Enciclopédia de Hebreus 5:1-14
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Pão Nosso
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Deus Conosco
- Caminho, Verdade e Vida
- Da Manjedoura A Emaús
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Livros
- Pão Nosso
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Deus Conosco
- Caminho, Verdade e Vida
- Da Manjedoura A Emaús
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
hb 5: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque todo sumo sacerdote, sendo tomado dentre os homens, é constituído nas coisas concernentes a Deus, a favor dos homens, para oferecer tanto dons como sacrifícios pelos pecados, |
| ARC | PORQUE todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados; |
| TB | Pois todo sumo sacerdote, sendo escolhido dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas pertencentes a Deus, para que ofereça tanto dons como sacrifícios pelos pecados, |
| BGB | Πᾶς γὰρ ἀρχιερεὺς ἐξ ἀνθρώπων λαμβανόμενος ὑπὲρ ἀνθρώπων καθίσταται τὰ πρὸς τὸν θεόν, ἵνα προσφέρῃ δῶρά τε καὶ θυσίας ὑπὲρ ἁμαρτιῶν, |
| BKJ | Porque todo sumo sacerdote tomado dentre os homens é ordenado por homens nas coisas pertencentes a Deus, para que ele possa oferecer tanto dons como sacrifícios pelos pecados, |
| LTT | |
| BJ2 | Porquanto todo sumo sacerdote, tirado do meio dos homens é constituído em favor dos homens em suas relações com Deus. A sua função é oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. |
| VULG |
hb 5: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e é capaz de condoer-se dos ignorantes e dos que erram, pois também ele mesmo está rodeado de fraquezas. |
| ARC | E possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados; pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. |
| TB | o qual possa condoer-se dos ignorantes e dos que erram, pois que ele também está cercado de enfermidades, |
| BGB | μετριοπαθεῖν δυνάμενος τοῖς ἀγνοοῦσι καὶ πλανωμένοις ἐπεὶ καὶ αὐτὸς περίκειται ἀσθένειαν, |
| BKJ | ele pode ter compaixão pelo ignorante, e por aqueles que estão desviados, porquanto também ele mesmo está rodeado de fraquezas. |
| LTT | Podendo compadecer-se- ternamente- de |
| BJ2 | É capaz de ter compreensão por aqueles que ignoram e erram, porque ele mesmo está cercado de fraqueza. |
| VULG | qui condolere possit iis qui ignorant et errant : quoniam et ipse circumdatus est infirmitate : |
hb 5: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, por esta razão, deve oferecer sacrifícios pelos pecados, tanto do povo como de si mesmo. |
| ARC | E por esta causa deve ele, tanto pelo povo, como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. |
| TB | e, por essa razão deve, tanto pelo povo como também por si mesmo, oferecer sacrifício pelos pecados. |
| BGB | καὶ ⸂δι’ αὐτὴν⸃ ὀφείλει, καθὼς περὶ τοῦ λαοῦ, οὕτως καὶ περὶ ⸀αὑτοῦ προσφέρειν ⸀περὶ ἁμαρτιῶν. |
| BKJ | E por esta razão ele deve, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. |
| LTT | E, em razão desta fraqueza, ele deve, tanto concernente ao povo como também concernente a si mesmo, fazer oferta em- lugar- dos |
| BJ2 | Pelo que deve oferecer sacrifícios tanto pelos pecados do povo quanto pelos seus próprios. |
| VULG | et propterea debet, quemadmodum pro populo, ita etiam et pro semetipso offerre pro peccatis. |
hb 5: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ninguém, pois, toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão. |
| ARC | E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Aarão. |
| TB | Ninguém arroga para si essa honra, senão quando é chamado por Deus, como também foi Arão. |
| BGB | καὶ οὐχ ἑαυτῷ τις λαμβάνει τὴν τιμήν, ἀλλὰ καλούμενος ὑπὸ τοῦ θεοῦ, ⸀καθώσπερ καὶ Ἀαρών. |
| BKJ | E nenhum homem toma esta honra para si mesmo, senão quando é chamado por Deus, como o foi Aarão. |
| LTT | E não para si mesmo algum- varão toma esta honra |
| BJ2 | Ninguém, pois, se atribua esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão! |
| VULG | Nec quisquam sumit sibi honorem, sed qui vocatur a Deo, tamquam Aaron. |
hb 5: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Assim, também Cristo a si mesmo não se glorificou para se tornar sumo sacerdote, mas o glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei; |
| ARC | Assim também Cristo se não glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. |
| TB | Assim, também Cristo não se exaltou a si mesmo para ser feito sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: |
| BGB | Οὕτως καὶ ὁ Χριστὸς οὐχ ἑαυτὸν ἐδόξασεν γενηθῆναι ἀρχιερέα, ἀλλ’ ὁ λαλήσας πρὸς αὐτόν· Υἱός μου εἶ σύ, ἐγὼ σήμερον γεγέννηκά σε· |
| BKJ | Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se tornar um sumo sacerdote, mas o fez aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. |
| LTT | Deste modo, até mesmo o Cristo não a Si mesmo glorificou |
| BJ2 | Deste modo, também Cristo não se atribui a glória de tornar-se sumo sacerdote. Ele, porém, a recebeu daquele que lhe disse: Tu és o meu Filho, hoje eu te gerei... |
| VULG | Sic et Christus non semetipsum clarificavit ut pontifex fieret : sed qui locutus est ad eum : Filius meus es tu, ego hodie genui te. |
hb 5: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | como em outro lugar também diz: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| ARC | Como também diz noutro lugar: Tu és Sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| TB | como também em outro lugar diz: |
| BGB | καθὼς καὶ ἐν ἑτέρῳ λέγει· Σὺ ἱερεὺς εἰς τὸν αἰῶνα κατὰ τὴν τάξιν Μελχισέδεκ, |
| BKJ | Como ele diz também em outro lugar: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| LTT | Como também, em outro lugar, Ele |
| BJ2 | Conforme diz ainda, em outra passagem: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec. |
| VULG | Quemadmodum et in alio loco dicit : Tu es sacerdos in æternum, secundum ordinem Melchisedech. |
hb 5: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade, |
| ARC | O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. |
| TB | Ele, nos dias da sua carne, tendo oferecido preces, e súplicas com forte clamor, e lágrimas ao que podia salvá-lo da morte e tendo sido ouvido pela sua reverência, |
| BGB | ὃς ἐν ταῖς ἡμέραις τῆς σαρκὸς αὐτοῦ δεήσεις τε καὶ ἱκετηρίας πρὸς τὸν δυνάμενον σῴζειν αὐτὸν ἐκ θανάτου μετὰ κραυγῆς ἰσχυρᾶς καὶ δακρύων προσενέγκας καὶ εἰσακουσθεὶς ἀπὸ τῆς εὐλαβείας, |
| BKJ | O qual nos dias da sua carne, após ele ter oferecido orações e súplicas com grande clamor e lágrimas àquele que podia livrá-lo da morte, e foi ouvido quanto ao que temia; |
| LTT | O Qual |
| BJ2 | É ele que, nos dias de sua vida terrestre, |
| VULG | Qui in diebus carnis suæ preces, supplicationesque ad eum qui possit illum salvum facere a morte cum clamore valido, et lacrimis offerens, exauditus est pro sua reverentia. |
hb 5: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu |
| ARC | Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. |
| TB | embora fosse Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu, |
| BGB | καίπερ ὢν υἱός, ἔμαθεν ἀφ’ ὧν ἔπαθεν τὴν ὑπακοήν, |
| BKJ | embora ele fosse um Filho, aprendeu a obediência por meio das coisas que sofreu; |
| LTT | Embora sendo o Filho, aprendeu a obediência, proveniente- de- junto- daquilo que padeceu; |
| BJ2 | E embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pelo sofrimento; |
| VULG | Et quidem cum esset Filius Dei, didicit ex iis, quæ passus est, obedientiam : |
hb 5: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem, |
| ARC | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem; |
| TB | e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem, |
| BGB | καὶ τελειωθεὶς ἐγένετο ⸂πᾶσιν τοῖς ὑπακούουσιν αὐτῷ⸃ αἴτιος σωτηρίας αἰωνίου, |
| BKJ | e tendo sido aperfeiçoado, ele tornou-se o autor de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
| LTT | E, havendo Ele sido completado |
| BJ2 | e, levado à perfeição, |
| VULG | et consummatus, factus est omnibus obtemperantibus sibi, causa salutis æternæ, |
hb 5: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | tendo sido nomeado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| ARC | Chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| TB | chamado por Deus sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. |
| BGB | προσαγορευθεὶς ὑπὸ τοῦ θεοῦ ἀρχιερεὺς κατὰ τὴν τάξιν Μελχισέδεκ. |
| BKJ | chamado por Deus de sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| LTT | Havendo Ele sido proclamado |
| BJ2 | tendo recebido de Deus o título de sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedec. |
| VULG | appellatus a Deo pontifex juxta ordinem Melchisedech. |
hb 5: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A esse respeito temos muitas coisas que dizer e difíceis de explicar, porquanto vos tendes tornado tardios em ouvir. |
| ARC | Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. |
| TB | Acerca deste muito temos que dizer e difícil de explicar, visto que vos tendes tornado tardios em ouvir. |
| BGB | Περὶ οὗ πολὺς ἡμῖν ὁ λόγος καὶ δυσερμήνευτος λέγειν, ἐπεὶ νωθροὶ γεγόνατε ταῖς ἀκοαῖς· |
| BKJ | Sobre quem temos muito o que dizer, mas de difícil enunciação, porquanto vós sois tardios em ouvir. |
| LTT | A respeito de Quem |
| BJ2 | Muitas coisas teríamos a dizer sobre isso, e a sua explicação é difícil, porque vos tornastes lentos à compreensão. |
| VULG |
hb 5: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido. |
| ARC | Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. |
| TB | Pois, devendo já ser mestres em razão do tempo, tendes ainda mister de que alguém vos ensine os rudimentos dos princípios elementares dos oráculos de Deus e vos tendes tornado tais, que tendes precisão de leite e não de mantimento sólido. |
| BGB | καὶ γὰρ ὀφείλοντες εἶναι διδάσκαλοι διὰ τὸν χρόνον, πάλιν χρείαν ἔχετε τοῦ διδάσκειν ὑμᾶς ⸀τινὰ τὰ στοιχεῖα τῆς ἀρχῆς τῶν λογίων τοῦ θεοῦ, καὶ γεγόνατε χρείαν ἔχοντες γάλακτος, ⸀οὐ στερεᾶς τροφῆς. |
| BKJ | Porque quando já devíeis ser mestres, necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios básicos dos oráculos de Deus, e chegastes ao ponto de precisardes de leite, e não de alimento sólido. |
| LTT | Porque verdadeiramente, devendo vós já serdes professores- mestres por causa do tempo |
| BJ2 | Pois, uma vez que com o tempo vós deveríeis ter-vos tornado mestres, necessitais novamente que se vos ensinem os primeiros rudimentos dos oráculos de Deus, e precisais de leite, e não de alimento sólido. |
| VULG | Etenim cum deberetis magistri esse propter tempus, rursum indigetis ut vos doceamini quæ sint elementa exordii sermonum Dei : et facti estis quibus lacte opus sit, non solido cibo. |
hb 5: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. |
| ARC | Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. |
| TB | Todo o que usa de leite é inexperiente na palavra da justiça, pois é criança; |
| BGB | πᾶς γὰρ ὁ μετέχων γάλακτος ἄπειρος λόγου δικαιοσύνης, νήπιος γάρ ἐστιν· |
| BKJ | Porque qualquer que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porquanto é um bebê. |
| LTT | Porque todo aquele que |
| BJ2 | De fato, aquele que ainda se amamenta não pode degustar a doutrina da justiça, |
| VULG | Omnis enim, qui lactis est particeps, expers est sermonis justitiæ : parvulus enim est. |
hb 5: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal. |
| ARC | Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal. |
| TB | mas o mantimento sólido é para os adultos, para aqueles que têm, pela prática, as suas faculdades exercitadas para discernirem tanto o bem como o mal. |
| BGB | τελείων δέ ἐστιν ἡ στερεὰ τροφή, τῶν διὰ τὴν ἕξιν τὰ αἰσθητήρια γεγυμνασμένα ἐχόντων πρὸς διάκρισιν καλοῦ τε καὶ κακοῦ. |
| BKJ | Mas o alimento sólido pertence àqueles que alcançaram a maturidade, e também para aqueles que, pela razão do uso, tiveram seus sentidos exercitados para o discernimento tanto do bem quanto do mal. |
| LTT | Mas o sólido mantimento é para os completos- em- desenvolvimento; os quais (em razão do seu habitual- uso) estão- tendo os sentidos tendo- sido- exercitados para discernimento tanto do bem como do mal. |
| BJ2 | Os adultos, porém, que pelo hábito possuem o senso moral exercitado para discernir o bem e o mal, recebem o alimento sólido. |
| VULG | Perfectorum autem est solidus cibus : eorum, qui pro consuetudine exercitatos habent sensus ad discretionem boni ac mali. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 5:1
Referências Cruzadas
| Êxodo 28:1 | Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. |
| Êxodo 29:1 | Isto é o que lhes hás de fazer, para os santificar, para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho, e dois carneiros sem mácula, |
| Levítico 8:2 | Toma a Arão, e a seus filhos com ele, e as vestes, e o azeite da unção, como também o novilho da expiação do pecado, e os dois carneiros, e o cesto dos pães asmos |
| Levítico 9:7 | E disse Moisés a Arão: Chega-te ao altar e faze a tua expiação de pecado e o teu holocausto; e faze expiação por ti e pelo povo; depois, faze a oferta do povo e faze expiação por ele, como ordenou o Senhor. |
| Levítico 9:15 | Depois, fez chegar a oferta do povo, e tomou o bode da expiação do pecado, que era pelo povo, e o degolou, e o preparou por expiação do pecado, como o primeiro. |
| Números 16:46 | e disse Moisés a Arão: Toma o teu incensário, e põe nele fogo do altar, e deita incenso sobre ele, e vai depressa à congregação, e faze expiação por eles; porque grande indignação saiu de diante do Senhor; já começou a praga. |
| Números 18:1 | Então, disse o Senhor a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo, levareis sobre vós a iniquidade do santuário; e tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniquidade do vosso sacerdócio. |
| Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
| Hebreus 7:27 | que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
| Hebreus 8:3 | Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer. |
| Hebreus 9:9 | que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço, |
| Hebreus 10:11 | E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar pecados; |
| Hebreus 11:4 | Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. |
| Êxodo 32:2 | E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. |
| Êxodo 32:8 | e depressa se tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado; fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e sacrificaram-lhe, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito. |
| Êxodo 32:21 | E Moisés disse a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado? |
| Números 12:1 | E falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cuxita, que tomara; porquanto tinha tomado a mulher cuxita. |
| Números 15:22 | E, quando vierdes a errar e não fizerdes todos estes mandamentos, que o Senhor falou a Moisés, |
| Números 20:10 | E Moisés e Arão reuniram a congregação diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes: porventura, tiraremos água desta rocha para vós? |
| Juízes 2:17 | Porém tampouco ouviram aos juízes; antes, se prostituíram após outros deuses e encurvaram-se a eles; depressa se desviaram do caminho por onde andaram seus pais ouvindo os mandamentos do Senhor; mas eles não fizeram assim. |
| Isaías 30:11 | desviai-vos do caminho, apartai-vos da vereda; fazei que deixe de estar o Santo de Israel perante nós. |
| Lucas 22:32 | |
| II Coríntios 11:30 | Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza. |
| II Coríntios 12:5 | De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. |
| II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
| Gálatas 4:13 | E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne. |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| Hebreus 2:18 | Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados. |
| Hebreus 4:15 | Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. |
| Hebreus 7:28 | Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre. |
| Hebreus 12:13 | e fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja se não desvie inteiramente; antes, seja sarado. |
| Êxodo 29:12 | Depois, tomarás do sangue do novilho, e o porás com o teu dedo sobre as pontas do altar, e todo o sangue restante derramarás à base do altar. |
| Levítico 4:3 | se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado. |
| Levítico 8:14 | Então, fez chegar o novilho da expiação do pecado; e Arão e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do novilho da expiação do pecado; |
| Levítico 9:7 | E disse Moisés a Arão: Chega-te ao altar e faze a tua expiação de pecado e o teu holocausto; e faze expiação por ti e pelo povo; depois, faze a oferta do povo e faze expiação por ele, como ordenou o Senhor. |
| Levítico 16:6 | Depois, Arão oferecerá o novilho da oferta pela expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. |
| Levítico 16:15 | Depois, degolará o bode da oferta pela expiação, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório e perante a face do propiciatório. |
| Hebreus 7:27 | que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
| Hebreus 9:7 | mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; |
| Êxodo 28:1 | Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. |
| Levítico 8:2 | Toma a Arão, e a seus filhos com ele, e as vestes, e o azeite da unção, como também o novilho da expiação do pecado, e os dois carneiros, e o cesto dos pães asmos |
| Números 3:3 | Estes são os nomes dos filhos de Arão, dos sacerdotes ungidos, cujas mãos foram sagradas para administrar o sacerdócio. |
| Números 16:5 | e falou a Corá e a toda a sua congregação, dizendo: Amanhã pela manhã o Senhor fará saber quem é seu e quem o santo que ele fará chegar a si; e aquele a quem escolher fará chegar a si. |
| Números 16:7 | e, pondo fogo neles amanhã, sobre eles deitai incenso perante o Senhor; e será que o homem a quem o Senhor escolher, este será o santo; baste-vos, filhos de Levi. |
| Números 16:10 | e te fez chegar e todos os teus irmãos, os filhos de Levi, contigo; ainda também procurais o sacerdócio? |
| Números 16:35 | Então, saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso. |
| Números 16:40 | por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da semente de Arão, se chegue para acender incenso perante o Senhor; para que não seja como Corá e a sua congregação, como o Senhor lhe tinha dito pela boca de Moisés. |
| Números 16:46 | e disse Moisés a Arão: Toma o teu incensário, e põe nele fogo do altar, e deita incenso sobre ele, e vai depressa à congregação, e faze expiação por eles; porque grande indignação saiu de diante do Senhor; já começou a praga. |
| Números 17:3 | Porém o nome de Arão escreverás sobre a vara de Levi; porque cada cabeça da casa de seus pais terá uma vara. |
| Números 18:1 | Então, disse o Senhor a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo, levareis sobre vós a iniquidade do santuário; e tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniquidade do vosso sacerdócio. |
| Números 18:7 | Mas tu e teus filhos contigo guardareis o vosso sacerdócio em todo o negócio do altar, e no que estiver dentro do véu, isto administrareis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial, e o estranho que se chegar morrerá. |
| I Crônicas 23:13 | Os filhos de Anrão: Arão e Moisés; e Arão foi separado para santificar a Santidade das Santidades, ele e seus filhos, eternamente, e para incensar diante do Senhor, e para o servirem, e para darem a bênção em seu nome, eternamente. |
| II Crônicas 26:18 | E resistiram ao rei Uzias e lhe disseram: A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o Senhor, mas aos sacerdotes, filhos de Arão, que são consagrados para queimar incenso; sai do santuário, porque transgrediste; e não será isso para honra tua da parte do Senhor Deus. |
| João 3:27 | João respondeu e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do céu. |
| Salmos 2:7 | Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei. |
| Miquéias 5:2 | E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. |
| João 3:16 | |
| João 7:18 | |
| João 8:54 | Jesus respondeu: |
| Atos 13:33 | como também está escrito no Salmo segundo: Meu filho és tu; hoje te gerei. |
| Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
| Hebreus 1:1 | Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho, |
| Hebreus 1:5 | Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
| Gênesis 14:18 | E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era sacerdote do Deus Altíssimo. |
| Salmos 110:4 | Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| Hebreus 5:10 | chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| Hebreus 7:3 | sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
| Hebreus 7:15 | E muito mais manifesto é ainda se, à semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote, |
| Hebreus 7:17 | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| Hebreus 7:21 | mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); |
| Levítico 2:2 | E a trará aos filhos de Arão, os sacerdotes, um dos quais tomará dela um punhado da flor de farinha e do seu azeite com todo o seu incenso; e o sacerdote queimará este memorial sobre o altar; oferta queimada é, de cheiro suave ao Senhor. |
| Levítico 4:4 | E trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o Senhor, e porá a sua mão sobre a cabeça do novilho, e degolará o novilho perante o Senhor. |
| Salmos 18:19 | Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim. |
| Salmos 22:1 | Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas das palavras do meu bramido e não me auxilias? |
| Salmos 22:24 | Porque não desprezou nem abominou a aflição do aflito, nem escondeu dele o seu rosto; antes, quando ele clamou, o ouviu. |
| Salmos 40:1 | Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. |
| Salmos 69:1 | Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma. |
| Salmos 69:13 | Eu, porém, faço a minha oração a ti, Senhor, num tempo aceitável; ó Deus, ouve-me segundo a grandeza da tua misericórdia, segundo a verdade da tua salvação. |
| Salmos 88:1 | Senhor, Deus da minha salvação, diante de ti tenho clamado de dia e de noite. |
| Isaías 49:8 | Assim diz o Senhor: No tempo favorável, te ouvi e, no dia da salvação, te ajudei, e te guardarei, e te darei por concerto do povo, para restaurares a terra e lhe dares em herança as herdades assoladas; |
| Isaías 53:3 | Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. |
| Isaías 53:11 | O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. |
| Mateus 26:28 | |
| Mateus 26:52 | Então, Jesus disse-lhe: |
| Mateus 27:46 | E, perto da hora nona, exclamou Jesus em alta voz, dizendo: |
| Mateus 27:50 | E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. |
| Marcos 14:32 | E foram a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: |
| Marcos 15:34 | E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: |
| Marcos 15:37 | E Jesus, dando um grande brado, expirou. |
| Lucas 22:41 | E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, |
| Lucas 23:46 | E, clamando Jesus com grande voz, disse: |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| João 11:35 | Jesus chorou. |
| João 11:42 | |
| João 12:27 | |
| João 17:1 | Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: |
| João 17:4 | |
| Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
| Gálatas 4:4 | mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| Hebreus 2:14 | E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, |
| Hebreus 12:28 | Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; |
| Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
| I João 4:3 | e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. |
| II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
| Isaías 50:5 | O Senhor Jeová me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde; não me retiro para trás. |
| Mateus 3:15 | Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: |
| João 4:34 | Jesus disse-lhes: |
| João 6:38 | |
| João 15:10 | |
| Filipenses 2:8 | e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz. |
| Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
| Hebreus 1:5 | Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
| Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
| Hebreus 3:6 | mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. |
| Hebreus 10:5 | Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; |
| Salmos 45:17 | Farei lembrado o teu nome de geração em geração; pelo que os povos te louvarão eternamente. |
| Salmos 51:6 | Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria. |
| Salmos 51:8 | Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste. |
| Salmos 68:18 | Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens e até para os rebeldes, para que o Senhor Deus habitasse entre eles. |
| Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
| Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
| Isaías 50:10 | Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas e não tiver luz nenhuma, confie no nome do Senhor e firme-se sobre o seu Deus. |
| Isaías 55:3 | Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi. |
| Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
| Zacarias 6:15 | E aqueles que estão longe virão e edificarão no templo do Senhor, e vós sabereis que o Senhor dos Exércitos me tem enviado a vós; e isso acontecerá, se ouvirdes mui atentos a voz do Senhor, vosso Deus. |
| Mateus 7:24 | |
| Mateus 17:5 | E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. |
| Lucas 13:32 | E lhes respondeu: |
| João 19:30 | E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: |
| Atos 3:15 | E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. |
| Atos 4:12 | E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. |
| Atos 5:32 | E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem. |
| Romanos 1:5 | pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, |
| Romanos 2:8 | mas indignação e ira aos que são contenciosos e desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade; |
| Romanos 6:17 | Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. |
| Romanos 10:16 | Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? |
| Romanos 15:18 | Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; |
| II Coríntios 10:5 | destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo, |
| II Tessalonicenses 1:8 | como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; |
| II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
| II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| Hebreus 2:10 | Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles. |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
| Hebreus 11:8 | Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. |
| Hebreus 11:40 | provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. |
| Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
| Judas 1:21 | conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
| Hebreus 5:5 | Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. |
| Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| I Reis 10:1 | E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas. |
| Isaías 6:10 | Engorda o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; não venha ele a ver com os seus olhos, e a ouvir com os seus ouvidos, e a entender com o seu coração, e a converter-se, e a ser sarado. |
| Mateus 13:15 | |
| Marcos 8:17 | E Jesus, conhecendo isso, disse-lhes: |
| Marcos 8:21 | E ele lhes disse: |
| Lucas 24:25 | E ele lhes disse: |
| João 6:6 | Mas dizia isso para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer. |
| João 16:12 | |
| Atos 28:27 | Porquanto o coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente e fecharam os olhos, para que nunca com os olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam, e eu os cure. |
| II Pedro 3:16 | falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. |
| II Samuel 16:23 | E era o conselho de Aitofel, que aconselhava naqueles dias, como se a palavra de Deus se consultara: tal era todo o conselho de Aitofel, assim para com Davi como para com Absalão. |
| Esdras 7:10 | Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a Lei do Senhor, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus direitos. |
| Salmos 34:11 | Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor. |
| Isaías 28:9 | A quem, pois, se ensinaria a ciência? E a quem se daria a entender o que se ouviu? Ao desmamado e ao arrancado dos seios? |
| Isaías 28:13 | Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento e mais mandamento, regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e se enlacem, e sejam presos. |
| Isaías 55:1 | Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. |
| Mateus 17:17 | E Jesus, respondendo, disse: |
| Marcos 9:19 | E ele, respondendo-lhes, disse: |
| Atos 7:38 | Este é o que esteve entre a congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar. |
| Romanos 3:2 | Muita, em toda maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas. |
| I Coríntios 3:1 | E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. |
| I Coríntios 14:19 | Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. |
| Filipenses 3:1 | Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós. |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| Tito 2:3 | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, |
| Hebreus 5:13 | Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. |
| Hebreus 6:1 | Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, |
| I Pedro 2:2 | desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo, |
| I Pedro 4:11 | Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! |
| Salmos 119:123 | Os meus olhos desfaleceram, esperando por tua salvação e pela promessa da tua justiça. |
| Isaías 28:9 | A quem, pois, se ensinaria a ciência? E a quem se daria a entender o que se ouviu? Ao desmamado e ao arrancado dos seios? |
| Mateus 11:25 | Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: |
| Marcos 10:15 | |
| Romanos 1:17 | Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. |
| Romanos 2:20 | instruidor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência e da verdade na lei; |
| Romanos 10:5 | Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas. |
| I Coríntios 3:1 | E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. |
| I Coríntios 13:11 | Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. |
| I Coríntios 14:20 | Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento. |
| II Coríntios 3:9 | Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. |
| Efésios 4:14 | para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. |
| II Timóteo 3:16 | Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, |
| I Pedro 2:2 | desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo, |
| Gênesis 3:5 | Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. |
| II Samuel 14:17 | Dizia mais a tua serva: Seja agora a palavra do rei, meu senhor, para descanso; porque, como um anjo de Deus, assim é o rei, meu senhor, para ouvir o bem e o mal; e o Senhor, teu Deus, será contigo. |
| I Reis 3:9 | A teu servo, pois, dá um coração entendido para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a este teu tão grande povo? |
| I Reis 3:11 | E disse-lhe Deus: Porquanto pediste esta coisa e não pediste para ti riquezas, nem pediste a vida de teus inimigos, mas pediste para ti entendimento, para ouvir causas de juízo; |
| Jó 6:30 | Há, porventura, iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias? |
| Jó 12:11 | Porventura, o ouvido não provará as palavras, como o paladar prova as comidas? |
| Jó 34:3 | Porque o ouvido prova as palavras como o paladar prova a comida. |
| Salmos 119:103 | Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca. |
| Cântico dos Cânticos 1:3 | Para cheirar são bons os teus unguentos; como unguento derramado é o teu nome; por isso, as virgens te amam. |
| Cântico dos Cânticos 2:3 | Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar. |
| Isaías 7:15 | Manteiga e mel comerá, até que ele saiba rejeitar o mal e escolher o bem. |
| Mateus 5:48 | |
| Mateus 6:22 | |
| Romanos 14:1 | Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. |
| I Coríntios 2:6 | Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam; |
| I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
| Efésios 1:18 | tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos |
| Efésios 4:13 | até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, |
| Filipenses 1:9 | E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. |
| Filipenses 3:15 | Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará. |
| I Tessalonicenses 5:21 | Examinai tudo. Retende o bem. |
| Tiago 3:2 | Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"compadecer-se- ternamente- de" ou "ter certa moderação para com".
"fraqueza" sua própria e dos outros homens.
Hb
Hb
1) por coerência com toda a Bíblia, "obedecendo" refere-se à obediência em crer e receber o Cristo como Salvador, Senhor e Deus eterno; a obediência da fé Rm
2) {5219 hupakouw} pode significar "dar ouvidos, colocando-se na posição de subordinado", implica um desejo e esforço em obedecer, mas não uma perfeição nessa obediência;
3) neste verso, é estabelecido que todos que estão [com perfeição] obedecendo a o Cristo têm a salvação eterna (causada por Ele), mas nada é dito sobre quem não está obedecendo [com incessante perfeição]. "X implica Y" não equivale a "não X implica não Y";
4) comp. Lc
quanto às Suas obras, particularmente Sua ressurreição
"proclamado" ou "abertamente- saudado/ chamado".
longo espaço de tempo em que têm sido ensinados pela Bíblia.
KJB.
ou "inexperiente".
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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O SACERDÓCIO DE CRISTO É DEFINITIVO
A. UM SUMO SACERDOTE PERFEITO, 5:1-10
Embora o sacerdócio de Jesus já tenha sido confirmado, a ênfase maior tem sido na identidade da pessoa de Jesus. Agora, o peso da ênfase muda completamente, quase que abruptamente, para o seu papel de sumo sacerdote.
O ministério mediador de Jesus como sacerdote e sacrifício serve de base para a epístola aos Romanos e aparece também em I Timóteo
É compreensível que os cristãos hebreus fossem inicialmente atraídos pelo papel messiânico de Jesus como Profeta e Rei. Ele era o Filho de Davi, cujo retorno à terra em poder era esperado a todo momento. Também é necessário que entendam seu ofício como Sacerdote, e percebam que este aspecto provê a chave que destrancará o mistério da sua estranha morte — na verdade, tudo que estava envolvido com a sua primeira vinda. Sua vida e morte terrena não foram um fracasso, mas cumpriram exatamente a sua função predestinada.
Ao compreender a natureza sacerdotal do ministério de Cristo eles também acaba-rão vendo a natureza essencialmente espiritual da salvação. Jesus veio, não para ex-pulsar o exército romano da ocupação, mas "para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (9.26). Esta é a grande necessidade que precisa ser suprida antes de qual-quer outra.
Além do mais, este conceito de Jesus como Sacerdote provará ser a chave do AT. O significado e propósito do sistema sacrificial mosaico-araônico podem agora ser revela-dos. O enigma do "Santo dos Santos" pode agora ser esclarecido.
Mas nesta revelação o autor aos Hebreus mostra cuidadosamente que Jesus, como sumo sacerdote novo e final, inaugurou em sua própria pessoa e obra uma nova aliança (concerto). No seu âmago, isso incluía uma nova profundidade de redenção experimen-tal: um privilégio pessoal de santidade pessoal abordado simbolicamente debaixo do an-tigo regime, mas agora acessado por aqueles que vêem Jesus na cruz não como vítima romana, mas como o sacrifício pelo pecado do homem.
Tudo isto deve ser visto como constituindo o coração do cristianismo. Sem isto não há santidade de coração nem esperança do céu. Sem isto a visão de Jesus como Profeta e Rei está vazia do conteúdo eficaz. Como Profeta, Ele não se elevaria acima dos seus predecessores do AT nem escaparia do esquecimento venerável da história. Como Rei, ele desapareceria gradualmente em um simbolismo poético e etéreo. Portanto, a exposi-ção de Jesus como sumo sacerdote não é opcional; é imperativa.
1. Os Requisitos do Sacerdócio (5:1-4)
A função de um sumo sacerdote é clara. Aquele tomado dentre os homens na ordem araônica é constituído a favor dos homens; separado para este chamado divi-no, para ministrar coisas concernentes a Deus (1). O propósito principal desta orde-nação é que alguém esteja habilitado para oficialmente oferecer dons e sacrifícios pelos (em favor dos) pecados. Pecado é aquilo que separa as pessoas de Deus e torna um tipo de mediação sacerdotal necessária.'
Para ser devidamente qualificado para esta importante função de mediação e lide-rança religiosa, o sumo sacerdote precisa apresentar um caráter pessoal tal que possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados (2). Sowers diz que compa-decer-se (metriopathein) "era um termo filosófico referindo-se ao meio termo entre pai-xão excessiva e apatia.' O sacerdote não deve ser severo e impaciente, nem indiferente ou desinteressado. Deve haver uma preocupação moral profunda e atenta combinada com uma simpatia compreensível. Deste equilíbrio no verdadeiro juiz virá um discernimento mais claro dos diferentes graus de culpa, em distinguir entre ignorância responsável e involuntária, entre aqueles que estão errados ("enganados", Mueller) devido ao seu próprio descuido e aqueles que foram desencaminhados por causa da sua ingenuidade. A retidão desta moderação no julgamento sacerdotal encontra-se no fato óbvio de que ele mesmo está rodeado de fraqueza (cf. 4.15).
Por causa desta fraqueza moral em si mesmo, o sumo sacerdote araônico deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados (3). Ele próprio precisava da ajuda mediadora. Fica claro que a ordem tradicional dos sumos sacerdotes tinha uma superioridade oficial, mas não necessariamente uma superiorida-de moral significativa. Em função eles estavam acima do povo; no aspecto espiritual eles eram homens pecadores como todos os outros. Esta semelhança em relação à pecaminosidade do seu povo pode ter inspirado sua compaixão, mas também limitava seu poder em elevar o povo a quem ministravam.
Mais uma qualificação de um sacerdócio legítimo é agora expressa (v. 4). O sumo sacerdote não era um funcionário autodesignado. Deus havia especificado que so-mente Arão e seus descendentes deveriam servir neste ofício (Êx
2. As Qualificações de Cristo (5:5-10)
- Uma ordenação divina (5:5-6). Na única coisa que contava, o sacerdócio de Cristo era tão válido quanto o de Arão: também era verdadeiramente uma designação divina. Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacer-dote (5). O intento na explanação da cláusula seguinte no versículo 5 não está claro na KJV, mas o sentido é dado pelo NT Amplificado: Ele "foi designado e glorificado por Aquele que lhe disse: Tu és o meu Filho; hoje te gerei".
Mas filiação não significa necessariamente sacerdócio. Então mais um texto é apre-sentado: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque (6). Isto servirá de base para os próximos três capítulos, da mesma forma que o texto: "Hoje, se ouvirdes a sua voz" é o tema principal dos capítulos
- Uma aptidão pessoal (5:7-10). O propósito da encarnação foi expresso de maneira concisa em 2.9 e explicado de maneira mais detalhada nos versículos seguintes. Assim, a aptidão completa de Cristo como sumo sacerdote é resumida e, em seguida, desenvolvida em detalhes nos capítulos seguintes. A idéia predominante aqui é a importância que o sofrimento do nosso Senhor teve para qualificá-lo como Autor de nossa salvação. Os sacerdotes araônicos podiam compadecer-se porque também estavam propensos ao pe-cado. Os sofrimentos de Jesus serviram a um propósito semelhante, mas de maneira mais eficaz, porque o sofrimento evoca um sentimento de compaixão e construção de companheirismo muito mais eficiente do que a pecaminosidade, que é intrinsecamente debilitante, insensível e limitadora — de forma alguma redentora. No entanto, muito mais significativo do que uma simpatia simplesmente persuasiva, os sofrimentos de Cristo eram essenciais para a sua perfeição como sumo sacerdote. Esta perfeição o capacitou a tornar-se a causa de eterna salvação, alvo que os sacerdotes araônicos não podiam atingir. Veja os fatores da sua perfeição.
- As orações que Ele ofereceu (5.7). Os dias da sua carne foram os dias da sua humilhação, quando em sua humanidade sentiu fraqueza e dependência de uma manei-ra muito real, como é evidenciado pela sua vida costumeira de oração. Este hábito de oração alcançou seu clímax durante a luta no jardim do Getsêmani, quando ofereceu orações e súplicas. Visto que era o dever do sumo sacerdote oferecer "dons e sacrifíci-os" (v. 1), Jesus também fez uma oferta. Esta não era uma apresentação formal no Tem-plo, mas uma oferta de oração amarga no jardim quando suou gotas de sangue, e isto, com grande clamor e lágrimas. Ficamos perplexos diante desta angústia que reflete a intensidade da sua aflição. O conteúdo da sua petição se encontra na cláusula seguin-te: ao que o podia livrar da morte. Ele estava lutando com seu Pai por libertação pessoal. A natureza exata desta morte tem há muito tempo desconcertado os comenta-ristas, como também ocorre com a cláusula seguinte: foi ouvido quanto ao que temia. Claramente, uma compreensão apropriada desta última declaração vai nos ajudar a elucidar a anterior. Portanto, vamos primeiro esclarecer a anterior. De forma mais lite-ral, Jesus "foi ouvido por causa da sua devoção", i.e., reverência e submissão devota ("reverente submissão", NVI).4 Ouvido (eisakouo) geralmente implica uma resposta afir-mativa (Mt
6: ; Lc7 1: ; At13 10: Co 14.21). Mas este não é o significado aqui, exceto no sentido de que o Pai ouviu com compaixão e enviou anjos para ministrar a Ele. O cálice da morte não foi removido, pelo que podemos ser eternamente gratos.34-1
O que era esta morte da qual buscou livramento com tanta angústia? Alguns têm encontrado um significado na preposição ek que poderia sugerir que Ele temia a morte permanente. Isto dificilmente é o caso devido às repetidas predições de Jesus acerca da sua ressurreição. Certamente, ele conhecia as Escrituras que prometiam: "nem permiti-rás que o teu Santo veja corrupção" (Si 16.10; At
É mais provável que a sua alma tenha se encolhido por causa dos aspectos dessa morte, sua identificação com o pecado e sua solidão, quando o Pai escondeu a sua face. Em um certo sentido profundamente misterioso, Jesus deve ter sofrido, embora que brevemente, a angústia da alma perdida. Aquele que nunca havia conhecido a mancha do pecado, ou a sombra do franzir das sobrancelhas do Pai, ou a menor alienação da comunhão com o Pai, estava agora, ao tornar-se pecado em nosso lugar, prestes a sofrer tudo isso como elementos integrais da sua morte. Seria impossível para uma alma san-ta enfrentar tamanha dificuldade com serenidade.'
- A obediência que aprendeu (5.8). Por aquilo que padeceu Ele aprendeu a obediência. No entanto, nosso Senhor nunca havia sido desobediente, nem teve ne-nhum tipo de inclinação para isso. Como então poderia aprender obediência? Somente no sentido de que a obediência que causa tremenda angústia assume uma nova dimen-são. Em relação a Jesus, o amor pelo Pai era tamanho que a obediência sempre tinha sido um prazer. Nunca houve qualquer hesitação ou o sentimento de um preço doloro-so. Mas aqui se exigia uma obediência num aspecto que tocava o próprio relacionamen-to do Pai com o Filho, uma exigência que na sua essência não podia ser um prazer, mas um castigo. Quando a obediência é fácil precisa estar sob suspeita. Talvez não passe de um egoísmo disfarçado ou simplesmente uma política de conveniência. Mas quando a obediência custa um coração quebrantado é porque a lição foi aprendida e a sua genuinidade autenticada.
O nosso Senhor teve de aprender este aspecto pela experiência pessoal, bebendo o copo até a última gota, ainda que era Filho. Se o Filho quisesse tornar-se o sumo sacerdote salvador, adequado para todas as necessidades dos homens, precisava ir até o fim e ser aprovado em todos os sentidos. Somente um sumo sacerdote completamente submisso a Deus poderia representar Deus perante o homem e o homem perante Deus. A dignidade da pessoa de Cristo como Filho não poderia isentá-lo da humilhação do sofri-mento, se ele fosse cumprir seu chamado como servo sofredor de Deus (Is 53). A perfeição da obediência e a extremidade do sofrimento implicada neste versículo tenderia a apoiar a exposição do versículo 7 de que sua oração não foi "ouvida" no sentido de que ele não foi isentado de tomar o "copo".
Gramaticalmente, tudo até aqui nos versículos
(3) A perfeição que Ele alcançou (5.9,10). E, sendo ele consumado (ou "aperfeiçoa-do"; cf. nota da ARC), ou quando suas qualificações como sumo sacerdote foram plena-mente completadas (teleiotheis, particípio do aoristo passivo de teleioo, "executar plena-mente"), veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem. Esta é a segunda cláusula principal deste longo período (vv. 7-19). Embora gramaticamente coordenada, em essência ela é o ápice da passagem, na verdade, a tese de toda a epístola. O autor elaborará os detalhes mais tarde, mas em suas conexões aqui a proposição está clara. A condição para Cristo tornar-se o Salvador perfeito era que fosse perfeito por meio da obediência. Tornar-se Filho era a escolha coletiva do Deus Trino e Uno. Tornar-se Salvador era a realização do Filho, ao enfrentar corajosa e triunfantemente todas as exigências da sua humilhação.
É provavelmente seguro, com base no contexto, bem como no particípio aoristo (sendo ele consumado, "aperfeiçoado"), rejeitar a noção de que a perfeição de Cristo incluía sua morte. Isto significaria, de modo prático, que, tendo morrido na cruz, veio a ser a causa de eterna salvação. Antes, deveríamos dizer que a sua perfeição correspondia à consagração de Arão como uma qualificação prévia necessária para o cumprimento da sua função sacerdotal.' A perfeição de Cristo foi consumada no jardim quando disse: "Não se faça a minha vontade, mas a tua" (Lc
Como causa ("Autor", ARA), Jesus é Criador e Fonte de eterna salvação, o mesmo tipo que o sacerdócio araônico não podia mediar, muito menos criar. Enfraquecer o papel de Cristo com o artigo indefinido ("um autor" ou "uma causa"),8 só porque o artigo definido está faltando no grego, é imperdoável. Sua ausência indica neste caso uma força qualitativa (cf. 1.2), como poderia ser a intenção das palavras: "Ele tornou-se pai de toda vizinhança".
A ordem de palavras no grego é diferente da KJV, que com isso perde um aspecto enfático. Literalmente, Cristo "tornou-se para todos os que lhe obedecem, Autor de eter-na salvação". Para aqueles que deixam de crer ou se tornam desobedientes, Cristo torna-se, na cruz, não Salvador, mas Juiz. O elemento condicional de salvação e da expiação de Cristo é ressaltado ao longo desta epístola. Embora a iniciação e a provisão da salvação venham somente por meio de Deus, seu cumprimento pessoal certamente requer a coo-peração do homem.
É este Filho aperfeiçoado que tem sido chamado por Deus sumo sacerdote, se-gundo a ordem de Melquisedeque (10). O chamado profético de Deus é uma prova de que a ação poderosa de Cristo como sumo sacerdote foi válida, no sentido de que ocorreu em perfeito cumprimento com as Escrituras e de acordo com o plano preciso de Deus.
B. A NECESSIDADE DE PERFEIÇÃO, Hb
O autor deseja agora expor em maiores detalhes a natureza bíblica de uma ordem sacerdotal conhecida pelo nome de Melquisedeque, mas hesita, porque não tem certeza se seus leitores têm maturidade suficiente para compreender este assunto reconhecidamente difícil. Pela segunda vez, portanto, ele se afasta da sua linha principal de argumentação para devotar sua atenção ao perigoso estado espiritual deles. Nesta passagem exortativa, encontramos repreensão, exortação, advertência e encorajamento, nesta ordem.
1. A Negligência dos 1maturos (Hb
O autor tem muitas coisas a dizer acerca deste pouco conhecido personagem do AT, Melquisedeque, porque é uma figura-chave na compreensão do sumo sacerdócio de Cris-to. No entanto, elas são de difícil interpretação, i.e., difíceis de explicar, porque estes cristãos são negligentes para ouvir (11). Eles não estão se tornando preguiçosos no seu apetite e compreensão espiritual; eles já se tornaram preguiçosos (tempo perfeito do verbo), e seu estado presente é o resultado de alguma falha no passado. Ele os envergo-nha: devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar (12). Provavelmente, muitos deles consideravam-se mestres, mas não estavam qualificados para tal (cf. 1 Tm 1:5-7). Eles tinham perdido o controle da realidade da fé cristã de tal forma que precisavam de uma atualização no ABC do evangelho, os primei-ros rudimentos das palavras de Deus.' Eles voltaram ao estado primitivo de infân-cia espiritual, em vez de tornarem-se pessoas maduras, a ponto de precisarem de leite e não de sólido mantimento ("alimento sólido", Mueller). Este estado vergonhoso não é devido à falta de tempo, porque evidentemente não eram recém-convertidos, mas por causa da falta de aplicação prática.
As marcas contrastantes da primeira infância e da fase adulta são resumidas de maneira precisa nos versículos
1) a perfeição neste texto pode ser definida como maturidade; e
2) a "maturidade" confessada em que não há percepção confiável entre o bem e o mal não é genuína."
A frase em razão do costume (dia ten hexin) implica que maturidade é um conhe-cimento gradual por meio da prática. Mas isto não está totalmente correto. Hexin como substantivo significa "hábito" ou uma condição do corpo ou da mente. O significado pode-ria ser: Os plenamente maduros são aqueles que, por causa do seu estado espiritual avançado têm suas faculdades espirituais plenamente treinadas. Em outras palavras, um nível mínimo de maturidade espiritual é um pré-requisito para a prática habitual. A prática por sua vez evidencia a maturidade e a aumenta.
Champlin
O autor introduz aqui e no v. 10 este personagem (conforme Gn
Do sacerdócio de Cristo e o que com ele se relaciona.
Isto é, incapaz de julgar retamente; 1Co
Genebra
5.1-10. Como os sacerdotes do Antigo Testamento foram identificados com as pessoas fracas e errantes que eles representaram (vs. 1-3) e cumpriram o chamado de Deus (v. 4), assim também Cristo tornou-se sumo sacerdote por nomeação do Pai (vs. 5,6) e foi identificado com seu povo por meio de sofrimentos (vs. 7-10).
* 5.1 oferecer tanto dons como sacrifícios pelos pecados. A frase "dons como sacrifícios" abrange tipos diferentes de ofertas que constituíram o trabalho dos sacerdotes do Antigo Testamento (8.3; Lv
* 5.2 capaz de condoer-se. Por causa de suas próprias tentações e fraquezas, o sumo sacerdote do Antigo Testamento ficou constrangido a moderar a sua indignação contra os pecados de outros e, condoer-se deles. A compreensão de Jesus é também fortemente motivada, porque ele identifica-se inteiramente com as lutas de seu povo. Contudo, Jesus nunca se entregou à tentação (4.15).
ignorantes... que erram. A lei (Nm
* 5:3 O próprio sumo sacerdote do Antigo Testamento necessitava da expiação e do perdão (7.27; 9.7; Lv
*
5.4 chamado por Deus, como aconteceu com Arão. A chamada inicial de Arão (Êx
* 5.5 Tu és meu Filho. Sl
* 5.6 Melquisedeque. Esta pessoa misteriosa é mencionada apenas duas vezes no Antigo Testamento (Gn
* 5.7 forte clamor e lágrimas. A angústia que Jesus sentiu quando contemplou a cruz (Mc
tendo sido ouvido. Os salmistas louvaram a Deus, porque ele ouvia seus gritos por socorro (Sl
*
5.8 aprendeu a obediência. Embora fosse totalmente livre do pecado (4,15) a luta de Jesus contra a tentação foi verdadeira (2.18). Como aquele que veio para o mundo a fim de fazer a vontade do Pai (10.7), os desafios à integridade de Jesus, que ficaram cada vez mais difíceis, foram todos quebrados vitoriosamente, culminando na sua vergonhosa e penosa morte sobre a cruz (Fl 2.8). Esta vida de obediência que ele aprendeu, desfaz a desobediência de Adão (Rm
* 5.9 tendo sido aperfeiçoado. Isto não significa que Jesus finalmente tornou-se sem pecados, porque ele já não os tinha (4.15). Significa que ele cumpriu a carreira de sofrimento que lhe foi confiada, inclusive a morte sacrificial. Tendo feito tudo isso, ele foi "aperfeiçoado" ou perfeitamente qualificado para servir como sumo sacerdote, singularmente eficaz. A linguagem aqui pode ser uma alusão ao conceito da consagração sacerdotal.
salvação eterna. Jesus vive para sempre a fim de interceder como o nosso sumo sacerdote (7.24,25).
* 5.10 Melquisedeque. Ver cap. 7.
* 5.11—6.12 O ministério sacerdotal de Cristo, segundo a ordem de Melquisedeque, é "difícil de explicar" (5.11), por causa da imaturidade dos leitores. A exortação nesta seção focaliza-se sobre os perigos que surgem quando a pessoa não prossegue "para o que é perfeito" (6.1, referência lateral).
*
5.11 tardios em ouvir. A palavra grega traduzida "tardio" reaparece em 6.12 ("indolentes", referência lateral), sugerindo que o perigo de preguiça espiritual se destaca nesta seção toda.
* 5.12 princípios elementares dos oráculos de Deus. Tais verdades são enumeradas em 6.1,2.
* 5.13 leite. Embora leite seja nutriente para crianças (1Pe
*
5:14 A maturidade necessária para compreender o ministério sacerdotal de Cristo não é uma sofisticação intelectual, antes, é um discernimento espiritual que surge de uma prática consistente da vontade de Deus (Fp
Matthew Henry
Wesley
Tomé observa que existem duas qualificações essenciais para o sacerdócio, a saber: "comunhão com o homem" (vv. He 5:1-3 ), e "autoridade de Deus" (v. He 5:4 ). Em ambos os aspectos, Jesus qualificou-se para o seu escritório e trabalho como o Grande Sumo Sacerdote de Deus e do homem. Como o Filho de Deus, o Messias, Ele se classificou para a segunda; como o Filho do homem, Deus encarnado, Ele se classificou para a primeira.
A. JESUS 'SACERDÓCIO SUPERIOR PARA ARÃO NA ORIGEM E NATUREZA (5: 1-6) 1 Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados: 2 que podem suportar delicadamente com os ignorantes e errados, porquanto também ele mesmo é rodeado de fraqueza; 3 e por esta razão deve ele, tanto pelo povo, como também por si mesmo, oferecer sacrifício pelos pecados. 4 Ora, ninguém toma para si esta honra, mas quando ele é chamado por Deus, como o foi Arão. 5 Assim também Cristo glorificado não a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe falou; Tu és meu Filho, Este dia te gerei: 6 Como também diz em outro lugar , Tu és sacerdote para sempre Após a ordem de Melquisedeque.Três fatores relativos ao sacerdócio em apresentar-se uma vez nesta declaração. O primeiro é que o sacerdote é essencialmente humano. Ele é tomado dentre os homens. Uma vez que ele é para representar a causa do homem diante de Deus, é essencial que ele entender completamente e identificar-se com a causa do homem. Ele deve ser capaz de dizer com alguém de um ex-dia ", eu morava onde eles moravam" (Ez. 03:15 , KJV). Um velho ministro muito eficaz que ministrou extensivamente para os agricultores, muitas vezes comentou: "Você nunca pode compreender a posição do outro homem até que você tenha hoed sua fila por um tempo." Talvez esta pode ser a razão por que Deus permitiu que alguns de seus maiores servos de sofrer tão intensamente. Bedford experiência prisão de João Bunyan pode tê-lo qualificado para ver com mais clareza e entender mais a fundo as experiências esgotante e bondage irritante do pecado humano, e para apreciar mais plenamente a libertação do homem com essas experiências, como descrita em seu O Peregrino , do que se ele não tivesse sofrido que Bedford calvário prisão. A cegueira física de George Matheson e Fanny Crosby pode muito bem ter sido nomeações de Deus, qualificando-os para uma maior compreensão humana e serviço sacerdotal mais rica e eficaz no ministério de música por Deus ao homem que teve que possuíam sua visão física. Experiência da prisão de Madame Guyon por sua fé em Cristo permitiu-lhe dar um exemplo de coragem humana e confiança no meio dos sofrimentos impostos injustamente que fez sua vida e experimentar um incentivo e coragem para muitos que sofreram o mesmo. Assim, ela era uma sacerdotisa espiritual designado por Deus para os homens.
Com vista à criação do sumo sacerdócio de Cristo em uma relação incomparável ao do Aarônico, o autor procede a delinear algumas das qualificações e funções de Arão como sacerdote em que ele era um tipo de sumo sacerdócio de Cristo. Seja por declaração ou implicitamente, a superioridade do sumo sacerdócio de Cristo de Arão do disposto em cada instância. A nomeação de Arão para o sacerdócio israelita era da tribo levítico. Assim, ele foi tomado dentre os homens (v. He 5:1 ). Ele era um homem que trazia a humanidade de seus companheiros. Ele sabia que os homens, porque ele era um homem. A nomeação de Arão foi um compromisso divino, um compromisso específico por Deus, para representar os interesses e necessidades dos homens diante de Deus, especialmente em assuntos espirituais.
A nomeação de Cristo ao seu escritório de Grande Sumo Sacerdote era de fato um compromisso divino, como era Arão, mas era maior que Arão em que Ele era o Filho de Deus e, portanto, muito a Deus. Cristo era Deus mesmo tendo a plena autoridade de Sua própria divindade em seu alto cargo Priestly (conforme Mc
Da mesma forma que Cristo veio ao seu grande sumo sacerdócio de entre os homens. No entanto, enquanto Arão era apenas um homem, Cristo foi engolido humanidade na divindade através de sua encarnação. Assim, Ele era Deus desceu à humanidade, e depois levado da humanidade através do nascimento virginal de se tornar o Grande Sumo Sacerdote de Deus para o homem.
Como Arão, Cristo sabia que os homens, porque Ele próprio era um homem, e Ele experimentou todas as fraquezas dos homens. Mas, na superioridade de seu sacerdócio para o sacerdócio de Cristo Arão combinado Sua onisciência divina com sua humanidade e, portanto, sabia perfeitamente todos os homens e tudo sobre os homens (conforme Jo
A função do sacerdócio de Arão era dupla em que ele foi projetado para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados (v. He 5:1 e Ef
Quanto à função de sacerdote em relação ao pecado do homem, Barclay discute com provas convincentes de que os pecados pelos quais sacrifício poderia expiar, no sistema Israelita, foram os pecados de ignorância. Ele ressalta que os deliberados, pecados intencionais dos homens não estavam previstos nos sacrifícios israelitas. Assim, em seu ponto de vista, enquanto o pecado da ignorância é perdoável, o pecado da presunção não é perdoável (ver He 10:26. ; Lv
Aqui, novamente, é necessário notar que os sacrifícios arônicos típicas para o pecado não poderia fazer mais do que apontar para o verdadeiro sacrifício que era para ser feito na Cruz para a expiação do pecado pela oferta de Si mesmo de Cristo (conforme He 9:11 ). Deve-se ainda que o padre Aarônico necessária para oferecer um sacrifício pelo seu próprio pecado antes que ele pudesse sacrifício pelos pecados do povo (v. He 5:3 ), enquanto que Cristo não necessitaram de tal sacrifício. Seu sacrifício é maior do que na de Arão, que Ele é o verdadeiro, enquanto Arão estava, mas o tipo de sacrifício.
A superioridade da capacidade de Cristo, como homem Sumo Sacerdote, para ter cuidado com os ignorantes e errante (v. He 5:2) sobre o do sacerdócio de Arão é interessante e instrutiva. Esta expressão, ter cuidado , parece implicar "moderação" do sentimento e da disposição em que não é nem "suavidade", nem "gravidade". Por causa de suas próprias fraquezas humanas, fraquezas e pecados, o sacerdote humano entendido aqueles que ele representava. Ele exerceu apenas tanta disciplina sobre eles como era para seu bem mais elevado moral, mas não tanto como seria de desencorajá-los de mais fé ou esforço por parte do estabelecimento de normas impossíveis de alcançar. O padre não seria nem um ditador espiritual e moral dura e cruel, nem um pai indulgente e mimos. Ou é tão ruinoso para a fé e de desenvolvimento dos membros da família de Deus, pois é para a criança humana. O sacerdote era para ser um verdadeiro representante de Deus, que é ao mesmo tempo o Deus da lei e do amor. Estes são os dois ingredientes essenciais da natureza de Deus e Sua revelação ao homem. Da mesma forma, devem sempre caracterizar o verdadeiro sacerdote de Deus, como também o sacerdócio dos fiéis. No entanto, Arão não tinha nem a onisciência de entender seus companheiros perfeitamente nem autoridade divina ilimitada para discipliná-los corretamente. Assim, ele não poderia fazer mais do que prenunciam o perfeitamente real sumo sacerdócio de Cristo, que possuía tanto onisciência de compreensão de seus companheiros e onipotência da autoridade divina para discipliná-los corretamente. Neste perfeição do equilíbrio entre a lei eo amor que ele poderia suportar delicadamente com os seus semelhantes no seu sacerdócio alta superior (conforme He 12:6 ).
No capítulo 1 a eterna filiação divina de Cristo estava estressado. Nos versículos
Qualificação de Cristo por seu ofício sacerdotal alta é atestada pelo fato de que Ele tinha comunhão com os homens durante os dias de sua carne (v. He 5:7-A ). Estas palavras evidenciar sua humanidade e sua vida terrena. Suas orações e súplicas, com forte clamor e lágrimas, (v. He 5:7) são uma clara evidência de Seu perturbado, humana, a natureza emocional em si expressar intensamente em medos, ansiedades, e uma sensação de impotência pessoal diante de Deus em petições por livramento na hora da morte. Essas emoções angustiantes não foram misturadas com a fé na experiência do Cristo petição, para, o autor acrescenta: Ele foi ouvido pela sua piedade (v. He 5:7 ). Pedro é um bom exemplo de "tristeza segundo Deus", que produz a salvação pela fé em Deus, como é evidenciado em seu choro amargo e posterior restauração. Judas é um exemplo igualmente apt da tristeza mortífero descrito por Paulo, como resultado de sua fé dissipada e morto. Sem tristeza é tão escuro ou sombrio como o que é permeado por uma total ausência de fé. Descrença total é o inferno começou na alma do homem. Enquanto há fé, há esperança. Quando toda a fé está morta, toda a esperança se foi.
Fé-misturado a tristeza e sofrimento de Cristo adquiridos Sua salvação na hora da morte. A frase salvá-lo da morte (v. He 5:7) é mais bem entendida como salvá-lo "da morte". Neste renderização há uma clara implicação da ressurreição de Cristo, como também uma promessa profética de acreditar libertação final do homem da morte. Isso dificilmente pode ser corretamente entendida como uma oração para a libertação da morte no Getsêmani. Alguns pensaram que o inimigo não atacou a fragilidade da sua natureza humana, com vista a impedir a sua missão redentora na cruz, como alguns supõem. Pelo contrário, ela olha através e além da morte, com todos os seus significados hediondos, para a emissão de uma ressurreição vitoriosa e gloriosa dos mortos, juntamente com o seu significado redentor para o homem perdido.
Em termos práticos, nenhum lugar Deus prometeu ao homem a libertação da morte, como ele também não prometeu a libertação de ensaios. Aqui deve ser claramente notado que provações e tentações não são uma ea mesma coisa. Um ensaio é o teste de fidelidade ou lealdade de um indivíduo a uma pessoa ou causa. Por outro lado, a tentação é uma tentação para fazer o mal. Deus é o autor de muitos dos ensaios do homem, como Ele sabe que eles fortalecer e desenvolver as fibras morais e espirituais da personalidade do homem quando resistiu com êxito. Deus nunca é o autor da tentação em que o homem é atraído para o exterior para fazer o mal. Nem Deus pode ser tentado pelo mal (conforme Jc 1:13 ). Que Deus faz autorização homem, para ser tentado mal, como também a ser julgado, parece perfeitamente óbvio a partir das Escrituras, experiência e observação. Mesmo Cristo foi "levado pelo Espírito [Espírito de Deus] ao deserto, para ser tentado pelo diabo" (Mt
Em Sua conduta perfeita e conquista, nas experiências anteriores, Cristo cumpriu a dupla exigência de comunhão com o homem e autoridade de Deus que o qualificou para o seu alto cargo sacerdotal, que estava em todos os aspectos, superiores ao de Arão.Através de suas experiências de sofrimento Ele virou ensaio para a vitória, derrotou propósito e poder de Satanás, sondado a profundidade do sofrimento humano, aprendeu por experiência a obediência à vontade do Pai, conquistou a morte, e como homem grande sumo sacerdote, oferece-lhe a vitória sobre o pecado ea vida fora de morte. Então, muito superior ao sacerdócio de Arão é o sumo sacerdócio de Cristo!
O amadurecimento e com vencimento efeitos da perfeição de Cristo, conseguida através de Seu sofrimento, equipados e qualificou-o a tornar-se o criador e executor da salvação universal e eterna para a humanidade. Certamente não há nenhum indício de, ou disposição para, a doutrina da "expiação limitada" neste delimitação da função sacerdotal alta e função de Cristo, como dado pelo autor de Hebreus. No entanto, deve-se notar que Suas realizações para a salvação do homem são provisórios e não determinante. Ele é o autor [ou causa] da salvação eterna [apenas] para todos os que lhe obedecem (v. He 5:9 ). Cristo providenciou salvação universal, mas é deixado para o homem apropriar-se pela fé que a salvação para o bem-estar de sua alma. Que as disposições da salvação eterna são os claros ensinamentos da Palavra de Deus não pode ser negado. Que o homem deve se apropriar dessas disposições, mediante a fé para beneficiar espiritualmente a partir deles é igualmente claro. Mais uma vez, nesta passagem encontra-se a clara distinção entre condicional e segurança eterna incondicional . A primeira é claramente ensinado, e gira em torno de fé obediente do homem em Cristo. Este último não encontra uma dica nesta passagem para apoiá-lo.
Em Sua provisão de salvação eterna (v. He 5:9) por acreditar e os homens obedientes Cristo é superior a Arão, que poderia, mas o ponto de grande sumo sacerdócio de Cristo para vir. Em resumo, Cristo freqüentou a escola do sofrimento (v. He 5:7 ), aprendeu a lição da obediência e disciplina (v. He 5:8 ), e formou-se como o qualificado Grande Sumo Sacerdote da salvação eterna do homem, e Ele foi nomeado por Deus para a liderança sacerdotal da única ordem de Melquisedeque (v. He 5:10 ).
É de se observar aqui, como anteriormente nesta epístola, que a salvação da qual o autor escreve preocupações do crente, principalmente, ao invés de os não convertidos. Aqui é a salvação do crente através do sumo sacerdócio de Cristo , enquanto que os não convertidos encontra sua salvação no Saviorship de Cristo . Mais uma vez, enquanto a salvação do não convertido depende de sua fé na expiação meritória de Cristo, aqui Cristo no Seu sumo sacerdócio torna-se o autor [ou Capitão] da salvação eterna ... para todos os que lhe obedecem (v. He 5:9 ). Para o crente arrependido, Cristo como Salvador é a porta da salvação (conforme Jo
Como é trágico que o homem é incapaz de audiência em que Deus iria falar com ele Sua maravilhosa mensagem de amor pela natureza, por meio de Suas providências, através de uma bela música, através de Sua Palavra, ou por meio de seus mensageiros vocais. De espiritualmente insensíveis 1srael, o profeta declarou: "Ouvi de fato, mas não entendo; e vedes, em verdade, mas não percebeis "( Is
Severamente o autor repreende seus leitores dizendo-lhes que eles estão no jardim de infância da vida e da experiência cristã, quando deveriam ser professores maduros de outros. Eles são bebês no berço exigentes comida pré-digeridas quando eles devem ser capazes de comer e digerir o alimento sólido projetado para a vida adulta madura. Claramente ele envergonha-los, dizendo-lhes que eles são bebês espirituais, quando deveriam estar adultos espirituais maduros. O tempo desde a sua conversão tinha sido por muito tempo, e eles devem ser instrutores de outras pessoas em vez de exigir instrução para si próprios.
No entanto, a infância espiritual destes cristãos hebreus não é tanto o resultado de sua incapacidade de ter crescido e se desenvolvido, pois é uma condição resultante de crescimento espiritual preso em um estágio mais avançado, com atrofia e degeneração resultante. Entre certos povos primitivos, mesmo como em algumas culturas mais avançadas, não é incomum para alimentar os membros doentes e muito velho e doente de sua sociedade o mesmo tipo de comida preparada para bebês ou crianças muito pequenas. Este é considerado necessário por causa de seus sistemas digestivos defeituosos. Assim, degeneração pode fazer bebês imaturos das pessoas, bem como o nascimento recente pode fazer. Alguém disse: "Duas vezes uma criança, uma vez que um homem." A infância pode ser em ambas as extremidades da vida. Foi bem dito que "ninguém é velho (ou entra em sua segunda infância) até que ele pára de crescer."
Esses crentes eram moralmente repreensível porque sua decadência espiritual que os privaram de sua experiência de palavra da justiça (v. He 5:13 ), pois eram bebês. Infância espiritual, como a física, é natural e bonito em seu tempo e lugar adequado (conforme 1Pe
A maturidade espiritual é sempre caracterizada pela percepção espiritual ou discernimento e compreensão. Condição dos leitores não era irremediável. Embora eles estavam em um estado degenerado, eles podem ainda ser revivido, restaurado, e reativadaem razão do uso de suas faculdades exercitadas para discernir o bem eo mal (v. He 5:14 ).
Wiersbe
I. Cristo tem uma ordenação superior (5:1,4-6)
Arão foi tirado de entre os homens e elevado à posição de sumo sacerdo-te. Ele passou essa honra a seu filho mais velho, e, assim, sucedeu-se nas gerações seguintes. Arão pertencia à tribo de Levi. Essa linhagem foi se-parada para ser a tribo sacerdotal da nação de Israel.
No entanto, a ordenação de Cristo foi superior. Pois ele não é apenas um homem; ele é Deus em carne, o Filho de Deus e do Homem. Ele não tomou, de forma egoísta, essa honra do sacerdócio para si mesmo. Os filhos de Corá tentaram fazer isso pensando apenas em si mesmos (Nu 16:0, do ver-sículo 5, porque o ministério sacer-dotal de Cristo relaciona-se com sua ressurreição, e Sl
Em Hebreus 7—10, o tema prin-cipal é o sacerdócio de Melqui- sedeque, por isso não precisamos entrar em detalhes nesse momento. É interessante ler Gênesis
Cristo descende de Judá, a tri-bo real, não da levítica, a sacerdo-tal. Em Gênesis 14, Melquisedeque aparece de repente e, a seguir, de-saparece da história; não há registro de seu início e de seu fim. Por isso, comparam-no à filiação eterna de Cristo, pois o Senhor também "não teve princípio de dias, nem fim de existência". Arão morreu e foi subs-tituído; Cristo nunca morrerá — o sacerdócio dele é eterno. Arão era sacerdote da família terrena; Cristo é Sacerdote do povo celestial.
II. Cristo tem mais complacência (5:2-3,7-8)
O sumo sacerdote tem de ser com-placente com o povo e capaz de ajudá-lo, além de ser escolhido por Deus. Sem dúvida, Arão era apenas um homem e conhecia pessoalmen-te as fraquezas de seu povo. Na ver-dade, ele teve de oferecer sacrifícios por si mesmo e por sua família.
Todavia, Cristo é mais capaz de penetrar nas necessidades e nos problemas do povo de Deus. Os ver-sículos
Alguém poderia perguntar: "Mas o Filho de Deus pode conhecer nossas provações melhor que ou-tro homem, como, por exemplo, Arão?". Sim, pode! Cristo era perfei-to e experimentou totalmente cada provação. Ele foi testado por inteiro e experimentou cada tentação que tanto o homem como Satanás têm a oferecer. Isso quer dizer que ele foi além do que qualquer mortal pode suportar, já que a maioria de nós desiste antes que a provação fi-que realmente difícil. A ponte que suportou 50 toneladas de peso foi mais testada que a que teve apenas duas toneladas em cima dela.
- Cristo ofereceu o sacrifício supremo (5:3,9-14)
O ministério principal de Arão era oferecer sacrifícios pela nação, prin-cipalmente no Dia da Expiação (Lv 16). Os sacerdotes e os levitas ministravam para o povo durante o ano, mas, no Dia da Expiação, todos os olhos se voltavam para o sumo sacerdote, porque era o único que podia entrar no Santo dos San-tos com o sangue. Entretanto, acima de tudo, ele tinha de oferecer sacri-fícios por si mesmo.
Isso não acontece com Jesus Cristo! Ele é o Cordeiro de Deus sem pecados e não precisava ofe-recer sacrifícios por pecado. Con-tudo, ele ofereceu a si mesmo, e não um animal, como sacrifício pelas pessoas. Além disso, ele não precisava repetir o sacrifício; ele precisou oferecer a si mesmo de uma vez por todas, e o assunto foi resolvido. Veja como ele é muito maior que Arão e seus sucessores! Ele é "Autor da salvação eterna" (v.
- . Arão nunca poderia fazer isso. O sangue de Cristo afastou os pe-cados de uma vez por todas; o "de touros e de bodes" apenas cobriam os pecados.
O autor viu-se em dificulda-des ao tentar aprofundar o estudo sobre o sacerdócio celestial de Cristo. O problema não era que ele fosse um pregador ou escritor embotado, mas que tinha ouvin-tes moucos. Ele quis ir do leite (as coisas básicas da vida cristã enu-meradas em 6:1-2) à carne (o sa-cerdócio celestial de Cristo), mas isso só seria possível se seus lei-tores acordassem e crescessem. Há muitos cristãos que vivem de leite — conhecem os rudimentos do evangelho e da missão de Cris-to na terra —, mas não se nutrem com carne, as coisas que Cristo faz agora no céu. Eles reconhecem
Cristo como Salvador, mas não sa-bem o que este pode fazer por eles como Sumo Sacerdote.
Essas pessoas foram salvas ha-via tempo suficiente para que esti-vessem ensinando outros, todavia voltaram a uma "segunda infância" espiritual. Alguém tinha de ensinar- lhes de novo o que tinham esqueci-do. Elas eram "inexperientes" na Pa-lavra (v. 13). Mais uma vez, vemos o papel crucial da Palavra do Senhor! Nosso relacionamento com a Pa-lavra determina nossa maturidade espiritual. Elas tinham se desviado (2:1-3) e duvidado da Palavra (caps. 3—4); assim, tornaram-se surdas em relação a ela. Elas não combinaram a Palavra com a fé (4:
2) e não prati-caram isso em sua vida diária (5:14). Elas se tornaram surdas e ineficien-tes em sua vida espiritual, porque não exercitaram suas faculdades es-pirituais (5:14). Elas regrediam, em vez de seguir em frente (6:1).
Crescer em graça depende do crescimento em conhecimento (2Pe
Russell Shedd
1) humanidade;
2) ser escolhido por
Deus;
3) ser representante dos homens;
4) oferecer dons e sacrifícios. Cristo cumpriu plenamente todas elas.
5.2 Condoer-se (gr metriopathein). Era um termo usado na filosofia para indicar o meio termo entre apatia excessiva e a explosão de ira impaciente. Ignorantes. Deus tem compaixão com os que carecem de instrução (conforme Lc
5.4 Tomar esta honra. As tristes conseqüências de apoderar-se da honra do sacerdócio ficaram patentes no caso de Corá (conforme Nu 16:0), submissão esta que garante a resposta à oração (1Jo
5.8 Aprendeu a obediência. Não implica em que Cristo fosse pecador (conforme 4.15), mas que Sua submissão na fornalha da cruz foi íntegra e evidente. Sofrimento é o preço da obediência do Filho.
5.9 Aperfeiçoado. Pela ressurreição da morte é que Cristo aperfeiçoa a muitos (2.10; 12.2; conforme Rm
5.11 Aqui se inicia a terceira admonição (conforme 2.1ss e 3.7ss)
5.12 Leite significa as verdades básicas do evangelho; veja 6.1, 2. O alimento sólido que o autor quer apresentar é o sacerdócio de Cristo.
5.13 Inexperiente. Quem pratica a Palavra de Deus cresce.
NVI F. F. Bruce
2) As qualificações do sacerdote (5:1-10)
Agora o autor se propõe a discutir as qualificações do sumo sacerdote (v. 1-4). Ele acha que só duas são importantes para serem mencionadas: (a) que o sacerdote seja humano, escolhido dentre os homens (v. 1), e (b) que seja designado para seu posto por Deus (v. 4). Deus ordenou que o sacerdote seja um homem (não um anjo ou outro ser celestial) porque a função principal do sacerdote é representar os homens em questões relacionadas a Deus (v. 1) , isto é, ficar “do lado divino” dos homens (A. Nairne, The Epistle of Priesthood, 1913, p. 146). Somente o homem está sujeito à fraqueza (v. 2). Daí, somente o homem pode compreender a fraqueza humana de tal forma que saiba se compadecer dos que não têm conhecimento e se desviam (v. 2). Assim, somente quando o sacerdote é um homem pode o homem ter certeza de que ele é perfeitamente capacitado para se compadecer de sua fragilidade e assim representá-lo de forma adequada diante de Deus. [Observação: Nos dias do sacerdócio aaraônico, o sacerdote era constantemente lembrado de sua própria inade-quabilidade moral (não inadequabilidade física, pois não podia ter nenhum defeito físico) pela necessidade de constantemente oferecer sacrifício por seus próprios pecados, bem como pelos pecados do povo (v. 3). A atenção nunca é chamada para essa parte da analogia quando aplicada a Cristo, pois, como o autor já afirmou, ele era sem pecado.] O verbo “compadecer-se” (v. 2) traduz um verbo {metriopathein) que descreve o meio-termo entre a indiferença e a hipersensibilidade. Entendido dessa forma, o sacerdote é alguém que não pode ser apático aos problemas de quem ele representa nem afetado muito facilmente por eles. Em outros contextos, no entanto, o verbo estava associado a tais idéias como magnanimidade e clemência. Assim, também possui os significados de condescendência, indulgência e generosidade, tornando-o quase sinônimo de comiseração ou solidariedade (gr. sympathein). Nesse sentido, o sacerdote é descrito como compassivo, uma característica que pertence à sua natureza (Spicq, Comm., v. II, p. 108-9). Observe que os sacrifícios a serem oferecidos são para pecados de ignorância e instabilidade (v. 1,2) , e não para pecados intencionais (conforme Nu 15:22-4).
O sacerdote não deve ser somente humano, mas precisa ser ordenado por Deus (v. 4). Esse é um ofício tão importante que nenhum homem tem o direito de tomar a honra para si mesmo (v. 4) — somente Deus possui a prerrogativa da nomeação de sacerdotes. O precedente foi colocado quando Arão foi estabelecido no seu ofício.
Tendo chamado a atenção para as qualificações para o sacerdócio em geral, o autor agora as aplica especificamente a Cristo de maneira tal que mostra a natureza elaborada do seu estilo retórico. Ele trata essas qualificações sacerdotais em ordem invertida (v. 510). Em primeiro lugar, trata do chamado divino um tanto apressadamente. Há só a afirmação da nomeação divina como sumo sacerdote (v. 5), e a prova das Escrituras: Exatamente o mesmo que antes havia dito a Cristo “Tu és meu Filho” (Sf
Em segundo lugar, o autor discute a humanidade do sacerdote, mas em muito mais detalhes, pois no seu pensamento é um tópico que requer destaque especial. Ele deseja mostrar muito claramente que Cristo foi verdadeiramente humano, que ele verdadeiramente sabia o que era sofrer como ser humano, que ele verdadeiramente aprendeu por meio da experiência o que significava a submissão total a Deus, de modo que, como resultado, ele tem total consciência dos nossos problemas e é totalmente capaz de se compadecer de nós nos problemas. O autor faz isso com uma linguagem incomparável no NT em termos de intensidade (v. 7,8). Durante os seus dias de vida na terra, Jesus... (v. 7) “não deve ser forçado a sugerir que o autor pensou que Jesus já não estava encarnado depois de sua morte e exaltação” (F. F. Bruce, “Hebrews”, Peake's Commentary on the Bible, rev., 1962, ad loc.). Não nos é dito o que Cristo pediu nas orações e súplicas que fez em alta voz (lit. “gritos”) e com lágrimas (v. 7), mas a linguagem sugere uma alusão ao Get-sêmani, ou a momentos parecidos aos registrados em Jo
7). Aquele que poderia salvá-lo da (lit. “para fora da”) morte de fato livrou-o de dentro da morte por meio da ressurreição, embora não fosse o seu propósito impedi-lo de morrer.
Embora sendo Filho (v. 8): Conforme comentário Dt
Com base nas palavras que o autor escolheu nessa seção, parece claro que ele tem a intenção de descrever esse “Filho de Deus” em contraste forte com o primeiro “filho de Deus” (Adão; conforme Lc
V ADVERTÊNCIA ACERCA DAS CONSEQÜÊNCIAS FATAIS DA IMATURIDADE (5.11—6.20a)
1) A possibilidade de a imaturidade conduzir ao rompimento final com Cristo (5.11—6.8)
É o propósito do autor explorar profundamente agora o significado do sacerdócio de Cristo. Mas visto que essa parte do seu sermão (gr. logos, v. 11) é constituída de coisas difíceis de explicar àqueles que se tomaram lentos para aprender (v. 11) e infantis no seu entendimento do ensino da justiça (v. 13), ele se sente compelido a adiá-la até que primeiro os tenha tirado da sua letargia. Com base nisso, fica claro que o problema que Hebreus está tentando resolver é o da inatividade, da falta de perseverança, do embotamento e da imaturidade espiritual. E esse tipo de atitude, por insignificante que pareça, que se a pessoa insiste nela, lentamente, quase im-perceptivelmente, se afasta e é conduzida finalmente a romper com Cristo. Como precaução contra esse tipo de tragédia, o autor insta seus leitores a que se exercitem {pelo exercício constante) para que estejam aptos a discernir tanto o bem quanto o mal (v. 14), que se engajem em exercícios morais, no desenvolvimento dos hábitos mentais pelos quais possam se tornar maduros (gr. “perfeitos”), i.e., aptos para ingerir alimento sólido — o significado do papel de Cristo como sacerdote, por exemplo — e assim já não precisem de leite, ou seja, dos princípios elementares da palavra de Deus (v. 12), ou o á-bê-cê da salvação (conforme ICo 2.1—3.2).
Posto, então, que a maturidade espiritual (ou a imaturidade) é em grande parte uma questão da vontade, o autor os estimula a deixarem os ensinos elementares a respeito de Cristo e a avançarem para a maturidade (6.1). E possível que o verbo traduzido por “avancemos para” devesse receber um sentido passivo — “que sejamos levados para”, pois há uma ambigüidade de significado na forma do verbo grego {pherõmetha). Se o sentido passivo é o correto, “a idéia [não seria] primariamente de esforço pessoal, mas de entrega pessoal a uma influência ativa. O poder está em ação; nós só precisamos ceder a ele” (Westcott, Comm., p. 145; conforme 2Pe
O resumo que o autor faz dos ensinos elementares a partir dos quais os cristãos devem avançar, no sentido de construírem sobre um fundamento, pode ser dividido em três grupos de dois elementos cada. O primeiro é o arrependimento e a fé, e está relacionado ao “caráter pessoal” do cristão.
Moody
II. Os Argumentos Principais São Apresentados e Explicados. 1:5 - 10:18.
A. Cristo "Maior que"; O Argumento da Superioridade. 1:5 - 7:28.
O pensamento introduzido em He 1:4 estende-se agora através de uma sede de sete citações do V.T. Destas, cinco provam a superioridade de Cristo.
1, 2. Tomando dentre os homens para representar o homem diante de Deus. A humanidade do sumo sacerdote é básica e essencial. Ele também é constituído, ou separado, para ministrar diante de Deus e para os homens. Sendo homem, ele pode compreender a fraqueza humana e ministrar ao transviado e ignorante. O sumo sacerdote deve lidar com os pecadores como também representar os pecadores. Ele deve também oferecer sacrifício pelos seus próprios pecados como também pelos do povo. O quadro é de alguém totalmente envolvido como homem nas necessidades do homem.
He 5:1-10. A seguir apresentam-se as qualificações para o ofício de sumo sacerdote. Arão serve de modelo, uma vez que ele foi o primeiro a servir no ofício de sumo sacerdote.
5,6. Assim Cristo foi constituído sumo sacerdote. O escritor cita o Sl
7-10. A experiência humana de Cristo é a que está descrita aqui. Foi uma experiência de aprendizado e imitações. Esta humilhação (Fp
Agora perfeitamente qualificado como sumo sacerdote, Cristo fornece a salvação eterna (soterias aioniou, v. He 5:9), cujo aspecto eterno relaciona-se com o sacerdócio de Melquisedeque. Contrastando com Arão, Melquisedeque é um sacerdote de Deus para sempre, assunto inteiramente desenvolvido no capítulo 7.
11-14. Esta é uma repreensão forte. O escritor declara explicitamente que seus leitores não têm condições de receber o ensinamento que ele se sente obrigado a dar. Ele os chama de imaturos, retrógradas, indoutos e tardios em ouvir. Por causa desta condição, a tipologia relativa a Melquisedeque poderia ficar além da sua compreensão.
Jonathan Edwards pregou certa vez um sermão sobre He 5:12 intitulado: "A Importância e Vantagem de um Conhecimento Completo da Verdade Divina". Ele observou que a repreensão na passagem parece incluir todos os leitores da epístola, que aqueles crentes não tinham feito nenhum progresso doutrinário ou experimental, que eles não compreendiam Melquisedeque, e mais ainda, que não sabiam o que deveriam saber (The Works of President Edwards, IV, 1-15).
A conclusão do escritor de que estavam desqualificados para ensinarem aos outros é auto-evidente. Prosseguindo, eles na verdade só tinham qualificações para receber a elementar verdade ou leite. Como meninos (nepios, "lactentes"), não podiam receber alimento mais forte; além disso, não só careciam do conhecimento da verdade, mas também da experiência da verdade. Mas aqueles que são perfeitos (E.R.C.) ou adultos (E.R.A.) (teloi, "maturos") eram como atletas exercitados (gegymnasmena), prontos para a competição porque estavam espiritualmente disciplinados. Aqueles que assim foram treinados eram espiritualmente sensíveis e capazes de discernir entre a verdade e o erro quando instruídos. (Através de toda a passagem as figuras de linguagem se misturam; veja Alf, IV, 103.)
7) Uma Repreensão pela Falta de Entendimento e pela
Imaturidade. 5:11 - 6:20.
Antes de desenvolver sua argumentação extraída do sacerdócio de Melquisedeque, o escritor torna a fazer uma pausa para introduzir uma exortação e advertência, incluindo a repreensão.
Dúvidas
SOLUÇÃO: A frase "dias da sua carne" simplesmente refere-se a permanência temporária de Jesus neste mundo. Nada tem que ver com a natureza do seu corpo ressurreto. Está claro em muitas passagens que Jesus ressuscitou com um corpo literalmente de carne, um corpo físico e humano (veja os comentários de Lc
He 5:7). Ele disse: "Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice!" (Mt
SOLUÇÃO: Cristo enfrentou a morte com coragem, mas não com ansiedade. Ele a encontrou desejando-a, não com indiferença. Cristo foi "obediente até à morte e morte de cruz" (Fp
Apesar de toda a disposição e coragem que tinha, Cristo sentiu na carne todo o impacto emocional de sua morte iminente. De fato ele orou "com forte clamor e lágrimas", mas o escritor de Hebreus acrescenta que ele foi "ouvido por causa da sua piedade" (He 5:7).
Como homem, Jesus desejava que aquele cálice (a morte) passasse de si (Mt
Ele nunca temeu a morte como tal, mas temeu ser expulso da presença do Pai (Mt
Francis Davidson
John MacArthur
11. Cristo o Sacerdote Perfeito (Hebreus
Porque todo sumo sacerdote tomado dentre os homens está ordenado em favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados; ele pode lidar cuidadosamente com os ignorantes e equivocada, uma vez que também ele mesmo está cercado de fraqueza; e por causa disso ele é obrigado a oferecer sacrifícios pelos pecados, como para as pessoas, para que também por si mesmo. E ninguém tem a honra de si mesmo, mas ele recebe quando ele é chamado por Deus, assim como Aaron era. Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, de modo a tornar-se um sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: "Tu és meu Filho, hoje te gerei"; assim como também diz em outra passagem: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." Nos dias de Sua carne, Ele ofereceu-se ambas as orações e súplicas, com forte clamor e lágrimas, Àquele capaz de salvá-lo da morte, e foi atendido por causa da sua piedade. Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu. E, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna, sendo designado por Deus como um sumo sacerdote, segundo a ordem de Melchizekek. (5: 1-10)
Entre as primeiras coisas que um judeu poderia ter pedido uma outra pessoa sobre a sua religião foram: "Quem é o seu sumo sacerdote? Quem faz a mediação entre você e Deus? Quem oferece os sacrifícios para expiar seus pecados?" Um judeu durante o tempo da igreja primitiva pode muito bem ter pedido um cristão, "Como são os seus pecados vai ser perdoado quando você não tem ninguém oferecendo sacrifícios e ninguém intercedendo por você? Como você pode afirmar que esse novo pacto substitui e é superior ao da Antiga Aliança feita por meio de Moisés, quando ele te deixa sem um sumo sacerdote? "
O cristão teria respondido: "Mas nós fazer temos um sumo sacerdote, um Sumo Sacerdote perfeito. Ele tem oferecido sacrifício pelos nossos pecados. Ele não limitar-se a um templo terreno, nem Ele tem que sacrificar por ano, muito menos diariamente. Ele fez um sacrifício que expia todos os pecados já cometidos, desde o início até o fim dos tempos. É como um grande sumo sacerdote Ele é e como é grande o Seu sacrifício foi. Não só isso, mas o nosso Sumo Sacerdote está sentado à direita mão de Deus e continuamente intercede por aqueles de nós que pertencemos a Ele. "
O coração do livro de Hebreus (caps. 5-9) concentra-se em sumo sacerdócio de Jesus. Seu sacerdócio superior, mais do que qualquer outra coisa, faz com que a Nova Aliança melhor do que o velho. Ele fez o que todos os sacerdotes junto da velha economia não fez e nunca poderia ter feito.
Os sacerdotes sob a Antiga Aliança eram construtores de pontes a Deus. Os homens não poderiam vir diretamente na presença de Deus, e, portanto, Deus designou certos homens para ser contínuos, por assim dizer, para trazer os homens à Sua presença. A maneira de Deus foi aberto somente como os sacerdotes ofereciam sacrifícios dia após dia, ano após ano, apresentando o sangue dos animais a Deus. Os sacerdotes eram mediadores de Deus.
A One, Perfect Grande Sumo Sacerdote
Mas, com o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, a necessidade de o Templo e para o sacerdócio levítico foi encerrada. Não havia mais uma exigência para um sumo sacerdote, como aqueles que conseguiram Aaron, ou por qualquer sacerdote humano em tudo. Jesus era tanto sumo sacerdote e sacrifício, e desde eternamente para o homem uma abertura na presença de Deus. Na sua crucificação, a cortina do templo se rasgou em dois, expondo o Santo dos Santos para quem quisesse vir a Deus através do Filho. Em um ato perfeito de sacrifício, Jesus Cristo realizou o que milhares e milhares de sacrifícios por uma multidão de sacerdotes nunca realizados. Ele abriu o caminho para Deus permanentemente, de modo que qualquer homem, em qualquer momento, pela fé em Cristo pode entrar na presença de Deus.
As qualificações para Sacerdocio
Porque todo sumo sacerdote tomado dentre os homens está ordenado em favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados; ele pode lidar cuidadosamente com os ignorantes e equivocada, uma vez que também ele mesmo está cercado de fraqueza; e por causa disso ele é obrigado a oferecer sacrifícios pelos pecados, como para as pessoas, para que também por si mesmo. E ninguém tem a honra de si mesmo, mas ele recebe quando ele é chamado por Deus, assim como Aaron era. (5: 1-4)
Estes quatro versículos afirmam os três qualificações básicas para um judeu sumo sacerdote . Ele foi nomeado por Deus, era simpático com aqueles a quem ele ministrava, e ofereciam sacrifícios em seu nome. Os seis versos a seguir mostram como Jesus Cristo cumpre essas qualificações.
Designado por Deus entre os homens
Ele tinha que ser um homem
Um padre tem que participar da natureza das pessoas para quem ele oficia. Um verdadeiro sumo sacerdote , portanto, teve de ser tomado dentre os homens ; ou seja, ele tinha que ser um homem. Deus não escolheu anjos para serem sacerdotes. Os anjos não têm a natureza dos homens. Eles não podem realmente entender os homens e eles não têm uma comunicação aberta com os homens. Apenas um homem poderia estar sujeito às tentações de homens, poderia experimentar o sofrimento como os homens, e, assim, ser capaz de ministrar aos homens em um entendimento e uma maneira misericordioso. Apenas um homem poderia, com razão, o ministro em favor dos homens.
Lembrando a quem esta carta foi escrita, podemos ver mais facilmente a importância do ponto que está sendo feito aqui sobre Jesus Cristo. Para ser o Sumo Sacerdote perfeito, na verdade, ser um sumo sacerdote em tudo, Ele tinha que ser um homem. Esta muito, é claro, estava completamente clara e aceitável para os judeus. Seu problema foi com o incarnation- Deus se tornar um homem. O Espírito Santo muito simplesmente responde ao problema da encarnação com um ponto básico: o Messias, que é Deus, não poderia ser um verdadeiro sumo sacerdote, a menos que ele fosse um homem. A menos que Deus podia sentir o que os homens sentem e passar por aquilo que os homens passam por, Ele não teria nenhum entendimento experiencial daqueles que Ele representava.
Sob a velha economia, mesmo depois que os convênios com Abraão e com Moisés, Deus era inacessível. Na queda, Deus expulsou Adão e Eva do jardim e do homem já não tinha acesso à presença do Senhor. No deserto, o povo foi avisado para não chegar muito perto de Sinai, onde Deus escolheu para manifestar-Se a Moisés ao dar o pacto da lei. No Tabernáculo e no Templo de Deus estava por trás de um véu e poderia ser abordado apenas por meio do sumo sacerdote.
Mas em enviar seu Filho, Jesus Cristo, Deus já não se manteve distante, transcendente, e separada de homens. Ele entrou no mundo humano e sentiu tudo o que os homens nunca vai se sentir, a fim de que ele seja um simpático, misericordioso e fiel sumo sacerdote. Se Deus nunca havia se tornado o homem, Ele nunca poderia ter sido um sumo sacerdote, um mediador, ou um intercessor. Ele nunca poderia ter oferecido o sacrifício perfeito e absoluto pelos pecados de Seu povo, que a justiça divina necessários. A encarnação não era uma opção; era uma necessidade absoluta. Era um imperativo se os homens fossem salvos.
João Calvin disse: "Era necessário que Cristo para se tornar um homem de verdade. Porque, como estamos muito longe de Deus, nós estamos de uma forma diante dele, na pessoa do nosso padre, que não poderia ser se não fosse um de nós. Assim, para que o Filho de Deus tem uma natureza em comum com a gente, não diminui sua dignidade, mas louva-lo a mais para nós porque ele é equipada para nos reconciliar com Deus, porque ele é o homem. " Deus teve que descer até onde estamos, a fim de nos pegar e nos trazer de volta a Ele.
Ele teve que ser homem de Deus
Mas um verdadeiro sacerdote não poderia ser um homem qualquer. Ele teve que ser nomeado por Deus. Não era um escritório que um homem poderia preencher simplesmente por causa de seus próprios planos ou ambição. Ele tinha que ser de Deus o homem-não apenas no sentido de ser fiel e obediente a Deus, mas no sentido de ser selecionado por Deus. Ele foi nomeado em favor dos homens , mas por Deus. "Ninguém tira a honra de si mesmo, mas o recebe quando é chamado por Deus, assim como Aaron era" (v 4; conforme 8: 3.).
Quando o sacerdócio foi estabelecida pela primeira vez, Moisés foi instruído ", Em seguida, trazer para si mesmo perto de Arão, teu irmão, e seus filhos com ele, dentre os filhos de Israel, para ministrar como sacerdote para Me-Arão, Nadabe e Abiú, Eleazar e Itamar , filhos de Aarão "(Ex
Assim, a ênfase aqui é na simpatia. O sumo sacerdote era para ter simpatia para com aqueles que por ignorância se extraviaram. Desde o próprio sacerdote judeu era um pecador, ele teve a capacidade natural, e ele deveria ter tido a sensibilidade, a sentir-se um pouco mais do que os outros estavam sentindo.
Sacrificar por Homens
Em seu trabalho de mediação, o sumo sacerdote fez dois tipos básicos de ofertas: dons e sacrifícios (v 1; conforme 8:. 3; 9: 9).
Presentes Oferecendo
No sentido mais amplo, presentes incluído todo o dinheiro, jóias ou outros objetos de valor essas pessoas deram ao Senhor por meio dos sacerdotes. Mas eu acredito que as referências em Hebreus para presentes se referem especificamente ao grão, ou refeição, oferecendo-a única oferta sem sangue prescrita sob a Antiga Aliança. Foi uma ação de graças e dedicação oferta (ver Lev. 2).
A oferta de cereais consistiu de farinha e óleo, misturado com incenso para dar um aroma agradável, e, por vezes, cozido ou frito em um bolo. Parte da oferta foi queimado sobre o altar, eo restante pertencia aos sacerdotes para comer. Nenhuma limão ou mel poderia ser utilizado, porque estes fermentado. A medida pequena de sal foi necessária, porque preservados. Restringindo o que iria estragar e exigindo que o que preservaria simbolizava uma dedicação que foi duradoura. A oferta representou a dedicação de uma pessoa e todos os seus bens a Deus em agradecimento completas para o que Deus tinha feito.
Oferecer sacrifícios
E por causa disso, ele é obrigado a oferecer sacrifícios pelos pecados, como para as pessoas, por isso, também por si mesmo. (5: 3)
Os sacrifícios , no entanto, foram para a expiação dos pecados. Eles não podiam tirar a tendência pecado ou a capacidade pecado, mas que foram feitos para o perdão dos pecados particulares. Consequentemente, eles tinham que ser continuamente repetido dia após dia, ano após ano.Oferecendo sacrifícios foi o principal trabalho do sacerdote. E uma vez que ele próprio pecado, ele teve que fazer sacrifícios para si mesmo , bem como para as pessoas .
O Sacerdote Perfeitamente Qualificado
Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, de modo a tornar-se um sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: "Tu és meu Filho, hoje te gerei"; assim como também diz em outra passagem: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." (5: 5-6)
Os versículos
Designado por Deus
Em primeiro lugar, Jesus foi escolhido, enviado, e honrado por Deus Pai. Mais uma vez o escritor escolhe citações do Antigo Testament- Tu és meu Filho, hoje te gerei (Sl
Melquisedeque será discutido em algum detalhe sob Hebreus 7, mas uma breve palavra aqui é necessário. Ele era um rei-sacerdote que viveu na época de Abraão, e cuja ascendência é completamente desconhecido. Ele era o rei de Salém (antigo nome de Jerusalém) e era um sacerdote do verdadeiro Deus (Gn
Jesus foi ouvido pelo Pai por causa de Sua piedade. A palavra grega eulabeia , traduzida por "piedade", pode significar temor reverencial ou temor, como refletido na Rei Tiago. Ele carrega a idéia de ser devotamente submissa. Jesus reconheceu Deus como soberano e cometeu-se ao Pai.
Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu. (5: 8)
Muitas vezes, o melhor, e às vezes a única, maneira de aprender a simpatia é pelo sofrimento a nós mesmos o que o outro está sofrendo. O sofrimento é um professor muito hábil. Podemos ler e ouvir sobre a dor de ser queimado. Nós podemos até mesmo ver as pessoas sendo queimadas. Mas até que foram queimados nós mesmos, não podemos completamente simpatizar com uma vítima de queimadura. Eu tinha lido sobre, e até mesmo visto, muitos acidentes automobilísticos; mas somente depois que eu estava envolvido em um que quase levou a minha vida me fez perceber o quão horrível que pode ser.
Jesus teve que aprender certas coisas pelo sofrimento. Ele recebeu nenhuma isenção de sofrimento e dor. Mesmo que Ele era o Filho de Deus, Deus em carne humana, Ele foi chamado para sofrer. Ele aprendeu o sentido pleno do custo de obediência , todo o caminho até a morte, a partir das coisas que sofreu e, portanto, Deus afirmou Lo como um perfeito Sumo Sacerdote.
Esse é o tipo de sumo sacerdote que precisamos e um que conhece e entende o que estamos passando. Quando vamos para o Senhor em oração e cair de joelhos diante dele e dizer: "Deus, esse problema, essa perda, essa dor está quebrando meu coração", como é maravilhoso sentir seus braços em torno de nós e sentir em nossos corações que Ele está dizendo: "Eu sei. Eu sei."
Sacrificar por Homens
E, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna ". (5: 9)
Em seu sofrimento e morte, Jesus cumpriu o terceiro requisito para sumo sacerdote. Ele ofereceu o sacrifício de si mesmo e, assim, tornou-se o perfeito Sumo Sacerdote e a fonte da salvação eterna. Jesus passou por tudo o que Ele tinha que passar, e realizou tudo o que precisava, para que pudesse ser um Sumo Sacerdote perfeito tal. Ele não estava, é claro, se aperfeiçoa , no sentido de ter a Sua natureza melhorada. Ele é eternamente perfeito em justiça, santidade, sabedoria, conhecimento, verdade, poder, e em todas as outras virtudes e capacidade. Nem sua natureza, nem Sua pessoa mudou. Ele tornou-se perfeito no sentido de que ele completou o seu curso de qualificação para se tornar o eterno Sumo Sacerdote.
Ao oferecer seu sacrifício, no entanto, Jesus diferia de duas maneiras muito importantes de outros sacerdotes. Primeiro, Ele não tinha que fazer um sacrifício para si mesmo antes que Ele pudesse oferecê-lo para os outros. Em segundo lugar, o Seu sacrifício foi uma vez e para todos.Ele não tem que ser repetido todos os dias, ou até mesmo a cada ano ou a cada século.
Pela Sua morte, Jesus abriu o caminho da salvação eterna. Todos os padres de todos os tempos não poderia fornecer a salvação eterna. Eles só podiam fornecer perdão momentâneo. Mas por um ato, uma oferenda, um sacrifício, Jesus Cristo aperfeiçoou para sempre os que são seus. O Sumo Sacerdote perfeito torna perfeito aqueles que aceitam o sacrifício perfeito, aqueles que lhe obedecem .
A obediência mencionado aqui de os que lhe obedecem não é que em matéria de preceitos, regras e regulamentos. Não é a obediência à lei. É a "obediência da fé" (Rm
Infelizmente e tragicamente, todas as pessoas não acreditam. E quem não crê verdadeiramente não obedecer, não importa o quão moral, bem-intencionadas, religiosas, e sincero. Na Primeira e Segunda Tessalonicenses, Paulo fala das duas respostas ao evangelho-os apenas duas respostas possíveis. Na segunda carta, ele conta a história de vingança de Deus sobre aqueles que "não conhecem a Deus" e que "não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus" (1: 8). Na primeira carta, pelo contrário, ele elogia o trabalho missionário dos fiéis cristãos de Tessalônica na Macedônia e Acaia (1: 8). Sua obediência na fé os levou outros a obediência à fé e ao dom da salvação eterna .
12. A Tragédia de rejeitar a completa revelação — parte 1 (Hebreus
No que diz respeito a ele que tenho muito a dizer, e é difícil de explicar, uma vez que você se tornou maçante da audição. Embora a esta altura já devessem ser mestres, você tem necessidade de novo por alguém para lhe ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e que têm vindo a precisar de leite e não de alimento sólido. Para todos que se alimenta de leite não está habituado a palavra da justiça, porque ele é um bebê. Mas o alimento sólido é para os adultos, que por causa da prática, têm os sentidos treinados para discernir o bem eo mal. (5: 11-14)
Viemos para uma seção de Hebreus de que existem inúmeras e muitas vezes conflitantes interpretações, até mesmo entre os evangélicos. A passagem em geral é de 5: 11-6: 12, e lida com maturidade espiritual. As duas primeiras partes (5: 11-14 e 6: 1-8) são, creio, dirigida aos incrédulos, ao passo que o terceiro (6: 9-12) é para os crentes.
O contraste entre o cristianismo eo judaísmo
Ao longo do livro de Hebreus, as muitas comparações e contrastes são basicamente entre o cristianismo eo judaísmo. Esta verdade é essencial para uma interpretação correta da epístola.
A maioria dos livros da Bíblia tem um tema principal, ou um grupo de temas estreitamente relacionados. Uma das primeiras regras de hermenêutica bíblica de som (interpretação) é descobrir esse tema central e tornar todas as outras interpretações à luz do mesmo. O evangelho de João, por exemplo, contém muitas verdades profundas e maravilhosas sobre Deus e Seu plano para o homem. Mas a mensagem central, primordial desse evangelho é a divindade de Jesus Cristo. Uma pessoa que perde essa verdade não pode completa e adequada a entender as outras verdades que João apresenta no livro.
O tema central e mensagem do livro de Hebreus é a superioridade da Nova Aliança para o Velho, isto é, do cristianismo ao judaísmo. Dentro deste tema são os subtemas da superioridade do sacerdócio novo para o velho, o novo sacrifício para os antigos, o novo mediador para os antigos, e assim por diante. Esta é a chave que abre todas as seções de Hebreus, e de usar qualquer outra tecla é, creio eu, para fazer a entrada forçada.
No livro de Hebreus o Espírito Santo não está contrastando dois tipos de cristianismo. Ele não está contrastando imaturos cristãos e pessoas maduras. Ele está contrastando o judaísmo eo cristianismo, o judeu não salvo no judaísmo eo judeu resgatados no cristianismo. Ele está contrastando da substância e da sombra, o padrão ea realidade, o visível eo invisível, o fax e a coisa real, o tipo e o anti-tipo, a imagem eo real.
O Antigo Testamento, essencialmente, é a revelação de fotos e tipos, que são cumpridas em Cristo, no Novo Testamento de Deus. O livro de Hebreus, portanto, compara e contrasta as duas partes da revelação de Deus que a nossa divisão da Bíblia reflete.
A terceira advertência
No que diz respeito a ele que tenho muito a dizer, e é difícil de explicar, uma vez que você se tornou maçante da audição. (05:11)
Ele , é claro, refere-se a Melquisedeque, que acaba de ser mencionado (vv. 6, 10). Antes que ele explica a ordem de Melquisedeque (no cap. 7), no entanto, o escritor dá a sua terceira advertência parêntesis. Como já observamos, intercalados em todo Hebreus várias advertências aos judeus intelectualmente convencido que estavam na beira da decisão, mas ainda não havia chegado à fé em Cristo. Estes avisos também poderia funcionar no contexto de incentivo e conselhos aos judeus que haviam crido em Cristo, mas estavam sendo tentados a voltar ao judaísmo por causa de dúvidas, críticas, e, para alguns, até mesmo perseguição. Mas o impulso principal foi para os incrédulos. O primeiro aviso (2: 1-4) foi sobre a sua negligenciando o evangelho, ea segunda (3: 7-19) foi de cerca de endurecer o coração para ele.
A terceira advertência refere-maturidade espiritual perigo de ficar com as verdades elementares e promessas da Antiga Aliança, agora que ela foi substituída pela Nova. Este aviso é também, creio eu, para o mesmo grupo que são os outros dois para judeus incrédulos que sabiam muito sobre o evangelho, mas que não tinha ido todo o caminho para aceitá-la por si mesmos. Alguns podem ter feito uma profissão de fé superficial, mas na verdade não acreditava. Eles são informados sobre o perigo de não reivindicar a bênção da Nova Aliança, além de que eles não podem ter a vida eterna. Eles estão perto, mas tão longe.
Babes incrédulos
Há, é claro, muitas exortações no Novo Testamento para os cristãos imaturos para crescer. Ao longo da história da igreja tem havido necessidade de tal conselho, mas eu não acho que é o que é dado aqui. Ele está dizendo aos judeus hesitantes ainda paira sobre o Judaísmo, "Venha à integridade, à maturidade, na Nova Aliança." Esta interpretação não é o mais tradicional, mas eu acho que é coerente com o contexto de todo o livro e é defensável. O aviso eo apelo, como antes, são evangelística. O vencimento de ser chamado para não é a de um cristão cresce na fé, mas de um incrédulo entrando na fé nas verdades maduros adultas e bênçãos da Nova Aliança. É a mesma maturidade ou perfeição (a partir teleioō ) como em 10: 1 e 14, que só pode se referir à salvação, não o crescimento cristão.
A Antiga Aliança foi o alfabeto espiritual. A Antiga Aliança foi a conversa de bebê, as letras e os sons do primeiro vocabulário de uma criança. Você não usa uma enciclopédia para começar a ensinar uma criança a ler. Você pode usar imagens e outros objetos visuais. Você aponta para a imagem ou o objeto e dizer: "Esta é uma bola. Isso é um cavalo. Este é um peixe." Mais tarde você começar a explicar essas coisas. Diga-lhe que as bolas são redondas, cavalos comem feno, e que os peixes "respirar" água. A revelação de Deus para o homem evoluiu de uma forma similar. O Antigo Testamento era a Sua fundamental, ensino fundamental. Tudo começou com "imagens". Deus estava dizendo, com efeito, "Esta é uma festa que você é para comemorar. Este é um sacrifício que você deve fazer. Estas são as roupas de um sumo sacerdote deve usar, e esta é uma lavagem cerimonial que é necessário para certas ocasiões." Cada um tinha objetivos e benefícios para os tempos para o qual foi dado. Mas principalmente eles eram fotos de coisas que estão por vir, que as pessoas não eram, então, pronto para entender. Eles eram símbolos e sombras de realidades em Cristo e da Nova Aliança (Cl
Agora que a Nova Aliança tinha chegado em Jesus Cristo, o autor de Hebreus está dizendo a seus companheiros judeus, "Deixe suas fotos, o leite e comida de bebê, do Antigo Testamento. Venha para as realidades cumpridas e os alimentos sólidos do Novo Testamento. Deixar o judaísmo e vir a Cristo ".
Apatia impede o Entendimento
Portanto, antes que eles poderiam entender o significado do sacerdócio de Jesus ser como Melquisedeque do, os leitores precisava chegar além de sua limitada compreensão, imaturo de Deus. A marca da tecla de que a imaturidade era simplesmente embotamento da audição, letargia espiritual. A relação de Melquisedeque e seu sacerdócio a Cristo é rico e significativo e importante para o fluxo do livro, mas não pode ser entendido pelos incrédulos, mesmo os que intelectualmente aceitar o evangelho. "O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus ... porque eles são avaliados espiritualmente" (1Co
Dull vem do grego nōthros , que é composta das palavras para "não" e "push". Literalmente, portanto, significa "não push" Slow, lento. Quando usado de uma pessoa que geralmente significava intelectualmente entorpecido ou grossa. No contexto desta passagem, no entanto, que indica principalmente embotamento espiritual.
Quando uma pessoa está espiritualmente maçante, ele é difícil de ensinar. Esses judeus tinham sido embalado em sono por causa da negligência e da dureza de coração, e eles teriam que acordar e ficar alerta se eles estavam a apreciar a verdade, a importância ea necessidade da Nova Aliança. Eles não podiam compreender verdadeiramente o evangelho, é claro, até que eles depositam sua confiança no portador do evangelho. Para ser capaz de ver a sua importância, eles tiveram que espiritualmente "acordar e prestar atenção."
Estes descrentes letárgicos têm muitas homólogos hoje. As pessoas ouvem o evangelho e são agitados e animado. A compreensão espiritual parece começar, mas quanto mais eles ouvi-lo sem aceitá-lo, o mais lento tornam-se espiritualmente. Eles negligenciam a agir sobre a verdade que conhecem e se tornam mais e mais endurecido a ele, muitas vezes, ao reivindicar a admirar e respeitar. Eles se tornam mais e mais isolado da verdade espiritual e compreensão, e da própria vida espiritual.
Embora, como já observamos, esta passagem não é dirigida aos crentes, o mesmo princípio se aplica. Quando não confiamos e agir em qualquer parte da verdade de Deus que sabemos, se tornam endurecidos a ele e cada vez menos provável de se beneficiar dele. Ou quando evitamos se aprofundar nas partes mais profundas da Palavra de Deus, estar satisfeito com o "básico", que isolar-nos do Espírito Santo a esse ponto. A partir de uma perspectiva um pouco diferente, um professor ou um pregador pode sofrer espiritualmente quando ele não se preocupa em ensinar e pregar a mais profunda, e às vezes mais difícil, verdades da Escritura, ou tem medo de fazê-lo. Quanto mais ele resiste ou negligenciar a ensiná-los, a menos que eles vão dizer a ele. Paulo foi capaz de dizer que ele não deixou de declarar todo o conselho, ou a Proposito, de Deus (At
Estupidez é gradual
A implicação Dt
Estupidez é improdutivo
Embora a esta altura já devessem ser mestres, você tem necessidade de novo por alguém para lhe ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e que têm vindo a precisar de leite e não de alimento sólido. (5:12)
Devido ao período de tempo que tinham estado sob instrução do Novo Testamento verdade, eles deveriam ter conhecido o suficiente para estar ensinando-lo eles mesmos. Mas porque nunca tinha realmente o aceitou, eles não tinham crescido nela e não podia crescer nele. Eles tinham sido expostos a uma grande dose de verdade de Deus, na maioria dos quais eles provavelmente poderia ter passado um exame. Eles tinham a verdade de uma certa maneira factual e superficial, mas a verdade não tê-los.
Paulo cobrado em Romanos: "Mas, se você levar o nome" judeu ", e contar com a lei, e te glorias em Deus, e conhece a Sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído na lei, e estamos confiantes que você mesmo é um guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, um dos néscios, mestre de o imaturo, tendo na lei a forma da ciência e da verdade, você, portanto, que ensinam outro, não te ensinas a ti mesmo? " (2: 17-21). Em outras palavras, eles se orgulhavam na idéia de que eram grandes mestres religiosos. Mas em Hebreus o Espírito Santo diz explicitamente o que está implícito na passagem de Romanos: esses judeus não só foram desqualificados para ensinar, mas precisava voltar ao jardim de infância. Eles não entendiam o ABC de sua própria fé. Isso ficou evidente por sua relutância em reconhecer a sua realização clara.
Tenho conhecido muitos cristãos professos como essa, alguns deles teólogos de renome. Eles sabem Escritura e as línguas bíblicas bem. Eles sabem o que a Bíblia diz. Mas eles não sabem, ou aceitar, o que significa. Para o tempo de estudo e que se colocou, eles devem ser mestres da Palavra de Deus. Mas eles nem sequer compreender seus fundamentos. Eles têm sido estudantes "avançados" da Escritura há décadas, e eles ainda não sabem mesmo Jesus Cristo. Eles podem ensinar, mas não é a pura Palavra de Cristo que eles ensinam.
Alguns anos atrás, em uma conferência de jovens cristãos que falei sobre como escolher o companheiro de vida certo. Depois de uma sessão uma jovem veio até mim e pediu para falar. Enquanto estávamos sentados nos degraus da capela, ela começou a dizer-me que o namorado dela disse que tudo o que uma pessoa faz, no sexo ou em qualquer outra coisa, está tudo bem, desde que ninguém mais está machucado. Depois de um pouco de questionamento que eu descobri que seu namorado tinha 21 anos e ela tinha apenas 14 anos quando me brevemente a fez lembrar de que Deus diz sobre o sexo fora do casamento, ela abaixou a cabeça e disse: "Eu sei disso. Você sabe o que eu preciso? Eu preciso ser salvo. " Ela explicou que não só tinha sido levantada em uma igreja, mas que seu pai era um pastor. Eu respondi: "Então você sabe como ser salvo." "Não", ela disse, "eu não. Eu ouvi meu pai pregar sobre isso, mas eu não entendo isso."
Aqui era uma ilustração perfeita da lentidão espiritual. Esta menina tinha ouvido o evangelho toda a sua vida, mas ela havia rejeitado Jesus Cristo por tanto tempo que o evangelho agora estava nebuloso para ela. Ela não conseguia entender isso. Ela pensou sermões de seu pai eram chatos e não fazia sentido. Ela tinha se tornado totalmente indiferente à Palavra de Deus. Depois que eu cuidadosamente delineado o evangelho a ela, oramos juntos e ela confessou a Cristo como seu Senhor e Salvador.
Apatia exige ser Ministrado Novamente
Porque eles tinham se tornado espiritualmente apático, o informado, mas judeus incrédulos tinha precisa novamente de alguém para ensiná -los. Como o jovem mencionado acima, eles precisavam para começar tudo de nos princípios elementares dos oráculos de Deus .
Os primeiros princípios do Oráculos de Deus
Quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus ? stoicheia ("princípios elementares") significa que o que vem primeiro. Em referência à língua, significava as letras do alfabeto como as partes básicas de palavras-o ABC. Na ciência foi utilizada dos elementos físicos básicos, e em matemática dos princípios básicos da prova.
Oráculos de Deus não se refere ao evangelho. Aqueles que estão sendo abordados eram judeus, e com eles os oráculos de Deus significava que o Antigo Testamento. As palavras de Deus foram as leis de Deus, a mente de Deus revelado no Antigo Testamento. Tendo sido confiada oráculos de Deus foi uma grande vantagem para os judeus (Rom. 3: 1-2). Era os rudimentos da revelação do Antigo Testamento, a lei, que precisavam ser ensinados novamente. Eles tinham tido exposição considerável para a Nova Aliança, mas eles nem sequer compreender o Velho, como evidenciado por sua falta de habilidade para lidar com a verdade mais profunda sobre Melquisedeque.
Esses judeus nem sequer compreender o significado de sua própria lei. Eles precisavam de alguém para voltar e mostrar-lhes as imagens novamente. Eles não estavam preparados para ler um livro; eles tinham que voltar para o ABC-os elementares de imagem-verdades de ordenanças, cerimônias, sacrifícios e dias santos, lavagens. Estes prenunciado Cristo, e eles não podiam reconhecê-lo, a menos que eles entenderam as imagens.
A necessidade de se tornar maduro
O Velho Testamento é o alfabeto; o Novo Testamento é a, maduro mensagem completa. "Antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei, fazendo calar a boca para a fé, que mais tarde viria a ser revelado. Por isso, a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé" (Gal . 3: 23-24). A lei foi um tutor, um treinador de criança, que ensinou os primeiros e fundamentais verdades sobre Deus. Na Nova Aliança que não estão sob o tutor mais. Temos crescido. Esse é o ponto que está sendo feito aqui. Cristo chegou, as sombras são substituídos com a substância, o picturebook é substituído com grandes escritos que podemos ler. O alfabeto é substituída com a composição completa. Os tipos deram lugar à verdade.
Progresso ou regresso
Mais uma vez eles dizem, você veio (conforme v. 11, " você se tornou "). Um bebê não vem a precisar de leite. Ele nasce com essa necessidade. A única pessoa que vem a precisar de leite, a precisar de comida para bebé, é aquele que tem ido de volta à infância. Em vez de se tornar mais maduro, esses judeus foram se tornando menos. Eles estavam voltando para a primeira infância espiritual.
Se você não progride você regredir. Por negligência e dureza eles tinham vindo para o lugar onde eles só poderia lidar com o leite de novo. É fácil para as pessoas a ouvir o evangelho, e, em seguida, ouvi-lo e ouvi-lo e ouvi-lo até que ele se torna banal e sem sentido para eles. Em vez de perseguir a verdade de Cristo e dando suas vidas a Ele, tornam-se espiritualmente lento e estagnado. Eles se tornar maçante de audição e de compreensão lenta, espiritualmente retardado. Eles devem ser alimentados novamente como bebês.
Estes judeus que tinham tanto tempo desprezados Cristo, alguns deles enquanto professando seu nome, não foram capazes de tirar a comida pesada de Melchizedek sacerdócio verdade. Eles teriam que começar de novo de baixo para cima, aumentando gradualmente a sua percepção e entendimento espiritual.
Para todos que se alimenta de leite não está habituado a palavra da justiça, porque ele é um bebê. (5:13)
Um infante espiritual é não acostumados ( apeiros ) às verdades mais profundas. Ele não pode digeri-los, mais do que uma criança física pode digerir um bife. A idéia é a de ser inexperiente, inábil, e, portanto, despreparados e incapazes. O sistema espiritual, como o físico, tem de crescer, a fim de lidar com o que é mais difícil. Uma criança pode tirar algo de olhar para um picturebook mas nada de olhar para um livro didático. Uma criança espiritual poderia obter algum significado para fora das fotos e tipos do Antigo Testamento, mas não fora da palavra da justiça do evangelho.
Mas o alimento sólido é para os adultos, que por causa da prática, têm os sentidos treinados para discernir o bem eo mal. (5:14)
O contraste aqui é simples. O único que continua a alimentar apenas em revelações elementares de Deus não vai crescer, não vai ter nenhum discernimento. Uma criança pequena vai ficar quase tudo em sua boca, tocar em qualquer coisa que ele pode chegar, ir a qualquer lugar que ele pode gerenciar a rastejar-sem noção do que é bom para ele e para o que é ruim, o que é útil eo que é perigoso. O adulto maduro, por outro lado, tem desenvolvido discernimento considerável. Ele é cuidadoso sobre o que ele come, o que ele faz, onde vai.
O mesmo princípio opera no reino espiritual. O maduro crente tem discernimento sobre o que é certo e errado, verdadeiro e falso, útil e prejudicial, justos e injustos.
Mas porque o escritor faz , no capítulo 7, vão explicar o significado da ordem de Melquisedeque, parece que ele espera que seus leitores a amadurecer espiritualmente antes de ler esta parte de sua mensagem. Isto é, ele parece acreditar que em breve será salvo, pois é a única salvação, o novo nascimento, que pode imediatamente colocá-los no nível de maturidade espiritual necessário compreender a palavra de justiça . Ele parece dizer: "Deixe o judaísmo e, no instante da salvação, crescer." O judaísmo é a infância devem sair, a fim de ir para a maturidade de masculinidade pela fé na Nova Aliança Messias.
Barclay
Em paz com o homem e com Deus — He 5:1-10
Recusar crescer - He 5:11-14
EM PAZ COM O HOMEM E COM DEUS
Agora o autor de Hebreus elabora a doutrina que constitui sua contribuição particular ao pensamento cristão: a doutrina do sumo
sacerdócio de Jesus Cristo. Nesta passagem há três pensamentos básicos de importância sobre o ofício de um sacerdote. Estas três qualidades fundamentais não têm o menor sabor local e temporário: são as
qualidades essenciais do sacerdote de qualquer tempo e geração.
- O sacerdote está destinado a tratar as coisas que correspondem a Deus em interesse do homem.
A. J. Gossip costumava contar a seus alunos o que havia sentido quando tinha sido ordenado pastor. É como se o povo lhe tivesse dito: "Nós estamos permanentemente envoltos no pó e no calor do dia; devemos investir nosso tempo ganhando e gastando; devemos servir no
mostrador, trabalhar no escritório, fazer girar as rodas da indústria. Queremos que você fique à parte a fim de que possa entrar no lugar secreto de Deus para voltar cada domingo com uma palavra divina para
nós".
O verdadeiro sacerdote é o elo entre Deus e o mundo. Agora, em Israel o sacerdote tinha uma função especial: era a pessoa que tinha a
tarefa de oferecer sacrifícios pelos pecados do povo. O pecado entorpece a relação que deve existir entre o homem e Deus; levanta uma barreira entre eles; produz o afastamento entre o homem e Deus. O sacrifício tem
a finalidade de restabelecer as relações que devem existir e eliminar as barreiras e o afastamento. Mas novamente devemos nos deter aqui para notar algo. Para o judeu estava sempre muito claro, quando pensava com
elevação, que os pecados que o sacrifício podia expiar eram os pecados de ignorância.
O pecado deliberado, com teimosia, não era expiado pelo sacrifício. O mesmo autor de Hebreus diz: “Porque, se vivermos deliberadamente
em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade,
já não resta sacrifício pelos pecados” (He 10:26). Esta é a crença e convicção que surge várias vezes nas leis sacrificiais do Antigo Testamento. O começo que continuamente se repete é o seguinte: “Quando alguém pecar por ignorância contra qualquer dos mandamentos do SENHOR...” (Lv
Entretanto, devemos advertir o que os judeus entendiam por pecado de ignorância. Pensavam em algo mais que na simples falta de
conhecimento. Incluíam os pecados cometidos quando o homem era miserável pela ira ou pela paixão num momento de arrebatamento,
quando era dominado por uma tentação que o subjugava, quando se arrependia pesaroso por algo que tinha feito. Pelo pecado de soberba deve-se entender o pecado frio, deliberado e calculado pelo qual a pessoa
não sentia a mais mínima aflição; a desobediência a Deus a olhos abertos; quando alguém, não num momento de paixão ou arrebatamento, mas com toda frieza, dispunha-se a desobedecer a Deus. O sacerdote estava ali para abrir ao pecador o caminho de volta a Deus, sempre que
se arrependesse.
- O sacerdote deve ser um com os homens. Deve ter passado pelas experiências do homem para colocar nele toda sua simpatia. A esta
altura o autor de Hebreus detém-se para advertir — mais adiante mostrará que esta é uma modalidade pela qual Cristo é superior a todo sacerdote terreno — que o sacerdote terreno é um com os homens a tal
ponto que está sob a necessidade de oferecer sacrifícios por seu próprio pecado antes de oferecê-lo pelos pecados do povo. O sacerdote deve ser
um homem; deve estar completamente comprometido com a situação humana; deve estar ligado com os homens pelo vínculo da vida; deve viver com eles e sentir com eles conhecendo suas alturas e seus abismos. Com relação a isto usa um termo maravilhoso: metriopathein. Traduzimo-lo que se mostre paciente (NVI: capaz de se compadecer) mas trata-se em realidade de um desses termos gregos intraduzíveis. O grego definia sempre a virtude como o meio termo entre dois extremos. O homem podia cair em qualquer dos dois extremos; no meio estava o justo e o caminho reto. A virtude para o grego era um equilíbrio, um ponto médio e eqüidistante entre dois extremos. Desta maneira os gregos definiam a metriopatheia (que é o substantivo correspondente) como o meio termo entre a tristeza extravagante e a indiferença absoluta; como a virtude pela que o homem sente da maneira devida.
W. M. Macgregor a definiu como "o curso médio entre as explosões de ira e a indolência condescendente".
Plutarco fala da paciência filha da metriopatheia e se refere a esta como o sentimento de simpatia que o capacita a alguém a tomar a
iniciativa de salvar, perdoar e ouvir. Outro grego reprova a alguém por não ter metriopatheia, e portanto, não querer reconciliar-se com alguém com quem teve uma diferença. Trata-se de uma palavra extraordinária.
Significa a capacidade de suportar a outros sem irritação nem chateio; de não deixar-se arrastar pelo temperamento quando outros procedem neciamente, não aprendem ou caem sempre de novo no mesmo ou parecem ser insensatamente cegos. Descreve a atitude para com outra
pessoa que não estala em cólera por suas falta nem o condena, mas sim no fim do dia responde com uma simpatia amável e ao mesmo tempo eficaz e consegue com sua paciência reconduzir o homem ao caminho
reto. É a atitude que jamais considera o homem néscio sem chance de resgate, mas com freqüência como um filho rebelde de Deus que de algum modo deve ser reconduzido com bondade ao caminho reto.
Ninguém pode tratar com seus semelhantes sem possuir esta
metriopatheia firme, paciente e concedida por Deus.
- A terceira qualidade essencial do sacerdote é a seguinte: ninguém se destina a si mesmo ao sacerdócio; sua nomeação provém de Deus. O sacerdócio não é um ofício que o homem assume, mas sim um privilégio e uma glória ao que é chamado. O ministério de Deus entre os homens não é um ofício ou uma carreira, mas sim uma vocação e um chamado. A pessoa deveria ser capaz de olhar para trás e dizer, não "eu escolho este trabalho", mas antes, "Deus me escolheu e me concedeu desempenhar este trabalho".
E agora o autor de Hebreus passa a demonstrar como cumpre Jesus Cristo as grandes condições do sacerdócio.
- Em primeiro termo considera que Jesus não escolheu sua
missão. Deus o escolheu para ela. No batismo, Jesus ouviu a voz que lhe dizia: “Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei.” (Sl
- Jesus atravessou pelas experiências mais amargas dos homens e
entende a humanidade em toda sua fortaleza e sua fraqueza. O autor de Hebreus tem quatro grandes pensamentos sobre Jesus.
- Lembra a Jesus no Getsêmani. Pensa nisto quando fala de suas
preces e súplicas, de suas lágrimas e seu clamor. A palavra usada para clamor tem muito significado. O termo grego krauge designa esse clamor que o homem não tenta expressar, mas sim que arranca quase involuntariamente de seu ser pela angústia e agonia de alguma tremenda tensão ou alguma dor dilaceradora. De modo que, o autor de Hebreus diz que não existe agonia do espírito humano pela qual Jesus não tenha passado. Os rabinos tinham o dito: "Há três tipos de súplica uma mais elevada que a precedente: oração, clamor e lágrimas. A oração faz-se em silêncio; o clamor em alta voz; mas as lágrimas superam tudo". Não há porta através da qual as lágrimas não passem. Jesus Cristo conheceu até a oração desesperada das lágrimas.
- Jesus aprendeu de todas as experiências humanas pelas que aconteceu as enfrentou a todas com reverência. A frase grega traduzida
"por isso padeceu aprendeu..." é um trocadilho: emathen afjon epathen. Este é um pensamento corrente entre os escritores gregos: sempre ligam
mathein, aprender, e pathein, sofrer. Tosquio, o mais antigo dos grandes dramaturgos
gregos, tem incessantemente o texto: "a aprendizagem vem do sofrimento" (pathei mathos). Chama o sofrimento uma sorte de graça brutal dos deuses. Heródoto declarava que estes sofrimentos eram acarista mathemata, um modo desgraçado de aprender. Um poeta moderno diz dos poetas: "Aprendemos sofrendo o que ensinamos cantando."
Deus fala com homem nas múltiplas experiências da vida e não menos nas que põem à prova o íntimo do coração e da alma. Mas só
podemos escutar esta voz de Deus quando com reverência aceitamos o que nos ocorre. Se o aceitarmos com ressentimento, então os gritos
rebeldes de nosso próprio coração nos fazem surdos à voz de Deus.
- Através das experiências pelas quais passou (teleioun). O verbo
teleioun dá lugar ao adjetivo teleios que certamente pode traduzir-se por perfeito sempre que lembremos o que o grego pensava desta perfeição.
Para o grego algo era teleios se levava perfeitamente a cabo o propósito para o qual tinha sido feito e destinado. Quando usava o termo não
pensava numa perfeição abstrata ou metafísica, mas em termos de função. O que diz o autor de Hebreus é que as experiências e sofrimentos pelos que Jesus passou o capacitaram perfeitamente para chegar a ser o
Salvador e Redentor dos homens. Foi capaz de salvar os homens porque passou por todos os vales tenebrosos da vida pelos quais deve passar o espírito humano.
- Finalmente o autor de Hebreus diz que a salvação que Jesus
brinda é uma salvação eterna. É algo que salva o homem no tempo e na eternidade; algo que assegura ao homem na vida presente e em toda vida possível. Com Cristo o homem está salvo para sempre jamais. Não há circunstância concebível ou inconcebível que possa arrancar o homem da mão de Cristo.
RECUSAR CRESCER
Aqui o autor de Hebreus trata as dificuldades que o confrontam ao tentar
apresentar
a
seus
leitores
uma
concepção
adaptada
do
cristianismo.
Encontra-se frente a duas dificuldades. Em primeiro lugar não é fácil captar todo o âmbito da fé cristã, nem o pode aprender num só dia.
Requer-se tempo para ensinar e esforço para aprender. Em segundo lugar o ouvido de seus ouvintes é torpe. A palavra que usa aqui é muito expressiva: nothoros significa tardio de mente, torpe em entender, duro
de ouvido, néscia e insensatamente esquecido. Aplica-se ao membro entorpecido de um animal doente, a uma pessoa que tem a natureza de pedra, insensível e letárgica. Agora, aqui se encerra uma mensagem para todo aquele que tem algo a dizer porque sua ocupação e dever é pregar,
ensinar e pensar; para aquele que tem que transmitir algo a outra pessoa. Ocorre com freqüência que evitamos ensinar algo porque é difícil que jamais chegamos a encarar alguma explicação porque a exposição resulta
árdua. Com freqüência nos justificamos dizendo que nossos ouvintes ou nossa congregação ou nossos alunos jamais chegarão a entendê-lo ou captá-lo. De fato uma das tragédias da Igreja é que tente tão pouco
brindar ao povo novos conhecimentos, novos enfoques, novas concepções. É verdade que a tarefa de tal ensino resulta difícil. É verdade que freqüentemente tentar ensinar dessa maneira significa topar-
se com a letargia de mentes indolentes ou com preconceitos combatentes de mentes fechadas. Mas a tarefa permanece. O autor de Hebreus não evitava brindar sua mensagem aos homens mesmo quando a mensagem
fosse difícil e a mente de seus ouvintes lerda para a aprendizagem. Considerava sua responsabilidade suprema transmitir a verdade que conhecia.
Queixa-se de que seus ouvintes, que foram cristãos durante muitos
anos, sigam sendo meninos e estejam longe da maturidade. O contraste
entre o cristão imaturo e o menino, entre o leite e o alimento sólido, ocorre com freqüência no Novo Testamento (1Pe
necessitam ser ensinados nos primeiros rudimentos do cristianismo. A palavra usada para rudimentos é stoiqueia. O termo tem uma variedade de significados. Em gramática significa as letras do alfabeto, o A B C; em física os quatro elementos básicos dos quais se compõe o mundo; em geometria os elementos de prova como o ponto e a linha reta; em filosofia os primeiros princípios com os quais começam os estudantes. O autor lamenta que depois de muitos anos de cristianismo seus fiéis não tenham superado o elementar; são como os meninos que não conhecem a diferença entre o bem e o mal.
Aqui o autor se depara com um problema que acossa a Igreja de todas as gerações: o problema do cristão que recusa crescer.
- O cristão pode recusar crescer em conhecimento. Pode ser culpado do que alguém chamou "a incapacidade culpável resultante de descuidar a oportunidade". Há gente que insiste em dizer que o que era
suficientemente bom para seus pais é suficientemente bom para eles. Há cristãos cuja fé não cresceu durante trinta, quarenta, cinqüenta ou sessenta anos. Há cristãos que deliberadamente se negaram a tratar de compreender os progressos que têm feito as ciências bíblicas e
teológicas. São homens e mulheres amadurecidos que, entretanto, insistem em ficar satisfeitos com o progresso religioso de um menino. São semelhantes a um cirurgião que rejeitasse o uso das novas técnicas
de cirurgia, os novos e maravilhosos anestésicos, as novas equipes de instrumentação e que dissesse: "o que era suficientemente bom para Lister é suficientemente bom para mim". São semelhantes a médicos que
ao rechaçar o uso da penicilina, das sulfamidas ou alguma das novas drogas, dissessem: "O que aprendi como estudante faz cinqüenta anos é
suficientemente bom para mim." Em assuntos religiosos isto é ainda pior. Deus é infinito; as riquezas de Cristo são inescrutáveis; e deveríamos seguir progredindo até o final de nossa vida.
- Há gente que jamais experimentou um crescimento em sua conduta. Pode perdoar-se que um menino esteja de mau humor, que seja
propenso a acessos incontrolados de temperamento e recuse jogar a não ser seguindo seus próprios impulsos. E há muitos adultos — até na 1greja — que são tão pueris em sua conduta como qualquer menino.
Fisicamente são já homens e mulheres, mas em matéria de conduta não se desenvolveram.
Um caso de detenção no crescimento é sempre algo patético; e o
mundo está cheio de gente cujo desenvolvimento religioso se deteve. negam-se a crescer. Faz anos que se detiveram no crescimento; seus pensamentos são ainda os de um menino; sua conduta é ainda a de um menino. É verdade que Jesus disse que a maior coisa do mundo é fazer— se semelhante a um menino; mas há um mundo de diferença entre ser semelhante a um menino e ter um espírito pueril.
Peter Pan, o menino que não cresceu, é uma encantadora peça no cenário; mas na vida real Peter Pan, o homem e a mulher que não crescem, constituem uma tragédia. Tenhamos cuidado de não viver ainda na religião da infância quando deveríamos ter obtido a fé da maturidade. Tenhamos cuidado de não nos comportar ainda como meninos quando nossa conduta deveria corresponder à de homens e mulheres amadurecidos.
Dicionário
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Arão
Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex
Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex
Arão morreu no monte Hor (Nm
Levítico
A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is
Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex
[Popular] Copo-de-leite.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Chamado
Clamor
Discurso, geralmente aos gritos, de quem faz um suplício, um protesto, uma reclamação etc.
A gritaria tumultuosa de reprovação que expressa descontentamento: os clamores de uma multidão.
Ação de reclamar ou pedir gritando; queixa.
Religião Procissão em que os fiéis caminham (em conjunto) fazendo orações em voz alta.
Etimologia (origem da palavra clamor). Do latim clamor.oris.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Compadecer
Resignar ou resignar-se; conformar-se.
Ser compatível, harmonizar-se; conciliar-se: amor e ódio não se compadecem.
verbo transitivo direto Incitar ou ocasionar compaixão a: a saída do presidente não compadeceu o povo.
Possuir tolerância ou compaixão; ter capacidade para aceitar algo inadmissível; tolerar.
Etimologia (origem da palavra compadecer). Com + padecer.
v. tr., ter compaixão de; lastimar; deplorar;
v. int., consentir; sofrer;
v. refl., apiedar-se; condoer-se; comiserar-se; ser compatível; harmonizar-se.
Constituído
Que se encontra determinado ou estabelecido por uma constituição.
Etimologia (origem da palavra constituído). Part. de constituir.
Consumado
Costume
Prática comum aos membros de um grupo social; hábito.
Modo de agir habitual; rotina: tenho o costume de me levantar cedo.
O que está sendo usado; moda: é normal o costume dos celulares?
Traço característico; comportamento: tinha o costume de falar alto.
Roupa própria para ser utilizada em espetáculos de teatro.
Por Extensão Traje masculino ou feminino; indumentária, vestimenta.
Etimologia (origem da palavra costume). Do latim con/s/tuetumen.inis; forma alte. de consuetudo.inis.
1) Hábito (Jr
2) MENSTRUAÇÃO (Gn
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Deve
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Difícil
Que necessita de muito empenho para que se compreenda; obscuro: discurso difícil.
Em que há empecilho(s); de acesso perigoso; inacessível: trilha difícil.
Que não se contenta com facilidade; exigente: gênio difícil.
Que causa constrangimento; embaraçoso: ficou numa situação difícil.
Que não se comove com facilidade; que não se convence nem se seduz facilmente: menina difícil.
Sem prosperidade; árduo de aguentar; penoso: tempos difíceis.
De complicada efetivação; que tende a não acontecer; improvável: é muito difícil convencê-lo.
substantivo masculino O que contém ou demonstra obstáculo(s): o difícil foi manter a calma.
advérbio De maneira complicada ou complexa: o autor escreve difícil.
Etimologia (origem da palavra difícil). Do latim difficilis.e.
Discernir
verbo transitivo direto Demonstrar entendimento em relação a; ter a capacidade para entender (algo ou alguém); compreender: sempre soube discernir os resultados de seus atos.
Entender alguma coisa com propriedade: o perito consegue discernir uma obra de arte.
verbo transitivo direto e intransitivo Criar uma opinião acerca de; julgar ou avaliar: o presidente precisa discernir melhor as propostas; sob o efeito de álcool não se consegue discernir.
Etimologia (origem da palavra discernir). Do latim discernere.
1) Saber a diferença (2Sm
2) Perceber com clareza (Ed
3) Julgar; explicar (Lc
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Ensinar
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Experimentado
Favor
Pedido de misericórdia atribuído por indulgência; mercê: favor espiritual.
Auxílio oferecido a alguém; proveito: vivia em favor da mãe.
Defesa, proteção: vive dos favores do padrinho.
Encantamento, simpatia, respeito: almejava o favor do gerente.
Graça, obséquio: pedir um favor.
Retribuição dada a alguém por uma relação de preferência ou de influência exercida sobre a pessoa que retribui: nunca se esforçava porque sabia que ele lhe devia um favor; tudo o que conseguiu foi lhe dado de favor.
Etimologia (origem da palavra favor). Do latim favor.oris.
1) Serviço; obséquio (Gn
2) Misericórdia, bondade, GRAÇA 5, (Sl
4) Em favor: em benefício, no interesse (Jó
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fraqueza
Fragilidade; que não é forte; que é fraco.
Que está abatido; que apresenta desânimo.
Vulnerabilidade; que não é capaz de se defender; que é vulnerável.
Defeito ou vício: o álcool é sua fraqueza.
Sem rigidez de caráter: sua fraqueza é a mentira.
Ver também: fraquezas.
Etimologia (origem da palavra fraqueza). Fraco -c + qu + eza.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Honra
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv
2) Homenagem às qualidades de alguém (Et
4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm
Interpretação
Comentário crítico: interpretação de uma obra.
[Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
[Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
[Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Leite
Tudo que tem aparência de leite: leite de amêndoas, de coco.
Leite em pó, o que é desidratado, desnatado ou não, adoçado ou não, e que pode ser reconstituído por adição de água.
expressão Esconder o leite, dissimular: Eu vejo a maioria dos empresários assim: quando estão bem, escondem o leite, falam dos impostos e das dificuldades.
Etimologia (origem da palavra leite). Do latim lactis.
Livrar
verbo bitransitivo Defender, preservar, pôr ao abrigo de mal ou perigo: ninguém livrará o criminoso da culpa.
verbo bitransitivo e pronominal Retirar de alguém algo que o aborrece ou constrange; desembaraçar-se: ninguém me livrou do constrangimento de ter sido traído; livrou-se da vergonha e deu a volta por cima.
Safar-se de uma circunstância vergonhosa, perigosa, ruim, difícil: livrar o filho do bullying; livrou-se da demissão com o apoio do pai.
verbo transitivo direto Religião Pedir proteção a Deus ou a outras entidades espirituais, para que algum ruim não aconteça: Deus me livre de ficar doente!
verbo pronominal Tornar-se livre, libertar-se; desobrigar-se, eximir-se: livrou-se dos importunos.
locução interjeição Deus te livre! Usada para dissuadir alguém de uma ação ou para desejar que nada lhe aconteça.
Etimologia (origem da palavra livrar). Do latim liberare.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Lágrimas
(latim lacrima, -ae)
1. Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral.
2. Suco de várias plantas.
3. [Por extensão] Pingo; gota (de qualquer líquido).
4. Botânica Planta da família das onagráceas, cujas flores pendem em forma de campânulas. (Mais usado no plural.) = BRINCOS-DE-PRINCESA, FÚCSIA
5. Botânica Flor dessa planta. = BRINCO-DE-PRINCESA, FÚCSIA
6. Choro; pranto.
lágrimas como punhos
Lágrimas grossas.
lágrimas de crocodilo
Lágrimas fingidas.
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Mantimento
Despesa com o necessário à sobrevivência: o mantimento de uma família.
Figurado Satisfação; expressão de contentamento.
Ação de manter, de conservar.
Etimologia (origem da palavra mantimento). Manter - e + i + mento.
1) Alimento (Gn
2) Figuradamente, doutrina (Hc
Melquisedeque
Em hebraico, seu nome significa “rei de justiça” ou “meu rei é justo”; no texto grego do Novo Testamento, foi apenas transliterado. Este vocábulo aparece numa seção histórica (Gn 14), num texto poético (Sl
110) e na parte doutrinária de uma epístola do Novo Testamento (Hb
Abraão e Melquisedeque (Gn
Quedorlaomer, rei de Elão (moderno Irã), e mais três aliados declararam guerra contra cinco reis que governavam os territórios próximos do mar Morto. A confederação estrangeira venceu a guerra. Seus soldados saquearam as cidades de Sodoma e Gomorra e levaram os moradores como prisioneiros. Entre os cativos encontrava-se também Ló, sobrinho de Abraão, e sua família (Gn
Melquisedeque conhecia a Deus por meio de uma tradição que se espalhou após o Dilúvio ou devido a uma revelação sobrenatural. Percebeu que Abraão servia ao mesmo Senhor (v. 22). O patriarca, por sua vez, reconheceu Melquisedeque como sacerdote de Deus, digno de receber seu dízimo (v. 20). Embora a referência ao rei de Salém em Gênesis seja breve, aparece num contexto que o retrata como uma figura histórica.
Um documento encontrado em Qunrã considerava Melquisedeque um ser angelical que ministrava o juízo de Deus. Nos primeiros séculos da Igreja cristã, era comum ser descrito como um anjo encarnado, no tempo de Orígenes, Jerônimo e Agostinho. Outros o têm relacionado com Sem, filho de Noé, e até mesmo com o Messias. Todas essas teorias, porém, são especulativas. O escritor da epístola aos Hebreus, entretanto, contrastou o sacerdócio permanente de Melquisedeque com o serviço sacerdotal da ordem dos levitas, o qual era constantemente interrompido pela morte dos oficiantes. Descreveu Melquisedeque como contemporâneo de Abraão, e sabemos que ambos estão fundamentados na História.
O escrito de Davi sobre Melquisedeque (Sl
Aproximadamente um milênio depois de Abraão, Davi compôs um Salmo no qual retratou seu “Senhor” como rei e sacerdote. No primeiro verso do Salmo o SENHOR convidou o Senhor de Davi a sentar-se à sua destra em esplendor real. No quarto verso, o SENHOR fez um juramento e disse ao Senhor de Davi: “Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”. O juramento é irrevogável, porque o SENHOR jamais muda de ideia. A pessoa mencionada neste salmo torna-se rei e sacerdote. No Templo, ele nunca cumpriria as funções sacerdotais reservadas apenas aos descendentes de Levi. Ainda assim, de acordo com o modelo de Melquisedeque, desempenharia tanto as funções reais como as sacerdotais. Davi falou profeticamente sobre um sacerdócio que era mais elevado do que o de Arão e seus sucessores.
Jesus esclareceu as palavras do Salmo
Hebreus e Melquisedeque (Hb
O escritor da epístola aos Hebreus é o único autor do cânon do Novo Testamento que estabelece a doutrina do sacerdócio de Cristo. Paulo fez uma referência indireta a esse assunto (Rm
20) e tornou-se sacerdote por meio do juramento do Senhor (7:21). Jesus entrou no Santíssimo Lugar de uma vez por todas (9:12,24,26) e sentou-se à direita de Deus, após oferecer um sacrifício definitivo pelos pecados (10:12). O escritor aos Hebreus expõe a superioridade do sacerdócio da ordem de Melquisedeque sobre o sacerdócio levítico especialmente no capítulo 7. Melquisedeque era o governante de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo (v. 1), o que significa ser rei da justiça (zedeque) e da paz (Salém). Além de governar como monarca, Melquisedeque era um sacerdote sem genealogia. As palavras “sem pai, sem mãe” (v. 3) significam que não tinha linhagem com a qual identificar-se. Não existem referências ao seu parentesco, nascimento ou morte. Enquanto os descendentes de Levi precisavam mostrar sua linhagem para servir no Tabernáculo e, posteriormente, no Templo, por um período relativamente curto de suas vidas, Melquisedeque, mesmo sem linhagem, tem um sacerdócio que permanece para sempre (v. 3). O escritor aos Hebreus declara que não é o Filho de Deus que se assemelha a Melquisedeque, mas sim Melquisedeque que é semelhante ao Filho de Deus, o qual é eterno (v. 3). Assim, esse sacerdote real serviu como uma figura de Cristo e prefigurou a justiça e a paz, que são as características do Messias.
Da passagem de Gênesis, o escritor aos Hebreus demonstrou que Melquisedeque, o sacerdote de Deus, era superior a Abraão, o pai dos crentes. O patriarca deu o dízimo ao rei de Salém e recebeu dele uma bênção espiritual. O senso comum ensina que a pessoa que recebe o dízimo e abençoa o que o dá é o maior dos dois. Assim, Melquisedeque é superior a Abraão, pois recebeu o dízimo até mesmo de Levi, representado figuradamente pelo patriarca (Hb
(1). não segundo a ordem levítica –
(2). tem superioridade sobre Abraão –
(3). não se conhecendo o seu princípio e o seu fim –
(4). e não só é sacerdote, mas também rei de paz e de justiça.
Menino
Tratamento familiar afetuoso dado a pessoas do sexo masculino, ainda que adultas.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mestres
(latim magister, -tri, o que comanda ou dirige, chefe, professor)
1. Pessoa que ensina. = DOCENTE, PROFESSOR
2. Indivíduo que exerce um ofício por sua conta, ou que trabalha sem indicações técnicas de outrem.
3. Aquele que dirige uma oficina.
4. Artista (pintor ou escultor) de grande mérito.
5.
Pessoa que domina muito bem uma profissão, uma arte, uma
6. Iniciador de uma escola literária.
7. Superior de ordem militar.
8.
Tudo o que pode servir de ensinamento (sendo geralmente do
9. Pessoa que detém um mestrado.
10.
[Maçonaria]
Terceiro grau da ordem
11. [Maçonaria] Pessoa que tem esse grau.
12. [Náutica] Comandante de barco. = ARRAIS, PATRÃO
13. Que é o mais importante (ex.: ideias mestras, trave mestra). = PRINCIPAL
14. Que tem grande importância. = IMPORTANTE
de mestre
De grande qualidade (ex.: foi um trabalho de mestre).
Morte
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
Noutro
Gramática Contração formada pela junção da preposição em com o pronome indefinido outro: noutro trabalho; noutra vida; noutro momento.
Etimologia (origem da palavra noutro). Em + outro.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obediência
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 8
Disposição para obedecer.
Ato pelo qual alguém se conforma com ordens recebidas.
Autoridade, mando, domínio.
Licença dada por escrito a um religioso para passar de um convento a outro.
Um dos três votos dos monges, que consiste em obedecer cegamente às ordens do superior eclesiástico.
Obediência passiva, submissão cega às ordens recebidas.
Oferta
Ordem
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Ouvido
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Perfeitos
(per- + fazer )
1. Acabar de fazer. = CONCLUIR, REMATAR
2. Tornar completo determinado número ou valor. = COMPLETAR
3. Preencher.
4. Executar, fazer.
1. Acabado, rematado, completo.
2. Sem defeito.
3. Magistral.
4. Primoroso.
5. Magistral, notável, destro.
6. [Informal] Que não deixa muitas dúvidas (ex.: sinto-me uma perfeita idiota). = CHAPADO, COMPLETO, REMATADO
7. Gramática Diz-se do tempo dos verbos que exprime que no momento em que se passa já está completamente realizado o que o verbo significa. = PERFECTIVO
8. [Música] Diz-se do acorde que é formado por três ou mais notas.
9. [Matemática] Diz-se do número que é igual à soma das suas partes alíquotas.
10. O que é perfeito.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Primeiros
1. Que precede a todos (na série do tempo, do lugar ou da ordem).
2. O mais antigo.
3. Anterior, primitivo.
4. O melhor e mais notável.
5. O mais rico e opulento.
6. Essencial, fundamental, principal.
7. Inicial, rudimentar.
8. O que está em primeiro lugar (no espaço ou no tempo).
9. Indica aquele de vários indivíduos de quem se falou antes dos outros.
10. Antes de tudo.
11. Antes de todos; na dianteira de todos; em primeiro lugar.
de primeiro
Primeiramente, antes de tudo ou de todos.
primeiro que
Antes que.
Razão
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão
Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé
[...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
[...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
[Matemática] Quociente composto por dois números.
[Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
[Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
[Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
[Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.
Rudimentos
1) Os primeiros ensinamentos ou as primeiras lições (RC: (He 5:12); 6.1).
2) Espíritos de anjos ou de demônios, que as pessoas acreditavam que controlavam o mundo (Gal 4:3,8-9); (Cl
v. NTLH). Outros entendem que “rudimentos” quer dizer a LEI 2.
Sacerdote
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
v. SACERDÓCIO).
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sumo
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Sólido
1) Que não é oco; maciço (Jó
2) Que não é líquido; encorpado (Hc
3) Firme (1Tm
Alguns sólidos são denominados segundo a forma de sua superfície, como o cubo, o cilindro, o cone e a esfera.
Em física, sólido é um dos "estados" possíveis da matéria. O estado de um corpo é determinado de acordo com sua capacidade de resistir a forças que possam mudar sua forma e volume. Um sólido tem forma e volume praticamente inalteráveis.
Tais
[Informal] Aqueles que se destacam em relação aos demais; usado no sentido irônico: esses daí pensam que são os tais!
pronome Estes, esses, aqueles: nunca se recordava daqueles tais momentos.
Etimologia (origem da palavra tais). Plural de tal.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tempo
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Toma
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomado
Tomã
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δῶρον
(G1435)
presente; TDNT - 2:166,166; n n
- dom, presente
- presentes oferecidos em expressão de honra
- de sacrifícios e outros presentes oferecidos a Deus
- do dinheiro lançado no tesouro para uso do templo e para o socorro do pobre
- oferta de um presente ou de presentes
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
ἵνα
(G2443)
καθίστημι
(G2525)
de 2596 e 2476; TDNT - 3:444,387; v
- colocar, estabelecer, pôr
- colocar alguém sobre algo (encarregá-lo de alguma coisa)
- apontar alguém para administrar um ofício
- estabelecer como, constituir, declarar, mostrar ser
- constituir, retribuir, fazer, causar ser
- conduzir ou levar a um certo lugar
- mostrar-se ou exibir-se
- apresentar-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐπεί
(G1893)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετριοπαθέω
(G3356)
de um composto da raiz de 3357 e 3806; TDNT - 5:938,798; v
- ser afetado moderadamente ou em medida adequada
- preservar a moderação nos sentimentos, esp. raiva ou aflição
- de alguém que não está excessivamente pertubado pelos erros, faltas, pecados de outros, mas que os suporta moderadamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περίκειμαι
(G4029)
πλανάω
(G4105)
de 4106; TDNT - 6:228,857; v
- fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
- perder-se, vagar, perambular
- metáf.
- desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
- ser induzido ao erro
- ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
- desviar-se ou afastar-se da verdade
- de heréticos
- ser conduzido ao erro e pecado
ἀγνοέω
(G50)
ἀσθένεια
(G769)
de 772; TDNT - 1:490,83; n f
- falta de força, fraqueza, debilidade
- do corpo
- sua fraqueza natural e fragilidade
- saúde debilidada ou enfermidade
- da alma
- falta de força e capacidade requerida para
- entender algo
- fazer coisas grandes e gloriosas
- reprimir desejos corruptos
- suportar aflições e preocupações
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λαός
(G2992)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ὀφείλω
(G3784)
provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v
- dever
- dever dinheiro, estar em débito com
- aquilo que é devido, dívida
- metáf. a boa vontade devida
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
Ἀαρών
(G2)
de origem hebraica 175
Arão = “que traz luz”
- o irmão de Moisés, o primeiro sumo sacerdote de Israel e o líder de toda ordem sacerdotal.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σήμερον
(G4594)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τάξις
(G5010)
de 5021; n f
- arranjo, disposição
- ordem
- uma sucessão fixa que observa um tempo fixo
- ordem justa ou correta, condição ordenada
- posto, nível, ou posição que alguém mantém em afazeres cívicos ou outros
- como esta posição geralmente depende dos talentos de alguém, experiência, recursos
- caráter, costume, qualidade, estilo
δάκρυ
(G1144)
de afinidade incerta; n n
- lágrima
δέησις
(G1162)
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰσακούω
(G1522)
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
εὐλάβεια
(G2124)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
ἱκετηρία
(G2428)
de um derivado da raiz de 2425 (pela idéia de aproximar-se para um benefício); TDNT -
3:296,362; n f
- ramo de oliva
- pessoas em necessidade aproximavam-se de quem iriam implorar ajuda segurando um ramo de oliva entrelaçado com lã branca e fitas para dar a entender que vieram como suplicantes
súplica
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κραυγή
(G2906)
de 2896; TDNT - 3:898,465; n f
- grito, gritaria, clamor
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
μανθάνω
(G3129)
prolongação de um verbo primário, outra forma do qual, matheo, é usado como uma alternativa em certos tempos; TDNT - 4:390,552; v
- aprender, ser avaliado
- aumentar o conhecimento próprio, cresçer em conhecimento
- ouvir, estar informado
- aprender pelo uso e prática
- ter o hábito de, acostumado a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ὑπακοή
(G5218)
de 5219; TDNT - 1:224,34; n f
obediência, complacência, submissão
obediência em resposta aos conselhos de alguém, obediência demonstrada na observação dos princípios do cristianismo
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
αἴτιος
(G159)
do mesmo que 154; adj
- aquilo que é a causa de algo, causador, que causa
- o autor
- de uma causa
- de um crime ou ofença
αἰώνιος
(G166)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
ὑπακούω
(G5219)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσαγορεύω
(G4316)
τάξις
(G5010)
de 5021; n f
- arranjo, disposição
- ordem
- uma sucessão fixa que observa um tempo fixo
- ordem justa ou correta, condição ordenada
- posto, nível, ou posição que alguém mantém em afazeres cívicos ou outros
- como esta posição geralmente depende dos talentos de alguém, experiência, recursos
- caráter, costume, qualidade, estilo
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δυσερμήνευτος
(G1421)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἀκοή
(G189)
de 191; TDNT - 1:221,34; n f
- o sentido de ouvir
- o orgão de audição, o ouvido
- aquilo que é ouvido
- instrução (oral)
- pregação do evangelho
- boato, relatório, notícia, rumor
ἐπεί
(G1893)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
νωθρός
(G3576)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
γάλα
(G1051)
de afinidade incerta; TDNT - 1:645,111; n n
- leite
- uma metáf. para as verdades cristãs mais simples
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διδάσκαλος
(G1320)
de 1321; TDNT - 2:148,161; n m
- professor
- no NT, alguém que ensina a respeito das coisas de Deus, e dos deveres do homem
- alguém que é qualificado para ensinar, ou que pensa desta maneira
- os mestres da religião judaica
- daqueles que pelo seu imenso poder como mestres atraem multidões, i.e., João Batista, Jesus
- pela sua autoridade, usado por Jesus para referir-se a si mesmo como aquele que mostrou aos homens o caminho da salvação
- dos apóstolos e de Paulo
- daqueles que, nas assembléias religiosas dos cristãos, encarregavam-se de ensinar, assistidos pelo Santo Espírito
- de falsos mestres entre os cristãos
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγιον
(G3051)
de 3052; TDNT - 4:137,505; n n
- breve elocução, oráculo divino (certamente porque os oráculos eram geralmente breves)
- no NT, as palavras ou elocuções de Deus
- dos conteúdos da lei mosaica
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὀφείλω
(G3784)
provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v
- dever
- dever dinheiro, estar em débito com
- aquilo que é devido, dívida
- metáf. a boa vontade devida
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
στερεός
(G4731)
de 2476; TDNT - 7:609,1077; adj
- forte, firme, imóvel, sólido, duro, rígido
- num mau sentido, cruel, rígido, teimoso, difícil
- num bom sentido, firme, constante
στοιχεῖον
(G4747)
de um suposto derivado da raiz de 4748; TDNT - 7:670,1087; n n
- qualquer primeira coisa, do qual os outros que pertencem a uma série ou composto inteiro se originam, elemento, primeiro principal
- as letras do alfabeto como elementos da fala; não, no entanto, os caracteres escritos, mas os sons falados
- os elementos dos quais todos os outros vieram, a causa material do universo
- os corpos celestes, seja como componentes dos céus ou porque supunha-se residir neles (como outros pensavam) os elementos da humanidade, vida e destino do homem
- os elementos, rudimentos, princípios fundamentais e primários de uma arte, ciência ou disciplina
- i.e., da matemática, geometria de Euclides
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τροφή
(G5160)
de 5142; n f
- alimento, nutrimento
χρεία
(G5532)
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
γάλα
(G1051)
de afinidade incerta; TDNT - 1:645,111; n n
- leite
- uma metáf. para as verdades cristãs mais simples
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετέχω
(G3348)
νήπιος
(G3516)
de uma partícula arcaica ne- (implicando em negação) e 2031; TDNT - 4:912,631; adj
infante, criancinha
menor, não de idade
metáf. infantil, imaturo, inexperiente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
γυμνάζω
(G1128)
de 1131; TDNT - 1:775,133; v
- exercitar nu (numa “palaestra” ou escola de atletas)
- exercitar vigorosamente, por qualquer meio, o corpo ou a mente
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διάκρισις
(G1253)
de 1252; TDNT - 3:949,469; n f
- habilidade de discernir, discernimento, julgamento
αἰσθητήριον
(G145)
de um derivado de 143; TDNT - 1:187,29; n n
- faculdade da mente para perceber, entender, julgar
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἕξις
(G1838)
de 2192; n f
hábito, seja físico ou mental
poder adquirido pelo hábito, prática, uso
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
στερεός
(G4731)
de 2476; TDNT - 7:609,1077; adj
- forte, firme, imóvel, sólido, duro, rígido
- num mau sentido, cruel, rígido, teimoso, difícil
- num bom sentido, firme, constante
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τέλειος
(G5046)
de 5056; TDNT - 8:67,1161; adj
- levado a seu fim, finalizado
- que não carece de nada necessário para estar completo
- perfeito
- aquilo que é perfeito
- integridade e virtude humana consumados
- de homens
- adulto, maturo, maior idade
τροφή
(G5160)
de 5142; n f
- alimento, nutrimento