Amor

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Achamorrado: adjetivo Mal aparado (o cabelo).
Achatado, chato, grosso (nariz).
Injuriado.
Etimologia (origem da palavra achamorrado). A + chamorro + ado.
Amor: substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Amor-de-hortelão:
amor-de-hortelão | s. m.

a·mor·-de·-hor·te·lão
nome masculino

Botânica Planta rubiácea de flores pequenas e monopétalas.


Amor-dos-homens:
amor-dos-homens | s. m.

a·mor·-dos·-ho·mens
nome masculino

Botânica Planta herbácea (Chaptalia tomentosa) da família das compostas, de flores amarelas e pedúnculo alto. = DENTE-DE-LEÃO, LÍNGUA-DE-VACA, TARÁXACO

Plural: amores-dos-homens.

Amor-perfeito:
amor-perfeito | s. m.

a·mor·-per·fei·to
nome masculino

Designação vulgar da planta viola tricolor, que apresenta cores muito variadas.

Plural: amores-perfeitos.

Amor-próprio:
amor-próprio | s. m.

a·mor·-pró·pri·o
nome masculino

Respeito que cada qual tem de si mesmo, da sua dignidade.

Plural: amores-próprios.

Amora: substantivo feminino Fruto pequeno, de cor escura, de sabor acre e doce, proveniente da amoreira e largamente usado na confecção de geleias.
Botânica Amoreira, árvore da família das moráceas (Morus nigra), sendo seus frutos, as amoras, muito usados na industria alimentícia e suas folhas servem de alimento para o bicho-da-seda.
Etimologia (origem da palavra amora). Do latim mora.
Amoral: amoral adj. .M e f. Que não é contrário nem conforme à moral.
Amoralidade: amoralidade s. f. Qualidade ou caráter de amoral; amoralismo.
Amoralismo: amoralismo s. .M Amoralidade.
Amoralizar: amoralizar
v. tr. dir. 1. Privar de moral. 2. Tornar amoral.
Amorançado: adjetivo Que tem amorança.
Etimologia (origem da palavra amorançado). Amorança + ado.
Amorangado: adjetivo Semelhante ao morango.
Que tem a cor ou o viço do morango.
Etimologia (origem da palavra amorangado). A + morango + ado.
Amoras:
fem. pl. de amora

a·mo·ra |ó| |ó|
nome feminino

1. Fruto da amoreira.

2. Fruto da silva.


Amorativo: adjetivo Próprio para amar.
Etimologia (origem da palavra amorativo). Amor + ar + t + ivo.
Amorável: adjetivo Afável, carinhoso, meigo, terno.
Ameno, agradável.
Amordaçamento: amordaçamento s. .M Ato ou efeito de amordaçar.
Amordaçar: amordaçar
v. tr. dir. 1. Pôr mordaça e.M 2. Impedir de falar ou de emitir opinião.
Amoré: substantivo masculino Ictiologia Pequeno peixe do litoral atlântico, desde a Flórida até São Paulo (Gobioides broussonetti), da família dos Gobiídeos; aimoré, amboré, maiuíra, tajacica.
Amoré-guaçu: peixe de água doce (Chonophorus taiacica); florete, peixe-flor.
Amoré-preto: O mesmo que amorepixuna.
Etimologia (origem da palavra amoré). Do tupi amoré.
Amoreira: substantivo feminino Gênero de moráceas que compreende as árvores que produzem amoras e cuja folha serve de alimento ao bicho-da-seda.
Os frutos apresentam uma grande quantidade de sementes minúsculas. As folhas, ovais ou em forma de, coração, são dentadas e frequentemente divididas em lobos. As amoreiras produzem um suco leitoso.
Amoreiral: substantivo masculino Plantio de amoreiras.
Lugar plantado de amoreiras.
Etimologia (origem da palavra amoreiral). Amoreira + al.
Amoreiras:
fem. pl. de amoreira

a·mo·rei·ra
(amora + -eira)
nome feminino

1. Botânica Designação dada a várias plantas das família das moráceas, cujo fruto é a amora e cujas folhas servem de alimento ao bicho-da-seda.

2. Botânica Designação dada a várias plantas das família das rosáceas, cujo fruto é chamado amora. = SILVA


Amorenado: amorenado adj. 1. Tornado moreno. 2. Um tanto moreno.
Amorenar: verbo transitivo direto e pronominal Tornar(-se) moreno: O sol da praia lhe amorenou a pele. Amorenava-se, durante as férias.
Etimologia (origem da palavra amorenar). A + moreno + ar.
Amorepinima: substantivo masculino Ictiologia Peixe da família dos Gobiídeos (Muroena ocellata).
Etimologia (origem da palavra amorepinima). Amoré + do tupi piníma, pintado.
Amorepixuna: substantivo masculino Ictiologia Pequeno peixe de água doce da família dos Eleotrídeos (Eleotris pisonis).
Etimologia (origem da palavra amorepixuna). Do tupi amoré + do tupi pixúna.
Amores: substantivo e masculino plural Relação amorosa; namoro.
Objeto amado.
Tempo em que se ama.
Etimologia (origem da palavra amores). Plural de amor.
Amores-de-burro:
amores-de-burro | s. m. 2 núm.

a·mo·res·-de·-bur·ro
(amor + de + burro)
nome masculino de dois números

Botânica Nome genérico dado a diversas plantas cujas sementes, pêlos ou espinhos se prendem à roupa e aos animais que as roçam. = CARRAPICHO


Amorete: substantivo masculino Antigo Tecido, entrançado de prata.
Amoreuxia: feminino Género de plantas americanas.
Amorfanhar: verbo transitivo direto Variação de amarfanhar.
Amorfizar: verbo pronominal Deixar de possuir formas próprias.
Despersonalizar-se.
Etimologia (origem da palavra amorfizar). Amorfo + izar.
Amorfo: amorfo adj. 1. Sem forma definida; informe. 2. Quí.M Aplica-se às substâncias não cristalizadas. 3. Miner. Sem estrutura cristalina.
Amorfófalo: substantivo masculino Botânica Nome comum das plantas de origem indiana, pertencentes aos gênero Amorphophalus, da família das aráceas, conhecidas por serem ornamentais, com uma espata mosqueada, com aproximadamente um metro de altura.
Botânica Gênero dessa planta.
Etimologia (origem da palavra amorfófalo). Amorfo + falo.
Amorfófito: adjetivo Botânica Que tem flores irregulares ou anormais.
Etimologia (origem da palavra amorfófito). A + morfo + fito.
Amorfossomia: substantivo feminino Disformidade do corpo.
Etimologia (origem da palavra amorfossomia). A + morfo + somo + ia.
Amorico: substantivo masculino Amor passageiro.
Amorífero: adjetivo Que encerra amor.
Que provoca amor.
Etimologia (origem da palavra amorífero). Do latim amorifer.
Amorífico: adjetivo Que inspira ou gera amor.
Etimologia (origem da palavra amorífico). Do latim amorificu.
Amorim: adjetivo Diz-se de uma espécie de pêra muito sumarenta.
Etimologia (origem da palavra amorim). Do latim amerinam, do topônimo Ameria.
Amorinhos: substantivo masculino plural Variação de amoricos.
Etimologia (origem da palavra amorinhos). Do latim amor + inho.
Amorio: substantivo masculino Variação de amoricos.
Etimologia (origem da palavra amorio). De amor + io.
Amoriscar:
amoriscar | v. pron.

a·mo·ris·car
(amor + -iscar)
verbo pronominal

Tomar-se de amores; ficar apaixonado (ex.: amoriscou-se de uma colega de trabalho). = APAIXONAR-SE, ENAMORAR-SE

Nota: usa-se apenas como verbo pronominal .
Confrontar: amouriscar.


Amornado: amornado adj. Tornado morno.
Amornar: amornar
v. 1. tr. dir. Aquecer levemente; mornar. 2. pron. Tornar-se morno.
Amornecer: verbo transitivo O mesmo que amornar.
verbo intransitivo Ficar morno.
Amoroso: adjetivo Que sente amor; terno, carinhoso, meigo: sorriso amoroso.
Propenso ao amor; que tende para o amor; amorável: gênio amoroso.
Que é suave, macio; brando: clima amoroso.
De modo terno; com amor.
Que é carinhoso; que demonstra afeto; meigo: cão amoroso.
Feito apaixonada ou afetuosamente; de modo singelo.
substantivo masculino Quem possui ou expressa amor: filme para os amorosos.
Etimologia (origem da palavra amoroso). Amor + oso.
Amorosos:
masc. pl. de amoroso

a·mo·ro·so |ô| |ô|
(amor + -oso)
adjectivo
adjetivo

1. Carinhoso, meigo.

2. Suave, agradável.

3. [Informal] Que se acha bonito. = QUERIDO

Plural: amorosos |ó|.

Amorreado: adjetivo Que tem morros ou elevações semelhantes a morro.
Etimologia (origem da palavra amorreado). A + morro + e + ado.
Amortalhadeira: substantivo feminino Mulher que amortalha defuntos.
Etimologia (origem da palavra amortalhadeira). Amortalhar + deira.
Amortalhado: amortalhado adj. Envolto em mortalha.
Amortalhamento: amortalhamento s. .M Ato ou efeito de amortalhar(-se).
Amortalhar: verbo transitivo Envolver ou cobrir com mortalha.
verbo pronominal Vestir-se com hábito simples e rústico em sinal de desprezo ou desprendimento do mundo.
Amortecedor: amortecedor (ô), adj. e s. .M 1. Que, ou o que amortece. 2. Que, ou o que abafa (som). S. .M Dispositivo mecânico para diminuir ou anular os choques ou vibrações em máquinas e veículos.
Amortecer: verbo transitivo Tornar como morto.
Tornar menos violento, diminuir a força, o ímpeto: amortecer um golpe.
Figurado Acalmar, abrandar, enfraquecer: amortecer as paixões.
verbo intransitivo e pronominal Desfalecer, moderar(-se), aplacar(-se): com o tempo, as mágoas amortecem.
Amortecido: amortecido adj. 1. Quase morto. 2. Que tem aparência de morte. 3. Mortiço, quase extinto. 4. Que não tem vigor ou intensidade; enfraquecido.
Amortecimento: amortecimento s. .M 1. Ato ou efeito de amortecer. 2. Enfraquecimento. 3. Diminuição de intensidade de um movimento vibratório.
Amortiçar: verbo pronominal Tornar-se mortiço.
Extinguir-se.
Etimologia (origem da palavra amortiçar). A + mortiço + ar.
Amortização: substantivo feminino Diminuição de uma dívida através do parcelamento de seu pagamento; as parcelas desse pagamento: amortização da dívida externa.
Economia Valor que, sendo pago anualmente pelo dono de uma empresa, garante as despesas provenientes da depreciação de seus bens, como: máquinas, móveis etc.
Ação ou efeito de amortizar.
Etimologia (origem da palavra amortização). Amortizar + ção.
Amortizar: verbo transitivo direto Diminuir o valor de uma dívida, de um empréstimo; pagar de maneira gradual ou em prestações: precisava amortizar o crédito habitação.
Economia Passar a possuir, numa sociedade anônima, suas próprias ações, investindo reservas disponíveis.
Economia Reembolsar progressivamente o capital empregado na aquisição dos meios de produção de uma empresa, de um imóvel, de um veículo etc.
verbo intransitivo e pronominal Figurado Enfraquecer; ficar sem forças, enfraquecido: o sol amortizava; amortizou-se com a tragédia.
Etimologia (origem da palavra amortizar). A + morte + izar.
Amortizável: adjetivo Que pode ser amortizado: dívida amortizável.
Amorudo: adjetivo Ch Apaixonado, inclinado ao amor.
Etimologia (origem da palavra amorudo). Amor + udo.
Amorzeiro: adjetivo Afetivo, amoroso, cordial.
Agradável, ameno, delicado.
Etimologia (origem da palavra amorzeiro). Amor + zeiro.
Anamórfico: adjetivo Geologia Caracterizado por complexidade progressiva.
Geologia Que está mudando para uma forma de maior complexidade.
Relativo ou pertencente à anamorfose.
Que apresenta anamorfose.
Diz-se do dispositivo óptico que aumenta diferentemente a imagem em cada um de dois meridianos perpendiculares.
Diz-se dessa imagem, isto é, da imagem formada por esse dispositivo.
Geologia Variação de zona anamórfica.
Mineralogia Diz-se de um cristal que, posto em posição natural, possui o núcleo invertido.
Etimologia (origem da palavra anamórfico). Ana + morfo + ico.
Anamorfismo: substantivo masculino Minas Metamorfismo construtivo das rochas, caracterizado pela formação de minerais complexos, à custa de outros de composição mais simples.
Anamorfose: substantivo feminino Imagem deformada de um objeto, dada por um espelho curvo ou por um sistema óptico não esférico, bem como pelos aparelhos de raios 10 (deformação cônica das sombras).
Pintura Efeito de óptica que consiste em deformar aquilo que, visto sob certo ângulo, retoma seu aspecto verdadeiro.
Anamorfótico: adjetivo O mesmo que anamórfico.
Etimologia (origem da palavra anamorfótico). Ana + do grego morphotikós.
Cachamorra: substantivo feminino Cacete, clava, moca; cachaporra.
Cachamorrada: substantivo feminino Pancada com cachamorra; cachaporrada.
Etimologia (origem da palavra cachamorrada). Cachamorra + ada.
Cachamorreiro: substantivo masculino Aquele que usa cachamorra, que dá cachamorradas; cachaporreiro.
Etimologia (origem da palavra cachamorreiro). Cachamorra + eiro.
Camorra: substantivo feminino Associação secreta de malfeitores, equivalente napolitano da Máfia.
Etimologia (origem da palavra camorra). Palavra italiana.
Camorrismo: substantivo masculino Preceitos da camorra.
Organização e sistematização do crime.
Etimologia (origem da palavra camorrismo). Camorra + ismo.
Catamorfismo: substantivo masculino Geologia Decomposição ou desagregação de rocha por processos químicos ou mecânicos.
Etimologia (origem da palavra catamorfismo). Cata + morfo + ismo.
Chamorro: adjetivo De cabelo curto; tosquiado.
substantivo masculino Designação depreciativa dada antigamente pelos espanhóis aos portugueses, e mais tarde, em Portugal (1828), aos constitucionalistas.
Ciclamor: substantivo masculino Árvore leguminosa, de flôres encarnadas e fôlhas cordiformes.
Clamor: substantivo masculino Ação ou efeito de clamar.
Discurso, geralmente aos gritos, de quem faz um suplício, um protesto, uma reclamação etc.
A gritaria tumultuosa de reprovação que expressa descontentamento: os clamores de uma multidão.
Ação de reclamar ou pedir gritando; queixa.
Religião Procissão em que os fiéis caminham (em conjunto) fazendo orações em voz alta.
Etimologia (origem da palavra clamor). Do latim clamor.oris.
Clamoroso: adjetivo Em que há clamor; ruidoso: aplausos clamorosos.
Desamor: desamor (ô), s. .M Falta de amor; desafeição, desprezo.
Desamorado: adjetivo Que revela desamor.
Cruel.
Etimologia (origem da palavra desamorado). Desamor + ado.
Diamoro: substantivo masculino Xarope de amoras.
Etimologia (origem da palavra diamoro). De di... + amora.
Dinamometamórfico: adjetivo Concernente ao dinamometa-mor-fismo.
Etimologia (origem da palavra dinamometamórfico). Dínamo + -meta--mór-fico.
Dinamometamorfismo: substantivo masculino Geologia Metamorfismo proveniente dos movimentos orogênicos e que determina modificações na constituição mineralógica das rochas.
Enamorar: verbo transitivo direto e pronominal Fazer ficar apaixonado; gostar de algo ou alguém de modo apaixonado; encantar-se: o maravilhoso pôr do sol enamorava os turistas; enamorou-se pela professora.
Etimologia (origem da palavra enamorar). An + amor + ar.
Encamorouçar: verbo transitivo Ver encomoroiçar.
Ex-namorado:
ex-namorado | s. m.

ex·-na·mo·ra·do |eis| ou |es| |eis| ou |es|
(ex- + namorado)
nome masculino

Pessoa que já teve com outra uma relação de namoro, em relação a esta última.

Feminino: ex-namorada. Plural: ex-namorados.

Glamoroso: adjetivo Em que há ou demonstra glamour; sedutor: evento glamoroso.
Etimologia (origem da palavra glamoroso). Do inglês glamour /glamor/ + oso.
Guardamoria: feminino [Brasil] Cargo de guarda-mór.
Mamorana: substantivo feminino O mesmo que castanheiro-do-maranhão.
O mesmo que castanheiro-do-maranhão.
Mamorana grande: árvore bombacácea (Bombax spruceana), notável por suas flores purpúreas de 40 cm de comprimento.
Etimologia (origem da palavra mamorana). Mamão + do tupi rána, parecido.
Massamorda: substantivo feminino O mesmo que açorda.
Confusão, embrulhada, salsada.
Comida mal preparada; gororoba.
Matamorra: feminino [Desuso] O mesmo que masmorra.
Entre os Moiros, celleiro ou tulha subterrânea. Cp. masmôrra.
Etimologia (origem da palavra matamorra). Do árabe matmora.
Metamórfico: adjetivo Geologia Relativo ao metamorfismo.
Rochas metamórficas, grupo de rochas resultantes da transformação, pelo metamorfismo, de rochas sedimentares ou endógenas, preexistentes. (As principais rochas metamórficas são gnaisses e os micaxistos.).
Metamorfismo: metamorfismo s. .M 1. Transformação, mudança, metamorfose. 2. Faculdade de transformar-se. 3. Geol. Alteração na constituição da rocha, comumente efetuada por energia mecânica (pressão e movimento), calor ou água.
Metamorfopse: substantivo feminino O mesmo que metamorfopsia.
Etimologia (origem da palavra metamorfopse). Meta + morfo + opse.
Metamorfopsia: substantivo feminino [Medicina] Estado mórbido daquele que vê os objetos deformados.
Etimologia (origem da palavra metamorfopsia). Meta + morfo + opse + ia.
Metamorfóptico: adjetivo Que diz respeito à metamorfopsia.
Que sofre metamorfopsia.
Etimologia (origem da palavra metamorfóptico). Meta + morfo + opte + ico.
Metamorfose: substantivo feminino Mudança ou alteração completa no aspecto, natureza ou estrutura de alguém ou de alguma coisa; transformação.
[Biologia] Transformação pela qual passam alguns animais que, no decorrer do seu processo de desenvolvimento, resulta numa forma e numa estrutura completamente diferentes das iniciais.
Figurado Alteração de personalidade, modo de pensar, aparência, caráter.
Etimologia (origem da palavra metamorfose). Do grego metamórphosis.eos; pelo latim metamorphosis.is.
Metamorfosear: verbo transitivo Mudar a natureza ou a individualidade: Latona metamorfoseou camponeses em rãs.
Figurado Mudar o exterior ou o caráter de: as honrarias metamorfosearam-no.
Namoração: substantivo feminino Ato de namorar, namoro.
Etimologia (origem da palavra namoração). Namorar + ção.
Namorada: substantivo feminino Aquela com que se mantém um relacionamento amoroso; mulher que namora outra pessoa: a namorada do meu irmão virá para o jantar.
adjetivo Qualidade ou atributo de quem está nesse relacionamento, num namoro: ela sempre será minha eterna namorada.
Etimologia (origem da palavra namorada). Feminino de namorado.
Namoradas:
fem. pl. part. pass. de namorar
fem. pl. de namorado

na·mo·rar -
verbo transitivo

1. Andar de namoro com; requestar.

2. Seduzir, encantar.

3. Cobiçar.

verbo intransitivo

4. Fazer namoro.

5. Ser namorador.

verbo pronominal

6. Sentir amor; apaixonar-se.


na·mo·ra·do
(particípio de namorar)
adjectivo
adjetivo

1. Galanteado, requestado.

2. Que se enamorou.

3. Amoroso, meigo, apaixonado.

nome masculino

4. Aquele que sente amores ou corresponde a amores.

5. Pessoa que namora com alguém.

6. Botânica Fruto do verbasco.

7. [Brasil] Espécie de peixe.


Namoradeira: namoradeira adj. f. Amiga de namorar. S. f. Moça ou mulher que gosta de namorar ou de ser galanteada.
Namoradeiro: adjetivo Namorador.
Namoradiço: adjetivo, substantivo masculino Variação de namoradeiro.
Etimologia (origem da palavra namoradiço). Namorado + iço.
Namoradinho: substantivo masculino Ictiologia Peixe malacantídeo do Brasil (Pinguepes brasilianus).
Etimologia (origem da palavra namoradinho). Namorado + inho.
Namorado: substantivo masculino Pessoa com quem se namora, com quem se tem uma relação amorosa.
Ictiologia Peixe da família dos pinguipedídeos, geralmente encontrado do Espírito Santo à Santa Catarina, podendo atingir um metro, com pintas brancas espalhadas pelo corpo.
adjetivo Característica de quem namora; que namorou alguém: ele é/foi seu namorado.
Particularidade ou atributo de quem se encontra apaixonado: comportamentos namorados.
Que representa ou demonstra delicadeza; suave: texto namorado.
Etimologia (origem da palavra namorado). Particípio de namorar.
Namorador: namorador (ô), adj. e s. .M Que, ou o que faz ou aceita galanteios facilmente.
Namorados:
masc. pl. part. pass. de namorar
masc. pl. de namorado

na·mo·rar -
verbo transitivo

1. Andar de namoro com; requestar.

2. Seduzir, encantar.

3. Cobiçar.

verbo intransitivo

4. Fazer namoro.

5. Ser namorador.

verbo pronominal

6. Sentir amor; apaixonar-se.


na·mo·ra·do
(particípio de namorar)
adjectivo
adjetivo

1. Galanteado, requestado.

2. Que se enamorou.

3. Amoroso, meigo, apaixonado.

nome masculino

4. Aquele que sente amores ou corresponde a amores.

5. Pessoa que namora com alguém.

6. Botânica Fruto do verbasco.

7. [Brasil] Espécie de peixe.


Namorar: verbo transitivo direto Ter um relacionamento amoroso com alguém.
Desejar possuir; olhar insistentemente para algo, geralmente desejando comprá-lo; cobiçar: passei duas semanas namorando o sapato na vitrine.
verbo transitivo direto e intransitivo Procurar inspirar amor em alguém; requestar, cortejar: namorava a vizinha com galanteios; já não mais sabia namorar.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Cortejar alguém; demonstrar interesse afetivo por outra pessoa; flertar.
verbo transitivo direto Antigo Fazer a corte a; arrastar a asa para alguém.
Etimologia (origem da palavra namorar). Forma derivada de enamorar.
Namorável: adjetivo Que se consegue namorar; que pode ser namorado.
Etimologia (origem da palavra namorável). Namorar + vel.
Namoricar: verbo transitivo direto Namorar por passatempo; namorar levianamente: Namoricou a filha do hoteleiro.
verbo intransitivo Ter vários namoricos.
Etimologia (origem da palavra namoricar). Namorico + ar.
Namorice: substantivo feminino P us Variação de namorico.
Etimologia (origem da palavra namorice). Namoro + ice.
Namorichar: verbo transitivo [Portugal] O mesmo que namoricar.
Namorico: namorico s. .M Namoro por mero gracejo; inclinação passageira; leve afeição.
Namoricos:
masc. pl. de namorico

na·mo·ri·co
(namoro + -ico)
nome masculino

Relação amorosa ou namoro passageiro ou considerado de pouca importância. = NAMORISCO


Namoriscar: verbo transitivo direto e intransitivo Variação de namoricar.
Etimologia (origem da palavra namoriscar). De namorar.
Namorismo: substantivo masculino Fam (namoro+ismo) Tática de namorar.
Namoro: substantivo masculino Relacionamento amoroso: meu namoro começou ontem.
A pessoa com quem se mantém essa relação; namorado(a): não tive muitos namoros antes de me casar.
Ação de namorar, de se sentir atraído por alguém ou de manter um relacionamento com essa pessoa; galanteio, corte.
Etimologia (origem da palavra namoro). Forma regressiva de namorar.
Namoros:
masc. pl. de namoro

na·mo·ro |ô| |ô|
nome masculino

1. Acto de namorar. = NAMORAÇÃO, NAMORAMENTO

2. Galanteio.

3. Pessoa que alguém namora. = NAMORADO

Plural: namoros |ô|.

Nhamorandi: substantivo masculino O mesmo que fruto-de-morcego.
Papa-amoras:
papa-amoras | s. m. 2 núm.

pa·pa·-a·mo·ras |ó| |ó|
(forma do verbo papar + amora)
nome masculino de dois números

Ornitologia Ave dentirrostra (Sylvia communis) da família dos muscicapídeos.


Paramorfina: substantivo feminino [Química] Variação de tebaína.
Etimologia (origem da palavra paramorfina). Para + morfina.
Paramorfismo: substantivo masculino Mineralogia Transformação de um mineral em outro, sem mudança de composição química; alomorfismo.
Etimologia (origem da palavra paramorfismo). Para + morfo + ismo.
Pinga-amor:
pinga-amor | s. 2 g.

pin·ga·-a·mor |ô| |ô|
nome de dois géneros

Namorado ou namorada lamechas.


Queridojo. 2. afeto, amor.: queridojo. 2. Afeto, amor. adj. Di-Zse do homem que é amado ou muito estimado. S. .M Indivíduo amado ou querido.
Samorano:
samorano | adj. s. m.

sa·mo·ra·no
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

O mesmo que samorense.


Samorense: adjetivo Relativo a Samora. Cf. Herculano, Hist. de Port., I, 170.
Samorim: substantivo masculino Título do antigo rei de Calecute, Índia.
Etimologia (origem da palavra samorim). Malaiala tâmûdri, rei do mar.
Sem-amor: sem-amor s. .M e f., sing. e pl. Pessoa a quem ninguém ama.
Zamorim: substantivo masculino Variação de zamori.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Amor: inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Amorável: Terno, meigo, afável.
Amoreira: A amoreira (Lc 17:6) é uma árvore vulgar da Arábia do Norte, incluindo a Palestina, sendo conhecidas duas variedades, a preta e a branca, que nos dão o seu fruto, alimentando-se das suas folhas os bichos-da-seda. A árvore a que se faz referência em 2 Sm 5.23, 24 e 1 Cr 14.14, 15 não é bem a amoreira. Pode ser o sicômoro ou o choupo, de que há quatro espécies na Palestina: a preta, a branca, a lombarda (muito conhecida na Europa), e ainda aquela espécie que guarnece o Jordão, e outros rios do país. o choupo cede naturalmente à ação do vento, tremendo, agitando-se, ao mais leve sopro.
Amorreu: montanhês
Amorreus: Habitantes das montanhas, serranos. os amorreus ocupavam um lugar importante entre os povos que possuíam a terra de Canaã antes de ser conquistada pelos israelitas. Parece que, primeiramente, fizeram parte da grande confederação dos descendentes de Canaã (Gn 10:16). Mas no espaço que decorreu entre a ida de Jacó para o Egito e o Êxodo eles tinham-se separado dos cananeus, estabelecendo-se fortemente em Jerusalém, Hebrom, e outros lugares importantes ao sul da Palestina – também atravessaram o Jordão, e fundaram os reinos, governados por Seom e ogue (*veja Am 2:9-10). Seom recusou aos israelitas passagem pelo seu território, e saiu a combatê-los – mas foi o seu exército derrotado inteiramente (Nm 21 – Dt 2). Mais tarde, encontramos os cinco chefes ou reis dos amorreus disputando a Josué o território ao ocidente do rio Jordão (Js 10). o povo amorreu mostrou sempre ser gente audaciosa, revelando caráter de guerreiros montanheses. Nada se sabe da sua história depois da conquista de Canaã pelos israelitas.
Enamorado: Apaixonado
Enamorar: Apaixonar-se
Hamor: Jumento. Um heveu, a quem Jacó comprou uma porção de terreno (Gn 33:19Js 24:32). Era o pai daquele príncipe, Siquém, que praticou um ato ofensivo e funesto contra Dina (Gn 34).

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Amor: Do latim, amare, amor.
Amorfo: do grego A, sem, e Morphe, forma.

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Hamor:

Defensor de Siquém, seu perverso filho (Gn 34). Era heveu e governava a área em que Jacó habitava (v. 2). Aparece pela primeira vez em Gênesis 33:19, quando nosso patriarca comprou de seus filhos um pedaço de terra para fazer um túmulo. O campo é mencionado posteriormente em Josué 24:32, quando os ossos de José foram trazidos do Egito e enterrados ali (veja At 7:16).

Siquém violentou Diná, filha de Jacó, e depois pediu ao pai dele que negociasse seu casamento com ela. Os irmãos da jovem ficaram furiosos, quando ouviram falar sobre o ocorrido. Não somente o estupro era um algo muito sério, como também o casamento misto com um cananeu dificilmente seria aceito! De fato, os irmãos concordaram com a proposta de que todos os homens de Siquém fossem circuncidados. A condição foi aceita. Eles foram operados e três dias depois, “quando os homens estavam doridos” (Gn 34:25), dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, atacaram a cidade e mataram todos os habitantes do sexo masculino. Hamor e Siquém também foram assassinados (v. 26).

Os “homens de Hamor”, mencionados em Juízes 9:28, eram os que viviam em Siquém e naquela ocasião foram totalmente derrotados por Abimeleque.

Os eventos narrados concernentes a Hamor, seu filho e os moradores de Siquém demonstram os problemas contínuos que os israelitas tiveram com os cananeus, aos quais não destruíram totalmente quando entraram em Canaã.

P.D.G.


Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Amor: O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Estudos espíritas • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • A caminho da luz • História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Ação e reação • Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Contos desta e doutra vida • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Falando à Terra • Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Falando à Terra • Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Fonte viva • Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Libertação • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • No mundo maior • Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Nos domínios da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Nosso Lar • Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • O Consolador • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Os Mensageiros • Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Pensamento e vida • Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Relicário de luz • Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Rumo certo • Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Trovas do outro mundo • Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Vinha de luz • Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Vinha de luz • Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Sexo e destino • Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


Amor ao próximo: [...] Esse preceito encerra todos os deveres dos homens uns para com os outros. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 647


Amor de mãe: Muito se há exaltado o amor de mãe, que se considera o mais puro dos amores, o mais abnegado, o mais heróico. [...]
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

Dizem os Espíritos que o amor materno é um sentimento instintivo e uma virtude. Como função do instinto, existe também no reino animal, mas aí se circunscreve às necessidades materiais. Isso significa que, quando o animal se torna apto a prover a própria subsistência, a mãe já não se ocupa dele, seu papel já foi cumprido. Entre os seres humanos, contudo, não há apenas a função do instinto, os laços que unem mãe e filho são mais fortes, duram uma vida inteira e sobrevivem ao fenômeno da morte. Quando nasce na mulher o sentimento de abnegação e devotamento em relação àqueles que a vida lhe situou como filhos consangüíneos, essa energia psíquica, inicialmente instintiva, atinge o grau de virtude e é o bem mais precioso que alguém pode obter na si tuação de recém-encarnado, porque representará importante passo na sua aprendizagem do amor que é a meta da encarnação.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe


Amor divino: [...] fonte por excelência da Luz e do Poder Eternos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Energia do amor

[...] O amor de Deus é a força da alma, a quem Ele deu a esperança da vida eterna. É esse amor que nos aquece os corações, engendra a fé e produz a caridade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -


Amor do cristo: [...] o seu amor infinito no orbe terrestre é o fundamento divino de todas as verdades da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Caminho, verdade e vida • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 54

E o amor do Cristo é luz que se estende a todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Amor e instrução: O Amor é o Trabalho, a Ação, o Serviço. A Instrução é a leitura, o Estudo, o Conhecimento. Amor e Instrução constituem, por conseguinte, duas alavancas, duas ferramentas que devem estar, noite e dia, nas mãos dos espíritas. Através do Amor, exerceremos a solidariedade. Identificar-nos-emos com o sofrimento do próximo. Visitaremos o enfermo e o encarcerado. Despertaremos, enfim, no âmago de nossa individualidade eterna, a centelha de bondade que existe, potencialmente, em cada ser. Através do estudo, aprenderemos a discernir o erro da verdade; a claridade da sombra, e a sinceridade da hipocrisia.
Referencia: PERALVA, Martins • Estudando o Evangelho • 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 45


Amor e ódio: O amor é pólen que fecunda a vida, enquanto o ódio é gás que a interrompe...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

O amor e o ódio são grilhões que os sentimentos forjam, um fundido de estilhas de astros, outro de bronze caliginoso, ambos algemando as almas através do galopar vertiginoso dos séculos, até que a luz triunfe da Treva [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 2, cap• 1


Amor e sabedoria: Sentir, para saber com amor, e saber, para sentir com sabedoria, porque o amor e a sabedoria são as asas dos anjos que já comungam a glória de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Instruções psicofônicas • Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30


Amor espiritualizado: O amor espiritualizado é fruto da dedicação e do esforço constante da criatura em educar a si mesma, dominando seu orgulho e egoísmo ferozes, nas regras libertadoras do Evangelho de Jesus, para poder amar sem se preocupar em ser amada. Na floresta imensa das imperfeições e defeitos, a lavoura abençoada do amor não poderá nascer sem proteção e cultivo constante na terra do coração. O amor espiritualizado começará a surgir com o desenvolvimento das A sementes das virtudes: a humildade, a bondade, a paciência, o perdão, a tolerância, a indulgência, a ternura, a delicadeza, o entendimento e o respeito. Sem os tesouros da fé sincera, guardada no cérebro e no coração, essas plantas divinas não germinarão no canteiro sublime da alma. Não basta ficar esperando pelo amor do companheiro ou da companheira: o importante é aprender a amar sem exigência, a fim de materializá-lo no dia-a-dia da convivência conjugal. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16


Amor livre: O amor livre, constituindo as relações sexuais irresponsáveis, é costume milenar da Humanidade, somente com a diferença de que, na atualidade, tomou proporções gigantescas, transformando-se em costume não censurado e até mesmo aprovado no seio das organizações familiares e da sociedade. [...] O amor livre é a relação sexual sem compromisso, sem vínculo jurídico e afetivo duradouro, tendo por única finalidade a satisfação dos desejos e instintos sexuais, seja por parte do homem ou da mulher. Neste relacionamento de prazeres inferiores, momentâneos e passageiros, nem o homem nem a mulher interessam-se pela formação de laços afetivos que possam decretar uma vida conjugal responsável e permanente. Nesta ligação não entra o sentimento sincero de ambos os parceiros, nem procuram desenvolvê-lo. O romance amoroso existe e perdurará enquanto os impulsos genésicos entre ambos forem bastante fortes, pois, caso contrário, havendo diminuição da atração e dos desejos sexuais, extingue-se a já frágil união carnal e surge daí a separação natural. A expansão do amor livre é também resultado da divulgação da filosofia materialista que ensina a buscar o máximo de prazer enquanto há vida, saúde e tempo, não importando os meios para chegar-se aos fins colimados.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

No amor livre, sendo a satisfação do instinto sexual o objetivo único, procura-se fazer sempre do parceiro ou parceira mero instrumento do prazer sensual. Na busca incessante das sensações inferiores, as criaturas desinteressam-se pelos valores do sentimento, os quais são os únicos que poderão formar uma união ideal, que trará a paz, a alegria e a segurança relativas para a dupla de corações. A prática do amor livre pode atender à volúpia dos desejos e sensações inferiores da criatura, mas não fará bem para a alma de ninguém, pois todo coração somente alimentará alegria, através da afeição que garanta a estabilidade emocional e psíquica.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Amor livre, uma expressão / Que vive a se contrapor: / Amor em si não é livre; / Se é livre não é amor!
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Se conseguimos um diálogo franco e aberto com nossos filhos, poderemos apresentar-lhes essas informações [sobre sexo e responsabilidade] e discutir com eles a questão tão controvertida e propagada do amor livre. Bem disse o Chico Xavier. “Se é livre, não pode ser amor, porque o Amor é com responsabilidade.” [SILVEIRA, Adelino da. Chico de Francisco – A Terceira Resposta]. O melhor caminho é o uso da sexualidade com a consciência dessa responsabilidade. E é exatamente a atitude responsável dos jovens enamorados que mostrará aos Espíritos a eles ligados que haverá uma oportunidade para a reencarnação mais à frente, em condições muito mais propícias ao bom êxito do projeto que os traz de volta à vida carnal.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações


Amor romântico: Precisamos mostrar a eles [aos jovens], em primeiro lugar, que o amor é uma realidade no Universo, mas que esse envolvimento afetivo apresentado pela nossa cultura como amor está longe dele. Robert Johnson [We: a chave da psicologia do amor romântico, p. 13], partindo dos estudos iniciados por Jung, escreveu um livro para mostrar as diferenças entre o que ele chama de amor romântico e o verdadeiro amor. Ele apresenta o amor romântico como um fenômeno de massa peculiar ao Ocidente, composto por uma combinação de ideais, crenças, atitudes e expectativas que irromperam durante a Idade Média e coexistem em nosso inconsciente, dominando nosso comportamento e nossas reações. Isso nos leva a predeterminar como deve ser um relacionamen to com outra pessoa, o que devemos sentir e mesmo o que devemos lucrar com isso [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações


Amor sexual: Não devemos esquecer que o amor sexual deve ser entendido como o impulso da vida que conduz o homem às grandes realizações do amor divino, através da progressividade de sua espiritualização no devotamento e no sacrifício.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • O Consolador • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 184


Amor verdadeiro: O amor verdadeiro é, por sua própria natureza, o oposto do egoísmo, ninguém o caracterizou melhor que Paulo de Tarso, na 1a epístola aos Coríntios, ao falar da fé, da esperança e da caridade. De seu texto, podemos depreender que o amor é paciente, é bom; o amor não A inveja; o amor não se vangloria e não se envaidece... O amor não procura seus próprios interesses, não se irrita, não folga com a injustiça... Suporta todas as coisas, crê em todas as coisas, espera por todas as coisas, resiste a todas as coisas. Ele permite que as pessoas envolvidas vejam o valor uma da outra, compartilhem experiências, encontrem significado nas tarefas simples da vida em comum, encorajem-se mutuamente a serem elas mesmas.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações


Amor-atração: No reino mineral – as leis de afinidade são manifestações primaciais do Amor-atração.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Amor-cooperação: No reino vegetal – as árvores oferecem maior coeficiente de produção se colocadas entre companheiras da mesma espécie, porque o Amor-cooperação ajuda-as a produzirem mais e melhor.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Amor-egoísmo: [...] é um misto de ódio e loucura, porque odeia e fere impiedosamente a quem procura o objeto de seu amor. Com a mesma intensidade feroz com que defendem a criatura amada, odeia e maltrata a quem se aproxima daquele que é o seu amor. O homem ou a mulher, conforme o caso ou a situação, defendem o seu amor, como os latifundiários defendem a sua propriedade, a sua posse e o seu domínio.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

No amor-egoísmo, situamos paixões desvairadas, fruto, exclusivamente, do incontido desejo de posse.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Amor-elevação: No amor-elevação, identificamos amores santificantes na órbita conjugal e, ainda, na maternidade, na filiação, na fraternidade legítima.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Amor-equilíbrio: Entre os astros, famílias de mundos viajando na amplidão cósmica, em obediência às leis da mecânica celeste, indicam-nos outra singular expressão do Amor – o Amor-equilíbrio, que mantém unidos astros e planetas no fabuloso espetáculo das constelações que cintilam, ofuscantes, na abóbada infinita.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Amor-solidariedade: Entre os seres irracionais – a ternura, as providências de alimentação e defesa e a própria formação em grupos falam-nos no Amor-solidariedade.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Amor-sublimação: [...] Atributo das almas angelicais, nele pairando, acima do amor às criaturas, o Amor a Deus sobre todas as coisas.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14


Lei de amor: [...] A soberana lei de amor é a força capaz de modificar a estrutura da vida e penetrar na furna odienta do “eu” atormentado para felicitá-la. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é a manifestação de Deus na sua expressão mais pura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Horas de angústia


Namoro: A integração de duas criaturas para a comunhão sexual começa habitualmente pelo período de namoro que se traduz por suave encantamento. Dois seres descobrem um no outro, de maneira imprevista, motivos e apelos para a entrega recíproca e daí se desenvolve o processo de atração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Vida e sexo • Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3

Mas, para apronfundar nossa análise da questão [do namoro], busquemos a contribuição de Emmanuel. Ele trabalha com uma definição de namoro mais restrita, focalizando exatamente o momento que queremos destacar aqui. Segundo ele, namoro é um período que se traduz por suave encantamento e precede a interação de duas criaturas para a comunhão sexual [Vida e sexo, cap. 3]. Pelos conhecimentos que a Doutrina Espírita nos faculta, entende- mos que esse suave encantamento nasce da interação entre essas duas pessoas, cujos pensamentos estão reciprocamente vinculados nesse momento de suas vidas, resultando num fenômeno de complementação magnética que causa prazer. É natural que essa interação desperte os impulsos sexuais e o desejo de vivenciar em toda a sua profundidade essa emoção.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações


Sabedoria e amor: Sabedoria e amor são as duas asas da alma para o vôo supremo às esferas supremas da Divindade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Sexo e amor: Não podemos confundir sexo e amor, pois, enquanto o sexo é força instintiva e inconsciente, o amor é energia consciente e espontânea. Misturamos muito estes dois valores em nossas experiências afetivas, porque é a energia instintiva sexual, a qual temos sempre definido como sendo “o amor”, que tem promovido a maior parte das uniões de homens e mulheres na Terra, em virtude de seu poderoso magnetismo de atração. Para a quase totalidade da Humanidade, acredita-se que o sexo é o próprio amor, porque não conhecemos e nem experimentamos ainda outro grau superior de afeição. O amor real está surgindo muito lentamente na terra árida dos corações humanos, pois ele é uma conquista da personalidade que deverá fazer uma revolução em seu mundo interior.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16


Xix. (92, pt. 1, cap. 7) a doutrina espírita toda é um hino ao altruísmo, ao amor ao próximo, à caridade e à vida social, ao mesmo tempo que flagela o egoísmo: – “não podendo amar a deus sem praticar a caridade para com: o próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: fora da caridade não há salvação” [...].
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

É [...] a Doutrina Espírita um corpo doutrinário unitário no seu arcabouço que se desenvolve em diversos campos: científico, filosófico, religioso, sociológico, educacional.
Referencia: LOMBROSO, César• Hipnotismo e mediunidade• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

A Doutrina Espírita está imbuída do Sermão da Montanha. É uma Doutrina de luz, de amor, de esperança radiosa. Não pode ser amortalhada na treva da indiferença, da descrença em si mesma e no pavor pelo futuro, porque ela aponta ao homem, hoje, o rumo certo do amanhã. Não o engana, não obscurece o cérebro humano com fantasias dogmáticas nem lendas absurdas. Abre ao espírito do homem a verdade sobre a vida terrena e sobre a vida espiritual.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da atitude mental do espírita

Doutrina de esclarecimento – que tem sido luz em nosso caminho. Doutrina de redenção – que nos tem amparado a fragilidade. Doutrina de renovação – que nos tem apontado rumos mais certos, reajustando-nos, convenientemente.
Referencia: PERALVA, Martins • Estudando o Evangelho • 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Introd•

É um programa para ajudar o homem a crescer para Deus, a fim de que, elevando-se, corresponda ao imenso sacrifício daquele que, sendo o Cristo de Deus, se fez Homem para que os homens se tornassem Cristos.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A Doutrina Espírita é a Ciência, trazida pelo Espírito da Verdade, pelo Consola-dor prometido, como um sistema coordenado de conhecimentos das coisas pelas causas, que impõem o culto e o reconhecimento para com o Criador de tudo o que existe.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Orientação espírita

[...] é a Doutrina Espírita a terapêutica completa para obsidiados e obsessores, como de resto para todos os seres humanos. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

A Doutrina dos Espíritos é o instrumento bendito na transformação das almas sofredoras; desviadas de seus destinos, tal como outrora o Cristianismo nascente iluminou os caminhos obscuros dos que se afogavam nas superstições do paganismo.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

A Doutrina Espírita, o Consolador prometido, é o socorro divino que, na hora apropriada, vem trazer o conforto e o esclarecimento a todos os que sofrem e aspiram a conhecer as causas dos males do mundo.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 3

A Doutrina Espírita é, pois, resultante das revelações feitas pelos Espíritos com a cooperação da razão, da observação e da experimentação humanas.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 11

A finalidade da Doutrina Espírita é despertar na Humanidade as forças do bem, completar a obra de Jesus, regenerando os homens, ligando o mundo visível ao invisível, preparar a Terra para o advento da verdadeira era de fraternidade.
Referencia: VALENTE, Aurélio A• Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] a missão da Doutrina dos Espíritos é precisamente essa: esclarecer, iluminar a mente do homem, de modo que ele descortine, com clareza, o roteiro que o conduzirá à realização do destino maravilhoso que lhe está reservado.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 17

[...] a Doutrina Espírita, revivendo o Evangelho do Senhor, é facho resplandescente na estrada volutiva, ajudando-nos a regenerar o próprio destino, para a edificação da felicidade real.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Ação e reação • Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante o centenário

De fato, a elevada Doutrina dos Espíritos é a divina expressão do Consolador prometido. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Caminho, verdade e vida • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

[...] a Doutrina Espírita é uma síntese gloriosa de fraternidade e de amor. O seu grande objeto é esclarecer a inteligência humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 26

É imperioso anotar, contudo, que toda a formação espírita guarda raízes nas fontes do Cristianismo simples e claro, com finalidades morais distintas, no aperfeiçoamento da alma, expressando aquele Consolador que Jesus prometeu aos tempos novos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Justiça Divina • Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Invocações

Doutrina Espírita quer dizer Doutrina do Cristo. E a Doutrina do Cristo é a doutrina do aperfeiçoamento moral em todos os mundos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doutrina Espírita

Doutrina Espírita, na essência, é universidade de redenção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Ensino espírita

[...] a Doutrina Espírita é a revelação pela qual o mundo espera mais amplo conhecimento do Cristo, em nós e por nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

[...] a Doutrina Espírita é a revivescência do Cristianismo em sua pureza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Expliquemos

[...] os Orientadores do Progresso sustentam a Doutrina Espírita na atualidade do mundo, por Chama Divina, cristianizando fenômenos e objetivos, caracteres e faculdades, para que o Evangelho de Jesus seja de fato incorporado às relações humanas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Evolução em dois mundos • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

A Doutrina Espírita é amiga do futuro. Ao eleger a pureza de coração, o trabalho, a solidariedade e a tolerância como alicerces do homem de bem, ela descortina a necessidade das criaturas iniciarem suas próprias obras internas no presente, para que no amanhã a Humanidade colha os frutos dos esforços justos, objetivos, sem desvios ou perdas de tempo, e estabeleça a identidade superior dos mundos regenerados a partir de um coração renovado.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O futuro é minha promessa


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Amor: Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Amordaçar: Amordaçar Amarrar (1Tm 5:18, RA).
Amorreus: Amorreus Povo mau e guerreiro que morava nas montanhas de Canaã e que foi dominado por Josué (Gn 10:16); 15.16; (Jos 10—11).

Dicionário de Jesus e Evangelhos

Autor: César Vidal Manzanares

Amor: Amor Ver Ágape, Sexo.

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Ahava raba (or): textualmente: "grande amor" Palavra iniciais da antiga oração que precede a "SHEMÁ" no culto matutino do ritual askenazi.
Alegria: Alegria é considerada no judaísmo um fator importante para o ser humano. O Midrash enumera dez termos hebraicos correspondentes à alegria. Na liturgia judaica a alegria é exaltada em diversas orações. Os sábios do Talmund louvam Deus como "criador de alegria e felicidade". Yeírada Halevi opina que a alegria se reveste de igual importância que o "medo" e o "amor" no serviço de Deus. Há alegria na execução do mandamento e as festividades do ano judaico são ocasiões propícias para alegria. E por isso, o judaísmo tem conseguido sobreviver com alegria e pela alegria, mesmo aos mais trágicos capítulos da sua existência.
Amor: O amor domina a fé judaica. A ética do judaísmo é baseada no amor. Desde a mais tenra infância aprendem os judeus que o Deus deve ser adorado por amor e não por temor. O amor ao próximo é a condição básica da religião e filosofia judaica,
Amoraim: Rabinos que explicaram e comentaram a MISHNÁ desde a compilação desta, aproximadamente 200 anos após a Era Comum até a conclusão do Talmude babilônico, no ano 500.
Amor ao próximo: O judaísmo exige do judeu que ame ao próximo e ao estrangeiro dentro de suas portas. O amor é uma necessidade moral. Contudo em nenhum lugar diz a tradição explicitamente que devemos amar os inimigos.
Assimilação: Alteração de ordem psíquica a que se acham sujeitas as pessoas que se transferem de um meio ambiente para outro, obliterando, modificando e metamorfoseando os próprios hábitos e normas de conduta (FL).
Berachá (hebr): Pl. "Berachot". Bênção. Oração de ação de graça. Curta reza, de agradecimento, dirigida a Deus. Todas as "berachot" começam com a frase: "Baruch atá Adonai. . . " —. "Louvado seja Deus". Estas palavras exprimem a eterna gratidão ao Senhor, e suas infinitas atribuições. A bênção é feita antes de qualquer ato ou antes de usufruir de qualquer benefício que o homem deriva do mundo, e faz parte da forma litúrgica de agradecimento feito pelo homem ao Senhor do Universo, pelos seus atos. As "berachot" destinam-se a nos guardar contra uma forma de pobreza espiritual. Elas nos sensibilizam e nos fazem refletir sobre o que temos e não sobre o que não temos. Elas encorajam uma atitude de reverência com a vida. Elas nos tornam conscientes das bênçãos que nos cercam e das quais nós recebemos benefícios, diariamente. Finalmente, as orações de agradecimento, "berachot", nos tornam conscientes do amor de Deus.
Cântico dos cânticos: Em hebraico: "SHIR HA SHIRIM", atribuído ao rei Salomão. Lê-se no Sábado de Pessah. Seus versículos recordam a beleza da paisagem de Eretz Israel na primavera; levam-nos até seus prados verdes e invocam a transformação milagrosa que sofre toda a natureza. É interpretado como descrevendo o amor entre Deus e o povo de Israel.
Céu: Não obstante, a Bíblia não mencionar o CÉU E INFERNO, a crença do "Céu" goza de alguma fé entre os judeus. A associação de um "Céu" com a justiça de um Deus misericordioso e amoroso é difícil de ser rejeitada. Quando os rabinos falam de Paraíso e de Inferno - conforme Kaufman Kohler (Teologia Judaica) "isso é apenas metáfora para a agonia do pecado e a felicidade da virtude". O Céu e o Inferno jamais insistiram na imaginação judaica para que se demorassem sobre formas possíveis de galardão e punição. A maior preocupação tem sido, e ainda é grande, o esforço religioso para afastar o inferno deste mundo e edificar um céu sobre a terra, (RLB) Veja também: INFERNO.
Chesed: Amor. Amor de Deus. Da parte do homem: a obrigação - mitsvá da parte da justiça social.
Divórcio (leg): A Lei de Moisés permite o divórcio. O divórcio sempre foi raro na comunidade judaica. Todavia, quando as divergências entre marido e mulher são tão profundas que tornem intolerável a vida em comum, o Judaísmo permite o divórcio sem reservas. Um lar cheio de amor, dizem-nos os nossos mestres, é um santuário; um lar sem amor é um sacrilégio. Na tradição judaica se considera maior mal para os jovens serem criados num lar sem paz e respeito mútuo do que terem de encarar o divórcio dos pais. Quando duas pessoas não podem encontrar uma base comum para prosseguir em seu casamento, a despeito de reiterados e autênticos esforços, o Judaísmo sanciona e aprova-lhes o divórcio. (MNK) Veja também: GUET
Dor: Deus criou a dor a fim de provar a nossa fé, a nossa integridade e nosso amor para com o nosso próximo, bem como para com Ele. Um Deus onisciente conhece a capacidade de resistência e de boa vontade de cada homem, para o sacrifício pelas convicções, que emprestam sentido à vida. A experiência da dor ajuda o homem a apreciar o prazer. Se não houvesse dor, como a conhecemos, haveria apenas prazeres menores ou maiores, e os prazeres seriam dolorosos de serem suportados quando o prazer maior fosse frustrado. A presença do sofrimento evoca também solidariedade. A sensibilidade frente ao sofrimento humano libera nos homens os seus mais elevados impulsos. O sofrimento, mais de que qualquer outra coisa, lembra aos homens a sua fraternidade, e leva-os a estenderem a sua destra de solidariedade. Na Divina ordem moral do universo, o reto, que é moralmente forte e capaz de extrair os valores positivos do sofrimento, deve estar pronto para sofrer pelo que é moralmente fraco, (RLB)
Inimigo: A Bíblia diz: "Não te regozijes quando cair o teu inimigo" (Prov. XXIV-17); "Não te vingarás nem guardarás ira" (Levítico XIX-18); "Não digas" Como ele me fez a mim, assim eu farei a ele" (Prov. XXIV-29); O Talmude diz: "Que o Teu coração não se alegre quando o teu inimigo tropece pois que o Senhor vê isso e isso O desagradará" (Aboth 4-24); " Quem exerce vingança ou conserva o ódio age como uma pessoa que se vinga, esfaqueando a outra mão (Yeruslialmi Nedarim 9-4);" Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe comer (Prov. XXV-21); O Midrash diz: " Se você recusar ajudar ao seu próximo porque ele foi desagradável, você é culpado de vingança." O dever do judeu é transformar um inimigo em amigo. Apenas assim se pode cumprir o mandamento do amor ao próximo. Veja também: Amor ao próximo - Ódio;
Lar: Verdadeiro centro da vida judaica. O lar judaico é fundamental para a educação das crianças judias que aqui devem entrar pela primeira vez em contacto com a fé e a tradição. A vida familiar, dentro do lar, é o elo que sempre reuniu e conservou o povo judaico. O lar é também o lugar de primeiro ensino religioso do jovem. Os judeus consideram o seu lar um santuário religioso. A família é a fonte principal do seu culto, e seu ritual tanto se destina ao lar quanto à sinagoga. A mãe, acendendo as velas de sábado nas noites de sexta-feira, o pai abençoando os filhos à mesa de sábado, os diversos ritos oportunos e significativos que acompanham a observância de todo dia santo judaico; o pergaminho que fixo no portal proclama o amor de Deus (Mezuzá) - tudo isto forma parte integrante do ritual e do cerimonial. A religião judaica é essencialmente uma religião familiar.
Lulav: Nome hebraico das palmeiras, uma das quatro espécies usadas na festa de Sucot. As outras espécies são o "etrog" (cinamono), e "hadass" (mirto), e a "aravá" (salgueiro). Segundo o "Midrash" a união destas quatro espécies é o símbolo da união e fraternidade das quatro categorias entre os homens. O Talmude vê no ramo da palmeira o símbolo da força religiosa; na mirta, o da inocência; no salgueiro, o da modéstia, e no "etrog" (espécie de limão) o da amenidade e amor ao próximo. (MM) Veja também: SUCOTI
Pobreza: A preocupação judaica com a pobreza é um dos problemas básicos da legislação desde os tempos bíblicos, figurando de maneira muito destacada nos códigos medievais e próximos da era moderna, notavelmente a "Mão Forte" (Yad Há-Hazaká) de Maimônides e a "Mesa Posta (Shulftan Áruh)de Joseph Caro. Os problemas das Hilkhot matnat aniym (leis referentes ao sustento dos pobres) também agitaram os legalistas judeus que escreveram Responsa, em resposta às questões legais a elas dirigidas. Embora haja sempre a ênfase na necessidade do espírito d "solidariedade" na administração das leis contra a pobreza, os judeus jamais deixaram os pobres à merce do amor, uma emoção, portanto, instável e subjetiva. A pobreza, segundo o judaísmo, só pode ser tratada eficazmente ao nível da lei.
Próximo: A lei judaica impõe proceder corretamente em relação ao próximo. É o ponto de partida cie todos os ensinamentos judaicos. O amor e o respeito do próximo é um dos pilares da filosofia e ética do judaísmo.
Rabi: Meu mestre. Originariam ente o título era aplicado a um doutor da "Mishná" ou aos amoraítas da Palestina. Mais tarde significa o chefe espiritual de uma comunidade judaica, ou pessoa erudita nas leis judaicas. Nome dado ao tanaíta Rabi Judá Hanassi.
Shavuot: A festa de "Shavuot" é chama "YOM HABICURIM" (dia das primícias) pois neste dia, oferecia-se no Santuário um dos pães feitos do trigo da nova colheita, denominados "sheté haléhem". Os outros nomes desta festa são: Hag hakazir (Festa da seiva), Yom-matan-Torá (Dia da entrega da Lei) e Festa das Semanas. Entretanto no Talmude, esta festa é chamada "ATSERET" (dia da abstinência de trabalho). (MMM)
Shavuot é a festa das Semanas, ou Pentecostes, que se celebra em fins de maio ou princípios de junho, exatamente sete semanas após a Páscoa. Ao contrário das outras festas principais, é observada apenas durante dois dias (um somente, entre os reformados). Originariamente, o Shavuot era um festejo agrícola, a Festa dos Primeiros Frutos. Mas com o decorrer dos anos adquiriu outro significado, o de aniversário da outorga da Lei. O livro de Êxodo é lido em Shavuot, inclusive o capitulo que contém os Dez Mandamentos. O tema geral dêsse dia é o nosso tradicional amor ao estudo. O Livro de Ruth, a deliciosa história da dedicação de luna jovem moabita à fé que adotou, também se lê na sinagoga durante a Festa das Semanas, (MNK)
Sionidas: Título da obra poética do Jehudá ha-Levi (1088-1140), que contém hinos cheios de entusiasmo e amor pelo povo de Israel e saudade de Sion. Parte dos Siônidas integram a liturgia de 9 de Av dia de luto israelita pela destruição do Templo de Jerusalém.
Sucot: O princípio da moral está no amor de Deus. (FL) Festa das cabanas. Celebra-se, habitando durante 8 dias em cabanas em que os israelitas viveram desde a saída do Egito até a conquista da Palestina. Chamou-se também de Hag Haasif (Festa da colheita) ou simplesmente Hag. Primitivamente Sucot era uma festa agrícola, rural. Sucot mareava o final da colheita da fruta. Era também a festa de peregrinação. A festa é um acontecimento alegre e feliz, cheio de símbolos ricos e coloridos, e especialmente atraente para as crianças, às quais obviamente se destina. Ergue-se uma tenda ou cabana (sucá) perto da casa. Em geral, é uma estrutura improvisada, de tábuas de madeira, com teto de folhas e ramos. O teto não deve ser compacto, pois os que se acham dentro da sucá devem poder ver o céu o tempo todo. A construção de uma tenda é prescrita na Bíblia, como eterna lembrança das habitações precárias utilizadas pelos israelitas em seus quarenta anos de peregrinação através do deserto. O interior da sucá é alegremente decorado com frutas da estação outonal, e mobilado com mesa e cadeiras. Durante a semana de Sucot a refeição é servida na sucá. Dois outros símbolos marcam a festa de Sucot: a cidra (uma fruta parente do limão) e o Lulav, ramo de palmeira amarrado com mirto e salgueiros. Cada planta tem o seu significado simbólico, e como a sucá, recordam essencialmente a nossa dependência do solo e nossas obrigações para com Aquele que faz a terra entregar suas dádivas, (MNK) Veja também: LULAV
Tefilá: As principais orações diárias dos israelitas são TEFILAT-SHAhARIT (oração da manhã); TEFILAT-MINhÁ (oração da tarde); TEFILAT-ARVIT (oração da noite). Podemos também classificar as orações, do ponto de vista do seu conteúdo. Tornou-se hábito no judaísmo ao rezar, de nos aproximarmos de Deus, primeiramente com palavras de louvor e de adoração.
Nas ORAÇÕES DE ADORAÇÃO, consideramos o poder e majestade, e. grandeza e o mistério de Deus. Deus não necessita da nossa adoração mas nós necessitamos adorá-Lo. As orações de adoração protegem os homens de se tornarem enamorados de que é falso e degradante, o propósito da oração é encontrar a nossa relação com um Deus vivo. Essa relação é expressa em palavras que entoam louvores a Deus. O louvor a Deus é uma resposta à sua Majestade e Glória. Na medida em que enunciamos esses louvores, somos elevados a um plano mais alto de sentimento e de pensamento. (RLB) As orações de AGRADECIMENTO (veja-BERACHÁ) têm como objetivo de tornar-nos conscientes das bençãos que nos cercam e da qual recebemos benefícios diariamente.
Só após louvar e agradecer, o judeu nas suas orações chega às rezas, nos quais exprime o seu "pedido". Estas podem ser chamadas ORAÇÕES SUPLICATÓRIAS. Suplicamos a Deus em favor daqueles que estão enfermos e encorajamos mesmo o agonizante a orar pela sua restauração à saúde e ao serviço útil a Deus. As orações suplicatórias exigem que o adorador se concentre-se sobre a Vontade de Deus em vez de a sua própria. A nossa súplica (por bênção para a vida), deve ser motivada pelo nosso desejo de usar essa bênção para a glória de Deus. As orações judaicas de súplica são feitas no plural em vez do singular a fim de aguçar o nosso consciente a respeito dos outros. (RLB) Veja também: TAhANUN
Temos ainda orações de penitência em que o homem confessa o seu erro e pede perdão. Em hebraico chamamos estas rezas "SELIhOT". O judeu pede ajuda de Deus a fim de que possa superar os seus maus desejos. Apela por uma outra oportunidade, quando ele tem a intenção de agir 'diferentemente e confia no misericordioso perdão de Deus Veja também: SELIhOT

Strongs


ἐκκλησία
(G1577)
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ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἔνοχος
(G1777)
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énochos (en'-okh-os)

1777 ενοχος enochos

de 1758; TDNT - 2:828,286; adj

  1. constrangido, sob obrigação, sujeito a, responsável por
    1. usado de alguém que está nas mãos de, possuído pelo amor, e zelo por algo
    2. num sentido forense, denotando a conexão de um pessoa seja com o seu crime ou com penalidade ou julgamento, ou com aquilo contra quem ou o que ele tem ofendido
      1. culpado, digno de punição
      2. culpado de algo
      3. do crime
      4. da penalidade
      5. sujeito a este ou aquele tribunal i.e. a punição a ser imposta por este ou aquele tribunal
      6. do lugar onde a punição é para ser sofrida

ἐπιποθέω
(G1971)
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epipothéō (ep-ee-poth-eh'-o)

1971 επιποτεω epipotheo

de 1909 e potheo (ansiar); v

almejar, ter saudades de, desejar

dedicar-se com amor, desejar ardentemente

cobiçar, abrigar desejos proibidos


ἐπιστρέφω
(G1994)
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epistréphō (ep-ee-stref'-o)

1994 επιστρεφω epistrepho

de 1909 e 4762; TDNT - 7:722,1093; v

  1. transitivamente
    1. retornar para
      1. para o louvor do verdadeiro Deus
    2. fazer retornar, voltar
      1. ao amor e obediência a Deus
      2. ao amor pelas crianças
      3. ao amor à sabedoria e retidão
  2. intransitivamente
    1. voltar-se para si mesmo
    2. virar-se, volver-se, dar volta
    3. retornar, voltar

ἐριθεία
(G2052)
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eritheía (er-ith-i'-ah)

2052 εριθεια eritheia

talvez o mesmo que 2042; TDNT - 2:660,256; n f

  1. propaganda eleitoral ou intriga por um ofício
    1. aparentemente, no NT uma distinção requerida, um desejo de colocar-se acima, um espírito partidário e faccioso que não desdenha a astúcia
    2. partidarismo, sectarismo

      Antes do NT, esta palavra é encontrada somente em Aristóteles, onde denota um perseguição egoísta do ofício político através de meios injustos. (A&G) Paulo exorta ser um em Cristo, não colocando-se acima ou sendo egoísta (Fp 2:3). Tg 3:14 fala contra ter amor-próprio ou se vangloriar. (Wayne Steury)


ζέω
(G2204)
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zéō (dzeh'-o)

2204 ζεω zeo

verbo primário; TDNT - 2:875,296; v

  1. ferver, ser quente
    1. usado para água
    2. metáf.
      1. usado para muita raiva, amor, zelo, para o que é bom ou mau etc.
      2. espírito fervoroso, dito de zelo para o que é bom

Ἡρώδης
(G2264)
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Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


θάλπω
(G2282)
Ver ocorrências
thálpō (thal'-po)

2282 θαλπω thalpo

provavelmente semelhante a thallo (aquecer); v

aquecer, manter quente

cuidar com amor terno, cuidar com carinho


θόρυβος
(G2351)
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thórybos (thor'-oo-bos)

2351 θορυβος thorubos

da raiz de 2360; n m

  1. barulho, tumulto, ruído alto
    1. de pessoas em lamentos
    2. de uma multidão clamorosa e excitada
    3. de pessoas revoltosas

      um tumulto, como uma infração da ordem pública


θροέω
(G2360)
Ver ocorrências
throéō (thro-eh'-o)

2360 θροεω throeo

de θρεομαι threomai (lamentar); v

  1. chorar alto, fazer um barulho através do clamor
    1. no NT, aborrecer, atemorizar
    2. estar aborrecido, estar atemorizado, alarmado

Ἰώβ
(G2492)
Ver ocorrências
Iṓb (ee-obe')

2492 Ιωβ Iob

de origem hebraica 347 איוב; n pr m

Jó = “clamor de aflição” ou “Eu exclamarei”

  1. um homem conhecido pela sua piedade, consistência e coragem em suportar provações. Suas experiências estão relatadas no livro do AT que leva o seu nome

ἀγάπη
(G26)
Ver ocorrências
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

ἀγαπητός
(G27)
Ver ocorrências
agapētós (ag-ap-ay-tos')

27 αγαπτος agapetos

de 25; TDNT 1:21,5; adj

  1. amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor

κενοδοξία
(G2754)
Ver ocorrências
kenodoxía (ken-od-ox-ee'-ah)

2754 κενοδοξια kenodoxia

de 2755; TDNT - 3:662,426; n f

glória vã, sem fundamento; auto estima ou amor-próprio vazios

opinião vã, erro


κραυγή
(G2906)
Ver ocorrências
kraugḗ (krow-gay')

2906 κραυγη krauge

de 2896; TDNT - 3:898,465; n f

  1. grito, gritaria, clamor

Κύπρος
(G2954)
Ver ocorrências
Kýpros (koo'-pros)

2954 Κυπρος Kupros

de origem incerta; n pr loc Cipre = “amor: uma flor”

  1. ilha muito fértil e encantadora do Mediterrâneo, localizada entre a Cilícia e a Síria

μαρτύρομαι
(G3143)
Ver ocorrências
martýromai (mar-too'-rom-ahee)

3143 μαρτυρομαι marturomai

voz média de 3144; TDNT - 4:510,564; v

  1. convocar uma testemunha, apresentar uma testemunha, convocar para testemunhar
    1. afirmar, declarar solenemente, protestar

      conjurar, implorar pelo amor de Deus, exortar solenemente


μεταμορφόω
(G3339)
Ver ocorrências
metamorphóō (met-am-or-fo'-o)

3339 μεταμορφοω metamorphoo

de 3326 e 3445; TDNT - 4:755,607; v

  1. mudar de forma, transformar, transfigurar
    1. a aparência de Cristo foi mudada e resplandecia com brilho divino sobre o monte da transfiguração

Sinônimos ver verbete 5863


νόμος
(G3551)
Ver ocorrências
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918


ὀρέγομαι
(G3713)
Ver ocorrências
orégomai (or-eg'-om-ahee)

3713 ορεγομαι oregomai

voz média de uma forma aparentemente prolongada de uma palavra arcaica primária [cf 3735]; TDNT - 5:447,727; v

esticar-se a fim de tocar ou agarrar algo, alcançar ou desejar algo

entregar-se ao amor ao dinheiro


παγίς
(G3803)
Ver ocorrências
pagís (pag-ece')

3803 παγις pagis

de 4078; TDNT - 5:593,752; n f

  1. laço, armadilha, cilada
    1. de laços nos quais pássaros são enredados e capturados
      1. encerra a idéia de algo inesperado, repentino, porque pássaros e animais são capturados de surpresa
    2. laço, i.e., qualquer coisa que traz perigo, perda, destruição
      1. de um perigo mortal repentino e inesperado
      2. das tentações e seduções de pecado
      3. tentações para o pecado pela qual o mal mantém alguém preso
      4. armadilhas do amor

πατήρ
(G3962)
Ver ocorrências
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

πειρασμός
(G3986)
Ver ocorrências
peirasmós (pi-ras-mos')

3986 πειρασμος peirasmos

de 3985; TDNT - 6:23,822; n m

  1. experimento, tentativa, teste, prova
    1. tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (Gl 4:14)
    2. tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância
      1. sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas
      2. tentação interna ao pecado
        1. da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada
      3. da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade
      4. adversidade, aflição, aborrecimento: enviado por Deus e servindo para testar ou provar o caráter, a fé, ou a santidade de alguém
    3. Deus sendo tentado (i.é., julgado) pelos homens
      1. rebelião contra Deus, pela qual seu poder e justiça são colocados à prova e desafiados a serem demonstrados

πιπράσκω
(G4097)
Ver ocorrências
pipráskō (pip-ras'-ko)

4097 πιπρασκω piprasko

forma reduplicada e prolongada de πραω prao, (que ocorre apenas como um substituto de tempos determinados), contraído de περαω perao (atravessar, da raiz de 4008); TDNT - 6:160,846; v

  1. vender
    1. de preço, alguém para ser escravo
    2. do senhor para quem alguém é vendido como escravo
  2. metáf.
    1. vendido ao pecado, inteiramente dominado pelo amor ao pecado
    2. de alguém pago para submeter-se inteiramente à vontade de outro

πλατύνω
(G4115)
Ver ocorrências
platýnō (plat-oo'-no)

4115 πλατυνω platuno

de 4116; v

tornar amplo, alargar

ser generoso de coração, i.e., receber ou abraçar alguém com amor


ῥᾳδιουργία
(G4468)
Ver ocorrências
rhaidiourgía (hrad-ee-oorg-ee'-a)

4468 ραδιουργια rhadiourgia

do mesmo que 4467; TDNT - 6:972,983; n f

  1. ato leviano, feito sem pensar
  2. leviandade ou facilidade em pensar ou agir
    1. amor pela vida efeminada e pouco ativa

      inescrúpulo, astúcia, prejuízo


σπλαγχνίζομαι
(G4697)
Ver ocorrências
splanchnízomai (splangkh-nid'-zom-ahee)

4697 σπλαγχνιζομαι splagchnizomai

voz média de 4698; TDNT - 7:548,1067; v

  1. ser movido pelas entranhas; daí, ser movido pela compaixão; ter compaixão (pois se achava que as entranhas eram a sede do amor e da piedade)

σπλάγχνον
(G4698)
Ver ocorrências
splánchnon (splangkh'-non)

4698 σπλαγχνον splagchnon

provavelmente fortalecido de splen (“baço”); TDNT - 7:548,1067; n n

  1. entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
    1. entranhas
    2. as entranhas eram consideradas como a sede das paixões mais extremas, tal como o ódio e o amor; para os hebreus, a sede das afeições mais sensíveis, esp. bondade,

      benevolência, compaixão; daí, nosso coração (misericórdia, afetos, etc.)

    3. coração no qual reside misericórdia

συκάμινος
(G4807)
Ver ocorrências
sykáminos (soo-kam'-ee-nos)

4807 συκαμινος sukaminos

de origem hebraica 8256 שקם em imitação de 4809; TDNT - 7:758,1100; n f

  1. amoreira preta, que tem a forma e folhagem de amora, mas o fruto assemelha-se ao figo

συκομωραία
(G4809)
Ver ocorrências
sykomōraía (soo-kom-o-rah'-yah)

4809 συκομοραια sukomoraia

de 4810 e moron (amora); TDNT - 7:758,*; n f

  1. sicômoro

συκοφαντέω
(G4811)
Ver ocorrências
sykophantéō (soo-kof-an-teh'-o)

4811 συκοφαντεω sukophanteo

de um composto de 4810 e um derivado de 5316; TDNT - 7:759,1100; v

  1. acusar injustamente, caluniar, atacar por dispositivos maliciosos
  2. exigir dinheiro injustamente
    1. extorquir de, defraudar

      Em Atenas, “sukofantia” eram aqueles cujo negócio consistia em passar informações contra alguém que era surpeendido exportando figos da Ática; e como parece que algumas vezes extorquiam dinheiro daqueles relutantes em serem expostos, o nome “sukofantes”, de Aristófanes em diante, era um termo geral de opróbrio para designar um acusante vil e ordinário de amor ao lucro.


τέκνον
(G5043)
Ver ocorrências
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


υἱός
(G5207)
Ver ocorrências
huiós (hwee-os')

5207 υιος huios

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

  1. filho
    1. raramente usado para filhote de animais
    2. generalmente usado de descendente humano
    3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
    4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
      1. os filhos de Israel
      2. filhos de Abraão
    5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
      1. aluno
  2. filho do homem
    1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
    2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
    3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
  3. filho de Deus
    1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
    2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
    3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
      1. no AT, usado dos judeus
      2. no NT, dos cristãos
      3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
    4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


Φιλαδέλφεια
(G5359)
Ver ocorrências
Philadélpheia (fil-ad-el'-fee-ah)

5359 φιλαδελφεια Philadelpheia

de Philadelphos (o mesmo que 5361); TDNT - 1:144,*; n pr loc Filadélfia = “amor fraterno”

  1. cidade da Lídia, na Ásia Menor, situada próximo à base oriental do Monte Tmolus, fundada e nomeada pelo rei de Pérgamo, Atalo II Filadelfo. Depois da morte de Atalo III Filometor, 133 a.C., ela e todo o seu reino se submeteram por vontade própria à jurisdição dos romanos.

φιλαδελφία
(G5360)
Ver ocorrências
philadelphía (fil-ad-el-fee'-ah)

5360 φιλαδελφια philadelphia

de 5361; TDNT - 1:144,22; n f

amor de irmãos ou irmãs, amor fraterno

no NT, o amor que cristãos cultivam uns pelos outros como irmãos


φιλάδελφος
(G5361)
Ver ocorrências
philádelphos (fil-ad'-el-fos)

5361 φιλαδελφος philadelphos

de 5384 e 80; TDNT - 1:144,22; adj

  1. amável irmão ou irmã
  2. num sentido amplo, que ama alguém como um irmão, compatriota, companheiro de alguém em amor
    1. de um israelita
    2. de um cristão que ama outros cristãos

φιλανθρωπία
(G5363)
Ver ocorrências
philanthrōpía (fil-an-thro-pee'-ah)

5363 φιλανθρωπια philanthropia

do mesmo que 5364; TDNT - 9:107,1261; n f

  1. amor à humanidade, benevolência

φιλαργυρία
(G5365)
Ver ocorrências
philargyría (fil-ar-goo-ree'-ah)

5365 φιλαργυρια philarguria

de 5366; n f

  1. amor ao dinheiro, avareza

φιλέω
(G5368)
Ver ocorrências
philéō (fil-eh'-o)

5368 φιλεω phileo

de 5384; TDNT - 9:114,1262; v

  1. amar
    1. aceitar
    2. gostar
    3. sancionar
    4. tratar carinhosamente ou cuidadosamente, dar as boas-vindas, favorecer
  2. mostrar sinais de amor
    1. beijar
  3. gostar de fazer
    1. estar acostumado, habituado a fazer

Sinônimos ver verbete 5914


φιλονεικία
(G5379)
Ver ocorrências
philoneikía (fil-on-i-kee'-ah)

5379 φιλονεικια philoneikia

de 5380; n f

  1. amor à briga, ímpeto para a contenda
  2. disputa
    1. num bom sentido, imitação

φιλονεξία
(G5381)
Ver ocorrências
philonexía (fil-on-ex-ee'-ah)

5381 φιλοξενια philoxenia

de 5382; TDNT - 5:1,*; n f

  1. amor aos estrangeiros, hospitalidade

φιλοσοφία
(G5385)
Ver ocorrências
philosophía (fil-os-of-ee'-ah)

5385 φιλοσοφια philosophia

de 5386; TDNT - 9:172,1269; n f

  1. amor à sabedoria
    1. usado do zelo ou da habilidade em qualquer arte ou ciência, qualquer ramo do conhecimento. Usado uma vez no NT para teologia, ou antes para teosofia, de certos judeus cristãos ascéticos, que ocupavam-se com investigações refinadas e especulativas sobre a natureza e as classes dos anjos, sobre o ritual da lei mosaica e os regulamentos da tradição judaica com respeito à vida prática

φιλόστοργος
(G5387)
Ver ocorrências
philóstorgos (fil-os'-tor-gos)

5387 φιλοστοργος philostorgos

de 5384 e storge (amor entre familiares, especialmente entre pais ou filhos); adj

  1. amor mútuo entre pais e filhos, esposas e esposos
  2. afeição, amabilidade, ternura
    1. principalmente do carinho recíproco de pais e filhos

φιλοτιμέομαι
(G5389)
Ver ocorrências
philotiméomai (fil-ot-im-eh'-om-ahee)

5389 φιλοτιμεομαι philotimeomai

voz média de um composto de 5384 e 5092; v

  1. ser apreciador da honra
    1. ser movido pelo amor à honra
    2. por amor à honra, esforçar-se por fazer algo acontecer
  2. ser ambicioso
    1. esforçar-se ardentemente, torná-lo seu objetivo

φιμόω
(G5392)
Ver ocorrências
phimóō (fee-mo'-o)

5392 φιμοω phimoo

de phimos (mordaça); v

  1. fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
  2. metáf.
    1. fechar a boca, tornar mudo, reduzir ao silêncio
    2. tornar-se mudo
  3. ser mantido sob controle

φρόνησις
(G5428)
Ver ocorrências
phrónēsis (fron'-ay-sis)

5428 φρονησις phronesis

de 5426; TDNT - 9:220,1277; n f

entendimento

conhecimento e amor à vontade de Deus

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


χάριν
(G5484)
Ver ocorrências
chárin (khar'-in)

5484 χαριν charin

caso acusativo de 5485 como preposição; prep

em favor de, para o prazer de

por, pela amor de

por esta razão, por esta causa


χλιαρός
(G5513)
Ver ocorrências
chliarós (khlee-ar-os')

5513 χλιαρος chliaros

de chlio (esquentar); TDNT - 2:876,296; adj

tépido, morno, indiferente

metáf. da condição da alma que flutua indignamente entre a indiferença e o ardor em relação ao amor


ψύχω
(G5594)
Ver ocorrências
psýchō (psoo'-kho)

5594 ψυχω psucho

verbo primário; v

respirar, soprar, esfriar pelo sopro

ser feito ou tornado frio ou fresco

metáf. de um amor enfraquecido


()

Tempo - Perfeito

O Perfeito grego corresponde ao Perfeito na língua portuguesa, e descreve uma ação que é vista como tendo sido completada no passado, uma vez por todas, não necessitando ser repetida.

O último clamor de Jesus na cruz, TETELESTAI (“Está consumado!”), é um bom exemplo do Perfeito usado neste sentido. Em outras palavras, “[a expiação] foi totalmente realizada, de uma vez por todas.”

Certas formas verbais arcaicas em grego, tal como aquelas relacionadas com ver (ειδω) ou saber (οιδα), usarão o Perfeito de uma forma equivalente ao passado normal. Estes poucos casos são exceção à regra normal e não alteram a conotação normal do Perfeito descrita acima.


()

5823 - Sinônimos

Ver Definição para boao 994

Ver Definição para kaleo 2564

Ver Definição para krazo 2896

Ver Definição para kraugazo 2905

994 - chorar alto como uma manifestação de sentimento, esp. um clamor por ajuda

2564 - gritar, tendo um propósito

2896 - gritar com crueldade, freqüentemente de som inarticulado e brutal

2905 - intensivo de 2896 denota gritar grosseiramente, com desprezo, etc.

2564 sugere inteligência; 994 sensibilidades; 2896 instintos


()

5863 - Sinônimos

Ver Definição para metamorphoo 3339

Ver Definição para metaschematizo 3345

3339 - refere-se ao estado permanente de uma mudança

3345 - refere-se à condição transitória de uma mudança


()

5914 - Amar.

Ver definição de αγαπαω 25 Ver definição de φιλεω 5368

αγαπαω, e não φιλεω, é a palavra usada do amor de Deus aos homens, φιλανθροπια é, no entanto, usado uma vez com este sentido, Tt 3:4. αγαπαω é também a palavra ordinariamente usada do amor das pessoas a Deus, mas φιλεω é usada assim uma só vez, 1Co 16:22. αγαπαω é a palavra usada para o amor aos inimigos de alguém. O intercâmbio das palavras em Jo 21:15-17 é muito interessante e instrutivo.


()

5928 - Servo, Escravo.

Ver definição de δουλος 1401

Ver definição de θεραπων 2324

Ver definição de διακονος 1249

Ver definição de οικετης 3610

Ver definição de υπηρετης 5257 δουλος é a palavra comum para escravo, alguém que está permanentemente em servidão, em sujeição a um mestre.

θεραπων é simplesmente alguém que presta serviço num tempo particular, algumas vezes como um escravo, mais freqüentemente como um homem livre, que presta serviço voluntário estimulado pelo dever ou amor. Denota alguém que serve, em sua relação com uma pessoa.

διακονος também pode designar um escravo ou um homem livre, denota um empregado visto em relação ao seu trabalho. οικετης designa um escravo, algumas vezes sendo praticamente equivalente a δουλος. Geralmente, no entanto, como a etimologia do termo indica, significa uma escravo como um membro da família, não enfatizando a idéia servil, mas antes a relação que deveria tender a suavizar a severidade de sua condição.

υπηρετης significa literalmente um remador inferior, e era usado para descrever um remador comum numa galera de guerra. É então usado, como no N.T., para indicar qualquer homem, não um escravo, que servia numa posição subordinada, sob um superior.


ἄρτος
(G740)
Ver ocorrências
ártos (ar'-tos)

740 αρτος artos

de 142; TDNT - 1:477,80; n m

  1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
    1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
    2. pães eram consagrados ao Senhor
    3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
  2. comida de qualquer tipo

βοή
(G995)
Ver ocorrências
boḗ (bo-ay')

995 βοη boe

de 994; n f

  1. clamor, grito

בֵּית פְּעֹור
(H1047)
Ver ocorrências
Bêyth Pᵉʻôwr (bayth pe-ore')

01047 בית פעור Beyth P e ̂ owr̀

procedente de 1004 e 6465; n pr loc Bete-Peor = “casa de Peor”

  1. um lugar a leste do Jordão, na terra dos amorreus, alocado para a tribo de Rúbem

בִּלְדַּד
(H1085)
Ver ocorrências
Bildad (bil-dad')

01085 בלדד Bildad

de derivação incerta; n pr m

Bildade = “amor confuso (por mistura)”

  1. o segundo amigo de Jó

אָהַב
(H157)
Ver ocorrências
ʼâhab (aw-hab')

0157 אהב ’ahab ou אהב ’aheb

uma raiz primitiva; DITAT - 29; v

  1. amar
    1. (Qal)
      1. amor entre pessoas, isto inclui família e amor sexual
      2. desejo humano por coisas tais como alimento, bebida, sono, sabedoria
      3. amor humano por ou para Deus
      4. atitude amigável
        1. amante (particípio)
        2. amigo (particípio)
      5. o amor de Deus pelo homem
        1. pelo ser humano individual
        2. pelo povo de Israel
        3. pela justiça
    2. (Nifal)
      1. encantador (particípio)
      2. amável (particípio)
    3. (Piel)
      1. amigos
      2. amantes (fig. de adúlteros)
  2. gostar

אַהַב
(H158)
Ver ocorrências
ʼahab (ah'-hab)

0158 אהב ’ahab

procedente de 157; DITAT - 29a; n m

  1. amores (somente no plural) אהבים
  2. (DITAT) amor

אֹהַב
(H159)
Ver ocorrências
ʼôhab (o'-hab)

0159 אהב ’ohab

procedente de 156; DITAT - 29b; n m

  1. objeto amado
  2. (DITAT) amor

אַהֲבָה
(H160)
Ver ocorrências
ʼahăbâh (a-hab-aw)

0160 אהבה ’ahabah

f de 158; DITAT - 29c; n f

  1. amor
    1. amor humano por objeto humano
      1. de uma pessoa em relação a outra pessoa, amizade
      2. de alguém para si mesmo
      3. entre homem e mulher
      4. desejo sexual
  2. o amor de Deus pelo seu povo

דֹּוד
(H1730)
Ver ocorrências
dôwd (dode)

01730 דוד dowd ou (forma contrata) דד dod

procedente de uma raiz não utilizada significando, primeiramente, ferver; DITAT - 410a; n m

  1. amado, amor, tio
    1. amado, querido
    2. tio
    3. amor (pl. abstrato)

דּוּדַי
(H1736)
Ver ocorrências
dûwday (doo-dah'-ee)

01736 דודי duwday ou (plural) דודים

procedente de 1731; DITAT - 410d; n m

  1. mandrágora, fruta do amor
    1. como excitante do desejo sexual, e favorecendo a procriação

דֹּודַי
(H1737)
Ver ocorrências
Dôwday (do-dah'ee)

01737 דודי Dowday

formado como 1736; n pr m

Dodai = “amável” ou “amoroso”

  1. um aoíta que comandava o turno do segundo mês; provavelmente o mesmo que ’Dodô’

הֵם
(H1991)
Ver ocorrências
hêm (haym)

01991 הם hem

procedente de 1993; DITAT - 505?; n m

  1. abundância, clamor (significado incerto)

הָמָה
(H1993)
Ver ocorrências
hâmâh (haw-maw')

01993 המה hamah

uma raiz primitiva [veja 1949]; DITAT - 505; v

  1. murmurar, rosnar, rugir, chorar em alta voz, lamentar, enfurecer, soar, fazer barulho, tumultuar, ser clamoroso, ser inquieto, ser barulhento, ser movido, ser perturbado, estar em alvoroço
    1. (Qal)
      1. rosnar
      2. murmurar (fig. de uma alma em oração)
      3. rugir
      4. estar alvoroçado, estar comoção
      5. ser barulhento, ser turbulento

זַעַק
(H2201)
Ver ocorrências
zaʻaq (zah'-ak)

02201 זעק za aq̀ e (fem.) זעקה z e ̂ aqah̀

procedente de 2199; DITAT - 570a; n f

  1. grito, gritaria
    1. gritaria
    2. grito de sofrimento
    3. gritaria, clamor

חֹוחַ
(H2336)
Ver ocorrências
chôwach (kho'-akh)

02336 חוח chowach

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando furar; DITAT - 620a,620b; n m

  1. espinho, cardo, amoreira, espinheiro, moita
  2. gancho, argola, corrente

חֲמֹור
(H2543)
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chămôwr (kham-ore')

02543 חמור chamowr ou (forma contrata) חמר chamor

procedente de 2560; DITAT - 685a; n m

  1. asno, burro

חֲמֹור
(H2544)
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Chămôwr (kham-ore')

02544 חמור Chamowr

o mesmo que 2543, grego 1697 Εμμωρ; n pr m

Hamor = “asno”

  1. o príncipe heveu da cidade de Siquém quando Jacó entrou na Palestina

חֲמֹרָה
(H2565)
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chămôrâh (kham-o-raw')

02565 חמרה chamorah

procedente de 2560 [veja 2563]; DITAT- 684c; n m

  1. montão

חָסַם
(H2629)
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châçam (khaw-sam')

02629 חסם chacam

uma raiz primitiva; DITAT - 702; v

  1. (Qal) fechar, amordaçar

חַצְצֹון תָּמָר
(H2688)
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Chatsᵉtsôwn Tâmâr (khats-ets-one' taw-mawr')

02688 חצצון תמר Chats etsown ̂ Tamar ou חצצן תמר Chatsatson Tamar

procedente de 2686 e 8558; n pr loc

Hazazom-Tamar = “dividindo a tamareira”

  1. uma cidade dos amorreus
  2. uma cidade situada no deserto de Judá; provavelmente En-Gedi
  3. talvez a ’Tamar’ dos dias de Salomão

חֶרֶס
(H2776)
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Chereç (kheh'-res)

02776 חרס Cherec

o mesmo que 2775; n pr loc Heres = “o sol”

  1. uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após perseguir os midianitas

חֶשְׁבֹּון
(H2809)
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Cheshbôwn (khesh-bone')

02809 חשבון Cheshbown

o mesmo que 2808; n pr loc Hesbom = “fortaleza”

  1. a cidade capital de Seom, rei dos amorreus, localizada na fronteira ocidental da planície alta e na linha fronteiriça entre as tribos de Rúbem e Gade

יָדַד
(H3032)
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yâdad (yaw-dad')

03032 ידד yadad

uma raiz primitiva; DITAT - 845,846 v

  1. (Qal) lançar sortes, deitar sortes n
  2. amor, amado, amigo

יְדִדוּת
(H3033)
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yᵉdidûwth (yed-ee-dooth')

03033 ידדות y ediduwtĥ

procedente de 3039; DITAT - 846c; n f

  1. pessoa muito amada, amado, objeto de amor

יַהַץ
(H3096)
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Yahats (yah'-hats)

03096 יהץ Yahats ou יהצה Yahtsah ou (fem.) יהצה Yahtsah

procedente de uma raiz não utilizada significando selar; n pr loc Jasa ou Jaza = “esmagado”

  1. um lugar em Rúbem, a leste do mar Morto, onde Israel derrotou Seom, rei dos amorreus; localização incerta

יוּשַׁב חֶסֶד
(H3142)
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Yûwshab Cheçed (yoo-shab' kheh'-sed)

03142 יושב חסד Yuwshab Checed

procedente de 7725 e 2617; n pr m

Jusabe-Hesede = “cujo amor é retribuído”

  1. filho de Zorobabel

יַעֲזֵיר
(H3270)
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Yaʻăzêyr (yah-az-ayr')

03270 יעזיר Ya azeyr̀ ou יעזר Ya zer̀

procedente de 5826; n pr loc Jazer = “ajudado”

  1. uma cidade levítica a leste do Jordão, em Gileade, no território de Gade, anteriormente uma cidade dos amorreus; localização desconhecida

אַיָּלֹון
(H357)
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ʼAyâlôwn (ah-yaw-lone')

0357 אילון ’Ayalown

procedente de 354; n pr loc Aijalom = “campo de cervos”

  1. cidade levítica em Dã, 14 milhas ou 25 km a noroeste de Jerusalém, mais tarde governada pelos amorreus, depois pelos benjamitas de Judá, e então pelos filisteus
  2. uma cidade de Zebulom, lugar desconhecido

לָכִישׁ
(H3923)
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Lâkîysh (law-keesh')

03923 לכיש Lachiysh

procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; n pr loc Laquis = “invencível”

  1. uma cidade ao sul de Jerusalém, junto à fronteira de Simeão, que pertenceu aos amorreus até ser conquistada por Josué e alocada para Judá

מַהֲמֹרָה
(H4113)
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mahămôrâh (mah-ham-o-raw')

04113 מהמרה mahamorah ou (plural) מהמרות

procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 509a; n f

  1. uma inundação, um poço de água

מֵידָד
(H4312)
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Mêydâd (may-dawd')

04312 מידד Meydad

procedente de 3032 no sentido de amar; n pr m Medade = “amor”

  1. um dos 70 anciãos a quem foi concedido o dom profético de Moisés, sendo que vieram a profetizar no acampamento dos israelitas no deserto

מַמְרֵא
(H4471)
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Mamrêʼ (mam-ray')

04471 ממרא Mamre’

procedente de 4754(no sentido de vigor); DITAT - 1208

Manre = “força” ou “gordura” n pr m

  1. um amorreu que aliou-se com Abrão n pr loc
  2. um bosque de carvalhos na terra de Manre, na Palestina, onde Abraão habitou
  3. um lugar próximo ao túmulo de Abraão, aparentemente identificado com Hebrom

מֵעֶה
(H4578)
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mêʻeh (may-aw')

04578 מעה me ah̀

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser mole; DITAT - 1227a; n m

  1. órgãos internos, partes internas, entranhas, intestinos, ventre
    1. partes internas
    2. órgãos digestivos
    3. órgãos de procriação, ventre
    4. lugar das emoções ou sofrimento ou amor (fig.)
    5. ventre externo

מַר
(H4751)
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mar (mar)

04751 מר mar ou (fem.) מרה marah

procedente de 4843; DITAT - 1248a,1248c adj

  1. amargo, amargura
    1. referindo-se à água ou comida
    2. referindo-se ao fim da adúltera, fim da imoralidade, clamor (fig.)
    3. referindo-se à dor (substantivo) adv
  2. amargamente

מִרְזַח
(H4797)
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mirzach (meer-zakh')

04797 מרזח mirzach

procedente de uma raiz não utilizada significando gritar; DITAT - 2140a; n m

  1. grito, grito de alegria, festa
    1. grito da manhã
      1. talvez, clamor de festa
    2. grito de festa

מַרְזֵחַ
(H4798)
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marzêach (mar-zay'-akh)

04798 מרזח marzeach

formado como 4797; DITAT - 2140a; n m

  1. grito, grito de alegria, festa
    1. grito da manhã
      1. talvez, clamor de festa
    2. grito de festa

סִיחֹון
(H5511)
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Çîychôwn (see-khone')

05511 סיחון Ciychown ou סיחן Ciychon

procedente da mesma raiz que 5477; n pr m Seom = “guerreiro”

  1. rei dos amorreus na época da conquista derrotado por Moisés na Transjordânia

סְנֶה
(H5572)
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çᵉneh (sen-eh')

05572 סנה c enaĥ

procedente de uma raiz não utilizada significando espetar; DITAT - 1520; n m

  1. arbusto, arbusto espinhoso
    1. a sarça ardente de Moisés
    2. talvez o arbusto da amoreira

אֱמֹרִי
(H567)
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ʼĔmôrîy (em-o-ree')

0567 אמרי ’Emoriy

provavelmente um patronímico de um nome não usado derivado de 559 no sentido de publicidade, i.e. proeminência; DITAT - 119; n m col

Amorreu = “aquele que fala”

  1. um dos povos da Canaã oriental além do Jordão, desalojado pela invasão dos israelitas procedentes do Egito

עֶגֶב
(H5690)
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ʻegeb (eh'-gheb)

05690 עגב ̀egeb

procedente de 5689; DITAT - 1559a; n m

  1. amor (sensual)

עֹוג
(H5747)
Ver ocorrências
ʻÔwg (ogue)

05747 עוג ̀Owg

provavelmente procedente de 5746; n pr m Ogue = “de pescoço longo”

  1. um rei amorreu de Basã e um dos últimos representantes dos gigantes de Refaim

עָנֵר
(H6063)
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ʻÂnêr (aw-nare')

06063 ענר Àner

provavelmente em lugar de 5288; Aner = “rapaz” n pr m

  1. um dos líderes amorreus que ajudou Abraão na perseguição aos 4 reis invasores n pr loc
  2. uma cidade lev/tica a oeste do Jordão, em Manassés, designada aos levitas coatitas

עֲרֹועֵר
(H6177)
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ʻĂrôwʻêr (ar-o-ayr')

06177 ערוער Àrow er̀ ou ערער Àro er̀ ou ערעור Àr owr̀

o mesmo que 6176; n. pr. loc. Aroer = “ruínas”

  1. uma cidade à margem norte do rio Arnom, o extremo sul do território de Seom, rei dos amorreus, e mais tarde de Rúben; a moderna “Arair”
  2. uma cidade em Amon próxima ao Jaboque pertencente a Gade
  3. uma vila no sul de Judá

פִּרְאָם
(H6502)
Ver ocorrências
Pirʼâm (pir-awm')

06502 פראם Pir’am

procedente de 6501; n. pr. m.

Pirã = “como um jumento selvagem”

  1. o rei amorreu de Jarmute na época da conquista

צְוָחָה
(H6682)
Ver ocorrências
tsᵉvâchâh (tsev-aw-khaw')

06682 צוחה ts evachaĥ

procedente de 6681; DITAT - 1888a; n. f.

  1. grito, clamor

צַעֲקָה
(H6818)
Ver ocorrências
tsaʻăqâh (tsah-ak-aw')

06818 צעקה tsa aqah̀

procedente de 6817; DITAT - 1947a; n. f.

  1. choro, clamor
    1. clamor (contra)
    2. choro de aflição (especialmente quando ouvido por Deus)

קָשַׁר
(H7194)
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qâshar (kaw-shar')

07194 רקש qashar

uma raiz primitiva: amarrar, fisicamente (cingir, confinar, compactar) ou mentalmente (em amor, aliança); DITAT - 2090; v.

  1. atar, amarrar, ligar, unir em liga, conspirar
    1. (Qal)
      1. atar, prender
      2. unir em liga, conspirar
    2. (Nifal) ser amarrado, ser atado
    3. (Piel)
      1. amarrar
      2. amarrar bem
      3. amarrar, atar
      4. ligar-se a alguém
    4. (Pual) robusto, vigoroso (particípio)
    5. (Hitpael) conspirar

רֹוהֲגָה
(H7303)
Ver ocorrências
Rôwhăgâh (ro-hag-aw')

07303 רוהגה Rowhagah

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando gritar; n. pr. m. Roga = “clamor”

  1. um aserita dentre os filhos de Semer

אַרְנֹון
(H769)
Ver ocorrências
ʼArnôwn (ar-nohn')

0769 ארנון ’Arnown ou ארנן ’Arnon

procedente de 7442; n pr loc Arnom = “riacho veloz”

  1. um rio e vale que o circunda no sul da Palestina, forma a fronteira entre Moabe e os amorreus

שׁוּעַ
(H7769)
Ver ocorrências
shûwaʻ (shoo'-ah)

07769 שוע shuwa ̀

procedente de 7768; DITAT - 2348a; n. m.

  1. grito, grito de socorro, clamor
  2. opulência
    1. sentido duvidoso

שֹׁועַ
(H7771)
Ver ocorrências
shôwaʻ (sho'-ah)

07771 שוע showa ̀

procedente de 7768 no sentido original de liberdade; DITAT - 929c,2348b adj.

  1. independente, nobre, livre, rico, generoso n. m.
  2. clamor
    1. talvez grito de guerra, grito de socorro

שְׁכֶם
(H7927)
Ver ocorrências
Shᵉkem (shek-em')

07927 שכם Sh ekem̂

o mesmo que 7926, grego 4966 συχεμ; DITAT - 2386b Siquém = “costas” ou “ombro” n. pr. m.

  1. filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó n. pr. l.
  2. uma cidade em Manassés; localizada em um vale entre o monte Ebal e monte Gerizim,

    54 km (34 milhas) ao norte de Jerusalém e 10,5 km (7 milhas) a sudeste de Samaria


אֶשְׁכֹּל
(H812)
Ver ocorrências
ʼEshkôl (esh-kole')

0812 אשכל ’Eshkol

o mesmo que 811; n pr loc,m Escol = “cacho”

  1. uma área de Hebrom, o vale de Escol
  2. um amorreu, o irmão de Manre, habitando em Hebrom

שְׁנִיר
(H8149)
Ver ocorrências
Shᵉnîyr (shen-eer')

08149 שניר Sh eniyr̂ ou שׁניר S eniyr̂

procedente de uma raiz não utilizada significando ser pontudo; n. pr. montanha Senir = “montanha de neve”

  1. o nome amorreu para o monte Hermom

שַׁעַלְבִים
(H8169)
Ver ocorrências
Shaʻalbîym (shah-al-beem')

08169 שעלבים Sha albiym̀ ou שׂעלבין Sha alabbiyǹ

pl. procedente de 7776; n. pr. l. Saalabim = “lugar de raposas”

  1. uma aldeia em Dã ocupada pelos amorreus

תָּנָה
(H8566)
Ver ocorrências
tânâh (taw-naw')

08566 תנה tanah

uma raiz primitiva; DITAT - 2524; v.

  1. contratar
    1. (Qal) contratar
    2. (Hifil) contratar (uma prostituta), oferecer favores amorosos