Enciclopédia de Jonas 1:1-17
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- A TABELA DAS NAÇÕES
- O CLIMA NA PALESTINA
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Profetas Menores
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- A TABELA DAS NAÇÕES
- O CLIMA NA PALESTINA
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jn 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: |
| ARC | E VEIO a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: |
| TB | A palavra de Jeová veio a Jonas, filho de Amitai, dizendo: |
| HSB | וַֽיְהִי֙ דְּבַר־ יְהוָ֔ה אֶל־ יוֹנָ֥ה בֶן־ אֲמִתַּ֖י לֵאמֹֽר׃ |
| BKJ | Ora, a Palavra do SENHOR veio a Jonas, filho de Amitai, dizendo: |
| LTT | |
| BJ2 | A palavra de Iahweh foi dirigida a Jonas, filho de Amati: |
| VULG |
jn 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. |
| ARC | Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. |
| TB | Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu à minha presença. |
| HSB | ק֠וּם לֵ֧ךְ אֶל־ נִֽינְוֵ֛ה הָעִ֥יר הַגְּדוֹלָ֖ה וּקְרָ֣א עָלֶ֑יהָ כִּֽי־ עָלְתָ֥ה רָעָתָ֖ם לְפָנָֽי׃ |
| BKJ | Levanta-te, vai à Nínive, aquela grande cidade, e clama contra ela, pois a sua maldade subiu diante de mim. |
| LTT | " |
| BJ2 | "Levanta-te, vai a Nínive, a grande cidade, e anuncia contra ela que a sua maldade chegou até mim". |
| VULG | Surge, et vade in Niniven, civitatem grandem, et prædica in ea, quia ascendit malitia ejus coram me. |
jn 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do Senhor, para Társis; e, tendo descido a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e embarcou nele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do Senhor. |
| ARC | E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Tarsis; e, descendo a Jope, achou que um navio ia para Tarsis; pagou pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Tarsis, de diante da face do Senhor. |
| TB | Jonas, porém, levantou-se para fugir da presença de Jeová, para Társis. Desceu a Jope e achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e embarcou nele para ir com eles a Társis da presença de Jeová. |
| HSB | וַיָּ֤קָם יוֹנָה֙ לִבְרֹ֣חַ תַּרְשִׁ֔ישָׁה מִלִּפְנֵ֖י יְהוָ֑ה וַיֵּ֨רֶד יָפ֜וֹ וַיִּמְצָ֥א אָנִיָּ֣ה ׀ בָּאָ֣ה תַרְשִׁ֗ישׁ וַיִּתֵּ֨ן שְׂכָרָ֜הּ וַיֵּ֤רֶד בָּהּ֙ לָב֤וֹא עִמָּהֶם֙ תַּרְשִׁ֔ישָׁה מִלִּפְנֵ֖י יְהוָֽה׃ |
| BKJ | Mas Jonas se levantou para fugir para Társis, longe da presença do SENHOR, e desceu a Jope, onde encontrou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, longe da presença do SENHOR. |
| LTT | Porém Jonas se levantou para fugir de diante da presença do SENHOR para Társis |
| BJ2 | E Jonas levantou-se para fugir para Társis, |
| VULG | Et surrexit Jonas, ut fugeret in Tharsis a facie Domini, et descendit in Joppen : et invenit navem euntem in Tharsis, et dedit naulum ejus, et descendit in eam ut iret cum eis in Tharsis a facie Domini. |
jn 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava a ponto de se despedaçar. |
| ARC | Mas o Senhor mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava para quebrar-se. |
| TB | Mas Jeová lançou no mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, de sorte que o navio estava em perigo de se fazer em pedaços. |
| HSB | וַֽיהוָ֗ה הֵטִ֤יל רֽוּחַ־ גְּדוֹלָה֙ אֶל־ הַיָּ֔ם וַיְהִ֥י סַֽעַר־ גָּד֖וֹל בַּיָּ֑ם וְהָ֣אֳנִיָּ֔ה חִשְּׁבָ֖ה לְהִשָּׁבֵֽר׃ |
| BKJ | Mas o SENHOR enviou um grande vento ao mar, e houve uma poderosa tempestade no mar, de modo que o navio estava a ponto de quebrar-se. |
| LTT | |
| BJ2 | Mas Iahweh lançou sobre o mar um vento violento, e houve no mar uma grande tempestade, e o navio estava a ponto de naufragar. |
| VULG | Dominus autem misit ventum magnum in mare : et facta est tempestas magna in mari, et navis periclitabatur conteri. |
jn 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus e lançavam ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém, havia descido ao porão e se deitado; e dormia profundamente. |
| ARC | Então temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas, que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas porém desceu aos lugares do porão e se deitou, e dormia um profundo sono. |
| TB | Então, os marinheiros tiveram medo, e clamavam cada um ao seu deus, e alijaram ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem. Jonas, porém, tinha descido ao interior do navio; e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono. |
| HSB | וַיִּֽירְא֣וּ הַמַּלָּחִ֗ים וַֽיִּזְעֲקוּ֮ אִ֣ישׁ אֶל־ אֱלֹהָיו֒ וַיָּטִ֨לוּ אֶת־ הַכֵּלִ֜ים אֲשֶׁ֤ר בָּֽאֳנִיָּה֙ אֶל־ הַיָּ֔ם לְהָקֵ֖ל מֵֽעֲלֵיהֶ֑ם וְיוֹנָ֗ה יָרַד֙ אֶל־ יַרְכְּתֵ֣י הַסְּפִינָ֔ה וַיִּשְׁכַּ֖ב וַיֵּרָדַֽם׃ |
| BKJ | Então os marinheiros ficaram com medo, e cada homem clamou ao seu deus, e lançaram as cargas que estavam no navio ao mar, para o aliviarem. Mas Jonas desceu ao porão do navio, e deitado, dormiu profundamente. |
| LTT | Então temeram os marinheiros, e clamavam cada homem ao seu deus, e lançaram ao mar as cargas, que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu ao mais interior do navio, e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono. |
| BJ2 | Os marinheiros tiveram medo e começaram a gritar cada qual para o seu deus. |
| VULG | Et timuerunt nautæ, et clamaverunt viri ad deum suum, et miserunt vasa quæ erant in navi, in mare, ut alleviaretur ab eis ; et Jonas descendit ad interiora navis, et dormiebat sopore gravi. |
jn 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Chegou-se a ele o mestre do navio e lhe disse: Que se passa contigo? Agarrado no sono? Levanta-te, invoca o teu deus; talvez, assim, esse deus se lembre de nós, para que não pereçamos. |
| ARC | E o mestre do navio chegou-se a ele, e disse-lhe: Que tens, dormente? levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim Deus se lembre de nós para que não pereçamos. |
| TB | Chegou-se a ele o piloto e disse-lhe: Que estás fazendo, ó tu que dormes? Levanta-te, clama ao teu Deus, a ver se, acaso, Deus se lembrará de nós, para que não pereçamos. |
| HSB | וַיִּקְרַ֤ב אֵלָיו֙ רַ֣ב הַחֹבֵ֔ל וַיֹּ֥אמֶר ל֖וֹ מַה־ לְּךָ֣ נִרְדָּ֑ם ק֚וּם קְרָ֣א אֶל־ אֱלֹהֶ֔יךָ אוּלַ֞י יִתְעַשֵּׁ֧ת הָאֱלֹהִ֛ים לָ֖נוּ וְלֹ֥א נֹאבֵֽד׃ |
| BKJ | E o mestre do navio dirigiu-se a ele, e disse-lhe: que tens, ó dorminhoco? Levanta-te, clama ao teu Deus, talvez assim, Deus pensará em nós, para que não pereçamos. |
| LTT | E o mestre do navio chegou-se a ele, e disse-lhe: Que tens, dorminhoco? Levanta-te, clama ao teu Deus; talvez assim esse Deus se lembre de nós para que não pereçamos. |
| BJ2 | O comandante do navio aproximou-se dele e lhe disse: "Como podes dormir? Levanta-te, invoca o teu Deus! Talvez Deus se lembre de nós e não pereceremos". |
| VULG | Et accessit ad eum gubernator, et dixit ei : Quid tu sopore deprimeris ? surge, invoca Deum tuum, si forte recogitet Deus de nobis, et non pereamus. |
jn 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E diziam uns aos outros: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por causa de quem nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. |
| ARC | E dizia cada um ao seu companheiro: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por que causa nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. |
| TB | Disseram uns aos outros: Vinde, e deitemos sortes, para sabermos por causa de quem nos acontece este mal. Deitaram, pois, sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. |
| HSB | וַיֹּאמְר֞וּ אִ֣ישׁ אֶל־ רֵעֵ֗הוּ לְכוּ֙ וְנַפִּ֣ילָה גֽוֹרָל֔וֹת וְנֵ֣דְעָ֔ה בְּשֶׁלְּמִ֛י הָרָעָ֥ה הַזֹּ֖את לָ֑נוּ וַיַּפִּ֙לוּ֙ גּֽוֹרָל֔וֹת וַיִּפֹּ֥ל הַגּוֹרָ֖ל עַל־ יוֹנָֽה׃ |
| BKJ | E disseram cada um ao seu companheiro: vinde, e lancemos sorte, para que saibamos por que causa esse mal está sobre nós. Assim eles lançaram sorte, e a sorte caiu sobre Jonas. |
| LTT | E diziam cada homem ao seu companheiro: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por causa de quem nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas. |
| BJ2 | E eles diziam uns aos outros: "Vinde, lancemos sortes para saber por causa de quem nos acontece esta desgraça". Eles lançaram as sortes e a sorte caiu sobre Jonas. |
| VULG | Et dixit vir ad collegam suum : Venite et mittamus sortes, et sciamus quare hoc malum sit nobis. Et miserunt sortes, et cecidit sors super Jonam. |
jn 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, lhe disseram: Declara-nos, agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? Donde vens? Qual a tua terra? E de que povo és tu? |
| ARC | Então lhe disseram: Declara-nos tu agora, por que razão nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? e donde vens? Qual é a tua terra? e de que povo és tu? |
| TB | Então, lhe disseram: Dize-nos: por causa de quem nos acontece este mal. Qual é a tua ocupação? Donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és? |
| HSB | וַיֹּאמְר֣וּ אֵלָ֔יו הַגִּידָה־ נָּ֣א לָ֔נוּ בַּאֲשֶׁ֛ר לְמִי־ הָרָעָ֥ה הַזֹּ֖את לָ֑נוּ מַה־ מְּלַאכְתְּךָ֙ וּמֵאַ֣יִן תָּב֔וֹא מָ֣ה אַרְצֶ֔ךָ וְאֵֽי־ מִזֶּ֥ה עַ֖ם אָֽתָּה׃ |
| BKJ | Então eles lhe disseram: diga-nos, lhe pedimos, por causa de quem este mal está sobre nós? Qual é a tua ocupação? De onde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu? |
| LTT | Então lhe disseram: Declara-nos tu agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? Donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu? |
| BJ2 | E lhe disseram então: "Conta-nos qual é a tua missão, |
| VULG | Et dixerunt ad eum : Indica nobis cujus causa malum istud sit nobis : quod est opus tuum ? quæ terra tua, et quo vadis ? vel ex quo populo es tu ? |
jn 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ele lhes respondeu: Sou hebreu e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra. |
| ARC | E ele lhes disse: Eu sou hebreu, e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca. |
| TB | Respondeu-lhes ele: Eu sou hebreu e temo a Jeová, Deus do céu, que fez o mar e a terra. |
| HSB | וַיֹּ֥אמֶר אֲלֵיהֶ֖ם עִבְרִ֣י אָנֹ֑כִי וְאֶת־ יְהוָ֞ה אֱלֹהֵ֤י הַשָּׁמַ֙יִם֙ אֲנִ֣י יָרֵ֔א אֲשֶׁר־ עָשָׂ֥ה אֶת־ הַיָּ֖ם וְאֶת־ הַיַּבָּשָֽׁה׃ |
| BKJ | E ele lhes disse: eu sou hebreu, e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca. |
| LTT | E ele lhes disse: Eu sou hebreu, e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca. |
| BJ2 | Ele lhes disse: "Sou hebreu e venero a Iahweh, o Deus do céu, que fez o mar e a terra": |
| VULG | Et dixit ad eos : Hebræus ego sum, et Dominum Deum cæli ego timeo, qui fecit mare et aridam. |
jn 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, os homens ficaram possuídos de grande temor e lhe disseram: Que é isto que fizeste! Pois sabiam os homens que ele fugia da presença do Senhor, porque lho havia declarado. |
| ARC | Então estes homens se encheram de grande temor, e lhe disseram: Por que fizeste tu isto? Pois sabiam os homens que fugia de diante do Senhor, porque ele lho tinha declarado. |
| TB | Então, os homens ficaram possuídos de grande medo e lhe disseram: Que é isso que fizeste? Pois os homens souberam que ele fugia da presença de Jeová, porque lho havia dito. |
| HSB | וַיִּֽירְא֤וּ הָֽאֲנָשִׁים֙ יִרְאָ֣ה גְדוֹלָ֔ה וַיֹּאמְר֥וּ אֵלָ֖יו מַה־ זֹּ֣את עָשִׂ֑יתָ כִּֽי־ יָדְע֣וּ הָאֲנָשִׁ֗ים כִּֽי־ מִלִּפְנֵ֤י יְהוָה֙ ה֣וּא בֹרֵ֔חַ כִּ֥י הִגִּ֖יד לָהֶֽם׃ |
| BKJ | Então os homens se encheram de medo, e disseram-lhe: por que tu fizeste isto? Pois os homens sabiam que ele fugia da presença do SENHOR, porque ele lhes tinha dito. |
| LTT | Então estes homens temeram com enorme temor, e disseram-lhe: Por que fizeste tu isto? Pois sabiam os homens que ele fugia de diante da presença do SENHOR, porque ele lhes tinha declarado isto. |
| BJ2 | Então os homens foram tomados por um grande temor e lhe disseram: "Que é isto que fizeste?" Pois os homens sabiam que ele fugia para longe da face de Iahweh, porque lhes tinha contado. |
| VULG | Et timuerunt viri timore magno, et dixerunt ad eum : Quid hoc fecisti ? cognoverunt enim viri quod a facie Domini fugeret, quia indicaverat eis. |
jn 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Disseram-lhe: Que te faremos, para que o mar se nos acalme? Porque o mar se ia tornando cada vez mais tempestuoso. |
| ARC | E disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar se acalme? Por que o mar se elevava e engrossava cada vez mais. |
| TB | Disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar cesse de se levantar contra nós? Pois o mar se ia tornando cada vez mais tempestuoso. |
| HSB | וַיֹּאמְר֤וּ אֵלָיו֙ מַה־ נַּ֣עֲשֶׂה לָּ֔ךְ וְיִשְׁתֹּ֥ק הַיָּ֖ם מֵֽעָלֵ֑ינוּ כִּ֥י הַיָּ֖ם הוֹלֵ֥ךְ וְסֹעֵֽר׃ |
| BKJ | Então disseram-lhe: o que devemos fazer contigo, para que o mar se acalme para nós? Pois o mar estava agitado e tempestuoso. |
| LTT | |
| BJ2 | Eles lhe disseram: "Que te faremos para que o mar se acalme em torno de nós?" Pois o mar se tornava cada vez mais tempestuoso. |
| VULG | Et dixerunt ad eum : Quid faciemus tibi, et cessabit mare a nobis ? quia mare ibat, et intumescebat. |
jn 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Respondeu-lhes: Tomai-me e lançai-me ao mar, e o mar se aquietará, porque eu sei que, por minha causa, vos sobreveio esta grande tempestade. |
| ARC | E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade. |
| TB | Respondeu-lhes: Levantai-me e lançai-me no mar; assim, cessará o mar de se levantar contra vós, porque eu sei que é por minha causa que vos sobreveio esta grande tempestade. |
| HSB | וַיֹּ֣אמֶר אֲלֵיהֶ֗ם שָׂא֙וּנִי֙ וַהֲטִילֻ֣נִי אֶל־ הַיָּ֔ם וְיִשְׁתֹּ֥ק הַיָּ֖ם מֵֽעֲלֵיכֶ֑ם כִּ֚י יוֹדֵ֣עַ אָ֔נִי כִּ֣י בְשֶׁלִּ֔י הַסַּ֧עַר הַגָּד֛וֹל הַזֶּ֖ה עֲלֵיכֶֽם׃ |
| BKJ | E ele lhes disse: levantai-me, e lançai-me ao mar, para que ele se acalme; pois eu sei que é por minha causa que esta grande tempestade está sobre vós. |
| LTT | E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade. |
| BJ2 | Ele lhes disse: "Tomai-me e lançai-me ao mar e o mar se acalmará em torno de vós, porque eu sei que é por minha causa que esta grande tempestade se levantou contra vós". |
| VULG | Et dixit ad eos : Tollite me, et mittite in mare, et cessabit mare a vobis : scio enim ego quoniam propter me tempestas hæc grandis venit super vos. |
jn 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Entretanto, os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia tornando cada vez mais tempestuoso contra eles. |
| ARC | Entretanto os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra, mas não podiam: porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles. |
| TB | Todavia, os homens se esforçavam com os remos para tornar a ganhar a terra; porém não podiam, pois o mar se ia tornando cada vez mais tempestuoso contra eles. |
| HSB | וַיַּחְתְּר֣וּ הָאֲנָשִׁ֗ים לְהָשִׁ֛יב אֶל־ הַיַּבָּשָׁ֖ה וְלֹ֣א יָכֹ֑לוּ כִּ֣י הַיָּ֔ם הוֹלֵ֥ךְ וְסֹעֵ֖ר עֲלֵיהֶֽם׃ |
| BKJ | Entretanto, os homens remaram forte, para trazer o navio à terra, mas eles não conseguiram, pois o mar estava agitado e tempestuoso contra eles. |
| LTT | Entretanto, os homens esforçadamente remavam, para fazer voltar o navio à terra, mas não podiam, porquanto o mar ia se tornando cada vez mais tempestuoso contra eles. |
| BJ2 | Então os homens remaram para atingir a terra, mas não puderam, pois o mar se tornava cada vez mais tempestuoso contra eles. |
| VULG | Et remigabant viri ut reverterentur ad aridam, et non valebant, quia mare ibat, et intumescebat super eos. |
jn 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, clamaram ao Senhor e disseram: Ah! Senhor! Rogamos-te que não pereçamos por causa da vida deste homem, e não faças cair sobre nós este sangue, quanto a nós, inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve. |
| ARC | Então clamaram ao Senhor, e disseram: Ah! Senhor! nós te rogamos! não pereçamos por causa da vida deste homem, e não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve. |
| TB | Por isso, clamaram a Jeová e disseram: Rogamos-te, Jeová, que não pereçamos por causa da vida deste homem e que não faças cair sobre nós o sangue inocente; pois tu, Jeová, fizeste como foi do teu agrado. |
| HSB | וַיִּקְרְא֨וּ אֶל־ יְהוָ֜ה וַיֹּאמְר֗וּ אָנָּ֤ה יְהוָה֙ אַל־ נָ֣א נֹאבְדָ֗ה בְּנֶ֙פֶשׁ֙ הָאִ֣ישׁ הַזֶּ֔ה וְאַל־ תִּתֵּ֥ן עָלֵ֖ינוּ דָּ֣ם נָקִ֑יא כִּֽי־ אַתָּ֣ה יְהוָ֔ה כַּאֲשֶׁ֥ר חָפַ֖צְתָּ עָשִֽׂיתָ׃ |
| BKJ | Por isso eles clamaram ao SENHOR, e disseram: nós te rogamos, ó SENHOR! Nós te rogamos, que não nos deixe perecer por causa da vida deste homem, e que não ponha sobre nós sangue inocente; pois tu, ó SENHOR, fizeste o que desejavas. |
| LTT | Então clamaram ao SENHOR, e disseram: Ó, ó SENHOR, nós Te rogamos, que não pereçamos por causa da vida deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque Tu, ó SENHOR, fizeste como Te aprouve. |
| BJ2 | Eles invocaram então a Iahweh e disseram: "Ah! Iahweh, não queremos perecer por causa da vida deste homem! Mas não coloques sobre nós o sangue inocente, pois tu agiste como quiseste". |
| VULG | Et clamaverunt ad Dominum, et dixerunt : Quæsumus, Domine, ne pereamus in anima viri istius, et ne des super nos sanguinem innocentem : quia tu, Domine, sicut voluisti, fecisti. |
jn 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E levantaram a Jonas e o lançaram ao mar; e cessou o mar da sua fúria. |
| ARC | E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. |
| TB | Levantaram, pois, a Jonas e lançaram-no ao mar; e o mar cessou da sua fúria. |
| HSB | וַיִּשְׂאוּ֙ אֶת־ יוֹנָ֔ה וַיְטִלֻ֖הוּ אֶל־ הַיָּ֑ם וַיַּעֲמֹ֥ד הַיָּ֖ם מִזַּעְפּֽוֹ׃ |
| BKJ | Então eles tomaram Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. |
| LTT | E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. |
| BJ2 | E tomaram Jonas e o lançaram ao mar e o mar cessou o seu furor. |
| VULG | Et tulerunt Jonam, et miserunt in mare : et stetit mare a fervore suo. |
jn 1: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Temeram, pois, estes homens em extremo ao Senhor; e ofereceram sacrifícios ao Senhor e fizeram votos. |
| ARC | Temeram pois estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifícios ao Senhor, e fizeram votos. |
| TB | Então, os homens temeram em extremo a Jeová; ofereceram sacrifícios a Jeová e fizeram votos. |
| HSB | וַיִּֽירְא֧וּ הָאֲנָשִׁ֛ים יִרְאָ֥ה גְדוֹלָ֖ה אֶת־ יְהוָ֑ה וַיִּֽזְבְּחוּ־ זֶ֙בַח֙ לַֽיהוָ֔ה וַֽיִּדְּר֖וּ נְדָרִֽים׃ |
| BKJ | Então os homens temeram muito ao SENHOR, ofereceram sacrifício ao SENHOR e fizeram votos. |
| LTT | Temeram, pois, estes homens ao SENHOR com grande temor; e sacrificaram sacrifício ao SENHOR, e votaram votos. |
| BJ2 | Os homens foram então tomados por um grande temor para com Iahweh, ofereceram um sacrifício a Iahweh e fizeram votos. |
| VULG | Et timuerunt viri timore magno Dominum : et immolaverunt hostias Domino, et voverunt vota. |
jn 1: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites no ventre do peixe. |
| ARC | Deparou pois o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe. |
| TB | Jeová preparou um grande peixe que tragasse a Jonas, e Jonas esteve no ventre do peixe três dias e três noites. |
| HSB | וַיְמַ֤ן יְהוָה֙ דָּ֣ג גָּד֔וֹל לִבְלֹ֖עַ אֶת־ יוֹנָ֑ה וַיְהִ֤י יוֹנָה֙ בִּמְעֵ֣י הַדָּ֔ג שְׁלֹשָׁ֥ה יָמִ֖ים וּשְׁלֹשָׁ֥ה לֵילֽוֹת׃ |
| BKJ | Mas o SENHOR havia preparado um grande peixe, para que engolisse Jonas. E ele esteve no ventre do peixe três dias e três noites. |
| LTT |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jonas 1:1
Referências Cruzadas
| II Reis 14:25 | Também este restabeleceu os termos de Israel, desde a entrada de Hamate até ao mar da Planície, conforme a palavra do Senhor, Deus de Israel, a qual falara pelo ministério de seu servo Jonas, filho do profeta Amitai, o qual era de Gate-Hefer. |
| Mateus 12:39 | Mas ele lhes respondeu e disse: |
| Mateus 16:4 | |
| Lucas 11:29 | E, ajuntando-se a multidão, começou a dizer: |
| Lucas 11:32 |
| Gênesis 10:11 | Desta mesma terra saiu ele à Assíria e edificou a Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, |
| Gênesis 18:20 | Disse mais o Senhor: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, |
| II Reis 19:36 | Então, Senaqueribe, rei da Assíria, partiu, e foi; e voltou e ficou em Nínive. |
| Esdras 9:6 | E disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu Deus, porque as nossas iniquidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até aos céus. |
| Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
| Jeremias 1:7 | Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer que eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás. |
| Ezequiel 2:7 | Mas tu lhes dirás as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são rebeldes. |
| Ezequiel 3:5 | Porque tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel; |
| Jonas 3:2 | Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a pregação que eu te disse. |
| Jonas 4:11 | e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais? |
| Miquéias 3:8 | Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espírito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado. |
| Naum 1:1 | Peso de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita. |
| Naum 2:1 | O destruidor está já diante de ti; guarda tu a fortaleza, observa o caminho, esforça os lombos, fortalece muito o teu poder. |
| Sofonias 2:13 | Estenderá também a sua mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma assolação, terra seca como o deserto. |
| Mateus 10:18 | |
| Tiago 5:4 | Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras e que por vós foi diminuído clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos Exércitos. |
| Apocalipse 18:5 | Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela. |
| Gênesis 3:8 | E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. |
| Gênesis 4:16 | E saiu Caim de diante da face do Senhor e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden. |
| Êxodo 4:13 | Ele, porém, disse: Ah! Senhor! Envia por mão daquele a quem tu hás de enviar. |
| Josué 19:46 | e Me-Jarcom, e Racom com o termo defronte de Jafo. |
| I Reis 19:3 | O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço. |
| I Reis 19:9 | E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do Senhor veio a ele e lhe disse: Que fazes aqui, Elias? |
| II Crônicas 2:16 | E nós cortaremos tanta madeira no Líbano quanta houveres mister e ta traremos em jangadas pelo mar a Jope, e tu a farás subir a Jerusalém. |
| Jó 1:12 | E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor. |
| Jó 2:7 | Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. |
| Salmos 139:7 | Para onde me irei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face? |
| Isaías 2:16 | e contra todos os navios de Társis e contra todas as pinturas desejáveis. |
| Isaías 23:1 | Peso de Tiro. Uivai, navios de Társis, porque está assolada, a ponto de não haver nela casa nenhuma, e de ninguém mais entrar nela; desde a terra de Quitim lhes foi isto revelado. |
| Isaías 23:6 | Passai a Társis e uivai, moradores da ilha. |
| Isaías 23:10 | Passa como o Nilo pela tua terra, ó filha de Társis; já não há cinto ao redor de ti. |
| Isaías 60:9 | Certamente, as ilhas me aguardarão, e, primeiro, os navios de Társis, para trazer teus filhos de longe, a sua prata e o seu ouro com eles, na santificação do nome do Senhor, teu Deus, e do Santo de Israel, porquanto te glorificou. |
| Jeremias 20:7 | Iludiste-me, ó Senhor, e iludido fiquei; mais forte foste do que eu e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim. |
| Ezequiel 3:14 | Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim. |
| Ezequiel 27:12 | Társis negociava contigo, por causa da abundância de toda casta de fazenda; com prata, ferro, estanho e chumbo negociavam em tuas feiras. |
| Jonas 4:2 | E orou ao Senhor e disse: Ah! Senhor! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal. |
| Lucas 9:62 | E Jesus lhe disse: |
| Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
| Atos 9:43 | E ficou muitos dias em Jope, com um certo Simão, curtidor. |
| Atos 15:38 | Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. |
| Atos 26:19 | Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. |
| I Coríntios 9:16 | Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho! |
| II Tessalonicenses 1:9 | os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, |
| Êxodo 10:13 | Então, estendeu Moisés sua vara sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; e aconteceu que pela manhã o vento oriental trouxe os gafanhotos. |
| Êxodo 10:19 | Então, o Senhor trouxe um vento ocidental fortíssimo, o qual levantou os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho; nem ainda um gafanhoto ficou em todos os termos do Egito. |
| Êxodo 14:21 | Então, Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. |
| Êxodo 15:10 | Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas. |
| Números 11:31 | Então, soprou um vento do Senhor, e trouxe codornizes do mar, e as espalhou pelo arraial quase caminho de um dia de uma banda, e quase caminho de um dia da outra banda, à roda do arraial, e a quase dois côvados sobre a terra. |
| Salmos 107:23 | Os que descem ao mar em navios, mercando nas grandes águas, |
| Salmos 135:7 | Faz subir os vapores das extremidades da terra; faz os relâmpagos para a chuva; tira os ventos dos seus tesouros. |
| Amós 4:13 | Porque é ele o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual é o seu pensamento, o que faz da manhã trevas e pisa os altos da terra; Senhor, o Deus dos Exércitos, é o seu nome. |
| Mateus 8:24 | E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. |
| Atos 27:13 | E, soprando o vento sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam, e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta. |
| Juízes 16:19 | Então, ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força. |
| I Samuel 24:3 | E chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde estava uma caverna; e entrou nela Saul, a cobrir seus pés; e Davi e os seus homens estavam aos lados da caverna. |
| I Reis 18:26 | E tomaram o bezerro que lhes dera e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio-dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que se tinha feito. |
| Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
| Isaías 44:17 | Então, do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, e se inclina, e lhe dirige a sua oração, e diz: Livra-me, porquanto tu és o meu deus. |
| Isaías 45:20 | Congregai-vos e vinde; chegai-vos juntos, vós que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar. |
| Jeremias 2:28 | Onde, pois, estão os teus deuses, que fizeste para ti? Que se levantem, se te podem livrar no tempo da tua tribulação; porque os teus deuses, ó Judá, são tão numerosos como as tuas cidades. |
| Oséias 7:14 | E não clamaram a mim com seu coração, mas davam uivos nas suas camas; para o trigo e para o vinho se ajuntam, mas contra mim se rebelam. |
| Jonas 1:6 | E o mestre do navio chegou-se a ele e disse-lhe: Que tens, dormente? Levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim Deus se lembre de nós para que não pereçamos. |
| Jonas 1:14 | Então, clamaram ao Senhor e disseram: Ah! Senhor! Nós te rogamos! Não pereçamos por causa da vida deste homem, e não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve. |
| Jonas 1:16 | Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifícios ao Senhor e fizeram votos. |
| Mateus 25:5 | |
| Mateus 26:40 | E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: |
| Mateus 26:43 | E, voltando, achou-os outra vez adormecidos, porque os seus olhos estavam carregados. |
| Mateus 26:45 | Então, chegou junto dos seus discípulos e disse-lhes: |
| Lucas 22:45 | E, levantando-se da oração, foi ter com os seus discípulos e achou-os dormindo de tristeza. |
| Atos 27:18 | Andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte, aliviaram o navio. |
| Atos 27:38 | Refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar. |
| Filipenses 3:7 | Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. |
| II Samuel 12:22 | E disse ele: Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de mim, e viva a criança? |
| Ester 4:16 | Vai, e ajunta todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos; e assim irei ter com o rei, ainda que não é segundo a lei; e, perecendo, pereço. |
| Salmos 78:34 | Pondo-os ele à morte, então, o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. |
| Salmos 107:6 | E clamaram ao Senhor na sua angústia, e ele os livrou das suas necessidades. |
| Salmos 107:12 | eis que lhes abateu o coração com trabalho; tropeçaram, e não houve quem os ajudasse. |
| Salmos 107:18 | A sua alma aborreceu toda comida, e chegaram até às portas da morte. |
| Salmos 107:28 | Então, clamam ao Senhor na sua tribulação, e ele os livra das suas angústias. |
| Isaías 3:15 | Que tendes vós que afligir o meu povo e moer as faces do pobre? ? diz o Senhor, o Deus dos Exércitos. |
| Jeremias 2:27 | que dizem ao pedaço de madeira: Tu és meu pai; e à pedra: Tu me geraste; porque me viraram as costas e não o rosto; mas, no tempo do seu aperto, dirão: Levanta-te e livra-nos. |
| Ezequiel 18:2 | Que tendes vós, vós que dizeis esta parábola acerca da terra de Israel, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram? |
| Joel 2:11 | E o Senhor levanta a sua voz diante do seu exército; porque muitíssimos são os seus arraiais; porque poderoso é, executando a sua palavra; porque o dia do Senhor é grande e mui terrível, e quem o poderá sofrer? |
| Amós 5:15 | Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de José. |
| Jonas 3:9 | Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos? |
| Marcos 4:37 | E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia de água. |
| Atos 21:13 | Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. |
| Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
| Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
| Números 32:23 | e, se não fizerdes assim, eis que pecastes contra o Senhor; porém sentireis o vosso pecado, quando vos achar. |
| Josué 7:10 | Então, disse o Senhor a Josué: Levanta-te! Por que estás prostrado assim sobre o teu rosto? |
| Josué 7:13 | Levanta-te, santifica o povo e dize: Santificai-vos para amanhã, porque assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Anátema há no meio de vós, Israel; diante dos vossos inimigos não podereis suster-vos, até que tireis o anátema do meio de vós. |
| Josué 22:16 | Assim diz toda a congregação do Senhor: Que transgressão é esta, com que transgredistes contra o Deus de Israel, deixando hoje de seguir ao Senhor, edificando-vos um altar, para vos rebelardes contra o Senhor? |
| Juízes 7:13 | Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho e dizia: Eis que um sonho sonhei: eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até às tendas, e as feriu, e caíram, e as transtornou de cima para baixo, e ficaram abatidas. |
| Juízes 20:9 | Porém isto é o que faremos a Gibeá: procederemos contra ela por sorte. |
| I Samuel 10:20 | Fazendo, pois, chegar Samuel todas as tribos, tomou-se a tribo de Benjamim. |
| I Samuel 14:38 | Então, disse Saul: Chegai-vos para cá, todos os chefes do povo, e informai-vos, e vede em que se cometeu hoje este pecado. |
| I Samuel 14:41 | Falou, pois, Saul ao Senhor, Deus de Israel: Mostra o inocente. Então, Jônatas e Saul foram tomados por sorte, e o povo saiu livre. |
| Ester 3:7 | No primeiro mês (que é o mês de nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, de dia em dia e de mês em mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de adar. |
| Jó 10:2 | Direi a Deus: não me condenes; faze-me saber por que contendes comigo. |
| Salmos 22:18 | Repartem entre si as minhas vestes e lançam sortes sobre a minha túnica. |
| Provérbios 16:33 | A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a sua disposição. |
| Isaías 41:6 | Um ao outro ajudou e ao seu companheiro disse: Esforça-te! |
| Mateus 27:35 | E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes. |
| Atos 1:23 | E apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. |
| Atos 13:19 | E, destruindo a sete nações na terra de Canaã, deu-lhes por sorte a terra deles. |
| I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
| Gênesis 47:3 | Então, disse Faraó a seus irmãos: Qual é o vosso negócio? E eles disseram a Faraó: Teus servos são pastores de ovelhas, tanto nós como nossos pais. |
| Josué 7:19 | Então, disse Josué a Acã: Filho meu, dá, peço-te, glória ao Senhor, Deus de Israel, e faze confissão perante ele; e declara-me agora o que fizeste, não mo ocultes. |
| I Samuel 14:43 | Disse, então, Saul a Jônatas: Declara-me o que tens feito. E Jônatas lho declarou e disse: Tão somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que tinha na mão; eis que devo morrer? |
| I Samuel 30:13 | Então, Davi lhe disse: De quem és tu e de onde és? E disse o moço egípcio: Sou servo de um homem amalequita, e meu senhor me deixou, porque adoeci há três dias. |
| Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
| Gênesis 14:13 | Então, veio um que escapara e o contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão. |
| Gênesis 39:14 | chamou os homens de sua casa e falou-lhes, dizendo: Vede, trouxe-nos o varão hebreu para escarnecer de nós; entrou até mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz. |
| II Reis 17:25 | E sucedeu que, no princípio da sua habitação ali, não temeram ao Senhor; e mandou o Senhor entre eles leões, que mataram a alguns deles. |
| II Reis 17:28 | Veio, pois, um dos sacerdotes que transportaram de Samaria, e habitou em Betel, e lhes ensinou como deviam temer ao Senhor. |
| II Reis 17:32 | Assim temiam ao Senhor e dos mais humildes se fizeram sacerdotes dos lugares altos, os quais exerciam o ministério nas casas dos lugares altos. |
| Esdras 1:2 | Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá. |
| Esdras 5:11 | E esta resposta nos deram, dizendo: Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e reedificamos a casa que foi edificada muitos anos antes; porque um grande rei de Israel a edificou e a aperfeiçoou. |
| Esdras 7:12 | Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, paz perfeita! |
| Neemias 1:4 | E sucedeu que, ouvindo eu essas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus. |
| Neemias 2:4 | E o rei me disse: Que me pedes agora? Então, orei ao Deus dos céus |
| Neemias 9:6 | Tu só és Senhor, tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e tu os guardas em vida a todos, e o exército dos céus te adora. |
| Jó 1:9 | Então, respondeu Satanás ao Senhor e disse: Porventura, teme Jó a Deus debalde? |
| Salmos 95:5 | Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a terra seca. |
| Salmos 136:26 | Louvai ao Deus dos céus; porque a sua benignidade é para sempre. |
| Salmos 146:5 | Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus, |
| Daniel 2:18 | para que pedissem misericórdia ao Deus dos céus sobre este segredo, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem com o resto dos sábios da Babilônia. |
| Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
| Oséias 3:5 | Depois, tornarão os filhos de Israel e buscarão o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; e temerão o Senhor e a sua bondade, no fim dos dias. |
| Atos 14:15 | e dizendo: Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles; |
| Atos 17:23 | porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: Ao Deus Desconhecido. Esse, pois, que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos anuncio. |
| Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
| Filipenses 3:5 | circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu, |
| Apocalipse 11:13 | E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu. |
| Apocalipse 15:4 | Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. |
| Apocalipse 16:11 | E, por causa das suas dores e por causa das suas chagas, blasfemaram do Deus do céu e não se arrependeram das suas obras. |
| Josué 7:25 | E disse Josué: Por que nos turbaste? O Senhor te turbará a ti este dia. E todo o Israel o apedrejou com pedras, e os queimaram a fogo e os apedrejaram com pedras. |
| II Samuel 24:3 | Então, disse Joabe ao rei: Ora, multiplique o Senhor, teu Deus, a este povo cem vezes tanto quanto agora é, e os olhos do rei, meu senhor, o vejam; mas por que deseja o rei, meu senhor, este negócio? |
| Jó 27:22 | E Deus lançará isto sobre ele e não o poupará; irá fugindo da sua mão. |
| Daniel 5:6 | Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. |
| Jonas 1:3 | E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do Senhor. |
| João 19:8 | E Pilatos, quando ouviu essa palavra, mais atemorizado ficou. |
| I Samuel 6:2 | os filisteus chamaram os sacerdotes e os adivinhadores, dizendo: Que faremos nós da arca do Senhor? Fazei-nos saber como a tornaremos a enviar ao seu lugar. |
| II Samuel 21:1 | E houve, em dias de Davi, uma fome de três anos, de ano em ano; e Davi consultou ao Senhor, e o Senhor lhe disse: É por causa de Saul e da sua casa sanguinária, porque matou os gibeonitas. |
| II Samuel 24:11 | Levantando-se, pois, Davi pela manhã, veio a palavra do Senhor ao profeta Gade, vidente de Davi, dizendo: |
| Miquéias 6:6 | Com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? |
| Josué 7:12 | Pelo que os filhos de Israel não puderam subsistir perante os seus inimigos; viraram as costas diante dos seus inimigos, porquanto estão amaldiçoados; não serei mais convosco, se não desarraigardes o anátema do meio de vós. |
| Josué 7:20 | E respondeu Acã a Josué e disse: Verdadeiramente pequei contra o Senhor, Deus de Israel, e fiz assim e assim. |
| II Samuel 24:17 | E, vendo Davi ao Anjo que feria o povo, falou ao Senhor e disse: Eis que eu sou o que pequei e eu o que iniquamente procedi; porém estas ovelhas que fizeram? Seja, pois, a tua mão contra mim e contra a casa de meu pai. |
| I Crônicas 21:17 | E disse Davi a Deus: Não sou eu o que disse que se contasse o povo? E eu mesmo sou o que pequei e fiz muito mal; mas estas ovelhas que fizeram? Ah! Senhor, meu Deus, seja a tua mão contra mim e contra a casa de meu pai e não para castigo de teu povo. |
| Eclesiastes 9:18 | Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, mas um só pecador destrói muitos bens. |
| João 11:50 | nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação. |
| Atos 27:24 | dizendo: Paulo, não temas! Importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. |
| Jó 34:29 | Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só? |
| Provérbios 21:30 | Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor. |
| Gênesis 9:6 | Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. |
| Deuteronômio 21:8 | Sê propício ao teu povo Israel, que tu, ó Senhor, resgataste, e não ponhas o sangue inocente no meio do teu povo Israel. E aquele sangue lhes será expiado. |
| Salmos 107:28 | Então, clamam ao Senhor na sua tribulação, e ele os livra das suas angústias. |
| Salmos 115:3 | Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz. |
| Salmos 135:6 | Tudo o que o Senhor quis, ele o fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos. |
| Isaías 26:16 | Senhor, no aperto, te visitaram; vindo sobre eles a tua correção, derramaram a sua oração secreta. |
| Daniel 4:34 | Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. |
| Jonas 1:5 | Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono. |
| Jonas 1:16 | Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifícios ao Senhor e fizeram votos. |
| Mateus 11:26 | |
| Atos 28:4 | E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a Justiça não o deixa viver. |
| Efésios 1:9 | descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, |
| Efésios 1:11 | nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, |
| Josué 7:24 | Então, Josué e todo o Israel com ele tomaram a Acã, filho de Zerá, e a prata, e a capa, e a cunha de ouro, e a seus filhos, e a suas filhas, e a seus bois, e a seus jumentos, e as suas ovelhas, e a sua tenda, e a tudo quanto tinha e levaram-nos ao vale de Acor. |
| II Samuel 21:8 | Porém tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha de Aiá, que tinha tido de Saul, a saber, a Armoni e a Mefibosete, como também os cinco filhos da irmã de Mical, filha de Saul, que tivera de Adriel, filho de Barzilai, meolatita. |
| Salmos 65:7 | o que aplaca o ruído dos mares, o ruído das suas ondas e o tumulto das nações. |
| Salmos 89:9 | Tu dominas o ímpeto do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as fazes aquietar. |
| Salmos 93:3 | Os rios levantam, ó Senhor, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas. |
| Salmos 107:29 | Faz cessar a tormenta, e acalmam-se as ondas. |
| Mateus 8:26 | E ele disse-lhes: |
| Lucas 8:24 | E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança. |
| Gênesis 8:20 | E edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa e ofereceu holocaustos sobre o altar. |
| Gênesis 28:20 | E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir, |
| Juízes 13:16 | Porém o Anjo do Senhor disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e, se fizeres holocausto, o oferecerás ao Senhor. Porque não sabia Manoá que fosse o Anjo do Senhor. |
| II Reis 5:17 | E disse Naamã: Seja assim; contudo, dê-se a este teu servo uma carga de terra de um jugo de mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor. |
| Salmos 50:14 | Oferece a Deus sacrifício de louvor e paga ao Altíssimo os teus votos. |
| Salmos 66:13 | Entrarei em tua casa com holocaustos; pagar-te-ei os meus votos, |
| Salmos 107:22 | E ofereçam sacrifícios de louvor e relatem as suas obras com regozijo! |
| Salmos 116:14 | Pagarei os meus votos ao Senhor, agora, na presença de todo o seu povo. |
| Eclesiastes 5:4 | Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. |
| Isaías 26:9 | Com minha alma te desejei de noite e, com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te; porque, havendo os teus juízos na terra, os moradores do mundo aprendem justiça. |
| Isaías 60:5 | Então, o verás e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações a ti virão. |
| Daniel 4:34 | Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. |
| Daniel 6:26 | Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. |
| Jonas 1:10 | Então, os homens se encheram de grande temor e lhe disseram: Por que fizeste tu isso? Pois sabiam os homens que fugia de diante do Senhor, porque ele lho tinha declarado. |
| Marcos 4:31 | |
| Atos 5:11 | E houve um grande temor em toda a igreja e em todos os que ouviram estas coisas. |
| Gênesis 1:21 | E Deus criou as grandes baleias, e todo réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies, e toda ave de asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. |
| Salmos 104:25 | Tal é este vasto e espaçoso mar, onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes. |
| Jonas 4:6 | E fez o Senhor Deus nascer uma aboboreira, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, a fim de o livrar do seu enfado; e Jonas se alegrou em extremo por causa da aboboreira. |
| Habacuque 3:2 | Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia. |
| Mateus 12:40 | |
| Mateus 16:4 | |
| Lucas 11:30 |
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Mapas Históricos
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.
O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).
JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.
TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois
1.000 patos, 500 gansos
10.000 ovos
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.
AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.
NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).
SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias
A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is
JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).
EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.
PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am
A TABELA DAS NAÇÕES
Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:
- Biologia - O capítulo apresenta uma descrição verbal da árvore genealógica de Noé, talvez feita com base em tabelas genealógicas semelhantes, descobertas pela arqueologia, da Mesopotâmia.
- Clima - Os nomes dos filhos de Noé recebem significado relacionado ao clima. Por exemplo, Cam é interpretado como "quente", de modo que os camitas são classificados como aquelas nações que vivem mais perto da linha do equador.
- Apologética - O capítulo tem o propósito de demonstrar que os hebreus (eberitas) tinham conexões com as principais nações do mundo. • Etnologia - O capítulo apresenta um registro antropológico completo da humanidade.
- Matemática - A importância dos valores simbólicos de sete e dez é evidente em todo o Antigo Testamento De maneira que as "70" nacões dos descendentes de Noé representam a dispersão de toda a humanidade.
- Sociopolítica - As nacões são classificadas de acordo com seu grau de amizade ou animosidade para com os israelitas.
- Geografia - A Tabela descreve com palavras o conteúdo de um antigo mapa do mundo. Existe atestação de esforços para a confecção de mapas na Antiguidade, em data tão remota quanto o final do terceiro milênio a.C.
Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.
OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ
- 1. GOMER. Fontes cuneiformes mencionam Gomer pelo nome gimirrai e fontes clássicas, pelo nome cimério, numa referência a um povo nômade que viveu no centro-norte da Turquia. Depois de serem derrotados pelos monarcas assírios Esar-Hadom e Assurbanipal, venceram Gugu/Gogue de Luddi (Giges da Lídia; cp. Ez
38: ) e colonizaram aquela região da Capadócia. De acordo com Heródoto,3 foram desalojados dali pelos citas e, por fim, estabeleceram-se na área em torno do lago Van. A inscrição trilíngue de Behistun identifica os gimirrai com os saka/citas," e Josefo afirma que os gregos se referiam aos descendentes de Gomer como gálatas.2 - 2. MAGOGUE. Ezequiel
38: associa Magogue a Tubal e a Meseque, e Ezequiel2 38: o associa a Gomer e a Togarma. Com base em outras considerações, todos eles devem ser situados no centro ou no oeste da Turquia. Josefo identificou Magogue com os citas (povo que, conforme se sabe, viveu nas vizinhanças do mar Negro). Algumas vezes o nome Magogue da Bíblia é explicado como derivado da expressão acádica má(t) gog(i), "terra de Gogue", cujo exército invasor é citado pelo profeta Ezequiel (38.14-23) como ameaça ao povo de Israel.6 - 3. MADAI. Tanto aqui quanto em outras passagens do Antigo Testamento (2Rs
17: .11; Is6-18 13: .2; Jг 25.25; 51.11,28), Madai se refere aos medos, um povo indo-europeu que, no século 8 a.C., conquistou a maior parte do atual Irã, construindo sua capital em Ecbátana.17-21
Participaram da derrubada do Império Assírio no final do século 7 a.C. o que lhes permitiu expandir seu reino para o oeste - 4. JAvA. Esse nome ocorre com frequência em textos acádicos do século 8 a.C. em diante, como designação dos gregos jônicos do litoral ocidental da Ásia Menor:3 Textos biblicos também associam Java a Elisá/Chipre e o vinculam a ilhas ou a comércio no mar Mediterrâneo (Is
66: ; Ez19 27: ; I1 3.6). No período que se segue imediatamente Alexandre, o Grande, e suas realizações, Java passou a designar toda a Grécia, tanto na literatura secular quanto na bíblica13 - 5. TUBAL. O povo tubal, ou tabali, estava ligado à Anatólia, nas proximidades da moderna Cesareia (Mazaca). Quando ocorre em textos do Antigo Testamento, Tubal normalmente aparece listado junto com Meseque (Ez
27: .2; 39.1). Isso também é válido para Heródoto, que menciona os dois nomes como parte da 19.° satrapia da Pérsia.13-38 - 6. MESEQUE. Conhecido em textos acádicos do primeiro milênio a.C.36 como mushki/mushkaya, é um povo localizado no leste da Ásia Menor, numa área que, mais tarde, ficou conhecida como Frígia. Heródoto situou o povo meseque no leste da Ásia Menor e Josefo o identificou com os capadócios. Outros defendem que há uma ligação com o povo más (número 9, adiante, na lista dos descendentes de Sem) e possivelmente com os masha. um dos povos do mar mencionados na epoca de Ramsés III e, anteriormente, em textos hititas. Ao que parece, os masha também eram nativos do leste da Asia Menor.
- 7. TIRAs. Um dos povos do mar que se uniram aos líbios pala lutar contra o farao Merneptan em seu quinto ano de reinado foi o povo tursha. Uma vez que é quase certo que os povos do mar tiveram origem na região egeia e que, conforme se sabe por outras fontes, outros da linhagem de Jafé procedem do centro ou do oeste da Turquia, tem sido bastante comum identificar tiras com os tursha, uma identificação que tanto é possível do ponto de vista etimológico quanto plausível do ponto de vista histórico. Baseados numa razoável proximidade espacial e temporal, alguns estudiosos também procuram identificar os tursha - e, por conseguinte, os tiras - com os (e) truscos, que viveram na região da Lídia até aproximadamente o século 9 a.C.
- 8. ASQUENAZ. Várias fontes situam Asquenaz numa região ao norte da Mesopotâmia. Além das citações em Gênesis
10: Crônicas 1, a única outra referência bíblica a Asquenaz aparece em Jeremias1 51: , em que os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz se unem para guerrear contra a Babilônia. Está bem comprovada a localização de Ararate (Urartu) ao norte do lago Van e, com base em confirmação por fontes elamitas, babilônicas e assírias, deve-se situar o reino de Mini/Mannai nas vizinhanças do lago Urmia.27 - 9. RIFATE. Esse é um local incerto. Josefo identifica os rifateus com os paflagoneus, um povo que ocupou um território entre a margem sul do mar Negro e a província da Bitínia. A proximidade no texto bíblico de Rifate com os povos mais conhecidos de Gomer, Asquenaz e Togarma pode levar a conclusão parecida.
- 10. TOGARMA. No oráculo em que Ezequiel descreve os aliados de Gogue/Gyges (Ez 38), Bete-Togarma ("a casa/ dinastia de Togarma") é relacionada junto com Meseque, Tubal e Gomer (v. 3-6; Gn
10: ; Ez2-3 27: ), o que indica uma localização no norte. O versículo 6 confirma isso, quando, de modo ainda mais específico, diz que Bete-Togarma está localizada "no extremo norte".12-13 - 11. ELISÁ. Não há dúvida de que esse nome se refere à ilha de Chipre. O nome Alashiya é com frequência atestado na literatura antiga, aí incluídas a hitita, a acádica, a semítica ocidental, a ugarítica e a egípcia.
- 12. TáRSIs. Társis refere-se à região litorânea do sul da Espanha.
- 13. QUITIM. Kittim é a grafia hebraica do grego Kition, uma cidade fenícia bem atestada, localizada em Chipre, perto do litoral sudeste, logo ao sul de Larnaca.* Em alguns textos bíblicos, Quitim está associada a navios (Nm
24: ; Dn24 11: ) ou a regiões litorâneas (Jr30 2: ; Ez10 27: ). Tanto Quitim quanto Elisá aparecem na Tabela, assim como aparecem em textos ugaríticos e fenícios. É bem provável que Elisá representasse a ilha de Chipre como um todo, ao passo que Quitim designasse apenas a cidade de Kítion e a área imediatamente ao redor. No entanto, em alguns de seus usos posteriores, o nome Quitim passou por uma certa evolução.6 - 14. RODANIM. Em Gênesis, está escrito "Dodanim" e, em 1Crônicas, "Rodanim". O Pentateuco Samaritano traz "Rodanim" em Gênesis, e a LXX e alguns manuscritos hebraicos trazem Rodanim" tanto em Gênesis quanto em Crônicas. Por isso, a maioria dos comentaristas tem adotado a forma "Rodanim" e aqui é empregada para designar a ilha de Rodes. Às vezes é considerada a leitura "Dodanim" como referência ao povo danunim, que, na Antiguidade, residiu ao norte de Tiro, no litoral da Síria. Entretanto, uma posição alternativa mais plausível identifica "Dodanim" com os residentes de Dodona, lugar renomado de um antigo oráculo de Zeus no oeste da Grécia.
OS 30 DESCENDENTES DE CAM
- 1. CUXE. A terra de Cuxe fica ao sul do Egito (Ez. 29.10), Nilo acima, depois da primeira catarata, numa região que, na Antiguidade, também era conhecida como Núbia.*7 Frequentemente tanto a LXX (e.g., Is
11: .11-18
1) quanto escritores classicos traduzem Cuxe por Etiopia. - 2. SEBA. Há incertezas quanto a Seba. Nos poucos textos bíblicos em que o nome aparece, Seba está associado ao Egito e à Etiópia/Cuxe (e.g., Is
43: .14), o que aponta para uma localização na África. No primeiro desses textos, a LXX lê Seba como Soene (Assua), o que também aponta para um lugar na África, para o sul do Egito e provavelmente não muito longe de Cuxe. Por isso, é improvável que se possa confundir Seba, filho de Cuxe (Gn3-45 10: a; 1Cr7 1: a), com Sabá, filho de Raamá (Gn9 10: b; 1Cr7 1: b). Salmos9 72: faz clara distinção entre as duas entidades e, ao contrário de Seba, Sabá é sempre situado na Arábia, não na África (v. Sabá (número 7] abaixo). Josefo situou Seba ao longo do Nilo, na cidade de Meroe, entre a quinta e a sexta cataratas. Estrabão posicionou o lugar bem mais a leste, junto ao litoral do mar Vermelho, uma localização que também tem o apoio de estudiosos modernos.10 - 3. HAVILá. Também há incertezas quanto a Havilá. Fora da genealogia camita, Havilá aparece apenas em Gênesis
2: .18 e I Samuel11-25 15: . Nos dois últimos textos, Havila está associada a "Sur, que fica a leste do Egito" Se esse detalhe se aplica tanto a Havilá quanto a Sur, então Havila deve ser localizada em algum lugar da península Arábica, provavelmente ao longo de seu perímetro ocidental, mas a sintaxe do texto hebraico é ambígua. Pelo menos um estudioso procurou Havilá no leste da península Arábica.7 - 4. SABIA. Embora Josefo tenha situado Sabtá junto ao Nilo, nas vizinhanças de Meroe, hoje a opinião mais comum é que o termo designa a Shabwat de inscrições sabeias e a Sabatah de textos gregos.S Nesse caso, Sabtá seria Sabota, a capital da moderna Hadramaute, que Estrabão identificou como um lugar de mirra.
- 5. RAAMA. A localização de Raamá e até mesmo esse nome são incertos." O nome pode estar associado à cidade de Ragmatum, que, com base em textos escritos em antigo árabe do sul e em um texto minaeano, sabe-se que se situava no oásis Nejrán, no extremo sudoeste da Arábia Saudita, logo ao norte de sua fronteira com o lêmen. Ragmatum foi um posto importante ao longo da rota de incenso, entre o interior do lêmen e o mar Mediterrâneo. Outros estudiosos procuram identificar Raamá com o topônimo Rim, que, com base em uma inscrição minaeana, é sabido que estava localizado na região de Ma'in, no norte do lêmen, não muito distante do oásis Neirán. Tal localização de Raamá torna quase certo que não se deve relacionar o nome com a cidade de Rhegama, situada no extremo leste da Arábia Saudita, no golfo Pérsico.
- 6. SABTECÁ. Esse local é desconhecido Com base na tradução de Sabtecá pela LXX (Sabathaka), têm sido propostos vários lugares situados em antigas rotas comerciais na moderna Hadramaute, inclusive Shabaka e Shubaika.
- 7. SABÁ. Referências bíblicas a Sabá ressaltam sua fama como centro comercial que utilizava camelos (Is
60: ) e exportava produtos como ouro, especiarias, incenso e pedras preciosas (SI 72.15; Is6 60: ; Jr6 6: ; Ez20 27: ). Alguns desses mesmos produtos foram levados pela rainha de Sabá, quando ela visitou Salomão em Jerusalém (1Rs22 10: ; 2Cr1-13 9: ). Já à época de Estrabão tinha-se conhecimento de que o centro do famoso Reino Sabeu ficava em Marib, no leste do lêmen, e é aí que se deve situar Sabá.5 Por isso, a Seba camita não deve ser confundida com Sabá.1-12 - 8. DEDA. Textos bíblicos indicam que Deda estava situado perto da fronteira de Edom (Ez
25: ; cp. Jr13 49: , que menciona que gente da vizinha Deda estava vivendo em Edom). À semelhança de Sabá, na Bíblia o local de Dedã estava intimamente ligado a caravanas e ao comércio (Is8 21: ; Ez13 27: ; 38.13). É segura a localização de Deda no oásis de al-Ula, no oeste do deserto da Arábia, na principal rota comercial que vai do lêmen e Meca, ao norte, a Ama e Jerusalém, cerca de 280 quilômetros a nor-noroeste de Medina.58 Observa-se de novo a íntima ligação entre vários descendentes de Cam e as principais rotas comerciais que atravessam o deserto da Arábia.15-5720 - 9. NINRODE. De acordo com a Bíblia, Ninrode foi um rei extraordinário que reinou na terra de Sinar (Suméria e Babilônia)59 sobre as cidades de Babel (Babilônia), Ereque (Uruk) e Acade. Dali viajou para a Assíria e construiu Nínive, Reobote-Ir (talvez um subúrbio ou um quarteirão de Nínive), Calá (Ninrude) e Résem(talvez um sistema de irrigação ou uma fonte de água para Nínive).
Ninrode tem sido identificado com várias personagens e heróis da Antiguidade, inclusive Sargão, o Grande, Naram-Sin (neto belicoso de Sargão), Tukulti-Ninurta I (monarca assírio que conseguiu conquistar Babilônia e levar consigo a estátua de Marduque), Amenhotep III ou Gilgamesh (um caçador astuto na literatura suméria). - 10. MIZRAIM. Mizraim designa a terra do Egito. A palavra "Egito" nunca aparece no Antigo Testamento hebraico, mas é de origem grega. Como em outras literaturas antigas, a nação era comumente chamada de Mizri/ Musris Os egípcios chamavam seu país de "terra preta" (uma referência ao solo aluvial escuro depositado pelo Nilo) ou então de "as duas terras" (devido à dualidade geográfica do Alto Egito e do Baixo Egito).
- 11. LUDIM. O nome Ludim está envolvo em incertezas. A genealogia de Cam inclui um povo conhecido como Ludim (Gn
10: Cr 1,11) e, entre os descendentes de Sem, há um Lude (Gn13-1 10: Cr 1.17 [a terminação -im é um indicador de plural]). De forma semelhante, alguns textos proféticos fazem referência a Lud(im) no contexto de oráculos contra o Egito, nos quais Lud(im) está claramente associado a outros lugares que ficavam no norte da África (Jr22-1 46: ; Ez9 30: ). Outro texto relaciona o termo às ilhas do mundo mediterrâneo e a regiões adiacentes (Is5 66: ).63 Em Ezequiel19 27: , a referência é geograficamente ambígua e pode indicar um lugar tanto na África quanto no Mediterrâneo. Diante disso, é preferível situar Ludim em algum lugar no norte da África, perto de outros descendentes de Mizraim, e fazer distinção entre os ludim camitas e os lude/lídios semitas (v. adiante o quarto na lista dos descendentes de Sem).10 - 12. AnAmIM. Parece que essa é uma entidade desconhecida em outros contextos. Devido ao fato de a Tabela associá-la a outros povos, tais como o patrusim e o caftorim, sugeriu-se que ananim seria um povo das vizinhancas de Cirene, no norte da África, local que, da mesma forma, pode muito bem ser a pátria de outros descendentes de Mizraim.
- 13. LEABIM. Esse nome ocorre apenas na Tabela e na genealogia sinótica de 1Crônicas 1. É razoável considerar Leabim como grafia alternativa de Lubim, referindo-se ao povo que costumeiramente é identificado com os antigos líbios.
- 14. NAFTUIM. Esse é um nome envolto em incertezas. Como a Tabela posiciona o povo naftuim entre o leabim (líbios) e o patrusim (povo de Patros, no Alto Egito), a tendência dos estudiosos tem sido situar o povo naftuim nas vizinhanças do delta egípcio (parte do Baixo Egito).
- 15. PATRUSIM. Textos bíblicos colocam Patros/Patrusim explicitamente "na terra do Egito" (Jr
44: ; cp. Ez1-15 29: .14), de modo que não pode haver nenhuma dúvida de que este é o equivalente, em hebraico, do nome egípcio do distrito administrativo do Alto Egito, isto é, no sul do Egito (Paturisi significa "aqueles da terra do sul".)14-30 - 16. CAsLUIm. Esse é um nome envolvido em muita incerteza.
É possível que tenha existido uma relação entre os casluins e os filisteus. Como o nome não aparece em nenhum outro texto e como a LXX traduz a palavra como "Chasmoniem", alguns estudiosos especulam que o termo designa os nasamoneus, um grupo de líbios nômades que vivia perto do litoral do norte da África, nas vizinhanças do golfo de Sidra, hoje conhecido como Grande Sirte.
Por várias razões, é muito improvável a sugestão de que os casluins teriam alguma relação com os tjekker, um dos povos do mar que atacaram o Egito na época de Ramsés III. - 17. CAFTOrIM. Durante pelo menos 30 anos, a identidade de Caftor/Caftorim foi obieto de intensos debates e hoje é amplamente aceito que o termo designa a ilha de Creta.
- 18. PUTE. No Antigo Testamento, Pute aparece com frequência associado a outros lugares da África (Jr
46: ; Ez9 30: ; Na 3.9), e a palavra é traduzida como libyes (Líbia) em todas as passagens não genealógicas da IXX (não está claro se o termo corresponde a Pute ou a Ludim). Por isso, com quase toda certeza Pute é uma área a oeste do delta do Nilo, na região leste da moderna Líbia. Não se deve confundir Pute com o Punt de textos egípcios, que ficava situado ao sul do Egito, na costa oeste do mar Vermelho.5 - 19. CANAÃ. Cana designa a terra e uma das nações que viviam a oeste do rio Jordão (Nm
13: ; Dt29 11: ). Quando Israel estava na iminência de atravessar o lordão e assentar em Canaã, a terra estava ocupada pelos cananeus, hititas, heveus, perizeus, girgaseus, amorreus e jebuseus (Js29-30 3: ; cp. Dt10 7: ; At1 13: ). Todos esses grupos estão relacionados na Tabela das Nações (tanto a antiguidade quanto a atestação do nome Canaã, bem como as fronteiras, são tratadas no capítulo 1).19 - 20. SIDOM. Sidom era uma grande cidade da antiga Fenícia, localizada no litoral mediterrâneo, cerca de 40 quilômetros ao norte de Tiro. 21. HETE. Determinadas pessoas do Antigo Testamento são descritas como "filhos de Hete" (Gn
23: ) "filhas de Hete" (Gn5 27: ) e "hititas/heteus (Gn46 23: b). Parece que viveram numa área daquilo que mais tarde se tornaria o território de Judá, nas vizinhanças de Hebrom (Gn 23; cp. Gn10 49: ; 50.13). O Antigo Testamento e textos cuneiformes também atestam a existência de uma entidade geográfica/étnica na Alta Siria, no norte de Damasco, conhecida como hititas/Hatti, um grupo de cidades-estado que existiram durante a primeira metade do primeiro milênio a.C. E improvável que esses reinos "neohititas", conforme são conhecidos na literatura atual, tivessem alguma relação biológica com os "filhos de Hete", É mais seguro dizer que os filhos de Hete não devem, de modo algum, ser associados ao bem conhecido grupo étnico indo-europeu que, no segundo milênio a.C., criou o 'Império Hitita" na Ásia Menor, o qual continuou existindo até sua derrocada, por volta de 1200 a.C.29-30 - 22. JEBUSEUS. Incluídos entre as "sete nações" de Canaã (Dt7.1), no período anterior à monarquia, os jebuseus • viviam na região montanhosa de Canaá (Nm
13: ), mais especificamente na região em torno de Jerusalém (que, naquela época, era conhecida pelo nome de Jebus). Davi tomou a cidade da mão dos jebuseus e a fez capital da região que governava (2Sm29 5: ).6-10 - 23. AMORREUS. Os amorreus/amurru são um povo bem conhecido a partir de textos acádicos, entre o final do terceiro milênio a.C. e o período neoassírio. A palavra suméria equivalente a Amurru (mar.tu) é vista na borda superior de um mapa cuneiforme, encontrado em Nuzi e datado de cerca de 2300 a.C., onde representa claramente um dos pontos cardeais: "vento do oeste". Por isso, da perspectiva mesopotâmica, os amorreus são "ocidentais". A literatura tende a situar grupos de amorreus/ Amurru por todo o Levante - Síria, Líbano e Canaã. No Antigo Testamento, parece que o termo tem uso ambíguo, assinalando aqueles que viviam na região montanhosa (Nm
13: ; Is29 10: ), mas também retratando reis/reinos na Transjordânia (Dt5-6 4: , em Hesbom; 4.47, em Basa; cp. 31.4; v. também Nm46 21: , no rio Arnom; Jz13 10: , em Gileade).8 - 24. GIRGASEUS. Quanto aos girgaseus, cujo nome aparece no Antigo Testamento apenas na relação das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, pode-se estabelecer apenas uma localização bem genérica. Uma ideia razoavelmente plausível, proposta por certos estudiosos, é que o nome pode estar relacionado com os gergasenos/ gerasenos/gadarenos (Mt
8: ; Mc 511), embora utilizar um texto tão tardio quanto o do período grego para identificar o lugar de um nome do Antigo Testamento seja um procedimento metodologicamente duvidoso.28 - 25. HEVEUS. Os heveus são outra das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, mas nos textos bíblicos que mencionam esse povo não é possível descobrir nada mais certo ou específico. No Antigo Testamento, os heveus podem ser relacionados a Gibeão (Js
11: ), a Siquém (Gn19 34: ) ou à área adjacente ao monte Hermom (Js2 11: ; Jz3 3: ). Uns poucos estudiosos identificam os heveus com os horeus, presumivelmente os hurrianos, que, conforme sabemos, existiram no segundo milênio a.C., no norte da Mesopotâmia e mesmo mais a oeste e ao sul. Uma associação direta entre os heveus e os ammia (no Líbano, presumivelmente perto da cidade de Biblos) é uma possibilidade, mas, com base na evidência disponível, tal associação é frágil. Contudo, à luz de outros nomes que, de acordo com a Tabela, também descenderam de Canaã - sidônios, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus - não se pode desconsiderar de todo essa possibilidade.3 - 26. ArQUEUS. Desde a época de Josefo, estudiosos têm associado os arqueus ao lugar denominado l/Argata,69 uma cidade litorânea no Líbano, localizada a cerca de 20 quilômetros a nordeste de Trípoli.
- 27. SINEUS. Os sineus devem ser associados a Siyannu, uma cidade-estado mencionada na literatura de Ugarit e Assíria. Sivannu era situada no litoral da Síria, entre Ugarit e Arvade.
- 28. ARVADEUS. Os arvadeus correspondem a uma antiga entidade conhecida como Arvade, a cidade mais setentrional da Fenícia. Parece que, entre os descendentes de Canaã relacionados na Tabela, Arvade foi o que ficou mais ao norte. Seu nome está preservado até hoje em Ruad ilhota localizada junto à costa do Mediterráneo e cerca de 90 quilômetros ao norte de Biblos.
- 29. ZEMAREUS. A literatura antiga está repleta de referências a Sumra/Sumur/Simirra, um lugar que tem de estar situado ao sul de Arvade e perto do litoral mediterrâneo?" Os zemareus da Bíblia devem ter relação com esse lugar. A literatura clássica menciona um lugar com o nome de Simvra, situado em T. Kazel, logo ao norte do rio Eleuteros (n. el-Kabir), que fica junto à moderna fronteira da Síria com o Líbano. Esse lugar serve mais ou menos de fronteira bíblica para Canaã.
- 30. HAMATEUS. Os hamateus são, com frequência, associados à cidade atestada de Hamate, situada junto ao rio Orontes, a moderna Hama, cerca de 170 quilômetros ao norte de Damasco.
OS 26 DESCENDENTES DE SEM
- 1. ELÃO. O território do famoso reino de Elão, que teve Susã como capital, ficava a leste da Mesopotâmia meridional e próximo do golfo Pérsico. O nome é conhecido em textos já do terceiro milênio a.C. e é regularmente atestado em textos posteriores, até o período neobabilônico.
- 2. AssUR. O nome do território de Assur provém de sua primeira capital.
- 3. ARFAXADE. Esse é um nome envolvido em incerteza e sobre ele há várias formas de especulação. Josefo associou Arfaxade aos caldeus, uma identificação que, mais tarde, outros aceitaram," pelo fato de as últimas três letras da palavra hebraica também poderem significar caldeus e pelo fato de que, do contrário, a Caldeia estaria fora da Tabela.
Outro ponto de vista identifica o nome com a Babilônia. Ainda com base na similaridade sonora, Arfaxade também foi relacionado ao lugar frequentemente atestado de Arrafa (Kirkuk) 76 situado perto da antiga Nuzi. - 4. LUDE. À época de Josefo, os ludins já eram associados aos lídios da Ásia Menor. Conforme mostrado anteriormente, é muito improvável que se deva identificar o povo camita "ludim" com o "Lude" semita, estando este último localizado no norte da África. O nome Lud(u) ocorre em textos acádicos, em que as referências são claramente a uma região da Ásia Menor," e não existe nenhuma razão convincente para rejeitar esse ponto de vista. Assim mesmo, como tal localização colocaria Lude numa distância muito grande de outros povos semitas da Tabela, alguns procuram alternativas geograficamente mais próximas da Mesopotâmia
- 5. ARA. Esse nome na Tabela se refere aos arameus e sua terra, que se estendia de Damasco até o território logo a leste do alto Eufrates. Parece que patriarcas bíblicos tiveram íntima relação com os arameus, em particular com aqueles que viveram entre os rios Eufrates e Habur, numa área conhecida, no Antigo Testamento, pelo nome de Ará Naaraim (Gn
24: ; cp. Gn10 25: ; e v. Dt20 26: ). A área de Ara também se tornou conhecida como "Assíria'", perto de meados do primeiro milênio a.C. um nome que os gregos encurtaram para Síria.5 - 6. Uz. Esse é um nome envolto em incerteza, pois citações bíblicas de Uz estão misturadas geograficamente, mesmo quando se supõe que todas fazem referência à mesma entidade. Por exemplo, Lamentações 4.21 associa Uz a Edom (cp. Gn
36: ), o que tem levado alguns estudiosos a procurar o lugar ou o povo mais ao sul, na direção da terra de Edom. Por outro lado, Gênesis28 22: associa Uz a Naor e Arão, o que sugere um lugar mais ao norte. Josefo situou Uz na região de Traconites e Damasco.21 - 7. HUL. Esse é um nome basicamente desconhecido. Como, na Tabela, o nome Hul vem logo após os de Ara e UZ, pode-se conjecturar que seu lugar deve ser em algum ponto dentro de Ará ou da área sob sua influência. Josefo situou Hul na Armênia, o que, ao se considerar Ará e seus descendentes, parece geograficamente deslocado.
- 8. GETER. Esse é um nome desconhecido. Aqui também, levando em conta sua menção entre os descendentes de Ara, pode-se conjecturar um lugar próximo de Ará ou da área sob sua influência. Nesse aspecto, foi sugerido que seria uma referência à terra de Gesur.
- 9. MáS. Apesar de muita especulação, é outro nome que continua desconhecido.
- 10. SELÁ. Mais um nome desconhecido. Não se deve tentar associar esse nome da Tabela com o terceiro filho de Judá (Gn
38: .12; Nm5-46 26: ), pois, no hebraico, a letra final das duas palavras é diferente. Só por coincidência é que seus nomes têm a mesma grafia em português.20 - 11. ÉBER. Cognato da palavra "hebreu", é plausível que esse nome tenha relação com os eberitas (os hebreus), o que sugere uma relação étnica com os antepassados dos israelitas. Essa interpretação fortalece a ideia de que se deve situar Éber mais ou menos na mesma área dos parentes mais próximos dos patriarcas: Naor, Harrã e Pada-Arã. Por outro lado, essa raiz ocorre em acádico, em que tem o sentido de "atravessar água". Essa palavra pode ocorrer também numa expressão (eber nari) que designa uma região oficial da Alta Síria, conhecida como "Além [a oeste] do Rio (Eufrates]". Em qualquer uma dessas sugestões, a localização de Éber seria bem próxima do alto Eufrates.
- 12. PELEGUE. Esse também é um nome envolto em incerteza. Há um texto que chega a se referir a um povo palga, que viveu próximo do rio Habur, na Alta Mesopotâmia, uma localização bem compatível com o lugar de Eber. Geógrafos posteriores referem-se a uma localidade, Phaliga, nesse mesmo lugar. Por sua vez, mais tarde, textos babilônicos fazem referência à cidade de Palkatta Faluja, uma cidade junto ao Eufrates, no sul do Iraque), mas ela parece ficar longe demais, no sul, para ser relevante aqui.
- 13. JOCTA. Mais uma vez a incerteza prevalece. Jocta é apresentado como pai dos 13 grupos restantes da Tabela, alguns dos quais, acredita-se, localizavam-se no sul da península Arábica e ajudaram na determinação de etimologias árabes. Nenhum deles está claramente situado em outro contexto geográfico. Por isso, a especulação tende a se concentrar na moderna Arábia Saudita.
- 14. AlMODÁ. Esse nome resiste a classificação, pois não aparece fora da Bíblia. Talvez deva ser entendido como "Al-moded", uma referência acádica a um indivíduo identificado como "o amado".
- 15. SELEFE. O equivalente desse nome ocorre em vários textos da Antiguidade, mas com diversas localizações possíveis, incluindo a cidade conhecida como Shalab/pi no sul da Mesopotâmia e no nordeste da península Arábica, onde parece que a tribo salapeni viveu. Mais promissoras são as referências, em inscrições sabeias e em tratados geográficos árabes, a uma tribo ou tribos do sul da Arábia denominadas al-Salif e al-Sulaf, localizadas no quadrante sul da península Arábica, no moderno Iêmen.
- 16. HAZARMAVÉ. Deve-se identificar este descendente de Joctà com a moderna Hadramaute, região produtora de olíbano situada ao longo do litoral árabe, dentro do sul do lêmen.
- 17. JERÁ. Uma cidade denominada l/larih existiu perto da confluência dos rios Eufrates e Balih. No entanto, tal localizacão não está de conformidade com a dos outros descendentes de loctã. Como Jerá é palavra cognata de uma palavra semita bem comum que designa "lua",8 é provável que, de alguma maneira, deva-se relacionar era com o culto à Lua, que, na Antiguidade, era onipresente nas regiões central e sul da península Arábica. Sua exata localização é desconhecida.
- 18. HADORÃO. Esse é um nome envolvo em incerteza.
Tenta-se identificar esse nome com um nome parecido (Dauram), encontrado em várias inscrições sabeias e normalmente situado no centro-oeste do Iêmen, perto de sua capital, San'a. A localização está bem de conformidade com outros descendentes conhecidos de loctá. - 19. UZAL. O nome Uzal é bem comum em textos em árabe do sul, nos quais se informa que esse foi o nome original de San'a, a capital do Iêmen de hoje. É a localização mais provável da Uzal bíblica. Outras possibilidades incluem um local/região conhecido como Izalla (talvez o monte Izalla [mons Izalla],% entre o triângulo do Habur e o alto rio Tigre [a moderna serra de Tur Abdin]). Ezequiel
27: indica Uzal como fonte de vinho fino, o que favorece o local conhecido como Tur Abdin ou algum lugar nas montanhas do Líbano. No entanto, nenhuma dessas localidades está em consonância com o que se sabe sobre os descendentes de Jocta.19 - 20. DICLA. Esse é um nome desconhecido. Em hebraico, o nome significa "tamareira" e, por isso, pode-se considerar candidato qualquer lugar que se destacava por esse produto.
- 21. OBAL. Com quase toda certeza, esse nome corresponde a Ubal, um lugar no oeste do lêmen, entre Hodeida, no litoral do mar Vermelho, e San'a, a capital do país.
Mais de uma tribo/clã com esse nome é encontrada em inscrições sabeias. - 22. ABIMAEL. Nome envolto em incerteza. Ouer o nome signifique "meu pai é verdadeiramente Deus", quer signifique "Pai é Deus", nada se sabe que permita identificar esse lugar.
- 23. SABÁ. Veja acima comentários sobre o Sabá camita, que é impossível distinguir de seu homônimo.
- 24. OFIR. Para ler uma análise desse nome, consulte o comentário junto do mapa.
25. HAVILÁ. Veja acima comentários sobre o Havilá camita, que é impossível de distinguir de seu homônimo. - 26. JOBABE. A localização desse item continua sendo obieto de debate. Tem-se alegado que se deve associar Jobabe a uma tribo sabeia de nome parecido, situada perto de Meca, no oeste da península Arábica. Um grupo conhecido como iobaritae, situado no canto sudeste da península Arábica (moderno Omã), também tem servido de base para especulação, mas geograficamente é menos provável.
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (GnA área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
JOPE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.033, Longitude:34.75)Nome Atual: Jafa
Nome Grego: Ἰόππη
Atualmente: Israel
Importante centro comercial marítmo. Atual Jaffa.
NÍNIVE
Atualmente: IRAQUEFoi capital da Assiria no tempo do rei Senaquerib (700 a.C.). O profeta Jonas foi enviado para esta cidade por volta do ano 780 a.C. Cerca de 70 anos antes da Assíria invadir Jerusalém no tempo do rei Senequaribe em 710 a.C. Foi totalmente destruída e não deixou vestígios a não ser uma colina que fica hoje no Iraque.– cidade da Mesopotâmia. O profeta Naum escreveu esta profecia por volta do ano 660 a.C. e a queda de Nínive nas mãos dos babilônicos, a quem a profecia se referia, ocorreu por volta de 612 a.C, 48 anos após.
TARSIS
Atualmente: ESPANHACidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
JONAS
Armor D. Peisker
Introdução
"Misericordioso e piedoso é o SENHOR; longânimo e grande em benignidade" (51 103:8). De forma pungente e sucinta, esta é a mensagem de Jonas.
Ler este livro é ver o mundo pelos olhos de Deus. Todos os indivíduos de todas as nações, de todas as raças são pessoas, almas, cada uma com um destino eterno. Cada pessoa é preciosa à vista de Deus; uma, tão preciosa quanta a outra.
"O livro de Jonas", afirma W. W. Sloan, "está mais próximo dos ensinamentos do Novo Testamento do que qualquer outro texto das Escrituras hebraicas. O tema central é que Deus está interessado em todas as pessoas de qualquer nacionalidade ou raça e espera que aqueles que o conheçam se dediquem a compartilhar esse conhecimento".'
Nunca na história, o livro de Jonas teve maior relevância que hoje. Há tremenda urgência que todo cristão sinta e considere esta mensagem, a fim de se envolver na missão mundial da igreja.
Entendemos a mensagem à medida que observamos Jonas — insensível, vingati-vo, nacionalista e implacavelmente soberbo — que prende sua fé no peito, enquanto Deus procura fazer com que ele a compartilhe de acordo com o seu propósito mais amplo de redenção. Jonas, ao lutar contra os procedimentos divinos, às vezes nos lembra o mesquinho irmão mais velho do pródigo. E como o pai, perdoador e alegre, o Senhor insiste para que Jonas abandone a aboboreira murcha e a barraca queimada pelo sol e vá compartilhar da alegria da cidade poupada. Aqui, Jonas nos lembra o servo desumano em outra das parábolas de Jesus. Quase podemos ouvir o Senhor pleiteando com o profeta: "Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão [...] como eu também tive mise-ricórdia de ti?" (Mt
A historicidade da profecia de Jonas não foi questionada até recentemente, quan-do os estudiosos incrédulos se recusaram a "engolir a baleia". Desde então, outros fato-res miraculosos no relato também entraram em discussão. Para alguns, parecia mito. Para outros era alegoria do exílio e a missão de Israel com base em Jeremias
O profeta Jonas, sem dúvida, foi uma figura histórica. Residia em Gate-Hefer, era filho de Amitai e serviu como verdadeiro profeta do Senhor no Reino do Norte durante o reinado de Jeroboão II (aproximadamente 786-746 a.C.; II Reis
Jesus menciona a experiência de três dias de Jonas no "ventre da baleia" para indi-car antecipadamente sua experiência entre a crucificação e a ressurreição. E, pelo visto, nosso Senhor considera o arrependimento dos ninivitas como fato histórico. Na realida-de, Jonas é o único profeta do Antigo Testamento com quem Jesus se comparou e o fez no assunto da ressurreição (Mt
A missão de Jonas em Nínive com suas feições miraculosas não foi única. Ela é comparada às missões de Elias a Sidom e de Eliseu à Síria (I Reis
O livro de Jonas está na forma de narrativa histórica linear e não há indicação de que deva ser interpretado de outro modo. Até o século XIX, os judeus e cristãos em geral consideraram o livro como relato verdadeiro.
Conforme sugere Robinson: "Podemos alegar enfaticamente que, para Jonas, a força da autodefesa de Jeová exigia uma missão verdadeira para uma cidade pagã com um arrependimento verdadeiro e 'salvamento' autêntico. Não é fácil acreditar que o desafio: `Não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive'? foi apresentado ao povo de Israel pelo escritor inspirado como consideração puramente hipotética".2
A autoria e data do livro de Jonas são incertas. O texto é a respeito de Jonas, mas não foi necessariamente escrito por ele. Não temos informação sobre quem fez o registro. Nem sabemos quando a história foi escrita. É provável que a composição tenha sido feita antes da queda do Reino do Norte (721 a.C.) ou, no máximo, antes da queda de Nínive (612 a.C.). Pode ser que o livro não tenha sido colocado em sua forma atual até depois da última data. Tiramos esta conclusão do fato de que o tempo passado "era" é usado para descrever Nínive (3.3).
É possível que durante a vida de Jonas a Assíria (ver mapa 1), cuja capital era Nínive, passava por um período de declínio. A sucessão de três reis fracos diminuíra seu prestígio e poder no mundo. Babilônia, no baixo vale do Tigre-Eufrates, ganhava força e era uma ameaça a ter de enfrentar. No noroeste, Urartu — a antiga Armênia — também ameaçava a supremacia assíria. Os territórios tributários ocidentais também estavam cientes do declínio da Assíria, e o sucesso de Damasco e Arpade ao resistir os monarcas assírios encorajou outros. Essa situação resultou numa sucessão de calamidades que deixaram o império grandemente exaurido.
Parecia ocasião apropriada para o Espírito de Deus se mover na capital. O estado de espírito das pessoas era de incerteza e insegurança, o que proporcionou uma colheita madura. O Senhor buscou um ceifeiro na pessoa de Jonas.
A importância das circunstâncias é sugerida por S. C. Yoder, quando escreve acerca do fugitivo Jonas: "Este era um homem que fugiu da oportunidade que surge, talvez, uma vez na vida e, ainda, mais raramente, na história de uma nação, para levar um povo ao arrependimento. E agora o mensageiro que foi chamado para representar Deus nesta missão estava pouco propenso a enfrentar as questões, quaisquer que tenham sido, e assumir a responsabilidade que a oportunidade lhe dispunha"?
O COMISSIONAMENTO E DESOBEDIÊNCIA DE JONAS
Em II Reis
Em Caná, a tumba de Jonas provavelmente chamava a atenção para Jesus, como ocorria com os visitantes nos dias de Jerônimo. E talvez, como sugere Robinson, "foi aqui que o jovem Jesus começou a perceber algo da significação da missão de Jonas e da sua própria"1(ver Introdução para inteirar-se de mais comentários relativos ao conhecimen-to de Jesus sobre o profeta).
A tradição considera que Jonas, cujo nome significa "pomba", é o jovem profeta tími-do mencionado em II Reis
Jonas deve ter ficado surpreso com a comissão de profetizar em Nínive (2), e a considerou com temor e perspectiva desagradabilíssima. Era preciso fazer uma viagem árdua por terra de uns 800 quilômetros (ver mapa 1). E, para piorar a situação, Nínive era uma grande cidade: a metrópole do mundo gentio localizada à margem esquerda do rio Tigre a uns 65 quilômetros ao norte da junção de Zab. Era a magnífica capital do poderoso Império Assírio, inimigo constante e temido de Israel. Durante os dias de Jeú, Israel fora forçado a pagar tributo ao rei assírio, Salmaneser III. Jonas também sabia dos sofrimentos que a Síria suportara para repelir os recentes ataques assírios. As atro-cidades assírias, que depois aterrorizaram as nações ocidentais sob o governo de Tiglate-Pileser III, talvez já estivessem em prática durante o tempo de Jonas. E a malícia ("mal-dade", BV; NTLH; NVI) geral de Nínive, que Deus declarou que tinha subido até o céu, não era menos famosa que seu poder e grandeza (Na 3).
O fato de Deus estar preocupado com a maldade de Nínive indica que, desde o início, o seu amor ia muito além das fronteiras desse povo proclamado como seu escolhido, mesmo que se considerassem exclusivos do alcance do cuidado divino (2).
Jonas, vencido pelo medo, concluiu que a tarefa não era para ele. Sentia que a ordem de Deus era autêntica, mas ao mesmo tempo se lhe ocorriam muitos elementos imponderáveis. Mais tarde, confessou (4,2) que não foi o sofrimento físico ou o perigo que o intimidara. Seu receio era que Nínive se arrependesse e que Deus perdoasse e poupas-se a cidade. Em tal situação, seria considerado falso profeta. Ser desacreditado dessa maneira pelos seus compatriotas talvez fosse particularmente objetável a Jonas, pois, pelo visto, era profeta popular e altamente estimado em Israel. Em tempos de opressão, prometera dias de prosperidade. Esse anúncio, como nos lembra Schultz, "foi muito bem recebido. [...] Indubitavelmente o cumprimento de sua predição, na totalidade do territó-rio de Israel sob o reinado de Jeroboão, aumentou-lhe a popularidade na sua pátria. Não há indicação de que ele possuísse uma mensagem de advertência ou julgamento para entregar ao seu próprio povo (II Reis
Caso Nínive se arrependesse, esse tremendo inimigo de sua nação seria poupado. Para sua fé limitada e nacionalismo estribado isto era insuportável.
Esse conflito interior ficou tão forte que Jonas esperava fugir desse compromisso afastando-se de casa e das circunstâncias em que ocorrera a incumbência. Ele se levan-tou para fugir... da face do SENHOR (3). Decidiu ir o mais longe que pudesse e na direção oposta a Nínive. Escolheu Társis, provavelmente Tartesso, uma colônia fenícia na Espanha perto do Estreito de Gibraltar, porque era o ponto mais ocidental ao qual os navios velejavam, ao sair da Palestina. O lugar também é mencionado em Isaías
Segundo G. Campbell Morgan, para entendermos o ponto de vista de Jonas "é neces-sário que lembremos o preconceito nacional dos hebreus contra todos os outros povos na questão da religião. Embora cressem que Jeová fosse um Deus amoroso, consideravam-no exclusivamente deles. A incumbência de entregar uma mensagem a uma cidade que não pertencia ao concerto, além de ser a metrópole que era o centro de um poder que fora tirânico e cruel, deveria ter sido assustador para Jonas".
De nossa perspectiva atual é fácil censurar Jonas. Pensamos que um homem de sua categoria e experiência já deveria saber que não se pode fugir de Deus. Mas se lembrar-mos que séculos mais tarde, mesmo depois da resplandecente luz do Pentecostes, o exce-lente apóstolo judeu de nosso Senhor, Simão Pedro, passou por um período semelhante de confusão, talvez sintamos mais simpatia por Jonas e tenhamos mais entendimento de sua atitude. Pedro tinha pregado com tanto poder em Jerusalém que multidões de com-patriotas judeus creram em Cristo. Mas, quando, durante um período especialmente particular de oração, o Senhor o instruiu a pregar o Evangelho aos gentios, foi inflexivelmente contra a ordem. "De modo nenhum, Senhor", disse ele. Foram necessárias uma revelação especial e certas circunstâncias quase milagrosas e providenciais para fazer com que este apóstolo cumprisse seu compromisso na casa de Cornélio (At 10). O livro de Gálatas também reflete a luta entre os cristãos primitivos antes que os gentios fossem aceitos na 1greja em condições iguais aos hebreus.
Mesmo hoje, é preciso que cada um de nós considere nossa vida à luz destes aconte-cimentos. Como escreveu alguém: "Cada um de nós ou está na caravana para Nínive ou no navio para Társis, [...] percorrendo o caminho de Deus ou o seu próprio. [...] Alguns vão a Társis religiosamente. Cantam e oram, ao mesmo tempo em que fazem as coisas à sua maneira, indo em direção diametralmente oposta à vontade de Deus".
Jonas saiu de sua cidade natal na Galiléia, dirigiu-se a oeste e depois virou para o sul à cidade portuária de Jope (ver mapa 2), único porto apropriado na costa mediterrâ-nea da Palestina. Foi ali que a uns oito séculos depois o Senhor falou com o apóstolo Pedro sobre pregar aos gentios (At 10). Neste porto marítimo, Jonas achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele. Ao procurar racionalizar sua ação, talvez o profeta fugitivo tivesse concluído que seus acha-dos foram providenciais. Havia um navio que ia para a cidade que ele queria ir e tinha dinheiro para a passagem! Mas esta não era uma situação organizada pela providência divina. Deus nunca incentiva a desobediência. Tratava-se de uma tentação da qual Sata-nás tirou proveito.
Quando Jonas entregou os siclos ao comissário de bordo, nem imaginava o custo total desta viagem. Ele não estava propenso a pagar o preço para ir a Nínive, mas a viagem a Társis foi muito mais cara. O caminho da desobediência sempre é muito mais caro. Servir a Deus pode nos custar muito, mas não servi-lo é o ápice no gasto excessivo inconseqüente.
SEÇÃO II
A INTERPOSIÇÃO DE DEUS
Jonas
A. A TEMPESTADE, 1:4-14
Deus não revoga seu chamado nem muda seu propósito para com os homens (Rm
O mau tempo não era novidade para os marinheiros do mar Mediterrâneo, mas o vento forte e súbito era tão implacável que os marinheiros (5; lit., "marujos", marinhei-ros experientes) temeram. Com medo da morte, cada um deles orou intensamente ao seu deus. A situação parecia tão desesperadora que eles ficaram excessivamente aterro-rizados. Lançaram ao mar os equipamentos do navio e, talvez, a carga inteira para alivi-ar a embarcação. Enquanto isso, Jonas havia descido aos lugares do porão (o compar-timento de carga do navio), onde dormia um profundo sono e "roncava" (LXX).
Pelo visto, o ronco chamou a atenção do mestre do navio (6; "capitão do navio", BV; NTLH), que, depois de acordar o passageiro suspeito, perguntou: Que tens, dormente? Levanta-te. O termo hebraico traduzido por dormente diz respeito a alguém em sono profundo, um sono livre de preocupações (cf. Rm
Ao perceber que esta tempestade não era comum, os marinheiros estavam determi-nados a encontrar a razão desse fenômeno climático. Disseram: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por que causa nos sobreveio este mal... e a sorte caiu sobre Jonas (7). Lançar sortes era método comum entre os antigos para resolver ques-tões incertas (Nm
Com a investigação dos marinheiros, Jonas se identificou como hebreu que temia Jeová, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca (9). As Escrituras confirmam o fato de que Deus é o Criador dos céus, dos mares e da terra (cf. Sl
Convicto de que a tempestade era o julgamento divino sobre ele, o profeta viu que seu pecado envolvera e colocara em risco a vida de outras pessoas. Isto reforçou a prova de sua culpabilidade. Sem esperança de escapar do julgamento, sentia-se pronto para ser lançado ao mar e morrer afogado, pois isto salvaria a vida dos seus companheiros de bordo (11,12).
Em sentido real, o profeta se tornou o sacrifício deles. "O quadro de Jonas lançado ao mar mostra um paralelo e um contraste espiritual [com a morte de nosso Senhor]. A tempestade mais violenta é a ira de Deus contra o pecado; essa manifestação concentrou-se na pessoa de nosso Senhor e só podia ser acalmada por sua morte na cruz. A experiên-cia de Jonas foi terrível, mas foi só o Senhor Jesus Cristo que vivenciou completamente as palavras da oração do profeta: 'Todas as tuas ondas e as tuas vagas passaram por cima de mim' (2.3b, ARA) ".
É possível que outros barcos estivessem em perigo com a tempestade que o pecado de Jonas provocou. Além do próprio pecador, o pecado sempre fere outras pessoas — na maioria das vezes, muitas outras pessoas.
Esta experiência de Jonas é prova notável de que não se pode fugir de Deus — fato proclamado no Salmo
Os marinheiros remavam, esforçando-se (13; "remavam com todas as suas for-ças", BV) para colocar o navio em segurança e salvar o profeta. Quando viram que os esforços eram inúteis, oraram ao Deus de Jonas para que não os responsabilizasse pela morte dele. Clamaram: "O Senhor [...] não nos mate por causa do pecado deste homem, não nos condene pela morte dele, pois disso nós não temos culpa — porque essa tempesta-de caiu sobre ele por razões que o Senhor mesmo sabe" (14, BV). É interessante observar que quando os marinheiros mencionaram o Deus de Jonas não usaram o termo genérico comum, mas utilizaram o termo SENHOR, Jeová, o único Deus vivo e verdadeiro.
B. O LANÇAMENTO DE JONAS AO MAR, 1:15-17
Sem esperança de se salvarem de outro modo, os marinheiros seguiram com relu-tância a sugestão de Jonas. Eles o apanharam e o lançaram ao mar (15).
As águas imediatamente se aquietaram. A frase cessou... da sua fúria pode ser traduzida por: "O mar saiu da sua raiva". A tempestade parou tão de repente que os marinheiros ficaram aterrorizados diante do Senhor. O testemunho do profeta e as ma-nifestações milagrosas do poder de Deus lhes encheram o coração de medo e reverência. Cultuaram na presença de Jeová (15,16). E assim foi que Jonas se tornou missionário a despeito de seu fracasso inicial; que o Senhor, ao julgar o profeta desobediente, revelou aos marinheiros pagãos que é o Deus que misericordiosamente se importa com todos (Sl
Em ato de disciplina misericordiosa, Jeová deparou ("designou", RSV; "ordenou", LXX; NTLH) um grande peixe, para que tragasse a Jonas (17). O texto não nos informa que tipo de peixe era. Nem o fato de Mateus
É interessante observar que J. D. Wilson conta uma analogia atual da experiência de Jonas. Ele narra um incidente no qual um cachalote, perto das ilhas Falkland, engo-liu um membro da tripulação de um navio. Três dias depois, o indivíduo foi salvo, reani-mado da inconsciência e, subseqüentemente, viveu com boa saúde. 3
O profeta permaneceu dentro do peixe por três dias e três noites. Pelo que dedu-zimos, esta expressão de tempo é um termo coloquial que meramente indica período curto e indefinido, como em Josué
Na "fuga do dever" de Jonas, vemos que :
1) Fugir do dever não é fugir do controle de Deus, 1.4;
2) As circunstâncias favoráveis na fuga não justificam as desculpas, 1.3;
3) Fugir de Deus e do dever é mais dispendioso do que render-se – quer em penosas experi-ências, quer em perda moral, 1.15.
Champlin
JONAS
O Livro de Jonas é o Jo
Não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discenir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?
Jonas
4 Capítulos 48 Versículos
INTRODUÇÃO
Esboço:
I. Caracterização Geral
II. O Nome
III. O Profeta Jonas e a Autoria do Livro
IV. Historicidade
V. Data
VI. História do Grande Peixe: Sua Historicidade e Tipologia
VII. Ocasião e Propósitos do Livro
VIII. Pontos de Vista Teológicos
IX. Esboço do Conteúdo
X. Bibliografia
I. Caracterização Geral
a. Idéias dos 1ntérpretes Liberais. Os intérpretes liberais supõem que Jonas seja o último dos livros proféticos do Antigo Testamento, escrito no século III A.C., por algum autor anônimo. Se isso é verdade, então ele escolheu um meio ambiente de cerca de quinhentos anos antes, para dar colorido de antigüidade ao seu livro. Outrossim, isso significaria que Jonas é uma novela religiosa com o propósito de ensinar lições morais e espirituais, mas sem nenhum traço de historicidade. Ver a quarta seção, Historicidade, quanto a esses problemas.
b. Interpretação Alegórica. De acordo com essa interpretação, em contraste com os sentimentos antiestrangeiros de Jonas, os pagãos são ali apresentados como pessoas ansiosas por arrepender-se de seus pecados e por abraçar novos conceitos religiosos, a fim de evitarem as horrendas predições de condenação feitas por Jonas.
Na verdade, o livro mostra a universalidade da autoridade do Deus do povo de Israel. Jonas não foi capaz de escapar dEle meramente fugindo da Palestina. E, de acordo com a interpretação alegórica, o conceito de um Deus nacional e vingativo, que Jonas teria, é substituído no livro pela noção de um Deus gracioso, tardio em irar-se e cheio de misericórdia. Destarte, o livro serviría como uma espécie de alegoria que ensina que o povo de Israel precisava ser menos beligerante, mais tolerante e mais ansioso por propagar suas vantagens religiosas, para benefício das nações pagãs. Além disso, o Deus concebido por Jonas também seria pequeno demais, pois o conceito que o profeta fazia de Deus não lhe faria justiça, fechando-o em uma prisão de orgulho e exclusivismo nacionais.
Alguns estudiosos vêem em tudo isso uma figura das nações de Israel e de Judá, que tiveram de ir para o cativeiro (assírio e babilônico, respectivamente). Antes desses exílios literais, as duas nações escolhidas já se tinham condenado ao cativeiro, devido à sua apostasia. Esses exílios talvez sejam simbolizados pelos três dias em que Jonas passou no ventre do grande peixe. Pelo menos, alguns estudiosos pensam ser isso o que o livro realmente está ensinando. A interpretação alegórica naturalmente ignora o contexto histórico em que o autor do livro põe a personagem principal, Jonas. Se a teoria sobre o exílio está com a razão, então o livro seria apenas uma espécie de sátira acerca das atitudes bitoladas e atrasadas de Israel, ao mesmo tempo que o profeta Jonas aparecería apenas como uma figura romântica, mas não histórica. Por outro lado, se Jonas foi um profeta autêntico e histórico, essas mesmas lições transparecem claramente no relato, sem prejuízo algum. É claro que essas lições se aplicam igualmente bem a todos os grupos religiosos ou indivíduos que são prisioneiros de seus próprios preconceitos, que, por assim dizer, impõem sobre si mesmos uma forma de exílio, em relação ao resto da humanidade, merecendo tanta compaixão como quaisquer outros prisioneiros.
c. Pano de Fundo Histórico. Essa é a posição que os eruditos conservadores assumem com seriedade, mas que os liberais pensam ser apenas um artifício literário artificial. Dizemos mais a esse respeito na seção IV, Historicidade.
Nenhum período histórico é indicado no próprio livro de Jonas, mas, como é evidente, o tempo tencionado é durante ou pouco antes do reinado de Jeroboão II, em que as bem-sucedidas conquistas militares de Israel ampliaram os seus territórios, e houve grande prosperidade material daquele reino, durante o reinado daquele monarca. Nesse caso, o livro data de cerca de 850 A.C.
Alguns estudiosos supõem que o arrependimento em massa dos habitantes de Nínive podería ter sido facilitado por sua tendência pelo monoteísmo (com uma espiritualidade que se aprimorou naquela geração), o que ocorreu durante o reinado de Adade-Nirari III, cujas datas foram cerca de 810—783 A.C. Outrossim, houve grande praga durante o reinado de Assurdã III (cerca de 771—754 A.C.), o que poderia ter impelido os ninivitas a mostrar-se receptivos a uma mensagem de condenação, como a que houve, por meio de Jonas, com o subsequente arrependimento em massa daquela gente. Apesar de tudo, alguns eruditos argumentam em favor de uma data posterior para o livro de Jonas. Examinamos a questão na quinta seçãç, Data.
d. Caráter ímpar do Estilo e da Mensagem de Jonas. O livro de Jonas não consiste em uma coletânea de oráculos, conforme usualmente se vê nos livros proféticos do Antigo Testamento, Antes, é uma espécie de esboço biográfico sobre um importante incidente na vida do profeta Jonas. Outrossim, ele não estava ministrando em favor do povo de Israel, e, sim, em favor de um povo estrangeiro, em contraste com todos os demais escritores proféticos do Antigo Testamento. Em seu simbolismo, o livro repreende os preconceitos do povo de Israel, mas também prevê a experiência crucial de morte e ressurreição de Jesus, o Messias prometido, pois foi com esse sentido que o próprio Senhor Jesus interpretou a experiência de Jonas com o grande peixe, em Mat. 12:39-41.
II. O Nome
Podemos comparar o nome de Jonas com o trecho de Sl
III. O Profeta Jonas e a Autoria do Livro
Muitos eruditos liberais acreditam que nunca existiu um profeta com o nome de Jonas, porquanto o livro que traz esse nome seria, na opinião deles, apenas uma novela religiosa. Embora Jesus o tivesse mencionado por nome (ver Mat. 12:39-41), eles supõem que nem por isso o Mestre tenha afirmado a existência histórica de Jonas, mas apenas citado um apropriada passagem do livro de Jonas, a fim de ilustrar a Sua própria experiência de morte e ressurreição. Outros estudiosos, contudo, insistem que a referência de Jesus a Jonas confirma a sua historicidade. O trecho de 2Rs
Argumentos contra Jonas como Autor do Livro:
1. O livro fala sobre um profeta Jonas, mas não afirma que foi ele quem escreveu o texto. O livro seria uma biografia, mas não uma autobiografia.
2. A ligação do livro com um Jonas histórico, que era um profeta conhecido, seria apenas um artificio literário, e não uma séria afirmação histórica. Isso era um expediente extremamente comum na antigüidade. Os livros pseudepígrafos são a melhor demonstração desse fato.
3. As referências a Jonas, no livro, estão na terceira pessoa do singular. Embora alguns autores se refiram a si mesmos na terceira pessoa, isso favorece mais a idéia de uma biografia (verdadeira ou romântica), e não a idéia de uma autobiografia.
4. Há fortes argumentos em prol de uma data posterior (ver a quinta seção, a seguir) para o livro de Jonas. Nesse caso, é impossível que Jonas, filho de Amitai, tivesse sido o autor do livro. Seu nome pode ter sido arbitrariamente escolhido como aquele que experimentou o que o livro descreve; ou então ele não estava em vista, desde o começo da narrativa. Nesse caso, para essa novela, o nome de Jonas foi arbitrariamente selecionado, sem que houvesse tentativa alguma de identificá-lo como uma personagem histórica.
5. Vários argumentos são contrários à historicidade do livro; e essa argumentação também tem sido empregada pelos críticos contra a historicidade da personagem central, Jonas. Ver sob a quarta seção, a seguir, quanto a pormenores sobre esse item, onde são expostos os contra-argumentos a essas críticas.
Respondendo a essas objeções, observamos o seguinte:
1. Visto que o próprio livro de Jonas em parte alguma diz quem foi o seu autor, o assunto perde a importância, exceto como uma curiosidade para algumas pessoas. Dificilmente podemos testar a ortodoxia ou a espiritualidade de alguém, defendendo ou atacando Jonas como o autor do livro. Aquilo que cremos sobre esse ponto demonstra somente o quanto confiamos ou não nas tradições que têm aparecido, através dos séculos, sobre o livro de Jonas.
2. Sem importar se o uso do nome de Jonas (tendo em mente uma personagem histórica) é um artifício literário ou não, isso jamais poderá ser determinado com segurança. A alusão do Senhor Jesus a Jonas parece afirmar a sua historicidade. Mas dificilmente alguém podería argumentar sobre a historicidade da personagem Jonas meramente com a ajuda de uma citação, pois é impossível determinar o intuito do Senhor Jesus ao fazer essa citação. Os liberais supõem que o próprio Jesus podería ter-se equivocado quanto à questão em foco, se é que Ele pensava em Jonas como uma figura histórica. Naturalmente, Jesus teria confiado nas tradições judaicas, ou teria pensado que a questão não era importante e nem merecesse ser discutida.
3. A referência que o autor faz a si mesmo, na terceira pessoa do singular, é uma prática literária comum, e nada pode ser dito a favor ou contra a autoria de Jonas, tomando-se por base referências indiretas a ele. Esse ponto, pois, deve ser considerado neutro.
4. Os argumentos que dizem respeito à data do livro aparecem na quarta seção, chamada Historicidade.
IV. Historicidade
Na primeira seção, Caracterização Geral, chamamos a atenção para os problemas envolvidos na historicidade do livro de Jonas.
Listamos a seguir os argumentos específicos sobre essa historicidade:
1. Os aramaísmos do livro apontam para uma data posterior, distanciando-o dos dias de Jonas, filho de Amitai. Porém, essa objeção é muito enfraquecida pelo fato de que os aramaísmos também ocorrem em livros antigos do Antigo Testamento, sendo encontrados até mesmo nos épicos de Ras Shamra, encontrados em Ugarite, que datam de cerca de 1400 A.C.
2. Tropeços Históricos. Um erudito tão respeitável quanto Robert Pfeiffer supõe que a designação do imperador da Assíria como "rei de Nínive” (Jn
Há duas estranhas atividades que surgem em discussões dessa natureza. A primeira delas é que os estudiosos liberais, em sua ansiedade por descobrir problemas na Bíblia, dão imensa importância a pequenos detalhes, a fim de tentarem consubstanciar sua posição. E a segunda é que os eruditos conservadores não hesitam em distorcer os textos sagrados, a fim de que digam coisas que, na verdade, não dizem, porquanto eles são incapazes de tolerar (psicologicamente) a idéia de que, nas Santas Escrituras, podem ser encontrados quaisquer equívocos, de qualquer natureza. Ambas essas atividades são bastante infantis, e nada têm que ver com a fé e a espiritualidade.
3. O Relato sobre o Grande Peixe. Os estudiosos liberais simplesmente não vêem como um homem poderia sobreviver por três dias no ventre de uma baleia, ou de nenhuma peixe. Não crêem que qualquer espécie de peixe seja capaz de engolir um homem vivo. Daí, pensam que essa porção do relato sobre Jonas deve ser apenas uma ficção divertida, e que, por causa disso, devemos pôr em dúvida a história inteira, como uma produção literária destituída de seriedade. Histórias sobre peixes, dizem eles, fazem parte das lendas e do folclore. E os eruditos conservadores, pensando que os liberais conseguiram marcar um tento, chegam ao extremo de dizer que Deus criou um peixe especial para engolir Jonas. Para exemplificar isso, vemos que até a prestigiosa enciclopédia Zondervan precisou apelar para o sobrenatural, a fim de dar foros de autenticidade ao relato sobre o grande peixe de Jonas. Lemos ali: “Aceitando o sobrenatural—preparou o Senhor um grande peixe (Jn
4. Poder Demasiado na Pregação de Jonas. Alguns eruditos nâo conseguem crer que um judeu cheio de preconceitos, ao pregar sua mensagem de condenação, fosse capaz de fazer vergar os orgulhosos ninivitas. Uma canção popular americana exalta a cidade de Chicago. Uma das coisas que se diz nessa canção é que Chicago é cidade tão incomum que nem Billy Sunday foi capaz de fechá-la. Billy Sunday foi um pregador de tal modo poderoso que, em certas cidades onde ele pregava, havia mudanças tão radicais na conduta do povo que as forças policiais puderam ter o seu número reduzido. Não obstante, ele não teria conseguido vergar Chicago! E assim também, os liberais não vêem como Jonas teria podido submeter qs ninivitas! Os conservadores, por sua parte, apelam para o poder de Deus. É possível que Ninive tenha passado por uma melhoria espiritual, tendo abraçado o monoteísmo, depois que seus habitantes sofreram uma praga devastadora. Essa praga poderia ter abrandado o fanatismo pagão dos ninivitas, preparando a cidade para a pregação de Jonas. Já comentamos sobre isso em l.c., Pano de Fundo Histórico. Devemos observar, porém, que toda essa discussão é fútil e supérflua. Nossa crença sobre o que Jonas poderia ter feito depende apenas de nossos sentimentos subjetivos sobre o poder de sua prédica. Nada há de estranho, porém, quanto a conversões em massa, ou quanto a multidões se deixarem influenciar por uma retórica inflamada. Consideremos como Hitler conseguia arrebatar multidões de seus ouvintes alemães, com alguns discursos.
5. O Livro de Jonas tem Escopo Universal. A leitura do Antigo Testamento dá-nos a impressão de que o povo de Israel era exclusivista. O livro de Jonas, todavia, reflete uma atitude universalista, que caracteriza os tempos posteriores daquela nação. Assim, na opinião de alguns, não passa de um anacronismo o interesse de Deus pelos ninivitas. Isso no caso de insistirmos sobre uma data mais antiga para o livro. Mas, contra isso, frisa-se o fato de que o pacto estabelecido com Noé (Gn
Seja como for, os judeus, desde os tempos mais remotos, consideram o livro de Jonas uma obra histórica. Ver alusões a isso em III Macabeus 6.8; Tobias 14.4,8 e Josefo (Anti. 9.10,2). Jesus também considerou Jonas uma personagem histórica (Mt
V. Data
Se partirmos do pressuposto de que foi Jonas, filho de Amitai, quem escreveu o livro que leva seu nome, então essa obra foi produzida em cerca de 750 A.C. Tudo depende, porém, da historicidade do livro (o que é ventilado na quarta seção, Historicidade) e na suposição de que o autor foi o Jonas que é a figura central do livro. Uma data tão recente quanto 200 A.C. poderia ser aceita, se o livro não passasse de uma novela religiosa, segundo alguns têm dito. Pelo menos sabe-se que o livro deve ter sido escrito antes do livro apócrifo de Eclesiástico (49:10), que alude à existência dos livros dos doze profetas menores. O trecho de Tobias 14.4,8 tece referências ao livro de Jonas, e a maioria dos estudiosos pensa que o livro de Tobias foi escrito antes do ano 200 A.C.
Argumentos em Favor de uma Data Mais Recente. Vários dos pontos expostos na quarta seção, Historicidade, os quais afirmam que o livro não está ligado ao período histórico aceito pela tradição, também se aplicam à questão de uma data mais recente do livro. A isso, adicionamos:
1. O trecho de Jn
2. O autor do livro de Jonas parece ter tido conhecimento de profetas posteriores, e ele chega a aludir aos escritos deles. Assim, conforme alguns estudiosos pensam, o trecho de Jn
3. O salmo de ação de graças (Jon. 2.1 —9) reflete os salmos canônicos, alguns dos quais, segundo se supõe, foram compostos posteriormente, não tendo sido da autoria de Davi. Mas os estudos mostram que os salmos, grosso modo, refletem a antiga literatura cananéia, devendo ser reputados como antiqüíssimos.
A atribuição do livro de Jonas a uma data mais recente repousa sobre o tipo de mensagem que o leitor percebe no livro. Se a obra é alegórica e reflete um período no qual o judaísmo se universalizava, então a data posterior faz sentido. Mas se o livro é de natureza histórica, então precisamos afirmar que houve alguma universalização nos sentimentos de Israel, desde bem antes do período helenista (ver a respeito no Dicionário). Os argumentos em favor e contra uma data mais recente, como se vê, não são conclusivos.
VI. História do Grande Peixe: Sua Historicidade e Tipologia
Uma das características interessantes do livro de Jonas, se não a mais notável, é o relato de como Jonas foi engolido por um grande peixe (presumivelmente, uma baleia), mas foi capaz de sobreviver à prova, apesar de ter permanecido no ventre do peixe por três dias! Há possibilidades científicas de uma coisa assim, realmente, suceder?
1. Historicidade da Narrativa. Ver sob a quarta seção, Historicidade, em seu terceiro ponto, O Relato sobre o Grande Peixe. Ali damos uma boa descrição sobre como os liberais e os conservadores têm argumentado sobre esse item. O material que se segue mostra que, de fato, tal coisa pode acontecer.
Será possível ser engolido por uma baleia e continuar vivo para contar a história? A ciência responde “Não”, mas a resposta correta é “Sim”. Os registros oficiais do Almirantado Britânico fornecem evidências documentadas sobre a espantosa aventura de James Bartley, um marinheiro britânico que foi engolido por uma baleia e escapou com vida para contar a história! O Sr. Bartley estava fazendo sua primeira viagem (que terminou também sendo a única) como marinheiro de um navio baleeiro, cujo nome era Estrela do Oriente, em fevereiro do ano de 1891. Estavam algumas centenas de quilômetros a leste das ilhas Falkland, no Atlântico Sul.
Em certo momento foi arpoada uma grande baleia, que então mergulhou às profundezas abissais. Quando ela subiu para respirar, ocorreu que seu corpanzil esmigalhou o bote, e muitos homens caíram no mar. Dois homens não puderam ser encontrados, e um deles era o Sr. Bartley. Depois de muito serem procurados, foram dados finalmente por perdidos. Pouco antes do pôr-do-sol, naquele mesmo dia, a baleia moribunda flutuou até à superfície. A tripulação rapidamente prendeu uma corda na baleia e a arrastou até o navio-mãe. Posto que era tempo de verão, foi necessário despedaçar imediatamente o gigantesco animal. A baleia foi sendo cortada em pedaços. Pouco depois das onze horas da noite, os exaustos tripulantes removeram o estômago e o enorme figado da baleia. Esses pedaços foram levados para a coberta e notou-se que havia algum movimento no interior do estômago da baleia.
Fizeram uma grande incisão no estômago da baleia, e apareceu um pé humano. Era James Bartley, dobrado em dois, inconsciente, mas ainda vivo. Bartley soltava grunhidos incoerentes ao recuperar um pouco mais a consciência, e durante cerca de duas semanas pendeu entre a vida e a morte. Passou-se um mês inteiro antes que pudesse contar perfeitamente a história do que lhe acontecera. Lembrava-se de que, quando a baleia atingiu o bote, ele foi atirado no ar. Ao cair, foi engolfado pela gigantesca boca da baleia. Passou por fileiras de minúsculos e afiados dentes, e sentiu uma dor lancinante. Percebeu que estava escorregando por um tubo liso, e então desapareceu na escuridão. De nada mais se lembrava, senão depois de ter recuperado a consciência, uma vez libertado do estômago da baleia.
Muitos médicos de vários países vieram examiná-lo. Viveu mais dezoito anos depois dessa experiência. Sua pele ficara com uma desnatural coloração esbranquiçada, mas ele não sofreu outros maus efeitos além desse. Na lápide de seu túmulo foi escrito um breve relato de sua experiência, com o acréscimo: “James Bartley, 1879 a 1909, um moderno Jonas” (extraído do livro Stranger Than Science, por Frank Edwards, págs. 11-13).
2. Tipologia. A experiência de Jonas é um tipo de como Jesus, o Cristo, haveria de ficar retido em um sepulcro, para ressuscitar dentre os mortos, três dias mais tarde. Esse símbolo era um “sinal” para os mestres judeus incrédulos, os quais estavam submetendo Jesus a teste, quanto às suas reivindicações messiânicas. Jesus repreendeu aqueles que queriam receber o sinal, como necessário, porque isso comprovava que aqueles homens perversos estavam espiritualmente cegos. Em tal estado de trevas, precisavam de sinais e não eram capazes de reconhecer as realidades espirituais. Jesus recusou-se a realizar algum grande milagre, a fim de autenticar Suas reivindicações. Ele já havia feito isso, com abundância. E eles já tinham rejeitado todos os sinais que Ele fizera. Portanto, o Senhor lhes ofereceu um sinal bíblico. Por assim dizer, Jonas morreu e então retornou à vida. Por semelhante modo, Jesus morrería, de fato, mas ressuscitaria. Ver no Dicionário os artigos intitulados Ressurreição e Ressurreição de Cristo. O Senhor ressurrecto tornou-se o doador da vida eterna àqueles que nEle confiam, que passam a ser moldados segundo a Sua imagem. Parte da condenação de Jesus aos mestres incrédulos consistiu no fato de que os ninivitas, habitantes de uma cidade pagã, se tinham arrependido em face da pregação de Jonas. E, no entanto, Aquele que era muito maior do que Jonas pregara e mostrara sinais aos teimosos mestres judeus, mas estes se recusaram a arrepender-se. Isso significava que Deus haveria de tratar com eles com grande severidade. A ressurreição de Jesus Cristo, como é claro, foi o sinal final e definitivo das reivindicações de Jesus, como Messias prometido e Salvador.
VII. Ocasião e Propósitos do Livro
O livro de Jonas é uma ilustração veterotestamentária da verdade contida em Jo
Se os estudiosos liberais estão com a razão, então um dos propósitos do livro de Jonas era atacar os preconceitos judaicos, mostrando que Deus está interessado nos pagãos, e não meramente no povo de Israel. Nesse caso, teríamos um propósito polêmico no livro. Também poderiamos encarar esse propósito como didático. O autor não estaria sendo beligerante. Estava meramente procurando ensinar Israel acerca do interesse de Deus pelos demais povos da terra. O perdão divino é muito amplo; Seu amor vai desde os mais altos céus até os mais profundos infernos.
Outro propósito possível era mostrar que a própria nação de Israel deveria interessar-se pelas missões às nações. Nesse caso, o livro é uma espécie de antigo evangelho, cujo intento é impelir à atividade missionária.
O Julgamento é Remedial. Deus não tem prazer na destruição e na dor. Contudo, destruição e dor podem ser aplicadas quando se fazem necessárias. O juízo divino tem por escopo produzir nos homens o arrependimento. O trecho de 1Pe
VIII. Pontos de Vista Teológicos
1. Deus é o governante universal, razão pela qual tem o direito de convocar qualquer nação ao arrependimento.
2. Na qualidade de governante universal, Deus também é o juiz universal. Se os homens não derem ouvidos à sua chamada ao arrependimento, então Deus os julgará (Jn
3. Deus, contudo, é o Salvador universal. Jonas foi enviado para salvação de Nínive, e não para obter a destruição da cidade. O próprio profeta sentiu-se contrariado quando Nínive se arrependeu e foi poupada. Ele gostaria de ter visto o cumprimento de sua profecia de condenação. Deus, porém, não concordou com essa atitude. Ver Jn
4. O Abundante Amor de Deus. O amor de Deus é permanente e abundante (Jn
5. Os Preconceitos Exclusivistas São um Erro. É moralmente errado alguém ser um bitolado religioso, que nada pode ver de bom além de seu próprio grupo ou denominação. É bom o homem ter uma visão mais universal, reconhecendo que Deus é verdadeiramente o Pai de todos os povos, embora haja uma paternidade divina e especial no caso dos remidos (que podem ser de qualquer raça, nação, seita ou denominação, não nos esqueçamos disso).
6. A Motivação Missionária. Devemos preocupar-nos com a propagação da mensagem espiritual e com a salvação das almas.
7. O propósito remedial do julgamento divino já foi abordado, na sétima seção, último parágrafo.
IX. Esboço do Conteúdo
1. Chamada ao Profeta Desobediente (Jn 1)
a. A fuga de Jonas (Jn
b. A confissão de Jonas (Jn
2. Jonas Livrado pela Misericórdia Divina (Jn 2)
3. Nova Comissão Divina e Obediência de Jonas (Jn 3)
a. Jonas em Nínive (Jn
b. Os ninivitas se arrependem (Jn
c. A cidade de Nínive é poupada (Jo
4. A Consternação de Jonas e os Cuidados de Deus (Jn 4)
a. A indignação de Jonas (Jn
b. A história da trepadeira (Jn
c. O amor de Deus por todos os homens (Jo
X. Bibliografia
AM 2B LAE PR PU YO Z
Ao Leitor
Um estudante sério, antes de lançar-se ao estudo do livro de Jonas, tirará vantagem da Introdução, onde discuto assuntos importantes para a compreensão do livro: caracterização geral; título; o profeta Jonas e a autoria do livro; historicidade; data; a história do grande peixe; sua historicidade e tipologia; ocasião e propósitos; pontos de vista teológicos.
Jonas é o Jo
O Anti-semitismo e Outros Antinacionalismos. Sim, ao longo de toda a história, acompanhamos a trilha do ódio contra os judeus. Mas também encontramos muita evidência de ódio dos judeus pelos não-judeus. O profeta Jonas não queria perder seu tempo na Assíria (cuja capital era Nlnive). Que os ninivitas perecessem! era o seu lema. O livro de Jonas, entretanto, olha para além dessa marca e, de fato, foi escrito para corrigir esse tipo de atitude. Assim sendo, esse livro antecipa a missão gentílica da igreja cristã.
O amor de Deus é a base do ideal para levar aos pagãos a mensagem divina de arrependimento e salvação eterna. Essa é a maior força motivadora nesta ou em qualquer outra época.
Comprando Tempo. Se o livro de Jonas foi escrito em cerca de 740 A. C., então isso ocorreu cerca de 130 anos antes da queda da Assíria diante dos babilônios. Podemos dizer, legitimamente, portanto, que, ao obedecer à voz de Jonas para arrepender-se, a Assíria tenha comprado cerca de 130 anos de vida nacional extra. Naturalmente, não há nenhum registro assírio sobre um judeu que pregou para eles e os beneficiou; mas esse tipo de informação provavelmente seria suprimido dos registros nacionais assírios. Há um paraleio a isso no momento presente. As profecias sobre o tempo do fim parecem tardias. Tem sido predito que a década de 1990 seria um tempo critico, e que explodiriam grandes acontecimentos pelo fim do presente século XX. Talvez, de alguma maneira, o mundo tenha comprado um pouco de tempo, e o cumprimento das profecias tenha sido adiado. No momento presente (escrevo em novembro de 1
997) nenhum grande acontecimento parece provável pelo ano 2000. Em todas as nossas sábias profecias, não fomos capazes de antecipar o colapso do comunismo, o que deixou os Estados Unidos da América como a única superpotência mundial neste fim do século. Isso significa que nenhum grande conflito mundial é provável no futuro previsível.
Este livro relativamente pequeno, com 4 capítulos e 48 versículos, pertence aos chamados Profetas Menores (os últimos 12 livros do Antigo Testamento). O termo menores, da expressão Profetas Menores, refere-se meramente à quantidade de material escrito que esses profetas produziram, e não tem nada que ver com a sua importância pessoal. Isso posto, a pequena quantidade de material é comparada ao grande acúmulo de material produzido pelos Profetas Maiores: Isaías, Jeremias e Ezequiel.
Ver o gráfico no começo do livro de Oséias, onde apresento informações sobre os profetas do Antigo Testamento. Os antigos eruditos judeus chamavam os Profetas Menores de “Livro dos Doze”, pois eram agrupados todos juntos num rolo, como se formassem um único livro.
Um Livro Profético Diferente. O livro de Jonas não contém nenhum oráculo, uma das principais características dos demais livros proféticos. Também não contém seções poéticas. Antes, consiste em um relato prosaico da missão relutante de um profeta judeu a uma nação pagã. Enfatiza o ideal: a missão de Israel como mestra de todas as nações. Ver Gên. 12:1-3; Is
O Profeta que Fugiu de Deus (Jn
Jonas foi um profeta regularmente comissionado por Deus. Yahweh estava por trás de sua missão; foi Ele quem deu a Jonas sua mensagem. Mas, de diferentemente de outros profetas de Israel e Judá, Jonas foi chamado para fazer algo que não estava em seu coração. Assim sendo, ele fugiu para escapar da desagradável tarefa de pregar à pagã cidade de Ninive.
Veio a palavra do Senhor a Jonas, Temos aqui uma nota regular que introduz os escritos proféticos. Yahweh estava interessado em alterar as coisas; Ele entregou uma mensagem a um profeta escolhido e autorizado; Sua palavra foi dada por revelação. Conforme Os
Note o leitor que está em vista a Soberania de Deus (ver a respeito no Dicionário). A vontade divina operava em favor dos pagãos. Yahweh estava intervindo em Sua criação. Deus criou, mas continua presente na criação, estando sempre pronto para intervir, recompensar ou punir. A isso chamamos de Teísmo. Em contraste, o Deismo ensina que a força criativa (pessoal ou impessoal) abandonou sua criação aos cuidados das leis naturais. Há artigos sobre ambos os termos, no Dicionário.
A Jonas. Quanto ao pouco que se sabe ou se conjectura sobre esse homem, ver a Introdução, seção III. Discuto sobre o nome Jonas na seção I. Jonas significa pomba, e há algo de apropriado nesse relato parabólico, visto que a pomba era um dos símbolos de Israel.
Filho de Amitai. “Essas palavras identificam Jonas com o profeta referido em 2Rs
Jn
Dispõe-te, vai à grande cidade de Ninive. Sobre a cidade de “Ninive” dou um completo relato histórico, no Dicionário. Capital da Assíria, localizava-se nas margens orientais do rio Tigre, e é a moderna cidade de Mosul. Foi destruída em 612 A. C. pelos medos, os quais, entretanto, mantiveram sua giória e sua lenda. Os assírios foram os culpados de muita confusão havida tanto em Israel quanto em Judá. Ver no Dicionário o artigo chamado Assíria. Dessa forma Jonas não somente foi enviado para um centro pagão dos principais, mas também a uma cidade que havia maltratado os israelitas. Ambos os fatos contribuíram para sua relutância e sua fuga inicial. Yahweh queria que a mensagem de condenação fosse levada àquela cidade, para que o medo se instalasse no coração dos assírios. Se eles se arrependessem, conforme era o objetivo da missão de Jonas, seriam poupados da iminente destruição.
Os assírios realmente se arrependeram e, por esse motivo, receberam 130 anos extras de vida nacional. Ver as observações sob “Ao Leitor”, sob o subtítulo Comprando Tempo, onde comparo essa circunstância às profecias relativas aos nossos próprios dias. A iniqüidade pagã poderia ser apagada pelo arrependimento e pelo reconhecimento de que Yahweh é Deus, o que, segundo presumimos fazia parte da mensagem de Jonas. Ninive, como é óbvio, era um centro de idolatria pagã, sendo esse o pecado fundamental do qual todos os outros pecados se originavam. Nabu era o cabeça do panteão assírio. Yahweh é o supremo governante do mundo e deve julgar o pecado onde quer que ele seja encontrado. Mas o Senhor também tem poder para perdoar e restaurar.
A sua malícia subiu até mim. Deus está nos céus, muito elevado, mas sabe o que está acontecendo na terra, que é o escabelo de Seus pés. Deus criou o mundo, mas também intervém, recompensando ou punindo. Essa é a essência do Teísmo (ver a respeito no Dicionário). Contrastar isso com o Deísmo (ver também no Dicionário), que supõe que o criador (pessoal ou impessoal) abandonou a sua criação ao governo das leis naturais.
Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do Senhor para Társis.
Jonas não queria ter nada com a pagã cidade de Ninive, pelo que fugiu, desobedecendo assim à voz de Yahweh. Jonas fugiu da presença do Senhor, porque Deus estava lá em cima, olhando para baixo e tornando-se conhecido dos profetas. Jonas foi para Jope (ver a respeito no Dicionário). Essa é a moderna cidade de Jafa, o único porto marítimo da ininterrupta costa marítima da Palestina, ao sul do monte Carmelo. A intenção de Jonas era chegar a Társis (ver o artigo desse nome no Dicionário). Provavelmente esse lugar deve ser identificado com Tartessos, no sul da Espanha, no extremo ocidental do mar Mediterrâneo, a cerca de 4.000 km de distância. Parece que a moderna cidade espanhola de Aracena assinala o local da antiga cidade de Társis ou Tartessos. É provável que Társis fosse uma colônia fenícia (ver Is
Era uma idéia comum entre os povos antigos de que os deuses mantinham jurisdição sobre áreas específicas do mundo. É possível que Jonas compartilhasse dessa crença. Em Társis, Jonas supostamente estaria fora do território de Yahweh, ou seja, livre de Suas exigências. A presença de Yahweh se tornara intolerável para ele. No entanto, Jonas precisava de uma mudança de atitude, e não de uma mudança de localização geográfica. Conforme disse Sêneca, ninguém muda o próprio coração mudando de “céu”, embora a distância para onde ele queria ir fosse igual à distância entre o extremo norte do Brasil e o extremo sul.
Note também o leitor que Jonas tinha dinheiro suficiente para pagar por tão longa viagem. Usualmente na vida mais está envolvido na vida do que ter dinheiro bastante para aquilo que queremos. Existem questões mais vitais do que isso.
Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade. A cena seguinte da história é Jonas no navio. Ele comprou sua passagem em Jope e estava agora, feliz, a caminho da “liberdade" de Deus e da responsabilidade missionária. Estava prestes a fazer o que queria, em vez de cumprir os requisitos de sua missão. Portanto, era como um “cristão" típico de nossos dias. Deus é a principal personagem da narrativa, o poder por trás dos bastidores. Portanto, Deus usou um de seus servos, o vento, e em breve manifestou grande tempestade, que ameaçava naufragar a embarcação com suas ondas gigantescas. O navio estava a ponto de partir-se, conforme diziam os marinheiros, que conheciam as lides do mar.
“Nenhuma mudança de ambiente, nem montanhas, nem o mar, nem o deserto, nem mudança de altitude, latitude ou longitude, poderia ajudar Jonas a escapar... Deus estava por onde ele fosse; Deus estava na Palestina, em Jope, em Társis — e continuaria a seguir a Jon.” (William Scarlett, in loc).
“Ninguém pode escapar de Deus (ver Sal. 139:7-12)... De súbito, o navio teve de enfrentar uma tempestade tão feroz que parecia impossível não naufragar. Essa tempestade foi uma ação direta de Deus, a fim de bloquear a fuga rebelde de Jonas... Deus é o criador e o soberano de todo o mundo criado” (James D. Smart, in loc).
Então os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus.
Os marinheiros tinham plena consciência da natureza crítica da situação e começaram a invocar, cada um, o seu deus. Foram forçados a despejar no mar toda a carga preciosa que transportavam de Jope a Társis, para aliviar o navio, e assim, se possível, escapar com vida. Jonas, em contraste, abandonou Yahweh e não estava fazendo nenhuma oração. De fato, ele estava tranqüilo e tinha descido ao porão do navio, a fim de dormir. Nem mesmo a tempestade mais feroz foi capaz de despertá-lo; mas em breve o grande peixe haveria de fazê-lo, A embarcação, aliviada de sua carga, flutuava agora mais alta sobre a superfície do mar, o que ajudava a evitar que afundasse. Porém, medidas heróicas não exerceríam efeito sobre a ameaça. Enquanto isso, Jonas, o nosso homem, estava deitado, indiferente à sua tarefa em Ninive; ele era o homem que estava tentando escapar de Deus; ele dormia, apático diante do perigo que estava enfrentando; contente com a vida que tinha arranjado para si mesmo. De fato, ele era o anti-herói, mas não demoraria muito e seria forçado a tornar-se um herói relutante. Jonas era o homem despreocupado e sem lealdade no tocante a qualquer labor significativo.
Nínive era a capital da Assíria, o império que, em 721 a.C., destruiu o Reino do Norte (Israel) e enviou ao exílio muitos dos israelitas (conforme 2Rs
Conforme Gn
vêem na tempestade um sinal divino, cada um invoca o seu deus, e pedem a Jonas que tome parte nas suas orações.
Chegou-se a ele o mestre do navio, e lhe disse. Jonas havia desaparecido da cena. O capitão do navio saiu à procura dele. No porão, o mestre do navio achou Jonas a dormir, o que o deixou espantado. O navio precisava de toda a “ajuda sob a forma de oração” que pudesse obter. E talvez o Deus de Jonas fosse precisamente Aquele que poderia salvar o dia. O capitão ordenou que o envergonhado Jonas saísse de seu beliche e fosse para o convés da embarcação. Ali, ao contemplar o temível temporal, automaticamente ele começaria as suas orações intercessórias diante de seu Deus. Conforme disse certo homem: “É preciso crer em tudo, pois é daí que vêm os milagres”. O capitão estava disposto a crer em tudo e sentia-se feliz porque agora mais um “deus" estava sendo solicitado. “Que tremenda lição objetiva é essa, para o povo de Deus, naquele tempo como agora, despertar da apatia e orar por pessoas que perecem neste mar da vida” (John D.
Hannah, in loc.). Note o leitor o termo que designa Deus aqui, Elohim, o Poder. Em suas superstições politeistas, o capitão do navio, como é lógico, não tinha consciência do Poder divino.
IMPÉRIO ASSÍRIO — NÍNIVE, A CAPITAL
OBSERVAÇÕES
Os 1mpérios Assírio e Babilõnico posterior ocuparam muito do mesmo espaço geográfico, exceto pelo fato de que os territórios assírios se estendiam mais a oeste e ao sul, englobando, inclusive, parte do Egito. Os 1mpérios Medo-Persa, Grego e Romano eram maiores, mas ainda não muito extensos quando comparados a padrões modernos. O império assírio tinha cerca de 1600 Kms de leste a oeste e cerca de 800 Kms de norte a sul.
A Assíria e a Babilônia tiveram ambas impressionantes histórias, compartilhando de um idioma comum, conhecido como assírio-babilônico ou acadiano.
Uma avançada civilização se desenvolveu na Babilônia em cerca de 3000 A.C., permanecendo o centro cultural da Mesopotâmia até o século VI A.C. O poder político e militar oscilava para lá e para cá, entre a Assíria e a Babilônia. No período de 900 a 600 A.C., a Assíria passou a atuar como opressora e invasora nas narrativas bíblicas. A Bíblia sempre distingue entre Assíria e Babilônia.
E diziam uns aos outros: Vinde, e lancemos sortes. Os marinheiros, que evidentemente eram “teístas", pensavam que deuses estavam por trás das calamidades, supondo, naturalmente, que havia alguma causa por trás do que estava acontecendo. Algum deus, em algum lugar, tinha sido ofendido. E lançaram sortes para descobrir qual deles seria o culpado. Ver no Dicionário o artigo chamado Sortes. Isso funciona em todos os tipos de circunstâncias e era comum no antigo Oriente Próximo e Médio. Conforme Lv
Jn
Declara-nos, agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Antes do lançamento das sortes, os marinheiros se prepararam por meio da oração, para garantir que a pessoa culpada seria apanhada. A declaração final do vs. Jn
Ele lhes respondeu: Sou hebreu, e temo ao Senhor. Jonas identificou-se com sua raça (um hebreu); seu Deus, Yahweh-Elohim; sua situação espiritual ideal: ele temia o Senhor, a frase típica do Antigo Testamento que indica a espiritualidade básica (ver sobre Temor, no Dicionário e em Sl
Jn
Então os homens ficaram possuídos de grande temor. Tendo descoberto que Deus estava por trás de Jonas, os marinheiros ficaram grandemente assustados e, consternados, quiseram saber por que o profeta havia tentado daquela maneira a paciência divina, o que terminou pondo em perigo tanto a vida dele mesmo como a de todos a bordo do navio. A conversa revelou a história inteira: Jonas tinha sido chamado para cumprir uma missão, contra a qual estupidamente se rebelara e assim provocou a ira celeste. Yahweh-Elohim governa tanto a terra quanto o mar (Sal. 65:5-7; 107.23-32; 139.7-12; Mar. 4:35-41; Atos 27). Não admira, pois, que os atos de Jonas tivessem sido tão provocantes aos olhos de Yahweh. Talvez aqueles marinheiros presumissem que Deus os considerava responsáveis e cúmplices, por terem vendido a passagem a Jonas para levá-lo a Társis. Temos aqui um toque estranho — aqueles marinheiros pagãos compreenderam, melhor do que Jonas, a seriedade da obediência a Deus. O desobediente Jonas, com a consciência calejada, foi capaz de dormir em meio à tempestade (vs. Jn
Jn
Que te faremos, para que o mar se nos acalme? Aqueles marinheiros não eram assassinos no coração; também não eram soldados que ganhavam a vida decepando cabeças e traspassando corações. Portanto, indagaram se o profeta tinha alguma sugestão quanto ao que deveria ser feito. Talvez o Deus de Jonas exigisse algo que fosse menor que a execução capital. Talvez o autor sagrado esteja salientando a natureza misericordiosa da conduta dos marinheiros, a fim de mostrar que aqueles marinheiros pagãos também mereciam a atenção de Yahweh. Os judeus não tinham o monopólio do Ser divino. Além disso, fora Jonas, o hebreu, quem causara toda aquela dificuldade. “Os marinheiros são espécimens do mundo pagão que homens, como Jonas, anelam por excluir da misericórdia de Deus" (James D. Smart, in loc.). “Naqueles pobres homens houve incomum grau de humanidade e sentimentos de ternura” (Adam Clarke, in loc.). Metaforicamente, como aplicação, vemos aqui a prefiguração da missão gentílica da igreja cristã. “Pois Deus amou o mundo de tal maneira” (Jo
Respondeu-lhes: Tomai-me, e lançai-me ao mar. Jonas, o ofensor, não viu esperança em Yahweh-Elohim sugerir alguma medida mais branda. Jonas, o profeta desobediente, merecia ser morto. Ele devia ser lançado ao mar. E o mar, uma vez que o engolisse, ficaria satisfeito, pois tinha sido nomeado por Yahweh para causar toda aquela dificuldade. Jonas estava certo de que era a causa da calamidade, e de que somente diante de sua morte as coisas se aquietariam. A fé hebraica de Jonas lhe havia ensinado que o ofensor tinha de pagar com a própria vida. De um lado, por causa da justiça, Jonas tinha de morrer. De outra parte, por motivo de misericórdia, os marinheiros inocentes tinham de viver. Jonas não demonstrara interesse pela misericórdia divina para com Nínive, e sentia não merecer essa misericórdia. A graça divina, destacada no Novo Testamento, resolvería esse caso de melhor maneira, mas Jonas, o profeta desobediente, não sabia disso. Nem há evidência de que ele tenha experimentado o arrependimento, na tentativa de evitar o desastre. Ele simplesmente se submeteu ao julgamento de Deus e queria terminar toda aquela situação o mais rápido possível. De qualquer maneira, uma crença antiga dizia que os sacrifícios oferecidos ao deus (deuses) do mar podiam fazer parar as tempestades. Algumas vezes, a vítima tinha a chance de lutar — era posta em um barco e ficava a vaguear no mar, sem velas e sem remos. Se os deuses sorrissem para ela, as ondas poderiam levá-la a alguma praia. A história budista de Mittapindaka ilustra essa idéia. O indivíduo culpado era deixado a vaguear em uma jangada! Talvez Jonas, tão decidido a não pregar em Nínive, preferisse morrer (conforme Jn
Entretanto os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra.
Apesar da solução simplista apresentada por Jonas, os bondosos marinheiros tentaram evitar a execução dele e remaram arduamente para levar a embarcação à terra, presumivelmente porque, à distância, podiam vê-la, A tempestade, porém, estava por demais feroz, e os esforços deles foram inúteis. A história não poderia mesmo terminar com esforços humanos heróicos. Antes, deveria ser encerrada com uma intervenção divina direta. Jonas teria de sobreviver para cumprir sua missão; o poder e a misericórdia de Deus garantiríam esse resultado. Afinal de contas, milhares de pessoas na Assíria seriam salvas, se a vida de Jonas fosse poupada. Ele precisava sobreviver. Sua missão requeria que ele sobrevivesse. Contraste o leitor a compaixão daqueles homens com a falta de compaixão de Jonas. Eles trabalharam arduamente para salvar a vida de um homem. Mas Jonas estava indisposto a mexer um dedo em favor de tantas vidas humanas. Os marinheiros não puderam forçar o avanço da embarcação para furar a muralha de ondas. Mas o Poder divino eventualmente derrotaria o muro de separação entre judeus e gentios (ver Ef
Então clamaram ao Senhor e disseram: Ah! Senhor! Havia chegado o momento drástico. Jonas precisava ser jogado fora da embarcação. Os marinheiros pediram que sangue inocente não fosse lançado na conta deles como homicídio, pois Jonas não era inocente e quase havia causado a morte deles através de sua rebelião contra Deus. Portanto, clamaram que Yahweh considerasse a natureza do caso e permitisse a execução de Jonas, sem feri-los. Eles oraram ao Deus de Jonas como o Principal Ator do caso. Deus tomou a decisão de provocar a tempestade; aparentemente era Dele a decisão de que Jonas fosse sacrificado; e a decisão teria de ser Dele para trazer a calma às águas agitadas. Tendo reconhecido a soberania e a providência de Yahweh, eles lançaram Jonas nas águas turbulentas.
Ó SIÃO SE APRESSE
Ó Sião se apresse para sua missão alta cumprir,
Para dizer a todo mundo que Deus é luz,
Que aquele que fez todas as nações não querer Que uma única alma se perde nas sombras.
Publique as boas-novas, noticias de paz,
Boas-novas de Jesus, redenção e liberdade.
(Mary A. Thomson)
TEMOS UMA HISTÓRIA PARA CONTAR ÀS NAÇÕES
Temos uma história para contar às nações Que guiará seus corações para a retidão,
Uma história de verdade e de misericórdia, Uma história de paz e de luz.
A escuridão cederá para uma madrugada,
E a madrugada cederá para a luz do meio-dia, O reino de Cristo chegará à terra,
O Reino de amor e de luz.
(Colin Sterne)
Jn
E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar. Portanto, eles tomaram Jonas, resignado à sua sorte, e lançaram-no nas temidas águas; instantaneamente o mar parou em sua agitação e em suas ondas raivosas. O sacrifício foi aceito, e Yahweh tornou a intervir e falou de paz às águas turbulentas. A teoria foi comprovada peia experiência. A providência e a soberania divinas novamente cumpriram seus propósitos.
... a cujas ordens o mar irado espumeja.
(Shakespeare, Ant. e Cleópatra)
Conforme com as palavras de Jesus, que acalmaram as águas (ver Lc
Temeram, pois, estes homens em extremo ao Senhor. Aqueles marinheiros pagãos chegaram a reconhecer o poder e a jurisdição de Yahweh sobre todas as coisas e, em atitude de profundo respeito, ofereceram a Ele um sacrifício, talvez uma oferenda de cereais. Além disso, fizeram votos, cuja natureza não nos foi revelada. Eles não se converteram ao yahwismo, mas pelo menos incorporaram Yahweh em seu panteão. Eles tinham visto uma lição sobre o poder divino, a qual jamais esqueceríam. E novamente aqueles homens contrastaram com o profeta de Israel. Ali estavam eles, adorando Yahweh e fazendo toda a espécie de promessas, sem dúvida relacionadas, de alguma maneira, à pessoa e à dignidade de Deus; mas o desobediente Jonas estava nas águas. Ele havia abandonado Yahweh e, segundo todas as aparências, também fora abandonado por Ele. Podemos estar certos de que a oferenda foi feita em meio a louvores e ações de graça. Mas o infeliz Jonas estava cortado de toda a alegria.
Deparou o Senhor um grande peixe. Yahweh, porém, não tinha rompido definitivamente com Seu profeta. Ele nomeou um grande peixe (tradicionaimente uma baleia) para que cuidasse de Jonas. E o grande peixe engoliu o pobre Jonas, aumentando assim a duração da sua vida. No ventre do grande peixe, Jonas podia sobreviver por mais tempo do que dentro da água. Na seção VI da Introdução, relato a história de um Jonas moderno, que ajuda a ilustrar a historicídade do relato do livro de Jonas. “Cada acontecimento da história ocorreu por ordem direta de Deus (Jn
Três dias e três noites. Isso subentende a intervenção divina, que protegeu a vida do fugitivo. Essa expressão é usada por diversas vezes no Novo Testamento acerca da permanência de Jesus no sepulcro (sheol?), por esse período de tempo. No caso de Jesus, foi parte de três dias e três noites: parte da sexta-feira, todo o sábado, e parte do domingo. Ver Mt
No ventre do peixe. A palavra “peixe” pode designar, aqui, qualquer dos grandes animais existentes no mar. Não há razão alguma em supormos que um peixe “especial” tenha sido criado para a ocasião. O cachalote tem o equipamento necessário para devorar um homem. Nas pinturas cristãs primitivas esse “peixe” é pintado como um dragão do mar, mas por certo isso é incorreto. A palavra hebraica correspondente, dag (grande peixe), não determina que tipo de animal está envolvido, como também não o fez a tradução grega da Septuaginta, ketos. Nos escritos de Homero (como a Odisséia xii.97), essa palavra grega é usada para indicar qualquer peixe grande, incluindo golfinhos e tubarões.
Com este procedimento, bastante comum na antiguidade, buscava-se conhecer a vontade divina, a fim de se tomarem as decisões de acordo com a mesma (conforme Nu 26:55-56; 1Sm
No AT, este nome aparece quase que exclusivamente nos lábios de estrangeiros, sobretudo dos egípcios (Gn
2Cr
por um lado, reconhece a soberania universal do SENHOR, que fez o mar e a terra; mas, por outro, acredita ser possível fugir da sua presença (conforme Jn
O texto não identifica a natureza deste grande peixe; apenas indica que, graças à intervenção do mesmo, Jonas foi salvo da morte e pôde voltar à terra para cumprir a sua missão.Jn
Genebra
Autor O quinto livro dentre os doze Profetas Menores recebe o nome do seu personagem principal, Jonas, filho de Amitai (1.1). De Amitai, nada se sabe. Além desta narrativa, Jonas só é mencionado em 2Rs
Data e Ocasião
Baseado em 2Rs
O reino de Jeroboão II oferece o contexto histórico para a história de Jonas. Esse monarca foi um dos grandes líderes militares da história de Israel. De acordo com 2Rs
Contudo, esse não era o quadro pintado alguns anos antes pelos profetas Oséias e Amós, quando o reino caíra em decadência social, moral e religiosa. Suas mensagens, então, consistiam parcialmente em acusações e condenação das nações por reunirem a adoração determinada pelo Senhor com a idolatria dos povos vizinhos (sincretismo religioso) e pela injustiça social (Os
Apesar do foco narrativo fixar-se no profeta, o livro de Jonas é uma história sobre a misericórdia e o amor de Deus. O Senhor era o Deus de Israel, e aquela nação fora o receptáculo de sua misericórdia e salvação. Mas Jonas, juntamente com muitos de seus compatriotas, havia reagido com um orgulho nacional e um particularismo étnico que o cegou para o grande alcance da graça de Deus. Jonas haveria de aprender, com toda a nação, que Israel não possuía o monopólio do amor redentor de Deus (At
Dificuldades de Interpretação Alguns estudiosos têm desafiado a unidade literária do livro de Jonas, sugerindo teorias de autoria múltipla ou de mudanças substanciais feitas por um redator posterior. Mais recentemente, foram levantadas algumas questões quanto à autenticidade do salmo de agradecimento de Jonas, em 2:2-9. Essa controvérsia quanto à falta de unidade literária não é muito convincente.
Quanto à interpretação da história de Jonas, propriamente dita, sugerem-se quatro abordagens distintas: alegoria, midrash, parábola e narrativa histórica.
A alegoria é um método de ensino de verdades ou princípios através de narrativas fictícias e simbólicas. Um bom exemplo é o Pilgrim’s Progress (“O Peregrino”), de John Bunyan, uma emocionante história fictícia que transmite a verdade de que a vida cristã é uma peregrinação espiritual. Contudo, o texto de Jonas não oferece nenhuma indicação conclusiva de que requeira uma interpretação alegórica.
Midrash é um tipo de comentário sobre as Escrituras tradicionalmente realizado pelos estudiosos judeus durante os primeiros mil anos da era cristã. Jonas é considerado por alguns como uma espécie de midrash precoce, ou comentário, em passagens como Êx
A interpretação do livro de Jonas como uma parábola é talvez a mais difundida. A parábola é uma história breve e geralmente fictícia que transmite verdades morais, religiosas e espirituais. As parábolas são melhor exemplificadas pelos ensinamentos de Jesus (p.ex., Mt
Apesar das suas surpresas chocantes e elementos sensacionais, Jonas deve ser compreendido como uma narrativa profética. A história está centralizada em uma figura específica, e foi escrita como uma composição histórica. A tradição judaica classificava a narrativa como uma história, e a alusão de Cristo a essa história (Mt
Entretanto, alguns estudiosos desafiam essa interpretação histórica em diversos níveis, incluindo a impossibilidade da sobrevivência do profeta dentro do ventre do peixe, a improbabilidade da dramática conversão de ninivitas, o tamanho de Nínive àquela época, e o rápido crescimento da planta. Embora algumas dessas objeções despertem questões legítimas, a maior parte das críticas advém das conjeturas que negam a soberania de Deus na natureza e na história, incluindo sua capacidade de intervenção sobrenatural na ordem criada.
Características e Temas Além dos ensinamentos quanto à universalidade étnica do amor e da misericórdia de Deus, o tema da soberania de Deus sobre o homem e a criação se mantém por todo o livro. Deus é apresentado como o Criador, que fez o mar e a terra (1.9). A criação responde obedientemente ao seu comando (1.4,15,17; 2.10; 4:6-8). Assim como os assírios nos dias de Isaías (Is
No Novo Testamento, a misericórdia de Deus sobre as nações proclamada por Jonas é usada por Jesus como uma repreensão à Israel impenitente (Mt
Esboço de Jonas
I. A desobediência de Jonas e seu livramento (caps. 1, 2)
A. O Senhor envia Jonas (1.1, 2)
B. O profeta foge do Senhor (1.3)
C. O Senhor persegue Jonas: a grande tempestade (1.4-16)
D. O Senhor protege Jonas (1.17)
E. A ação de graças e livramento de Jonas (cap. 2)
II. Jonas obediente e libertado (caps. 3 e 4)
A. O Senhor envia Jonas uma segunda vez (3.1, 2)
B. O profeta obedece (3.3)
C. A pregação de Jonas; Nínive se converte e é liberta (3.4-10)
D. A ira de Jonas diante da compaixão de Deus (4.1-4)
E. Uma lição do amor de Deus (4.5-11)
1.1-2.10 O livro do profeta Jonas pode ser dividido em duas partes principais, sendo cada uma delas introduzida pela expressão, “Veio a palavra do SENHOR a Jonas.” A primeira divisão compreende duas seções: o chamado, fuga, e julgamento de Jonas (cap. 1), e o salmo de ação de graças (cap. 2).
* 1.1-17 Esta passagem descreve a resposta desobediente de Jonas à sua comissão como profeta que deveria ir a Nínive, mas não nos diz o motivo de Jonas ter fugido da presença de Deus (que não é revelado até 4.2). Aqui nós presenciamos a interação de Jonas com os marinheiros gentios, que envolve um tema proeminente na segunda divisão do livro — a misericórdia do Senhor aos gentios. Apesar da desobediência de Jonas e de sua hipocrisia, os marinheiros não desprezam o Deus de Jonas, mas vêem nitidamente a mão do Deus de Israel e respondem com adoração. Em contraste com Jonas, os marinheiros gentios são cuidadosos em evitar o pecado pessoal perante Deus (v. 14). O profeta de Deus é julgado, mas os gentios são poupados, um evento que prenuncia a reação dos ninivitas e o cancelamento do juízo sobre eles na segunda divisão do livro.
*
1.1 Veio a palavra do SENHOR a Jonas. Com algumas variações, esse tipo de enunciação é usada outras 112 vezes no Antigo Testamento para descrever a revelação de uma mensagem divina ao profeta.
Jonas, filho de Amitai. O receptor da revelação do Senhor é Jonas (“pomba”), filho de Amitai (“leal” ou “fiel”). Esta designação identifica o profeta como o personagem histórico de 2Rs
* 1.2 vai... Nínive. A soberania do Senhor sobre todas as nações está implícita na ordem a Jonas. Ele é o Juiz de toda a terra (Gn
clama contra ela. Jonas entendia que seu pronunciamento acerca do julgamento pelo Senhor contra o temido e odiado Império Assírio era revogável (4.2, nota). Ele sabia que sua mensagem oferecia oportunidade para o arrependimento.
sua malícia subiu até mim. Na última profecia de Naum (século VII a.C.), a capital assíria, Nínive, é o foco da ira divina e é retratada como a personificação do mal e da crueldade (Na 3:1-7). A máquina de guerra assíria foi responsável por atrocidades cruéis; em 612 a.C., esse mesmo império iria cair vítima de um cruel destruidor.
* 1.3 Társis. A identificação precisa desta Társis é difícil, embora seja freqüentemente identificada como porto de mineração de Tártesso, no sul da Espanha. Algumas vezes, porém, o termo designa o distante litoral mediterrâneo em geral.
da presença do SENHOR. Porque Deus está presente até mesmo “nos confins dos mares” (Sl
* 1.4 o SENHOR lançou sobre o mar um forte vento. O Deus de Jonas é o Criador e Senhor do mar (Gn
*
1.7 lancemos sortes. O lançar de sortes era uma forma comum de adivinhação no mundo antigo, um método usado para descobrir a vontade dos deuses. Este método de discernir a vontade do verdadeiro Deus não foi proibido no antigo Israel, pois o Senhor governava até mesmo sobre as sortes (Nm
* 1.9 Sou hebreu. Ver nota em Gn
temo ao SENHOR. Jonas também se identifica em termos religiosos. O Senhor seu Deus não é apenas uma divindade pessoal, familiar, ou nacional. Ele é o Deus supremo e soberano, o Criador da terra e mar.
o Deus do céu. Um título antigo (Gn
*
1.17 Deparou o SENHOR. Lit. “O Senhor designou.” A mesma palavra hebraica também ocorre em 4:6-8; em cada ocorrência indica um exemplo surpreendente da soberania de Deus sobre o mundo natural.
um grande peixe. A espécie de baleia ou peixe que engoliu a Jonas não pode ser identificada com segurança. Sugestões incluem a baleia cachalote ou um grande tubarão. O peixe era o instrumento de Deus para resgatar Jonas das profundezas do mar (“o ventre do abismo,” 2.2).
três dias e três noites. Jesus se referiu ao livro de Jonas a fim de comunicar verdades relacionadas com sua própria mensagem e missão (Mt
Matthew Henry
1. Jonás abandona sua missão (1.1-2,10)
2. Jonás cumpre sua missão (3.1-4,11)
Jonás foi profeta a contra gosto porque lhe atribuiu uma missão que considerou de mau gosto. Preferiu fugir de Deus antes que obedecê-lo. Como ao Jonás, possivelmente nos toque fazer coisas na vida que não quiséssemos. Às vezes sentiremos também desejos de fugir. Mas é melhor obedecer a Deus que desobedecê-lo e fugir. Muitas vezes, apesar de nossa teima, Deus em sua misericórdia nos concede outra oportunidade de lhe servir quando retornamos a ele.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA A soberania de Deus Embora o profeta Jonás tratou de fugir de Deus, Deus tinha as rédeas. Ao dominar o mar rebelde e um peixe enorme, Deus fez ornamentos de sua irresistível e de uma vez compassiva maneira de dirigir. Em vez de fugir de Deus, lhe encomende seu passado, seu presente e seu futuro. lhe dizer não a Deus é desastre seguro. lhe dizer sim é adquirir uma nova compreensão do que é Deus e seu propósito no mundo. A mensagem de Deus ao mundo inteiro Deus tinha dado ao Jonás uma tarefa: pregar na grande cidade assíria do Nínive. Jonás odiava ao Nínive, e reagiu com ira e indiferença. Jonás ainda tinha que aprender que Deus ama a todos. Através do Jonás, Deus recordou ao Israel seu dever missionário. Não devemos nos limitar a nossa própria gente. Deus quer que seu povo proclame seu amor por todo mundo em palavras e feitos. Quer que sejamos missionários em qualquer lugar que estejamos, em qualquer lugar que nos envie. Arrependimento Quando o relutante profeta foi ao Nínive, teve uma grande aceitação. O povo se arrependeu e se voltou para Deus. Foi uma tremenda reprimenda ao Israel, que se acreditava melhor e entretanto fechava os ouvidos à mensagem de Deus. Deus perdoa aos que se separam do pecado. Deus não premia nem o engano nem a simulação. Quer a devoção sincera de todos. Não basta compartilhando os privilégios do cristianismo: temos que lhe pedir perdão a Deus e deixar o pecado. Não querer arrepender-se equivale a amar o pecado. A compaixão de Deus A mensagem divina de amor e perdão não era sozinho para os judeus. Deus ama a todo mundo. Os assírios não o mereciam, mas Deus os perdoou quando se arrependeram. Em sua misericórdia, Deus não rechaçou ao Jonás por não ir aonde lhe mandava. Deus tem muito amor, paciência e misericórdia. Deus nos ama, mesmo que lhe falhamos. Mas também ama a outros, aos que não pertencem a nosso grupo, trasfondo cultural, raça ou denominação. Quando aceitamos seu amor, devemos aprender a aceitar a todos os que Deus ama. É-nos mais fácil amar a outros quando amam a Deus.Wesley
Por W. Thompson Ralph
Prefácio do Editor de Jonas
O autor das exposições sobre Jonas para a Commentary Wesleyan Bíblia é Dr. Ralph W. Thompson, presidente da Divisão de Filosofia e Religião, e Professor de Religião, em Spring Arbor College. Dr. Thompson detém a AB e Th.B. graus de Greenville College, o BD de Winona Lake School of Theology, o STB do Seminário Bíblico, em Nova York, o MA da Ball State University, eo Th.M. e Th.D. graus do Seminário Teológico Batista do Norte.
Dr. Thompson nasceu de pais de fazenda em Toledo, Illinois, em 1910. Após a sua graduação de faculdade, ele casou-se em 1936 a Claribel Hessler. Os Thompsons têm três filhos.
Dr. Thompson é um ministro ordenado da Igreja Metodista Livre. Ele pastoreou igrejas em sua denominação em Norwood e Saratoga Springs, Nova Iorque, em Moca e Tamboril (República Dominicana), em Nogales, Arizona, e em Harvey, Illinois. Ele serviu como diretor de El Instituto Evangelico, Santiago, República Dominicana (1941-45), e como Diretor da Escola Bíblica Nogales mexicana em Nogales, Arizona (1947-1949). Dr. Thompson era um professor de religião na Universidade de Taylor 1950-1955 e de 1959 a 1964. Ele foi chefe do Departamento de Religião na Universidade de Taylor 1952-1955 e 1959 a 1964. Foi também Presidente da Divisão de Filosofia e Religião de 1960 a 1964. Ele assumiu o cargo de presidente da Divisão de Filosofia e Religião da Spring Arbor College, em 1964.
Dr. Thompson é um membro da Academia Americana de Religião, Sociedade Evangélica Teológica, a Associação Nacional de Evangélicos, a Associação Nacional Santidade, eo Wesleyan Theological Society, da qual ele também é o Tesoureiro. Dr. Thompson é um membro da Phi Delta Kappa, e ele está listado no Directory of Scholars americanos (4ª ed.), Quem é quem na educação americana (1967-1968 ed.), e Quem é Quem no Centro-Oeste (1967-1968 ).
Dr. Thompson escreveu o Bible Quiz Texto para o Methodist Juventude Livre (Luz e Vida Press, 1961), ele é um contribuinte para mais ideias sobre Santidade , ed. Kenneth Geiger (Beacon Hill Press), e ele tem sido um colaborador freqüente de periódicos e revistas religiosas.
Professor Thompson é um estudioso do Antigo Testamento reconheceu que, por seus muitos anos de estudo, o ministério pastoral, o serviço missionário, e do ensino universitário, escreveu um comentário acadêmico, prático, rico e esclarecedor sobre Jonas para a Commentary Wesleyan Bíblia . É com sincero e alta comenda de exposições do professor Thompson de Jonas que este comentário é apresentado aos leitores da Commentary Wesleyan Bíblia .
CHAS. W. CARTER
Presidente e Editor Geral
Wesleyan Comentário Bíblico
Esboço
I. a desobediência de Jonas (ObIntrodução
O livro de Jonas tem sido o centro de muito interesse ao longo dos séculos. Para muitos, este interesse se deve à conta do milagre da sobrevivência de Jonas por três dias dentro do estômago de um grande peixe. Outros recorrem a ele por causa de sua mensagem convincente.
No que diz respeito à sua mensagem, CH Cornill disse que ele tinha lido este pequeno livro, pelo menos uma centena de vezes e iria confessar publicamente, já que ele não tinha vergonha de sua fraqueza, que, mesmo assim, ele não podia lê-lo, ou até mesmo falar sobre isso, sem lágrimas subindo em seus olhos e seu pulso bater mais rápido. Este livro, segundo ele, é um dos livros mais profundos e mais grandiosos que já foi escrito; e ele diria a qualquer um que se aproxima dela, "Tire as sandálias dos teus pés, porque o terreno em que estás é terra santa."
I. AUTORIA E DATA
Nada é dito no livro de Jonas sobre quando foi escrito, ou que seu autor era. Se Jonas escreveu, como alguns pensam, deve ser datado em algum momento do século VIII AC ; se não, uma data posterior é possível. A tradição atribui a autoria de Jonas. Críticas bolsa atribui o livro a um escritor perto do fim do período do Antigo Testamento, talvez para alguém que viveu no período de influência helênica. O presente escritor não vê nenhum problema especial em jogo de qualquer maneira. Ele toma a posição, no entanto, que o ônus da prova recai inevitavelmente com quem iria derrubar o ponto de vista tradicional em qualquer campo. Para decidir quem era o autor, o leitor deve considerar os seguintes argumentos a favor e contra.
A. Jonas não se diz ter sido o autor. Mas nem o estado de livro que outro escreveu o livro.
B. O livro se diz conter um número de Aramaisms e palavras ou expressões de atraso. (A) A forma mais curta do pronome relativo é usado no hebraico. A mesma forma é também encontrada em Jz
D. estudiosos críticos acreditam que o autor do poema no capítulo 2 emprestado de alguns salmos final. Similaridade de pensamento e de expressão que de certa salmos é visto especialmente em passagens tais Ct
E. Jonas, que é realizada, não poderia ter escrito um livro que ele apresenta, como isso se faz, em um papel uncomplimentary. O autor concorda, a menos que um motivo suficientemente forte deveria ter compensado o desejo humano normal para proteger sua própria reputação. Para mostrar a graça de Deus, o apóstolo Paulo descreveu seu eu anterior como "blasfemo, perseguidor, e injurioso" (1Tm
F. É que opôs o livro de Jonas não poderia ter sido escrito pelo próprio profeta porque a conta é escrito em terceira pessoa. Este argumento prova demais, a menos que estejamos dispostos a admitir que os seguintes escritos não eram das penas dos homens cujos nomes possuírem: Am
G. Se for dito que o espírito missionário expressa neste livro era inexistente entre os judeus tão cedo quanto o século VIII AC , que seja observado que tal espírito nunca foi forte entre os hebreus. Vê-se, no entanto, na promessa de Deus a Abraão que "em ti todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
A partir do exposto, verifica-se que os argumentos contra a autoria tradicional do livro de Jonas não são suficientemente convincentes para destruir o que tem sido realizado desde a antiguidade. Na opinião do presente escritor, Jonas, vivendo em oitavo século Israel, poderia ter escrito o livro que leva seu nome, bem como, ainda melhor, do que um escritor de um período posterior da história judaica. A data de cerca de 750 AC, tem mais a recomendá-la do que qualquer outro. A posição do livro no cânon judeu sugere que ele pertence ao período assírio da profecia.
II. O CARÁTER HISTÓRICO DA LITERATURA
Embora tradicionalmente o livro foi considerado de carácter histórico, recentes estudos críticos rejeita sua historicidade. Tem sido chamado de um mito que contém elementos gregos (Forbiger, Rosenm, Friedrichsen), um mito com elementos assírios (Baur), uma alegoria (Hardt, Less, Palmer, Krahmer), uma lenda (Eichhorn), um conto (Augusti, romanos , Miller), uma fábula moral didático ou parábola (Pareau, Gesenius, Jahn, De Wette, Winer, Knobel, Niemeyer, Paulus, Ewald), enquanto outros ainda (Koster, Jager, Hitzig) olhar para ela como um pedaço de profético, ficção didática. Muitos estudiosos conservadores estão convencidos de que o livro é história; outros pensam nisso como uma parábola; outros ainda acham difícil decidir.
O fato de que estudos recentes difere tão amplamente nas suas conclusões a respeito da natureza do livro indica, quer a falta de elementos de prova suficientes para fazer qualquer teoria convincente, uma atitude de mente fechada para a evidência de que está disponível, ou ambos. Porque partidários de diversas teorias apoiar suas posições com tais afirmações positivas, o leitor em geral está confuso. Como a maioria das teorias recentes estão em vigor um ataque sobre o ponto de vista tradicional, a posição de que o livro de Jonas registros históricos eventos é justo que os argumentos que carregam na sua historicidade ser considerada neste momento.
A. Afirma-se que o livro de Jonas tem uma semelhança com os mitos e parábolas que surgem no curso de literatura de uma nação e tornar-se ligado a nomes históricos. Os contos que recolheram em torno do nome do rei saxão Arthur são um caso em questão, especialmente a contribuição de Tennyson para aqueles contos que incorporam tanto a verdade moral e espiritual. Ressalta-se que o próprio Cristo, muitas vezes usava parábolas com efeito dizendo. Deve-se lembrar, no entanto, que, embora Cristo usou parábolas com freqüência, Ele nunca anexado nomes históricos para eles. Seus ouvintes parecem ter entendido, também, quando Suas declarações foram parabólica.
Porque o livro de Jonas lê como a história, a visão parabólica tende a abalar a fé em outras partes das Escrituras que são escritos em um estilo histórico. O livro de Jonas, por exemplo, tem uma forte semelhança aos incidentes na vida de Elias e Eliseu, que viveu quase ao mesmo tempo. É tão fácil acreditar que um monstro marinho engoliu Jonas como a crer que Elias subiu ao céu num redemoinho (2Rs
B. Afirma-se que o livro de Jonas omite muitos fragmentos da história que seria de esperar para ser incluído se a história tivesse sido o principal objetivo. Não diz nada dos pecados dos quais Nínive era culpado. Ele não dá conta do início da vida de Jonas. Ele omite as circunstâncias que rodearam o seu ser vomitou sobre a terra seca. Ele não diz nada do caminho difícil para Nínive. Ele omite o nome do rei da Assíria. Ela tem vista para as experiências posteriores do Jonas. É por demais abrupta em seu fim de um documento histórico.
As observações acima não refutar sua historicidade. É verdade que as mentes curiosas gostaria de saber os detalhes da história, mas o estilo conciso do livro é uma de suas glórias. O escritor deu apenas os detalhes necessários para transmitir a mensagem de que estava em seu coração. O interesse do narrador não era sobre as pessoas envolvidas, nem sobre os eventos como tal; foi em certas verdades construtivas que ele estava tentando transmitir para o leitor.
Que o livro foi escrito para comunicar a instrução profética na forma histórica, é visto a partir de sua posição entre os livros proféticos. Se ele se argumentar que o livro de Jonas foi colocado de maneira porque Jonas escreveu, isso não pode ser provado. Se for dito que ele foi colocado entre as obras proféticas porque descreve algumas das atividades do profeta, o mesmo raciocínio seria remover os livros de Micah e Malaquias da lista de Profetas Menores e colocar muito do Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio entre os escritos proféticos. Claramente estes últimos livros descrevem as atividades de Moisés, que foi um profeta (Dt
Para assumir, como fazem alguns, que, quando Jesus falou de "os homens de Nínive" Ele estava desenhando a partir de um mito bem conhecido ou parábola tanto quanto alto-falantes modernos poderia mencionar Cachinhos Dourados e os Três Ursos ou Gulliver e os liliputianos, sem explicar que eles não eram personagens históricos, parece o presente escritor ser impossível; para Jesus diz claramente que "se levantarão no juízo com esta geração, ea condenarão, porque se arrependeram ...." personagens míticos não estará no julgamento! Se a historicidade do arrependimento de Nínive ser negado, consistência levanta dúvidas também sobre a historicidade da "rainha do sul" mencionada por Jesus no mesmo contexto, até mesmo sobre a realidade do próprio Juízo. Como, de fato, se essa posição ser aceito, é o leitor das palavras de Jesus para determinar o que é real eo que não é? Para assumir, com alguns, que Jesus não sabia que o livro de Jonas não era histórico é impensável para quem detém as doutrinas da divindade de Cristo e da inspiração das Escrituras.
Por que o arrependimento dos homens de Nínive não é mencionado em outras partes do Velho Testamento não é clara. Se, no entanto, aceitamos os fatos da maldade de Nínive eo fim da paciência de Deus com aquela cidade nos dias de Jonas, filho de Amitai (século VIII AC ), somos forçados a reconhecer arrependimento daquela cidade tanto como um fato histórico e como genuína em termos de qualidade; para Deus, que não pode ser enganado, poupado Nínive até 606 AC
Halley afirma que não é de se esperar um registro do evento em inscrições assírias. Antigos reis registrou apenas suas façanhas, nunca suas humilhações. Ele afirma ainda que
há vestígios ... que Adad-Nirari feitas reformas semelhantes às de Amenófis 4, no Egito. E sob os reinados dos três reis seguintes Adad-Nirari houve uma trégua nas conquistas assírias. Neste período, Israel recuperou o território perdido, 2RsD. Um forte argumento para a historicidade do livro de Jonas é o fato de que a crença em seu caráter histórico universalmente prevaleceu, tanto na sinagoga judaica e na 1greja Cristã, até meados do século XIX. No livro de Tobit, datada de cerca de 160 AC , Tobit baseia seu conselho a seu filho sobre a certeza do cumprimento muito atraso da profecia de Jonas (14: 4-6 , 15 ). O historiador Josephus (Ant. 1 ix.10. ,
2) narra a história como ela foi dada no livro de Jonas, exceto que ele interpreta a mensagem de Jonas para dizer que Nínive deverá, em breve perder o domínio sobre a Ásia. Embora os detalhes das tradições pode ser questionada, o fato de as tradições de Jonas e o monstro marinho é importante. As tradições, provenientes de diferentes fontes, sugerem uma origem válida.
Dificilmente se poderia exagerar um aspecto da aceitação tradicional judaica da historicidade do livro de Jonas. Nunca houve um povo que guardavam mais zelosamente seus escritos sagrados do que os hebreus. Desde que, como povo, ter tido uma história ininterrupta desde os dias de Abraão, até agora, parece impensável que em qualquer momento de sua longa história que de repente tornaram-se confusos com relação ao caráter de qualquer um de seus livros sagrados. Se eles tradicionalmente aceitar o registro de Jonas como história, quando eles começam a fazê-lo? Eles certamente conhecia Jonas, filho de Amitai (2Rs
E. Se muitos estudiosos recentes duvidar da historicidade do livro de Jonas, outros de apoio capacidade igual ele. Entre estes últimos são Keil, Pusey, Delitzsch, Orelli, J. Kennedy, Francis Davidson, Lange, Hendriksen, Spence, Unger, Exell, e outros.
F. O hebraico letra waw com que o livro abre indica que o próprio escritor considerado o livro para ser histórica. Keil fala a este ponto no seguinte:
Esta foi a fórmula de pé com o qual os acontecimentos históricos foram ligados em um ao outro, na medida em que todas as ocorrências segue outro em seqüência cronológica; de modo que o waw (e) simplesmente anexa a uma série de acontecimentos, os quais são assumidos como bem conhecido. ...Os livros do Êxodo, Levítico, Números, Josué, Juízes I Samuel II Samuel, I Reis II Reis, Rute, Ester, Esdras e II Crônicas também começam com o waw . O caráter histórico desses livros dificilmente pode ser contestada, a não ser Levítico. Mas mesmo Levítico tem seções históricas, abre-se com uma situação histórica, e é construído em um quadro histórico. O livro de Neemias não começa com um waw porque foi originalmente se juntou ao livro de Esdras. A Primeira Crônicas não começar com waw porque abre com uma mesa cronológica: "Adão, Sete," etc. Nenhum dos profetas maiores e menores ou dos livros poéticos começa com esta letra, exceto Jonas e Ezequiel. Mas Ezequiel abre com uma situação histórica. Em vista do exposto, afigura-se que o livro de Jonas foi considerado pelo escritor para ser histórica.
Assim, a historicidade do livro de Jonas é indicado pela forma do livro, pelas palavras de nosso Senhor, pela tradição, pela sua colocação no cânon, e pela sintaxe hebraico. Enquanto perguntas não respondidas permanecem, nenhum argumento levantado contra a historicidade do livro é convincente.
III. O OBJETIVO DO LIVRO
O livro de Jonas enuncia verdades básicas para todas as gerações. Propósitos do Espírito em inspirar o escritor foram variados, embora alguns parecem ter sido mais importante do que os outros. O presente escritor organizou-os em duas categorias.
A. Principais Purposes
1. Em nenhum outro livro do Antigo Testamento são o amor e cuidado de Deus para todos, mesmo para animais mudos (Jn
2. A missão de Israel entre as nações é enfatizada e seu fanatismo repreendeu. Desde o início, Deus tinha a intenção do povo hebreu para ser uma bênção para o mundo. Suas palavras a Abraão tinha sido, "Por ti todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
O livro também contém um sinal da nação de Israel. Jonas é um tipo de Israel, que foi chamado a tornar Deus conhecido. Seu ser engolido pelo peixe representa o cativeiro. Seu fanatismo estreito, mesmo depois de sua fuga do peixe é um tipo de atitude de Israel em relação aos não-judeus após a restauração sob Zorobabel.
B. secundárias Purposes
1. O livro revela a misericórdia de Deus, e mostra que o verdadeiro temor de Deus e arrependimento do pecado levar a salvação. Isto é visto não só nos tratos de Jeová com o povo de Nínive (caps. Jn
2. relações de Deus com o profeta ilustrar que o homem não pode resistir à vontade de Deus com impunidade.
3. Em geral, pode-se dizer que o livro de Jonas foi escrito para comunicar a instrução profética em forma histórica.
O escritor do livro de Jonas diz nada de idade de Jonas quando Deus o chamou, nem das circunstâncias em que foi chamado; estes pormenores não são necessários para a mensagem do livro. Mas ele faz algum coisas crystal clear: (1) Jonas estava convencido de que Deus o havia chamado; (2) ele sabia a quem Deus estava enviando; e (3) ele sabia por que a mensagem era para ser dado. Deus lhe havia dito para clamar contra Nínive; porque a sua malícia subiu até mim.
Muitas vezes acontece, quando Deus chama, que Ele não faz os detalhes da missão conhecida até que sejam necessários. Ele não é como um rei terreno, que deve dar a todos o seu comando desde o início e enviar seu servo fora de sua presença. O soberano divino vai com seu mensageiro, preenchendo os detalhes como eles são necessários. Então Jonas foi ordenado a clamar contra Nínive; mas o texto exato da mensagem parece não ter sido revelado até que ele precisava para entregá-lo (conforme Jn
É comum que a teologia de alguém para ser colorido por seus desejos. Em última análise, os homens acreditam essencialmente o que eles querem acreditar. Mas Deus tem uma maneira de bater a teologia de um homem livre do invólucro de erro em que a sua racionalização vestiu-lo. Quando Jonas foi cercado por uma tempestade e um monstro marinho, ele novamente reconhecido Jeová para ser "o Deus do céu, que fez o mar ea terra seca" (v. Jn
(2) A segunda prova da inexatidão do pensamento teológico de Jonas era o seu aparente idéia de que se pode desobedecer a Deus com impunidade. As circunstâncias que levaram Deus em sua vida logo provou a falsidade dessa noção.
Quando Deus ordenou a Jonas, ele se levantou para fugir ao invés de obedecer. Ele desceu a Jope.
A desobediência a Deus é sempre um curso para baixo. Simbolicamente, isso é visto em experiências de Jonas: (1) que desceu a Jope, (2), ele desceu para o navio (v. Jn
1. The Storm (1: 4-16)
4 Mas o Senhor enviou um grande vento sobre o mar, e houve uma grande tempestade no mar, de modo que o navio estava a ser quebrado. 5 Então os marinheiros tiveram medo, e clamavam cada um ao seu deus; e lançavam as cargas, que estavam no navio no mar, para iluminá-lo a eles. Jonas, porém, descera ao íntimo do navio; e ele se deitou, e estava dormindo. 6 O mestre do navio veio a ele, e disse-lhe. Que tens, ó tu que dormes? levanta-te, clama ao teu Deus, se é que Deus se lembre de nós, para que não pereçamos. 7 E dizia cada um ao seu companheiro: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por que causa este mal em cima de nós. . E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre JnJonas sabia que o desastre comum tinha golpeado por causa de sua desobediência pessoal (v. Jn
Relutância dos marinheiros para dar cumprimento à directiva de Jonas ilustra o fato embaraçoso que os pagãos às vezes mostram maior respeito por seus semelhantes do que "o povo de Deus." Assim como Jonas esteve disposto a deixar uma cidade populosa ser destruído, por isso muitos "cristãos, "em desobediência ao espírito de amor, e em desprezo para o comando direto de Cristo, reter tanto o pão físico e espiritual de milhões de seus semelhantes. Como resultado, muitos aniquilará nesta vida, e as almas de milhões morrerão para sempre.
2. A Fish (Jn
Assim como o mar recebeu Jonas, o Senhor, em misericórdia, teve um grande peixe, esperando para engoli-lo.
A deglutição de Jonas era por meios naturais; sua preservação por três dias e noites foi um raro tipo de milagre. No entanto, aqueles que acreditam no Deus da Bíblia não duvidar da possibilidade de tal milagre.
Wiersbe
A profecia de Jonas, em II Reis
Jonas, em vez de ir para Nínive, cor-reu na direção oposta. Ele fugiu "da presença do Senhor", o que signifi-ca que deixou sua função de profe-ta. Ele sabia que não poderia fugir da presença do Senhor (SI 139:7ss), porém podia renunciar ao seu cha-mado e parar de pregar. Ele tornou- se um profeta desobediente.
Primeiro, ele tinha a atitude erra-da em relação à vontade de Deus e pensava que esse chamado era algo difícil e perigoso. Ele teve a atitude errada em relação ao teste-munho, pois achou que podia "ligar e desligar" seu testemunho quando quisesse e não percebeu que, inde-pendentemente de onde estivesse, ele testemunhava a favor do Senhor, ou contra ele. Jonas também tinha a postura errada em relação aos seus inimigos: ele queria vê-los arruina-dos.
Desceu até Jope, embarcou em um navio, foi lançado no mar e foi tra-gado por um grande peixe. A deso-bediência sempre leva ao declínio. Todavia, observe que, com frequên-cia, as coisas parecem trabalhar a favor do crente desobediente, pois o navio estava esperando por ele, e ele tinha o dinheiro para comprar a passagem. Ele estava tão em paz que conseguiu até dormir em meio à tempestade!
Ele perde a voz de Deus, pois ago-ra o Senhor tem de falar com ele por intermédio de uma tempestade. Ele perdeu sua energia espiritual e adormeceu no porão do navio. Ele perdeu o poder na oração e até a vontade de orar. Os pagãos oravam, mas Jonas dormia. Ele perdeu, para sempre, seu testemunho e sua in-fluência para os homens do navio, porque foi a causa da tempestade. Ele também quase perdeu a vida. O Senhor foi muito paciente e longâ- nimo com ele.
Russell Shedd
Análise
Devido ao seu conteúdo e espírito, o livro de Jonas revela a universalidade e a compaixão da graça de Deus. Isso fica indicado em 3.10 e é dito de modo geral em 4.11.
O livro é biográfico. Começa e termina com o Senhor falando com Jonas. Em primeiro lugar, Jonas recebe uma confissão de julgamento; finalmente, o Senhor retrata a Sua misericórdia e compaixão. Entre essas duas expressões do caráter do Senhor jaz a reação de Jonas à justiça e à compaixão de Deus. Jonas recusou-se a aceitar a comissão do Senhor, a fim de que os pagãos não viessem a arrepender-se e Deus não viesse a mostrar misericórdia. O coração magnânimo de Deus, perdoando os pagãos arrependidos, aparece em violento contraste com o espírito estreito, cheio de preconceitos e indisposto a perdoar, de Jonas.
Autor
Visto que o livro não apresenta qualquer asseveração sobre o seu autor, pode-se conjecturar razoavelmente que seu autor foi o próprio Jonas. Ele é filho de Amitai (1.1), sendo indubitavelmente o mesmo filho de Amitai que profetizou durante o reinado de Jeroboão II conforme 2Rs
1.2 Nínive. Capital do império assírio (Gn
1.3 Társis. Provavelmente uma cidade que ficava no sul da Espanha, de onde os fenícios traziam o metal que ali se refinava, em troca de outras mercadorias. A fuga de Jonas tinha por finalidade escapar de uma incumbência difícil, e, talvez, evitar a conversão e a preservação daquela nação que seria uma ameaça para Israel. Jope era realmente o porto marítimo mais acessível a Judá e a Israel; de lá, Jonas pretendia ir ao lugar mais afastado de Nínive que ele conhecia.
1.7 Lancemos sortes. Para se lançar sortes, pequenas pedras nas quais se escrevia alguma coisa eram colocadas em um recipiente, sacudidas juntas, para então se tirar uma delas, que seria a resposta certa. Há vários exemplos do lançar sortes na narrativa do Antigo Testamento: Lv
1.9 Temo ao Senhor. A Bíblia fala de dois tipos de temor:
1) Há o medo dos homens e das coisas, demonstrado pelos marinheiros no v. 10;
2) Há o temor do Senhor, que é a piedade, o respeito para com as coisas eternas, que traz consigo o ódio ao mal, Sl
1.12 Por minha causa. Jonas, a estai altura, já sabia que a sua desobediência era a causa do problema (conforme v. 4 com He 12:6, He 12:11).
1.14 E não faças cair sobre nós este sangue. Os homens estavam pedindo a Deus que não os culpasse pela morte de Jonas, ao lançá-lo ao mar. Fizeste como te aprouve. Conforme Sl
1.17 Deparou... um grande peixe. Deus havia preparado um meio de restaurar Jonas à vida, e levá-lo a cumprir sua missão. Note-se que não era uma baleia (que não é um peixe, mas sim um mamífero, e que aliás não tem garganta de tamanho suficiente para tragar um homem). Este foi um dos muitos milagres que sempre acompanharam a interferência divina na história humana, e das quais a mensagem bíblica está repleta; foi mencionado pelo Senhor Jesus Cristo e por Ele interpretado (Mt
NVI F. F. Bruce
MICHAEL C. GRIFFITHS
Contexto histórico
A chave para entender qualquer livro bíblico é descobrir o contexto em que foi originariamente escrito, a quem foi origina-riamente endereçado e, especialmente, que mensagem transmitia aos primeiros leitores ou ouvintes. “Os textos proféticos não são um instrumento de cordas no qual o pregador cristão pode tocar qualquer melodia do seu agrado. Assim, a compreensão adequada da mensagem do profeta precisa começar com a descoberta das suas intenções e propósito originais” (J. H. Stek).
Certamente o livro de Jonas transmite a sua mensagem a judeus exclusivistas de todas as gerações é épocas. Ele transmitiu uma mensagem aos judeus não arrependidos da época do nosso Senhor. Ele também tem diversas aplicações para nós hoje, mas primeiro precisamos compreender a sua mensagem original aos primeiros ouvintes.
O livro de Jonas é anônimo, de forma que não sabemos quem foi o autor nem quando ele viveu. O ponto de vista de que Jonas escreveu a história da sua própria desobediência e do seu debate com o Deus misericordioso não é totalmente indefensável.
As nossas pistas principais para a compreensão dessa profecia, externas ao próprio livro, são o uso que o Senhor Jesus fez dele (Mt
24). A missão de Jonas de fato exemplifica o significado do seu nome, “pomba” (heb. yônãfi) ao trazer paz depois de um juízo terrível (como em Gn
Na tentativa de inserir o livro de Jonas no seu contexto histórico, o versículo seguinte (v. 27) é enigmático, mas possivelmente relevante. “Visto que o Senhor não dissera que apagaria o nome de Israel de debaixo do céu, ele os libertou pela mão de Jeroboão, filho de Jeoás”. Quando será que se pensou que o
Senhor poderia apagar o nome de Israel, e por quêP Foi durante o período da supremacia síria sobre Israel? Ou mais tarde quando a Assíria estava atacando Israel e Judá? Ou até mais tarde quando a Babilônia levou Judá ao cativeiro? Qual é o significado dessas observações explanatórias do autor do livro de Reis?
V. F. Crüsemann, “Kritik an Amós im deuteronomistischen Geschichtswerk”, Probleme Biblischer Theologie (G. von Rad Festschrift, ed. H. W. Wolff, Munique, 1971, p. 57-63).
A identificação intencional que o autor faz do tema do livro com Jonas, filho de Amitai, sugere que devamos examinar o período de Jeroboão II para ver se fornece mais pistas. Não é evidente que o livro de Jonas tenha sido necessariamente escrito ou designado para o povo daquele período, mas continua sendo o período mais óbvio para ser levado em consideração. (Um tratamento histórico muito útil desse período está em História de Israel, de John Bright.)
A Síria sob Hazael de Damasco e seu filho e sucessor Ben-Hadade II havia sido inimiga constante de Israel, ocupando toda a Transjordânia e avançando para o sul a ponto de chegar a Gate (2Rs
Foi aí que Jonas apareceu: “Desde a morte de Eliseu até a profecia de Amós, devem ter passado perto de quarenta anos, durante os quais a única voz profética registrada [...] a de Jonas [...] anunciou de antemão as vitórias de Jeroboão II” (Ellison). Como cumprimento da sua profecia, o século VIII a.C. testemunhou uma inversão dramática de destinos que trouxe uma prosperidade tal a Judá e Israel que não se via desde os dias de Davi e Salomão. Em parte, isso ocorreu porque os dois Estados foram abençoados com governantes idôneos e longevos: Uzias, em Judá (790-740 a.C.), e Jeroboão II, em Israel (793-753 a.C.). Outra razão foi o fato de que a Assíria havia enfraquecido a Síria, e depois a própria Assíria esteve em apuros. Embora Adade-Nirari III recebesse tributos de Tiro, Sidom, Edom, da Filístia e Israel, não foi capaz de dar continuidade a esse sucesso porque a Assíria foi enfraquecida por dissensões internas e estava ameaçada pelo reino poderoso das montanhas de Urartu (Ararate) no norte. Ele morreu sem filhos, e os seus sucessores Salmaneser IV (783-773 a.C.), Assur-Dan III (773-754 a.C.) e Assur-Nirari V (754-746 a.C.) foram governantes ineficientes que malmente mantiveram um pé fincado a oeste do Eufrates. Na metade do século VIII a.C, a Assíria parecia ameaçada de desintegração. O ressurgimento da boa sorte de Israel e o restabelecimento das suas fronteiras corresponderam a esse período de enfraquecimento da Assíria.
Durante esse período de prosperidade, o primeiro que começou a falar foi Amós, c. 752/ 751 a.C., e depois Oséias, em 743 a.C., ambos profetizando juízo sobre o obstinado povo de Deus. Amós pode ter dado a entender que a eleição de Israel não garantia a sua proteção e que seria varrido do mapa (v. Clements). Amós anunciou profecias contundentes de destruição (5.2,18,27; 7.8,9; 9,8) (v. tb. J. A. Motyer, The Day of the Lion, 1975, p. 22).
A situação e a mensagem do livro de Jonas parecem adequadas à situação tanto em Ní-nive quanto em Israel durante meados do século VIII a.C. A Assíria estava numa posição em que qualquer coisa poderia acontecer. Desde os dias finais de Salmaneser III (859-824 a.C.), a nação estava engajada num conflito crescente com Urartu, ao norte, onde a fronteira estava sendo avançada em direção ao sul a ponto de ficar a menos de 160 quilômetros de Nínive. Se os cruéis montanheses de Urartu se aventurassem a descer à planície do rio Tigre, a batalha que se sucederia seria o fim da Assíria. Isso explicaria a prontidão de Nínive de dar ouvidos à mensagem de Jonas. “ ‘Nínive será destruída’ já não é uma ameaça vaga; tanto para quem fala quanto para quem ouve, significa um ataque repentino, rápido e decisivo desferido pelos invasores do norte” (Ellison).
Contudo, a mensagem do livro é relevante também se alguém pensou que Amós tinha anunciado um fim definitivo. Estariam eles perdidos num fatalismo desesperançado de final dos tempos? Um tipo de determinismo apocalíptico? A mensagem de Jonas é que os juízos de Deus, mesmo que tenham sido profetizados, podem ser evitados por meio de genuíno arrependimento. Alguns estudiosos sugerem que a referência de Jesus a uma “geração perversa e adúltera [que] pede um sinal miraculoso” (Mt
Desde o tempo em que Tiglate-Pileser III (745-727 a.C.) assumiu o trono da Assíria em 745 a.C., ele se tornou a vara da ira de Deus (Is
15.29). Em 722 a.C., no final do reinado de Salmaneser V (727-722 a.C.), Sargão II havia conquistado Samaria e no ano seguinte deportou 27.200 pessoas (2Rs
E mais crível então atribuir os eventos do livro de Jonas à metade do século VIII a.C. do que concluir que Jonas foi uma alegoria dirigida ao exclusivismo judaico do pós-exílio e situar o livro em uma época muito posterior da história judaica, bem depois da morte do filho de Amitai, o Jonas histórico.
Alguém poderia argumentar que o livro foi dirigido a uma geração posterior à do povo do Reino do Norte na metade do século VIII a.C., mas algum sentimento de missão divinamente ordenada às nações já estava presente (Is
Abraão em Gn
O poder de persuasão da mensagem do juízo de Deus sobre Nínive, se não fosse cumprida porque os ninivitas se arrependeram, se perderia depois de 612 a.C. quando Nínive foi de fato e finalmente destruída depois de dois meses e meio de cerco, como predito pelo profeta Naum. Se o propósito da profecia de Jonas era encorajar os israelitas a crer que, se eles se arrependessem, o Senhor os restauraria, então a história de Nínive teria muito menos força se o livro de Jonas fosse dirigido pela primeira vez ao povo numa época em que Nínive já havia sido derrotada e estava desolada.
(Ob
Estilo literário
O livro é um relato em terceira pessoa da missão de Jonas, filho de Amitai, a Nínive, escrito em prosa, fora o salmo de gratidão do cap. 2. Diferentemente de todos os outros livros do cânon profético, esse livro transmite a sua mensagem por meio de uma história narrada, e não por meio de uma série de oráculos. “O autor teceu de forma bem justa a sua narrativa” (Stek). O livro é, portanto, bem mais parecido com a primeira parte de Daniel ou as histórias de Elias e Eliseu, que também foram pregar às nações estrangeiras (Elias foi a Sarepta, em Sidom, 1Rs
(6) Há coerência entre o primeiro ministério de Jonas a Israel como “a pomba”, anunciando a intervenção imerecida e generosa do poder do Senhor a favor do seu povo (2Rs
14), e o seu ministério posterior a Nínive que, embora anunciando o juízo, lhes trouxe graça. Deus é coerentemente misericordioso tanto para com o indigno Israel quanto para com Nínive, o inimigo indigno de Israel.
(7) Os argumentos lingüísticos contra uma data antiga são fracos, pois somos quase que totalmente ignorantes acerca do dialeto gali-leu durante o Reino do Norte. E impossível saber em que época palavras aramaicas isoladas entraram na língua hebraica, e o uso de palavras tomadas por empréstimo do fenício para usos náuticos parece previsível. E verdade que há seis palavras em Jonas que não encontramos em outro texto do ATOS, mas Amós contém 24, Oséias, 25, e Miquéias, 13. Todas as 24 formas verbais presentes no cap. 2 são encontradas nos escritos dos contemporâneos de Jonas do século VIII a.C.
(8) A parte alguns intérpretes eventuais que se dispuseram a tratar o livro de forma alegórica, desde Gregório de Nazianzo (século VI) até Lutero (século XVI), a perspectiva histórica e literal só foi questionada em épocas relativamente recentes — por alguns, de forma frívola, numa “tentativa de apaziguar cientistas incrédulos que tiveram dificuldade em aceitar que um homem podería ser engolido por um grande peixe” (R. K. Harrison); por outros, de forma mais séria, com base no aspecto de que o gênero literário do livro é mais bem identificado não como historiografia, mas como “o de uma parábola com algumas características alegóricas” (L. C. Allen, p. 181).
Objeções à perspectiva histórica
(1) Alguns rejeitam o livro como histórico em virtude do conteúdo miraculoso. Para aqueles cuja visão da história descarta o miraculoso por definição, se pode dizer com D. W. B. Robinson que “se o miraculoso não serve para a história, também não serve para conferir credibilidade à parábola” (NBCR).
(2) A inclusão de palavras aramaicas que supostamente não ocorrem no hebraico até bem mais tarde na história judaica (v. antes).
(3) O tamanho de Nínive e o título do rei são tidos como demonstração de ignorância da situação histórica (v. o comentário no texto).
(4) A ausência de qualquer relato secular da conversão de Nínive.
(b) A perspectiva alegórica. Uma alegoria é uma história que consiste em uma série de incidentes que são análogos a uma série de acontecimentos paralelos que eles têm como propósito ilustrar. Assim, a pomba tinha sido havia muito tempo um símbolo de Israel (Sl
44,45).
O ser engolido de Jonas pelo monstro marinho reflete Israel sendo engolido pelo “dragão” da Babilônia (conforme o urso russo, o leão britânico). Os judeus que foram engolidos e então vomitados precisam agora retomar o seu ministério de pregar às nações sem reclamar.
No entanto, o povo do Reino do Norte não foi trazido de volta do cativeiro. Sugerir que Jonas engolido pelo monstro marinho é um tipo do fato de os judeus serem levados para o cativeiro babilónico implicaria que o livro é bem posterior ao tempo de Jonas, filho de Amitaí, e provavelmente posterior à própria queda de Nínive. E possível argumentar que o livro é histórico e ao mesmo tempo tem o propósito de ser entendido com um significado típico, mas há problemas com essa perspectiva.
c) A perspectiva parabólica. A parábola é uma história moral breve e incisiva com um propósito didático (e.g., a história do bom samaritano). Jonas foi escolhido porque aparece na história como um tipo do judeu exclusivista, de mente fechada, sem amor pelas nações além das fronteiras de Israel. Ele despreza os não-judeus e enxerga o Todo-pode-roso como Deus dos judeus somente, que não se importa com o restante da sua criação. O livro demonstra numa série de eventos parabólicos que o Senhor se importa com os marinheiros pagãos, com os ninivitas e até com o gado e as plantas que ele criou.
A principal objeção a essa perspectiva é que outras parábolas do ATOS são simples, tratam de apenas um tópico e são sempre seguidas de uma explanação do seu significado, ao passo que nenhuma explicação é fornecida nesse livro (v. D. W. B. Robinson, NBCR). A complexidade incomparável de Jonas como parábola — considerando que uma parábola geralmente concentra a sua atenção em um ponto principal — e a ausência de qualquer interpretação contrariam esse ponto de vista.
“Em primeiro lugar, como questão de método geral, precisamos aceitar que o propósito do livro é franco e direto, e que ele está evidente na narrativa que temos diante de nós. Devemos descartar, portanto, qualquer significado alegórico secreto que se fundamente em encontrar equivalentes para os atores da narrativa, especialmente porque não há indicação em nenhum lugar de que isso seja necessário. Aliás, a interpretação crítica comum parece ter surgido precisamente como resultado de se seguir esse ponto de vista e de se considerar Jonas um típico judeu, e os ninivitas, típicos gentios. Antes, precisamos ver que essa é uma história que deve ser considerada como um todo em que a ação é de importância fundamental” (R. E. Clements).
d) Outras interpretações sugeridas
E impossível negar que todas as perspectivas apresentadas têm certos méritos bem como dificuldades, e algum tipo de síntese de todas elas é possível, aceitando-se todas como uma crônica verdadeira de eventos históricos com um significado típico e até a possibilidade da interpretação parabólica, como segue:
O próprio Senhor é a personagem principal, que fala em primeiro e em ultimo lugar e que age no meio. Embora a sua forma de lidar com os marinheiros, com os ninivitas e com as plantas seja significativa, é a forma de o Senhor lidar com Jonas o tema central do livro. Jonas parece de fato ter uma função representativa, como tiveram eventualmente dois outros profetas, Oséias (1.2; 3,1) e Ezequiel (caps. 4; 5 e 12:1-20; 24.16 etc.). O homem se torna o sinal (Ez
Os seguintes temas podem ser identificados:
1. A enfática proclamação de que a misericórdia do Senhor se estende aos povos gentios por amor a eles e como lembrete a Israel de que a eleição dos israelitas tem o propósito de que eles compartilhem a sua fé com as nações dos gentios. É o equivalente vetero-testamentário do relutante Pedro em Jope indo ao encontro de Comélio (At
Israel possuía uma relutância nacional em executar a sua missão divina: “Quem é cego senão o meu servo, e surdo senão o mensageiro que enviei?” (Is
2. A atual infidelidade de Israel não vai impedir o Senhor de cumprir os seus propósitos históricos, assim como a relutância de Jonas também não pode impedir os propósitos de misericórdia de Deus para com Nínive. Se os eleitos falharem, Deus vai disciplinar e purificar os eleitos. O subepisódio do navio é retratado de uma forma elaborada demais para não ser intencional. Os marinheiros de fato parecem tipos das nações usadas para acordar e incitar o adormecido Jonas a se preocupar com o destino delas, como também para serem usadas como ferramentas do juízo corretivo de Deus sobre o seu povo.
3. O arrependimento de Nínive como resultado do ministério de um sinal só de Jonas contrasta com a recusa obstinada de Israel de dar ouvidos a toda uma sucessão de profetas. A prontidão dos ninivitas em mudar de vida depois de ouvirem uma única mensagem de Javé que lhes foi anunciada era uma lição salutar para os judeus daquela geração e das subseqüentes (e para os cristãos hoje), famosos pela sua obstinação e falta de fé, apesar de ouvirem a Moisés e os profetas. Jesus sinaliza para o aspecto de que a resposta dos ninivitas ao sinal de Jonas encontraria uma analogia na resposta dos gentios ao sinal da sua ressurreição. O propósito de Deus é demonstrar e expor a sua graça de forma proverbial, que foi como o Senhor Jesus explanou esse evento mais tarde. “Pois eles se arrependeram com a pregação de Jonas...” (Mt
4. Deus é imutável no seu caráter misericordioso e, por isso, sempre muda a sua reação quando os homens se arrependem. Se eles não se arrependem, ele julga. Se eles se arrependem, ele restaura. Quando um profeta diz que uma cidade ou um povo está para ser destruído (Jo
É também uma verdade teológica essencial que associa o arrependimento humano ao livramento do juízo antecipado.
Jesus e Jonas
Jonas é o único profeta menor mencionado especificamente por Jesus, e o único profeta com quem ele se compara. Ambos eram da Galiléia dos gentios — os fariseus esqueceram Jonas quando comentaram de forma desdenhosa que nenhum profeta tinha vindo da Galiléia (Jo
O ensino de Jesus implica a historicidade de Jonas (Mt
B. Robinson, NBCR).
E significativo que Jonas seja lido no le-cionário da sinagoga judaica como uma das leituras do Yom Kippur, o Dia da Expiação. Ao comentar esse fato, o rabino J. H. Hertz diz: “Os gentios também são criaturas de Deus e dignos de perdão, se sinceramente
ANÁLISE
“A salvação vem do Senhor” (2.9)
Senhor SALVA MARINHEIROS PAGÃOS DA MORTE NA
Senhor SALVA O DESOBEDIENTE JONAS DA MORTE POR
Senhor SALVA OS ARREPENDIDOS NINIVITAS DO JUÍZO
Senhor SALVA O DESAPONTADO JONAS DE ATITUDES se arrependerem”.
A expiação se estende também a eles.
Tendo profetizado um evento que não ocorreu, Jonas estava destinado a sofrer grande perda de prestígio, como um profeta falso. Ele preferia que 120.000 ninivitas fossem destruídos a perder prestígio. Até isso tem um contraste na expiação obtida para toda a humanidade por Jesus, o que envolveu o fato de que “sua aparência estava tão desfigurada que ele se tornou irreconhecível como
I. CAPÍTULO 1: O TEMPESTADE
II. CAPÍTULO 2: O AFOGAMENTO
III. CAPÍTULO 3: O
IV CAPÍTULO 4: O ERRADAS
v. 1. A palavra do Senhor veio-, sete dos Doze Profetas começam dessa forma (Oséias, Joel, Miquéias, Sofonias, Ageu, Zacarias). Jonas, filho de Amitai-. identifica Jonas como a personagem histórica de 2Rs
a oportunidade de arrependimento e redenção (J. H. Hertz).
grande cidade-. Nínive estava situada à margem leste do rio Tigre, perto da atual Mossul. As ruínas são marcadas pelas colinas chamadas Kuyunjik e Nabi Yunus (profeta Jonas) que atualmente são habitadas e não foram escavadas ainda apesar de ocultarem o palácio de Esar-Hadom. Nínive foi uma das quatro cidades fundadas por Ninrode, ou Assur, depois de deixar a Babilônia (aqui provavelmente temos uma alusão às palavras “a grande cidade” de Gn
Tartesso na Espanha ou Sardenha são possibilidades. Ir a Nínive significava 800 quilômetros para nordeste através do deserto. Ir a Társis significava mais Dt
Por que Jonas fugiu? Veja as razões que Jonas dá em 4.2. Entre as sugestões, estão:
(1) Medo de ir a uma cidade hostil e cruel.
(2) Os rabinos sugeriram que Jonas previu que o arrependimento de Nínive refletiria de forma adversa sobre os israelitas, que, apesar de muitas advertências proféticas, não tinham se arrependido. Ele não estava disposto a aceitar a misericórdia sendo concedida ao inimigo de Israel, porque uma Nínive perdoada poderia cair sobre o indefeso Israel como o “bastão da minha ira [da ira de Deus]” (Is
(3) Ele estava com medo da perda de prestígio, como de um falso profeta cujas palavras não se cumpririam.
da presença do Senhor: conforme Gn
(1) aprender a lição do poder e da onipresença de Deus;
(2) aprender que o caminho da desobediência é desconfortável, passando pela tempestade e pelo estômago de um peixe;
(3) ser engolido pelo “peixe”, que certamente era algo significativo não somente para o distante futuro em relação à ressurreição de Jesus, mas era em Sl um “sinal” possivelmente para os ninivitas e certamente para Israel.
v. 4. tempestade: a LXX traz klydõ«, vagalhão, rebentação. Essa não era uma demonstração despropositada do poder do Senhor sobre os elementos, nem mesmo para dobrar o inflexível Jonas, mas para lhe dar um sentimento de preocupação pelos marinheiros e, assim, pelos ninivitas. v. 5. marinheiros: heb. mallãhtm, “marujos” (conforme Ez
Os israelitas, embora vivessem não muito longe da costa, eram essencialmente um povo do interior sem muita intimidade com o mar (a experiência marítima é mencionada somente em Jonas, no Sl
v. 9. Eu sou hebreu: o epíteto “hebreu” praticamente nunca ocorre no ATOS, a não ser em narrativas do período mais antigo, e aí principalmente na boca de um estrangeiro falando dos israelitas (Gn
v. Yl. joguem-me no mar. isso era suicídio? Remorso por fazê-los sofrer? Morte substitutiva? Por que há tanta certeza de que a tempestade vai se acalmar quando ele for jogado no mar? A bordo do navio, Jonas viu os “estrangeiros” como pessoas. O profeta e os seus inimigos naturais experimentaram a sua humanidade comum sobre o navio que se contorcia e estava a ponto de se quebrar. Jonas não somente sente o parentesco dos gentios com ele mesmo, mas a suscetibilidade e abertura deles para o conhecimento do seu Deus (G. A. Smith). Tudo de que ele tentou fugir e, assim, evitar, está acontecendo diante dos seus olhos, e pela sua própria mediação ele vê os pagãos se voltando para o temor do Senhor, v. 13. de volta à terra: os navios do mundo antigo navegavam perto da costa, mantendo-se à vista da margem, se esforçaram ao máximo: os homens tentam demonstrar a sua preocupação pela vida de Jonas ao tentar evitar sacrificá-lo. O clímax é atingido não quando Jonas sente a sua humanidade comum com os pagãos (o Senhor está ensinando algo a Jonas) nem quando ele descobre o temor deles pelo seu Deus, mas quando, a fim de garantir a eles a misericórdia poupadora de Deus, ele oferece a sua própria vida [...], portanto, Deus ainda nos força a aceitar nova luz e a realizar tarefas estranhas (G. A. Smith). Deus “torna concreta para ele a situação da outra pessoa. Agora isso é digno de consideração: Jonas não queria levar a salvação a Nínive. Ele tem de levar a salvação aos homens no navio. Quer goste quer não, Jonas não pode escapar do significado do seu nome.
Ele é a ‘pomba’ ” (Ellul, p. 34). v. 14,15. não nos deixes...', com uma oração nos lábios, eles jogam Jonas no mar. Os homens pensavam que estavam sacrificando Jonas para salvarem a Sl mesmos. Certamente uma vida foi dada no lugar de muitas. Compare essa decisão serena de Jonas de ser o bode expiatório com a declaração de Moisés: “risca-me do teu livro que escreveste” (Ex
v. 17. um grande peixe-, heb. dãg gãdôl, LXX kêtos (“mostro marinho”). Os hebreus não eram um povo muito acostumado ao mar, e não podemos esperar distinções biológicas do século XXL Até pessoas modernas às vezes descrevem mamíferos que respiram, como por exemplo as toninhas, como sendo peixes grandes. A ausência da palavra “baleia” é um acidente da tradução para as línguas ocidentais, como inglês e português, e não uma questão de inspiração bíblica. A palavra dãg (“peixe”) incluía moluscos, crustáceos e até mesmo focas (e eventualmente também mamíferos que respiram). No NT, o grego kêtos é traduzido na 5A (também RV e RSV) por “baleia”, mas “monstro marinho” é zoologicamente menos específico (aqui na NVI: grande peixe). O único lugar de se encontrar um depósito renovável de oxigênio debaixo das ondas espumantes do mar é a faringe de um mamífero que respira (um cetáceo). Falando em termos zoológicos, um homem engolido por um peixe iria se afogar no peixe tão rapidamente quanto na água do mar. Parece haver poucas razões para se criarem dificuldades para o cético, e não se resolve o debate ao fazer a concessão (como todo cristão deve fazer) ao fato de que o Senhor poderia, se quisesse, manter vivo de forma miraculosa um homem dentro de um peixe que extrai o oxigênio da água, se, de fato, as palavras das Escrituras inspiradas são igualmente aceitáveis para um mamífero marinho que extrai o oxigênio do ar e para um peixe estritamente definido. As baleias existem em dois grupos principais: as que se alimentam de plâncton, com um esôfago estreito, incapaz de engolir um ser humano (Spermaceti), e as grandes baleias dentadas (Odontoceti), que comem lulas gigantes e grandes focas, e são capazes, portanto, de engolir (e digerir) um homem. Ocasionalmente, são citados casos de homens que foram resgatados pouco depois de terem caído do barco no mar, estando os homens ainda vivos na presa da baleia. No entanto, uma investigação por meio de Lloyds do capitão do “Estrela do Oriente” desacreditou a história de marinheiro contada por James Bartley (Expository Times, xvii, 1905-1906, p. 521; xviii, 1906-1907, p. 239).
O milagre então é um milagre de crono-metragem, assim que o Senhor enviou a criatura marinha para engolir Jonas, pois, se não fosse isso, ele teria se afogado no mar. Embora o fato da ocorrência possa ser questionado, não há razão científica para insistir em que esse evento muito raro não possa ter acontecido. No entanto, não podemos estar “tão obcecados por aquilo que está acontecendo dentro da baleia e assim perdermos de vista o drama dentro de Jonas” (Gaebelein).
Por que Jonas foi engolido pelo grande peixe?
(1) Para salvá-lo do afogamento.
(2) Para disciplinar o profeta.
(3) Para proporcionar uma prefiguração da morte e ressurreição daquele que é maior do que Jonas e que também veio da Galiléia.
(4) Como uma parábola encenada (muito semelhante à triste experiência matrimonial de Oséias que se tornou típica do juízo do Senhor sobre o seu povo adúltero e também da separação dele desse povo) do fato de Israel ser engolido pela Babilônia e depois ser vomitado (“Nabucodonosor [...] como uma serpente nos engoliu” [heb. tanmn\ [Jr
41.34] e “[Eu] o farei vomitar o que engoliu” [Jr
Qual era o estado psicológico de Jonas? Ele estava dando a sua vida pelos marinheiros e esperava morrer afogado. Alguns comentaristas argumentam que ele de fato morreu afogado e foi depois ressuscitado. Jonas pode bem ter perdido a consciência, mas sem mais evidências bíblicas a discussão continua um tanto acadêmica.
três dias e três noites: conforme Mt
Moody
INTRODUÇÃO
Título. O livro recebe o seu nome do personagem principal da narrativa. Jonas (pombo) está identificado como o filho de Amitai. Dizse que um profeta com este mesmo nome, que aparece em uma curta narrativa de 2Rs
Data e Autoria. Em nenhum lugar do texto há qualquer declaração de que o profeta mesmo tivesse escrito o livro, embora a oração do capítulo 2 esteja na primeira pessoa do singular. Contudo, a tradição tem firmemente mantido que Jonas mesmo foi o autor. Nos últimos anos muitos têm defendido que o livro é sobre Jonas e não escrito por ele. Este ponto de vista se baseia sobre diversas observações: os capítulos Jn
Antecedentes Históricos. Assumindo que seja uma narrativa histórica de um profeta ativo no período de Jeroboão II, rei de Israel, os acontecimentos do livro poderiam ter acontecido em algum período entre 780 e 750 A.C. Jeroboão II tivera sucesso em restabelecer o poder de Israel sobre a maior parte do território ao norte de Judá controlado por Davi e Salomão. No século anterior o império assírio fora uma ameaça ao longo da costa oriental do Mediterrâneo, e se tornara bem conhecido como opressor cruel e desapiedado. Durante Q reinado de Jeroboão II, embora o poder da Assíria tivesse se aquietado, ainda se devia contar com ele. Nínive ainda não era a capital do império, mas Calá, uma das partes do complexo da antiga cidade-estado que incluía Nínive, foi a capital entre 880 e 701 A.C.
Não há nenhuma inscrição assíria declarando que um reavivamento como o descrito neste livro tivesse acontecido ali; mas durante o período em que a Rainha Semíramis foi co-regente de seu filho Adade-Nirari III (810-782), houve um pequeno impulso na direção do monoteísmo. Se os frutos do ministério de Jonas e esta purificação do culto assírio devem ser identificados um com o outro é difícil de se dizer. Houve duas pragas severas na Assíria em 765 e 759 A.C., como também um eclipse total em 763 A.C., os quais eram normalmente considerados pelos antigos como evidências de juízo divino e deveriam ter preparado os corações do povo para a pregação de Jonas.
Interpretações do Livro. Muita controvérsia tem sido suscitada em relação ao significado do Livro de Jonas, e isto tem produzido uma grande série de pontos de vista. O livro já foi interpretado como uma lenda, uma parábola, -um mito e uma alegoria profética; e também já foi aceito como história de significado messiânico.
Já se sugeriu (R.H. Pfeiffer, Introd. to the O. T.) que o livro é uma ficção baseada sobre um possível caráter lendário cujo nome real se perdeu. De acordo com este ponto de vista, o autor desconhecido extrai seus milagres das histórias de Elias e Eliseu (comp. Jn
A Mensagem do Livro. A narrativa propriamente dita não é complicada, mas rápida e comovente. Jonas, um profeta, é enviado pelo Senhor a pregar aos ninivitas. Mas ele foge e compra passagem em um navio que se destina ao outro lado do mundo. Ele se isola e vai dormir. Logo após o navio ter partido, desencadeia-se uma severa tempestade que provoca ondas gigantescas e os marinheiros aterrorizados jogam fora a carga e começam a orar freneticamente aos seus deuses. Por meio de sortes Jonas é identificado como o criminoso que ofendeu a Providência. A tempestade cessa só depois que Jonas, à sua própria sugestão é lançado no mar. Ele foi engolido por um grande peixe. Agora inteiramente arrependido, ele ora sinceramente pedindo salvação, quando Deus o coloca ileso sobre a praia.
Dessa vez o profeta obedece a ordem de ir a Nínive e proclama em altas vozes, por toda a cidade, sua sucinto mensagem de desgraça. O povo de Nínive, desde o rei até o mais insignificante súdito, reage com sincero arrependimento, até vestindo de saco os próprios animais. O Senhor ouve o seu clamor e revoga a ameaça de destruição. Jonas, contudo, vê no livramento de Nínive apenas uma negação de sua profecia, e queixa-se ao Senhor em oração. A fim de ensinar uma lição ao profeta, Deus prepara uma planta de rápido crescimento para protegêlo do sol, mas na noite seguinte permite que um verme a destrua. Depois envia um quente vento oriental. Resulta daí que Jonas desfalece e deseja a morte. A história termina com a declaração que assim como Jonas se preocupa com abóboras, Deus está preocupado com a salvação dos homens pecadores.
Alguns dos ensinamentos religiosos básicos do livro são:
a) Deus se preocupa com os pagãos e pede aos Seus servos que os
adviria do juízo.
b) Diante de uma tarefa difícil, os homens se sentem mais
inclinados a fugir à responsabilidade,
c) Deus é poderoso e pode, se quiser, usaras forças da natureza para
os Seus próprios propósitos.
d) Embora Deus venha a punir a desobediência, Ele deseja contudo
demonstrar Sua misericórdia.
e) Os campos missionários menos promissores são geralmente os
mais receptivos,
f) Acima de tudo, Deus anseia por tratar com o homem com
misericórdia e bondade.
COMENTÁRIO
1. Veio a palavra do SENHOR. Não há nenhuma indicação de como Deus falou a Jonas. Para os verdadeiros profetas do V.T., o modo pelo qual Deus lhes falava não era tão importante quanto ao fato dEle ter falado. Jonas. Veja Introdução com referência ao profeta.
2. A grande cidade de Nínive. Localizada na margem leste do Rio Tigre na Mesopotâmia, foi uma cidade-estado influente desde a antiguidade. Uma cidade-estado compreendia a área ocupada por ela e o território à volta, inclusive as vilas vizinhas sob o seu controle. Em Gn
B. Um Navio para Társis. Jn
3. Társis. Talvez deva Ser identificada com uma colônia de mineração semita localizada exatamente a oeste de Gibraltar na foz do Rio Guadalquiver (cons. Gn
4. O SENHOR lançou. Literalmente, jogou sobre o mar. Um forte vento. A expressão vem da palavra hebraica como significado de "ag#ar ou enraivecer". Naquele tempo os nados eram pequenos e não eram suficientemente forres para enfrentarem fortes tempestades.
C. Uma Tempestade no Mar. Jn
Considerando que no Mar Mediterrâneo oriental as tempestades só costumam ocorrer no fim do outono, os marinheiros deviam estar pensando que tinham tempo suficiente para alcançar Társis sem perigo (cons, viagem de Paulo a Roma séculos mas tarde, Atos 27). Esta tempestade foi fora de época, enviada pelo Senhor com propósito especial.
1) Dormindo na Tempestade. Jn
5. Marinheiros. Esses marinheiros eram mais provavelmente homens vindos das cidades da Fenícia, pois aquele país era o maior poder marítimo dos séculos nono e oitavo A.C., e Társis era uma colônia da Fenícia. Eram remanescentes da antiga cultura cananita que se espalhou pela Palestina antes do tempo de Josué. Sendo pagãos, crendo em muitos deuses e atravessando essa crise, os homens começaram a orar cada um ao seu próprio deus predileto. Lançavam ao mar a carga. Um navio com carga pesada facilmente emborca num mar agitado. Um navio aliviado poderia enfrentar melhor as ondas. Dormia profundamente. Jonas evidentemente se sentia tão aliviado por estar no navio que imediatamente achou um lugar para descansar o seu corpo fatigado pela viagem. Ele se retirou para a parte mais afastada do convés inferior e, deitando-se rapidamente caiu em profundo sono. (Este é o único lugar no V.T. onde um navio é descrito tendo um convés inferior e outro superior coberto, fatos que estão claros no texto hebraico.)
6. Chegou-se a ele o mestre do navio. O capitão, fazendo cuidadosa inspeção do seu navio, encontrou Jonas. Surpreso pela despreocupação deste. homem, exortou-o a orar. O teu deus. Literalmente, o Deus, um termo freqüentemente usado no V.T. em relação ao verdadeiro Deus de Israel. O capitão estava tão desesperado que sentiu-se pronto a experimentar qualquer deus a fim de se livrar dos perigos da tempestade.
2) Achado o Criminoso. Jn
7. E a sorte caiu sobre Jonas. Lançar sortes era uma forma popular de adivinhação entre as nações pagas, e ainda é. Os hebreus às vezes usavam as sortes, sob a orientação de Deus, a fim de selecionar pessoas para alguma posição ou tarefa (veja Js
8. Declara-nos. Uma vez separado, Jonas veio a ser o centro das atenções. Foi minuciosamente interrogado.
9. Sou hebreu. Francamente Jonas contou toda a história aos marinheiros. Ele deu testemunho do fato de que era um devoto do grande Deus universal de todo o mundo e que o desobedecera.
10. Então os homens ficaram possuídos de grande temor. Como a maioria dos pagãos, esses homens eram supersticiosos e temiam grandemente que a ira de Deus recaísse sobre eles por deixar de adorá-lo devidamente.
3) Marinheiros Desesperados. Jn
11. Que te faremos? Os marinheiros ficaram perplexos sobre como resolver o problema. Eles tinham a bordo um homem com o qual Deus estava zangado, e estavam afastados de qualquer lugar onde o pudessem desembarcar.
12. Tomai-me, e lançai-me ao mar. Jonas finalmente viu que grande calamidade ele desencadeara sobre os marinheiros através de sua desobediência, e, condenando-se, mandou que o lançassem ao mar.
13. Os homens remavam, esforçando-se. Os marinheiros, não querendo tratar uma vida humana com tanta leviandade, puseram-se a remar em um último e desesperado esforço de alcançar a praia através da tempestade. Sua preocupação com uma única vida destaca-se em contraste notável da atitude de Jonas, que mais tarde admitiu que tinha fugido do Senhor para não ver os ninivitas salvos da destruição (Jn
14. Não faças cair sobre nós este sangue . . . inocente. Esses homens não eram monstros cruéis, mas homens suficientemente religiosos para orar com sinceridade diante do perigo. Os marinheiros finalmente chegaram à conclusão que, tendo Deus enviado a tempestade para castigar Jonas, Ele não tinha a intenção de puni-los. Portanto, decidiram que só Jonas devia sofrer pelo seu pecado e, seguindo seu conselho, jogaram-no ao mar.
D. Lançado ao Mar. Jn
15. Cessou o mar da sua fúria. O cessar da tempestade parecia confirmar sua decisão e sentiram-se sacudidos no íntimo dos seus corações quando perceberam como tinham escapado por pouco da ira do grande Deus.
16. Ofereceram sacrifícios . . . fizeram votos. Os pagãos foram imediatamente convencidos de que o Senhor de Israel era o Deus verdadeiro. Abandonando os seus ídolos, ofereceram um sacrifício de ação de graças e consagraram-se ao Deus de Israel.
17. Deparou. . . um grande peixe. Mesmo sendo castigado, Jonas não foi esquecido por seu Deus. Ser engolido por um grande peixe pode não parecer à vítima um ato da bondade divina. Mas o peixe era o meio que Deus usou para levar Jonas à praia em segurança. A criatura que engoliu Jonas não foi uma baleia. "Baleia" é um erro de tradução do grego em Mt
Dúvidas
PROBLEMA: Os eruditos bíblicos tradicionais sustentaram que o livro de Jonas registra acontecimentos que de fato ocorreram na história. Entretanto, devido a seu estilo literário e à narração de surpreendentes aventuras vividas pelo profeta Jonas, muitos eruditos da atualidade propõem que não se trata de um livro que narra fatos reais, mas sim uma história de ficção com o propósito de comunicar uma mensagem. Os fatos narrados no livro de Jonas realmente aconteceram, ou não?
SOLUÇÃO: Há uma boa evidência de que os fatos registrados no livro de Jonas são literais e que aconteceram na vida desse profeta. Primeiro, a tendência de negar a historicidade do livro de Jonas provém de um preconceito contra coisas sobrenaturais. Se é possível acontecer milagres, não há razão alguma para se negar que o livro de Jonas Seja histórico. Segundo, Jonas e seu ministério profético são mencionados no livro histórico de II Reis (2Rs
O motivo de Jesus fazer referência a Jonas era que, se eles não acreditavam na história de Jonas ter estado no ventre do peixe, também não acreditariam na morte, no sepultamento e na ressurreição de Cristo. Para Jesus, o fato histórico de sua própria morte, sepultamento e ressurreição tinha a mesma base histórica de Jonas no ventre do peixe. Rejeitar uma seria o mesmo que rejeitar a outra (conforme Jo
Quarto, Jesus prosseguiu mencionando detalhes históricos significativos. A sua própria morte, sepultamento e ressurreição era o sinal supremo que atestaria suas reivindicações. Quando Jonas pregou aos gentios descrentes, eles se arrependeram. Mas achava-se Jesus na presença de seu próprio povo, do povo de Deus, e assim mesmo eles recusavam-se a crer. Portanto, os homens de Nínive se levantariam em juízo contra eles, "porque [os de Nínive] se arrependeram com a pregação de Jonas" (Mt
Finalmente, há confirmação arqueológica da existência de um profeta de nome Jonas, cujo túmulo encontra-se no Norte de Israel. Adicionalmente, foram desenterradas algumas moedas antigas, com a inscrição de um homem saindo da boca de um peixe.
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
O livro de Jonas gira inteiramente em torno das relações pessoais entre Jeová e Seu servo, Jonas, filho de Amitai. Essas relações se originam numa comissão profética, da qual Jonas procurou evadir-se. Jonas descobriu que os pensamentos de Deus não eram os seus pensamentos e que seus caminhos não eram os caminhos de Deus. Mas Deus não deixou Jonas sozinho. Na primeira metade da história, Deus permite que Jonas chegue ao extremo de quase perder a própria vida, somente para em seguida restaurá-lo à posição onde ele se encontrava antes dele tentar, por meios físicos, evitar o mandado de Jeová. Na segunda metade da história o Senhor permite que Jonas chegue ao extremo da depressão mental e espiritual, somente para revelar a ele a correção essencial de Seus misericordiosos propósitos.
I. A MENSAGEM E SUA FORMA
A forma deste livro é a de uma peça de narrativa biográfica, semelhante (quanto ao estilo, linguagem, atmosfera e elementos miraculosos) a diversos incidentes Dt
A revelação particular com a qual o livro de Jonas se ocupa pode ser expressa nas palavras que formam a conclusão da história de Pedro e dos gentios, em At
II. BASE HISTÓRICA
Visto que o livro de Jonas transmite uma mensagem distintiva, muitas pessoas, em anos recentes, têm imaginado que a narrativa não é histórica, mas antes, imaginada, e que, à semelhança da história do Bom Samaritano, por exemplo, deveria ser classificada como uma parábola. Porém, apesar de que este último ponto de vista não é inteiramente impossível, sem dúvida não é necessário imaginar que em vista de um livro ter um propósito didático (ou, conforme preferiríamos dizer, revelatório), não pode, ao mesmo tempo, ser uma narrativa histórica. At
Um grupo mais reduzido de pessoas tem apresentado a suposição que Jonas é uma alegoria do exílio e da missão de Israel. Jr
Qualquer avaliação do caráter histórico do livro de Jonas precisa levar em consideração os fatos seguintes: Primeiro, o próprio Jonas, sem dúvida alguma, foi um personagem histórico, um profeta de Jeová em Israel (2Rs
III. DATA E AUTORIA
Não se pode chegar a certeza alguma no que diz respeito à data em que o livro foi escrito. Alguns têm argumentado que a história inteira não teria significado depois que Nínive foi realmente destruída (em 612 A. C.). Há alguma força nesse argumento. Então "Não hei de eu ter compaixão... de Nínive...?" não seria apenas uma consideração hipotética, mas uma consideração bastante mal escolhida. (Jo
"A presença de aramaísmos no livro não pode ser critério para determinar a data, visto que os aramaísmos ocorrem nos livros do Antigo Testamento desde os mais recuadas até os mais recentes períodos" (E. J. Young). Juntamente com a evidência lingüística, deve ser levado em consideração o fato que "não existe neles (Jonas, Joel, etc.) uma só palavra grega" e "nem uma palavra babilônica que já não tenha sido encontrada na literatura mais antiga" (R. D. Wilson). Essa evidência não dá apoio à teoria que Jonas pertence ao período pós-exílico. S. R. Driver, que defendia o ponto de vista pós-exílico, admitiu como possibilidade que "algumas das características lingüísticas podem ser consistentes com a origem pré-exílica, ao norte de Israel" (Introduction, pág. 301).
Jonas exerceu seu ministério no reinado de Jeroboão II (793-753 A. C.), e parece muito natural supor que a história tenha sido originalmente posta em forma escrita algum tempo antes da queda do reino do norte, em 721 A. C., embora facilmente possa ter havido circunstâncias que ocorreram entre 721 A. C. e 612 A. C., quando Israel era governada por Nínive, que tenham possibilitado uma publicação mais lata do livro naquele período.
Nada é dito no livro de Jonas acerca do seu autor. Embora o próprio Jonas, obviamente, deva ter sido a principal fonte final de informação para a história não há motivo pelo qual ele deva ter sido o autor. Sem dúvida a história logo se tornou conhecida em Israel e podemos presumir que os marinheiros tiveram sua contribuição para propagar o relato. O capítulo primeiro tem certo número da sinais de que o relato se derivou de outra fonte que não o próprio Jonas (como At
IV. JONAS E JESUS
Certo número de importantes passagens bíblicas deveriam ser estudadas paralelamente com o livro de Jonas. No Antigo Testamento, por exemplo, Jr
Os fariseus aparentemente se esqueceram de Jonas quando atacaram Nicodemos dizendo-lhe que "da Galiléia nenhum profeta surgiu" (Jo
Com um gesto de independência, o servo de Jeová escolheu um destino, Társis, no outro extremo do mar Mediterrâneo, bem longe de onde se encontrava. Passando a depender então de seus recursos, ele pagou, pois, a sua passagem no navio e embarcou (3). Jope, que é a moderna cidade de Jafa, é o único porto considerável na costa da Palestina. É interessante observar que Jope também desempenha importante papel, na história do Novo Testamento sobre Pedro e os gentios, em At
O relato do navio a ponto de naufragar é gráfico e realista- o violento temporal, os marinheiros (5; lit., "sais") de muitas raças e religiões, seu pânico, o excitado interrogatório de Jonas, a relutância dos marinheiros em tomar a providência extrema sugerida pelo profeta, os marinheiros a remar freneticamente. A Septuaginta adiciona o detalhe que foi o ronco de Jonas, a dormir nos lugares do porão (5; lit., "partes internas da coberta inferior") que atraiu a atenção do mestre do navio para o suspeito viajante.
O comportamento de Jonas é contrastado com o comportamento dos marinheiros pagãos. Estes estavam possuídos, de forte senso de obrigação religiosa e se admiravam da temeridade de Jonas, que fugia da presença de seu Deus (10). Mostraram-se escrupulosos quando parecia inevitável que Jonas fosse lançado ao mar; e quando o mar finalmente se acalmou, demonstraram temor apropriado para com Jeová (16).
Não obstante, esse incidente claramente mostra que Jonas não era um covarde. Ele se mostrava comparativamente calmo e equilibrado. Professou sua fé e sua culpa deliberadamente, e de igual modo deliberado preferiu afogar-se para que outros não viessem a perecer por sua causa. Não há dúvida que ele considerava sua morte iminente como castigo de Jeová. A comparação do comportamento do Jonas com os dos personagens da At 27 e Mc
Deparou pois o Senhor um grande peixe (17). Note-se que o único lugar onde é empregado o termo "baleia" (e mesmo assim não em todas as versões) é em Mt
Profetas Menores
JONAS
A profecia de Jonas difere de todas as demais profecias bíblicas. A sua profecia falada se limita a apenas sete palavras: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn
Muitos comentaristas modernos rejeitam a historicidade da narrativa, considerando o livro como alegoria, ou parábola comparável à do Filho Pródigo. Contra esta opinião, levanta-se a objeção de que nenhum outro livro da Bíblia é exclusivamente parabólico. Outrossim, Jonas, filho de Amitai, é mencionado em 2Rs
Para muitos, o único ponto de interesse na história é o problema do peixe que engoliu Jonas. A inverossimilhança baseia-se no fato de que a baleia possui uma garganta estreita. No entanto, o cachalote, semelhante à baleia, grande mamífero cetáceo das águas européias, dispõe de uma garganta do tamanho que permite a passagem de um corpo humano. Além disso, o texto bíblico afirma categoricamente que "deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse Jonas". Seria difícil para o Criador do universo criar um cachalote com garganta incomum?
Do autor do livro, nada se sabe. O livro pode ser de autoria de Jonas, ou obra de um biógrafo desconhecido. Do profeta, pouco se sabe além do que o narrado no livro que leva o seu nome. II Reis 15 revela com precisão o período histórico do ministério de Jonas. Ele vivia no reinado de Jeroboão II, e portanto era contemporâneo de Oséias e Amós. Jonas previu a expansão territorial de Israel sob esse monarca. O mesmo trecho identifica Jonas como natural de Gate-Hefer, povoado no território de Zebulom. No tempo de Cristo, Zebulom fazia parte da Galiléia. Gate-Hefer era perto de Nazaré, e sem dúvida os galileus guardavam com afinco a história maravilhosa de um dos seus antecedentes famosos. Quando Cristo escolheu "o sinal de Jonas", talvez ele tenha aproveitado o único profeta da antigüidade com origens na região. Seria mais uma razão para os galileus nele crerem.
No tempo de Jonas, o poderio da Assíria estava se impondo do Oriente Médio. A crueldade assíria era lendária. Todos os povos detestavam as práticas desumanas de suas tropas vitoriosas. Jonas tipificava o judeu que nunca entenderia como seria possível Javé amar os assírios. Como povo eleito, os judeus esperariam que o seu Deus Javé arremetesse contra eles. O livro de Jonas mostra a resistência deste profeta ao propósito divino de evangelizar a raça mais cruel e mais odiada do mundo. O ódio racial de Jonas e a sua conseqüente desobediência ao mandado divino explicam a depressão espiritual da qual Jonas se tornou vítima. O inexplicável amor de Deus para todas as nações, sem distinção nenhuma, não encontrou eco no coração de Jonas.
A Atitude de Desobediência (Cap. Jn
O nome de Jonas significa em hebraico "pomba".
"Gavião" teria sido mais apropriado! O nome do pai, Amitai, significa "minha verdade".
A cidade de Nínive, capital da Assíria, situava-se no rio Tigre, a uma distância de mais de 1000 km do Mediterrâneo. Deus mandou o seu servo Jonas como missionário a um povo ímpio e cruel. Como Governador moral do mundo, Deus era cônscio do mal que fervilhava nas cidades do mundo. Jonas recusou-se a ir, pelo ódio que sentia para com os assírios. Esta atitude de rejeição da vontade de Deus explica o desenrolamento dramático da história, e também a depressão cada vez mais profunda do profeta Jonas. Muitas vezes uma depressão tem a sua origem na recusa específica da clara vontade de Deus. Em vez de palmilhar o deserto em missão, o profeta embarcou numa viagem turística nas águas azuis do Mediterrâneo! Ia para Társis, a Espanha moderna, sem dúvida sonhando com as belas praias ibéricas.
Jonas fugia da presença do Senhor. Quando o crente rejeita a vontade de Deus, não é que Deus não está mais presente. Davi aprendeu que ninguém escapa da presença dele:
"Para onde me ausentarei do teu Espírito?
Para onde fugirei da tua face?
Se subo aos céus, lá estás;
se faço a minha cama no mais profundo abismo,
lá estás também." (Sl
Deus sempre está presente, mas se esconde. O mesmo Davi bradou:
"Até quando ocultarás de mim o teu rosto?" (Sl
A desobediência nos rouba o gozo da presença de Deus. Esta perda provoca logo depressão espiritual. Foi o castigo que Caim levou.
"Da tua presença hei de esconder-me;
serei fugitivo e errante pela terra." (Gn
Quem anda com o Senhor sente e sabe que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm
O Senhor de Todas as Circunstâncias (Cap. Jn
O Deus de Jonas é Senhor de toda a terra e mar. Por isso, a fuga de Jonas acarretou muito prejuízo, tanto para ele como para outros. Mais ainda, Jonas foi cercado num quadro de circunstâncias contra as quais não pôde lutar. Sem violar o livre arbítrio de Jonas, Deus moveu o céu e a terra para que a sua vontade prevalecesse tanto na vida de Jonas, como no seu propósito de evangelizar Nínive. Aprendemos aqui uma lição importante. A evangelização do mundo é efetuada por agentes humanos. E se eles falharem? O plano de Deus vai falhar? Nunca! Deus dispõe de todos os recursos, e se o servo humano recusar a chamada divina, Deus se servirá de outro. O único a perder será aquele que desobedecer.
De todas as embarcações navegando no Mediterrâneo, a mais visível do trono do céu foi aquela em que Jonas viajava. Deus mandou sobre ela um forte vento (v. 4) ao ponto de ela se despedaçar.
Quem foge da vontade de Deus logo se sente cercado por circunstâncias que parecem ser fatais. A viagem toda azul se torna negra. Quem viaja sem Deus está a caminho duma grande tempestade.
As conseqüências da desobediência de Jonas são impressionantes. Outras pessoas inocentes foram envolvidas. Os próprios marinheiros, acostumados à fúria do mar, se atemorizaram. Clamavam, no seu temor, aos deuses falsos, por não serem conhecedores do Deus vivo e verdadeiro. Lançaram no mar a preciosa carga, causando enormes prejuízos ao dono. No século XX as conseqüências são
parecidas. O cristão verdadeiro, fora da vontade de Deus, espalha, por onde quer ande, graves prejuízos para outros. E, pior de tudo, naquela hora em que a morte ameaçava, Jonas era um crente de boca fechada. Em vez de falar do Senhor, estava dormindo.
Parece incrível que dormia. A insensibilidade de Jonas para com os companheiros de viagem chocava-os. Ele não se importava. Face ao perigo de naufrágio, que podia ter sido a última hora de sua vida, Jonas se calava, sem cuidar das almas perdidas na idolatria. O crente fora do caminho não é bom evangelista!
Jonas dormia profundamente (Jn
Acordado do sono inoportuno, Jonas foi interrogado pelos marujos, à procura do auxílio do desconhecido Deus do passageiro. Os adeptos dos falsos deuses estavam rezando com mais zelo que o crente no verdadeiro Deus Javé! Quando lançaram sortes para identificar o objeto da ira dos deuses, a sorte caiu sobre Jonas. A soberania do Senhor controlou o movimento do dado na mão cálida do marujo pagão. A sorte não existe para o servo do Senhor! Os mínimos detalhes da vida obedecem ao plano divino.
Sendo interrogado, Jonas revelou qual a sua religião, porém não lhes revelou a sua ocupação de pregador. Pregadores desviados também existem ainda hoje.
A essa altura, Jonas cedeu à condenação da consciência. Profundamente abalado pelas conseqüências da sua desobediência, contemplou a fuga final do suicídio. Pediu que os marinheiros o lançassem no proceloso mar, talvez como expiação para todo o mal causado. 6 um consolo observar que Deus não abandonou esta alma tão desesperada. A humanidade comum dos marinheiros não aceitou a solução fatal, sem primeiro tentar alcançar a costa. Aqui há uma lição. No mundo inteiro não há quem possa livrar-se do processo circunstancial posto em movimento pelo Senhor. Jonas ficou preso nas malhas tecidas pelas mãos do Pai celestial. Em vão os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra. Custasse o que custasse, o passageiro Jonas teria de aprender que servia ao Senhor de todas as circunstâncias.
E instrutivo observar que a desobediência de Jonas não agravou o estado espiritual dos espectadores do drama. Ao contrário, os marinheiros chegaram a conhecer o Senhor. Adoraram esse Deus tão pessoal que podia controlar os elementos a fim de circunscrever a vida de um só homem. A disciplina do Senhor despertou neles o reverente temor. O primeiro capítulo termina num xeque-mate. No jogo da vida, Jonas era livre para fazer qualquer movimento, mas o adversário divino pôs termo à partida com a última peça jogada:
"Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas." (Jn
O crente desviado jamais ganha uma partida contra o Senhor das circunstâncias. Para Jonas, três dias e três noites na espessa escuridão das entranhas do monstro marítimo bastaram para render-se incondicionalmente. Deus mandou o grande peixe no momento exato em que Jonas foi entregue às ondas. O plano divino é sempre perfeito. O profeta experimentou a mais profunda depressão espiritual, antes de voltar ao caminho da obediência. Apesar das muitas falhas no testemunho de Jonas, sua experiência apontou para Jesus, sua sepultura e ressurreição. Que maravilha que Deus manifesta a glória de Jesus Cristo em vasos de barro insubmissos e indignos de tamanha honra!
Dicionário
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ah
Exprime alegria, admiração, beleza: ah, que dia mais lindo!
Exprime impaciência, aborrecimento, raiva: ah, como você é irritante!
Repetida uma vez, exprime surpresa ou ironia: ah! ah! Finalmente entendeu!
Repetida duas ou mais vezes, indica uma gargalhada: ah! ah! ah! como é engraçado!
[Símbolo] Representação de Ampére-hora, unidade da intensidade de uma corrente elétrica.
Etimologia (origem da palavra ah). Do latim ah.
Alcançar
Abater-se sobre: o desemprego atingiu a população.
Aproximar-se de alguém ou estar ao lado dessa pessoa: alcancei-o em casa.
Pegar alguma coisa com as mãos ou com a ajuda de alguma coisa: subindo na escada, alcançou o teto.
Chegar a determinado valor: as premiações alcançaram 100 mil reais.
Incidir sobre algo ou alguém de modo a causar danos ou prejuízos: a doença alcançou o Brasil.
Figurado Compreender plenamente; entender: alcançou os teoremas físicos.
Estar ao alcance das vistas; avistar: daqui não consigo alcançá-lo.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Obter aquilo que se pretendia: alcançou a fama; alcançou do chefe um aumento; quem procura sempre alcança.
Etimologia (origem da palavra alcançar). Do latim accalciare.
Amitai
Pai do profeta Jonas, viveu em 800 a.C., natural de Gate-Hefer (2Rs
Aprouve
(a- + prazer)
1. Agradar, ser aprazível.
2. Dar gosto.
3. Contentar-se, sentir-se satisfeito.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Causa
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Como
Companheiro
Pessoa com quem se tem uma relação celebrada pelo casamento ou nos moldes de um casamento; esposo.
Aquele que faz companhia, que acompanha alguém em alguma coisa.
adjetivo Que acompanha, faz companhia: cão companheiro.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal, entre amigos: companheiro, traga mais uma cerveja!
Etimologia (origem da palavra companheiro). Companha + eiro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
C C
Referencia:
Céu
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Declarado
Dentro
Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Donde
Daí; expressa finalização: deixou de beber, donde vem o dinheiro que economizou.
Etimologia (origem da palavra donde). De + onde.
Dormente
Entorpecido, privado momentaneamente de movimento: pernas dormentes.
[Brasil: Nordeste] Desavergonhado, deslavado, cínico, insensível a conselhos ou sugestões.
Figurado Quieto, sereno, calmo, atônico.
substantivo masculino Cada uma das peças de madeira, de metal ou de cimento armado, colocadas no solo, perpendicularmente à via férrea, e em cima das quais são fixados os trilhos; chulipa.
Cada uma das traves em que se assenta o assoalho.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Entranhas
1) Os órgãos que ficam na barriga e no peito, como os intestinos, o fígado, o coração (2Sm
2) A barriga (RC: (Sl
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Face
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.
1) Rosto (Lm
2) Presença (2Ts
Fazendas
(latim vulgar *facenda, do latim facienda, gerundivo de facio, -ere, fazer, executar)
1. Conjunto de bens, haveres.
2. Herdade destinada a grande cultura.
3. Economia Conjunto das finanças públicas.
4.
[Jurídico, Jurisprudência]
Conjunto de bens e direitos que constituem o
5. Tecido; pano; estofo.
6. Mercadoria.
7.
Conjunto de
8. Antigo Reputação de mulher honesta.
9.
Antigo
Peleja;
10. [Portugal: Trás-os-Montes] Rebanho.
11.
Figurado
Qualidade;
12. [Brasil, Popular] Mulher bela e airosa.
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Fugir
verbo transitivo indireto Abandonar ou escapar; sair de algum lugar por qualquer razão: com medo da ditadura, muitas pessoas fugiram do Brasil.
Não aparecer no momento apropriado: o motivo me fugiu da mente.
Não se expressar de modo correto ou coerente: as palavras fugiram-lhe da cabeça.
verbo intransitivo Passar com muita velocidade: o tempo foge.
Etimologia (origem da palavra fugir). Do latim fugere.
Fúria
Cólera, ira, raiva.
Ímpeto de valentia, de delírio, de insânia.
Poética Inspiração, estro, entusiasmo.
Pessoa excessivamente irritada, furiosa.
substantivo feminino plural Divindades pagãs.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Hebreu
substantivo masculino Indivíduo dos hebreus; israelita ou judeu.
Língua semita falada pelos hebreus; hebraico.
substantivo masculino plural Nome primitivo do povo israelense; hebreus.
Etimologia (origem da palavra hebreu). Do latim hebraeus.a.um; pelo grego hebraíos.a.on.
(S). 1. No AT, este vocábulo aparece pela primeira vez em Gênesis
O vocábulo hebreus às vezes é usado no sentido pejorativo, para designar os israelitas. Por exemplo: a esposa de Potifar, ao referir-se a José, usou esse termo (Gn
(s): (Ex
2. No NT, o uso desse termo étnico para referir-se aos judeus ou a um subgrupo dentro do judaísmo é bem raro, pois o Novo Testamento prefere o vocábulo judeu/judeus para referir-se a esse grupo. Em Atos
Esse termo também é empregado para referir-se ao aramaico como um “dialeto hebreu”, outra maneira de referir-se à principal linguagem do primeiro século, na Palestina (At
Nesta última lista, a língua em vista é o próprio hebraico. D.B.
1) Deriva-se de HABIRU.
2) Vem de HÉBER.
3) Vem da raiz hebraica que quer dizer “atravessar”, isto é, o morador do leste do Eufrates referindo-se ao morador de Canaã, que havia “atravessado para o outro lado” daquele rio.
Homem
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Ia
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Inocente
Ir
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Iá
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Iã
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Jonas
1. Veja Jonas, o profeta.
2. Jonas, filho de Amitai, o profeta de Gate-Hefer, é mencionado apenas uma vez na Bíblia em II Reis
3. Jonas, o pai de Simão Pedro (Mt
2. Profeta, filho de Amati e natural de Gat-Jefer, ao norte de Nazaré. Segundo 2Rs
ii. Viveu, provavelmente, durante o reinado desse rei, ou talvez, antes, pelo tempo de Jeoacaz. Este Jonas é geralmente identificado com o principal personagem do livro de Jonas.
1) Profeta de Israel, filho de Amitai, natural de Gate-Hefer, que predisse a vitória de Jeroboão II sobre a Síria (2Rs
v. JONAS, LIVRO DE).
2) Pai de Simão Pedro (Jo
Jope
Levanta
(latim tardio *levantare, do latim levans, -antis, particípio presente de levo, -are, erguer, elevar)
1. Mover ou mover-se de baixo para cima. = ALÇAR, ELEVAR, ERGUER ≠ ARRIAR, BAIXAR
2. Pôr ou ficar na posição vertical (ex.: levantou os livros tombados; caiu, mas levantou-se logo a seguir). = ERGUER ≠ DEITAR, TOMBAR
3.
Incentivar ou ter
4. Erguer e pôr em pé.
5. Apanhar do chão.
6. Fazer crescer.
7. Dar mais altura a (ex.: decidiram levantar a vedação). = ALTEAR, SUBIR ≠ BAIXAR
8. Engrandecer, sublimar.
9. Dar origem a algo (ex.: este caso levanta um problema ético). = CAUSAR, ORIGINAR, PRODUZIR, PROVOCAR, SUSCITAR
10. Aventar, imputar, inventar.
11. Fazer cessar algo que está em curso (ex.: levantar as sanções económicas ao país; levantar o embargo). = ANULAR, SUSPENDER
12. Entoar.
13. Cobrar, arrecadar.
14. Impor.
15. Fazer uma construção (ex.: vão levantar aqui um prédio de 6 andares). = CONSTRUIR, EDIFICAR, ERGUER
16. [Caça] Fazer sair os animais a caçar da toca, do ninho ou do local onde se abrigam (ex.: levantar a caça; levantar perdizes).
17. Crescer.
18. Pôr-se mais alto.
19. Subir de preço.
20. Deixar de chover.
21. [Futebol] Chutar a bola de forma a elevá-la (ex.: o jogador tem indicações para levantar para o centro da área).
22. Fazer subir ou subir.
23. Sair da cama.
24. Nobilitar-se.
25. Raiar, surgir, aparecer.
27.
28. O sair da cama.
Lho
(lhe + o)
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Malícia
Aptidão ou inclinação para ludibriar (enganar); que possui astúcia ou se comporta de modo ardil; manha.
Por Extensão Em que há ou demonstra esperteza; vivacidade.
Comportamento gracioso; brejeirice.
Dito picante; maneira de se comportar maldosa; mordacidade.
Ação de zombar ou satirizar; zombaria.
Botânica Aspecto comum de algumas plantas das leguminosas, pertencentes ao gênero Mimosa.
Botânica Designação também usada para nomear plantas como a paricarana e a sensitiva.
Etimologia (origem da palavra malícia). Do latim malitia.e.
1) Inclinação para o mal; MALDADE; PECADO (Jó
2) Intenção maldosa (Mt
Mar
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Marinheiros
1. Pessoa que trabalha a bordo de um barco; homem do mar, principalmente quando embarcado. = MARÍTIMO, MARUJO
2. [Militar] Praça da Armada com graduação inferior à de cabo e superior à de grumete.
3. [Militar] Indivíduo da marinha de guerra.
4. Botânica Planta meliácea do Brasil.
5. [Zoologia] Espécie de camarão encontrado no Brasil.
6. Relativo à vida no mar ou às pessoas que trabalham a bordo de um barco. = MARÍTIMO
marinheiro de água doce
Pessoa pouco experiente.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mestre
Perito ou versado em qualquer ciência ou arte.
Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras.
Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.
Figurado Aquilo que serve de ensino ou de que se pode tirar alguma lição: o tempo é um grande mestre.
[Marinha] Comandante de pequena embarcação.
[Marinha] Oficial experiente de um navio que orienta o trabalho dos demais.
Chefe ou iniciador de um movimento cultural.
O que tem o terceiro grau na maçonaria.
adjetivo De caráter principal; fundamental: plano mestre.
Figurado Com grande proficiência; perito: talento mestre.
De tamanho e importância consideráveis; extraordinário: ajuda mestra.
Etimologia (origem da palavra mestre). Do latim magister.
Perito ou versado em qualquer ciência ou arte.
Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras.
Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.
Figurado Aquilo que serve de ensino ou de que se pode tirar alguma lição: o tempo é um grande mestre.
[Marinha] Comandante de pequena embarcação.
[Marinha] Oficial experiente de um navio que orienta o trabalho dos demais.
Chefe ou iniciador de um movimento cultural.
O que tem o terceiro grau na maçonaria.
adjetivo De caráter principal; fundamental: plano mestre.
Figurado Com grande proficiência; perito: talento mestre.
De tamanho e importância consideráveis; extraordinário: ajuda mestra.
Etimologia (origem da palavra mestre). Do latim magister.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
1) Professor; instrutor (Sl
2) Título de Jesus, que tinha autoridade ao ensinar (Mc
3) Pessoa perita em alguma ciência ou arte (Ex
4) Pessoa que se destaca em qualquer coisa (Pv
5) Capitão (Jn
2. “Didaskalos” (o que ensina). Por antonomásia, Jesus, o único que merece receber esse tratamento (Mt
Navio
expressão Navio Mercante. Grande embarcação para transporte mercadorias ou de pessoas, especialmente os grandes navios que estão carregados de produtos para serem comercializados.
Navio de Guerra. Embarcação equipada com armamentos.
A ver navios. Ficar desapontado ou não atingir o que se pretendia.
Etimologia (origem da palavra navio). Do latim navigium.ii.
Ninive
Noites
(latim nox, noctis)
1. Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino. = NOITADA
2. Figurado Escuridão, obscuridade.
3. Tristeza.
4. Morte.
5. Ignorância.
6.
Diversão
7. Época muito remota.
das mil e uma noites
Esplendoroso, deslumbrante.
noite de sete
[Cabo Verde]
[Etnografia]
Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais.
=
GUARDA-CABEÇA
noite do túmulo
O mesmo que noite eterna.
noite e dia
Continuamente.
noite eterna
Morte.
noite velha
Alta noite.
perder a noite
Passá-la sem dormir.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Nínive
Ocupação
Ação de se apoderar militarmente de uma cidade, de um país: a ocupação do Afeganistão.
Serviço; o trabalho mais importante da vida de alguém; os afazeres com os quais nos ocupamos: você precisa arrumar uma ocupação.
Etimologia (origem da palavra ocupação). Do latim occupatio.onis.
Pagou
(latim paco, -are, pacificar, domar, cultivar)
1. Dar o preço estipulado por (coisa vendida ou serviço feito).
2. Satisfazer (uma dívida, um encargo).
3. Remunerar, recompensar.
4.
Sofrer as
5. Ser castigado em lugar de outrem (ex.: paga o justo pelo pecador).
6. Antigo Aplacar, apaziguar.
7. Embolsar alguém do que lhe é devido.
8.
Descontar (do que se
9.
10. Vingar-se, desforrar-se.
pagar bem
Ser pontual ou generoso no pagamento.
pagar caro
Sofrer
pagar mal
Não ser pontual ou não ser generoso no pagamento.
pagar para ver
Ter dúvidas ou estar incrédulo em relação a algo.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Passagem
Lugar por onde se passa, se vai de um lugar a outro; passadouro.
Ponto que liga uma coisa a outra, uma cidade a outra.
Quantia que se paga por uma viagem em qualquer veículo.
Bilhete ou comprovante desse pagamento.
Acontecimento ou situação pelo qual alguém passou; episódio.
Transição de uma coisa para outra; mudança.
Direito de passar pela propriedade de outro.
Nas grandes cidades, galeria coberta por onde passam transeuntes.
Lugar, trecho de uma obra que se cita ou se indica; passo.
Figurado Maneira de designar a morte: fazer a passagem.
locução adverbial De passagem. Por alto; incidentalmente.
expressão Passagem de nível. Lugar em que uma via férrea é cortada por um caminho, uma estrada, no mesmo nível.
Etimologia (origem da palavra passagem). A palavra passagem tem sua origem no francês passage.
Peixe
[Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
[Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
Pregar aos peixes. Falar em vão.
Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
[Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
[Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
Pregar aos peixes. Falar em vão.
Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
Peso
1) Objeto usado para medir a massa de um corpo (Dt
2) Mensagem (Is
3) Intensidade (2Co
Resultado da ação do peso sobre um corpo.
Pedaço de metal de um peso determinado que serve para pesar outros corpos, usado como padrão em balanças.
Corpo pesado suspenso pelas correntes de um relógio para lhe dar movimento.
Figurado Tudo aquilo que fatiga, oprime, atormenta: o peso dos negócios, do remorso, dos anos.
Figurado O que tem força, importância, consideração: isto dá peso ao argumento.
Figurado Influência que algo ou alguém exerce sobre outra coisa ou pessoa: suas palavras tiveram peso nessa decisão.
Qualquer objeto relativamente pesado que, sobreposto a papéis, evita que eles voem; pesa-papéis.
Figurado Obrigação árdua; responsabilidade dura; fardo: cuidar dos irmãos foi para ela um peso.
[Esporte] Categoria de boxe que divide as competições: peso pena, peso médio, peso pesado.
[Esporte] Esfera metálica de 7,257 kg (4 kg para as competições femininas) que se lança com um braço o mais longe possível.
Economia Moeda da Argentina, da Colômbia, do Chile, de Cuba, da Guiné-Bissau, do Uruguai, do México, da República Dominicana e das Filipinas.
Quantidade de carne, ou de outro produto: peso do tecido, da carne.
expressão A peso de ouro. Muito caro.
Ter dois pesos e duas medidas. Julgar de forma desigual de acordo com o interesse.
Ter peso. Ter autoridade, ter as qualidades necessárias.
Homem de peso. Homem de mérito, de consideração.
Peso molecular. Peso de uma molécula-grama de um corpo.
Peso morto. Peso de um aparelho, de um veículo, que absorve uma parte do trabalho útil; fardo inútil.
Peso específico ou volumétrico de um corpo. Quociente do peso de um corpo por seu volume.
Etimologia (origem da palavra peso). Do latim pensum.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Porão
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Profundo
Quebrar
Partir, romper, fragmentar.
Virar, dobrar, fazer ângulo (mudando de direção): quebrar à esquerda, na próxima esquina.
Tornar dócil (às rédeas), amansar (o animal).
Abalar, comover, causar pena: coisa de quebrar o coração da gente.
Interromper, pôr fim a, romper (o silêncio, a calma, o encanto).
Não obedecer a normas ou convenções: quebrar o protocolo.
Falir, abrir falência: a "Casa da Noiva" quebrou.
Figurado Quebrar a cabeça, empenhar-se, esforçar-se mentalmente por encontrar solução, por vencer uma dificuldade; ter aborrecimentos, ser incomodado.
Quebrar a cara, esbofetear, esmurrar (um desafeto); gír. sentir-se frustrado, decepcionado por não ter conseguido o que esperava; dar-se mal, malograr.
Quebrar a castanha (a alguém), humilhar, vencer (a obstinação, o orgulho de alguém).
Quebrar lanças por, pelejar em prol de.
Quebrar o jejum, comer ou beber estando em obrigação de jejum; fazer a primeira refeição do dia.
v. 1. tr. dir., Intr. e pron. Separar (-se) em partes, violentamente (por efeito de queda ou pancada); reduzir(-se) a pedaços, fragmentar(-se), despedaçar(-se). 2. Intr. e pron. Partir-se, fender-se, rachar; romper-se, estalar. 3. tr. dir. Fraturar. 4. tr. dir. Fazer dobras em; vincar. 5. Intr. Desviar-se para; dobrar a esquina para . Pron Dobrar o corpo; requebrar-se aracotear-se. 7. Intr. Dar quebra, faltar no peso ou na medida. 8. Intr. Refletir-se, refratar-se (a luz ou o som). 9. tr. dir. Quebrantar, amansar, domar. 10. tr. ind. Perder o impulso, diminuir a violência do ímpeto (as ondas, o mar, o vento et)C. 11. tr. dir. Acabar com, destruir, fazer cessar, pôr termo a: Quebrar os laços ou vínculos de amizade. 12. tr. dir. Cortar as relações com algué.M 13. tr. dir. Infringir, violar. 14. tr. dir. Faltar ao cumprimento de (palavra ou promessa). 15. Intr. Abrir falência; falir.
Razão
Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
[Matemática] Quociente composto por dois números.
[Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
[Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
[Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
[Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão
Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé
[...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
[...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Sangue
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Seca
Lei seca. Lei que fiscaliza o consumo de álcool ingerido pelos motoristas brasileiros, para reduzir o número de acidentes no trânsito.
Etimologia (origem da palavra seca). Feminino de seco.
substantivo feminino Secagem; ação de tornar seco; deixar de possuir umidade.
[Informal] Conversa ou bate-papo demorado.
[Informal] Aborrecimento; ação de se aborrecer: o filme é uma seca.
[Informal] Azar; ausência de sorte.
substantivo masculino e feminino Pessoa que é muito chata.
Pronuncia-se: /séca/.
Etimologia (origem da palavra seca). Forma regressiva de secar.
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Sono
2. Em determinadas ocasiões, Deus se serve do sono para anunciar suas mensagens (Mt
3. Símbolo da morte, que pode ser vencida pelo poder de Jesus (Mc
Vontade ou necessidade de dormir: ter sono.
Figurado Estado de inércia, de inatividade: o inverno é o sono da natureza.
expressão Sono de chumbo ou de pedra). Sono pesado, profundo.
Sono eterno. A morte.
Ter o sono leve. Acordar facilmente.
Ter sono pesado. Não acordar com facilidade.
Doença do sono. Doença contagiosa produzida por um protozoário do gênero tripanossoma e transmitida pela picada da mosca tsé-tsé.
[Zoologia] Sono hibernal. Estado de letargia por que passam certos animais durante o inverno.
[Zoologia] Sono estival. Entorpecimento de certos répteis durante o verão.
Etimologia (origem da palavra sono). Do latim somnus,i.
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Sortes
Talvez
Gramática Advérbio que se utiliza frequentemente com verbos no subjuntivo e, raramente, com verbos no modo indicativo: talvez consigamos ganhar o jogo.
Utilização Formal. De maneira ocasional; que não ocorre com frequência; eventualmente.
Utilização Formal. Às vezes: Talvez, no final da faculdade, ele estuda mais.
Etimologia (origem da palavra talvez). Tal + vez.
Temor
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Tempestade
Figurado Sofrimento ou desgraça: "depois da tempestade vem a bonança".
Figurado Agitação; grande confusão: o divórcio foi a tempestade da sua vida.
Figurado Barulho repentino, intenso e violento.
Figurado Perturbação moral: tempestade de sentimentos.
Tempestade em copo d'água. Efeito negativo, exagerado e causado por algo insignificante: vivia fazendo tempestade em copo d'água!
Etimologia (origem da palavra tempestade). Do latim tempestas.atis.
Tens
(latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR
2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).
3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.
4. Agarrar, segurar.
5. Receber, obter, alcançar.
6. Gozar de.
7. Sofrer de.
8. Sentir, experimentar.
9. Conter, poder levar.
10. Ser do tamanho de.
11. Ser composto ou formado de.
12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).
13. Trajar.
14. Sentir.
15. Tocar-lhe em sorte.
16. Produzir.
17. Valer, equivaler.
18. Segurar-se, equilibrar-se.
19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.
20. Resistir, opor-se.
21. Ater-se, confiar.
22. Reputar-se.
23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER
24. Bens, haveres, fortuna, meios.
ir ter a
Ir dar a; ir parar a.
ir ter com
Procurar.
não ter
Carecer, estar falto de.
ter a haver
Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver).
=
RECEBER
ter a palavra
Autorizado a falar em
ter a ver com
Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).
Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).
ter de
Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje).
=
PRECISAR
ter dedo
Ter aptidão.
ter pé
Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).
ter por
Julgar, ter em conta de, considerar como.
ter por bem
[Pouco usado]
Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo).
=
HAVER POR BEM
ter que
O mesmo que ter de.
ter que ver com
Ter relação com; dizer respeito a.
=
TER A VER COM
ter-se em si
Comedir-se, reprimir-se.
Terra
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Tinha
v. NTLH).
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Társis
1. Filho de Bilã e bisneto de Benjamim (1Cr
2. Filho de Javã; portanto, descendente de Jafé e Noé. Iniciou uma linhagem que gerou os “povos marítimos” (Gn
3. Homem sábio e entendido em leis, foi consultado pelo rei Assuero (Et
Vai
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Vento
Ar mecanicamente agitado: fazer vento com o leque.
Atmosfera, ar.
Figurado Influência malévola, ou benévola; fado, sorte: o vento da fortuna.
Ir de vento em popa, navegar com vento favorável, e, figuradamente, ser favorecido pelas circunstâncias; prosperar.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Votos
(latim votum, -i)
1. Sufrágio ou manifestação da opinião individual a respeito de alguma pessoa ou de alguma coisa que queremos ou que não queremos que seja eleita ou posta em vigor.
2. Parecer.
3.
4. Eleição.
5. Lista, nome, ou o que o votante apresenta para exprimir o seu voto.
6. Promessa solene.
7. Cumprimento de promessa.
8.
O
9. Obrigação contraída moralmente por promessa feita à divindade ou a seres sobrenaturais.
10. Desejo ardente.
fazer votos por
Desejar vivamente.
ter voto na matéria
Ser reconhecidamente competente no assunto em discussão.
voto consultivo
O que se dá como conselho, mas sem força deliberativa ou decisiva.
voto de cabresto
[Brasil]
Sistema de
voto de confiança
Decisão das câmaras legislativas, em virtude da qual fica autorizado o governo para proceder livremente.
voto deliberativo
Direito de voto (em oposição a voz consultiva).
=
VOZ DELIBERATIVA
voto de qualidade
Voto de desempate concedido aos presidentes de certas corporações, júris, etc.
voto
Votação que conduz à eleição imediata e não através de delegados.
=
SUFRÁGIO
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹונָה
(H3124)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אֲמִתַּי
(H573)
procedente de 571; n pr m Amitai = “minha verdade”
- o pai do profeta Jonas
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נִינְוֵה
(H5210)
de origem estrangeira, grego 3535
Nínive = “residência de Ninus”
- capital do antigo reino da Assíria; localizado junto à margem leste do rio Tigre, a 880 km
(550 milhas) da sua foz e 400 km (250 milhas) ao norte da Babilônia
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
קוּם
(H6965)
uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.
- levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
- (Qal)
- levantar
- levantar-se (no sentido hostil)
- levantar-se, tornar-se poderoso
- levantar, entrar em cena
- estar de pé
- manter-se
- ser estabelecido, ser confirmado
- permanecer, resistir
- estar fixo
- ser válido (diz-se de um voto)
- ser provado
- está cumprido
- persistir
- estar parado, estar fixo
- (Piel)
- cumprir
- confirmar, ratificar, estabelecer, impor
- (Polel) erguer
- (Hitpael) levantar-se, erguer-se
- (Hifil)
- levar a levantar, erguer
- levantar, erigir, edificar, construir
- levantar, trazer à cena
- despertar, provocar, instigar, investigar
- levantar, constituir
- fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
- tornar obrigatório
- realizar, levar a efeito
- (Hofal) ser levantado
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
בָּרַח
(H1272)
uma raiz primitiva; DITAT - 284; v
- atravessar, fugir, escapar, perseguir, afugentar, pôr em fuga, alcançar, disparar (estender), apressar
- (Qal)
- ir, atravessar
- fugir
- apressar, chegar rapidamente
- (Hifil)
- atravessar
- fazer fugir, pôr em fuga
- afugentar
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹונָה
(H3124)
יָפֹו
(H3305)
יָרַד
(H3381)
uma raiz primitiva; DITAT - 909; v
- descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
- (Qal)
- ir ou vir para baixo
- afundar
- estar prostrado
- descer sobre (referindo-se à revelação)
- (Hifil)
- trazer para baixo
- enviar para baixo
- tomar para baixo
- fazer prostrar
- deixar cair
- (Hofal)
- ser trazido para baixo
- ser derrubado
מָצָא
(H4672)
uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v
- achar, alcançar
- (Qal)
- achar
- achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
- encontrar (o que está perdido)
- topar com, encontrar
- achar (uma condição)
- aprender, inventar
- achar
- achar
- detectar
- adivinhar
- surpreender, apanhar
- acontecer por acaso, encontrar, topar com
- atingir
- acontecer a
- (Nifal)
- ser achado
- ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
- aparecer, ser reconhecido
- ser descoberto, ser detectado
- estar ganho, estar assegurado
- estar, ser encontrado
- ser encontrado em
- estar na posse de
- ser encontrado em (um lugar), acontecer que
- ser abandonado (após guerra)
- estar presente
- provar que está
- ser considerado suficiente, ser bastante
- (Hifil)
- fazer encontrar, alcançar
- levar a surpreender, acontecer, vir
- levar a encontrar
- apresentar (oferta)
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
אֳנִיָּה
(H591)
procedente de 590; DITAT - 125b; n f
- navio
- homens de navios, marinheiros
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
קוּם
(H6965)
uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.
- levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
- (Qal)
- levantar
- levantar-se (no sentido hostil)
- levantar-se, tornar-se poderoso
- levantar, entrar em cena
- estar de pé
- manter-se
- ser estabelecido, ser confirmado
- permanecer, resistir
- estar fixo
- ser válido (diz-se de um voto)
- ser provado
- está cumprido
- persistir
- estar parado, estar fixo
- (Piel)
- cumprir
- confirmar, ratificar, estabelecer, impor
- (Polel) erguer
- (Hitpael) levantar-se, erguer-se
- (Hifil)
- levar a levantar, erguer
- levantar, erigir, edificar, construir
- levantar, trazer à cena
- despertar, provocar, instigar, investigar
- levantar, constituir
- fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
- tornar obrigatório
- realizar, levar a efeito
- (Hofal) ser levantado
שָׂכָר
(H7939)
procedente de 7936; DITAT - 2264.1b; n. m.
- soldo, salário
- salário
- recompensa, pagamento
- preço, taxa, pedágio
תַּרְשִׁישׁ
(H8659)
provavelmente o mesmo que 8658 (como a região da pedra, ou o contrário); DITAT - 2547
Társis = “jaspe amarelo” n. pr. m.
- filho de Javã
- um benjamita, filho de Bilã
- um dos sábios mais chegados de Assuero, rei da Pérsia n. pr. l.
- uma cidade dos fenícios em uma parte distante do mar Mediterrâneo para onde o profeta Jonas tentou fugir
- lugar desconhecido, talvez localizado em Chipre ou na Espanha
- uma cidade em algum ponto próximo e acessível ao mar Vermelho para onde deviam navegar os navios construídos em Eziom-Geber junto ao golfo de Ácaba
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
חָשַׁב
(H2803)
uma raiz primitiva; DITAT - 767; v
- pensar, planejar, estimar, calcular, inventar, fazer juízo, imaginar, contar
- (Qal)
- pensar, considerar
- planejar, imaginar, significar
- acusar, imputar, considerar
- estimar, valorizar, considerar
- inventar
- (Nifal)
- ser considerado, ser pensado, ser estimado
- ser computado, ser reconhecido
- ser imputado
- (Piel)
- refletir, considerar, estar consciente de
- pensar em fazer, imaginar, planejar
- contar, considerar
- (Hitpael) ser considerado
טוּל
(H2904)
uma raiz primitiva; DITAT - 797; v
- arremessar, lançar
- (Pilpel) jogar fora, carregar embora, arremessar
- (Hifil) jogar, lançar, atirar
- (Hofal)
- ser arremessado, ser jogado para baixo
- ser lançado, ser atirado, ser lançado fora, ser derrubado
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
סַעַר
(H5591)
procedente de 5590; DITAT - 1528; n m/f
- tempestade, redemoinho
- tempestade
אֳנִיָּה
(H591)
procedente de 590; DITAT - 125b; n f
- navio
- homens de navios, marinheiros
רוּחַ
(H7307)
procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.
- vento, hálito, mente, espírito
- hálito
- vento
- dos céus
- pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
- fôlego de ar
- ar, gás
- vão, coisa vazia
- espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
- espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
- coragem
- temperamento, raiva
- impaciência, paciência
- espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
- disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
- espírito profético
- espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
- como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
- espírito (como sede da emoção)
- desejo
- pesar, preocupação
- espírito
- como sede ou órgão dos atos mentais
- raramente como sede da vontade
- como sede especialmente do caráter moral
- Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
- que inspira o estado de profecia extático
- que impele o profeta a instruir ou admoestar
- que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
- que capacita os homens com vários dons
- como energia vital
- manifestado na glória da sua habitação
- jamais referido como força despersonalizada
שָׁבַר
(H7665)
uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.
- quebrar, despedaçar
- (Qal)
- quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
- quebrar, romper (fig.)
- (Nifal)
- ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
- ser quebrado, ser esmagado (fig)
- (Piel) despedaçar, quebrar
- (Hifil) irromper, dar à luz
- (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado
זָעַק
(H2199)
uma raiz primitiva; DITAT - 570; v
- chamar, gritar, clamar, clamar por socorro
- (Qal)
- chamar (para ajuda)
- clamar, gritar (em necessidade)
- (Nifal) ser juntado, ser chamado, ser reunido
- (Hiphil)
- chamar, gritar, reunir, convocar
- fazer chorar, proclamar
- ter uma proclamação feita
- gritar por, chamar
טוּל
(H2904)
uma raiz primitiva; DITAT - 797; v
- arremessar, lançar
- (Pilpel) jogar fora, carregar embora, arremessar
- (Hifil) jogar, lançar, atirar
- (Hofal)
- ser arremessado, ser jogado para baixo
- ser lançado, ser atirado, ser lançado fora, ser derrubado
יֹונָה
(H3124)
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
יָרֵא
(H3372)
uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v
- temer, reverenciar, ter medo
- (Qal)
- temer, ter medo
- ter admiração por, ser admirado
- temer, reverenciar, honrar, respeitar
- (Nifal)
- ser temível, ser pavoroso, ser temido
- causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
- inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
- (Piel) amedrontar, aterrorizar
- (DITAT) atirar, derramar
יָרַד
(H3381)
uma raiz primitiva; DITAT - 909; v
- descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
- (Qal)
- ir ou vir para baixo
- afundar
- estar prostrado
- descer sobre (referindo-se à revelação)
- (Hifil)
- trazer para baixo
- enviar para baixo
- tomar para baixo
- fazer prostrar
- deixar cair
- (Hofal)
- ser trazido para baixo
- ser derrubado
יְרֵכָה
(H3411)
procedente de 3409; DITAT - 916b; n f
- flanco, lado, partes extremas, recônditos
- lado
- lados, recônditos (dual)
כְּלִי
(H3627)
procedente de 3615; DITAT - 982g; n m
- artigo, vaso, implemento, utensílio
- artigo, objeto (em geral)
- utensílio, implemento, aparato, vaso
- implemento (de caça ou guerra)
- implemento (de música)
- implemento, ferramenta (de trabalho)
- equipamento, canga (de bois)
- utensílios, móveis
- vaso, receptáculo (geral)
- navios (barcos) de junco
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
מַלָּח
(H4419)
procedente de 4414 no seu segundo sentido; DITAT - 1197d; n m
- marinheiro, navegador, homem do mar
סְפִינָה
(H5600)
procedente de 5603; DITAT - 1537b; n f
- navio, embarcação
אֳנִיָּה
(H591)
procedente de 590; DITAT - 125b; n f
- navio
- homens de navios, marinheiros
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
קָלַל
(H7043)
uma raiz primitiva; DITAT - 2028; v.
- ser desprezível, ser ligeiro, ser insignificante, ser de pouca monta, ser frívolo
- (Qal)
- ser escasso, ser reduzido (referindo-se à água)
- ser ligeiro
- ser insignificante, ser de pouca monta
- (Nifal)
- ser ágil, mostrar-se ágil
- parecer inignificante, ser muito insignificante
- ser muito pouco estimado
- (Piel)
- tornar desprezível
- amaldiçoar
- (Pual) ser amaldiçoado
- (Hifil)
- tornar leve, aliviar
- tratar com desdém, provocar desprezo ou desonra
- (Pilpel)
- tremer
- afiar
- (Hitpalpel) sacudir-se, ser movido para lá e para cá
רָדַם
(H7290)
uma raiz primitiva; DITAT - 2123; v.
- (Nifal) estar adormecido, estar inconsciente, estar em sono profundo ou pesado, cair em sono profundo, estar profundamente adormecido
שָׁכַב
(H7901)
uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.
- deitar
- (Qal)
- deitar, deitar-se, deitar sobre
- pernoitar
- deitar (referindo-se a relações sexuais)
- jazer (na morte)
- descansar, repousar (fig.)
- (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
- (Pual) estar deitado com (sexualmente)
- (Hifil) fazer deitar
- (Hofal) ser deitado
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אוּלַי
(H194)
procedente de 176; DITAT - 46; adv
- talvez, porventura
- se porventura
- a não ser que
- supondo que
חֹבֵל
(H2259)
particípio ativo de 2254 (no sentido de manusear cordas); DITAT - 592c; n m
- marinheiro, marujo
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אָבַד
(H6)
uma raiz primitiva; DITAT - 2; v
- perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
- (Qal)
- perecer, morrer, ser exterminado
- perecer, desaparecer (fig.)
- ser perdido, extraviado
- (Piel)
- destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
- exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
- causar extraviar-se, perder
- (Hifil)
- destruir, matar, exterminar
- referente ao juízo divino
- nome de reis (fig.)
עָשַׁת
(H6245)
uma raiz primitiva; DITAT - 1716,1717; v.
- (Qal) ser liso, lustrado, reluzente
- (Hitpael) pensar
קוּם
(H6965)
uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.
- levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
- (Qal)
- levantar
- levantar-se (no sentido hostil)
- levantar-se, tornar-se poderoso
- levantar, entrar em cena
- estar de pé
- manter-se
- ser estabelecido, ser confirmado
- permanecer, resistir
- estar fixo
- ser válido (diz-se de um voto)
- ser provado
- está cumprido
- persistir
- estar parado, estar fixo
- (Piel)
- cumprir
- confirmar, ratificar, estabelecer, impor
- (Polel) erguer
- (Hitpael) levantar-se, erguer-se
- (Hifil)
- levar a levantar, erguer
- levantar, erigir, edificar, construir
- levantar, trazer à cena
- despertar, provocar, instigar, investigar
- levantar, constituir
- fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
- tornar obrigatório
- realizar, levar a efeito
- (Hofal) ser levantado
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
קָרַב
(H7126)
uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.
- chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
- (Qal) aproximar, vir para perto
- (Nifal) ser trazido para perto
- (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
- (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear
רַב
(H7227)
רָדַם
(H7290)
uma raiz primitiva; DITAT - 2123; v.
- (Nifal) estar adormecido, estar inconsciente, estar em sono profundo ou pesado, cair em sono profundo, estar profundamente adormecido
גֹּורָל
(H1486)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser áspero (como pedra); DITAT - 381a; n m
- sorte
- sorte - pedras usadas regularmente para tomar decisões
- porção
- sorte, porção (algum objeto utilizado para lançar sortes)
- recompensa, retribuição
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
זֹאת
(H2063)
irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv
- este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (enclítico)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- a partir de agora
- eis aqui
- bem agora
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- aqui neste (lugar), então
- baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- em vez disso, qual, donde, como
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
יֹונָה
(H3124)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָפַל
(H5307)
uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v
- cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
- (Qal)
- cair
- cair (referindo-se à morte violenta)
- cair prostrado, prostrar-se diante
- cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
- ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
- estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
- deitar, estar prostrado
- (Hifil)
- fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
- derrubar
- jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
- deixar cair, levar a falhar (fig.)
- fazer cair
- (Hitpael)
- lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
- estar prostrado, prostrar-se
- (Pilel) cair
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
רֵעַ
(H7453)
procedente de 7462; DITAT - 2186a; n. m.
- amigo, companheiro, camarada, outra pessoa
- amigo, amigo íntimo
- colega, concidadão, outra pessoa (sentido secundário)
- outro, um outro (expressão de reciprocidade)
שֶׁל
(H7945)
em lugar do pron. rel. 834; DITAT - 184; partícula
- quem, o quê
זֹאת
(H2063)
irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv
- este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (enclítico)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- a partir de agora
- eis aqui
- bem agora
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- aqui neste (lugar), então
- baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- em vez disso, qual, donde, como
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
אַי
(H335)
talvez procedente de 370; DITAT - 75; adv. interrog
- onde?, de onde?
- qual?, como? (prefixado a outro advérbio)
אַיִן
(H370)
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מִי
(H4310)
um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr
1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que
מְלָאכָה
(H4399)
procedente da mesma raiz que 4397; DITAT - 1068b; n f
- ocupação, trabalho, negócio
- ocupação, negócio
- propriedade
- trabalho (algo feito)
- obra
- serviço, uso
- negócio público
- político
- religioso
נָא
(H4994)
uma partícula primitiva de incitamento e súplica, que pode ser traduzida como: “Eu rogo”, “agora”, ou “então”, grego 5614
- Eu rogo (nós rogamos), agora, por favor
- usado em súplica ou exortação
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
יַבָּשָׁה
(H3004)
procedente de 3001; DITAT - 837b; n f
- terra seca, solo seco
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
יָרֵא
(H3373)
procedente de 3372; DITAT - 907a; adj
- temente, reverente, medroso
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עִבְרִי
(H5680)
patronímico de 5677;
Hebreu = “pessoa dalém de” n pr
- uma designação dos patriarcas e dos israelitas adj
- uma designação dos patriarcas e dos israelitas
אֲנִי
(H589)
forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess
- eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)
אָנֹכִי
(H595)
um pronome primitivo; DITAT - 130; pron pess
- eu (primeira pess. sing.)
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
שָׁמַיִם
(H8064)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.
- céu, céus, firmamento
- céus visíveis, firmamento
- como a morada das estrelas
- como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
- Céus (como a morada de Deus)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בָּרַח
(H1272)
uma raiz primitiva; DITAT - 284; v
- atravessar, fugir, escapar, perseguir, afugentar, pôr em fuga, alcançar, disparar (estender), apressar
- (Qal)
- ir, atravessar
- fugir
- apressar, chegar rapidamente
- (Hifil)
- atravessar
- fazer fugir, pôr em fuga
- afugentar
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
זֹאת
(H2063)
irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv
- este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (enclítico)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- a partir de agora
- eis aqui
- bem agora
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- aqui neste (lugar), então
- baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- em vez disso, qual, donde, como
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
יְהֹוִה
(H3069)
uma variação de 3068 [usado depois de 136, e pronunciado pelos judeus
como 430, para prevenir a repetição do mesmo som, assim como em outros lugares
3068 é pronunciado como 136]; n pr de divindade
- Javé - usado basicamente na combinação ‘Senhor Javé’
- igual a 3068 mas pontuado com as vogais de 430
יָרֵא
(H3372)
uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v
- temer, reverenciar, ter medo
- (Qal)
- temer, ter medo
- ter admiração por, ser admirado
- temer, reverenciar, honrar, respeitar
- (Nifal)
- ser temível, ser pavoroso, ser temido
- causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
- inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
- (Piel) amedrontar, aterrorizar
- (DITAT) atirar, derramar
יָרֵא
(H3373)
procedente de 3372; DITAT - 907a; adj
- temente, reverente, medroso
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אֱנֹושׁ
(H582)
procedente de 605; DITAT - 136a; n m
- homem, homem mortal, pessoa, humanidade
- referindo-se a um indivíduo
- homens (coletivo)
- homem, humanidade
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
סָעַר
(H5590)
uma raiz primitiva; DITAT - 1528b; v
- ficar tempestuoso, enfurecer
- (Qal)
- ficar tempestuoso
- tempestuoso, tornar-se tempestuoso (particípio)
- (Nifal) ser enfurecido
- (Piel) fazer tempestade
- (Pual) ser levado por tempestade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
שָׁתַק
(H8367)
uma raiz primitiva; DITAT - 2482; v.
- (Qal) estar sossegado, estar silencioso
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
טוּל
(H2904)
uma raiz primitiva; DITAT - 797; v
- arremessar, lançar
- (Pilpel) jogar fora, carregar embora, arremessar
- (Hifil) jogar, lançar, atirar
- (Hofal)
- ser arremessado, ser jogado para baixo
- ser lançado, ser atirado, ser lançado fora, ser derrubado
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
סַעַר
(H5591)
procedente de 5590; DITAT - 1528; n m/f
- tempestade, redemoinho
- tempestade
אֲנִי
(H589)
forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess
- eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
שֶׁל
(H7945)
em lugar do pron. rel. 834; DITAT - 184; partícula
- quem, o quê
שָׁתַק
(H8367)
uma raiz primitiva; DITAT - 2482; v.
- (Qal) estar sossegado, estar silencioso
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
חָתַר
(H2864)
uma raiz primitiva; DITAT - 783; v
- cavar, remar
- (Qal)
- cavar (para dentro de casas - referindo-se a arrombamento)
- remar (em água)
יַבָּשָׁה
(H3004)
procedente de 3001; DITAT - 837b; n f
- terra seca, solo seco
יָכֹל
(H3201)
uma raiz primitiva; DITAT - 866; v
- prevalecer, vencer, resistir, ter poder, ser capaz
- (Qal)
- ser capaz, ser capaz de vencer ou realizar, ser capaz de resistir, ser capaz de alcançar
- prevalecer, prevalecer sobre ou contra, vencer, ser vitorioso
- ter habilidade, ter força
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
סָעַר
(H5590)
uma raiz primitiva; DITAT - 1528b; v
- ficar tempestuoso, enfurecer
- (Qal)
- ficar tempestuoso
- tempestuoso, tornar-se tempestuoso (particípio)
- (Nifal) ser enfurecido
- (Piel) fazer tempestade
- (Pual) ser levado por tempestade
אֱנֹושׁ
(H582)
procedente de 605; DITAT - 136a; n m
- homem, homem mortal, pessoa, humanidade
- referindo-se a um indivíduo
- homens (coletivo)
- homem, humanidade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
שׁוּב
(H7725)
uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.
- retornar, voltar
- (Qal)
- voltar, retornar
- voltar
- retornar, chegar ou ir de volta
- retornar para, ir de volta, voltar
- referindo-se à morte
- referindo-se às relações humanas (fig.)
- referindo-se às relações espirituais (fig.)
- voltar as costas (para Deus), apostatar
- afastar-se (de Deus)
- voltar (para Deus), arrepender
- voltar-se (do mal)
- referindo-se a coisas inanimadas
- em repetição
- (Polel)
- trazer de volta
- restaurar, renovar, reparar (fig.)
- desencaminhar (sedutoramente)
- demonstrar afastamento, apostatar
- (Pual) restaurado (particípio)
- (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
- trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
- trazer de volta, renovar, restaurar
- trazer de volta, relatar a, responder
- devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
- voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
- virar (o rosto), voltar-se para
- voltar-se contra
- trazer de volta à memória
- demonstrar afastamento
- reverter, revogar
- (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
- (Pulal) trazido de volta
דָּם
(H1818)
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
חָפֵץ
(H2654)
uma raiz primitiva; DITAT - 712,713; v
- comprazer-se em, ter prazer em, desejar, estar contente com
- (Qal)
- referindo-se aos homens
- ter prazer em, comprazer-se em
- deleitar, desejar, estar alegre em fazer
- referindo-se a Deus
- ter prazer em, comprazer-se em
- estar contente em fazer
- mover, curvar
- (Qal) curvar
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
אַל
(H408)
uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg
- não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
- não!, por favor não! (com um verbo)
- não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
- não (com substantivo)
- nada (como substantivo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָא
(H4994)
uma partícula primitiva de incitamento e súplica, que pode ser traduzida como: “Eu rogo”, “agora”, ou “então”, grego 5614
- Eu rogo (nós rogamos), agora, por favor
- usado em súplica ou exortação
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
נָקִי
(H5355)
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אָנָּא
(H577)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
אָבַד
(H6)
uma raiz primitiva; DITAT - 2; v
- perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
- (Qal)
- perecer, morrer, ser exterminado
- perecer, desaparecer (fig.)
- ser perdido, extraviado
- (Piel)
- destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
- exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
- causar extraviar-se, perder
- (Hifil)
- destruir, matar, exterminar
- referente ao juízo divino
- nome de reis (fig.)
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)
זַעַף
(H2197)
procedente de 2196; DITAT - 569a; n m
- fúria, furor, turbulência, indignação
טוּל
(H2904)
uma raiz primitiva; DITAT - 797; v
- arremessar, lançar
- (Pilpel) jogar fora, carregar embora, arremessar
- (Hifil) jogar, lançar, atirar
- (Hofal)
- ser arremessado, ser jogado para baixo
- ser lançado, ser atirado, ser lançado fora, ser derrubado
יֹונָה
(H3124)
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
עָמַד
(H5975)
uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v
- estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
- (Qal)
- ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
- permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
- demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
- tomar posição, manter a posição de alguém
- manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
- surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
- permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- fazer permanecer firme, manter
- levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
- apresentar (alguém) diante (do rei)
- designar, ordenar, estabelecer
- (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
זָבַח
(H2076)
uma raiz primitiva; DITAT - 525; v
- abater, matar, sacrificar, imolar para sacrifício
- (Qal)
- imolar para sacrifício
- abater para comer
- abater em julgamento divino
- (Piel) sacrificar, oferecer sacrifício
זֶבַח
(H2077)
procedente de 2076; DITAT - 525a; n m
- sacrifício
- sacrifícios de justiça
- sacrifícios de contenda
- sacrifícios para coisas mortas
- o sacrifício da aliança
- a páscoa
- o sacrifício anual
- oferta de gratidão
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יָרֵא
(H3372)
uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v
- temer, reverenciar, ter medo
- (Qal)
- temer, ter medo
- ter admiração por, ser admirado
- temer, reverenciar, honrar, respeitar
- (Nifal)
- ser temível, ser pavoroso, ser temido
- causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
- inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
- (Piel) amedrontar, aterrorizar
- (DITAT) atirar, derramar
יָרֵא
(H3373)
procedente de 3372; DITAT - 907a; adj
- temente, reverente, medroso
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
נָדַר
(H5087)
uma raiz primitiva; DITAT - 1308; v
- fazer um voto
- (Qal) fazer um voto
נֶדֶר
(H5088)
procedente de 5087; DITAT - 1308a; n m
- voto, oferta votiva
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בָּלַע
(H1104)
uma raiz primitiva; DITAT - 251; v
- engolir, deglutir, tragar, comer tudo
- (Qal)
- engolir
- deglutir, tragar
- (Nifal) ser engolido
- (Piel)
- engolir
- deglutir, tragar
- desperdiçar (fig.)
- (Pual) ser engolido
- (Hitpael) ser terminado
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
דָּג
(H1709)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יֹונָה
(H3124)
לַיִל
(H3915)
מָנָה
(H4487)
uma raiz primitiva; DITAT - 1213; v
- contar, calcular, numerar, designar, falar, indicar, preparar
- (Qal)
- contar, numerar
- considerar, designar, encarregar
- (Nifal)
- ser contado, ser numerado
- ser considerado, ser designado
- (Piel) indicar, ordenar
- (Pual) indicado (particípio)
מֵעֶה
(H4578)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser mole; DITAT - 1227a; n m
- órgãos internos, partes internas, entranhas, intestinos, ventre
- partes internas
- órgãos digestivos
- órgãos de procriação, ventre
- lugar das emoções ou sofrimento ou amor (fig.)
- ventre externo
שָׁלֹושׁ
(H7969)
um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f
- três, trio
- 3, 300, terceiro
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo