Enciclopédia de I Coríntios 13:1-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 13: 1

Versão Versículo
ARA Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
ARC AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
TB Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos e não tiver caridade, tenho-me tornado como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
BGB Ἐὰν ταῖς γλώσσαις τῶν ἀνθρώπων λαλῶ καὶ τῶν ἀγγέλων, ἀγάπην δὲ μὴ ἔχω, γέγονα χαλκὸς ἠχῶν ἢ κύμβαλον ἀλαλάζον.
BKJ Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, eu me tornaria como o bronze ressoante ou um címbalo tilintante.
LTT  1210 Caso com as línguas de todos os homens eu esteja- falando, e também com aS línguas dos anjos, mas amor- caridade 1211 eu não tenha, tenho me tornado como (mero) metal soando ou como (mero) sino tinindo.
BJ2 Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos, se eu não tivesse a caridade, seria como um bronze que soa ou como um címbalo que tine.[n]
VULG Si linguis hominum loquar, et angelorum, caritatem autem non habeam, factus sum velut æs sonans, aut cymbalum tinniens.

1co 13: 2

Versão Versículo
ARA Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
ARC E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria.
TB Se eu tiver o dom de profecia e souber todos os mistérios e toda a ciência; se tiver toda a fé, a ponto de remover montes, e não tiver caridade, nada sou.
BGB ⸂καὶ ἐὰν⸃ ἔχω προφητείαν καὶ εἰδῶ τὰ μυστήρια πάντα καὶ πᾶσαν τὴν γνῶσιν, ⸄καὶ ἐὰν⸅ ἔχω πᾶσαν τὴν πίστιν ὥστε ὄρη ⸀μεθιστάναι, ἀγάπην δὲ μὴ ἔχω, οὐθέν εἰμι.
BKJ E ainda que eu tivesse o dom de profecia, e entendesse todos os mistérios, e todo o conhecimento, e ainda que eu tivesse toda a fé, de tal maneira que eu pudesse remover montes e não tivesse caridade, eu nada seria.
LTT E caso eu esteja- tendo o dom de profecia, e eu tenha conhecido todos os mistérios e todo o conhecimento; e caso eu esteja- tendo toda a fé (de maneira tal a às montanhas remover); mas amor- caridade ① eu não tenha, nada sou.
BJ2 Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência, ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse a caridade, eu nada seria.
VULG Et si habuero prophetiam, et noverim mysteria omnia, et omnem scientiam : et si habuero omnem fidem ita ut montes transferam, caritatem autem non habuero, nihil sum.

1co 13: 3

Versão Versículo
ARA E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
ARC E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.
TB Se eu distribuir todos os meus bens em sustento dos pobres e se entregar o meu corpo para ser queimado, se, todavia, não tiver caridade, isso nada me aproveita.
BGB ⸂καὶ ἐὰν⸃ ψωμίσω πάντα τὰ ὑπάρχοντά μου, ⸄καὶ ἐὰν⸅ παραδῶ τὸ σῶμά μου, ἵνα ⸀καυθήσομαι, ἀγάπην δὲ μὴ ἔχω, οὐδὲν ὠφελοῦμαι.
BKJ E ainda que eu distribuísse todos os meus bens para alimentar os pobres, e ainda que eu entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, de nada me aproveitaria.
LTT E se eu distribuir todos os meus bens para dar de comer aos pobres, e se eu entregar o meu corpo a fim de eu vir a ser queimado 1212, mas amor- caridade ① eu não tenha, em nada recebo vantagem.
BJ2 Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas,[o] se não tivesse a caridade, isso nada me adiantaria.
VULG Et si distribuero in cibos pauperum omnes facultates meas, et si tradidero corpus meum ita ut ardeam, caritatem autem non habuero, nihil mihi prodest.

1co 13: 4

Versão Versículo
ARA O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,
ARC A caridade é sofredora, é benigna: a caridade não é invejosa: a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece,
TB A caridade é longânima, é benigna; a caridade não é invejosa, não se jacta, não se ensoberbece,
BGB Ἡ ἀγάπη μακροθυμεῖ, χρηστεύεται ἡ ἀγάπη, οὐ ζηλοῖ ⸂ἡ ἀγάπη⸃, οὐ περπερεύεται, οὐ φυσιοῦται,
BKJ A caridade é sofredora, e é benigna; a caridade não é invejosa; a caridade não se vangloria, não se envaidece,
LTT O amor- caridade ① é longânimo, é benigno; o amor- caridade não arde em ciúmes; o amor- caridade não se vangloria ②, não é tornado- inchado- de- soberba,
BJ2 A caridade é paciente,[p] a caridade é prestativa, não é invejosa, não se ostenta, não se incha de orgulho.
VULG Caritas patiens est, benigna est. Caritas non æmulatur, non agit perperam, non inflatur,

1co 13: 5

Versão Versículo
ARA não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
ARC Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
TB não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal,
BGB οὐκ ἀσχημονεῖ, οὐ ζητεῖ τὰ ἑαυτῆς, οὐ παροξύνεται, οὐ λογίζεται τὸ κακόν,
BKJ não se comporta indecentemente, não busca os seus interesses, não se irrita facilmente, não pensa mal;
LTT Não se porta de- forma- inapropriada, não busca os seus próprios interesses, não se irrita facilmente, não contabiliza ① o mal,
BJ2 Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
VULG non est ambitiosa, non quærit quæ sua sunt, non irritatur, non cogitat malum,

1co 13: 6

Versão Versículo
ARA não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
ARC Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
TB não se regozija com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
BGB οὐ χαίρει ἐπὶ τῇ ἀδικίᾳ, συγχαίρει δὲ τῇ ἀληθείᾳ·
BKJ não se regozija com a iniquidade, mas regozija com a verdade;
LTT Não regozija (apoiado) sobre a injustiça 1213, juntamente- regozija, porém, com a ① verdade,
BJ2 Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade.
VULG non gaudet super iniquitate, congaudet autem veritati :

1co 13: 7

Versão Versículo
ARA tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
ARC Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
TB tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
BGB πάντα στέγει, πάντα πιστεύει, πάντα ἐλπίζει, πάντα ὑπομένει.
BKJ sofre todas as coisas; crê em todas as coisas, espera em todas as coisas, suporta todas as coisas.
LTT A todas as coisas sustenta- protege- cobre ①, em todas as coisas crê, em todas as coisas põe- a- sua- esperança, a todas as coisas pacientemente- suporta.
BJ2 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
VULG omnia suffert, omnia credit, omnia sperat, omnia sustinet.

1co 13: 8

Versão Versículo
ARA O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;
ARC A caridade nunca falha: mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
TB A caridade jamais se acaba; mas, quer haja profecias, desaparecerão; quer línguas, cessarão; quer ciência, desaparecerá.
BGB Ἡ ἀγάπη οὐδέποτε ⸀πίπτει. εἴτε δὲ προφητεῖαι, καταργηθήσονται· εἴτε γλῶσσαι, παύσονται· εἴτε γνῶσις, καταργηθήσεται.
BKJ A caridade nunca falha; mas, havendo profecias, elas falharão; havendo línguas, cessarão; havendo conhecimento, desaparecerá.
LTT O amor- caridade ① nunca acaba, mas: se (ainda) há dons de profecias 1214, serão desativados 1215; se (ainda) há dons de falar línguas estrangeiras(aos ouvintes), elas cessarão 1216; se (ainda) há dom de conhecimento, será desativado.
BJ2 A caridade jamais passará.[q] Quanto às profecias, desaparecerão. Quanto às línguas, cessarão. Quanto à ciência, também desaparecerá.
VULG Caritas numquam excidit : sive prophetiæ evacuabuntur, sive linguæ cessabunt, sive scientia destruetur.

1co 13: 9

Versão Versículo
ARA porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
ARC Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
TB Pois, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos;
BGB ἐκ μέρους ⸀γὰρ γινώσκομεν καὶ ἐκ μέρους προφητεύομεν·
BKJ Porque em parte conhecemos, e em parte profetizamos.
LTT Porque provenientes- de- dentro- de (somente) uma parte 1217 nós ① estamos conhecendo, e provenientes- de- dentro- de (somente) uma parte nós ① estamos profetizando- pregando;
BJ2 Pois o nosso conhecimento é limitado, e limitada é a nossa profecia.
VULG Ex parte enim cognoscimus, et ex parte prophetamus.

1co 13: 10

Versão Versículo
ARA Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
ARC Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
TB mas, quando vier o que é perfeito, o que é em parte desaparecerá.
BGB ὅταν δὲ ἔλθῃ τὸ τέλειον, ⸀τὸ ἐκ μέρους καταργηθήσεται.
BKJ Mas, quando o que é perfeito vier, então, o que o é em parte será aniquilado.
LTT Quando, porém, vier- a- existir aquilo 1218 (que estará) completo, então aquilo que é proveniente- de- dentro- de uma parte será aniquilado.
BJ2 Mas, quando vier a perfeição, o que é limitado desaparecerá.
VULG Cum autem venerit quod perfectum est, evacuabitur quod ex parte est.

1co 13: 11

Versão Versículo
ARA Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
ARC Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
TB Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; desde que me tornei homem, dei de mão às coisas de menino.
BGB ὅτε ἤμην νήπιος, ⸂ἐλάλουν ὡς νήπιος, ἐφρόνουν ὡς νήπιος, ἐλογιζόμην ὡς νήπιος⸃· ⸀ὅτε γέγονα ἀνήρ, κατήργηκα τὰ τοῦ νηπίου.
BKJ Quando eu era criança, falava como criança, entendia como criança, pensava como criança; mas quando eu me tornei homem, eu coloquei de lado as coisas infantis.
LTT Quando eu era bebê, então como bebê falava, como bebê entendia, como bebê pensava ①. Logo, porém, que tenho chegado a ser um varão (adulto), joguei- para- o- lado- como- inútil as coisas do bebê.
BJ2 Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei homem, fiz desaparecer o que era próprio da criança.
VULG Cum essem parvulus, loquebar ut parvulus, sapiebam ut parvulus, cogitabam ut parvulus. Quando autem factus sum vir, evacuavi quæ erant parvuli.

1co 13: 12

Versão Versículo
ARA Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
ARC Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face: agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
TB Pois, agora, vemos como por um espelho, em enigma; mas, então, face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei plenamente, assim como fui plenamente conhecido.
BGB βλέπομεν γὰρ ἄρτι δι’ ἐσόπτρου ἐν αἰνίγματι, τότε δὲ πρόσωπον πρὸς πρόσωπον· ἄρτι γινώσκω ἐκ μέρους, τότε δὲ ἐπιγνώσομαι καθὼς καὶ ἐπεγνώσθην.
BKJ Porque agora vemos através de um espelho, sombriamente; mas então veremos face a face; agora eu conheço em parte, mas então conhecerei como também eu sou conhecido.
LTT Porque (somente) vemos, agora, através de um espelho, obscuramente; mas, então, veremos face voltada em direção a face. Agora conheço proveniente- de- dentro- de (somente) uma parte, mas então conhecerei plenamente, assim- como também fui conhecido plenamente.
BJ2 Agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido.
VULG Videmus nunc per speculum in ænigmate : tunc autem facie ad faciem. Nunc cognosco ex parte : tunc autem cognoscam sicut et cognitus sum.

1co 13: 13

Versão Versículo
ARA Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
ARC Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a caridade.
TB Mas, agora, permanecem estas três: a fé, a esperança, a caridade; porém a maior destas é a caridade.
BGB νυνὶ δὲ μένει πίστις, ἐλπίς, ἀγάπη· τὰ τρία ταῦτα, μείζων δὲ τούτων ἡ ἀγάπη.
BKJ E agora permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior destas é a caridade.
LTT E, no- presente- tempo, permanecem a fé, a esperança, e o amor- caridade ①, estas três coisas; mas o maior destes é o amor- caridade.
BJ2 Agora, portanto, permanecem fé, esperança, caridade, estas três coisas.[r] A maior delas, porém, é a caridade.
VULG Nunc autem manent fides, spes, caritas, tria hæc : major autem horum est caritas.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:1

Mateus 25:45 Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
I Coríntios 12:8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
I Coríntios 12:16 E, se a orelha disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; não será por isso do corpo?
I Coríntios 12:29 Porventura, são todos apóstolos? São todos profetas? São todos doutores? São todos operadores de milagres?
I Coríntios 13:2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
I Coríntios 13:8 O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
I Coríntios 14:6 E, agora, irmãos, se eu for ter convosco falando línguas estranhas, que vos aproveitaria, se vos não falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina?
II Coríntios 12:4 foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
I Timóteo 1:5 Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
I Pedro 4:8 Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:2

Números 24:15 Então, alçou a sua parábola e disse: Fala Balaão, filho de Beor, e fala o homem de olhos abertos;
Mateus 7:22 Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas?
Mateus 13:11 Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do Reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;
Mateus 17:20 E Jesus lhes disse: Por causa da vossa pequena fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá ? e há de passar; e nada vos será impossível.
Mateus 21:19 E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti. E a figueira secou imediatamente.
Mateus 21:21 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até, se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito.
Marcos 11:22 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus,
Lucas 17:5 Disseram, então, os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé.
Romanos 11:25 Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.
Romanos 16:25 Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto,
I Coríntios 4:1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
I Coríntios 7:19 A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus.
I Coríntios 8:4 Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só.
I Coríntios 12:8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
I Coríntios 12:28 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
I Coríntios 13:1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
I Coríntios 13:3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
I Coríntios 14:1 Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar.
I Coríntios 14:6 E, agora, irmãos, se eu for ter convosco falando línguas estranhas, que vos aproveitaria, se vos não falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina?
I Coríntios 14:39 Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas.
I Coríntios 16:22 Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata!
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Gálatas 5:16 Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Gálatas 6:3 Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo.
Efésios 3:4 pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo,
Efésios 6:19 e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
Colossenses 1:26 o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos;
I Timóteo 3:16 E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.
I João 4:8 Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é 4amor.
I João 4:20 Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:3

Isaías 57:12 Eu publicarei a tua justiça e as tuas obras, mas não te aproveitarão.
Jeremias 7:8 Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada são proveitosas.
Daniel 3:16 Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio.
Mateus 6:1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.
Mateus 7:22 Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas?
Mateus 23:5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens, pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes,
Lucas 18:22 E, quando Jesus ouviu isso, disse-lhe: Ainda te falta uma coisa: vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me.
Lucas 18:28 E disse Pedro: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos.
Lucas 19:8 E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se em alguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.
Lucas 21:3 e disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos esta pobre viúva,
João 6:63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida.
João 12:43 Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.
João 13:37 Disse-lhe Pedro: Por que não posso seguir-te agora? Por ti darei a minha vida.
João 15:13 Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
Atos 21:13 Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.
Gálatas 5:26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Filipenses 1:15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Filipenses 2:3 Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
I Timóteo 4:8 Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
Hebreus 13:9 Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
Tiago 2:14 Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:4

Gênesis 30:1 Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro.
Gênesis 37:11 Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.
I Samuel 25:21 E disse Davi: Na verdade, em vão tenho guardado tudo quanto este tem no deserto, e nada lhe faltou de tudo quanto tem, e ele me pagou mal por bem.
I Samuel 25:33 E bendito o teu conselho, e bendita tu, que hoje me estorvaste de vir com sangue e de que a minha mão me salvasse.
I Reis 20:10 E Ben-Hadade enviou a ele e disse: Assim me façam os deuses e outro tanto, que o pó de Samaria não bastará para encher as mãos de todo o povo que me segue.
Neemias 9:17 E recusaram ouvir-te, e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste, e endureceram a sua cerviz, e na sua rebelião levantaram um chefe, a fim de voltarem para a sua servidão; porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em beneficência, tu os não desamparaste,
Salmos 10:5 Os seus caminhos são sempre atormentadores; os teus juízos estão longe dele, em grande altura; trata com desprezo os seus adversários.
Provérbios 10:12 O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.
Provérbios 13:10 Da soberba só provém a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria.
Provérbios 17:9 O que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que renova a questão separa os maiores amigos.
Provérbios 17:14 Como o soltar as águas, é o princípio da contenda; deixa por isso a porfia, antes que sejas envolvido.
Provérbios 19:22 O desejo do homem é a sua beneficência; mas o pobre é melhor do que o mentiroso.
Provérbios 25:8 Não te apresses a litigar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo.
Provérbios 31:20 Abre a mão ao aflito; e ao necessitado estende as mãos. Lâmede.
Provérbios 31:26 Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua. Tsadê.
Eclesiastes 7:8 Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas; melhor é o longânimo do que o altivo de coração.
Eclesiastes 10:4 Levantando-se contra ti o espírito do governador, não deixes o teu lugar, porque o acordo é um remédio que aquieta grandes pecados.
Daniel 3:19 Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer.
Mateus 27:18 Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
Lucas 6:35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.
Atos 7:9 E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele.
Romanos 1:29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
I Coríntios 3:3 porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
I Coríntios 4:6 E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
I Coríntios 4:18 Mas alguns andam inchados, como se eu não houvesse de ir ter convosco.
I Coríntios 5:2 Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
II Coríntios 6:6 na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 5:21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
Gálatas 5:26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Efésios 4:2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 4:32 Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Filipenses 1:15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
Filipenses 2:1 Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
Colossenses 1:11 corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo,
Colossenses 2:18 Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
I Tessalonicenses 5:14 Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos.
I Timóteo 6:4 é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
II Timóteo 2:25 instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade
II Timóteo 3:10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 3:3 Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
Tiago 3:14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Tiago 4:5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
I Pedro 2:1 Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
I Pedro 3:8 E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis,
I Pedro 4:8 Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
II Pedro 1:7 e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor.
I João 3:16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
I João 4:11 Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:5

Números 12:3 E era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.
Números 16:15 Então, Moisés irou-se muito e disse ao Senhor: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento tomei deles nem a nenhum deles fiz mal.
Números 20:10 E Moisés e Arão reuniram a congregação diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes: porventura, tiraremos água desta rocha para vós?
II Samuel 10:3 Então, disseram os príncipes dos filhos de Amom a seu senhor, Hanum: Porventura, honra Davi a teu pai aos teus olhos, porque te enviou consoladores? Porventura, não te enviou Davi os seus servos para reconhecerem esta cidade, e para espiá-la, e para transtorná-la?
Jó 21:27 Eis que conheço bem os vossos pensamentos; e os maus intentos com que injustamente me fazeis violência.
Salmos 106:32 Indignaram-no também junto às águas da contenda, de sorte que sucedeu mal a Moisés, por causa deles;
Provérbios 14:17 O que presto se ira fará doidices, e o homem de más imaginações será aborrecido.
Isaías 3:5 E o povo será oprimido; um será contra o outro, e cada um, contra o seu próximo; o menino se atreverá contra o ancião, e o vil, contra o nobre.
Jeremias 11:19 E eu era como um manso cordeiro, que levam à matança; porque não sabia que imaginavam projetos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com o seu fruto e cortemo-lo da terra dos viventes, e não haja mais memória do seu nome.
Jeremias 18:18 Então, disseram: Vinde, e maquinemos projetos contra Jeremias; porquanto não perecerá a lei do sacerdote, nem o conselho do sábio, nem a palavra do profeta; vinde, e firamo-lo com a língua e não escutemos nenhuma das suas palavras.
Jeremias 40:13 Joanã, filho de Careá, e todos os príncipes dos exércitos que estavam no campo vieram a Gedalias, a Mispa.
Mateus 5:22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e qualquer que chamar a seu irmão de raca será réu do Sinédrio; e qualquer que lhe chamar de louco será réu do fogo do inferno.
Mateus 9:4 Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vosso coração?
Marcos 3:5 E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a mão, sã como a outra.
Lucas 7:39 Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
Romanos 14:12 De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 7:36 Mas, se alguém julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se.
I Coríntios 10:24 Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
I Coríntios 11:13 Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta?
I Coríntios 11:18 Porque, antes de tudo, ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio.
I Coríntios 11:21 Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se.
I Coríntios 12:25 para que não haja divisão no corpo, mas, antes, tenham os membros igual cuidado uns dos outros.
I Coríntios 14:33 Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
II Coríntios 5:19 isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Gálatas 6:1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Filipenses 2:3 Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
Filipenses 2:21 porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus.
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
II Tessalonicenses 3:7 Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós,
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Tiago 1:19 Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
I João 3:16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:6

Êxodo 18:9 E alegrou-se Jetro de todo o bem que o Senhor tinha feito a Israel, livrando-o da mão dos egípcios.
Josué 22:22 O Deus dos deuses, o Senhor, o Deus dos deuses, o Senhor, ele o sabe, e Israel mesmo o saberá; se foi em rebeldia ou por transgressão contra o Senhor, hoje não nos preserveis.
I Samuel 23:19 Então, subiram os zifeus a Saul, a Gibeá, dizendo: Não se escondeu Davi entre nós nos lugares fortes do bosque, no outeiro de Haquila, que está à mão direita de Jesimom?
II Samuel 4:10 pois se, àquele que me trouxe novas, dizendo: Eis que Saul morto é, parecendo-lhe, porém, aos seus olhos que era como quem trazia boas-novas, eu logo lancei mão dele e o matei em Ziclague, cuidando ele que eu, por isso, lhe desse alvíssaras,
Salmos 10:3 Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma, bendiz ao avarento e blasfema do Senhor.
Salmos 119:136 Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei. Tsadê.
Provérbios 14:9 Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade.
Jeremias 9:1 Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
Jeremias 13:17 E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo.
Jeremias 20:10 Porque ouvi a murmuração de muitos: Há terror de todos os lados! Denunciai, e o denunciaremos! Todos os que têm paz comigo aguardam o meu manquejar, dizendo: Bem pode ser que se deixe persuadir; então, prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele.
Oséias 4:8 Alimentam-se do pecado do meu povo e da maldade dele têm desejo ardente.
Oséias 7:3 Com a sua malícia alegram ao rei e com as suas mentiras, aos príncipes.
Miquéias 7:8 Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o Senhor será a minha luz.
Lucas 19:41 E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,
Lucas 22:5 os quais se alegraram e convieram em lhe dar dinheiro.
Romanos 1:32 os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Romanos 12:9 O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
II Coríntios 7:9 agora, folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.
Filipenses 1:4 fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas,
Filipenses 1:18 Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento, ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda.
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Filipenses 3:18 Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
I Tessalonicenses 3:6 Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós,
II Tessalonicenses 2:12 para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniquidade.
II João 1:4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai.
III Joao 1:3 Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:7

Gênesis 29:20 Assim, serviu Jacó sete anos por Raquel; e foram aos seus olhos como poucos dias, pelo muito que a amava.
Números 11:12 Concebi eu, porventura, todo este povo? Gerei-o eu para que me dissesses que o levasse ao colo, como o aio leva o que cria, à terra que juraste a seus pais?
Deuteronômio 1:9 E, no mesmo tempo, eu vos falei, dizendo: Eu sozinho não poderei levar-vos.
Jó 13:15 Ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo, os meus caminhos defenderei diante dele.
Salmos 119:66 Ensina-me bom juízo e ciência, pois cri nos teus mandamentos.
Provérbios 10:12 O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.
Cântico dos Cânticos 8:6 Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor.
Mateus 10:22 E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
Lucas 7:37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento.
Lucas 7:44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos.
Lucas 19:4 E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver, porque havia de passar por ali.
Romanos 8:24 Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 9:18 Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho.
I Coríntios 13:4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
II Coríntios 11:8 Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo delas salário; e, quando estava presente convosco e tinha necessidade, a ninguém fui pesado.
Gálatas 6:2 Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo.
II Tessalonicenses 1:4 de maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus, por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais,
II Timóteo 2:3 Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
II Timóteo 2:24 E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor;
II Timóteo 3:11 perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou.
II Timóteo 4:5 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
Hebreus 13:13 Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
Tiago 1:12 Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
I Pedro 2:24 levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
I Pedro 4:8 Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:8

Jeremias 49:7 Contra Edom. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Acaso, não há mais sabedoria em Temã? Já pereceu o conselho dos sábios? Corrompeu-se a sua sabedoria?
Lucas 22:32 Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.
Atos 2:4 E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
Atos 19:6 E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam.
I Coríntios 12:10 e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas.
I Coríntios 12:28 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
I Coríntios 13:1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
I Coríntios 13:10 Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado.
I Coríntios 13:13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
I Coríntios 14:39 Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Hebreus 8:13 Dizendo novo concerto, envelheceu o primeiro. Ora, o que foi tornado velho e se envelhece perto está de acabar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:9

Jó 11:7 Porventura, alcançarás os caminhos de Deus ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?
Jó 26:14 Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele! Quem, pois, entenderia o trovão do seu poder?
Salmos 40:5 Muitas são, Senhor, meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; eu quisera anunciá-los e manifestá-los, mas são mais do que se podem contar.
Salmos 139:6 Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir.
Provérbios 30:4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?
Mateus 11:27 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Romanos 11:34 Porque quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?
I Coríntios 2:9 Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam.
I Coríntios 8:2 E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.
I Coríntios 13:12 Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.
Efésios 3:8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo
Efésios 3:18 poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade
Colossenses 2:2 para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo,
I Pedro 1:10 Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada,
I João 3:2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:10

Isaías 24:23 E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o Senhor dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém; e, então, perante os seus anciãos haverá glória.
Isaías 60:19 Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória.
I Coríntios 13:12 Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.
II Coríntios 5:7 (Porque andamos por fé e não por vista.).
Apocalipse 21:22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
Apocalipse 22:4 E verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:11

Eclesiastes 11:10 Afasta, pois, a ira do teu coração e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade.
I Coríntios 3:1 E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo.
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
Gálatas 4:1 Digo, pois, que, todo o tempo em que o herdeiro é menino, em nada difere do servo, ainda que seja senhor de tudo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:12

Gênesis 32:30 E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva.
Êxodo 33:11 E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois, tornava ao arraial; mas o moço Josué, filho de Num, seu servidor, nunca se apartava do meio da tenda.
Números 12:8 Boca a boca falo com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do Senhor; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés?
Juízes 14:12 Disse-lhes, pois, Sansão: Eu vos darei um enigma a adivinhar, e, se nos sete dias das bodas mo declarardes e descobrirdes, vos darei trinta lençóis e trinta mudas de vestes.
Ezequiel 17:2 Filho do homem, propõe uma parábola e usa de uma comparação para com a casa de Israel.
Mateus 5:8 bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Mateus 18:10 Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus.
João 10:15 Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas.
Romanos 8:18 Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
I Coríntios 8:3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.
I Coríntios 13:9 porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
II Coríntios 3:18 Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
II Coríntios 5:7 (Porque andamos por fé e não por vista.).
Filipenses 3:12 Não que já a tenha alcançado ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus.
Tiago 1:23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o seu rosto natural;
I João 3:2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
Apocalipse 22:4 E verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:13

Salmos 42:11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus.
Salmos 43:5 Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e Deus meu.
Salmos 146:5 Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus,
Lamentações de Jeremias 3:21 Disso me recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança. Hete.
Marcos 12:29 E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.
Lucas 8:13 e os que estão sobre pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria, mas, como não têm raiz, apenas creem por algum tempo e, no tempo da tentação, se desviam;
Lucas 10:27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo.
Lucas 22:32 Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.
Romanos 5:4 e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança.
Romanos 8:24 Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?
Romanos 15:13 Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.
I Coríntios 3:14 Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
I Coríntios 8:3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.
I Coríntios 13:1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
I Coríntios 14:1 Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar.
I Coríntios 16:14 Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.
II Coríntios 5:10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.
II Coríntios 5:15 E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Filipenses 1:9 E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento.
Colossenses 1:5 por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,
Colossenses 1:27 aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória;
Colossenses 3:14 E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
I Tessalonicenses 5:8 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação.
I Timóteo 1:5 Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
II Timóteo 1:7 Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.
Hebreus 6:11 Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
Hebreus 6:19 a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu,
Hebreus 10:35 Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão.
Hebreus 10:39 Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma.
I Pedro 1:21 e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
I João 2:10 Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo.
I João 2:14 Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.
I João 2:24 Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai.
I João 3:3 E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.
I João 3:9 Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus.
I João 4:7 Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
I João 5:1 Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido.
II João 1:4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1210

Nos capítulos 1Co 12:14, ter sempre em mente a nota 1Co 12:31: a chave é que esses capítulos falam da EMULAÇÃO dos dons exclusivos (2Co 12:12) dos 13 apóstolos e 70 discípulos, não da contradição que seria a posse deles por outros crentes.


 1211

1Co 13:1 AMOR- CARIDADE: {26 agape} = "amor verdadeiro, originado em Deus, e que se expressa em ação, mesmo ação sacrificial". É o tipo de amor de Deus para com os homens, e entre irmãos, especialmente entre irmãos crentes (fruto da salvação e do controle pelo Espírito que neles habita, Gl 5:22). Em todo 1Co 13, a Almeida-1693 e a KJB-1611 bem traduzem agape por "caridade", cujo único sentido correto é o acima. Não importa se Kardecistas e Católicos tentam dar a "caridade" outro sentido, errado e antibíblico (ver v.3), que leva à mera ação exterior com hipocrisia, sem sinceridade, objetivando comprar a salvação, ao invés de ser fruto dela e da comunhão com Deus. Não deixemos ninguém roubar o sentido de nossas palavras. Pregadores e pais sempre devem ensinar os corretos sentidos antigos das palavras, ao invés de abandonar o uso daquelas que foram corrompidas. Ver http://www.wilmott.ca/language/charity.html (Sam Wilmott).


 ①

 ①

 ①

 ②

ou "não procede impensadamente, sem consideração, com grosseria".


 ①

não contabiliza o mal que lhe foi REALMENTE desejado/ perpetrado. Isto é muito mais que apenas não SUSPEITAR de males IMAGINÁRIOS.


 1213

1Co 13:6 "Não regozija (apoiado) sobre a injustiça": não sobre a sua própria injustiça, nem sobre a dos outros.


 ①

"com a" ou "dentro da".


 ①

comp. v. 1Co 13:4.


 1214

1Co 13:8 "profecias,..., línguas estrangeiras,..., conhecimento": dons exclusivos e identificatórios dos 83. Ver http://solascriptura-tt.org/Seitas/Pentecostalismo/So83ApostEDiscTiveramDonsSinais-Helio.htm.


 1215

1Co 13:8 "SERÃO DESATIVADOS... SERÁ DESATIVADO": em um instante, algo externo (creio que a Diáspora do ano 70 dC, seguida da conclusão do NT) fará este dom se tornar inútil e deixar de ser exercido.


 1216

1Co 13:8 "ELAS CESSARÃO": as línguas estrangeiras, pelos 83 sendo faladas por dom miraculoso, sem serem estudadas, elas cessarão paulatinamente, por si mesmas deixarão de ser exercidas; ver também a nota 1Co 12:10.


 ①

 1217

1Co 13:9 "uma parte... uma parte": lembrar que a Bíblia ainda não havia sido completada, então.


 ①

"nós": link nota v. 1Co 13:8.


 1218

1Co 13:10 Em grego, "AQUILO" e "COMPLETO" têm gênero neutro, portanto não podem se referir a o Cristo, mas somente a uma coisa ou estado. Como se refere a algo sobre a atual terra, não pode se referir ao estado de perfeição absoluta em todo o universo, durante o Estado Eterno, na Nova Terra e Novo Céu. Também não pode se referir ao estado do Reino Milenar, pois lá ainda haverá morte, imperfeição e pecado (mesmo que não podendo ser exteriorizado). Portanto, só pode se referir à completação da Bíblia (perfeita, completa, perfeitamente preservada, nenhum til ou jota podendo ser alterado).


 ①

ou "raciocinava".


 ①


Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Francisco Cândido Xavier

1co 13:1
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 47
Página: 120
Francisco Cândido Xavier

“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.” — PAULO (1co 13:1)


Adotando a caridade por base de todas as suas aspirações e instituições, o espírita evangélico em tudo patenteia as marcas do caráter cristão de que dá testemunho.

É por isso que se mostra:

   justo sem rigorismo;

   sincero sem agressão;

   paciente sem preguiça;

   digno sem orgulho;

   generoso sem desperdício;

   previdente sem avareza;

   alegre sem abuso;

   entusiasta sem imprudência;

   simples sem afetação;

   correto sem frieza;

   fervoroso sem dogmatismo;

   indulgente sem leviandade;

   afetuoso sem ciúme;

   humilde sem baixeza;

   sensível sem pieguice;

   brando sem subserviência;

   enérgico sem dureza;

   tolerante sem exagero;

   altruísta sem pretensão.


Informado de que fora da caridade não há salvação () e compreendendo que salvar, essencialmente, significa livrar de ruína ou perigo, dá-se o espírita à divina virtude, desde o mais singelo recurso da beneficência até o mais profundo traço do próprio caráter, demonstrando ao mundo, conforme os preceitos do Cristo, que, se as boas obras constituem a educação da caridade, os bons exemplos formam a caridade da educação.




(Reformador, maio 1967, página 98)


1co 13:1
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 29
Página: 109
Francisco Cândido Xavier
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” — PAULO (1co 13:1)

Parafraseando o Apóstolo Paulo, ser-nos-á lícito afirmar, ante as lutas renovadoras do dia a dia:

   se falo nos variados idiomas do mundo e até mesmo na linguagem do Plano Espiritual, a fim de comunicar-me com os irmãos da Terra, e não tiver compreensão dos meus semelhantes, serei qual gongo que soa vazio ou qual martelo que bate inutilmente;

   se cobrir-me de dons espirituais e adquirir fé, a ponto de transplantar montanhas, e não tiver compreensão das necessidades do próximo, nada sou;

   e se vier a distribuir todos os bens que acaso possua, a benefício dos companheiros em dificuldades maiores que as nossas, ou entregar-me à fogueira em louvor de minhas próprias convicções, e não demonstrar compreensão, em auxílio dos que me cercam, isso de nada me aproveitaria.


A compreensão é tolerante, prestimosa, não sente inveja, não se precipita e não se ensoberbece em coisa alguma. Não se desvaira em ambição, não se apaixona pelos interesses próprios, não se irrita, nem suspeita mal. Tudo suporta, crê no bem, espera o melhor e sofre sem reclamar. Não se regozija com a injustiça e, sim, procura ser útil, em espírito e verdade.

De todas as virtudes, permanecem por maiores a fé, a esperança e a caridade; e a caridade, evidentemente, é a maior de todas; entretanto, urge observar que, se fora da caridade não há salvação, sem compreensão a caridade falha sempre em seus propósitos, sem completar-se para ninguém.




Allan Kardec

1co 13:1
O Evangelho Segundo o Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Página: 259
Allan Kardec
Ora, quando o filho do homem vier em sua majestade, acompanhado de todos os anjos, sentar-se-á no trono de sua glória; reunidas diante dele todas as nações, separará uns dos outros, como o pastor separa dos bodes as ovelhas, e colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda.
Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do reino que vos foi preparado desde o princípio do mundo; porquanto, tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; careci de teto e me hospedastes; estive nu e me vestistes; achei-me doente e me visitastes; estive preso e me fostes ver.
Então, responder-lhe-ão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos sem teto e te hospedamos; ou despido e te vestimos? E quando foi que te soubemos doente ou preso e fomos visitar-te? O Rei lhes responderá: Em verdade vos digo, todas as vezes que isso fizestes a um destes mais pequeninos dos meus irmãos, foi a mim mesmo que o fizestes.
E dirá em seguida aos que estiverem à sua esquerda: Afastai-vos de mim, malditos; ide para o fogo eterno, que foi preparado para o diabo e seus anjos; - porquanto, tive fome e não me destes de comer, tive sede e não me destes de beber; precisei de teto e não me agasalhastes; estive sem roupa e não me vestistes; estive doente e no cárcere e não me visitastes.
Também eles replicarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome e não te demos de comer, com sede e não te demos de beber, sem teto ou sem roupa, doente ou preso e não te assistimos? Ele então lhes responderá: Em verdade vos digo: todas a vezes que faltastes com a assistência a um destes mais pequenos, deixastes de tê-la para comigo mesmo.
E esses irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna. (Mateus 25:31-46)

Bezerra de Menezes

1co 13:1
Bezerra, Chico e Você

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 36
Francisco Cândido Xavier
Bezerra de Menezes

O Amor é luz divina.

A Caridade é benemerência humana.

A claridade revela.

A bondade socorre.


Consagraste o coração ao ministério bendito com Jesus e esperamos que os espinhos da senda produzam flores para a tua fé renovadora e vibrante e que as pedras da estrada se convertam, ao toque de tua compreensão e de tua boa vontade, em sublime pão do espírito.

Em verdade, a sementeira e a seara são infinitas. Cada setor reclama mil braços e cada leira exige devotamento e vigilância; entretanto, um discípulo somente, que se afeiçoe ao Mestre, pode realizar os milagres do amor e da caridade por onde passe, acordando corações para o serviço redentor.

Não nos cansemos, pois, na dedicação com que nos devotamos ao apostolado da renunciação.


Samaritano do Evangelho vivo, percebeste que não venceremos na batalha de nós mesmos, sem partilharmos a carga que aflige os nossos irmãos mais próximos. Penetraste, feliz, o santuário do entendimento novo e depuseste o coração ao serviço mediúnico, apreendendo o valor do serviço aos semelhantes.

Abençoado sejas!

Fenômenos e discussões, muita vez, constituem meros processos de enrijecer as fibras da alma, porque nem todos se colocam no mesmo nível para a recepção das dádivas celestiais.

Todavia é imperioso reconhecer que o bem é a porta sublime através da qual o próprio pensamento de Jesus se manifesta, consolando e salvando, edificando e lenindo, amparando e iluminando o coração do homem cada vez mais.

Não descansemos, portanto, em nossa faina de ajudar e construir sempre.


Espiritismo sem aprimoramento espiritual é templo sem luz.

A hora do mundo é sombria e a jornada humana reclama lâmpadas acesas para que as ovelhas retardadas não se precipitem nos despenhadeiros fatais.

Irmanemo-nos no ministério da evangelização e avancemos.


Amor sem caridade é teoria de lábios desprevenidos: caridade sem amor é aquele sino que tange (1co 13:1) da imagem paulina.

Unamo-nos, em vista disso, na luz que redime e na fraternidade que socorre, convencidos de que não nos faltará a bênção daquele Divino Amigo que prometeu caminhar conosco até o fim dos séculos.(Mt 28:20)



De mensagem recebida em 8.11.1948.



Espíritos Diversos

1co 13:1
Coragem

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 33
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

Sim, meus amigos, recordemos a palavra de Paulo, (1co 13:1) o apóstolo da libertação espiritual.

Ainda quando senhoreássemos todos os idiomas de comunicação entre os homens e os anjos, na Terra e nos Céus, e não tivermos caridade…

Ainda quando possuíssemos as chaves do conhecimento universal para descerrar todas as portas das grandes revelações e não tivermos caridade…

Se conquistássemos as maiores distâncias atingindo outros planetas e outras humanidades no Império Cósmico e não tivermos caridade…

Ainda quando enfeixássemos nas mãos todos os poderes da ciência com a possibilidade de comandar tanto os movimentos do Macrocosmo, quanto a força dos átomos e não tivermos caridade…

Ainda quando conseguíssemos dominar a profecia e enxergar no futuro todos os passos das nações porvindouras e não tivermos caridade…

Então, de nada terão valido para nós outros as vitórias da inteligência, porque, sem amor, permaneceremos ilhados em nossa própria inferioridade, inabilitados para qualquer ascensão à felicidade verdadeira com as bênçãos da Luz.




Diversos

1co 13:1
Doutrina e Aplicação

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Ante o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.

Multipliquemos as assembleias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora. Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos…

Profundas transformações políticas assinalam o caminho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, acima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.

Este é o plano a que os novos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo, é de luz para as trevas, amor para o ódio, esclarecimento para a ignorância, bom ânimo para o desalento.

Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece a plataforma doutrinária tão somente. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.

Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável [é] reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu às perquirições da Terra nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.

Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas — evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a Bênção do Senhor se comunique a todos os homens. Esta, a razão que nos compele ao chamamento novo.

A morte do corpo não nos desvenda os gozos do Paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do Inferno.

Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes Círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro carnal.

A sepultura não é milagroso acesso às zonas de luz integral ou da sombra completa. Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios mais altos.

Transformemo-nos, [pois], meus amigos, naquelas “cartas vivas” do Mestre dos Mestres a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais. (2Cor 3:2)

Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. (Jo 13:34) Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” (1co 13:1) sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais.

Não valem divergências da interpretação nos setores da fé. Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria indispensável a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.

Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas, a justiça é a base da Lei Misericordiosa.

O mundo atormentado atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração.

Abracemo-nos na obra redentora [do bem, já que não é pssível, por enquanto,] a derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.

Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, contudo, é também de lágrimas, reajustamento e luta.

Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio por trezentos anos consecutivos.

Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de ideias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano.

Trabalharemos, entretanto, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o Cristianismo redivivo prevaleça entre nós para que a experiência terrestre não vos constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-Lhe as sagradas palavras: — “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim.” (Jo 14:6)




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] foi publicada em setembro de 1948 pela no Reformador e é também a 146ª lição do 4º volume do  livro “”


1co 13:8
Ideal Espírita

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3221
Capítulo: 70
Página: 170
Francisco Cândido Xavier
Diversos

“A caridade nunca falha.” — PAULO (1co 13:8)


Quem escolhe intenções elevadas no desempenho de sua atividade, jamais esbarra em fracasso.

Quem perdoa de coração qualquer ofensa, não aloja o arrependimento no íntimo.

Quem se vê incompreendido ao elaborar o ato digno, recebe em seu favor a compreensão da Misericórdia de Cima.

Quem visa o interesse do próximo na obra em curso, somente descobre motivos para confiar no próprio êxito.

Quem estuda para ajudar a outrem com o facho do conhecimento, invariavelmente alcançará o aprendizado.

Quem se sacrifica para minorar o sofrimento daqueles que lhe rodeiam a marcha, demanda novos domínios da felicidade essencial.

Quem se esforça por viver o amor puro sob qualquer aspecto, acerta sempre no instante de definição.

Eis, porque, assevera o Apóstolo aos irmãos de Corinto: — “A caridade nunca falha”.

Realmente, a caridade expressa a perfeição dentre as manifestações da criatura e dimana, em seus fundamentos, do Amor Infinito de Deus.

Um ato de caridade traz em si a argamassa indestrutível da Eterna Perfeição, composta de sabedoria e justiça, trabalho e solidariedade, confiança e paz.

O erro torna-se inexequível ao Espírito quando o coração perdoa sem condições, estuda com dignidade ou trabalha desinteressadamente.

Assim, a luz da caridade jamais se extingue.

Onde surge, as controvérsias transformam-se em colóquios fraternais, a tristeza rende-se à alegria, o desânimo perde a razão de ser e as almas aceleram o voo na esteira evolutiva.

Muitos aprendizes da Verdade pesquisam sofregamente a fórmula ideal para a vitória na Vida, no entanto, ela aí brilha à mão de qualquer um, estruturada na gradação infinita da caridade.

Busquemos, pois, prosseguir sem falhas.

Volta o olhar para o cosmo interior e procede à avaliação da própria conduta segundo o câmbio único da virtude sublime e estarás vivendo, em ti mesmo, a batalha sem derrotas, o itinerário sem desvio, a luta sem quedas e a luz sem sombras, sob o beneplácito d’Aquele que é Todo-Amor e Todo-Justiça.



(Psicografia de Waldo Vieira)


1co 13:13
Escultores de Almas

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 11
Francisco Cândido Xavier
Diversos

“Agora, portanto, permanecem a fé, a esperança e a caridade, porém, dessas três virtudes a caridade é a maior.” Paulo — 1co 13:13


A caridade é sempre uma bênção de Deus, mas não se restringe ao pão e ao agasalho que distribuas. Vemo-la por serviço aos outros, em qualquer parte.

Caridade será tolerar com paciência o parente necessitado, respeitar as dificuldades do vizinho sem comentá-las, amparar a criança tresmalhada na rua ou socorrer a um animal doente.

Não te digas incapaz de praticá-la.

Caridade é a bênção da compreensão, a palavra encorajadora, o gesto de bondade, o sorriso de simpatia.

Podes começar a exercê-la, prestando serviço aos teus, em tua própria casa.




Emmanuel

1co 13:1
Luz no Caminho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Ante o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.

Multipliquemos as assembleias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora. Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos…

Profundas transformações políticas assinalam o caminho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, acima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.

Este é o plano a que os novos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo, é de luz para as trevas, amor para o ódio, esclarecimento para a ignorância, bom ânimo para o desalento.

Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece a plataforma doutrinária tão somente. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.

Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável [é] reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu às perquirições da Terra nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.

Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas — evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a Luz do Senhor se comunique a todos os homens. Esta, a razão que nos compele ao chamamento novo.

A morte do corpo não nos desvenda os gozos do Paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do Inferno.

Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes Círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro do corpo físico.

A sepultura não é milagroso acesso às zonas de luz integral ou da sombra completa. Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios Mais Altos.

Transformemo-nos, assim, naquelas “cartas vivas” do Mestre a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais. (2Cor 3:2)

Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. (Jo 13:34) Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” (1co 13:1) sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais.

Não valem divergências da interpretação nos setores da fé. Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria indispensável a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.

Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas a justiça é a base da Lei Misericordiosa.

O mundo em luta atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração.

Abracemo-nos na obra redentora do bem, já que não é possível, por enquanto, derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.

Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, entretanto, é também de lágrimas e reajustamento [e destruição].

Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio por trezentos anos consecutivos.

Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de ideias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano.

Trabalharemos, porém, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o Cristianismo redivivo prevaleça entre nós, para que a experiência terrestre não vos constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-lhe as sublimes palavras: — “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim.” (Jo 14:6)




(Mensagem recebida em sessão pública do Centro Espírita “Amor ao Próximo”, em Leopoldina, Minas, na noite de 29/06/1948).


O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] foi publicada em setembro de 1948 pela no Reformador e é também a 146ª lição do 4º volume do  livro “”


1co 13:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 146
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Ante o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.

Multipliquemos as assembleias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora.

Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos… Profundas transformações políticas assinalam o caminho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, acima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.

Este é o plano a que os novos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo, é de luz para as trevas, amor para o ódio, esclarecimento para a ignorância, bom ânimo para o desalento.

Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece apenas a plataforma doutrinária. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.

Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável é reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu, às perquirições da Terra, nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.

Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas — evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a glória do Senhor se comunique a todos os homens. Esta a razão que nos compele ao chamamento novo.

A morte do corpo não nos desvenda os gozos do Paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do Inferno.

Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes Círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro carnal.

A sepultura não é milagroso acesso às zonas da luz integral ou da sombra completa. Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios mais altos.

Transformemo-nos, pois, meus amigos, naquelas “cartas vivas” do Mestre dos Mestres a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais. (2Cor 3:2)

Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. (Jo 13:34) Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” (1co 13:1) sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais.

Não valem divergências da interpretação nos setores da fé. Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria imprescindível a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.

Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas, a justiça é a base da Lei Misericordiosa.

O mundo atormentado atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração.

Abracemo-nos na obra redentora do bem, já que não é pssível, por enquanto, derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.

Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, contudo, é também de lágrimas, reajustamento e destruição.

Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio por trezentos anos consecutivos.

Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de ideias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano; trabalharemos, entretanto, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o Cristianismo redivivo prevaleça entre nós, para que a experiência terrestre não vos constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-Lhe as sagradas palavras: — “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim.” (Jo 14:6)




(Reformador, setembro 1948, página 207)


1co 13:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 120
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” — PAULO (1co 13:1)

Parafraseando o Apóstolo Paulo, ser-nos-á lícito afirmar, ante as lutas renovadoras do dia a dia:

   se falo nos variados idiomas do mundo e até mesmo na linguagem do Plano Espiritual, a fim de comunicar-me com os irmãos da Terra, e não tiver compreensão dos meus semelhantes, serei qual gongo que soa vazio ou qual martelo que bate inutilmente;

   se cobrir-me de dons espirituais e adquirir fé, a ponto de transplantar montanhas, e não tiver compreensão das necessidades do próximo, nada sou;

   e se vier a distribuir todos os bens que acaso possua, a benefício dos companheiros em dificuldades maiores que as nossas, ou entregar-me à fogueira em louvor de minhas próprias convicções, e não demonstrar compreensão, em auxílio dos que me cercam, isso de nada me aproveitaria.


A compreensão é tolerante, prestimosa, não sente inveja, não se precipita e não se ensoberbece em coisa alguma. Não se desvaira em ambição, não se apaixona pelos interesses próprios, não se irrita, nem suspeita mal. Tudo suporta, crê no bem, espera o melhor e sofre sem reclamar. Não se regozija com a injustiça e, sim, procura ser útil, em espírito e verdade.

De todas as virtudes, permanecem por maiores a fé, a esperança e a caridade; e a caridade, evidentemente, é a maior de todas; entretanto, urge observar que, se fora da caridade não há salvação, sem compreensão a caridade falha sempre em seus propósitos, sem completar-se para ninguém.



1co 13:1
Seara dos Médiuns

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Reunião pública de 7 de Março de 1960

de “O Livro dos Médiuns”


Parafraseando a luminosa definição do apóstolo Paulo, em torno da caridade, no 1co 13:1, ousaremos aplicar os mesmos conceitos aos Espíritos benevolentes e sábios que nos tutelam a evolução.

Ainda que falássemos a linguagem das trevas e não possuíssemos leve raio de entendimento, — não passaríamos para eles de pobres irmãos necessitados de luz.

Ainda que nos demorássemos na vocação do crime, caindo em todas as faltas e retendo todos os vícios, a ponto de arrojar-nos, por tempo indeterminado, nos últimos despenhadeiros do mal, para nosso próprio infortúnio, — não seríamos para eles senão criaturas infelizes, carecentes de amor.

Ainda que dissipássemos todas as nossas forças no terreno da culpa e dedicássemos a vida ao exercício da crueldade, sem a mínima noção do próprio dever, — isso seria para eles tão somente motivo a maior compaixão.

Os Espíritos da Luz são pacientes. Em todas as manifestações são benignos.

  Não invejam.

  Não se orgulham.

  Não mostram leviandade.

  Não se ensoberbecem.

  Não se portam de maneira inconveniente.

  Não se irritam.

  Não são interesseiros.

  Não guardam desconfiança.

  Não folgam com a injustiça, mas rejubilam-se com a verdade.

  Tudo suportam.

  Tudo creem.

  Tudo esperam.

  Tudo sofrem.


A caridade deles nunca falha, enquanto que para nós, um dia, as revelações gradativas terão fim, os fenômenos cessarão e as provas terminarão, por desnecessárias.

Por agora, de nós mesmos, conhecemos em parte e em parte imaginamos; entretanto, eles, os emissários do Eterno Bem, acompanham-nos com devotamento perfeito, sabendo que, em matéria de espiritualidade superior, quase sempre ainda somos crianças, falamos como crianças, pensamos quais crianças e ajuizamos infantilmente.

Estão certos, porém, de que mais tarde, quando nos despojarmos das deficiências humanas, abandonaremos, então, tudo o que vem a ser pueril.

Verificaremos, assim, a grandeza deles, como a víssemos retratada em espelho, confrontando a estreiteza de nosso egoísmo com a imensurabilidade do amor com que nos assistem.

Conforte-nos, pois, reconhecer que, se ainda demonstramos fé vacilante, esperança imperfeita e caridade caprichosa, temos, junto de nós, a caridade dos mensageiros do Senhor, que é sempre maior, por não esmorecer em tempo algum.



1co 13:3
Material de Construção

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Coloca o próprio coração na dádiva que fizeres.

Reveste de amor as tuas ações de bondade a fim de que os irmãos, caídos em penúria, se levantem ao toque de tua influência e nunca se vejam ofuscados ou deprimidos, diante das virtudes que, porventura, possas demonstrar.

Foi o apóstolo Paulo quem proclamou com sabedoria: — “E ainda que eu distribua todos os meus bens, entre os necessitados, se não tiver caridade, nada disso me aproveitará.” (1co 13:3)



1co 13:4
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 163
Página: 341
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“A caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa, não trata com leviandade, não se ensoberbece.” — PAULO (1co 13:4)


Quem dá para mostrar-se é vaidoso.

Quem dá para torcer o pensamento dos outros, dobrando-o aos pontos de vista que lhe são peculiares, é tirano.

Quem dá para livrar-se do sofredor é displicente.

Quem dá para exibir títulos efêmeros é tolo.

Quem dá para receber com vantagens é ambicioso.

Quem dá para humilhar é companheiro das obras malignas.

Quem dá para sondar a extensão do mal é desconfiado.

Quem dá para afrontar a posição dos outros é soberbo.

Quem dá para situar o nome na galeria dos benfeitores e dos santos é invejoso.

Quem dá para prender o próximo e explorá-lo é delinquente potencial.


Em todas essas situações, na maioria dos casos, quem dá se revela um tanto melhor que todo aquele que não dá, de mente cristalizada na indiferença ou na secura; todavia, para aquele que dá, irradiando o amor silencioso, sem propósitos de recompensa e sem mescla de personalismo inferior, reserva o Plano Maior o título de Irmão.



1co 13:4
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 93
Página: 202
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“… A caridade não é invejosa…” — PAULO (1co 13:4)


Muitos companheiros asseveram a disposição de ajudar, em nome da caridade; entretanto, para isso, exigem os recursos que pertencem aos outros.


Querem amparar os necessitados…

Mas dizem aguardar vencimento igual ao do colega que lhes tomou a frente na organização de trabalho.


Declaram-se inclinados ao socorro de meninos desprotegidos…

Alegam, todavia, que apenas assumirão a iniciativa quando possuírem casa semelhante à do amigo mais próspero.


Afirmam-se desejosos de colaborar na construção da fé, amando e esclarecendo a quem sofre…

Interpõem, no entanto, a condição de desfrutarem a autoridade dos irmãos que se encarregam dessa ou daquela instituição, antes deles.


Expõem a intenção de escrever, na difusão da luz espiritual…

Contudo, somente entrarão em atividade quando dispuserem da competência de quantos já despenderam larga parte da vida, na estruturação da palavra escrita.


Se aspiras a servir ao bem, não te detenhas na cobiça expectante, a pedir que a possibilidade dos outros te passe às mãos.

A caridade não é invejosa.

Façamos a nossa parte.




(Reformador, abril 1961, página 76)



Honório Onofre de Abreu

1co 13:1
Religião Cósmica

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 25
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
(1 Coríntios 13:1)

O pensamento humano, em razão das limitações que a constituição física impõe ao Espírito reencarnado, sofre geralmente os efeitos e as distorções do mundo conturbado em que se encontra. Forçada a pensar e a sentir como pensam e sentem os seus semelhantes, a criatura respira quase que os mesmos ideais e é conduzida a repetir o que todos fazem há milênios. Sem dúvida, são condicionamentos fixadores de caracteres, mas esses caracteres não são definitivos, daí o surgimento dos conflitos de ideias que tendem a se expressar em quebra de decoro existencial, nas expressões de levantes, revoltas, revoluções... O plano terreno ainda é espaço dos conflitos que são conflagrados desde as relações no lar, entre pares que trazem históricos dissonantes e até contrários um ao outro, avançando pelas condições inúmeras de vivência em grupos étnicos e pátrias, sem exclusão dos ambientes religiosos, que sofrem o mesmo processo de antagonismos personalistas de interesses e interpretações.


Para atenuar essa "saturação" a que se submetem todos os que necessitam se depurar moralmente até que mereçam, por capacitação pessoal, elevar-se a outros mundos mais harmônicos, a Providência Divina, valendo-se das potências anímicas em eclosão nos Seres, inspira e incentiva, por fatores circunstânciais e nunca de domínio individual - porque fruto de conjugação coletiva e eminentemente moral –, as artes e os ofícios que libertam a alma e fazem-na entrever as blandícias do Porvir... Uma mente escravizada aos sistemas de sobrevivência habituais é uma mente enferma, pois se cristaliza nas expressões de poder e de vantagens imediatas em que acredita, sem se permitir a relativa liberdade que as abstrações artísticas e culturais poderiam lhe proporcionar ao campo dos sentimentos, por alívio de tensões mentais em clima de competição desleal e inclemente. Essas incursões não se circunscrevem a teatro, cinema, jogos e espetáculos de música, mas incluem as relações interpessoais que se entretecem nos momentos descuidosos de sorrisos e trocas afetivas, de diálogos espontâneos e sentimentos eletivos... Nesse passo, todas as atividades fraternais são poemas de luz ou trechos de peças de amor que o sentimento do Bem orquestra, para gáudio dos envolvidos, sublimando de algum modo os rigores existenciais do planeta. Daí a proposta da Caridade ultrapassar ações maquinais de beneficência e doações impostas por convenção religiosa.


Ponderamos tudo isso para explicar aos amigos da Terra que todas essas notas sublimes, colhidas de Sócrates no Além, não nos foram transmitidas pela forma habitual de comunicação entre os homens. Por mais desafiador seja aos encarnados que nos estudam os ensinos enviados do Mundo Espiritual o entendimento do que seja a Liberdade do Espírito nos domínios da Verdade, a interação interpessoal, nas esferas em que nos encontramos após o desencarne, se dá sem esses limites impostos pelo corpo material, que não permite à alma revelar-se em todas as suas habilidades e percepções, qual, em analogia simples, um macacão apertado, cujo tecido grosseiro e sem maleabilidade restringisse muito os movimentos de quem o veste. Nas esferas espirituais onde o esforço coletivo obedece a planos de consciência desperta, a transparência moral é fato, na contramão dos jogos vaidosos e de prepotência que imperam na Crosta terrena, sobrecarregando o psiquismo dos encarnados que, em razão de inseguranças e dúvidas, plasmam mentalmente situações e interpretações que podem não se efetivar, mas que geram uma espécie de sobrepressão em si mesmos, expondo-os a aflições vazias e ansiedades corrosivas de suas reservas morais, enfermando-lhes por larga faixa de tempo.


Quando colhemos de Sócrates os relatos de sua experiência em plano maior - com uma harmonia impressionante de conjunto, abrangendo mundos e domínios vibratórios que já ultrapassam o Sistema Solar em percepção de vida –, o fazemos não por uma leitura intelectual, mas essencialmente moral, pois "adentramos" seu universo mental vigoroso e nos "banhamos" espiritualmente dos valores já conquistados pelo emérito Sábio. Isso já denuncia essa linguagem universal que há de nos tornar legítimos filhos do excelso Pai e irmãos verdadeiros uns dos outros. No mundo, o olhar de ternura e de compreensão trocado por dois corações antecipa, de algum modo, essas blandícias da comunhão cósmica no Amor de Deus. Por isso, quem ama, fala a língua dos anjos, mas esse amor não pode ser confundido com atração simples ou paixão dominadora, essas últimas facetas do jogo ilusório de sobrevivência comum e poder temporal.


1co 13:9
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 25
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

Admirável é o plano do progresso que se estende pelo infinito da vida universal, mesclando condições aparentemente díspares e contrárias umas às outras, para delas retirar a genuinidade do saber e do ser.


Muito se cogita em "ser", e as escolas religiosas e espiritualistas da história têm formado expoentes que operam, de fora para dentro, num enaltecimento das disciplinas rígidas e negadoras do todo ambiente até mesmo dos semelhantes, que se diferem em escolhas e condutas.


Para "ser", é imprescindível "estar", pois é do testemunho paciente e humildade de coração, junto dos semelhantes e nos contextos formulados pelas circunstâncias que vêm de Deus, que brota o "Filho do homem", na feição das mais substanciosas transformações operadas de "dentro para fora", consoante Jesus demonstra em todas as passagens de Seu Evangelho redentor.


A dualidade depreendida das experiências terrenas (dia e noite frio e quente, frente e verso, bem e mal etc.) guarda sua gênese no próprio processo de formação do planeta ("Estas são as origens dos céus [mundo espiritual] e da terra [mundo material], quando foram criados" - Gênesis 2:4), e a reencarnação reafirma essa realidade quando o Espírito toma o corpo físico e se apaga, com fins específicos no quadro de seus aprendizados e de suas provas. É exatamente isso que a obra da Codificação Espírita explicita, ou seja, na vida espiritual a alma pode aprender muito, mas é no retorno ao campo físico que testemunhará seus anseios de elevação e aprimoramento, triunfando para usufruto de suas conquistas morais.


Compreendendo que no processo de evolução espiritual há fases de ignorância, de relativo saber e de certezas divinas, natural que os seres se comportem diversamente e interpretem os fenômenos da vida de acordo com suas aquisições íntimas. Assim, há informações que podem não ter um sentido prático para muitos, e há posturas que soam verdadeiras aberrações para outros mais sensíveis e mais despertos.


Quando Jesus fala sobre o joio e o trigo, numa de suas belas parábolas Ele se reporta a esta dualidade "espírito-matéria", ensinando que devem crescer juntos, até o momento da ceifa (MT 13:24-30): "Deixai crescer ambos juntos até a ceifa; e, por ocasião da ceifa direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro". Se o joio nos remete ao personalismo, filho dileto do egoísmo humano, o trigo guarda aquela natureza depurada, pelo que representa em utilidade e nutrição. O mundo é, na definição do Mestre, "o campo" em que as experiências de despertamento espiritual e de fixação de valores imortais se dão, e compara os filhos do Reino com a boa semente (verdade e amor), tanto quanto diz que os filhos do maligno são o joio (obras contrárias ao bem universal, frutos do interesse pessoal e egocêntrico). A imagem da "queima" do joio em molhos é um símbolo perfeito de quintessenciação de purificação dos propósitos alimentados e vivenciados erroneamente.


É esse aprendizado que retiramos dos fogaréus dos remorsos e das culpas instituídos, que nos remetem à Verdade, predispondo-nos graças ao arrependimento, a um novo padrão de vida íntima. João Evangelista bem define o contexto de nossas lutas entre "as ilusões que salteiam a inteligência" e a Verdade expressa por Deus, através de Jesus: "Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno" (1 JO 5:19). É que o plano material expressa a "morte" das potências do Espírito, por efeito do esquecimento do passado. Mas funciona por desarticulador de desajustes e de fixações complexas da alma, permitindo à criatura um "recomeço" sem perda de conteúdos para efetiva renovação de estados íntimos ante o porvir.


Quando Paulo escreve o seu poema sobre a excelência da caridade argumenta com beleza e precisão sobre nossa dualidade evolutiva na Terra: "Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos" (1 Coríntios 13:9). Com base nas experiências vividas e somadas pelas reencarnações (neste ponto, temos de considerar não somente a intuição de conteúdos vividos em outras existências, que brotam de nossa alma quando as circunstâncias favorecem a emersão dessas forças e habilidades, já de algum modo trabalhadas anteriormente mas também no contexto social, em que as heranças experimentais humanas de muitas épocas nos situam em patamares diferenciados de progresso, se comparamos o nosso hoje com o pretérito mais rude e mais fechado, em todos os sentidos), cada um de nós vai distinguindo coisas e pessoas, sua natureza e tendências. Podemos dar notícias dos rudimentos espirituais e morais de tudo, mas ainda somos acanhados em relação à compreensão da vida, além dos véus. Daí a importância da proposta "profetizar", que requer sintonia com o Alto tendo por alicerce o que já conhecemos. É por esse mecanismo que a fé torna-se instrumento de elevação do indivíduo, pois, carreando consigo a percepção de forças e ideais já trabalhados, torna-se capaz de se projetar no tempo e no espaço, para alcançar, no plano de sua sensibilidade anímica, as certezas que desafiam os mais acanhados nesse processo: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem" (Hebreus 11:1).


Quando Pedro vislumbra no Senhor "o Cristo, o Filho de Deus vivo" (MT 16:16-17), ele o faz por efeito de profecia: "[... ] porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus". Em seguida, quando ele se opõe ao testemunho de Jesus, é tido pelo Mestre como "instrumento de Satanás". Nessa hora ele aplica o outro lado que "conhece", segundo sua natureza humana - o ego. Nessa circunstância se revela a dualidade, o embate entre o "homem velho" e o "Filho do homem". Como resultante dessa luta, que na Terra guarda o nome de "expiações e provas", surgirá a "Regeneração".



Joanna de Ângelis

1co 13:7
Convites da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 18
Página: 62
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Não obstante estejam carrancudas as nuvens do teu céu, prenunciando borrasca próxima aflitiva, espera. Após a tempestade que, talvez advenha, talvez não, defrontarás dia claro pelo caminho.


Embora a soledade amarga a fazer-te sofrer fel e dor como se já não suportasses mais a lenta e silenciosa agonia, espera. Amanhã, possivelmente dois braços amigos estarão envolvendo-te e voz veludosa cantará aos teus ouvidos gentil canção. . .


Mesmo que tudo conspire contra os propósitos abraçados, ameaçando planos zelosamente cuidados, espera. Há surpresas que constituem interferência Divina, modificando paisagens humanas, alterando rumos considerados corretos.


Apesar de a chibata caluniosa fazer-te experimentar reproche e desconsideração, arrojando-te à rua do descrédito, espera. A verdade chega após a calamidade da intrujice para demonstrar a grandeza da sua força, renovando conceituações.


À borda do abismo do desespero, incompreendido e em sofrimento, estuga o passo e espera.


Reconsidera atitudes mentais e recomeça o labor. O futuro se consolida mediante as realizações do presente.


Esperança expressa integração no organograma da vida.


O rio muda o curso, a montanha desaparece, a árvore fenece, o grão germina, enquanto esperam. . . A mão grandiloquente do tempo tudo muda. O que agora parece sombras, logo mais surge e ressurge em ouro fulvo de luz.


Espera, diz o Evangelho, e ama. Espera, responde a vida e serve. Espera, proclamam os justos, e perdoa. Espera no dever, distribuindo consolo e compreensão, porquanto, a fim de que houvesse a gloriosa ascensão do Senhor, na montanha da Betânia, aconteceram a traição infame, o cerco da inveja, a gritaria do julgamento arbitrário e a Cruz odienta, que em sublime esperança o Justo transformou na excelsa catapulta para o Reino dos Céus.



André Luiz

1co 13:7
Opinião espírita

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 9
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
André Luiz
O Livro dos Espíritos —

Frequente encontramos companheiros de excelente formação moral convictos de que atender à caridade será aceitar tudo e que a paciência deve tudo aguentar.

A evolução, no entanto, para crescer, exige muito mais a supressão que a conservação.

Em nenhum setor da existência o progresso e a cultura se compadecem com o “estar com tudo”.

A caridade da vida é aperfeiçoamento.

A paciência da natureza é seleção.

Todas as disciplinas que acrisolam a alma cortam impulsos, hábitos, preferências e atitudes impróprias à dignidade espiritual.

Todos os seres existentes na Terra se aprimoram à medida que o tempo lhes subtrai as imperfeições.

Na experiência cotidiana, os exemplos são ainda mais flagrantes.

Compra-se de tudo para a alimentação no instituto familiar, mas não se aproveita indiscriminadamente o que se adquire.

O corpo, a serviço do Espírito encarnado, às vezes se nutre com tudo, mas nunca retém tudo. Expulsa mecanicamente o que não serve.

No plano da alma, a lógica não é diferente. Podemos ver, ouvir e aprender tudo, mas se é aconselhável destacar a boa parte de cada cousa, não é compreensível concordar com tudo.

Necessário ver, ouvir e aprender com discernimento. Imprescindível observar um companheiro mentalmente desequilibrado com caridade e paciência, mas em nome da caridade e da paciência não se lhe deve assimilar a loucura.

Devemos tratar com benevolência e brandura quantos não pensem por nossa cabeça, entretanto, a pretexto de lhes ser agradáveis não se lhes abraçará os preconceitos, enganos, inexatidões ou impropriedades.

A Doutrina Espírita está alicerçada na lógica e para sermos espíritas é impossível fugir dela.

Há que auxiliar a todos, como nos seja possível auxiliar, mas tudo analisando para que o critério nos favoreça…

Paulo de Tarso, escrevendo aos coríntios, afirmou que “a caridade tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, (1co 13:7) mas não se esqueceu de recomendar aos tessalonicenses que examinassem tudo, retendo o bem. (1ts 5:21)

Admitamos assim, com o máximo respeito ao texto evangélico que o apóstolo da gentilidade ter-se-ia feito subentender naturalmente, explicando que a caridade tudo sofre de maneira a ser útil, tudo crê para discernir, tudo espera de modo a realizar o melhor e tudo suporta a fim de aprender, mas não para estar em tudo e tudo aprovar.




(Psicografia de Waldo Vieira)



Honório Abreu

1co 13:13
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 10
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu

Sob o prisma da harmonia divina, o estudo dos processos evolutivos - os quais englobam princípios e seres da Criação - traça, ao estudioso que visita o Evangelho sem ideias preconcebidas e sem imposições personalistas, vigoroso painel de valores, em que os movimentos existenciais das criaturas humanas compõem a riqueza da vida para usufruto dos aprendizes, todos candidatos à perfeição.


Jesus, quando encarnado na Terra, viveu entre judeus e romanos, principalmente, como se os "filhos de Israel" representassem a mente regulada pela Lei (conhecimento do Deus único e de Sua Vontade), e os romanos simbolizassem os "gentios" (voluntários filhos do empirismo existencial, cujos valores se erigiam das próprias descobertas práticas).


Criando aqui algum recurso didático para emolduração dos dois filhos da parábola (LC 15:11-32), podemos significar que o filho mais velho guarda analogia com o judeu, tanto quanto o filho mais moço e, por isso, pródigo, se vincula ao modus vivendi dos romanos. Costuma-se diminuir o paganismo, o gentilismo (aqueles que não adotam ou não cumprem sistemas de crença ou de religião exterior), tributando-lhes vida impura, desvios, comprometimentos, alienação, negação ou expressões demoníacas... Todavia, a mecânica evolucional, por si, incrementa, em processos diversos e díspares, o dealbar de valores próprios das almas, de modo que, se os sistemas operam condicionamentos e repetições importantes às mentes, através de severas disciplinas promotoras, a espontaneidade também opera as mais substanciosas descobertas da Verdade Divina, no denominado "cair em si".


Há muito mérito no trabalho de divulgação e expansão das Verdades superiores, embora essa prática esteja, como demonstra a História Humana, submetida aos pontos de vista e aos interesses da criatura que se lança ao terreno, por imposição ou por sentir-se vocacionada a isso, tanto quanto às crenças e costumes das épocas em que se dão (O Livro dos Espíritos, questões de 623 a 628). Graças às balizas morais que a Humanidade tem recebido de Deus, o padrão existencial dos homens vem sofrendo melhorias gradativas, apontando o grande futuro de harmonia e fraternidade. E, da "catequização" de massas, o processo moralizador das percepções e buscas humanas começa e se dar de coração a coração, de pessoa a pessoa, conforme exemplificou Jesus.


As experiências narradas sobre o filho pródigo são de elevado alcance moral para quantos se candidatem à iluminação própria.


Desvinculando-se dos arquétipos da "casa do pai", o filho mais moço segue para experiências próprias, distantes dos padrões antigos que deixara. Consumiu seus haveres (bens, recursos) dissolutamente, porque não dispunha da experiência que já norteava o seu irmão mais velho, submetido à Lei, e conheceu a escassez e a fome (sua incúria o projeta ao desperdício e à insensatez, quando no mundo interno a aridez e as incertezas passam a torturar a alma, como se fossem uma "sova" circunstâncial, para fazer "crescer a massa moral", ou seja, despertar os potenciais divinos ainda irrevelados).


É na condição de penúria moral, quando tudo parece perdido, que surgem os "porcos" - figura de linguagem dos Evangelhos para significar os "vícios" entronizados, institucionalizados, em corporações distintas (aspectos desse tema são abordados na obra de André Luiz intitulada Libertação). Note-se que, pela descida vibratória do filho pródigo, que se deu a partir da dissipação de seus haveres (e não antes, porque é legítima a sua necessidade de emancipação e autogerência, a par dos sistemas comuns de vida terrena), ele fez contato com alguém que o coloca para apascentar porcos. Começa aí uma espécie de namoro, afinização, já que ele não dispõe de valores internos (bens e recursos) para guindar-se, para elevar-se a níveis melhores de experiência e sobrevivência.


Todo o mérito do filho pródigo tem sua base no fato de ele desejar se alimentar das "alfarrobas" ou "bolotas" dadas aos porcos e não tê-lo feito, pois isso definiria à sua alma um roteiro complexo e desafiador, pois essa alimentação, impura e imprópria aos despertos Filhos de Deus, o vincularia aos crimes mais hediondos do histórico terreno. É corriqueira a ideia moral de que um Ser que se alimenta com os "porcos" perdeu sua dignidade, sua integridade e começa a se comportar como os infiéis...


Na tradução de João Ferreira de Almeida encontramos o termo "e desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam", induzindo-nos a pensar nos hábitos tão nocivos de muitos de nós que assimilamos coisas do cotidiano humano sem a menor filtragem, apenas para "saciar" a inquietude (fome) oriunda da fuga do não feito ou da ansiedade por algo que não merecemos ainda... Mas, "caindo em si", ou seja, refletindo internamente a partir das experiências somadas no tempo (piso evolutivo), inicia-se o programa libertador por dentro do filho que estava perdido. Considera ele que os "assalariados" ou "jornaleiros" (Espíritos simples, sem noções claras dos aspectos morais da vida, ainda incapazes, por limitação evolutiva, de navegarem em altos mares de experiência e vida) tinham, na casa paterna, abundância de pães (alimento qualitativo, elaborado, simbolizando valores que inspiram, que promovem vida interna: "Eu sou o pão da vida" - JO 6:48).


Numa sequência lógica e norteadora por excelência, o filho pródigo planeja seu retorno à casa do Pai e, em seguida, executa o plano (todo processo renovador se inicia no plano mental, em que os ideais se apresentam, mas necessitam ser aplicados, para mérito e promoção do indivíduo: "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor" - I Coríntios 13:13).


No depoimento "Pai, pequei contra o céu e perante ti", observamos o mais refinado discernimento daquele que saiu de casa "novo" e arrojado, para retornar pleno de consciência e humildade, na contramão do que anteriormente desejou e fez, pois aprendeu que ferimos a Lei Divina estatuída na própria consciência ("céu") ao nos lançarmos ao personalismo, e o fazemos diante da bondade Paterna, que tudo tolera e espera (Pai e Criador). O coroamento dessa ressurreição do filho mais novo se define quando ele confessa: "Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros".



Referências em Outras Obras


Marival Veloso de Matos (organizador)

1co 13:1
Chico no Monte Carmelo

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 0
Marival Veloso de Matos (organizador)

Experimento, agora, o mesmo júbilo — necessário que se acrescente — e idêntica emoção quando redigi o modesto “Bilhete Saudação ao mais que Pai, Herói e Exemplo”, destinado ao Joaquim Veloso de Matos: Uma vida, um exemplo, de Airton Veloso de Matos, datado de 21 de outubro de 1990, exatamente por não poder me subtrair a alguns lances autobiográficos, os quais, de resto, servem, no meu caso pessoal, apenas para ocupar espaço que poderia ser preenchido por algo de substancial importância do ponto de vista espiritual.


E vejo-me obrigado a lançar mão de semelhante método, porque todas as mensagens que Marival Veloso de Matos, amigo e irmão de outros evos, enfeixou neste livro foram datilografadas por mim, na velha Olivetti do inesquecível Sr. Joaquim Veloso de Matos, minutos depois de psicografadas pelo médium Francisco Cândido Xavier, em Monte Carmelo, Minas Gerais, onde tive a felicidade de nascer e trabalhar, de domingo a domingo, inclusive na condição de lenhador, até os meus dezenove anos de idade, ocasião em que me transferi para Uberaba, por benemerência do educador Mário Palmério (1916-1997), ilustre conterrâneo, futuro autor de Vila dos Confins, e ocupante da cadeira de João Guimarães Rosa (1908-1977), na Academia Brasileira de Letras, praticamente um lustro antes da mudança definitiva de Chico Xavier para a terra de Major Eustáquio. Datilografava as referidas páginas mediúnicas, e me encantava com todas elas, principalmente com as de Emmanuel, que se constituem em verdadeiras teses doutrinárias — “Culto da Assistência”, subdividida em quatro itens, a saber: 1 — Jesus e Assistência; 2 — Assistência como Dever; 3 — Espiritismo e Assistência; 4 — Apelo Fraterno e “Culto do Estudo”, com os seguintes itens: 1 — Jesus e Estudo; 2 — Estudo como Dever; 3 — Espiritismo e Estudo; 4 — Apelo Fraterno.


Marival e eu nos lembramos da alegria que experimentou o médium tão querido de todos nós ao concluir a leitura, em voz alta, perante a multidão que se comprimia nas dependências do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, multidão esta provinda de diversas cidades da vasta região do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba chegando ele, o médium do Parnaso de Além-Túmulo, a afirmar, de modo enfático:

— Meu Deus, que beleza! É a primeira vez que o nosso Emmanuel transmite uma mensagem como esta, em tópicos! Ela, com efeito, dá o que pensar!


Com outras palavras, mas denotando o esfuziante entusiasmo que externalizou após a leitura de “Culto da Assistência”, o médium amigo se referiu à segunda, também psicografada no mesmo Centro Espírita, que tantos benefícios tem prestado aos carmelitanos, desde a década de trinta do século XX. Na ocasião, Marival, também exteriorizando a sua alegria e o bom senso de que é detentor, ponderou:

— Estas mensagens precisam, com urgência, ser enfeixadas num só livro, a fim de que, no futuro, nenhum irmão venha a desmembrar os itens de cada uma, o que as desfiguraria de modo que nem é bom imaginar.


Por ter sido procrastinada a organização da presente obra, por quase meio século, isto acabou acontecendo, naturalmente, tudo leva a crer, com a melhor das intenções de quem tomou essa iniciativa. Em boa hora, porém, aqui aparecem ambas as mensagens reunidas, na íntegra, para gáudio de toda a família espírita de fala portuguesa, com a devida licença de todas as Editoras que tenham, anteriormente, dado à luz da publicidade algumas delas.


Casimiro Cunha (1880-1914), brilhante poeta fluminense, que já nos brindara com as suas admiráveis quadras em redondilha maior, desde o Parnaso de Além-Túmulo, passando por Cartilha da Natureza e Gotas de Luz, mimoseou-nos, na noite de 25 de julho de 1956, no Centro Espírita Luz e Caridade, que teve início na residência do Sr. Aparício Vilela, fundado a 14 de fevereiro de 1943, passando, em 1950, a funcionar num cômodo alugado pelo Sr. Orcalino de Oliveira e o Sr. Manoel Ferreira de Almeida, somente construindo a sua sede própria, poucos anos depois, ainda na mesma década, praticamente defronte do rústico e centenário casarão onde nasceu o autor destes apontamentos. A 26 de julho de 1956, com o belo poema “Humildade, Amor e Luz”, presta Casimiro Cunha homenagem ao primeiro Centro Espírita fundado, em Monte Carmelo, a 15 de dezembro de 1937, tendo, respectivamente, como Presidente e Vice-Presidente os Srs. Elias Augusto de Moraes, desencarnado a 5 de dezembro de 1945, e Jorge Fernandes, que retornou à Espiritualidade, no dia 15 de setembro de 1959, conforme rigorosa pesquisa feita por Airton Veloso de Matos e publicada em sua História do Espiritismo em Monte Carmelo, e na presente obra, esclarecendo que, a rigor, o Espiritismo teve início em Monte Carmelo, em 1934, e só oficialmente se tornando entidade jurídica, no Cartório de Registro de Pessoas Físicas e Jurídicas, exatamente três anos depois. Nesta mesma Casa Espírita, o Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, volta o ilustre poeta, espírita confesso, que teve a prova da cegueira quando de sua última romagem pela Terra, com os poemas, sempre em versos setissílabos, “Quadras de Ano Novo”, psicografado na noite de 26 de dezembro de 1956, e “Sublime Trilogia”, transmitido a 22 de dezembro de 1958, conclamando-nos a viver num clima de luz, humildade e amor puro.


Ao final da reunião de 22 de dezembro de 1956, Chico Xavier recebeu “Mensagem”, belíssima página do patrono espiritual do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, Padre Victor, assinando Francisco de Paula Victor. Segundo o Dr. Hércio Marcos Cintra Arantes (Francisco Cândido Xavier, Espíritos Diversos, Hércio Marcos C. Arantes, Estamos no Além, Araras, SP, IDE, 1983, págs. 177-179), o Cônego Francisco de Paula Victor (1827-1905) “é considerado o santo de Três Pontas”, com expressiva foto de uma herma na praça daquela progressista cidade do Sul de Minas, que traz o seu nome, figura veneranda reverenciada por todos e co-autor espiritual do livro Praça da Amizade, psicografado por Chico Xavier, e lançado em São Paulo, em 1982.


Na noite de Natal do mesmo ano — 1956 —, e na mesma Casa Espírita, comparece à instrumentalidade mediúnica de nosso Chico, o Espírito de Amaral Ornellas (1885-1923), com o admirável soneto “Jesus”, vazado em lapidares versos alexandrinos, como antes o fizera no Parnaso de Além-Túmulo, e veio a fazê-lo em outras obras, posteriormente, dentre outras, a Antologia dos Imortais, esta psicografada em parceria com o médium Waldo Vieira, nosso grande amigo e conterrâneo que, de 1956 a 1959, acompanhou o médium de Emmanuel em suas viagens a Monte Carmelo, secundado pelo Sr. Lázaro Nunes Gonçalves e tantos outros amigos uberabenses.


Em 26 de dezembro de 1957, comparece novamente Emmanuel, pelo médium que tanto amamos e admiramos, no Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, com a mensagem intitulada “Entre Dois Séculos”, na qual o nosso Benfeitor Espiritual cita respeitáveis nomes, dentre outros, William Crookes, Camille Flammarion, Charles Richet e Ernesto Bozzano, numa demonstração insofismável da importância de “a Humanidade ter codificado a nossa Doutrina de Redenção com Allan Kardec”.


O mesmo Autor Espiritual de Paulo e Estêvão, ao final da reunião pública do primeiro Centro Espírita fundado em Monte Carmelo, transmitiu a mensagem “Doença e Remédio”, chamando-nos a atenção para “a conduta da Misericórdia Divina no quadro das doenças terrestres” e o quanto precisamos usar, a cada hora, a compaixão sem termo e o perdão sem limites, a exemplo de Jesus, nosso Divino Mestre.


Na memorável noite de 25 de dezembro de 1959, retorna Emmanuel com “Oração”, verdadeiro poema em prosa, página esta psicografada no Centro Espírita. Joana d’Arc, ao ensejo da inauguração de sua sede própria, cuja primeira Diretoria teve por Presidente, o Sr. Valdivino Martins de Lima e Vice-Presidente, o Sr. José Alves da Silva, depois que os “Pensamentos do Natal”, psicografados logo em seguida, fizessem com que aquela data natalina ficasse indelevelmente gravada em nossos corações, “Pensamentos” estes assinados pelos seguintes Espíritos de prosadores e poetas: João Carvalho; Casimiro Cunha; João de Deus; Bezerra de Menezes; Arlindo Costa; Eurípedes; Amaral Ornellas; Irene S. Pinto; Jésus Gonçalves e Emmanuel.


***


Indispensável se faz esclarecer que além das observações feitas pelo Organizador deste livro — Marival Veloso de Matos, ilustre advogado residente em Belo Horizonte, e membro da Diretoria da União Espírita Mineira, em várias gestões —, traz sucintas notas de Earle de Oliveira, também pertencente à Casa que por tantos anos esteve sob a profícua Presidência de D. Maria Philomena Aluotto Berutto, tendo como Vice-Presidente o grande escritor espírita, José Martins Peralva Sobrinho, sendo o seu atual Presidente o abnegado Dr. Pedro Valente da Cunha; Joaquim Veloso Filho, respeitado consultor em Ciências Contábeis, residente em Monte Carmelo, bem como Eurídice Veloso de Matos, Professora licenciada; Eurípedes Veloso de Matos, operoso atual Presidente da Fundação Espírita Francisco de Assis, e Airton Veloso de Matos, o lúcido historiador, ambos residentes em Goiânia, GO, onde este último, com brilhantismo, exerce o magistério.


***


O eminente Organizador desta obra faz referência aos pães de queijo servidos a todos que acompanhavam o médium Chico Xavier à casa de quem subscreve estas linhas, mas não podemos nos esquecer de que era ali, no rústico e centenário sobrado, que o referido medianeiro, horas e horas, recebia as orientações espirituais solicitadas durante as sessões públicas de Espiritismo Cristão, enquanto Waldo Vieira, o Dr. José Barroso, então Promotor Público da Comarca de Monte Carmelo, já desencarnado, e quem grafa estes apontamentos à guisa de exórdio, liam as obras de Allan Kardec, recebendo orientações de Emmanuel, quando um dos componentes da reduzida equipe de sustentação alimentasse qualquer dúvida. Memoráveis aqueles instantes, inclusive os que desfrutávamos na residência de D. Aristina Rocha, e de sua irmã Opala Pinto, ambas desencarnadas, respectivamente, a 21 de fevereiro de 1967 e 3 de dezembro de 1988, trabalhando esta, em diversas ocasiões, como excelente médium psicógrafa, ao lado da jovem Vandir Justino da Costa, também psicógrafa de largos recursos, que mais tarde viria a se consorciar com o grande amigo e tarefeiro de lides espíritas, em Campinas, SP, Dr. Carlos Adalberto de Carvalho Dias, e veio a desencarnar a 17 de outubro de 1987, depois de desempenhar a sua admirável missão que ensejou ao povo campineiro conferir-lhe o justo e indefectível título de .


***


Para concluir, paciente leitor; estas simples observações de quem teve a felicidade de privar com Chico Xavier e com todos os seus amigos de Uberaba e de Monte Carmelo, no período que vai de 1956 a 1959, tomo a liberdade de transcrever famoso poema de S. João da Cruz (1542-1591), Doutor da Igreja, no início de “Subida de Monte Carmelo”, com explicação da gravura, o primeiro esboço do “Monte Carmelo”, feito pelo próprio Doutor Místico, que se encontra arquivado na Biblioteca Nacional de Madrid (manuscrito 6296), de suas Obras Completas (Carmelo de S. José — Fátima, Edições “Carmelo” — Aveiro, Trad. do P. Silvério de Santa Teresa, Coimbra, 4ª Edição, s.d.), a fim de que possamos valorizar a diferença com que os Espíritos escrevem através do médium amigo, Francisco Cândido Xavier, e a clareza da qual todos os amigos espirituais se servem para consolar-nos na grande jornada de lutas redentoras, em nossa abençoada trajetória evolutiva, rumo à Perfeição.


Eis o referido poema, que contém a essência do que se encontra na resposta à e nos e de O Evangelho Segundo o Espiritismo, duas obras-primas do Pentateuco Kardequiano:


Para vir a gostar tudo,

Não queiras ter gosto em nada.

Para vir a saber tudo,

Não queiras saber algo em nada.

Para vir a possuir tudo,

Não queiras possuir algo em nada.


Para vir ao que não gostas,

Hás-de ir por onde não gostas.

Para vir ao que não sabes,

Hás-de ir por onde não sabes.

Para vir a possuir o que não possuis,

Hás-de ir por onde não possuis.

Para vir ao que não és,

Hás-de ir por onde não és.


Quando reparas em algo,

Deixas de arrojar-te ao todo.

Para vir de todo ao todo,

Hás-de deixar-te de todo em tudo.

E quando venhas de todo a ter,

Hás-de tê-lo sem nada querer.


Nesta desnudez acha o espírito o seu descanso porque não cobiçando nada,

Nada o afadiga para cima e nada o oprime para baixo porque está no centro da sua humildade.


S. João da Cruz

***


Isto posto, peço permissão para homenagear os seguintes pioneiros do Espiritismo em Monte Carmelo, dentre tantos mais, além dos citados acima: Srs. Coriolano Naves Cardoso, Pedro Januário de Oliveira, Prof. Manoel da Motta Bastos, Jorge Fernandes Filho, Alípio Delfino dos Santos, Vital Rosa Pinto, Josino Nery, Leonardo di Nápoli Filho, Dr. João Modesto França, D. Olímpia da Mata Veloso, D. Alzária Pinto de Oliveira França e D. Cândida Maria de Jesus. E resta-nos apenas agradecer a Deus, nosso Pai, a Jesus, nosso Mestre, e aos Benfeitores da Vida Maior por nos terem permitido que o tão estimado médium Chico Xavier, com galhardia, empreendesse a subida no Monte Carmelo, já que ele, com efeito, vive no centro da sua humildade, encorajando-nos a também galgarmos aos páramos de Luz, enfrentando todos os percalços do caminho, com fé, determinação e coragem, todos estribados nos ensinos de Allan Kardec, para que mais e mais nos esforcemos por seguir os passos de nosso único Modelo e Guia, o Cristo de Deus.


Uberaba, 18 de abril de 2002.




CARLOS TORRES PASTORINO

1co 13:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 34
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 13:33-35


33. "Filhinhos, ainda um pouco estou convosco; procurar-me-eis e assim como disse aos judeus: aonde eu vou, vós não podeis chegar, - também vos digo agora.

34. Novo mandamento vos dou: que ameis uns aos outros; assim como vos amei, que também vós ameis uns aos outros.

35. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros".



O termo teknía, "filhinhos", exprime toda a ternura possível, tendo-se tornado usual em João (cfr. l. ª JO 2:1, JO 2:12, JO 2:28; 3:7, 18; 4:4; 5:21). O aviso de ter que seguir "só" fora dado aos judeus (cfr. João,

7:34 e 8:21).


O novo mandamento é o amor mais amplo, irrestrito, incondicional, acima das indiferenças, das ingratidões, das ofensas, das calúnias e até do suplício, do abandono, da morte.


Os primeiros cristãos o viveram, segundo lemos nos Atos dos Apóstolos (os 4:32): "Na comunidade dos fiéis, havia um só coração e uma só alma, e ninguém dizia possuir algo, pois tudo entre eles era comum".


Idêntico testemunho dá Tertuliano (Apologética, 39, 9; Patrol. Lat. vol. 1, col. 534): Sed ejúsmodi vel máxime dilectionis operatio nobis inurit penes quosdam. Vide, inquiunt, ut ínvicem se díligant (ipsi enim ínvicem óderunt) et ut pro altérutro mor i sint parati (ipsi enim ad occidendum altérutrum paratiores erint, ou seja; "Mas a prática desse nosso amor em grau máximo queima a alguns. Vê, dizem, como se amam mutuamente (mas eles mutuamente se odeiam) e como estão prontos a morrer um pelo outro (mas eles estão mais preparados a matar uns aos outros)". E, mais adiante: ítaque qui ánimo animáque miscemur, nihil de rei communicatione dubitamus: omnia indiscreta sunt apud nos, praeter uxores, isto é: "Por isso, nós que nos unimos pelo espírito e pela alma, não hesitamos em pôr tudo em comum; todas as coisas são, entre nós, de todos, exceto as esposas".


A interpretação profunda leva-nos ao extremo ilimitado, ao pelago abissal do AMOR TOTAL, sem a menor restrição, mesmo em relação àqueles que nos são ingratos, prejudiciais, perversos e caluniadores.


O amor é a "pedra de toque" que dará a conhecer ao mundo os verdadeiros discípulos do Cristo. São os que não agem, não falam, nem pensam com críticas a quem quer que seja. Não pode haver separatismo entre nações, religiões, partidos, centros, igrejas. Quem condena ou persegue criaturas, cristãs ou muçulmanas, católicas ou espíritas, protestantes ou materialistas, não é CRISTÃO: "nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros".


Mas o vício humano torceu tudo. Hoje, se duas criaturas se aborrecem, se uma fala mal de outra, se uma denigre a fama ou faz restrições a outros, todos acham normal e natural. No entanto, se um AMA outro, está armado o escândalo! Se um médium ataca outro, logo se formam os partidos: "eu sou de Paulo, eu sou de Apolo" (1CO 1:12). Se um sacerdote ataca violentamente e calunia um espírita, todos os católicos o aplaudem. Mas se qualquer um desses começa a AMAR uma moça, imediatamente, dizem todos: "caiu do pedestal!" Todos compreendem e justificam o ódio, as competições, as críticas, as acusações, até as calúnias. Mas o AMOR, não! Ninguém compreende o AMOR. E no entanto nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros".


Trata-se do amor, como o entendeu Paulo. O amor que está acima e que é mais importante e mais valioso, que o dom das línguas humanas e angélicas; acima da mediunidade por mais humilde ou espeta cular que seja; acima da gnose dos mistérios iniciáticos, acima ainda da ciência oculta, acima da própria fé mais atuante, que remove montanhas; acima da caridade mais generosa e sacrificial e do próprio marítimo que se deixa queimar em testemunho da fidelidade à crença...


AMAR é ter a alma grande, é ser benigno, é não ser ciumento nem invejoso; quem ama não se gaba, não se vangloria, não se ensoberbece, não se envaidece, não se comporta com inconveniências, não busca seus próprios interesses, por mais legítimos que sejam; quem ama não se irrita nem se magoa, não suspeita mal de ninguém, não se alegra com a dor alheia, mas apenas com a Verdade; suporta tudo, crê em tudo, preferindo ser enganado a enganar, espera com paciência, sofre tudo calado, perdoando e amando... Esse amor jamais terminará, jamais desaparecerá, pois é maior que a fé e que a esperança! (Cfr. 1CO 13:1-8).


No AMOR TOTAL, quando é real, absoluto, inclusivo, em todos os planos, não há exigências, nem distinções, nem limites, nem preconceitos, nem interesses: dá, sem nada pedir; perdoa, sem nada lembrar; sofre sem queixar-se; é pisado sem magoar-se; empresta sem exigir volta; abre a bolsa, os braços e o coração a todos, incluindo todos num só amplexo carinhoso e generoso e alegre e suave e sorridente

—pois esse é o sinal efetivo e real do discipulado do Cristo. E é "por seus frutos que os conheceremos" (MT 7:16).



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ACABA

Atualmente: JORDÂNIA
Cidade localizada a sudeste do Mar Morto
Mapa Bíblico de ACABA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
D. A MAIOR DE TODAS AS GRAÇAS ESPIRITUAIS (1Co 13:1-13)

No NT, a palavra para amor (que em algumas traduções é expressa como caridade) é agape. Embora esse termo não fosse comum antes do nascimento da igreja cristã, ele já era conhecido. A Septuaginta (LXX) usa freqüentemente essa palavra e ela foi adotada pelos cristãos do primeiro século para designar um amor diferente tanto de eros (amor egoísta e ligado aos desejos), como de philia (simpatia natural, ou amizade).

Agape é um amor que está em completa harmonia com o caráter da pessoa que o exprime. Dessa forma, no NT a palavra agape expressa cuidado e compaixão por aqueles que são totalmente indignos. Era um amor dedicado aos outros sem qualquer expectati-va de benefício ou recompensa. Era um sentimento supremo e redentor, e só poderia vir de Deus. Sua maior expressão foi revelada na cruz de Cristo. Ele passaria a ser uma marca registrada especial de todos os cristãos.

"O Maior Dom" é o amor porque:

1) É o dom mais essencial, 1-3;

2) É uma carac-terística acentuada de Cristo, 4-6;

3) É o dom mais abrangente, 7;

4) É o dom mais permanente, 8-13.

1. O Amor é Essencial (1Co 13:1-3)

Os dons têm um lugar especial na igreja e são muito úteis. Mas o amor representa a essência da vida cristã, e é absolutamente necessário. Ele encontra um lugar mesmo entre os dons carismáticos, porém os dons sem a presença do amor são como um corpo sem alma.

a) O amor é maior que a habilidade de falar (13.1). Paulo começa apresentando uma possibilidade hipotética: Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos. Se uma pessoa tiver o excelente dom da oratória, ou de pronunciar expressões angelicais, mas não tiver o amor, ela não acrescentará nada às outras pessoas. Sem amor, o dom de falar se torna vazio e imprudente — ele é como o metal que soa ou como o sino que tine. O metal que soa ("gongo barulhento", RSV) significa um pedaço de metal não lavrado ou gongo usado para chamar a atenção. Tinir (alalazon) significa "colidir", ou um som alto e áspero. O sino (ou címbalo, RA) consistia de duas meias circunferências que eram golpeadas causando um estrondo. A idéia aqui é de um inexpressivo som de metal em lugar de música.

O objetivo do apóstolo é mostrar que o homem que professa o dom da glossolalia, da forma como era praticada em Corinto, mas que não tem amor, na realidade não é mais que um instrumento metálico impessoal. Entretanto, a finalidade "do versículo não é colocar a glossolalia sem amor contra a glossolalia com amor, mas compará-la com o amor".' No cristianismo não há um substituto para o amor.

  1. O amor é mais necessário que a profecia, o conhecimento (ou ciência) e a fé (13.2). Paulo colocou a profecia ao lado do apostolado (12.28), sem minimizar a sua importân-cia. Mas embora a profecia seja demasiadamente inspiradora e vital para o progresso da igreja, ela não é tão necessária quanto o amor. Os mistérios são verdades que não po-dem ser conhecidas pela razão humana; eles são concedidos através da revelação divina. Estes mistérios são verdades espirituais relacionadas com a história da redenção, espe-cialmente as verdades de natureza escatológica, isto é, relacionadas com os futuros acon-tecimentos do plano de Deus para o mundo. A ciência não é mais que um entendimento intelectual. Como a ciência é um dom, ela contém um elemento místico baseado na expe-riência e no relacionamento pessoal. Aqui, a se refere ao extraordinário poder de rea-lizar milagres; portanto ela é um dom. Toda a fé indica a possibilidade de ter esse dom em seu sentido mais amplo.

A igreja de Corinto dava muita importância às pessoas que tinham conhecimento dos assuntos humanos e divinos, e que conseguiam fascinar as outras com seus feitos de fé. No entanto, Paulo faz uma declaração arrebatadora, as dizer que alguém pode ter esses dons — e ainda assim não ser nada. É o amor que faz a diferença. Mesmo sem esses dons, o amor ainda representa o supremo valor. Sem amor todos os dons são insignificantes.

  1. O amor é mais importante que o auto-sacrifício (13.3). Paulo comparou o amor aos dramáticos atos de falar e às dinâmicas atividades da mente e do espírito. Agora o após-tolo se volta aos fatos da misericórdia e do sacrifício. Ele escreve: Ainda que distribu-ísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade (ou amor), nada disso me aproveitaria. A palavra distribuir (psomiso) significa "partir e distribuir em peque-nas porções; alimentar com pedacinhos; e pode ser aplicada até mesmo à repartição de uma propriedade em pequenas frações"." O verbo está no tempo aoristo, e indica que a ação se completou e a distribuição foi feita.

Mesmo vendendo suas posses e distribuindo o dinheiro em uma atitude única, completa e decidida, alguém ainda pode oferecer o seu próprio corpo para ser quei-mado. Essa expressão pode se referir ao ato de castigar o cristão como o criminoso que tem seu corpo marcado com ferro em brasa. Ou pode se referir ao martírio onde a pessoa experimenta a agonia da morte ao ser amarrada a um poste cercado de lenha para ser queimada. Outros pensam que o significado pode ser o da venda voluntária do corpo como escravo, a fim de angariar dinheiro para ajudar a causa de Cristo. De qual-quer maneira, não importa o sacrifício que alguém tenha feito, se não houver amor, não haverá nenhum benefício.

2. O Amor é como Cristo (13 4:6)

  1. É como Cristo em sua afirmação (13.4a). O amor é parente da paciência e da bondade. Paulo declara: A caridade (ou amor) é sofredora (makrothymia). Esse item significa paciência para suportar a injustiça sem sentir ira ou desespero. "O amor tem uma infinita capacidade de suportar".59 Essa paciência envolve mais as pessoas do que as circunstâncias. Ser benigno (chrestotes) é ter um tipo de "bondade e de cortesia que vem do coração e que representa a contrapartida ativa da paciência"."
  2. É como Cristo em suas negações (13.4b-6). O amor se manifesta positivamente na paciência e na bondade. Ele também se revela negativamente através das restri-ções que coloca a si mesmo. Assim sendo, podemos confiar no amor tanto pelo que ele faz, como por aquilo que ele não faz.

I) O amor não sente inveja (1Co 13:4). Invejar é um verbo usado às vezes em um sentido favorável, como em 1Co 12:31: "Procurai com zelo os melhores dons". Essa palavra significa basicamente "ser zeloso por ou contra qualquer coisa ou pessoa".61 Quando usada em um contexto desfavorável, ela significa ser zeloso contra uma pessoa; portanto, ter ciúme ou sentir desprazer perante o sucesso de alguém.

  1. O amor não se ufana (13.4, versão ARA). A expressão não trata com leviandade introduz uma vívida palavra que quer dizer "fanfarrão ou falador"." Ela é "usada em relação a alguém que louva suas próprias qualidades"." Essa advertência foi especial-mente necessária aos coríntios, que eram inclinados a se orgulhar dos seus dons.
  2. O amor não se ensoberbece (13.4). Ensoberbecer (physioutai) significa inflar, ofegar, suspirar. Portanto, quer dizer "inchado de orgulho, vaidade, e auto-estima". É diferente de jactar-se, no sentido de expressar ativamente sentimentos de orgulho e ego-ísmo. Um homem pode ter um sentimento de auto-exaltação e ser suficientemente inte-ligente para disfarçá-lo através de uma demonstração de religiosidade. Dessa forma, ele não irá se expor às críticas de ser uma pessoa soberba. O amor elimina esse sentido interior de auto-exaltação, assim como a sua manifestação exterior.
  3. 0 amor não se porta.com indecência (13.5). Aqui Paulo está falando sobre o perfei-to amor e a maneira como ele opera na vida cristã. O "caminho mais excelente" é o caminho da santidade. O apóstolo não está se referindo simplesmente a um ideal a ser alcançado, mas indicando uma experiência de amor que está no tempo presente. O mo-mento é agora. Esse amor não se porta com indecência, não faz nada que seja "vergo-nhoso, desonroso ou indecente".' O amor demonstra o devido respeito para com aqueles que têm autoridade, e uma adequada consideração pelas pessoas sobre as quais a auto-ridade é exercida. O amor "inspira tudo que é conveniente e próprio na vida, e protege contra tudo que é inconveniente e impróprio"."
  4. O amor não é interesseiro (13.5). Jesus descreveu a abordagem básica à vida cris-tã quando falou sobre o grão de trigo que cai na terra e morre para que possa viver (Jo 12:24). Esse é o amor cristão que está em direta oposição ao interesse egoísta. O egoísmo e o amor não podem residir no espírito do mesmo homem. O amor não pode encontrar a sua própria felicidade às custas dos outros. Isso não significa que o homem não deva se preocupar com o seu próprio bem-estar, nem que ele deva se descuidar de sua saúde física, de seus bens, felicidade ou salvação. Significa que o homem não deve fazer da sua felicidade pessoal e de seu bem-estar a principal motivação da sua vida. O amor leva o cristão a procurar o bem-estar dos outros, mesmo às custas do esforço, da abnegação e do sacrifício pessoal.
  5. O amor não se irrita (13.5). O amor não se deixa provocar. "A leviandade é supérflua e dá um colorido diferente a uma afirmação que é absoluta: ele não é provocado, nem exasperado ." Quando usada em um sentido desfavorável, a palavra irritar significa "provocar a ira, enervar"." Portanto, o amor não é melindroso, nem hipersensível, e não se ofende. Somente o amor pode vencer as irritações reais ou imaginárias que uma pes-soa experimenta na vida.
  6. O amor não suspeita mal (13.5). A palavra traduzida como suspeita (logizetai) significa levar em conta, acusar, calcular ou registrar. O amor não soma, nem atribui

más intenções ou desejos perniciosos a um homem. Como Godet explica: "O amor, em vez de registrar o mal como um débito em seu livro contábil, voluntariamente 'passa uma esponja' sobre aquilo que ele suporta"."

  1. O amor não folga com a injustiça de qualquer espécie (13.6). O amor não participa de qualquer ato pessoal de pecado ou injustiça. Não se alegra com os vícios dos outros homens, nem encontra prazer quando outros se revelam culpados de algum crime. Pelo contrário, o amor se alegra com a verdade e encontra prazer nas virtudes dos outros. O amor e a verdade são irmãos gêmeos na família da fé. Esse amor não pode ser indiferente ou neutro; ele sempre é a favor de algum dos lados. O amor se retrai perante a injustiça, mas abraça a verdade.

3. O Amor é a Mais Abrangente de Todas as Graças (13,7)

Nesse ponto, o apóstolo muda seu tema de retumbantes afirmações negativas para emocionantes afirmações positivas. Os dons carismáticos, especialmente a glossolalia, estavam confinados apenas a algumas pessoas e tinham pouco valor prático. O amor, por outro lado, é tão amplo e abrangente quanto o espírito do homem que é moldado pela graça de Deus.

  1. O amor tudo sofre, tudo suporta (13.7a). Na literatura clássica a palavra sofrer (stego) significava "cobrir, considerar em silêncio, manter confidenciar." Aqui, uma ex-celente tradução da idéia de Paulo é "o amor que lança um manto de silêncio sobre aquilo que é desagradável em uma outra pessoa"." Essa palavra também contém a idéia de suportar. Portanto, o amor pode ocultar ou suportar aquilo que é desagradável em al-guém. Whedon comenta: "Assim como a mãe procura cobrir as faltas dos seus filhos, Paulo preferia ocultar os erros dos coríntios, ao invés de expõ-los".7' O amor afasta os ressentimentos e espera o melhor das pessoas, mesmo quando as aparências indicam o contrário.
  2. O amor gera confiança nos outros (13.7b). Os coríntios formavam uma multidão de céticos. Sentiam dificuldade em confiar uns nos outros. A rivalidade em relação aos vários dons havia produzido um abismo em sua confiança. Paulo diz a esses filhos problemáticos que o amor acredita em tudo; o amor tudo crê. O verbo crer (pisteuei) significa ter confian-ça nos outros, colocar a melhor interpretação em seus atos e motivos. Certamente Paulo não está sugerindo que um cristão cheio de amor seja uma pessoa extremamente crédula que acredita em tudo o que é apresentado à sua mente. Ele quer dizer que o amor está pronto para acreditar no melhor que existe nos outros e a tolerar as circunstâncias.
  3. O amor produz uma esperança perpétua (13.7c). O amor nunca desiste — ele acompa-nha o homem até os limites da sepultura, sempre esperando o melhor. O amor não produz uma espécie de otimismo sentimental que cegamente se recusa a enfrentar a realidade, e se nega a aceitar o insucesso como definitivo. Em vez de aceitar o insucesso dos outros, "o amor irá se firmar nessa esperança até que todas as possibilidades de tal resultado tenham desa-parecido, e é compelido a acreditar que a conduta não é suscetível a uma justa explicação".'
  4. O amor permanece firme (13.7d). O amor permanece forte perante o desaponta-mento, é corajoso na perseguição e não se queixa. Suportar (hypomeno) significa "manter a posição, recusar-se a ceder, resistir"." Dessa forma, quando o cristão não consegue mais acreditar ou esperar, ainda assim ele pode amar. Essa permanência não é uma simples aquiescência, mas uma reação silenciosa e estável a pessoas ou eventos que não merecem paciência. O amor é permanente.

4. O Amor é a Graça Mais Completa (1Co 13:8-13)

Paulo atinge agora o seu clímax. Três dos dons de mais elevado conceito são menci-onados como temporários. O permanente amor se coloca contra esse caráter temporário de todas as outras virtudes. Os dons carismáticos são parciais, enquanto o amor é perfeito.

  1. O amor é eterno e nunca falha (13.8). Quando os redimidos estiverem diante de Deus, não haverá mais a necessidade de profecias. As línguas, tão consideradas pelo coríntios, cessarão, pois o homem estará livre de tudo que o separa de Deus e dos ou-tros. A ciência — tanto a sabedoria adquirida pelo homem, como os mistérios revelados por Deus — desaparecerá perante o perfeito conhecimento de Deus.
  2. O amor é perfeito e completo (13 9:12). Na consumação final da história redentora, todas as imperfeições serão substituídas pelo perfeito — Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado (10). Nesse dia, todas as imper-feições desaparecerão e tudo que aqui parece obscuro e incompreensível se tornará claro.


1) A imperfeição do entendimento parcial (13.11). O atual conhecimento do homem, comparado ao que ele terá no céu, é igual ao conhecimento de uma criança em relação ao de um homem maduro. A palavra menino (nepios) quer dizer criança pequena, ou infan-te, embora sem nenhum limite específico de idade. Ela se refere ao primeiro período da existência antes da meninice ou da puberdade.

O verbo sentia (ephronoun) se refere aqui "ao primeiro e pouco desenvolvido exercício da mente infantil: a um pensamento que ainda não está ligado ao raciocínio"." O pensamen-to (logizomai) denota uma progressão para o entendimento, e de logizomai vem o significa-do de inferir as coisas ou relacionar conceitos. A idéia aqui é que quando Paulo amadure-ceu no amor cristão, ele abandonou as coisas infantis com deliberada decisão e finalidade.


2) A imperfeição da visão parcial (13.12). Paulo escreve: Porque, agora, vemos por espelho em enigma. Por causa da natureza dos espelhos da época de Paulo, seu reflexo era vago ou obscuro. O espelho dos gregos e romanos era um disco delgado de metal polido de um lado, sendo que o outro lado era liso ou continha algum desenho. Nessa época também eram feitos espelhos de vidro, mas não eram amplamente utilizados.

A palavra enigma (ainigmati) significa na verdade uma "adivinhação" e sugere um enigma ou uma obscura intimação. Portanto, da maneira como foi usada pelo após-tolo, a palavra significa de forma obscura, vaga, ou imperfeita. A expressão então, veremos face a face indica uma brilhante antecipação. Quando o homem estiver na presença de Deus sua visão será perfeita, e nada se colocará entre eles para obscurecer a presença de Deus.

O mesmo que acontece com a visão, acontecerá com o conhecimento. Paulo já havia afirmado que nosso conhecimento terreno é parcial (9), mesmo quando resulta de um dom especial. Contra esse conhecimento parcial o apóstolo coloca o perfeito conhecimen-to do redimido na presença de Deus. Os termos da versão TEV transmitem a seguinte idéia: "Agora, conheço em parte; mas, então, conhecerei de forma completa, assim como sou conhecido por Deus".

3) A perfeição do amor (13.13). Fazendo um contraste com os dons temporários que tanto haviam ocupado a atenção dos coríntios, fica confirmada a permanência das três principais graças cristãs: Permanecem a fé, a esperança e a caridade. De acordo com Paulo a fé é essencial à salvação (Rm 3:28; Gl 2:20). E impossível viver sem espe-rança. Quando a esperança morre o espírito morre. Mas, dessas três graças cristãs bá-sicas — a maior é o amor.

Faris D. Whitesell intitula esta exposição do capítulo 13 como: "A Excelência do Amor Demonstra a Sua Excelência".

1) O amor torna os dons da vida aproveitáveis 1:3;

2) O amor transforma os relacionamentos da vida em algo maravilhoso, 4-7;

3) O amor faz com que as contribuições da vida se tornem eternas, 8-13 (da obra Sermon Outlines on Favorite Bible Chapters).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 1
No cap. 1Co 13:1, o autor põe o amor acima de todos os dons (1Co 12:8-10,1Co 12:28-30), depois do qual (cap. 1Co 14:1) volta à questão do dom de línguas para tratá-lo mais a fundo.1Co 13:1 Línguas:
Conforme 1Co 12:10,1Co 12:28-30.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 2
Tamanha fé... montes:
Ver Mt 17:20,; Mt 21:21.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 3
Para ser queimado:
Outros manuscritos dizem:
para orgulhar-me.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 4
Não arde em ciúmes:
Os vs. 1Co 13:4-7 louvam atitudes contrárias às de alguns coríntios, mencionadas nos caps. anteriores.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 5
Não procura os seus interesses:
Conforme Fp 2:4.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 12
Conforme Gn 32:30; Nu 12:8; 1Jo 3:2.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 13
Paulo agrupa a fé, a esperança e o amor também em Rm 5:1-5; Cl 1:4-5; 1Ts 1:3; 1Ts 5:8; 2Ts 1:3-4.1Co 13:13 1Jo 4:16-18.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
*

13 1:3

Usando de um exagero intencional, Paulo enfatizou a inutilidade dos dons quando exercidos sem o concurso do amor. A expressão "línguas dos homens" provavelmente refere-se ao dom de falar em línguas estrangeiras (At 2:4-11), enquanto que a adição "e dos anjos" pode ser um exagero deliberado (similar a "compreender todos os mistérios" ou "remover montanhas"). Se os crentes de Corinto reivindicavam usar a linguagem dos anjos é impossível de determinar (12.10, nota). A expressão "ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado" também pode ser uma declaração dramaticamente exagerada.

* 13 4:7

Paulo personaliza o amor como uma pessoa que atua de modo a que os crentes deveriam imitar. O quadro total sugere uma descrição do próprio Cristo. Considerando os tipos de problemas que esta epístola aborda, estes versículos são uma reprimenda aos crentes de Corinto, que estavam fracassando na conduta de si mesmos com amor.

* 13:5

não se ressente do mal. Paulo talvez quisesse indicar que os crentes que amam não planejam o mal contra seus semelhantes. Mais provavelmente, porém, ele indica que aqueles que amam não concentram a sua atenção sobre os erros que outras pessoas cometem contra eles (ver referência lateral).

* 13:7

tudo. Paulo se utiliza dessa palavra por quatro vezes, para efeito retórico, ao levar sua descrição sobre o amor a um ponto culminante.

* 13:8

O amor jamais acaba. Poderíamos ver essa declaração como um sumário do versículo anterior, especialmente à luz do comentário de que o amor "tudo suporta". Ao mesmo tempo, a declaração permite que Paulo construa um contraste entre o amor, que sempre "permanece" (v. 13), e os dons espirituais, que cessarão.

profecias... línguas... ciência. É provável que Paulo tenha mencionado esses três itens como representantes de todos os dons espirituais, que terão uma função temporária e terrena até o fim de nossa era. Outros têm sugerido que esses três dons, em particular, foram mencionados por Paulo por terem uma função reveladora que chegou ao fim ao se completar o cânon do Novo Testamento (v. 10, nota).

* 13:10

perfeito. O contexto (especialmente o v. 12) sugere fortemente que Paulo está se referindo aqui à Segunda Vinda de Cristo como o evento final do plano divino da redenção e da revelação. Em comparação com aquilo que receberemos então, as bênçãos presentes são apenas parciais, e, portanto, imperfeitas. Portanto, era um sinal de imaturidade quando os crentes coríntios tratavam os dons temporários e incompletos do Espírito como revestidos de significação final. De acordo com outra posição, Paulo podia estar se referindo à revelação "completa" (ver referência lateral) contida nas Escrituras do Novo Testamento, o que tornou obsoletos a profecia e outros dons reveladores. Ainda outras interpretações têm sido sugeridas, tal como a maturidade no amor, que os crentes coríntios deveriam ter como alvo, o amadurecimento da Igreja primitiva, ou a morte do crente individual.

* 13:12

então, conhecerei como também sou conhecido. Talvez porque os coríntios gostavam de jactar-se de seu conhecimento (8.1, nota), Paulo conclui a passagem salientando o caráter parcial de todo o conhecimento presente. A mudança da voz ativa ("conheço") para a voz passiva ("sou conhecido") encontra-se algures nas epístolas do apóstolo e serve para enfatizar a dependência da graça de Deus (8.3; Gl 4:9). Aqui o enfoque recai sobre o caráter íntimo e imediato do conhecimento sobre Deus, que compartilharemos algum dia.

* 13:13

o maior destes é o amor. Ver nota teológica "Amor", índice.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
13.1ss No capítulo 12 Peaulo dá evidências da perda de amor dos corintios, neste capítulo explica o que é o verdadeiro amor, e no 14 mostra como obra o amor. O amor é mais importante que todos os dons espirituais exercitados no corpo da igreja. A fé sobressalente e o poder para obter milagres produzem muito pouco sem o amor. O amor obtém que nossas ações e dons sejam úteis. Embora as pessoas tenham dons diferentes, o amor está disponível a todos.

13 4:7 Nossa sociedade confunde amor com sensualidade. A diferença da sensualidade, o tipo de amor de Deus é canalizado para outros, não para nós mesmos, o que é egoísmo. Esta classe de amor vai contra nossas inclinações naturais. É possível praticar este amor só se Deus nos ajudar a pôr a um lado nossos desejos e instintos, ao grau que podemos dar amor sem esperar nada em troca. quanto mais nos pareçamos com Cristo, mais amor brindaremos a outros.

13:10 Deus nos dá dons espirituais para viver na terra a fim de edificar, servir e fortalecer a outros cristãos. Os dons espirituais são para a Igreja. Na eternidade, seremos perfeitos e completos e estaremos na mesma presença de Cristo. Já não serão necessários os dons, terão chegado a seu fim.

13:12 Paulo nos oferece uma olhada do que é o futuro para nos dar esperança, que em um dia não muito longínquo será realidade quando virmos a Deus cara a cara. Esta verdade devesse fortalecer nossa fé; não temos todas as respostas agora mas as teremos. Um dia veremos cristo em pessoa e será possível ver da perspectiva de Deus.

13:13 Na sociedade moralmente corrupta de Corinto, o amor deveu ser um termo confuso com um significado sem importância. Hoje a gente vive confundida ainda com o que é o amor. O amor é a maior das qualidades humanas e é um atributo de Deus (1Jo 4:8). Envolve serviço sem egoísmo, dá evidências de que você aprecia. A é o fundamento e o conteúdo da mensagem de Deus, a esperança é a atitude e o enfoque, amor é a ação. Quando a fé e a esperança estão em linha, você possui a liberdade de amar realmente porque chega a compreender como ama Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
. 2 o dom espiritual superlativo, ou adorar o Summum Bonum do cristianismo (13 1:13'>13 1:13)

Capítulo 13 não é uma digressão, como alguns supõem, de tema central de Paulo de dons espirituais em análise nesta seção da epístola. É, antes, o clímax ou cume desse tema, a partir do qual todos os outros presentes cristãos são vistos e ajustados na perspectiva correta e relacionamento correto. É o topo da montanha a partir do qual os montes circundantes pode ser visto com a visão e compreensão clara e correta. É o caminho mais excelente . É o ápice para que Paulo tem por tanto tempo laboriosamente se esforçado para trazer seus leitores coríntias espiritualmente maçante, para que pudessem ver com ele que ninguém do sopé ou picos menores do terreno circundante é em si o ápice da vida cristã. Eles, assim como tantos outros cristãos desde o seu tempo, estavam dispostos a aceitar uma parte e considerá-la como um todo. Paulo queria que eles, como Deus quer que todos os Seus filhos, para ver e entender a fé cristã como um todo a partir do Pai perspectiva de a perspectiva de amor: "Deus é amor" (1Jo 4:8 ; conforme Rm 13:10 ). Muitas das idéias e ideais das grandes mentes das idades relativas ao bem mais elevado ter sido louvável e têm abordado a verdade. Todos eles fracassaram, no entanto, em que eles não possuem o poder interior para alcançar o objetivo. Somente o cristianismo oferece tanto o ideal do bem maior eo interno propício para a realização desse objetivo (Rm 1:16 ). Paulo argumenta neste capítulo que a posse e prática do amor torres acima de todas as outras habilidades ou dons humanos.

A palavra traduzida amor neste capítulo é Ágape . Morris diz que

não era de uso comum antes do Novo Testamento, mas os cristãos pegou e fez sua palavra característica para o amor. É uma nova palavra para uma idéia nova. ... Os cristãos pensavam de amor como essa qualidade que vemos exibido na cruz. É um amor para a absolutamente indigno, um amor que procede de um Deus que é amor. É um amor derramado sobre os outros, sem um pensamento de saber se eles são dignos de recebê-la ou não. Procede sim da natureza do amante, do que de qualquer mérito no amado.

Um cristão é alguém, como Paulo concebe-lo, que é o destinatário indigno do amor transformador de Deus, e quem fica habilitado a ver, em uma medida, pelo menos, os seus companheiros como Deus as vê. Ele vê-los como os objetos do amor de Deus e da morte redentora de sacrifício de Cristo na cruz. Por isso, também se mudou para esquecer de si mesmo em amor por seus companheiros. Isso é o que Paulo tenta dizer neste grande capítulo do amor.

Deve notar-se que o amor não é uma entidade em si. É uma qualidade de uma personalidade. Além disso, o amor é uma emoção ou uma qualidade que move uma pessoa para o seu objeto. Não há amor inerte, inativo, ou passiva. O amor é sempre um verbo ativo. "Deus é amor", mas Deus nunca é estática Ele é sempre o amor em ação. A maior ação amor de Deus é visto na experiência cruz (Jo 3:16 ). Os cristãos são nascidos de Deus e participar de Sua natureza (2Pe 1:4)

Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei o bronze que soa ou como o címbalo que retine. 2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei.

3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para alimentar os pobres , e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é supremo sobre todos os outros presentes, simplesmente porque "Deus é amor" e no amor a Deus se dá ao crente. Se Deus é o maior no universo, o amor divino (ágape) na vida do homem é maior do que qualquer outra coisa em sua vida.

Paulo começa por mostrar amor para ser superior a sete coisas que o Corinthians, e muitos outros, desde acarinhados como os presentes para ser mais cobiçado. O apóstolo prometeu mostrar-lhes um caminho mais excelente (00:31 ). Ele cumpre essa promessa, mostrando sua superioridade aos seus sete dons mais estimados.

Em primeiro lugar, o amor é contrastado com, e demonstrou ser superior a, sua eloqüência muito estimado (v. 1Co 13:1 ). Morris diz: " As línguas dos homens e dos anjos é quase certamente uma referência para o dom de "línguas". A expressão é feita como de longo alcance, uma vez que bem pode ser. Nenhuma língua na Terra ou no Céu deve ser comparada com a prática do amor ".

Como Paulo terminou a sua lista de presentes cobiçados coríntias com "línguas" e "interpretações de línguas" no capítulo 12 , ele começa o capítulo 13 em continuidade ao retomar o assunto, mas, contrastando a essência do cristianismo (amor) com o vazio de sua querida dom (línguas). Sua expressão é hipotético. Começa Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos. Mas isso não quer dizer que ele ou eles fazem isso na realidade, independentemente da sua profissão ou pretensão pode ser. Mas, por uma questão de argumento, ele permite que se isto fosse feito, seria totalmente sem sentido na ausência de amor. Por línguas dos homens Paulo naturalmente refere-se às várias línguas faladas entre os homens na terra. Estima-se que existam 2:796 diferentes línguas faladas na Terra hoje (French Academy World Almanac , 1953). Ninguém sabe quantos eram nos dias de Paulo, embora houvesse muitos. Que os anjos têm como um método de comunicação de algum tipo de linguagem, mas seria natural e lógico. Nós temos o registro bíblico que eles falaram as línguas dos homens em certas ocasiões. Não há nenhum relato de qualquer pessoa nunca ter falado as línguas dos anjos. Mas, novamente, hipoteticamente, permitindo que essa possibilidade, Paulo diz que sem o dom supremo de amor sua voz seria apenas "um gongo barulhento" ou "como o címbalo que retine." Este é, sem dúvida, uma alusão ao Corinthians 'próprio barulhento, mas vazia " falar em línguas "em seus cultos. Por estas palavras Vincent diz: "mencionado pela primeira vez por causa da importância exagerada que o Corinthians anexado a este presente."

Hodge diz:

O dom de línguas, em que o Corinthians muito valorizados si, é mencionado pela primeira vez, porque foi o assunto de destaque em toda esta discussão. As línguas dos homens são as línguas que os homens falam. Como este é o significado óbvio da expressão, ele serve para provar que o dom de línguas era o dom de falar línguas estrangeiras. As línguas dos anjos são as línguas que os anjos usam. Um modo de expressão equivalente a "todas as línguas humano ou divino." Paulo significa dizer, que o dom de línguas em seu mais alto grau concebível sem amor não é nada.

O retumbante ou ecoando, barulhento, mas vazia e sem sentido, barulho dos gongos de bronze de Corinto e o barulho metálico vazio de seus pratos não-musicais estavam familiarizados com os cristãos de Corinto da sua utilização pelos adoradores do culto pagão de Cibele. Neste culto pagão, a pronunciação de estranhos, sons sem sentido durante possuído pelo espírito de transe experiências por parte dos devotos era Ct 1:1 ; 18-19 ). O próprio Jesus deixou uma nota especial deste fato em Mt 7:22 . A ausência de amor anula todos os valores à vista de Deus.

Assim, Paulo tem em comparação com amor línguas , com a profecia , com mistérios , com o conhecimento e com a fé que opera milagres , e um por um, ele se desqualificou-los em razão de suas deficiências de amor. Mas o amor permanece e fica superior sobre todos eles.

No versículo 3 o apóstolo contrasta amor com caridade ou benevolência, e mesmo com o teste supremo de si mesmo martírio, e depois mostra a superioridade do amor sobre essas virtudes. Considerando que o Apóstolo tem contrastado amor em línguas, mistérios, conhecimento e poder na seção anterior, ele agora se volta para as preocupações sociais e pessoais mais importantes de benevolência para com os necessitados e na dedicação a Deus. Isto não é uma esmola avarento ou relutante que Paulo descreve, mas sim uma traição limpa-sweep, por assim dizer. Assim, Paulo diz que pode ser possível para um para dar tudo o que ele possui, mas se ele não é motivado pelo amor, ele poderia muito bem manter e divirta-se a si mesmo, para a doação sem amor não tem absolutamente nenhum mérito nisso. Há muitos motivos para dar, mas o amor é o único motivo digno.

O sofrimento da dor corporal ou morte, mesmo de queimar vivo, na dedicação a um ideal ou uma grande causa é sem sentido se ele é desprovido de amor. O início de Christian e outros ascetas religiosos, bem como os hindus modernos, têm manifestado essa devoção à morte. Mas sem amor tudo isso é, mas desperdiçou devoção e sofrimento sem sentido e morte. Comunismo sabe esse tipo de devoção, mas ao que valor? Fanatismo cego tem motivado muitos um homem a morrer por uma causa o real significado do que ele não entendia. Caridade e devoção pessoal tanto pode ser motivado por egoísmo. Jesus condenou os fariseus por seus motivos egoístas ("para que pudessem ser vistos pelos homens"), tanto em sua esmola e seus jejuns e orações. Deus é amor, e só o amor vai construir o seu Reino. O amor é superior a todo-out caridade ou mesmo dedicação à morte.

b. O caráter de amor (13 4:7'>13 4:7)

4 O amor é sofredor, e é amável; amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, 5 Acaso não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 Não folga com a injustiça, mas se regozija com a verdade; 7 tudo sofre, crê todas as coisas, tudo espera, tudo suporta.

Depois de definir o palco, mostrando a supremacia do amor sobre as coisas mais queridas por seus leitores, Paulo agora se volta para uma análise do caráter de amor. Isso ele faz pela primeira vez por uma análise negativa óctuplo, após o que ele faz uma análise positiva de sete vezes do amor.

(1) O amor Analisado Negativamente

Para Paulo para mostrar aos seus leitores o que o amor realmente é, é também necessário que ele diga o que não é. Do ponto de vista negativo, ele diz que há oito coisas que não podem ser identificados ou reconciliados com amor.

(A) O amor não é invejoso ou ciumento (v. 4)

Drummond diz que "a inveja é um sentimento de má vontade para com aqueles que estão na mesma linha como a nós mesmos, um espírito de cobiça e distração." Como mal devastada pela festa, igreja cheias de conflitos em Corinto necessária esta realização! Com que freqüência os cristãos de hoje também precisam perceber isso! Drummond observa que o trabalho cristão não é garantia de proteção contra o espírito anticristão de inveja. Na verdade, pode e muitas vezes não promover este mesmo sentimento. "Só uma coisa realmente precisa a inveja cristã, os ricos alma grande, generoso, que não é invejosa" (Drummond). A inveja nasce do medo do outro. A pessoa que está à frente e confiante na corrida nunca é invejoso do homem por trás dele. A promoção de um espírito de inveja ou ciúmes é uma das maneiras mais seguras em que para perder o que já possui. Haman é um excelente exemplo deste fato. Drummond diz que a inveja eo ciúme diferem em que o primeiro deseja que o outro tem, e segundo os receios de que outro vai conseguir o que se tem. Acabe tinha inveja da vinha de Naboth. Rei Saul estava com ciúmes de Davi. Tanto a inveja eo ciúme surgem de um sentimento de insegurança, e ambos são disposições profanos.

(B) O amor não é pretensioso ou arrogante (v. 4)

Amor não se vangloria, não se ensoberbece. "O amor não se vangloria e não é arrogante" (NVI). A presunção, como inveja e ciúme, é a manifestação de um sentimento interior de insegurança; uma tentativa, conscientemente ou não, para compensar por algum tipo de auto-projeção para uma deficiência sentida. Drummond diz de humildade, que é o oposto da vaidade, que significa "colocar um selo em seus lábios e esquecer o que você fez. Depois de ter sido gentil, depois do amor roubou para fora, para o mundo e fez o seu belo trabalho, voltar para a sombra de novo e não dizer nada sobre isso. Amor esconde até mesmo de si. Amor renuncia mesmo auto-satisfação. "

A presunção é uma opinião indevidamente exaltado qual detém de si mesmo, mas que não pode ser compartilhada por outros. O espírito arrogante dispõe uma pessoa a exaltar-se acima dos outros, intencionalmente para dar a impressão de que ele é superior aos outros. É rude, descortês, unsocial e anticristão. Ele emite a partir da mesma fonte carnal como inveja e ciúme.

(C) O amor não é descortês (v. 5)

Love "não age unbecomingly" (NVI). O amor nunca pode ser incivil, cruel, rude ou grosseiro ao semelhante. Drummond diz que boas maneiras ou cortesia são

'Love em relação à etiqueta ". Polidez tem sido definida como o amor em ninharias. Cortesia é dito ser o amor nas pequenas coisas. E o segredo da boa educação é amar. O amor não pode se porta com indecência. Você pode colocar as pessoas mais ignorantes na alta sociedade, e se eles têm um reservatório de amor em seus corações, eles não vão se comportar indecorosa. ... Você sabe o significado da palavra "cavalheiro". Significa um homem gentil homem -a quem faz as coisas com cuidado, com amor.

Diz-se de Amanda Smith, o escravo lavadeira convertido que se tornou um evangelista de renome mundial, que embora ela não sabia nada sobre a cultura das escolas, ela se comportou com perfeita graça quando entretido pela realeza europeia.

Mas a conduta unmannerliness ou imprópria também sugere "qualquer coisa vergonhosa, desonroso, indecente. É um termo geral com uma vasta gama de significado. Amor evita toda a gama de unseemliness "Se alguns dos Corinthians havia sido julgado por essas normas eles teriam sido muito afastada da posse do amor divino.

(D) O amor não é egoísta (v. 5)

"Não busca os seus próprios" (NVI). Amor "não insistir em seus próprios direitos ou sua própria maneira" (ANT). O amor é a antítese de auto-seeking. Drummond diz que ele mesmo não buscar aquilo que por direito pertence a ele. Ele observa ainda mais significativa:

Lá vêm momentos em que um homem pode exercer até mesmo o maior direito de desistir de seus direitos. No entanto, Paulo não convoca-nos a desistir de nossos direitos. Amor greves muito mais profundo. Teria que não nos procuram em todos eles, ignorá-los, eliminar o elemento pessoal completamente de nossos cálculos. ... A coisa mais difícil não é buscar coisas para nós mesmos em tudo. ... A lição mais óbvia em ensinamentos de Cristo é que não há nenhuma felicidade em ter e receber nada, mas apenas em "dar". E metade do mundo está no perfume errado na perseguição da felicidade.

(E) O amor não é irritável (v. 5)

O amor "não se irrita" (ARA); "Não é rápido para se ofender" (NEB); "Não irritável ou ressentido" (RSV); "Não é melindroso" (Phillips); "Não é suscetível ou irritável" (ANT). Wesley é bastante prático e observa: "Ele [aquele que possui o amor divino] não éprovocada a nitidez ou descortesia para com qualquer 1. Provocações externas de fato vai ocorrer com freqüência; mas ele triunfa sobre tudo "Drummond diz:". A peculiaridade do mau humor é que ele é o vice do virtuoso. Muitas vezes, é a única mancha em um personagem de outra forma nobre. "Ele derroga ainda mais este temperamento profano como uma das piores pragas da vida.

Nenhuma forma de vício, não mundanismo, não a ganância de ouro, não a embriaguez em si, faz mais para a sociedade do que unchristianize temperamento mal. Para amargando a vida, para dividir as comunidades, para destruir os relacionamentos mais sagrados, para casas devastadores, por murchando-se homens e mulheres, para tomar a flor da infância, em suma, para o poder de produção de miséria pura gratuidade, essa influência está sozinho. ... Quantos filhos pródigos são mantidos fora do reino de Deus pelo personagem desagradável daqueles que professam ser dentro? ... Não há realmente nenhum lugar no céu por uma disposição como esta. Um homem com um tal estado de espírito só poderia fazer o Céu miserável para todas as pessoas nele. É perfeitamente certo e você não me entenda mal-que para entrar no Céu, um homem deve levá-la com ele. ... Temper é significativo. Ele não está no que ele está sozinho, mas em que ele revela ... É a febre intermitente que evidencia doença unintermittent dentro.; a bolha ocasional escapar para a superfície que trai alguma podridão por baixo; uma amostra dos produtos mais recônditos da alma caiu involuntariamente quando fora de um guarda. ... Para uma falta de paciência, a falta de bondade, a falta de generosidade, uma falta de cortesia, a falta de altruísmo, todos são instantaneamente simbolizado em um lampejo de gênio. ... A remoção da raiz de amargura-o adoçante das águas amargas com o amor perfeito é único remédio da alma.

(F) O amor "não mantém dezenas de erros" (v. 5 NVI)

Love "não leva em conta um errado sofreu" (NVI). O amor não se cuidar males pessoais, sejam eles reais ou imaginários. Ninguém está muito ferido como a pessoa que se fere em enfermagem seus ferimentos. Enquanto ele faz isso, ele mantém essas lesões vivo e ativo dentro de si mesmo. Mas a enfermeira danos pessoais também é de reter a confiança daqueles que se acredita ser responsável por nossas lesões. Para fazer isso é roubar-lhes o que pode dever-los. Para julgar os motivos dos outros com desconfiança pode ser altamente prejudicial para eles, bem como a si mesmo. Drummond diz:

Guilelessness é a graça para as pessoas suspeitas. E a posse do que é o grande segredo da influência pessoal. Você vai encontrar, se você pensar por um momento, que as pessoas que te influenciam são pessoas que acreditam em você. Em uma atmosfera de homens suspeita murchar; mas em que a atmosfera que se expandem, e encontrar encorajamento e companheirismo educativa. ... Para ser confiável é para ser salvo. E se tentar influenciar ou elevar os outros, logo veremos que o sucesso é proporcional à sua crença de nossa crença nelas. Para a respeito de outro é a primeira restauração da auto-estima de um homem perdeu; nosso ideal do que ele é torna-se-lhe a esperança e padrão do que ele pode se tornar.

(G) O amor não aprovar a injustiça (v. 6)

Love "não tripudiar sobre pecados alheios" (NEB). Drummond diz:

Ele inclui, talvez, mais estritamente, a auto-contenção que se recusa a fazer o capital de faltas dos outros; a caridade que não se deleita em expor as fraquezas dos outros, mas 'cobre todas as coisas "; a sinceridade de propósito que se esforça para ver as coisas como elas são, e alegra-se para encontrá-los melhor do que suspeita temido ou calúnia denunciou.

Robertson, no entanto, observa que UO chairei (com referência a injustiça) caracteriza o tipo de degradação moral que Paulo descreve em Rm 1:18 , mas com especial referência ao versículo 32 : "embora saibam o decreto de Deus, que aqueles que praticam tais coisas são dignos de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam "(NVI). Robertson diz: "Há pessoas tão baixas quanto aquela cuja verdadeira alegria está no triunfo do mal."

É um fato bem conhecido que muitos dos piores pessoas do mundo não são pessoalmente dissipado. A bartender de sucesso não poderia ser pessoalmente um bêbado. Poucas pessoas são mais disciplinados do que os comunistas, mas é a disciplina praticada com vista à destruição dos outros. Muitos programas são vistas e revistas e livros lidos com prazer por pessoas cristãs que se horrorizam com a sugestão de que, pessoalmente, participar de que beneficiam e aprovar por empatia.

(2) O amor visto positivamente

Paulo não é um mero negativista. Ele pode e muitas vezes retratar os aspectos negativos do pecado mais escuro da vida e suas conseqüências. Mas ele tem um remédio para o pecado em que ele acredita mais firmeza. Este remédio é expressa com a máxima confiança em Rm 1:16 na própria face da descrição terrível do pecado e da degradação humana que ele é tão cedo para descrever nos versículos 18:32 do mesmo capítulo. E assim o amor é o remédio para os males humanos do Corinthians, e de toda a humanidade, como os males são descritos ou implícitos neste capítulo.

(A) O amor é paciente (v. 4)

Weymouth diz: "O amor é tolerante e gentil." Drummond pede paciência "a atitude normal do amor; Amor passiva, Amor esperando para começar. Ele está sem pressa, calma, composto. Ele está pronto para fazer o seu trabalho, na citação adequada. "Esta é uma característica que o Corinthians não parecem ter tido. Paulo foi obrigado a mandar-lhes que esperar por seus companheiros cristãos, mesmo em suas festas de amor (ver 1Co 11:33 ). Mas é uma característica da qual todos os demais cristãos de hoje são desprovidos. Muitos crentes precisa ler de novo a história de Jó e He 11:1. ; Ef 2:1 Tessalonicenses 2: 10-12. ). O idoso apóstolo João, cuja vida foi rica na verdade de Deus, disse: "Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade" (3Jo 1:4 ). Ele provavelmente tem dois significados aqui, como Morris sugere. O amor cobre como um telhado para proteção. Vincent observa: "Ele [o amor] impede a entrada de ressentimento que o navio mantém fora das águas, ou o telhado da chuva." Pedro diz que "o amor cobre uma multidão de pecados" (1Pe 4:8 deste comentário).

(G) O amor é duradouro (v. 7)

O amor tudo suporta. O amor é inabalável. Endurance do amor aqui expresso pelo verbo hypomenō , notas Morris, "não é uma paciente, resignado aquiescência, mas uma fortaleza ativa, positiva. É a resistência do soldado que no meio da batalha está impávido. ... O amor não é sobrecarregado, mas corajosamente desempenha o seu papel, independentemente das dificuldades. "Robertson diz da resistência do amor que ele" exerce como um soldado valente. "Drummond resume grande análise de Paulo de amor com as seguintes palavras:

O mundo não é um playground; é uma sala de aula. A vida não é um feriado, mas uma educação. E a uma eterna lição para todos nós é a melhor forma que podemos amar. ... O que faz de um homem um homem bom? Prática, nada mais. ... O amor não é uma coisa de emoção entusiasmado. É uma rica expressão viril, forte, vigoroso do conjunto de caracteres de natureza semelhante à de Cristo Christian rodada em seu desenvolvimento máximo. E os constituintes deste grande personagem são apenas para ser construído pela prática incessante.

c. A perpetuidade do Amor (13 8:12'>13 8:12)

8 O amor jamais acaba; mas se houver profecias, serão aniquiladas; se houver línguas, cessarão; se haver conhecimento, será aniquilado. 9 Pois sabemos em parte, e em parte profetizamos; 10 mas quando vier o que é perfeito vier, o que é em parte será aniquilado. 11 Quando eu era uma criança , eu falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; agora que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 12 Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; mas então veremos face a face; agora conheço em parte; mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.

Paulo traz seu tratamento de amor, ou o summum bonum da vida no universo, a uma conclusão culminante grande, mostrando a sua durabilidade, em primeiro lugar, sobre todas as coisas que são consideradas temporariamente grande e, por outro, a sua superioridade a todas as coisas que são eternamente grande .

(1) A durabilidade do amor sobre as Grandes Coisas de tempo (1Co 13:8 ). As coisas são temporal e em um constante estado de fluxo-portanto, o conhecimento deve necessidade de mudança e passar de distância, enquanto a sabedoria divina vai cumprir. O amor é que a sabedoria revelada.

(2) The Logic of Endurance do Amor (13 9:12'>13 9:12)

Paulo dá várias razões por que o amor é maior do que todas as coisas do tempo. Em primeiro lugar, o conhecimento humano e profecia são parciais e, portanto, imperfeito, ao passo que o amor é completo e perfeito. O imperfeito nunca pode continuar assim.Deve, poderá avançar para a sua final prevista, caso em que ele não vai ser o que era, ou ele vai se deteriorar e sofrer destruição. Quando o conhecimento é aperfeiçoado será sabedoria divina, e quando profecia alcança seu objetivo ele vai ter revelado sua mensagem e não terá mais necessidade. Esta é explicitamente mencionada no versículo 10 .

Em segundo lugar, Paulo esclarece ainda mais o seu ponto por uma ilustração de crescimento e maturação da infância para a idade adulta. Quando criança, ele falava a língua limitada da criança, porque ele pensava como criança de conhecimento limitado deve necessariamente pensar, e seu raciocínio era, portanto limitado. Com a realização da masculinidade, porém, sua limitada infantil linguagem, conhecimento e razão passou para a maturidade de masculinidade. Sutilmente, e gentilmente, Paulo está mostrando seus leitores coríntias que seus presentes queridos, em que se orgulham tão grandemente si, são todos, mas instrumentos imperfeitos projetados para ajudá-los com o objetivo de amor-perfeito maturidade cristã.

Em terceiro lugar, o apóstolo ilustra seu ponto por uma imagem em um espelho. Espelhos eram de metal polido que exigiu polimento quase constante para ser de alguma utilidade. Tais foram fabricados em Corinto. Na melhor das hipóteses a imagem no espelho era bastante imperfeito: "vemos por espelho em enigma" (NVI). Então Paulo significa que todos os seus dons ostentava são cópias imperfeitas das realidades no céu. Certamente, as "sombras e realidades" platônicos são destinados por Paulo aqui. Com estas idéias filosóficas seus leitores coríntias teria sido familiar. A sombra, ou imagem, não é nada em si mesmo. É apenas um reflexo imperfeito da realidade. Da mesma forma os seus dons são apenas sombras irreais lançado pelas verdadeiras realidades. Quando eles vieram para a maturidade cristã, devem ter atingido a real e não mais ficará para admirar a reflexão irreal.

d. A transcendência do amor (1Co 13:13)

13 Mas, agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; e o maior destes é o amor.

Paulo mostrou a superioridade e a durabilidade do amor sobre todas as coisas temporais. Agora, ele mostra a superioridade do amor sobre todas as coisas eternas. Alguns defenderam que a fé e esperança a si mesmos passarão-fé a posse, e espero em fruição.Embora possa haver um elemento de verdade nessa visão, parece ficar aquém do real significado do Apóstolo.

Fé, esperança e amor são as qualidades das pessoas. Eles constituem grande tríade de Paulo (conforme 1Ts 1:3 ). As pessoas nunca são estáticas, nem neste mundo ou no próximo. Deus e Seu universo é infinito, mas o homem é agora e sempre será finito ou limitado. Se fosse possível para ele se tornar infinito em qualquer aspecto, ele, então, seria divino e não o homem. Isso, claro, seria panteísmo. Cristo redimiu os homens , e até mesmo no céu eles serão resgatados os homens, e não robôs resgatadas .

Agora, se a vida futura é ser um lugar de felicidade, o homem vai necessariamente crescer na sabedoria infinita de Deus e Seu universo. Assim, como alguém já disse: a fé é agora e sempre será do homem antecipação da nova sabedoria. Pela fé, ele vai vê-lo.Por esperança que ele vai chegar e apreender o que a promessa de fé tem visto. Mas pelo amor que ele irá abraçar e desfrutar o que a fé tem visto e esperança tem apreendido. Aquilo que ele abraça com amor é amor em pessoa, o amor de Deus dentro de si, que abraça a pessoa amorosa de Deus que é a sua própria fonte e fim. Mas uma vez que Deus é amor infinito, e o homem, embora resgatadas, é finito, sempre haverá novos recursos da pessoa amorosa infinito de Deus para ver pela fé, pela esperança e apreender abraçar e desfrutar por amor. "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; mas o maior destes é o amor "(NVI)


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
1Co 13:0 apresenta isso como "a edificação de si mesmo em amor", um ministério que todos de-vemos seguir.

A fé, a esperança e o amor per-manecem para sempre, mas o amor é o maior, pois "Deus é amor" (1Jo 4:8,1Jo 4:16; 1Jo 3:18).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
12.31 Procurai com zelo (gr zeloute, mesma Palavra em 14.1). Indica dedicação ardente e cuidadosa, não para conseguir mas para usar e receber os beneficies. Os dons são dados em potencial; devem ser desenvolvidos,

13.1 Cap. 13 foi escrito porque Cristo Viveu a realidade do amor agape. Significa amor sacrificial. • N. Hom. O Amor Divino e Cristão.
1) Sua necessidade, vv. 1-3.
2) Suas características vv. 4-7.
3) Sua durabilidade, vv. 8-13. Agape era uma palavra nova (quase não aparece no mundo secular) para um conceito novo; aparece 116 vezes no NT.

13.3 Deus não aceita nem a generosidade nem o sofrimento que não são motivados pelo amor. Martírio egoísta não vale nada.
13 4:5 Paciente (passivo) e benigno (ativo). São dois aspectos da mesma qualidade. Sem insistir nos seus direitos, preocupa-se em ajudar os outros. A reação perante as ofensas mostra a presença do agape que resolve criativamente os conflitos.

13.6 O amor não se mostra indiferente para com as considerações morais.
13.7 O amor não é crédulo mas sempre confia na pessoa.
13 8:9 Os dons desaparecerão quando o conhecimento se tornar completo.
13.10 O que é perfeito. É a consumação do plano de Deus.

13.11 Menino. Veja a nota sobre 3.1.

13.12 Espelho. Feito de metal polido, refletia com pouca nitidez. Face a face. Estaremos com Aquele que queremos ver na segunda vinda (1Jo 3:2). Conhecido. Somos conhecidos por Deus completa e carinhosamente (conforme Mt 7:23).

13.13 O amor é a raiz que produz, a e a esperança.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13

3) A supremacia do amor (13 1:13)
Dificilmente seria correto referir-se a esse capítulo como uma digressão, visto que fornece aquela característica primordial sem a qual todos os charismata são inúteis. Além disso, o tema dos “dons” como é desenvolvido no cap. 14 prossegue em esclarecer os seus muitos problemas práticos sob o grande tema predominante: Sigam o caminho do amor (14.1). Este capítulo é o elo essencial entre o princípio exposto no cap. 12 e a prática explicada no cap. 14.

O amor é uma revelação especificamente cristã. A língua grega com toda a sua riqueza, incapaz de expressar essa profunda realidade, forneceu uma palavra vaga para que fosse investida com uma conotação totalmente diferente pelos autores do NT. Enquanto os gregos louvam a sabedoria e os romanos louvam o poder, Paulo escreve um salmo de louvor ao amor que é singular, ignorado ou esquecido num mundo de ódio.
Os três parágrafos desse capítulo são as suas divisões naturais: (1) a ausência de amor não pode ser compensada por outra qualidade qualquer, por mais espetacular que seja, quer dons espirituais quer zelo religioso (v. 1-3);
(2) as suas características, que nos lembram do caráter de Cristo e do fruto do Espírito (v. 4-7) requerem (3) uma continuação eterna quando as qualidades da igreja restritas à terra tiverem cessado para sempre (v. 8-13).
A sensibilidade do apóstolo à natureza do amor é talvez mais adequadamente compreendida quando se destaca, por meio da substituição do amor pelo nome de Jesus, um retrato simples mas perfeito do Cristo encarnado.
v. 1. as línguas dos homens e dos anjos: Embora inclua o dom de línguas (12.30), Paulo vai além disso e inclui todas as declarações extáticas, em línguas conhecidas e desconhecidas, terrenas ou celestiais. Nada pode compensar a falta de amor. amor (agapé)\ Palavra encontrada na LXX, em Fílon e outra literatura greco-judaica, mas, de acordo com o que está atestado até aqui, somente uma vez de forma não ambígua no grego pagão. No grego clássico, as suas formas verbais e adjetivas são usadas para significar contentamento ou afeição, mas excluem todo o sentido de paixão sexual (embora tanto o substantivo quanto o verbo possam ter esse significado na LXX, e.g., 2Sm 13:15).

O termo como é usado no grego do NT é investido de um novo significado e fervor espiritual para, assim, receber uma conotação exclusivamente cristã, sino que ressoa (lit. cobre ou bronze): E preferível a trombeta como sugerem alguns comentaristas (como Phillips). O sino e o prato (“címbalo”, versões tradicionais) estavam associados à adoração pagã. v. 2. dom da profecia [...] todos os mistérios [...] todo o conhecimento: Paulo passa dos dons extáticos para os de instrução, mistérios'. A revelação dos propósitos profundos de Deus por meio do Espírito; conforme Mt 13:11; Ef 3:0,Mc 11:23. v. 3. que eu dê [...] tudo\ Literalmente, para alimentar com pequenos bocados. O verbo está no aoristo; em um ato, tudo é dado, repartido com os pobres, e entregue o meu corpo para ser queimado-, O supremo auto-sacrifício da forma mais dolorosa.

Pode haver um eco aqui de Ez 3:28, ou possivelmente seja uma referência a um hindu que se queimou vivo em Atenas (Lightfoot). Esse tipo de auto-sacrifício pelo fogo não é incomum nas religiões pagãs hoje. Westcott e Hort defendem de forma contundente a variante “para que eu me glorie” (v. nr. da

1Co 13:11

NVI) que difere em só uma letra no grego. No entanto, a maioria dos comentaristas apoia a tradução que está no texto da NVI.
Paulo citou todas as quatro classes de dons espirituais: os extáticos (línguas), os de instrução (profecia), os de realização de milagres (fé) e os de ajuda (dar). Sem amor, três resultados seguem: não transmito nada (v. 2), não sou nada (v. 2) e não ganho nada com isso (v. 3). v. 4. paciente [...] bondoso-, Conforme 2Co 6:6. paciente (makrothymeõ): Não um consentimento vacilante e submisso, mas a perseverança paciente diante de injúrias sofridas. E uma qualidade divina; cf. Rm 2:4; 1Pe 3:20; 2Pe 3:9; lTm 1.16. bondoso: O complemento ativo da paciência, não inveja (zêloo): Aqui usado no seu sentido negativo em contraste com 12.31 (“busquem com dedicação”); conforme At 7:9-17.5; Jc 4:2. não se vangloria-, O termo não ocorre em outro lugar do NT, mas é usado por autores gregos posteriores para denominar o orgulho intelectual e a exibição retórica — um defeito dos coríntios. v. 5. Não maltrata-. Usado em 7.36 e parece sugerir conduta inapropriada ou descortês, como o comportamento das mulheres em 11.5,6 ou dos ricos na ceia do Senhor em 11.21. não procura seus interesses-, Conforme 10.24,33. O princípio se aplica a causas judiciais em 6.1ss. não se ira facilmente-, “não se ofende facilmente” (NEB). Em At 15:39, o substantivo é traduzido por “desentendimento [...] sério”, não guarda rancor. O amor não guarda ressentimento. Lit. “não fica somando”, uma palavra que vem da contabilidade. V. a NEB e Phillips. Conforme Rm 4:8; 2Co 5:19. v. 6. injustiça-, i.e., o mal cometido por outros; conforme Rm 1:32; 2Ts 2:12. se alegra com a verdade-, O amor e a verdade se unem para se alegrar nos seus triunfos sobre o mal; conforme 2Co 13:7,2Co 13:8; Jc 3:14. Cristo é a verdade (Jo 14:6); o Espírito também (ljo 5:7). v. 7. Tudo sofre (stegõ):

Com base no sentido fundamental de “cobrir”, “abrigar”, emergem dois usos: (1) proteger o que está coberto e, ao fazê-lo, (2) suportar o que desce sobre isso. Este último significado é o mais comum como em 9.12; lTs 3.1,5. tudo crê: Embora o amor aprenda o discernimento espiritual, ele mantém a sua fé nos outros. É muito melhor ser enganado e sofrer em um caso duvidoso e sofrer prejuízo do que, como cético, machucar alguém em que se deveria ter confiado. Nesse espírito, espera olhando para o triunfo final da verdade e suporta, inabalável, todas as coisas; conforme Rm 8:25; 2Tm 2:10. A perseverança é mais operante do que a paciência, v. 8.profecias [...] línguas [...] conhecimento [...] passarão: O contraste é com o amor incessante. Os três dons principais são considerados ilustrações de todos os charismata que são puramente temporários e transitórios, concedidos para a edificação do corpo de Cristo (Ef 4:11-49), um processo a ser concluído na consumação quando vier o que éperfeito (v. 10). Na presença imediata de Deus, os profetas, a fala extática e o conhecimento limitado se tornam todos desnecessários. Observe a força de katargêthèsontai: passarão — tornar-se-ão inúteis, ineficazes (conforme 1.28 e comentário), 

v. 9. em parte-, O conhecimento e as profecias presentes são somente “fragmentados”, v. 10. quando [...] vier o que é perfeito: Antevê a parousia, a culminação desta era. Sugerir que a perfeição se refere à conclusão do cânon das Escrituras não tem nenhum apoio no uso bíblico de “perfeito” e em nenhuma de suas formas cognatas. Tal interpretação existe somente em virtude da necessidade de explicar a ausência de alguns charismata em muitas igrejas hoje. v. 11,12. Esses versículos são uma ilustração da condição definitiva do que éperfeito (to teleion) em contraste com o que é imperfeito no presente. Os tempos empregados dão força às ilustrações; três imperfeitos — falava, pensava, raciocinava — denotando ação habitual no passado, seguidos de um perfeito — Quando me tornei homem (“agora que me tornei homem”, como está na RV é melhor), dando o sentido de completude. deixei para trás (katêrgêka) as coisas de menino: É a quarta ocorrência do verbo katargeõ nos v. 8-11, anteriormente traduzido por desaparecerão (passivo no gr., o equivalente a “terão desaparecido”), destacando novamente a natureza transitória de todos os dons e, por implicação, a natureza duradoura do amor que vai coroar o Dia final. v. 12. apenas um reflexo obscuro'. Os espelhos de metal polido de Corinto eram famosos, mas na melhor das hipóteses refletiam uma imagem um tanto manchada ou distorcida. Lit. a frase significa em mistério ou em enigma, e é traduzida por Moffatt por “reflexos desconcertantes”. O sentido está claro. O nosso conhecimento somente fragmentado e nossa argumentação às vezes defeituosa nos fazem com freqüência deduzir uma imagem distorcida da realidade divina. Na vinda dele, vamos ver e conhecer de uma forma tão direta que até agora nos é desconhecida, face a face\ Conforme Nu 12:8; 19:26; ljo 3:3; Ap 22:4. conheço em parte; então, conhecerei plenamente-. O conhecimento comum a todos os crentes, e não os charismata do

v. 8, que desaparecerão, v. 13. agora'. No seu sentido lógico e não temporal, a fé, a esperança e o amor. Em contraste com os dons transitórios, esses três permanecem, até mesmo na vinda do Senhor, permanecem'. O verbo no grego está no singular, embora o sujeito esteja no plural, indicando a unidade indissolúvel dessas virtudes. 0 maior deles [...] ê o amor. “O amor é o telhado dos outros dois”; “O amor crê em tudo, espera tudo”. A fé e a esperança são puramente humanas; o amor é divino” (Robertson e Plummer).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 40

E. Conselho Referente aos Dons Espirituais. 12:1 - 14:40.

Com o familiar peri de, Paulo menciona outra pergunta feita pelos coríntios. O novo assunto, dons espirituais, liga-se entretanto, com a seção procedente por se tratar do culto público. É importante distinguir dons espirituais de graças espirituais ou ofícios espirituais. Graças espirituais são qualidades do caráter espiritual. Cada crente é responsável pelo desenvolvimento de todas elas (cons. Gl 5:22, Gl 5:23). Ofícios espirituais são posições dentro da igreja para a administração dos seus negócios, quer seja uma administração espiritual do rebanho (anciãos), quer seja uma administração espiritual das coisas temporárias (diáconos; cons. 1Tm 3:1-13). Só alguns crentes têm ofícios espirituais. Os dons espirituais são capacitações divinas relacionadas com o culto na igreja local, oficial e extra-oficial. Cada crente possui um dom espiritual, mas nem todos os crentes possuem o mesmo dom (cons. 1Co 12:4-11). A igreja em Corinto, certamente não era uma igreja mona, estava em perigo de abusar dos seus privilégios com uma super ênfase sobre alguns desses dons espetaculares. O apóstolo apresenta primeiro a unidade e a diversidade dos dons (12:1-31a), depois a primazia do amor na procura dos dons (12:31b - 13:13), e finalmente a avaliação e regulamentação no exercício dos dons de profecia e línguas (1Co 14:1-40).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 4 até o 7

4-7. Uma descrição da natureza do amor, com suas nobres propriedades, é o que se segue. Pode-se quase dizer que aqui o amor foi personificado, uma vez que a descrição é praticamente uma descrição da vida e caráter de Jesus Cristo. Entretanto, o quadro está diretamente relacionado com os coríntios. A observância das verdades deste capítulo, conforme será notado nos comentários seguintes, resolveria seus problemas.

O amor é paciente, é benigno pode ser uma declaração que resume toda a seção, com as oito qualidades seguintes relacionadas com a paciência e as quatro seguintes com a benignidade.

Não arde em ciúmes (MNT, não conhece o ciúme) relaciona-se com a atitude dos irmãos que achavam que seus dons eram inferiores (1Co 12:14-17). O amor resolveria este problema. Não se ufana. Literalmente, não é gabola. Isto se relaciona com 1Co 12:21-26. Não se ensoberbece aponta claramente para a introdução deste livro (1:10 - 4:21).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 8 até o 13

8-13. Nos versículos restantes explica-se a permanência do amor. O amor, diferindo dos dons de profecia, línguas e ciência, nunca falha, nem cessa sua atividade. O ponto principal do versículo 8 é que virá um tempo quando os dons mencionados deixarão de existir.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
1Co 13:1

4. A BASE DE TUDO É O AMOR (1Co 13:1-46) -Todo este capítulo é realmente um parêntese, voltando o apóstolo ao principal tema do seu argumento no cap. 14. A idéia do caminho sobremodo excelente, que parece lhe haver surgido repentinamente no espírito, no final do cap. 12, é desenvolvida em linguagem arrebatada, formando um "Hino ao Amor", no qual salienta que mesmo os dons do Espírito, a que já fez referência em 1Co 12:8-46, 1Co 12:28-46 refere alguns deles, dos quais apresenta uma lista, talvez pela ordem da importância que os coríntios lhes davam. Nos vers. 4-8a desenvolve a significação da palavra amor, descrevendo o que ele faz e o que não faz. O contraste com o código de ética prevalecente em cidades tais como Corinto deve ter sido impressionante. A lista sofre também a influência, sem dúvida, da recente conduta da igreja, que ele procurou corrigir nos primeiros capítulos. Nos vers. 8-13 passa a comparar os dons que eles valorizavam tanto com as virtudes que, por seus atos, menosprezavam. Aqueles se restringem pelas limitações humanas, valem somente enquanto servem à Igreja aqui na terra, e passarão com a vinda do Reino. As virtudes são eternas em qualidade. Ilustra seu pensamento comparando a experiência espiritual e presente deles com a infância e seu modo imperfeito de expressar-se e seu fraco poder de apreensão e raciocínio. Quando vier o que é perfeito (10), será como a passagem para o estado de adulto. O mesmo pensamento é desenvolvido em outra ilustração. É como se, presentemente, olhássemos para um espelho de metal a certa distância. A imagem imprecisa, e procurar discerni-la é tentar decifrar um enigma. Porém então (reportando-se ao vers.
10) veremos claramente, face a face. Agora permanecem (13). A referência não é ao tempo, como no versículo precedente, mas ao ponto a que chegou em seu argumento. A maior destas (13). O amor não somente é superior aos dons considerados há pouco, mas é supremo também entre as virtudes.

A tradução de agape por caridade (ARC) não é feliz, em vista do sentido atual desta palavra. (Veja-se v. g. o vers. 3a). Amor, no pensamento do apóstolo, é uma atitude do coração, da mente e da vontade. Em outras palavras, ele atua na personalidade inteira do homem. Deve ser distinto de mero sentimento e, naturalmente, de afeição humana, como é ordinariamente conhecida. O amor cristão é possível somente em quem vive no poder de Cristo habitando no íntimo ser. Este tema é desenvolvido com ênfase e pelo Apóstolo João em seus escritos. Veja-se 1Jo 3:13-62; 1Jo 4:7-62.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13

33. A proeminência do Amor (13 1:46-13:3'>I Coríntios 13:1-3)

Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine. E se eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei. E se eu der todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria. (13 1:3)

Descrição mais simples da Bíblia Deus e, portanto, a própria descrição de do próprio Deus-é "Deus é amor" (1Jo 4:16). O amor é a manifestação mais abençoado do caráter de Deus. João continua, "e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele" (v. 16 b ). Portanto, a descrição mais simples e mais profunda do caráter cristão também é amor.

É trágico que em muitas igrejas, como no antigo em Corinto, o amor que é fundamental para o caráter cristão não caracteriza a adesão ou o ministério. O amor estava faltando em Corinto. Os dons espirituais estavam presentes (1: 7); doutrina correta para a maior parte estava presente (11: 2); mas o amor estava ausente. Ao longo da história, parece que a igreja tem encontrado dificuldades para ser amoroso. É mais fácil ser ortodoxo do que ser amoroso, e mais fácil de ser ativo no trabalho da igreja do que ser amoroso. No entanto, a característica suprema que Deus exige de Seu povo é o amor. Opondo-se que o amor ao inimigo da igreja faz com que alguns de seus esforços supremos.

O décimo terceiro capítulo de 1 Coríntios pode ser, do ponto de vista literário, o maior passagem Paulo escreveu. Entre muitas outras coisas, ele tem sido chamado o hino de amor, uma interpretação lírica do Sermão do Monte e as bem-aventuranças com música. Estudar é um pouco como desmontar uma flor; parte da beleza é perdido quando os componentes são separados. Mas o objetivo principal do Espírito nesta passagem, como em toda a Escritura, é edificar. Quando cada parte é entendida de forma mais clara, o todo pode se tornar ainda mais bonita.

Este capítulo é uma lufada de ar fresco, um oásis num deserto de problemas. É uma nota positiva em meio a reprovação quase contínua e correção de entendimentos errados, atitudes erradas, o comportamento errado, e uso errado de ordenanças e os dons de Deus. Escriba de Paulo deve ter um suspiro de alívio e surpresa quando o apóstolo começou a ditar essas belas palavras, inspirados pelo Espírito Santo.
Esta jóia não pode ser adequAdãoente compreendida, no entanto, para além da sua definição. Sua mensagem é essencial para o que Paulo diz antes e depois dele. O impacto total e profundidade de suas verdades não podem ser descobertos em isolamento. Muito do poder, e até mesmo grande parte do propósito e beleza, é perdido quando a passagem é estudado e aplicado fora do contexto.
Capítulo 13 é o capítulo central na longa discussão de Paulo dos dons espirituais (caps. 12-14). Capítulo 12 discute a doação, o recebimento, e inter-relação dos dons. Capítulo 14 apresenta o exercício adequado das presentes, especialmente a de línguas. Neste capítulo do meio, vemos a atitude correta e atmosfera, o motivo e alimentação adequada, o "caminho mais excelente" (12:31), em que Deus planejou para todos os presentes para operar. O amor é certamente mais excelente do que sentir-se ressentido e inferior, porque você não tem os dons showier e aparentemente mais importantes. Também é mais excelente do que se sentir superior e independente, porque você tem esses dons. E é mais excelente do que tentar operar os dons espirituais em seu próprio poder, na carne, em vez de no Espírito, e para fins egoístas e não para Deus.

A verdadeira vida espiritual é a única vida em que os dons do Espírito Santo pode operar. A saúde de vida espiritual não se reflete em dons espirituais, mas em frutos espirituais, a primeira e principal das quais é o amor (Gl 5:22). Sem o fruto do Espírito, os dons do Espírito não pode operar, exceto na carne, em que se tornam contrafeitos e contraproducente. Através do fruto do Espírito de Deus dá a motivação e energia para ministrar os dons do Espírito. O fruto do Espírito, como todos os da vida espiritual, vem apenas de andar no Espírito (Gl 5:16., Gl 5:25). Ter um dom espiritual não faz de ninguém espiritual. Mesmo tendo o fruto do Espírito não nos torna espiritual, mas é simplesmente uma prova de que é espiritual. Apenas andando no Espírito torna o crente espiritual. Andando pelo Espírito é a maneira de Paulo de definir obediência dia-a-dia com a Palavra de Deus e submissão ao Senhor (Cl 3:16).

Os cristãos de Corinto não estavam andando no Espírito. Eles eram egoístas, auto-concepção, obstinado, auto-motivado, e fazendo todo o possível para promover seus próprios interesses e bem-estar. Todo mundo estava fazendo suas próprias coisas para seu próprio bem, com pouca ou nenhuma consideração pelos outros. O Corinthians não falta nenhum dom, mas eram terrivelmente deficiente em frutos espirituais, porque eles não estavam andando na fonte e poder, tanto dos dons e dos frutos. Entre as muitas coisas aqueles crentes não tinham, o mais importante era o amor. Como a igreja em Éfeso, que haviam deixado o seu primeiro amor para o Senhor (Ap 2:4). O amor é, acima de tudo sacrificial. É o sacrifício de si mesmo para o bem dos outros, mesmo para outras pessoas que podem se importam nada para nós e que pode mesmo nos odeiam. Ele não é um sentimento, mas um ato de vontade determinada, que sempre resulta em determinados atos de doação. O amor é o desejo disposto, alegre para colocar o bem-estar dos outros acima da nossa própria. Ela não deixa lugar para o orgulho, a vaidade, arrogância, egoísmo, ou auto-glorificação. É um ato de escolha somos ordenados a exercer mesmo em nome de nossos inimigos: "Digo-vos, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5:44-45.). Se Deus assim nos amou que, mesmo "quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho" (Rm 5:10; Ef. 2: 4-7.), Quanto mais devemos amar aqueles que são nossos inimigos.

Com o mesmo amor com que o Pai enviou Jesus ao mundo, Jesus "amado os seus que estavam no mundo" e "amou-os até o fim" (Jo 13:1). Eles eram humanamente pouco atraente, indignos, egoísta e insensível. Mas o Salvador escolheu a amá-los supremamente, e lhes ensinou a amar não em palavras, mas em ações. Em Seu ato tipo, mostrou-lhes que o amor não é uma atração emocional, mas altruísta, serviço humilde ao encontro de outro da necessidade, não importa o quão humilde o serviço ou como indignos da pessoa servido.

O amor é tanto um absoluto da vida cristã que Jesus disse aos discípulos: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por isso todos os homens saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "(13 34:43-13:35'>João 13:34-35). Mais uma vez ele disse: "Assim como o Pai me amou, também eu vos amei: permanecei no meu amor" (Jo 15:9). Desamor está por trás de toda a desobediência ao Senhor, eo amor está por trás de toda a verdadeira obediência.

Tudo o que um cristão não deve ser feito em amor (1Co 16:14). Teologia correta não é nenhum substituto para o amor. Obras religiosas não são nenhum substituto para o amor. Nada substitui o amor. Os cristãos não têm desculpa para não amar ", porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5:5), para "crescer e abundar em amor" (1Ts 3:12; Fil.. 1: 9), para ser sincero no amor (2Co 8:8).

Esses ensinamentos podem ser resumidos em cinco chaves para amar: (1) o amor é ordenado; (2) o amor já está possuído pelos cristãos; (3) O amor é a norma da vida cristã; (4) o amor é a obra do Espírito Santo; e (5) o amor deve ser praticada para ser genuíno.

Eloquência Sem amor não é nada

Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine. (13: 1)

Nos versículos 1:2 Paulo usa hipérbole considerável. Para fazer o seu ponto ele exagera aos limites da imaginação. Usando vários exemplos, ele diz: "Se de alguma forma eu fosse capaz de fazer ou de ser ... ao extremo absoluto, mas não tivesse amor, seria absolutamente nada." No espírito do amor sobre o que ele está falando, Paulo muda para a primeira pessoa. Ele queria deixar claro que o que ele disse aplicado como plenamente a si mesmo como a qualquer pessoa em Corinto.
Primeiro Paulo se imagina capaz de falar com a maior eloqüência possível, as línguas dos homens e dos anjos . Embora GLOSSA pode significar o órgão físico da fala, também pode significar linguagem tal como acontece quando falamos de uma pessoa da "língua materna". Tongues , portanto, é uma tradução legítima, mas eu acredito que as línguas é mais útil e menos renderização confuso.

No contexto, não há dúvida de que Paulo aqui inclui o dom de falar em línguas (ver 12:10, 28; 14: 4-6, 13-14; etc.). Esse é o dom do Corinthians tão altamente valorizada e abusado tão grandemente, e será discutido em detalhes na exposição do capítulo 14.
Ponto básico de Paulo em 13: 1, no entanto, é transmitir a idéia de ser capaz de falar todos os tipos de línguas com grande fluência e eloqüência, muito acima da maior lingüista ou orador. Que o apóstolo está falando em termos gerais e hipotéticas é clara a partir da expressão línguas ... dos anjos . Não há ensinamento bíblico de uma língua Angelicalal ou dialeto exclusivo ou especial. Nos inúmeros registros de sua fala aos homens nas Escrituras, eles sempre falar na língua da pessoa que está sendo abordada. Não há nenhuma indicação de que eles têm uma linguagem celestial de seu próprio que os homens poderiam aprender. Paulo simplesmente está dizendo que, se ele a ter a capacidade de falar com a habilidade e eloquência dos maiores homens, mesmo com eloqüência Angelicalal, ele só iria se tornar um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine se ele fez não tem amor . As maiores verdades faladas na maior forma aquém, se eles não são faladas em amor. Além de amor, mesmo aquele que fala a verdade com eloqüência sobrenatural torna-se tanto barulho.

O dom de línguas é especialmente sentido sem amor. Paulo escolhe este como sua ilustração de desamor porque foi uma experiência procurados que fez o povo orgulhoso. Um dos resultados do Corinthians 'tentando usar esse dom em seu próprio poder e para os seus próprios fins egoístas e orgulhosas foi que não poderia ser ministrado no amor. Porque não andar no Espírito, eles não têm o fruto do Espírito, e não podia corretamente ministro dos dons do Espírito. Porque o fruto mais importante estava faltando a partir do que eles pensavam que era o presente mais importante, o seu exercício do dom tornou-se nada mais do que balbuciar.
Nos tempos do Novo Testamento, os ritos em homenagem às divindades pagãs Cybele, Baco e Dionísio incluído falar em ruídos de êxtase que foram acompanhadas por esmagamento gongos, batendo címbalos, e tocando trombetas. Ouvintes de Paulo claramente tem o seu ponto: a menos que seja feito em amor, ministrando o dom de línguas, ou falar de qualquer outra forma humana ou Angelicalal, eleva-se a não mais do que esses rituais pagãos. É apenas rabiscos sem sentido em uma roupagem cristã.

Profecia, Conhecimento e Fé sem amor não é nada

E se eu tivesse o dom de profecia; e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei. (13: 2)

Profecia Without Amor

No início do próximo capítulo Paulo fala da profecia como o maior dos dons espirituais, pois o profeta falar a verdade de Deus para as pessoas, para que possam conhecer e compreender-lo (14: 1-5). O apóstolo foi ele próprio um profeta (At 13:1). De todas as pessoas, o profeta deve falar a verdade em amor (Ef 4:15).

Balaão era um profeta de Deus. Ele sabia que o verdadeiro Deus, e ele sabia a verdade de Deus, mas ele não tinha amor pelo povo de Deus. Com pouca hesitação ele concordou em amaldiçoar os israelitas, em troca de um pagamento generoso por Balak, rei de Moab. Porque Deus não conseguiu convencer seu profeta não fazer isso terrível coisa, Ele enviou um anjo para parar burro do profeta (Num. 22: 16-34).Várias outras vezes Balaão teria amaldiçoado Israel se não tivesse sido impedido por Deus. Mas o que o profeta não conseguiu fazer através de amaldiçoar Israel que ele realizou por enganosa-los. Porque ele levou Israel à idolatria e imoralidade Balaão foi condenado à morte (Nu 31:8). O profeta sabia que a Palavra de Deus, falou a Palavra de Deus, e temente a Deus de uma forma de auto-proteção, mas ele não tinha amor por Deus e não ama o povo de Deus.

Alguns anos atrás, um jovem professor de escola dominical veio até mim e disse: "Eu pensei que eu realmente amei as meninas da minha turma. Eu preparei a minha lição com cuidado e tentou fazer com que todos se sintam parte da classe. Mas eu nunca fiz nenhum pessoal sacrificar para aquelas meninas. " Ela percebeu que, com todo o seu estudo da Bíblia, sua cuidadosa preparação de aulas, e seus bons sentimentos sobre os membros da classe, ela ainda faltava o ingrediente-chave de ÁGAPE amor, amor que é doação e abnegado.

O poder por trás o que dizemos eo que fazemos é a nossa motivação. Se a nossa motivação é o interesse próprio, o louvor, promoção ou vantagem de qualquer espécie, a nossa influência para o Senhor será rebaixada, nessa medida, não importa quão ortodoxos, persuasivas, e relevantes as nossas palavras são ou como útil o nosso serviço parece superficialmente ser. Sem a motivação do amor, aos olhos de Deus, só estão causando muita comoção.

O ministério de Jeremias estava em contraste com a Balaão de. Ele foi o profeta chorando, não por causa de seus próprios problemas, o que foi ótimo, mas por causa da maldade de seu povo, por causa de sua recusa em voltar para o Senhor, e por causa do castigo que ele tinha a profetizar contra eles. Ele chorou por eles tanto quanto Jesus depois chorou sobre Jerusalém (Lucas 19:41-44). No início de seu ministério Jeremias ficou tão comovido com a situação espiritual de seu povo que ele gritou, "Minha tristeza é além da cura, o meu coração desfalece dentro de mim ... Para o quebrantamento da filha do meu povo eu estou quebrado;! Eu lamento , desânimo tomou conta de mim. ... Oh, a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo! " (Jr 8:18, Jr 8:21; Jr 9:1). Em Romanos ele dá o testemunho comovente, "Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência me dá testemunho do Espírito Santo, que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Por que eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne "(9: 1-3). Paulo ministrou com grande poder em grande parte porque ele ministrou com grande amor. Para proclamar a verdade de Deus, sem amor não é simplesmente a ser menos do que deveria ser, é para ser nada .

Conhecimento Without Amor

Assim como profecia sem amor não é nada, é assim o entendimento de todos os mistérios e toda a ciência. Paulo usa essa frase abrangente para retratar a compreensão humana final. Mysteries pode representar compreensão espiritual divina e conhecimento pode representar a compreensão humana factual. Nas Escrituras o termo mistério sempre significa a verdade divina que Deus tem escondido dos homens em algum momento. Na maioria das vezes refere-se a verdades ocultas de santos do Antigo Testamento que foram reveladas no Novo Testamento (conforme Ef. 3: 3-5). Se ele pudesse perfeitamente conhecesse todos os mistérios divinos, não reveladas, juntamente com todos os mistérios que são revelados, Paulo insiste que ele ainda poderia ser nada . Esse entendimento espiritual iria contar para nada sem o fruto espiritual supremo de amor. Isso indica a grande importância do amor; sem ele, podemos saber como Deus sabe e ainda não ser nada.

Somando todo o conhecimento não ajudaria. Pode-se entender todos os fatos observáveis, cognoscíveis do universo criado, ser praticamente onisciente, e ele ainda seria nada sem amor. Em outras palavras, se de alguma forma ele poderia compreender tudo do Criador e de toda a criação, ele seria zero sem amor.

Se tudo isso não tem valor sem o amor, quanto menos fazer nossas realizações intelectuais muito limitados, incluindo o conhecimento bíblico e teológico e percepções, a quantidade sem amor? Eles são menos do que nada. Esse tipo de conhecimento sem amor é pior do que a mera ignorância. Ela produz esnobismo espiritual, orgulho e arrogância. É farisaica e feio. O conhecimento espiritual é bom, belo e fecundo na obra do Senhor, quando é realizada em humildade e ministrou em amor. Mas é feio e improdutivo quando o amor está em falta. Mero conhecimento, até mesmo das verdades de Deus ", faz arrogante"; o amor é o ingrediente absolutamente essencial para a edificação (1Co 8:1). Jesus estava falando em hipérbole assim como Paulo está em 13 1:46-13:3'>I Coríntios 13:1-3. Ponto do Senhor aos seus discípulos foi que, por confiar nele completamente, nada no seu ministério seria "impossível". O ponto de Paulo é que, mesmo se uma pessoa teve a grande grau de confiança orante no Senhor, mas foi falta de amor, ele seria nada .

Jonah tinha muita fé. Foi por causa de sua grande crença na eficácia da Palavra de Deus que ele resistiu a pregar para Nínive. Ele não tinha medo de fracasso, mas de sucesso. Ele tinha uma grande fé no poder da Palavra de Deus. Seu problema era que ele não queria que os maus ninivitas para ser salvo. Ele não tinha nenhum amor por eles, nem mesmo depois que eles se arrependeram. Ele não queria que eles salvos e estava ressentido do Senhor de salvá-los. Como o resultado direto da pregação do profeta, todos na cidade a partir do rei para baixo se arrependeu. Mesmo os animais foram cobertos de saco, como símbolo de arrependimento. Deus milagrosamente poupado Nínive, assim como Jonas sabia que ele faria. Em seguida, lemos de uma das orações mais estranhas e de coração duro em toda a Escritura: "Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele ficou com raiva E orou ao Senhor e disse:" Por favor, Senhor, não foi isso o que eu disse quando eu era. ainda em meu próprio país? Portanto, a fim de prevenir este fugi para Társis, pois eu sabia que és um Deus clemente e compassivo, lento para a ira e grande em benignidade, e que se arrepende do calamidade. Agora, pois, ó Senhor, por favor tire-me a vida, pois a morte é melhor para mim do que a vida "(Jonas 4:1-3). Tudo Jonas reconheceu que o Senhor seja, o próprio profeta não era e não queria ser. Um homem mais sem amor de Deus é difícil de imaginar. Sua fé lhe disse que um grande sucesso viria em Nínive, mas o profeta foi um grande fracasso. A pregação operou um grande milagre, como ele acreditava que seria, mas o pregador era um nada .

Benevolência e martírio sem amor não é nada

E se eu der todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria. (13: 3)

Ágape amor é sempre abnegado, mas o auto-sacrifício não vem necessariamente de amor. Ao longo da história da igreja determinados grupos e movimentos ter acreditado que a abnegação, a auto-humilhação, e até mesmo sua própria aflição, por si só trazer mérito espiritual. Muitas seitas e religiões pagãs dão grande ênfase na desistindo de posses, em sacrifício de vários tipos, e em atos religiosos de suposta auto-anulação, a auto-privação, a auto-aflição, e monaquismo. Mesmo para os cristãos, no entanto, essas coisas são piores do que inútil sem amor. Sem amor, na verdade, eles são tudo menos altruísta. O foco real de tais práticas não é Deus nem aos outros, mas a auto-quer sob a forma de medo legalista de não fazer as coisas ou para o louvor e bênção imaginado para fazê-las. O motivo é o eu, e não é nem espiritual, nem amar.

Benevolência Without Amor

O prazo para dar meios para distribuir em pequenas quantidades, e significa um programa de longo prazo, sistemática de doar tudo o que se possui. Tal ato final de benevolência, dando tudo de uma bens para alimentar os pobres , não seria um ato espiritual se não for feito por amor genuíno, não importa o quão grande o sacrifício ou quantas pessoas foram alimentadas. Os rabinos ensinavam que as pessoas não precisar dar mais de vinte por cento, de modo a ilustração de Paulo sugeriu inédito de generosidade. Mesmo assim, as pessoas que receberam essa generosidade seria beneficiado por estômagos cheios, mas o doador seria beneficiado por nada . Tanto seu relato bancária e seu relato espiritual seria deixado vazio. Dando de obrigação legalista, do desejo de reconhecimento e louvor, ou como uma forma de aliviar a consciência culpada é inútil. Somente qualifica amar dar para ser espiritual.

Mandamento de Jesus para dar secretamente (Mt 6:3 )

O amor é paciente, o amor é bondoso, e não é ciumento; o amor não se vangloria, não é arrogante, não age unbecomingly; ele não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não leva em conta a afronta sofrida. ( 13 4:5 )

A passagem anterior ( vv. 1-3 ) incide sobre o vazio produzido quando o amor está ausente. Em versos 4:5 encontramos a descrição bíblica mais abrangente da plenitude do amor. Paulo brilha o amor através de um prisma e vemos 15 de suas cores e matizes, o espectro de amor. Cada raio dá uma faceta, uma propriedade, de amor ágape. Diferente da maioria das traduções para o inglês, que incluem vários adjetivos, as formas gregas de todas essas propriedades são verbos. Eles não se concentrar no que o amor é tanto como sobre o que o amor faz e não fazer. Ágape amor é ativo, não abstrato ou passiva. Ele simplesmente não se sentir doente, ela pratica a paciência. Ele simplesmente não tem bons sentimentos, ele faz coisas boas. Ele não se limita a reconhecer a verdade, ele se regozija com a verdade. O amor é totalmente amar somente quando age (cf. 1Jo 3:18 ).

O objetivo do prisma de Paulo não é dar uma análise técnica do amor, mas dividi-la em partes menores para que possamos mais facilmente compreender e aplicar o seu pleno significado, rico. Como em toda a Palavra de Deus, não podemos realmente começar a entender o amor, até que começamos a aplicá-lo em nossas vidas. Objetivo principal de Paulo aqui não é simplesmente para instruir o Corinthians, mas para mudar seus hábitos de vida. Ele queria que eles com cuidado e honestidade para medir suas vidas contra aquelas características do amor.
Para mudar a metáfora, Paulo está pintando um retrato de amor, e Jesus Cristo está sentado para o retrato. Ele viveu na perfeição todas estas virtudes do amor. Esta imagem bonita de amor é um retrato dele.

O amor é paciente
Amor
 práticas a ser paciente ou longanimidade, literalmente, "long-humorado" ( makrothumeō ). A palavra é comum no Novo Testamento e é usado quase exclusivamente de ser paciente com as pessoas, em vez de com as circunstâncias ou eventos. A paciência de amor é a capacidade de ser incomodado ou aproveitado por uma pessoa e outra vez e ainda não estar chateado ou com raiva Crisóstomo, a igreja primitiva Pai, disse: "É uma palavra que é usada do homem que é injustiçado e que tem lo facilmente em seu poder para vingar-se, mas nunca o fará. " Paciência nunca revida.

Como Ágape próprio amor, a paciência de que fala o Novo Testamento era uma virtude apenas entre os cristãos. No mundo grego abnegado amor e paciência nonavenging foram considerados fracos, indignos do homem ou a mulher nobre. Aristóteles, por exemplo, ensinou que a grande virtude grega foi a recusa de tolerar o insulto ou lesão e de contra-atacar em retaliação à menor ofensa. Vengeance era uma virtude. O mundo sempre tendeu a tornam heróis aqueles que lutam para trás, que se levantar para seu bem-estar e os direitos acima de tudo.

Mas o amor, o amor de Deus, é exatamente o oposto. Sua principal preocupação é com o bem estar dos outros, não a própria, e é muito mais dispostos a ser aproveitado do que para aproveitar, e muito menos para vingar. O amor não retaliar. O cristão que age como Cristo nunca se vinga de ser ferido ou insultado ou abusado. Ele se recusa a "pagar o mal com o mal" ( Rom. 0:17 ), mas se ele é um tapa na face direita, ele vai virar a esquerda ( Mt 5:39 ).

Paulo disse que a paciência era uma característica do seu próprio coração ( 2Co 6:6 ). Como ele estava morrendo sob a dolorosa, esmagando golpes de pedras, sua preocupação era por seus assassinos, e não para si mesmo. Ele foi longa-humorado, paciente ao extremo absoluto.

O supremo exemplo de paciência, é claro, é o próprio Deus. É o amor paciente de Deus que impede o mundo de ser destruído. É a Sua paciência e longanimidade que permite tempo para os homens sejam salvos ( 2Pe 3:9 ).

Robert 1ngersoll, o ateu bem conhecido do século passado, muitas vezes, parava no meio de suas palestras contra Deus e dizer: "Eu vou dar a Deus cinco minutos para me atacar mortos para as coisas que eu disse." Ele então usou o fato de que ele não estava ferido de morte como prova de que Deus não existe. Theodore Parker disse da pretensão da Ingersoll, "E se o senhor acha que ele poderia esgotar a paciência do Deus eterno em cinco minutos?"

Desde Adão e Eva desobedeceram a primeira Ele, Deus tem sido continuamente injustiçado e rejeitado por aqueles que Ele fez à Sua imagem. Ele foi rejeitado e desprezado por seu povo escolhido, através de quem ele deu a revelação da Sua Palavra, "os oráculos de Deus" ( Rm 3:2 ). O ambiente difícil de um mundo mal, dá amor oportunidade quase ilimitada para exercer esse tipo de bondade.

Mais uma vez Deus é o modelo supremo. "Você acha que despreza as riquezas da sua bondade, tolerância e paciência, não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao arrependimento?" ( Rm 2:4 ).Pedro nos diz que devemos "muito tempo para o leite puro da palavra" e, assim, "crescer no respeito à salvação," porque nós "provaram a bondade do Senhor" ( I Pedro 2:2-3. ). Aos seus discípulos, Jesus diz: "Porque o meu jugo é suave eo meu fardo é leve" ( Mt 11:30 ). A palavra que ele usou para "fácil" é o único traduzido tipo em 1Co 13:4. ).

O primeiro teste de bondade cristã, e o teste de todos os aspectos do amor, é o lar. O marido cristão que age como um cristão é gentil com sua esposa e filhos. Irmãos e irmãs cristãos são gentis uns com os outros e com os seus pais. Eles têm mais de bons sentimentos para com o outro; eles fazem tipo, coisas úteis para o outro, a ponto de amar o auto-sacrifício, quando for necessário.
Para o Corinthians, bondade significava abrir mão de seus egoístas, atitudes ciumentas, rancorosas, e orgulhosos e adotando o espírito de amor e bondade. Entre outras coisas, seria permitir que os seus dons espirituais para ser verdadeira e efetivamente ministrado no Espírito, e não superficialmente e improdutiva falsificados na carne.

Amor não é ciumento

Aqui é o primeiro de oito descrições negativas de amor. O amor não é ciumento . Amor e ciúme são mutuamente exclusivas. Onde um está, o outro não pode ser. Shakespeare chamado ciúme da "doença verde". Ele também tem sido chamado de "o inimigo de honra" e "a tristeza dos tolos." Jesus se referiu a ele como "um olho mau" ( Mt 20:15 , NVI ).

O ciúme, ou inveja, tem duas formas. Uma forma, diz, "Eu quero que alguém tem." Se eles têm um carro melhor do que nós fazemos, nós o queremos. Se eles são elogiados por algo que eles fazem, queremos o mesmo ou mais para nós mesmos. Esse tipo de ciúme é ruim o suficiente. A pior tipo diz: "Eu gostaria que eles não têm o que eles têm" (ver Matt. 20: 1-16 ). O segundo tipo de ciúme é mais do que egoísta; ele está desejando o mal para alguém. É ciúme no nível mais profundo, mais corrupto, e destrutiva. Essa é a Solomon ciúme descoberto na mulher que fingiu ser mãe de uma criança. Quando seu próprio filho recém-nascido morreu, ela secretamente trocados ele para o bebê de um amigo que estava com ela. A verdadeira mãe descobriu o que tinha acontecido e, quando sua disputa foi levado diante do rei, ele ordenou que o bebê seja cortado ao meio, um meio a ser dado a cada mulher. A verdadeira mãe implorou para que o bebê seja poupado, mesmo que isso significasse perder a posse dele. A falsa mãe, no entanto, preferia que tinha matado o bebê do que para a verdadeira mãe por tê-lo ( I Reis 3:16-27 ).

Uma das batalhas mais difíceis um cristão deve lutar é contra a inveja. Há sempre alguém que é um pouco melhor ou quem é, potencialmente, um pouco melhor do que você é. Todos nós enfrentamos a tentação de ciúme quando alguém faz algo melhor do que nós. A primeira reação da carne é para desejar que essa pessoa doente.
A raiz do significado zēloō ("ser ciumento ") é" ter um forte desejo ", e é o termo da qual nós temos zelo. Ele é usado tanto favorável e desfavorável nas Escrituras. Em 1Co 13:4. ). Ele sabia que a mensagem era mais poderoso do que o mensageiro, e que poderia transcender pregadores fracos e ciumentos, a fim de realizar o propósito de Deus.

Ciúme não é um pecado moderada ou inofensivo. Foi o ciúme de Eva de Deus, desencadeada por seu orgulho, para que Satanás apelou com sucesso. Ela queria ser como Deus, para ter o que ele tem e saber o que ele sabe. O ciúme era uma parte integrante desse primeiro grande pecado, do qual todos os outros pecados desceu. A próxima pecado mencionado em Gênesis é assassinato, causada por ciúme de Abel por Caim. Os irmãos de José o venderam como escravo por causa do ciúme Daniel foi jogado na cova dos leões por causa da inveja de seus companheiros de funcionários na Babilônia. Ciúme causou o irmão mais velho a ressentir-se a atenção do pai para o filho pródigo. E há muitas ilustrações bíblicas mais do mesmo tipo.

"Wrath é feroz e raiva é uma inundação, mas quem pode resistir à inveja?" ( Pv 27:4 ). Ambição egoísta, que é alimentada pelo ciúme, muitas vezes é inteligente e bem-sucedida. Mas a sua "sabedoria" é demoníaco e seu sucesso é destrutivo.

Em contraste com os muitos relatos de ciúme na Escritura é a história de amor de Jônatas por Davi. Davi não só era um guerreiro maior e mais popular do que o Jonathan, mas era uma ameaça para o trono que Jonathan normalmente teria herdado. No entanto, somos informados de nada, mas grande respeito e amor de Jonathan para seu amigo Davi, por quem ele estaria disposta a ter sacrificado, não só o trono, mas a sua vida. "Ele amava (Davi], como ele amava a sua própria vida" ( 1Sm 20:17 ). O pai de Jonathan, Saul, perdeu seu trono e sua bênção por causa de seu ciúme, principalmente de Davi. Jonathan voluntariamente abandonou o trono e recebeu uma bênção maior, porque ele não teria nada de ciúmes.

Eliezer de Damasco era o herdeiro de propriedade de Abrão, porque Abrão não tinha nenhum filho ( Gn 15:2 ). Cada fez sua própria coisa tão visível quanto possível, em total desrespeito para o que os outros estavam fazendo.

Charles Trumbull uma vez prometeu: "Deus, se você vai me dar a força, toda vez que tenho a oportunidade de introduzir o tema da conversa será sempre Jesus Cristo." Ele tinha apenas um assunto que foi realmente vale a pena falar. Se Cristo é o primeiro em nossos pensamentos, não podemos possivelmente se gabar.
CS Lewis chamou de se gabar "a maior mal." É o epítome do orgulho, que é o pecado raiz de todos os pecados. Vanglória coloca-nos em primeiro lugar. Todos os outros, inclusive Deus, deve, portanto, ser de menor importância para nós. É impossível construir-nos para cima, sem colocar os outros para baixo. Quando me gabar, podemos estar "up" só se os outros são "para baixo".

Jesus era Deus encarnado, mas nunca se exaltou de forma alguma ", embora ele, subsistindo em forma de Deus, [Ele] não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e ..., achado na forma de homem, humilhou-Se "( Filipenses 2:6-8. ). Jesus, que tinha tudo para se orgulhar de, nunca se vangloriou. Em contraste total, que não tem nada para se vangloriar de ter são propensas a se vangloriar. Somente o amor que vem de Jesus Cristo pode nos salvar de ostentar o nosso conhecimento, nossas habilidades, nossos dons, ou nossas realizações, reais ou imaginários.

O amor não é arrogante

Os crentes de Corinto pensei que eles haviam chegado à perfeição. Paulo já tinha avisado-los "para não exceder o que está escrito, a fim de que nenhum de vocês pode se tornar arrogante em favor de um contra o outro. Por que respeita-lo como superior? E o que você tem que você não recebeu? Mas ? Se você se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido Você já está cheio ", continua ele, sarcasticamente," você já se tornou rico, você se tornaram reis sem nós; e eu realmente gostaria que você tinha se tornado reis para que também viesse a reinar com você "( 1 Cor. 4: 6-8 ). Tornando-se ainda mais sarcástico, ele diz: "Nós [os apóstolos] somos loucos por amor de Cristo, mas é prudente em Cristo, somos fracos, mas você é forte, você é distinto, mas estamos sem honra" ( v. 10 ). Alguns versos depois, o apóstolo é mais direto: "Agora alguns de vocês se tornaram arrogantes, como se eu não estavam vindo para vós" ( v 18. ).

Tudo de bom que o Corinthians tinha veio do Senhor, e que, portanto, não tinha motivo para se orgulhar e ser arrogante. No entanto, eles estavam inchados e vaidoso sobre o seu conhecimento da doutrina, seus dons espirituais, e os professores famosos que tiveram. Eles eram tão cansado em seu orgulho, que até se vangloriou sobre sua carnalidade, o mundanismo, idolatria e imoralidade, incluindo o incesto, que nem sequer foi praticado por pagãos ( 5: 1 ). Eles eram arrogantes ao invés de arrependido; eles se gabou ao invés de choraram ( v. 2 ). O amor, por outro lado, não é arrogante .

William Carey, muitas vezes referido como o pai das missões modernas, era um lingüista brilhante, responsável pela tradução de partes da Bíblia em nada menos do que 34 línguas e dialetos diferentes. Ele havia sido criado em um lar simples na 1nglaterra e em sua juventude trabalhou como sapateiro. Na Índia, muitas vezes ele foi ridicularizado por seu nascimento "low" e ex-ocupação. Em um jantar uma noite por snob disse "Eu entendo, senhor Carey, que já trabalhou como sapateiro." "Oh não, vossa senhoria", Carey respondeu: "Eu não era um sapateiro, apenas um reparador de sapato."

Quando Jesus começou a pregar Ele logo ofuscado o ministério de João Batista. No entanto, João falou dele como "Aquele que vem depois de mim, a tanga de cuja sandália eu não sou digno de desatar" (Jo 1:27 ). Quando os discípulos de João mais tarde ficou com ciúmes de popularidade de Jesus, João repreendeu-os, dizendo: "Ele deve crescer, mas eu diminua" ( 03:30 ).

Como a sabedoria, o amor diz, "soberba, a arrogância, o mau caminho, ea boca perversa, eu odeio" ( Pv 8:13 ). Outros provérbios lembram-nos que "quando vem a soberba, então vem a desonra" ( 11: 2), que "através presunção vem nada, mas contenda" ( 13:10 ), e que "o orgulho vem antes da destruição, e um espírito altivo, antes de tropeço" ( 16:18 ; cf. 29:23 ).

Orgulho e raça arrogância contenção, com a qual a igreja de Corinto estava cheia. Em tais coisas o amor não tem parte. A arrogância é cabeçudo; o amor é de grande coração.

O amor não agir unbecomingly

O amor não age unbecomingly . O princípio aqui tem a ver com maus modos, com a atuação de maneira rude. Ele não é tão grave como uma falha de se gabar ou arrogância, mas decorre da mesma desamor. Ele não se importa o suficiente para aqueles que é em torno de agir becomingly ou educAdãoente. Ele não se importa com seus sentimentos ou sensibilidades. A pessoa sem amor é descuidado, arrogante, e muitas vezes bruto.

Os cristãos de Corinto eram modelos de comportamento impróprio. Atuando indecorosa era quase sua marca registrada. Quase tudo o que eles fizeram foi rude e sem amor. Mesmo quando eles se reuniram para celebrar a Ceia do Senhor, eles eram auto-centrada e ofensivo. "Cada um tem a sua própria ceia primeiro, e um tem fome e outro se embriaga" ( 1Co 11:21. ). Durante os cultos cada um tentava superar o outro em falar em línguas. Todos falavam ao mesmo tempo e tentei ser o mais dramático e proeminente. A igreja fez tudo de forma abusiva e em desordem, o oposto do que Paulo lhes havia ensinado e agora aconselhou-os contra ( 14:40 ).

Em certa ocasião, Jesus estava jantando na casa de um fariseu chamado Simão. Durante a refeição, uma prostituta veio e lavou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou com os seus cabelos, e em seguida os ungiu com perfume caro. Simon, constrangido e ofendido, pensou consigo mesmo: "Se este homem fosse profeta, saberia quem e que tipo de pessoa é essa mulher que o toca, pois é uma pecadora". Em seguida, Jesus contou a parábola do agiota que perdoou dois devedores, um para 500 denários eo outro para 50. Ele pediu que Simon devedor seria mais grato, para que o fariseu respondidas,

? ". Suponho que aquele a quem mais perdoou" ... Voltando-se para a mulher, disse a Simão: "Vês esta mulher Entrei em tua casa; não me destes de água para os pés, mas ela tem molhar My os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos Não me deste ósculo;. mas ela, desde o momento em que entrei, não tem cessado de me beijar os pés Não me ungiste a cabeça com óleo, mas ela ungiu-me os pés.com perfume Por isso eu digo a você, seus pecados, que são muitos, foram perdoados, porque muito amou;. mas quem pouco se perdoa, pouco ama ". ( Lucas 7:36-47 )

O principal exemplo de amor em que a história não é a mulher, sincera e bonita como ela era. É o amor de Jesus, que é o mais notável, e que está em tal contraste com a falta de amor de Simon. Por Sua aceitação amorosa de ato de amor da mulher, bem como pela parábola, Jesus mostrou Simon que não era suas ações ou sua resposta que era impróprio, mas a atitude de Simon. O que a mulher fez eo que Jesus fazia tinha tudo a ver com o amor. O que Simon fez nada tinha a ver com o amor.
William Barclay traduz nosso texto como: "O amor não se comportar sem graça." O amor é bondoso. Graciousness deve começar com os irmãos, mas não deve terminar aí. Muitos cristãos perderam a oportunidade de testemunhar por grosseria com um incrédulo que os ofende por um hábito o cristão considera imprópria. Tal como acontece com Simon, por vezes, a nossa atitude e comportamento em nome da justiça são mais imprópria, e menos justo, do que algumas das coisas que criticam.

O amor é muito mais do que ser gentil e atencioso, mas nunca é menos. Na medida em que a nossa vida é indelicado e arrogante também é falta de amor e não cristãs. Hipócrita grosseria por cristãos podem afastar as pessoas de Cristo antes que eles tenham a oportunidade de ouvir o evangelho. O mensageiro pode se tornar uma barreira para a mensagem. Se as pessoas não vêem a "bondade de Cristo" ( 2Co 10:1 ). O Filho de Deus viveu a sua vida para os outros. Deus encarnado era o amor encarnado. Ele era a encarnação perfeita do amor de doação. Ele nunca procurou seu próprio bem-estar, mas sempre o bem-estar dos outros.

O amor não se irrita

O grego paroxunō , aqui traduzida provocado, significa despertar a raiva e é a origem do Inglês paroxismo , uma convulsão ou súbita explosão de emoção ou ação. Guardas Amor contra sendo irritado, chateado ou irritado com coisas dito ou feito contra ela. Ele não se irrita.

O apóstolo não descarta a justa indignação. O amor não pode "alegrar-se com a injustiça" ( 1Co 13:6 ). Mas em muitas ocasiões em que ele foi pessoalmente difamado ou ofendido, ele não uma vez tornar-se irritado ou defensivo.

Tal como o seu Senhor, Paulo só ficou irritado com as coisas que a ira de Deus. Ele respondeu fortemente contra tais coisas como heresia, imoralidade e mau uso dos dons espirituais. Mas ele não se tornou irritado com aqueles que o derrotou, preso a ele, ou mentiu sobre ele (veja Atos 23:1-5 ).

O ser provocado que Paulo está falando aqui tem a ver com as coisas feitas contra nós ou que são pessoalmente ofensivo. O amor não ficar zangado com os outros quando eles dizem ou fazem algo que nos desagrada ou quando eles nos impedem de ter o nosso próprio caminho (cf. 1 Ped. 2: 21-24 ). O amor nunca reage em defesa própria ou retaliação. Sendo provocado é o outro lado de procurar o seu próprio caminho. A pessoa que tem a intenção de ter o seu próprio caminho se irrita, irrita facilmente.

O grande pregador colonial e teólogo Jonathan Edwards teve uma filha com um temperamento incontrolável. Quando um jovem se apaixonou por ela e pediu ao pai para sua mão em casamento, Dr. Edwards respondeu: "Você não pode tê-la." "Mas eu a amo e ela me ama", protestou ele. "Não importa", disse o pai insistiu. Perguntado por que, ele disse, "Porque ela não é digno de você." "Mas ela é um cristão não é?" "Sim", disse Edwards, "mas a graça de Deus pode viver com algumas pessoas com quem ninguém mais poderia viver."
Certamente, a razão número um tanto para a doença mental e física em nossa sociedade hoje é a preocupação dominante com a nossos direitos e consequente falta de amor. Quando todo mundo está lutando por seus direitos, ninguém pode realmente ter sucesso ou ser feliz. Todo mundo pega, ninguém dá e todo mundo perde, mesmo quando se consegue o que quer. Desamor nunca pode ganhar de qualquer maneira significativa ou duradoura. Ele sempre custa mais do que ganha.
Ficamos com raiva quando outra pessoa ganha um privilégio ou reconhecimento que queremos para nós, porque é o nosso "certo". Mas para colocar os nossos direitos perante o nosso dever e antes de preocupação com os outros vem de egocentrismo e desamor amoroso. A pessoa amorosa é mais preocupado em fazer o que ele deve e ajudar onde ele pode do que em ter o que ele pensa são os seus direitos e lhe é devido. O amor não considera nada o seu direito e tudo a sua obrigação.
Dizendo nossas esposas ou maridos que nós amamos-los não é convincente se estamos continuamente ficar chateado e irritado com o que eles dizem e fazem. Dizendo nossos filhos que os amamos não é convincente se, muitas vezes, gritar com eles para fazer as coisas que nos irritam e interferem com os nossos próprios planos. Não adianta protestar, "Eu perco a paciência muito, mas tudo acabou em poucos minutos." Então, é uma bomba nuclear. Uma grande quantidade de dano pode ser feito em um tempo muito curto. Temper é sempre destrutivo, e até mesmo pequenas temperamento "bombas" pode sair muito ferido e danos, especialmente quando eles explodem em uma base regular. Desamor é a causa do temperamento, e amor é a única cura.
Amor que leva uma pessoa fora de si e centra a sua atenção sobre o bem-estar dos outros é a única cura para o egocentrismo.

O amor não levar em conta uma afronta sofrida

Logizomai ( levar em conta ) é um termo que significa contabilidade para calcular ou tomá-las, como quando descobrir uma entrada em um livro-razão. O objetivo da entrada é fazer um registro permanente que pode ser consultado sempre que necessário. No mundo dos negócios que a prática é necessária, mas em assuntos pessoais, não é apenas desnecessário, mas prejudicial. Manter o controle de coisas feitas contra nós, é uma maneira de infelicidade-nosso próprio e daqueles a quem mantemos registros.

A mesma palavra grega é usada muitas vezes no Novo Testamento para representar o ato redentor de Deus para aqueles que confiam em Jesus Cristo. "Bem-aventurado é o homem cujo pecado o Senhor nãolevar em conta "( Rm 4:8 ). Uma vez que o pecado é colocado sob o sangue de Cristo não há mais registro dele. É apagado, "limpou" ( At 3:19 ). No registro celestial de Deus a única entrada após os nomes de seus remidos é "justo", porque são contados justos em Cristo.A justiça de Cristo é colocado para o nosso crédito. Não existe nenhum outro registro.

Esse é o tipo de amor disco continua de injustiças feitas contra ele. Não é errado já registrado para referência futura. O amor perdoa. Alguém sugeriu uma vez que o amor não perdoar e esquecer, mas lembra-se e ainda perdoa. O ressentimento é o cuidado de manter os livros, que ele lê e relê, esperando por uma chance de se vingar. O amor mantém sem livros, porque não tem lugar para ressentimento ou rancor.Crisóstomo observou que um erro cometido contra o amor é como uma faísca que cai no mar e se apaga. Amor sacia erros, em vez de os registra. Não cultivar memórias de males. Se Deus assim completa e permanentemente apaga o registro de nossos muitos pecados contra ele, quanto mais devemos perdoar e esquecer os erros muito menores feitas contra nós (cf. Mt 18:1. )?

35. As qualidades do amor — parte 2 ( 13 6:46-13:7'>I Coríntios 13:6-7 )

[Amor] não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; Suporta todas as coisas, acredita todas as coisas, espera todas as coisas, tudo suporta. ( 13 6:7 )

O amor não se alegra com injustiça

O amor nunca leva a satisfação do pecado, se o nosso próprio pecado ou a dos outros. Fazer as coisas erradas é ruim o suficiente, por si só; gabando-los faz com que os pecados ainda pior. Para alegrar com a injustiça é que o justifique. Ele está fazendo errado parece ser certo. "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal", Isaías adverte, "que fazem da escuridade luz e da luz trevas" ( Is 5:20 ). Isso está virando verdade de Deus de cabeça para baixo.

Entre os mais populares revistas, livros e programas de TV são aqueles que glorificam o pecado, que, literalmente, se alegrar em injustiça. Mais e mais explicitamente declaram que vale tudo e que cada pessoa estabelece seus próprios padrões de certo e errado. O que é certo é fazer o que você quer. Mesmo tantas notícias equivale a alegria em injustiça, porque a violência, o crime, a imoralidade, a calúnia, e afins são atraentes para a mente natural e do coração. Os cristãos não estão imunes de que gozam de tais coisas, ou porque vamos encontrá-los divertido ou porque sentimos hipócrita em não fazê-los nós mesmos.
Às vezes, regozijando-se com a injustiça toma a forma de esperando que alguém vai cometer um erro ou cair em pecado. Os cristãos que conheci que queriam se livrar de seus cônjuges ou que já se divorciaram. Mas porque eles não acreditavam em um novo casamento, a menos que a outra parte era infiel, eles realmente esperava que seus cônjuges iria cometer adultério, de modo que eles mesmos poderiam ser biblicamente livre para se casar de novo!

Regozijando-me no pecado é errado, antes de tudo, porque o pecado é uma afronta a Deus. Não podemos imaginar tendo prazer em uma tragédia que se abate sobre um amigo ou um ente querido; No entanto, quando nos deleitamos no pecado, nós estamos deliciando-se com aquilo que ofende e entristece o nosso Pai celestial e que é uma tragédia para Ele. Se amamos a Deus, o que ofende vai ofender nós eo que entristece nos entristecer. "As injúrias dos que Te vituperarem caíram sobre mim", disse Davi ( Sl 69:9. ). Paulo lembrou aos Coríntios de seu comando "não se associar com qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com tal um "( 1Co 5:11 ). Em sua segunda carta a Tessalônica, ele disse, "mandamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para que você mantenha distante de todo irmão que leva uma vida desregrado e não segundo a tradição que de nós recebestes" ( 2Ts 3:6 ). Podemos medir o nosso amor por uma pessoa por quão rápido estamos para cobrir suas falhas. Quando um de nossos filhos faz algo errado somos inclinados a colocar o melhor cara nela. "Ele não entendia o que estava fazendo", vamos explicar, ou "Ela realmente não queria dizer o que disse." Com uma pessoa que não gostamos, no entanto, a nossa reação é provável que seja o oposto: "Isso é típico de João", ou: "O que você espera de alguém como ela?"

O amor não se justificar o pecado ou comprometer com a falsidade. Amor adverte, corrige, exorta, repreende, e disciplinas. Mas o amor não expõe ou transmitido falhas e erros. Ele cobre e protege. Henry Ward Beecher disse: "Deus perdoa, como uma mãe que beija o delito no esquecimento eterno."

O propiciatório, onde o sangue da expiação era aspergido ( Lv 16:14 ), era uma cobertura, não só para a própria arca mas pelos pecados do povo. O propiciatório era um lugar de cobertura. Essa cobertura prefigurada a cobertura perfeita e final do pecado realizada por Jesus na cruz, em Seu grande sacrifício propiciatório ( Rom. 3: 25-26 ; He 2:17. ; 1Jo 2:21Jo 2:2 ). Como Pedro soube em primeira mão de muita paciência e bondade de Jesus, "o amor cobre uma multidão de pecados" ( 1Pe 4:8 ). Eles deram trabalho nenhum benefício da dúvida, porque não tinham o verdadeiro amor por ele. Conhecendo a retidão da vida de Jó, amigos queridos teria percebido que seus sofrimentos estavam fora de proporção com o que quer que as deficiências que ele tinha.

A falta de amor dos escribas e fariseus é visto em sua predisposição para ver o pior em outros, incluindo Jesus. Quando Jesus perdoou o paralítico de seus pecados, os fariseus imediatamente concluiu que Ele estava blasfemando ( Lc 5:21 ). Para mais uma prova de seu poder divino Jesus, em seguida, curou o homem de sua aflição. A maioria do público ficou maravilhado com o milagre e glorificavam a Deus ( 26 v. ), mas sabemos que a partir de suas palavras e ações que os escribas e fariseus ficaram convencidos de que Jesus era mau posteriores. Hatred acredita que o pior; amor acredita que a melhor.

O amor é um porto de confiança. Quando essa confiança é quebrada, a primeira reação de amor é para curar e restaurar. "Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi o tal com espírito de mansidão; cada um que olha para si mesmo, para que você também tentado" ( Gl 6:1 ). Tal como o seu Senhor, ele amou até ao fim até mesmo os inimigos de desamor que o colocaram à morte. Seu amor resistiu.

Amor ursos que de outra forma é insuportável; ele acredita que o contrário é inacreditável; espera no que de outra forma não tem mais jeito; e que perdura quando nada menos do que o amor iria desistir.Após o amor carrega acredita. Depois que ele acredita que ela espera. Depois que ele espera que perdura. Não há "depois" para a resistência, para a resistência é o clímax sem fim do amor.

36. A permanência do Amor (13 8:46-13:13'>I Coríntios 13:8-13)

O amor jamais acaba; mas se há dons de profecia, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; se houver conhecimento, ele será aniquilado. Porque sabemos em parte, e em parte profetizamos; mas quando chega a perfeita, a parcial será aniquilado quando eu era criança, eu costumava falar como uma criança, acho que como uma criança, a razão como uma criança; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também fui totalmente conhecida. Mas, agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (13 8:13)

O tema da seção final de 1 Coríntios 13 é o amor nunca falha . Ao longo de toda a eternidade do amor nunca vai acabar. O amor dura.

Muitos do Corinthians teve continuamente os seus olhos sobre as coisas erradas. Eles estavam excessivamente preocupadas com a temporária e pouco preocupado com a permanente. Em vez de ser sal de Deus em Corinto, eles estavam sendo aromatizado pela cultura em torno deles. Em vez de penetrar Corinto com um espírito de piedade, o espírito de Corinto de impiedade havia penetrado na igreja. Em vez de ser obediente ao Espírito de Deus e controlada pela fruta Ele dá, eles foram infectados pelo materialismo, o orgulho, o antagonismo, o egoísmo, o compromisso, a indulgência, o ódio, a imoralidade sexual, ciúme, e praticamente todos os outros pecados que se possa imaginar. Eles foram chamados a ser luz, mas eles fizeram obras das trevas. Eles foram chamados para ser justo, mas viveu em pecado.Em vez de Corinto a ser cristianizada, a igreja estava sendo paganizado.

De todas as suas muitas falhas maior fracasso dos crentes de Corinto estava apaixonado. Assim como a presença de "o amor cobre uma multidão de pecados" (1Pe 4:8 Paulo prova que, devido à sua qualidade duradouro, o amor é o maior dom de Deus, Seu dom acima de todos os presentes. Em contraste com a permanência do amor, os dons espirituais são temporária, parcial e elementar.

Presentes são temporários

O amor jamais acaba; mas se há dons de profecia, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; se houver conhecimento, isso será feito a pé (13: 8)

Falha (de piptō ) tem o significado básico de cair, especialmente a idéia de queda final, e foi usado de uma flor ou folha que cai no chão, cernelha, e decai. Nunca refere-se a tempo, não com a frequência, ea idéia é que em nenhum momento vontade divina amor nunca cair, murcha, e decadência. Por natureza é permanente. Nunca é abolida.

O amor não pode falhar porque ele compartilha a natureza de Deus e da eternidade de Deus. No céu, não só não terá mais necessidade de fé e de esperança, mas não há mais necessidade para os presentes de ensino, pregação, ajuda, profecia, discernimento, conhecimento, sabedoria, línguas, milagres curas, a fé, a misericórdia ou de liderança. Nenhum daqueles presentes terão um propósito ou lugar no céu. No entanto, o amor é, e sempre será, o próprio ar do céu.
É importante notar que nunca falha não se refere ao sucesso. O amor não é uma chave mágica que os cristãos usar para desbloquear todas as oportunidades e garantir todos os esforços. O amor não é uma fórmula espiritual que, aplicada fielmente, preenche automaticamente os nossos desejos e produz sucesso humano. O amor nem sempre ganha, pelo menos não no sentido usual. Jesus Cristo era o amor encarnado, ainda Ele não pelo Seu amor perfeito conseguir ganhar todas as pessoas a Si mesmo. Ele foi ridicularizado, caluniado, negado, rejeitado e crucificado. Paulo poderia ser chamado o apóstolo do amor, mas ele não deixou um rastro de sucessos perfeitos onde quer que ele ministrava. Ele foi perseguido, preso, espancado, preso, e, como seu Senhor, condenado à morte por causa do que ele disse e fez no amor.

Por outro lado, quando e onde os cristãos são bem sucedidos em sua vida e ministério, será sempre através do amor. Porque o amor não dominar a vontade humana, nem sempre podemos realizar nossos propósitos, não importa o quão amorosa, espiritual e abnegado que estejamos. Mas nenhum trabalho piedosa pode ser realizado sem amor. O sucesso não será sempre uma parte do amor, mas o amor sempre será uma parte de verdadeiro sucesso espiritual.

Paulo, no entanto, não está falando de sucessos ou fracassos do amor, mas da sua longevidade, sua permanência como uma qualidade divina. O amor nunca falha no sentido de que ele supere todas as falhas.Para o cristão, o amor é vida, e ambos são eternos. O amor é a característica suprema da vida que Deus dá, porque o amor é a característica suprema do próprio Deus. "Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele" (1Jo 4:16). Esse é o ponto de Paulo, a verdade que espera que o Corinthians de alguma forma poderia compreender, aceitar e seguir Ele queria que eles para ser bem sucedido no amor, sucesso em ser como Deus.

Paulo reforça sua ênfase sobre a natureza suprema do amor, comparando permanência do amor para a impermanência de três dons espirituais: profecia , línguas , e . conhecimento Cada um desses presentes, eventualmente, vai cair e desaparecer, mas o amor vai continuar.

Embora nos é dito aqui que todos os três presentes um dia iria deixar de existir, dois verbos diferentes são usados ​​para indicar a sua cessação. Profecia e conhecimento será aniquilado, enquanto quelínguas vão cessar .

Feito de distância é de katargeō , que significa "para reduzir a inatividade", ou "abolir". Os dons de profecia e conhecimento de um dia irá se tornar inoperante. Ambas as formas de este verbo no versículo 8, bem como a sua forma no versículo 10, são passivos; isto é, algo ou alguém que vai levá-los a parar. Como será discutido abaixo que algo é a vinda do "perfeito" (v. 10).

Cease é de pauō , que significa "para parar, para chegar a um fim." Ao contrário katargeō , este verbo é aqui utilizado no meio voz grega, que, quando utilizado de pessoas, indica intencional, ação voluntária sobre si mesmo. Usado de objetos inanimados indica reflexiva, acção de auto-causando. A causa vem de dentro; ele é construído. Deus deu o dom de línguas, um built-in parar lugar. "Esse presente vai parar por si só", diz Paulo. Como uma bateria, que tinha uma fonte de energia limitada e um tempo de vida limitado. Quando seus limites foram alcançados, a sua actividade pararam automaticamente. Profecia e conhecimento será interrompido por algo fora de si, mas o dom de línguas vai parar por si só. Esta distinção em termos é indiscutível.

A questão continua a quando e como esses dons vai acabar. Profecia e conhecimento são disse ao fim ", quando o perfeito vem" (vv. 9-10), e vamos discutir o que e quando o de "perfeito" quando chegarmos a esses versículos.

A cessação de línguas, no entanto, não é mencionado em relação à vinda do perfeito. Eles terão cessado em um momento anterior. É por isso que eles não são interrompidos pela mesma coisa que impede os outros dois presentes. Como foi discutido em algum detalhe com menos de 12: 8-10, acredito que dom terminou com a era apostólica.

Em primeiro lugar, as línguas era um dom de sinal e, como acontece com os dons de cura e milagres, deixou de operar quando o Novo Testamento foi concluída. Deus nunca deixou de fazer milagres, e Ele continua hoje a curar milagrosamente e trabalhar de outras formas sobrenaturais de acordo com Sua vontade soberana. Mas a Bíblia registra apenas três períodos da história em que os seres humanos foram dado o dom de realizar milagres. O primeiro período foi durante os ministérios de Moisés e Josué, o segundo durante os ministérios de Elias e Eliseu, eo terceiro durante os ministérios de Jesus e dos apóstolos. Cada período durou apenas cerca de 70 anos e depois terminou abruptamente. A única outra era de milagres será no reino milenar, e as fontes desses milagres são descritos como "os poderes do mundo vindouro" (He 6:5). É interessante notar que, apesar de Hebreus foi escrito tão cedo quanto 67 ou 68, o escritor não fala dessa confirmação ( ebebaiōthē ;. aor passar ind..) no passado, como se os sinais, maravilhas e milagres havia cessado. Esses presentes foram amarrados com exclusividade para os apóstolos (2Co 12:12).

A segunda evidência de que o dom de línguas terminou com os apóstolos é que seu propósito como um sinal judicial do juízo de Israel deixou de aplicar na época. Paulo lembra aos Coríntios que "Na lei está escrito: 'por homens de outras línguas estranhas e pelos lábios de estrangeiros falarei a este povo, e mesmo assim eles não vão ouvir-me, diz o Senhor" (1 Cor . 14:21; conforme Is 28:11-12).. Em outras palavras, porque Israel recusou-se a ouvir e acreditar quando Deus falou com eles em linguagem clara, o profeta disse que chegaria o dia em que Ele iria falar com eles em uma língua que não conseguia entender, como um testemunho contra a sua rejeição dEle.

Tongues não foram dados como um sinal para os crentes ", mas para os incrédulos" (1Co 14:22), especificamente judeus incrédulos. Com a destruição do Templo pelo general romano Tito em AD 70, judaísmo terminou exceto como uma religião sombra. Quando o Templo foi destruído, o sistema sacrificial foi destruída, e a necessidade de um sacerdócio judeu foi destruído. A partir desse dia, tem sido impossível para os requisitos da Antiga Aliança para ser cumprida. Quando que a destruição ocorreu, cerca de 15 anos depois de Paulo escreveu esta carta, a necessidade de línguas como um sinal judicial de Israel não tinha mais valor. Não é necessário hoje para um sinal de que Deus está se movendo de Israel para o mundo.

Em terceiro lugar, as línguas cessaram porque eles eram um meio inferiores da edificação. Quando devidamente interpretada, línguas tinha a capacidade de edificar de forma limitada (1Co 14:5). Revelação da Palavra de Deus foi concluída, no entanto, quando o Novo Testamento foi concluído, e que nada é para ser adicionado ou subtraído (Ap 22:18-19). O objetivo confirmando de línguas foi concluída.

Quinto, é razoável acreditar que as línguas cessaram porque o seu uso só é mencionado nos primeiros livros do Novo Testamento. A maioria dos livros, de fato, não mencioná-lo. Paulo menciona apenas de um presente carta, e Tiago, Pedro, João e Judas não fazem nenhuma menção a ele em tudo. Referência a ele também não aparecem no livro de Atos Ap 19:6, escreveu: "Nos primeiros tempos o Espírito Santo caiu sobre eles que acreditaram e falavam línguas Estes eram sinais adaptados a esse tempo, pois não convinha ser que betokening do Santo Espírito. Que coisa foi feita para betokening e faleceu. "

Os historiadores e teólogos da Igreja primitiva manteve, por unanimidade, que as línguas deixou de existir após o tempo dos apóstolos. A única exceção de que sabemos que estava dentro do movimento liderado por Montano, um segundo herege século que acreditava que a revelação divina continuou com ele, além do Novo Testamento.
Aparentemente não há outros o falar em línguas era praticado no cristianismo até os séculos 17 e XVIII, quando apareceu em vários grupos católicos romanos na Europa (Cevenols e jansenistas) e entre os Shakers em New England. Os 1rvingites do século XIX de Londres foram marcados por reivindicações anti-bíblicos de revelações e por "línguas-speak". Por mais de 1800 anos, o dom de línguas, junto com os outros dons milagrosos, era desconhecido na vida e doutrina do cristianismo ortodoxo. Em seguida, por volta da virada do século XX, as línguas se tornou um grande destaque dentro do movimento de santidade, uma grande parte do que se desenvolveu em pentecostalismo moderno. O movimento carismático, que começou em 1960, realizou a prática de línguas além do pentecostalismo tradicional em muitas outras denominações, igrejas e grupos, tanto católicos e protestantes, preenchendo o vazio na verdadeira vida espiritual com a falsa experiência.

Muitos carismáticos defender como bíblica as falar em línguas modernas, como parte dos sinais dos últimos dias mencionados por Joel (2: 28-32) e citados por Pedro em seu sermão de Pentecostes (Atos 2:17-21). Mas está claro a partir de um exame cuidadoso das passagens que a profecia não se aplica tanto ao Pentecostes ou aos tempos modernos. Desde cedo em Joel 2, vemos que o tempo previsto é a segunda vinda de Cristo (de que o Pentecostes era apenas uma amostra), quando o Senhor "irá remover o exército do Norte longe de [Israel]" (v. 20), apenas antes que o reino milenar é estabelecida e povo escolhido de Deus se voltam para Ele (vv 21-27; conforme Ez. 36: 23-38.). É só "depois disso" (v. 28), que os sinais miraculosos nos céus e sobre a terra irá aparecer.

Não houve sangue, colunas de fumaça, escurecimento do sol, ou a mudança da lua em sangue, associada a Pentecostes. Também não tem nenhum tais coisas aconteceram nos tempos modernos. Pedro não estava dizendo que o Pentecostes cumpriu completamente a profecia de Joel, porque, obviamente, isso não aconteceu. Ele estava dizendo que os sinais miraculosos limitados que ocorreram pouco antes de ele começou seu sermão era um vislumbre de muito maior e de longo alcance sinais e maravilhas que viriam nos "últimos dias" (At 2:17). Simplesmente não há explicação bíblica aqui para o reaparecimento moderno de línguas ou de qualquer um dos outros dons milagrosos.

Alguns carismáticos também sustentam que "a chuva temporã e serôdia" de Jl 2:23 referem-se ao derramamento do Espírito Santo no Pentecostes e nos tempos modernos, respectivamente. Mas a chuva temporã foi a precipitação literal que entrou no Outono e as últimas chuvas foi o que veio na primavera. Ponto de Joel é simplesmente que Deus vai fazer colheitas crescem profusamente no reino, como os versos seguintes (24-27) fazer bem claro.

George NH Peters, um estudioso da Bíblia do século passado, disse: "O Batismo de Pentecostes é uma promessa de realização no futuro, evidenciando que o Espírito Santo ainda irá realizar, nos próximos anos." Um teólogo contemporâneo, Helmut Thielicke, descreve os milagres do primeiro século, incluindo línguas, como "o relâmpago no horizonte do Reino de Deus."

Presentes são parciais

Porque sabemos em parte, e em parte profetizamos; mas quando chega a perfeita, a parcial será aniquilado. (13 9:10)

A cessação de línguas teve lugar pouco tempo depois que Paulo escreveu esta carta, mas os dons de profecia e conhecimento ainda não foram abolidos, porque o perfeito ainda não chegou. Como línguas e todos os outros dons, esses dois presentes são temporários, mas eles são menos temporária de línguas. O objetivo único e isolado do dom de línguas é visto no fato de que, ao contrário de conhecimento e profecia, ela não existia antes ou após a era apostólica. Na medida em que sua discussão sobre o amor está em causa, Paulo considera línguas já ter parado, porque esse dom não é mencionada após versículo 8.

Primeiro a ênfase de Paulo nos versículos 9:10 é a parcialidade do conhecimento e da profecia: em parte conhecemos, e em parte profetizamos . Esses presentes são representativos de todos os presentes, que serão realizados de distância quando vem o perfeito , porque naquela época não presente terá mais razão de ser.

Os dons de Deus são completos, mas aqueles a quem lhes dá são limitadas. Paulo incluiu-se na nós . Até mesmo os apóstolos sabiam em parte e profetizou em parte . Paulo tinha advertido aos coríntios que "Se alguém supõe que ele sabe alguma coisa, ele ainda não sabe como convém saber" (1Co 8:2) Algum tempo depois o próprio Jó declara: "Eis que estes são as franjas dos seus caminhos; e como desmaiar uma palavra dele, ouvimos! Mas Seu grande trovão, que pode entender "(26:
14) Davi cantou em reverência,". Muitos, ó Senhor meu Deus, são as maravilhas que tens operado e os teus pensamentos para conosco?; não há ninguém que se compare a Ti; se eu iria e manifestá-los, eles seriam demasiado numerosos para contar "(Sl 40:5.)

Aos Romanos Paulo escreveu: "Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis ​​são os seus juízos e inescrutáveis ​​os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou que se tornou seu conselheiro?" (Rom. 11: 33-34).

Através da Palavra de Deus e da iluminação do Espírito Santo, podemos ter "um verdadeiro conhecimento do mistério de Deus, isto é, o próprio Cristo", mas até mesmo o nosso verdadeiro conhecimento ainda é imperfeito conhecimento, porque só n'Ele "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento "(Colossenses 2:2-3). Deus providenciou toda a verdade que precisa de saber "E nós sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que pudéssemos conhecer o que é verdadeiro, e nós estamos naquele que é verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo "(1Jo 5:20). De Deus "poder divino nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude" (2Pe 1:3). Então vamos esperar para o tempo e experiência da perfeição.

Quando o perfeito vem nós não terá mais necessidade de conhecimento ou sabedoria, pregar ou ensinar, profecia ou interpretação. Nós nem sequer temos necessidade da Bíblia. Nós já não vai precisar da Palavra escrita, porque vamos ser eternamente na presença e compreensão plena da Palavra viva.

O perfeito não é a conclusão da Escritura

O que, exatamente, é o perfeito coisa que está por vir? Alguns cristãos acreditam que o perfeito já chegou na conclusão das Escrituras. Mas essa idéia teria sido sem sentido para o Corinthians. Em nenhum lugar esta carta ele menciona ou aludem a uma conclusão, tais escrituras. Os crentes de Corinto teria tomado o significado de Paulo no caminho mais simples e mais simples: como uma referência para a perfeição espiritual e moral, a perfeição a que o Senhor chama todo o Seu povo: "Portanto, você deve ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito "(Mt 5:48). Paulo estava falando de santidade concluída, do nosso um dia tornar-se realmente o que Deus conta agora, ou considera isto, que sejamos.

Se o perfeito refere-se à conclusão da Escritura, então profecia e do conhecimento já ter sido parado, e todos os crentes desde aquela época teria sido sem o benefício de dois dos mais importantes presentes para proclamar, interpretação e compreensão das Escrituras. O dom de profecia foi apenas parcialmente utilizado para revelação. Na maioria dos casos foi usado para anunciar e interpretar o que já havia sido revelado. A igreja estaria em apuros se os dons de conhecimento e profecia tinha cessado com a conclusão do Novo Testamento.

Sabemos, além disso, que a profecia será ativa na era Unido. Naquela ocasião, o Senhor diz: "Eu derramarei o meu Espírito sobre toda a humanidade; e os vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões" (Jl 2:28; At 2:17 ). Antes do reino, durante a Tribulação, Deus levantará duas grandes testemunhas proféticas que "profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco" (Ap 11:3). Escritura dá uma imagem maravilhosa e confiável de Deus, mas não nos permitem vê-Lo "face a face." Pedro fala dos muitos crentes ainda de sua época, que "não viu a Deus" (1Pe 1:8). Nós adoramos Aquele que não vimos.

Também não é possível que a profecia parou após a conclusão do Novo Testamento e será retomada durante a Tribulação e do Reino. Em primeiro lugar o verbo katargeō significa ser completamente abolido e, finalmente, não temporariamente. Em segundo lugar, uma interrupção da profecia não caberia o ponto de Paulo aqui, que é mostrar a permanência do amor sobre a temporariedade dos presentes.

O perfeito não é o Arrebatamento

Muitos intérpretes segurar a vinda de o perfeito para ser o arrebatamento da igreja. Mas se o conhecimento e profecia foram permanentemente eliminada , eles não podiam mais ser retomada após o arrebatamento e durante a Tribulação ou o Reino. Paulo deixa claro que uma vez que os presentes final, eles vão acabar permanentemente. Mas eles parecem ser operatório tanto na tribulação e no Reino Milenar.

O perfeito não é a Igreja Amadurecendo

A relativamente nova interpretação é que o perfeito se refere ao vencimento, ou a conclusão, da igreja. É verdade que perfeito , muitas vezes tem o significado de maturidade ou de conclusão. Mas tal conclusão equivaleria ao arrebatamento, que essa visão elimina. Quando a obra do Senhor com a Sua igreja é concluído, ele vai arrebatar-lo; e ainda ficamos com a questão da profecia durante a Tribulação e Unido.

O perfeito não é a Segunda Vinda

Alguns acreditam que o perfeito se refere à segunda vinda de Cristo. Mas perfeito é neutro no grego ( teleion ), eliminando a possibilidade de que ele se refere a uma pessoa. Além disso, esse ponto de vista, também tem o problema do reaparecimento de profecia, e a pregação generalizada e ensino da Palavra, durante o período Unido. "Porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar" (Is 11:9). Por fim, apenas no céu vamos "conhecerei como [nós] também foram totalmente conhecido" (1Co 13:12).

O estado eterno começa para os crentes do Antigo Testamento na primeira ressurreição, quando serão levantadas para estar com Ele para sempre (Dan. 12: 2). Para os cristãos, o estado eterno começa ou na morte, quando eles vão estar com o Senhor, ou no arrebatamento, quando o Senhor tem o seu próprio ser com ele mesmo. Para Tribulação e santos Unido que vai ocorrer a morte ou a glorificação.

Os presentes são Elementary

Quando eu era criança, eu costumava falar como uma criança, pensar como uma criança, a razão como uma criança; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também fui totalmente conhecida. (13 11:12)

Paulo é aqui que ilustra o que acontece quando "vem a perfeita." Em suas vidas terrenas todos os cristãos são crianças, em comparação com o que eles vão ser quando eles são aperfeiçoados no céu.
Talvez Paulo estava comparando Seu atual estado espiritual de sua infância, como uma criança . Um homem judeu foi considerado um menino até sua bar mitzvah ("filho da lei"), depois que ele foi considerado um homem . Em um momento ele era um menino; o seguinte, ele era um homem. A nossa perfeição em Cristo será um tipo de bar mitzvah espiritual, uma vinda para a vida adulta espiritual imediata, completa e eterna e maturidade. Naquele momento tudo infantil será feito com a distância. Todos imaturidade, todos infantilidade, todas as imperfeições, e todas as limitações de conhecimento e compreensão estará perdido para sempre.

Na vida presente, mesmo com a Palavra de Deus completou ea iluminação do Seu Espírito, vemos por espelho em enigma . Em nosso estado atual não somos capazes de ver mais. Mas quando entramos na presença do Senhor, nós, em seguida, será vê-Lo face a face.

Agora só podemos conheço em parte, mas, em seguida, [que] deve conhecerei como [nós] também foram totalmente conhecida.

O amor é eterno

Mas, agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (13:13)

Voltando ao temporal para a vida terrena do cristão, Paulo menciona as três maiores virtudes espirituais:  , esperança e . amor Na verdade  e esperança são abrangidos por amor , que "acredita todas as coisas", e "espera todas as coisas" (v . 7). Porque a fé ea esperança não terá nenhum efeito no céu, onde tudo verdade será conhecida e tudo de bom vai ser possuído, eles não são iguais para amar.

O amor é a maior delas , não só porque ele é eterno, mas porque, mesmo nesta vida temporal, onde vivemos agora, o amor é supremo. Já o amor é o maior, não só porque ele vai durar mais que as outras virtudes, belas e necessárias como elas são, mas porque é inerentemente maior por ser o mais semelhante a Deus. Deus não tem fé ou esperança, mas "Deus é amor" (I João 4:8).

Presentes, os ministérios, fé, esperança, paciência, tudo um dia deixará de existir porque deixará de ter efeito ou significado. Mas nesse dia perfeito, quando vemos o nosso Senhor "cara a cara", vontade amor por nós ser apenas começando. Mas a nossa demonstração de amor, praticando o amor, o amor vivendo agora são de extrema importância, mais importante do que ter qualquer uma das outras virtudes ou os presentes, porque o amor é a ligação que Deus nos dá com o Seu Eu eterno.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13

I Coríntios 13

O hino ao amor — 1Co 13:1-3

Para muitos este é o capítulo mais maravilhoso de todo o Novo Testamento e faremos muito bem em dedicar mais de um dia a estudar estas palavras cujo significado completo não poderia descobrir-se em toda uma vida.
Paulo começa declarando que um homem pode possuir muitos dons espirituais, mas que se eles não estão acompanhados pelo amor não são válidos.

  1. Pode ser dono do dom de línguas. Uma característica do culto pagão, em especial do culto a Dionísio e Cibele, era o choque e o retinir dos címbalos e o som bronco das trombetas. Até o desejado dom de línguas não era melhor que a gritaria do culto pagão se o amor estava ausente.
  2. Pode possuir o dom de profecia. Já vimos que corresponde mais proximamente à pregação. Há dois tipos de pregadores. Existe o pregador cujo fim é o de salvar as almas de seu povo, e que os busca e sussurra por eles com os acentos do amor. De ninguém este fato era tão certo como do próprio Paulo. Por outro lado há o pregador que suspende os que o ouvem sobre as chamas do inferno e dá sempre a impressão de que se regozijaria tanto com sua condenação como com sua salvação.

Conta-se que uma vez Sir George Adam Smith perguntou a um membro da igreja grega, que tinha sofrido muito à mãos dos islamitas, por que Deus tinha criado tantos maometanos, e recebeu esta resposta "Para encher o inferno.'' A pregação, que não é mais que ameaças, sem amor, poderá aterrorizar, mas não salvar.

  1. Pode ter o dom do conhecimento intelectual. O perigo permanente da eminência intelectual é o esnobismo intelectual. O homem instruído corre o perigo de desenvolver um espírito de desprezo. Só um tipo de conhecimento cujo frio desapego tenha sido aceso pelo fogo do amor pode realmente salvar aos homens.
  2. Pode ter uma apaixonada. Há momentos nos quais a fé pode ser muito cruel. Havia um homem que consultou seu médico e se inteirou de que seu coração estava cansado e que devia descansar. Telefonou a seu empregador, que era uma notável figura cristã, e lhe deu a novidade, só para receber esta resposta: "Eu tenho uma força interna que me permite continuar." Estas são as palavras da fé, mas de uma fé que não conhece o amor, e, portanto machucam e danificam.
  3. Pode ser que pratique o que os homens chamam caridade, pode ser que distribua seus bens entre os pobres. Não há nada no mundo mais humilhante que a chamada caridade sem amor. Dar como por uma feia obrigação, com certo desdém, nos colocar sobre nossa pequena eminência e arrojar migalhas de caridade como se fosse a um cão, dar ou acompanhar esta ação com um polido sermão moral ou uma recriminação entristecedora, não é caridade absolutamente, é orgulho, e o orgulho é sempre cruel devido ao fato de que não conhece o amor.
  4. Pode dar seu corpo para ser queimado. Pode ser que os pensamentos de Paulo se remontem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e o forno de fogo ardendo (Daniel 3). Talvez seja mais provável que estivesse pensando num famoso monumento ateniense chamado "a Tumba do Índio. Ali um índio se queimou em público em uma pira funerária e tinha feito com que se gravasse no monumento esta jactanciosa inscrição: "Zarmano-Chegas, um índio da Bargosa, de acordo com o tradicional costume dos índios, fez-se imortal, e descansa aqui." É bem possível que Paulo estivesse pensando em cristãos que em realidade incitavam à perseguição. Se o motivo que faz com que alguém dê sua vida por Cristo é o orgulho, o brilho e a própria glória, até seu martírio não tem valor. Não é cínico recordar que muitas obras que aparentam ser sacrifícios foram o produto do orgulho e não da devoção e do amor.

É difícil que haja outra passagem nas Escrituras que exija como esta, que o homem bom se examine a si mesmo.

A NATUREZA DO AMOR CRISTÃO

13 4:46-13:7'>I Coríntios 13:4-7 (NVI)

Nos versículos do 4 a 7 Paulo menciona quinze características do amor cristão.

O amor é paciente. A palavra que se utiliza em grego (makrothumein) no Novo Testamento sempre descreve a paciência com as pessoas e não com as circunstâncias. Crisóstomo diz que é a palavra que se usa acerca do homem que foi afrontado e que tendo poder para vingar-se facilmente, não o faz. Descreve o homem que é lento para a irritação. Utiliza-se para referir-se ao próprio Deus em sua relação com os homens. Ao tratar com os homens, por mais recalcitrantes, desumanos e ferinos que sejam, devemos exercer a mesma paciência que Deus tem para conosco. É uma simples verdade que este tipo de paciência não é um signo de fraqueza, mas sim de força, não é deixar-se vencer, a não ser o único caminho rumo à vitória.

Fosdick assinala que ninguém tratou a Lincoln com mais desprezo que Stanton. Chamou-o "um palhaço baixo e sagaz". Apelidou-o "o gorila original" e disse que Du Chaillu era um parvo ao percorrer sem rumo a África tentando capturar um gorila, quando poderia ter encontrado um tão facilmente em Springfield, Illinois. Lincoln não dizia nada. Nomeou Stanton como ministro da guerra devido ao fato de que era o mais capaz para este trabalho. Tratou-o cortesmente. Os anos passaram. Chegou a noite em que a bala assassina matou Lincoln no teatro. No pequeno quarto ao que foi levado o corpo do presidente estava o próprio Stanton, que olhando o rosto silenciosa de Lincoln em toda sua grosseria, disse através de suas lágrimas: "Ali jaz o maior dos governantes que o mundo jamais viu." A paciência do amor tinha vencido no final.

O amor é bondoso. Orígenes dizia que isto significa que o amor é "doce para todos". Jerônimo falou do que ele chama "a bondade" do amor. Há muito cristianismo que é bom mas que não é bondoso. Não havia nenhum homem mais religioso que Filipe II da Espanha, e entretanto foi o fundador da Inquisição espanhola e pensou que estava servindo a Deus aniquilando àqueles que pensavam de maneira diferente à sua. O famoso Cardeal Pole declarou que o assassinato e o adultério não podiam comparar-se com a heresia em perversidade. Completamente além desse espírito de perseguição, em muita gente boa existe uma atitude de crítica. Muita boa gente de igreja se pôs do lado dos governantes e não de Jesus, se tivessem tido que tratar o caso da mulher surpreendida em adultério.

O amor não inveja. Tem-se dito que em realidade há dois tipos de gente no mundo: "Os que são milionários e os que desejam sê-lo." Há dois tipos de inveja. A primeira deseja as posses de outros, e é muito difícil evitar devido ao fato de que é muito humana. A outra é pior — inveja tão somente o fato de que outros tenham o que ela não tem. Não deseja tanto as coisas por si mesmas, mas sim desejaria que outros não as tivessem. A mesquinharia da alma não pode cair mais baixo que isto.

O amor não se vangloria. Há uma qualidade modesta nele. O verdadeiro amor está sempre mais impressionado por seu próprio pouco valor que por seu próprio mérito.

Na história de Barry, Tommy o sentimental estava acostumado a chegar a sua casa e dirigir-se a sua mãe depois de ter tido êxito na escola, dizendo: "Mãe, não sou uma maravilha?"
Alguns outorgam seu amor com a idéia de que estão conferindo um favor. Mas o verdadeiro amante nunca pode superar o assombro de ser amado. O amor se mantém humilde tendo consciência de que nunca poderá oferecer ao ser amado um dom suficientemente bom.

O amor não se orgulha. Napoleão sempre defendia a santidade do lar e a obrigação do culto público — para os outros. De si mesmo dizia. "Não sou como os outros homens. As leis da moral não se aplicam a mim." O homem realmente grande nunca pensa em sua própria importância.

Carey foi um dos maiores missionários e certamente um dos maiores lingüistas que o mundo conheceu. Traduziu ao menos partes da Bíblia a não menos de trinta e quatro linguagens índias. Começou sua vida como sapateiro. Quando chegou à Índia foi olhado com desgosto e desprezo. Uma vez durante um jantar, um esnobe, com o desejo de humilhá-lo, disse num tom que todos pudessem ouvir: "Creio, senhor Carey, que uma vez você trabalhou como sapateiro." "Não, senhor", respondeu Carey, "não como sapateiro, só como remendão." Nem sequer pretendeu dizer que tinha feito sapatos, só que os remendava. Ninguém gosta da pessoa "importante". O homem "vestido de uma pequena e breve autoridade" pode ser um espetáculo lastimoso.

O amor não maltrata (NTLH: não é grosseiro). É um fato significativo que em grego a palavra que se utiliza para graça e para encanto é a mesma. Há um tipo de cristianismo que se deleita em ser descortês e quase brutal. Tem força, mas nada de atrativo. Lightfoot de Durham disse a respeito de Artur F. Sim, um de seus alunos: "Vá aonde quiser, o seu rosto será por si mesmo um sermão." Há uma certa afabilidade no amor cristão que nunca esquece que a cortesia, o tato e a amabilidade podem ser considerados virtudes menores, mas são coisas belas.

O amor não procura seus interesses (Não insiste em seus direitos). Em última análise há no mundo dois tipos de pessoas: as que estão continuamente pensando em seus direitos e as que estão continuamente pensando em seus deveres; aqueles que sempre insistem em seus privilégios e aqueles que sempre lembram suas responsabilidades; os que sempre estão pensando no que a vida lhes deve e os que nunca esquecem o que devem à vida. A chave de quase todos os problemas que nos rodeiam hoje em dia, seria que os homens pensassem menos em seus direitos e mais em suas obrigações. Quando começamos a pensar a respeito de "nosso lugar" nos estamos afastando do amor cristão.

O amor não se ira facilmente. O verdadeiro significado disto é que o amor cristão nunca se exaspera com as pessoas. A exasperação é sempre um signo de derrota. Quando perdemos a calma, perdemos tudo. Kipling disse que a prova de um homem era que podia manter-se sereno quando todos outros perdiam a cabeça e o culpavam disso, e se era odiado não dar pé ao ódio. O homem que domina seu temperamento pode chegar a dominar qualquer coisa.

O amor não guarda rancor. A palavra traduzida guardar (logizeshthai) é um termo de contadoria. É a palavra que se utiliza para assentar um item num livro maior de modo que não seja esquecido. Isto é precisamente o que muita gente faz. Uma das grandes artes da vida é aprender a esquecer. Um escritor nos conta de como "na Polinésia, onde os nativos passam a maior parte de seu tempo brigando e festejando, é costume que todos os homens guardem algo que lhes recorde seu ódio. Se cuelgan diversos artículos dos tetos de suas casas para manter viva a lembrança de sua ofensa, real ou imaginária". Da mesma maneira muita gente alimenta sua irritação para mantê-la acesa; refletem sobre suas ofensas até ser impossível esquecê-las. O amor cristão aprendeu a grande lição de esquecer.

O amor não se alegra com a injustiça. Seria melhor traduzir isto dizendo que o amor não encontra nenhum prazer em nada que esteja equivocado. Não se refere ao prazer de fazer coisas equivocadas, mas ao prazer malicioso que nos sobrevém quando ouvimos dizer algo condenatório a respeito de outra pessoa. Uma das curiosas qualidades da natureza humana é que muitas vezes preferimos ouvir a respeito dos infortúnios de outros que de seus êxitos. É muito mais fácil chorar com os que choram que alegrar-se com os que se alegram. Estamos muito mais interessados em ouvir uma história saborosa que desacredite a alguém, que outra que o elogie. O amor cristão não tem nada dessa malícia humana que encontra prazer nas informações malignas.

O amor se alegra com a verdade. Isto não é tão fácil como parece. Há momentos nos quais definidamente não queremos que a verdade prevaleça, e ainda há mais momentos em que a última coisa que gostaríamos de ouvir é a verdade. O amor cristão não deseja velar a verdade; é o suficientemente valente para enfrentá-la; não tem nada a esconder e portanto se alegra quando a verdade prevalece.

O amor tudo sofre. Pode ser que isto queira dizer "o amor pode cobrir qualquer coisa", no sentido de que o amor nunca arrastará à luz do dia as faltas e os equívocos de outros. Prefere ficar compondo as coisas em silêncio do que mostrando-as e reprovando-as publicamente É provável que signifique que o amor pode suportar qualquer insulto, injúria e desilusão. Esta é uma descrição do amor que havia no coração do próprio Jesus.

O amor todo crê. Esta característica do amor tem um duplo aspecto.

  1. Com relação a Deus significa que o amor crê na palavra de Deus, que crê absolutamente em suas promessas, que pode tomar cada uma das promessas que começam com "Qualquer um" e dizer "Isso se refere para mim." É o amor que emana da fé que "arrisca sua vida por afirmar a existência de Deus".
  2. Com relação a nosso próximo significa o amor que sempre crê o melhor a respeito de outros. É certo que fazemos das pessoas o que cremos que elas são. Se agirmos de tal forma que demonstramos que não confiamos nas pessoas, que os olhamos com suspeita, fazemo-los indignos de confiança. Se agirmos de tal maneira que demonstramos às pessoas que confiamos nelas de modo absoluto, a não ser que tenham perdido a honra, então as fazemos dignas de confiança.

Quando Arnold se converteu no diretor da escola de Rugby, instituiu uma forma completamente nova de fazer as coisas. Antes dele, na escola tinha reinado o terror e a tirania. Arnold chamou os estudantes e disse que ia haver muita mais liberdade e menos castigo. Disse-lhes: "Vocês são livres, mas responsáveis. Vocês são cavalheiros. Tenho a intenção de deixar muito nas mãos de vocês para que ajam por si mesmos e fazê-los responsáveis por sua honra, porque creio que se eu os cuidar, vigiar e espiar, vocês crescerão conhecendo só os frutos do medo servil, e quando finalmente lhes der a liberdade, como será algum dia, vocês não saberão como usá-la." Os estudantes encontravam difícil acreditar. Quando eram levados perante ele continuavam inventando as mesmas velhas desculpas e dizendo as mesmas mentiras. Ele lhes dizia: "Moços, se vocês o disserem, deve ser certo, creio em sua palavra. O resultado foi que chegou um momento em que os estudantes de Rugby disseram: "É uma vergonha dizer uma mentira a Arnold, sempre acreditou em nós." Ele creu neles e os converteu no que ele cria que eram. O amor enobrece até o ignóbil, ao crer o melhor sobre ele.

O amor tudo espera. Jesus cria que nenhum homem era incorrigível.

Adam Clark foi um grande teólogo. Era muito lento para aprender na escola. Um dia um visitante distinto chegou à escola e o professor, assinalando a Adam Clark, disse: "É o moço mais torpe da escola." Antes de deixar o lugar, o visitante se aproximou do jovem e lhe disse amavelmente: "Não se preocupe, querido, pode ser que chegue a ser um grande erudito algum dia. Não se desanime, mas leve as coisas a sério e continue fazendo-as." O professor não tinha esperanças, o visitante sim, e quem sabe se não foram essas palavras de esperança as que fizeram com que Adam Clark chegasse a ser o que um dia veio a ser?

O amor tudo suporta. O verbo que se utiliza aqui (hupomenein) é uma das grandes palavras gregas. Geralmente é traduzido por suportar, aguentar; mas o que esta palavra descreve em realidade não é o espírito que se senta e suporta passivamente as coisas, mas ao fato que, ao suportá-las pode vencê-las e transmutá-las. Foi definido como "uma viril perseverança perante o juízo".

George Matheson, que perdeu a vista e estava desiludido do amor, escreveu em uma de suas orações que lhe permitiu aceitar a vontade de Deus: "Não com resignação muda, mas com alegria santa, não só sem murmurar, mas com um canto de louvor."

O amor pode suportar as coisas, não com resignação passiva, mas com fortaleza triunfante porque sabe que Deus é amor e que "a mão de um pai não causará nunca a seu filho uma lágrima desnecessária".

Uma coisa fica por dizer: quando pensamos nas qualidades deste amor como as descreve Paulo podemos vê-las realizadas, atualizadas e encarnadas na vida do próprio Jesus.

A SUPREMACIA DO AMOR

13 8:46-13:13'>I Coríntios 13:8-13

Nos versículos 8:13 Paulo assinala três pontos finais sobre o amor cristão.

  1. Sublinha sua permanência absoluta. Quando todas as coisas nas quais os homens se vangloriam e se orgulham tenham passado, o amor prevalecerá. Em um dos mais maravilhosos versos líricos das Escrituras, o Cântico dos Cânticos (1Co 8:7) diz: “As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo.” A única coisa inconquistável é o amor. Esta é uma das razões para crer na imortalidade. Quando se penetra no amor chega à vida uma relação contra a qual os ataques do tempo estão inúteis, e que transcende a morte.
  2. Sublinha sua integridade absoluta. Como estão as coisas vêem por reflexo nos espelhos. Isto deve ter sido ainda mais sugestivo para os coríntios que para nós. Corinto era famosa pela manufatura de espelhos. Mas o espelho moderno tal como o conhecemos com seu reflexo perfeito não surgiu até o século XIII. O espelho coríntio era feito de metal altamente brunido, o melhor deles dava um reflexo imperfeito. Sugeriu— se que o que significa esta frase é que vemos como se fora através de uma janela feita de haste. Naqueles dias as janelas se faziam assim e tudo o que se podia ver através delas era um contorno impreciso e escuro. Cabe esclarecer que os rabinos tinham um declaração segundo a qual Moisés tinha visto a Deus através de uma destas janelas.

Paulo sente que nesta vida só vemos os reflexos de Deus, e permanecemos com muitas coisas que são um mistério e um enigma. Vemos esse reflexo no mundo de Deus, pois a obra das mãos de alguém nos diz algo sobre o trabalhador. Vemos esse reflexo no Evangelho e em Jesus Cristo. Embora em Cristo temos a revelação perfeita nossas mentes só podem captá-lo em parte, devido ao fato de que o finito nunca pode abranger o infinito. Nosso conhecimento é ainda como o de um menino. Mas o caminho do amor guiará a um dia em que no final o véu se correrá e veremos face a face, e conheceremos tal como somos conhecidos. Jamais poderemos chegar a esse dia sem amor, porque Deus é amor, e só aquele que ama pode ver a Deus.

  1. Sublinha sua supremacia absoluta. A fé e a esperança são grandes, mas o amor o é ainda mais. A fé sem o amor é fria, e a esperança sem ele é horrenda. O amor é o fogo que acende a fé e a luz que torna a esperança em segurança.

Dicionário

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Amor

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Aniquilado

Dicionário Comum
aniquilado adj. 1. Destruído completamente. 2. Abatido, humilhado.
Fonte: Priberam

Anjos

Dicionário Comum
masc. pl. de anjo

an·jo
(latim angelus, -i)
nome masculino

1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

2. Figurado Criancinha.

3. Pessoa de muita bondade.

4. Figura que representa um anjo.

5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

6. Mulher formosa.


anjo custódio
Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

Os anjos no Antigo Testamento

A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


Os anjos como executores do juízo de Deus
Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


Anjos interlocutores
Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


Os anjos e o louvor a Deus
Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

Os anjos no período intertestamentário

Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

Os anjos no Novo Testamento

No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


Os anjos e a tentação de Jesus
Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


Os anjos e o tema do testemunho
Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


Os anjos e o dia do Senhor
Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


Os anjos em cenas de morte e ressurreição
Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


Os anjos em outras referências nos evangelhos
Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


Os anjos no livro de Atos
Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


Os anjos nas cartas de Paulo
Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


Os anjos no livro de Hebreus
Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


Os anjos no livro de Apocalipse
Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

Sumário

A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Benigno

Dicionário Comum
adjetivo Que expressa uma boa índole e um ótimo caráter; bondoso.
[Medicina] Que não é grave: tumor benigno; doença benigna.
Cuja ação é favorável ou útil; benéfico: tempo benigno.
Que expressa cortesia, generosidade; generoso.
Que se oferece para auxiliar ou se comporta com gentileza; gentil.
[Medicina] Que age de modo suave: substância benigna, medicamento benigno.
Etimologia (origem da palavra benigno). Do latim benignus.a.um.
Fonte: Priberam

Busca

Dicionário Comum
substantivo feminino Ato de buscar, de procurar algo ou alguém; procura.
Empenho para encontrar ou para descobrir alguma coisa.
Pesquisa muito detalhada; investigação.
Dedicação para alcançar, conseguir alguma coisa; tentativa.
Indivíduo ou animal que procura e levanta a caça; buscante.
interjeição Comando de voz dado ao cão para que ele persiga a caça.
expressão Dar busca em. Percorrer algum lugar para procurar algo ou alguém.
Etimologia (origem da palavra busca). Forma regressiva de buscar.
Fonte: Priberam

Ciência

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ciência Na Bíblia, soma de conhecimentos práticos da vida; SABEDORIA 1, (Dn 1:4); (21:22); (At 7:22); (1Co 8:1); 13.8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Conhecimento profundo sobre alguma coisa.
Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O conjunto dos raciocínios sobre os quais se apóiam os fatos constitui a Ciência, Ciência ainda muito imperfeita, é verdade, cujo apogeu ninguém pretende ter atingido; enfim, uma Ciência em seus primórdios, e vossos estudos se dirigem para a pesquisa de tudo quanto possa alargá-la e constituí-la. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza

[...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Fonte: febnet.org.br

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Conhecido

Dicionário Comum
conhecido adj. 1. Que muitos conhece.M 2. De que se tem conhecimento; sabido. 3. Experimentado, versado. 4. Ilustre.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Cré

Dicionário Comum
cré | s. m.
Será que queria dizer crê ou cré?

cré
(francês craie, do latim creta, -ae, giz, argila, greda)
nome masculino

1. Mineralogia Variedade de calcário, de cor esbranquiçada, amarelada ou acinzentada, que se desfaz facilmente; carbonato de cal amorfo. = GREDA BRANCA


cré com cré, lé com lé
Cada qual com os da sua igualha ou da mesma condição social ou moral; lé com lé, cré com cré.

Fonte: Priberam

Dom

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualidade inata, natural; aptidão, talento: tem o dom da pintura.
Aptidão natural para algo ruim; tinha o dom de ser chato!
Presente oferecido por alguém; dádiva.
Religião Graça que se recebe de um santo ou entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim donum.i, "oferenda aos deuses".
substantivo masculino História Título honorífico colocado antes do nome dos monarcas e o dos membros do alto clero e da nobreza; geralmente se escreve só com a abreviatura D: Dom João 6.
Religião Título ou denominação dado a certos eclesiásticos: Dom Helder Câmara.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim dominus, "senhor".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Donativo, dádiva, presente
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Para os hebreus, o dom de Deus era o dom do Espírito Santo, isto é, a inspiração, o amparo, o concurso dos bons Espíritos, coisas que Deus concede a todo homem cujo coração o encaminha para Ele e que se mostra pronto a receber seus ensinos, seus benefícios. O dom de Deus é a assistência, a inspiração, o amparo, o concurso dos bons Espíritos, que o homem recebe consciente ou inconscientemente e que lhe abrem ao Espírito, à inteligência e ao coração as sendas do progresso e o encaminham para a perfeição. O que chamais de inspiração, o gênio da ciência e da caridade, e que o ho mem, na sua ignorância e no seu orgulho, atribui exclusivamente a si mesmo, é o dom de Deus.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dom
1) Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (He 2:4), RC; (1Pe 4:10). No NT há duas listas de dons: (Rm 12:6-8) e (1Co 12:4-10:2) Presente (Ef 2:8). 3 Oferta (He 5:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Enigma

Dicionário da Bíblia de Almeida
Enigma Adivinhação, que só pode ser decifrada com muito esforço (Jz 14:12).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
enigma s. .M 1. Dito ou fato de difícil interpretação. 2. Descrição metafórica ou ambígua de uma coisa, tornando-a difícil de ser adivinhada. 3. Aquilo que dificilmente se compreende.
Fonte: Priberam

Então

Dicionário Comum
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fonte: Priberam

Era

Dicionário da Bíblia de Almeida
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
outro
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Fonte: Priberam

Erã

Quem é quem na Bíblia?

Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

Autor: Paul Gardner

Espelho

Dicionário Comum
substantivo masculino Vidro polido e metalizado que reflete a luz e reproduz a imagem dos objetos colocados diante dele; p. ext., qualquer superfície com essas propriedades: o espelho das águas.
Figurado Coisa ou fato de cuja contemplação ou exame se deduz algum ensinamento, aviso, informação: a história é o espelho da consciência humana.
Figurado Tudo que representa alguma coisa, e que, por assim dizer, a patenteia a nossos olhos: os olhos são o espelho da alma.
Figurado Modelo, exemplo: espelho de virtudes.
Espelho de fechadura, chapa de metal que adorna ou disfarça o orifício em que se introduz a chave.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Em tempos antigos o espelho somente raras vezes era feito de vidro, e as referências na Bíblia são, sem dúvida, aos de metal que, por mais bem polidos que fossem, davam um reflexo imperfeito. Constituíam estes espelhos uma chapa de metal polido, sendo uma obra muito menos perfeita que os modernos (37:18 – 1 Co 13.12 – Tg 1:23).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espelho Objeto feito de material polido que reflete a imagem das coisas. Nos tempos bíblicos os espelhos eram de metal polido, e a imagem refletida era imperfeita (1Co 13:12).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Esperança

Dicionário Comum
substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

E E
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Face

Dicionário Comum
substantivo feminino Junção das partes laterais que compõe o rosto; rosto, semblante.
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Face
1) Rosto (Lm 3:30); (Mt 5:39)

2) Presença (2Ts 1:9). 3 A própria pessoa (Dt 1:17); (Sl 44:24); (Mt 11:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Falha

Dicionário Comum
substantivo feminino Defeito, ausência de perfeição; em que há erro, incorreção: falha de desenvolvimento.
Por Extensão Incorreção física; imperfeição moral: falha de caráter.
Por Extensão O que está faltando em; lacuna: o projeto apresenta falhas.
Por Extensão Redução ou paralisação no desenvolvimento; falência: falha cardíaca.
Figurado Falta de equilíbrio ou de discernimento mental: falha de conduta.
Por Extensão Cessação ou suspensão de uma viagem.
Cavidade ou lasca numa superfície; fenda: falha na montanha.
Geologia Rachadura ou fenda localizada entre camadas de uma rocha, sendo causada pela sua movimentação, pela ação dos movimentos tectônicos.
Etimologia (origem da palavra falha). Do latim fallia; talvez do francês faille.
Fonte: Priberam

Folga

Dicionário Comum
folga s. f. 1. Interrupção no trabalho. 2. Tempo reservado ao descanso, ao recreio. 3. Desafogo, alívio. 4. Abastança. 5. Mec. Intervalo calibrado entre duas peças em contato.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Folga Alívio (Sl 118:5, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Fortuna

Dicionário da FEB
O ouro, na maioria dos casos, é pesada cruz de aflição nos ombros daqueles que o amealham e a evidência no mundo, freqüentemente, não passa de ergástulo em que a alma padece angustiosa solidão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fortuna Deusa da sorte “fortuna” quer dizer sorte), adorada junto com o deus Destino (Is 65:11). Os cananeus adoravam Fortuna na forma das Híades, pequeno grupo de estrelas da CONSTELAÇÃO do Touro. Destino era representado pelas Plêiades, grupo de sete estrelas da mesma constelação chamadas também de Sete-Cabrinhas ou SETE-ESTRELO (38:31); (Am 5:8). O ano astrológico principiava com Touro; assim as ofertas de alimentos e de vinho feitas a Fortuna e a Destino coincidiam com as comemorações da festa da PÁSCOA. E os israelitas infiéis misturavam essas duas festas como fazem hoje macumbeiros e católicos com as suas festas.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Grande quantia ou muito dinheiro: o time pagou uma fortuna pelo jogador.
Reunião dos bens, das propriedades materiais de uma pessoa, de uma companhia ou organização: recebeu uma fortuna de herança.
Destino; aquilo que tem de ser: nunca teve boa fortuna.
Boa sorte; em que há ventura, júbilo, abundância: tive a fortuna de estar no evento.
Adversidade; má sorte; em que há desgraça: nunca se reergueu daquela fortuna.
Etimologia (origem da palavra fortuna). Do latim fortuna.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida

1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
v. CONVERSÃO).


3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Homem

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Homens

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Indecência

Dicionário Comum
indecência s. f. 1. Falta de decência. 2. Ato ou dito indecente.
Fonte: Priberam

Injustiça

Dicionário da Bíblia de Almeida
Injustiça
1) Ato que não é justo nem direito, e que uma pessoa pratica contra alguém (Dt 25:16); (1Co 6:8)

2) Decisão de juiz contrária àquilo que seria justo e direito (Lv 19:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
injustiça s. f. 1. Falta de justiça. 2. Ação injusta.
Fonte: Priberam

Invejoso

Dicionário Comum
adjetivo Atormentado pela inveja.
Fonte: Priberam

Leviandade

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica ou particularidade do que ou de quem é leviano; ausência de seriedade.
Modo de agir ou fala leviana; falta de sensatez; irreflexão.
Etimologia (origem da palavra leviandade). De leviano levian + dade.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Leviandade Procedimento irrefletido, precipitado ou sem seriedade; imprudência (Jr 23:32); (2Co 1:17).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Línguas

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Línguas V. FALAR EM LÍNGUAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maior

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Fonte: Priberam

Mal

Dicionário Comum
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

5) Calúnia (Mt
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).
Autor: César Vidal Manzanares

Maneira

Dicionário Comum
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Fonte: Priberam

Menino

Dicionário Comum
substantivo masculino Criança do sexo masculino.
Tratamento familiar afetuoso dado a pessoas do sexo masculino, ainda que adultas.
Fonte: Priberam

Metal

Dicionário Comum
substantivo masculino Corpo simples, dotado de brilho particular chamado brilho metálico, geralmente bom condutor do calor e da eletricidade, e que possui além disso a propriedade de dar, quando se combina com o oxigênio, pelo menos um óxido básico: o ferro é o mais útil dos metais.
[Heráldica] O ouro e a prata, categorias de esmalte mais distintas que as cores e os tecidos: o ouro e a prata são representados pela cor amarela e pela cor branca.
Metais preciosos, ouro, prata e platina.
[Popular] Vil metal, dinheiro. (Todos os metais são sólidos à temperatura normal, salvo o mercúrio, que é líquido. São dotados de propriedades mecânicas: dureza, tenacidade, maleabilidade, ductilidade, que condicionam os numerosos empregos em que eles podem ser aplicados. Os principais metais são: o ouro, a prata, o mercúrio, o.
Fonte: Priberam

Montes

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (Jo 4:20ss.), Nazaré (Lc 4:29) e o das Oliveiras. Embora seja difícil identificar os montes com os acontecimentos, podemos relacionar episódios como as tentações de Jesus (Mt 4:8), sua Transfiguração (Mt 17:1.9 comp.com 2Pe 1:18), o Sermão da Montanha (Mt 5:1; 8,1), a escolha dos discípulos (Mc 3:13; Lc 6:12) ou a ascensão (Mt 28:16). Jesus também empregou o símbolo da cidade sobre o monte para referir-se a seus discípulos (Mt 5:14) e mover um monte para simbolizar o resultado do exercício da fé (Mt 17:20; 21,21; Mc 11:23).
Autor: César Vidal Manzanares

Montês

Dicionário Comum
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Montês Que vive nos montes (Dt 14:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Fonte: Priberam

Nunca

Dicionário Comum
advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Parte

Dicionário Comum
substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Fonte: Priberam

Perfeito

Dicionário Comum
adjetivo Que não tem defeitos; ideal, impecável; excelente.
Que está terminado; sem falhas, lacunas; completo, absoluto, total.
Que se sobressai por ser excepcional; magistral.
De aspecto belo; em que há elegância; bonito, elegante.
Gramática Diz-se dos tempos verbais que exprimem ação passada e acabada.
[Jurídico] Que está de acordo com a lei ou com as normas jurídicas.
Botânica Que possui ou desenvolveu todas as características distintivas.
Etimologia (origem da palavra perfeito). Do latim perfectum.
Fonte: Priberam

Pobres

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de pobre

po·bre
(latim pauper, -eris)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que aparenta ou revela pobreza (ex.: ambiente pobre). = HUMILDELUXUOSO, RICO

2. Que é mal dotado, pouco favorecido.

3. Que tem pouca quantidade (ex.: dieta pobre em gorduras).RICO

4. Que produz pouco (ex.: solos pobres).RICO

5. Figurado Que revela pouca qualidade (ex.: graficamente, o filme é muito pobre).RICO

adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

6. Que ou quem não tem ou tem pouco do que é considerado necessário, vital. = NECESSITADO

7. Que ou quem tem poucos bens ou pouco dinheiro.RICO

8. Que ou quem desperta compaixão, pena (ex.: pobres crianças; nem sei como é que aquela pobre aguenta a situação). = COITADO, INFELIZ

nome de dois géneros

9. Pessoa que pede esmola (ex.: ainda há muitos pobres na rua). = MENDIGO, PEDINTE


pobre de espírito
Simplório, ingénuo, tolo.

Superlativo: paupérrimo ou pobríssimo.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pobres Embora de diferentes necessidades, era considerável o número de pobres na Palestina do tempo de Jesus.

Em primeiro lugar os diaristas, que ganhavam cerca de um denário por dia (Mt 20:2.9; Tb 5:15), incluindo-se as refeições (B. M, 7,1).

Em segundo lugar, estavam os que viviam do auxílio alheio e compreendiam: os escribas (Ec 38:24; 39,11; P. A. 4,5; 1,13; Yoma 35b bar; Mt 10:8-10; Mc 6:8; Lc 8:1-3; 9,3; 1Co 9:14); os rabinos como Shamai (Shab 31a), Hilel (Yoma 35b bar), Yojanan ben Zakkay (Sanh 41a; Sifré Dt 34:7; Gen R 100:11 sobre 50:14), R. Eleazar bem Sadoc (Tos. Besa 3:8), Abbá Shaul ben Batnit (Tos. Besa 3:8; Besa 29a bar) e Paulo (At 18:3).

É possível que essa precariedade econômica explique, pelo menos em parte, que houvesse fariseus que aceitavam subornos (Guerra Jud., I, 29,2) e que os evangelhos às vezes os acusem de avareza (Lc 16:14) e ladroagem (Mc 12:40; Lc 20:47). Na base da pobreza, estavam os mendigos, que não eram poucos. Os doentes — como os enfermos de lepra — que mendigavam nas cidades ou nas suas imediações eram consideravelmente numerosos (Pes 85b; San 98a).

Alguns milagres de Jesus aconteceram em lugares típicos de mendicância (Mt 21:14; Jo 9:1.8; 8,58-59; 5,2-3). Sem dúvida, muitas vezes tratava-se de espertalhões fingindo invalidez para obterem esmola (Pea 8:9; Ket 67b-
- 68a) ou que viviam aproveitando-se das bodas e das circuncisões (Sem 12; Tos Meg 4:15).

Jesus teve seguidores desta parte da população. Tendo-se em conta que o sacrifício de purificação de sua mãe era o dos pobres (Lc 2:24; Lv 12:8), sabe-se que Jesus procedia de uma família pobre, não tinha recursos (Mt 8:20; Lc 9:58), não levava dinheiro consigo (Mt 17:24-27; Mc 12:13-17; Mt 22:15-22; Lc 20:24) e vivia de ajuda (Lc 8:1-3). É importante observar que nem Jesus nem seus seguidores valorizaram a pobreza material, mas sim uma cosmovisão que indicava sua pertença à categoria escatológica dos “anawin”, os pobres espirituais ou pobres humildes que esperavam a libertação proveniente de Deus e unicamente de Deus. Certamente Jesus e seus discípulos desfrutaram de um grande poder de atração sobre os indigentes; não bastava, porém, ser pobre para associar-se a eles e tampouco parece que essa indigência fosse uma recomendação especial. Integrar-se ao número dos seguidores de Jesus dependia da conversão, de uma decisão vital, seguida de uma mudança profunda de vida, não relacionada ao “status” social.

O círculo dos mais próximos a Jesus possuía uma bolsa comum (Jo 13:29); disso não se deduz, porém, uma idéia de pobreza, pois esses fundos eram empregados não só para cobrir os gastos como também destinados a dar esmolas aos pobres. A “pobreza” preconizada por Jesus não se identificava, portanto, com a miséria e sim com uma simplicidade de vida e uma humildade de espírito que não questionava as posses de cada um, mas alimentava a solidariedade e a ajuda aos demais, colocando toda sua fé na intervenção de Deus. Os discípulos não eram pobres no sentido material, mas no de “humildade”: tratava-se mais da pobreza espiritual do que da econômica e social. Essa idéia contava com profundas raízes na teologia judaica. Nesse sentido, encontramos referências em Is 61:1: os de coração abatido, que buscam a Deus (Sl 22:27; 69,33 etc.), cujo direito é violado (Am 2:7), mas a quem Deus escuta (Sl 10:17), ensina o caminho (Sl 25:9), salva (Sl 76:10) etc. Tudo isso faz que os “anawim” louvem a Deus (Sl 22:27), alegrem-se nele (Is 29:19; Sl 34:3; 69,33) e recebam seus dons (Sl 22:27; 37,11) etc.

Os “anawim” não são, pois, os pobres simplesmente, mas os pobres de Deus (Sf 2:3ss.). (Ver nesse sentido: R. Martin-Achard, “Yahwé et les ânawim:” ThZ 21, 1965, pp. 349-357.) A Bíblia dos LXX assume tanto essa interpretação que pobre é traduzido não somente como “ptojós” e “pénes”, mas também por “tapeinós” (humilde) e “prays” (manso) e seus derivados. Realmente, a palavra “anaw” no Antigo Testamento tem um significado ambivalente. Enquanto em alguns casos só se refere ao necessitado (Is 29:19; 61,1; Am 2:7 etc.), em outros equivale a “humilde” (Nu 12:3; Sl 25:9; 34,3; 37,11; 69,32 etc.). O mesmo pode dizer-se de “ebion” (Jr 20:13) e de “dal” (Sf 3:12), cujo significado pode ser tanto necessitado como humilde.

Dentro desse quadro de referências, os “pobresanawim” não são senão todos os que esperam a libertação de Deus porque sabem que não podem esperá-la de mais ninguém. A eles, especialmente, é anunciado o evangelho (Mt 11:5; Lc 4:18).

E. Jenni e C. Westermann, “3Aebyon” e “Dal” em Diccionario Teológico manual del Antiguo Testamento, Madri 1978, I, e Idem, “`Nh” em Ibidem, II; W. E. Vine, “Poor” em Expository Dictionary of Old and New Testament Words, Old Tappan 1981; C. Vidal Manzanares, “Pobres” em Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Porta

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.
Autor: César Vidal Manzanares

Profecia

Dicionário da Bíblia de Almeida
Profecia A mensagem de Deus anunciada por meio de um PROFETA a respeito da vida religiosa e moral do seu povo (2Pe 1:20-21). As profecias tratam, às vezes, do futuro, mas geralmente se prendem às necessidades presentes das pessoas. V. PROFETA, PROFETISA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O dom de profecia não consistia simplesmente em predizer o futuro, mas, de um modo mais extenso, em falar e transmitir ensinos sob a influência dos Espíritos.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] o sentido bíblico da palavra profecia, que, em linguagem moderna e espírita, é sinônimo de mediunidade.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 10

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de predizer (prever) o futuro, que se acredita ser por meio de uma inspiração divina: as profecias bíblicas.
Previsão feita por alguém que diz conhecer o futuro de; previsão: aquela senhora faz profecias verdadeiras.
Por Extensão O prenúncio de uma acontecimento futuro, feito por dedução, suposição ou hipótese: ela acredita nas profecias dos astrólogos.
Etimologia (origem da palavra profecia). Do latim prophetia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A mensagem do profeta. Também dom espiritual – capacitação sobrenatural para edificação da família de Deus. Quem tinha esse dom anunciava verdades novas ao povo de Deus ou o desafiava com verdades escriturísticas (1Co 14:1-5)
Fonte: Dicionário Adventista

Quando

Dicionário Comum
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Fonte: Priberam

Queimado

Dicionário Comum
adjetivo Que sofreu ação de queimar; que ardeu; incendiado; tostado.
Ressequido, murcho.
[Brasil] Fig. Aborrecido, zangado.
substantivo masculino Cheiro ou gosto da comida que se cozinhou ou assou demais.
[Brasil] Bala caramelada.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
queimado adj. 1. Que se queimou; incendiado, carbonizado, torrado. 2. Bronzeado pela ação do calor ou do sol; tostado. 3. Que sofreu a ação da geada. 4. Pop. Zangado, encolerizado. S. .M 1. Cheiro próprio da comida que se esturrou. 2. Bala, rebuçado.
Fonte: Priberam

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Sera

Dicionário Bíblico
abundância
Fonte: Dicionário Adventista

Será

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Serão

Dicionário Comum
serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.
Fonte: Priberam

Sino

Dicionário Comum
substantivo masculino Instrumento de bronze com a forma de um vaso cônico invertido, e que produz sons mais ou menos fortes, agudos ou graves, quando nele se exerce percussão por intermédio de uma peça sólida e suspensa interiormente (badalo), a qual é movida por uma corda que a prende ou por meio de mecanismo próprio para esse fim, se não é o próprio sino que oscila e que, portanto, faz deslocar-se o badalo.
Aparelho em forma de pirâmide truncada, para serviço de mergulhadores.
Sino de correr, o que dava o toque de recolher.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Instrumento de bronze com a forma de um vaso cônico invertido, e que produz sons mais ou menos fortes, agudos ou graves, quando nele se exerce percussão por intermédio de uma peça sólida e suspensa interiormente (badalo), a qual é movida por uma corda que a prende ou por meio de mecanismo próprio para esse fim, se não é o próprio sino que oscila e que, portanto, faz deslocar-se o badalo.
Aparelho em forma de pirâmide truncada, para serviço de mergulhadores.
Sino de correr, o que dava o toque de recolher.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sino s. .M Instrumento, em geral de bronze, em forma de campânula que vibra e produz sons mais ou menos fortes, agudos ou graves, quando nele se percute por meio de uma peça suspensa interiormente denominada badalo, ou de um martelo exterior.
Fonte: Priberam

Soa

Dicionário Bíblico
hebraico: lugar baixo
Fonte: Dicionário Adventista

Sofredor

Dicionário da FEB
[...] os sofredores de todos os matizes são criaturas que se acham endividadas perante Deus, são pecadores que têm contas a saldar com a Justiça Divina. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do mordomo infiel

Fonte: febnet.org.br

Sofré

Dicionário Comum
sofrê | s. m.
3ª pess. sing. pres. ind. de sofrer
2ª pess. sing. imp. de sofrer

so·frê
nome masculino

Nome de um pássaro brasileiro.


so·frer |ê| |ê| -
verbo transitivo e intransitivo

1. Suportar, padecer com resignação e paciência; tolerar.

2. Passar por.

3. Admitir.

4. Ter pesar.

verbo pronominal

5. Conter-se; reprimir-se; dissimular o sofrimento.

nome masculino

6. [Brasil] Ave cujo canto imita a pronúncia do seu nome.

Fonte: Priberam

Sofrê

Dicionário Comum
sofrê s. .M Ornit. Corrupião.
Fonte: Priberam

Suspeita

Dicionário Comum
substantivo feminino Desconfiança; conjetura ou opinião mais ou menos fundada a respeito de algo ou de alguém.
Idéia vaga; pressentimento.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
substantivo feminino Desconfiança; conjetura ou opinião mais ou menos fundada a respeito de algo ou de alguém.
Idéia vaga; pressentimento.
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Suspeita Atitude de julgar, sem prova ou por aparência, que alguém é culpado (1Tm 6:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Sustento

Dicionário Comum
sustento s. .M 1. Ato ou efeito de sustentar (-se). 2. Aquilo que serve de alimentação; alimento.
Fonte: Priberam

Tal

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Fonte: Priberam

Tiné

Dicionário Comum
substantivo masculino [Linguística] Língua indígena da América do Norte.
Fonte: Priberam

Três

Dicionário Comum
numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

éspera

Dicionário Comum
feminino Gênero de algas marinhas.
Etimologia (origem da palavra éspera). De Esper, n. p.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
feminino Gênero de algas marinhas.
Etimologia (origem da palavra éspera). De Esper, n. p.
Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 13: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 1210 Caso com as línguas de todos os homens eu esteja- falando, e também com aS línguas dos anjos, mas amor- caridade 1211 eu não tenha, tenho me tornado como (mero) metal soando ou como (mero) sino tinindo.
I Coríntios 13: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1100
glōssa
γλῶσσα
imprestável
(of Belial)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G214
alalázō
ἀλαλάζω
tesouro, depósito
(treasure)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2278
ēchéō
ἠχέω
()
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G2950
kýmbalon
κύμβαλον
()
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5475
chalkós
χαλκός
concílio, conselho, assembléia
(into their council)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

γλῶσσα


(G1100)
glōssa (gloce-sah')

1100 γλωσσα glossa

de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

  1. língua como membro do corpo, orgão da fala
  2. língua
    1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἀλαλάζω


(G214)
alalázō (al-al-ad'-zo)

214 αλαλζω alalazo

de alale ( um grito, “alô”); TDNT - 1:227,36; v

  1. repetir freqüentemente o grito de guerra “alala” como os soldados costumavam fazer quando começavam uma batalha
  2. expressar um som alegre
  3. chorar, lamentar
  4. soar alto, ressoar

Sinônimos ver verbete 5804


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἠχέω


(G2278)
ēchéō (ay-kheh'-o)

2278 ηχεω echeo

de 2279; TDNT - 2:954,311; v

  1. soar
    1. usado para o bramido do mar

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

κύμβαλον


(G2950)
kýmbalon (koom'-bal-on)

2950 κυμβαλον kumbalon

de um derivado da raiz de 2949; TDNT - 3:1037,486; n n

  1. címbalo, i.e., prato côncavo de bronze, que, quando bate com outro, produz um som musical

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

χαλκός


(G5475)
chalkós (khal-kos')

5475 χαλκος chalkos

talvez de 5465 pela idéia de tornar oco como um vaso (este metal sendo principalmente usado para aquele propósito); n m

latão, bronze

o que é feito de bronze, dinheiro, moedas de cobre (também de prata e ouro)


I Coríntios 13: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E caso eu esteja- tendo o dom de profecia, e eu tenha conhecido todos os mistérios e todo o conhecimento; e caso eu esteja- tendo toda a fé (de maneira tal a às montanhas remover); mas amor- caridade ① eu não tenha, nada sou.
I Coríntios 13: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1108
gnōsis
γνῶσις
conhecimento
(knowledge)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G3179
methístēmi
μεθίστημι
estar quente, conceber
(that they should conceive)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3466
mystḗrion
μυστήριον
algo escondido, secreto, mistério
(mysteries)
Substantivo - neutro acusativo plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3735
óros
ὄρος
(I
(was grieved)
Verbo
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4394
prophēteía
προφητεία
engaste, instalação
(to be set)
Substantivo
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção


γνῶσις


(G1108)
gnōsis (gno'-sis)

1108 γνωσις gnosis

de 1097; TDNT - 1:689,119; n f

  1. conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
    1. conhecimento geral da religião cristã
    2. conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
    3. esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
    4. sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

μεθίστημι


(G3179)
methístēmi (meth-is'-tay-mee)

3179 μεθιστημι methistemi ou (1Co 13:2) μεθιστανω methistano

de 3326 e 2476; v

  1. transpor, transferir, remover de um lugar para outro
    1. da mudança de situação ou lugar
    2. remover do ofício de um administrador
    3. partir desta vida, morrer

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μυστήριον


(G3466)
mystḗrion (moos-tay'-ree-on)

3466 μυστηριον musterion

de um derivado de muo (fechar a boca); TDNT - 4:802,615; n n

  1. algo escondido, secreto, mistério
    1. geralmente mistérios, segredos religiosos, confiado somente ao instruído e não a meros mortais
    2. algo escondido ou secreto, não óbvio ao entendimento
    3. propósito ou conselho oculto
      1. vontade secreta
        1. dos homens
        2. de Deus: os conselhos secretos com os quais Deus lida com os justos, ocultos aos descrentes e perversos, mas manifestos aos crentes
  2. nos escritos rabínicos, denota o sentido oculto ou místico
    1. de um dito do AT
    2. de uma imagem ou forma vista numa visão
    3. de um sonho


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄρος


(G3735)
óros (or'-os)

3735 ορος oros

provavelmente de uma palavra arcaica oro (levantar ou “erigir”, talvez semelhante a 142, cf 3733); TDNT - 5:475,732; n n

  1. montanha

οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

προφητεία


(G4394)
prophēteía (prof-ay-ti'-ah)

4394 προφητεια propheteia

de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f

  1. profecia
    1. discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar

      coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros

    2. Usado no NT da expressão dos profetas do AT
      1. da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
      2. do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
      3. os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo

ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


I Coríntios 13: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E se eu distribuir todos os meus bens para dar de comer aos pobres, e se eu entregar o meu corpo a fim de eu vir a ser queimado 1212, mas amor- caridade ① eu não tenha, em nada recebo vantagem.
I Coríntios 13: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G2744
kaucháomai
καυχάομαι
gloriar-se (seja com ou sem razão)
(boast)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G3860
paradídōmi
παραδίδωμι
entregar nas mãos (de outro)
(had been arrested)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5225
hypárchō
ὑπάρχω
o dono da eira pela qual a arca estava passando em viagem para Jerusalém quando
(of Nachon)
Substantivo
G5595
psōmízō
ψωμίζω
varrer ou arrebatar, alcançar, destruir, consumir
(destroy)
Verbo
G5623
ōpheléō
ὠφελέω
rei da Assíria, filho de Salmaneser, e pai de Senaqueribe; governou de 721 - 702 a.C.;
(when Sargon)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

καυχάομαι


(G2744)
kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

2744 καυχαομαι kauchaomai

de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

gloriar-se (seja com ou sem razão)

gloriar-se por causa de algo

gloriar-se em algo


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

παραδίδωμι


(G3860)
paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

3860 παραδιδωμι paradidomi

de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

  1. entregar nas mãos (de outro)
  2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
    1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
    2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
    3. entregar por traição
      1. fazer com que alguém seja levado por traição
      2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
  3. confiar, recomendar
  4. proferir verbalmente
    1. comandos, ritos
    2. proferir pela narração, relatar
  5. permitir
    1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
    2. entregar-se, apresentar-se

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ὑπάρχω


(G5225)
hypárchō (hoop-ar'-kho)

5225 υπαρχω huparcho

de 5259 e 756; v

  1. começar por baixo, fazer um começo
    1. iniciar

      vir a, portanto estar lá; estar pronto, estar à mão

      estar


ψωμίζω


(G5595)
psōmízō (pso-mid'-zo)

5595 ψωμιζω psomizo

  1. da raiz de 5596; v

    alimentar ao colocar um pedaço ou migalha (de comida) na boca

    1. de crianças, filhotes, etc.

      alimentar, nutrir

      dar algo de comer a alguém, alimentar a


ὠφελέω


(G5623)
ōpheléō (o-fel-eh'-o)

5623 ωφελεω opheleo

do mesmo que 5622; v

  1. assistir, ser útil ou vantajoso, ser eficaz

I Coríntios 13: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O amor- caridade ① é longânimo, é benigno; o amor- caridade não arde em ciúmes; o amor- caridade não se vangloria ②, não é tornado- inchado- de- soberba,
I Coríntios 13: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G2206
zēlóō
ζηλόω
barba, queixo
(on the beard)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G3114
makrothyméō
μακροθυμέω
o líder do primeiro dos vinte e quatro turnos de sacerdotes na época de Davi
(also for Joiarib)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4068
perpereúomai
περπερεύομαι
uma das principais cidades de Canaã que juntou-se a Jabim e seus confederados na
(of Madon)
Substantivo
G5448
physióō
φυσιόω
tornar natural, fazer algo parte natureza
(you be puffed up)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do plural
G5541
chrēsteúomai
χρηστεύομαι
fazer pouco de, atirar para o lado
(do be valued)
Verbo


ζηλόω


(G2206)
zēlóō (dzay-lo'-o)

2206 ζηλοω zeloo

de 2205; TDNT - 2:882,297; v

  1. arder em zelo
    1. estar cheio ou ferver de ciúme, ódio, raiva
      1. num bom sentido, ser zeloso na busca do bem
    2. desejar sinceramente, procurar
      1. desejar sinceramente, esforçar-se muito por, ocupar-se de alguém
      2. empenhar-se por alguém (para que não seja arrancado de mim)
      3. ser o objeto do zelo de outros, ser zelosamente procurado
    3. enciumar

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

μακροθυμέω


(G3114)
makrothyméō (mak-roth-oo-meh'-o)

3114 μακροθυμεω makrothumeo

do mesmo que 3116; TDNT - 4:374,550; v

  1. ser de um espírito paciencioso, que não perde o ânimo
    1. perseverar pacientemente e bravamente ao sofrer infortúnios e aborrecimentos
    2. ser paciente em suportar as ofensas e injúrias de outros
      1. ser moderado e tardio em vingar-se
      2. ser longânime, tardio para irar-se, tardio para punir


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

περπερεύομαι


(G4068)
perpereúomai (per-per-yoo'-om-ahee)

4068 περπερευομαι perpereuomai

voz média de perperos (fanfarrão, talvez pela reduplicação da raiz de 4008); TDNT - 6:93,833; v

gabar-se

exibição própria, empregando floreios retóricos para enaltecer-se excessivamente


φυσιόω


(G5448)
physióō (foo-see-o'-o)

5448 φυσσιοω phusioo

de 5449 no sentido primário de soprar; v

  1. tornar natural, fazer algo parte natureza
  2. inflamar, encher, fazer cresçer
    1. inchar, tornar arrogante
    2. estar cheio de si, comportar-se de modo orgulhoso, ser arrogante

χρηστεύομαι


(G5541)
chrēsteúomai (khraste-yoo'-om-ahee)

5541 χρηστευοαμι chresteuomai

voz média de 5543; TDNT - 9:491,1320; v

  1. ser gentil, ser bom, usar de bondade

I Coríntios 13: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não se porta de- forma- inapropriada, não busca os seus próprios interesses, não se irrita facilmente, não contabiliza ① o mal,
I Coríntios 13: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G3049
logízomai
λογίζομαι
um adivinhador, pessoa que tem um espírito familiar
(wizards)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3947
paroxýnō
παροξύνω
E levei
(And took)
Verbo
G807
aschēmonéō
ἀσχημονέω
()


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


λογίζομαι


(G3049)
logízomai (log-id'-zom-ahee)

3049 λογιζομαι logizomai

voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v

  1. recontar, contar, computar, calcular, conferir
    1. levar em conta, fazer um cálculo
      1. metáf. passar para a conta de alguém, imputar
      2. algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
    2. constar entre, considerar
    3. considerar ou contar
  2. avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
  3. de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
    1. considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
    2. supor, julgar, crer
    3. determinar, propor-se, decidir

      Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παροξύνω


(G3947)
paroxýnō (par-ox-oo'-no)

3947 παροξυνω paroxuno

de 3844 e um derivado de 3691; TDNT - 5:857,791; v

  1. tornar afiado, amolar
    1. estimular, acelerar, urgir
    2. irritar, provocar, incitar à ira
      1. desprezar, refutar
      2. provocar, tornar irado
      3. exasperar, queimar de raiva

ἀσχημονέω


(G807)
aschēmonéō (as-kay-mon-eh'-o)

807 ασχηονεω aschemoneo

de 809; v

  1. agir indecorosamente

I Coríntios 13: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não regozija (apoiado) sobre a injustiça 1213, juntamente- regozija, porém, com a ① verdade,
I Coríntios 13: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G225
alḗtheia
ἀλήθεια
verdade
(truth)
Substantivo - dativo feminino no singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4796
synchaírō
συγχαίρω
alegrar-se com, compartilhar da alegria de alguém
(they rejoiced with)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo
G93
adikía
ἀδικία
injustiça, de um juiz
(of unrighteousness)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἀλήθεια


(G225)
alḗtheia (al-ay'-thi-a)

225 αληθεια aletheia

de 227; TDNT - 1:232,37; n f

  1. objetivamente
    1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
      1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
      2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
    2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
      1. na maior extensão
      2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
    3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
  2. subjetivamente
    1. verdade como excelência pessoal
      1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

συγχαίρω


(G4796)
synchaírō (soong-khah'-ee-ro)

4796 συγχαιρω sugchairo

de 4862 e 5463; TDNT - 9:359,1298; v

alegrar-se com, compartilhar da alegria de alguém

alegrar-se com, congratular


χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

ἀδικία


(G93)
adikía (ad-ee-kee'-ah)

93 αδικια adikia

de 94; TDNT 1:153,22; n f

  1. injustiça, de um juiz
  2. injustiça de coração e vida
  3. uma profunda violação da lei e da justiça, ato de injustiça

I Coríntios 13: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A todas as coisas sustenta- protege- cobre ①, em todas as coisas crê, em todas as coisas põe- a- sua- esperança, a todas as coisas pacientemente- suporta.
I Coríntios 13: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1679
elpízō
ἐλπίζω
esperar
(will hope)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4100
pisteúō
πιστεύω
o que / aquilo
(what)
Pronome
G4722
stégō
στέγω
coberta, telhado, para cobrir
(we bear)
Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G5278
hypoménō
ὑπομένω
bondade, amabilidade, encanto, beleza, favor
(the beauty)
Substantivo


ἐλπίζω


(G1679)
elpízō (el-pid'-zo)

1679 ελπιζω elpizo

de 1680; TDNT - 2:517,229; v

  1. esperar
    1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
  2. esperançosamente, confiar em

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πιστεύω


(G4100)
pisteúō (pist-yoo'-o)

4100 πιστευω pisteuo

de 4102; TDNT - 6:174,849; v

  1. pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
    1. de algo que se crê
      1. acreditar, ter confiança
    2. numa relação moral ou religiosa
      1. usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
      2. confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
    3. mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
  2. confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
    1. ser incumbido com algo

στέγω


(G4722)
stégō (steg'-o)

4722 στεγω stego

de 4721; TDNT - 7:585,1073; v

  1. coberta, telhado, para cobrir
    1. proteger ou abrigar, preservar
  2. acobertar com silêncio
    1. manter segredo
    2. esconder, ocultar
      1. dos erros e faltas de outros

        através de ocultamento, manter longe algo que ameaça; manter-se firme contra, resistir contra, aguentar, tolerar, evitar


ὑπομένω


(G5278)
hypoménō (hoop-om-en'-o)

5278 υπομενω hupomeno

de 5259 e 3306; TDNT - 4:581,581; v

  1. ficar
    1. retardar
  2. ficar, i.e., permanecer, não retirar-se ou fugir
    1. preservar: sob desgraças e provações, manter-se firme na fé em Cristo
    2. sofrer, aguentar bravamente e calmamente: maltratos

I Coríntios 13: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O amor- caridade ① nunca acaba, mas: se (ainda) há dons de profecias 1214, serão desativados 1215; se (ainda) há dons de falar línguas estrangeiras(aos ouvintes), elas cessarão 1216; se (ainda) há dom de conhecimento, será desativado.
I Coríntios 13: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1100
glōssa
γλῶσσα
imprestável
(of Belial)
Substantivo
G1108
gnōsis
γνῶσις
conhecimento
(knowledge)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1535
eíte
εἴτε
se
(if)
Conjunção
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G2673
katargéō
καταργέω
dividir, cortar em dois, encurtar, viver a metade (da vida de alguém)
(and he divided)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3763
oudépote
οὐδέποτε
nunca
(Never)
Advérbio
G3973
paúō
παύω
fazer cessar ou desistir
(he ceased)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G4098
píptō
πίπτω
descender de um lugar mais alto para um mais baixo
(having fallen down)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G4394
prophēteía
προφητεία
engaste, instalação
(to be set)
Substantivo


γλῶσσα


(G1100)
glōssa (gloce-sah')

1100 γλωσσα glossa

de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

  1. língua como membro do corpo, orgão da fala
  2. língua
    1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

γνῶσις


(G1108)
gnōsis (gno'-sis)

1108 γνωσις gnosis

de 1097; TDNT - 1:689,119; n f

  1. conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
    1. conhecimento geral da religião cristã
    2. conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
    3. esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
    4. sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἴτε


(G1535)
eíte (i'-teh)

1535 ειτε eite

de 1487 e 5037; conj

  1. se ... se
  2. ou ... ou

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

καταργέω


(G2673)
katargéō (kat-arg-eh'-o)

2673 καταργεω katargeo

de 2596 e 691; TDNT - 1:452,76; v

  1. tornar indolente, desempregado, inativo, inoperante
    1. fazer um pessoa ou coisa não ter mais eficiência
    2. privar de força, influência, poder
  2. fazer cessar, pôr um fim em, pôr de lado, anular, abolir
    1. cessar, morrer, ser posto de lado
    2. ser afastado de, separado de, liberado de, livre de alguém
    3. terminar todo intercurso com alguém


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐδέποτε


(G3763)
oudépote (oo-dep'-ot-eh)

3763 ουδεποτε oudepote

de 3761 e 4218; adv

  1. nunca

παύω


(G3973)
paúō (pow'-o)

3973 παυω pauo

verbo raiz (“pausa”); v

  1. fazer cessar ou desistir
  2. restringir algo ou pessoa de algo
  3. cessar, desistir
  4. obter livramento do pecado
    1. não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções

πίπτω


(G4098)
píptō (pip'-to)

4098 πιπτω pipto

forma reduplicada e contraída de πετω peto, (que ocorre apenas como um substituto em tempos determinados), provavelmente semelhante a 4072 pela idéia de desmontar de um cavalo; TDNT - 6:161,846; v

  1. descender de um lugar mais alto para um mais baixo
    1. cair (de algum lugar ou sobre)
      1. ser empurrado
    2. metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
  2. descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
    1. cair
      1. estar prostrado, cair prostrado
      2. daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
      3. desmembramento de um cadáver pela decomposição
      4. prostrar-se
      5. usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
      6. decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
      7. decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
    2. perder um estado de prosperidade, vir abaixo
      1. cair de um estado de retidão
      2. perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
        1. de virtudes
      3. perder a autoridade, não ter mais força
        1. de ditos, preceitos, etc.
      4. ser destituído de poder pela morte
      5. falhar em participar em, perder a porção em

προφητεία


(G4394)
prophēteía (prof-ay-ti'-ah)

4394 προφητεια propheteia

de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f

  1. profecia
    1. discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar

      coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros

    2. Usado no NT da expressão dos profetas do AT
      1. da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
      2. do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
      3. os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo

I Coríntios 13: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque provenientes- de- dentro- de (somente) uma parte 1217 nós ① estamos conhecendo, e provenientes- de- dentro- de (somente) uma parte nós ① estamos profetizando- pregando;
I Coríntios 13: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1097
ginṓskō
γινώσκω
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3313
méros
μέρος
brilhar, resplandecer, fazer brilhar, enviar raios de luz
(he shined forth)
Verbo
G4395
prophēteúō
προφητεύω
profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
(did we prophesy)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γινώσκω


(G1097)
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μέρος


(G3313)
méros (mer'-os)

3313 μερος meros

de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n

  1. parte
    1. parte devida ou designada a alguém
    2. sorte, destino
  2. uma das partes constituintes de um todo
    1. em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
    2. algum particular, com referência a isto, a este respeito

προφητεύω


(G4395)
prophēteúō (prof-ate-yoo'-o)

4395 προφητευω propheteuo

de 4396; TDNT - 6:781,952; v

  1. profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
    1. profetizar
    2. com a idéia de prever eventos futuro que pertencem esp. ao reino de Deus
    3. proclamar, declarar, algo que pode apenas ser conhecido por revelação divina
    4. irromper sob impulso repentino em discurso ou louvor sublime dos conselhos divinos
      1. sob tal impulso, ensinar, refutar, reprovar, admoestar, confortar outros
    5. agir como um profeta, cumprir o ofício profético

I Coríntios 13: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Quando, porém, vier- a- existir aquilo 1218 (que estará) completo, então aquilo que é proveniente- de- dentro- de uma parte será aniquilado.
I Coríntios 13: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2673
katargéō
καταργέω
dividir, cortar em dois, encurtar, viver a metade (da vida de alguém)
(and he divided)
Verbo
G3313
méros
μέρος
brilhar, resplandecer, fazer brilhar, enviar raios de luz
(he shined forth)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3752
hótan
ὅταν
o 7o
(and Carcas)
Substantivo
G5046
téleios
τέλειος
ser conspícuo, contar, tornar conhecido
(told)
Verbo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


καταργέω


(G2673)
katargéō (kat-arg-eh'-o)

2673 καταργεω katargeo

de 2596 e 691; TDNT - 1:452,76; v

  1. tornar indolente, desempregado, inativo, inoperante
    1. fazer um pessoa ou coisa não ter mais eficiência
    2. privar de força, influência, poder
  2. fazer cessar, pôr um fim em, pôr de lado, anular, abolir
    1. cessar, morrer, ser posto de lado
    2. ser afastado de, separado de, liberado de, livre de alguém
    3. terminar todo intercurso com alguém

μέρος


(G3313)
méros (mer'-os)

3313 μερος meros

de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n

  1. parte
    1. parte devida ou designada a alguém
    2. sorte, destino
  2. uma das partes constituintes de um todo
    1. em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
    2. algum particular, com referência a isto, a este respeito


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅταν


(G3752)
hótan (hot'-an)

3752 οταν hotan

de 3753 e 302; partícula

  1. quando, sempre que, contanto que, tão logo que

τέλειος


(G5046)
téleios (tel'-i-os)

5046 τελειος teleios

de 5056; TDNT - 8:67,1161; adj

  1. levado a seu fim, finalizado
  2. que não carece de nada necessário para estar completo
  3. perfeito
  4. aquilo que é perfeito
    1. integridade e virtude humana consumados
    2. de homens
      1. adulto, maturo, maior idade

I Coríntios 13: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Quando eu era bebê, então como bebê falava, como bebê entendia, como bebê pensava ①. Logo, porém, que tenho chegado a ser um varão (adulto), joguei- para- o- lado- como- inútil as coisas do bebê.
I Coríntios 13: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2673
katargéō
καταργέω
dividir, cortar em dois, encurtar, viver a metade (da vida de alguém)
(and he divided)
Verbo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3049
logízomai
λογίζομαι
um adivinhador, pessoa que tem um espírito familiar
(wizards)
Substantivo
G3516
nḗpios
νήπιος
o fígado
(the liver)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3753
hóte
ὅτε
quando
(when)
Advérbio
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5426
phronéō
φρονέω
tirar
(shake off)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

καταργέω


(G2673)
katargéō (kat-arg-eh'-o)

2673 καταργεω katargeo

de 2596 e 691; TDNT - 1:452,76; v

  1. tornar indolente, desempregado, inativo, inoperante
    1. fazer um pessoa ou coisa não ter mais eficiência
    2. privar de força, influência, poder
  2. fazer cessar, pôr um fim em, pôr de lado, anular, abolir
    1. cessar, morrer, ser posto de lado
    2. ser afastado de, separado de, liberado de, livre de alguém
    3. terminar todo intercurso com alguém

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

λογίζομαι


(G3049)
logízomai (log-id'-zom-ahee)

3049 λογιζομαι logizomai

voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v

  1. recontar, contar, computar, calcular, conferir
    1. levar em conta, fazer um cálculo
      1. metáf. passar para a conta de alguém, imputar
      2. algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
    2. constar entre, considerar
    3. considerar ou contar
  2. avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
  3. de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
    1. considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
    2. supor, julgar, crer
    3. determinar, propor-se, decidir

      Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.


νήπιος


(G3516)
nḗpios (nay'-pee-os)

3516 νηπιος nepios

de uma partícula arcaica ne- (implicando em negação) e 2031; TDNT - 4:912,631; adj

infante, criancinha

menor, não de idade

metáf. infantil, imaturo, inexperiente



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτε


(G3753)
hóte (hot'-eh)

3753 οτε hote

de 3739 e 5037; partícula

  1. quando, sempre que, enquanto, contanto que

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

φρονέω


(G5426)
phronéō (fron-eh'-o)

5426 φρονεω phroneo

de 5424; TDNT - 9:220,1277; v

  1. ter entendimento, ser sábio
  2. sentir, pensar
    1. ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
    2. pensar ou refletir sobre a própria opinião
    3. ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
  3. dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
    1. cuidar dos próprios interesses ou vantagens
    2. ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 13: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque (somente) vemos, agora, através de um espelho, obscuramente; mas, então, veremos face voltada em direção a face. Agora conheço proveniente- de- dentro- de (somente) uma parte, mas então conhecerei plenamente, assim- como também fui conhecido plenamente.
I Coríntios 13: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1097
ginṓskō
γινώσκω
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G135
aínigma
αἴνιγμα
()
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1921
epiginṓskō
ἐπιγινώσκω
honrar, adornar, glorificar, ser alto
(shall you be partial to)
Verbo
G2072
ésoptron
ἔσοπτρον
espelho
(a glass)
Substantivo - neutro genitivo singular
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3313
méros
μέρος
brilhar, resplandecer, fazer brilhar, enviar raios de luz
(he shined forth)
Verbo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4383
prósōpon
πρόσωπον
um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
(a stumbling block)
Substantivo
G5119
tóte
τότε
então
(Then)
Advérbio
G737
árti
ἄρτι
refeição, subsistência, ração
(And his allowance)
Substantivo
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γινώσκω


(G1097)
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

αἴνιγμα


(G135)
aínigma (ah'-ee-nig-ma)

135 αινιγμα ainigma

de um derivado de 136 (em seu sentido primário); TDNT - 1:178,27; n n

  1. uma declaração obscura, enigma, mistério
  2. uma coisa obscura

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπιγινώσκω


(G1921)
epiginṓskō (ep-ig-in-oce'-ko)

1921 επιγινωσκω epiginosko

de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v

  1. tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
    1. conhecer exatamente, conhecer bem
  2. conhecer
    1. reconhecer
      1. pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
    2. saber, i.e., perceber
    3. saber, i.e., descobrir, determinar
    4. saber, i.e., entender

ἔσοπτρον


(G2072)
ésoptron (es'-op-tron)

2072 εσοπτρον esoptron

de 1519 e um suposto derivado de 3700; TDNT - 2:696,27/264; n n

  1. espelho
    1. os espelhos dos antigos eram feitos não de vidro, mas de aço

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μέρος


(G3313)
méros (mer'-os)

3313 μερος meros

de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n

  1. parte
    1. parte devida ou designada a alguém
    2. sorte, destino
  2. uma das partes constituintes de um todo
    1. em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
    2. algum particular, com referência a isto, a este respeito

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


πρόσωπον


(G4383)
prósōpon (pros'-o-pon)

4383 προσωπον prosopon

de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

  1. face
    1. a fronte da cabeça humana
    2. semblante, expressão
      1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
    3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
      1. circunstâncias e condições externas
      2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

        aparência externa de coisas inanimadas


τότε


(G5119)
tóte (tot'-eh)

5119 τοτε tote

do (neutro de) 3588 e 3753; adv

então

naquele tempo


ἄρτι


(G737)
árti (ar'-tee)

737 αρτι arti

de um derivado de 142 (cf 740) através da idéia de suspensão; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. agora mesmo, neste momento, imediatamente
  2. neste instante, neste exato momento, já

Sinônimos ver verbete 5815


βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


I Coríntios 13: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E, no- presente- tempo, permanecem a fé, a esperança, e o amor- caridade ①, estas três coisas; mas o maior destes é o amor- caridade.
I Coríntios 13: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1680
elpís
ἐλπίς
mover-se suavemente, deslizar, deslizar sobre
(to speak)
Verbo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G3173
mégas
μέγας
só, só um, solitário, um
(only)
Adjetivo
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3570
nyní
νυνί
um antepassado de Jeudi (Jr 36.14)
(of Cushi)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5140
treîs
τρεῖς
fluir, destilar, escorrer, gotejar, pingar
(the floods)
Verbo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐλπίς


(G1680)
elpís (el-pece')

1680 ελπις elpis

de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f

  1. expectativa do mal, medo
  2. expectativa do bem, esperança
    1. no sentido cristão
      1. regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
  3. sob a esperança, em esperança, tendo esperança
    1. o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
    2. o que se espera

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

μέγας


(G3173)
mégas (meg'-as)

3173 μεγας megas

[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

  1. grande
    1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
      1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
        1. massa e peso: grande
        2. limite e extensão: largo, espaçoso
        3. medida e altura: longo
        4. estatura e idade: grande, velho
    2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
    3. de idade: o mais velho
    4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
  2. atribuído de grau, que pertence a
    1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
    2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
    3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
  3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
  4. grandes coisas
    1. das bênçãos preeminentes de Deus
    2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém


νυνί


(G3570)
nyní (noo-nee')

3570 νυνι nuni

uma forma prolongada de 3568 para ênfase; adv

  1. agora, neste exato momento


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

τρεῖς


(G5140)
treîs (trice)

5140 τρεις treis neutro τρια tria ou τριων trion

número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f

  1. três