Enciclopédia de I João 4:1-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Religião dos espíritos
- Vinha de Luz
- Segue-me
- Centelhas
- Mais Perto
- Hora Certa
- Palavras de Vida Eterna
- Fonte Viva
- Perante Jesus
- Conduta Espírita
- Florações Evangélicas
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- Revista espírita — Jornal de estudos psicológicos — 1859
- A Gênese
- Cartas do Alto
- Diálogo dos Vivos
- Astronautas do Além
- Coisas Deste Mundo
- Cristianismo e Espiritismo
- Ceifa de Luz
- Benção de Paz
- Bezerra, Chico e Você
- Calma
- Confia e Serve
- Entre Irmãos de Outras Terras
- Deus Aguarda
- Sentinelas da Alma
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Religião dos espíritos
- Vinha de Luz
- Segue-me
- Centelhas
- Mais Perto
- Hora Certa
- Palavras de Vida Eterna
- Fonte Viva
- Perante Jesus
- Conduta Espírita
- Florações Evangélicas
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- Revista espírita — Jornal de estudos psicológicos — 1859
- A Gênese
- Cartas do Alto
- Diálogo dos Vivos
- Astronautas do Além
- Coisas Deste Mundo
- Cristianismo e Espiritismo
- Ceifa de Luz
- Benção de Paz
- Bezerra, Chico e Você
- Calma
- Confia e Serve
- Entre Irmãos de Outras Terras
- Deus Aguarda
- Sentinelas da Alma
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1jo 4: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. |
ARC | AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
TB | Amados, não creiais a todo espírito, mas provai os espíritos se vêm eles de Deus; porque muitos falsos profetas têm aparecido no mundo. |
BGB | Ἀγαπητοί, μὴ παντὶ πνεύματι πιστεύετε, ἀλλὰ δοκιμάζετε τὰ πνεύματα εἰ ἐκ τοῦ θεοῦ ἐστιν, ὅτι πολλοὶ ψευδοπροφῆται ἐξεληλύθασιν εἰς τὸν κόσμον. |
BKJ | Amados, não creiais em todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas têm aparecido no mundo. |
LTT | |
BJ2 | Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois muitos falsos profetas vieram ao mundo. |
VULG |
1jo 4: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
ARC | Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
TB | Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
BGB | ἐν τούτῳ ⸀γινώσκετε τὸ πνεῦμα τοῦ θεοῦ· πᾶν πνεῦμα ὃ ὁμολογεῖ Ἰησοῦν Χριστὸν ἐν σαρκὶ ἐληλυθότα ἐκ τοῦ θεοῦ ἐστιν, |
BKJ | Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus. |
LTT | Nisto conhecei |
BJ2 | Nisto reconheceis o espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne é de Deus; |
VULG | In hoc cognoscitur Spiritus Dei : omnis spiritus qui confitetur Jesum Christum in carne venisse, ex Deo est : |
1jo 4: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. |
ARC | E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. |
TB | e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus. Este é o espírito do anticristo, de cuja vinda tendes ouvido falar, o qual agora já está no mundo. |
BGB | καὶ πᾶν πνεῦμα ὃ μὴ ὁμολογεῖ ⸀τὸν ⸀Ἰησοῦν ἐκ τοῦ θεοῦ οὐκ ἔστιν· καὶ τοῦτό ἐστιν τὸ τοῦ ἀντιχρίστου, ὃ ἀκηκόατε ὅτι ἔρχεται, καὶ νῦν ἐν τῷ κόσμῳ ἐστὶν ἤδη. |
BKJ | E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e já agora está no mundo. |
LTT | E todo o espírito |
BJ2 | e todo espírito que não confessa Jesus |
VULG | et omnis spiritus qui solvit Jesum, ex Deo non est, et hic est antichristus, de quo audistis quoniam venit, et nunc jam in mundo est. |
1jo 4: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. |
ARC | Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
TB | Vós, filhinhos, sois de Deus e os tendes vencido; pois quem está em vós é maior do que quem está no mundo. |
BGB | ὑμεῖς ἐκ τοῦ θεοῦ ἐστε, τεκνία, καὶ νενικήκατε αὐτούς, ὅτι μείζων ἐστὶν ὁ ἐν ὑμῖν ἢ ὁ ἐν τῷ κόσμῳ· |
BKJ | Vós sois de Deus, filhinhos, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. |
LTT | |
BJ2 | Vós, filhinhos, sois de Deus e vós os vencestes. Porque o que está em vós é maior do que aquele que está no mundo. |
VULG | Vos ex Deo estis filioli, et vicistis eum, quoniam major est qui in vobis est, quam qui in mundo. |
1jo 4: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve. |
ARC | Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve. |
TB | Eles são do mundo; por isso, falam como sendo do mundo, e o mundo os ouve. |
BGB | αὐτοὶ ἐκ τοῦ κόσμου εἰσίν· διὰ τοῦτο ἐκ τοῦ κόσμου λαλοῦσιν καὶ ὁ κόσμος αὐτῶν ἀκούει. |
BKJ | Eles são do mundo, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve. |
LTT | |
BJ2 | Eles são do mundo; por isso falam segundo o mundo e o mundo os ouve. |
VULG | Ipsi de mundo sunt : ideo de mundo loquuntur, et mundus eos audit. |
1jo 4: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro. |
ARC | Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. |
TB | Nós somos de Deus; quem conhece a Deus ouve-nos; quem não é de Deus não nos ouve. Assim é que conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro. |
BGB | ἡμεῖς ἐκ τοῦ θεοῦ ἐσμεν· ὁ γινώσκων τὸν θεὸν ἀκούει ἡμῶν, ὃς οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ θεοῦ οὐκ ἀκούει ἡμῶν. ἐκ τούτου γινώσκομεν τὸ πνεῦμα τῆς ἀληθείας καὶ τὸ πνεῦμα τῆς πλάνης. |
BKJ | Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro. |
LTT | |
BJ2 | Nós |
VULG | Nos ex Deo sumus. Qui novit Deum, audit nos ; qui non est ex Deo, non audit nos : in hoc cognoscimus Spiritum veritatis, et spiritum erroris. |
1jo 4: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
ARC | Amados, amemo-nos uns aos outros; porque a caridade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
TB | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; todo aquele que ama e conhece a Deus. |
BGB | Ἀγαπητοί, ἀγαπῶμεν ἀλλήλους, ὅτι ἡ ἀγάπη ἐκ τοῦ θεοῦ ἐστιν, καὶ πᾶς ὁ ἀγαπῶν ἐκ τοῦ θεοῦ γεγέννηται καὶ γινώσκει τὸν θεόν. |
BKJ | Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
LTT | Ó amados, que nos amemos cada um |
BJ2 | Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, pois o amor é de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. |
VULG |
1jo 4: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. |
ARC | Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é caridade. |
TB | Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. |
BGB | ὁ μὴ ἀγαπῶν οὐκ ἔγνω τὸν θεόν, ὅτι ὁ θεὸς ἀγάπη ἐστίν. |
BKJ | Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. |
LTT | |
BJ2 | Aquele que não ama não conheceu a Deus, porque Deus é Amor. |
VULG | Qui non diligit, non novit Deum : quoniam Deus caritas est. |
1jo 4: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. |
ARC | Nisto se manifestou a caridade de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. |
TB | Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em que Deus enviou a seu Filho unigênito ao mundo para que vivêssemos por meio dele. |
BGB | ἐν τούτῳ ἐφανερώθη ἡ ἀγάπη τοῦ θεοῦ ἐν ἡμῖν, ὅτι τὸν υἱὸν αὐτοῦ τὸν μονογενῆ ἀπέσταλκεν ὁ θεὸς εἰς τὸν κόσμον ἵνα ζήσωμεν δι’ αὐτοῦ. |
BKJ | Nisto foi manifestado o amor de Deus para conosco: por esta causa Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver através dele. |
LTT | Nisto foi manifesto o amor de Deus a |
BJ2 | Nisto se manifestou o amor de Deus por nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo para que vivamos por ele. |
VULG | In hoc apparuit caritas Dei in nobis, quoniam Filium suum unigenitum misit Deus in mundum, ut vivamus per eum. |
1jo 4: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. |
ARC | Nisto está a caridade, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
TB | O amor consiste não em termos nós amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós e enviou a seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. |
BGB | ἐν τούτῳ ἐστὶν ἡ ἀγάπη, οὐχ ὅτι ἡμεῖς ⸀ἠγαπήκαμεν τὸν θεόν, ἀλλ’ ὅτι αὐτὸς ἠγάπησεν ἡμᾶς καὶ ἀπέστειλεν τὸν υἱὸν αὐτοῦ ἱλασμὸν περὶ τῶν ἁμαρτιῶν ἡμῶν. |
BKJ | Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou, e enviou seu Filho para ser a propiciação pelos nossos pecados. |
LTT | Nisto está o amor: não em que nós hajamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou, e enviou o Seu Filho para ser a propiciação |
BJ2 | Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele quem nos amou e enviou-nos o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados. |
VULG | In hoc est caritas : non quasi nos dilexerimus Deum, sed quoniam ipse prior dilexit nos, et misit Filium suum propitiationem pro peccatis nostris. |
1jo 4: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. |
ARC | Amados, se Deus assim, nos amou, também nos devemos amar uns aos outros. |
TB | Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros. |
BGB | ἀγαπητοί, εἰ οὕτως ὁ θεὸς ἠγάπησεν ἡμᾶς, καὶ ἡμεῖς ὀφείλομεν ἀλλήλους ἀγαπᾶν. |
BKJ | Amados, se Deus assim nos amou, devemos também amar uns aos outros. |
LTT | Ó amados, uma vez que Deus assim nos amou, também nós devemos |
BJ2 | Caríssimos, se Deus assim nos amou, devemos, nós também, amar-nos uns aos outros |
VULG | Carissimi, si sic Deus dilexit nos : et nos debemus alterutrum diligere. |
1jo 4: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado. |
ARC | Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a sua caridade. |
TB | Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é em nós perfeito. |
BGB | θεὸν οὐδεὶς πώποτε τεθέαται· ἐὰν ἀγαπῶμεν ἀλλήλους, ὁ θεὸς ἐν ἡμῖν μένει καὶ ἡ ἀγάπη αὐτοῦ ⸂ἐν ἡμῖν τετελειωμένη ἐστιν⸃. |
BKJ | Ninguém viu a Deus em tempo algum; se amamos uns aos outros, Deus habita em nós, e o seu amor é aperfeiçoado em nós. |
LTT | A Deus, nenhum homem jamais tem visto. Caso nos amemos cada um |
BJ2 | Ninguém jamais contemplou a Deus. |
VULG | Deum nemo vidit umquam. Si diligamus invicem, Deus in nobis manet, et caritas ejus in nobis perfecta est. |
1jo 4: 13
Versão | Versículo |
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ARA | Nisto conhecemos que permanecemos nele, e ele, em nós: em que nos deu do seu Espírito. |
ARC | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
TB | Conhecemos que permanecemos nele e ele em nós por ele nos ter dado do seu Espírito. |
BGB | Ἐν τούτῳ γινώσκομεν ὅτι ἐν αὐτῷ μένομεν καὶ αὐτὸς ἐν ἡμῖν, ὅτι ἐκ τοῦ πνεύματος αὐτοῦ δέδωκεν ἡμῖν. |
BKJ | Nisto sabemos que habitamos nele, e ele em nós, porque ele nos deu do seu Espírito. |
LTT | Nisto estamos conhecendo que nEle |
BJ2 | Nisto reconhecemos que permanecemos nele e ele em nós: ele nos deu o seu Espírito. |
VULG | In hoc cognoscimus quoniam in eo manemus, et ipse in nobis : quoniam de Spiritu suo dedit nobis. |
1jo 4: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E nós temos visto e testemunhamos que o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo. |
ARC | E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. |
TB | Nós temos visto e testificamos que o Pai enviou a seu Filho como Salvador do mundo. |
BGB | καὶ ἡμεῖς τεθεάμεθα καὶ μαρτυροῦμεν ὅτι ὁ πατὴρ ἀπέσταλκεν τὸν υἱὸν σωτῆρα τοῦ κόσμου. |
BKJ | E nós vimos e testificamos que o Pai enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo. |
LTT | E |
BJ2 | E nós contemplamos e testemunhamos que o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo. |
VULG | Et nos vidimus, et testificamur quoniam Pater misit Filium suum Salvatorem mundi. |
1jo 4: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele, em Deus. |
ARC | Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus. |
TB | Todo aquele que confessar que Jesus é o Filho de Deus Deus permanece nele, e ele, em Deus. |
BGB | ὃς ⸀ἐὰν ὁμολογήσῃ ὅτι ⸀Ἰησοῦς ἐστιν ὁ υἱὸς τοῦ θεοῦ, ὁ θεὸς ἐν αὐτῷ μένει καὶ αὐτὸς ἐν τῷ θεῷ. |
BKJ | Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus habita nele, e ele em Deus. |
LTT | Todo- e- qualquer- homem que confesse |
BJ2 | Aquele que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele e ele em Deus. |
VULG | Quisquis confessus fuerit quoniam Jesus est Filius Dei, Deus in eo manet, et ipse in Deo. |
1jo 4: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele. |
ARC | E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é caridade; e quem está em caridade está em Deus, e Deus nele. |
TB | Nós temos conhecido e crido o amor que Deus tem em nós. Deus é amor; aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece nele. |
BGB | καὶ ἡμεῖς ἐγνώκαμεν καὶ πεπιστεύκαμεν τὴν ἀγάπην ἣν ἔχει ὁ θεὸς ἐν ἡμῖν. Ὁ θεὸς ἀγάπη ἐστίν, καὶ ὁ μένων ἐν τῇ ἀγάπῃ ἐν τῷ θεῷ μένει καὶ ὁ θεὸς ἐν αὐτῷ ⸀μένει. |
BKJ | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para nós. Deus é amor; e aquele que habita em amor, habita em Deus, e Deus nele. |
LTT | E |
BJ2 | E nós temos reconhecido o amor de Deus por nós, e nele acreditamos. Deus é Amor: aquele que permanece no amor permanece em Deus e Deus permanece nele. |
VULG | Et nos cognovimus, et credidimus caritati, quam habet Deus in nobis. Deus caritas est : et qui manet in caritate, in Deo manet, et Deus in eo. |
1jo 4: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo. |
ARC | Nisto é perfeita a caridade para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo. |
TB | O amor é perfeito em nós, para que tenhamos coragem no Dia do Juízo; porque, assim como ele é, nós somos também neste mundo. |
BGB | ἐν τούτῳ τετελείωται ἡ ἀγάπη μεθ’ ἡμῶν, ἵνα παρρησίαν ἔχωμεν ἐν τῇ ἡμέρᾳ τῆς κρίσεως, ὅτι καθὼς ἐκεῖνός ἐστιν καὶ ἡμεῖς ἐσμεν ἐν τῷ κόσμῳ τούτῳ. |
BKJ | Nisto o nosso amor é aperfeiçoado, para que tenhamos ousadia no dia do julgamento; porque, como ele é, assim somos nós também neste mundo. |
LTT | Nisto tem sido completado o amor que está em nós |
BJ2 | Nisto consiste a perfeição do amor em nós: que tenhamos plena confiança no dia do Julgamento, porque tal como ele é também somos nós neste mundo. |
VULG | In hoc perfecta est caritas Dei nobiscum, ut fiduciam habeamus in die judicii : quia sicut ille est, et nos sumus in hoc mundo. |
1jo 4: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. |
ARC | Na caridade não há temor, antes a perfeita caridade lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em caridade. |
TB | No amor não há medo, mas o perfeito amor lança fora o medo, porque o medo envolve castigo; e aquele que tem medo não é perfeito no amor. |
BGB | φόβος οὐκ ἔστιν ἐν τῇ ἀγάπῃ, ἀλλ’ ἡ τελεία ἀγάπη ἔξω βάλλει τὸν φόβον, ὅτι ὁ φόβος κόλασιν ἔχει, ὁ δὲ φοβούμενος οὐ τετελείωται ἐν τῇ ἀγάπῃ. |
BKJ | Não há temor no amor, mas o amor perfeito lança fora o medo; porque o medo traz tormento. Aquele que teme não é perfeito em amor. |
LTT | Temor não há no amor, mas o amor já completado |
BJ2 | Não há temor no amor; ao contrário, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor implica um castigo, e o que teme não chegou à perfeição do amor. |
VULG | Timor non est in caritate : sed perfecta caritas foras mittit timorem, quoniam timor pœnam habet : qui autem timet, non est perfectus in caritate. |
1jo 4: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nós amamos porque ele nos amou primeiro. |
ARC | Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. |
TB | Nós amamos porque ele nos amou primeiro. |
BGB | ἡμεῖς ⸀ἀγαπῶμεν, ὅτι αὐτὸς πρῶτος ἠγάπησεν ἡμᾶς. |
BKJ | Nós o amamos porque ele primeiro nos amou. |
LTT | |
BJ2 | Quanto a nós, amemos, porque ele nos amou primeiro. |
VULG | Nos ergo diligamus Deum, quoniam Deus prior dilexit nos. |
1jo 4: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. |
ARC | Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
TB | Se alguém disser: Amo a Deus, e aborrecer a seu irmão, é mentiroso; porque aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. |
BGB | ἐάν τις εἴπῃ ὅτι Ἀγαπῶ τὸν θεόν, καὶ τὸν ἀδελφὸν αὐτοῦ μισῇ, ψεύστης ἐστίν· ὁ γὰρ μὴ ἀγαπῶν τὸν ἀδελφὸν αὐτοῦ ὃν ἑώρακεν, τὸν θεὸν ὃν οὐχ ἑώρακεν ⸀οὐ δύναται ἀγαπᾶν. |
BKJ | Se um homem diz: Eu amo a Deus, e odeia seu irmão, é mentiroso. Porque se ele não ama seu irmão, a quem viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
LTT | Caso algum homem diga: "Eu amo a Deus", e ao seu irmão odeie, mentiroso ele é. Pois aquele que não está amando ao seu irmão, ao qual tem visto, então a Deus, a Quem não tem visto, como pode amar? |
BJ2 | Se alguém disser: "Amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois quem não ama seu irmão, a quem vê, a Deus, a quem não vê, não poderá amar. |
VULG | Si quis dixerit : Quoniam diligo Deum, et fratrem suum oderit, mendax est. Qui enim non diligit fratrem suum quem vidit, Deum, quem non vidit, quomodo potest diligere ? |
1jo 4: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão. |
ARC | E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão. |
TB | Temos dele este mandamento: que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão. |
BGB | καὶ ταύτην τὴν ἐντολὴν ἔχομεν ἀπ’ αὐτοῦ, ἵνα ὁ ἀγαπῶν τὸν θεὸν ἀγαπᾷ καὶ τὸν ἀδελφὸν αὐτοῦ. |
BKJ | E este mandamento temos dele: que aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão. |
LTT | E este mandamento temos proveniente- de- junto- dEle: que |
BJ2 | E este é o mandamento que dele recebemos: aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão. |
VULG | Et hoc mandatum habemus a Deo : ut qui diligit Deum, diligat et fratrem suum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I João 4:1
Referências Cruzadas
Deuteronômio 13:1 | Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio, |
Provérbios 14:15 | O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos. |
Jeremias 5:31 | os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso? |
Jeremias 29:8 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais. |
Mateus 7:15 | |
Mateus 24:4 | E Jesus, respondendo, disse-lhes: |
Mateus 24:23 | |
Marcos 13:21 | |
Lucas 12:57 | |
Lucas 21:8 | Disse, então, ele: |
Atos 17:11 | Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. |
Atos 20:29 | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. |
Romanos 16:18 | Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices. |
I Coríntios 12:10 | e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. |
I Coríntios 14:29 | E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. |
I Tessalonicenses 5:21 | Examinai tudo. Retende o bem. |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
I João 2:18 | Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Apocalipse 2:2 |
João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
João 16:13 | |
I Coríntios 12:3 | Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema! E ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo. |
I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
I João 2:23 | Qualquer que nega o Filho também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho tem também o Pai. |
I João 4:3 | e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
II Tessalonicenses 2:3 | Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, |
I João 2:18 | Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. |
I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
João 10:28 | |
João 12:31 | |
João 14:17 | |
João 14:30 | |
João 16:11 | |
João 17:23 | |
Romanos 8:10 | E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. |
Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
Romanos 8:37 | Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. |
I Coríntios 2:12 | Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. |
I Coríntios 6:13 | Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. |
II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
II Coríntios 6:16 | E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
Efésios 2:2 | em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; |
Efésios 3:17 | para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, |
Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
Efésios 6:12 | porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. |
I João 2:13 | Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. |
I João 3:9 | Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:6 | Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. |
I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
I João 4:16 | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
Salmos 17:4 | Quanto ao trato dos homens, pela palavra dos teus lábios me guardei das veredas do destruidor. |
Isaías 30:10 | que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis e tende para nós enganadoras lisonjas; |
Jeremias 5:31 | os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso? |
Jeremias 29:8 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais. |
Miquéias 2:11 | Se houver algum que siga o seu espírito de falsidade, mentindo e dizendo: Eu te profetizarei acerca do vinho e da bebida forte; será esse tal o profeta deste povo. |
Lucas 16:8 | |
João 3:31 | Aquele que vem de cima é sobre todos, aquele que vem da terra é da terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos. |
João 7:6 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
João 8:23 | E dizia-lhes: |
João 15:19 | |
João 17:14 | |
João 17:16 | |
II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
II Pedro 2:2 | E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; |
Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
Isaías 8:20 | À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva. |
Isaías 29:10 | Porque o Senhor derramou sobre vós um espírito de profundo sono e fechou os vossos olhos, os profetas; e vendou os vossos líderes, os videntes. |
Oséias 4:12 | O meu povo consulta a sua madeira, e a sua vara lhe responde, porque o espírito de luxúria os engana, e eles se corrompem, apartando-se da sujeição do seu Deus. |
Miquéias 2:11 | Se houver algum que siga o seu espírito de falsidade, mentindo e dizendo: Eu te profetizarei acerca do vinho e da bebida forte; será esse tal o profeta deste povo. |
Miquéias 3:8 | Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espírito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado. |
Lucas 10:22 | |
João 8:19 | Disseram-lhe, pois: Onde está teu Pai? Jesus respondeu: |
João 8:45 | |
João 10:16 | |
João 10:27 | |
João 13:20 | |
João 14:17 | |
João 15:26 | |
João 16:13 | |
João 18:37 | Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: |
João 20:21 | Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: |
Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
Romanos 11:8 | Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono: olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. |
I Coríntios 2:12 | Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. |
I Coríntios 14:37 | Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. |
II Coríntios 10:7 | Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos. |
II Tessalonicenses 1:8 | como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; |
II Tessalonicenses 2:9 | a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira, |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
I João 4:1 | Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
I João 4:8 | Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é 4amor. |
Judas 1:17 | Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, |
Deuteronômio 30:6 | E o Senhor, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua semente, para amares ao Senhor, teu Deus, com todo o coração e com toda a tua alma, para que vivas. |
João 17:3 | |
II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I João 2:10 | Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo. |
I João 2:29 | Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. |
I João 3:10 | Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus. |
I João 4:8 | Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é 4amor. |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
Êxodo 34:6 | Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; |
Salmos 86:5 | Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam. |
Salmos 86:15 | Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de compaixão, e piedoso, e sofredor, e grande em benignidade e em verdade. |
João 8:54 | Jesus respondeu: |
II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
Efésios 2:4 | Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, |
Hebreus 12:29 | porque o nosso Deus é um fogo consumidor. |
I João 1:5 | E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
I João 2:9 | Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas. |
I João 3:6 | Qualquer que permanece nele não vive pecando; qualquer que vive pecando não o viu nem o conheceu. |
I João 4:7 | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
I João 4:16 | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. |
Salmos 2:7 | Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei. |
Marcos 12:6 | |
Lucas 4:18 | |
João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
João 3:16 | |
João 3:18 | |
João 5:23 | |
João 6:29 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
João 6:51 | |
João 6:57 | |
João 8:29 | |
João 8:42 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
João 10:10 | |
João 10:28 | |
João 11:25 | Disse-lhe Jesus: |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
Romanos 5:8 | Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
Romanos 8:32 | Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? |
Colossenses 3:3 | porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. |
Hebreus 1:5 | Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
I João 4:16 | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. |
I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
Deuteronômio 7:7 | O Senhor não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos, |
Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
João 3:16 | |
João 15:16 | |
Romanos 3:25 | ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; |
Romanos 5:8 | Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
II Coríntios 5:19 | isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. |
Efésios 2:4 | Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
I João 2:2 | E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. |
I João 3:1 | Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. |
I João 4:8 | Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é 4amor. |
I João 4:19 | Nós o amamos porque ele nos amou primeiro. |
Mateus 18:32 | |
Lucas 10:37 | E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: |
João 13:34 | |
João 15:12 | |
II Coríntios 8:8 | Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor; |
Efésios 4:31 | Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós. |
Colossenses 3:13 | suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. |
I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
Gênesis 32:30 | E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva. |
Êxodo 33:20 | E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá. |
Números 12:8 | Boca a boca falo com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do Senhor; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés? |
João 1:18 | Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. |
I Coríntios 13:13 | Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. |
I Timóteo 1:17 | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! |
I Timóteo 6:16 | aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém! |
Hebreus 11:27 | Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. |
I João 2:5 | Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:6 | Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. |
I João 4:17 | Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no Dia do Juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
João 14:20 | |
Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
I Coríntios 2:12 | Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. |
I Coríntios 3:16 | Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? |
I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:15 | Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus. |
João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
João 1:29 | No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. |
João 3:11 | |
João 3:16 | |
João 3:32 | E aquilo que ele viu e ouviu, isso testifica; e ninguém aceita o seu testemunho. |
João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
João 4:42 | E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo. |
João 5:36 | |
João 5:39 | |
João 10:36 | |
João 12:47 | |
João 15:26 | |
Atos 18:5 | Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. |
I Pedro 5:12 | Por Silvano, vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, exortando e testificando que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. |
I João 1:1 | O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
I João 5:9 | Se recebemos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior; porque o testemunho de Deus é este, que de seu Filho testificou. |
Mateus 10:32 | |
Lucas 12:8 | |
Romanos 10:9 | a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. |
Filipenses 2:11 | e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:2 | Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
I João 5:5 | Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Salmos 18:1 | Eu te amarei do coração, ó Senhor, fortaleza minha. |
Salmos 31:19 | Oh! Quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, e que tu mostraste àqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens! |
Salmos 36:7 | Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! E por isso os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas. |
Isaías 64:4 | Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera. |
João 6:69 | e nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
I Coríntios 2:9 | Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam. |
I João 3:1 | Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. |
I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:8 | Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é 4amor. |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
Mateus 10:15 | |
Mateus 10:25 | |
Mateus 11:22 | |
Mateus 11:24 | |
Mateus 12:36 | |
João 15:20 | |
Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
Tiago 2:13 | Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo. |
Tiago 2:22 | Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada, |
I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
II Pedro 2:9 | Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados, |
II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
I João 2:5 | Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. |
I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
I João 3:1 | Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. |
I João 3:3 | E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. |
I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
Jó 15:21 | O sonido dos horrores está nos seus ouvidos; até na paz lhe sobrevém o assolador. |
Salmos 73:19 | Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores. |
Salmos 88:15 | Estou aflito e prestes a morrer, desde a minha mocidade; quando sofro os teus terrores, fico perturbado. |
Salmos 119:120 | O meu corpo se arrepiou com temor de ti, e temi os teus juízos. Ain. |
Lucas 1:74 | de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor, |
Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
Hebreus 12:28 | Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; |
Tiago 2:19 | Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem. |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
Lucas 7:47 | |
João 3:16 | |
João 15:16 | |
II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 2:3 | entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
I Pedro 1:8 | ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso, |
I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
I João 2:9 | Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas. |
I João 2:11 | Mas aquele que aborrece a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos. |
I João 3:17 | Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
Levítico 19:18 | Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor. |
Mateus 5:43 | |
Mateus 22:37 | E Jesus disse-lhe: |
Marcos 12:29 | E Jesus respondeu-lhe: |
Lucas 10:37 | E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: |
João 13:34 | |
João 15:12 | |
Romanos 12:9 | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
Romanos 13:9 | Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás, e, se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. |
Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
Gálatas 5:14 | Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. |
I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
I Pedro 4:8 | Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados, |
I João 3:11 | Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
I João 4:11 | Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
1Jo
a) dos anjos santos não mais temos necessidade, pois, aos salvos de depois da ressurreição do nosso Salvador, Ele prometeu (que maravilha!): Mt
b) anjos caídos não viriam aqui falar- em- tudo- concordemente- com Jesus Cristo, isto colide contra v. 4;
c) os espíritos dos homens já mortos, quer o melhor ou o pior deles, não têm permissão para aqui vir pregar Lc
KJB: imperativo.
1Jo
Mesmo se a tradução dos versos 1Jo
nota v. 3.
- 1. A interpretação que este verso ensina que "se algum homem evidenciar ter dentro de si espíritos estranhos a ele, então devemos testar se tais espíritos são espíritoS (plural) de Deus ou se são demônios", é completamente absurda e contrária à Bíblia: há exatamente um Espírito Santo, Ele habita todo e cada crente, pode controlá-lo e enchê-lo, mas não há outroS espíritoS bonS (plurais) que possuam homens, isso é ensino espírita!!!
- 2. A interpretação que este verso ensina que devemos testar para ver se demônios de endemoninhados são mesmo demônios, é completamente absurda e contrária à Bíblia: tal teste nunca aparece sendo feito no Novo Testamento, é coisa de místicos exorcistas, de católicos, é uso de fórmulas, de palavras e frases mágicas, portanto parece muito com feitiçaria!!! Demônios não precisam ser testados, pois nunca temos dúvidas de que são demônios: algum dia eles contradizem ou sutilmente levantam dúvidas sobre algum ponto da Bíblia!!!
- 3. Não há absolutamente nada que indique que o contexto (tanto dos versos 1Jo
- 4. Mas, mesmo se a passagem se aplicasse não somente a falsos profetas mas também a endemoninhados, observamos que a tradução "confessa que Jesus Cristo veio em carne" é menos que perfeita:
.. a) doutrinária e experiencialmente, pois muitos falsos profetas e seitas e endemoninhados em verdade creem e em verdade professam que Jesus Cristo veio em carne. Explicando melhor: (a.a.) na Bíblia, demônios já vocalizaram que Jesus é "o Filho de Deus" (e isto implica que Ele recebeu carne, pela obra de o Espírito Santo em Maria, foi neste exato dia [Sl
.. b) gramaticalmente, pois {2064 erchomai, na forma elêluthota perfeito- ativo- particípio}, como particípio funciona como um ADJETIVO verbal, atribuindo uma qualidade a "Jesus Cristo" (não à fala do profeta).
- 5. Pr. Bob Redding, da First Baptist Church of Waterloo, Ontario, Canada, (partindo da definição no dicionário {3670 ὁμολογέω homologew}: "falar em (exata) concordância com" [outra pessoa] https://www.teknia.com/greek-dictionary/homologeo, portanto, sobre qualquer assunto, sinceramente, sempre e somente pensar e falar exatamente o equivalente àquela pessoa), defende a tradução "que fala o mesmo que Jesus Cristo quando veio em carne", que resolve (4.a) (nenhum falso profeta ou seita ou endemoninhado sempre e somente fala o mesmo que Jesus falou quando veio em carne)). Mas essa tradução também vacila ante (4.b). Outro problema é que falsos Cristos (e o Anticristo) pecam ao falar palavras que só o Cristo pode falar: "Eu e o Pai somos um"; "quem vê a mim vê o Pai"; etc.
- 6. A tradução "que fala- em- tudo- concordemente- com Jesus Cristo, Aquele havendo vindo em carne," resolve todos esses problemas (ainda mais se enfatizarmos que a confissão aqui referida deve ser sincera, real, inclui o "FALAR DE CORAÇÃO, SOBRE QUALQUER ASSUNTO, SEMPRE E SOMENTE, EXATAMENTE O EQUIVALENTE AO QUE CRISTO FALOU"). Este teste não é instantâneo e pode levar muito tempo e atenção de observação, não é uma fórmula simples de palavras mágicas, mas este teste é o que nunca falha, seja com quem for!
está vindo.
vencido os falsos profetas, escravos do Diabo.
KJB, Meyer's New Testament Commentary.
Diodati.
1Jo
"o amor que tem Deus ENTRE nós": o Filho encarnando e entre nós transbordando amor e salvação. Comp. v. Cl
1Jo
"o amor que está em nós": literalmente, "o amor que está com nosco". KJB: "o nosso amor".
"ousadia": ou "confiança".
KJB.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Recebi o seu pedido, Prezado amigo Antenor, Você deseja saber O que pensamos do amor. Falarei do amor terrestre, Não daquele que conduz Nossa vida e pensamento Para a união com Jesus. É verdade que não tenho Direito algum que me assista; Por isso, exponho a você Meu simples ponto de vista. Conforme acredito hoje, Nos pobres estudos meus, O amor na totalidade É a natureza de Deus. No entanto, pelo que vejo, Quanto ao que sinto e ao que faço, O amor é Deus em nós todos… Cada qual tem um pedaço. De tudo, porém, que amamos, Até quanto conhecemos, Quanto menos possessão Maior a porção que temos. O amor, quando chega, alcança Nossa vida rotineira, Parecendo o orvalho à noite, Quando cai na laranjeira. Mas é preciso cuidado Por dentro do coração. Toda afeição caprichosa Traz grande perturbação. Quando a pessoa faz isso, Lá se vai a luz do bem: Carinho vira paixão Que não dá paz a ninguém. Olhe a história de Quinota: Dizia adorar Lineu, Porque o moço quis a prima, A coitada enlouqueceu. Delfim perseguindo Joana Que, de fato, o não queria, Atirou sobre o pai dela E acertou Dona Maria. Joaquim namorava Zélia; A paixão nele era fogo… Quando viu Zélia doente, Colou-se à Tina Diogo. Antônia clamava sempre Que amava Zeca Vilaça, Mas Zeca perdeu as pernas E Antônia sumiu da praça. Recorde o que sucedeu Com Camilo Felisberto, Desprezado por Joaquina, Matou-se com tiro certo. O amor, na Terra, em verdade, Pode ter grande aconchego, Mas para viver em paz Não deve ter muito apego. O amor, enfim, vem de Deus, Mas se em nós vira paixão, Parece cousa de louco Ou trama de obsessão. |
O desapego é uma constante nas lições dos grandes mestres espirituais. E mesmo na vida terrena as pessoas sensatas e experientes compreendem os perigos do apego amoroso. Todas as escolas de Psicologia denunciam esses perigos e, desde os gregos até nós, os filósofos ensinam que a felicidade depende da nossa capacidade de libertar-nos do apego às coisas e aos seres. O ciúme é sintoma de apego e leva a desequilíbrios perigosos, podendo gerar doenças graves e acarretar crimes nefandos.
Lemos sempre nos jornais a expressão: “Matou por amor”. Mas a verdade é que o amor não mata, pois o amor é vida e não morte. O que mata é o ciúme, o apego amoroso, gerado por sentimentos inferiores de posse exclusivista da pessoa amada. Esses sentimentos são resquícios animais da espécie que racionalmente devemos expulsar de nós, ao invés de racionalmente aumentá-los, como em geral fazemos. Nossa imaginação pode levar os instintos animais a intensidade ameaçadoras, o que jamais ocorre nas espécies animais. Temos de aprender a amar sem apego.
Quando Cornélio escreve que “o amor na totalidade é a natureza de Deus”, () lembra-nos a afirmação de João, em seu Evangelho: “Deus é amor”. (1Jo 4:8) E Cornélio tira deste princípio a explicação do antigo mistério da presença de Deus em nós, afirmando: “O amor é Deus em nós todos, cada qual tem um pedaço” () . A seguir, adverte que quanto menos possessão pusermos no amor, mais amor teremos em nosso coração. É impossível dar-se uma lição tão elevada com palavras mais simples e de maneira mais natural.
Toda a dinâmica da evolução espiritual se esclarece na simplicidade caipira desses versos. Deus está presente em nós pela nossa capacidade de amar, mas enquanto não superarmos o nosso egoísmo, que tudo quer com exclusividade, o amor permanecerá sufocado pela vaidade, o desejo e a ambição. Poderíamos perguntar: mas se o amor é o próprio Deus, por que ele não vence o nosso apego? A resposta é clara: porque amor é liberdade. O amor é Deus chamando-nos para a liberdade, convocando-nos ao desapego por nossa própria compreensão e decisão. Deus não nos ama com apego, mas com liberdade e por isso não quer impor-nos a compreensão do amor que devemos atingir por nós mesmos.
Astronautas do Além
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 22
Francisco Cândido Xavier
Diversos
João Marcos Weguelin
As tarefas da noite foram precedidas por muitas alegações de receio e desânimo, frente às lutas da vida na atualidade, por parte de dezenas de amigos que nos visitavam. Muitos episódios tristes, muitos casos de provação.
O Evangelho Segundo o Espiritismo nos deu o item 19 do capítulo XXIV para estudo. () E o nosso amigo espiritual, Emmanuel, complementando as lições da noite, escreveu por nosso intermédio a página Vencerás.
Não desanimes. Persiste mais um tanto.
Não cultives pessimismo. Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante, mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja por entre lágrimas.
Trabalha constantemente. Edifica sempre.
Não consintas que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressiones à dificuldade.
Convence-te de que a vitória espiritual é construção para o dia a dia.
Não desistas da paciência.
Não creias em realização sem esforço.
Silêncio para a injúria.
Olvido para o mal.
Perdão às ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permitas que os irmãos desequilibrados te destruam o trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho, reajusta a própria visão e procura o rumo certo.
Não contes vantagens nem fracassos.
Estuda buscando aprender.
Não te voltes contra ninguém.
Não dramatizes provações ou problemas.
Conserva o hábito da oração para que se te faca luz na vida íntima.
Resguarda-te em Deus e persevera no trabalho que Deus te confiou.
Ama sempre, fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando. Serve sem apego.
E assim vencerás.
Todos sabemos que a vida é uma luta. Não estamos na Terra para sofrer nem para gozar, mas para vencer. Lutamos contra o meio ambiente, contra os desajustes da estrutura social, contra doenças e incompreensões, contra a maldade humana e a agressividade dos elementos, contra as influências espirituais negativas, mas principalmente contra as nossas próprias deficiências, contra as nossas ambições e o nosso egoísmo. O desânimo nos assalta quando nos consideramos injustiçados, esquecidos por Deus, submetidos a penas que não afligem os outros. É o momento em que o nosso egoísmo se manifesta na revolta do orgulho.
O exemplo de Jesus devia lembrar-nos a técnica da vitória. Ele tomou a sua cruz sem nada dever e na hora suprema do sacrifício injusto orou ao Pai em favor dos seus algozes. Alguns dentre nós, mesmo os mais aparentemente evoluídos, poderiam considerar-se mais dignos da atenção de Deus do que Jesus? Ele não nos mandou tomar a nossa cruz e avançar sozinhos, mas segui-lo. Porque à frente de todos nós seguiu Ele ao peso da cruz que não merecia. Sua missão era transformar o mundo, salvar os homens da maldade, libertá-los do egoísmo que os fazia arrogantes e impiedosos. Sua técnica não foi a da revolta mas a da resignação e da fé.
Não há dúvida de que a fé pode vacilar no coração do homem que suporta pesadas provas, mormente quando essa fé é apenas emocional e não racional. Mas os que já, aprenderam que a vida tem um sentido, tem uma finalidade, e que as provas da vida correspondem às necessidades evolutivas de cada um — devem possuir uma fé mais vigorosa. No meio do torvelinho lembremo-nos de que as forças desencadeadas tendem obrigatoriamente a restabelecer-se no equilíbrio natural. Tudo na vida humana é passageiro, nada permanece para sempre. Por que nos desesperarmos quando sopra a ventania, se sabemos que ela passará inevitavelmente?
Emmanuel nos lembra- ainda o poder do amor, o maior de todos os poderes, que podemos usar em nossa defesa. A confiança em Deus — pois Deus é amor, como ensinou o apóstolo João (1Jo 4:8) — e o conhecimento da lei do amor devem socorrer-nos nas horas de aflição. Usando esses recursos da técnica da vitória, nada temos a temer. Os que se entregam e sucumbem são desertores.
O item citado do capítulo XXIV é um breve comentário de Kardec ao ensino de Jesus: “Se alguém quiser seguir-me, negue-se a si mesmo e tome a sua cruz e siga-me”. O comentário acentua o sentido espiritual desse trecho evangélico, lembrando que enfrentamos na Terra as vicissitudes necessárias ao nosso desenvolvimento espiritual.
Wallace Leal Valentim Rodrigues Ulysses Baldez (ilustrações)
Coisas Deste Mundo
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Cornélio Pires
Wallace Leal Valentim Rodrigues Ulysses Baldez (ilustrações)
O volume que temos à mão não é, exatamente um livro. É antes, o desenho de produção, em moldes cinematográficos, de ideias de filmes versando sobre a reencarnação.
É uma tentativa pioneira, tanto no que tange ao Espiritismo, quanto a bibliografia em geral e a comunicação de massas.
Sua história?… Curiosa, quase fantástica.
Através da psicografia de Francisco Cândido Xavier, o Espírito de Cornélio Pires nos enviava um material que, aparentemente, não passava de uma série de quadros sobre a reencarnação.
Examinando-os detidamente, uma grande surpresa se apossou de nós. Uma luz vermelha se acendeu. Havia algo ali!
Com extrema habilidade e um malabarismo surpreendente de síntese, Cornélio Pires construíra as quadras de modo que, duas das primeiras linhas, relacionavam-se à CAUSA; as duas seguintes, ao EFEITO, nos parâmetros da Lei da Reencarnação.
A elaboração, — como se pode ter uma ideia, — implica um trabalho intenso por parte do autor espiritual, que desenvolve os seus temas em 143 quadras divididas em nada menos de 24 capítulos variados, todos eles no esquema palingenésico.
A surpresa não é menor, mesmo sabendo-se que Cornélio Pires, encarnado, foi um autor de sínteses sumaríssimas.. Não foi romancista; não possuía estrutura de ficcionista. Era um autor de narrativas curtas. Não obstante, dele não se pode dizer que tinha imaginação escassa. Pelo contrário! Este volume prova em seu favor.
Não foi fácil, com quatro sucintas linhas, oferecer, visualmente, os lances propostos, os flagrantes da AÇÃO, imediatamente seguidos pelos da REAÇÃO.
Mas, obviamente; era isso que o Espírito propunha.
Ele oferecia, versificada, uma espécie de sinopse do “scripf” e, a nós outros, cabia situar os personagens em suas paisagens, dar-lhes as roupas das épocas ou situações, levantar cenários para o lance a ser representado, e, finalmente, apropriar os diálogos que seriam trocados através do recurso já clássico dos “baloons”.
Em cada quadra, necessariamente, os intérpretes deviam ser vistos duas vezes: na AÇÃO e na REAÇÃO.
Em termos de comunicação de massa, a obra é urra achado.
Em cada trova, espécie de telegrama rimado, há levado à perfeição, o cuidado na objetividade da mensagem folkcomunicada, a tentativa de, sem nenhum processo de deformação, — integrá-la ao pensamento e à necessidade do leitor.
Tido hoje como “o pioneiro do folclore paulista”, denominado sociólogo e até mesmo antropologista cultural, não possuía, na realidade, formação universitária.
Leva, contudo, enorme vantagem até mesmo em relação a muitos vultos do sofisticado folclore da atualidade, donos de vários idiomas e de vastas estantes especializadas.
Encarnado tinha as virtudes indispensáveis frequência íntima com a gente do mato. Entrava nos casebres, pescava, tomava café, jogava truco, proseava, penetrando sorrateiramente na sociedade caipira, hoje em decadência, mas esplêndida de vitalidade naqueles dias.
Se fosse um elegante folclorista da atualidade, os caipiras o receberiam com hostilidade passiva, fechar-se-iam como sensitivas, escondendo do intruso o seu viver, seus hábitos e costumes.
Cornélio Pires igualava-se a eles. Era o Nhô Cornelo. O poeta era um notável observador, arguto, dotado de extraordinária memória verbal e visual, um pintor sem pincel. Enquanto caçava, dançava e proseava, ia anotando mentalmente tipos, mímica, canções e desafios, lendas, processos de cultura agrícola, costumes, festas, tradições, paisagens, superstições, as dores e alegrias dos João Matoso, das Nha Maricas, dos Zé Bino que emergem, da sua “Enciclopédia de Anedotas e Curiosidades”, na obra psicografada.
Isso prova enormemente em favor da psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Por detrás de cada quadra, ilustrada ou não, de cada “anedota palingenésica”, há uma soma de proposições de primeira ordem, visando, ao mesmo tempo, — com recursos intelectuais e gráficos, o entretenimento e a educação do espírito.
Cornélio Pires, mais uma vez, transmite coisas simples e úteis, visando o bem-estar do homem, prevenindo-o contra as adversidades, anunciando-lhe bons tempos para.os empreendimentos.
Encarnado, o que lhe faltava em cultura e sobrava-lhe em capacidade de ver, desponta agora, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, propositadamente sem a erudição da Terra, — flecha de curto alcance, — em naturais advertências, inteligentes e lúcidas.
Desencarnado, o que viu e levou desta crosta, não se desfigurou. Não tem, como não teve, intenções satíricas ou mordazes; ama tão profundamente quanto amou . Compreende tanto quanto compreendeu. Mas o que se potencializou foi o seu poder de fixação da alma humana em seus tipos, sobretudo na cultura caipira, só que, no momento, sob o microscópio da reencarnação.
Já em outras situações, igualmente pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, ele enfrentou temas da sobrevivência humana. Em “O Espírito de Cornélio Pires”, 1965, edição da FEB, — conforme apreciação do escritor, Dr. Elias Barbosa, — a sua… “tônica principal é o combate à avareza, descrevendo Cornélio, para tanto, autênticos personagens que poderiam competir com um Harpagon, de Moliere, ou um Pal Gorlot, de Balzac” . Não é um filósofo reencarnacionista, — este é um título que ele recusaria. É o folclorista da reencarnação — sem diploma.
Ainda recentemente, pelo Suplemento Literário de “O Estado de São Paulo”, o escritor Macedo Dantas perguntava: “Esse Cornélio Pires não está superado? Não era um mero contador de anedotas cuja graça a morte diluiu?”
Cornélio Pires não morreu e sua graça não se diluiu.
Se por folclore entendermos o estudo e conhecimento das tradições de um povo, expressas nas suas lendas, crenças, canções e costumes, sendo a reencarnação convicção da maioria dos brasileiros, Cornélio Pires completa e aglutina, preenchendo uma lacuna.
Sendo assim, esta obra estabelece algo de novo no inédito em que consiste: a vinculação estreita entre o Espiritismo, o folclore e a comunicação de massa em nível popular, em um tipo de transmissão de noticias e expressão de pensamento que, hoje, com muita propriedade, podemos denominar folkcomunicação, definindo-a como “o processo de intercâmbio de informações e manifestação de opiniões, ideias e atitudes da massa, através de agentes e meios ligados direta ou indiretamente ao folclore”.
Acreditamos que a obra, agora editada, graças à técnica empregada, — cenários inspirados na própria obra de Cornélio, figuras de almanaque, possa ser compreendida por olhos que não veem o cinema, por lábios de quem jamais, talvez, chegou ao quarto ano primário, sentidas pelos insensíveis às linhas e nuanças da arta dos salões e galerias.
As mensagens transmitidas por este processo comunicativo, singular, poderão produzir os mais decisivos efeitos no 5nimo e no comportamento da massa, apática às solicitações do jornalismo e da literatura ortodoxos.
Há, ainda, uma outra preocupação: demolir os terrores que, em alguns espíritos, desfiguram o processo reencarnativo. Cornélio Pires chega mesmo, por vezes, ao primor de torná-lo engraçado e pitoresco. Brincando, desmoraliza o aspecto de castigo, que a tantos aflige, modificando-o em abençoada alavanca do progresso sem fim do ser humano.
Com relação à alimentação na roça, — nesta obra há inúmeras citações, por exemplo, quanto à mandioca e à berinjela, — na obra de Cornélio Pires encarnado, a informação é tão rica e surge tão espontânea, que Antônio Cândido valeu-se do material em “Parceiros do Rio Bonito”, anotando que… “ele descreve os recursos virtuais do homem rural sem considerar a sua classe nem as possibilidades, o cardápio compatível com o momento, a situação financeira, o lugar”.
E a lição da reencarnação estará introjetada na compreensão filosófica popular.
Todo o esforço foi feito neste sentido.
Araraquara, 1977.
Léon Denis
Os fenômenos espíritas na Bíblia Muito se tem insistido sobre as proibições de Moisés, contidas no Êxodo, no Levítico e no Deuteronômio. É inspirados em tais proibições que certos teólogos condenam o estudo e a prática dos fatos espíritas. Mas o que Moisés condena são os mágicos, os adivinhos, os augures, numa palavra, tudo o que constitui a magia, e é o que o próprio espiritualismo moderno também condena. Essas práticas corrompiam a consciência do povo e lhe paralisavam a iniciativa; obscureciam nele a ideia divina, enfraquecendo a fé nesse Ente supremo e onipotente que o povo hebreu tinha a missão de proclamar. Por isso não cessavam os profetas de o advertir contra os encantamentos e sortilégios que o perdiam. (Nota clvi: Ver, por exemplo, "Isaías", XLVII, 12-15.) As proibições de Moisés e dos profetas tinham apenas um fim: preservar os hebreus da idolatria dos povos vizinhos. É possível também que não visassem senão o abuso, o mau uso das evocações, porque, apesar dessas proibições, são abundantes na Bíblia os fenômenos espíritas. O papel dos videntes, dos oráculos, das pitonisas, dos inspirados de toda ordem é ali considerável. Lá não vemos Daniel, por exemplo, provocar, por meio da prece, fatos mediúnicos? (Daniel, IX, 21) O livro que traz o seu nome é, entretanto, reputado inspirado.
Como poderiam as proibições de Moisés servir de argumento aos crentes dos nossos dias, quando, nos três primeiros séculos da nossa era, nisso não viam os cristãos o menor obstáculo às suas relações com o mundo invisível?
Dizia S. João: "Não acrediteis em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus. " (I João, IV, 1.) Não há aí uma proibição; ao contrário.
Os hebreus, cuja crença geral era que a alma do homem, depois da morte, era restituída ao scheol, para dele jamais sair (Job, X, 21, 22), não hesitavam em atribuir ao próprio Deus todas essas manifestações. Deus intervém a cada passo, na Bíblia, e às vezes mesmo em circunstâncias bem pouco dignas dele.
Era costume consultar os videntes sobre todos os fatos da vida íntima, sobre os objetos perdidos, as alianças, os empreendimentos de toda ordem. Lê-se em Samuel I, cap. IX, v. 9: "Dantes, quando se ia consultar a Deus, dizia-se: Vinde, vamos ao vidente. - Porque os que hoje se chamam profetas, chamavam-se videntes. " O sumo-sacerdote mesmo proferia julgamentos ou oráculos mediante um objeto de natureza desconhecida, chamado urim, que colocava sobre o peito. (Êxodo, XXVIII, 30. - Números, XXVII, 21) Por uma singular contradição nos que negavam as manifestações das almas, ia-se muitas vezes evocar os mortos, admitindo desse modo os fatos, depois de haver negado a causa que os produzia. É assim que Saul faz evocar o Espírito de Samuel pela pitonisa de Êndor (1 Samuel, XXVII, 7-14.) (Nota clvii: Ver também o fantasma do Livro de Jô, IV, 13-16.) De tais narrativas resulta que, não obstante a ausência de toda noção sobre a alma e a vida futura, a despeito das proibições de Moisés, entre os hebreus alguns acreditavam na sobrevivência e na possibilidade de comunicar com os mortos. Daí a explicar a desigualdade de inspiração dos profetas e seus frequentes erros, pela inspiração dos Espíritos mais ou menos esclarecidos, não há mais que um passo. Como o não deram os autores judaicos? E, entretanto, não havia outra explicação. Sendo Deus a infinita sabedoria, não é possível considerar proveniente dele uma doutrina que descura de fixar o homem sobre um ponto tão essencial como o dos seus destinos além-túmulo; ao passo que os Espíritos não são senão as almas dos homens desencarnados, mais ou menos puras e esclarecidas, não possuindo sobre as coisas senão limitado saber.
Sua inspiração, projetando-se nos profetas, devia necessariamente traduzir-se por ensinos, ora opulentos e elevados, ora vulgares e eivados de erros.
Em muitos casos mesmo deveram eles ter em conta, em suas revelações, as necessidades do tempo e o estado de atraso do povo a que eram dirigidos.
Pouco a pouco as crenças dos judeus se ampliaram e se completaram ao contacto de outros povos mais adiantados em civilização. A ideia da sobrevivência e das existências sucessivas da alma, vinda do Egito e da índia, penetrou na Judeia. Os saduceus encrespavam os fariseus de terem assimilado dos orientais a crença nas vidas renascentes da alma. Esse fato é afirmado pelo historiador Josefo (Antig. Jud., I, XVIII). Os essênios e os terapeutas professavam a mesma doutrina. Talvez existisse mesmo, desde essa época na Judeia, como se provou mais tarde, ao lado da doutrina oficial, uma doutrina secreta, mais completa, reservada às inteligências de escol. c (Nota lviii: Padre de Longuevsl, História da igreja galicana, 1, 84.) Como quer que seja, voltemos aos fatos espíritas mencionados na Bíblia, os quais estabelecem as relações dos hebreus com os Espíritos dos mortos, em condições análogas às que são hoje observadas.
Do mesmo modo que em nossos dias, os seus médiuns, a que eles chamavam profetas, eram como tais reconhecidos em razão de uma faculdade especial (Números, XII, 6), às vezes latente e que exigia um desenvolvimento particular semelhante ao ainda hoje praticado nos grupos espíritas, como o vemos a respeito de Josué, que Moisés "instrui" pela imposição das mãos (Números, XXVII, 15-23.) Esse fato se reproduz muitas vezes na história dos apóstolos.
Semelhante à dos médiuns, a lucidez dos profetas era intermitente. "Os mais esclarecidos profetas - diz Le Maistre de Sacy, em seu comentário do livro I dos Reis - nem sempre possuem a faculdade de arroubo na profecia. " (Ver também Isaías, XXIX, 10.) Tal qual hoje, as relações mediúnicas custavam por vezes a se estabelecer: Jeremias espera dez dias uma resposta à sua súplica. (Jer., XLII, 7.) Outros exploravam sua pretensa lucidez, dela fazendo tráfico e ofício. Lê-se em Ezequiel, capítulo XIII, 2, 3 e 6: "Filho do homem, dirige as tuas profecias aos profetas de Israel que se metem a profetizar, e dirás a estes que profetizam por sua cabeça: Ai dos profetas insensatos que seguem o seu próprio espírito e não vêem nada!". "... Eles vêem coisas vãs e adivinham a mentira, dizendo: o Senhor assim o disse, sendo que o Senhor os não enviou: e eles perseveram em afirmar o que uma vez disseram. " (Ver também Miquéias, III, 11 e Jeremias, V, 31.) Na antiguidade judaica, muitas vezes se recorria à música para facilitar a prática da mediunidade. Eliseu reclama um tocador de harpa para poder profetizar (II Reis, 111,15), e a obscuridade era considerada propícia a essa ordem de fenômenos. "O eterno quer assistir na obscuridade", diz Salomão, falando do lugar santo, por ocasião da consagração do Templo (Crôn., li, VI, 1), e é, com efeito, no santuário que se dão muitas vezes as manifestações: aí se mostra a "nuvem" (II, Paralip., v, 13, 14), e nele vê Zacarias o anjo que lhe prediz o nascimento de seu filho. (Lucas, I, 10 e seguintes.) A música era igualmente empregada para acalmar as pessoas atuadas por algum mau Espírito, como o vemos com Saul, que a harpa do jovem David aliviava. (I, Samuel, XVI, 14-23.) Apreciando em seu valor o dom da mediunidade, aplicavam-se então, como ainda hoje, a desenvolvê-la, com a diferença apenas de que o que hoje se faz limitadamente entre os espíritas, se praticava outrora em maior escala. Já no deserto, Moisés, aquele grande iniciado, havia comunicado o dom da profecia a setenta anciãos de Israel (Números, XI), e mais tarde, na Judeia, se contavam diversas escolas de profetas, ou, por dizer diversamente, de médiuns em Betel, Jericó, Gargala, etc.
A vida que aí se levava, toda de recolhimento, de meditação e prece, predispunha para as influências espirituais. Certos profetas prediziam o futuro; outros, falando ao povo por inspiração, lhe excitavam o zelo religioso e o exortavam a uma vida moralizada.
As expressões de que se serviam para indicar que se achavam possuídos pelo Espírito fazem lembrar o modo pelo qual esses fenômenos continuam a produzir-se em nossos dias. "O peso, ou o Verbo do Senhor está sobre mim. O Espírito do Senhor entrou em mim. Eu vi, e eis o que diz o Senhor. " Recordemos que, nessa época, toda inspiração era considerada diretamente proveniente da Divindade. "O espírito caiu sobre ele", diz ainda a Escritura a respeito de Sansão, cuja mediunidade tinha o característico da impetuosidade. (Juízes, XV, 14.) Quanto aos fenômenos em si mesmo, um exame, por pouco demorado que seja, das narrativas bíblicas, nos provará que eram idênticos aos que hoje se obtêm.
Passemo-los rapidamente em revista, começando pelos que, tendo primeiro chamado a atenção em nossos dias sobre o mundo invisível, simbolizam, ainda, aos olhos de certos observadores muito superficiais ou pouco iniciados, o fato espírita em si mesmo; queremos falar dos movimentos de objetos sem contacto. A Bíblia (IV Reis, VI, 6), nos refere que Eliseu faz vir à superfície, lançando um pedaço de madeira à água, o ferro de um machado que nela havia caído.
Da levitação, esse mesmo Eliseu transportado "para o meio dos cativos que viviam junto do rio Chobar" (Ez., III, 14, 15), e Filipe que subitamente desaparece aos olhos do eunuco e se encontra novamente em Azot (Atos, VIII, 39, 40), são exemplos notáveis. A propósito de escrita mediúnica, pode-se citar a das tábuas da lei
(Êxodo, XXXII, 15, 16; XXXIV, 28). Todas as circunstâncias em que essas tábuas foram obtidas provam exuberantemente a intervenção do mundo invisível.
Não menos comprovativa é a inscrição traçada, por uma mão materializada, em uma das paredes do palácio durante um festim que dava o rei Baltasar. (Daniel, capítulo V.) Poder-se-ia considerar como fenômenos de transporte o maná de que se alimentam os israelitas em sua jornada para Canaã, o pão e vaso d"água, colocados ao pé de Elias, quando despertou, por ocasião de sua fuga pelo deserto (I Reis, XIX, 5 e 6), etc.
Todos os fenômenos luminosos hoje observados têm igualmente seus paralelos na Bíblia, desde a simples irradiação perispirítica notada em Moisés (Êx., XXXIV, 29, 30), e no Cristo (transfiguração), e a produção de luzes (Atos, II, 3, e IX, 3), até as aparições completas que não se contam na Bíblia, tão frequentes são. (Nota clix: Ver, entre outros fatos, no livro II dos Macabeus a aparição do profeta jeremias e do sumo-sacerdote Onias a Judas Macabeu.) A mediunidade auditiva tem numerosos representantes na Judeia: os repetidos chamados dirigidos ao jovem Samuel (I Reis, III), a voz que fala a Moisés (Êxodo, XIX, 19) a que se faz ouvir na ocasião do batismo do Cristo (Lucas, III, 22), como a que o glorifica pouco antes da sua morte (João, XII, 28), são outros tantos fatos espíritas.
As curas magnéticas são inúmeras. Ora a prece e a fé reforçam a ação fluídica, como no caso da filha de Jairo (Lucas, VIII, 41, 42, 49-56), ora a força magnética intervém só por si, sem participação da vontade (Marcos, V, 25-34), ou ainda se obtém a cura por imposição das mãos, ou por meio de objetos magnetizados (Atos, XIX, 11-12).
A mediunidade com o copo d"água igualmente se encontra nessas antigas narrativas. Que é, de fato, a taça de que José se servia (Gênesis, XLIV, 5) "para adivinhar", senão o vulgar copo d"água, ou a esfera de cristal, ou qualquer outro objeto que apresente uma superfície polida em que os médiuns atuais vêem desenhar-se quadros que são os únicos a perceber?
Na Bíblia podem-se ainda notar casos de clarividência, compreendendo, então, como hoje, sonhos, intuições, pressentimentos, formas ou derivados da mediunidade que, em todos os tempos, foram grandemente numerosos e se reproduzem agora às nossas vistas.
Digamos ainda uma palavra da inspiração, esse afluxo de elevados pensamentos que vem do alto e imprime às nossas palavras algo de sobre-humano. Moisés, que apresentava todos os gêneros de mediunidade, profere, em diferentes lugares, cânticos inspirados ao Eterno, como por exemplo, o do capítulo XXXII do Deuteronômio.
Um caso notável, assinalado nas Escrituras, é o de Balaão. Esse mago caldeu cede às reiteradas solicitações do rei de Moab, Balac, e vem dos confins da Mesopotâmia para amaldiçoar os israelitas.
Sob a influência de Jeová é obrigado, repetidas vezes, a elogiar e abençoar esse povo, com decepção cada vez maior de Balac. (Nota clx: "Números" XXII, XXIII, XXIV.) Os homens da Judeia, esses profetas de ânimo impetuoso, experimentaram também os benefícios da inspiração, e graças a esse dom, a esse sopro que anima os seus discursos, é que a antiga Bíblia hebraica deve ter sido muito tempo considerada o produto de uma revelação divina. Pretendeu-se desconhecer as numerosas falhas que nela se patenteiam aos olhos de um observador sem preconceitos, a insuficiência, a puerilidade dos conselhos, ou dos ensinos implorados a Deus (Gên., XXV, 22; I Reis, IX, 6; IV Reis, I, 1-4; I Reis, XXX, 1-8), quando nos censurariam, com razão, de tratar dessas coisas nos grupos espíritas. Esquecem-se as crueldades aprovadas, mesmo quase recomendadas por Jeová, os escabrosos detalhes, finalmente tudo o que, nesse livro, nos revolta ou provoca a nossa reprovação, para não ver senão as belezas morais que nele se contêm e sobretudo a expressão de uma fé viva e passional, que espera o reino da justiça, senão para a geração contemporânea, que só a esperança ampara e fortifica, ao menos para as gerações futuras.
Francisco Cândido Xavier
No estudo da caridade, não olvides a esmola maior que o dinheiro não consegue realizar.
Ela é o próprio coração a derramar-se, irradiando o amor por sol envolvente da vida.
No lar, ela surge
no sacrifício silencioso da mulher que sabe exercer o perdão sem alarde para com as faltas do companheiro;
na renúncia materna do coração que se oculta, aprendendo a morrer cada dia, para que a paz e a segurança imperem no santuário doméstico;
no homem reto que desculpa as defecções da esposa enganada sem cobrar-lhe tributos de aflição;
nos filhos laboriosos e afáveis que procuram retribuir em ternura incessante para com os pais sofredores as dívidas do berço que todo ouro da Terra não conseguiria jamais resgatar.
No ambiente profissional é o esquecimento espontâneo das ofensas entre os que dirigem e os que obedecem, tanto quanto o concurso desinteressado e fraterno dos companheiros que sabem sorrir nas horas graves, ofertando cooperação e bondade para que o estímulo ao bem seja o clima de quantos lhes comungam a experiência.
No campo social é a desistência da pergunta maliciosa; a abstenção dos pensamentos indignos; o respeito sincero e constante; a frase amiga e generosa; e o gesto de compreensão que se exprime sem paga.
Na via pública é a gentileza que ninguém pede; a simplicidade que não magoa; a saudação de simpatia ainda mesmo inarticulada e a colaboração imprevista que o necessitado espera de nós muita vez sem coragem de endereçar-nos qualquer apelo.
Acima de tudo, lembra-te da esmola maior de todas, da esmola santa que pacifica o ambiente em que o Senhor nos situa, que nos honra os familiares e enriquece de bênçãos o ânimo dos amigos, a esmola de nosso dever cumprido, porquanto, no dia em que todos nos consagrarmos ao fiel desempenho das próprias obrigações o anjo da caridade não precisará desfalecer de angústia nos cárceres das provações terrenas, de vez que a fraternidade estará reinando conosco na exaltação da perfeita alegria.
“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” — JOÃO (1Jo 4:8)
O materialismo apresenta contradições que nos obrigam a procurar a melhor maneira de elevar o coração ao nível do cérebro.
Quantos se imaginam hoje abordando a felicidade em outros planetas sem saberem como descobrir a alegria dentro de casa!
Quantos devassam a intimidade da Natureza sem se dignarem sondar os recessos da própria alma!
O raciocínio avança destemeroso para a luz, mas o sentimento se acomoda na sombra.
Ainda assim é imperioso fugir ao pessimismo e prosseguir no trabalho da sublimação espiritual.
Urge reconhecer que, renteando com os nossos irmãos ainda desconhecedores da própria imortalidade e que se atolam, por isso mesmo, em sinistros enganos, surpreendemos, em todas as latitudes da Terra, companheiros notáveis pela própria formação que sabem manejar com acerto os recursos do mundo para a glória do Bem Eterno, com esquecimento deles mesmos.
O problema da elevação, porém, é comum a nós todos, de vez que, se perguntamos aos nossos irmãos materialistas o que fazem eles da cultura, eles podem indagar, e com razão, o que estamos nós fazendo de proveitoso com a fé.
A verdade é que nós todos — eles e nós outros, os Espíritos religiosos — em maioria imensa na Terra, somos criaturas endividadas ante as leis do Universo, com séculos de trabalho pela frente a fim de aprendermos não apenas a evoluir, instruídos pela inteligência, mas também a caminhar com o devido aprimoramento no amor para viver com educação.
Reformador, fevereiro 1968, p. 26.
Bezerra de Menezes
Bezerra, Chico e Você
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 42
Francisco Cândido Xavier
Bezerra de Menezes
Os textos evangélicos nos confirmam sempre os imperativos inolvidáveis que fulguram por ápices do caminho de ascensão para a Vida Imperecível:
“amai” (1Pe 1:22)
“amar sempre”
“amemos” (1Jo 4:7)
“ama o próximo como a ti mesmo” (Lv 19:18)
“que amemos incessantemente” (1Pe 1:22)
“o amor nos cobre a multidão das faltas”… (1Pe 4:8)
E ensinando-nos o verbo sublime, a plataforma do Cristo é inconfundível.
Entretanto, quase sempre, somos aqueles filhos de Deus na Terra buscando “ser amados” e, comprazendo-nos nisso, as dificuldades se nos ampliam constantemente.
Falamos a vós outros, de modo geral; conhecendo embora os anseios pessoais multiformes que nos caracterizam.
Se possível, seríamos, com a maior satisfação, aquele mensageiro das boas novas, de ordem particular, para cada um dos corações amigos que se congregam conosco para os mesmos objetivos.
Ainda assim, queridos amigos, urge considerar que a mensagem do Evangelho nos serve a todos.
Cada qual de nós pode retirar dela as derivações construtivas de que necessitamos para a edificação íntima a que nos cabe atender.
Amemos e penetraremos os pórticos das realizações que demandamos na caminhada espiritual.
De mensagem recebida em 18.11.1972.
[O título original dessa mensagem é “Presença da Lei” alteramo-lo para “Presença da Lei no verbo sublime do amor” porque define melhor seu conteúdo. K. J.]
Emannuel
Para que a paz te abençoe a vida, abre as portas íntimas do entendimento a fim de que a misericórdia se te instale no coração.
Ninguém nega o mérito da crítica construtiva, nascida nos mananciais da Justiça, contudo, quanto puderes, deixa que a compreensão nascida do Amor te presida as manifestações.
Conquanto estejamos todos submetidos aos princípios de causa e efeito, não olvidemos que Deus é Amor, (1Jo 4:8) concedendo-nos os recursos de que careçamos para a integração com as Leis Universais que nos farão felizes para sempre.
Para que a misericórdia te ilumine os sentimentos, considera os nossos irmãos em Humanidade pelo lado melhor em que estimariam estar agindo.
Esse companheiro abandonou as tarefas que lhe competiam na seara do bem, no entanto, provavelmente, adotou essa medida, não por espírito de infidelidade aos compromissos assumidos e sim por lhe ter faltado a precisa resistência.
Outro que entrou na sombra da delinquência, não terá falhado porque a crueldade lhe dominasse o espírito, mas por não haver conseguido ainda senhorear a própria natureza, suscetível de queda, nas tramas da obsessão.
Aquele outro que desertou das obrigações domésticas, não haverá fugido aos próprios deveres por falta de amor aos familiares e sim por lhe esmorecerem as forças, no trato com as responsabilidades da vida.
Outro ainda deslanchou para esse ou aquele hábito infeliz, não porque assim o desejasse, mas temendo resvalar na criminalidade a que se sentia impelido pela insistência de longas tentações.
Deixa que a misericórdia te auxilie em todas as ocorrências, a fim de que possas tudo interpretar pelo lado melhor das pessoas e situações do caminho, de modo a que o lado melhor de teus problemas próprios seja também visto.
Lembremo-nos de que Deus nos governa a cada um pelas forças da Justiça, mas nos compreende e espera a todos com o Infinito Amor. De nossa parte, uns diante dos outros, saibamos igualmente compreender e esperar.
Carlos Antônio Baccelli
Confia e Serve
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Carlos Antônio Baccelli
Guardes contigo a convicção de que a Verdade não é patrimônio de ninguém em particular.
Todos estamos a caminho da Verdade Integral, de cujo perfeito conhecimento aproximamo-nos a pouco e pouco, através das múltiplas experiências no corpo físico.
Mantenha-se sempre receptivo às novas luzes da Revelação Divina, sem te encarcerares a fanatismos e preconceitos.
Não menosprezes a maneira de pensar de quem quer que seja, procurando compreender que cada um se encontra em determinado degrau evolutivo.
Quando o homem se conscientiza, espontaneamente vislumbra o que antes lhe era vedado enxergar.
O sofrimento amadurece as almas para a Vida, porquanto somente a dor consegue despertar-nos para as realidades do mundo íntimo.
Não queiras forçar os outros a pensarem conforme pensas.
Vive a tua vida e exemplifica a tua verdade, deixando ao tempo a tarefa de convencer os que se trancaram dentro de si mesmos, recusando-se a avançar na senda do progresso espiritual.
Não te preocupes em converter ninguém ao teu modo de ser.
Convence-te de que o Amor é mais importante do que a Verdade, porquanto “Deus é Amor”. (1Jo 4:8)
São muitos os que conhecem, poucos os que sabem e raros os que amam.
Diante da Verdade, os intelectuais se exaltam, mas os sábios se curvam.
O Estudo, aliado ao Trabalho, é o caminho para a Verdade, mas o Amor é a Luz que te permite contemplá-la.
Por agora, os homens se dividem em diferentes facções religiosas, mas tempo virá em que todos formarão um só rebanho sob a égide do Cristo, o Divino Pastor.
(Psicografada por Carlos A. Baccelli)
Entre Irmãos de Outras Terras
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 37
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Carlos Antônio Baccelli
A nem todos é dada a sabedoria, mas todos possuem o dom de testemunhar, por meio das suas experiências diárias, o amor ao próximo.
Na verdade, nossa condição social, cor ou raça, idade ou nacionalidade, não nos impedem o dever de servir. Somos chamados a praticar o bem em todas as oportunidades. “Deus é amor.” (1Jo 4:8)
Ninguém é totalmente bom e ninguém é totalmente mau. Cada um de nós está situado numa rota de desenvolvimento para alcançar Planos mais elevados de atividade.
Deus guardou como relíquia seus divinos atributos dentro de nós. À medida que subimos, a evolução é expressa pelas palavras equilíbrio, amor e luz.
Sejamos progressistas com Jesus. Como poderemos fazê-lo? Primeiro, servindo.
O aperfeiçoamento espiritual é a experiência da alma humana, vida após vida, repetidas vezes.
Nosso atual conhecimento projeta-se sobre um largo período de tempo do passado.
O campo de experiência varia de homem para homem. Cada criatura humana somente existe no lugar a que ela mesma se ajustou.
Ninguém pode fugir daquilo que está em sua própria consciência.
Na verdade, a morte não existe. Mesmo vivendo em nosso corpo terreno, nossa vida continua no Além, de acordo com os nossos pensamentos.
Por conseguinte, voltamos ao mundo físico, pelo renascimento, para conquistar a perfeição, até que consigamos completo comando dos nossos impulsos e funções.
“Não te maravilhes de eu te dizer: Importa-vos nascer outra vez.” — Jesus (Jo 3:7).
(Nova Iorque, N.I., EUA, 7, Julho, 1965.)
(Tradução de Hermínio Corrêa de Miranda.)
Life after life
Not all persons are given the wisdom, but all do have the gift to testify through our daily experiences the love to each other.
In truth, our social condition, color or race, age or nationality, do not prevent us from the duty to serve. We are challenged to do good things at all times. “God is love.” (1Jo 4:8)
Nobody is all good and nobody is all bad. Each of us is self-centered on a course of development to reach a higher plane of activities.
God has enshrined his divine attributes within us. As one goes higher, evolution is expressed by word, equilibrium, love, and light.
Let us be progressive with Jesus. How can we do this? Service first.
Spiritual refinement is man’s soul experience, life after life, over and over again. Our present awareness extends over an extended period of the past.
The area of experience varies from man to man. Each man only exists in the place for which he has fitted himself.
Nobody can evade that which is in his own consciousness. Actually there is no death. As we live in our earthly body, our life continues in the beyond, according to our thought.
Therefore we come back to the physical world through rebirth, to conquer perfection, till we get complete command of our impulses and functions.
“Marvel not that I said unto thee, Ye must be born again.” — Jesus (Jo 3:7).
(July, 7, 1965, New York City, New York, U.S.A.)
(Psicografado em inglês por Waldo Vieira.)
Meimei
Jamais condenes. Deus é, sobretudo, amor. (1Jo 4:8)
Em arena vasta do Plano Espiritual, achava-se um homem desencarnado em julgamento.
O mentor indicado para instruí-lo, quanto ao que lhe cabia fazer, a fim de regenerar-se, passou a encontrar muita dificuldade para desincumbir-se dos próprios encargos.
Acontece que o recinto das advertências fora invadido por enorme turma de acusadores.
Esse apontava o infeliz, na condição de celerado que lhe havia aniquilado a família no mundo; aquele mostrava-lhe os punhos cerrados, prometendo-lhe vingança pelos males de que fora vítima; outro pedia para ele a pior das sentenças; e outras entidades, incluindo mulheres desventuradas, dirigiam-lhe frases cruéis.
O juiz determinou que a ordem se estabelecesse e a assembleia calou-se constrangida.
Então, o orientador indagou do réu se não lembrava, por si mesmo, algum bem que havia feito. Não teria, porventura, auxiliado em favor de alguma criança perdida ou amparado a essa ou aquela viúva sem ninguém ? Nunca se aproximara de um mendigo doente, buscando reduzir-lhe as necessidades? Acaso, não haveria socorrido algum animal apedrejado ou protegido alguma fonte?
O infortunado companheiro revelou ansiedade e amargura nos olhos, a engolirem as próprias lágrimas, e respondeu pela negativa, confessando ainda que impusera a morte à sua própria mãe, com certeira punhalada, de modo a furtar-lhe as últimas joias escondidas num jirau.
Foi aí que a massa de escarnecedores se desmandou em gritaria.
O mentor recomendou mais ordem novamente e já se preparava a solicitar o parecer de orientadores domiciliados em Planos mais altos, quando nobre mulher, de aparência simples mas nimbada de luz, penetrou o salão e explicou-se em alta voz:
— Senhor Juiz, manda a verdade seja dito que este homem proporcionou imensa alegria a uma filha de Deus, assim qual todos somos. Ele foi a esperança e o sonho, a felicidade e a força que lhe acalentaram a vida…
— Ainda assim — ponderou o magistrado — terá ele de amargar longo período de provas, encarcerado num corpo disforme, entre as criaturas da Terra.
Ela, porém, aclarou com humildade:
— Compreendo que a justiça deve exercer-se, em auxílio a nós todos. Essa mulher, no entanto, o abençoará e acompanhará, seja onde for… Lutará por ele e chorará de dor e de alegria, até que a beleza com que Deus o criou lhe brilhe na face por bendita luz…
O juiz, admirado, voltou a perguntar-lhe:
— Senhora, quem sois vós que defendeis assim um celerado?
A dama não declinou a própria condição, mas encaminhou-se para o réu, abraçou-o e beijou-lhe o rosto de que os demais se afastavam com asco… Em seguida, ergueu a fronte e, contemplando a assembleia espantada, proclamou enternecida:
— Declaro, perante Deus, que ele é meu filho.
Seja onde for ou diante de quem for, compadece-te.
Ninguém se aproximaria de ti, no intuito de aumentar a carga dos próprios sofrimentos.
Há quem te busque na expectativa de obter uma fatia de pão ou alguma pequena parcela de teus recursos, no entanto, muito mais que semelhantes companheiros, outras criaturas te procurarão a companhia.
Esse amigo suposto privilegiado da fortuna, conquanto a conversação amena com que se distingue, aguarda de ti essa ou aquela frase de reconforto, em vista de trazer o coração retalhado de angústia diante da esposa, a exigir-lhe separação; outro que conseguiu engajar-se no poder, em dialogando contigo, indiretamente, roga-te palavras de amparo que lhe balsamizem as enfermidades ocultas; e ainda outro que se te afigura inteligente, mas frívolo, escuta-te as impressões em torno desse ou daquele assunto, ansiando receber-te algum apontamento que lhe arranque as ideias de delinquência.
A mulher que te surge, à frente, adornada em excesso, estará procurando algum argumento que lhe evite a queda nas teias do suicídio e aquela outra que se te mostra, algumas vezes, maquilada em demasia, jaz talvez no serviço sacrificial com que mantém um filho no sanatório.
Ouve os que te busquem a presença ou a palavra, com bondade e simpatia.
Não te fixes no que te parece; medita naquilo que provavelmente se encontra por trás das circunstâncias a esmolar-te auxílio e comiseração.
Dispõe-te a compreender, a fim de que possas auxiliar.
Compadece-te de teus pais, de teus filhos, de teus irmãos, de teus amigos e adversários.
Conta-se que o Apóstolo João, o Evangelista, despendeu dilatados janeiros pesquisando as expressões exatas com as quais pudesse explicar a natureza de Deus, mas, em seguida, a esforço longo e gigantesco, encontrou a procurada definição nestas três palavras: — “Deus é Amor.” (1Jo 4:8)
Referências em Outras Obras
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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A FONTE DE FILIAÇÃO
I João
A. VERDADE E ERRO, 4:1-6
"Um dos dons que de acordo com o apóstolo Paulo é dado à Igreja pelo verdadeiro Espírito é precisamente o dom de discernir os espíritos 1Co
Existem muitos espíritos no mundo, tanto bons como maus, e precisa-se encontrar algum critério para julgá-los. Há o Espírito de Deus (2) e o espírito do anticristo (3), cada um possuindo e manifestando-se por meio das pessoas. Mateus fala de "falsos cristos e falsos profetas" (Mt
Há um poder diabólico e sobrenatural, bem como um poder justo e sobrenatural, operando no mundo e na vida das pessoas Também há falsos profetas que transformam em mau o que é bom. Alguns podem ser encontrados na igreja — aqueles que substituem a vitalidade do Espírito de Cristo pela religião institucionalizada e aqueles que substituem evangelho de Cristo pelo humanismo. Há também aqueles no mundo que trocam o amor de Deus pelo amor ao poder, "salvadores políticos que encarnam o demonismo que claramente participam do mar.' "A variedade e a popularidade dos falsos profetas con-temporâneos não deveria nos surpreender; continua sendo verdade que 'o mundo os ouve' (v. 5). Em cada geração, a mentira luta contra a verdade, o mal contra o bem, os falsos profetas contra os verdadeiros profetas, o espírito do Anticristo contra Cristo".4
O verdadeiro profeta confessa que Jesus Cristo veio em carne (2). Jesus refe-re-se à sua natureza humana e Cristo à sua natureza divina e, assim, os dois juntos tornam-se a expressão da Encarnação. Veio em carne não deve ser interpretado como "veio para dentro da carne". Cristo não desceu [...] em um homem já existente, mas veio em natureza humana; Ele 'tornou-se carne' "5 João está dizendo que a Encarnação não é somente o foco central do evangelho mas também reúne em seu significado mais amplo as outras grandes verdades doutrinárias tais como o nascimento virginal, a crucificação e a ressurreição. A Encarnação é o credo essencial do cristianismo; com base nessa dou-trina, tudo que se chama cristão permanece em pé ou cai.
Em um certo sentido, então, estamos dizendo que a Encarnação é um credo, mas muito mais do que um credo. Ela é uma formulação de fé, mas também é um fato histó-rico, o de que Cristo veio em carne. A religião cristã é fundamentada em um evento histórico, no ato culminante de Deus na redenção. Deus tornou-se homem. Sua relação com o homem é, portanto, ativa e dinâmica. Reconhecer a Encarnação é entrar nessa atividade de Deus, envolver-se naquilo que Deus tem feito e está fazendo, ser um co-participante e, assim, uma testemunha viva da doutrina cristã da salvação. O perdão é mais do que uma libertação legal da culpa; é tomar parte de uma nova vida em Cristo, ou seja, participar ativamente no Reino de Deus na terra.
Em contraste com os falsos profetas, João diz: sois de Deus (4), e: Nós somos de Deus (6). O mundo (5) dá ouvidos aos falsos profetas mas não ouve o ensino de João. Todavia, Deus ouve e confirma sua verdade: Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro (6). O espírito da verdade é o Espírito de Deus.
O cristão participa na Encarnação pelo habitar do Espírito. Esse é o "permanecer" tratado no capítulo 3 e também no versículo 13 do capítulo em análise. Ele é o "consolador", "o Espírito da verdade", que Jesus prometeu aos seus discípulos, dizendo: "[Ele] habita convosco e estará em vós" (Jo
Encontramos aqui uma bela flexibilidade dentro da rigidez. A doutrina cristã é tão inflexível quanto a própria verdade; ao mesmo tempo, de acordo com João, ela requer concordância em um único ponto inclusivo — a Encarnação. Temos coragem em segui-lo nisso? Ele estabeleceu um único critério, enquanto a Igreja tem multiplicado seus dogmas, que têm provocado divisões em vez de unidade. Um retorno à Encarnação como a verda-de central e essencial, tanto em credo quanto em experiência, levaria a Igreja de volta ao evangelho e à sua simplicidade dinâmica. Pense o que iria acontecer se esse grande princípio de amor fosse colocado em prática no mundo dos homens e nações! Os resulta-dos são garantidos, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo (4). João ressalta aquilo que era fundamental na doutrina e essencial na experiência para se alcançar o conteúdo espiritual.
B. O AMOR É DE DEUS, 4:7-12
Os versículos
Um dos resultados do dom do Espírito é o amor fraternal. Em 2:7-11, esse tema é discutido como o resultado de caminhar na luz. Em 3:10-18, ele é tratado como uma marca particular do cristão. Na passagem atual, "ele aparece como um dom do Espírito de Deus, um contraste ao espírito anticristão, e, acima de tudo, como uma emanação do próprio Ser de Deus".6 Isso pode ser chamado de base tríplice do amor perfeito.
Amemo-nos uns aos outros (7) é mais do que uma exortação. Ela flui natural-mente da afirmação de que a caridade (amor) é de Deus. Esse amor não depende da qualidade dos seus objetos. Se um homem tem comunhão com Deus, é nascido de Deus e caminha na luz, invariavelmente amará os outros porque a caridade é de Deus.
Embora João provavelmente esteja se referindo ao amor pela comunidade cristã, o amor pelas pessoas em geral não pode ser excluído. O amor, então, torna-se um teste do nosso relacionamento com Deus. O apóstolo não diz que todo aquele que é nascido de Deus manifesta amor, mas que qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Com isso, "ele certamente não quer dizer que em cada pessoa que sente uma onda repen-tina de amor emotivo — homem por mulher, mãe por filho — haja um sinal do amor divino, indicando uma vida dada por Deus. Pode haver alguns elos entre as formas mais elemen-tares de amor [...] e o amor divino, mas não é o que o nosso autor está procurando transmi-tir": Uma distinção deve ser observada entre o que chamamos de amor natural e amor cristão, embora a diferença nem sempre possa ser prontamente discernida. Conheci um homem, um incrédulo confesso, que demonstrou ao longo dos anos um amor e devoção à sua esposa doente e inválida que eu nunca vi ser superados no meio cristão. A única res-posta para o dilema que essa observação levanta é que esse amor não foi manifesto em nenhuma outra área da sua vida. Talvez essa seja a distinção que procuramos.
É mais fácil entender a expressão Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é caridade (8). A expressão Deus é caridade se equipara com a expres-são anterior de João: "Deus é luz" (1.5). Essa afirmação "não expressa uma qualidade que Ele possui, mas uma que envolve tudo que Ele é".8 Isso não é o mesmo que dizer "amor é Deus". De acordo com João, expressões de amor das pessoas em geral são inferi-ores ao amor cristão se não estiverem fundamentados na revelação de Deus em Jesus Cristo. "Se tomarmos as duas definições [Deus é luz e Deus é caridade] juntas, chegare-mos à conclusão de que nenhuma ação de Deus é concebível que não tenha como alvo a demonstração de amor".9 Esse autor continua: "Se, então, luz e amor são tão inseparáveis [na] natureza divina quanto forma e matéria [em] qualquer coisa material, segue-se que todo aquele que é nascido de Deus deve ser participante dessa luz e desse amor".1°
João afirmou diversas vezes que o relacionamento com Deus é um relacionamento de conhecimento (2.4, 13
O versículo 9 nos mostra que o amor de Deus em Cristo tinha um objetivo. Cristo era o seu instrumento enquanto o homem era seu objeto de contato no mundo. "Deus amou de tal maneira" que enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele viva-mos. Em Cristo, vemos o amor de Deus. Por meio de Cristo experimentamos esse amor. "Somente quando o Cristo por nós é realmente o Cristo em nós, exaurimos o significado de [Deus é caridade]"."
O amor de Deus pelo homem não é uma reação ao nosso amor. A resposta é nossa. Nosso amor depende do seu amor e é o resultado desse amor. Em Cristo, Deus amou a estranha criatura pecaminosa chamada homem e reconciliou-se com ele. (Veja comentá-rio em 2.2). Na Encarnação, Deus não se tornou favoravelmente inclinado ao homem. Isso podia ser alcançado por meios muito mais fáceis e é amplamente demonstrado no Antigo Testamento. Mas ao tornar-se homem, Deus reconciliou o homem consigo mesmo — Ele fez o que o homem não podia fazer.
No versículo 11, pela segunda vez nesse capítulo, João usa o termo afável Amados (agapetoi). Esse termo atrai uma atenção devota e traz no seu âmago a força de uma súplica. Se Deus assim nos amou — e Ele o fez — também nós devemos amar uns aos outros. O amor de Deus não serve somente como exemplo adequado, mas também como uma causa estimulante. Nosso amor deveria fluir naturalmente do amor de Deus que experimentamos.
Ninguém jamais viu a Deus (12). Isso parece, num primeiro momento, ser uma intrusão na seqüência de idéias. O autor está provavelmente advertindo seus leitores a não tentarem conhecer a Deus de nenhuma outra forma exceto da forma que ele está descrevendo. Muitas pessoas têm procurado encontrar a Deus e muitos têm afirmado conhecer a Deus de uma perspectiva mais clara do que na 1greja cristã. João está dizen-do que todas essas tentativas falharam. Podemos aprender algumas coisas a respeito de Deus por intermédio da pesquisa, mas o Pai não pode realmente ser conhecido exceto por intermédio da sua auto-revelação como amor em Jesus Cristo.
A vitalidade do nosso relacionamento com Deus é demonstrada no amor fraternal, porque o amor somente pode vir de Deus. "Que verdade maravilhosa saber que o amor de Deus estará em nós e se tornará nosso amor pelos outros"." Por meio do nosso amor uns pelos outros, sabemos que Deus por meio do seu Espírito está em nós. E pelo exercício desse amor, em nós é perfeita a sua caridade (12). Não é o amor de Deus por nós que é aperfeiçoado. "Tudo que é completo em sua espécie é perfeito"." Em vez disso, "Quando
C. DEUS É AMOR, 4:13-21
Os quatro primeiros versículos dessa seção são uma recapitulação do que veio an-tes. O versículo 13 resume os versículos
No versículo 16 o autor reverte a ordem — colocando a evidência objetiva em primei-ro lugar — quando diz que nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem ("por nós) e que foi aperfeiçoado em nós. João diz: "Nós conhecemos, ficou claro para nós, que o amor divino habita em nós; e, depois de saber isso, também o compreendemos pela fé"." O conteúdo da confissão cristã "é nada mais do que o amor de Deus, manifestado na vida encarnada e na morte de Jesus".' A essência do conhecimento de Deus por meio da experiência pessoal é a posse interior do amor de Deus. Quem está em caridade está em Deus, e Deus, nele (16). O habitar do Espírito Santo (v. 13, cf 3,24) é também o habitar do amor, que resulta no amor fraternal (v. 11). "O homem natural não consegue crer nem amar. No seu estado caído e não remido, ele é cego e egoísta. Somente pela graça do Espírito Santo, que é o Espírito da verdade e cujo primeiro fruto é o amor (G1 5,22) é que alguém pode crer em Cristo e amar os outros"." A verdadeira causa de todo nosso amor é o fato de que Deus é caridade.
Nos versículos
Essa é a experiência do amor perfeito, a segunda obra da graça, que é o marco da tradição teológica de Wesley. Essa é a perfeição cristã, e João é um dos mais poderosos defensores nas Escrituras dessa experiência de união com Deus. Para o cristão, isso é viver no amor e viver em Deus, e Deus nele. Esse amor de Deus que habita em nós deve ser aperfeiçoado em nós. Não é o cristão, como pessoa, separado de Deus que é tornado perfeito mas, sim, o amor de Deus nele.
Visto que Deus é perfeito e o amor é a sua natureza, em que sentido deve o seu amor se tornar perfeito em nós? A resposta deve ser entendida em relação ao propósito para o qual esse amor foi dado. Deus não derrama seu amor em nós para ser consumido por nós. O amor voltado para si mesmo é autodestrutivo. Deus nos ama para que possamos amar os outros. Seu amor em nós é aperfeiçoado quando se torna amor fraternal (2.5; 4.12). Poucas vezes o apóstolo fala do nosso amor por Deus e quando o faz, isso ocorre de manei-ra indireta (4.10, 19,20). Para João, os três aspectos do amor são os seguintes:
1) Deus nos ama;
2) seu amor habita em nós
3) e amamos os irmãos.
Essa experiência do amor perfeito nos dá confiança para o Dia do Juízo (17). Nesse sentido, somos semelhantes a Cristo, porque, qual ele é, somos nós também neste mundo. Quer seja o julgamento final, quer o julgamento do dia-a-dia que enfrentamos aqui, a pessoa que é motivada pelo amor não teme esse julgamento: Na caridade, não há temor; antes, a perfeita caridade lança fora o temor (18). Esse amor que lança fora o temor pode ser melhor entendido na crucificação de Cristo. "Comunhão com Deus é o habitar perfeito do amor divino em nós. Isso nos torna semelhantes a Cristo. De acordo com essa conformidade com Ele seremos finalmente julgados; e se a temos, tam-bém temos a confiança no último dia".19
Falando acerca desse ponto, Bengel diz: "A condição do ser humano é variada: sem medo e sem amor; com medo mas sem amor; com medo e com amor; sem medo mas com amor".' O medo traz consigo a expectativa da retaliação, a certeza do julgamento. "Pode-mos amar e reverenciar a Deus simultaneamente (cf. Hb
Nós o amamos porque ele nos amou primeiro (19) resume o que foi iniciado no versículo 8. O não é encontrado no texto grego e deveria ser lido: Nós amamos. Isso não exclui o amor por Deus, mas amplia o conceito para incluir o amor pelos outros. O verbo amamos (agapomen) pode estar no indicativo (amamos) ou no subjuntivo exortativo ("amemos", como no versículo 7). As melhores traduções favorecem o indicativo. "O pen-samento é que o impressionante amor de Deus em Cristo é a inspiração de todo amor que `circula' em nosso coração. Ele desperta em nós um amor responsivo — um amor agrade-cido por Ele, que se manifesta no amor pelos nossos irmãos".24Além do mais, "nosso amor deve sua origem ao amor de Deus, do qual é uma emanação".25
Voltando-se agora para a forma de pergunta que ele usou no primeiro capítulo, João novamente elabora um teste de amor. Quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (20). O apóstolo não tem a intenção de rebaixar o nosso amor pelo irmão em comparação com nosso amor por Deus. Em vez disso, ele está dizendo que nosso amor por Deus encontra seu teste de validade em nosso amor pelos outros. Talvez é por isso que, até esse ponto, João não mencionou diretamente nosso amor por Deus. Esse amor é inexistente se não for acompanhado pelo amor fraternal. "Minhas obras de caridade ao meu próximo devem, de fato, brotar do amor a Deus; mas não há forma de provar o nosso amor por Ele através de atos ou de modo invisível, sem esse elemento mediador"."
Isso ocorre porque Deus mandou que quem ama a Deus, ame também seu ir-mão (21). O versículo 21 pode ser uma referência ao resumo da lei mosaica em amar a Deus de todo o coração e o próximo como a si mesmo (cf. Lv
O amor de Deus aperfeiçoado em nosso coração e vida deve encontrar sua expressão em nosso amor por outros, "primeiramente, porque é somente ao amar nosso irmão que vemos [...] para que possamos exercitar o amor com o qual Deus nos amou primeiro [...] em segundo lugar, porque em amar nosso irmão, estamos obedecendo ao mandamento daquele que professamos amar [...] em terceiro lugar, porque em amar nosso irmão, ama-mos aquele que é gerado por Deus"."
Por trás do pensamento de João, a essa altura, encontra-se a forma de um homem, o Deus-homem, nosso Irmão mais velho, que é o objeto principal do amor de todos que são nascidos de Deus. O apóstolo pode ter pensado: Se não amamos a Cristo, que vimos e ouvimos e tocamos (1:1-3), como podemos amar a Deus, que pode ser visto somente em Cristo? Ele não menciona o nosso amor por Cristo, que é o foco do amor de Deus pelo ser humano. Mas, certamente, João diria que nosso amor por Deus e pelo ser humano pres-supõe nosso amor por Cristo. "De muitas formas, podemos ser muito imperfeitos, mas se amamos a Deus [e o ser humano] com toda a capacidade que possuímos, somos perfeitos de acordo com as Escrituras".' Thomas Cook diz: "A única perfeição possível na terra é a perfeição do amor, do motivo e da intenção".29
Champlin
e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne.1Jo
Ver 1Jo
Pode ser o Pai ou o Espírito.1Jo
Isto é, o diabo. 1Jo
Outra tradução possível:
Deus mostrou o seu amor para conosco.
Conforme 1Jo
A semelhança do cristão com Cristo, já neste mundo, é a base da sua confiança.
Outra tradução possível:
Não tem chegado a amar perfeitamente. A pessoa não compreendeu realmente o amor de Deus.
Outros manuscritos dizem:
Nós o amamos.
Genebra
4.1-6 O dom de Deus do seu Santo, e um só, Espírito contrapõe-se aos muitos espíritos mentirosos que impulsionam os falsos profetas ao mundo para propagarem oposição a Cristo (2.18). Assim como Paulo faz em 1Co
* 4.1 têm saído pelo mundo fora. Ver nota em 2.19.
* 4.2 Jesus Cristo veio em carne. João distingue o evangelho do erro dos docéticos, os quais diziam que Jesus Cristo não era verdadeiramente humano (Introdução: Data e Ocasião). A natureza humana de Cristo era essencial para que ele pudesse morrer por nossos pecados.
* 4.3 anticristo. Ver nota em 2.18.
*
4.4 aquele que está no mundo. Em sua hostilidade a Deus, o mundo está impregnado dos propósitos do diabo, que aprisionou a raça humana pela tentação (5.19).
* 4.6 de Deus. O Espírito Santo une os crentes. Ver "A Igreja Local" em Ap
* 4.7-12 O amor de Deus Pai por "seu Filho unigênito" (v. 9) é a fonte do amor que une a congregação dos crentes como uma família. Ao dar-nos o seu Filho, o Pai fez-nos conhecer o amor perfeito e a vida eterna que o Pai e o Filho sempre tiveram.
* 4.9 Filho unigênito. Com "unigênito", afirma-se que Jesus é Filho de Deus em eternidade, como a segunda pessoa da Trindade. O termo grego também pode ser traduzido por "um e único Filho", referindo-se antes à singularidade de Cristo do que à sua eterna geração.
*
4.10 propiciação pelos nossos pecados. Ver nota em 2.2. Cristo afastou a justa ira de Deus e satisfez as exigências da justiça divina em nosso favor. Fez isto a fim de cumprir o amor de Deus.
* 4.14 Salvador do mundo. Ver nota em 2.2.
* 4.16 Deus é amor. O amor de Deus é demonstrado em sua fidelidade à aliança e na sua busca incansável pelos pecadores, a despeito da rebeldia ou indiferença destes (v. 8; Êx
* 4.17 também nós somos. Embora não sejamos semelhantes a Cristo quanto a uma obediência perfeita de nossa parte, somos semelhantes a ele em nossa orientação básica e nos distinguimos como ele o fez em relação ao mundo em geral (Jo
*
4.18 não é aperfeiçoado no amor. O amor de Deus é perfeito em si mesmo e traz para nós a firme promessa da perfeição tão logo o recebemos (vs. 12,17; 2.5). Mas visto estarmos sendo aperfeiçoados em seu amor ao longo do tempo (3.2), os remanescentes do temor podem coexistir temporariamente com o amor. O "perfeito amor" da parte de Deus "lança fora o medo" de forma progressiva, não instantânea.
Matthew Henry
24) e o fruto de seu ministério (4.6). Mas a melhor das provas, diz João, é o que acreditam a respeito de Cristo. Ensinam que Jesucristo é totalmente Deus e totalmente homem? Nosso mundo está cheio de vozes que afirmam que falam de parte do. Spot essas provas para ver se em realidade expõem a verdade de Deus.4.1-3 Algumas pessoas acreditam tudo o que lêem ou escutam. Infelizmente, muitos conceitos que se imprimem ou ensinam não são verdadeiros. Os cristãos devem ter fé mas não devem ser crédulos. Verifique cada mensagem que você escuta, apesar de que a pessoa que o diga afirme que é de Deus. Se a mensagem for realmente de Deus, será compatível com os ensinos de Cristo.4:3 O anticristo será uma pessoa que resuma tudo o que é mau, e será recebido rapidamente por um mundo malvado. Lhe descreve mais ampliamente em 2Ts
Wesley
Ao discutir o segundo teste dupla da verdade encontrada em filiação, João no capítulo 3 tem enfatizado muito claramente a importância da justiça prática. É neste desempenho da justiça que se tem a prova da filiação espiritual. Em 1Jo
É muito mais fácil de detectar esses falsos espíritos quando eles são claramente não-cristã, tendo se originado em um mundo pagão. Poucos ou nenhuns os cristãos que visitam a terra pagã seriam desviados por um espírito maligno em forma de um feiticeiro ou um feiticeiro. O problema para a cultura cristã professa é que muitos que colocar o manto da profissão de fé cristã são enganadores. Este fato era verdade na época de João entre as pessoas a quem ele escreveu, e certamente é verdade hoje.
Esses falsos professores a criar uma batalha de mentes, ou guerra ideológica; e, consequentemente, muitas pessoas sinceras ficar confuso e não sei cuja voz a atender. Para muitos, a solução mais fácil é concluir que há alguma verdade em todas as idéias, mesmo as mais pagãs, e que a melhor religião é a que incorpora o bem em tudo, especialmente que bom que apela para a mente natural. Esse ecletismo formula um novo idealismo que é substituído para a fé cristã. João se opôs a qualquer tal inovação.
b. A True (1JoÉ necessário distinguir entre a fé como confiança e fé como crença. É verdade que a mera crença em um fato não vai salvar uma pessoa. Pode-se dar assentimento mental a certas verdades que são ensinadas nas Escrituras e ainda não têm fé salvadora. Esta aceitação da verdade é chamado de crença. A crença pode ser meramente uma aceitação passiva, mas a fé salvadora real é a confiança real na pessoa divina de Jesus Cristo. É confessando este Cristo como Senhor e Salvador; é plena confiança nEle e entrega total a Ele.
No entanto, seria possível a alguém deposita sua confiança em uma pessoa falsa, concebida na sua mente como a verdadeira. Aparentemente, isso é o que João é perturbado sobre. Esses falsos profetas de sua época certamente ensinou Cristo. Mas ele era um Cristo que não tinha vindo em carne; ele era um mero aparente-a-ser-cristo. Não pode haver salvação, exceto na confissão da Vivo e Verdadeiro Cristo.
Além disso, é claro que esta confissão do verdadeiro Cristo não é apenas de voz. "É com o coração se crê para a justiça; e com a boca se confessa a respeito da salvação "( Rm
Este erro de confessar um falso cristo é muito grave. Barnes escreve a respeito de Cristo: "Se ele não era um homem, então tudo o que ocorreu em sua vida, no Getsêmani e na cruz, foi na aparência única, e foi assumido apenas para iludir os sentidos. Não houve sofrimentos reais; não houve derramamento de sangue; não houve morte na cruz, e, é claro, não havia expiação. "Mas foi a própria idéia de um Cristo encarnado que os gnósticos nunca poderia aceitar. "Sua visão era de que a matéria era de todo mal; que, portanto, o corpo é o mal; e que, portanto, uma encarnação real é uma impossibilidade, pois Deus nunca poderia ter carne sobre ele mesmo. "
A falta de confessar Cristo como tendo vindo na carne é realmente para negá-Lo. Ele está negando que Jesus pode nunca ser o nosso padrão ou exemplo; ele está negando que Jesus pode ser o nosso sumo sacerdote; ele está negando que Jesus pode em qualquer sentido real ser um salvador; é negar a possibilidade de a salvação do corpo na ressurreição; e ainda é uma negação de qualquer possibilidade de tal negador não pode ter qualquer esperança de salvação "união real entre o humano eo divino, entre Deus eo homem."; tal espírito deve ser evitado por todos os cristãos.
2. Sua detecção e rejeição (4: 4-6) 4 Vós sois de Deus, meus filhinhos, e ter vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. 5 Eles são do mundo, por isso falam como do mundo, e os ouve mundo .-los 6 Nós somos de Deus; aquele que conhece nos ouve;aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos o espírito da verdade, e o espírito do erro. 1. O Grande Poder (1JoPara ser de uma mente mundana é a criação de um Cristo que se encaixa um espírito naturalista. O milagre da graça de Deus não apelar para a mente mundana. Se tornando carne de Deus não se encaixa em um sistema naturalista. A encarnação de Jesus Cristo é contrário ao padrão da mente natural. Ressurreição dos despojos mortos os "resultados garantidos" de investigação científica natural. Qualquer um que pode desenvolver um conceito religioso que se encaixa no clima naturalista de pensamento geralmente encontra-se aceito pelo mundo.
Qualquer tentativa de formular a verdade cristã para agradar aos homens desse tipo de espírito só vai falsificar a verdade cristã. Crentes cristãos que mantêm a integridade da Bíblia pode ser acusado de estar ligada à tradição e obscurantismo. O fato é, eles mantêm a sua fé na verdade revelada de Deus. "O mundo, como vimos antes, é a natureza humana, à parte, e em oposição a Deus. O homem cuja fonte e origem é Deus vai acolher a verdade; o homem cuja fonte e origem é o mundo vai rejeitar a verdade. "
Um dos maiores perigos enfrentados pelos cristãos é o logro que muitas vezes acompanha a apropriação da terminologia ortodoxa dos falsos espíritos. Para usar termos bíblicos, como "Jesus Cristo" e "Senhor" e "Encarnação" e "ressurreição" e até mesmo "redenção", e ainda fazer todos esses termos para significar algo diferente do que a Bíblia ensina, é o cúmulo da desonestidade intelectual . Um livro recente intitulado Juro por Deus , pelo bispo João Robinson, tornou-se um best-seller. O autor afirma que ele está ficando longe das menções tradicionais e colocando a verdade sobre Deus e sobre o cristianismo em termos modernos e relevantes. Ao fazer isso, ele desmascara as idéias heréticas que ele mesmo e muitos de seus colegas têm em relação a Deus, Jesus Cristo, e da Bíblia. Muitas pessoas estão chocados com essa negação franca e aberta de verdades religiosas comumente realizada. Na verdade, é uma declaração franca e aberta de muitas idéias detidos por não poucos teólogos contemporâneos. Talvez seja menos enganador, uma vez que já apareceu em linguagem simples e contemporânea.
c. The True Safeguard (1JoNa superfície, isso pode parecer estreita; mas quando se compreende que para João e os outros apóstolos foram cometidos o evangelho e a tarefa de transmitir o evangelho a outras pessoas, a seriedade com que João escreveu estas palavras podem ser realizados. Se as pessoas dos dias de João não conhecem a Cristo através do testemunho dos apóstolos, seja direta ou indiretamente, eles não O conhecem.
João escreve ainda: Nisto conhecemos o espírito da verdade, eo espírito do erro. O espírito da verdade encontra-se com aqueles que ouvem os apóstolos; o espírito do erro é com aqueles que se recusam a ouvir os apóstolos. Para os leitores da epístola de João era cristalina que entre eles estavam seguindo João e que não eram.
Como isso pode ser verdade aplicável hoje? O evangelho de Cristo como foi testemunhado pelos apóstolos foi registrado nas Escrituras. Aqui é a certeza de que a Palavra de Deus escrita no Novo Testamento. É através da aceitação dessas verdades como dadas pelos apóstolos e à colocação de fé em Cristo, como ensinado na Bíblia, que dá a garantia de estar na verdade.
Muitos hoje levantam questões sobre a infalibilidade da Palavra de Deus. Alguns desejam reduzir as Escrituras a um mero livro humano. Eles tentam tirar dela a autoridade de Deus. Dessa forma, eles são capazes de desacreditar as declarações das Escrituras e substituto para eles os raciocínios do homem. Ao fazer isso, eles se tornam os falsos espíritos que estão enganando muitos no mundo. O teste de verdade para o cristão é se esses espíritos confessar Cristo como revelado e registrado nas Escrituras.
A verdadeira salvaguarda para o crente é a Palavra de Deus. Mas é a Palavra de Deus iluminado e interpretado por Seu Espírito Santo. O homem pode ouvir a voz do Espírito, mas que voz irá suportar a prova da Palavra escrita de Deus. O homem não deve aceitar apenas a parte da Palavra que ele escolhe para receber; ele é obrigado a receber a Palavra de Deus em sua totalidade. Caso contrário, ele é um falso espírito. Ao confessar o Cristo da Bíblia, e por andar em obediência como um filho fiel, um crente encontra o teste duplo de verdade.
IV. A dupla TEST TERCEIRO DE VERDADE-LOVE-VIDA (1JoDeve ser feita uma distinção entre o ser humano e amor divino. Amor natural do homem é uma característica de sua natureza divina de que ele mantém, apesar da queda, ainda que agora está em uma condição pervertida. Muitas vezes, encontra expressão em ideais e ações nobres e elevados, por causa da graça preveniente de Deus dada a todos os homens. Este amor humano, no entanto, só ir tão longe; ela tem limitações. O amor João está falando é divino. Origina-se em Deus, e flui diretamente para o coração do crente. Apenas os nascidos de Deus possuem este amor.
As palavras gregas traduzidas amor são Ágape, philia e eros . Destes, philia é encontrado no Novo Testamento apenas em Jc 4:4)
O homem é capaz de possuir o amor de Deus, porque Deus fez o Seu amor conhecida pela humanidade. O homem caído teria sido deixado tateando na escuridão e ódio com nenhuma habilidade realmente amar e obedecer, se Deus não tivesse tomado a iniciativa. Deus se manifesta tanto o dom do amor e sua finalidade.
(1) The GiftDeus enviou seu Filho, Jesus Cristo, a este mundo. João chama de o Filho unigênito de Deus. Esta expressão "denota filiação única, uma existência compartilhada que é fundamentado na natureza de Deus, ao passo que a existência de todos os homens e todas as coisas se baseia na vontade de Deus." A palavra não indica um começo no tempo, como o faz quando aplicado aos homens, mas refere-se à relação de Cristo com o Pai como sendo um dos integridade e singularidade. Cristo é o único Filho de Deus, no sentido em que Ele é descrito aqui. Outros seres humanos foram criados por Deus no tempo, e alguns são gerados de Deus (v. 1Jo
Ele é o dom do amor de Deus para a humanidade (Jo
João afirma duas razões por que Deus deu Seu Filho. Ele foi enviado de que o homem pode viver por meio dele (v. 1Jo
João não perder de vista a expiação necessária em Jesus. Deus dá a vida apenas com base de Cristo propiciação pelos pecados (ver notas em 1Jo
João tinha visto Cristo na carne quando Ele estava na terra; ele fez isso muito claro na introdução desta epístola (ver v. 1Jo
Embora nenhum homem diretamente viu a Deus (v. 1Jo
Outro pré-requisito é listado para permanecer em Deus. Amar uns aos outros foi dada como necessária para a união no versículo 12 ; agora confissão de Jesus como o Filho de Deus é feita uma condição para permanente (v. 1Jo
O que João tem discutido separadamente nas seções anteriores deste epístola ele agora se entrelaça. Os dois fundamentos de cumpridores da amor e confissão ou prática e fé são vistos como complementos um do outro. Ambos são essenciais para a comunhão com Deus; quer por si só não é suficiente. A fé sem amor seria morto; amor sem fé seria humanismo vazio.
c. A garantia de Abiding (1JoÉ de vital importância que uma pessoa sabe quando ele está unido a Deus. Para assumir a união com Ele, sem evidência é presunçoso e desastroso; a ser medroso ou tenha dúvidas sobre sua relação com Deus é frustrante. É possível saber que permanecemos nele, e ele em nós (v. 1Jo
Duas declarações são feitas por João para fortalecer essa garantia de união com Deus. Primeiro, há o testemunho do Espírito de Deus, que tem sido dada ao crente (v. 1Jo
A segunda garantia vem do conhecimento e crença do amor de Deus no coração (v. 1Jo
João escreve que não só os crentes sabem o amor em si, mas eles também têm acreditado esse amor vem de Deus. Aqui, novamente, João une fé com a prática. Acredita-se por confiar no amor de Deus revelada, e pela fé recebe esse amor (Deus) em seu coração. A fé abre a porta para que o amor flua em; imediatamente a seguir um sabe a alegria desse amor. Como o amor cresce, aumenta o conhecimento ea fé é fortalecida. Como o amor é o cimento que une o crente ao seu Senhor, por isso é a âncora tanto para seu conhecimento e fé. Paulo declarou que o amor é mesmo a força motivadora na fé (Gl
João se referiu duas vezes no início da epístola para o aperfeiçoamento do amor cristão. Em 1Jo
O amor perfeito no coração de um crente dará confiança no dia do juízo (v. 1Jo
Amor, quando levado à perfeição, faz com que o crente como Jesus: porque como ele é, somos também nós neste mundo (v. 1Jo
As causas para este medo são muitas. Desde que o homem, por natureza, é auto-centrado, ele mora muito sobre si mesmo. Esta obsessão leva a "desajuste ético e religioso" e "suspeita, duplicidade, ódio e agressão." Esses males são encontrados no coração e na vida dos crentes, e precisam ser adiadas (Ef
É claro que esse medo permanece nos corações dos crentes após a sua conversão. Embora esta condição no cristão não é o ideal de Deus, João reconhece os fatos da vida como elas são. "Há aqueles que temem enquanto eles adoram: até agora o seu amor ainda que real está incompleto." Este estado em que o crente é um misto aquele em que o amor de Deus foi plantada, mas elementos da velha vida permanecem. O "escrava e seu filho" são para ser lançado fora, porque a de escravidão não poderia herdar com o filho da "mulher livre" (Gl
Três coisas são certas: (1) aquele que teme não é aperfeiçoado no amor ; (2) o perfeito amor lança fora o medo; e (3) o seu amor em nós é perfeito (v. 1Jo
Daniel Steele registra uma citação interessante do Bengel, todos os que grupos de homens em quatro classes: "1. Aqueles que estão sem medo e sem amor; 2d. Aqueles que estão com medo e sem amor; 3d. Aqueles que estão com medo e com amor; 4.Aqueles que estão sem medo e com amor. "Aqueles sem medo e sem amor são os pecadores ímpios, que não foram despertados para a sua condição diante de Deus. A segunda classe é composta por aqueles que foram despertados para seus pecados e estão sob a convicção do Espírito Santo. Para eles, há um grande temor de Deus e Seu julgamento, mas como ainda não há amor. O terceiro grupo é composto por aqueles que têm o amor de Deus transmitida aos seus corações e eles amam a Deus, mas que o amor ainda é misturado com medo. Crentes existir neste estado misto até que o amor expulsa o medo. Quando isso ocorre, eles têm um amor perfeito, sem medo.
É o amor de Deus no coração, que é aperfeiçoado (v. 1Jo
Deve-se distinguir entre certos medos naturais e que o medo no coração que produz o tormento de punição . O amor perfeito, tendo plena posse do coração, expulsa todos os restos mal do pecado que causam medo . No entanto, há certos medos naturais que são de proteção, e que pode e deve permanecer sempre com o homem enquanto ele está neste mundo. A presença do amor perfeito no coração permite que os cristãos a conquistar e controlar esses medos naturais para a humanidade. Esse amor permite que se ser ousado no meio de seus timidez naturais, enquanto o medo atormentando está desaparecido.
4. A saída de Love (4: 19-5: 3) 19 . Nós amamos, porque ele nos amou primeiro 20 Se alguém disser: Amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não viu . 21 E temos este mandamento dele, que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão. 1 Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus:. E todo aquele que ama ao que o gerou, ama também ao que dele é nascido 2 Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardam os seus mandamentos. 3 Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.Ao concluir seu discurso sobre o amor João enfatiza sua natureza extrovertida. O amor não pode ser mantido em um estado dormente no coração. Ele deve irromper em ações amorosas; ele deve ser autorizado a expressar-se ou ele vai expirar. A falha neste momento é fatal, porque a verdadeira vida emana no amor para os outros homens e por Deus. Esse tipo de amor a vida não é um fardo, mas uma delícia para o cristão.
1. A Fonte do Amor em Deus (1JoA capacidade do homem ao amor (ágape) tem origem em Deus (1Jo
João implica no versículo 20 que existem qualidades visíveis em acreditar homem que são divinos. Se uma pessoa não pode amar seu irmão, como pode amar a Deus? Deus Se identificou com o homem em Jesus; assim qualquer ódio por um homem por quem Cristo morreu é o ódio a Deus. A alegação gnóstica de amor a Deus, que nega a comunhão com os seguidores de Cristo, é absolutamente falso.
O relacionamento familiar é especialmente retratado em 1Jo
Wiersbe
I. A nova natureza (4:1-8)
João inicia com uma advertência a respeito dos espíritos falsos do mundo. Lembre-se que o Novo Tes-tamento ainda não estava comple-to e que o que já fora escrito ainda não era muito conhecido. A igreja local, até a conclusão do Novo Tes-tamento, dependia do ministério de pessoas com dons espirituais para ensinar a verdade. Como o crente podia saber que o pregador era de Deus e que a mensagem que trans-mitia era confiável? (Veja 1Ts
- ) Afinal, Satanás é um imitador. João afirma que os espíritos falsos não confessam que Jesus é o Cristo (veja 1Co
12: ). As seitas falsas de hoje negam a divindade de Cristo e o transformam em um mero mortal ou em um mestre inspirado. No en-tanto, o cristão é o templo do Espí-rito, pois este habita em seu interior, sua nova natureza, e isso lhe dá po-der para vencer.3
Hoje, hádoisespíritosnomun- do: o Espírito da verdade de Deus que fala por intermédio da Palavra inspirada, e o espírito do engano de Satanás que ensina mentiras (1Tm
A cruz é um sinal positivo: ela reconcilia o pecador com Deus e as pessoas umas com as outras. Se dois cristãos não amam um ao outro, eles desviaram seus olhos da cruz.
- O testemunho do Espírito (4:12-16)
As pessoas não podem ver a Deus, mas vêem como seus filhos o reve-lam no amor que têm uns pelos ou-tros e pelos necessitados. Esse amor é obra do Espírito em nosso interior, não nossa (Rm
- O retorno de Cristo por nós (4:17-18)
Deus dá coragem no presente aos cristãos que o amam (3:21-22), e confiança para o retorno de Cristo aos que amam uns aos outros. No entanto, alguns se sentirão envergo-nhados quando ele retornar (2:28). Os cristãos terão que se dar bem uns com os outros no céu; então, por que não começar a amar uns aos outros desde agora? Não é ne-cessário temer o julgamento futuro quando sentimos amor verdadeiro por Deus e por seu povo. Talvez Deus tenha de nos disciplinar, em amor, nesta vida; porém, não há por que temer encará-lo quando retor-nar. Podemos sentir vergonha, mas não precisamos ter medo.
O versículo 17 declara: "Nisto é em nós aperfeiçoado o amor". Deus manifestou amor "por" nós (4:1), "em" nós (4:
12) e também "conosco". Isso diz respeito à comunhão, em nossa vida e em nossa igreja, permeada pelo pleno amor de Deus. Esse tipo de amor tenta agradar ao Pai e não tem interesse no mundo. O testemunho de amor do Espírito prova que somos filhos do Senhor e que não enfrenta-remos condenação, por isso não pre-cisamos temer o dia do julgamento. Observe a maravilhosa afirmação do final do versículo 17: "Segundo ele é [agora no céu], também nós somos [agora] neste mundo". No céu, ele representa-nos diante do Pai, e nós, na terra, o representamos diante dos pecadores. Não temos nada a temer, já que ele está no céu. Nós fazemos um trabalho na terra tão bom como o que ele faz em glória?
Deus nunca pretendeu que as pessoas vivessem em terror. Não havia medo na terra antes de Sata-nás e o pecado entrarem no mundo (Gn
- O amor de Deus por nós (4:19-21)
O tema do amor de Deus abre o capítulo 3 e encerra esse capítulo: "Nós amamos porque ele nos amou primeiro". Deus teve de mostrar como era o amor para nós na cruz (Rm
João demonstra a contradição de se declarar amor a Deus e, ao mesmo tempo, odiar outros cristãos. Como podemos amar a Deus, que está no céu, se não amamos seus fi-lhos que estão aqui, na terra? Nessa carta, João usa, no mínimo, 13 ve-zes a palavra "irmão" para se referir a todos os filhos e filhas de Deus. Espera-se que os cristãos amem uns aos outros, porque vivenciam o amor do Senhor em seu coração.
Deus ordena que amemos uns aos outros; veja 3:11; 13
Lembre-se que o amor cristão não quer dizer que temos de con-cordar com tudo o que um irmão ou uma irmã pensa ou faz. Podemos não gostar de algumas característi-cas pessoais deles; todavia, como estamos em Cristo, nós os amamos por causa de nosso Salvador. Veja o que acontece quando o egoísmo reina, em vez do amor, conforme descrito em Tiago 4.
Russell Shedd
4.2 Confessa. Não é o simples reconhecimento de quem é Jesus. Isto os demônios fazem (Mc
4.4 Vencido. A proteção contra o erro está:
1) na doutrina bíblica e
2) na permanência do Espírito no coração para limpar e guardar.
• N. Hom. 4.8 Como devemos conceber Deus. O apóstolo João revela os três atributos ilimitados de Deus.
1) Espírito (Jo
2) Luz (1Jo
3) Amor (4.8, 16).
4.9,10 O amor supremo de Deus vai além da encarnação para focalizar o sacrifício de Cristo pelo qual temos vida eterna (Jo
4.11 Todo crente tem a obrigação de amar como Deus amou (3.16).
4.12,13 O Deus invisível Se revela no amor recíproco dos crentes, uma vez que esse amor é fruto do Espírito neles (13).
• N. Hom. 4.17 Perfeição Acessível.
1) Amor aperfeiçoado produz plena confiança: no futuro e obediência no presente (2.5).
2) Alegria aperfeiçoada surge da comunhão na luz (1:4-7).
3) Fé aperfeiçoada se revela em boas obras (Jc 2:22).
4.18 O amor é o antídoto para o temor. Onde há amor aperfeiçoado, o próprio terror da morte desvanece, o que é amplamente demonstrado pelos mártires.
4.19 A capacidade de amar nos é concedida pela amor de Deus derramado em nossos corações (conforme Co 5.14;Gl
4.20 Desprezar a quem Deus ama e criou na Sua imagem não corresponde com qualquer declaração de amor para com Deus (5.2).
4.21 Foi Cristo que uniu Dt
NVI F. F. Bruce
Tendo atingido o seu propósito central de prover meios práticos de identificar os filhos de Deus, João começa a rememorar a sua linha de pensamento — a estrutura literária da introversão que faz parte do padrão do quarto evangelho (F. Madeley, “A New Approach to the Gospel of St. John”, EQ julho-setembro, 1961; R. W. Orr, The Witness, julho 1
962) — e de Apocalipse também (R. G. Moulton, The Modem Reader’s Bible, p. 1:708-9).
v. 1. Os muitos falsos profetas que têm saído pelo mundo (e é a ele que pertencem) são provavelmente as mesmas pessoas que “os muitos anticristos” que saíram do nosso meio (2.18,19). Eles falaram como profetas por inspiração, e esse simples fato lhes garantiu um grande grupo de seguidores. Mas os cristãos esqueceram, e ainda esquecem, que vivemos num redemoinho de influências espirituais, e de forma nenhuma são todas santas ou divinas. Devemos “examinar” as afirmações e, por meio disso, os espíritos que
as inspiram. Nem tudo que parece sobrenatural o é genuinamente — há enganos propositados e há ilusões —, e, mesmo depois de eliminar o que é falso, deve haver discernimento cuidadoso acerca da fonte da inspiração, se eles procedem de Deus ou do Diabo.
v. 2,3. O teste prescrito é bem abrangente. O testemunho do Espírito de Deus e, portanto, de todo espírito que é de Deus é a favor de Jesus, o homem histórico de Nazaré; que ele é o Cristo, o Rei-Salvador anunciado no tipo e profecia do AT; que esse Jesus Messias veio — o que pressupõe a sua preexistência — em carne (Jo
v. 3. todo espírito que não confessa Jesus (como Cristo vindo em carne) não procede de Deus.
v. 4-6. Crenças e declarações que são desleais à pessoa de Jesus como registrada e interpretada no testemunho apostólico são inspiradas, não pelo Espírito da verdade (v. Espírito Santo, Jo
VII. DEUS É AMOR (4.7—5.5)
Na segunda parte da carta, predomina a grandiosa afirmação Deus ê amor, como na primeira parte a afirmação Deus é luz (1.5). A conseqüência prática de Deus é amor é que Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus (4.16). “Viver no amor” é o pensamento predominante dessa seção, assim como “viver na luz” (2,10) foi visto anteriormente como condição necessária para aqueles que vivem no Deus que é luz. A seção também contém a parte principal de duas séries de testes (notadas por Law, op. cit., p. 186, nota, e p. 279): elas podem ser convenientemente mostradas juntas aqui.
Obediência Amor Fé Testes para verificar se somos filhos de Deus 2.29 4.7 5.1
Testes para verificar se permanecemos em Deus 3.24 4.12 4.15
Considerando a mente humana nas suas três funções de intelecto, emoções e vontade, vemos que ela é renovada pela habitação que Deus faz nela: o intelecto é iluminado para que creia, as emoções são incitadas ao amor e a vontade é transformada e fortalecida para que obedeça.
v. 7. “Jerônimo nos conta que durante os últimos anos da vida de São João, ‘filhinhos, amemos uns aos outros’ foi a única exortação que, depois de ele ter ficado velho demais para pregar, nunca parou de dar. ‘E o mandamento do Senhor’, ele dizia, ‘e, se isso for praticado, é suficiente’ ” (citado em Plummer, CGT, p. 128-9). o amor procede de Deus-, agapê, não importa se manifesto em Deus ou no homem, é de origem divina (v.comentário do v. 9), pois é a própria natureza de Deus; Aquele que ama (evidentemente que não todo aquele que sente a força da afeição natural ou da atração física ou do carinho da amizade, mas aquele por meio de quem flui o amor divino) é nascido de Deus\ Tempo verbal perfeito; lit. “foi nascido de Deus”. A concepção divina precedeu o amor: o amor é uma atividade da vida eterna que foi implantada, e por isso é uma prova que a vida está presente. Esse significado do tempo perfeito é importante também nos outros dois sinais que refletem que somos filhos de Deus (2.29; 5.1
— v. quadro anterior). e conhece a Deus: O amor, “os olhos do coração”, é o órgão de percepção de Deus e de seus conselhos (Ef
v. 9,10. Não teríamos noção do que é agapê — o amor divino, a excelência do amor
— se não fosse pelos fatos extraordinários da encarnação e da redenção. Poderíamos conceber o Senhor todo-poderoso sentado no céu, contemplando com serena imparcialidade a autoextinção e ruína das suas criaturas; assim é o Deus criado pelo homem à sua própria imagem. Mas Deus se envolve na ruína do homem e sofre a desgraça e a dor dele! A propiciação (v.comentário Dt
v. 11. A resposta adequada ao amor divino é mostrar o amor que tem algo do caráter divino do auto-sacrifício pelos indignos; Deus, o doador e perdoador, não pode ser amado dessa maneira; nosso irmão pode, especialmente se ele não nos amou primeiro.
v. 12. Os homens viram Deus manifesto como homem (Jo
4.24; lTm 6.16); esse tipo de visão de Deus é um alvo inatingível. Mas a presença amorosa de Deus fazendo morada entre nós é experimentada quando o seu amor está aperfeiçoado em nós, isto é, quando a vida divina se expressa em atos reais motivados pelo amor, para o bem dos outros. Aqui está uma demonstração prática da vida eterna (v. quadro no início desta seção).
v. 13. O amor de Deus foi manifesto não somente no envio do seu Filho, mas também em nos dar do seu Espírito para estimular a fé em nós.
v. 14. A obra principal do Espírito entre os homens foi criar o testemunho apostólico a favor de Jesus, ensinando os apóstolos o significado do que eles tinham visto e capacitando-os a testemunhar acerca da pessoa de Jesus, que ele é Filho do Pai (Jo
v. 15. Por meio do mesmo Espírito, cada crente faz a sua confissão para a salvação (ICo
12.3), sendo a fé no coração e a confissão dos lábios a prova de que Deus por meio do seu Espírito habita nele.
v. 16. E por meio de mais essa ação amorosa de Deus que a encarnação e a redenção se tornam úteis para nós, e nós conhecemos e confiamos no amor que Deus tem por nós.
Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. Essa é a grande afirmação em sua forma completa, consistindo na declaração teológica seguida de uma conseqüência prática, comparável a Jo
v. 17. Um grande resultado prático (ou “conclusão”, como diria o nosso autor) é a confiança no dia do juízo. Isso contém a idéia condensada da confiança agora ao anteciparmos o dia do juízo; uma confiança que não vai nos abandonar quando o dia de fato chegar. O fundamento da confiança está na comunhão de amor com Deus e com os irmãos. Se nós, aqui e agora neste mundo, formos como ele — se há evidência de que a natureza divina está implantada em nós, expressando-se no amor pelos irmãos e numa atitude perdoadora e na busca a todo custo do bem dos indignos, segundo o padrão da vida do Senhor —, então há fundamento sólido para a confiança de que isso acontece porque ele nos deu vida eterna. E evidente que não é o nosso amor o fundamento da confiança, tampouco nossa fé ou obediência; é o sinal de que pertencemos àquele que é o Salvador. Esse versículo deve ser lido junto com 3:18-20.
v. 18. perfeito amor. Isto é, o amor que foi “aperfeiçoado” (4.12), o amor que vai além da palavra e do discurso ao ato e à verdade, e não fornece nenhuma razão para o medo, porque aquele que ama está vivendo na luz
(2.10), e por isso está sendo purificado de todo o pecado pelo sangue de Jesus (1.7), e está fazendo o que agrada a ele (3.22). Mais do que isso, o amor “em ação e em verdade”
(3,18) expulsa o medo que já está presente, por meio da segurança que dá na comunhão com Deus e na vida eterna. Alguns comentaristas, no entanto, entendem que o amor de que se fala aqui é o amor que por parte de Deus já é perfeito, e do qual devemos nos apropriar de forma completa, assim expulsando sua negação sombria,o medo escravizante. Bengel comenta que os homens podem passar por diversas condições: sem ambos, medo e amor; com medo e sem amor; com ambos, medo e amor; e, finalmente, atingindo o amor sem medo. O que medo tem que ver com o juízo! O medo é o antegosto, o sinal (a entrada), do castigo que a consciência prevê; mas o crente pode recorrer da sentença interina falível da consciência do juízo àquele que conhece todas as coisas, com base no fato de já ter a garantia do espírito de amor, que é o sinal da plenitude da vida eterna.
v. 19. Nós amamos (“Nós o amamos”, ARC; é melhor omitir o “o”, pois o autor tem em mente toda a atividade do amor, se dirigido ao homem ou a Deus) porque todo o amor verdadeiro vem de Deus e é dom dele.
v. 20. Mas Se alguém afirmar (v.comentário Dt
Moody
1) O Fundamento do Amor. 1Jo
2) As Glórias do Amor. 1Jo
20, 21. Nosso amor aos irmãos, uma coisa visível, comprova o nosso amor a Deus, uma entidade invisível. É fácil dizer piedosamente, "eu amo a Deus"; João diz que a verdadeira piedade se comprova no amor fraternal. Mais ainda, ele insiste na idéia declarando no versículo 21 que este é um mandamento de Cristo (Jo
Dúvidas
PROBLEMA: João declara que aqueles que negam que Jesus veio em carne são do anticristo. Enquanto todos os ortodoxos cristãos admitem que is|»o significa que Jesus foi completamente humano, até mesmo tendo um corpo físico de carne antes de sua ressurreição, alguns sustentam qi le Jesus não ressuscitou dos mortos com o mesmo corpo de carne e ossos que tinha quando morreu, mas com um corpo que não era essen-ci ilmente material. O que esse versículo quer dizer?
SOLUÇÃO: João emprega o verbo no tempo perfeito do grego, que signi-fii :a uma ação passada com resultados que continuam até o presente. A >sim, ele afirma que Jesus veio em carne no passado e continua em carne no presente (i.e., no momento em que ele estava escrevendo, que foi após a ressurreição).
Isso é melhor esclarecido por meio do uso feito por João dessa mesma frase, porém no tempo presente. Ele declarou que muitos enganadores "não confessam Jesus Cristo vindo [no tempo presente] em carne" (2Jo
PROBLEMA: João declara que aqueles que negam que Jesus veio em carne são do anticristo. Enquanto todos os ortodoxos cristãos admitem que is|»o significa que Jesus foi completamente humano, até mesmo tendo um corpo físico de carne antes de sua ressurreição, alguns sustentam qi le Jesus não ressuscitou dos mortos com o mesmo corpo de carne e ossos que tinha quando morreu, mas com um corpo que não era essen-ci ilmente material. O que esse versículo quer dizer?
SOLUÇÃO: João emprega o verbo no tempo perfeito do grego, que signi-fii :a uma ação passada com resultados que continuam até o presente. A >sim, ele afirma que Jesus veio em carne no passado e continua em carne no presente (i.e., no momento em que ele estava escrevendo, que foi após a ressurreição).
Isso é melhor esclarecido por meio do uso feito por João dessa mesma frase, porém no tempo presente. Ele declarou que muitos enganadores "não confessam Jesus Cristo vindo [no tempo presente] em carne" (2Jo
PROBLEMA: João afirma que "o perfeito amor lança fora o medo". Contudo, nos é dito que "o temor do Senhor é o princípio do saber" (Pv
SOLUÇÃO: Temor ou medo é usado com sentidos diferentes. O temor no bom sentido é uma reverente confiança em Deus. No mau sentido é um tormento apavorador em face do Senhor. Enquanto o temor apropriado proporciona um saudável respeito a Deus, o temor não-sadio engendra um sentimento não saudável de que Deus está sempre a ponto de nos pegar.
O perfeito amor lança fora esse tipo de "tormento". Quando alguém compreende adequadamente que "Deus é amor" (l Jo
Francis Davidson
A referência ao Espírito, no verso precedente, leva-nos à importante questão de como distinguir entre a verdade e o erro quando havia muitos que pretendiam ser inspirados. O problema não era novo, porque lemos de falsos profetas no Velho Testamento, e além disso Paulo achou necessário dar uma regra para se conhecer quando alguém falava pelo "Espírito de Deus" (1Co
Os tais empolgam o mundo (5), sendo que esta palavra não tem aí um sentido neutro, mas trata-se do mundo oposto às coisas de Deus (cfr. 1Jo
Uma vez mais o escritor volta ao pensamento de que o cristão deve manifestar amor, e reforça-o com outra de suas declarações duplas, que lhe são características apresentando a verdade primeiro em sua forma positiva, todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus (7) e depois em sua forma negativa, aquele que não ama não conhece a Deus (8). Não pode haver dúvida de que o amor é da própria essência do caráter cristão, visto como Deus é amor (8). Eis uma declaração profunda (repetida no vers.
16) da natureza essencial de Deus, porque significa muito mais do que a frase "Deus ama", embora que esta seja verdadeira e importante. Implica que a natureza essencial de Deus é amor, e que, por conseguinte, tudo quanto Ele faz é feito em amor. Este amor se manifestou (9), sendo que o aoristo grego fixa a atenção nessa manifestação singular e decisiva, antes que na evidência contínua de Seu cuidado por Seus filhos. João está procurando esclarecer que o amor de Deus é algo que só se revelou em sua plenitude na cruz, e conseqüentemente repele com ênfase a idéia de o nosso mesquinho amor a Deus dar-nos o verdadeiro retrato do amor (10). Verdadeiro amor é somente aquele que Deus tem por nós, isto é, em enviar Seu Filho em propiciação por nossos pecados. Note-se o paradoxo retumbante deste versículo: Deus ama e ao mesmo tempo se ira, e Seu amor provê a propiciação que afasta de nós a Sua ira. "Longe de achar a menor oposição entre o amor e a propiciação, o apóstolo não pode dar a ninguém uma idéia do amor senão apontando para a referida propiciação" (James Denney).
Mas, se Deus é amor, Seus filhos devem ser semelhantes a Ele, e João tira a conclusão prática de que devem mostrar não amor a Deus, como se poderia supor, mas amor fraternal (11), o qual é a evidência da presença de Deus em nós, e do fato de Seu amor ser aperfeiçoado em nós, isto é, atingir seu alvo em nós (12; cfr. 1Jo
No vers. 14 os leitores são lembrados da experiência pessoal e do testemunho dos apóstolos, sendo o pronome nós enfático no grego. Mas daí ele prossegue inevitavelmente para o aquele que do vers. 15, visto como todos os crentes conhecem a bendita experiência da habitação de Deus no seu íntimo. Deus é amor, e permanecer no amor é permanecer em Deus. Isto, naturalmente, deve ser compreendido no seu próprio contexto, porque João longe está de endossar a noção sentimental de que qualquer pessoa que tem afeição a outra, só por isso permanece em Deus. Pelo contrário, ele se ocupa do amor que brota de uma apreciação do amor revelado no Calvário. É este o amor aperfeiçoado em nós (17). Não se trata do nosso amor, mas do amor de Deus. Este é o amor que opera em nós e produz amor por outros. O resultado disto é aguardarmos sem temor o juízo vindouro (18). Aqui a parrhesia é vista de um ângulo diferente daquele do capítulo 3 (veja-se nota em torno de 1Jo
John MacArthur
14. Provando os espíritos (I João
Amados, não creiais a todo espírito, mas provai os espíritos para ver se são de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Por isso, você sabe o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. Você é de Deus, filhinhos, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. Eles são do mundo; portanto, falam da parte do mundo, eo mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos o espírito da verdade eo espírito do erro. (4: 1-6)
Eureka !
Este simples grego-intencionado palavra "Eu encontrei-o!" — Se tornou um slogan vida de milhares de garimpeiros de ouro da Califórnia em meados de 1800. Ele resumiu sonho de todo o tesouro de caçador e expressou a emoção de golpear a sujeira de pagamento. Para Tiago Marshall (o primeiro a descobrir o metal precioso em 1
848) e os "quarenta e niners" que o seguiram, o termo eureka significava riquezas instantâneas, aposentadoria precoce e de uma vida despreocupada de facilidade.
Mas supostos garimpeiros rapidamente aprendi que nem tudo o que parecia ser de ouro, na verdade, era. Riverbeds e pedreiras de rocha pode ser cheia de manchas de ouro que estavam, no entanto, totalmente inútil. "Ouro de tolo" Este foi pirita de ferro, e os mineiros tinham que ter o cuidado de distinguir da coisa real. A sua própria vida dependesse disso.
Mineiros experientes normalmente poderia distinguir pirita de ouro simplesmente olhando para ele. Mas, em alguns casos, a distinção não era tão clara. Então, eles desenvolveram testes para discernir o que era genuíno de que não era. Um teste envolveu mordendo a rocha em questão. Real ouro é mais suave do que o dente humano, ao passo que o ouro de tolo é mais difícil. Um segundo teste envolveu raspando a pedra em um pedaço de pedra branca, como a cerâmica. Verdadeiro ouro deixa um traço amarelo, enquanto o resíduo deixado pelo ouro de tolo é preta esverdeada. Em ambos os casos, um mineiro se baseou em testes para autenticar suas descobertas, tanto a sua fortuna e seu futuro dependia dos resultados.
Espiritualmente falando, os cristãos muitas vezes se encontram em uma posição semelhante à dos rushers de ouro da Califórnia de meados de 1800. Quando confrontado com várias doutrinas e ensinamentos religiosos, os quais afirmam ser verdade, os crentes devem ser capazes de dizer aqueles que são biblicamente som daqueles que não são.
Como era verdade na corrida do ouro, só porque algo montagens gif não significa que ele é bom. Os cristãos precisam ser igualmente cauteloso em espiritual "ouro de tolo". Eles não devem aceitar algo como verdadeiro sem antes testá-lo para ver se ele reúne-se com a aprovação de Deus. Se falhar no teste, os cristãos devem descartá-lo como falso e avisar os outros também. Mas se ele passar no teste, de acordo com a verdade da Palavra de Deus, os crentes podem abraçar e endossá-lo de todo o coração.
Garimpeiros Califórnia iria chorar "Eureka!" somente quando eles encontraram ouro verdadeiro. Quando se trata de coisas espirituais, os cristãos devem ter o cuidado de fazer o mesmo.
Aprender a Viver com discernimento
"Ouro de tolo" espiritual é nada de novo. Na verdade, o Antigo eo Novo Testamento estão cheios de advertências sobre os falsos mestres (13
Estratégia básica de Satanás para atacar a verdade tornou-se evidente pela primeira vez no Jardim do Éden, onde ele montou um assalto de três pontas na Palavra de Deus. Primeiro, ele lançou dúvidas sobre o que Deus tinha dito a respeito de comer o fruto da árvore da vida ("De fato, que Deus disse: 'Não comereis ...?'", Gn
Tal como no Jardim do Éden, a fonte de erro sempre pode ser atribuída às raízes satânicos (Jo
Se eles não conseguem ser mais exigentes, os cristãos não só será confuso e incapaz de discernir por si próprio, mas também não será capaz de transmitir com precisão a verdade aos outros. Assim, eles devem guardar a verdade (1 Tm 6: 20-21; 13
A forma imperativa do verbo acreditar, com a partícula negativa não, poderia ser traduzida literalmente como "parar de acreditar." A frase de João indica a proibição de uma ação já em curso. Se algum dos seus leitores foram acriticamente aceitar a mensagem dos falsos mestres, eles deviam parar de fazer isso imediatamente. Eles precisavam de exercer o discernimento bíblico, como os bereanos de quem Lucas escreveu: "Ora, estes foram mais nobres do que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se estas coisas eram assim" (At
Incrédulos ", sendo obscurecidos no entendimento" (Ef
A razão para testar
mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. (4:15)
O termo traduzido teste é um presente de forma imperativa do verbo dokimazo .O termo foi usado para se referir ao ensaio de um metalúrgico de metais para testar a sua pureza e valor. Uso de João do tempo presente indica que os crentes devem continuamente testar os espíritospara ver se eles são de Deus. Ao contrário da visão de alguns, este comando não tem nada a ver com pessoalmente enfrentar demônios ou realizar exorcismos. Em vez disso, os cristãos devem avaliar, continuamente, o que vemos, ouvimos (conforme 1Co
A única maneira confiável para testar qualquer ensinamento é para medi-lo contra o que Deus revelou em Sua infalível Palavra escrita (Is
A urgência do comando de João reside no fato de que não poucos, mas . muitos falsos profetas têm saído pelo mundo Satanás não quer apenas se opor à Igreja (conforme At
Então Satanás se disfarça suas mentiras como verdade. Ele nem sempre travar uma guerra aberta contra o evangelho. Ele é muito mais provável para atacar a igreja por infiltração de suas paredes com o erro sutil. Ele usa o estratagema cavalo de Tróia, colocando seus falsos mestres na igreja, onde podem "introduzirão encobertamente heresias destruidoras" (2Pe
Por esta razão, o próprio Jesus advertiu sobre os falsos profetas:
Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Você vai conhecê-los pelos seus frutos. Pode alguém colher uvas dos espinheiros nem figos dos abrolhos, são eles? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. (Mateus
Os cristãos que ignoram a advertência do Senhor fazê-lo a seu próprio dano. Há muitas vozes poderosas clamando por atenção dentro da igreja. Assim, é imperativo que os crentes praticar o discernimento bíblico (conforme 1Co
como despenseiro de Deus [s], não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, temperante, segurando firme a palavra fiel, que é de acordo com o ensino, a fim de que eles serão capazes tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar por uma questão de torpe ganância. (Tito
Diretrizes de como provar
Por isso, você sabe o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. Você é de Deus, filhinhos, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. Eles são do mundo; portanto, falam da parte do mundo, eo mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos o espírito da verdade eo espírito do erro. (4: 2-6)
João dispõe sobre três testes familiares para determinar se um professor e sua mensagem de refletir o Espírito de Deus ou o espírito de Satanás. Estes testes são teológica (Será que a pessoa confessar Jesus Cristo?), Comportamentais (Será que a evidência manifesto pessoa do fruto da justiça?), E pressuposicional (é a pessoa cometeu a Palavra de Deus?). Verdadeiros professores são, portanto, caracteriza-se por uma confissão do Senhor Divino, uma possessão da vida divina, e uma profissão da lei divina. Aqueles que não conseguem demonstrar essas características provar que não são de Deus.
A confissão do Senhor Divino
Por isso, você sabe o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. (4: 2-3)
O primeiro teste é teológicas, ou mais especificamente, cristoló—. Ele faz a pergunta: O que esta pessoa ensinar sobre Jesus Cristo? O verbo rendeu confessa é uma forma presente do verbo homologeo , que significa "dizer a mesma coisa." Todo o espírito (professor humano) que concorda com as Escrituras que Jesus Cristo veio em carne é, portanto, da parte de Deus, confessando a verdade ensinada pelo Espírito Santo, que Jesus Cristo é Deus encarnado.
O apóstolo não explorar todas as nuances da cristologia aqui; ele simplesmente ecoa a declaração cristológica definitiva com a qual ele abriu esta epístola:
O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito da Palavra de vida e a vida foi manifestada, e nós vimos e testemunhamos e proclamar a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada-o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, também, para que você também tenhais comunhão conosco; Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. (1: 1-3)
Jesus Cristo procedia de Deus, o Pai como a Palavra viva de Deus (João
João repetidamente enfatiza a divindade de Cristo e ensina a verdade maciça com vastas implicações de que ninguém pode honram o Pai sem honrar o Filho (2: 22-23; Jo
Compreensão de uma pessoa e aceitação da identidade de Jesus é o teste decisivo final da legitimidade de sua fé professada. No mundo evangélico de hoje é cada vez mais politicamente correto afirmar que todas as religiões monoteístas adoram o mesmo Deus. Mas o fato é que eles não fazem. O próprio Jesus deixou claro que de cristal: "Aquele que te escuta [os discípulos] ouve a mim, e quem vos rejeita a mim rejeita; e quem me rejeita rejeita aquele que me enviou" (Lc
O Possession da Vida Divina
Você é de Deus, filhinhos, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. Eles são do mundo; portanto, falam da parte do mundo, eo mundo os ouve. (4: 4-5)
Na encarnação, Deus tornou-se participante da natureza humana (Filipenses
Agora nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que possamos conhecer as coisas dadas livremente a nós por Deus, que também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas em ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com palavras espirituais. Mas o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele próprio é avaliado por ninguém. Para quem conheceu a mente do Senhor, que ele irá instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. (1 Cor. 2: 12-16)
Os crentes podem ser inseguro sobre questões secundárias, periféricas, mas não sobre as verdades fundamentais do evangelho, como a pessoa e obra de Cristo (conforme Jo
Por outro lado, os falsos mestres e seus seguidores se apegam a idéias mundanas (ver 2: 15-17 e 1Co
A Profissão da Lei Divina
Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos o espírito da verdade eo espírito do erro. (4: 6)
Em contraste com os fornecedores demoníacas de falsidade (At
A, a revelação escrita completa do Antigo e Novo Testamento é, portanto, a única autoridade por que os cristãos devem testar todas as ideologias espirituais. Como Paulo disse a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Tim. 3: 16-17, NVI). É "mais seguro" do que as experiências humanas ou sentidos (2Pe
Em um mundo repleto de ensino falso demoníaca, os crentes devem constantemente testar os espíritos para discernir o que é de Deus eo que não é. Usando os testes que João tenha descritas aqui, eles podem discernir verdadeiras jóias espirituais de doutrinal "ouro de tolo". Como os nobres bereanos, santos de hoje são chamados a comparar cada mensagem espiritual que encontram com o padrão revelado das Escrituras (At
Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Por isso, o amor de Deus se manifestou em nós, que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus a qualquer momento; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e seu amor em nós é perfeito. Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito. Nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo. Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus. Temos vindo a conhecer, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. Por isso, o amor é aperfeiçoado com a gente, para que tenhamos confiança no dia do juízo; porque, como Ele é, assim também nós somos neste mundo. Não há temor no amor; antes o perfeito amor lança fora o medo, porque o medo envolve castigo, e aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque Ele nos amou primeiro. Se alguém diz: "Eu amo a Deus", e odeia a seu irmão, é mentiroso; para aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. E temos este mandamento dele, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão. ( 4: 7-21 )
A Trindade é uma doutrina insondável e ainda inconfundível nas Escrituras. Como Jonathan Edwards observou, depois de estudar o tema extensivamente, "Eu acho que [a doutrina da Trindade] para ser o maior e mais profundo de todos os mistérios divinos ainda, apesar de tudo o que eu disse ou concebido sobre ele" ( um tratado inédito na Trinity). No entanto, embora a plenitude da Trindade está muito além da compreensão humana, é, sem dúvida, como Deus se revelou nas Escrituras, como um Deus que existe eternamente em três pessoas.
Esta não é sugerir, é claro, que a Bíblia apresenta três deuses diferentes (cf. Dt
No entanto, em expor a unidade entre os membros da Trindade, a Palavra de Deus de maneira nenhuma nega a existência simultânea e carácter distintivo de cada uma das três pessoas da Divindade. Em outras palavras, a Bíblia deixa claro que Deus é um Deus (e não três), mas que o único Deus é uma Trindade de pessoas.
No Antigo Testamento, a Bíblia implica a idéia da Trindade de várias maneiras. O título Elohim ("Deus"), por exemplo, é um substantivo plural, o que pode sugerir multiplicidade (cf. Gn
O Novo Testamento constrói significativamente nestas verdades, revelando-los de forma mais explícita. A fórmula batismal de Mt
Ao descrever a Trindade, o Novo Testamento claramente distingue três pessoas que estão todos ativos simultaneamente. Eles não são apenas modos ou manifestações da mesma pessoa (como as heresias de Modalism ou Sabellianism e teologia Oneness mais moderno afirmar incorretamente) que às vezes agem como Pai, por vezes, como Filho, e às vezes como Espírito. No batismo de Cristo, todas as três pessoas foram simultaneamente ativa ( Mat. 3: 16-17 ), com o Filho sendo batizado, descer o Espírito, e que o Pai falando do céu. O próprio Jesus orou ao Pai (cf. Mt
A doutrina da Trindade é crucial em um número infinito de níveis, uma vez que é o cerne da doutrina de Deus. Como um escritor explica:
A Trindade é a maior revelação que Deus fez de si mesmo ao Seu povo. É a pedra angular, a cúpula, a estrela mais brilhante do firmamento das verdades divinas .... Devemos conhecer, entender e amar a Trindade para ser total e completamente cristã. É por isso que dizemos que a Trindade é o maior de verdades reveladas de Deus. (Tiago White, O Forgotten Trinity [Minneapolis: Bethany House, 1998], 14-15)
É muito significativo que a Trindade tem implicações não só para o que os crentes pensar sobre Deus, mas também pela forma como eles se relacionam com Ele e uns com os outros. Afinal de contas, é a verdade da Trindade, que explica a Deus como um ser relacional. Desde a eternidade passada, o Pai, o Filho eo Espírito Santo têm desfrutado a plenitude das relações interpessoais. Eles sempre glorificou a proximidade infinito que eles compartilham. Para colocá-lo simplesmente, Deus nunca foi solitário, mas sempre foi satisfeita na comunhão perfeita de felicidade inter-trinitária. Como João Piper explica:
Desde toda a eternidade, antes da criação, a única realidade que sempre existiu é Deus. Este é um grande mistério, porque é tão difícil para nós pensar em Deus ter absolutamente nenhum começo, e apenas estar lá para sempre e sempre e sempre, sem nada nem ninguém fazendo-o ser realidade não-apenas absoluta de que cada um de nós tem que enfrentada quer gostemos ou não. Mas esse Deus vivo não foi "sozinho". Ele não tem sido um centro solitário de consciência. Sempre houve uma outra, que tem sido um com Deus na sua essência e glória, e ainda distinta em pessoalidade para que eles tiveram um relacionamento pessoal por toda a eternidade. ( Os prazeres de Deus [Sisters, Ore .: Multnomah, 2000], 41)
Com base nesse modelo relacional impecável e perfeito Seu desejo e propósito para ter comunhão com Suas criaturas, o Deus trino projetado homem como um ser relacional. A criação do homem à imagem de Deus deu-lhe a auto-consciência e da capacidade de pensar racionalmente, apreciar a beleza, adquirir sabedoria, sentir emoção, e compreender a moralidade. Mas o aspecto mais significativo da imagem de Deus é visto na capacidade do homem de amar os outros, como demonstrado através de sua comunhão relacional com Deus e com os outros seres humanos. Embora apenas uma sombra, o amor humano (tanto para Deus e para os outros) é um reflexo do amor inter-trinitária perfeito que tem caracterizado a Deus desde antes dos tempos eternos.
A origem trinitária do amor perfeito traz tema do apóstolo em I João
Os primeiros crentes razão são para estender esse amor sacrificial um para o outro é que o amor vem de Deus. Assim como Deus é a vida ( Sl
Como mencionado anteriormente, o amor João se refere é o divino, o amor perfeito que Deus só dá a Sua própria. O verbo rendeu nasce é uma forma passiva perfeita de gennao e poderia ser traduzido literalmente "tem sido gerado." Todos Deus salvou no passado continua a dar provas desse fato no presente. Aqueles que possuem a vida de Deus tem a capacidade ea experiência de amar. Por outro lado, aquele que não ama não conhece a Deus. Aqueles cujas vidas não são caracterizadas por amor aos outros não são cristãos, não importa o que eles dizem.Os religiosos judeus (escribas, fariseus e outros líderes) da época de Jesus, assim como os falsos mestres na igreja do dia de João, sabia muito sobre Deus, mas eles realmente não sei Ele (cf. 1Tm
Em segundo lugar, a verdade de que Deus é amor, explica a escolha humana. Ele projetou pecadores a conhecer e amar a Ele por um ato de sua vontade (cf. Jo
Em terceiro lugar, a realidade de que Deus é amor também explica Sua providência. Ele orquestra todas as circunstâncias da vida, em toda a sua maravilha, beleza, e até mesmo dificuldade, para revelar muitas evidências de Seu amor ( Sl
Em quarto lugar, que Ele é amor explica o plano divino da redenção. Se Deus operado apenas com base na Sua lei, Ele seria condenar as pessoas de seus pecados, e justamente consignar que todos possam passar a eternidade no inferno (cf. Sl
Amor geral de Deus para a humanidade se manifesta de várias maneiras. Primeiro, Ele expressa seu amor e bondade a todos através da graça comum. O salmista escreveu: "O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias estão sobre todas as suas obras" ( Sl
Que o amor geral, no entanto, se limita a esta vida. Após a morte, os pecadores não arrependidos sofrerão a ira e julgamento final de Deus por toda a eternidade ( Dn
(Para uma discussão completa sobre o amor de Deus, ver John Macarthur, O Deus que ama [Nashville: Palavra], 1996, 2001.)
Amor Perfeito e da vinda de Cristo
Por isso, o amor de Deus se manifestou em nós, que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. ( 4: 9-11 )
Jesus Cristo é a manifestação mais proeminente do amor de Deus ( Jo
Por isso, o perfeito amor de Deus se manifestou em [crentes], João escreveu: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que [os crentes] pode viver por meio dele. ponto do apóstolo é que desde que Deus, em misericórdia soberana, graciosamente exibido Seu amor ao enviar Cristo, dos santos deve certamente seguir o seu exemplo e amar os outros com sacrificial, amor cristão ( Ef
Amor Perfeito e reivindicação do cristão da fé
Ninguém jamais viu a Deus a qualquer momento; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e seu amor em nós é perfeito. Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito. Nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo. Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus. Temos vindo a conhecer, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. ( 4: 12-16 )
No versículo 12, João faz o ponto simples que, se ninguém jamais viu a Deus , o Pai , a qualquer momento (cf. Jo
Nesta secção, o apóstolo João também estabelece uma seqüência de teclas de evidências de lembrar aos leitores mais uma vez que eles podem saber que são salvos. Segurança começa com a obra do Espírito Santo ( 02:20 , 27 ; Rm
O coração da experiência cristã do Espírito Santo está em sua trazendo-nos para uma relação viva com Jesus Cristo, para que possamos compartilhar em sua redenção e todas as suas bênçãos. Toda a experiência cristã pode ser focado em um presente dom de Deus para nós, pelo seu Espírito, a nossa união com Cristo. ( Conheça a Verdade [Downers Grove, Ill .: InterVarsity de 1982], 182)
Portanto João garante a seus leitores que acreditam que eles podem saber que [eles] habitar em Deus e Ele em [eles], porque Ele deu [eles] de Seu Espírito.
Tendo já focada no Pai e do Filho dentro de sua discussão sobre o amor perfeito, João agora enfatiza o papel do Espírito. Ao notar o trabalho de cada membro da Trindade, o apóstolo enfatiza as origens trinitárias do amor perfeito. Esse amor, que é feito através do trabalho de cada membro da Trindade e, posteriormente, manifestada na vida dos crentes, tem a sua fonte em Deus Uno e Trino, que desde a eternidade passada gostei perfeita comunhão como Pai, Filho e Espírito. Como aqueles que permanecerem em Deus, os crentes irão refletir o Seu amor, porque Deus habita neles e Seu Espírito está no trabalho em seus corações.
Jesus comparou o Espírito Santo para o vento ( Jo
Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, sabe que Deus permanece nele, e ele em Deus. O verdadeiro crente discerniu a presença do Espírito Santo, e tem vindo a conhecer e [tem] cremos no amor que Deus tem por nós. Tais pessoas entendem o amor eterno de Deus, que é amor, para todos os crentes. Eles podem descansar com confiança na certeza de que aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. Eles vão demonstrar ainda mais a autenticidade de sua salvação através do amor do Pai e do Filho, justiça e irmãos na fé, em vez de amar o mundo do sistema, e até mesmo amar seus inimigos. Em resumo, eles cada vez mais vai amar como Deus ama (cf. 05:48 Matt. ; 22: 37-40 ; 2Co
Amor Perfeito e Confiança do cristão no Acórdão
Por isso, o amor é aperfeiçoado com a gente, para que tenhamos confiança no dia do juízo; porque, como Ele é, assim também nós somos neste mundo. Não há temor no amor; antes o perfeito amor lança fora o medo, porque o medo envolve castigo, e aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque Ele nos amou primeiro. Se alguém diz: "Eu amo a Deus", e odeia a seu irmão, é mentiroso; para aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. E temos este mandamento dele, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão. ( 4: 17-21 )
A confiança no dia do julgamento é a experiência de crentes que não só sabem quando têm uma compreensão exata do evangelho e outras doutrinas bíblicas, mas também quando o amor é aperfeiçoado em seu interior (cf. 13
O dia do julgamento refere-se no sentido mais amplo para o tempo final de acerto de contas diante de Deus (cf. 02:28 ). João diz que os crentes podem viver suas vidas com confiança (literalmente, "ousadia") como eles olham para o dia em que a volta de Cristo e estão diante de Deus ( I Coríntios
Por que os crentes têm tanta confiança? Porque como Ele é, também nós somos neste mundo. Esta declaração deslumbrante significa o Pai trata os santos da mesma maneira que Ele faz o Seu Filho Jesus Cristo. Deus veste os crentes com a justiça de Cristo ( Romanos
O motivo para aqueles que têm essa certeza confiante em relação ao futuro é óbvia: nós [cristãos] amor, porque Ele nos amou primeiro. Foi amor perfeito e eterno de Deus que primeiro soberanamente chamou os fiéis a Ele ( 4:10 ; Jo
O amor perfeito de Deus é uma bênção para os crentes de saber e uma alegria para eles para se manifestar aos outros. Embora valoriza e enriquece o amor emocional que eles têm para outras pessoas, o amor perfeito em muito transcende qualquer tipo de sentir o mundo pode enfrentar. É um amor completo, maduro, que reflete a essência de Deus e da obra de Cristo e flui através dos crentes para qualquer pessoa com uma necessidade ( 3:17 ; Mt
Amado com amor eterno, liderada por graça que gostam de saber;
Espírito Graça de cima, tu me ensinou é assim!
O, essa paz plena e perfeita! O, este tipo de transporte todos divina!
Em um amor que não pode deixar, eu sou dele, e ele é meu.
Barclay
Nota sobre a tradução de I João
NOTA SOBRE A TRADUÇÃO DE 1 JOÃO 4:1-7
Aparece repetidamente nesta passagem uma expressão grega que não é fácil de traduzir. Trata-se da frase traduzida conseqüentemente de Deus. Aparece nas seguintes ocasiões:
Versículo 1Jo
Versículo 1Jo
Versículo 1Jo
Versículo 1Jo
Versículo 1Jo
Versículo 1Jo
As dificuldades na tradução desta expressão podem apreciar-se nas soluções em que vários tradutores contribuem.
Moffat, nos versículos
no versículo 1); e nos versículos
Weymouth, nos versículos
filhos de Deus. . . Aquele que não é filho de Deus não nos ouve. No versículo 7: O amor tem sua origem em Deus.
Em todos os casos, exceto no versículo 7, Kingsley Williams traduz
de parte de Deus; no versículo 7 tem de Deus.
É fácil ver onde reside a dificuldade; mas é de vital importância encontrar um significado preciso para esta frase. Em grego, a expressão é
ek tou theou. Ho theos significa Deus, e tou theou é o caso genitivo precedido pela preposição ek, uma das mais comuns em grego, equivalente a de ou desde. Dizer que um homem chegou ek tes poleos
significa que chegou de ou da cidade.
O que quer dizer, então, que uma pessoa, ou um espírito ou uma qualidade é ek tou theou? A tradução mais simples nos dá de Deus. Mas o que significa a partícula de nesta expressão? Quase com certeza
significa que a pessoa, o espírito ou a qualidade tem sua origem e procedência em Deus. Vem de Deus no sentido que se origina nEle, e provém dEle. Por isso, João, por exemplo, pede aos crentes que provem
se realmente os espíritos têm sua origem e procedência em Deus. O amor
- diz João — tem sua fonte e origem em Deus. Esta é a tradução que preferimos, e esta é a experiência de como chegamos a ela.
A HERESIA POR ANTONOMÁSIA
Em meio a tanta exuberância de vida espiritual nesse mundo da Igreja primitiva, João estabelece uma prova definitiva. Para João, a fé
cristã poderia resumir-se numa grande verdade: "O Verbo se fez carne e habitou entre nós" (Jo
- Para ser de Deus, um espírito deve confessar que Jesus é o Cristo, o Messias. Na opinião de João, negar essa verdade é negar três coisas a respeito de Jesus.
- É negar que é o centro da história; Aquele para quem toda a história foi uma preparação; Aquele para cujo advento Deus tinha escolhido o homem Abraão e o povo de Israel; Aquele para quem a história foi uma preparação para que viesse na plenitude do tempo.
- É negar que é o cumprimento das promessas de Deus. Em todo momento de suas lutas e suas derrotas, através de todas as agonias de sua história, os judeus se agarraram às promessas de Deus. Negar que Jesus é
o Messias significa negar a verdade dessas promessas.
- É negar sua soberania. Jesus Cristo veio não só para morrer, mas também para reinar. Veio não só para aceitar a cruz, mas também para
estabelecer um Reino. E negar seu messianismo é apartar-nos da soberania essencial de Cristo.
- Para ser de Deus, um espírito deve confessar que Jesus veio na
carne. Isto era precisamente o que os gnósticos nunca puderam aceitar. Eles criam que a matéria é completamente má; em conseqüência, o corpo também é mau e, em conseqüência é impossível uma verdadeira encarnação, já que Deus jamais poderia assumir a carne sobre si. Agostinho diria tempo depois que podia achar nos filósofos pagãos muitos paralelos às afirmações do Novo Testamento, exceto uma — "O Verbo se fez carne". Como João pôde perceber, negar a total realidade da
encarnação, negar a genuína humanidade de Jesus Cristo, era atacar as próprias raízes da fé cristã.
A negação da plena realidade da encarnação tem certas conseqüências muito definidas.
- É negar que Jesus possa ser nossa norma e exemplo. Se não foi um homem de verdade em nenhum sentido, que viveu sob as mesmas condições que os demais homens, então não pode nos mostrar de que maneira viver, já que a vida foi para Ele algo completamente diferente ao
que é para nós.
- Também é negar que Jesus seja o Sumo sacerdote que nos facilita o acesso a Deus. O verdadeiro Sumo sacerdote, do qual fala o
escritor aos hebreus, deve ser como um homem em todos os aspectos; deve conhecer nossas fraquezas e tentações (Hebreus 4:14-15). Para guiar os homens a Deus, o Sumo sacerdote deve ser um homem, pois de
outro modo estaria indicando aos homens um caminho impossível de transitar para eles.
- É negar que Jesus possa ser em algum sentido o Salvador. Para
salvar os homens teve que fazer-se um com os homens; deveu conhecer a experiência humana; teve que identificar-se a si mesmo com os que tinha que salvar.
- É negar a possibilidade da salvação do corpo. Sobre uma coisa a doutrina cristã é extremamente clara — a salvação abrange o homem em sua totalidade. Tanto o corpo como a alma são salvos e santificados. Negar a salvação do corpo é rejeitar plenamente a possibilidade de que o
corpo seja salvo e consagrado a Deus, e que esse mesmo corpo possa transformar-se em templo do Espírito Santo.
- Contudo, o mais delicado e desastroso ao ser negada a
encarnação, é negar que possa haver alguma vez um genuíno encontro entre o humano e o divino, entre Deus e o homem. Se o espírito for totalmente bom, e o corpo inteiramente mau, então Deus e o homem jamais poderão aproximar-se, enquanto o homem for homem. Deus e o homem poderiam encontrar-se quando o homem se desprendesse de seu
corpo, convertendo-se literalmente num espírito imaterial. Mas a grande verdade da encarnação é que aqui e agora, neste mundo dos sentidos e do tempo, pode haver uma real comunhão entre Deus e o homem. Negar a encarnação e a possibilidade da encarnação é negar esta grande e preciosa verdade.
Nenhuma outra coisa na fé cristã é tão importante como a realidade da encarnação, a humanidade de Jesus Cristo.
O QUE SEPARA O MUNDO DE DEUS
João formula aqui uma grande verdade e enfrenta um delicado problema.
- O cristão não tem por que temer a heresia. Em Cristo foi obtida a
vitória
sobre
todos
os
poderes
do
mal.
Aquelas
potestades
o
prejudicaram em grande medida, e até o levaram à cruz, mas finalmente Cristo levantou-se vitorioso. Essa vitória pertence ao cristão. Tudo aquilo que configure de uma maneira ou de outra um poder demoníaco e
de falsidade está travando uma batalha perdida de antemão. Há um provérbio latino que diz: "Grande é a verdade, e finalmente prevalecerá". Tudo que os cristãos devem fazer é lembrar a verdade que já
conheceram, e aferrar-se a ela. A verdade é aquilo pelo qual vivem os homens; o erro é aquilo pelo qual os homens morrem indefectivelmente.
- Mas o problema reside em que os falsos mestres jamais estão
dispostos a ouvir nem aceitar a verdade que a autêntica fé cristã oferece. Como podemos explicar isso? João volta para sua antítese favorita, a oposição entre o mundo, o kosmos, e Deus. O mundo, como já vimos, é a natureza humana separada de e em oposição a Deus. O homem cuja origem e procedência é Deus quer exercitar corretamente a verdade, enquanto que o homem cuja origem e procedência é o mundo só procura rejeitar a verdade.
Enquanto nos pomos a pensar sobre o assunto nos damos conta de que estamos em presença de uma verdade óbvia. Como pode alguém cujo lema é a competição absoluta, começar a compreender uma ética cuja nota dominante é o serviço? Como pode um homem cujo objetivo é a exaltação de si mesmo, cujo credo é a lei do mais forte, que pensa que o mais fraco deve ceder, começar a compreender um ensino cujo princípio de vida é o amor? Como pode um homem que crê que este mundo é o único que existe e, portanto, que as coisas materiais são a única coisa que importa, chegar a compreender uma vida vivida à luz da eternidade, onde as coisas invisíveis são os valores maiores da vida? A gente pode ouvir só aquilo que se preparou para ouvir e, portanto, desperdiçar a oportunidade de ouvir a mensagem cristã.
Isso é o que nos diz João. Já vimos em repetidas ocasiões que uma das características de João é ver as coisas em termos de branco e negro.
Seu pensamento não se detém em matizes. Por um lado está o homem cuja origem e procedência é Deus, o homem disposto a ouvir a verdade; por outro lado, o homem cuja origem e procedência é o mundo, incapaz
de ouvir a verdade. Mas aqui surge um problema no qual, muito provavelmente, João nem tinha pensado até o momento. Há pessoas para as quais realmente toda pregação e assistência missionária resultam
estéreis? Há pessoas cujas defesas jamais podem penetrar-se, cuja surdez jamais pode ouvir e cujas mentes estão fechadas para sempre ao convite e mandamento de Jesus Cristo? Como já dissemos, esta interrogante ainda não fazia parte das preocupações de João; simplesmente estava
assinalando as coisas em termos do negro mais negro e do branco mais branco.
A resposta deve ser que não há limites para a graça de Deus, e que
há tal pessoa como o Espírito Santo. A vida nos ensina que o amor de Deus pode derrubar qualquer barreira que o homem construa; é verdade que alguém pode resistir; pode ser que alguém resista até o fim. Mas também é verdade que Cristo segue chamando sempre à porta de cada
coração, e é possível para qualquer pessoa ouvir sua voz, até acima das muitas outras vozes do mundo dominante.
O AMOR HUMANO E O AMOR DIVINO
Esta passagem está tão estreitamente entretecida que faremos bem em lê-la primeiro como um todo, e logo pouco a pouco, extrair seus
ensinos. Antes de mais nada, vejamos seu ensino sobre o amor.
- O amor tem sua origem em Deus (versículo 7). Todo amor tem sua fonte no Deus de amor.
Como disse A. E. Brooke: "O amor humano é o resplendor de algo na própria natureza divina". Nunca estamos tão perto de Deus como quando amamos. Clemente de Alexandria disse numa frase brilhante que o verdadeiro gnóstico, o autêntico cristão "ensaia a seu Deus". Quando
amamos, levamos sobre nós o resplendor de Deus, e vivemos a genuína vida de Deus. O amor nos irmana com Deus. Aquele que permanece em amor, permanece em Deus (versículo 16). O homem está feito à imagem
e semelhança de Deus (Gn
- O amor tem uma dupla relação com Deus. Só mediante o conhecimento de Deus aprendemos a amar, e só no exercício do amor conhecemos a Deus (versículos
7: ). Quando Deus habita em nossa8
vida aprendemos a amar; e quando amamos, aproximamo-nos ainda mais e mais a Deus. O amor provém de Deus e nos leva a Deus .
- Mediante o amor conhecemos a Deus (versículo 12). Não
podemos ver a Deus, porque Ele é Espírito; o que podemos ver é o efeito de Deus. Não podemos ver o vento, mas sim o que o vento faz. Não podemos ver a eletricidade, mas sim os efeitos que produz. Agora, os efeitos de Deus são o amor. Quando Deus chega ao homem este fica coberto pelo amor de Deus e o amor dos homens. Podemos conhecer a
Deus por seu efeito na vida desse homem. Como alguém disse: "Um santo é um homem em quem Cristo volta a viver", e a melhor demonstração de Deus não chega mediante argumentos mas sim através de uma vida de amor. Numa vida tal vê-se a Deus como Ele não é visto em nenhuma outra manifestação.
- O amor de Deus nos é manifestado em Jesus Cristo (verso 1Jo
4: ). Em Jesus Cristo podemos ver a manifestação plena do amor de Deus. Quando olhamos a Jesus notamos duas coisas do amor de Deus:9 - É o amor que não reserva nada para si. Deus enviou a seu único Filho para os homens; Deus esteve disposto a entregar o que mais amava, a fazer um sacrifício que nenhum outro sacrifício podia superar,
em seu amor para com os homens.
- É um amor totalmente imerecido. Não seria estranho que amássemos a Deus, se lembrarmos todos os dons que nos deu, mesmo à
parte de Jesus Cristo; o maravilhoso é que Deus ame a criaturas pobres e desobedientes como nós.
- O amor humano é uma resposta ao amor divino (versículo 19).
Amamos porque Deus nos amou. O propósito do amor de Deus é alentar em nós o desejo de amor a Deus como Ele nos amou primeiro e amar a nosso próximo como Ele o ama. O amor humano não é um produto do coração humano; não é algo que o coração humano pôde ter criado por sua própria conta; é a resposta ao amor de Deus.
- Quando chega o amor, desaparece o temor (versículos
17: ). O temor é a emoção característica de alguém que espera ser castigado.18
Enquanto vemos a Deus como o Juiz, o Rei, o Legislador, certamente haverá em nossos corações um intenso sentimento de temor, visto que em face de semelhante Deus não esperaríamos outra coisa senão castigo,
e até a aniquilação. Mas assim que conhecemos que Deus é amor, o amor joga fora o temor. É verdade que em seu lugar fica uma classe diferente de temor, o temor de afligir ao amor que nos amou tanto.
- O amor de Deus e o amor do homem estão indissoluvelmente relacionados (versículos
7: ,21).11-20
C. H. Dodd diz belamente: "A energia do amor se descarrega seguindo as linhas de um triângulo, cujos vértices são Deus, a própria pessoa e o próximo".
Se Deus nos ama, nós devemos amar a outros, visto que nosso destino e nossa meta mais elevada é reproduzir a vida de Deus na
humanidade e a vida eterna em nosso próprio tempo. João diz, com uma brusca franqueza, que aquele que diz amar a Deus mas aborrece a seu irmão, não é outra coisa senão um mentiroso. A única forma de provar
que amamos a Deus é amar os homens, aos quais Deus ama. A única maneira de comprovar que Deus está em nossos corações, é mostrar constantemente em nossas vidas o amor aos homens.
DEUS É AMOR
É nesta passagem onde aparece o que provavelmente seja a maior afirmação a respeito de Deus em toda a Bíblia, a afirmação de que Deus é amor. É surpreendente ver quantas portas abre esta única afirmação, e
a quantos interrogantes dá resposta. Vejamos algumas das coisas que se explicam pelo fato de que Deus é amor.
- É a explicação da criação. Às vezes estamos tentados a nos
perguntar por que criou Deus este mundo. Para Deus, este mundo redundou num desengano. A desobediência, a rebeldia, a falta de resposta nos homens resulta um contínuo pesar para Ele. Por que Deus quis criar um mundo que não lhe daria senão desgostos? A resposta é que Deus criou este mundo porque a criação é essencial à própria natureza de Deus. Se Deus é amor, não pode existir em triste solidão. O amor, para ser amor, deva ter alguém a quem amar, e alguém que o ame. O ato criador de Deus foi uma exigência de sua própria natureza, pois sendo amor, era-lhe necessário ter alguém a quem pudesse amar, e que por sua vez O pudesse amar.
- É a explicação do livre-arbítrio. A menos que o amor seja uma resposta em liberdade, não é amor. Não pode haver amor que não seja espontâneo. De ter sido Deus só um princípio, pôde ter criado um mundo em que os homens se movessem como autômatos, permanentemente sujeitos às leis do universo e de Deus, sem mais opção que a que tem uma máquina. Mas se Deus tivesse feito os homens dessa maneira, jamais poderia ter havido nenhuma possibilidade de uma relação pessoal entre Deus e os homens. O amor é por necessidade uma escolha livre e uma resposta igualmente livre, do coração; e, portanto, antes que os homens possam amar a Deus em qualquer sentido da palavra, suas decisões devem ser livres. Por isso mesmo Deus, num ato deliberado de autolimitação, dotou os homens de livre-arbítrio para que o mesmo propósito da criação pudesse ser completo.
- É a explicação da providência. De ter sido Deus simplesmente espírito e ordem e lei, poderia ter criado o universo, por assim dizê-lo,
pela metade, abandonando-o à sua própria sorte. Poderia tê-lo utilizado como um homem utiliza uma máquina, a todo ritmo, sem lhe prestar
maior atenção a menos que algo funcione mal. Realmente há artefatos e máquinas que nos convidam a comprá-los porque podemos pô-los em marcha e nos despreocupar. Sua qualidade mais atrativa é que se pode
deixá-los sozinhos, funcionando automaticamente. Mas, porque Deus é amor, seu ato criador é seguido por seu permanente cuidado. Não só criou o mundo, mas também permanentemente o mantém, sustenta-o e o cobre com seu amor.
- É a explicação da redenção. Se Deus fosse apenas lei e justiça, teria abandonado os homens às conseqüências de seus próprios pecados. Teria entrado em funcionamento a lei moral; as almas pecadoras teriam
morrido, e a justiça eterna teria repartido inexoravelmente tanto castigos como recompensas. Mas o próprio fato de que Deus é amor, significa que deve buscar e salvar tudo o que se perdeu. Deve achar um remédio
para o pecado, e uma cura para as enfermidades da alma. É impossível
destruir totalmente o amor que sente um pai por seu filho, e Deus é o Pai dos seres humanos.
- É a explicação do mais além. Se Deus fosse simplesmente Criador então os homens poderiam viver suas vidas fugazes, e morrer
para sempre. A vida que terminasse muito breve, só seria outra flor que a geada da morte teria murchado bem logo. Mas precisamente porque Deus é amor, nem o acaso nem as voltas da vida têm a última palavra, mas sim há um amor de Deus que quer reajustar o equilíbrio desta vida.
O FILHO DE DEUS E SALVADOR DOS HOMENS
Antes de terminar esta passagem assinalemos que há também algumas coisas importantes a nos dizer a respeito de Jesus.
- Diz-nos que Jesus é quem nos traz vida. Deus o enviou para que
por meio dEle tivéssemos vida (versículo 9). Há um mundo de diferença entre vida e existência. Todos os homens existem, mas nem todos vivem. O mesmo afã com que os homens buscam o prazer mostra que em suas vidas falta algo. Um famoso médico disse uma vez que os homens achariam uma cura para o câncer antes de um remédio achar cura para o aborrecimento. Jesus proporciona ao homem um motivo pelo qual viver; dá-lhe forças para viver, e lhe dá paz na qual viver. Com Jesus chega a nossas vidas o estremecimento de uma grande aventura, a força para dominar as frustrações da vida, e um antecedente de serenidade e satisfação. Viver com Cristo significa transformar em plenitude de vida a vulgar existência do homem.
- Diz-nos que Jesus restaura a relação perdida com Deus. Deus o enviou como sacrifício expiatório pelo pecado (versículo 10). Hoje em
dia nos movemos num contexto racional onde o sacrifício animal não tem
razão de ser. Mas de toda maneira podemos compreender cabalmente quanto significa o sacrifício. Quando alguém pecava, era
destruída sua relação com Deus. E o sacrifício agia como expressão de
arrependimento, cujo propósito era restaurar essa relação perdida. Jesus, com sua vida e sua morte, torna possível ao homem entrar novamente numa relação de intimidade e paz e amizade e comunhão com Deus. Derruba todas as barreiras, e constrói uma ponte sobre o terrível golfo que separa o homem de Deus.
- Diz-nos que Jesus é o Salvador do mundo (versículo 14). Quando Jesus veio ao mundo, de nenhuma outra coisa os homens estavam tão conscientes como de sua própria fragilidade e impotência,
os homens — dizia Sêneca — estavam buscando a saúde; procuravam descobrir a salvação. Estavam angustiosamente conscientes de "sua fraqueza nas coisas necessárias". Buscavam "uma mão que se
aproximasse deles para levantá-los". Seria totalmente inadequado pensar na salvação como salvação das condenações e castigos do inferno. Os homens precisam ser salvos de si mesmos; precisam ser salvos dos
hábitos que se transformaram em suas correntes; precisam ser salvos de suas tentações; precisam ser salvos do temor e as ansiedades; precisam ser salvos de seus próprios desatinos e erros. Para cada uma destas
situações, Jesus traz salvação aos homens. Traz consigo aquilo que capacita o homem para enfrentar o tempo e entrar na eternidade.
- Diz-nos que Jesus é o Filho de Deus (versículo 15). Seja como
for que se interprete, isto significa que o próprio Jesus Cristo está com relação a Deus de uma maneira como jamais ninguém esteve nem estará. Só Ele pode mostrar aos homens como é Deus; só Ele pode trazer para os homens a graça, o amor, o perdão e o poder de Deus. Só mediante Jesus Cristo os homens podem encontrar e conhecer e amar perfeitamente a Deus.
Há algo mais que surge desta passagem. Ensinou-nos a respeito de Deus, e de Jesus, e nos ensina sobre o Espírito. No versículo 1III João nos
diz que porque participamos do Espírito é que sabemos que permanecemos em Deus. É a obra do Espírito a que no princípio nos leva
a buscar a Deus; é a obra do Espírito a que nos torna conscientes da presença de Deus; e é a obra do Espírito a que nos dá a certeza de estar
verdadeiramente em paz com Deus. E é o Espírito de nossos corações quem nos dá valor para nos dirigir a Deus como Pai (Romanos
Dicionário
Ama
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Amado
substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.
Amar
Apreciar; demonstrar estima; gostar exageradamente de: ama estudar.
Figurado Gostar; ter uma boa relação com: os cães amam carinho.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar amor por: amava a esposa; nunca se amaram.
Ter relações sexuais com: amou-o à noite; amaram-se no primeiro encontro.
verbo pronominal Exprimir um amor-próprio exagerado: amava-se mais que aos demais.
Etimologia (origem da palavra amar). Do latim amare.
Amo
Por Extensão Indivíduo que exerce a chefia de; responsável por dar ordens; patrão.
[Regionalismo: Maranhão] No bumba mau boi, designação do proprietário do boi.
Antigo Maneira de tratamento através da qual os vassalos se dirigiam ao rei.
Antigo Aquele que administrava a estalagem; hospedeiro.
Antigo Aquele que ministrava aulas ou dava instruções; sujeito que trabalhava como criado; aio.
Antigo Esposo da ama, quem criava os filhos de uma outra pessoa.
Etimologia (origem da palavra amo). Forma Deduzida de ama.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Antes
Anticristo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 291
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Carne
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Como
Confessar
Religião Segundo a religião católica, buscar a absolvição dos pecados através de uma declaração de culpa (confissão); contar: confessou ao padre seus pecados; confessou-se com o antigo pároco; para comungar é preciso confessar.
Por Extensão Aceitar como verdadeiro: confessou seus métodos ao professor.
Por Extensão Fazer uma declaração; manifestar ou declarar-se: queria muito confessar-lhe suas intenções; confessou-se cansado.
Figurado Demonstrar alguma coisa; revelar: suas expressões confessavam o medo que tinha.
Acompanhar determinada crença, fé: afirmava confessar a fé cristã.
Etimologia (origem da palavra confessar). Do latim confessus.a.um; confess + ar.
1. Proclamar algo clara e publicamente (Mt
2. Comprometer-se (Mt
3. Louvar a Deus (Mt
4. Proclamar a fé aberta e publicamente (Mt
5. Reconhecer os próprios pecados e a insignificância humana diante de Deus (Mt
Confiança
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Deus
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Déu
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Erro
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Acertos
[...] Nossos erros de hoje serão, fatalmente, as dores de amanhã: o sofrimento que hoje causamos virá, mais cedo ou mais tarde, atingir-nos no mais fundo de nosso ser. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] O erro é o mal, isto é: tudo o que afasta o homem da humildade, do desinteresse, da abnegação, do devotamento, do desejo de progredir pessoalmente e de concorrer para o progresso coletivo de seus irmãos. Numa palavra: é tudo o que o afasta da justiça, do amor e da caridade, do espírito de solidariedade e de fraternidade, únicas bases reais e duráveis da igualdade e da liberdade, para todos, perante Deus e perante os homens, e que, libertando progressivamente o Espírito do sepulcro da carne, lhe prepara o acesso a mundos superiores.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Erros cometidos e ofensas inesperadas, contradições e discórdias, contratempos e desgostos surgem diante de nós, do ponto de vista humano, como sendo convites à inércia, mas, na essência, semelhantes lutas são provas justas e indispensáveis, equivalendo a consultas do plano espiritual, acerca da nossa capacidade de superação das próprias fraquezas, examinando-nos o grau de humildade, entendimento, amor e fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Espírito
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Espíritos
Falsos
(latim falsus, -a, -um)
1. Não verdadeiro; não verídico.
2. Fingido, simulado. ≠ AUTÊNTICO, SINCERO, VERDADEIRO
3. Enganoso; mentiroso.
4. Desleal, traidor.
5. Que foi alvo de falsificação ou de corrupção. = ADULTERADO, FALSIFICADO ≠ AUTÊNTICO, GENUÍNO, LEGÍTIMO, VERDADEIRO
6. Suposto, que não é o que diz verdade.
7. Que ou quem mostra algo que não corresponde àquilo que pensa ou sente. = DISSIMULADO, FINGIDO, HIPÓCRITA
8. Vão dissimulado debaixo de uma escada, de um móvel, etc., geralmente usado como esconderijo.
9. Com falsidade; em falso.
em falso
Errando o passo, a pancada, o movimento, etc.
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Irmão
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Jamais
De jeito nenhum; de impossível realização: jamais irei ao seu casamento.
Qualquer situação; já: a tragédia mais triste que jamais se presenciou.
Etimologia (origem da palavra jamais). Do latim jam magis.
v. g.: nunca jamais vos deixarei; isto é – em nenhum tempo, vez alguma vos deixarei. Outras vezes usam-se, um em lugar do outro, como se fossem idênticas as suas significações. Assim dizemos,
v. g. – prometo de jamais vos deixar – tomando jamais por nunca; e dizemos também: – é o melhor homem que nunca vi – tomando nunca por jamais, etc. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 433 posteridade fará justiça às minhas investigações. Jamais me apartarei de meu propósito; nunca terei recompensa. Numa novela mourisca, diz um cavalheiro namorado: “Jamais de amor esta chama, que ardente vibra em meu peito, poderão apagar os homens, poderão extinguir os tempos.” Nunca espero minha ventura, que esquiva de mim foge. Jamais deixarei de amar-te, porém nunca de amor receberei o prêmio. Quando jamais se refere ao passado, vale o mesmo que nunca; mas tem particular energia, e como que indica uma negação reiterada; como se pode colher dos seguintes exemplos, que se têm em Moraes: “Jamais pude co’o fado ter cautela. Que cítara jamais cantou vitória. Lugar de penas e tormento esquivo, onde jamais se viu contentamento”.
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Juízo
Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl
2) Sentença dada por Deus (Jr
4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl
5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl
6) O próprio tribunal (Sl
Lança
Náutica. Antena que liga o calcetes aos pés dos mastros.
Pau roliço usado para empar as videiras.
Braço de guindaste.
Varal de carruagem.
Quebrar lanças (por algo), lutar sem trégua (por conseguir o que se deseja).
Etimologia (origem da palavra lança). Do latim lancea.
Levantado
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Mentiroso
adjetivo Falso; que tem como base ou fundamento uma mentira; desprovido de verdade: argumento mentiroso.
Ilusório; que não tem correspondência com a verdade; que tende a induzir ao erro: discurso mentiroso.
plural Pronuncia-se: /mentirósos/.
Etimologia (origem da palavra mentiroso). Mentira + oso.
Mundo
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Nascido
Etimologia (origem da palavra nascido). Particípio de nascer.
substantivo masculino [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Variação de nascida. Bem nascido: de família honrada, ilustre, nobre; nascido para bem. Não ter nascido hoje: ser esperto, não se deixar enganar.
Nos
A nós; para nós: meus pais deram-nos uma viagem de lua de mel.
Gramática Em relação a nós mesmos; cuja função é reflexiva: nós nos abraçamos depois da festa.
Gramática De teor possessivo, indicando posse: as tristezas levaram-nos a esperança, a nossa esperança.
Etimologia (origem da palavra nos). Do latim nos.
contração Junção da preposição em e do artigo definido plural os: éramos felizes nos tempos da juventude.
Etimologia (origem da palavra nos). Preposição em + os.
A nós; para nós: meus pais deram-nos uma viagem de lua de mel.
Gramática Em relação a nós mesmos; cuja função é reflexiva: nós nos abraçamos depois da festa.
Gramática De teor possessivo, indicando posse: as tristezas levaram-nos a esperança, a nossa esperança.
Etimologia (origem da palavra nos). Do latim nos.
contração Junção da preposição em e do artigo definido plural os: éramos felizes nos tempos da juventude.
Etimologia (origem da palavra nos). Preposição em + os.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Nós
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pena
1) Cada uma das peças que compõem a cobertura do corpo das aves (Sl
2) Instrumento para escrever (Sl
4) Dó (1Sm
Referencia:
Expressão de caridade, compaixão: tinha pena dos mendigos.
Em que há sofrimento; padecimento, angústia, dor.
Excesso de amargura, de desgosto, de mágoa; amargura.
Etimologia (origem da palavra pena). Do grego poiné.ês.
substantivo feminino [Zoologia] Estrutura composta por ceratina que reveste o corpo das aves.
Por Extensão Caneta feita com o tubo da pena de algumas aves; peça pequena e metálica em que uma caneta pode ser colocada.
[Zoologia] Concha localizada no interior das lulas cuja aparência se assemelha à da pena.
Figurado A arte de escrever; reunião de escritores; tipo ou forma de escrever: tinha amor à pena.
Etimologia (origem da palavra pena). Do latim penna.ae.
substantivo feminino Peixe-pena; nome comum dos peixes teleósteos, do gênero Calamus, cujo corpo ovoide se assemelha ao da pena de escrever.
Etimologia (origem da palavra pena). De peixe-pena.
substantivo masculino e feminino Peso-pena; designação da categoria de boxe cujos atletas pesam até 57.152 kg.
Etimologia (origem da palavra pena). De peso-pena.
Perfeito
Que está terminado; sem falhas, lacunas; completo, absoluto, total.
Que se sobressai por ser excepcional; magistral.
De aspecto belo; em que há elegância; bonito, elegante.
Gramática Diz-se dos tempos verbais que exprimem ação passada e acabada.
[Jurídico] Que está de acordo com a lei ou com as normas jurídicas.
Botânica Que possui ou desenvolveu todas as características distintivas.
Etimologia (origem da palavra perfeito). Do latim perfectum.
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Propiciação
Religião Procedimento ou ritual que se baseia no louvor de uma entidade espiritual, uma divindade, para conseguir ser perdoado.
Religião Sacrifício dedicado aos Deuses para acalmá-los.
Etimologia (origem da palavra propiciação). Do latim propitiationis.
10) ‘a propiciação pelos nossos pecados’ – e S. Paulo fala da ‘redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs,… como propiciação’ (Rm
v. EXPIAÇÃO).
Salvador
Veja Jesus.
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Sois
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Temor
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Unigênito
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
substantivo masculino Filho único.
Cristo (neste sentido, escreve-se com maiúscula).
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Vencido
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Vir
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δοκιμάζω
(G1381)
de 1384; TDNT - 2:255,181; v
- testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
- reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἤδη
(G2235)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
ἀντίχριστος
(G500)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τεκνίον
(G5040)
diminutivo de 5043; TDNT - 5:636,759; n n
criançinha
no NT, usado como termo que expressa a forma gentil pela qual mestres se dirigem a seus discípulos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πλάνη
(G4106)
de 4108 (como abstrato); TDNT - 6:228,857; n f
- desvio, ato de vaguear por
- alguém desviado do caminho direito, perambular para cá e para lá
- metáf.
- desvio mental
- erro, opinião errada em relação à moral ou à religião
- erro que se mostra em ação, modo errado de agir
- erro, aquilo que induz ao erro, engano ou fraude
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀγαπάω
(G25)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μονογενής
(G3439)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
ἀποστέλλω
(G649)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἱλασμός
(G2434)
palavra raiz; TDNT - 3:301,362; n m
conciliação, aplacamento
meios de tranqüilizar, propiciação
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀποστέλλω
(G649)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ὀφείλω
(G3784)
provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v
- dever
- dever dinheiro, estar em débito com
- aquilo que é devido, dívida
- metáf. a boa vontade devida
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θεάομαι
(G2300)
uma forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 5:315,706; v
- olhar, observar, ver atentamente, contemplar (freqüentemente usado de shows públicos)
- de pessoas importantes que são consideradas com admiração
- ver, ter uma visão de
- no sentido de visitar, encontrar com uma pessoa
aprender pelo olhar, ver com os olhos, perceber
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
θεάομαι
(G2300)
uma forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 5:315,706; v
- olhar, observar, ver atentamente, contemplar (freqüentemente usado de shows públicos)
- de pessoas importantes que são consideradas com admiração
- ver, ter uma visão de
- no sentido de visitar, encontrar com uma pessoa
aprender pelo olhar, ver com os olhos, perceber
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἵνα
(G2443)
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κόλασις
(G2851)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τέλειος
(G5046)
de 5056; TDNT - 8:67,1161; adj
- levado a seu fim, finalizado
- que não carece de nada necessário para estar completo
- perfeito
- aquilo que é perfeito
- integridade e virtude humana consumados
- de homens
- adulto, maturo, maior idade
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
βάλλω
(G906)
uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v
- lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
- espalhar, lançar, arremessar
- entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
- de fluidos
- verter, lançar aos rios
- despejar
- meter, inserir
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἀγαπάω
(G25)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μισέω
(G3404)
da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v
odiar, detestar, perseguir com ódio
ser odiado, detestado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ψεύστης
(G5583)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n m
mentiroso
quem perde a confiança
homem falso e sem fé
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo