Enciclopédia de Joel 1:1-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Profetas Menores
- Dicionário
- Strongs
Índice
Perícope
jl 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Palavra do Senhor que foi dirigida a Joel, filho de Petuel. |
| ARC | PALAVRA do Senhor, que foi dirigida a Joel, filho de Petuel. |
| TB | Palavra de Jeová que foi dirigida a Joel, filho de Petuel. |
| HSB | דְּבַר־ יְהוָה֙ אֲשֶׁ֣ר הָיָ֔ה אֶל־ יוֹאֵ֖ל בֶּן־ פְּתוּאֵֽל׃ |
| BKJ | A palavra do SENHOR, que veio a Joel, filho de Petuel. |
| LTT | |
| BJ2 | Palavra de Iahweh que foi dirigida a Joel, filho de Fatuel. |
| VULG |
jl 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ouvi isto, vós, velhos, e escutai, todos os habitantes da terra: Aconteceu isto em vossos dias? Ou nos dias de vossos pais? |
| ARC | Ouvi isto, vós, anciãos, e escutai, todos os moradores da terra: Aconteceu isto em vossos dias? ou também nos dias de vossos pais? |
| TB | Ouvi isto, velhos, e dai ouvidos, todos os habitantes da terra. Acaso, tem isto acontecido em vossos dias ou nos dias de vossos pais? |
| HSB | שִׁמְעוּ־ זֹאת֙ הַזְּקֵנִ֔ים וְהַֽאֲזִ֔ינוּ כֹּ֖ל יוֹשְׁבֵ֣י הָאָ֑רֶץ הֶהָ֤יְתָה זֹּאת֙ בִּֽימֵיכֶ֔ם וְאִ֖ם בִּימֵ֥י אֲבֹֽתֵיכֶֽם׃ |
| BKJ | Ouvi isto, vós anciãos, e dai ouvidos, todos os habitantes da terra: Isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais? |
| LTT | " |
| BJ2 | Ouvi isto, anciãos, escutai vós, todos os habitantes da terra! Sucedeu, acaso, tal coisa em vossos dias, ou nos dias de vossos pais? |
| VULG |
jl 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Narrai isto a vossos filhos, e vossos filhos o façam a seus filhos, e os filhos destes, à outra geração. |
| ARC | Fazei sobre isto uma narração a vossos filhos, e vossos filhos a seus filhos, e os filhos destes à outra geração. |
| TB | Fazei sobre isto uma narração a vossos filhos, e vossos filhos façam o mesmo a seus filhos, e os filhos destes, à geração futura. |
| HSB | עָלֶ֖יהָ לִבְנֵיכֶ֣ם סַפֵּ֑רוּ וּבְנֵיכֶם֙ לִבְנֵיהֶ֔ם וּבְנֵיהֶ֖ם לְד֥וֹר אַחֵֽר׃ |
| BKJ | Dizei isto a vossos filhos, e que os vossos filhos digam a seus filhos, e os filhos desses à outra geração. |
| LTT | |
| BJ2 | Contai-o a vossos filhos, vossos filhos a seus filhos, e seus filhos à geração seguinte. |
| VULG |
jl 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor. |
| ARC | O que ficou da lagarta, o comeu o gafanhoto, e o que ficou do gafanhoto o comeu a locusta, e o que ficou da locusta o comeu o pulgão. |
| TB | O gafanhoto comeu o que a lagarta deixou; e o brugo comeu o que o gafanhoto deixou; e o hasil comeu o que o brugo deixou. |
| HSB | יֶ֤תֶר הַגָּזָם֙ אָכַ֣ל הָֽאַרְבֶּ֔ה וְיֶ֥תֶר הָאַרְבֶּ֖ה אָכַ֣ל הַיָּ֑לֶק וְיֶ֣תֶר הַיֶּ֔לֶק אָכַ֖ל הֶחָסִֽיל׃ |
| BKJ | O que ficou da taturana, a locusta comeu, e o que ficou da locusta, a lagarta verde comeu, e o que ficou da lagarta verde, a lagarta de borboleta comeu. |
| LTT | |
| BJ2 | Oque o gazam deixou, o gafanhoto o devorou! O que o gafanhoto deixou, o yeleq o devorou! O que o yeleq deixou, o hasil o devorou! |
| VULG |
jl 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ébrios, despertai-vos e chorai; uivai, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque está ele tirado da vossa boca. |
| ARC | Despertai ébrios, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca. |
| TB | Despertai-vos, bêbados, e chorai; uivai, todos os bebedores de vinho, por causa do vinho doce; pois está ele tirado da vossa boca. |
| HSB | הָקִ֤יצוּ שִׁכּוֹרִים֙ וּבְכ֔וּ וְהֵילִ֖לוּ כָּל־ שֹׁ֣תֵי יָ֑יִן עַל־ עָסִ֕יס כִּ֥י נִכְרַ֖ת מִפִּיכֶֽם׃ |
| BKJ | Despertai, vós, bêbados, e chorai; gemei, todos vós que bebeis vinho, por causa do vinho novo, porque é tirado da vossa boca. |
| LTT | |
| BJ2 | Despertai, vós bêbedos, e chorai! Lamentai-vos, todos os bebedores de vinho, por causa do mosto, pois ele é arrancado de vossa boca! |
| VULG |
jl 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque veio um povo contra a minha terra, poderoso e inumerável; os seus dentes são dentes de leão, e ele tem os queixais de uma leoa. |
| ARC | Porque uma nação subiu sobre a minha terra, poderosa e sem número: os seus dentes são dentes de leão, e têm queixadas de um leão velho. |
| TB | Pois sobre a minha terra é vinda uma nação forte e inumerável; os seus dentes são os dentes dum leão, e tem os queixais duma leoa. |
| HSB | כִּֽי־ גוֹי֙ עָלָ֣ה עַל־ אַרְצִ֔י עָצ֖וּם וְאֵ֣ין מִסְפָּ֑ר שִׁנָּיו֙ שִׁנֵּ֣י אַרְיֵ֔ה וּֽמְתַלְּע֥וֹת לָבִ֖יא לֽוֹ׃ |
| BKJ | Porquanto uma nação subiu contra a minha terra, forte e sem número; cujos dentes são como dentes de um leão, e ela tem a queixada de um grande leão. |
| LTT | |
| BJ2 | Porque um povo subiu contra a minha terra, poderoso e inumerável; seus dentes são dentes de leão, ele tem mandíbulas de leoa. |
| VULG |
jl 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Fez de minha vide uma assolação, destroçou a minha figueira, tirou-lhe a casca, que lançou por terra; os seus sarmentos se fizeram brancos. |
| ARC | Fez da minha vide uma assolação, e tirou a casca da minha figueira: despiu-a toda, e a lançou por terra; os seus sarmentos se embranqueceram. |
| TB | Fez da minha vide uma assolação, tirou a casca à minha figueira; despiu-a toda e lançou-a por terra; os seus ramos fizeram-se brancos. |
| HSB | שָׂ֤ם גַּפְנִי֙ לְשַׁמָּ֔ה וּתְאֵנָתִ֖י לִקְצָפָ֑ה חָשֹׂ֤ף חֲשָׂפָהּ֙ וְהִשְׁלִ֔יךְ הִלְבִּ֖ינוּ שָׂרִיגֶֽיהָ׃ |
| BKJ | Ela tornou a minha videira em dejeto, e tirou a casca da minha figueira; despiu-a toda, e a lançou fora; os seus galhos se embranqueceram. |
| LTT | |
| BJ2 | Ele transformou a minha vinha em um deserto, e a minha figueira em pedaços; descascou-a completamente e a abateu, |
| VULG |
jl 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Lamenta com a virgem que, pelo marido da sua mocidade, está cingida de pano de saco. |
| ARC | Lamenta como a virgem que está cingida de saco, pelo marido da sua mocidade. |
| TB | Lamenta como, pelo marido da sua mocidade, lamenta uma virgem cingida de saco. |
| HSB | אֱלִ֕י כִּבְתוּלָ֥ה חֲגֻֽרַת־ שַׂ֖ק עַל־ בַּ֥עַל נְעוּרֶֽיהָ׃ |
| BKJ | Lamenta como uma virgem envolvida em pano de saco pelo marido da sua juventude. |
| LTT | |
| BJ2 | Lamenta-te, |
| VULG |
jl 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Cortada está da Casa do Senhor a oferta de manjares e a libação; os sacerdotes, ministros do Senhor, estão enlutados. |
| ARC | Foi cortada a oferta de manjar, e a libação da casa do Senhor: os sacerdotes, servos do Senhor, estão entristecidos. |
| TB | Cortada está da Casa de Jeová a oferta de cereais e a libação; choram os sacerdotes, ministros de Jeová. |
| HSB | הָכְרַ֥ת מִנְחָ֛ה וָנֶ֖סֶךְ מִבֵּ֣ית יְהוָ֑ה אָֽבְלוּ֙ הַכֹּ֣הֲנִ֔ים מְשָׁרְתֵ֖י יְהוָֽה׃ |
| BKJ | A oferta de alimento e a oferta de bebida foram cortadas da casa do SENHOR; os sacerdotes, ministros do SENHOR, lamentam. |
| LTT | |
| BJ2 | Oblação e libação foram suprimidas |
| VULG |
jl 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O campo está assolado, e a terra, de luto, porque o cereal está destruído, a vide se secou, as olivas se murcharam. |
| ARC | O campo está assolado, e a terra triste; porque o trigo está destruído, o mosto se secou, o óleo falta. |
| TB | O campo está assolado, a terra chora, porque o trigo está destruído, o mosto se secou, o azeite falta. |
| HSB | שֻׁדַּ֣ד שָׂדֶ֔ה אָבְלָ֖ה אֲדָמָ֑ה כִּ֚י שֻׁדַּ֣ד דָּגָ֔ן הוֹבִ֥ישׁ תִּיר֖וֹשׁ אֻמְלַ֥ל יִצְהָֽר׃ |
| BKJ | O campo está arruinado, e a terra lamenta; porque o trigo é desperdiçado; o vinho novo se secou, o azeite se acaba. |
| LTT | |
| BJ2 | O campo está devastado, a terra está de luto, porque o grão está devastado, o mosto falta, o óleo seca. |
| VULG |
jl 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Envergonhai-vos, lavradores, uivai, vinhateiros, sobre o trigo e sobre a cevada, porque pereceu a messe do campo. |
| ARC | Os lavradores se envergonham, os vinhateiros gemem, sobre o trigo e sobre a cevada; porque a colheita do campo pereceu. |
| TB | Envergonhai-vos, lavradores, uivai, vinhateiros, sobre o trigo e a cevada, porque pereceu a messe do campo. |
| HSB | הֹבִ֣ישׁוּ אִכָּרִ֗ים הֵילִ֙ילוּ֙ כֹּֽרְמִ֔ים עַל־ חִטָּ֖ה וְעַל־ שְׂעֹרָ֑ה כִּ֥י אָבַ֖ד קְצִ֥יר שָׂדֶֽה׃ |
| BKJ | Envergonhai-vos, ó lavradores; chorai, vós, ó produtores de vinho, pelo trigo e pela cevada; porque a colheita do campo pereceu. |
| LTT | |
| BJ2 | Envergonhai-vos, agricultores, lamentai-vos, viticultores, por causa do trigo e da cevada, pois a colheita do campo está perdida. |
| VULG |
jl 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A vide se secou, a figueira se murchou, a romeira também, e a palmeira e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e já não há alegria entre os filhos dos homens. |
| ARC | A vide se secou, a figueira se murchou; a romeira também, e a palmeira e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e a alegria se secou entre os filhos dos homens. |
| TB | A vide secou, e a figueira definha; a romeira, também a palmeira e a macieira, sim, todas as árvores do campo se murcharam, pois a alegria esmoreceu dos filhos dos homens. |
| HSB | הַגֶּ֣פֶן הוֹבִ֔ישָׁה וְהַתְּאֵנָ֖ה אֻמְלָ֑לָה רִמּ֞וֹן גַּם־ תָּמָ֣ר וְתַפּ֗וּחַ כָּל־ עֲצֵ֤י הַשָּׂדֶה֙ יָבֵ֔שׁוּ כִּֽי־ הֹבִ֥ישׁ שָׂשׂ֖וֹן מִן־ בְּנֵ֥י אָדָֽם׃ ס |
| BKJ | A videira está seca, a figueira murchou, a romeira também, e a palmeira, e a macieira; todas as árvores do campo estão secas, porque a alegria dos filhos dos homens secou. |
| LTT | |
| BJ2 | A vinha está seca e a figueira está murcha; romãzeira, tamareira, macieira, todas as árvores do campo secaram. Sim, a alegria desapareceu do meio dos homens. |
| VULG |
jl 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Cingi-vos de pano de saco e lamentai, sacerdotes; uivai, ministros do altar; vinde, ministros de meu Deus; passai a noite vestidos de panos de saco; porque da casa de vosso Deus foi cortada a oferta de manjares e a libação. |
| ARC | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai, vestidos de sacos, durante a noite, ministros do meu Deus; porque a oferta de manjares, e a libação, cortadas foram da casa de vosso Deus. |
| TB | Cingi-vos de saco, e lamentai, sacerdotes; uivai, ministros do altar; vinde, deitai-vos em saco a noite toda, ministros do meu Deus, porque da casa do vosso Deus está retida a oferta de cereais e a libação. |
| HSB | חִגְר֨וּ וְסִפְד֜וּ הַכֹּהֲנִ֗ים הֵילִ֙ילוּ֙ מְשָׁרְתֵ֣י מִזְבֵּ֔חַ בֹּ֚אוּ לִ֣ינוּ בַשַּׂקִּ֔ים מְשָׁרְתֵ֖י אֱלֹהָ֑י כִּ֥י נִמְנַ֛ע מִבֵּ֥ית אֱלֹהֵיכֶ֖ם מִנְחָ֥ה וָנָֽסֶךְ׃ |
| BKJ | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; venham, e passai toda a noite em pano de saco, vós, ministros do meu Deus; porque a oferta de carne e a oferta de bebida foram cortadas da casa de vosso Deus. |
| LTT | |
| BJ2 | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes, chorai ministros do altar! Vinde, |
| VULG |
jl 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Promulgai um santo jejum, convocai uma assembleia solene, congregai os anciãos, todos os moradores desta terra, para a Casa do Senhor, vosso Deus, e clamai ao Senhor. |
| ARC | Santificai um jejum, apregoai um dia de proibição, congregai os anciãos, e todos os moradores desta terra, na casa do Senhor vosso Deus, e clamai ao Senhor. |
| TB | Santificai um jejum, convocai uma assembleia solene, congregai os velhos e todos os habitantes da terra para a Casa de Jeová, vosso Deus, e clamai a Jeová. |
| HSB | קַדְּשׁוּ־ צוֹם֙ קִרְא֣וּ עֲצָרָ֔ה אִסְפ֣וּ זְקֵנִ֗ים כֹּ֚ל יֹשְׁבֵ֣י הָאָ֔רֶץ בֵּ֖ית יְהוָ֣ה אֱלֹהֵיכֶ֑ם וְזַעֲק֖וּ אֶל־ יְהוָֽה׃ |
| BKJ | Santificai um jejum, convocai uma assembleia solene, reuni os anciãos e todos os habitantes desta terra na casa do SENHOR vosso Deus, e clamai ao SENHOR. |
| LTT | |
| BJ2 | Ordenai |
| VULG |
jl 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ah! Que dia! Porque o Dia do Senhor está perto e vem como assolação do Todo-Poderoso. |
| ARC | Ah! aquele dia! porque o dia do Senhor está perto, e virá como uma assolação do Todo-poderoso. |
| TB | Ai do dia! Pois o Dia de Jeová está perto e como destruição virá do Todo-Poderoso. |
| HSB | אֲהָ֖הּ לַיּ֑וֹם כִּ֤י קָרוֹב֙ י֣וֹם יְהוָ֔ה וּכְשֹׁ֖ד מִשַׁדַּ֥י יָבֽוֹא׃ |
| BKJ | Ai do dia! Porque o dia do SENHOR está perto, e como uma destruição do Todo-Poderoso virá. |
| LTT | |
| BJ2 | Ai! Que dia! Sim, está próximo o dia de Iahweh, ele chega como uma devastação vinda de Shaddai, |
| VULG |
jl 1: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Acaso, não está destruído o mantimento diante dos vossos olhos? E, da casa do nosso Deus, a alegria e o regozijo? |
| ARC | Porventura o mantimento não está cortado de diante de nossos olhos? a alegria e o regozijo da casa de nosso Deus? |
| TB | Acaso, não está cortado o mantimento de diante dos nossos olhos, sim, da Casa do nosso Deus a alegria e o regozijo? |
| HSB | הֲל֛וֹא נֶ֥גֶד עֵינֵ֖ינוּ אֹ֣כֶל נִכְרָ֑ת מִבֵּ֥ית אֱלֹהֵ֖ינוּ שִׂמְחָ֥ה וָגִֽיל׃ |
| BKJ | Porventura o mantimento não está cortado de diante de nossos olhos, sim a alegria e o regozijo da casa de nosso Deus? |
| LTT | Porventura |
| BJ2 | Não desapareceu o alimento aos nossos olhos a alegria e o júbilo da casa de nosso Deus? |
| VULG |
jl 1: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A semente mirrou debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns, derribados, porque se perdeu o cereal. |
| ARC | A semente apodreceu debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns derribados, porque se secou o trigo. |
| TB | As sementes apodrecem debaixo dos seus torrões; os celeiros estão destruídos, os armazéns, derribados; porque se murchou o trigo. |
| HSB | עָבְשׁ֣וּ פְרֻד֗וֹת תַּ֚חַת מֶגְרְפֹ֣תֵיהֶ֔ם נָשַׁ֙מּוּ֙ אֹֽצָר֔וֹת נֶהֶרְס֖וּ מַמְּגֻר֑וֹת כִּ֥י הֹבִ֖ישׁ דָּגָֽן׃ |
| BKJ | A semente está podre debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns estão quebrados, porque o trigo secou. |
| LTT | |
| BJ2 | Os grãos ressecaram sob as suas glebas, |
| VULG |
jl 1: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Como geme o gado! As manadas de bois estão sobremodo inquietas, porque não têm pasto; também os rebanhos de ovelhas estão perecendo. |
| ARC | Como geme o gado! as manadas de vacas estão confusas, porque não têm pasto: também os rebanhos de ovelhas são destruídos. |
| TB | Como gemem os animais! Perplexas estão as manadas do gado, porque não têm pasto; os rebanhos das ovelhas estão desolados. |
| HSB | מַה־ נֶּאֶנְחָ֣ה בְהֵמָ֗ה נָבֹ֙כוּ֙ עֶדְרֵ֣י בָקָ֔ר כִּ֛י אֵ֥ין מִרְעֶ֖ה לָהֶ֑ם גַּם־ עֶדְרֵ֥י הַצֹּ֖אן נֶאְשָֽׁמוּ׃ |
| BKJ | Como gemem os animais! As manadas de gados estão perplexas, porque não têm pasto; sim os rebanhos de ovelhas foram desolados. |
| LTT | |
| BJ2 | Como geme o gado! Os rebanhos de bois andam errantes, porque não há pasto para eles. Até mesmo os rebanhos de ovelhas padecem. |
| VULG |
jl 1: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A ti, ó Senhor, clamo, porque o fogo consumiu os pastos do deserto, e a chama abrasou todas as árvores do campo. |
| ARC | A ti, ó Senhor clamo, porque o fogo consumiu os pastos do deserto, e a chama abrasou todas as árvores do campo. |
| TB | A ti, Jeová, clamo, porque o fogo devorou os pastos do deserto, e a chama abrasou todas as árvores do campo. |
| HSB | אֵלֶ֥יךָ יְהוָ֖ה אֶקְרָ֑א כִּ֣י אֵ֗שׁ אָֽכְלָה֙ נְא֣וֹת מִדְבָּ֔ר וְלֶ֣הָבָ֔ה לִהֲטָ֖ה כָּל־ עֲצֵ֥י הַשָּׂדֶֽה׃ |
| BKJ | Ó SENHOR, a ti clamarei, porque o fogo devorou os pastos do deserto, e a chama queimou todas as árvores do campo. |
| LTT | |
| BJ2 | A ti, Iahweh, eu clamo, porque o fogo |
| VULG |
jl 1: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Também todos os animais do campo bramam suspirantes por ti; porque os rios se secaram, e o fogo devorou os pastos do deserto. |
| ARC | Também todos os animais do campo bramam a ti; porque os rios se secaram, e o fogo consumiu os pastos do deserto. |
| TB | Os animais do campo suspiram por ti; porque as correntes de água se secaram, e o fogo devorou os pastos do deserto. |
| HSB | גַּם־ בַּהֲמ֥וֹת שָׂדֶ֖ה תַּעֲר֣וֹג אֵלֶ֑יךָ כִּ֤י יָֽבְשׁוּ֙ אֲפִ֣יקֵי מָ֔יִם וְאֵ֕שׁ אָכְלָ֖ה נְא֥וֹת הַמִּדְבָּֽר׃ פ |
| BKJ | Todos os animais do campo também clamam a ti; porque os rios de água se secaram, e o fogo devorou os pastos do deserto. |
| LTT | |
| BJ2 | Até mesmo os animais selvagens gritam a ti, porque secaram os ribeiros e o fogo devorou as pastagens da estepe. |
| VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Joel 1:1
Referências Cruzadas
| Jeremias 1:2 | A ele veio a palavra do Senhor, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá, no décimo terceiro ano do seu reinado. |
| Ezequiel 1:3 | veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor. |
| Oséias 1:1 | Palavra do Senhor que foi dita a Oseias, filho de Beeri, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, reis de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel. |
| Atos 2:16 | Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: |
| II Pedro 1:21 | porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. |
| Deuteronômio 4:32 | Porque, pergunta agora aos tempos passados, que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra, desde uma extremidade do céu até à outra, se sucedeu jamais coisa tão grande como esta ou se se ouviu coisa como esta; |
| Jó 8:8 | Porque, eu te peço, pergunta agora às gerações passadas e prepara-te para a inquirição de seus pais. |
| Jó 12:12 | Com os idosos está a sabedoria, e na abundância de dias, o entendimento. |
| Jó 15:10 | Também há entre nós encanecidos e idosos, muito mais idosos do que teu pai. |
| Jó 21:7 | Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se esforçam em poder? |
| Salmos 49:1 | Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo, |
| Isaías 7:17 | Mas o Senhor fará vir sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre a casa de teu pai, pelo rei da Assíria, dias tais, quais nunca vieram, desde o dia em que Efraim se separou de Judá. |
| Isaías 34:1 | Chegai-vos, nações, para ouvir; e vós, povos, escutai; ouça a terra, e a sua plenitude, o mundo e tudo quanto produz. |
| Jeremias 5:21 | Ouvi, agora, isto, ó povo louco e sem coração, que tendes olhos e não vedes, que tendes ouvidos e não ouvis. |
| Jeremias 30:7 | Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. |
| Daniel 12:1 | E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro. |
| Oséias 4:1 | Ouvi a palavra do Senhor, vós, filhos de Israel, porque o Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra, porque não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus na terra. |
| Oséias 5:1 | Ouvi isto, ó sacerdotes, e escutai, ó casa de Israel, e escutai, ó casa do rei, porque a vós pertence este juízo, visto que fostes um laço para Mispa e rede estendida sobre o Tabor. |
| Joel 1:14 | Santificai um jejum, apregoai um dia de proibição, congregai os anciãos e todos os moradores desta terra, na Casa do Senhor, vosso Deus, e clamai ao Senhor. |
| Joel 2:2 | dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas; como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração. |
| Amós 3:1 | Ouvi esta palavra que o Senhor fala contra vós, filhos de Israel, contra toda a geração que fiz subir da terra do Egito, dizendo: |
| Amós 4:1 | Ouvi esta palavra, vós, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimis os pobres, que quebrantais os necessitados, que dizeis a seus senhores: Dai cá, e bebamos. |
| Amós 5:1 | Ouvi esta palavra que levanto como uma lamentação sobre vós, ó casa de Israel. |
| Miquéias 1:2 | Ouvi, todos os povos, presta atenção, ó terra, em tua plenitude, e seja o Senhor Jeová testemunha contra vós, o Senhor, desde o templo da sua santidade. |
| Miquéias 3:1 | Mais disse eu: Ouvi agora vós, chefes de Jacó, e vós, príncipes da casa de Israel: não é a vós que pertence saber o direito? |
| Miquéias 3:9 | Ouvi agora isto, vós, chefes da casa de Jacó, e vós, maiorais da casa de Israel, que abominais o juízo e perverteis tudo o que é direito, |
| Mateus 13:9 | |
| Mateus 24:21 | |
| Apocalipse 2:7 |
| Êxodo 10:1 | Depois, disse o Senhor a Moisés: Entra a Faraó, porque tenho agravado o seu coração e o coração de seus servos, para fazer estes meus sinais no meio deles, |
| Êxodo 13:14 | Se acontecer que teu filho no tempo futuro te pergunte, dizendo: Que é isto? Dir-lhe-ás: O Senhor nos tirou com mão forte do Egito, da casa da servidão. |
| Deuteronômio 6:7 | e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te. |
| Josué 4:6 | para que isto seja por sinal entre vós; e, quando vossos filhos no futuro perguntarem, dizendo: Que vos significam estas pedras?, |
| Josué 4:21 | E falou aos filhos de Israel, dizendo: Quando no futuro vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras?, |
| Salmos 44:1 | Ó Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado os feitos que realizaste em seus dias, nos tempos da antiguidade. |
| Salmos 71:18 | Agora, também, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros. |
| Salmos 78:3 | os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado. |
| Salmos 145:4 | Uma geração louvará as tuas obras à outra geração e anunciará as tuas proezas. |
| Isaías 38:19 | Os vivos, os vivos, esses te louvarão, como eu hoje faço; o pai aos filhos fará notória a tua verdade. |
| Êxodo 10:4 | Porque, se ainda recusares deixar ir o meu povo, eis que trarei amanhã gafanhotos aos teus termos, |
| Êxodo 10:12 | Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão sobre a terra do Egito, para que os gafanhotos venham sobre a terra do Egito e comam toda a erva da terra, tudo o que deixou a saraiva. |
| Deuteronômio 28:38 | Lançarás muita semente ao campo; porém colherás pouco, porque o gafanhoto a consumirá. |
| Deuteronômio 28:42 | Todo o teu arvoredo e o fruto da tua terra consumirá a lagarta. |
| I Reis 8:37 | Quando houver fome na terra, quando houver peste, quando houver queima de searas, ferrugem, gafanhotos e pulgão, quando o seu inimigo o cercar na terra das suas portas ou houver alguma praga ou doença, |
| II Crônicas 6:28 | Havendo fome na terra, havendo peste, havendo queimadura dos trigos, ou ferrugem, gafanhotos, ou lagarta, cercando-a algum dos seus inimigos nas terras das suas portas, ou quando houver qualquer praga, ou qualquer enfermidade, |
| II Crônicas 7:13 | Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; |
| Salmos 78:46 | Deu, também, ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho, aos gafanhotos. |
| Salmos 105:34 | Falou ele, e vieram gafanhotos e pulgão em quantidade inumerável, |
| Isaías 33:4 | Então, ajuntar-se-á o vosso despojo como se apanha o pulgão; como os gafanhotos saltam, ali saltará. |
| Jeremias 51:14 | Jurou o Senhor dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Certamente, te encherei de homens, como de pulgão, e eles cantarão com júbilo sobre ti. |
| Jeremias 51:27 | Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, santificai as nações contra ela e convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como pulgão agitado. |
| Joel 2:25 | E restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto, e a locusta, e o pulgão, e a oruga, o meu grande exército que enviei contra vós. |
| Amós 4:9 | Feri-vos com queimadura e com ferrugem; a multidão das vossas hortas, e das vossas vinhas, e das vossas figueiras, e das vossas oliveiras foi comida pela locusta; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor. |
| Amós 7:1 | O Senhor Jeová assim me fez ver: eis que ele formava gafanhotos no princípio do rebento da erva serôdia, e eis que era a erva serôdia depois da segada do rei. |
| Naum 3:15 | O fogo ali te consumirá, a espada te exterminará; consumir-te-á como a locusta; multiplica-te como a locusta, multiplica-te como os gafanhotos. |
| Apocalipse 9:3 | E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder como o poder que têm os escorpiões da terra. |
| Isaías 24:7 | Pranteia o mosto, e enfraquece a vide; e suspirarão todos os alegres de coração. |
| Isaías 32:10 | Porque daqui a um ano e dias vireis a ser turbadas, ó mulheres que estais tão seguras; porque a vindima se acabará, e a colheita não virá. |
| Jeremias 4:8 | Por isso, cingi-vos de panos de saco, lamentai e uivai; porque o ardor da ira do Senhor não se desviou de nós. |
| Ezequiel 30:2 | Filho do homem, profetiza e dize: Assim diz o Senhor Jeová: Gemei: Ah! Aquele dia! |
| Joel 1:11 | Os lavradores se envergonham, os vinhateiros gemem sobre o trigo e sobre a cevada; porque a colheita do campo pereceu. |
| Joel 1:13 | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai, vestidos de panos de saco, durante a noite, ministros do meu Deus; porque a oferta de manjares e a libação cortadas foram da Casa de vosso Deus. |
| Joel 3:3 | E lançaram a sorte sobre o meu povo, e deram um menino por uma meretriz, e venderam uma menina por vinho, para beberem. |
| Amós 6:3 | Vós que dilatais o dia mau e vos chegais ao lugar de violência; |
| Lucas 16:19 | |
| Lucas 16:23 | |
| Lucas 21:34 | |
| Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
| Tiago 5:1 | Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. |
| Salmos 107:34 | a terra frutífera, em terreno salgado, pela maldade dos que nela habitam. |
| Provérbios 30:14 | Há uma geração cujos dentes são espadas e cujos queixais são facas, para consumirem na terra os aflitos e os necessitados entre os homens. |
| Provérbios 30:25 | as formigas são um povo impotente; todavia, no verão preparam a sua comida; |
| Isaías 8:8 | e passará a Judá, inundando-o, e irá passando por ele, e chegará até ao pescoço; e a extensão de suas asas encherá a largura da tua terra, ó Emanuel. |
| Isaías 32:13 | Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e sarças, como também sobre todas as casas de alegria, na cidade que anda pulando de prazer. |
| Oséias 9:3 | Na terra do Senhor, não permanecerão; mas Efraim tornará ao Egito, e na Assíria comerão comida imunda. |
| Joel 2:2 | dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas; como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração. |
| Joel 2:25 | E restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto, e a locusta, e o pulgão, e a oruga, o meu grande exército que enviei contra vós. |
| Apocalipse 9:7 | E o aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre a sua cabeça havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e o seu rosto era como rosto de homem. |
| Êxodo 10:15 | Porque cobriram a face de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; e comeram toda a erva da terra e todo o fruto das árvores, que deixara a saraiva; e não ficou verdura alguma nas árvores, nem erva do campo, em toda a terra do Egito. |
| Salmos 105:33 | Feriu as suas vinhas e os seus figueirais e quebrou as árvores dos seus termos. |
| Isaías 5:6 | e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela. |
| Isaías 24:7 | Pranteia o mosto, e enfraquece a vide; e suspirarão todos os alegres de coração. |
| Jeremias 8:13 | Certamente os apanharei, diz o Senhor; já não há uvas na vide, nem figos na figueira, e a folha caiu; e até aquilo mesmo que lhes dei se irá deles. |
| Oséias 2:12 | E devastarei a sua vide e a sua figueira, de que ela diz: É esta a paga que me deram os meus amantes; eu, pois, farei delas um bosque, e as bestas-feras do campo as devorarão. |
| Joel 1:12 | A vide se secou, a figueira se murchou; a romeira também, e a palmeira, e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e a alegria se secou entre os filhos dos homens. |
| Amós 4:9 | Feri-vos com queimadura e com ferrugem; a multidão das vossas hortas, e das vossas vinhas, e das vossas figueiras, e das vossas oliveiras foi comida pela locusta; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor. |
| Habacuque 3:17 | Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, |
| Provérbios 2:17 | a qual deixa o guia da sua mocidade e se esquece do concerto do seu Deus; |
| Isaías 22:12 | E o Senhor, o Senhor dos Exércitos, vos convidará naquele dia ao choro, e ao pranto, e ao rapar da cabeça, e ao cingidouro do cilício. |
| Isaías 24:7 | Pranteia o mosto, e enfraquece a vide; e suspirarão todos os alegres de coração. |
| Isaías 32:11 | Tremei, mulheres que estais em repouso, e turbai-vos, vós que estais tão seguras; despi-vos, e ponde-vos nuas, e cingi com panos de saco os vossos lombos. |
| Jeremias 3:4 | Ao menos desde agora não me invocarás, dizendo: Pai meu, tu és o guia da minha mocidade? |
| Jeremias 9:17 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai e chamai carpideiras, para que venham; e mandai procurar mulheres sábias, para que venham também. |
| Joel 1:13 | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai, vestidos de panos de saco, durante a noite, ministros do meu Deus; porque a oferta de manjares e a libação cortadas foram da Casa de vosso Deus. |
| Joel 2:12 | Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. |
| Amós 8:10 | E tornarei as vossas festas em luto e todos os vossos cânticos em lamentações, e aparecerá pano de saco sobre todos os lombos e calva sobre toda cabeça; e farei que isso seja como luto de filho único e o seu fim como dia de amarguras. |
| Malaquias 2:15 | E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E por que somente um? Ele buscava uma semente de piedosos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a mulher da sua mocidade. |
| Tiago 4:8 | Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. |
| Tiago 5:1 | Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. |
| Êxodo 28:1 | Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. |
| II Crônicas 13:10 | Porém, quanto a nós, o Senhor é o nosso Deus, e nunca o deixamos; e os sacerdotes que ministram ao Senhor são filhos de Arão, e os levitas se ocupam na sua obra. |
| Isaías 61:6 | Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis. |
| Lamentações de Jeremias 1:4 | Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à reunião solene; todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura. Hê. |
| Lamentações de Jeremias 1:16 | Por essas coisas, choro eu; os meus olhos, os meus olhos se desfazem em águas; porque se afastou de mim o consolador que devia restaurar a minha alma; os meus filhos estão desolados, porque prevaleceu o inimigo. Pê. |
| Oséias 9:4 | Não derramarão vinho perante o Senhor, nem as suas ofertas serão para ele suaves; os seus sacrifícios para eles serão como pão de pranteadores; todos os que dele comessem seriam imundos, porque o seu pão será para o seu apetite; não entrará na casa do Senhor. |
| Joel 1:13 | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai, vestidos de panos de saco, durante a noite, ministros do meu Deus; porque a oferta de manjares e a libação cortadas foram da Casa de vosso Deus. |
| Joel 1:16 | Porventura o mantimento não está cortado de diante de nossos olhos? A alegria e o regozijo, da Casa de nosso Deus? |
| Joel 2:14 | Quem sabe se se voltará, e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de manjar e libação para o Senhor, vosso Deus? |
| Joel 2:17 | Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa o teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Deus? |
| Levítico 26:20 | E debalde se gastará a vossa força; a vossa terra não dará a sua novidade, e as árvores da terra não darão o seu fruto. |
| Isaías 24:3 | De todo se esvaziará a terra e de todo será saqueada, porque o Senhor pronunciou esta palavra. |
| Isaías 24:11 | Há lastimoso clamor nas ruas por causa do vinho; toda a alegria se escureceu, desterrou-se o gozo da terra. |
| Jeremias 12:4 | Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Pela maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso último fim. |
| Jeremias 12:11 | Em assolação o tornaram, e a mim clama na sua desolação; toda a terra está assolada, porquanto não há ninguém que tome isso a peito. |
| Jeremias 14:2 | Anda chorando Judá, e as suas portas estão enfraquecidas; andam de luto até ao chão, e o clamor de Jerusalém vai subindo. |
| Jeremias 48:33 | Tirou-se, pois, o folguedo e a alegria do campo fértil e da terra de Moabe; porque fiz que o vinho acabasse nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo; o júbilo não será júbilo. |
| Oséias 4:3 | Por isso, a terra se lamentará, e qualquer que morar nela desfalecerá com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar serão tirados. |
| Oséias 9:2 | A eira e o lagar não os manterão; e o mosto lhes faltará. |
| Joel 1:5 | Despertai, ébrios, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca. |
| Joel 1:12 | A vide se secou, a figueira se murchou; a romeira também, e a palmeira, e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e a alegria se secou entre os filhos dos homens. |
| Joel 1:17 | A semente apodreceu debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns, derribados, porque se secou o trigo. |
| Ageu 1:11 | E fiz vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz, como também sobre os homens, e sobre os animais, e sobre todo o trabalho das mãos. |
| Isaías 17:11 | No dia em que as plantares, as cercarás e, pela manhã, farás que a tua semente brote; mas a colheita voará no dia da tribulação e das dores insofríveis. |
| Jeremias 9:12 | Quem é o homem sábio, que entenda isso? E a quem falou a boca do Senhor, para que o possa anunciar? Por que razão pereceu a terra e se queimou como deserto, de sorte que ninguém passa por ela? |
| Jeremias 14:3 | E os seus mais ilustres mandam os seus pequenos buscar água; vêm às cavas e não acham água; voltam com os seus cântaros vazios, e envergonham-se, e confundem-se, e cobrem a cabeça. |
| Amós 5:16 | Portanto, assim diz o Senhor, Deus dos Exércitos, o Senhor: Em todas as ruas haverá pranto, e em todos os bairros dirão: Ai! Ai! E ao lavrador chamarão para choro e para pranto os que souberem prantear. |
| Romanos 5:5 | E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado. |
| Números 13:23 | Depois, vieram até ao vale de Escol e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens sobre uma verga, como também romãs e figos. |
| Salmos 4:7 | Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se multiplicaram o seu trigo e o seu vinho. |
| Salmos 92:12 | O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano. |
| Cântico dos Cânticos 2:3 | Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar. |
| Cântico dos Cânticos 4:13 | Os teus renovos são um pomar de romãs, com frutos excelentes: o cipreste e o nardo, |
| Cântico dos Cânticos 7:7 | A tua estatura é semelhante à palmeira, e os teus peitos, aos cachos de uvas. |
| Isaías 9:3 | Tu multiplicaste este povo e a alegria lhe aumentaste; todos se alegrarão perante ti, como se alegram na ceifa e como exultam quando se repartem os despojos. |
| Isaías 16:10 | E fugiu o folguedo e a alegria do campo fértil, e já nas vinhas se não canta, nem há júbilo algum; já o pisador não pisará as uvas nos lagares. Eu fiz cessar o júbilo. |
| Isaías 24:11 | Há lastimoso clamor nas ruas por causa do vinho; toda a alegria se escureceu, desterrou-se o gozo da terra. |
| Jeremias 48:3 | Voz de grito de Horonaim: Ruína e grande destruição! |
| Jeremias 48:33 | Tirou-se, pois, o folguedo e a alegria do campo fértil e da terra de Moabe; porque fiz que o vinho acabasse nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo; o júbilo não será júbilo. |
| Oséias 9:1 | Não te alegres, ó Israel, até saltar, como os povos; porque te foste do teu Deus como uma meretriz; amaste a paga sobre todas as eiras de trigo. |
| Joel 1:10 | O campo está assolado, e a terra, triste; porque o trigo está destruído, o mosto se secou, o óleo falta. |
| Joel 1:16 | Porventura o mantimento não está cortado de diante de nossos olhos? A alegria e o regozijo, da Casa de nosso Deus? |
| Habacuque 3:17 | Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, |
| Ageu 2:19 | Há ainda semente no celeiro? Nem a videira, nem a figueira, nem a romeira, nem a oliveira têm dado os seus frutos; mas desde este dia vos abençoarei. |
| Levítico 2:8 | Então, trarás a oferta de manjares, que se fará daquilo, ao Senhor; e se apresentará ao sacerdote, o qual a levará ao altar. |
| Números 29:6 | além do holocausto do mês, e a sua oferta de manjares, e o holocausto contínuo, e a sua oferta de manjares, com as suas libações, segundo o seu estatuto, em cheiro suave, oferta queimada ao Senhor. |
| II Samuel 12:16 | E buscou Davi a Deus pela criança; e jejuou Davi, e entrou, e passou a noite prostrado sobre a terra. |
| I Reis 21:27 | Sucedeu, pois, que Acabe, ouvindo estas palavras, rasgou as suas vestes, e cobriu a sua carne de pano de saco, e jejuou; e dormia em cima de sacos e andava mansamente. |
| Isaías 61:6 | Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis. |
| Jeremias 4:8 | Por isso, cingi-vos de panos de saco, lamentai e uivai; porque o ardor da ira do Senhor não se desviou de nós. |
| Jeremias 9:10 | Pelos montes levantarei choro e pranto e pelas pastagens do deserto, lamentação; porque já estão queimadas, e ninguém passa por elas; nem já se ouve mugido de gado; desde as aves dos céus até aos animais, andaram vagueando e fugiram. |
| Ezequiel 7:18 | E se cingirão de panos de saco, e os cobrirá o tremor; e sobre todos os rostos haverá vergonha, e sobre toda a sua cabeça, calva. |
| Joel 1:8 | Lamenta como a virgem que está cingida de pano de saco pelo marido da sua mocidade. |
| Joel 2:17 | Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa o teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Deus? |
| Jonas 3:5 | E os homens de Nínive creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até ao menor. |
| I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
| I Coríntios 9:13 | Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? |
| II Coríntios 3:6 | o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica. |
| II Coríntios 6:4 | Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, |
| II Coríntios 11:23 | São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. |
| Hebreus 7:13 | Porque aquele de quem essas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar, |
| Levítico 23:36 | Sete dias oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; ao dia oitavo, tereis santa convocação e oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; dia solene é, e nenhuma obra servil fareis. |
| Deuteronômio 29:10 | Vós todos estais hoje perante o Senhor, vosso Deus: os cabeças de vossas tribos, vossos anciãos, os vossos oficiais, todo o homem de Israel, |
| II Crônicas 20:3 | Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o Senhor; e apregoou jejum em todo o Judá. |
| II Crônicas 20:13 | E todo o Judá estava em pé perante o Senhor, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos. |
| Neemias 8:18 | E, de dia em dia, ele lia o livro da Lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias e, no oitavo dia, a festa do encerramento, segundo o rito. |
| Neemias 9:2 | E a geração de Israel se apartou de todos os estranhos, e puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniquidades de seus pais. |
| Joel 2:15 | Tocai a buzina em Sião, santificai um jejum, proclamai um dia de proibição. |
| Jonas 3:8 | Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de saco, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos. |
| Salmos 37:13 | O Senhor se rirá dele, pois vê que vem chegando o seu dia. |
| Isaías 13:6 | Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação. |
| Jeremias 30:7 | Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. |
| Ezequiel 7:2 | E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor Jeová acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra. |
| Ezequiel 12:22 | Filho do homem, que ditado é este que vós tendes na terra de Israel, dizendo: Prolongar-se-ão os dias, e perecerá toda visão? |
| Joel 2:1 | Tocai a buzina em Sião e clamai em alta voz no monte da minha santidade; perturbem-se todos os moradores da terra, porque o dia do Senhor vem, ele está perto; |
| Joel 2:11 | E o Senhor levanta a sua voz diante do seu exército; porque muitíssimos são os seus arraiais; porque poderoso é, executando a sua palavra; porque o dia do Senhor é grande e mui terrível, e quem o poderá sofrer? |
| Joel 2:31 | O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. |
| Amós 5:16 | Portanto, assim diz o Senhor, Deus dos Exércitos, o Senhor: Em todas as ruas haverá pranto, e em todos os bairros dirão: Ai! Ai! E ao lavrador chamarão para choro e para pranto os que souberem prantear. |
| Sofonias 1:14 | O grande dia do Senhor está perto, está perto, e se apressa muito a voz do dia do Senhor; amargamente clamará ali o homem poderoso. |
| Lucas 19:41 | E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, |
| Tiago 5:9 | Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta. |
| Apocalipse 6:17 | porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir? |
| Deuteronômio 12:6 | E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas. |
| Deuteronômio 12:11 | Então, haverá um lugar que escolherá o Senhor, vosso Deus, para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda escolha dos vossos votos que votardes ao Senhor. |
| Deuteronômio 16:10 | Depois, celebrarás a Festa das Semanas ao Senhor, teu Deus; o que deres será tributo voluntário da tua mão, segundo o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado. |
| Salmos 43:4 | Então, irei ao altar de Deus, do Deus que é a minha grande alegria, e com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu. |
| Salmos 105:3 | Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. |
| Isaías 3:7 | naquele dia, levantará este a voz dizendo: Não posso ser médico, nem tampouco há em minha casa pão ou veste alguma; não me ponhais por príncipe do povo. |
| Isaías 62:8 | Jurou o Senhor pela sua mão direita e pelo braço da sua força: Nunca mais darei o teu trigo por comida aos teus inimigos, nem os estranhos beberão o teu mosto, em que trabalhaste. |
| Joel 1:5 | Despertai, ébrios, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca. |
| Joel 1:13 | Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai, vestidos de panos de saco, durante a noite, ministros do meu Deus; porque a oferta de manjares e a libação cortadas foram da Casa de vosso Deus. |
| Amós 4:6 | Por isso, também vos dei limpeza de dentes em todas as vossas cidades e falta de pão em todos os vossos lugares; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor. |
| Gênesis 23:16 | E Abraão deu ouvidos a Efrom e Abraão pesou a Efrom a prata de que tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos de prata, correntes entre mercadores. |
| Isaías 17:10 | Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da rocha da tua fortaleza; pelo que bem plantarás plantas formosas e as cercarás de sarmentos estranhos: |
| I Reis 18:5 | E disse Acabe a Obadias: Vai pela terra a todas as fontes de água e a todos os rios; pode ser que achemos erva, para que em vida conservemos os cavalos e mulas e não estejamos privados dos animais. |
| Jeremias 12:4 | Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Pela maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso último fim. |
| Jeremias 14:5 | Porque até as cervas no campo parem e abandonam seus filhos, porquanto não há erva. |
| Oséias 4:3 | Por isso, a terra se lamentará, e qualquer que morar nela desfalecerá com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar serão tirados. |
| Joel 1:20 | Também todos os animais do campo bramam a ti; porque os rios se secaram, e o fogo consumiu os pastos do deserto. |
| Romanos 8:22 | Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. |
| Salmos 50:15 | E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás. |
| Salmos 91:15 | Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei. |
| Jeremias 9:10 | Pelos montes levantarei choro e pranto e pelas pastagens do deserto, lamentação; porque já estão queimadas, e ninguém passa por elas; nem já se ouve mugido de gado; desde as aves dos céus até aos animais, andaram vagueando e fugiram. |
| Joel 2:3 | Diante dele um fogo consome; e atrás dele uma chama abrasa; a terra diante dele é como o jardim do Éden, mas atrás dele um desolado deserto; sim, nada lhe escapará. |
| Amós 7:4 | Assim me mostrou o Senhor Jeová: eis que o Senhor Jeová clamava que queria contender por meio do fogo; e consumiu o grande abismo e também queria consumir a terra. |
| Miquéias 7:7 | Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá. |
| Habacuque 3:17 | Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, |
| Lucas 18:1 | E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, |
| Lucas 18:7 | |
| Filipenses 4:6 | Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. |
| I Reis 17:7 | E sucedeu que, passados dias, o ribeiro se secou, porque não tinha havido chuva na terra. |
| I Reis 18:5 | E disse Acabe a Obadias: Vai pela terra a todas as fontes de água e a todos os rios; pode ser que achemos erva, para que em vida conservemos os cavalos e mulas e não estejamos privados dos animais. |
| Jó 38:41 | Quem prepara para os corvos o seu alimento, quando os seus pintainhos gritam a Deus e andam vagueando, por não terem que comer? |
| Salmos 104:21 | Os leõezinhos bramam pela presa e de Deus buscam o seu sustento. |
| Salmos 145:15 | Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo. |
| Salmos 147:9 | que dá aos animais o seu sustento e aos filhos dos corvos, quando clamam. |
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Notas de rodapé da LTT
"locustas": diferenciam-se dos outros gafanhotos por muito se multiplicarem, se agruparem, e moverem como terrível exército.
"solene assembleia" ou "dia de cessação" (de trabalho).
ou "murcharam e encolheram, com vincos".
ou "sofrem punição".
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
JOEL
Introdução
A. O Nome e a Situação Histórica
O nome Joel (hb., Yoel) significa "Jeová é Deus". Com toda a probabilidade, Joel foi judeu natural do Reino de Judá e habitante de Jerusalém. Embora não haja provas, supõe-se que era sacerdote ou, pelo menos, um "profeta ligado ao templo".'
O contexto histórico da profecia foi uma época de pânico nacional em face das devas-tações de uma praga de gafanhotos sem paralelo na história. Na opinião do profeta, a praga era uma advertência solene de julgamento vindouro no "dia de Jeová", que é a idéia central do livro de Joel.
B. A Data da Composição
A data da profecia é questão de muita discussão entre os estudiosos da Bíblia. Le-vando em conta que há poucas ou nenhuma evidência externa, temos de tirar nossas conclusões do próprio texto. Joel não data sua profecia de acordo com o governo de um determinado rei, como fazem Oséias, Amós 1saías e outros; nem faz alusão específica a situações históricas que nos ajudam a estipular uma data.
É nitidamente claro que Joel cita ou é mencionado por outros profetas. Se for coloca-da em uma data anterior e Joel for o original, a profecia torna-se fonte de pensamentos sementeiros para muitos outros profetas. Se o livro foi escrito em data posterior, Joel se torna o resumo de grande parte do que foi expresso antes dele.'
A. F. Kirkpatrick faz excelente defesa da posição conservadora que data Joel em cerca de 830 a.C., durante a minoridade do rei Joás e a regência de Jeoiada, o sumo sacerdote. Tal intérprete baseia-se nos seguintes argumentos.'
C. As Idéias Centrais
O ensino de Joel gira em torno do "dia de Jeová". Nesse dia, durante certa con-juntura perigosa, o Senhor manifesta seu poder e majestade na destruição dos inimi-gos e na libertação daqueles que nele confiam. Sua abordagem é marcada por gran-des calamidades e fenômenos extraordinários na esfera da Natureza. O caráter do dia, se é de terror ou de bênção, dependerá da atitude do coração e da vida do indiví-duo em relação a Jeová.'
Outro ensino principal acha-se no derramamento do Espírito Santo. Em nenhuma outra parte do Antigo Testamento encontramos uma promessa tão abrangente cujo cum-primento significasse o cumprimento das palavras de Moisés: "Tomara que todo o povo do SENHOR fosse profeta, que o SENHOR lhes desse o seu Espírito!" (Nm
Joel nada fala sobre a pessoa do Messias. Na conjuntura final, é o próprio Jeová que interfere, quando julga as nações e liberta os judeus.
Por causa do destaque nos aspectos externos da religião,' Joel é censurado por des-prezar "o mais importante da lei". Mas não é verdade que não mostrou interesse pelas exigências morais, pois prometeu libertação não apenas sobre as observâncias externas, mas também com base na "tristeza segundo Deus [que] opera arrependimento para a salvação".'
Quando o estudante de Joel transcender o "particularismo nacional" do profeta, verá a mensagem permanente do livro que causou tamanha influência no Novo Testa-mento. Sob a revelação divina, Joel é capaz de sustentar um equilíbrio entre os ele-mentos externos e internos da religião. Deus se revela pelo seu Espírito como também pela Natureza. O texto profético dá a devida consideração à adoração formal e reputa o arrependimento e a fé (que são características interiores) como obrigações primárias do homem. Embora a promessa messiânica indique a limpeza do ambiente externo, a tônica central de Joel é a presença de Deus no meio de seu povo obediente e fiel. A contribuição mais significativa do profeta acha-se na promessa do derramamento do Espírito de Deus sobre todos os crentes. "No cumprimento desta promessa, a mais verdadeira experiência cristã do Senhor desde o Pentecostes é principalmente espiri-tual e pessoal e não formal e sacerdotal"»
A PRAGA DE GAFANHOTOS
E O DIA DE JEOVÁ
Joel
Esta é outra ocasião em que Joel começa com uma referência à fonte divina de sua profecia: Era a palavra do SENHOR que foi dirigida a Joel (1). Joel (Yahu ou Yahweh é Deus) era filho de Petuel (ou "Betuel", LXX). O significado do nome do pai é "franque-za" ou "sinceridade de Deus". Tudo o mais relacionado com a vida de Joel é conjectura baseada nas evidências internas do próprio texto.'
Ao servir-se do discurso direto, Joel ganha a atenção dos ouvintes. Ouvi isto, vós, anciãos, e escutai, todos os moradores da terra (2). O evento histórico é desconhe-cido e não há paralelo nas gerações precedentes. Por isso, o profeta espera uma resposta negativa às perguntas: Aconteceu isto em vossos dias? Ou também nos dias de vossos pais? Em seguida, dá a ordem para que a história não caia no esquecimento! Seus ouvintes tinham de contar a catástrofe aos filhos (3), netos e bisnetos. O profeta se dirigia aos moradores da terra (Jerusalém e Judá; cf. 14; Jl
A opinião geral é que a praga era real e não simbólica. As pessoas que observaram os hábitos e atividade destrutiva dos gafanhotos vêem na descrição de Joel um quadro preciso da ocasião em que o profeta usa para proclamar sua mensagem.
O quarto versículo faz uma descrição dos gafanhotos:
"O que ficou do gazam, o comeu o arbeh, e o que ficou do arbeh, o comeu o jelek, e o que ficou do jelek, o comeu o chasel".2
Das nove palavras hebraicas encontradas no Antigo Testamento usadas para refe-rir-se a gafanhoto, quatro ocorrem neste versículo: gazam, que significa "gafanhoto cortador"; arbeh, "gafanhoto infestante"; jelek ou yeleq, "gafanhoto saltador" e chasel ou hasil, "gafanhoto destruidor". Estes nomes não representam quatro espécies de gafanho-tos, mas são provavelmente quatro fases da vida do gafanhoto. A língua árabe tem um nome para cada uma das seis formas de vida do gafanhoto.'
A maioria dos livros e comentários recorre à praga de gafanhotos de 1915, ocorri-da em Jerusalém, para fazer uma descrição vívida do que deve ter acontecido nos dias de Joel.
Antes de os gafanhotos chegarem, as pessoas ouviram um barulho alto produ-zido pelo agitar de miríades de asas, semelhante ao ribombo distante das ondas (cf. Ap
O Sr. Aaronsohn, outra testemunha da praga de 1915, afirma que em menos de dois meses depois que apareceram, os gafanhotos tinham devorado toda folha verde e descascado os troncos das árvores, os quais ficaram brancos e sem vida, como esqueletos. Os campos, diz ele, foram pelados até ao solo. Até os bebês árabes deixa-dos por suas mães à sombra de alguma árvore, tiveram o rosto devorado antes que os gritos fossem ouvidos. Os nativos aceitaram a praga como julgamento justo por causa de sua maldade.'
Joel interpreta a calamidade como julgamento de Deus e conclama Judá ao arrepen-dimento. O profeta chama à sobriedade os ébrios e todos os que bebem vinho (5) para que compreendam a significação do castigo divino. É provável que o preço do vinho tenha subido astronomicamente como ocorre em tempos de pragas que pelam as videiras. Por conseguinte, não admira que os bebedores gemessem por mosto ("vinho novo", ECA; NTLH; NVI), ou porque inexistia ou porque não estava financeiramente ao seu alcance.
A profecia apresenta os gafanhotos como nação (6) poderosa, inumerável e com dentes de leão. A expressão tem queixadas de um leão velho é traduzida por "suas presas são de leoa" (NVI; cf. NTLH). Os gafanhotos destruíram as figueiras e videiras, e deixaram somente os troncos descascados e as trepadeiras. Até as cascas das árvores foram retalhadas, de forma que o dano não ficou limitado a um único ano.
C. A INVASÃO COMO TIPO, Jl
Agora, o chamado é endereçado a toda a nação, que tem de chorar e lamentar como a virgem que está cingida de pano de saco pelo marido (o noivo) da sua mocidade (8; cf. Is
Foi cortada a oferta de manjar e a libação (9), porque a fonte do trigo, do mosto ("vinho novo", ECA; NVI) e do óleo (10) foi destruída. Por isso, os sacerdotes, servos do SENHOR, estão entristecidos. Ao considerar que o sacrifício é impossível, há uma "suspensão prática da relação-concerto — um sinal de que Deus rejeitara seu povo". A descrição da desolação prossegue nos versículos
Agora surgem as implicações éticas da profecia. Há um chamado aos sacerdotes, os ministros do altar (13), para que dia e noite façam súplicas na presença do Senhor. Eles, por sua vez, devem conclamar os anciãos e todos os moradores desta terra ao arrependimento na Casa do SENHOR, vosso Deus (14). As ordens são: Santificai um jejum, quer dizer, estipulem um tempo de jejum como culto de oração ao Senhor na ausência dos sacrifícios matinais e vespertinos.'
No versículo 15, Joel apresenta a idéia central do livro: o dia de Jeová. Ah! Aquele dia! Porque o dia do SENHOR está perto e virá como uma assolação do Todo-poderoso. Junto com Amós, Joel interpreta esse dia em seu contexto atual como tempo de julgamento em Israel.'
"O 'dia do Senhor' é tão iminente que não há tempo para mais nada, exceto fazer as pessoas sentirem que a mão do Senhor está sobre elas, que esta calamidade é um ato de Deus que exige arrependimento e uma volta a Ele, de quem tinham se esquecido".8
Esse dia virá como a devastação dos gafanhotos — Yom Yehovah é o grande dia de Jeová, o Todo-poderoso, que destruirá tudo que se levanta contra Ele.
Jeová é o Senhor de tudo e expressa sua justiça mediante eventos da Natureza. Então, seria de se esperar que os versículos
A semente apodreceu debaixo dos seus torrões (17, ou seja, "no solo", BV), e "os celeiros estão em ruínas, os depósitos de cereal foram derrubados" (NVI). Aterra pastoril acabou, de forma que o gado (18) foi forçado a andar de um lado para o outro, em busca de água e pasto (I Reis
O primeiro capítulo se encerra com um clamor do coração do profeta pela ajuda do SENHOR (19). Visto que a Natureza e os animais (20) padecem, Joel brada ao Senhor que pode ajudar ambos (SI 36.6). Fogo e chama (19) são usados para indicar o calor ardente da seca ocasionada pela praga de gafanhotos.'"
Jl 1 oferece a oportunidade de entendermos as condições para o arrependi-mento nacional:
1) O inevitável julgamento de Deus sobre a nação por causa de suas transgressões, 1.15ss;
3) O chamado à oração, jejum e arrependimento pelos pecados da nação, 1.14;
3) A fonte de libertação está em Deus somente, 1.19a.
Champlin
Conforme Dt
No início, designava-se com este termo as pessoas de idade que eram reconhecidas como chefes nos seus respectivos clãs e tribos. Depois, a palavra passou a ser um título para os que estavam constituídos como autoridade e eram responsáveis pela execução da justiça (conforme Dt
Outra tradução possível:
pois o gafanhoto, como um exército forte e numeroso:
Jl
Uma seca de grandes proporções agravava ainda mais a catástrofe. A seca e as pragas de gafanhotos costumam ocorrer simultaneamente (1Rs
Outra tradução possível:
de roupas austeras:
Roupas feitas de pêlo de camelo ou de cabra e utilizadas para mostrar a dor pelo pecado cometido (2Sm
Is
Ver Gn
Genebra
Autor O profeta Joel é identificado simplesmente como “Joel, filho de Petuel” (1.1). O vivo interesse de Joel por Jerusalém, em especial pelo templo, seus ministros e sacerdotes (p.ex., 1.9,13
Data e Ocasião É muito difícil estabelecer uma data para o livro de Joel, pois o texto não contém indicações claras de quando tenha sido escrito. Com o intuito de estabelecer essa data, foram analisados diversos indícios, como o vocabulário empregado no livro, comparações com outros livros proféticos, alusões históricas, sua localização no cânon, entre outros. Alguns estudiosos localizam o livro no século IX a.C., e outros no período que antecedeu o exílio dos judeus na Babilônia, durante o século VI a.C. No entanto, muitos estudiosos hoje em dia preferem datá-lo logo após o exílio, alguns sugerindo o período pós-exílico inicial (c. 520-500 a.C.), e outros propondo uma data mais recente, no século V ou mesmo no século IV a.C. A datação pós-exílica parece mais convincente, embora haja uma boa razão para concluirmos, como Calvino, que a datação do livro simplesmente não pode ser conhecida com certeza.
Características e Temas A unidade do livro de Joel foi desafiada pelos críticos da Bíblia no final do século XIX e no início do século XX. Esses críticos acreditavam que a seção que descreve os acontecimentos contemporâneos do profeta (1.1—2,17) e a que trata dos acontecimentos futuros (2.18—3,21) foram escritas por diferentes autores. Hoje, contudo, muitos desses estudiosos aceitam a unidade essencial do texto. Algumas características, como o tema recorrente do “dia do Senhor” (1.15; 2.1,2,11,31; 3,14) e outras frases idênticas ou bastante semelhantes que aparecem nas duas seções, (2.2 e 2.31; 2:10-11 e 3.16; 2.10 e 3.15; 2.11 e 31; 2.17 e 3.2; 2.27 e 3,17) apontam para a unidade do texto.
Através dos séculos os estudiosos se defrontaram com a polêmica questão de interpretar os gafanhotos no livro de Joel de maneira literal ou figurada. Historicamente, a grande maioria dos estudiosos tem compreendido os gafanhotos como símbolos dos inimigos futuros (p.ex., um manuscrito da Septuaginta [o Antigo Testamento grego] interpretou os quatro tipos de gafanhotos como símbolos dos egípcios, assírios, gregos e romanos). Contudo, estudos mais recentes vêem essas criaturas, pelo menos no capítulo 1, como insetos, realmente. Na verdade, Joel passa rapidamente da descrição precisa de uma devastação real por gafanhotos no capítulo 1 para uma descrição do exército do Senhor, terrível como um bando de gafanhotos, o que une o literal ao metafórico no capítulo 2. Tudo indica que a destruição por gafanhotos presenciada por Joel tornou-se veículo de sua profecia, proclamando a necessidade de conversão na expectativa do dia do Senhor, que se aproximava.
A mensagem central do livro de Joel diz respeito à iminência do dia do Senhor. Joel apresenta esse dia no contexto da então presente destruição da vegetação terrestre, uma destruição que era sinal do julgamento de Deus contra a comunidade da aliança. Somente a conversão a Deus poderia evitar o iminente dia do Senhor, que “viria como assolação do Todo-poderoso” (1.15). Nesse primeiro caso, portanto, Joel, como Amós (Am
Arrependimento é o tema-chave da mensagem profética de Joel. O chamado ao arrependimento não é oferecido apenas a um pequeno número da comunidade da aliança, mas a todo o povo de Deus, que é exortado a voltar para o Senhor: jovens e velhos, homens e mulheres; líderes e seguidores, e mesmo aqueles que pudessem ser isentados das responsabilidades comunitárias (mulheres que amamentavam e recém-casados
O livro de Joel tem ocupado um lugar de grande importância na vida da igreja. O Novo Testamento indica que Jesus e seus seguidores estavam familiarizados com os escritos de Joel. A influência do livro é mais evidente no Novo Testamento, em passagens que abordam o final dos tempos. Eles utilizam as figuras de linguagem realistas de Joel para descrever o dia do Senhor e a praga dos gafanhotos (p.ex., Mc
A igreja considera ainda hoje que os ensinamentos do livro de Joel sobre o dia do Senhor são uma importante fonte de esperança e encorajamento, por um lado, e uma admoestação, por outro. Em tempos de tristeza e tribulação, os cristãos têm encontrado consolação e esperança nas promessas sobre as bênçãos, a proteção e a justificação da comunidade da aliança do Senhor. Ao mesmo tempo, a descrição detalhada de Joel no tocante aos aspectos terríveis do dia do Senhor tem servido como uma advertência quanto à santidade de Deus e ao seu juízo, e como um chamado contínuo à conversão sincera e à santidade de vida.
Esboço de Joel
I. Introdução (1.1)
II. As crises que exigem arrependimento (1.2—2.17)
A. A recente devastação causada pelos gafanhotos e pela seca (1.2-20)
B. O futuro ataque dos exércitos de Deus (2.1-17)
III. As respostas do Deus da aliança (2.18—3.21)
A. A restauração física da terra (2.18-27)
B. A restauração espiritual do povo de Deus (2.28-32)
C. Juízo final (cap. 3)
1. Juízo sobre as nações (3.1-15)
2. Bênçãos sobre o povo de Deus (3.16-21)
Mapa da página 1384 em arquivo
Os profetas de Israel e de Judá. Durante o início da monarquia, Elias e Eliseu fixaram residência no reino do Norte. A cidade natal de Samuel, Ramá, era a base do seu circuito anual como profeta e juiz.
Dentre os profetas escritores, somente Oséias e Jonas eram do Norte. A localização da casa de Oséias é desconhecida. Jonas era de Gate-Hefer, mas seu ministério se estendia para além da sua pátria, para a cidade estrangeira de Nínive.
Alguns profetas moravam ao Sul, mas profetizavam no Norte. Amós de Tecoa pregava contra a adoração que o reino do norte realizava em Betel. A mensagem de Miquéias era endereçada a Israel e a Judá.
As mensagens de Isaías, Jeremias, Sofonias, Ezequiel, Ageu, Zacarias e Malaquias estenderam-se por um longo período de tempo, mas se concentraram na destruição, queda, ou posterior reconstrução de Jerusalém.
Não há informações geográficas sobre Joel, Obadias, e Habacuque. Tudo o que se sabe sobre Naum é que sua casa se localizava em Elcós.
1.1 Palavra do SENHOR. Este pequeno e simples título anuncia que o que se segue é a palavra do Senhor, e pode ser comparado com Jn
Joel. Seu nome significa “o Senhor é Deus.”
Petuel. Aqui temos a única ocorrência deste nome na Bíblia.
* 1.2-2.17 Dois problemas confrontam Judá como conseqüências de seus pecados: (a) a recente devastação da terra pelos gafanhotos (1.4-8) e a seca (1.10-12, 16-20); e (b) o ataque iminente à terra pelo exército do Senhor (2.1-17). Para que o povo seja liberto dessas calamidades, ele deve se arrepender de seus pecados e retornar ao Senhor.
* 1.2-20 Joel apela para os anciãos (v. 2), os bêbados (v. 5), os lavradores (v. 11), e os sacerdotes (v. 13) que ponderem acerca do significado da recente praga de gafanhotos e da seca, e se arrependam.
* 1.2 Ouvi... escutai. Esta série de determinações requer que o povo reconheça o significado pessoal e espiritual da invasão de gafanhotos. A repetição do pensamento nas primeiras duas linhas e nas duas linhas seguintes ilustram o paralelismo típico da poesia hebraica.
velhos. Esse termo designa os líderes comunitários e religiosos. O mesmo termo usado em 2.28 parece referir-se à idade.
todos os habitantes da terra. Toda a população de Judá e Jerusalém é chamada a escutar.
*
1.3 Narrai... filhos... outra geração. Os julgamentos de Deus, assim como as suas misericórdias, devem ser narradas às futuras gerações (cf. Dt
* 1.4 gafanhoto. As repetições poéticas em cada linha enfatizam a abrangência da destruição dos gafanhotos. A variedade dos nomes dos gafanhotos podem indicar as diferentes etapas do seu desenvolvimento, embora diferenças de cor ou diferenças de tipo e origem regional possam ser referidas aqui e em 2.25. Quando fosse entendido que os gafanhotos eram um instrumento de punição divina, o arrependimento deveria ser a reação apropriada (Dt
* 1.5 Ébrios, despertai-vos e chorai. O primeiro chamado para assumir uma atitude de mudança é dada aos bêbados. Esses representam a atitude de muitos que estão desatentos às coisas que têm significado espiritual. Somente aqueles que estão vigilantes são capazes de responder corretamente ao juízo divino.
* 1.6 minha terra. Pronomes pessoais são usados por todo o livro, e indicam o relacionamento pactual, que não só estabelece a relação entre o Senhor e a terra com suas vinhas e figueiras, mas também entre ele e o seu povo (1.7; 2.13
poderoso... leão. Os gafanhotos são comparados a uma nação invasora que tem paixão consumidora como a de um leão (conforme 2:4-9; Ap
*
1.7 vide... figueira. Os dentes dos gafanhotos destruíam as mais valiosas árvores da terra do Senhor.
* 1.8 Lamenta. A lamentação deve ser como a de uma jovem que perdeu seu amado antes do casamento.
pano de saco. Este material de tecido áspero era freqüentemente feito de pêlo de cabra e usado durante tempos de lamentação. Ver o v. 13; Gn
* 1.9 oferta de manjares e a libação. Estas ofertas, que deviam ser oferecidas duas vezes ao dia (Êx
* 1.10 cereal... vide... olivas. Os ingredientes necessários para as ofertas diárias tradicionalmente aparecem nesta ordem (2.19; Os
secou. A seca acompanhou a invasão de gafanhotos.
*
1.12 vide... figueira... romeira... palmeira... macieira. A citação desses cinco tipos de árvores procura nos conduzir à declaração climática de que todas as árvores do campo secaram.
já não há alegria. Numa economia agrícola, a alegria do homem murcha junto com a vegetação.
* 1.13 pano de saco... lamentai. São dadas instruções precisas aos sacerdotes sobre como responder pessoalmente ao juízo divino.
* 1.14 Promulgai um santo jejum. Os sacerdotes também devem exercer liderança na comunidade proclamando um jejum público a fim de que a nação inteira cessasse todas as suas atividades regulares por um certo tempo (provavelmente por um dia, Jz
* 1.15 o Dia do SENHOR. Uma expressão temática em Joel (1.15; 2.1, 11, 31; 3,14) e em outros livros proféticos do Antigo Testamento (Is
11) ele refere-se ao dia da ira do Senhor contra Israel, embora, posteriormente no livro, ele se refira à ira do Senhor contra as nações e a bênção do seu povo (2.31; 3.14). A grandiosidade da devastação aponta para um dia ainda mais sinistro de julgamento.
assolação do Todo-poderoso. Esta expressão pode ser traduzida como “poder do Todo-poderoso,” tomando-se o sentido da palavra hebraica shod (“destruição”) de shaddai (“o Todo-poderoso”; Is
*
1.16-18 Joel reenfatiza seu argumento sobre a iminência do dia do Senhor, lembrando seus ouvintes novamente acerca do julgamento por Deus, os sinais que podiam ser vistos nas condições áridas em volta deles.
* 1.19 A ti, ó SENHOR, clamo. O próprio profeta inicia a lamentação. A devastação vem do Senhor, e ele mesmo é a fonte da restauração.
*
1.20 animais do campo. Até mesmo os animais se juntam a Joel em seu pranto (Jó
fogo devorou. O juízo divino é freqüentemente representado como fogo (Dt
Matthew Henry
1. O dia das lagostas (1.1-2,27)
2. O dia do Jeová (2.28-3,21)
A praga de lagostas só era uma prova do julgamento que teria que vir no Dia do Senhor. Este é um chamado eterno ao arrependimento com uma promessa de bênção. Assim como o povo se enfrentou à tragédia da destruição de suas colheitas, também nós enfrentaremos um julgamento trágico se vivermos em pecado. Entretanto, a graça de Deus está ao alcance de nós, tão agora, como no dia que tem que vir.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Castigo Ao igual a um exército destruidor de lagostas, o castigo de Deus pelo pecado é entristecedor, terrível e inevitável. Quando chegar, não haverá comida, nem água, nem amparo, nem escapamento. O dia para prestar contas a Deus pela forma em que vivemos se aproxima rapidamente. Deus é o único ao que lhe prestaremos contas, não à natureza, nem à economia, nem a um invasor estrangeiro. Não podemos ignorar nem ofender a Deus para sempre. Devemos pôr atenção a sua mensagem agora, ou mais tarde enfrentaremos a sua ira. Perdão Deus está disposto a perdoar e restaurar a todos os que se aproximem dele e se separem do pecado. Deus ama a seu povo e quer restaurá-lo lhe brindando uma relação adequada com ele. Deus nos perdoa quando nos arrependemos do pecado. Não é muito tarde para receber o perdão de Deus. O desejo maior de Deus é que você se volte para ele. Promessa do Espírito Santo Joel prediz o momento em que Deus derramará seu Espírito Santo sobre todas as pessoas. Será o começo de uma adoração renovada para os que acreditam nele, mas também será o começo do julgamento de todos os que o rechaçam. Deus está ao leme. A justiça e a restauração estão em suas mãos. O Espírito Santo confirma o amor de Deus por nós da mesma forma como o fez com os primeiros cristãos (Feitos 2). Devemos ser fiéis a Deus, e colocar nossas vidas sob a direção e o poder de seu Espírito SantoWesley
Por Claude A. Ries
Esboço
I. título e autor (OsIntrodução
I. AUTORIA
Devido ao fato de que o primeiro capítulo desta profecia é histórica, enquanto os outros capítulos são em grande parte apocalíptica, alguns críticos têm questionado se Joel escreveu todo o livro que leva seu nome. Rothstein faz 1: 1-2: 27 a obra de um autor cedo, durante o reinado do rei Joás, e 2: 28-3: 21 a obra de um autor mais tarde após o exílio, e em seguida, argumenta que Jl
Cornill descreve o livro como um compêndio de escatologia judaica tardia.
Orelli alega o contrário:
A escrita de Joel forma um todo muito bem arredondado e articulado, o profeta ter composto que no final desse episódio de sua vida. Marque o arranjo no encerramento. Só por excesso de procura essa unidade interna e externa poderia alguém tentativa de atribuir capítulos JlRaymond Calkins apoia este ponto de vista:
Poucos estudiosos questionam seriamente a unidade do livro de Joel. O fato de que o primeiro capítulo é distintamente histórica enquanto outras partes são apocalíptica não invalida autoria de todo o livro de Joel. É verdade que o capítulo 3 apresenta idéias e interesses muito diferentes daqueles nos capítulos anteriores, com o qual tem pouca conexão. No entanto, isso pode ser explicado assumindo que esta profecia foi escrita em um momento posterior e em circunstâncias diferentes. O livro inteiro pode-se considerar a ser o trabalho de Joel, filho de Petuel.II. DATA
A data do livro tem sido uma das conjecturas. No reinado do rei é dado, portanto, a data deve ser determinada em grande parte pela evidência interna. Como muitos dos pensamentos e expressões de Joel são dadas por uma série de outros profetas menores, concluiu-se que ele seja a fonte desses pensamentos, ou o mais recente coletor deles. A falta de referência à idolatria ou para os assírios e caldeus dá apoio a qualquer uma data muito cedo ou uma data muito tardia. Os estudiosos anteriores, e um número de conservadores de hoje, colocar a profecia ao redor do nono ou oitavo século AC , por exemplo, Credner (870-865 AC ), Winer, Ewald (hora de Jeoás), Delitzsch (ca. 860 AC ), Hitzig (870-860 AC ), Kleinert (875-850 AC ), Wilinsche (860-850 AC ), Steiner, Reuss (que oscila ao designar a data precisa), Hengstenberg e Bleek (tempo de Amos, ca . 800 AC ). A data de pós-exílico, favorecido em grande parte por causa da linguagem do livro, é defendida por motorista, Merx, Cornill, Beiver, e GA Smith. George L. Robinson admite: "A opinião crítica mais recente atribui a data para a geração seguinte a era dos Macabeus." Mas ele argumenta que no cânon hebraico e na Septuaginta, Joel é agrupado entre os primeiros, profetas pré-exílio, e que se tivesse sido escrito tarde, perto da hora de canonização ", ao que parece estranho que os autores do cânone deveria tê-lo considerado precoce."
III. ESTILO
Motorista descreve o estilo de Joel como "brilhante e flui", enquanto AB Davidson descreve-o como "um pouco de cultura e polido, de poderosa e original." Em ambas as partes do livro, GA Smith retrata o estilo como "fluente e clara." "Joel de estilo está em flagrante contraste ", diz GB Gray," a dos insensatos, para não dizer empolado, estilo de Ageu e os períodos de semi-rabínicas de Malaquias ". Em geral, o estilo de Joel é fresco, fluente, lírico, gráfico e além disso um beleza caseira de metáforas e ritmo.
Tal estilo é exatamente o que se poderia esperar de um homem como Joel. Um estudo de sua profecia revela-o a ser impetuoso, corajoso, dinâmico na fé, apaixonado, mas de uma proposta, perdoando espírito. Ele não possui o pensativo disposição, carinhoso de Oséias. Oséias era um homem "home". Joel era um homem "público". Oséias era um introvertido. Joel era uma pessoa extrovertida.
Estilo e personalidade de Joel são ambos revelados em sua exigência de que a sua mensagem seja seguido de acções. Sua escrita é carregado com os imperativos e cinquenta e sete deles em três capítulos. Eles são definitivamente voltada para fins específicos.
Como se avalia esses imperativos, parece que eles se dividem em três categorias: Rouse, Revive, Alegrai-vos. O primeiro capítulo é uma convocação para despertar de indiferenças e letargia, do mais jovem ao mais velho. Attendant ao ser despertado para a situação, deve haver um reavivamento no seu coração-relação com Deus. Para esta viragem de todo o coração a Ele, encontramos em Jl
IV. MENSAGEM
É o livro de Joel deve ser interpretado como um fato ou alegoria? Esta é a questão frequentemente levantada. É difícil aceitar a descrição de Joel como diferente de fato, se um é contar com as declarações simples das Escrituras. E se os gafanhotos do capítulo1 são reais, não vai a previsão dos capítulos apocalípticas que se seguem também ser real no tempo? Calkins responde bem a questão da finalidade da escrita de Joel com estas palavras:
O julgamento final de Deus sobre aqueles povos que se opuseram todos os princípios e da verdade a que o seu ser testemunhas. ... No final, só a verdade, somente a justiça prevalecerá. Quem se opõe a estes é dirigido para a destruição final. Foto de Joel do presente acórdão se aproxima da do Dia do Juízo Final do que qualquer outro nas Escrituras, antes de vir para o sétimo capítulo de Daniel. ... A verdadeira antítese não é entre Israel e as nações, mas entre os de qualquer nação que temem a Deus e aqueles que não o fazem.A mensagem de Joel é significativo por causa do que ele revelou sobre Deus. Para ele, Deus não era um mero borrão no distante lugar nenh1. Pegue sua visão de Deus revelada nas palavras que ele usa quando se fala de Deus. Há cerca de trinta tais expressões.
Deus do Joel é real. Ele é o Deus das forças da natureza e supernature. Ele é de suprema autoridade, um grande líder militar. Sua natureza é absoluta santidade, e exige um povo santo. O autor de leis imutáveis, Ele também é o Enforcer dessas leis, premiando aqueles que obedecem e punir aqueles que desobedecem. No entanto, ele é misericordioso, longânimo, misericordioso e cheio de amor e compaixão para com Seu povo errante. O homem é dada a opção de obedecer ou desobedecer, mas o direito de escolher as conseqüências não é dado aos desobedientes. No entanto, para os desobedientes, se arrependido, Deus vai reter o julgamento e dar misericórdia. Se o homem não está arrependido, o Deus de toda a justiça vai executar o juízo divino. Em outras palavras, Deus sempre tem a última palavra. Sua justiça deve sempre ser acolhida. Ele é um Deus de julgamento justo, mas, além disto um Deus de amor e graça.
V. ESTRUTURA E SIMBOLISMO
A fim de garantir uma compreensão abrangente do livro de Joel, o melhor é abordá-lo do ponto de vista as significativas palavras repetidas. Esta abordagem revela o que é salientado nas diversas seções do livro. É possível, em seguida, para seleccionar uma palavra all-inclusive respondendo às palavras característicos de cada seção, e, em seguida, para encontrar um símbolo que vai retratar concretamente o pensamento de que a seção.
Seção I (1: 1-2: 11)
(1) palavras características: choram, cortado, definhar, uivo, lamento, tremor, tremor.
(2) palavra All-inclusive: desolação.
(3) Símbolo: gafanhoto (Jl
(1) palavras característicos: choro, jejum, rasgando, arrependendo-se, oferecendo, santificar, vire.
(2) palavra All-inclusive: arrependimento.
(3) Símbolo: coração partido (Jl
Seção III (2: 18-32)
(1) palavras característicos: abundância, satisfeito, alegre-se, o medo não, força, excesso, ser entregue, a restauração.
(2) palavra All-inclusive: bênção.
(3) Símbolo: derramou-out navio (Jl
Seção IV (3: 1-16a)
(1) palavras característicos: juiz, guerra, espadas, lanças, rugido, agitação, retirar.
(2) palavra All-inclusive: recompensa.
(3) Símbolo: foice (Jl
Seção V (Jl
Não são essas seções de símbolos profecia de Joel de fases na vida espiritual? I. Desolation é a condição do pecador antes da conversão. II. O coração aluguel descreve o coração do pecador arrependido. III. O navio derramou-out é descritiva de uma vida cheia do Espírito Santo em ação. IV. A foice é descritiva de colheita de almas como ele testemunha do cristão e vê frutos. v. A fonte, transbordante, é a condição de um coração abençoado e usado por Deus.
A palavra-chave secundária é trompete (Jl
B. O Dia de Jeová
A expressão "o dia do Senhor", ocorre cinco vezes no livro (Jl
C. O Espírito derramou-Out
O profeta revela os dois lados do Pentecostes, o Espírito derramado sobre toda a carne, com as bênçãos de atendimento, e o fechamento desta idade com o seu terror e catástrofe para aqueles que não estão prontos. Nós estamos vivendo agora em que dia da graça do Espírito derramou-out. Não são os seus culminando dias se aproximando rapidamente? Ciência parece estar preparando o terreno para uma compreensão de que a grande provação cataclísmica, e Deus que desafiam, homens ímpios parecem estar acelerando a sua chegada. O povo de Deus são incentivados a "olhar para cima, ... porque a vossa redenção está próxima" (Lc
D. The Way of Prayer
Como pode um pecador encontrar a Deus, eo que acontece quando ele não encontrá-lo? Joel lindamente responde a estas perguntas.
1. A única saída
1. Clamar a Deus, Jeová (Jl
b. Como chorar? (2: 12-13 ): (1) girando (. conforme estilo Nu 7:1)
1. Deus dá (1) graça (2), a misericórdia, (3) paciência (4), a bondade, a (5) arrependimento.
b. O homem recebe (1) resposta de Deus, o fornecimento, a satisfação, a protecção, vv. 19-20 ; (2) grandes coisas de Deus, v. 21 ; (3) frutos, vv. 22 , 24 ; (4) e serôdia chuva, v. 23 ; (5) a restauração, v. 25 ; (6) abundância, satisfação e um coração de louvor e sem vergonha, v. 26 ; e (7) o conhecimento de que Deus está no meio, v. Jl
VII. O LIVRO AT A GLANCE
O tema do livro: o dia do Senhor
A paridade do livro: a praga de gafanhotos
O versículo chave do livro: Jl
A paridade do livro, ou seja, aquela em que o conteúdo do livro parecem cair, é a praga de gafanhotos. Este é vividamente descrita pela primeira vez aqui em Jl
O profeta apela a todos os habitantes, não importa o quão fútil ou espiritual, como indolente ou trabalhador, para ouvir. A ocasião para a sua mensagem é uma praga de gafanhotos, uma calamidade sem precedentes que se abateu sobre a nação. A rigor destrutivo é visto nas palavras do versículo 4 . Condensado a partir dos doze palavras hebraicas que compõem o verso, temos:
Remanescente do gnawer, o swarmer come; remanescente do swarmer, os come lapper; remanescente do lapper, o devorador come.Estes representam as sucessivas visitas de gafanhotos ao longo de períodos de tempo (Jl
Que o impacto da praga de gafanhotos pode ser suficientemente percebido, vamos também comparar a outra descrição gráfica dessa praga de gafanhotos em 2: 4-11 . A imagem aqui é mais forte. A marcha dos gafanhotos é retratado como um exército em equipamentos e disciplina (conforme Jl
Nos versos intervenientes (1: 5-2: 3) entre estas duas descrições vívidas da praga de gafanhotos é uma imagem composta de destruição e desolação. Isto descreve o julgamento de Deus sobre Judá.
2. Em uma Nação Devoradora (1: 5-7)
5 Despertai-vos, bêbados, e chorai; e lamento, todos os que bebeis vinho, por causa do vinho doce; . por isso é cortado de sua boca 6 Para uma nação subiu sobre a minha terra, poderosa e sem número; seus dentes são dentes de leão, e ele tem o jawteeth de uma leoa. 7 Ele tem minha vide uma assolação, e latiu minha figueira; deixou-o limpo nua, e lança-os fora; seus ramos são feitas branco.Os gafanhotos são aqui descrito como uma nação. Eles privar os habitantes de seus luxos mais valorizados. Toda a vegetação é desnudado e resíduos.
3. Em definhando Árvore, Vinha, e Field (1: 8-12)
8 Lamenta como a virgem que está cingida de saco, pelo marido da sua mocidade. 9 A oferta de cereais ea libação são cortadas a partir da casa do Senhor; os sacerdotes, ministros de Jeová, estão entristecidos. 10 O campo está assolado, ea terra chora;para o grão é destruído, o vinho novo se secou, enfraquece a óleo. 11 te envergonhes, ó vós lavradores, lamento, ó vinhateiros, sobre o trigo ea cevada; . para a colheita do campo pereceu 12 A vide se secou, e enfraquece a figueira; a romeira, a palmeira também, e da macieira, sim, todas as árvores do campo se secaram, para a alegria esmoreceu entre os filhos dos homens.Todo o trabalho pelos lavradores está perdido. Não resta refeição e vinho suficiente para levar adiante os sacrifícios.
4. Por Retido refeição- e Bebida-Offerings (1: 13-14)
13 Cinge-se com pano de saco , e lamentar-vos, sacerdotes; uivai, ministros do altar; Vem, deita a noite toda em pano de saco, ministros do meu Deus: para a oferta de cereais ea libação são retidas, da casa de teu DtO profeta vê na praga de gafanhotos um prenúncio do grande e terrível dia do Senhor: como a destruição do Todo-Poderoso que vem . Como Jeová representa o deus, assim que guarda o concerto Shaddai , o Todo-Poderoso, representa o Deus todo-poderoso (usados 31 vezes no livro de Jó). Recorde-se que uma seca geralmente atende a uma praga de gafanhotos, e com que resultados tristes: alimento cortado, alegria e regozijo da casa de nosso Deus cortado, sementes apodrecer, celeiros são discriminadas, bestas gemer, ovelhas estão desolados, pastagens queimadas, riachos ... secou, deixando sem água para o homem ou besta.
Wiersbe
A mensagem de Oséias cresce a partir de um sofrimento pessoal que ele teve na família. A mensa-gem de Joel cresce da calamidade nacional: a invasão da praga de gafanhotos. Junto com a praga de gafanhotos, há uma terrível seca (1:19-20), e a combinação dos dois eventos trouxe escassez absoluta para a terra. Joel tem uma mensa-gem para o povo de Judá, pois viu nessas calamidades a mão discipli- nadora do Senhor por causa dos pecados do povo. No entanto, ele olhou para além dos gafanhotos e viu outro "exército" — um exérci-to real de nações gentias atacando Jerusalém (3:2). Em outras palavras, Joel usou o julgamento imediato do Senhor (os gafanhotos) como uma ilustração do julgamento final, "o Dia do Senhor". Assim, o relato de Joel divide-se em duas partes: (1) a mensagem atual sobre a praga de gafanhotos (1:1—2:27); e (2) a mensagem futura a respeito do dia do Senhor (2:28—3:21).
Antes de nos voltarmos para essas duas mensagens, temos de compreender o que Joel quer di-zer com "Dia do Senhor". Ele usa a expressão cinco vezes: em 1:15; 2:1,11,31 e 3:14. Outros profetas também a usam (Is
A. Proclamação (1:1-20)
Joel dirige-se a diversos grupos dis-tintos de pessoas quando descreve a terrível praga e suas conseqüências devastadoras. Ele pergunta aos ve-lhos (vv. 1-4) se eles se lembram de uma tragédia igual a essa em épo-cas passadas. Não, eles não se lem-bram. Na verdade, eles contarão aos seus filhos e, até mesmo, aos seus bisnetos sobre esses acontecimen-tos horrorosos. O versículo 4 não apresenta quatro insetos diferentes, mas o gafanhoto em quatro estágios diferentes de crescimento. Existem umas 90 variedades de gafanhotos, e todas elas são bem capazes de arruinar uma nação. A seguir, Joel volta-se para os ébrios (vv. 5-7), que choram e uivam porque as vinhas estão destruídas e acabou o supri-mento de vinho. Depois, fala com os adoradores (vv. 8-10), que têm de ir ao templo de mãos vazias, porque não há sacrifícios para ofertar. Ele dirige-se aos lavradores (vv. 11-12), que uivam porque suas colheitas es-tão arruinadas. Por fim, Joel vira-se para os sacerdotes (vv. 13-14) e diz- lhes que jejuem e orem. Aqui chega-mos ao cerne da questão, pois Deus estava punindo a nação por causa do pecado. Contanto que o povo lhe obedeça, ele enviará a chuva e a colheita, mas, se lhe der as cos-tas, ele fará com que os céus sejam como bronze e destruirá as colhei-tas. Veja Dt
Russell Shedd
Análise
Uma invasão de gafanhotos havia devastado a terra de Judá. Quando Joel, filho de Petuel, meditava sobre essa calamidade, a Palavra do Senhor veio a ele. Joel se transformou em um grande profeta, proclamando ao seu povo o que subjazia, envolvido por Deus, naquela catástrofe. O livro que traz o seu nome registra o sermão de Joel nessa ocasião.
O profeta descreve a praga em termos de um exército humano que, locomovendo-se sempre, deixa para trás a terra crestada (1:4-12; 2:2-10). Nesse ataque de insetos, Joel compreende que Deus estava operando. De fato, aquele era o exército de Deus (2.11), e o dia de sua invasão é o Dia do Senhor - o dia do julgamento de Deus contra, um povo pecaminoso (1.15; 2.1, 11). O profeta exorta o povo a arrepender-se, e estende a esperança de que Deus suavizará e retirará o julgamento (1.14; 2:12-17).
Evidentemente o ministério de Joel foi mais bem sucedido do que o de muitos de outros profetas, pois a condescendência de Deus (2:18-27) indica que o povo se arrependeria. "Mas o exército
que vem do norte (isto é, os gafanhotos), eu o removerei para longe de vós... Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador..." (2.20, 25). Essa é a certeza dada pelo profeta em nome de Deus.
O sermão de Joel, porém, ainda não estava terminado. Julgamentos mais severos aguardavam o mundo que não queria reconhecer a soberania de Deus nem aderir aos comuns padrões éticos das nações pagãs (3.2b-8). Deus concederá graciosamente o Seu santo Espírito a todo o Seu povo (2.28, 29), mas as nações gentílicas serão julgadas e castigadas (3.1, 2, 9-16). Dessa ira é que o povo de Deus será liberto (2.32). Então Judá e Jerusalém tomar-se-ão maravilhosamente prósperos e serão eternamente bem-aventurados com a presença divina (3:8-21).
Nesses termos é que Joel expressou a esperança humana e a promessa divina de que Deus, soberano em Seu mundo, ainda fará com que Sua vontade seja feita na terra, assim como é feita no céu. Os reinos deste mundo se tornarão "de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos" (Ap
Autor
Sobre Joel, filho de Petuel, quase nada se conhece de definido. Joel significa "o Senhor é Deus", e era um nome hebraico bem comum nos tempos do Antigo Testamento. As muitas referências de Joel a Jerusalém (Os
Não se pode precisar a data da praga de gafanhotos que forma o pano de fundo desse livro. As autoridades diferem muito em usas opiniões a respeito da data da obra, pois alguns argumentam em favor de uma data antiga (talvez durante o reinado de Joás, perto do término do nono século a.C.); outros, porém, preferem uma data pós-exílica. O fato de que a praga de gafanhotos é chamada de "dia do Senhor" (frase essa empregada em tempos posteriores para designar o dia do juízo final) e o fato de que o livro foi colocado perto do início dos Profetas Maiores, parecem indicar que a data mais antiga é a mais provável. A mensagem do livro não está na dependência de sua data, e continua relevante para as atuais gerações.
1.8 Marido. O jovem noivo com o qual a moça está comprometida por meio da família já tem o título de marido (conforme Mt
1.9 Cortada. As nuvens de gafanhotos arruinaram a colheita, interrompendo as ofertas diárias regulares (Êx
1.16 Mantimento. A palavra é õkhel, "comida", mas não se refere somente à alimentação do povo. Refere-se, também, ao sustento do templo, do culto religioso e dos sacrifícios, conforme se vê em Mq
1.19 Pastos do deserto. Quer dizer "campos não cultivados" (Êx
NVI F. F. Bruce
PAUL E. LEONARD
Autoria
Joel, filho de Petuel, é uma personagem desconhecida fora do livro que leva o seu nome. O nome significa “Javé é Deus”, mas não está claro se ele recebeu o nome logo após o nascimento ou mais tarde como resposta ao seu ministério. Ele emergiu sem alarde do passado antigo de Israel, levou uma palavra clara à sua geração e forneceu às eras futuras um vislumbre breve mas perceptivo da vida espiritual do povo de Deus da sua época. Aí ele desapareceu, deixando para a posteridade uma memória vívida e uma percepção profética reconhecida por sucessivas gerações do povo de Deus como “A palavra do Senhor” (Os
Data
As estimativas do período da atividade profética de Joel variam amplamente, desde o século IX até o IV século a.C. Não há detalhes históricos específicos em que se possa fundamentar a decisão, por isso os argumentos se baseiam em grande parte em evidências internas. Os inimigos de Judá são identificados como Edom, Egito, Filístia ou Fenícia, oponentes da época pré-exílica. Algumas ênfases como o dia do Senhor, o derramamento do Espírito e a restauração final da nação são compartilhadas por profetas dos séculos 6 (Ezequiel) e VIII (Amós) a.C. Se Os
No final, aqueles que podem ter sido ferramentas de juízo sobre o desobediente povo de Deus serão eles mesmos julgados pelo mal que fizeram (3.19). No entanto, todos que buscarem refúgio no Senhor serão justificados (3.16ss), e a bênção de Javé vai repousar, de uma vez por todas, sobre o seu povo arrependido (3.17,18), porque “Javé habita em Sião” (3.20,21).
Significado e uso no NT
Embora esse seja um dos livros mais breves do ATOS, é ao mesmo tempo um dos mais profundos. Tanto na sua compreensão do relacionamento entre eventos históricos e expectativas supra-históricas do dia do Senhor, quanto no seu impacto sobre a teologia cristã primitiva, a sua influência dificilmente tem sido proporcional ao seu tamanho.
Como precursor da apocalíptica judaica, Joel compartilha três aspectos com esse gênero literário: (a) a ênfase num tema pastoril na descrição da nova era (conforme Os
Após as irrupções extáticas associadas aos eventos de Pentecoste, Pedro coloca Os
Acerca de outras referências do NT, provavelmente dependentes de Joel, v. Mc
3.15); 6.17 (Os
14.15,18 (Os
ANÁLISE
I. TITULO (1.1)
II. A PRAGA DOS GAFANHOTOS: PRELÚDIO DO JULGAMENTO (1.2—2.27)
1) A devastação da praga (1:2-20)
a) Uma calamidade sem precedentes (1.2,3)
b) A descrição da praga (1:4-12)
c) Chamado ao arrependimento (1:13-20)
2) A ameaça do juízo apocalíptico (2:1-27)
a) O dia do Senhor vai trazer destruição (2:1-11)
b) Chamado ao arrependimento (2:12-14)
c) O clamor por livramento (2:15-17)
d) A promessa da restauração (2:18-27)
III. A PROMESSA DO ESPÍRITO: O JULGAMENTO DO OPRESSOR (2.28—3.21)
1) O derramamento do Espírito (2.28,29)
2) Advertências e livramento (2:30-32)
a) Presságios do desastre (2.30,31)
b) A oportunidade para o livramento (2.32)
3) O julgamento das nações (3:1-16)
a) A descrição da acusação (3:1-3)
b) Tiro, Sidom e Filístia (3:4-8)
c) A descrição do julgamento (3:9-16)
IV. A RESTAURAÇÃO DO POVO DE DEUS (3:17-21)
Embora pouco se saiba acerca de Joel, filho de Petuel, a identificação de sua obra como a palavra do Senhor é de importância crucial. A autoridade que acompanha a sua mensagem é uma autoridade divina. A mensagem foi confiada a um indivíduo, que, como curador, foi responsável por transmiti-la ao povo. No cumprimento da sua tarefa, Joel confirma o seu chamado profético, anunciando à congregação a palavra do Senhor.
II. A PRAGA DOS GAFANHOTOS: PRELÚDIO DO JULGAMENTO (1.2—2.27)
1) A devastação da praga (1:2-20)
a) Uma calamidade sem precedentes (1.2,3)
Nem na memória dos homens idosos (anciãos destaca de forma apropriada a função de liderança desses homens), nem mesmo na memória dos seus pais havia a lembrança de um ataque de peste como esse. O desastre foi tão traumático que os pais são chamados a lembrar os detalhes a seus filhos a fim de que estes possam retransmitir o relato a seus netos, e estes, por sua vez, à geração seguinte. Estão abrangidas aqui cinco gerações, sugerindo a importância que a praga dos gafanhotos tinha para o profeta. Visto que esse tipo de infestação não é incomum no Oriente Médio, o significado especial desse incidente não está relacionado somente a sua severidade, mas também ao fato de que é considerado um prelúdio à devastação divina que o profeta vislumbra para o povo desobediente de Deus e as nações que o oprimiram,
b) A descrição da praga (1:4-12)
A linguagem usada para descrever a praga de gafanhotos reflete de forma exata os diversos estágios do crescimento e dos efeitos desses insetos tão destruidores. Grandes enxames chegam periodicamente do sul, e a região nativa do gafanhoto do deserto é o Sudão (IDE, 3, p. 144ss). Eles são capazes de migrar com o vento (Ex
v. 5. Um dos resultados imediatos da praga é que a colheita foi destruída. Não haverá vinho novo. A festa anual da colheita (Ex
v. 6. A infestação de gafanhotos é descrita figuradamente logo adiante como Uma nação, poderosa e inumerável que invadiu a minha terra. A sua força é descrita como a dos dentes de leão ou das presas de uma leoa. v. 7. O resultado do ataque é que as vidâras foram arrasadas, e as figueiras não foram somente arruinadas, mas dos seus galhos foi arrancada a casca.
O profeta agora convoca a nação a se lamentar, incluindo os seus sacerdotes e os seus agricultores, v. 8. Como a jovem virgem, que enviuvou antes que pudesse ser tomada como esposa pelo noivo da sua mocidade, o povo pranteia a sua perda. v. 9. O fracasso da colheita tornou impossível a continuação das ofertas diárias no templo do Senhor. Os sacerdotes [...] estão de luto porque são incapazes de realizar suas tarefas para manter a comunhão com Deus por meio dos sacrifícios em favor do povo. Nenhum desastre maior do que esse poderia assolar o povo de Deus. Como parte da aliança, o sacrifício diário de dois cordeiros era exigido (Ex
v. 11. Os agricultores e os produtores de vinho também se lamentam porque o cereal e as videiras estão destruídos. No entanto, o prejuízo causado pelos gafanhotos estende-se a todas as árvores do campo (v. 12), incluindo a figueira, a romãzeira, a palmeira e a macieira. A devastação é completa. Toda fonte de alimento foi afetada, e, além disso, Secou-se, mais ainda, a alegria dos homens.
c) Chamado ao arrependimento (1:13-20)
Uma nova seção, de natureza formal, é introduzida com a exortação aos sacerdotes, v. 13. Ponham vestes de luto [...] epranteiem [...] chorem alto, vocês que ministram perante o altar. O arrependimento é a resposta adequada ao desastre diante deles, e precisa começar com os líderes espirituais. O seu sustento e a sua função de representantes do povo diante de Deus estão em jogo. v. 14. Eles precisam decretar um jejum e convocar uma assembléia sagrada. Não é suficiente que os líderes se arrependam. Eles precisam reunir os anciãos e todo o povo no templo do Senhor e clamar a ele por misericórdia. A essa altura, o profeta adverte que a tristeza presente é somente um prelúdio de um perigo ainda mais desastroso, v. 15. o dia do Senhor está próximo: essa destruição veio do Todo-poderoso. Há um jogo de palavras no hebraico: o shõd que vem do Shaddai (conforme Is
Moody
INTRODUÇÃO
O Nome e a História Pessoal do Autor. O autor é intitulado "Joel, filho de Petuel" (Jl
A história pessoal de Joel está limitada ao que foi sugerido pela própria profecia. Embora mais outras treze pessoas do Velho Testamento tenham o nome de Joel, o profeta não pode ser identificado com nenhuma delas. Sua mensagem se relaciona principalmente com Jerusalém e Judá. Suas referências à terra e à cidade sugerem que ele foi cidadão da Palestina meridional e provavelmente habitante de Jerusalém (Veja "Sião, Jl
Data. Até agora os mestres não têm sido capazes de chegar a um acordo sobre a data do livro de Joel. Entretanto, das várias datas propostas, há duas sugestões principais :
1) Uma data precoce, durante o reinado de Joás (ou Jeoás) em Judá, em cerca de 830 A.C.
2) Uma data pós-exílica, em cerca de 400 A.C. – durante o período persa. Há alguns argumentos lógicos que apóiam esta data tardia. De um lado, não há referência no versículo-título (Jl
(Samaria), portanto evidentemente devia estar há muito extinto. Joel usa a palavra Israel em se tratando de Judá, o que nenhum profeta pré-exílico teria feito. O termo só era usado em relação às dez tribos do norte antes de 722 A.C. (a queda de Samaria). Os sacerdotes, não os nobres ou reis, foram os líderes da sociedade pós-exílica. A referência aos gregos em Jl
Autoria. O livro de Joel tem sido tradicionalmente aceito como a obra de um só autor. Contudo, em 1870 aproximadamente, M. Vernes sugeriu que 2:28 - 3:21 (na Bíblia Hebraica, caps. Jl
4) não foram escritos pelo autor de 1:2 - 2:27 (na Bíblia Hebraica, 1:1 - 2:18). Mais tarde, ele modificou seu ponto de vista e admitiu que o mesmo autor escreveu as duas seções; contudo, ele ainda afirmava que diferenças marcantes existiam entre ambas as seções. Outras tentativas menores também foram feitas para provar que o livro não é uma unidade literária. Nowack, Marti e outros que tiveram sucesso em contestar a validade desta. escola de pensamento defendem que Joel é uma unidade. O ponto de vista da alta crítica geralmente aceito hoje em dia é que Joel é o autor responsável pelo livro, masque modificações posteriores, expansões e interpolações podem ter ocorrido através dos séculos de transmissão das Escrituras.
Estilo. O estilo de Joel é clássico, fazendo lembrar o de Amós e Miquéias. Se Joel tomou emprestado abundantemente dos profetas que o precederam, ou se ele foi o poço do qual estes beberam, não podemos determinar com certeza; mas a afinidade literária é forte. Compare Jl
Ocasião. A ocasião imediata para a criação do livro foi a devastação da terra por uma praga dupla de locustas e uma seca. Em estilo poético de rara elegância e força, o profeta descreve a invasão das locustas na figura de um exército, sugerindo que elas são precursores do ''Dia do Senhor". Ele convoca todas as categorias sociais ao arrependimento, e files promete que se todos preencherem os requisitos de obediência a Deus, a terra será restaurada à sua antiga fertilidade. Também o Espírito de Deus será derramado sobre toda a carne, o povo da afiança triunfará finalmente sobre todos os seus inimigos, e haverá uma era de santidade e paz universal.
Ensinamentos. Que "o Dia do Senhor" está para vir é o ensino central do livro o dia quando o Senhor se manifestar pessoalmente na destruição dos seus inimigos e na exaltação dos seus amigos. Esse dia será acompanhado de grandes convulsões da terra e exibição de extraordinários fenômenos da natureza (Jl
COMENTÁRIO
Jl
1. Joel significa Yahweh (ou Jeová) é Deus. Petuel significa persuadido por Deus. No Oriente o uso do nome do pai serve de sinal de identificação. É análogo ao nosso uso de sobrenomes (cons. Os
2. Ouvi isto. Uma invocação solene para chamar a atenção para o que vem a seguir (cons. Am
I. A Praga dos Gafanhotos como Precursora do Dia do Senhor. 1:2 - 2:17.
A. Uma Calamidade Tripla: Gafanhotos, Seca e Conflagrações, Jl
No meio de uma terrível calamidade o profeta convoca o povo para uma lamentação universal. Ele interpreta a condição presente como uma precursora do Dia do Senhor (Jl
1) A Invasão dos Gafanhotos, Jl
3. A resposta à pergunta do versículo 2 não está declarada. Só poderia ser Não! Narrai. A palavra hebraica sâpperû (um radical intensivo) vem da mesma raiz da qual vela a palavra "livro". Aqui o verbo significa a transmissão de informação cuidadosa e detalhada. (Quanto à transmissão do registro do pronunciamento e revelação divinos deste modo, veja Dt
4. Gafanhoto cortador ... migrador ... devorador ... destruidor. Literalmente, descrevendo quatro das oitenta ou noventa espécies de gafanhotos no Oriente.
5. Ébrios, despertai-vos. Chegou a hora de se acordar do sono intoxicante! Os ébrios representam as classes ricas, que aqui são convocadas a chorar e gritar por cama da destruição das vinhas que acabou com seus estoques.
6, 7. A razão da angustiosa situação, isto é, do imenso número de inimigos, suas armas horríveis e os horríveis resultados do seu ataque. Povo (Heb. gôy). Os enxames de gafanhotos são como um povo; devastam a terra como um exército invasor. Veio . . . contra. Um termo militar usado quando da aproximação de um inimigo (cons. 1Rs
8. Lamenta (heb. 'êlî). Este verbo foi usado somente aqui, mas o significado está claro no aramaico e siríaco. A forma é feminina porque o discurso é dirigido a toda a comunidade. Com a virgem (heb. betûlâ). Literalmente, uma que está separada de todos os outros, que não conheceu ainda nenhum homem (Gn
9. A justificação para a convocação à lamentação universal. A oferta de manjares e a libação. Representam os sacrifícios diários (cons. Nu 15:5; Nu 28:7; Ex
11, 12. O profeta faz um convite ao lavrador e ao vinhateiro. Envergonhai-vos. Os fazendeiros, tal como os vinhateiros, ficariam em dificuldades. Joel descreve homens, colheitas e campos, todos se lamentando juntos. Jerônimo faz aqui uma alegoria e afirma que os lavradores e vinhateiros são os sacerdotes e pregadores. A figueira é nativa na Ásia ocidental e muito encontradiça na Palestina. Era muito estimada e freqüentemente mencionada junto com o vinho (cons. Dt
Palmeira. A palmeira tem existido desde os tempos pré-históricos em uma vasta área na zona quente e seca que se estende do Senegal até a bacia do Indus principalmente entre o décimo quinto e trigésimo grau de latitude. É muito comum na Palestina. A moeda cunhada para comemorar a tomada de Jerusalém em 70 d.C. representava uma mulher chorando (o símbolo da terra) assentada sob uma palmeira; tinha a inscrição judaea capta. A macieira. Diversas sugestões já foram feitas para a identificação desta árvore, a saber, marmelo, limão, laranja, abricó e maçã. De acordo com os Cantares era uma árvore majestosa própria para se assentar em sua sombra, com seus galhos se espalhando sobre uma tenda ou casa, com fruto agradável ao paladar e cheiro apetecível, refrescante. As árvores ... se secaram Literalmente, se envergonharam. O mesmo verbo aparece nos versículos
13. O pensamento volta ao versículo 9. Os sacerdotes estão sendo convocados com base no mesmo princípio dos ébrios no versículo 5. Com o fracasso das colheitas, seu ministério terminaria, pois já não haveria mais primícias e os sacrifícios logo se acabariam. Cingi-vos de pano de saco. O uso de pano de saco pelos sacerdotes acrescentaria solenidade à ocasião. Lamentai. A palavra é usada especialmente com referência às lamentações pelos mortos - expressão de sofrimento intenso (LXX, Feri-vos no peito). Meu Deus . . . vosso Deus. Contraste agudo! O Deus do profeta exigia arrependimento; o Deus dos sacerdotes exigia oferta de manjares e libação.
14. Joel apela aos sacerdotes a que convoquem uma assembléia solene, um ajuntamento religioso público, do qual todos deveriam participar. Os anciãos. Embora autoridades, estavam sujeitos aos sacerdotes em questões religiosas. Casa do SENHOR. O Templo.
3) Os Terrores do Dia do Senhor. Jl
15. O dia do SENHOR. O homem tem o seu dia e anda pelos seus próprios caminhos, mas finalmente tem de vir o Dia do Senhor! À luz do pecado humano, o Dia do Senhor deverá ser um dia de vingança. Todopoderoso. O hebraicos Shadday é usado como nome de Deus, com referência distinta ao poder divino (usado trinta e uma vezes no Livro de Jó).
16. Diante dos vossos olhos. Os judeus não tinham meios de evitar a destruição. A alegria e o regozijo. A alegria da convocação religiosa e a apresentação das primícias. Estas deviam ser oferecidas no Templo com regozijo (Dt
18. Até os animais irracionais são representados chorando em agonia. Geme (soluça). O gado participa da tristeza do homem. Estão perecendo, como se fossem culpados. As pobres, inocentes e desamparadas bestas tinham de arcar com o pecado do homem.
19, 20. Enquanto as bestas só podem gemer e sofrer, as almas humanas podem clamar ao Senhor. Os postos do deserto. (Terras sem cultivo onde as ovelhas pastavam; cons. Amós 1: 2). O fogo ... a chama. Calor e seca que acompanhavam a praga dos gafanhotos.
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
I. ESTILO
O livro de Joel é uma das gemas literárias do Antigo Testamento. É edificado com cuidado e efeito dramático e aqui e acolá, pelo livro inteiro, há belezas que brilham intensamente e até deslumbram a imaginação. W. G. Elmslie tem chamado atenção para o fato em The Expositor, Fourth Series, Vol. 3, pág. 162: "Se existe na Bíblia um livro que é uma obra prima de arte literária, é o livro de Joel. Há outros profetas que escreveram com maior paixão e maior poder, que se elevam a mais sublimes altitudes da revelação divina; mas dificilmente há um escritor do Antigo Testamento que tenha demonstrado empenho mais cuidadoso, detalhado e primoroso para dar polimento, remate e beleza à sua obra literária".
"O estilo de Joel é preeminentemente puro. Caracteriza-se pela fluência e regularidade nos ritmos, nas sentenças completas e na simetria dos paralelismos. Com o poder de Miquéias ele combina a ternura de Jeremias, a vivacidade de Naum e a sublimidade de Isaias" (A. R. Fausset).
II. DATA
O livro apresenta ao estudioso muitos problemas e talvez o primeiro e mais importante deles é determinar onde colocá-lo entre os outros profetas do Antigo Testamento. Essa dificuldade pode ser mais bem percebida quando se sabe que já foi colocado em quase todos os períodos da dispensação profética. Pelo simples fato que menção nenhuma é feita sobre a Assíria ou a Babilônia, é admitido que Joel tenha exercido seu ministério antes do levantamento da primeira ou depois do declínio da última. Por conseguinte, há concordância quase universal que o livro deva ser posto ou entre os primeiros livros dos profetas ou entre os últimos. É verdade que muitos eruditos modernos favorecem a data mais recente, mas isso de forma alguma é universalmente reconhecido e diversos fatores parecem sugerir que a data mais antiga está bem dentro dos limites da possibilidade. Entre esses fatores temos primeiramente o quadro do reino. Toda a menção ao rei é abafada quase ao máximo, o que confirmaria o ponto de vista que o período do livro foi o de Joás o qual, embora rei, ainda era menor de idade, quando Joiada agia como regente (2Rs
Em segundo lugar, além disso, não há qualquer referência ao reino do norte, tão próximo geograficamente e tão interrelacionado com Judá em período posterior. Se preferirmos a data mais antiga parece natural que, em vista de tudo quanto Judá havia sofrido às mãos de Atalia, a infame filha de Acabe (2Rs
Uma terceira característica que dá apoio à data mais antiga do livro é que as passagens condenatórias parecem ser uma relíquia dos dias mais combativos de Israel e não dos dias de seu período mais enfraquecido, quando declinava, condição que seria refletida no livro se a profecia pertencesse a data mais recente como querem alguns críticos.
Outro argumento em favor da data mais antiga é o que se encontra nas referências cruzadas que podem ser observadas entre as profecias de Joel e de Amós. Naturalmente que alguns têm argumentado que Joel emprestou dados de Amós; mas, devido ao caráter dessas várias referências é de arguir-se, se não conclusiva, provavelmente, que se deu justamente o oposto, ou seja, que Amós iniciou sua profecia onde Joel deixou a sua (cfr. Jl
Concluindo, há certo número de alusões a eventos históricos que, se corretamente interpretadas, parecem exigir a data mais antiga. Os
Tudo quanto dissemos não deve ser entendido como inferência que não existem argumentos a favor da colocação do livro de Joel entre os escritos após o retorno do cativeiro. As principais razões apresentadas em defesa dessa posição podem ser arranjadas como segue. Segundo dizem, a natureza geral da linguagem e do estilo, particularmente o fraseado de Os
O argumento que se baseia no estilo e na linguagem é, quando muito, extremamente falho, pois, no caso dos profetas, existem outros fatores, além dos puramente pessoais, a complicar a questão inteira. "Os remanescentes da literatura hebraica são muito parcos para por eles decidirmos com certeza o que era e o que não era possível em um período particular. A uniformidade da pontuação massorética obliterou muitas distinções de pronúncia, que teriam servido como indicações" (Kirkpatrick, op. cit., 72). A referência, em Os
A ausência de qualquer referência ao reino do norte também não pode ser considerada conclusiva; pois enquanto que esperanças de reunião foram mantidas por outros dos profetas anteriores, nenhum deles esteve tão próximo, quanto ao tempo, do amargo e cruel despotismo de Atalia, como Joel; e seria de esperar que quaisquer referências a essa parte da terra, da qual tinha vindo uma governante tão cruel e perversa, deveriam desaparecer em segundo plano. Além disso, em conexão com a ausência de reprovação contra as transgressões nacionais, não podemos assumir que os dias que se seguiram à volta do exílio foram livres de pecados dignos de ser acusados, tanto políticos como eclesiásticos. Esdras, Neemias e Malaquias encontraram muito contra o que falar. Tentar encaixar Joel nessa situação levanta tantas dificuldades quantas se propõe solucionar. O mesmo também pode ser dito a respeito do argumento de que a atitude inteira do livro é caracterizada por um nacionalismo fanático, que se manifestou mais tarde. Nada conclusivo pode ser derivado daí. De fato, esse argumento pode disparar pela culatra. Os profetas mais antigos ou fazem silêncio (Oséias) sobre a questão dos pagãos, ou se mostram interessados apenas em sua destruição final (Amós), enquanto que os mais recentes podem ver um remanescente sendo salvo, dentre cada nação debaixo do sol.
Quanto à predominância sacerdotal e a tendência ritualista que se afirma ser característica dos tempos pós-exílicos, é necessário dizer apenas que tal característica pode aparecer em toda época quando fenece a religião vital. Que isso não era fenômeno desconhecido nos dias dos primeiros profetas pode ser visto por Is
III. AUTOR
No tocante ao próprio Joel, pouco sabemos além do fato que ele era filho do Petuel (Os
IV. CIRCUNSTÂNCIAS
Aconteceu de tal modo que, na providência de Deus, a terra ficou literalmente desolada por uma praga de gafanhotos, havendo tal escassez de alimentos que provocou a descontinuação das ofertas de alimentos e das libações na casa de Deus (Os
Joel apareceu em Jerusalém para declarar que aquela invasão de gafanhotos era um quadro de uma visita de Deus, em ira e julgamento. Ele apelava em prol de um ato de arrependimento nacional, uma festa solene (Os
V. INTERPRETAÇÃO
A descrição acima, sobre o conteúdo do livro de Joel, pressupõe uma resposta a uma pergunta que não é universalmente admitida. Joel estava descrevendo uma real praga de gafanhotos, que então afligia a nação? Ou estava ele predizendo alguma praga semelhante que se verificaria no futuro? Ou estava antes predizendo que nações circunvizinhas invadiriam a terra do mesmo modo que a praga dos gafanhotos? Mesmo todas essas perguntas não exaurem as linhas possíveis de interpretação. Resta a última pergunta a respeito dos gafanhotos, se eles seriam ou não "gafanhotos escatológicos" e não históricos. Aqueles que afirmam ser esse o caso, declaram que em Joel não temos o caso de uma histórica invasão de gafanhotos; mas que tudo é ideal, místico e apocalíptico.
Pareceria, até mesmo para um leitor casual, que o primeiro capítulo, por exemplo, tem a clara intenção de ser histórico. G. A. Smith declara que "seus simbolismos são por demais vívidos, por demais reais, para terem natureza preditiva e mística. E a inteira interpretação apocalíptica se esbarra no mesmo versículo que a interpretação alegórica, a saber, Os
Por conseguinte, parece óbvio que, na visitação real dos gafanhotos, o profeta viu a aproximação de uma invasão de exércitos circunvizinhos. Os gafanhotos tinham vindo; as invasões ainda viriam. Além disso, parece evidente que, por essas coisas sobre as quais o profeta é impelido a falar, ele foi conduzido a referir-se aos juízos do "dia do Senhor", muito mais perscrutadores que qualquer praga física. O livro, portanto, é parcialmente histórico e parcialmente profético.
a) Descrição da praga dos gafanhotos (Os
Os versículos
Nesta passagem tremendamente poderosa, o profeta apela aos sacerdotes, exortando-os a congregai os anciãos... e clamai ao Senhor (14). Note-se o jogo de palavras-"meu Deus" e "vosso Deus" -no versículo 13. O Deus do profeta é Aquele que convida ao arrependimento; os sacerdotes correm o perigo de pensar que Ele meramente é um Deus que exige libações e ofertas de alimentos. O país tinha sido atingido pela fome e Joel parece ver nisso um precursor de destruição ainda maior, que viria da parte do Todo-Poderoso, para o que ele emprega a frase o dia do Senhor (15); ver 2.1n. Até os próprios animais arfavam e gemiam em seu desmaio e fome (18). O que os gafanhotos haviam deixado o calor excessivo havia exterminado (19). Talvez devamos pensar aqui no versículo 19 a respeito do calor e da seca que acompanharam a praga de gafanhotos. Mas é possível que os próprios gafanhotos sejam tipificados como um incêndio a consumir a erva. Ver a descrição de Clarke sobre o Gryllus migratorius (Clark, Travels, Vol. 1, pág. 438): "tem pernas vermelhas e suas asas interiores têm uma cor de vermelho vivo que dá uma brilhante aparência de fogo aos insetos, quando voam debaixo dos raios solares" (Cent. Bible, págs. 93,94). Porém, em os rios se secaram (20) fica definitivamente sugerida uma seca excessiva na qual o bramido dos animais do campo é, por si mesmo, uma oração a Deus (20). A ti ó Senhor clamo (19). O próprio Joel se sentiu impelido a cair de joelhos em vista de tudo aquilo.
Profetas Menores
JOEL
Joel morava na santa terra de Israel, terra da promissão, terra que mana leite e mel. Tudo indicava que Deus queria colocar naquela parcela de terra privilegiada uma variedade exuberante de frutas, de cereais e de legumes. Em toda a superfície do mundo seria difícil descobrir uma região, tão pequena como a de Israel, em que houvesse tanta diversidade climática. Eram cultivadas frutas tropicais na região do vale do Jordão, enquanto todo o litoral gozava de um clima mediterrâneo ideal que favorecia o cultivo altamente lucrativo da laranja, do pomelo e de outras frutas. Mais ao norte, perto da Galiléia, o vale de Esdraelom produzia uma abundância farta de cereais e comestíveis de toda espécie para as feiras das cidades.
Como crente em Javé, Joel atribuía sempre ao Senhor esta riqueza maravilhosa. Por ser a terra do Senhor, era natural esperar que ela produzisse como nenhuma outra. A bênção de Deus deveria cair sobre a terra banhada tanto de suor israelita como de preces piedosas.
Joel percebia a relação íntima entre a vida espiritual e a prosperidade material em Israel. É verdade que nem sempre é assim, como a história do justo patriarca Jó e seus sofrimentos nos ensina, mas, em geral, quem serve ao Senhor fielmente prospera materialmente. Joel sabia que a história do seu povo exemplificava o princípio, uma história que concorda com o ensino fundamental enunciado no famoso discurso final de Moisés:
"Se ouvires a voz do Senhor teu Deus, bendito serás ...
Será, porém, se não deres ouvido à voz do Senhor,
maldito serás no campo.
Maldito o teu cesto e a tua amassadeira . . .
Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze
e a terra debaixo de ti será de ferro." (Dt
Joel amava ao Senhor, e tentava viver de maneira a receber as prometidas bênçãos para os fiéis, evitando qualquer desvio do caminho da verdade que acarretasse a maldição divina.
Acordou Joel numa madrugada de verão com o zumbir de um inseto. Levantando-se da cama, descobriu que quem perturbava o seu sono era um gafanhoto num hibisco, fora da janela. Com um rápido gesto da mão, Joel afugentou-o e foi deitar-se novamente. Momentos depois ouviu o mesmo som irritante, mas desta vez muito mais agudo. Voltando à janela, espantou-se ao observar o que parecia ser uma espessa nuvem negra no céu azulado. De relance, entendeu Joel que era uma nuvem de gafanhotos. Não perdeu tempo em acordar todos da casa, reconhecendo que estava em perigo iminente toda a plantação da fazenda. Em poucos minutos, os insetos vorazes esconderam a luz do sol pela densidade incrível de milhões de corpinhos em vôo. Em desespero, os agricultores chamaram homens, mulheres e crianças para tentarem afugentar o exército inumerável de gafanhotos.
As mandíbulas minúsculas dos insetos devoraram metodicamente cada folha de cada planta, de cada árvore. No momento em que a invasão atingiu a sua força máxima, o som da mastigação de milhões de insetos se assemelhou ao de um motor de usina. Em vão os habitantes horrorizados tentaram salvar as plantações, mas inexoravelmente o exército de gafanhotos digeriu incólume a inteira safra da região, deixando apenas os tristes esqueletos de árvores, de arbustos, de vides e de hortaliças.
Passado o flagelo destruidor, a negra fome deu na vista dos agricultores desesperados. Joel contemplou a destruição total da fonte de renda, e finalmente o horror da situação provocou nele uma indagação religiosa. Por que aconteceu tamanho desastre? Por que Deus permitiu que isto acontecesse? Qual o significado do acontecimento? Joel convidou todos os habitantes da terra a que refletissem sobre o desastre:
"Ouvi isto, vós, velhos, e escutai,
todos os habitantes da terra . . .
Narrai isto a vossos filhos,
e vossos filhos o façam a seus filhos,
e os filhos destes a outra geração." (Jl
Joel não deixou o sinistro roubar-lhe a fé. Tentou desvendar a razão por que Deus permitiu que o seu povo sofresse tanto prejuízo. E o fruto das suas cogitações foi conservado para toda a posteridade no livrinho que leva o seu nome.
No Oriente Médio o flagelo do gafanhoto não era novidade. O que impressionou Joel foi o fato de gafanhotos de diferentes tamanhos e espécies chegarem juntos como em aliança maldita:
"O que deixou o gafanhoto cortador comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador comeu-o o gafanhoto destruidor." (Jl
O camponês Joel reconheceu quatro novidades de bicho na armada aérea que aniquilara a fazenda. Nunca houve caso parecido na História.
A perda total da safra causou o maior desespero em toda a região aflita. No entanto, na sua desolação profunda, alguns se lembraram com otimismo das próximas chuvas de verão. A natureza sempre procura recuperar o seu aspecto verdejante. Os que nutriam esta esperança profetizavam a chegada, quer cedo quer tarde, das chuvas estivais, que anualmente irrigavam a região.
Joel contemplou a vide desfolhada no quintal, e a figueira desnuda, que pareciam silhuetas implorando algumas gotas vivificadoras dum céu de bronze.
"Fez da minha vide uma assolação,
destroçou a minha figueira,
tirou-lhe a casca, que lançou por terra;
os seus sarmentos se fizeram brancos." (Jl
Os camponeses aguardaram estoicamente as chuvas. Paulatinamente os dias se tornaram semanas. A terra requeimada rachou-se sob o calor do sol impiedoso. O gado morria nos campos. O povo começou a arrumar as malas, em demanda de qualquer lugar que tivesse escapado do flagelo duplo dos gafanhotos e da seca. Mas as chuvas aneladas não chegavam.
"Também todos os animais do campo bramam suspirantes por ti; porque os rios se secaram e o fogo devorou os pastos." (Jl
Como judeu piedoso, acostumado a dar o dízimo da safra do Senhor, Joel não estava em condições de trazer as tradicionais ofertas de manjares à casa do Senhor em Jerusalém. Por conseguinte, os sacerdotes e ministros iriam passar fome, e as solenidades exigidas pela santa lei não seriam mais observadas. Por isso Joel exclamou tristemente:
Uivai, ministros do altar! . . .
Passai a noite vestidos de sacos;
porque da casa do vosso Deus foram cortadas
a oferta de manjares e a libação." (Jl
Nesta situação crítica, Joel pediu que se anunciasse um santo jejum e oração (Jl
Pela oração e jejum o profeta conseguiu adivinhar o enigma do porquê da devastação da terra do Senhor. Joel esperou no Senhor, e recebeu uma visão que o esclareceu acerca do desastre. A desolação que o Senhor permitira na sua terra da promissão representava algo mais cósmico, que haveria de ocorrer no fim dos tempos. Simbolizava os acontecimentos estarrecedores do Dia do Senhor! A descida dos gafanhotos sobre uma pequena região da Palestina dá uma pálida idéia do que será a destruição quando o Senhor vier na sua glória como o Juiz do mundo! O vidente começou a entender o porquê da perda da safra e, acrisolada a sua alma no sofrimento, recebeu uma mensagem para todo o mundo.
"Perturbem-se todos os moradores da terra, porque o dia do Senhor vem, já está próximo, dia de escuridade e densas trevas, dia de nuvens e negridão!" (Jl
Na visão, Joel percebeu que a multidão dos gafanhotos representava um exército invencível com todos os seus aparelhos de guerra, destruindo tudo à sua frente.
"Diante dele a terra é como o jardim de Éden, mas atrás dele um deserto assolado. Nada lhe escapa". (Jl
O Dia do Senhor será um dia de juízo, e não de alegrias. Em Israel, o povo de Deus esqueceu-se deste aspecto da verdade. Era praxe falar do Dia do Senhor, como dia em que o povo do Senhor seria vitorioso. Esta interpretação triunfalista é popular na igreja de hoje. Esquece-se de que "nosso Deus é fogo consumidor" (Rm
Assim como todos os profetas e apóstolos, Joel aprendeu que Deus julgará o seu povo. Portanto exclamou:
"Sim, grande é o dia do SENHOR,
e mui terrível!
Quem o poderá suportar?" (Jl
À luz desta revelação, Joel conclamou o povo a se arrepender e a se converter:
"Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e pranto." (Jl
Não era suficiente ser povo do Senhor. Não bastava morar na terra santa. Era necessária a conversão integral ao Senhor. Os apelos à conversão na Bíblia se dirigem quase que exclusivamente ao povo de Deus! A genuína conversão significa a aceitação plena da vontade de Deus. é imprescindível manter,a atitude de constante obediência ao Senhor. Destarte, a conversão se renova a cada dia. Há pessoas que se dizem convertidas ao Senhor, mas cujas vidas não mostram evidência prática de submissão a Cristo. Se elas continuam na desobediência, há a possibilidade de nunca terem sido salvas, pois a condição para a salvação é a obediência a Cristo como Senhor. Por esta razão, as Escrituras repetem o convite impreterível: convertei-vos! Não é chocante ler no evangelho as palavras de Jesus ao apóstolo Pedro, depois de três anos de apostolado?:
"Quando te converteres, fortalece os teus irmãos." (Lc
Joel entendeu que a desastrosa visita dos gafanhotos prefigurava algo pior ainda, a invasão dum exército inimigo. É "o exército que vem do norte" (Jl
"Cada um vai no seu caminho
e não se desvia da sua fileira.
Não empurram uns aos outros.
Cada um segue o seu rumo;
arremetem contra lanças, e não
se detêm no seu caminho.
Assaltam a cidade, correm pelos muros,
sobem às casas; pelas janelas
entram como ladrão.
Diante deles treme a terra e os céus se abalam." (Jl
Não se sabe em que época viveu Joel. O texto não revela o contexto da época. Possivelmente o profeta exerceu o seu ministério antes da invasão assíria que findou a história do reino de Israel em 722 a.C. Outros optam pelo período antes da queda de Jerusalém em 587 a.C, e neste caso "o exército que vem do norte" seria o da Babilônia. Seja como for, o vidente inspirado enxergou além da calamidade militar, e perscrutou os segredos recônditos da futura história do povo de Deus.
O dia chegará em que o Senhor restabelecerá o seu povo novamente na terra santa com todos os privilégios e bênçãos divinos.
"Restituir-vos-ei os anos que foram
consumidos pelo gafanhoto . . .
Comereis abundantemente e vos fartareis,
e louvareis o nome do Senhor vosso Deus . . .
e o meu povo jamais será envergonhado." (Jl
O clarividente servo do Senhor reconheceu na promessa da chuva temporã e a seródia algo muito mais sublime do que a restauração da terra devastada pela seca. Para Joel as chuvas representam o derramamento torrencial do Espírito de Deus sobre a humanidade sequiosa. Num trecho luminoso, citado pelo apóstolo Pedro no dia de Pentecostes, Joel prenunciou o glorioso dia em que o Espírito Santo encheria cada coração, dando-lhe sonhos e visões. Qual chuva no sertão em tempo de seca, assim o Espírito do Senhor irriga a alma sedenta do homem. Com Jesus, os céus se abrem para derreter a plenitude do Espírito sobre todo aquele que crê. Feliz o dia para toda a humanidade quando João Batista testemunhou, dizendo:
"Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele!" (Jo
Cumpriu-se ao pé da letra a profecia de Joel, quando Jesus prometeu a todos:
"Quem crer em mim, como diz a escritura,
do seu interior fluirão rios de água viva.
Isto ele disse com respeito ao Espírito que
haviam de receber os que nele cressem." (Jo
Que maravilha inédita que um simples homem do campo profetizou com exatidão os acontecimentos dos séculos vindouros! Mais maravilhoso ainda é o fato de que vislumbrou fenômenos que acompanharão o desdobramento do drama humano, ainda futuro nos últimos decênios do século XX!
A promessa do dom do Espírito foi citada por Pedro em At
"Mostrarei prodígios em cima no céu
e sinais em baixo na terra: sangue,
fogo e vapor de fumo.
O sol se converterá em trevas, e
a lua em sangue, antes que venha
o grande e glorioso dia do Senhor!" (At
Não há nenhuma indicação de que o sol se converteu em trevas, ou a lua em sangue, no dia de Pentecostes. Aquela parte da profecia de Joel não se cumpriu no tempo dos apóstolos, nem até hoje. Ainda são acontecimentos futuros. Serão os sinais da vinda de Cristo em poder e glória! Outro profeta, o santo apóstolo João, exilado em Patmos, escreveu anos depois do dia de Pentecostes, sobre a profecia de Joel!
"Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e
sobreveio grande terremoto.
O sol se tornou negro como saco de crina,
a lua toda como sangue." (Ap
O Espírito de Deus revelou a Joel coisas que aconteceriam mais de vinte e cinco séculos depois! Certamente, o verdadeiro Autor dos livros da Bíblia é o mesmo Espírito de Deus, que inspirou homens santos que, segundo Pedro, "falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo" (2Pe
O Dia do Senhor será terribilíssimo. Bem deve o homem pecador tremer com a vinda do Senhor da justiça e da glória. Mas Joel não deixou o homem atormentado pela expectativa da vinda do Juiz do mundo. Anunciou também o caminho da salvação! Pois Deus é amor, e quer o nosso bem, não desejando a morte do ímpio.
"E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo!" (Jl
Como dizia Santo Agostinho a respeito dos dois testamentos da Bíblia: "O Novo está escondido no Velho, e o Velho explicado no Novo". E aqui, num pequeno livro dum profeta menor, se encontra o mais puro evangelho! Verdade citada séculos depois por Paulo (Rm
O que começa como notícia de um desastre agrícoIa num quinhão da herança dos israelitas se torna um quadro em miniatura dos acontecimentos globais dos fins dos tempos. Inspirado novamente pelo Espírito de Deus, o vidente Joel ampliou a visão dada no capítulo 2. Rematando a sua mensagem de dimensões cósmicas ele passou a desofuscar mais o futuro remoto. Falou da gigantesca luta entre as nações, reunidas em redor da terra santa. Deus se vingará de todas as injustiças e atrocidades praticadas contra o seu povo (Jl
"Converterão as suas espadas em relhas de arados, e suas lanças em podadeiras." (Is
O que parece ser contradição na Bíblia se explica pela compreensão da escatologia: primeiro o Armagedom, com a mobilização de todos os recursos para fins bélicos, e depois a vitória final do Senhor, quando a paz voltará à terra em permanência.
Desde o tempo de Joel, cada geração considera a possibilidade de estar próximo o fim do mundo. No ocaso do segundo milênio da era cristã existe, pela primeira vez na história da raça humana, a possibilidade real de aniquilar-se o homem. Os Estados Unidos possuem mais de 10.000 bombas nucleares. O bombardeiro americano B-52 é capaz de entregar quatro bombas nucleares, equivalentes a 7.385 bombas parecidas com a bomba A lançada sobre Hiroshima! A União Soviética fabrica uma bomba nuclear cada 36 horas. Com este potencial mortífero, essas duas superpotências são capazes de aniquilar toda a vida na terra 15 vezes. Estes fatos nos levam a pensar que a profecia de Joel não tardará a cumprir-se . . .
Rematando a mensagem da última visão, Joel se projetou até o conflito fatídico do fim dos tempos:
A possibilidade dessa guerra estourar leva o homem a refletir sobre o porquê da vida, da morte, e do além-túmulo. Morre o homem apenas como animal? Joel lhe deu a resposta.
"Sabereis que eu sou o SENHOR vosso Deus, que habito em Sião, meu santo monte!" (Jl
A crise do fim do século XX não se resolverá nem pela política internacional, nem pelo progresso científico. O homem moderno precisa buscar a Deus, o Deus de Joel, o Deus da Bíblia. Por mais inteligente que seja, o homem não conseguiu ainda explicar sua própria razão-de-ser, mas conseguiu aumentar seu poder de tal forma que sua auto-destruição é uma possibilidade real. A dimensão espiritual abre-lhe novos horizontes, e o seu espírito, agriIhoado pelo materialismo, sobe finalmente nas asas da fé, para alcançar o mais alto zênite da espiritualidade, olhando para Jesus Cristo, o Senhor do universo. é este mesmo Senhor que o redime pela sua morte expiatória na cruz, ponto central do encontro entre o homem e Deus. O Espírito do Senhor inspirou Joel a salientar esta verdade básica na sua derradeira palavra profética:
"Eu expiarei o sangue
dos que foram expiados." (Jl
Abandonando teorias inadequadas para o encontro inevitável com a morte, aceitemos a única solução do problema humano, Jesus Cristo o Senhor e Salvador, que pela sua morte expiou o nosso pecado na cruz, e nos garantiu a vida eterna pela sua ressurreição.
"Multidões, multidões, no vale da decisão!" (Jl
Dicionário
Ah
Exprime alegria, admiração, beleza: ah, que dia mais lindo!
Exprime impaciência, aborrecimento, raiva: ah, como você é irritante!
Repetida uma vez, exprime surpresa ou ironia: ah! ah! Finalmente entendeu!
Repetida duas ou mais vezes, indica uma gargalhada: ah! ah! ah! como é engraçado!
[Símbolo] Representação de Ampére-hora, unidade da intensidade de uma corrente elétrica.
Etimologia (origem da palavra ah). Do latim ah.
Alegria
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Altar
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Anciãos
v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt
R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Armazéns
Assolado
Assolação
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Campo
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casca
Invólucro de certos frutos: casca de limão.
Causa
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Celeiros
1. Casa de recolher cereais.
2. Depósito de provisões.
Cevada
Chama
Por Extensão Incêndio; fogo excessivo e permanente: o prédio estava em chamas!
Por Extensão Luz; em que há luminosidade: a chama do lampião iluminava o sarau.
Figurado Entusiasmo; excesso de vigor, de paixão: a chama da juventude.
Etimologia (origem da palavra chama). Do latim flamma.ae.
substantivo feminino Chamada; ação de chamar, de dizer o nome de uma pessoa, esperando que ela responda: chama o garçom, por favor!
[Brasil] Atrativo; o que se destaca em relação aos demais.
substantivo masculino Pio; instrumento musical de sopro que imita o canto.
Aves. Pássaro que se amarra pelo pé para atrair outro para a armadilha.
Etimologia (origem da palavra chama). Forma regressiva de chamar.
Colheita
Como
Cortado
Perseguição doméstica, contínua e miúda; exigência incessante: trazer alguém num cortado.
Quarta parte da antiga moeda chamada boliviano.
Debaixo
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Dentes
Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.
Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.
Deserto
[Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
De caráter solitário; abandonado.
expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Durante
Num espaço de tempo; em certo momento ou circunstância: trabalho durante a manhã.
No momento ou situação de: visitei o presidente durante a palestra.
Etimologia (origem da palavra durante). Do latim durans.antis.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Falta
1) Pecado (RA: Sl
2) Privação; necessidade (Dt
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Figueira
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Filhós
Fogo
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Gado
Rebanho, armento, vara, fato.
Gado grosso, equinos, bovinos.
Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.
Gafanhoto
Geração
Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl
2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Jejum
12) – com o infortúnio e tristeza (Jz
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O jejum
Consiste o jejum moral no remorso das faltas graves que cometeis todos os dias para com Deus, transgredindo suas leis, deixando de praticar o amor e a caridade, entregando-vos ao orgulho, ao egoísmo, à inveja, vícios que muitas vezes não chegais mesmo a lobrigar no fundo de vossos corações [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] jejum moral, espiritual, que se resume na abstenção de tudo o que seja mal, isto é: de tudo o que, nos pensamentos, nas palavras e nos atos, seja contrário à Lei Divina, evangelicamente revelada, de justiça, de amor, de caridade, de fraternidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Quanto ao jejum, consiste ele em vos absterdes de pensamentos culposos, inúteis, frívolos sequer, dos pensamentos, segundo o disse Jesus, de adultério, de fornicação, de latrocínio, de roubo, de homicídio, de avareza, de felonia, de falso testemunho, de dissolução, de inveja, de ciúme, de maledicência, de orgulho, de egoísmo, de loucura, significando este último termo todos os transbordamentos de paixões que arrastam o Espírito a cair irrefletidamente nos mais abomináveis excessos; em vos absterdes de todas as maldades, por palavras e por atos; em vos absterdes, finalmente, de qualquer falta, por mínima que pareça. E não é tudo. O jejum espiritual consiste ainda em praticar a sobriedade na satisfação das necessidades materiais, a sinceridade na modéstia, na regularidade dos costumes, na austeridade do proceder; em praticar de todo coração, pelo pensamento, pela palavra e pelos atos, a humildade, o desinteresse, o perdão e o esquecimento das injúrias e das ofensas, o devotamento, a justiça, o amor e a caridade, para com todos, na ordem material, na ordem moral e na ordem intelectual, no lar doméstico e no seio da grande família humana.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Jejum – abstenção e superação dos vícios.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] o jejum que realmente funciona é o da abstinência de maus pensamentos, de sentimentos inferiores, venenos sutis que desajustam nossa alma, candidatando-nos à perturbação.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Jejum
J. Bonnard, o. c.; J. Driver, o. c.; ERE V; L. Poittevin e E. Charpentier, El Evangelio según Mateo, Estella 121993.
Abstinência de alimentos por espírito de mortificação: hoje é dia de jejum.
Estar em jejum, não ter ainda comido nada no dia; fig. ignorar alguma coisa.
Quebrar o jejum, fazer a primeira refeição do dia; comer alguma coisa que interrompa o jejum de preceito.
Sua origem é desconhecida, mas o costume de jejuar já desempenhou um papel importante nas práticas de todos os grandes grupos religiosos.
Joel
1. Além de sua identificação como “filho de Petuel” (Jl
Se a data é incerta, a audiência primária não é: Joel dirige sua mensagem a Judá, o reino do Sul, conforme registram muitas referências (Jl
O “dia do Senhor” mencionado por Joel foi interpretado por Pedro como o cumprimento em parte do que aconteceu no dia de Pentecostes, em Jerusalém, quando os discípulos de Jesus foram cheios do Espírito Santo (At
Por outro lado, o Novo Testamento usa o sentido mais comum do Antigo Testamento, de ira e juízo (Ap
2. Um dos dois filhos do profeta Samuel mencionados pelo nome; serviram como juízes, mas eram corruptos e não contavam com o apoio e a simpatia do povo (1Sm
3. Líder de um dos clãs da tribo de Simeão, tomou parte nas campanhas militares nos dias do rei Ezequias (1Cr
4. Descendente de Rúben, conhecido apenas como o pai de Semaías (1Cr
5. Um dos líderes da tribo de Gade; provavelmente viveu no século IX a.C. (1Cr
6. Ancestral de Hemã, do clã dos coatitas, da tribo de Levi, listado entre os músicos do Templo. Identificado somente como pai de um certo Elcana (1Cr
7. Descendente de Issacar, através de Tola e Uzi; era líder de uma família (1Cr
8. Um dos chamados “guerreiros valentes” do rei Davi; era irmão de um certo Natã (1Cr
9. Líder de um clã dos descendentes de Gérson, da tribo de Levi, no tempo do rei Davi. Foi indicado para ajudar a levar a Arca da Aliança para Jerusalém (1Cr
10. Oficial do exército de Davi, comandante das tropas da meia tribo de Manassés; descrito apenas como filho de Pedaías (1Cr
11. Levita do clã dos coatitas, filho de Azarias, fez parte do grupo incumbido de purificar o Templo, no reinado de Ezequias (2Cr
12. Descendente de Nebo, foi um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o exílio, e foram forçados por Esdras a se separar delas (Ed
13. Líder de uma província, na época de Neemias, responsável por um grupo de 928 pessoas da tribo de Benjamim, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
Lagarta
[Biologia] Fase inicial que se refere à transformação, à metamorfose de certos insetos: o bicho-da-seda, lagarta do bômbix da amoreira, é uma lagarta útil.
[Mecânica] Cinta feita de segmentos metálicos, articulados e interpostos entre as rodas de um veículo e o solo.
Etimologia (origem da palavra lagarta). Do latim lacarta.
Leão
Figurado Homem valente e corajoso.
Figurado Indivíduo de personalidade complicada; intratável.
Figurado Aquele que se acha conquistador; namorador.
Figurado Quem é alvo do interesse alheio ou recebe todas as atenções.
[Pejorativo] Órgão do governo que recebe os impostos; Receita Federal.
[Astrologia] No Zodíaco, o quinto signo que vai do dia 23 de julho ao dia 23 de agosto.
No jogo do bicho, as dezenas 61 e 64.
Parte do leão, a melhor porção de uma partilha.
Etimologia (origem da palavra leão). Do latim leo.onis.
Libação
Que se baseia na ação de aspergir ou de oferecer um líquido a uma divindade.
Ação de ingerir bebidas alcoólicas, geralmente para brindar, por deleite e/ou por prazer.
Essa bebida e/ou esse líquido.
plural Libações.
Etimologia (origem da palavra libação). Do latim libario.onis.
Locusta
Etimologia (origem da palavra locusta). Do latim Locusta, locusta.ae, "gafanhoto, lagosta".
Macieira
Botânica Aspecto comum às plantas pertencentes ao gênero Malus, da família das rosáceas.
Etimologia (origem da palavra macieira). Maçã + eira; de maçãeira, maceeira e macieira.
Manjar
Iguaria sofisticada, apetitosa.
Figurado Tudo que alimenta, deleita, engrandece, vigora o espírito ou a alma.
Nome de várias preparações culinárias (manjar-branco, manjar-dos-anjos, manjar-imperial).
verbo transitivo Comer.
[Brasil] Gír. Conhecer, saber; verificar, observar; entender, perceber, compreender.
1) Alimento sólido (1Co
2) IGUARIA (Pv
v. SACRIFÍCIOS E OFERTAS).
Manjares
(francês manger, comer)
1. Qualquer substância alimentícia.
2. Iguaria delicada.
3. Figurado Aquilo que deleita ou alimenta o espírito.
4. Comer.
5. [Informal] Conhecer, saber (ex.: manjo um pouco de inglês).
6. [Informal] Entender, perceber (ex.: eles não manjaram nada do que leram).
7. [Informal] Observar, ver.
Mantimento
Despesa com o necessário à sobrevivência: o mantimento de uma família.
Figurado Satisfação; expressão de contentamento.
Ação de manter, de conservar.
Etimologia (origem da palavra mantimento). Manter - e + i + mento.
1) Alimento (Gn
2) Figuradamente, doutrina (Hc
Marido
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Ministros
1. Servidor, servo.
2. Ministrante.
3. Executador.
4. Pastor protestante.
5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.
6. Representante de uma nação em corte estrangeira.
ministro sem pasta
[Política]
Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.
Mocidade
Os jovens; reunião de pessoas jovens: a mocidade se reunia na lanchonete.
A energia, o vigor próprio do jovem: estava alegre e esbanjando mocidade.
Figurado Ação inconsequente ou imprudente própria de pessoas jovens.
Etimologia (origem da palavra mocidade). Moço + idade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mocidade
Mocidade da alma é condição de todas as criaturas que receberam com a existência o aprendizado sublime, em favor da iluminação de si mesmas e que acolheram no trabalho incessante do bem o melhor programa de engrandecimento e ascensão da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A mocidade cristã é primavera bendita de luz, anunciando o aperfeiçoamento da Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27
A mocidade do corpo denso é floração passageira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
Mosto
Enxame de abelhas.
Mosto virgem, sumo que corre das uvas antes de serem pisadas, e pela simples pressão.
Narração
Exposição escrita ou verbal de um fato: narração da ação criminosa.
Televisão. Fala explicativa ou comentário que acompanha uma série de acontecimentos, geralmente sequenciados: narração de futebol.
Exercício escolar que consiste em redigir uma composição do gênero narrativo.
Ação ou efeito de narrar, de descrever, de contar.
Etimologia (origem da palavra narração). Do latim narratio.onis.
Nação
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
Sistema de governo de um país; Estado.
Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
Sistema de governo de um país; Estado.
Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
Noite
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Número
Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Oferta
Olhos
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Ovelhas
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palmeira
Pano
Parte de um tecido, plástico, papel etc. que, fixadas em outras pela extremidade lateral, passam a possuir o tamanho necessário para feitura de alguma coisa: vamos encapar o sofá juntando os panos.
[Náutica] Vela de embarcação.
Mancha no rosto ou no corpo produzida por uma gravidez etc.
[Medicina] Retículo vascular patológico, com infiltração de tecido de granulação que se forma na camada superficial da córnea.
[Medicina] Mancha córnea originada pela vascularização de um tecido.
expressão Figurado Pano de fundo. Reunião dos fatos e situações que servem de base para que uma ação se desenvolva.
[Teatro] Pano de fundo. Tela que fica oposta ao pano de boca e tem pintado o fundo do quadro que a cena representa.
Pôr panos quentes. Procurar atenuar os erros de alguém; contemporizar; proteger.
Ter panos para mangas. Dispor em abundância de tudo que seja necessário para algum fim; ter muita coisa penosa, difícil, para fazer ou enfrentar.
Pano verde. Mesa de jogo ou qualquer jogo de azar.
[Teatro] Pano de boca. Tela que cobre a frente do palco e se levanta ao começar a representação.
Etimologia (origem da palavra pano). Do latim pannum, "tecido".
substantivo masculino e feminino Etnologia Indígena dos panos, povo indígena que vive em algumas regiões do Amazonas, Acre e Peru.
substantivo masculino [Linguística] Família linguística das línguas faladas pelos panos (povo indígena).
adjetivo Relativo, próprio ou pertencente a esse povo indígena.
Etimologia (origem da palavra pano). De origem desconhecida.
Parte de um tecido, plástico, papel etc. que, fixadas em outras pela extremidade lateral, passam a possuir o tamanho necessário para feitura de alguma coisa: vamos encapar o sofá juntando os panos.
[Náutica] Vela de embarcação.
Mancha no rosto ou no corpo produzida por uma gravidez etc.
[Medicina] Retículo vascular patológico, com infiltração de tecido de granulação que se forma na camada superficial da córnea.
[Medicina] Mancha córnea originada pela vascularização de um tecido.
expressão Figurado Pano de fundo. Reunião dos fatos e situações que servem de base para que uma ação se desenvolva.
[Teatro] Pano de fundo. Tela que fica oposta ao pano de boca e tem pintado o fundo do quadro que a cena representa.
Pôr panos quentes. Procurar atenuar os erros de alguém; contemporizar; proteger.
Ter panos para mangas. Dispor em abundância de tudo que seja necessário para algum fim; ter muita coisa penosa, difícil, para fazer ou enfrentar.
Pano verde. Mesa de jogo ou qualquer jogo de azar.
[Teatro] Pano de boca. Tela que cobre a frente do palco e se levanta ao começar a representação.
Etimologia (origem da palavra pano). Do latim pannum, "tecido".
substantivo masculino e feminino Etnologia Indígena dos panos, povo indígena que vive em algumas regiões do Amazonas, Acre e Peru.
substantivo masculino [Linguística] Família linguística das línguas faladas pelos panos (povo indígena).
adjetivo Relativo, próprio ou pertencente a esse povo indígena.
Etimologia (origem da palavra pano). De origem desconhecida.
Panos
Etnologia Indígenas nativos de alguns lugares do Brasil, Peru e Bolívia; o idioma por eles falado.
expressão Pôr panos quentes. Atenuar os erros de alguém; proteger.
Ter panos para mangas. Dispor em abundância de tudo que seja necessário para algum fim; ter muita coisa penosa, difícil, para fazer ou enfrentar.
Por detrás dos panos. De maneira oculta; sem que ninguém se aperceba.
Etimologia (origem da palavra panos). Plural de pano, do latim pannum.
Pasto
Terreno cuja vegetação é aproveitada como alimento por bois ou por outros animais: boi no pasto é lucro.
Figurado O tema de uma conversa; assunto: pasto para discussões.
Figurado Tudo o que se utiliza como alimento.
Excesso de satisfação, de alegria, de contentamento.
Etimologia (origem da palavra pasto). Do latim pastu; forma regre de pastar.
Pastos
(inglês pashtun, do pastó pastun)
1.
Que é relativo ou pertence aos pastós, grupo
2.
[Linguística]
[
3. Indivíduo que pertence aos pastós.
4.
[Linguística]
[
(latim pastus, -us)
1.
2. Erva que serve para alimento de gado. = PASCIGO, PASTAGEM
3. Terra com vegetação rasteira onde o gado pasta. = PASCIGO, PASTAGEM
4.
Matéria que serve para a
5. Figurado Doutrina, ensino.
6. Gozo, regozijo, satisfação.
7. Tema, assunto.
8. Comida.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Perto
locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
locução adverbial De perto, a pequena distância.
Petuel
Pai do profeta Joel (Jl
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Porventura
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Proibição
Etimologia (origem da palavra proibição). Do latim prohibitio.onis.
Pulgão
Queixadas
(queixo + -ada)
1. Maxila.
2. Cada um dos lados maiores de uma abertura quadrangular.
3.
[Zoologia]
Mamífero artiodáctilo (Tayassu pecari) de morfologia semelhante ao javali, com cerca de 1 metro de comprimento e 60 centímetros de altura, de pelagem escura e manchas brancas ao longo do queixo, que se encontra em florestas tropicais
Rebanhos
1. Porção de gado lanígero e, por extensão, de alguns outros animais guardados por um pastor.
2. Figurado Conjunto dos fiéis de uma religião ou seita com relação ao seu guia espiritual.
3. Conjunto dos paroquianos ou diocesanos. = GREI
4.
5.
Grei;
6. Ornitologia Gavião ou francelho (ave de rapina).
Regozijo
Rios
(latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
1.
Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no
2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.
3. Grande quantidade de líquido.
4. Grande quantidade de qualquer coisa.
rio de enxurrada
Que só leva água quando chove.
(latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
1.
Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no
2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.
3. Grande quantidade de líquido.
4. Grande quantidade de qualquer coisa.
rio de enxurrada
Que só leva água quando chove.
Romeira
Espécie de mantelete muito curto.
Espécie de murça ou cabeção usado pelas pessoas que iam em romaria a Santiago de Compostela.
Cabeção, geralmente de seda ou renda, usado pelas mulheres como enfeite.
Sacerdotes
Veja Levitas.
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Saco
Seu conteúdo: saco de trigo.
Antigo vestido de penitente.
Pequena mala.
[Brasil] Enseada pequena: saco de São Francisco.
(PE e BA) Grande corte, circular ou em forma de meia-lua, nos rebordos escarpados das serras.
(GO) Arco de círculo descrito por um rio.
[Anatomia] Cavidade recoberta por uma membrana.
[Brasil] Escroto.
Saco hernitário, porção do peritônio que é levada à frente do intestino, na hérnia.
Despejar o saco, dizer quanto sabe; desabafar-se.
[Chulismo] Estar de saco cheio, estar irritado, enfarado, não aturar mais.
Encher o saco, maçar, esgotar a reserva de tolerância ou de paciência.
Etimologia (origem da palavra saco). Do latim saccus.
Seu conteúdo: saco de trigo.
Antigo vestido de penitente.
Pequena mala.
[Brasil] Enseada pequena: saco de São Francisco.
(PE e BA) Grande corte, circular ou em forma de meia-lua, nos rebordos escarpados das serras.
(GO) Arco de círculo descrito por um rio.
[Anatomia] Cavidade recoberta por uma membrana.
[Brasil] Escroto.
Saco hernitário, porção do peritônio que é levada à frente do intestino, na hérnia.
Despejar o saco, dizer quanto sabe; desabafar-se.
[Chulismo] Estar de saco cheio, estar irritado, enfarado, não aturar mais.
Encher o saco, maçar, esgotar a reserva de tolerância ou de paciência.
Etimologia (origem da palavra saco). Do latim saccus.
Semente
O grão ou a parte do fruto próprio para a reprodução: semente de melancia.
Esperma, sêmen.
Figurado Coisa que, com o tempo, há de produzir certos efeitos; germe; origem: a semente do ódio.
Ficar para semente, ser reservado ou escolhido para a reprodução, ou, p. ext., ser a última pessoa, ou coisa, restante de um grupo (por não ter sido escolhido, por não ter morrido ou desaparecido).
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 4
Apesar de pequenina, a semente é a gota de vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Servos
(latim servus, -i, escravo)
1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.
2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor. ≠ SUSERANO
3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL
4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.
5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens. ≠ LIVRE
6. Que tem a condição de criado ou escravo.
7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Tirado
Que sofreu tiragem.
Etimologia (origem da palavra tirado). Particípio de tirar.
Torrões
(alteração de terrão)
1. Pedaço de terra aglomerada formando um volume.
2. Solo, terreno.
3. [Informal, Figurado] Pátria.
4. Fragmento, pedaço.
5. Aglomerado de um material (ex.: torrão de açúcar).
6. Culinária Doce feito de amêndoa e açúcar ou mel.
7.
[Informal]
Bens de raiz (inclui
torrão natal
Lugar onde se nasceu.
Trigo
Triste
Que não está contente; que tem saudades; aborrecido; desgostoso ou penalizado: aquele comportamento me deixou muito triste; não estar perto dela é muito triste.
Que ocasiona sofrimento; doloroso.
Que incita tristeza; comovente: filme triste.
Que causa tormento ou aborrece por ser extremamente odioso; lamentável: um show terrível e triste.
[Popular] Informal. Palavra-ônibus que denota ideia depreciativa acerca de algo ou alguém.
[Música] Música melancólica.
substantivo masculino e feminino Pessoa triste; quem demonstra ou apresenta tristeza: os tristes serão recompensados.
Etimologia (origem da palavra triste). Do latim tristis.e.
Vacas
(latim vacca, -ae)
1. Fêmea do boi.
2. Carne de gado vacum. = BOI
3. [Jogos] Quantia fornecida em comum por dois ou mais parceiros e jogada só por um deles.
4. Figurado Pessoa ou coisa de que se tira proveito contínuo.
5. [Informal] Sorte incomum; boa sorte. ≠ AZAR
6. [Informal, Depreciativo] Mulher disforme ou muito gorda.
7. [Informal, Depreciativo] Mulher considerada desavergonhada.
8. [Regionalismo] Homem indolente, nada excitável.
nem que a vaca tussa
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não fazemos o teste, nem que a vaca tussa!).
vaca errada
A que não tem cria todos os anos.
vacas gordas
Período de abundância de bens, meios ou recursos (ex.: durante as vacas gordas, é fácil ser ministro).
≠
VACAS MAGRAS
Prosperidade, riqueza (ex.: o tempo das vacas gordas já passou). ≠ VACAS MAGRAS
vacas magras
Período de escassez de bens, meios ou recursos (ex.: conseguiu recuperar a empresa após as vacas magras).
≠
VACAS GORDAS
Carência, penúria (ex.: a obra foi feita no tempo das vacas magras). ≠ VACAS GORDAS
Velho
Que existe há muito tempo; antigo: uma velha rixa.
Que é antigo numa profissão, função ou posição: um velho professor.
Fora de moda; ultrapassado, antiquado: casaco velho; ideia velha.
Que é desusado; gasto pelo uso: ideias velhas; sapatos velhos.
substantivo masculino Homem idoso, com uma idade avançada.
Aquilo que é velho: o velho opõe-se ao novo.
[Popular] Pai: meu velho não quer me dar dinheiro.
Coisa com muito uso, antiga, obsoleta: confronto entre o velho e o novo na literatura.
Etimologia (origem da palavra velho). Do latim vetulus.a.um.
Vestidos
1. Pôr no corpo uma peça de roupa.
2. Pôr no corpo de outrem a roupa que o deve cobrir; ajudar alguém a vestir-se.
3. Dar roupa a.
4. Cobrir, adornar, revestir.
5. Usar como vestuário.
6. Trazer ordinariamente.
7. Fazer roupa para.
8. Figurado Cobrir, revestir, atapetar, alcatifar, forrar.
9. Adornar.
10. Assumir.
11. Encobrir, disfarçar.
12. Dar realce a; embelecer.
13. Tingir; tingir-se de.
14. Trajar.
15. Cobrir-se com roupa.
16. Pôr trajo de sair; preparar-se para.
17. Comprar roupa para seu uso.
18. Cobrir-se, revestir-se, encobrir-se.
19. Imbuir-se, impregnar-se.
20. Disfarçar-se.
(latim vestitus, -us, traje, veste)
1.
[Vestuário]
[
2.
3. Coberto com roupa. = ENROUPADO
4. [Linguagem poética] Atapetado, alcatifado.
Vide
Gramática Referir ou mencionar um trecho específico do texto; remeter a outra obra, a outro texto: para maiores informações vide anexos.
substantivo feminino Botânica Muda de videira que se utiliza para reprodução; braço ou vara de videira; bacelo.
Botânica Designação comum atribuída às espécies pertencentes ao gênero Vitis, da família das vitáceas, cultivada por produzir uvas; videira.
[Popular] Nome comum do cordão umbilical; envide.
Etimologia (origem da palavra vide). Do latim vitem; vitis.is.
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Vira
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Virgem
Em sentido especial, a mãe de Jesus Cristo.
Bs-art. A imagem da mãe de Cristo.
adjetivo Que não teve relações carnais: mulher virgem.
Por Extensão Que nunca entrou em funcionamento; novo: motor virgem.
Figurado Inocente, ingênuo.
Azeite virgem, azeite extraído de azeitonas esmagadas sem uso de água quente.
Mata ou floresta virgem, trecho de mata ou de floresta onde o homem civilizado ainda não penetrou.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
árvores
(árvore + -ar)
1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR
2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR
3. Fingir ter. = ALARDEAR
4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR
5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.
6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR
óleo
Perfume obtido por maceração de flores em óleo refinado.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹואֵל
(H3100)
procedente de 3068 e 410, grego 2493
Joel = “Javé é Deus”
- filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu nome; provavelmente profetizou na época do rei Uzias de Judá
- filho mais velho de Samuel, o profeta, e pai de Hemã, o cantor
- um líder simeonita
- um rubenita
- um líder de Gade
- filho de Izraías e um líder de Issacar
- irmão de Natã, de Zoba, e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- filho de Pedaías e um líder da meia tribo de Manassés que resideia a oeste do Jordão na época de Davi
- um filho de Nebo que retornou com Esdras e casou com uma esposa estrangeira
- um benjamita, filho de Zicri
- um levita
- um levita coatita no reinado de Ezequias
- um líder levita gersonita na época de Davi
- um levita gersonita, filho de Jeiel e um descendente de Ladã; talvez o mesmo que 13
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
פְּתוּאֵל
(H6602)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
זֹאת
(H2063)
irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv
- este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (enclítico)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- a partir de agora
- eis aqui
- bem agora
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- aqui neste (lugar), então
- baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- em vez disso, qual, donde, como
זָקֵן
(H2205)
procedente de 2204; DITAT - 574b; adj
- velho
- velho (referindo-se aos seres humanos)
- ancião (referindo-se aos que têm autoridade)
אָזַן
(H238)
uma raiz primitiva; DITAT - 57; v
- ouvir, escutar
- (Hifil)
- ouvir, escutar, dar ouvidos
- ser obediente, atento
- ouvir ou escutar as orações (referindo-se a Deus)
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כֹּל
(H3605)
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דֹּור
(H1755)
procedente de 1752; DITAT - 418b; n m
- período, geração, habitação, moradia
- período, idade, geração (período de tempo)
- geração (aqueles que vivem em um determinado período)
- geração (caracterizada por qualidade, condição, classe de homens)
- moradia, habitação
אַחֵר
(H312)
procedente de 309; DITAT - 68a; adj
- um outro, outro, seguinte
- seguinte, mais adiante
- outro, diferente
סָפַר
(H5608)
uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v
- contar, recontar, relatar
- (Qal)
- contar (coisas)
- numerar, anotar, reconhecer
- (Nifal) ser contado, ser numerado
- (Piel) recontar, narrar, declarar
- recontar (algo), narrar
- falar
- contar exatamente ou acuradamente
- (Pual) ser recontado, ser narrado, ser relatado n m
- contador, oficial-inspetor, secretário, escriba
- contador, oficial-inspetor, secretário
- homem sábio, escriba
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
גָּזָם
(H1501)
procedente de uma raiz não utilizada significando devorar; DITAT - 338a; n m col
- gafanhotos
חָסִיל
(H2625)
procedente de 2628; DITAT - 701a; n m
- gafanhoto
יֶלֶק
(H3218)
procedente de uma raiz não utilizada significando lamber; DITAT - 870a; n m
- gafanhoto novo (estado inicial de desenvolvimento)
- gafanhoto (como devorador)
יֶתֶר
(H3499)
de 3498; DITAT - 936a; n m
- restante, excesso, resto, remanescente, excelência
- restante, remanescente
- restante, resto, outra parte
- excesso
- abundantemente (adv)
- abundância, afluência
- superioridade, excelência
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
אַרְבֶּה
(H697)
procedente de 7235; DITAT - 2103a; n m
- um tipo de gafanhotos, enxame de gafanhotos (col)
- (CLBL)
- desaparecimento súbito (fig.)
- insignificância (fig.)
- atividade (fig.)
בָּכָה
(H1058)
uma raiz primitiva; DITAT - 243; v
- chorar, lamentar, prantear, derramar lágrimas
- (Qal)
- prantear (em sofrimento, humilhação, ou alegria)
- chorar amargamente (com ac. cognato)
- chorar por (abraçar e chorar)
- lamentar
- (Piel) particípio
- lamentar
- prantear
יַיִן
(H3196)
procedente de uma raiz não utilizada significando efervescer, grego 3631
- vinho
יָלַל
(H3213)
uma raiz primitiva; DITAT - 868; v
- (Hifil) uivar, lamentar, dar um uivo
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָסִיס
(H6071)
procedente de 6072; DITAT - 1660a; n m
- vinho doce, vinho, mosto
פֶּה
(H6310)
קוּץ
(H6974)
שִׁכֹּור
(H7910)
procedente de 7937; DITAT - 2388b; adj.
- bêbado
- bêbado
- beberrão, bêbado (substantivo)
שָׁתָה
(H8354)
uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.
- beber
- (Qal)
- beber
- referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
- festejar
- (Nifal) ser bebido
גֹּוי
(H1471)
aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m
- nação, povo
- nação, povo
- noralmente referindo-se a não judeus
- referindo-se aos descendentes de Abraão
- referindo-se a Israel
- referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
- Goim? = “nações”
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
לָבִיא
(H3833)
ou (Ez 19:2)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 1070b,1070c n m
- leão n f
- leoa
מִסְפָּר
(H4557)
procedente de 5608; DITAT - 1540e; n m
- número, narração
- número
- número
- inumerável (com negativa)
- pouco, contável (só)
- contagem, em número, de acordo com o número (com prep)
- recontagem, relação
מְתַלְּעָה
(H4973)
contr. procedente de 3216; DITAT - 2516d; n f
- dentes, dentes caninos, dentes incisivos
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
עָצוּם
(H6099)
particípio passivo de 6105; DITAT - 1673d; adj
- poderoso, vasto, numeroso
- poderoso, forte (em número)
- numeroso, incontável
אֲרִי
(H738)
procedente de 717 (no sentido de violência); DITAT - 158a; n m
- leão
- figuras ou imagens de leões
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׁן
(H8127)
procedente de 8150; DITAT - 2422a; n. f.
- dente, marfim
- dente
- de homem, lei de Talião, de animal
- dente ou ponta (de garfo)
- marfim
- como material
- referindo-se ao comércio
- rocha pontiaguda
גֶּפֶן
(H1612)
procedente de uma raiz não utilizada significando curvar; DITAT - 372a; n m
- vide, videira
- referindo-se a Israel (fig.)
- referindo-se a estrelas desvanecendo no julgamento de Javé (metáfora)
- referindo-se à prosperidade
חָשַׂף
(H2834)
uma raiz primitiva; DITAT - 766; v
- tirar, despir, deixar desnudo, desnudar, esticar
- (Qal)
- despir
- tirar, deixar desnudo
- tirar (água), desnatar, tirar da superfície
לָבַן
(H3835)
uma raiz primitiva; DITAT - 1074b,1074h; v
- ser branco
- (Hifil)
- tornar branco, tornar-se branco, purificar
- mostrar brancura, embranquecer
- (Hitpael) tornar-se branco, ser purificado (sentido ético)
- (Qal) fazer tijolos
קְצָפָה
(H7111)
de 7107; DITAT - 2059a; n. f.
- algo quebrado, algo fragmentado ou lascado
שׂוּם
(H7760)
uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.
- pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
- (Qal)
- pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
- estabelecer, direcionar, direcionar para
- estender (compaixão) (fig.)
- pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
- colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
- pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
- (Hifil) colocar ou fazer como sinal
- (Hofal) ser posto
שָׁלַךְ
(H7993)
uma raiz primitiva; DITAT - 2398; v
- jogar, lançar, arremessar, atirar
- (Hifil)
- jogar, lançar, jogar fora, lançar fora, soltar, lançar ao chão
- lançar (sortes) (fig.)
- (Hofal)
- ser jogado, ser lançado
- ser jogado fora
- ser lançado ao chão
- ser jogado (metáf)
שַׁמָּה
(H8047)
procedente de 8074; DITAT - 2409d; n f
- desolação, horror, assombro
- uma desolação (de terra, cidade, etc)
- assombro, horror
שָׂרִיג
(H8299)
procedente de 8276; DITAT - 2284a; n. m.
- rebento, broto, ramo
תְּאֵן
(H8384)
talvez de origem estrangeira; DITAT - 2490; n. f.
- figo, figueira
בַּעַל
(H1167)
procedente de 1166; DITAT - 262a; n m
- proprietário, marido, senhor
- proprietário
- um marido
- cidadãos, habitantes
- governantes, senhores
- (substantivo de relação usado para caracterizar - ie, mestre dos sonhos)
- senhor (usado para deuses estrangeiros)
בְּתוּלָה
(H1330)
particípio pass. de uma raiz não utilizada significando separar; DITAT - 295a; n f
- virgem
חָגַר
(H2296)
uma raiz primitiva; DITAT - 604; v
- cingir, vestir, cingir-se, colocar um cinto
- (Qal)
- cingir
- cingir, atar
- cingir-se
אָלָה
(H421)
uma raiz primitiva [um tanto parecida com 422 dentro da idéia de invocação]; DITAT - 95; v
- (Qal) lamentar, gemer
נָעוּר
(H5271)
particípio pass procedente de 5288 como denominativo; DITAT - 1389d,1389e; n f
- juventude, mocidade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
מִנְחָה
(H4503)
procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f
- presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
- presente, dádiva
- tributo
- oferta (para Deus)
- oferta de cereais
נֶסֶךְ
(H5262)
procedente de 5258; DITAT - 1375a; n m
- oferta de libação, libação, imagem fundida, algo derramado
- oferta de libação
- imagens fundidas
אָבַל
(H56)
uma raiz primitiva; DITAT - 6; v
- cobrir-se de luto, lamentar
- (Qal) cobrir-se de luto, lamentar
- referindo-se a seres humanos
- referindo-se a objetos inanimados (fig.)
- referindo-se aos portões
- referindo-se à terra
- (Hifil)
- lamentar, levar a lamentar (fig.)
- (Hitpael)
- lamentar
- fazer o papel daquele que lamenta
שָׁרַת
(H8334)
uma raiz primitiva; DITAT - 2472; v.
- (Piel) ministrar, servir, estar a serviço de
אֲדָמָה
(H127)
procedente de 119; DITAT - 25b; n f
- terra, solo
- solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
- pedaço de terra, uma porção específica de terra
- terra (para edificação e construção em geral)
- o solo como a superfície visível da terra
- terra, território, país
- toda terra habitada
- cidade em Naftali
דָּגָן
(H1715)
procedente de 1711; DITAT - 403a; n m
- trigo, cereal, grão, milho
יָבֵשׁ
(H3001)
uma raiz primitiva; DITAT - 837; v;
- tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
- (Qal)
- fazer secar, ser secado, estar sem umidade
- estar ressecado
- (Piel) tornar seco, ressecar
- (Hifil)
- secar, fazer secar
- secar (água)
- tornar seco, murchar
- exibir sequidão
יִצְהָר
(H3323)
procedente de 6671; DITAT - 1883c; n m
- azeite fresco, óleo brilhante (puro)
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אֻמְלַל
(H536)
procedente de 535; DITAT - 114b; adj
- fraco, frágil
אָבַל
(H56)
uma raiz primitiva; DITAT - 6; v
- cobrir-se de luto, lamentar
- (Qal) cobrir-se de luto, lamentar
- referindo-se a seres humanos
- referindo-se a objetos inanimados (fig.)
- referindo-se aos portões
- referindo-se à terra
- (Hifil)
- lamentar, levar a lamentar (fig.)
- (Hitpael)
- lamentar
- fazer o papel daquele que lamenta
שָׁדַד
(H7703)
uma raiz primitiva; DITAT - 2331; v.
- proceder violentamente com, despojar, devastar, arruinar, destruir, espoliar
- (Qal)
- destruir violentamente, devastar, despojar, assaltar
- devastador, espoliador (particípio) (substantivo)
- (Nifal) ser totalmente arruinado
- (Piel)
- assaltar
- devastar
- (Pual) ser devastado
- (Poel) destruir violentamente
- (H deal) ser devastado
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
תִּירֹושׁ
(H8492)
procedente de 3423 no sentido de expulsão; DITAT - 2505; n. m.
- vinho, vinho fresco ou novo, mosto, vinho recém espremido
חִטָּה
(H2406)
de derivação incerta; DITAT - 691b; n f
- trigo
- trigo (planta)
- farinha de trigo
יָלַל
(H3213)
uma raiz primitiva; DITAT - 868; v
- (Hifil) uivar, lamentar, dar um uivo
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּרֵם
(H3755)
particípio ativo de uma denominativo imaginário procedente de 3754; DITAT - 1040; v
- cultivar videiras ou vinhas, cuidar de videiras ou vinhas
- (Qal) vinhateiros, vinheiros (particípio)
אִכָּר
(H406)
procedente de uma raiz não usada significando cavar; DITAT - 88a; n m
- lavrador, agricultor, fazendeiro
- aquele que trabalha na terra mas não a possui
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
אָבַד
(H6)
uma raiz primitiva; DITAT - 2; v
- perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
- (Qal)
- perecer, morrer, ser exterminado
- perecer, desaparecer (fig.)
- ser perdido, extraviado
- (Piel)
- destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
- exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
- causar extraviar-se, perder
- (Hifil)
- destruir, matar, exterminar
- referente ao juízo divino
- nome de reis (fig.)
קָצִיר
(H7105)
procedente de 7114; DITAT - 2062a,2062b; n. m.
- ceifa, colheita
- processo de colheita
- safra, o que é colhido ou ceifado
- época de colheita
- galhos, ramos
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
שְׂעֹרָה
(H8184)
procedente de 8175 no sentido de aspereza; DITAT - 2274f; n. f.
- cevada
- cevada (referindo-se à planta)
- cevada (alimento ou grão)
בּוּשׁ
(H954)
uma raiz primitiva; DITAT - 222; v
- envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
- (Qal)
- sentir vergonha
- ser envergonhado, embaraçado, desapontado (em virtude de)
- (Piel) demorar (em vergonha)
- (Hifil)
- envergonhar
- agir vergonhosamente
- estar envergonhado
- (Hitpolel) envergonhar-se um do outro
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אָדָם
(H120)
procedente de 119; DITAT - 25a; n m
- homem, humanidade (designação da espécie humana)
- homem, ser humano
- homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
- Adão, o primeiro homem
- cidade no vale do Jordão
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
גֶּפֶן
(H1612)
procedente de uma raiz não utilizada significando curvar; DITAT - 372a; n m
- vide, videira
- referindo-se a Israel (fig.)
- referindo-se a estrelas desvanecendo no julgamento de Javé (metáfora)
- referindo-se à prosperidade
יָבֵשׁ
(H3001)
uma raiz primitiva; DITAT - 837; v;
- tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
- (Qal)
- fazer secar, ser secado, estar sem umidade
- estar ressecado
- (Piel) tornar seco, ressecar
- (Hifil)
- secar, fazer secar
- secar (água)
- tornar seco, murchar
- exibir sequidão
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
אָמַל
(H535)
uma raiz primitiva; DITAT - 114; v
- ser fraco, desfalecer, esmorecer, estar exausto
- (Qal) particípio pass (referindo-se ao coração)
- estar fraco
- desfalecer
- (Pulal)
- ser ou tornar-se frágil
- esmorecer
עֵץ
(H6086)
procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m
- árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
- árvore, árvores
- madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho
רִמֹּון
(H7416)
procedente de 7426; DITAT - 2170; n. m.
- romã
- referindo-se à árvore
- referindo-se ao fruto
- referindo-se aos ornamentos no templo em forma de romãs
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
שָׂשֹׂון
(H8342)
procedente de 7797; DITAT - 2246a; n. m.
- alegria, contentamento, exultação, júbilo
- exultação, gozo
תְּאֵן
(H8384)
talvez de origem estrangeira; DITAT - 2490; n. f.
- figo, figueira
תָּמָר
(H8558)
procedente de uma raiz não utilizada significando estar ereto; DITAT - 2523; n. m.
- palmeira, tamareira
תַּפּוּחַ
(H8598)
procedente de 5301; DITAT - 1390c; n. m.
- maçã, macieira
- macieira
- maçãs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
חָגַר
(H2296)
uma raiz primitiva; DITAT - 604; v
- cingir, vestir, cingir-se, colocar um cinto
- (Qal)
- cingir
- cingir, atar
- cingir-se
יָלַל
(H3213)
uma raiz primitiva; DITAT - 868; v
- (Hifil) uivar, lamentar, dar um uivo
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לוּן
(H3885)
uma raiz primitiva; DITAT - 1096,1097; v
- hospedar, ter um parada, passar a noite, habitar
- (Qal)
- hospedar-se, passar a noite
- habitar, permanecer (fig.)
- (Hifil) fazer repousar ou hospedar
- (Hitpalpel) morar, habitar
- resmungar, reclamar, murmurar
- (Nifal) resmungar
- (Hifil) reclamar, fazer resmungar
מִזְבֵּחַ
(H4196)
procedente de 2076; DITAT - 525b; n m
- altar
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
מִנְחָה
(H4503)
procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f
- presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
- presente, dádiva
- tributo
- oferta (para Deus)
- oferta de cereais
מָנַע
(H4513)
uma raiz primitiva; DITAT - 1216; v
- reter, segurar, manter, conter, negar, manter afastado, impedir
- (Qal) reter
- (Nifal) ser retido
נֶסֶךְ
(H5262)
procedente de 5258; DITAT - 1375a; n m
- oferta de libação, libação, imagem fundida, algo derramado
- oferta de libação
- imagens fundidas
סָפַד
(H5594)
uma raiz primitiva; DITAT - 1530; v
- prantear, lamentar, chorar em alta voz
- (Qal)
- prantear, lamentar
- pranteadores (participle)
- (Nifal) ser lamentado, ser pranteado
שַׂק
(H8242)
שָׁרַת
(H8334)
uma raiz primitiva; DITAT - 2472; v.
- (Piel) ministrar, servir, estar a serviço de
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
זָעַק
(H2199)
uma raiz primitiva; DITAT - 570; v
- chamar, gritar, clamar, clamar por socorro
- (Qal)
- chamar (para ajuda)
- clamar, gritar (em necessidade)
- (Nifal) ser juntado, ser chamado, ser reunido
- (Hiphil)
- chamar, gritar, reunir, convocar
- fazer chorar, proclamar
- ter uma proclamação feita
- gritar por, chamar
זָקֵן
(H2205)
procedente de 2204; DITAT - 574b; adj
- velho
- velho (referindo-se aos seres humanos)
- ancião (referindo-se aos que têm autoridade)
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כֹּל
(H3605)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
עֲצָרָה
(H6116)
procedente de 6113; DITAT - 1675c; n. f.
- assembléia, assembléia solene
- assembléia (reunião sagrada ou festiva)
- ajuntamento, companhia, grupo
אָסַף
(H622)
uma raiz primitiva; DITAT - 140; v
- reunir, receber, remover, ajuntar
- (Qal)
- reunir, coletar
- reunir (um indivíduo na companhia de outros)
- fechar a marcha
- juntar e levar, remover, retirar
- (Nifal)
- montar, juntar
- (pass do Qal 1a2)
- juntar-se aos pais
- ser trazido a (associação com outros)
- (pass do Qal 1a4)
- ser levado, removido, perecer
- (Piel)
- juntar (colheita)
- tomar, receber
- retaguarda (substantivo)
- (Pual) ser reunido
- (Hitpael) reunir-se
צֹום
(H6685)
procedente de 6684; DITAT - 1890a; n. m.
- jejum, abstinência
קָדַשׁ
(H6942)
uma raiz primitiva; DITAT - 1990; v.
- consagrar, santificar, preparar, dedicar, ser consagrado, ser santo, ser santificado, ser separado
- (Qal)
- ser colocado à parte, ser consagrado
- ser santificado
- consagrado, proibido
- (Nifal)
- apresentar-se sagrado ou majestoso
- ser honrado, ser tratado como sagrado
- ser santo
- (Piel)
- separar como sagrado, consagrar, dedicar
- observar como santo, manter sagrado
- honrar como sagrado, santificar
- consagrar
- (Pual)
- ser consagrado
- consagrado, dedicado
- (Hifil)
- separar, devotar, consagrar
- considerar ou tratar como sagrado ou santo
- consagrar
- (Hitpael)
- manter alguém à parte ou separado
- santificar-se (referindo-se a Deus)
- ser visto como santo
- consagrar-se
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֲהָהּ
(H162)
aparentemente uma palavra primitiva que expressa dor em forma de exclamação, Ai!; DITAT - 30; interj
- ai!, ah!, ui!
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
קָרֹוב
(H7138)
procedente de 7126; DITAT - 2065d; adj.
- perto
- referindo-se a lugar
- referindo-se ao tempo
- referindo-se a relacionamento pessoal
- parentesco
שֹׁד
(H7701)
שַׁדַּי
(H7706)
procedente de 7703; DITAT - 2333; n. m. de Deus
- todo-poderoso, onipotente
- Shaddai, o Todo-Poderoso (referindo-se a Deus)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
גִּיל
(H1524)
procedente de 1523; DITAT - 346a,b; n m
- um júbilo
- um círculo, idade
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֹכֶל
(H400)
procedente de 398; DITAT - 85a; n m
- alimento
- cereal
- carne
- mantimentos
- refeição, jantar
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
נֶגֶד
(H5048)
procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst
- o que é notável, o que está na frente de adv
- na frente de, direto em frente, diante, na vista de
- na frente de alguém, direto
- diante da sua face, à sua vista ou propósito com prep
- o que está na frente de, correspondente a
- na frente de, diante
- à vista ou na presença de
- paralelo a
- sobre, para
- em frente, no lado oposto
- a uma certa distância prep
- da frente de, distante de
- de diante dos olhos de, oposto a, a uma certa distância de
- defronte, em frente de
- tão longe quanto a distância de
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
שִׂמְחָה
(H8057)
procedente de 8056; DITAT - 2268b; n. f.
- alegria, júbilo, satisfação
- júbilo, satisfação, alegria, prazer
- alegria (referindo-se a Deus)
- feliz resultado, assunto prazeroso
דָּגָן
(H1715)
procedente de 1711; DITAT - 403a; n m
- trigo, cereal, grão, milho
הָרַס
(H2040)
uma raiz primitiva; DITAT - 516; v
- demolir, derrubar, destruir, derrotar, quebrar, atravessar, arruinar, arrancar, empurrar, lançar ao chão, atirar para baixo, estragado, destruidor
- (Qal)
- derrubar, demolir
- romper
- destruir, fugir
- (Nifal) ser arrasado, ser derrubado
- (Piel)
- destruir, demolir
- destruidor (particípio)
אֹוצָר
(H214)
procedente de 686; DITAT - 154a; n m
- tesouro, depósito
- tesouro (ouro, prata, etc.)
- depósito, estoques de comida ou bebida
- casa do tesouro, tesouraria
- casa do tesouro
- depósito, loja
- tesouraria
- arsenal de armas (fig. do arsenal de Deus)
- reservatórios (de Deus para chuva, neve, granizo, vento, mar)
יָבֵשׁ
(H3001)
uma raiz primitiva; DITAT - 837; v;
- tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
- (Qal)
- fazer secar, ser secado, estar sem umidade
- estar ressecado
- (Piel) tornar seco, ressecar
- (Hifil)
- secar, fazer secar
- secar (água)
- tornar seco, murchar
- exibir sequidão
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מִגְרָפָה
(H4053)
procedente de 1640; DITAT - 385b; n f
- pá
- torrão (jogado por uma pá) (possível)
מַמְּגֻרָה
(H4460)
procedente de 4048 (no sentido de depositar); DITAT - 330e; n f
- celeiro, depósito
עָבַשׁ
(H5685)
uma raiz primitiva; DITAT - 1557; v
- (Qal) murchar, secar
פְּרֻדָה
(H6507)
part. passivo de 6504; DITAT - 1806a; n. f.
- semente, grão de semente
שָׁמֵם
(H8074)
uma raiz primitiva; DITAT - 2409; v.
- estar desolado, estar aterrorizado, atordoar, estupefazer
- (Qal)
- estar desolado, estar assolado, estar abandonado, estar aterrorizado
- estar aterrorizdo, estar assombrado
- (Nifal)
- ser desolado, ficar desolado
- estar aterrorizado
- (Polel)
- estar aturdido
- assombrado, causando horror (particípio)
- o que causa horror, o que aterroriza (substantivo)
- (Hifil)
- devastar, tornar desolado
- horrorizar, demonstrar horror
- (Hofal) jazer desolado, estar desolado
- (Hitpolel)
- causar ser desolado
- ser horrorizado, estar atônito
- causar-se desolação, causar ruína a si mesmo
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
בָּקָר
(H1241)
procedente de 1239; DITAT - 274a; n m
- gado, rebanho, boi
- gado (pl. genérico de forma sing. - col)
- rebanho (um em particular)
- cabeça de gado (individualmente)
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
מִרְעֶה
(H4829)
procedente de 7462 no sentido de alimentar; DITAT - 2185b; n m
- pasto, pastagem
עֵדֶר
(H5739)
procedente de 5737; DITAT - 1572a; n m
- rebanho, manada
- rebanho
- manadas, rebanhos e manadas
אָנַח
(H584)
uma raiz primitiva; DITAT - 127; v
- (Nifal) suspirar, gemer (em dor ou sofrimento), ofegar
- gemido (de gado)
צֹאן
(H6629)
procedente de uma raiz não utilizada significando migrar; DITAT - 1864a; n. f. col.
- rebanho de gado miúdo, ovelha, ovinos e caprinos, rebanho, rebanhos
- rebanho de gado miúdo (geralmente de ovinos e caprinos)
- referindo-se a multidão (símile)
- referindo-se a multidão (metáfora)
אָשַׁם
(H816)
uma raiz primitiva; DITAT - 180; v
- ofender, ser culpado, pecar
- (Qal)
- errar, ofender, pecar, cometer uma ofensa, causar dano
- ser ou tornar-se culpado
- ser mantido culpado
- ser incriminado
- (Nifal) sofrer punição
- (Hifil) declarar culpado
- (DITAT) estar desolado, reconhecer a ofensa
בְּהֵמָה
(H929)
procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f
- fera, gado, animal
- animais (col de todos os animais)
- gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
- animais selvagens
בּוּךְ
(H943)
uma raiz primitiva; DITAT - 214; v
- deixar perplexo, confundir, estar confuso
- (Nifal) estar confuso, estar em confusão
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
לֶהָבָה
(H3852)
procedente de 3851, e significando o mesmo; DITAT - 1077b; n f
- chama
- ponta de arma, ponta, ponta da lança
לָהַט
(H3857)
uma raiz primitiva; DITAT - 1081; v
- queimar, arder com chamas, secar, acender, por em chamas, inflamar
- (Qal) chamejante (particípio)
- (Piel) secar, queimar, chamejar
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
מִדְבָּר
(H4057)
procedente de 1696 no sentido de conduzir; DITAT - 399k,399L; n m
- deserto
- pasto
- terra inabitada, deserto
- grandes regiões desérticas (ao redor de cidades)
- deserto (fig.)
- boca
- boca (como órgão da fala)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
נָאָה
(H4999)
עֵץ
(H6086)
procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m
- árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
- árvore, árvores
- madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
אֵשׁ
(H784)
uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f
- fogo
- fogo, chamas
- fogo sobrenatural (junto com teofania)
- fogo (para cozinhar, assar, crestar)
- fogo do altar
- a ira de Deus (fig.)
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
יָבֵשׁ
(H3001)
uma raiz primitiva; DITAT - 837; v;
- tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
- (Qal)
- fazer secar, ser secado, estar sem umidade
- estar ressecado
- (Piel) tornar seco, ressecar
- (Hifil)
- secar, fazer secar
- secar (água)
- tornar seco, murchar
- exibir sequidão
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
מִדְבָּר
(H4057)
procedente de 1696 no sentido de conduzir; DITAT - 399k,399L; n m
- deserto
- pasto
- terra inabitada, deserto
- grandes regiões desérticas (ao redor de cidades)
- deserto (fig.)
- boca
- boca (como órgão da fala)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מַיִם
(H4325)
dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m
- água, águas
- água
- água dos pés, urina
- referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)
נָאָה
(H4999)
עָרַג
(H6165)
uma raiz primitiva; DITAT - 1691; v.
- (Qal) ansiar, anelar
אָפִיק
(H650)
procedente de 622; DITAT - 149a; n m
- canal, leito
- ravina
- referindo-se a ossos ocos (fig.)
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
אֵשׁ
(H784)
uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f
- fogo
- fogo, chamas
- fogo sobrenatural (junto com teofania)
- fogo (para cozinhar, assar, crestar)
- fogo do altar
- a ira de Deus (fig.)
בְּהֵמָה
(H929)
procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f
- fera, gado, animal
- animais (col de todos os animais)
- gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
- animais selvagens