve a Gaio para lhe pedir que receba os mestres
missionários, sem temer a Diótrefes, com quem ele (João) quer conversar pessoalmente quando puder ir (versículo 10). Toda a situação gira em torno dos missionários ambulantes. Gaio os recebeu antes, e João insiste com ele a que volte a fazê-lo, e também a seu líder
Demétrio. Diótrefes se negou a recebê-los, e lhes fechou a porta, desafiando a autoridade do ancião João.
O tríplice ministério
Tudo isto apresenta uma situação infeliz, como realmente o era. Não obstante, era uma situação que devia surgir. Pela natureza das coisas na 1greja tinha que surgir o problema do ministério. Nos primeiros tempos da Igreja houve três diferentes tipos de ministérios.
- Havia os apóstolos. Estes eram posicionados acima de outros, acompanharam a Jesus e foram testemunhas da ressurreição. Eram os
líderes indiscutidos da Igreja. Seu ministério e autoridade não estava limitado a um lugar em particular; seus direitos eram exercidos através de toda a Igreja; em qualquer país e em qualquer congregação seu
ministério era supremo.
- Havia os profetas. Estes não eram atribuídos a nenhuma congregação em especial. Eram pregadores itinerantes, que iam aonde o
Espírito os levasse, com a mensagem que o Espírito lhes dava. Tinham renunciado a seus lares e tarefas, e às comodidades e a segurança de uma vida estabelecida para ser missionários que levavam a mensagem de
Deus. Eles também ocupavam um lugar muito importante nas congregações. A Didaquê, ou Doutrina dos Doze Apóstolos, é o primeiro livro de disciplina eclesiástica. Em suas páginas se esclarece a posição única dos profetas. Traz liturgias para a Eucaristia e orações. O serviço
termina com a oração de ação de graças, transcrita em sua totalidade; e então aparece a frase: "Mas aceitem que os profetas dêem graças tanto quanto eles queiram" (Didaquê Jo
submetidos às regras e preceitos que governavam o povo comum. Assim, pois, a Igreja dispunha de dois grupos de pessoas cuja autoridade não estava confinada a alguma congregação em especial, e que tinham o
direito de entrar em qualquer congregação e em todas.
- O terceiro tipo de ministério era o dos anciãos. Parte da tarefa de Paulo e Barnabé durante sua primeira viagem missionária foi ordenar anciãos em todas as Igrejas locais que eles fundavam (At
14: ). Os anciãos eram os dirigentes das comunidades estabelecidas; sua tarefa estava dentro de sua congregação, e não se afastavam dela. Não eram ambulantes nem itinerantes, estabeleciam-se definitivamente num lugar e, em conseqüência, evidentemente constituíam a coluna vertebral da organização da Igreja primitiva. Deles dependiam a tarefa rotineira e a solidez de cada congregação.23
O problema dos pregadores itinerantes
A posição dos apóstolos não apresentava nenhum problema real; eram únicos, e sua posição nunca poderia ser realmente discutida. Mas os profetas e os pregadores ambulantes constituíam um problema. Sua posição se prestava a abusos. Tinham um prestígio enorme; e era possível que as pessoas mais indesejáveis adotassem um tipo de vida o que lhes permitia ir de lugar em lugar vivendo comodamente às custas das congregações locais. Um indivíduo ardiloso poderia passar uma boa vida como profeta itinerante. Até os satíricos pagãos viam esta possibilidade.
Luciano, um escritor grego, em seu livro chamado o Peregrinus, retrata um homem que tinha encontrado a maneira mais cômoda de viver sem trabalhar. Era um enganador itinerante que nadava na abundância
percorrendo as comunidades de cristãos, e detendo-se onde queria, levando uma vida de luxo a seus gastos. Este abuso até os pagãos o perceberam. A Didaquê viu com clareza este perigo, e estabeleceu uma
série de normas para enfrentá-lo. Estas normas são muitas, mas arrojam uma luz tão esclarecedora sobre a vida da Igreja primitiva, que merecem transcrever-se em sua totalidade (Didaquê 11 e 12).
Recebam a qualquer um que chegue até vós para vos ensinar essas coisas já mencionadas. Mas se o próprio mestre vos ensina outras doutrinas para vos perverter, não os escutem. Mas se for para o crescimento da justiça e do conhecimento do Senhor, recebei como ao Senhor. E no referente aos apóstolos e profetas, de acordo com o mandato do evangelho, assim fazei vós. Que todo apóstolo que chega a vós seja recebido como o Senhor. E que fique um dia e, se precisar, o seguinte também; mas se ficar três, é um falso profeta. E quando o apóstolo partir, que nada leve senão pão, até que chegue à sua estalagem; mas se vos pede dinheiro, o tal é um falso profeta. E não tenteis julgar a todo profeta que vos fale no Espírito, porque todo pecado será perdoado, mas este pecado não o será. Porém nem todo que fale no Espírito é um profeta, mas sim aquele que tem as maneiras do Senhor. Por suas maneiras, pois, serão conhecidos o profeta e o falso profeta. E nenhum profeta que ordene uma comida no Espírito come dela, ou é um falso profeta. E todo profeta que ensina a verdade, e não faz o que ensina, é um falso profeta... Qualquer um que diga no Espírito: dai-me dinheiro, ou qualquer outra coisa, não o escuteis; mas se vos pede que lhe dêem para outros que estão em necessidade, que ninguém o julgue.
Todo aquele que chega em nome do Senhor seja recebido, e logo, quando o tiverem provado, sabereis, porque tereis entendimento para distinguir entre a mão direita e a esquerda. Se aquele que vos chegar um forasteiro, ajudai no que possais; mas não se ficar entre vós mais de dois ou três dias, a menos que seja necessário. Mas se insistir em ficar entre vós, e é um artesão, deixai-o trabalhar e comer. Mas se não tem ofício, lembrai-vos do que aprendestes, segundo nosso juízo, cuidai para que não viva ocioso entre vós, se for um cristão. Mas se ele não quer fazer isto, é um traficante de Cristo: dos tais cuidai-vos.
A Didaquê constrói uma série de palavras compostas, como traficante em Cristo, aproveitador em Cristo, etc, para descrever este tipo de pessoas.
A passagem citada mostra vividamente o verdadeiro problema dos mestres ambulantes. João tinha razão ao proceder desta maneira, ao
advertir os crentes que essa classe de profetas ambulantes podiam aparecer pedindo hospitalidade. Também tem razão quando pede que não os receba por nenhum motivo. Não há dúvida de que nos primeiros
tempos da Igreja estes pregadores e profetas causavam grandes problemas. Alguns deles eram hereges, ainda que estivessem sinceramente convencidos do que ensinavam. Outros não eram mais que pessoas ardilosas que tinham encontrado uma maneira fácil de viver comodamente. Este é o quadro que há por trás de 2 João.
O choque de ministérios
Mas a situação que transcreve III João é, em certo sentido, ainda mais delicada. A figura problemática é Diótrefes. É o homem que não quer fazer absolutamente nada pelos mestres ambulantes, que lhes fecha as portas, e que busca expulsar a qualquer dos irmãos que abra seu lar aos missionários. É o homem que se nega a aceitar a autoridade de João, e a quem João descreve como de uma personalidade despótica. Mas há muito mais por atrás deste conflito evidente. Não era uma tormenta num copo de água. Era uma fenda fundamental. Era o choque entre os ministérios local e itinerante. Claro que toda a estrutura administrativa da Igreja dependia de um forte ministério localizado. Quer dizer, a mesma autêntica vitalidade da Igreja dependia de que houvesse um corpo de anciãos forte e autoritário.
Com o transcurso do tempo, o ministério local tinha que ressentir-se em face do controle remoto até de alguém tão famoso como o próprio ancião João; e se sentiria ofendido diante das muito possíveis e trastornadoras invasões de profetas ambulantes e evangelistas itinerantes. Não era impossível que por boas que fossem suas intenções, esses evangelistas e profetas itinerantes fizessem mais mal que benefício às Igrejas locais. Esta é a situação por trás de 3 João. João representa o antigo controle apostólico; Demétrio e seus seguidores representam aos pregadores e profetas ambulantes; Diótrefes representa o ministério estabelecido, e os anciãos locais, que querem dirigir suas próprias congregações, e que vêem nos pregadores itinerantes prováveis intrusos
perigosos. Gaio representa ao bom, ao homem bom no sentido da palavra, que se rasga no conflito e não pode conciliar suas posições.
O que ocorreu neste caso, não sabemos. Mas o fim da questão na 1greja foi que os pregadores itinerantes desapareceram da cena, e os
apóstolos, naturalmente, passaram deste mundo, e o ministério estabelecido se constituiu no ministério da Igreja.
Em certo sentido, o conflito entre o evangelista itinerante e o ministério estabelecido ainda não foi totalmente resolvido na 1greja; mas
estas duas breves Cartas constituem-se no mais fascinante interesse porque nos mostram a organização da Igreja num período de transição, quando o choque entre os ministérios itinerante e estabelecido começa a
suscitar-se. E, quem sabe? Talvez Diótrefes não fosse tão mau como é pintado, e pode não ter estado totalmente equivocado.
A senhora eleita — 1-3
O amor e a verdade — 1-3 (cont.) Superando as dificuldades - 4-6
O perigo que ameaça — 7-9 Não contemporizar - 10-13
A SENHORA ELEITA
O autor desta Carta se denomina a si mesmo o ancião. A palavra
ancião tem três acepções.
- Pode ser simplesmente um homem velho, que em virtude de seus anos e experiência é merecedor de afeto e respeito. Poderia haver aqui
algo deste significado. A Carta pertence a um ancião servidor de Cristo e da Igreja, um servo repleto de anos e de prestígio.
- No Novo Testamento, os anciãos são os dirigentes das congregações locais. Eles foram os primeiros dirigentes da Igreja, e
Paulo apartava e ordenava anciãos em suas Igrejas durante suas viagens missionárias, logo que lhe era possível fazê-lo (Atos 14:21-23). A palavra não deve usar-se neste sentido na presente passagem, visto que esses anciãos eram dirigentes oficialmente constituídos, cuja autoridade e deveres estavam confinados à congregação na qual ministravam, enquanto que o ancião desta Carta evidentemente tem uma autoridade que se estende a uma região muito vasta. Ele reclama o direito de aconselhar, admoestar e exortar as congregações em lugares onde não reside pessoalmente.
- É quase seguro que esta Carta tenha sido escrita em Éfeso, na província da Ásia. Na Igreja localizada na Ásia, a palavra ancião era
empregada de uma maneira muito peculiar, virtualmente característica da região e de nenhum outro lugar. Os anciãos eram homens que tinham sido discípulos diretos dos apóstolos; deles nos dizem tanto Papias como
Irineu, que viveram e trabalharam na Ásia, que receberam sua informação e tiraram seus dados. Os anciãos eram os vínculos diretos entre a segunda geração de cristãos e os primeiros seguidores de Cristo
na carne. Nisso residia sua autoridade. Aqui a palavra é usada indubitavelmente neste sentido. O autor da Carta é um dos últimos vínculos diretos com Jesus Cristo, e nisso radica sua autoridade para
falar.
Tal como já o antecipáramos na introdução a estas Cartas, a expressão a senhora eleita constitui um problema. Temos duas sugestões.
- Há aqueles que sustentam que esta Carta foi escrita a uma pessoa em particular. Em grego, a frase é Eklekté Kyria. Kyrios (adjetivo masculino) é uma fórmula freqüente para encabeçar a
correspondência, e Eklekté poderia ser quase possivelmente — ainda que não provavelmente — um nome próprio, em cujo caso como a Carta estaria dirigida a Minha Querida Eklekté. Kyria, além de ser uma
expressão de respeito, pode ser muito definidamente um nome próprio, em cujo caso eklekté seria um adjetivo, e a Carta estaria dirigida à eleita
Kyria. Também poderia ser que ambas as palavras fossem nomes próprios, em cujo caso a Carta estaria dirigida a uma senhora chamada Eklekté Kyria. Mas se esta Carta está escrita a uma pessoa em particular, é muito mais provável que nenhuma das palavras seja um nome próprio, e que se tenha traduzido acertadamente a senhora eleita. Como era de esperar, houve muitas conjeturas com relação à identidade desta senhora escolhida. Só podemos mencionar duas das sugestões.
- Sugeriu-se que a Senhora Eleita não é outra senão Maria, a mãe de nosso Senhor. Maria foi como uma mãe para João, e João como um
filho para ela (João 19:26-27), e uma carta pessoal de João bem poderia ser para ela.
- Kyrios significa Senhor; e Kyria é um nome próprio que significaria Senhora. Em latim, é o mesmo nome, é Domina; e em aramaico, Marta; ambas as palavras também significariam Senhora ou
Dama; daí que se tenha sugerido que foi escrita a Maria de Betânia.
- É muito mais provável que esta Carta tenha sido escrita a uma
Igreja. Ainda mais: é provável que se trate de uma Igreja amada por todos os que conhecem a verdade (versículo 1). O versículo 4 diz que
alguns de seus filhos andam na verdade. Nos versículos
Igreja. Finalmente, vemos que Pedro usa quase exatamente a mesma expressão quando ao terminar sua Carta envia saudações da eleita (forma feminina), que está em Babilônia (1Pe
Bem pode ser que esta dificuldade seja provocada. Talvez se quis
que fosse impossível identificar o destinatário. A Carta foi escrita em momentos em que aumentavam as perseguições. Se tivesse caído em mãos inimigas, a situação teria ficado tornado difícil. E bem pode ocorrer que a Carta tenha sido dirigida de tal maneira que, para os interiorizados seu destino estava claro, e para os estranhos pareceria uma carta pessoal de um amigo a outro. Em realidade, o cabeçalho pode ter sido um hábil intento de despistar a qualquer adversário em cujas mãos a Carta poderia cair; e sendo este o caso, a nossa dificuldade para
interpretar o provável destinatário, quer fosse uma pessoa quer uma Igreja, é um tributo à destreza de João.
O AMOR E A VERDADE
2 João 1-3 (continuação)
É de grande valor poder notar de que maneira nesta passagem o
amor e a verdade estão inseparavelmente associados. O ancião ama à senhora eleita na verdade. E por causa da verdade ama e escreve à
Igreja. No cristianismo aprendemos duas coisas a respeito do amor: só na verdade do cristianismo podemos amar e como devemos fazê-lo.
- A verdade cristã nos ensina como devemos amar. Lembremos sempre que ágape é a palavra cristã para amor cristão. Ágape não é a paixão com sua plenitude e sua decadência, com suas flutuações e seus estalos; ágape não deve tomar-se como um sentimentalismo ingênuo;
não é algo fácil de adquirir nem de exercitar. Ágape é uma indomável boa vontade; é uma atitude que, apesar do que outros façam, jamais sente amargura e sempre procura o melhor para os outros. Existe um amor que
busca possuir; há um amor que suaviza e apazigua; há um amor que dissuade o homem de suas lutas; há um amor que fecha os olhos aos fracassos, às fraquezas e aos erros que danificam. Mas o amor cristão é
aquele que sempre busca o melhor para os outros, e que aceita todas as dificuldades, todos os problemas, e todos os esforços e sacrifícios que implica essa busca. É significativo que João escreva em amor, que
escreva para advertir.
- A verdade cristã nos mostra o porquê da obrigação cristã de amar. Em sua primeira Carta, João assinala claramente tal obrigação.
Falou do sofredor, sacrificial e incrivelmente generoso amor de Deus; e depois nos diz: “Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros” (1Jo
mostrar amor àqueles que Deus também ama. O amor divino põe sobre
os homens a iniludível obrigação do amor humano. Porque Deus nos ama devemos amar a outros com o mesmo amor serviçal e generoso.
Antes de terminar esta passagem devemos assinalar outra coisa. João começa sua Carta com uma saudação, mas é uma saudação muita
pouco freqüente. Diz: “A graça, a misericórdia e a paz estarão convosco” (v. 2Jo
Paulo costuma dizer: “Graça a vós outros e paz.”
Pedro diz: “Graça e paz vos sejam multiplicadas” (1Pe
(Jd
Em todos os casos, as saudações são um desejo ou uma petição. Mas em João, as saudações não são nem desejo nem petição: são uma afirmação: “Conosco estarão a graça, a misericórdia e a paz” (Bíblia de Jerusalém).
João está tão seguro dos dons da graça de Deus em Jesus Cristo, que, sem discutir o assunto, lhes assegura que os receberão.
SUPERANDO AS DIFICULDADES
Na igreja à qual João está escrevendo, há coisas que alegram seu coração, mas também há aquelas que o entristecem. Fica alegre ao saber que muitos de seus membros andam na verdade; mas isso mesmo
significa que há muitos outros que não o fazem. Quer dizer, dentro da Igreja há uma evidente divisão, porque há aqueles que escolheram caminhos diferentes. Para todas estas preocupações, João não tem mais
que um remédio: o amor. Não se trata nem de uma solução nova nem de um mandamento novo; as palavras do próprio Jesus são: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que
sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (13
Só o amor pode remediar uma situação na qual as relações pessoais estão quebradas e interrompidas. A recriminação e a crítica só contribuem para suscitar ressentimentos e hostilidade; as argumentações e as controvérsias só contribuem para alargar as separações; o amor é a única coisa que pode superar e restaurar a relação perdida.
É possível que aqueles que, como João observa, se apartaram do bom caminho digam, "Nós amamos a Deus". Imediatamente, o pensamento de João se remete a outra declaração de Jesus: “Se me
amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo
ainda que diga que sim. A única evidência de nosso amor a Deus é nosso amor para com os irmãos. Este é — diz João — o mandamento que ouvimos desde o princípio, e no qual devemos andar.
Mais adiante veremos outra face do assunto, e que a atitude de João a respeito daqueles que estavam seduzindo as pessoas para apartá-las da verdade, não é um mero sentimentalismo; mas é significativo perceber
que sua primeira solução para todas as discórdias da Igreja é o amor.
O PERIGO QUE AMEAÇA
Já em 1Jo
grego diz que Jesus veio em carne. A idéia se expressa em particípio, e particípio passado. Dá-se ênfase ao fato de que a encarnação sucedeu. Bastante estranho é que aqui haja uma mudança, e o particípio apareça
no tempo presente; e a tradução literal seria que Jesus vem ou está vindo
em carne.
Na medida em que o idioma o permite, esta expressão pode significar duas coisas.
- Que Jesus está vindo sempre na carne, que há algo assim como uma continuidade na encarnação, que não se trata de um acontecimento terminado em trinta anos durante os quais Jesus esteve na Palestina, mas sim a encarnação é uma realidade permanente, de fato atemporal. É uma grande idéia, e também poderíamos dizer que agora e sempre Jesus Cristo, e Deus através dEle, está entrando na vida humana e nas situações humanas.
- Poderia ser uma referência à Segunda Vinda; e poderia significar que Jesus está vindo novamente na carne. Bem pode ser que na
Igreja primitiva eles cressem que Jesus viria novamente em carne, um tipo de encarnação em glória que seguisse à encarnação de humilhação.
Esta também seria uma grande idéia.
Mas bem pode ser que C. H. Dodd tenha razão ao dizer que num escritor como João, que não tinha o conhecimento do grego dos
escritores clássicos, não podemos dar tanta ênfase aos tempos verbais; e que faremos bem em aceitar que João quis dizer o mesmo que em 1Jo
negando em conseqüência que Deus pode entrar na vida do homem.
É extremamente significativo notar como os grandes pensadores se aferraram com ambas as mãos à realidade da encarnação. No século II,
várias vezes Inácio insiste em que Jesus nasceu verdadeiramente, que verdadeiramente fez-se homem, que sofreu verdadeiramente, que morreu verdadeiramente, como se em todo momento a palavra verdadeiramente estivesse escrita em negrito e em vermelho e
sublinhada.
O doutor Vincent Taylor, em seu livro The Person of Christ, lembra-nos as duas grandes realidades da encarnação. Martinho Lutero
disse de Jesus: "Comeu, bebeu, dormiu, despertou; esteve cansado, triste, contente; chorou e riu; teve fome, sede e frio; conversou, trabalhou e orou... de maneira que não houve nenhuma diferença com outros
homens, exceto uma só , que era Deus, e não tinha pecado".
Emil Brunner cita esta passagem e acrescenta: "O Filho de Deus em quem nós podemos crer, deve ser tal que seja possível confundi-lo com um homem comum."
Se Deus só pudesse entrar na vida como um fantasma imaterial, o corpo estaria desprezado para sempre; não poderia existir nunca
comunhão verdadeira entre o divino e o humano; não poderia haver salvação, pois Ele teve que fazer-se o que nós somos para nos fazer o que Ele é.
Nos versículos
Eles pretendem estar desenvolvendo o cristianismo; afirmam que o
estão expressando em termos novos e melhores; que estão descobrindo com maior autenticidade o que ele significa. João insiste em que estão destruindo o cristianismo, minando o fundamento que foi posto e sobre o qual tudo deve edificar-se.
O versículo 9 é extremamente interessante e significativo. traduzimos a primeira frase todo aquele que ultrapassa. O grego é
proagón. O verbo significa ir adiante, ir na frente. Os falsos mestres diziam que eles iam na frente, que eram progressistas, que eram pensadores de vanguarda, que eram homens de mente aberta e
aventureira. O próprio João era um dos mais aventurados pensadores do Novo Testamento. Mas ele insiste em que, por mais que alguém possa avançar, deve permanecer nas ensinos de Jesus Cristo, ou perderá contato com Deus.
Esta é a grande verdade. João não está condenando o progresso do pensamento; tampouco está dizendo que a doutrina cristã seja algo estático, à margem de todo progrido; o que diz é que Jesus Cristo deve
ser a pedra de toque de todo pensamento, e que quem se afasta de Jesus Cristo se afasta da verdade.
João
diria:
"Pensem
—
mas
que
Jesus
Cristo
guie
seus
pensamentos. Pensem — e quando tiverem suas próprias idéias ponham-
nas à luz de Jesus Cristo, e à luz da imagem que de Jesus Cristo nos dá o Novo Testamento".
O
cristianismo
não
é
uma
teosofia
nebulosa,
indefinida, descontrolada; está ancorado eternamente na figura histórica de Jesus
Cristo.
NÃO CONTEMPORIZAR
Nesta passagem se ilustra claramente o perigo que João via nos falsos mestres. Não se devia recebe-los; era preciso fechar-lhes a porta
na cara; e negar-lhes hospitalidade seria a melhor maneira de pôr termo a operações desses mestres ambulantes. João vai mais longe ainda: nem sequer se devia saúda-los na rua. Saudá-los era como mostrar a outros que a pessoa simpatizava com eles; deve mostrar-se claramente a todo
mundo que a Igreja não tem entendimentos nem tolerância com aqueles cujos ensinos destroem a fé. Esta passagem parece à primeira vista contrariar tudo o que o próprio João disse sobre o amor e a caridade
cristãos.
Mas C. H. Dodd diz algumas coisas muito oportunas sobre isto. Não é algo que não tenha paralelos. Quando São Policarpo se encontrou
com o herege Marcion, este lhe disse: "Reconhece-me?" "Reconheço ao primogênito de Satanás", respondeu-lhe Policarpo. O próprio João abandonou os banheiros públicos quando entrou o herege Cerinto.
"Vamos embora daqui o quanto antes possível, antes que o edifício desabe sobre nós", disse, "porque Cerinto, o inimigo da fé, está dentro."
Temos que lembrar a situação. Houve uma época em que a fé dos
cristãos poderia ter sido afogada e destruída pelas especulações dos hereges com sua pseudofilosofia. A própria existência da fé estava em perigo. Foi uma situação de perigo que não tem paralelos na civilização ocidental. A Igreja não ousava nem sequer parecer que contemporizava com essa destruidora corrosão da fé.
Esta, pois — como assinala sabiamente C. H. Dodd — era uma regulamentação de emergência, e "regulamentações de emergência fazem más leis".
Podemos admitir a necessidade deste proceder na situação em que se achavam João e os seus, sem sustentar por isso que nós devamos tratar
da mesma maneira os pensadores errados.
E, não obstante, citando novamente a C. H. Dodd, uma tolerância muito indulgente nunca pode ser suficiente. "O problema é achar uma
maneira de viver com aqueles cujas convicções diferem das nossas com relação às questões mais importantes, sem quebrantar a caridade nem ser infiéis à verdade".
Ali é onde o amor deve achar um caminho. A melhor maneira de destruir a nossos inimigos — disse Abraão Lincoln — é convertê-los em nossos amigos. Nunca devemos contemporizar com os mestres do erro,
mas jamais estaremos livres da obrigação de procurar conduzi-los à verdade.
Desta maneira João finaliza seu Carta. Não quer escrever nada
mais, porque espera ir ver seus amigos, e lhes falar face a face. Tanto o grego como o hebraico dizem não face a face, mas sim boca a boca. No Antigo Testamento, Deus diz a Moisés: “Boca a boca falo com ele” (Nu 12:8). João sabia muito bem que as cartas freqüentemente tergiversam uma situação, e que cinco minutos de conversação sincera podem obter o que não consegue um montão de cartas. Em muitas Igrejas, e em muitas situações pessoais as cartas só conseguiram piorar uma situação, visto que a carta escrita com mais cuidado pode ser mal interpretada, quando uma pequena conversação poderia ter arrumado as coisas.
Cromwell nunca entendeu a John Fox, o Quaker, e dissentiu muitíssimo com ele. Então o entrevistou, e uma vez que Fox lhe falou, Cromwell lhe disse: "Se você e eu passássemos juntos uma hora, seriamos melhores amigos do que somos". Os conselhos eclesiásticos e
os membros das Igrejas fariam bem em resolver não escrever jamais quando podem falar.
A Carta termina com saudações da Igreja de João aos amigos aos quais vai endereçada; saudações, como se fosse dos filhos de uma irmã
aos de outra, pois todos os cristãos são membros de uma mesma família na fé.
Dicionário
Achar
Figurado Buscar algo desconhecido; descobrir: achar uma nova fórmula.
Figurado Fazer um julgamento, uma consideração; julgar, supor, considerar: achou o livro bem escrito.
Figurado Obter o que se almeja; alcançar: achar a fama.
Figurado Possuir determinada sensação, sentimento etc.: achar a felicidade nas coisas simples.
verbo pronominal Estar num lugar, ou em companhia de alguém; encontrar-se: achava-se na sala quando ouviu os gritos.
Julgar-se, considerar-se: achava-se apto para a função.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Possuir certo ponto de vista, opinião; opinar: acho que ele vai ganhar.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Ponderar sobre alguma coisa; pensar: acharam-na problemática.
verbo intransitivo Fazer uma afirmação sobre algo; julgar: não era isso que achava.
Etimologia (origem da palavra achar). Do latim afflare, "exalar".
substantivo masculino Culinária Picles indiano.
Etimologia (origem da palavra achar). Do persa achar, "picles".
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Alegro
Amo
Por Extensão Indivíduo que exerce a chefia de; responsável por dar ordens; patrão.
[Regionalismo: Maranhão] No bumba mau boi, designação do proprietário do boi.
Antigo Maneira de tratamento através da qual os vassalos se dirigiam ao rei.
Antigo Aquele que administrava a estalagem; hospedeiro.
Antigo Aquele que ministrava aulas ou dava instruções; sujeito que trabalhava como criado; aio.
Antigo Esposo da ama, quem criava os filhos de uma outra pessoa.
Etimologia (origem da palavra amo). Forma Deduzida de ama.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Ancião
adjetivo Que já tem uma idade avançada; que deve ser respeitado.
Gramática Palavra que possui três formas para o plural: anciãos, anciães e anciões.
Etimologia (origem da palavra ancião). Do latim antianus.
v. PRESBÍTERO, RA).
Antes
Anticristo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 291
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Como
Conhecido
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Cumprido
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Doutrina
Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
[Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
[Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is
2) Um desses ensinamentos (1Co
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Enganador
Escrever
Criar ou compor alguma coisa: escrevia crônicas; uma poetisa que escreve raramente.
verbo transitivo direto Compor a narração, a descrição de algo pela escrita: escreveu o holocausto.
Enviar textos para um jornal ou trabalhar como escritor, redator: escrevia na Folha de São Paulo.
Compor musicalmente: escreveu mais de 200 músicas.
verbo bitransitivo Gravar, inscrever em; fazer a inscrição sobre: o escultou escrevia a frase sobre o túmulo.
Mandar uma correspondência para: escreveu um bilhete ao chefe; escreviam-se todos os dias.
verbo intransitivo Praticar o ofício de compositor ou escritor: tinha a vontade de escrever.
Etimologia (origem da palavra escrever). Do latim scribere.
Falar
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Filhós
Galardão
Homenagem ou glória; em que há premiação: o prêmio foi o galardão de sua carreira.
Etimologia (origem da palavra galardão). De origem questionável.
Gozo
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Deleite; condição de satisfação que resulta de uma atividade qualquer.
Utilização ou posse de algo: o gozo de um benefício, de um direito.
Graça; o que é divertido; o que causa riso: aquele filme foi um gozo.
[Brasil] Prazer obtido por meio de relações sexuais.
[Brasil] Orgasmo; momento máximo de prazer.
Etimologia (origem da palavra gozo). Do espanhol gozo; pelo latim gaudiim.ii.
adjetivo Vira-lata; diz-se do cão sem raça.
substantivo masculino Esse cão sem raça ou muito pequeno.
Etimologia (origem da palavra gozo). De origem questionável.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Inteiro
Ir
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Irmã
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Mandamentos
Mas
Retoma a verdade sobre: não disse, mas preferia ter dito.
Coloca algo em perspectiva: era analfabeto, mas nunca ignorante.
Após "sim" ou "não", indica que algo deve ser acrescentado: confiança, sim, mas com restrições.
Indica alteração de assunto: o Brasil é o país do futebol, mas precisamos falar de política.
Indica a resposta dada por alguém, para demonstrar oposição ou descontentamento: -- muito obrigada, mas preciso ir embora.
Diferencia coisas semelhantes: os dois adoram futebol, mas um por influência e o outro por convicção.
Após declarar desculpas, indica que alguma coisa ainda deve ser dita: desculpe a sinceridade, mas este seu vestido é horrível!
Expressa um ponto de vista que tende a causar surpresa: posso ser considerado louco, mas acredito em políticos honestos.
Evidência uma surpresa ou admiração.
Explica uma circunstância anterior: não me disse olá, mas provavelmente não me viu.
advérbio Utiliza-se para confirmar e enfatizar aquilo que se acabou de dizer: a derrota fez com que ela ficasse triste, mas muito triste.
Etimologia (origem da palavra mas). Do latim magis.
Retoma a verdade sobre: não disse, mas preferia ter dito.
Coloca algo em perspectiva: era analfabeto, mas nunca ignorante.
Após "sim" ou "não", indica que algo deve ser acrescentado: confiança, sim, mas com restrições.
Indica alteração de assunto: o Brasil é o país do futebol, mas precisamos falar de política.
Indica a resposta dada por alguém, para demonstrar oposição ou descontentamento: -- muito obrigada, mas preciso ir embora.
Diferencia coisas semelhantes: os dois adoram futebol, mas um por influência e o outro por convicção.
Após declarar desculpas, indica que alguma coisa ainda deve ser dita: desculpe a sinceridade, mas este seu vestido é horrível!
Expressa um ponto de vista que tende a causar surpresa: posso ser considerado louco, mas acredito em políticos honestos.
Evidência uma surpresa ou admiração.
Explica uma circunstância anterior: não me disse olá, mas provavelmente não me viu.
advérbio Utiliza-se para confirmar e enfatizar aquilo que se acabou de dizer: a derrota fez com que ela ficasse triste, mas muito triste.
Etimologia (origem da palavra mas). Do latim magis.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Misericórdia
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Novo
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Papel
Folha feita com essa substância: ele, ao ler, aproxima o papel dos olhos.
O emprego, a função ou o uso de: o papel do oxigênio na respiração.
Parte que um ator desempenha numa peça de teatro, filme ou ópera; o personagem representado por esse ator: ele faz o papel de um cantor no filme.
Dever legal, moral ou profissional que uma pessoa é obrigada a desempenhar: o policial teve papel fundamental na prisão do bandido.
Comportamento reprovável, odioso, vergonhoso; vexame, papelão.
Economia Título que representa dinheiro, como ação, letra de câmbio, apólice.
Dinheiro impresso em papel; notas.
Etimologia (origem da palavra papel). Do catalão paper; pelo latim papyrus.i; do grego pápuros.
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paz
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Quis
1. Um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca. Foi um dos ancestrais de Quis, pai de Saul; é mencionado em I Crônicas
2. Pai do rei Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
3. Um levita do clã de Merari; filho de Mali e pai de Jerameel (1Cr
4. Outro levita do clã dos meraritas. Viveu na época do rei Ezequias, de Judá, e talvez descenda do personagem do item anterior. Foi chamado para fazer parte da equipe que trabalhou na purificação do Templo, durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias (2Cr
5. Benjamita, foi bisavô de Mordecai, que, junto com a rainha Ester, foi responsável pela preservação do povo judeu (Et
Pai de SAUL (1Sm
Rogo
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhora
Mulher casada em relação ao seu esposo; esposa.
Aquela que é dona de alguma coisa; proprietária.
Mulher poderosa, que exerce sua influência e poder.
Proprietária da casa; patroa.
Por Extensão Mulher sobre a qual nada se sabe ou não se quer dizer: foi uma senhora quem roubou a loja.
História Aquela que era casada com um senhor feudal.
adjetivo Definido pela excelência, grandeza, perfeição: comprou uma senhora mansão!
Etimologia (origem da palavra senhora). Feminino de senhor.
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Tal
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Tampouco
Muito menos: detesto música eletrônica, tampouco vou aos festivais.
Gramática Utiliza-se com o intuito de reforçar e intensificar uma negação.
Etimologia (origem da palavra tampouco). Forma contração de tão pouco.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Tinta
Líquido produzido na bolsa ventral dos cefalópodes e que lhes permite esconder-se em caso de perigo.
Tinta da China, composição sólida ou líquida de negro de fumo, para desenhos aquarelados.
Tinta simpática, líquido de traço incolor no papel, mas visível com certos tratamentos.
Traz
Ato de sugerir ou de fazer sugestões em relação a: um discurso que traz mentiras.
Ação de atrair a atenção de: o dinheiro traz falsos amigos.
Etimologia (origem da palavra traz). Forma Der. de trazer.
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκλεκτός
(G1588)
de 1586; TDNT - 4:181,505; adj
- selecionado, escolhido
- escolhido por Deus,
- para obter salvação em Cristo
- cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
- o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
- escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos
ἐν
(G1722)
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κυρία
(G2959)
de 2962; TDNT - 3:1095,486; n f
- senhora cristã a quem a segunda epístola de João é endereçada
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
ἐν
(G1722)
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
καθώς
(G2531)
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λίαν
(G3029)
de afinidade incerta; adv
- grandemente, excedentemente, medida excessivamente além dos limites
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
περιπατέω
(G4043)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἐρωτάω
(G2065)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ἵνα
(G2443)
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
Κυρία
(G2959)
de 2962; TDNT - 3:1095,486; n f
- senhora cristã a quem a segunda epístola de João é endereçada
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἵνα
(G2443)
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
περιπατέω
(G4043)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
πλάνος
(G4108)
de afinidade incerta; TDNT - 6:228,857; adj
- errante, itinerante
- que leva alguém a pensar ou agir erroneamente, que conduz ao erro
- vagabundo, “mendigo”, impostor
- corrupto, enganador
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
ἀντίχριστος
(G500)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐργάζομαι
(G2038)
voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v
- trabalhar, labutar, fazer trabalho
- comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
- fazer, executar
- exercitar, realizar, empenhar-se
- fazer existir, produzir
trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μισθός
(G3408)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:695,599; n m
- valor pago pelo trabalho
- salário, pagamento
- recompensa: usado do fruto natural do trabalho árduo e esforçado
- em ambos os sentidos, recompensas e punições
- das recompensas que Deus dá, ou dará, pelas boas obras e esforços
- de punições
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πλήρης
(G4134)
de 4130; TDNT - 6:283,867; adj
- cheio, i.e., preenchido, completo (em oposição a vazio)
- de recipientes ocos ou feitos para serem preenchidos
- de uma surperfície, completamente coberta
- da alma, totalmente permeada com
- inteiro, i.e., completo
- que não tem falta de nada, perfeito
ἀπολαμβάνω
(G618)
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
διδαχή
(G1322)
de 1321; TDNT - 2:163,161; n f
- ensino
- aquilo que é ensinado
- doutrina, ensino a respeito de algo
- o ato de ensinar, instrução
- nas assembléias religiosas dos cristãos, fazer uso do discuro como meio de ensinar, em distinção de outros modos de falar em público
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
προάγω
(G4254)
de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v
- apresentar, trazer para fora
- alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
- num sentido forense, levar alguém à julgamento
- ir adiante
- que precede, anterior no tempo, prévio
- proceder, prosseguir
- num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
διδαχή
(G1322)
de 1321; TDNT - 2:163,161; n f
- ensino
- aquilo que é ensinado
- doutrina, ensino a respeito de algo
- o ato de ensinar, instrução
- nas assembléias religiosas dos cristãos, fazer uso do discuro como meio de ensinar, em distinção de outros modos de falar em público
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
κοινωνέω
(G2841)
de 2844; TDNT - 3:797,447; v
estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro
entrar em comunhão, associar-se, tornar-se um participante ou companheiro
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βούλομαι
(G1014)
voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v
- querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
- da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐλπίζω
(G1679)
de 1680; TDNT - 2:517,229; v
- esperar
- num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
- esperançosamente, confiar em
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μέλαν
(G3188)
de 3189 como substantivo; n n
- tinta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
χάρτης
(G5489)
do mesmo que 5482; n m
- papel
ἐκλεκτός
(G1588)
de 1586; TDNT - 4:181,505; adj
- selecionado, escolhido
- escolhido por Deus,
- para obter salvação em Cristo
- cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
- o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
- escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
ἀδελφή
(G79)
de 80; TDNT 1:144,22; n f
- irmã
- alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé