Enciclopédia de I Coríntios 5:1-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 5: 1

Versão Versículo
ARA Geralmente, se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios, isto é, haver quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio pai.
ARC GERALMENTE se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
TB Consta, geralmente, que há fornicação entre vós e tal fornicação qual nem ainda entre os gentios, de modo que há quem vive com a mulher de seu pai.
BGB Ὅλως ἀκούεται ἐν ὑμῖν πορνεία, καὶ τοιαύτη πορνεία ἥτις οὐδὲ ἐν τοῖς ⸀ἔθνεσιν, ὥστε γυναῖκά τινα τοῦ πατρὸς ἔχειν.
BKJ É relatado frequentemente que há fornicação entre vós, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios é mencionado, que alguém possua a mulher de seu pai.
LTT Geralmente é ouvido que há entre vós fornicação ① ②, e fornicação tal que nem ainda entre os gentios é (tolerado ser) mencionado- por- nome 1143, a tal ponto como a esposa do seu pai algum- varão possuir.
BJ2 É geral ouvir-se dizer que entre vós existe luxúria, e luxúria tal que não se encontra nem mesmo entre os pagãos: um dentre vós vive com a mulher do seu pai![j]
VULG Omnino auditur inter vos fornicatio, et talis fornicatio, qualis nec inter gentes, ita ut uxorem patris sui aliquis habeat.

1co 5: 2

Versão Versículo
ARA E, contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou?
ARC Estais inchados, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
TB Estais vós inchados e não pranteastes, para que fosse tirado do meio de vós aquele que tal ação praticou?
BGB καὶ ὑμεῖς πεφυσιωμένοι ἐστέ, καὶ οὐχὶ μᾶλλον ἐπενθήσατε, ἵνα ⸀ἀρθῇ ἐκ μέσου ὑμῶν ὁ τὸ ἔργον τοῦτο ⸀ποιήσας;
BKJ E vós estais convencidos, e nem vos haveis entristecido para que fosse tirado do meio de vós o que fez esta ação.
LTT E vós tendo sido inchados- de- soberba estais, e nem, muito mais, lamentastes a fim de que fosse tirado para- fora- do vosso meio aquele varão tal ação havendo cometido.
BJ2 E vós estais cheios de orgulho! Nem mesmo vos mergulhastes na tristeza, a fim de que o autor desse mal fosse eliminado do meio de vós?
VULG Et vos inflati estis : et non magis luctum habuistis ut tollatur de medio vestrum qui hoc opus fecit.

1co 5: 3

Versão Versículo
ARA Eu, na verdade, ainda que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei, como se estivesse presente, que o autor de tal infâmia seja,
ARC Eu na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente que o que tal ato praticou,
TB Pois eu, na verdade, ausente em corpo, mas presente em espírito, já tenho, como se estivesse presente, julgado aquele que assim se portou:
BGB Ἐγὼ μὲν γάρ, ⸀ἀπὼν τῷ σώματι παρὼν δὲ τῷ πνεύματι, ἤδη κέκρικα ὡς παρὼν τὸν οὕτως τοῦτο κατεργασάμενον
BKJ Pois eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já julguei, como se eu estivesse presente, a respeito daquele que fez tal ato,
LTT Porque eu, em verdade, ainda que estando ausente no corpo mas estando presente no espírito, já tenho julgado- determinado, como se estando eu presente, que aquele varão assim havendo perpetrado isto,
BJ2 Quanto a mim, ausente de corpo, mas presente em espírito, já julguei, como se estivesse presente, aquele que assim procedeu.
VULG Ego quidem absens corpore, præsens autem spiritu, jam judicavi ut præsens eum, qui sic operatus est,

1co 5: 4

Versão Versículo
ARA em nome do Senhor Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor,
ARC Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,
TB em nome do Senhor Jesus, congregados vós e o meu espírito, com o poder de nosso Senhor Jesus,
BGB ἐν τῷ ὀνόματι τοῦ κυρίου ἡμῶν ⸀Ἰησοῦ, συναχθέντων ὑμῶν καὶ τοῦ ἐμοῦ πνεύματος σὺν τῇ δυνάμει τοῦ κυρίου ἡμῶν ⸁Ἰησοῦ,
BKJ em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de nosso Senhor Jesus Cristo,
LTT Em o nome do nosso Senhor Jesus Cristo havendo sido juntamente reunidos vós e o meu espírito com o poder do nosso Senhor Jesus Cristo, 1144
BJ2 É preciso que, em nome do Senhor Jesus,[l] estando vós e o meu espírito[m] reunidos em assembléia com o poder de nosso Senhor Jesus,
VULG in nomine Domini nostri Jesu Christi, congregatis vobis et meo spiritu, cum virtute Domini nostri Jesu,

1co 5: 5

Versão Versículo
ARA entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus].
ARC Seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus.
TB seja o tal entregue a Satanás, para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor.
BGB παραδοῦναι τὸν τοιοῦτον τῷ Σατανᾷ εἰς ὄλεθρον τῆς σαρκός, ἵνα τὸ πνεῦμα σωθῇ ἐν τῇ ἡμέρᾳ τοῦ ⸀κυρίου.
BKJ o tal seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus.
LTT Abandonarmos o tal a Satanás, para dentro da destruição da carne 1145, para- o- resultado- de o espírito 1146 vir a ser preservado 1147 dentro do dia de o Senhor Jesus 1148.
BJ2 entreguemos tal homem a Satanás para a perda da sua carne, a fim de que o espírito seja salvo no dia do Senhor.[n]
VULG tradere hujusmodi Satanæ in interitum carnis, ut spiritus salvus sit in die Domini nostri Jesu Christi.

1co 5: 6

Versão Versículo
ARA Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?
ARC Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
TB Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?
BGB Οὐ καλὸν τὸ καύχημα ὑμῶν. οὐκ οἴδατε ὅτι μικρὰ ζύμη ὅλον τὸ φύραμα ζυμοῖ;
BKJ A vossa vanglória não é boa. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?
LTT Não é boa a vossa base- de- gloriar-vos. Não tendes vós sabido que um pouco de fermento à toda a massa leveda?
BJ2 Não é digno o vosso motivo de vanglória![o] Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa?
VULG Non est bona gloriatio vestra. Nescitis quia modicum fermentum totam massam corrumpit ?

1co 5: 7

Versão Versículo
ARA Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado.
ARC Alimpai-vos pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
TB Purificai o velho fermento, para que sejais uma nova massa, assim como sois sem fermento. Pois, na verdade, Cristo, que é nossa páscoa, foi imolado.
BGB ἐκκαθάρατε τὴν παλαιὰν ζύμην, ἵνα ἦτε νέον φύραμα, καθώς ἐστε ἄζυμοι. καὶ γὰρ τὸ πάσχα ⸀ἡμῶν ἐτύθη Χριστός·
BKJ Purificai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós;
LTT Expurgai, pois, o fermento velho, a fim de que sejais uma nova massa, assim como então estais sem fermento. Porque também o nosso páscoa, para benefício- e- em- lugar- de ① nós 1149, foi morto- sacrificado: o Cristo.
BJ2 Purificai-vos do velho fermento para serdes nova massa, já que sois sem fermento.[p] Pois nossa Páscoa, Cristo, foi imolada.
VULG Expurgate vetus fermentum, ut sitis nova conspersio, sicut estis azymi. Etenim Pascha nostrum immolatus est Christus.

1co 5: 8

Versão Versículo
ARA Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade.
ARC Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.
TB Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.
BGB ὥστε ἑορτάζωμεν, μὴ ἐν ζύμῃ παλαιᾷ μηδὲ ἐν ζύμῃ κακίας καὶ πονηρίας, ἀλλ’ ἐν ἀζύμοις εἰλικρινείας καὶ ἀληθείας.
BKJ portanto, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os pães não fermentados da sinceridade e da verdade.
LTT Por isso, observemos a festa- de- dia- santificado 1150, não com o fermento velho, nem com o fermento da malignidade e da impiedade, mas com os pães ázimos da sinceridade e da verdade.
BJ2 Celebremos, portanto, a festa, não com velho fermento, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com pães ázimos: na pureza e na verdade.[q]
VULG Itaque epulemur : non in fermento veteri, neque in fermento malitiæ et nequitiæ : sed in azymis sinceritatis et veritatis.

1co 5: 9

Versão Versículo
ARA Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros;
ARC Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem;
TB Na minha carta, vos escrevi que não vos comunicásseis com os fornicários,
BGB Ἔγραψα ὑμῖν ἐν τῇ ἐπιστολῇ μὴ συναναμίγνυσθαι πόρνοις,
BKJ Eu vos tenho escrito por carta para não vos ajuntardes com os fornicadores;
LTT vos escrevi na carta (anterior) 1151 para não manterdes- companhia ① com os fornicários ②;
BJ2 Eu vos escrevi em minha carta[r] que não tivésseis relações com impudicos.
VULG Scripsi in epistola : Ne commisceamini fornicariis :

1co 5: 10

Versão Versículo
ARA refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo.
ARC Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
TB não significando, de modo algum, os fornicários deste mundo, ou os avarentos e roubadores, ou os idólatras, pois, nesse caso, haveríeis de sair do mundo.
BGB ⸀οὐ πάντως τοῖς πόρνοις τοῦ κόσμου τούτου ἢ τοῖς πλεονέκταις ⸀καὶ ἅρπαξιν ἢ εἰδωλολάτραις, ἐπεὶ ⸀ὠφείλετε ἄρα ἐκ τοῦ κόσμου ἐξελθεῖν.
BKJ porém não quis dizer com os fornicadores deste mundo, ou com os avarentos, ou com os extorquidores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
LTT E não (digo) por todos os modos (não manterdes companhia) com os fornicários ① deste mundo, ou com os avarentos, ou com os homens vorazes- predadores 1152, ou com os idólatras; uma vez que necessitais, em conclusão (disto), provenientes- de- dentro- do mundo sairdes- fora.
BJ2 Não me referia, de modo geral, aos impudicos deste mundo ou aos avarentos ou aos ladrões ou aos idólatras, pois então teríeis que sair deste mundo.
VULG non utique fornicariis hujus mundi, aut avaris, aut rapacibus, aut idolis servientibus : alioquin debueratis de hoc mundo exiisse.

1co 5: 11

Versão Versículo
ARA Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.
ARC Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
TB Mas, sendo assim, vos escrevi que não comuniqueis com alguém que se chama vosso irmão, se for ele fornicário, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou bêbedo, ou roubador; com esse tal nem sequer comais.
BGB νῦν δὲ ἔγραψα ὑμῖν μὴ συναναμίγνυσθαι ἐάν τις ἀδελφὸς ὀνομαζόμενος ᾖ πόρνος ἢ πλεονέκτης ἢ εἰδωλολάτρης ἢ λοίδορος ἢ μέθυσος ἢ ἅρπαξ, τῷ τοιούτῳ μηδὲ συνεσθίειν.
BKJ Mas, agora, escrevi que não vos mantenhais na companhia de qualquer homem que chamado de irmão seja um fornicador, ou avarento, ou idólatra, ou caluniador, ou beberrão, ou extorquidor; com o tal nem ainda comais.
LTT Agora, porém, vos escrevi para não manterdes- companhia, se qualquer um que está sendo denominado de irmão for: quer fornicário ①, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou voraz- predador ②; com o tal nem sequer ainda comer- junto.
BJ2 Não; escrevi-vos que não vos associeis com alguém que traga o nome de irmão[s] e, não obstante, seja impudico ou avarento ou idólatra ou injurioso ou beberrão ou ladrão. Com tal homem não deveis nem tomar refeição.
VULG Nunc autem scripsi vobis non commisceri : si is qui frater nominatur, est fornicator, aut avarus, aut idolis serviens, aut maledicus, aut ebriosus, aut rapax, cum ejusmodi nec cibum sumere.

1co 5: 12

Versão Versículo
ARA Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro?
ARC Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?
TB Pois que me vai a mim me julgar os que estão de fora? Não julgais vós os que estão de dentro?
BGB τί γάρ ⸀μοι τοὺς ἔξω κρίνειν; οὐχὶ τοὺς ἔσω ὑμεῖς κρίνετε,
BKJ Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não fazeis julgamento vós os que estão dentro?
LTT Pois, por que cabe a mim julgar também àqueles de fora (da assembleia)? Mas não, àqueles dentro (da assembleia), julgais vós?
BJ2 Acaso compete a mim julgar os que estão fora?[t] Não são os de dentro que vós tendes de julgar?
VULG Quid enim mihi de iis qui foris sunt, judicare ? nonne de iis qui intus sunt, vos judicatis ?

1co 5: 13

Versão Versículo
ARA Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.
ARC Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai pois dentre vós a esse iníquo.
TB Os de fora, porém, Deus os julgará. Tirai esse iníquo do meio de vós.
BGB τοὺς δὲ ἔξω ὁ θεὸς ⸀κρίνει; ⸀ἐξάρατε τὸν πονηρὸν ἐξ ὑμῶν αὐτῶν.
BKJ Mas Deus julga os que estão de fora. Portanto, apartai dentre vós, essa pessoa perversa.
LTT Àqueles, porém, que estão de fora, Deus julga. E tirareis vós para- fora esse iníquo, para- fora- de entre vós mesmos. Dt 17:7
BJ2 Os de fora, Deus julgá-los-á. Afastai o mau do meio de vós.
VULG nam eos qui foris sunt, Deus judicabit. Auferte malum ex vobis ipsis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:1

Gênesis 35:22 E aconteceu que, habitando Israel naquela terra, foi Rúben e deitou-se com Bila, concubina de seu pai; e Israel soube-o. E eram doze os filhos de Jacó:
Gênesis 37:2 Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
Gênesis 49:4 Inconstante como a água, não serás o mais excelente, porquanto subiste ao leito de teu pai. Então, o contaminaste; subiste à minha cama.
Levítico 18:8 Não descobrirás a nudez da mulher de teu pai.
Levítico 20:11 E o homem que se deitar com a mulher de seu pai descobriu a nudez de seu pai; ambos, certamente, morrerão; o seu sangue é sobre eles.
Deuteronômio 22:30 Nenhum homem tomará a mulher de seu pai, nem descobrirá a ourela de seu pai.
Deuteronômio 27:20 Maldito aquele que se deitar com a mulher de seu pai, porquanto descobriu a ourela de seu pai! E todo o povo dirá: Amém!
I Samuel 2:24 Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; fazeis transgredir o povo do Senhor.
II Samuel 16:22 Estenderam, pois, para Absalão uma tenda no terrado, e entrou Absalão às concubinas de seu pai perante os olhos de todo o Israel.
II Samuel 20:3 Vindo, pois, Davi para sua casa, a Jerusalém, tomou o rei as dez mulheres, suas concubinas, que deixara para guardarem a casa, e as pôs numa casa em guarda, e as sustentava; porém não entrou a elas; e estiveram encerradas até ao dia da sua morte, vivendo como viúvas.
I Crônicas 5:1 Quanto aos filhos de Rúben, o primogênito de Israel (porque ele era o primogênito, mas, porque profanara a cama de seu pai, deu-se a sua primogenitura aos filhos de José, filho de Israel; para assim não ser contado na genealogia da primogenitura.
Jeremias 2:33 Como ornamentas o teu caminho, para buscares o amor! De sorte que até às malignas ensinaste os teus caminhos.
Ezequiel 16:47 Todavia, não andaste nos seus caminhos, nem fizeste conforme as suas abominações; mas, como se isso mui pouco fora, ainda te corrompeste mais do que elas, em todos os teus caminhos.
Ezequiel 16:51 Também Samaria não cometeu metade de teus pecados; e multiplicaste as tuas abominações mais do que elas e justificaste a tuas irmãs, com todas as abominações que fizeste.
Ezequiel 22:10 A vergonha do pai descobriram em ti e a que estava impura, na sua separação, humilharam no meio de ti.
Amós 2:7 Suspirando pelo pó da terra sobre a cabeça dos pobres, eles pervertem o caminho dos mansos; e um homem e seu pai entram à mesma moça, para profanarem o meu santo nome.
Atos 15:20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.
Atos 15:29 Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá.
I Coríntios 1:11 Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós.
I Coríntios 5:11 Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 6:13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
I Coríntios 6:18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
II Coríntios 7:12 Portanto, ainda que vos tenha escrito, não foi por causa do que fez o agravo, nem por causa do que sofreu o agravo, mas para que o vosso grande cuidado por nós fosse manifesto diante de Deus.
II Coríntios 12:21 que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Efésios 5:3 Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Tessalonicenses 4:7 Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação.
Apocalipse 2:21 E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:2

Números 25:6 E eis que veio um homem dos filhos de Israel e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, chorando eles diante da tenda da congregação.
II Reis 22:19 Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.
Esdras 9:2 porque tomaram das suas filhas para si e para seus filhos, e assim se misturou a semente santa com os povos destas terras, e até a mão dos príncipes e magistrados foi a primeira nesta transgressão.
Esdras 10:1 E orando Esdras assim, e fazendo esta confissão, e chorando, e prostrando-se diante da Casa de Deus, ajuntou-se a ele de Israel uma mui grande congregação de homens e mulheres e de crianças, porque o povo chorava com grande choro.
Salmos 119:136 Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei. Tsadê.
Jeremias 13:17 E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo.
Ezequiel 9:4 E disse-lhe o Senhor: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela.
Ezequiel 9:6 Matai velhos, e jovens, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los; mas a todo o homem que tiver o sinal não vos chegueis; e começai pelo meu santuário. E começaram pelos homens mais velhos que estavam diante da casa.
I Coríntios 4:6 E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
I Coríntios 4:18 Mas alguns andam inchados, como se eu não houvesse de ir ter convosco.
I Coríntios 5:5 seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus.
I Coríntios 5:13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.
II Coríntios 7:7 e não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado de vós, contando-nos as vossas saudades, o vosso choro, o vosso zelo por mim, de maneira que muito me regozijei.
II Coríntios 12:21 que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
Apocalipse 2:20 Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:3

II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
II Coríntios 10:11 Pense o tal isto: quais somos na palavra por cartas, estando ausentes, tais seremos também por obra, estando presentes.
II Coríntios 13:2 Já anteriormente o disse e segunda vez o digo, como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o digo aos que antes pecaram e a todos os mais que, se outra vez for, não lhes perdoarei,
Colossenses 2:5 Porque, ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, regozijando-me e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo.
I Tessalonicenses 2:17 Nós, porém, irmãos, sendo privados de vós por um momento de tempo, de vista, mas não do coração, tanto mais procuramos com grande desejo ver o vosso rosto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:4

Mateus 16:19 E eu te darei as chaves do Reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
Mateus 18:16 Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada.
Mateus 18:20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Mateus 28:20 ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
João 20:23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, lhes são perdoados; e, àqueles a quem os retiverdes, lhes são retidos.
Atos 3:6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.
Atos 4:7 E, pondo-os no meio, perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?
Atos 4:30 enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus.
Atos 16:18 E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu.
II Coríntios 2:9 E para isso vos escrevi também, para por essa prova saber se sois obedientes em tudo.
II Coríntios 13:3 visto que buscais uma prova de Cristo que fala em mim, o qual não é fraco para convosco; antes, é poderoso entre vós.
II Coríntios 13:10 Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição.
Efésios 5:20 dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
II Tessalonicenses 3:6 Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:5

Jó 2:6 E disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está na tua mão; poupa, porém, a sua vida.
Salmos 109:6 Põe acima do meu inimigo um ímpio, e Satanás esteja à sua direita.
Provérbios 23:14 Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.
Atos 26:18 para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.
I Coríntios 1:8 o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo.
I Coríntios 5:13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.
I Coríntios 11:32 Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
II Coríntios 2:6 basta ao tal esta repreensão feita por muitos.
II Coríntios 10:6 e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.
II Coríntios 13:10 Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição.
Gálatas 6:1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Filipenses 1:6 Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo.
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I Timóteo 1:20 E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar.
II Timóteo 1:18 O Senhor lhe conceda que, naquele Dia, ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu.
Tiago 5:19 Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
II Pedro 3:12 aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?
I João 5:16 Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.
Judas 1:22 E apiedai-vos de alguns que estão duvidosos;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:6

Mateus 13:33 Outra parábola lhes disse: O Reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.
Mateus 16:6 E Jesus disse-lhes: Adverti e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.
Lucas 13:21 É semelhante ao fermento que uma mulher, tomando-o, escondeu em três medidas de farinha, até que tudo levedou.
I Coríntios 3:21 Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso:
I Coríntios 4:18 Mas alguns andam inchados, como se eu não houvesse de ir ter convosco.
I Coríntios 5:2 Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
I Coríntios 15:33 Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.
Gálatas 5:9 Um pouco de fermento leveda toda a massa.
II Timóteo 2:17 E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto;
Tiago 4:16 Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:7

Êxodo 12:5 O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras
Êxodo 12:15 Sete dias comereis pães asmos; ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.
Êxodo 13:6 Sete dias comerás pães asmos; e ao sétimo dia haverá festa ao Senhor.
Isaías 53:7 Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
Marcos 14:12 E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, quando sacrificavam a Páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a Páscoa?
João 1:29 No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 1:36 E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus.
João 19:14 E era a preparação da Páscoa e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.
Atos 8:32 E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca.
I Coríntios 5:13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.
I Coríntios 10:17 Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão.
I Coríntios 15:3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras,
Efésios 4:22 que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Pedro 1:19 mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,
Apocalipse 5:6 E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
Apocalipse 5:12 que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:8

Êxodo 12:15 Sete dias comereis pães asmos; ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.
Êxodo 13:6 Sete dias comerás pães asmos; e ao sétimo dia haverá festa ao Senhor.
Levítico 23:6 e aos quinze dias deste mês é a Festa dos Asmos do Senhor: sete dias comereis asmos;
Números 28:16 Porém, no primeiro mês, aos catorze dias do mês, é a Páscoa do Senhor.
Deuteronômio 16:3 Nela, não comerás levedado; sete dias nela comerás pães asmos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida.
Deuteronômio 16:16 Três vezes no ano, todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher, na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos; porém não aparecerá vazio perante o Senhor;
Josué 24:14 Agora, pois, temei ao Senhor, e servi-o com sinceridade e com verdade, e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do rio e no Egito, e servi ao Senhor.
Salmos 32:2 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.
Salmos 42:4 Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava.
Isaías 25:6 E o Senhor dos Exércitos dará, neste monte, a todos os povos uma festa com animais gordos, uma festa com vinhos puros, com tutanos gordos e com vinhos puros, bem purificados.
Isaías 30:29 Um cântico haverá entre vós, como na noite em que se celebra uma festa santa; e alegria de coração, como a daquela que sai tocando pífano, para vir ao monte do Senhor, à Rocha de Israel.
Mateus 16:6 E Jesus disse-lhes: Adverti e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.
Mateus 16:12 Então, compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus.
Mateus 26:4 e consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem.
Marcos 8:15 E ordenou-lhes, dizendo: Olhai, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes.
Lucas 12:1 Ajuntando-se, entretanto, muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
João 1:47 Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
João 18:28 Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa.
I Coríntios 3:3 porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 5:6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 8:8 Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor;
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Efésios 4:17 E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido,
Efésios 6:24 A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém!
I Pedro 2:1 Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I João 3:18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:9

Salmos 1:1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Provérbios 9:6 Deixai os insensatos, e vivei, e andai pelo caminho do entendimento.
I Coríntios 5:2 Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
I Coríntios 5:7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
II Coríntios 6:14 Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
II Coríntios 6:17 Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
Efésios 5:11 E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as.
II Tessalonicenses 3:6 Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu.
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:10

Mateus 5:14 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
João 8:23 E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.
João 15:19 Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece.
João 17:6 Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
João 17:9 Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
João 17:15 Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
I Coríntios 1:20 Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?
I Coríntios 10:27 E, se algum dos infiéis vos convidar e quiserdes ir, comei de tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntar, por causa da consciência.
II Coríntios 4:4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
Efésios 2:2 em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência;
Filipenses 2:15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
I João 4:5 Do mundo são; por isso, falam do mundo, e o mundo os ouve.
I João 4:7 Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
I João 5:19 Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:11

Salmos 10:3 Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma, bendiz ao avarento e blasfema do Senhor.
Salmos 50:16 Mas ao ímpio diz Deus: Que tens tu que recitar os meus estatutos e que tomar o meu concerto na tua boca,
Salmos 101:5 Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não o suportarei.
Ezequiel 22:12 Presentes se receberam no meio de ti para se derramar sangue; usura e lucros tomaste e usaste de avareza com o teu próximo, oprimindo-o; mas de mim te esqueceste, diz o Senhor Jeová.
Mateus 18:17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 23:25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniquidade.
Mateus 24:49 e começar a espancar os seus conservos, e a comer, e a beber com os bêbados,
Marcos 7:21 Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios,
Lucas 12:15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
Lucas 12:45 Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
Lucas 18:11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
Atos 9:17 E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 5:13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.
I Coríntios 6:6 Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis.
I Coríntios 6:10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus.
I Coríntios 7:12 Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7:15 Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
I Coríntios 8:11 E, pela tua ciência, perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
I Coríntios 10:7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber e levantou-se para folgar.
I Coríntios 10:14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
I Coríntios 10:18 Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são, porventura, participantes do altar?
I Coríntios 11:21 Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se.
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 2:12 Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Efésios 5:18 E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
I Tessalonicenses 5:7 Porque os que dormem dormem de noite, e os que se embebedam embebedam-se de noite.
II Tessalonicenses 3:6 Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu.
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I Timóteo 3:3 não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
I Timóteo 6:5 contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.
I Timóteo 6:9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
II Pedro 2:14 tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;
II João 1:10 Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Apocalipse 2:14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.
Apocalipse 2:20 Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:12

Marcos 4:11 E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do Reino de Deus, mas aos que estão de fora todas essas coisas se dizem por parábolas,
Lucas 12:14 Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?
João 18:36 Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui.
I Coríntios 5:3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou,
I Coríntios 6:1 Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos e não perante os santos?
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
I Tessalonicenses 4:12 para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma.
I Timóteo 3:7 Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 5:13

Deuteronômio 13:5 E aquele profeta ou sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor, vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos apartar do caminho que vos ordenou o Senhor, vosso Deus, para andardes nele; assim, tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 17:7 A mão das testemunhas será primeiro contra ele, para matá-lo; e, depois, a mão de todo o povo; assim, tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 17:12 O homem, pois, que se houver soberbamente, não dando ouvidos ao sacerdote, que está ali para servir ao Senhor, teu Deus, nem ao juiz, o tal homem morrerá; e tirarás o mal de Israel,
Deuteronômio 21:21 Então, todos os homens da sua cidade o apedrejarão com pedras, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, para que todo o Israel o ouça e tema.
Deuteronômio 22:21 então, levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão com pedras, até que morra; pois fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai; assim, tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 22:24 então, trareis ambos à porta daquela cidade e os apedrejareis com pedras, até que morram; a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do seu próximo; assim, tirarás o mal do meio de ti.
Salmos 50:6 E os céus anunciarão a sua justiça, pois Deus mesmo é o Juiz. (Selá)
Eclesiastes 9:18 Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, mas um só pecador destrói muitos bens.
Mateus 18:17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Atos 17:31 porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos.
Romanos 2:16 no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 5:5 seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus.
I Coríntios 5:7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
II Pedro 2:9 Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados,

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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 ②

comp. 2Co 12:21!.


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1Co 5:5 "ABANDONARMOS O TAL A SATANÁS, PARA DENTRO- DA DESTRUIÇÃO DA CARNE": refere-se à morte física, não morte eterna (comp. 1Jo 5:16). Ver também nota de "vir a ser preservado."
TraIdutores da NIV americana adulteram "CARNE" {4561 sarks} para "A NATUREZA PECAMINOSA". Porventura Satanás deixa de ser permitido atacar o corpo e tirar a vida física do crente rebeldemente em pecado grosseiro (1Co 11:30; 1Jo 5:16) e, ao invés disso, Satanás vai apenas destruir a natureza pecaminosa de tal crente, sem matá-lo, fazendo-o viver aqui na terra sem a possibilidade de pecar?!... Que absurdo!...


 1146

1Co 5:5 "PARA- O- RESULTADO- DE O ESPÍRITO": Não é dito que o espírito é "dele, do salvo fornicador" (por que sempre nos ensinam assim, e até escrevem assim nas bíblias???...) Primeiro, não há sentido nenhum nem frase nenhuma na Bíblia nem de longe parecidos com "espírito (em oposição ao homem completo, constituído de corpo + alma + espírito) vir (no futuro) a ser (eternamente) salvo". Segundo, o contexto imediato v. 1Co 5:6-8 leva a crer que v.1Co 5:5 se refere ao ESPÍRITO DA ASSEMBLEIA (e de Paulo), não do salvo fornicário que disso se vangloriava e a assembleia aceitava sem nenhuma oposição. "Espírito" pode se referir à ATITUDE geral de um indivíduo (1Tm 4:12) ou de todo um GRUPO de pessoas (2Co 4:13; 2Co 12:18; Ef 4:23).


 1147

1Co 5:5 "VIR A SER PRESERVADO": {4982 sozo} pode significar "vir a ser preservado ou sarado", pois o capítulo todo não trata de salvação ou perdição eternas. Mesmo se "espírito" se referisse ao salvo fornicário que vivia se vangloriando disso (e não se refere) e mesmo se "sozo" devesse ser traduzido como "vir a ser salvo" (e não deve, pois faria um salvo ter perdido a salvação e só poder voltar a ser salvo se a assembleia o "excomungasse", e salvação dele dependeria da assembleia, que absurdo!), responderíamos que, à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada disso afetaria o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação, pois a passagem se refere ao pecado para a morte FÍSICA, a salvação continuando incapaz de ser perdida. Mas o espírito refere-se à atitude leviana da assembleia local, e a ação atual é tal espírito (portanto a assembleia) vir a ser sarado e preservado do fermento do pecado. Talvez também se possa ver uma referência a, por terem procedido bem, o espírito da assembleia e o de Paulo alegrarem-se no dia de o Senhor Jesus (tanto no sentido do tempo atual, como no do julgamento dos já salvos, que ocorrerá no Bema (Tribunal de o Cristo), 1Co 3:15-17, para galardoamento (ou não) dos crentes logo após o Arrebatamento e antes da 2ª vinda de o Cristo até a terra).


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1Co 5:8 "OBSERVEMOS A FESTA- DE- DIA- SANTIFICADO": Primariamente, esta é a festa da regozijante vida em Deus Pv 15:15. Secundariamente, talvez também se refira à ceia de o Senhor. Não à páscoa, que é do VT e só para judeus e só no Templo. Ela estava e está suspensa até para eles, e só voltará no Milênio, só para os judeus. Nossa páscoa é o Cristo v. 1Co 5:7 (não precisamos de outra), e nossa única festa é a ceia (memorial) de o Senhor (não nos está ordenada nenhuma outra festa. A submersão é a única outra ordenança a ser observada pela assembleia local, mas é um testemunho da salvação pela graça através da fé, e é uma identificação como membro da assembleia local que o recebe, não é uma festa).


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1Co 5:9 Carta anterior de Paulo aos coríntios: pessoal, útil, mas não inspirada, não assoprada por Deus, não parte da Bíblia, portanto não preservada por Deus.


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KJB.


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1Co 5:10 "Homens VORAZES- PREDADORES": Isto inclui extorquidores, roubadores, assaltantes, sequestradores, etc.


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Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1co 5:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

As cartas que Paulo escreve à comunidade em Corinto demonstram uma grande afeição do Apóstolo dos Gentios para com essa comunidade, que ele fundara e que visitara várias vezes, permanecendo ali longo período. Nenhuma outra comunidade recebe um conjunto tão extenso de escritos preservados. Apenas para comparação, enquanto as duas cartas destinadas aos tessalonicenses totalizam 136 versículos e as que se dirigem a Timóteo, 196, as endereçadas aos coríntios somam 693 versículos. Além disso, há quase um consenso entre estudiosos que, entre a primeira e a segunda carta, Paulo escreveu pelo menos mais uma carta aos coríntios, frequentemente referenciada como “a carta das lágrimas”, que não foi preservada na sua integridade e à qual o Apóstolo se refere em 2Cor 2:4.

Em 1 Coríntios também encontramos o registro da saudação de próprio punho (1co 16:21), 2 Coríntios é, sem dúvida, a carta mais pessoal de Paulo.

A importância das Cartas aos coríntios já é atestada, bem cedo, pela citação de Clemente (95 d.C.), que destaca as disputas no seio daquela comunidade, registradas em 1 Coríntios. Outros, como Inácio, Policarpo e Irineu, também fazem referência a uma ou às duas cartas.


Estrutura e temas


A primeira carta de Paulo aos coríntios

   Saudações e destinatários. | 1co 1:1
Exortação à união. | 1co 1:8
A sabedoria humana e a mensagem do Evangelho. | 1co 1:17
Divisões como sinal de infância espiritual. | 1co 3:1
A responsabilidade e o papel dos que ensinaM. | 2Cor 3:5
Advertência contra o orgulho. | 1co 3:18
Como Paulo espera ser reconhecido. | 1co 4:1
O exemplo de Paulo e Apolo. | 1co 4:6
Exortação a seguirem o exemplo de Paulo. | 1co 4:14
Problemas de imoralidade na comunidade. | 1co 5:1
Como resolver os conflitos dentro da comunidade. | 1co 6:1
O exercício da liberdade “tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. | 1co 6:12
Esclarecimentos sobre casamento, celibato e virgindade. | 1co 7:1
Esclarecimentos sobre as carnes sacrificadas aos ídolos. | 1co 8:1
O uso que Paulo faz de sua liberdade e direitos. | 1co 9:1
As lições nos exemplos na história do povo hebreu. | 1co 10:1
Por que se deve evitar a idolatria. | 1co 10:14
A alimentação e o uso das coisas materiais. | 1co 10:23
A ordem espiritual explicada pela metáfora do homem e da mulher. | 1co 11:2
Alimentação, egoísmo e postura na convivência dentro da comunidade. | 1co 11:16
Sobre os dons espirituais. | 1co 12:1
O corpo como metáfora da relação de Cristo com a comunidade. | 1co 12:12
Hino ao amor. — Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos […]. | 1co 12:31
O uso dos dons espirituais (falar em línguas, profecias, etc.). | 1co 14:1
Lembrança do que Paulo ensinou sobre o Evangelho. | 1co 15:1
Esclarecimento sobre a ressurreição. | 1co 15:35
Recomendações e saudações finais. | 1co 16:1


A segunda carta de Paulo aos coríntios

   Destinatários e saudações. | 2Cor 1:1
Sofrimento e confiança no futuro. | 2Cor 1:9
Mudança nos planos da viagem. | 2Cor 1:12
Viagem de Trôade para a Macedônia. | 2Cor 2:12
A importância da comunidade para Paulo e para Jesus. | 2Cor 3:1
Nova e antiga aliança. | 2Cor 3:6
O Evangelho vivido na condição humana. | 2Cor 4:7
Fé e esperança. | 2Cor 4:13
A morada celeste. | 2Cor 5:1
O trabalho de esclarecimento e convencimento. | 2Cor 5:11
O tempo presente é favorável. | 2Cor 6:2
Advertências. | 2Cor 6:11
Relatos do que ocorreu na Macedônia. | 2Cor 7:5
Motivos para generosidade por parte dos coríntios. | 2Cor 8:1
Apresentação dos trabalhadores que Paulo está enviando. | 2Cor 8:16
Confiança na boa vontade dos coríntios. | 2Cor 9:1
Recompensas pelo apoio e doações. | 2Cor 9:6
Resposta em relação à acusação de fraqueza. | 2Cor 10:1
Resposta em relação à acusação de orgulho e ambição. | 2Cor 10:12
Esclarecimento sobre a posição de Paulo. | 2Cor 11:1
O relato do arrebatamento. | 2Cor 12:1
O esforço de Paulo para não ser pesado aos coríntios. | 2Cor 12:11
Apreensão quanto ao estado da comunidade em Corinto. | 2Cor 12:19
Recomendações. | 2Cor 13:5
Saudações finais. | 2Cor 13:11


A comunidade

A cidade de Corinto era uma das mais importantes da Grécia. Ela foi reconstruída por Júlio Cesar em 46 a.C., e, em 29 a.C., Augusto a torna capital da Acaia. Sua localização entre o continente grego e a Península do Peloponeso, bem como sua . proximidade de portos importantes, como o de Lechaion, que ficava a aproximadamente 2,5 km da cidade, e o de Cencreia, a 14 km, faziam com que ela se tornasse um local muito importante para o comércio, tanto da Grécia com o Peloponeso, como o que passava pelo istmo, então controlado pela cidade.
O comércio e a riqueza de Corinto juntavam-se ao culto à deusa do amor, Afrodite, para construir uma cultura de permissividade que fazia da imoralidade uma proverbial característica da cidade. Talvez, por isso, o tom da primeira carta de Paulo seja mais contundente, assim como seu apelo à caridade e à fraternidade entre os membros da comunidade.
Embora fundada por Paulo, isso não impediu que se tornasse palco de divergências e conflitos, alguns até mesmo contra o próprio fundador.
Se não a totalidade, pelo menos a grande maioria dos membros da comunidade inicial eram de origem pagã, o que se depreende de 1co 12:2.


Autoria e origem

Praticamente, não existem quaisquer controvérsias em torno da autoria das epístolas. Desde a mais remota antiguidade, as Cartas aos coríntios foram atribuídas a Paulo.

Em relação à integralidade das cartas, existem estudiosos que defendem a ideia de que elas representam uma junção de mais de uma carta. Isso porque sabemos que, pelo menos mais uma outra carta foi escrita por Paulo à comunidade de Corinto, como se pode depreender de 1co 5:9. Nesse versículo, Paulo refere-se a uma outra carta que teria escrito antes. Alguns estudiosos defendem que essa carta, que não sobreviveu sob nenhuma forma, teve seu conteúdo incorporado ao texto que hoje temos.

As propostas em relação às cartas serem uma fusão dos demais textos, embora tenham argumentos defendidos por estudiosos, fundam-se quase sempre na análise do conteúdo das cartas atuais. Contudo, a favor da integridade das cartas, pesam elementos muito sólidos. Em primeiro lugar, não existem quaisquer manuscritos que tragam as Cartas aos coríntios em conteúdo e forma diferente dos que temos hoje, salvo pequenas variantes textuais, que não suportam a hipótese de uma junção de conteúdo. Outro fator importante é que na Antiguidade não existiram registros de cartas combinadas ou reunidas em uma só. Quando existiam coleções de cartas, estas eram apresentadas cada uma na sua forma completa.

Em relação ao local em que as cartas foram escritas, 1 Coríntios claramente foi escrita em Éfeso, conforme 1co 16:8. Já em relação a 2 Coríntios, existem dúvidas se ela foi também escrita em Éfeso ou se na Macedônia, quando Paulo se dirigia para Corinto.


Possível datação

A datação das cartas depende grandemente do período a que se atribui a permanência de Paulo em Éfeso. Por essa razão, as datas sugeridas oscilam em um período relativamente grande. Para 1 Coríntios, as propostas de datas variam entre os anos de 51 a 55, com maior tendência para o ano de 54. Para 2 Coríntios, o período é de 53 a 57, com tendência para o ano 56.


Conteúdo e temática

A Primeira carta aos coríntios é, às vezes, vista como um manual de conduta, dado o extenso conteúdo que Paulo dedica para tratar de questões do cotidiano. Sabemos que pelo menos parte dessa carta é uma resposta às questões que foram endereçadas por escrito pelos membros da comunidade de Corinto (1co 7:1). Uma outra parte trata de notícias recebidas por intermédio de familiares de Cloé (1co 1:1). Nela são abordadas as divisões que começam a surgir dentro da comunidade, entre os que se diziam seguidores ou de Apolo, ou de Cefas, ou do próprio Paulo; e também o tema da ressurreição (αναστάσιος - anástasis) de Jesus, no 1co 15:1. Destaca-se o texto da caridade ou amor (Ágape), segundo Paulo, no capítulo 13.
A Segunda carta aos coríntios é de tom profundamente pessoal. Tanto a afeição de Paulo aos membros da comunidade, quando ele considera sua carta de recomendação escrita no coração (2Cor 3:2), quanto a autodefesa de sua posição como apóstolo estão marcadamente presentes. Os temas da coleta, da reconciliação e experiências pessoais surgem também como elementos de destaque.


Perspectiva espírita

Do ponto de vista histórico, os vínculos afetivos de Paulo com a comunidade de Corinto são bem explicados pela narrativa trazida por Emmanuel em Paulo e Estêvão, uma vez que a cidade fora berço de Abigail e Estêvão. O surgimento da comunidade, que se dera pelo apoio de Tito Justos e a colaboração de Áquila, Prisca, Loide e Eunice, sugere que, desde o princípio, a proposta do Evangelho foi aceita, principalmente pelos gentios, e que, em contrapartida, houve a rejeição por parte dos membros da sinagoga local à ideia de que Jesus era superior a Moisés. A experiência, ligeiramente referida em 2Cor 12:2, também é detalhadamente relatada em Paulo e Estêvão, o que torna possível entender a referência a ela feita na epístola.

As questões pessoais, que de início aparecem como pormenores, são reflexos de situações gerais que dizem respeito, não só a indivíduos em todos os tempos, como, também, às comunidades cristãs de todas as épocas. Temos, nessas cartas, as propostas, exemplos e experiências de como vivenciar o Evangelho dentro do mundo, sem dele se afastar, porque é, sobretudo, no cotidiano que a fé cristã se corporifica, fortalece e cresce. Conflitos, choques de ideias, divergências e condutas são fatores que devem permanecer sob o manto da fraternidade e da caridade.

Nessas cartas, temos também o desenvolvimento de questionamentos e reflexões de Paulo acerca de temas como: vida futura, corpo espiritual e ressurreição. Percebe-se uma profunda convicção acerca de pontos chaves, sem, contudo, uma exposição detalhada de processos e mecanismos, o que deu origem a diversas interpretações. Caberia à Doutrina Espírita, dezoito séculos mais tarde, o completo desenvolvimento de tais mecanismos e processos, demonstrando a profunda vinculação entre as Revelações, que vão se descortinando, no tempo certo, para a Humanidade, apontando os horizontes infinitos do progresso, baseado no amor e na sabedoria.



1co 5:6
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 76
Página: 179
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?” — PAULO (1co 5:6)


O fermento é uma substância que excita outras substâncias, e nossa vida é sempre um fermento espiritual com que influenciamos as existências alheias.

Ninguém vive só. Temos conosco milhares de expressões do pensamento dos outros e milhares de outras pessoas nos guardam a atuação mental, inevitavelmente.

Os raios de nossa influência entrosam-se com as emissões de quantos nos conhecem direta ou indiretamente, e pesam na balança do mundo para o bem ou para o mal.

Nossas palavras determinam palavras em quem nos ouve, e, toda vez que não formos sinceros, é provável que o interlocutor seja igualmente desleal.

Nossos modos e costumes geram modos e costumes da mesma natureza, em torno de nossos passos, mormente naqueles que se situam em posição inferior à nossa, nos círculos da experiência e do conhecimento.

Nossas atitudes e atos criam atitudes e atos do mesmo teor, em quantos nos rodeiam, porquanto aquilo que fazemos atinge o domínio da observação alheia, interferindo no centro de elaboração das forças mentais de nossos semelhantes.

O único processo, portanto, de reformar edificando é aceitar as sugestões do bem e praticá-las intensivamente, por intermédio de nossas ações.

Nas origens de nossas determinações, porém, reside a ideia. A mente, em razão disso, é a sede de nossa atuação pessoal, onde estivermos.

Pensamento é fermentação espiritual. Em primeiro lugar estabelece atitudes, em segundo gera hábitos e, depois, governa expressões e palavras, através das quais a individualidade influencia na vida e no mundo.

Regenerado, pois, o pensamento de um homem, o caminho que o conduz ao Senhor se lhe revela reto e limpo.



1co 5:6
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?” — PAULO (1co 5:6)


Ninguém vive só. Nossa alma é sempre núcleo de influência para os demais.

Nossos atos possuem linguagem positiva. Nossas palavras atuam a distância.

Achamo-nos magneticamente associados uns aos outros. Ações e reações caracterizam-nos a marcha. É preciso saber, portanto, que espécie de forças projetamos naqueles que nos cercam.

Nossa conduta é um livro aberto.

Quantos de nossos gestos insignificantes alcançam o próximo, gerando inesperadas resoluções!

Quantas frases, aparentemente inexpressivas arrojadas de nossa boca, estabelecem grandes acontecimentos!

Cada dia, emitimos sugestões para o bem ou para o mal.

Dirigentes arrastam dirigidos. Servos inspiram administradores.

Qual é o caminho que a nossa atitude está indicando?

Um pouco de fermento leveda a massa toda. Não dispomos de recursos para analisar a extensão de nossa influência, mas podemos examinar-lhe a qualidade essencial.

Acautela-te, pois, com o alimento invisível que forneces às vidas que te rodeiam.

Desdobra-se-nos o destino em correntes de fluxo e refluxo. As forças que hoje se exteriorizam de nossa atividade voltarão ao centro de nossa atividade, amanhã.




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original publicada em 1950 pela FEB e é a 108ª lição do livro “”


1co 5:7
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 64
Página: 141
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa.” — PAULO (1co 5:7)


Existem velhas fermentações de natureza mental, que representam tóxicos perigosos ao equilíbrio da alma.

Muito comum observarmos companheiros ansiosos por íntima identificação com o pretérito, na teia de passadas reencarnações.

Acontece, porém, que a maioria dos encarnados na Terra não possuem uma vida pregressa respeitável e digna, em que possam recolher sementes de exemplificação cristã.

Quase todos nos embebedávamos com o licor mentiroso da vaidade, em administrando os patrimônios do mundo, quando não nos embriagávamos com o vinho destruidor do crime, se chamados a obedecer nas obras do Senhor.

Quem possua forças e luzes para conhecer experiências fracassadas, compreendendo a própria inferioridade, talvez aproveite algo de útil, relendo páginas vivas que se foram. Os aprendizes desse jaez, contudo, são ainda raros, nos trabalhos de recapitulação na carne, junto da qual a Compaixão Divina concede ao servo falido a bênção do esquecimento para a valorização das novas iniciativas.

Não guardes, portanto, o fermento velho no coração. Cada dia nos conclama à vida mais nobre e mais alta.

Reformemo-nos, à claridade do Infinito Bem, a fim de que sejamos nova massa espiritual nas mãos de Nosso Senhor Jesus.




Grupo Emmanuel

1co 5:7
Luz Imperecível

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 130
Grupo Emmanuel

Mc 14:12


E, no primeiro dia dos pães asmos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?


E, NO PRIMEIRO DIA DOS PÃES ASMOS, - Tendo em vista que Festa da Páscoa ou Páscoa do Senhor, ou ainda, a Festa dos Pães Asmos durava sete dias, verificamos que os discípulos diligenciaram para que as providências daquela comemoração fossem adotadas em tempo hábil. O p rimeiro dia é o momento adequado no encaminhamento dos fatos ou situações de nossa alçada. É a hora de prover-se o Espírito dos valores para a grande passagem, na conquista dos padrões que são oferecidos pela Misericórdia do Criador.


Se em Mateus, aprendemos: orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado, (Mt 24:20) , imperioso é atentarmos para a importância do primeiro dia no atendimento de qualquer tarefa que nos compete, para o aproveitamento positivo e mais abrangente de cada lance que nos é proposto nos passos de sua execução.


Para que o trânsito, de antigas concepções e condicionamentos rumo à concretização dos ideais possa se fazer, com êxito, oportuno se torna reunir decisão, recursos adequados, e movimentá-los todos, a partir do primeiro instante em que as circunstâncias os apontam às nossas vidas.


Os pães asmos, ou seja, sem fermento, definem sinceridade de propósitos que devemos alimentar na empreitada que assumimos com o Cristo, isentos das insinuações do crescimento exterior (LV 2 e 11 ; 1Co 5 e 7 e 8) . Esse crescimento deve ceder lugar às filtradas afirmações do Espirito Imortal, conquistáveis pela assimilação ampla daquilo que nos ensina João Batista quando, referindo-se a Ele, declara: É necessário que Ele cresça e que eu diminua (Jo 3:30) .


QUANDO SACRIFICAVAM A PÁSCOA, - A páscoa que significa passagem é várias vezes referida na Bíblia. Foi instituída no Egito para comemorar o acontecimento culminante da saída dos hebreus rumo à Terra Prometida (Ex 12:1 a 10; 12 e 14 e 15; 13 e 15 ; DT 16 e 1 a 3).


Aquela noite memorável seria sempre celebrada em honra do Senhor, porque foi nela que Ele feriu os primogênitos dos egípcios, poupando as casas do povo subjugado, em cujas ombreiras havia o sangue do cordeiro. Todos deviam estar de pé, com os bordões nas mãos, cingidos os lombos, esperando a ordem de marcha. A festa começava no dia 14 do mês de abibe à tarde, isto é, ao principiar o dia 15, com a solenidade dos asmos. (LV 23 e 5) . Deviam matar o cordeiro ao entardecer. Seria ele assado inteiro e comido com pães asmos e alfaces bravas (Ex 12:8) . O sangue derramado representava expiação, as alfaces bravas significavam a amargura do cativeiro, os pães asmos eram o emblema da pureza.


A ceia pascoal devia ser tomada pelos membros de cada família. Se esta fosse pequena, chamavam alguns vizinhos até que houvesse número suficiente para comer o cordeiro todo (Ex 12:4) . O chefe da casa recitava a história da redenção.


Empregavam quatro cálices de vinho misturado com água de que a Lei não fala; Cantavam os Salmos (Sal. 113 e 118, Is 30:29, Sal. 42 e 4) ; p unham à mesa um prato de frutas desfeitas em vinagre, formando uma pasta, como recordação da argamassa que eles empregavam nos trabalhos do cativeiro. A ceia pascoal servia de introdução a toda solenidade que durava até ao vigésimo primeiro dia do mês, (Ex 12:18 ; LV 23 e 5 e 6; DT 16 e 6 e 7).


A duração de sete dias não foi comunicada ao povo senão depois da saída do Egito, (Ex 13:3 a 10).


Nos sete dias só poderiam comer pães asmos. Em a noite de pascoa não deviam ter fermento em suas casas; por consequência, a farinha que tomaram às pressas quando saíram do Egito, não tinha fermento.


Dali em diante, o pão asmo foi associado em suas mentes, não somente com a ideia de Sinceridade e Verdade, que era a essencial, mas também com a pressa que os impeliu a fugir do Egito.


Páscoa - é também o nome que se dá ao cordeiro imolado para a festa. Cristo é a nossa páscoa (1Co 5 e 7) . Semelhante ao cordeiro pascoal, era Ele sem defeito (Ex 12:5 ; 1Pe 1:18 e 1Pe 1:19), não lhe quebraram osso algum (Ex 12:46) . Estes apontamentos foram extraídos do Dicionário da Bíblia de John D. Davis.


A Páscoa dos cristãos é comemorada no dia da ressurreição e representa a vinda de Jesus, sua permanência na Terra e seu retorno vitorioso.


Examinando o assunto à luz da Doutrina Espírita, a Páscoa, compreendida até então como atitudes religiosas de expressões exteriores, passa a ter um sentido interior, sustentando pelo sacrifício e pela renúncia, e pela disposição sincera de renovação, patrocinando a retirada do ser dos vales do cativeiro para os planos mais elevados da libertação. Sob este aspecto é, sem dúvida, precioso passaporte de trânsito para outras plagas, garantindo-nos a entrada na terra íntima das realizações espontâneas do Amor, através Daquele que é, efetivamente, a porta de acesso aos planos imarcessíveis da redenção espiritual.


DISSERAM-LHE OS DISÍPULOS: AONDE QUERES QUE VAMOS FAZER OS PRPARATIVOS PARA COMER A PÁSCOA? - Todos os hábitos que se justificam pelo seu lado edificante, podem e devem ser observados. Era justo que Jesus e os apóstolos, sendo judeus, comemorassem a Páscoa, como os demais. Mas, a partir do instante em que começamos a pôr em dúvida a necessidade e a utilidade de alguma coisa, tal coisa pode mesmo ser abandonada.


Expressando um ato de fé, a comemoração da páscoa é uma prática simbólica, festejada através dos séculos, preparando os corações para os grandes testemunhos que garantirão, a tempo oportuno, a libertação do jugo escravizante da retaguarda milenar. Conscientes desse acontecimento, os discípulos, ao amparo da intuição, inquirem o Mestre quanto aos preparativos. Lícito, também, quanto aos planos efetivos de crescimento solicitar do Cristo, presente em potencial na própria alma, pelo fio sutil das inspirações, como identificar e aplicar os recursos que nos favoreçam o êxito na busca da grande vitória sobre nós mesmos.


Interessados no assunto, os discípulos revelam-nos pela diligência adotada, o cuidado que devemos ter acerca de tudo quanto seja de nossa competência. O que é preparado e trabalhado, em seus mínimos aspectos, com zelo e interesse, mais corresponde às finalidades; mais perfeito fica.


Os discípulos se posicionaram, isto é, recebendo ordens e predispostos ao trabalho, aos arranjos, para que tudo pudesse sair a contento. Será que já incorporamos esta atitude sábia para o melhor cumprimento de nossos deveres perante Jesus?



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
SEÇÃO III

A NOVA FÉ E UMA NOVA MORALIDADE
I Coríntios 5:1-13

Paulo estava vitalmente preocupado com uma nova moralidade. Ele sentia que o velho código de conduta levava ao desespero e à autodestruição. Esta velha moralidade estava no processo de decadência tanto nas pessoas como nas nações. O evangelho cris-tão apresentou uma nova fé religiosa e uma nova perspectiva ética. A nova fé estava baseada na revelação de Deus em Cristo. A nova moralidade também estava fundamen-tada na vida e nos ensinos de Jesus. Esta nova ética não era uma tentativa de tornar as exigências do evangelho aceitáveis ao homem. Ela se desenvolveu a partir do desafio direto das reivindicações de Deus sobre a vida.

A. A OUSADIA DO PECADO, 5.1

O orgulho do aprendizado e dos dons na igreja em Corinto, não produziram uma força correspondente em questões éticas e morais. Na verdade, a igreja em Corinto havia se degenerado até ao nível do escândalo público. A causa era uma leve tolerância do pecado.

1. O Conhecimento Geral do Pecado (5.
- 1a)

Paulo declara: Geralmente se ouve que há entre vós fornicação. Talvez por meio de Cloe e Estéfanas tenha chegado a Paulo um relatório a respeito desta situação chocante. Se ouve é tomado do verbo "ouvir." O significado não é tanto de que um rela-tório havia chegado até o apóstolo, nem mesmo que a situação era de conhecimento geral nas igrejas de outras cidades. A verdade era que o incidente era geralmente conhecido dentro da igreja de Corinto. O problema era um tópico de freqüente conversa, e Paulo poderia ter dito: "Entre vós se ouve a respeito de fornicação".

A palavra geralmente (holos) significa "totalmente", "muito seguramente", "indis-cutivelmente": Estas pessoas que eram tão orgulhosas de seu conhecimento, agora ti-nham um conhecimento pessoal de um outro tipo — uma familiaridade direta com o peca-do em sua forma mais crua. Os coríntios eram rápidos em exibir suas conquistas intelec-tuais e discutir os detalhes das questões teológicas. Eles podiam disputar sobre coisas indispensáveis e dividir a igreja sobre a importância de vários líderes. Estes cristãos carnais podiam exaltar seus dons e exultar em suas experiências arrebatadoras. Mas seu conhecimento, seu ardor pelo debate, seus dons e suas experiências arrebatadoras pareciam impotentes para lidar com o pecado evidente que envergonhava toda a igreja. O teste definitivo de espiritualidade não é o conhecimento ou os dons; é a habilidade de lidar de forma eficaz com o problema do pecado.

  1. A Realidade do Pecado (5.
    - 1b)

Fornicação (porneia) originalmente significava prostituição, "mas veio a ser apli-cado de forma geral à relação sexual ilícita".2 É possível, mesmo depois de as pessoas serem salvas do pecado, que tais coisas surjam ocasionalmente na igreja. O homem coríntio envolvido, provavelmente unira-se à igreja como um crente verdadeiro, e ha-via caído neste pecado depois de se tornar parte da comunhão da igreja. O problema em questão não era tanto o fato de o convertido ter caído neste pecado. O grande pro-blema que causou tal preocupação por parte de Paulo foi a reação da igreja em relação à situação.

Paulo estava bem ciente das atitudes sensuais e libertinas em Corinto. Lá o vício existia em todas as formas. Alguns desciam ao nível bestial e se tornaram animalescos em suas ações. Outros, mais refinados e sofisticados, tendiam a considerar o sexo como um método casual de entretenimento e recreação. Ainda outros associavam a relação sexual com a religião e a tornavam parte do culto pagão.
Paulo queria dar relevância à sua pregação. Mas percebeu que tornar o evangelho relevante não era uma questão de tolerância de um coração sensível, ou de uma transi-gência tola. Para ele, o evangelho era relevante quando lidava adequadamente com o pecado. O conceito de cristianismo do apóstolo era centralizado na Cruz e no Cristo que morreu para tornar os homens santos. Portanto, qualquer situação que encorajasse o pecado e que ameaçasse ou contradissesse a vida de santidade era considerada uma perversão do evangelho. Para Paulo, era uma negação do poder de Deus proferir ser um cristão e viver em imoralidade aberta.

  1. A Natureza do Pecado (5.
    - 1c)

A natureza flagrante deste pecado era algo que nem mesmo os despreocupados pa-gãos permitiriam — fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios... O pecado era incesto. Um homem estava vivendo em pecado com a mulher de seu pai. Não está claro se o homem havia seduzido sua madrasta, se o caso havia causado o divórcio entre o pai e a mulher, ou se o pai havia morrido. Sejam quais forem os detalhes, isto era geralmente considerado uma situação particularmente errada.

Tal arranjo doméstico degradante era contrário tanto aos padrões sociais quanto às práticas religiosas. O casamento de um filho com sua madrasta era, entre os judeus, proibido sob pena de morte (Lv 18:8; Dt 22:30). Nem mesmo a lei romana permitia uni-ões deste tipo.' Na frase haver quem abuse da mulher de seu pai, o verbo sugere que o relacionamento entre o homem e a mulher era contínuo. Para Paulo, a situação era insuportável, e ilustra a ousadia e o engano do pecado. Vine escreve: "Este caso mostra que a consciência natural de um homem pecador pode agir em um nível mais elevado do que a consciência cauterizada de um crente carnal".4

B. A TOLERÂNCIA FRACA E CARNAL, 5:2-5

Não está claro por que a pessoa culpada não foi chamada a prestar contas. Talvez ele fosse um homem importante a quem os membros se sentissem relutantes de desafiar, ou, pode ter reivindicado conhecimento superior ou demonstrado dons notáveis que pareci-am cobrir a situação com respeitabilidade. Talvez a igreja estivesse tão absorvida em suas discussões que ignorasse o pecado. Finalmente, os coríntios podem ter tolerado esta imoralidade a fim de ganhar uma licença para outros vícios ou atitudes não cristãs. Sejam quais forem as causas, o apóstolo trata o problema de forma direta.

1. Orgulho Carnal Versus Contrição Pesarosa (5,2)

Paulo escreve: Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação. O verbo estais inchados está no tempo verbal perfeito, indicando uma condição permanente de orgulho carnal. A igre-ja estava orgulhosa de seu conhecimento e de seus dons. Mas "nenhum brilhantismo intelectual, nenhum entusiasmo religioso, pode cobrir esta mácula hedionda".5 Na igreja em Corinto "o pecado do orgulho os havia fascinado de forma que não viam as coisas como elas realmente eram".6

Em vez de viverem em orgulho cego, a igreja deveria ter estado em tristeza e pran-to. O verbo na frase nem... vos entristecestes é um aoristo, apontando para um ato que deveria ter sido completado no passado. Como Kling declarou, uma igreja verda-deiramente espiritual teria se entristecido "por um membro de seu corpo ter se afunda-do tanto, e pela igreja do Senhor, que deveria ser preservada, ter sido dessa forma corrompida e desonrada".7 A palavra entristecestes (epenthesate) denota uma triste-za fúnebre. O quadro é de uma demonstração pública de pesar porque um membro da família morreu.

A igreja em Corinto não é culpada porque um de seus membros pecou. A conde-nação resulta de terem tolerado a situação. A igreja deveria ter expulsado com triste-za o homem culpado do seu meio, ou ter orado para que Deus o removesse. Godet sugere que, se a igreja tivesse entrado em tristeza, talvez Deus o tivesse tirado como fez com Ananias e Safira.' Mas em sua presunção espiritual, a igreja não fez nenhu-ma das duas coisas. Em vez disso, ela continuou a se vangloriar de seu conhecimento e dons, a manifestar fraqueza em relação a um infame pecador, e ao mesmo tempo a exibir um espírito orgulhoso, fazendo com que toda a congregação compartilhasse a culpa do pecado.

2. O Juízo Apostólico (5:3-5)

Visto que a igreja era excessivamente tolerante em relação ao pecado, Paulo foi obrigado a prosseguir com sua própria recomendação, que envolvia um triplo juízo.

  1. A Decisão de Paulo (5.3). O apóstolo escreve: Eu, na verdade, ainda que au-sente no corpo, mas presente no espírito, já determinei... que o que tal ato pra-ticou... Os coríntios estavam presentes no lugar do fato, e poderiam ter tomado medidas disciplinares contra o ofensor; mas não fizeram assim. Paulo estava ausente e poderia ter se esquivado da responsabilidade imediata; mas ele permaneceu na sucessão proféti-ca, e estava mais preocupado com o estado santo da igreja do que em evitar as questões difíceis. Embora o apóstolo estivesse em uma outra cidade, ele sentiu este problema tão intensamente quanto se estivesse sentado na congregação deles. E a sua decisão foi exatamente a mesma que ele teria tomado se estivesse em Corinto.

No versículo 3, Paulo disse, em outras palavras: Eu já decidi e passei a sentença, como se estivesse presente na igreja. O verbo determinei no texto original está no tem-po verbal perfeito, indicando uma nota de finalidade com relação à decisão. O juízo de Paulo pode parecer severo, mas o caso era uma clara violação da ética cristã. O homem havia entrado abertamente em um relacionamento, sabendo muito bem que isto desafi-ava todo o costume social em geral, e a nova moralidade da fé cristã em particular. Além disso, o homem persistiu em seu estado sem qualquer vergonha ou remorso. Ele era um câncer no corpo da igreja. Paulo prescreveu uma cirurgia imediata, para que a parte afetada fosse retirada.

  1. O Procedimento Congregacional (5.4). O versículo 4 indica a base para o juízo apostólico. Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo. Paulo se identificou com eles, muito em-bora tivesse acabado de proferir um forte pronunciamento pessoal. Mas ele reconheceu que a sua autoridade pessoal não poderia ser imposta sobre a congregação. Mais impor-tante ainda, ele estava alerta quanto à verdade de que a autoridade humana nunca tem prioridade sobre o poder divino. Ele lhes rogou com base nos procedimentos congregacionais que envolviam tanto os princípios bíblicos como os legais.

O princípio espiritual era que eles deveriam considerar o problema em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. O espírito (presença) de Paulo não seria visto, mas exerceria uma influência definitiva. No entanto, em tal situação, "uma terceira Su-prema Presença é necessária para tornar a sentença válida".9 A gravidade da situa-ção exigia que qualquer que fosse a providência, ela deveria ser tomada em Nome do Senhor. Tal procedimento não foi criado para abrir a porta para falsas reivindicações de poder eclesiástico, com a finalidade de punir ou torturar. Quantos crimes indescritíveis e quanta injustiça foi feita sob o pretexto de infligir um castigo em Nome de Deus! A presença do Senhor é necessária para sancionar qualquer procedi-mento disciplinar. Todas estas ações deveriam estar em harmonia com os ensinos do NT, e com o espírito de Cristo.

Paulo também recomendou um princípio legal — uma reunião da congregação for-malmente convocada para considerar o problema. A palavra juntos significa um grupo oficialmente reunido.' O fato desta reunião ter ocorrido pode ser inferido de II Coríntios 2:6, onde uma referência é feita à punição que foi decidida pela maioria. Tanto a direção divina que buscaram, quanto a reunião oficialmente convocada, tinham a finalidade de se procurar fazer todas as coisas no poder de nosso Senhor Jesus Cristo.

Em outras palavras, a base para qualquer decisão deveria ser o evangelho de Cristo. Somente este evangelho pode formar um critério válido para julgar aqueles que estão unidos a Cristo e aqueles que não estão.

c) O pronunciamento eclesiástico (5.5). Paulo passou do juízo pessoal para o procedi-mento congregacional, tudo sob a direção de Jesus Cristo, o Senhor. Então o clímax é alcançado no pronunciamento oficial da igreja.

Primeiro, Paulo sugere que a igreja entregue este homem a Satanás. Várias interpretações têm sido dadas à afirmação anterior no v. 2: "Por não ter sido dentre vós tirado", e sobre a figura de entregar o ofensor a Satanás. João Calvino achava que o v. 5 estabelecia o poder da excomunhão na igreja.' Outros acham que Paulo está proferindo uma sentença pessoal de morte que teria efeito imediato, como no caso de Ananias e Safira (Atos 5:1-11) e de Elimas (Atos 13:6-11)." Ainda outros interpretam esta ação como colocando simplesmente o ofensor para fora da igreja, onde Sata-nás governa como "o deus deste mundo" (2 Co 4.4). "Ele foi separado por um tempo das influências espirituais, e foi... entregue a Satanás"." A última explicação parece ser a mais aceitável.

O segundo aspecto deste pronunciamento foi o seu propósito — a destruição da carne. A palavra para destruição (olethron) significa "arruinar" em vez de "destruir" ou "aniquilar". A sugestão é que, se o homem é entregue ao mal, ele esgotará suas forças físicas e arruinará suas oportunidades de felicidade. Tendo feito isto, como o filho pródi-go, reconhecerá sua pobreza espiritual, e desejará retornar à comunhão de Cristo e da igreja. A sentença de Paulo é corretiva em vez de punitiva. Um incidente similar ocorre em I Timóteo 1:20, onde Himeneu e Alexandre são entregues a Satanás "para que apren-dam a não blasfemar".

Este pronunciamento eclesiástico contém também uma preocupação espiritual pelo ofensor. A razão para esta ação era não só proteger a igreja da infiltração do pecado, mas também para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus. A idéia é que, se o homem for definitivamente sensível à graça redentora de Deus, a disciplina de rejeição da igreja pode trazê-lo à sua razão, e ele pode ser salvo. O homem seria condenado se continuasse em seu estado de pecado. Mesmo que ele experimentasse a morte física sob o juízo de Deus, tal morte seria uma bênção se sua iminência fizesse com que o homem se arrependesse antes de morrer.

A opinião de Paulo sobre o pecado era severa e enfática. Ele fora passível de falhas e percebia o terrível domínio do pecado sobre a personalidade humana. Mas pregava que a graça e o poder de Deus tinham a finalidade de erguer as pessoas a uma vida de santidade e de pureza. Qualquer coisa que ameaçasse a vida santa da igreja deveria ser elimina-da. Paulo não usaria evasivas quanto aos detalhes da lei cerimonial. Nem usaria indevidamente os rituais exteriores do cristianismo. Quando se tratava do pecado na igreja, ele era inflexível. Uma igreja que tolera o pecado é carnal e está fadada à destrui-ção. Por esta razão, Paulo passa a tratar de um tema mais amplo: a atitude da igreja em Corinto quanto a esta questão.

C. A NOVA FÉ E um Novo PODER, 5:6-13

Para o Apóstolo Paulo, a salvação oferecida gratuitamente em Cristo Jesus era uma força verdadeiramente revolucionária na vida do homem. A nova fé produziu um novo poder. Este poder era uma força interior e espiritual com um potencial ilimitado para o progresso espiritual. Em sua discussão da vida espiritual da igreja, Paulo afir-ma um princípio, declara um imperativo, apresenta um potencial, faz uma exortação e profere uma advertência.

  1. Um Princípio Espiritual (5,6)

A lei espiritual declarada por Paulo possui um aspecto negativo e um positivo. O elemento negativo é encontrado na expressão: Não é boa a vossa jactância. A palavra jactância (kauchema) não denota uma exibição de vanglória. Ela aponta, antes, para a atitude de orgulho e de vaidade. A abundância de conhecimento e de dons deveria ter produzido um tipo mais elevado de vida espiritual na igreja. Mas ela teve o efeito contrá-rio. As pessoas eram presunçosas no que tange a uma superioridade espiritual auto-assumida, embora cegas para um ato abertamente vergonhoso.

O aspecto positivo da lei espiritual declarado aqui é de fato sensato: Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Ser indiferente à presença do pecado faz três coisas a uma congregação. A faz compartilhar de parte da responsabilida-de e da culpa; abaixa os padrões da fé e conduta bíblicas; e estimula uma propagação gradual de outros pecados na congregação.

O problema com a igreja de Corinto era que ela não estava ciente ou estava indife-rente quanto à gravidade do declínio espiritual. O fermento não só era a presença de um ofensor impune em sua comunhão, "mas a complacência e impureza gerais demons-tradas por sua completa tolerância em relação ao assunto".14 Se um pecado tão venenoso tivesse a permissão de permanecer, "traria consigo um poder de corrupção indefinido; contaminaria toda a comunidade".15 Visto que um membro mau pode contaminar toda a igreja, havia um "perigo de contágio futuro".' Uma igreja espiritualmente orgulhosa pode ser contaminada de forma gradual pelo pecado até que toda a igreja seja culpada pela tolerância excessiva, ou pela efetiva participação no pecado.

  1. O Imperativo Espiritual (5.
    - 7a)

Por causa do perigo para a igreja como um todo, Paulo profere uma ordem sonora: Alimpai-vos, pois, do fermento velho. A referência ao fermento é extraída de Êxodo 12:18-20 e 13 6:7, onde cada família judaica recebia a ordem de se livrar de todo fermen-to usado na preparação para a Páscoa. A palavra alimpai é forte e significa "limpar totalmente, purificar... até eliminar".' O fermento velho era o mal espiritual que per-mitia que a igreja tolerasse a pessoa incestuosa. Ele é chamado de velho porque era o resíduo de seu estado pecaminoso anterior, o qual, como o fermento, ainda estava em operação corrompendo o seu caráter".18 Paulo indica que a relutância dos coríntios em lidar com o pecado evidente em sua igreja se devia ao fato de todos os coríntios possuírem o fermento velho em si mesmos — "a velha disposição mundana e carnal que continua-va em seus corações, e que vinha do seu estilo de vida anterior"." A expressão Alimpai-vos... do fermento velho significava que cada membro deveria aplicar o processo de purificação a si mesmo, "a fim de não deixar na igreja nem uma única manifestação do velho homem, da natureza corrupta, oculta e não corrigida".2° Cada cristão é exortado a ser liberto, não só livrando-se de todo o pecado, mas também vivendo o tipo de vida santa que é potencialmente seu em Cristo Jesus.

  1. O Potencial Espiritual (5.
    - 7b)

A razão para a preocupação de Paulo concernente à purificação do fermento velho da "corrupção pagã e natural"," era que os coríntios poderiam perceber seu potencial espiri-tual em Cristo: para que sejais uma nova massa. A remoção deste resíduo de corrup-ção natural resultaria em um novo tipo de vida cristã. Nova (neos) significa novo no sentido de que a coisa ou a condição não existiam antes.

Uma outra palavra para nova (kainos) significa novo no sentido de diferir do que é velho. Os coríntios já eram novos no sentido de diferirem do seu velho modo de vida. Mas agora eles deveriam ser novos em um sentido diferente —"Sua vida e caráter cristãos devem ser como um começo inteiramente novo"." Kling escreve sobre a nova massa: "Não há fermento; portanto, temos como conseqüência uma totalidade moralmente renovada pela purificação — uma igreja santa e livre do pecado, evidenciando o seu primeiro amor e zelo".'

Paulo lembra aos coríntios o potencial que têm por meio de uma referência ao ideal cristão: assim como estais sem fermento, isto é, sem o fermento velho do pecado. O método das Escrituras consiste em fazer referências aos cristãos em seu ideal, em vez de ao seu estado real.' No caso dos coríntios, a referência de Paulo serve como um lembrete de que eles deveriam "alcançar o seu verdadeiro idear.' Este potencial espiritual é per-cebido através do poder de Cristo. O que o cristão precisa fazer é tornar-se, na verdade, o que ele já é em potencial. "Ele deve se tornar santo de fato, assim como o é idealmente".'

A base do potencial espiritual da igreja é encontrada nas palavras: Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. O verbo foi sacrificado é um aoristo, indi-cando um ato definitivo e completo. Os benefícios do sacrifício consumado ainda se es-tendem e se aplicam ao cristão, tanto nos dias de Paulo como nos dias atuais.

  1. A Exortação Espiritual (5,8)

No versículo 8, Paulo espiritualizou a festa da Páscoa para a igreja. Pelo que faça-mos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade. Desse modo, a igreja é convocada a "romper com todas as más disposições do coração natural, ou com aquilo que em outra passagem é chamado de o velho homem".' A frase façamos festa significa observar uma festividade. Fazer festa sugere a vida contínua do cristão, um andar diário em santidade, força e alegria.

Mas o cristão não pode fazer de sua vida uma festa diária do Espírito, enquanto a velha natureza permanecer, porque esta velha natureza é a malícia (kakia) e a malda-de (poneria). Malícia significa "um desejo e esforço para injuriar o próximo", ou um vício deliberado. Maldade significa "a execução do mal com persistência e prazer".28

A nova moralidade que Paulo associa com a revelação de Deus em Cristo é expressa pela sinceridade (elikrineias), que significa puro, genuíno, ou consistindo de substânci-as não misturadas. De acordo com Godet, a palavra significava originalmente "julgar pela luz do sol", dessa forma denotando transparência, e "assim a pureza de um coração perfeitamente sincero diante de Deus".29 Verdade significa realidade, ou aquilo que está em harmonia com a revelação de Deus em Cristo. Sinceridade e... verdade são a fonte constante de alimentação na edificação de uma vida santa em Cristo.

5. Advertências Espirituais (5:9-13)

a) A advertência é repetida (5.9). Em uma carta anterior (talvez uma epístola perdi-da), Paulo havia advertido os coríntios: não vos associeis com os que se prostituem. O termo associeis com transmite a idéia de se misturar livremente, ou de viver em um relacionamento íntimo ou contínuo com aqueles que eram obcecados por sexo. Aparente-mente os coríntios tinham ignorado a advertência de Paulo, ou tinham se desviado dela com uma sutil conversa de duplo sentido. Então ele repete a advertência.

  1. A advertência é explicada (5:10-11). O versículo 10 explica que abster-se de todo o contato com as pessoas de moral promíscua seria impossível. Especialmente em uma cidade dedicada à libertinagem sexual, seria impossível isolar-se da sociedade pecadora. A única maneira de evitar a mistura com pessoas pecadoras é sair do mundo — para exilar-se da sociedade. Mas a impossibilidade de evitar o contato social incidental com pessoas imorais não era desculpa para tolerar tal associação na igreja.

No versículo 11, Paulo repete a sua advertência contra a associação com tais devas-sos. Contatos incidentais necessários não devem se tornar associações íntimas. Com tais pessoas os cristãos não devem comer. Aqui é indicada a idéia oriental de convidar ou permitir que um homem coma à mesa como uma honra ou gesto de amizade. Comer com um homem era colocar uma marca pessoal de aprovação nele.

Paulo apresenta uma lista daqueles que deveriam ser excluídos da associação livre e aberta nos âmbitos doméstico e social. Há, naturalmente, o devasso (ou fornicador). A pessoa que tem um comportamento sexual ilícito não dignifica a mesa do cristão. A pes-soa avarenta (ou cobiçosa), estimulada pela cobiça e motivada pelo interesse próprio, faz uma pobre companhia para o homem que deseja servir a Deus. O idólatra, com sua deferência aos deuses falsos e conceitos materialistas, não é um parceiro de refeição adequado para aquele que aceita e honra a Cristo. O maldizente, que usa uma lingua-gem violenta e abusiva contra Deus e o homem, dificilmente acrescentará sabor à con-versa à mesa. O beberrão, com a sua conversa imbecil ou argumentos beligerantes, não edificará ninguém e constrangerá a todos. O roubador, que enganou uma mulher cré-dula ou explorou um homem ingênuo, não pode acrescentar nada a uma refeição que está fundamentada em amor e caridade.

  1. A advertência limitada aos crentes (5:12-13). Paulo não foi comissionado para julgar os que estão de fora (12). A estes os judeus chamavam de gentios. Paulo empresta o termo e o usa para incluir tanto gentios como judeus — todos aqueles que não haviam aceitado a Cristo. Em relação aos pecadores, Paulo tinha apenas uma obrigação — pregar o evangelho. Ele estava ciente de que a sua influência na disciplina apostólica se estendia apenas àqueles que professavam uma fé comum em Cristo. O dever tanto de Paulo como dos coríntios era exercer a disciplina em relação àqueles que estivessem dentro da igreja.

Deus lida com os pecadores, aqueles que ainda não estão regenerados: mas Deus julga os que estão de fora (13). Naturalmente, o cristão infiel também é julgado por Deus. Mas o cristão tem uma obrigação de exercer uma discriminação válida no que diz respeito à conduta dentro da comunhão de crentes. Então o veredicto de Paulo ainda permanece: Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo. A igreja deve manifestar uma pre-ocupação quanto às ações de seus membros.

"Uma Igreja Disciplinada"

1) Não aprova a conduta imoral, 1-5;

2) É uma igreja purificada, 6-7;

3) Reflete a sinceridade e a verdade, 8;

4) Reconhece que deve haver um tratamento diferenciado para os pecadores que estão na igreja, e para aqueles que estão fora dela, 9-13.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 1
Nesta segunda seção, Paulo se refere a três abusos que havia na igreja de Corinto:
um caso de incesto (1Co 5:1-13), os litígios perante juízes pagãos (1Co 6:1-11) e a liberdade mal-entendida (1Co 6:12-20).1Co 5:1 A mulher de seu próprio pai:
Sem dúvida, não a sua própria mãe, mas sim a sua madrasta. Isso estava proibido tanto pela lei de Moisés (Lv 18:8) como pela lei romana.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 2
O excluir da comunidade o culpado tinha por objetivo conservar a santidade da igreja; conforme 1Co 3:16-17.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 5
Paulo pede que a igreja, reunida, ratifique a sentença de expulsão. Uma vez excluída, tal pessoa precisaria da proteção que a igreja oferece contra o poder de Satanás, ainda que sempre permaneceria a esperança de uma correção:
que o espírito seja salvo. Conforme 1Tm 1:20.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 6
Gl 5:9. Expressão proverbial. Assim como o fermento penetra toda a massa do pão, a maldade de uma só pessoa corrompe toda a igreja que a consente.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 7
O provérbio citado em 1Co 5:6 recorda a proibição de usar fermento na Festa da Páscoa (ver a Concordância Temática e conforme Ex 12:15; Ex 13:7). Na preparação para a Páscoa, os judeus limpavam cerimonialmente as suas casas eliminando todo resto de fermento e, inclusive, a menor migalha de pão fermentado.1Co 5:7 O cordeiro sacrificado na Páscoa é símbolo de Cristo; ver Jo 1:29, e conforme Ex 12:5,Ex 12:21; 1Pe 1:19.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 9
Alusão a uma epístola anterior; ver a Introdução.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 11
Paulo reconhece que na vida pública é inevitável o trato com gente imoral; mas recomenda evitar toda solidariedade religiosa com os que se dizem cristãos e não se portam como tais (conforme 2Ts 3:14).1Co 5:11 Conforme 2Jo 10. Com esse tal, nem ainda comais:
Pode tratar-se de reuniões de caráter social, mas há também uma possível alusão à participação na Ceia do Senhor (conforme 1Co 10:16-21).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 13
Dt 13:5; Dt 17:7; Dt 22:21. Trata-se da responsabilidade de manter a moral interna da comunidade cristã.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
*

5:1

possuir a mulher de seu próprio pai. O pai de tal homem pode ter morrido, ou então a mulher pode ter sido madrasta desse homem. Seja como for, a relação sexual em vista era uma união incestuosa, explicitamente condenada em Lv 18:8. Embora a cultura greco-romana dos dias de Paulo tolerasse um grande leque de atividades imorais, até os gentios censuravam esse tipo de incesto.

* 5:2

andais vós ensoberbecidos. Este versículo é a chave para entendermos a real preocupação de Paulo. O problema fundamental aqui não era o pecado daquele indivíduo, mas a falha da igreja em Corinto para abordar o pecado — de fato, o senso de orgulho deles ao tolerarem-no (v. 6). É possível que os coríntios tivessem desenvolvido uma teologia que podia acomodar tal imoralidade. Bem pelo contrário, eles tinham a responsabilidade de exercer disciplina excluindo o ofensor ("para que fosse tirado do vosso meio").

* 5.3-5

Temos aqui uma passagem notadamente difícil. Embora Paulo estivesse ausente da comunidade cristã, ele afirma ter passado um julgamento profético no meio deles. O apóstolo está ordenando que a igreja exclua o ofensor da comunhão deles ("seja... entregue a Satanás"). O propósito desse julgamento era a salvação do homem, mas isso só poderia ser conseguido se suas tendências pecaminosas fossem vencidas ("para a destruição da carne"). De conformidade com certa interpretação de 2Co 2:5-11, aquele homem arrependeu-se de seu pecado. Ver "Disciplina Eclesiástica e Excomunhão", em Mt 18:15.

* 5:6

jactância. Ver notas no v. 2; 1.29.

fermento.

O fermento era usado como uma metáfora comum para alguma influência corruptora. Durante a festa anual da páscoa, os israelitas removiam todo o fermento de suas casas (Êx 12:15).

* 5:7

sois, de fato. Paulo faz essa importante qualificação para encorajar os coríntios; em um sentido fundamental, eles já tinham sido purificados (1.2, nota).

Cristo, nosso Cordeiro pascal. O apóstolo desenvolve o simbolismo ao sugerir que o sacrifício da páscoa, como sombra de melhores coisas por vir (Hb 10:1), apontava para a morte de Cristo.

* 5:8

celebremos a festa. O passo final e especialmente belo do argumento de Paulo foi traçar um paralelismo entre a festa dos pães asmos e a vida de pureza que os crentes deveriam levar.

* 5.9-11

Antes de haver sido escrita a epístola de 1 Coríntios, Paulo havia enviado uma outra epístola (que não mais existe), instruindo os coríntios a se separarem de crentes que praticassem a imoralidade. Ou os coríntios compreenderam mal o apóstolo, como se ele tivesse ordenado que eles se separassem totalmente do mundo, ou então tentaram arredar a questão, ao argumentarem que o pedido dele era destituído de razão. O apóstolo explica que ele tinha em mente qualquer pessoa, tida como crente, cuja vida contradissesse abertamente a fé. A injunção de excluir os ofensores ("com esse tal nem ainda comais") diz respeito, primariamente, à vida comunitária dentro da igreja, e provavelmente não ensina que todo contato pessoal devesse ser evitado (2Ts 3:15, "mas adverti-o como irmão").

* 5:12-13

Ao citar o freqüente mandamento de Deuteronômio (p.ex., Dt 17:7), para que os ímpios de Israel fossem expurgados ou excluídos, Paulo traça um importante paralelo entre a comunidade da aliança do Antigo Testamento e a Igreja cristã (10.1-11). A Igreja tem autoridade para exercer disciplina dentro de sua própria comunidade, e não para regulamentar o comportamento de pessoas não-cristãs.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
5.1ss A igreja deve disciplinar o pecado flagrante entre seus membros; essas atitudes, passados por cima, podem polarizar e paralisar à igreja. A correção, entretanto, não deve ser vingativa. Em troca, deve prover uma padre. Havia um pecado específico na igreja de Corinto, mas os crentes recusaram enfrentá-lo. Neste caso, um homem tinha uma relação com sua mãe (ou madrasta) e os membros da igreja procuravam acontecê-la por alto. Paulo lhes disse que tinham a responsabilidade de manter as normas de moralidade achadas na Palavra de Deus. Deus nos diz que não julguemos a outros, mas também nos diz que não toleremos pecados flagrantes que se opõem a sua santidade e que têm uma influência perigosa nas vidas dos outros crentes (5.6).

5:5 "Entregue a Satanás" significa excluir o da comunhão dos crentes. Sem o apoio espiritual dos crentes ficaria sozinho com seu pecado e Satanás, e possivelmente este vazio, motivaria nele arrependimento. "Para destruição da carne" manifesta o desejo de que a experiência o possa levar a Deus e destrua sua natureza pecaminosa com o arrependimento. Carne pode significar seu corpo físico. Esta tradução pode sugerir que Satanás o afligiria no físico para que em definitiva isto o voltasse para Deus. Expulsar a uma pessoa da igreja deveria ser o último recurso na ação disciplinadora. Não deve ser aplicada como um ato de vingança a não ser com amor, assim como quando os pais castigam a seus filhos para corrigi-los e restaurá-los. A igreja tem como responsabilidade ajudar ao ofensor, não feri-lo, motivando que se arrependa de seus pecados e retorne à comunhão da igreja.

5:6 Paulo escrevia aos que queriam ignorar este problema da igreja, sem considerar que permitir um pecado conhecido na igreja afeta a todos seus membros. O não esperava que todos estivessem sem pecado. Todos os crentes têm dificuldade com o pecado diariamente. Mas bem, estava refiriéndose aos que pecam deliberadamente, sem sentir culpa alguma nem se arrependem. Este tipo de pecado não pode ser tolerado na igreja porque afeta a outros. Temos uma responsabilidade com os outros crentes. Os pecados conhecidos, deixados sem corrigir, confundem e dividem à congregação. Ao mesmo tempo que os crentes devessem animar-se, orar e edificar-se mutuamente, devem também ser intolerantes com o pecado quando atenta contra a saúde espiritual da igreja.

5:7, 8 Quando os hebreus se prepararam para seu êxodo da escravidão no Egito, foram instruídos para preparar pão sem levedura porque não tinham tempo para que a massa se levedasse. Como a levedura também é um símbolo de pecado, foram instruídos a tirar toda levedura de seus lares (Ex 12:15; Ex 13:7). Cristo é nosso cordeiro pascal, o sacrifício perfeito por nossos pecados. devido a que nos liberou da escravidão do pecado, não temos que fazer nada com o pecado do passado ("a velha levedura").

5:9 Paulo se referia a uma carta anterior dirigida à igreja em Corinto, conhecida como a epístola extraviada já que não foi preservada.

5:10, 11 Paulo esclarece que não devemos nos apartar dos não crentes, de outra maneira não poderíamos cumprir com a missão que Cristo nos encomendou relacionada com a salvação (Mt 28:18-20). Mas devemos manter distância com as pessoas que dizem ser cristãs, e são indulgentes com pecados explicitamente proibidos nas Escrituras e que logo racionalizam suas ações. Ao pecar, a pessoa fere outros pelos quais Cristo também morreu, e opaca a imagem de Deus na pessoa mesma. Uma igreja que inclui a esta classe de indivíduos dificilmente poderá ser luz do mundo. Está distorcendo a imagem de Cristo que se apresenta ao mundo. Os líderes da congregação devem estar prontos a corrigir em amor para proteger a unidade espiritual.

5:12 A Bíblia nos diz firmemente que não devemos criticar a outros com a intriga ou emitindo julgamentos temerários. Ao mesmo tempo, devemos julgar e enfrentar ao pecado que pode machucar a outros. As instruções do Paulo não devem ser usadas para solucionar assuntos sem importância ou como vingança; não devem ser aplicadas a problemas individuais entre crentes. Estes versículos são instruções para tratar problemas de pecado público na igreja com o que manifesta ser cristã e sarda sem remorso. A responsabilidade da igreja é confrontar e disciplinar a tal pessoa em amor. Vejam-se também as notas a 4.5 e 5.1ss.

A DISCIPLINA NA 1GREJA

A igreja, às vezes, deve aplicar disciplina aos membros que pecam. Mas sorte disciplina deve usar-se com muito cuidado, com toda retidão, e em amor.

Situações e Passos (Mt 18:15-17)

Engano não intencional e/ou pecado privado

Pecado público e/ou aqueles que são cometidos com flagrancia

1. Procurar o irmão e repreendê-lo em privado.

2. Se não escutar, vá com uma ou duas testemunhas.

3. Se se negar para ouvir, leve o assunto ante a igreja.

Depois que estes passos se dêem e não exista arrependimento, os próximos serão:

1. Separar-se da comunhão ao que pecou (1Co 5:2-13).

2. A igreja unida dá sua desaprovação mas respira e perdoa se a pessoa decide arrepender-se (2Co 2:5-8).

3. Não associar-se com a pessoa desobediente, se deve fazê-lo, lhe fale como a alguém que necessita admoestação (2Ts 3:14-15).

4. depois de duas admoestações, separe à pessoa da comunhão (Tt_3:10).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
III. TRATAMENTO DE PAULO DE IRREGULARIDADES dentro da igreja (1Co 5:1 ); o problema do litígio nos tribunais pagãos (6: 1-11 ); ea tolerância de prostituição dentro da igreja (6: 12-20 ).

A. o caso de irregularidade civil (5: 1-13)

1. A responsabilidade da Igreja de Acção Disciplinar (5: 1-2)

1 é realmente relatado que há fornicação entre vocês, imoralidade que não é nem mesmo entre os gentios, que um de vocês tem a mulher de seu pai. 2 E vós estais inchados, e não em vez de luto, que aquele que tiver clone este ato pode ser tirado de entre vós.

Desvios sexuais entre os gregos e os romanos pagãos dos dias de Paulo eram, por vezes considerada como virtudes, em vez de vícios. Barclay diz:

Em questões sexuais pagãos não sabia o significado da castidade. Os pagãos tomou seu prazer quando queriam e onde eles queriam. Foi tão difícil para a Igreja Cristã para escapar da infecção. Eles eram como uma pequena ilha do cristianismo cercado por todos os lados por um mar de paganismo; tinham chegado tão recentemente no cristianismo; era tão difícil desaprender as práticas que gerações de loose-estar fizeram parte de suas vidas.

No entanto, um incidente tivesse ocorrido na igreja em Corinto que era chocante, mesmo para o senso moral pagã. Paulo sem rodeios faz essa acusação no versículo 1 . Ele tinha recebido o relatório e, evidentemente, tinha validação suficiente, que um membro da igreja estava morando com a mulher de seu próprio pai. Todos os pagãos antigos e modernos têm igualmente os seus graus proibidos em casamento. Todas as sociedades, de alguma forma limitar a escolha dos companheiros admissíveis. Violar estes códigos é considerado como uma infração ética e legal, muitas vezes grave, que pode merecer uma punição severa. A prática do casamento indiscriminado ou grupo entre qualquer povo é puramente fictício e inexistente, exceto talvez na ilusão de certos teóricos. Da mesma forma, o incesto sempre foi abominável para todas as sociedades em todos os lugares. É realmente incrível o que um cristão professo deve praticar o paganismo bruta discountenanced como imoral e ilegal, e, pior ainda, que a igreja deve tolerar tal prática. Talvez fosse falsa noção do Corinthians de liberdade em Cristo que produziu esse antinomianism. Possivelmente, era o produto de certa ensino enganosa de que haviam recebido de um dos líderes da facção. De qualquer forma, é digno de nota que a condição apóstata pode levar a maiores profundidades de degeneração moral do que aquele que é aprovado pelo mundo regenerado dos homens. Cristo fez esta terrível verdade clara em sua parábola da casa renovado, que foi desocupado e, em seguida, reocupada pelo espírito maligno e seus coortes (ver 12:43 Matt. , 45 ).

O uso de Paulo da palavra fornicação (Gr. porneia) parece ter denotado coabitação sexual com uma prostituta, mas veio para especificar qualquer tipo de desvio sexual. Não está claro se este caso envolveu a sedução da madrasta do infrator, se ela se divorciou de seu pai, ou se seu pai pode ter sido morto. Não parece que a mulher era sua própria mãe. Da mesma forma, se era um caso de concubinato ou casamento real não é declarado. Os detalhes do caso são bem conhecidos para a igreja e Paulo não acho que seja necessário especificá-los.

Mas mais grave ainda do que a existência de caso de incesto na igreja em Corinto foi a atitude complacente e tolerante mesmo da igreja em direção a esse mal. Eles haviam definir seus próprios padrões morais, permitindo que tais práticas, acima dos ensinamentos claros da Palavra de Deus que condena tais práticas, como também a ética pagãs em que era repreensível eles (conforme 1Co 4:6)

3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já têm como se eu estivesse presente ele julgou que tem tão forjado essa coisa, 4 , em nome de nosso Senhor Jesus, congregados vós eo meu espírito, com o poder de nosso Senhor Jesus, 5 para entregar um tal de Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus.

Paulo aparece, nestes versos, para descrever um tribunal imaginário em que a igreja de Corinto constitui o júri, ele o juiz, e que o acusado o arguido. As provas foram apresentadas, o júri tem prestado o seu veredicto de culpado, ou deveria ter feito isso, e Paulo como juiz pronunciou a sentença de expulsão da igreja sobre o homem condenado. Sua sentença é definitiva. Tribunal imaginário de Paulo reuniu sob a direção divina e autoridade, e Paulo se exerce a sua autoridade apostólica divinamente constituído em seu ato de entregar "a esse homem a Satanás para a destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus "(NVI).

Ação disciplinar recomendada de Paulo contra esse agressor na igreja é definitivamente correctivas e não vingativo. Foi para o bem de ambos a igreja eo agressor que deve ser tomada tal ação, Paulo implica. A igreja será purgado do contaminando mal e advertiu contra a corrupção futura de natureza semelhante, e que este pode ser despertada para arrependimento e reforma da vida. Várias interpretações do versículo 5 nos foi dado. O significado mais provável parece ser, no entanto, que com a expulsão da irmandade apoio e tolerância da igreja o infractor pode refletir sobre sua perda e consequente solidão em sua conduta agora reprovado e por isso serão trazidos para o verdadeiro arrependimento e reforma. O mundo foi considerada pelos primeiros cristãos como o domínio de Satanás, e, portanto, sua libertação a Satanás simplesmente quis dizer que ele foi expulso da igreja para o mundo hostil-out da luz e do calor da comunhão cristã na escuridão e frio de um mundo cruel onde ele deve, eventualmente, sofrer as conseqüências de sua conduta. Sua expulsão da igreja não era o mesmo que a condenação de sua alma. Pela referência à destruição da carne é destinado (seja lá o que isso signifique) que o sofrimento resultante de sua conduta pecaminosa pode trazê-lo para o verdadeiro arrependimento e voltar para Deus para a salvação e restauração de sua alma, no final, ou em o dia do Senhor Jesus (cf, 1Co 1:8 ; 2Co 12:7 ).

3. A Igreja limitada Disciplinar Sphere (5: 6-13)

6 a vossa jactância não é bom. Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? 7 Lançai fora o velho fermento, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Para nossa páscoa, também já foi sacrificado, mesmo Cristo: 8 Pelo que celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.

9 vos escrevi na minha carta não ter nenhuma empresa com fornicadores; 10 não em tudo o que significa com os devassos deste mundo, ou com os avarentos e roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário passar para fora do mundo: 11 , mas como ela é, vos escrevi, não para manter a empresa, se qualquer homem que é chamado de um irmão ser um devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal nem a um, nem para comer. 12 Porque, que tenho eu a ver com a julgar os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? 13 Mas os que estão sem Deus julgue. Arrumar o perverso do meio de vós.

Deixando a cena de tribunal imaginário dos versículos anteriores, Paulo retorna à sua reprovação dos cristãos de Corinto para sua tolerância do mal na igreja. Moffat lê: "O orgulho de vocês não é de crédito para você." É o que eles estão se gabando, ao invés do próprio jactância, que é tão grandemente para o seu descrédito. Aparentemente, eles não só tolerou o mal, mas orgulhosamente se identificaram com ele, por dar a comunhão e companheirismo ao infrator. Que ele possa, eventualmente, ser apenas que o agressor era algum proeminente e influente cidadão, se não um homem de fortuna, que emprestou a força de sua influência pessoal ou posição de destaque a uma das várias facções da igreja de Corinto? Havia pessoas influentes na igreja de Corinto, como Erasto o tesoureiro da cidade, não obstante os muitos pobres. Há sempre o perigo de que a igreja vai sacrificar sua pureza e poder espiritual para a favor e influência dos homens ímpios que buscam as bênçãos da religião sobre seus interesses egoístas (conforme At 8:18 ).Longe demais ter filiação religiosa equivocada para a salvação pessoal.

Para tornar clara e contundente, os perigos de sua conivência com os homens maus entre eles, Paulo desenha uma ilustração das artes culinárias. Ele diz que, na verdade, você bem sabe que um pequeno pedaço de massa levedada, quando colocado no lote grande, vai funcionar até que tenha levedada toda (conforme Gl 5:9 ), já foi morto e pela Sua morte levou os nossos pecados.Por isso os cristãos verdadeiros crentes foram libertos do pecado, pelo seu sangue (1Jo 1:7 ). Esta celebração é para ser uma comemoração da libertação do pecado e não a participação em pecado: não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia ou perversidade, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. Como vívida é o contraste entre o velho fermento do pecado e da vida ázimos da sinceridade e da verdade! Wesley vê nessas palavras "uma alusão clara à Ceia do Senhor, que foi instituído no quarto da Páscoa. ... Sinceridade e verdade parecem ser colocado aqui para o conjunto da . verdadeiro, religião interior "Morris observa:" Sinceridade refere-se a pureza de motivos, e verdade a pureza da ação. Ambos são tão característica do cristão como para ser comparado a seu alimento necessário. "

No versículo 9 Paulo bastante certamente faz alusão a uma antiga carta que ele escreveu aos Coríntios, relativa à questão em análise. Nessa carta, agora perdido, ele tinha-os proibido de ter relações sociais próximas ou habitual com as pessoas imortais.Robertson observa: "É uma questão pertinente hoje quão longe visões modernas tentar colocar um verniz sobre o vice em homens e mulheres.

Paulo apressa-se a esclarecer o significado de sua proibição, provavelmente porque ele tinha sido mal interpretado por alguns ou deliberadamente pervertida por outros na igreja. Ele afirma claramente que ele não quis dizer que eles estavam a retirar-se do mundo da sociedade e viver uma vida ascética em comunidades monásticas. É necessário e inevitável para os cristãos de Associação com todos os tipos de pessoas nos assuntos práticos da vida. Negar isso é fazer com que o cristianismo completamente de outro mundo e, portanto, para remover a sua influência benéfica do mundo dos homens pecadores (conforme Jo 17:15 ).

Que maldade do tipo mais grosseiro tinha invadido a igreja de Corinto está claramente implícito no catálogo de vícios enumerados no versículo 11 como caracterizando alguns dos chamados irmãos com quem eles eram proibidos de fazer amizades ou associações íntimas. A proibição provavelmente se refere às refeições comuns, bem como para as festas de amor e da Ceia do Senhor.

Barclay respeita catálogo de Paulo de vícios aqui dado como tríplice. Os primeiros foram os devassos, um termo geral usado para frouxidão moral. Este pecado que ele considera como dirigida principalmente contra si próprio do homem. A causa básica desse mal é um conceito inadequado do homem como pessoa. Ele pensa de si mesmo como um animal com paixão animalesca a ser gratificado, mesmo à custa de outros. Por isso ele considera os outros como instrumentos para a sua satisfação, em vez de indivíduos com dignidade pessoal e vale a pena ser mutuamente respeitados. Nessa visão, a sua natureza física inferior reina absoluto sobre a sua natureza pessoal espiritual mais elevado e, portanto, o seu verdadeiro eu pessoal é escrava de suas paixões, não importa quão fortemente seu eu pessoal pode protestar contra ou remorso lamentar sua sujeição às suas paixões. Paulo atualmente faz duplamente claro o fato de que bumerangues fornicação no enactor: "Evite frouxidão sexual como a peste! Qualquer outro pecado que o homem comete é feito fora do seu próprio corpo, mas isso é uma ofensa contra o seu próprio corpo "( 1Co 6:18 , Phillips). Não é de admirar que uma epidemia de promiscuidade sexual de cada descrição seguiu na esteira de um século de ensino evolucionista naturalista sobre a origem animalesco e natureza do homem. Só a recuperação do conceito de homem como um ser pessoal de valor intrínseco ea dignidade criado à imagem pessoal de Deus pode restaurar o senso de respeito pessoal e social no âmbito do sexo.As paixões sexuais desencadeantes de homem não são animalesco de fato. Eles são sub-animalesco. Os animais têm instintiva controles internos do sexo, que são bastante estranho para degenerar práticas sexuais do homem (conforme Rm 1:18 ). Isto é assim, simplesmente porque o homem foi criado à imagem de Deus, e talvez em nenhuma outra área do seu ser ele percebe mais plenamente a sua semelhança com Deus do que na experiência sexual procriador civil legítimo. Nesta experiência, ele é o criador, na opinião traducianist, de uma personalidade nova e potencialmente imortal. Somente o arcanjo Lúcifer poderia tornar-se o diabo, e apenas uma criatura feita à imagem de Deus pode cair para o nível sub-animal.

Em segundo lugar, Barclay observa no catálogo de Paulo os males gêmeos da ganância e apreensão de bens deste mundo. Isso é para julgar a vida pelos padrões puramente materiais. É a encarar as coisas e não como pessoas de valor intrínseco. É um pecado social, uma vez que considera as pessoas como objetos a serem explorados em vez de outros homens para ser respeitado e enriquecido. É uma violação do mandamento de Deus que diz que devemos amar o próximo como a si mesmo. Este pecado é dirigido para fora, para a sociedade.

O terceiro item no catálogo do mal, conforme listado por Paulo, é idolatria. É o pecado que é direcionado para cima, contra Deus. É a primeira proibição do Decálogo. É um insulto ousado para Deus, como se diz em vigor; "Eu tenho um outro deus, que é superior ao Senhor Deus." É o que os católicos romanos chamam pecado mortal fixação dos afetos em um objeto que não seja Deus. Idolatria não é simplesmente uma prática antiga ou animista. É um dos pecados mais comuns e persistentes do homem ocidental moderno. Barclay diz:

Não pode ter sido poucas as idades tão interessadas em amuletos e encantos e Luck-portadores, em astrólogos e horóscopos, considerando que esta é. A razão é esta-it é uma regra básica da vida que um homem deve adorar alguma coisa. E a menos que ele adora o verdadeiro Deus que ele vai adorar os deuses da sorte e azar. Sempre que a religião cresce fraco superstição cresce forte.

Paulo encerra neste capítulo, colocando a responsabilidade sobre a igreja de Corinto para disciplinar os malfeitores entre eles: Não julgais vós os que estão dentro da igreja? Ou, em outras palavras, "Não é este o seu responsabilidade moral como cristãos?" A pergunta pressupõe uma resposta afirmativa. Então Paulo rebita seu argumento. Se eles reconhecem o caráter do culpado como tem sido retratado-e para ser honesto eles devem fazê-lo e se eles reconhecem a sua responsabilidade moral para disciplinar o infrator, como eles certamente deve ser fiel ao seu Senhor, então Paulo diz: Put fora o perverso do meio de vós. Assim esfera da igreja de julgamento e disciplina está limitada a sua adesão. Ele não pode se estender para fora da igreja. Quando um membro é expulso da igreja por uma causa justa, então ele cai sob o julgamento de Deus, quer que o julgamento ser administrado diretamente por Deus ou por meios naturais. "É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo" (He 10:31 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
Agora, Paulo trata do segundo pro-blema relatado: a imoralidade na igreja e a recusa dos líderes em li-dar com o ofensor. Como é triste que "geralmente, se ouça" que um pecado tão horrível seja praticado e arruine o testemunho da igreja! Pau-lo apresenta três razões por que a igreja deve exercer disciplina amo-rosa, porém firme, e também deve lidar com o membro ofensor.

  1. Pelo bem do ofensor (5:1-5)

A disciplina na igreja não é como a prisão policial de um acusado; an-tes, é semelhante ao pai que disci-plina o filho. A primeira razão para isso é ajudar o pecador, ao demons-trar amor cristão na tentativa de fazê-lo arrepender-se. Permitir que membros da igreja vivam em peca-do aberto é algo que os fere, como também fere a Cristo e à igreja. Apa-rentemente, esse membro específi-co vivia um relacionamento imoral com a madrasta (veja Lv 18:8). Pa-rece que a mulher não era membro da família da igreja, ou Paulo faria com que a igreja lidasse também com ela.

E terrível um cristão viver em pecado com uma pessoa não-salva, e a igreja não fazer nada a respeito!

A igreja estava ensoberbecida e vangloriava-se de sua "atitude libe-ral". Paulo disse-lhes que deveriam lamentar; e, ao falar, ele usou a pa-lavra grega que significa "prantear o morto". (Depois, ele comparou o pe-cado deles com o fermento, o qual sempre "leveda" tudo o que toca.) Além da dor que a "atitude toleran-te" deles em relação ao pecado cau-sava a Paulo e ao Senhor, ela tam-bém feria o ofensor e a igreja. Paulo julga o homem e instrui a igreja a excluir o membro. Alguns podem se referir a Mt 7:0 e Cl 1:13). O objetivo desse tipo de dis-ciplina não é perder um membro da igreja, mas levar o pecador ao arrependimento a fim de que seja salvo e não perca a recompensa no dia do julgamento.

Hoje, muitas igrejas abandona-ram o ministério da disciplina. Con-tudo, se realmente amamos uns aos outros, e se o pastor realmente ama seu rebanho, todos devemos adver-tir e disciplinar o desviado para o próprio bem dele.

  1. Pelo bem da igreja (5:6-8)

E insensato a igreja ser "liberal" e es-tar disposta a aceitar todo e qualquer membro sem levar em consideração a forma como este vive! Você abri ria sua casa para todos os que quises-sem entrar? Então, por que devemos aceitar toda e qualquer pessoa que queira entrar na irmandade da igre-ja? E mais difícil ingressar em muitas organizações mundanas que se in-corporar à média das igrejas locais! Paulo adverte: "Não é boa a vossa jactância". Ele pergunta se não per-cebem que um membro da igreja que viva em pecado aberto conta-mina a igreja toda (veja v. 6).

Paulo usa a ceia da Páscoa para ilustrar esse ponto; veja Êxo-Dt 12:15ss. Para os judeus, o fer-mento é um símbolo de pecado e de depravação, por isso sempre lavam a casa antes da Páscoa com a finali-dade de remover qualquer resquício de fermento. O cristão deve ter uma atitude semelhante; não ousemos permitir que o fermento do pecado cresça sorrateiramente, em segredo, na igreja e traga problemas e vergo-nha para ela. Cristo morreu por nós para nos tornar iguais a Deus, não ao mundo. "Sede santos, porque eu sou santo" (1Pe 1:16). Isso não significa que os líderes da igreja de-vam ser "detetives espirituais" que se intrometem na vida dos mem-bros; mas apenas que cada membro da igreja vigie para que o fermento do pecado não cresça em sua vida. Os líderes devem tomar medidas para proteger o bem-estar espiritual da igreja se tomarem conhecimento do pecado.

A Bíblia alerta-nos a respeito de diversos tipos de cristãos, cren-tes esses que não devemos permitir na congregação da igreja local: (1) o crente que não resolve suas dife-renças pessoais (Mt 18:1 Mt 18:5 Mt 18:7); (2) o membro que tem reputação de ser um pecador notório (1Co 5:9-46);

  1. os que defendem doutrinas fal-sas (1Tm 1:1 1Tm 1:8-54); (5) os cristãos que se recusam a trabalhar para o próprio sustento (2Co 3:6-47). Com amor, devemos tentar restaurar os que são surpreendidos de repente pelo pe-cado; vejaGl 6:1.
  2. Pelo bem do mundo (5:9-13)

A igreja não pode mudar o mundo se for igual a ele. Leia esses versí-culos com atenção e observe que Paulo faz distinção entre o pecado na vida de cristãos e na do descren-te. O pecado na vida do crente é pior! Em uma carta anterior, Paulo advertira-os de não comungar com cristãos e membros da igreja que te-nham reputação pecaminosa, como os impuros, os avarentos ou os idó-latras. Ele não diz que se afastem de todos os pecadores desse tipo, pois, nesse caso, teriam de sair do mundo! Presumimos que o homem não-salvo vive em pecado, mas até o mundo espera que o cristão seja diferente. Hoje, um dos motivos por que a igreja tem tão pouca influên-cia sobre o mundo é que o mundo influencia muito a igreja.

O cristão fiel não deve nem mesmo compartilhar uma refeição com os membros da igreja que ar-ruinaram seu testemunho com o pecado público e não fizeram nada para acertar as coisas com a igreja e com o Senhor. O versículo 5 es-boça uma parte dessa disciplina. O membro fiel da igreja que convive de forma amigável com um cristão que vive em pecado fecha os olhos para esse fato e desobedece à Pala-vra de Deus.
Alguns cristãos chocam-se ao perceberem que Deus espera que exerçamos julgamento espiritual na igreja. Deus julgará os de fora da igreja, e nós não devemos fazer isso. No entanto, devemos expulsar da convivência da igreja qualquer cristão que não confesse seu pecado e acerte as coisas em sua vida. Isso não é algo a ser feito com pressa, e deve-se permitir que todas as par-tes envolvidas apresentem seu caso. Deve haver oração e o ministério da Palavra. Deve haver amor cristão sincero. O próprio ato de discipli-na da igreja é um testemunho para o mundo e uma advertência para a igreja, em especial para os novos crentes, de que Deus espera que seus filhos sejam diferentes do mun-do. Desculpar o pecado é negar a cruz de Cristo!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
5.1 Imoralidade (gr porneia) de qualquer tipo. Possuir, como esposa. A madrasta possivelmente era viúva ou divorciada. O incesto era contra a lei judaica (Lv 18:7, 8; Jl 2:7). Era a exclusão da igreja com suas bênçãos, privilégios e proteção e devolução ao reino das trevas onde Satanás cruelmente reina (cf.Ef 2:12; Cl 1:13; 1Jo 5:19). A sentença incluiria provavelmente sofrimento e doença física. A excomunhão tem a esperança de produzir arrependimento. Não é punitiva, mas corretiva.

5.6.7 Fermento. Mal de qualquer tipo. Tem a tendência de se difundir em tudo. A metáfora provém da Páscoa Conforme Êx 12:14-20, 13.7; Lc 12:1). Lançai fora. Tolerar o mal na igreja seria compartilhar na culpa do pecado (conforme Ap 2:14, Ap 2:20). Cordeiro pascal. Conforme Êx 12:5; Jo 1:29; Ap 5:12. Paulo escreve pouco antes da Páscoa (16.8). Temas pascais se encontram em 10.1ss e 15.20.

5.9.10 Carta. Uma anterior a I Coríntios que não temos.

5.10 Idólatras. Primeiro uso da palavra grega. Possivelmente é de origem paulina.

5.11 Não vos associeis (gr sunanamignusthai, v. 9 e 2Ts 3:14). Os cristãos não devem envolver-se com crentes professos que vivem em pecado escandaloso para não diluir o Testemunho coletivo (conforme Ef 5:3-49; 2Jo 1:07s). Devem associar-se com incrédulos (Jo 17:15; 1Co 10:27; Mt 5:14s). Não comais, em casa ou outro lugar para que todos possam saber que o pecador está afastado da comunhão (2Ts 3:14s). Avarento. Quem sacrifica o dever (de família, saúde, Deus) para obter lucro. Maldizente. Usa linguagem abusiva, mexericada.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
III. CONFUSÃO MORAL NA 1GREJA (5.1—6.20)
A carnalidade continuava a cobrar o seu preço devastador da vida espiritual em Corinto. Se foi a sua ênfase na sabedoria do mundo, que resultou em divisão, ou a arrogância da auto-satisfação que se expressava em flagrante desconsideração pelos conceitos básicos da moralidade cristã (caps. 5 e 6), ambas provinham do fato de que, embora eles estivessem “em Cristo”, ainda estavam muito “na carne e se comportando como pessoas comuns”.

1) O caso de imoralidade (5:1-13)
a) A transgressão e suas implicações na igreja (5:1-8)
A cidade de Corinto era exemplo proverbial de imoralidade; no entanto, apesar de todos os hábitos degradantes e licenciosos dos gregos, não havia relacionamento conhecido comumente entre eles que se pudesse comparar à depravação em que os cristãos haviam se afundado, ao ponto de um de vocês possuira mulher de seu pai. Condenando a continuada arrogância deles, Paulo pede a imediata exclusão do ofensor, pois a pureza de toda a igreja está em perigo; um mal que é ocultado secretamente só pode conduzir à contaminação do corpo todo. O sacrifício de Cristo, o Cordeiro pascal, exige conformidade com aqueles padrões de pureza tipificados na diligente eliminação de todo o fermento no antigo festival judaico.

v. 1. que não ocorre nem entre os pagãos-. Embora se possam citar casos iguais de imoralidade, além de terem sido extremamente raros, certamente não eram encorajados como na igreja em Corinto, ao ponto de um de vocês possuira mulher de seu pai: embora essa expressão não sugira casamento formal, certamente indica um relacionamento permanente, a mulher de seu par. Não a mãe do infrator, mas a madrasta, provavelmente divorciada do pai. Este talvez até já estivesse morto. v. 2. E vocês estão orgulhosos!-, vocês é enfático, destacando o contra-senso da sua atitude, tristeza-. Termo com freqüência usado com referência ao luto em virtude da morte de alguém (cf. Mc 16:10); pode refletir a atitude de Paulo em relação à perda desse membro da igreja. Cf. Moffatt. O lamento deveria resultar na remoção do ofensor. v. 3. estou com vocês em espírito-, Paulo faz o que eles deveriam ter feito. Ele mantém contato espiritual, embora esteja distante fisicamente (conforme Cl 2:5). E já condenei-, O verbo está no perfeito e indica caráter decisivo. Observe a autoridade disciplinar de Paulo, um reflexo Dt 4:21.

V. tb. 2Co 13:2,2Co 13:10. A formulação dos v. 35 não é fácil. Há várias possibilidades:

(1)    Ler em nome de com reunidos e o poder com entreguem, como na 5A ou

(2)    Ler em nome de e o poder com reunidos, como na NIV (em inglês), na NEB e muitos comentaristas do texto grego ou

(3)    Ler em nome de e o poder com entreguem ou

(4)    Ler em nome de com entreguem e o poder com reunidos, como Robertson e Plummer e Leon Morris, ou

(5)    Ler em nome de com já condenei, como a RSV, Moffatt e CGT.

O sentido da última formulação é bom, pois aqui a declaração solene de Paulo carrega a autoridade do nome de Cristo, assim como a igreja reunida vai carregar a marca do seu poder. v. 5. entreguem esse homem a Satanás: A expressão ocorre só mais uma vez, em lTm 1.20. Sugere excomunhão formal, em que uma pessoa é removida da esfera da igreja para a esfera de Satanás, o mundo, “o domínio das trevas”; conforme Ef 2:11,Ef 2:12; Cl 1:13; ljo 5:19. para que o corpo seja destruído'. Dois pontos de vista são possíveis e ambos podem ser verdadeiros: (1) corpo ou “natureza pecaminosa” pode ser entendido como a base do pecado. Esse homem deve ser entregue para a mortificação da carne — a destruição dos desejos pecaminosos — para sentir novamente o terror do poder de Satanás. Acerca do uso característico de Paulo, v.comentário Dt 3:3. (2) A “natureza pecaminosa” pode ser física, destruído (olethros) é um termo forte que sugere sofrimento e destruição físicos. Isso está incluído no castigo de Deus e nos ataques de Satanás; cf.

11.30; At 5.lss; Lc 13:16; He 2:14; 2Co 12:7. seu espírito seja salvo: O castigo é evidentemente terapêutico e corretivo. No dia do juízo, o dia do Senhor; ele vai estar com o povo do Senhor (conforme 1.8; 3.13 4:5). v. 6. orgulho: É o resultado da arrogância deles (v. 2), totalmente sem sentido, um pouco de fermento...: Uma ilustração comum deixa claro o que se quer dizer. Um homem imoral assim poderia corromper a igreja toda. Paulo tinha visto esse princípio em ação entre os judaizantes na Ga-lácia; conforme G1 5.9. v. 7. Livrem-se do fermento velho: Simbolizava a remoção da impureza e lembrava a prática de Israel nos preparativos para a Páscoa judaica (Ex 12:15ss). Um costume que havia sido desenvolvido quando, com candeias, as menores migalhas eram procuradas em todos os cantos da casa (conforme Sf

1.12). sem fermento, como realmente são: Assim eles eram em Cristo. Paulo os estimula a se comportarem de acordo — “pão de uma nova fornada” (NEB) — com o que eram na teoria. Pois... (kai gar): Introduz mais uma razão urgente para a purificação: Cristo, nosso Cordeiro pascal já foi sacrificado, e a casa ainda não está limpa (conforme Dt 16:4-5). v. 8. celebremos a festa: O verbo está no presente subjuntivo, sugerindo continuidade. Godet comenta: “Nossa festa não vai durar uma semana, mas a vida toda”, da maldade e da perversidade-. Em contraste direto com da sinceridade e da verdade. A velha e a nova vida são mutuamente excludentes. Observe o contraste que Paulo faz nessa carta entre a sabedoria do mundo e a sabedoria divina, a carnal e a espiritual, a velha e a nova. O cristão não é um pagão remendado, mas uma nova pessoa (conforme Ef 2:1-49). sinceridade (eilikrinia): Provavelmente derivada de eilê— os raios ou o calor do sol —, sugerindo pureza e transparência de propósito e caráter.

b) A correção de um mal-entendido (5:9-13)
Nos v. 9-13, segue o que parece uma digressão do tema imediato, embora ligada ao tema da imoralidade. Talvez essa impossibilidade de a eilikrinia (v. 8) se turvar esteja lembrando Paulo do que ele tinha escrito na carta anterior, e assim prossegue para esclarecer a questão acerca do misturar-se com fornicadores. Os coríntios haviam compreendido mal o apóstolo, pensando que ele os tinha proibido de se associar a pagãos imorais. Em relação a esses, Paulo não tinha problema algum; seria impossível evitá-los. A sua preocupação é com os cristãos, e com os que retornam às práticas imorais e pecaminosas da sociedade pagã a associação é impossível.

v. 9. Já lhes disse por carta: Não um aoristo epistolar, mas uma carta, evidentemente bem conhecida para os coríntios, mas agora perdida. V. a Introdução, p. 1868. não devem associar-se: Lit. “não se misturem com”. O verbo ocorre somente mais uma vez no NT, em 2Ts 3:14. Sugere um relacionamento íntimo, v. 10. Esse versículo resume os três vícios característicos dos não-cristãos do mundo: devassidão moral, avareza {avarentos e ladrões são colocados em uma mesma classe por meio de um artigo definido singular ligando os dois substantivos) e superstição, v. 11. qualquer que, dizendo-se irmão: A profissão de fé negada pela conduta, mas não necessariamente sugerindo um estado não regenerado. O ambiente pagão continua a exercer tremenda influência sobre os recém-nascidos, idólatra: Observe a facilidade com que uma pessoa pode ser influenciada por práticas anteriores; conforme 8.10; 10.7,8,14ss. Caluniador e alcoólatra:

Acrescentados à lista do v. 10, refletem mais uma vez o pano de fundo social do qual os convertidos vêm. Com tais pessoas vocês nem devem comer. Espelha a vida da Ásia ao longo dos séculos; a refeição compartilhada demonstra a amizade, sua proibição, a total separação; conforme Lc 15:2; G1 2.12. O resultado secundário era barrar ao infrator o acesso à mesa do Senhor, v. 13. Deus julgará os de fora-. A igreja precisa pôr a sua própria casa em ordem; Deus vai resolver a questão com o mundo. Seria melhor considerar o tempo do verbo como um presente, indicando o atributo normal de Deus. Expulsem: Provavelmente uma citação de Dt 17:7.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13

III. As Desordens na 1greja. 5:1 - 6:20.

1Co 5:1, 1Co 5:2; cons. 1Co 6:12). Paulo expressa sua posição no assunto (1Co 5:3-5), insiste com a igreja a exercer disciplina (vs. 1Co 5:6-8), e conclui com um esclarecimento das instruções da carta anterior (vs. 1Co 5:9-13). Ensoberbecidos (v. 1Co 5:2) indica uma leve ligação com o precedente (cons. 1Co 4:6, 1Co 4:18, 1Co 4:19), mas a verdadeira ligação é com os seguintes (com. v. 1Co 5:1; 1Co 6:9, 1Co 6:13-20). Ambos os capítulos tratam de desordens. A falta de um conectivo em 1Co 5:1 o confirma, e dá também às palavras de introdução uma força explosiva nos ouvidos dos serenos coríntios, calmamente descansando "à vontade em Sião".


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 3 até o 4

3,4. Paulo já julgara o assunto em espírito. Suas palavras davam a orientação quanto a atitude própria a ser tomada.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 10 até o 11

10,11. Um cristão deve ter um certo contato com o mundo; caso contrário teria de sair do mundo, uma impossibilidade manifesta (pelo menos até o advento da era espacial!). A chave para compreensão da ordem do versículo 9 é o verbo associar-se (vs. 9, 11), que significa literalmente misturar-se com (cons. Arndt, pág. 792). A idéia é da comunhão em família. O apóstolo sabia que uma certa comunhão com o mundo devia existir nas atividades diárias da vida. Entretanto, ao irmão sob disciplina era preciso negar comunhão, e particularmente os crentes não deviam com esse tal nem ainda comer, a mais evidente demonstração de comunhão.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 versículo 9
1Co 5:9 - Se Paulo escreveu outra epístola inspirada, por que Deus permitiu que ela se perdesse?


PROBLEMA:
Paulo refere-se a uma epístola anterior escrita por ele aos coríntios, da qual não se tem conhecimento. Mas desde que ela foi escrita por um apóstolo a uma igreja e continha instruções espirituais de quem possuía autoridade, tal carta deve ser considerada inspirada. Isso levanta a seguinte questão: Como pôde então Deus permitir o extravio de uma epístola inspirada.

SOLUÇÃO: Há três possibilidades nessa questão. Primeiro, pode ser que n$m todas as cartas apostólicas tenham tido o propósito de estar no cânon das Escrituras. Lucas refere-se a "muitos" outros evangelhos (1;1). João dá a entender que houve muitas coisas mais, que Jesus fez, mas que não foram registradas (Jo 20:30; Jo 21:25). E possível que Deus não pretendesse que essa assim chamada "carta perdida" aos coríntios integrasse o cânon dos livros que foram preservados para a fé e prática das futuras gerações, como aconteceu com os demais 27 livros do NT (e com os 39 do AT).

Segundo, alguns crêem que a carta referida (em 1Co 5:9) pode não estar perdida afinal, mas ser uma parte de um livro existente na Bíblia. Pór exemplo, ela poderia ser parte do trecho que conhecemos como sendo II Coríntios (capítulos de 10 a 13), que alguns acreditam ter sido posto junto com os capítulos de 1 a 9. Para isso baseiam-se no fato de que os capítulos de 1 a 9 têm notoriamente um tom diferente em relação ao restante do livro de II Coríntios (capítulos de 10 a 13).

Isso pode indicar que o trecho foi escrito numa ocasião diferente. Além disso, apontam para o uso da palavra "agora" (em 1Co 5:11), em contraste com um implícito "então", quando o livro anterior fora escrito Observam também que Paulo refere-se a "cartas" (no plural) que ele tinha escrito, em 2Co 10:10.

Terceiro, outros acreditam que em 1Co 5:9 Paulo esteja se referindo ao presente livro de I Coríntios, ou seja, ao mesmo livro que ele estava escrevendo naquela hora. Em apoio a isso observam o seguinte:


1) Embora o tempo verbal grego empregado aqui, o aoristo ("escrevi"), possa referir-se a uma carta do passado, ele poderia referir-se também ao mesmo livro. Isso é chamado de um "aoristo epistolar", porque se refere ao mesmo livro em que ele está sendo usado.

2) Em grego, o aoristo não é um tempo do passado como tal. Ele refere-se ao tipo de ação, e não propriamente ao tempo da ação. Ele identifica uma ação completa, que pode até mesmo ter levado muito tempo para ser realizada (conforme Jo 2:20).


3) tempo aoristo com freqüência implica uma ação decisiva, sendo que no caso Paulo estaria dizendo mais ou menos o seguinte: "Estou escrevendo-lhes em caráter decisivo..." Isso certamente está de acordo com o contexto dessa passagem, na qual ele está instando a Igreja a tomar uma medida imediata de excomungar um membro impuro.


4) Outro "aoristo epistolar" foi usado por Paulo nessa mesma carta, quando ele disse: "Não estou escrevendo na esperança de que vocês façam isso por mim" (1Co 9:15, NVI).


5) Não há absolutamente indicação alguma na história da igreja primitiva de que uma tal carta de Paulo, além das conhecidas 1 e II Coríntios, tenha existido. A referência em 2Co 10:10, dizendo: "as cartas... são graves", pode significar tão somente "o que ele escreve é grave". E o "agora" de 1Co 5:11 não indica necessariamente que era uma carta posterior. Esta palavra pode ser traduzida por "não" (BJ), ou como uma expressão de ênfase: "o que eu digo é que..." (TLH e, com pequena variação, BV).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13
III. DELITOS MORAIS NA 6DA DA IGREJA 1Co 5:1-46; Lc 13:16; 2Co 12:7). Em 1Tm 1:20 lemos: "Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás para que aprendam a não blasfemar". Estas passagens mostram que Satanás tem permissão de Deus para infligir sofrimento físico aos homens, o que pode resultar no arrependimento deles.

Devemos admitir que hesitaríamos muito, hoje em dia, em fazer precisamente o que o apóstolo mandou que os coríntios fizessem. Podíamos desculpar-nos lembrando que a Igreja dos tempos apostólicos tinha de agir de modo especial em determinadas circunstâncias, a fim de, inequivocamente, estabelecer a autoridade do Senhor ressuscitado. Demais disto, a Igreja apostólica era uma corporação pequena, relativamente, e por conseqüência sua vida era muito mais intensa em assuntos espirituais (ou era capaz de o ser, sob a direção apostólica).

Mas, embora hoje possamos achar difícil pensar nos termos precisos aqui usados pelo apóstolo, não há razão para não tomarmos a sério e pormos em prática o conselho que ele dá, a saber, excluir da congregação os que são malfeitores notórios. Olhando o vers. 11 adiante, vemos ali uma lista de pecados que devem ser tratados desse modo. Qualquer membro da igreja que peque dessa forma deve ser francamente condenado em face da congregação, fazendo-se ver a ele que Satanás o tem preso em tais práticas, afastando-se do seu convívio os outros crentes, na esperança de que venha a descobrir a gravidade de sua situação e se arrepender, de modo que seu espírito se salve no dia do Senhor Jesus (5).

>1Co 5:6

Fermento (6). Aqui o termo é empregado como símbolo da natureza humana corruptível. Se um elemento de corrução for tolerado na igreja, toda ela se corromperá. Lançai fora o velho fermento (7). O uso que faz dessa palavra lembra-lhe a cerimônia da páscoa, na religião do Velho Testamento, e pelo Espírito é levado a ver na mesma uma ilustração da dispensação cristã. Cristo é nossa páscoa (7) e foi imolado por nós (7). Por isso celebremos a festa...com sinceridade e verdade (8). Os israelitas na antigüidade ficaram de sobreaviso e se prepararam, espiritual e moralmente, para a observância da páscoa. Assim também devem estar os cristãos, em todo o tempo da presente era da páscoa de Cristo.

>1Co 5:9

Acrescenta o apóstolo, no vers. 9, que já lhes aconselhara, numa epístola anterior, a não se associarem com os impuros. Esclarece agora o que quis significar: não deviam admitir pessoas impuras como membros na igreja. Reconhece que os crentes, em suas relações com o mundo, não podem evitar o contacto dos impuros, avarentos ou roubadores (10). Mas, se alguém que se diz irmão for impuro, com esse tal nem ainda comais (11). Esta referência a uma carta anterior é muito interessante. Ao que saibamos, nada ficou dessa carta, que chegasse ao nosso conhecimento, a não ser (como alguns pensam) que 2Co 6:14-7.1 seja parte da mesma.

O apóstolo termina sublinhando outra vez a necessidade que a Igreja tem de manter disciplina para os seus membros-os de fora Deus os Julgará (13). E assim, insiste com os coríntios que expulsem do seu meio o malfeitor (13).


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13

13. Imoralidade na 1greja ( I Coríntios 5:1-13 )

É realmente relatado que há imoralidade entre vocês, e imoralidade de tal natureza que não ocorre nem entre os pagãos, que alguém tem a mulher de seu pai. E você se tornou arrogante, e não lamentou em vez disso, a fim de que a pessoa que tinha feito tal ação ele removido do seu meio. Pois eu, de minha parte, embora ausente no corpo, mas presente no espírito, já condenei aquele que fez tão comprometido isso, como se estivesse presente. Em nome de nosso Senhor Jesus, quando você está montado, e eu com vocês em espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus, eu decidi entregar tal homem a Satanás para a destruição da carne, para que o espírito pode ser salvo no dia do Senhor Jesus. O orgulho de vocês não é bom. Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Limpe o fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como você é, de fato, sem fermento. Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado. Vamos, portanto, celebrar a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.
Eu lhe escrevi na minha carta não devem associar-se com pessoas imorais; Eu não me refiro aos imorais deste mundo, ou com os avarentos e os roubadores, ou com os idólatras; para, em seguida, você teria que ir para fora do mundo. Mas, na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com tal um. Porque, que tenho eu a ver com a julgar os de fora? Não julgais vós os que estão dentro da igreja? Mas aqueles que estão de fora, Deus julga. Retire o perverso do meio de vós. ( 
5: 1-13 )

A cidade de Corinto nos dias de Paulo era como grande parte da sociedade ocidental hoje. As pessoas estavam fortemente decididos a ter os seus próprios caminhos. Em nenhuma consideração eram mais intenção do que no que diz respeito ao cumprimento luxúria física. Permissividade sexual era galopante; e então, como agora, a igreja não foi afetada.

Todas I Coríntios 5 é dedicado ao problema da imoralidade na igreja, muito do que especificamente à imoralidade sexual Tão grave quanto a imoralidade em si era a tolerância da igreja dele. Provavelmente por causa de sua orientação filosófica e seu amor pela sabedoria humana, eles justificaram o comportamento imoral de seus companheiros crentes. Em qualquer caso, eles não estavam inclinados a tomar medidas corretivas. Mesmo aqueles que não estavam envolvidos em imoralidade havia se tornado arrogante sobre a matéria ( v. 2 ), possivelmente citando sua "liberdade em Cristo", como fazem muitos crentes de hoje. Aparentemente, havia muitos que arrogantemente exibiam a sua vice-na igreja.

O capítulo não é dirigida aos crentes, ou "chamados" crentes ( v. 11 ), que estavam cometendo os pecados, mas ao resto da igreja que estava sem fazer nada sobre isso, na verdade, arrogantemente se recusara fazer qualquer coisa sobre isso.

A partir Dt 1:10 através 04:21 Paulo tem sido lidar com os tipos mais filosóficas e psicológicas do pecado, os pecados do intelecto e atitude. A divisão na igreja foi causada principalmente pelo espírito de festa, visto em seus inúmeros grupos exclusivos, com cada grupo, considerando-se a ter a trilha interna em espiritualidade.

Capítulo 5, no entanto, se concentra principalmente em pecados da carne. Mas esses pecados não estão relacionados com os da mente ou coração, porque todo o pecado é relacionado. Pecado em uma área sempre nos torna mais suscetíveis ao pecado em outras áreas. Em nossos dias, o aumento dos pecados sexuais e pecados de violência têm semelhança com a ascensão na educação humanística e filosofia amoral, e correspondem a um aumento de orgulho e auto-satisfação, e uma diminuição da preocupação com as coisas de Deus.
Empuxo de Paulo neste capítulo é para a disciplina de persistentemente pecando membros da igreja. Ele apresenta a necessidade, o método, a razão, ea esfera da disciplina que deve ser imposta.

A necessidade de disciplina

É realmente relatado que há imoralidade entre vocês, e imoralidade de tal natureza que não ocorre nem entre os pagãos, que alguém tem a mulher de seu pai. E você se tornou arrogante, e não lamentou em seu lugar. ( 5: 1-2 um)

As primeiras coisas que o Corinthians precisava ver era a necessidade de disciplina. Porque eles aparentemente tinha racionalizado ou minimizada a imoralidade em seu meio, eles não via necessidade de disciplina. O primeiro passo de Paulo foi para mostrar-lhes que a imoralidade era imoralidade e que era sério e não deve ser tolerada, algo que já deveria saber. O facto de ter sido , na verdade, relatou que há imoralidade entre vocês , indica que era informação comum e deveria ter sido tão chocante para eles como era de Paulo.

A igreja tinha sido cuidadosamente ensinado por Paulo e outros ministros. Os crentes de Corinto foram bem fundamentada na doutrina e moral cristãs. Eles também tinha sido dito, em uma epístola nonbiblical anterior de Paulo, da necessidade de uma disciplina de crentes que persistiram no pecado. "Eu lhe escrevi na minha carta não devem associar-se com pessoas imorais" ( v. 9 ). Mas, infelizmente, os problemas aborda Paulo deste capítulo não eram novos para o Corinthians, e estavam sendo tolerado por eles.

A igreja de Corinto tinha uma reputação geral para a imoralidade, e palavra de que tinha chegado a Paulo mais de uma vez. Como já mencionado, ele os tinha escrito sobre ele anteriormente. Mas o problema particular, ele menciona foi o primeiro a imoralidade de uma natureza tal que não existe mesmo entre os gentios, que alguém tem a mulher de seu pai .

A imoralidade é o grego porneia de que cheguemos a pornografia, e refere-se a qualquer atividade sexual ilegal. Neste caso, foi uma forma de incesto, porque um homem estava morando com a mulher de seu pai, ou seja, sua madrasta. O termo mulher do pai indica que a mulher não era sua mãe natural, mas havia se casado com seu pai depois que sua mãe tinha morrido ou sido divorciado.

Que Deus considera essa relação incestuosa é claro desde o Antigo Testamento. As relações sexuais entre um homem e sua madrasta estava na mesma categoria que as relações entre ele e sua mãe natural.Qualquer um culpado desses ou outros "abominações" sexuais devia ser extirpado do seu povo ( Lev 18: 7-8. , Lv 18:29 ; cf. Dt 22:30. ), uma referência à pena capital. De Cicero e outros, sabemos que tal incesto também era estritamente proibido sob a lei romana. Como observa Paulo, que fez não existir mesmo entre os gentios . Um membro da igreja em Corinto era culpado de um pecado que até mesmo seus vizinhos pagãos não praticar ou tolerar. O testemunho da igreja em Corinto foi assim seriamente prejudicada.

Três coisas sobre essa relação particular, parecem evidentes. Em primeiro lugar, o tempo presente tem indica que a atividade pecaminosa vinha acontecendo há algum tempo e ainda estava acontecendo. Não foi uma única vez ou caso de curto prazo, mas foi contínuo e aberto. Eles podem ter vivido juntos como se marido e mulher. Em segundo lugar, uma vez que o adultério não é cobrado, a relação entre o filho e sua madrasta tinha provavelmente a levou a ser divorciada do pai. Naquela época nenhum dos dois era legalmente casada. Em terceiro lugar, porque Paulo não pede disciplina da mulher, talvez ela não era cristão. O homem, portanto, ser um crente, não só foi imoral, mas de forma desigual relacionado com a mulher ( 2Co 6:14 ).

Mais chocante para Paulo do que o pecado em si era a tolerância da igreja dele. E você se tornou arrogante, e não lamentou vez . Nada parecia romper seu orgulho e ostentação (cf. 1:12 ; 3: 3 , 21 ; 4: 6-7 ,18 ). Eles eram tão auto-satisfação e auto-confiante de que eles dispensado ou racionalizado o comportamento mais perverso dentro da congregação. Talvez eles olharam no incesto como uma expressão de liberdade cristã, ou, talvez, eles olharam em sua tolerância para com ele como uma expressão do amor cristão. Em qualquer caso, a sua arrogância cegou para a verdade clara de padrões de Deus. Talvez eles me senti tão seguro como membros de um partido ligado a um grande líder espiritual (Paulo, Apolo, ou Pedro; ver 01:12 ) que eles achavam que poderia pecar sem conseqüência.

Eles deveriam ter lamentado vez . A igreja que não choram sobre o pecado, especialmente o pecado dentro de sua própria comunhão, está à beira de um desastre espiritual. Quando deixamos de ser chocado pelo pecado perdemos uma forte defesa contra ela. Alexander Pope escreveu:

O vício é um monstro, de semblante tão aterrador,
Como ser odiado necessidades, mas para ser visto;
No entanto, vemos muito, familiarizado com seu rosto,
Nós primeiro aguentar, então piedade então se abraçam.
Esse foi o padrão seguido pela igreja em Corinto. Ela arrogantemente seguiu seus próprios sentimentos e racionalizações, em vez de Deus da Palavra, e encontrou-se ignorando, e talvez até mesmo justificar, o pecado flagrante no meio dela.

A igreja em Tiatira, em muitos aspectos era uma igreja modelo. Ele era forte em "amor e fé e de serviço e perseverança" e foi crescendo em boas ações. Mas foi tolerar "a Jezabel, mulher que se diz profetisa, e ela ensina e leva meus servos extraviados, para que eles cometem atos de imoralidade" ( Ap 2:19-20 ). Alguém na igreja, afirmando falar em nome de Deus, foi, na verdade, levando os crentes em práticas imorais. Embora repreendido, ela se recusou a se arrepender. Consequentemente, ela e todos os que participaram na imoralidade com ela, tornou-se sujeito a julgamento severo de Deus. A punição era para ser um aviso a todos os cristãos e um lembrete de padrões justos de Deus para o seu povo e do seu saber suas mentes e corações ( vv. 21-23 ). Deus toma a pureza de sua igreja a sério, e que Ele manda seus filhos para levá-lo igualmente a sério.

Sempre que o pecado não é arrependeu de e purificados, ela aumenta e se espalha a sua infecção. Quando Paulo escreveu sua epístola próxima à igreja de Corinto, ele ainda estava profundamente preocupado com sua condição espiritual e moral. "Tenho medo de que, quando eu voltar, meu Deus pode me humilhar diante de você, e eu posso chorar por muitos daqueles que pecaram no passado e não se arrependeram da impureza, a imoralidade e sensualidade que cometeram" ( 2 Cor. 0:21 ). Porque o Corinthians recusou-se a chorar, causaram Paulo para lamentar e do Espírito Santo para se lamentar ( Ef 4:30 ).

Os cristãos não devem tolerar o pecado dentro da igreja mais do que eles estão a tolerá-lo dentro de suas próprias vidas. "Mas não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos ... E não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los." ( Ef 5:3 ) . É da responsabilidade de todos os membros da igreja, e não simplesmente o pastor e outros líderes, para expor práticas pecaminosas na comunhão. Sem ser hipócrita ou curiosos, somos obrigados a estar continuamente à procura de qualquer tipo de imoralidade ou pecado que ameaça a pureza do corpo de nosso Senhor, a igreja. Temos de reconhecer a necessidade de identificação e limpeza pecado dentro da igreja. Quando é encontrado devemos estar de luto espiritual até que seja limpo.

O Método de Disciplina

a fim de que a pessoa que tinha feito este feito ele pode removido do seu meio. Pois eu, de minha parte, embora ausente no corpo, mas presente no espírito, já condenei aquele que fez tão comprometido isso, como se estivesse presente. Em nome de nosso Senhor Jesus, quando você está montado, e eu com vocês em espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus, eu decidi entregar tal homem a Satanás para a destruição da carne, para que o espírito pode ser salvo no dia do Senhor Jesus. ( 5: 2 b-5)

Paulo deixa claro que a ação deveria ter sido tomada para disciplinar o homem que se recusou a se arrepender e abandonar de sua imoralidade flagrante. Ele deveria ter sido excomungado, removido do seu meio .

Jesus estabeleceu o método básico da disciplina eclesiástica:

E se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado; Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas se ele não ouvi-lo, tomar um ou dois com você, para que pela boca de duas ou três testemunhas cada fato pode ser confirmado. E se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano. ( Mateus 18:15-17. )

Disciplina não é incompatível com o amor. É falta de disciplina, de fato, que é incompatível com o amor. "Aqueles a quem o Senhor ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe" ( He 12:6. ). O Senhor te abençoe sempre e capacitar o que realmente fazem em seu nome. Se temos seguido Sua instrução para ter a certeza de que "cada fato pode ser confirmado" ( v 16. ), sabemos que a nossa decisão sobre a culpa ou inocência (obrigatório ou perder) será de acordo com o céu de. Quando nos reunimos em Seu nome, Ele está sempre conosco, fazendo a disciplina Ele mesmo (cf. Ef 5:25-27.). Nunca é a igreja mais em harmonia com o Céu e operando em perfeita harmonia com o seu Senhor do que quando se lida com o pecado para manter a pureza.

Quando os coríntios estavam reunidos para tomar medidas disciplinares Paulo estaria com eles em espírito . O apóstolo lhes havia ensinado como um pastor, foi agora a escrever-los pela segunda vez ( 1Co 5:9 ).

O resultado de tal disciplina é a destruição da carne . Destruição ( olethros ) pode referir-se até mesmo à morte. Ele é usado freqüentemente em conexão com o julgamento divino sobre o pecado. Mas Satanás não tem poder sobre os espíritos dos crentes. Quando Satanás atacou Jó, ele só foi autorizado a prejudicar aquele homem de Deus fisicamente. Ele poderia destruir suas posses e afligir o seu corpo, mas ele não poderia destruir sua alma. O crente interior pertence inteiramente a Cristo e temos a certeza absoluta de que ele vai ser salvo no dia do Senhor Jesus . Mas nesse meio tempo o crente impenitente pode ser entregue a sofrer muito nas mãos de Satanás.

Jesus deixou claro que todo o sofrimento e aflição não é o resultado direto do pecado, assim como a de Jó não era. Quando os discípulos do princípio de que o cego de nascença estava sendo castigado por causa do pecado, Jesus respondeu: "Não era nem de que este homem pecou, ​​nem seus pais; mas foi para que as obras de Deus se manifestasse nele" ( João 9:2-3 ). Escritura é tão claro, no entanto, que a doença pode ser o resultado direto do pecado. Porque alguns dos cristãos de Corinto tinha abusado e indignamente participou da Ceia do Senhor, Paulo lhes disse: "Por esta razão, há entre vós muitos fracos e doentes, e vários já dormiram" ( 1Co 11:30 ). A debilidade física, doença e até mesmo a morte pode resultar de pecar persistente. Quando Ananias e Safira mentiram para a igreja sobre as receitas provenientes da venda de sua propriedade, eles também mentiu para o Espírito Santo. Sua maldade lhes causou a morrer no local, "E um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas" ( Atos 5:1-11 ). Porque eles eram crentes, o Senhor levou-os para estar com Ele, mas Ele não podia permitir que tal maldade para corromper a igreja.

destruição da carne indica que o homem incestuoso em Corinto acabaria por morrer, a menos que ele se arrependeu de seu pecado. Não nos é dito dos específicas aflição, doença, ou circunstâncias, mas seu corpo estava a caminho de destruição de uma forma disciplinar especial. Se ele continuasse pecando, sua vida iria acabar antes que de outra forma teriam morrido. Ele iria para o céu, se ele foi realmente um crente; mas ele iria antes que ele deveria ter ido. Para proteger a sua igreja, o Senhor teria que levá-lo cedo. Uma vez que alguns crentes terem tanta força a esta vida, porque eles têm essa visão limitada do céu, tal disciplina mortal actua como um aviso do que poderia acontecer com eles por causa do pecado.

Talvez o homem se arrependeu. Ele pode ser o único mencionado em II Coríntios, a quem disse Paulo deve ser perdoado e consolados e para quem eles devem reafirmar o seu amor ", a fim de que nenhuma vantagem ser tomado de nós por Satanás, porque nós não somos ignorantes de seus esquemas" ( 2: 5-11 ). Um irmão disciplinado ainda é um irmão e nunca deve ser desprezado, mesmo quando não arrependido ( 2 Ts 3: 14-15. ). E se ele se arrepender, ele deve ser perdoado e restaurado no amor ( 6 Gal: 1-2. ).

O Motivo da Disciplina

O orgulho de vocês não é bom. Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Limpe o fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como você é, de fato, sem fermento. Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado. Vamos, portanto, celebrar a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. ( 5: 6-8 )

Disciplina, por vezes, deve ser grave porque as consequências de não disciplinar são muito piores. O pecado é uma malignidade espiritual e que não vai ficar muito tempo isolado. A não ser removido ele vai se espalhar sua infecção até que toda a comunidade de crentes é doente.
O Corinthians não poderia enfrentar a verdade, apesar de terem sido ensinado muito antes. Seu orgulho lhes causou a ser esquecido e negligente, e Paulo diz-lhes, O orgulho de vocês não é bom . "Olhe onde sua arrogância e sua jactância ter trazido você. Porque você ainda ama a sabedoria humana e reconhecimento humano e as coisas deste mundo, que são completamente cegos para o pecado flagrante que irá destruir a sua igreja se você não removê-lo." Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Em uma figura mais moderno que ele estava dizendo: "Você não sabe que uma maçã podre pode estragar todo o barril?"

Deus diagnostica saúde espiritual só para os padrões da Sua justiça. Podemos ser muito talentoso, muito abençoado, de grande sucesso e altamente respeitado e também ser altamente pecaminoso. Essa foi a condição da igreja de Corinto. Os crentes não tinha havido sob o ministério de Paulo, Apolo, e Pedro. Eles foram "enriquecido em [Cristo], em toda palavra e em todo conhecimento", o "testemunho a respeito de Cristo foi confirmado" neles, e eles eram "não falta nenhum dom" ( 1: 5-7 ). No entanto, eles estavam orgulhosos, arrogantes, presunçosos, e imoral, mesmo tolerante dos pecados, incluindo um pecado que os pagãos condenado.

Da mesma forma, os escribas e os fariseus do tempo de Jesus eram bastante satisfeito com eles mesmos. Eles adoraram "o lugar de honra nos banquetes", os "respeitosas saudações no lugar de mercado", e "sendo chamado pelos homens, o rabino" ( Mateus 23:6-7. ). Eles achavam que mereciam esse reconhecimento. Mas Jesus pronunciou sobre eles uma longa série de "desgraças", em que ele apontou o pecado depois do pecado de que eles eram culpados. Ele caracterizou-los como cegos e hipócritas. Seu orgulho desmarcada cegado completamente-los para o mais óbvio dos princípios espirituais, e sua arrogância levou-os a viver uma vida de fingimento contínua. "Serpentes, raça de víboras", disse Jesus, "como você deve escapar da sentença do inferno?" ( vv. 13-33 ). Mas esse orgulho é menos ofensivo no caso de hipócritas espirituais, como os judeus, a quem o Senhor falou do que é na montagem de crentes.

A grande congregação, um impressionante escola dominical, testemunho ativo e visitação e aconselhamento, e todo outro tipo de programa bom dar nenhuma proteção ou justificativa para uma igreja que não é fiel na limpeza em si. Quando o pecado é por vontade própria, ou mesmo negligente, autorizados a passar em branco e indisciplinado, uma igreja maior será o risco de um tumor maligno maior.
Nos tempos antigos, quando o pão estava prestes a ser cozido, um pequeno pedaço de massa foi retirado e guardado. Isso pouco de fermento , ou levedura, seria, então, deixa-se fermentar em água, e, mais tarde, ser amassado para o próximo lote de massa fresca para fazê-lo subir.

Fermento na ilustração de Paulo, como em toda a Escritura, representa influência. Normalmente, refere-se à influência do mal, embora em Mt 13:33 que representa a boa influência do reino dos céus.Neste caso, no entanto, a influência do mal está em vista. Toda a bola de massa é aqui da igreja local. Se lhe for dada oportunidade, o pecado irá permear toda a igreja, assim como o fermento penetra um pão inteiro. Natureza do pecado é a fermentar, corrupto e spread.

Para os judeus, o fermento, historicamente, também havia representado algo ruim do passado trazido para o presente. Quando Deus estava preparando Israel para deixar o Egito Ele instruiu seu povo para aspergir o sangue do cordeiro nos batentes das portas e vergas de modo a que, na última das dez pragas sobre o Egito, o anjo da morte passaria por cima e não matar o seu primogênito ( Ex 12:23 ), que é a única liberdade verdadeira.

Davi Brainerd, que passou sua vida adulta curto como missionário para os índios americanos, escreveu em seu diário:
Eu nunca ficou longe de Jesus, e este crucificado, e eu achei que quando o meu povo foram tomados por esta grande doutrina evangélica de Cristo e este crucificado, eu não tinha necessidade de dar-lhes instruções sobre a moralidade. Descobri que um seguido como o fruto certo e inevitável do outro. ... Eu encontro meus índios começam a vestir as vestes de santidade e de sua vida comum começa a ser santificado, mesmo em pequenas coisas quando são possuídos pela doutrina de Cristo e crucificaram.

Uma das maiores proteções do pecado que temos como cristãos é simplesmente concentrando-se em nosso Senhor e no sacrifício que Ele fez por nós. Para entender que Sua morte para o pecado aplicado a nós nos chama para longe do pecado e uma ruptura com as velhas formas é entender a obra santificadora da cruz (ver Tito 2:11-14 ). É impossível ser ocupado com esta verdade e com o pecado, ao mesmo tempo.

A conclusão do ponto de Paulo é que temos que continuar a celebrar a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade . A Páscoa do Antigo Testamento foi comemorado, mas uma vez por ano, como uma lembrança da libertação do Egito. Celebração do cristão deve ser contínuo. Nosso pensamento todo, todo plano, toda a intenção deve estar sob o controle de Cristo. O perfeito pães ázimos Ele deseja que comer é a de sinceridade e da verdade . A sinceridade é a atitude de honestidade e integridade genuína, a partir do qual a verdade resultados. Neste contexto, essas duas palavras são sinônimos de pureza, a pureza da vida nova em Jesus Cristo limpou-o que não tem lugar para o fermento , a impureza, da malícia e maldade . Malice fala de uma natureza maligna ou alienação. Maldade é o ato que manifesta que o mal disposição. Somos chamados a celebrar a nossa Páscoa em Cristo não com uma festa anual, mas com devoção vida constante para pureza e rejeição do pecado.

Disciplina nas assistências da igreja nesta celebração, removendo impurezas que contaminam e corrompem-lo. Ele preserva o Corpo de Cristo a partir da permeação do mal.

A Esfera de Disciplina

Eu lhe escrevi na minha carta não devem associar-se com pessoas imorais; Eu não me refiro aos imorais deste mundo, ou com os avarentos e os roubadores, ou com os idólatras; para, em seguida, você teria que ir para fora do mundo. Mas, na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com tal um. Porque, que tenho eu a ver com a julgar os de fora? Não julgais vós os que estão dentro da igreja? Mas aqueles que estão de fora, Deus julga. Retire o perverso do meio de vós. ( 5: 9-13 )

A disciplina de Deus ordena a Sua Igreja a tomar contra os impenitentes é ser de um certo tipo e deve ser exercida dentro de certos limites. Estes versos indicam alguns tipos de crimes que exigem disciplina e dar mais explicações sobre a forma como a disciplina deve ser realizada.
Em uma carta anterior (ver Introdução ) Paulo havia ordenado aos coríntios cristãos a não associar com pessoas imorais . Associar com traduz sunanamignumi , que literalmente significa "misturar-se com ele." Nesta forma composto é mais intensa e significa "para manter íntimo, próximo empresa com".

Crentes fiéis não são para manter estreita empresa com qualquer crentes companheiros que persistentemente praticam pecados graves, como os mencionados aqui. Se o infractor não vai ouvir o conselho e aviso de dois ou três outros crentes e nem mesmo de toda a igreja, eles devem ser colocados para fora da irmandade. Eles não devem ser autorizados a participar de quaisquer atividades dos serviços de igreja-culto, escola dominical, estudos bíblicos, ou mesmo eventos sociais. Obviamente, e mais importante, eles não devem ser autorizados a ter qualquer papel de liderança. Eles devem ser totalmente cortada ambos da bolsa individual e corporativo com outros cristãos, incluindo o de comer juntos ( v. 11 ; cf. 2Ts 3:1 , Jo 17:18 ). Devemos "torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual [nós] aparecem como astros no mundo" ( Fp 2:15 ). Deus nos tem a intenção de estar no mundo, para que possamos ser o seu sal e luz ( 13 40:5-16'>Mt 5:13-16. ) e suas testemunhas para ele ( At 1:8 , é que os crentes podem agir como os incrédulos, os que são excluídos do reino. Nem sempre podemos contar trigo do joio, ou saber se umchamado irmão é genuína. Tais atos de pecado fazer um crente indistinguível de um descrente para o mundo, para a igreja, e até para si mesmo. Todos garantia é perdida (cf. 2 Ped 1:5-10. ; 1Jo 2:51Jo 2:5 ).

A igreja de Corinto tinha membros que praticaram todos esses pecados. Um imoral membro é o tema principal de 1 Coríntios 5 que alguns eram avarentos é implícita em 10:24 ; e alguns estavam envolvidos em idolatria ( 10: 21-22 ). Aparentemente, muitos deles eram os maldizentes, ou caluniadores, descendo membros de outros partidos ( 3: 3-4 ) e provavelmente a desprezar Timóteo quando ele veio para ministrar a eles ( 16:11 ). Eles tiveram os bêbados ( 11:21 ) e eles tinham vigaristas ( 6: 8 ). Toda a epístola nos lembra da capacidade pecado dos crentes. Todos os infratores deveriam ser expulsos da congregação, a menos que se arrependeu e mudou. O resto dos crentes estavam a retirar-los em qualquer ambiente social que implica a aceitação, e foram nem mesmo para comer com tal pessoa .

Não temos nenhuma responsabilidade para julgar os de fora . Estamos a testemunhar a pessoas de fora, mas não julgá-los. Não podemos castigar-los, e não há medidas corretivas irá alterar o pecado dos ímpios Aqueles que estão de fora, Deus julga . Mas nós temos a responsabilidade de julgar os que estão dentro da igreja . Devemos remover o perverso do meio [nossos] eus .

A disciplina é difícil, dolorosa, e muitas vezes comovente. Não é que não devemos amar os infratores, mas que devemos amar a Cristo, a Sua Igreja, e à Sua Palavra ainda mais. Nosso amor aos infractores não é ser tolerância sentimental, mas o amor de correcção (cf. Prov. 27: 6 ).

Não é que todos na igreja deve ser perfeita, por isso é impossível. Todo mundo cai em pecado e tem imperfeições e deficiências. A igreja é de certa forma um hospital para aqueles que sabem que estão doentes. Eles confiaram em Cristo como Salvador e querem segui-Lo como Senhor, para ser o que Deus quer que eles sejam. Não é os que reconhecem seu pecado e fome de justiça, que são para ser colocado fora da comunhão, mas aqueles que persistentemente e unrepentantly continuar em um teste padrão do pecado sobre o qual foram aconselhadas e avisado. Devemos continuar a amá-los e orar por eles para que se arrepender e voltar a uma vida pura. Se eles não se arrependem devemos bom grado e com alegria "perdoar e conforto"-los e recebê-los de volta à comunhão ( 2 Cor. 2: 7 ).



Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 13

I Coríntios 5

Pecado e complacência — 1Co 5:1-8

Nesta passagem Paulo aborda o que para ele era um problema que se repetia sempre. Em matéria sexual os pagãos não conheciam o significado da castidade. Encontravam o prazer quando e onde queriam. Era muito difícil que a Igreja cristã escapasse da infecção. Os cristãos eram como uma pequena ilha de cristianismo rodeada por todos lados por muito paganismo, tinham entrado fazia bem pouco tempo ao cristianismo, era muito difícil despojar-se das práticas que tinham sido parte da vida de gerações de libertinos; e entretanto, se a Igreja queria permanecer pura devia despedir-se finalmente de todos os costumes pagãos. Na Igreja de Corinto surgiu um caso especialmente escandaloso. Um homem formou uma união ilícita com sua madrasta, coisa que era repugnante até para os pagãos e que estava explicitamente proibida pela lei judia (Lv 18:8). Pela forma em que está expressa a acusação bem pode ter sido que esta mulher já estivesse divorciada de seu marido. Deve ter-se tratado de uma pagã, pois Paulo não se refere a ela, devido ao fato de que estava fora da jurisdição da Igreja.

Escandalizado como estava em face deste pecado, estava-o ainda mais em face da atitude da igreja de Corinto com respeito ao pecador. Tinham aceito complacentemente a situação e não tinham feito nada. Deveriam ter-se sentido comovidos em face dela. A palavra que Paulo usa para a tristeza que teriam que ter demonstrado (penthein) é a que se utiliza quando se chora um morto. Uma atitude complacente em face do pecado sempre é perigosa. Tem-se dito que nossa segurança contra o pecado reside no fato de que nos escandalizamos com ele.

Carlyle disse que os homens devem ver a beleza infinita da santidade e a condenação infinita do pecado. Quando deixamos de ter uma séria visão do pecado estamos em uma posição perigosa. Não se trata de criticar e condenar. Trata-se de mostrar-se ferido, surpreso e machucado. O pecado crucificou a Cristo; Ele morreu para libertar os homens do pecado. Nenhum cristão pode considerar com leviandade o pecado.

O veredicto de Paulo é que se deve fazer algo com esse homem. Em uma frase vívida diz que deve ser entregue a Satanás. Significa com isto que deve ser excomungado. Considerava-se o mundo como o domínio de Satanás (Jo 12:31; Jo 16:11; At 26:18; Cl 1:13) em contraposição à Igreja que era o domínio de Deus. O veredicto de Paulo é que se envie de novo este homem ao mundo de Satanás ao qual pertence. Mas devemos notar que até um castigo tão sério como este não era reivindicativo. Tratava-se de humilhar o homem, de domar e erradicar suas paixões de modo que no final seu espírito pudesse ser salvo. Tratava-se de fazê-lo repensar, de fazê-lo ver a enormidade do que tinha feito. Era uma disciplina que se exercitava não só para castigar, mas também para despertar. Era um veredicto que devia levar-se a cabo, não com uma crueldade sádica e fria, mas sim com dor por alguém que morreu. Sempre atrás do castigo e a disciplina, na igreja primitiva, estava a convicção de que devia levar-se a cabo com o propósito, não de destroçar, mas sim de refazer o homem que tinha pecado,

Logo Paulo dá alguns conselhos práticos. Nos versículos 6:8 a Nova Versão Internacional (NVI), diferente de algumas outras, dá a tradução literal do original. Aqui nos encontramos com uma imagem expressa em termos judeus. Na literatura judia, salvo poucas exceções, o fermento representa más influências. A levedura é massa fermentada que se guarda de uma fornada anterior. Os judeus identificavam a fermentação com a putrefação. De modo que o fermento significava uma influência putrefaciente e corruptora. O pão da Páscoa era sem fermento (Ex 12:15 ss.; 1Co 13:7). Porém mais que isso, a lei estabelecia que no dia anterior ao da festa da Páscoa os judeus deviam acender uma vela e buscar cerimonialmente a levedura pela casa, e atirar até o último pedaço dela. (Ver a imagem da busca de Deus em Sf 1:12) (Devemos notar que a data desta busca era em quatorze de abril e que nela se viu a origem da grande limpeza da primavera).

Antes da Páscoa se devia eliminar os últimos restos de levedura. Assim, pois, Paulo toma esta imagem. Diz que nosso sacrifício — Cristo — foi realizado; foi o seu sacrifício que nos libertou do pecado, assim como Deus libertou os israelitas do Egito. Portanto — continua — devemos tirar de nossas vidas os últimos rastros de maldade. Se deixarmos que uma má influência penetre na 1greja, pode corromper toda a sociedade, assim como o fermento penetra em toda a massa. Aqui mais uma vez nos encontramos com uma grande verdade prática. Às vezes é preciso exercer a disciplina pelo bem da Igreja. Nem sempre é bom fechar nossos olhos perante as ofensas; elas podem nos prejudicar. O veneno deve ser eliminado antes de que se expanda, a erva daninha deve ser arrancada antes de poluir toda a terra.

Aqui nos encontramos com um grande princípio de disciplina. A disciplina não deve ser exercida para a satisfação da pessoa que a aplica, mas sempre deve usada para corrigir a pessoa que pecou, e sempre pelo bem da igreja. Nunca deve ser vingativa, deve ser sempre preventiva e curativa.

A IGREJA E O MUNDO I Coríntios 5:9-13

Parece que Paulo já tinha escrito uma carta aos coríntios insistindo com eles para evitarem associar-se com homens maus. Isto era destinado a aplicar-se aos membros da Igreja, queria dizer que os homens pecadores deviam ser disciplinados, apartando-os da sociedade da Igreja até que corrigissem sua conduta. Mas ao menos alguns dos coríntios creram tratar-se de uma proibição absoluta, e é obvio, tal proibição só podia cumprir-se com a separação total do mundo. Em um lugar como Corinto teria sido impossível levar a cabo uma vida normal sem associar— se nos assuntos cotidianos com aqueles cujas vidas a Igreja condenava totalmente. Mas Paulo nunca quis dizer isto: nunca teria recomendado a um cristão que se separasse do mundo; para ele o cristianismo era algo que tinha que viver-se no mundo. Um piedoso ancião disse uma vez a João Wesley: "Deus não conhece a religião solitária." E Paulo teria estado de acordo com isso. É muito interessante considerar os três pecados que Paulo assinalou como típicos do mundo. Menciona três tipos de pessoas.

  1. Fala sobre os fornicários, aqueles que eram culpados de degradação moral. Só o cristianismo pode garantir a pureza. A raiz da imoralidade sexual é um conceito equivocado dos homens, que no final os considera como bestas. Declara que as paixões e os instintos que compartilham com os animais devem ser gratificados sem vergonha. Considera as outras pessoas simplesmente como instrumentos através dos quais se pode obter essa gratificação. Enquanto o cristianismo considera o homem como um filho de Deus, e justamente devido a isso, como uma criatura que vive no mundo mas que sempre olha para além do mundo, como uma pessoa cuja vida não está determinada puramente pelas necessidades, desejos e normas físicas, que embora tenha corpo também tem espírito. Se os homens se considerassem a si mesmos e a outros como filhos e filhas de Deus desapareceria automaticamente da vida a lassidão moral.
  2. Fala sobre os avarentos e ambiciosos dos bens deste mundo. Mais uma vez, só o cristianismo pode destruir esse espírito. Se julgarmos as coisas com base em medidas puramente materiais, não há razão para que não tomemos como medida nossos próprios interesses, não há razão para que não dediquemos nossa vida à tarefa de conseguir mais. Mas o cristianismo introduz na vida o espírito que olha para fora e não para dentro. Faz do amor o valor mais alto na vida, e portanto do servir a maior honra. Quando o amor de Deus está no coração de um homem encontrará alegria, não em receber, mas sim em dar.
  3. Fala sobre a idolatria. A idolatria antiga poderia comparar-se com a superstição moderna. Poucas épocas estiveram tão interessadas em amuletos, talismãs e objetos que trazem sorte, em astrólogos e horóscopos como a época atual. A razão é a seguinte: uma regra básica da vida é que o homem deve adorar alguma coisa. E a não ser que adore ao Deus verdadeiro, ele se inclinará perante os deuses da sorte e da oportunidade. Sempre que a religião se debilita, fortalece-se a superstição.

Devemos notar que estes três pecados básicos do mundo representam as três direções nas quais o homem peca.

  1. O pecado da fornicação é um pecado contra o próprio ser do homem. Ao cair, ele se reduziu ao nível de um animal, pecou contra a luz que está nele e contra o melhor que conhece permitiu que sua natureza inferior derrote o mais elevado de si mesmo e se converteu em algo menos que um homem.
  2. O pecado do espírito avarento e ambicioso é nossos vizinhos e os que nos rodeiam. Considera os seres humanos como pessoas que podem ser exploradas, em lugar de vê-los como irmãos que devem ser ajudados. Esquece que a única prova de que amamos a Deus deve ser o fato de que amamos os que nos rodeiam como a nós mesmos.
  3. O pecado da idolatria é contra Deus. Permite que os objetos usurpem o lugar de Deus. Significa abandonar o Deus verdadeiro por falsos deuses. É não dar a Deus o primeiro e único lugar na vida.

Um dos princípios de Paulo é que não devemos julgar aqueles que estão fora da Igreja. A frase "os de fora" era uma frase judia que se usava para descrever as pessoas que não pertenciam ao povo escolhido. Devemos deixar que sejam julgados por Deus, único que conhece o coração dos homens. Mas o homem que está dentro da Igreja tem privilégios especiais e portanto responsabilidades especiais, tem a seu cargo diversas tarefas que dependem de seu livre-arbítrio e portanto deve responder por elas, é um homem que tem feito um juramento e uma promessa perante Cristo e que portanto pode ser chamado a contas pela forma em que os guarda.

Assim, pois, Paulo finaliza com uma ordem definida: “Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.” Trata-se de uma citação de Dt 17:7 e Dt 24:7. Há momentos em que o câncer deve frear-se, devem tomar medidas drásticas para evitar a infecção. O que move a Paulo não é o prazer de aplicar uma lei severa ou o desejo de ferir ou demonstrar seu poder; trata-se do desejo do pastor de proteger a sua Igreja nascente da infecção do mundo que sempre a ameaça.


Dicionário

Absolutamente

Dicionário Comum
absolutamente adv. De modo absoluto; completamente, inteiramente. Pode confirmar tanto um expressão positiva, quanto uma negativa. Comumente, porém, atribui-se a esse advérbio valor exclusivamente negativo: — Esteve lá? — Absolutamente.
Fonte: Priberam

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Asmos

Dicionário Bíblico
Sem fermento
Fonte: Dicionário Adventista

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Ato

Dicionário Comum
substantivo masculino Capacidade para agir, para realizar alguma coisa; ação.
Para um ser vivo, movimento adaptado a um fim: ato instintivo, voluntário.
Manifestação da vontade humana: ato de bondade, de caridade; julga-se um homem pelos seus atos.
Religião Movimento da alma para Deus: ato de fé, de contrição.
[Jurídico] Documento público em que se acham expressas as decisões da autoridade: ato de anistia.
[Filosofia] Em ato, que se realiza, em oposição a em potência, que pode ou que vai realizar-se.
[Teatro] Cada uma das partes principais em que se divide uma peça de teatro, um balé etc.
[Jurídico] Ação de exercer um direito ou dever.
[Filosofia] Ação de se responsabilizar pelas suas próprias ações, de ser livre, de ser guiado pela própria consciência.
[Filosofia] Segundo algumas vertentes aristotélicas, resultado pleno e definitivo de algo, partindo da sua matéria-prima, sem que dela se esperasse algo parecido (cadeira em relação à madeira).
Etimologia (origem da palavra ato). Do latim actum.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Capacidade para agir, para realizar alguma coisa; ação.
Para um ser vivo, movimento adaptado a um fim: ato instintivo, voluntário.
Manifestação da vontade humana: ato de bondade, de caridade; julga-se um homem pelos seus atos.
Religião Movimento da alma para Deus: ato de fé, de contrição.
[Jurídico] Documento público em que se acham expressas as decisões da autoridade: ato de anistia.
[Filosofia] Em ato, que se realiza, em oposição a em potência, que pode ou que vai realizar-se.
[Teatro] Cada uma das partes principais em que se divide uma peça de teatro, um balé etc.
[Jurídico] Ação de exercer um direito ou dever.
[Filosofia] Ação de se responsabilizar pelas suas próprias ações, de ser livre, de ser guiado pela própria consciência.
[Filosofia] Segundo algumas vertentes aristotélicas, resultado pleno e definitivo de algo, partindo da sua matéria-prima, sem que dela se esperasse algo parecido (cadeira em relação à madeira).
Etimologia (origem da palavra ato). Do latim actum.i.
Fonte: Priberam

Ausente

Dicionário Comum
ausente adj. .M e f. 1. Que não está presente. 2. Afastado do lugar em questão. 3. Distante. S. .M dir. 1. Pessoa que deixou o seu domicílio. 2. Pessoa cuja ausência se declara em juízo.
Fonte: Priberam

Avarento

Dicionário Comum
adjetivo Muito apegado ao dinheiro; que alimenta a paixão ou o hábito de juntar dinheiro.
substantivo masculino Aquele que não é generoso ou caridoso; quem acumula obsessivamente dinheiro.
Etimologia (origem da palavra avarento). Avaro + ento.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Apego excessivo ao dinheiro; mesquinhez; sovinice.
Fonte: Dicionário Adventista

Ação

Dicionário de Sinônimos
demanda, litígio, processo, pleito, questão, querela. – Escreve Roq.: “Com muita razão diz um autor que a demanda dá origem e princípio ao litígio, e que este se trata e se desenvolve no processo. Ao ato de pedir ou requerer em direito se chama demandar. À controvérsia judicial que se suscita quando o demandado não consente no que o demandante requer se chama com razão litígio. Os feitos que correm em juízo, os autos judiciais e termos que se fazem por escrito em qualquer litígio se chamam processo. Note-se, porém, que no uso ordinário a palavra demanda não significa só o ato de intentar o litígio, mas ainda a ação proposta e disputada contenciosamente em juízo – o que vale o mesmo que litígio judicial ou pleito. Os que neste caso usam a palavra processo cometem um galicismo, porque o que nós chamamos processo é em francês procédure, e avoir un procès quer dizer em português – ter uma demanda. Pleito é palavra castelhana, e neste caso diz o mesmo que litígio judicial”. – Ação é termo genérico ainda neste sentido: é o “próprio ato de requerer ou demandar em juízo, o uso do direito de pleitear perante um tribunal”. – Questão designa “toda espécie de dúvida em que ficam duas ou mais pessoas e que deve ser dirimida em juízo, ou perante uma autoridade superior”. – Querela é equivalente quase a ação, sendo este apenas mais lato: é “a denúncia ou queixa que se dá contra alguém para reparação de agravo ou ofensa”. Fora da acepção jurídica, querela se emprega para designar questões e dissídios de pequena monta.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
[...] A ação inteligente do homem é um contrapeso que Deus dispôs para restabelecer o equilíbrio entre as forças da Natureza e é ainda isso o que o distingue dos animais, porque ele obra com conhecimento de causa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 693

[...] a ação edificante é geratriz da mecânica do progresso e da felicidade dos povos. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

As ações humanas são resultantes do pensamento. Pensar em desacordo com o que se faz é um contra-senso. Nossas experiências exteriores passam antes por nossa mente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

A boa ação é sempre aquela que visa ao bem de outrem e de quantos lhe cercam o esforço na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 185

Ação é voz que fala à razão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O argumento

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
combate, batalha, peleja, pugna, lide, luta, prélio, duelo, desafio, rixa, briga, pendência, contenda, pleito, litígio, conflito, recontro, refrega, campanha, guerra. – Ação é o mais genérico do grupo: seriam raríssimos os casos em que não pudesse substituir a qualquer dos outros. Ação aqui é “o exercício da atividade hostil entre duas ou mais forças em conflito”. – Combate – diz Bruns. – “é o encontro de ordinário imprevisto, de troços de exércitos inimigos que travam luta entre si. Além dessa acepção, aplica-se o termo combate para designar qualquer luta em que a vida está exposta: o combate dos Horácios e Coriáceos terminou em combate entre dois homens”. – Batalha é combate de vastas proporções; é peleja formal e de resultados decisivos quase sempre, ou pelo menos de grande importância. – Peleja designa a luta encarniçada e corpo a corpo. Dois inimigos separados por um rio ou por outro qualquer acidente, combatem- -se, lutam, mas não pelejam. – Pugna significa propriamente “luta a punho, sem armas”. – Duelo é “a luta entre duas (ou mesmo mais) pessoas, luta convencionada, regulada e solene, por questões de pundonor”. – Desafio é “o ato de provocar outra pessoa para duelo”. – Lide e luta tomamse ordinariamente quase como sinônimos perfeitos; convém, no entanto, não esquecer que lide (ou lida)vem de lis... litis “pleito, processo, questão judiciária”; e só por extensão se aplica no sentido de luta. Lide será, aliás, uma luta caracterizada pela elevação dos motivos. Dizemos – “as lutas políticas” –; mas é muito mais próprio dizer – “as lides acadêmicas”. “As lides do jornalismo” – diz uma coisa; “as lutas da imprensa ou do jornalismo” – diz outra. Em – “lutas da imprensa” há a sugestão de que os trabalhos do jornalista amargaram no embate das intrigas e das perfídias; em – “lides da imprensa” sugere-se o afã nobilíssimo com que se trata das altas questões, com que se empenham devotamentos pelas grandes ideias de que se presume que trata sempre um jornalista cônscio da sua missão. – No latim prœlium figura como radical o verbo eo... ire, que significa, entre outras coisas, “marchar contra, atacar”; e pode assim apanhar-se no português prélio a significação de “luta em que os lutadores se adiantem, se apressam a investir um contra o outro”. – Briga e rixa são termos vulgares que significam “disputa escandalosa, pequenina, por motivos fúteis, e sem graves consequências”; diferençando- -se em que a rixa pode ficar só na disputa de palavras ou degenerar em briga. – Litígio, aqui, é a fase, ou “o estado de conflito em que se põem duas ou mais pessoas, ou mesmo duas ou mais nações que não puderam chegar a acordo em relação a algum reclamo ou intento”. – Pleito é quase o mesmo que litígio: pode, como este, significar também questão judicial propriamente; mas sugere melhor a ideia da correção dos que pleiteiam, discutindo sem má-fé, só defendendo a sua causa, e esperando pela sentença (placitum) ou pelo desenlace favorável. Pleito, portanto, exprime “nobre questão em que alguém se empenha confiante na justiça”. – Contenda e pendência aproximam-se bastante: ambos sugerem mais ideia de controvérsia e discussão que de luta material: se bem que se não lhes recuse esta última acepção. Mas a contenda parece uma gradação da pendência. Esta é o “litígio ou a questão em que se empenham duas ou mais partes trocando razões e argumentos, ou medindo forças e destrezas com capricho, mas sem leviandades”; contenda é “a fase a que pode chegar a pendência tornando-se mais viva, mais apaixonada, intensa, violenta”. – Conflito é “o encontro hostil, o choque, a oposição ativa em que se põem duas ou mais pessoas ou coisas”. Pode dar-se entre 68 Rocha Pombo nações, entre poderes públicos, entre indivíduos, entre interesses, desejos, pretensões, entre animais, entre seres inanimados. É forma geral e extensa que pode abranger quase todos os casos em que figurem as outras do grupo. – Recontro é “combate ligeiro, casual, indeciso entre inimigos”. – Refrega é “recontro violento, furioso como tormenta, produzindo debandada, e deixando também indecisa a luta”. – Campanha exprime “todas as batalhas, combates, e todas as vicissitudes de uma guerra, ou de certa fase de uma guerra”; devendo notar-se que o primeiro termo só se aplica para designar a guerra terrestre.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo feminino Resultado do fato de agir; tudo aquilo que se faz: fez uma boa ação.
Manifestação de uma força agente: a ação do remédio; a ação das leis sobre a sociedade.
Sequência dos acontecimentos numa narrativa: ação acelerada.
Comportamento ou modo como alguém se comporta: ação desonesta.
Influência ou efeito que algo ou alguém exerce sobre outra coisa ou pessoa: ação do tempo.
Acontecimento ou o que acontece: o bandido fugiu do local da ação.
[Jurídico] Meio legal para obter um direito em juízo: intentar uma ação.
Economia Parcela de capital que se toma de uma sociedade, título que representa os direitos de um associado: comprar, vender ações.
[Filosofia] Ato encarado do ponto de vista de seu valor moral: a deliberação precede necessariamente a ação.
interjeição Comando dito pelo diretor para anunciar o início da gravação de uma cena: ação!
expressão Ação de graças. Ato de piedade ou devoção com que se agradecem benefícios recebidos; agradecimento, reconhecimento.
Ação entre amigos. Rifa; sorteio de algo para fins beneficentes.
Etimologia (origem da palavra ação). Do latim actio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
ato, fato. – Segundo Lac., ação é “um vocábulo abstrato; ato é um vocábulo concreto. A ação é o exercício de uma potência; ato é o resultado da ação dessa mesma potência. A potência, quando emprega a sua energia, está em ação e produz o ato”. – Fato designa “ato de certa importância, consumado e reconhecido”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 67
Fonte: Dicio

Beberrão

Dicionário Comum
adjetivo Que está intoxicado pelo excesso de bebida
(s): alcoólica(s); que se embriaga com frequência; que possui grande tendência para se embriagar; bêbado.

substantivo masculino Pessoa que se entrega à embriaguez; que é viciado em bebida
(s): alcoólica(s).

Quem está muito alcoolizado.
Etimologia (origem da palavra beberrão). De beber beb + (e/a)rrão.
Fonte: Priberam

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Carne

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Carta

Dicionário Comum
substantivo feminino Correspondência, mensagem escrita ou impressa, que se envia a alguém, a uma instituição ou a uma empresa, para comunicar alguma coisa.
Por Extensão O conteúdo dessa mensagem, normalmente inserido num envelope selado.
Documento oficial e legal que confere um título ou ofício; diploma.
Relação das refeições disponíveis num restaurante; cardápio.
Representação reduzida de determinada região, país, da superfície da Terra; mapa.
[Jurídico] Documento, certificado de comprovação ou de aquisição de direitos.
[Jurídico] Documento de valor legal transmitido por autoridades políticas, civis, militares.
expressão Carta Branca. Consentimento dado a alguém para que esta pessoa se comporte do modo como desejar (usado no sentido figurado): você tem carta branca para fazer o que quiser da vida!
Carta Magna. Leis que regulam e organizam a vida de uma nação; Constituição.
substantivo feminino plural Conjunto das cartas usadas num jogo; baralho.
Jogos que utilizam o baralho: nunca soube jogar as cartas.
Etimologia (origem da palavra carta). Do latim charta.ae, carta.ae; pelo grego kártes.ou.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Correspondência, mensagem escrita ou impressa, que se envia a alguém, a uma instituição ou a uma empresa, para comunicar alguma coisa.
Por Extensão O conteúdo dessa mensagem, normalmente inserido num envelope selado.
Documento oficial e legal que confere um título ou ofício; diploma.
Relação das refeições disponíveis num restaurante; cardápio.
Representação reduzida de determinada região, país, da superfície da Terra; mapa.
[Jurídico] Documento, certificado de comprovação ou de aquisição de direitos.
[Jurídico] Documento de valor legal transmitido por autoridades políticas, civis, militares.
expressão Carta Branca. Consentimento dado a alguém para que esta pessoa se comporte do modo como desejar (usado no sentido figurado): você tem carta branca para fazer o que quiser da vida!
Carta Magna. Leis que regulam e organizam a vida de uma nação; Constituição.
substantivo feminino plural Conjunto das cartas usadas num jogo; baralho.
Jogos que utilizam o baralho: nunca soube jogar as cartas.
Etimologia (origem da palavra carta). Do latim charta.ae, carta.ae; pelo grego kártes.ou.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
epístola, missiva, bilhete. – Segundo Bruns. – carta é o termo usual com que se designam os escritos que se dirigem a alguém dando-lhe notícias, ou tratando de assuntos que lhe interessam mais ou menos diretamente. – Epístolas dizemos das cartas dos antigos, tratando de graves assuntos, em forma literária e em tom solene, principalmente quando o conteúdo delas interessava a muitos; como, por exemplo, as epístolas de S. Paulo. Familiarmente dá-se hoje o nome de epístola a uma carta muito longa e em estilo pretensioso. – Missiva é a carta considerada com relação à pessoa que a manda; é termo pouco usado. – O bilhete difere da carta: em se ocupar só de um assunto, ou de assunto ligeiro, de pequena importância; em conter poucas palavras e excluir as formas cerimoniosas que encabeçam e concluem as cartas ordinárias. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 255
Fonte: Dicio

Cartá

Dicionário Bíblico
cidade
Fonte: Dicionário Adventista

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Cristo

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dentre

Dicionário Comum
contração No interior de; no meio de; indica inclusão, seleção, relação, ligação etc.: dentre os candidatos, um conseguiu a vaga; um dentre os demais receberá o pagamento.
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Fonte: Priberam

Dentro

Dicionário Comum
advérbio Interiormente; localizado no interior de; de modo interno: lá dentro está melhor.
Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.
Fonte: Priberam

Destruição

Dicionário Comum
substantivo feminino Demolição; ação ou resultado de demolir o que está construído: a chuva causou a destruição do prédio.
Fim; extinção absoluta: a traição causou a destruição do namoro.
Exterminação; cessação da existência de: destruição dos animais selvagens.
Ruína; estrago completo: os parasitas provocaram a destruição do terreno.
Morte; ação de assassinar, de tirar a vida de outra pessoa: destruição do país.
Desbaratamento; aniquilamento de uma unidade militar: destruição da base.
Etimologia (origem da palavra destruição). Do latim destructio.onis.
Fonte: Priberam

Deus

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Devasso

Dicionário Comum
adjetivo Diz-se da pessoa que é imoral; que é libertino; obsceno.
Antigo Que se conseguiu devassar; que foi investigado; devassado.
substantivo masculino Essa pessoa; quem é obsceno.
Etimologia (origem da palavra devasso). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dia

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
Autor: César Vidal Manzanares

Dizer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Entregue

Dicionário Comum
adjetivo Entregado; que se conseguiu entregar a alguém; cuja posse foi confiada a outra pessoa: os produtos foram entregues na loja.
Que se encontra completamente absolvido por algo: entregue ao álcool.
Absorto; que se volta para si próprio: entregue aos pensamentos.
Por Extensão Cansado; que está exausto ou enfraquecido: entregue ao cansaço.
Possuidor; que conserva a posse de: estava entregue de seu documento.
Gramática Particípio irregular do verbo entregar.
Etimologia (origem da palavra entregue). Forma regressiva de entregar.
Fonte: Priberam

Então

Dicionário Comum
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fonte: Priberam

Escrito

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Fonte: Priberam

Espírito

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Faz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de fazer
2ª pess. sing. imp. de fazer

fa·zer |ê| |ê| -
(latim facio, -ere)
verbo transitivo

1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

6. Compor (ex.: fazer versos).

7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

8. Praticar (ex.: ele faz judo).

9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

12. Ultimar, concluir.

13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

verbo pronominal

28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

nome masculino

40. Obra, trabalho, acção.


fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.

fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

Dar motivos para algo.

fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.

tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.

Fonte: Priberam

Fermento

Dicionário Bíblico
o simples fermento constava de uma porção de massa velha em alto grau de fermentação, que se lançava na massa fresca para se cozer no forno e fazer pão. Aos hebreus era proibido o uso do fermento durante os sete dias da Páscoa, em memória do que os seus antepassados tinham feito, quando saíram do Egito, tendo sido obrigados a levar com eles pão fabricado à pressa sem fermento, visto como os egípcios já lhes diziam que deixassem o país (Êx 12:15-19Lv 2:11). A insipidez do pão asmo é um apropriado símbolo da aflição (Dt 16:3). o fermento é empregado em figura para significar um poder gradualmente transforma dor, como é, por exemplo, a silenciosa influência do Evangelho no coração do homem (Mt 13:33 – 16.11 – 1 Co 5.6).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O fermento é uma substância que excita outras substâncias, e nossa vida é sempre um fermento espiritual com que influenciamos as existências alheias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 76

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fermento Massa velha de farinha que azedou e da qual se põe um pouquinho na massa do pão para fazê-lo crescer. Simboliza o crescimento tanto do bem (Mt 13:33) como do mal (Gl 5:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
fermento s. .M 1. Agente capaz de produzir fermentação, como levedura. 2. Germe de paixões, revoluções etc.
Fonte: Priberam

Festa

Dicionário Comum
substantivo feminino Solenidade, cerimônia em comemoração de qualquer fato ou data.
Figurado Expressão de alegria; júbilo: sua chegada foi uma festa!
Conjunto de pessoas que se reúne por diversão, geralmente num lugar específico com música, comida, bebida etc.
Figurado Expressão de contentamento (alegria, felicidade) que um animal de estimação demonstra ao ver seu dono.
substantivo feminino plural Brinde, presente (por ocasião do Natal).
expressão Fazer festas. Procurar agradar; fazer carinho em: fazer festas ao cão.
Etimologia (origem da palavra festa). Do latim festa, plural de festum, dia de festa.
Fonte: Priberam

For

Dicionário Comum
substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fonte: Priberam

Fora

Dicionário Comum
advérbio Na parte exterior; na face externa.
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fonte: Priberam

Fornicação

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fornicação Relações sexuais 1LÍCITAS (At 15:29), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Algumas traduções da Bíblia usam a palavra “fornicação” onde outras usam a expressão “relações sexuais ilícitas” ou “imoralidade sexual”. A palavra original grega é porneia, que é definida como “relações sexuais ilícitas” (Dicionário da Bíblia Almeida), que inclui, mas não é limitado ao adultério. A palavra “ilícito” (que significa ilegal ou impróprio) pode confundir algumas pessoas, uma vez que vivemos num tempo quando pouca coisa é considerada ilícita. Somente porque nossas autoridades civis legalizaram algumas atividades que Deus não autorizou não as torna corretas. Um homem que, mesmo com a aprovação do governo, se divorcia de sua esposa sexualmente fiel, ou cuja esposa se divorcia dele, e se casa com outra, comete adultério (veja Mt 5:32-19:9).

Desde que Deus autorizou cada homem a “ter sua própria esposa” e vice-versa 1Co 7:2), qualquer variação (sexo pré-marital ou extra-marital, bem como bigamia, poligamia e homossexualismo) é ilícito e cai dentro da definição de fornicação.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Vulgar. Ação de fornicar; sexo ou relação sexual; coito.
Relação sexual entre pessoas que não são casadas ou não possuem um relacionamento estável.
Religião Relação sexual com teor pecaminoso; pecado de luxúria; pecados carnais.
plural Fornicações.
Etimologia (origem da palavra fornicação). Do latim fornicatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra é usada na Sagrada Escritura, tanto no seu sentido natural, como de modo figurado com aplicação à idolatria, significando então a infidelidade para com Deus, a quem só devemos adorar. (*veja Adultério.)
Fonte: Dicionário Adventista

Gentios

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Quem não é judeu nem professa o judaísmo.
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Emprega-se esta palavra para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25:44 – 1 Cr 16.24, etc.). E usa-se o mesmo termo para descrever os incrédulos, como em Jr 10:25. Dum modo geral os gentios eram todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus, permanecendo eles então na idolatria. Tinha sido divinamente anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações – que as gentes se uniriam ao Salvador, e ficariam sendo o povo de Deus (Gn 22:18 – 49.10 – Sl 2:8 – 72 – is 42:6 – 60). Quando veio Jesus Cristo, a sua resposta aos gregos implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jo 12:20-24). Tanto na antiga, como na nova dispensação, não podia o povo de Deus aliar-se pelo casamento com os gentios. E nos seus primitivos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20:23), e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26:14-38 – Dt 28). Era mesmo proibido unirem-se pelo casamento com a parte remanescente das gentes conquistadas, e que tinham ficado na Palestina (Js 23:7), para que não fossem castigados como o tinham sido os seus antecessores (Lv 18:24-25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até à décima geração (Dt 23:3), embora um idumeu ou egípcio tenha sido admitido na terceira. A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade que havia da severidade empregada.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex 34:10-16; Js 4:24), ou amigáveis (como na história de Rute). Para Israel, era proibido qualquer envolvimento com a religião dos gentios e, quando isso ocorria, acarretava castigo e repreensão. Os profetas faziam paralelos com esse quadro. Às vezes, prediziam juízo severo sobre as nações, por causa da idolatria (Is 17:12-14; Is 34:1-14), enquanto anunciavam também a esperança de que um dia as nações participariam da adoração ao Senhor (Is 2:1-4). Até mesmo predisseram a futura honra da Galiléia dos gentios (Is 9:1), um texto que Mateus 4:15 cita com referência ao ministério de Jesus.

No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt 4:15). Freqüentemente é usado como um termo de contraste étnico e cultural. Se os gentios fazem algo, é uma maneira de dizer que o mundo realiza aquilo também (Mt 5:47; Mt 6:7-32; Lc 12:30). Muitas vezes, quando este vocábulo é usado dessa maneira, é como exemplo negativo ou uma observação de que tal comportamento não é comum nem recomendável. O termo pode ter também a força de designar alguém que não faz parte da Igreja (Mt 18:17). Às vezes descreve os que ajudaram na execução de Jesus ou opuseram-se ao seu ministério (Mt 20:19; Lc 18:32; At 4:25-27). Às vezes também os gentios se uniram aos judeus em oposição à Igreja (At 14:5).

Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt 28:19; At 10:35-45). Paulo foi um apóstolo chamado especificamente para incluir os gentios em seu ministério (At 13:46-48; At 18:6; At 22:21; At 26:23; At 28:28; Rm 1:5-13; Rm 11:13; Gl 1:16-1Tm 2:7; Tm 4:17). Cristo, como o Messias, é chamado para governar as nações e ministrar a elas (Rm 15:11-12). Assim, os gentios têm acesso à presença de Jesus entre eles (Cl 1:27) e igualmente são herdeiros da provisão de Deus para a salvação (Ef 3:6). Assim, não são mais estrangeiros, mas iguais em Cristo (Ef 2:11-22). Como tais, os gentios ilustram a reconciliação que Jesus traz à criação. Dessa maneira, a promessa que o Senhor fez a Abraão, de que ele seria pai de muitas nações, é cumprida (Rm 4:18). Assim Deus é tanto o Senhor dos judeus como dos gentios (Rm 3:29). Na verdade, a inclusão dos povos torna-se o meio pelo qual Deus fará com que Israel fique com ciúmes e seja trazido de volta à bênção (Rm 11:11-32).

Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At 10:11). Esse centurião é apresentado como a pessoa escolhida para revelar a verdade de que o Senhor agora alcança pessoas de todas as nações e que as barreiras étnicas foram derrubadas, por meio de Jesus. Assim, a quebra dos obstáculos culturais é a ação à qual Lucas constantemente se refere em Atos, ou seja, a maneira como a Igreja trata da incorporação dos judeus e gentios na nova comunidade que Cristo tinha formado (At 15:7-12). Ao trazer a salvação aos gentios, Deus levou sua mensagem até os confins da Terra (At 13:47). D.B.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] Gentios eram todos os que não professavam a fé dos judeus.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Gentios Termo com o qual os judeus se referiam aos “goyim”, isto é, aos não-judeus. Tanto o ministério de Jesus como a missão dos apóstolos excluíam, inicialmente, a pregação do Evangelho aos gentios (Mt 10:5-6). Mesmo assim, os evangelhos narram alguns casos em que Jesus atendeu às súplicas de gentios (Mt 8:28-34; 14,34-36; 15,21-28) e, em uma das ocasiões, proclamou publicamente que a fé de um gentio era superior à que encontrara em Israel (Mt 8:5-13).

É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt 8:10-12). E, evidentemente, a Grande Missão é dirigida às pessoas de todas as nações (Mt 28:19-20; Mc 16:15-16).

m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Haver

Dicionário Comum
verbo impessoal Ter uma existência real ou abstrata; existir: há livros na sala.
Passar a existir num certo tempo; ocorrer: não houve aula hoje.
Ter passado ou ocorrido; decorrer: há dois dias parei de beber.
Estar presente num local ou circunstância; presenciar: havia uma pessoa na cozinha; havia muitos alunos na sala.
Ficar de sobra; restar: não havia o que fazer.
verbo transitivo direto Obter de volta; reaver: não conseguiu haver os discos roubados.
verbo pronominal Entrar em acordo com: ou paga suas contas ou vai se haver comigo!
substantivo masculino plural Reunião de bens ou propriedades; posses: os haveres do juiz.
Etimologia (origem da palavra haver). Do latim habere.
Fonte: Priberam

Idólatra

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que cultua, que admira exageradamente, que ama intensamente: era um idólatra dos filhos.
adjetivo Que presta culto aos ídolos, às imagens que representam divindades.
Por Extensão Que venera pessoas ou coisas: um cineasta idólatra do cinema.
Que se relaciona com idolatria, com culto aos ídolos ou com uma admiração exagerada por algo ou alguém.
Figurado Que possui uma admiração ou um amor exagerado por: sempre foi um idólatra das mulheres.
Etimologia (origem da palavra idólatra). Do grego eidolatátres.ou.
Fonte: Priberam

Inchados

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de inchar
masc. pl. de inchado

in·char -
verbo transitivo

1. Engrossar ou avolumar (por inchação).

2. Enfunar.

3. Figurado Envaidecer, ensoberbecer.

verbo intransitivo e pronominal

4. Tornar-se túmido.

5. Figurado Ensoberbecer-se.


in·cha·do
(particípio de inchar)
adjectivo
adjetivo

1. Que inchou.

2. Que aumentou em volume. = DILATADO, INTUMESCIDO, TÚMIDO

Fonte: Priberam

Iníquo

Dicionário Bíblico
do Lat. iniquu

adj., contrário à equidade; injusto; perverso; malvado.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
adjetivo Que é injusto; que se opõe à equidade, ao que é justo.
Que revela perversidade; característica de quem é malévolo; mau.
Etimologia (origem da palavra iníquo). Do latim iniquus.a.um, "contrário a equidade".
Fonte: Priberam

Irmão

Dicionário Bíblico
Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Fonte: Priberam

Jactância

Dicionário da Bíblia de Almeida
Jactância Orgulho (Is 16:6; Rm 3:27).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Gabar-se; vangloriar-se
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Comportamento de quem age com arrogância, prepotência; altivez.
Ação ou hábito de se gabar, de se vangloriar de suas próprias qualidades: falar com jactância.
Falsa valentia e coragem; conduta de quem faz alarde de uma coragem ou valentia que não possui.
Etimologia (origem da palavra jactância). Do latim jactantia.
Fonte: Priberam

Jesus

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Julgar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Julgar
1) Decidir como juiz, dando sentença de condenação ou de absolvição (Ex 18:13); (Dt 1:16)

2) Castigar (Sl 110:6). 3 Censurar; condenar (Mt 7:1); (Jo 12:47); (Rm 14:3).

4) Salvar; defender (Sl 35:24).

5) Supor; imaginar; pensar (Lc 7:43); (At 8:20),
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Decidir uma questão na qualidade de juiz ou árbitro: julgar uma ação judicial; sua profissão era julgar.
verbo regência múltipla Proferir uma sentença, condenando ou absolvendo; sentenciar: julgou o bandido; o juiz julgou-o culpado; o juri julgou os empresários à cadeia; não se julga sem provas.
Ter uma opinião sobre; expressar um parecer, um juízo de valor acerca de: julgou o cantor; julgaram do presidente por corrupção; a vida o julgará pelos seus erros; não se pode julgar.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Tomar uma decisão em relação a; considerar: julgaram que era razoável continuar; julgaram horrível o seu texto.
verbo transitivo direto e pronominal Imaginar-se numa determinada situação; supor: julgou que lhe dariam um contrato; julga-se menos esperto do que o irmão.
Etimologia (origem da palavra julgar). Do latim judicare.
Fonte: Priberam

Juntos

Dicionário Comum
masc. pl. de junto

jun·to
(latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
adjectivo
adjetivo

1. Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo). = LIGADO, PEGADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHOAFASTADO, DISTANTE

3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

advérbio

4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE

5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado).LONGE


junto com
Acompanhado de ou em conjunto com. = JUNTAMENTE COM

por junto
Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.

Fonte: Priberam

Levedar

Dicionário Comum
verbo transitivo Tornar lêvedo, fazer fermentar.
verbo intransitivo Fermentar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Levedar Deixar fermentar a massa de pão, fazendo-a crescer antes de assá-la (Ex 12:34); (1Co 5:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maldade

Dicionário Comum
substantivo feminino Crueldade; qualidade da pessoa má; característica do que é ruim.
Desumanidade; comportamento de quem busca prejudicar ou ofender.
Sarcasmo; que expressa malícia, vontade de denegrir.
[Informal] Traquinice; comportamento travesso, traquinas.
Regionalismo. Rio Grande do Sul. O pus que sai de um machucado.
Etimologia (origem da palavra maldade). Do latim malitas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Maldade Aquilo que é mau, que não presta; perversidade; imoralidade; crime; PECADO, ruindade; MAL 1, (Gn 6:5); (Sl 141:5); (1Co 5:8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maldizente

Dicionário da Bíblia de Almeida
Maldizente Aquele que fala mal dos outros; MEXERIQUEIRO; difamador (Pv 26:20).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Característica do que ou de quem vive a falar mal dos outros.
substantivo masculino e feminino Pessoa que propaga difamações; malfalante; difamador.
Etimologia (origem da palavra maldizente). Do latim maledicens.entis.
Fonte: Priberam

Malícia

Dicionário da Bíblia de Almeida
Malícia
1) Inclinação para o mal; MALDADE; PECADO (22:5; Sl 7:9; 1Pe 2:16).


2) Intenção maldosa (Mt 22:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Que tende a fazer o mal; péssima índole; maldade.
Aptidão ou inclinação para ludibriar (enganar); que possui astúcia ou se comporta de modo ardil; manha.
Por Extensão Em que há ou demonstra esperteza; vivacidade.
Comportamento gracioso; brejeirice.
Dito picante; maneira de se comportar maldosa; mordacidade.
Ação de zombar ou satirizar; zombaria.
Botânica Aspecto comum de algumas plantas das leguminosas, pertencentes ao gênero Mimosa.
Botânica Designação também usada para nomear plantas como a paricarana e a sensitiva.
Etimologia (origem da palavra malícia). Do latim malitia.e.
Fonte: Priberam

Massa

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualquer porção de conteúdo pastoso ou sólido: massa de barro.
Concentração do que forma um conjunto homogêneo: massa capilar.
Figurado Multidão ou povo; aglomerado de pessoas: a massa protestou contra o preço das passagens; a massa está revoltada com o governo.
Culinária. Pasta maleável e crua que, feita à base de farinha e outros ingredientes, é usada na confecção dos mais variados pratos: massa de bolo.
Culinária. Macarrão; alimento feito com macarrão: a lasanha é uma massa.
[Física] Quantidade da matéria de um corpo, mensurada em gramas; representada pelo símbolo: "m".
Construção. Material composto por cimento, areia e água que, quando fresco, é usado para aderir o revestimento em construções.
[Gíria] Dinheiro; nome comum de dinheiro, riqueza: esse fulano tem massa!
[Gíria] Excessivamente bom: este filme é muito massa.
Etimologia (origem da palavra massa). Do grego maza; pelo latim massa.
Fonte: Priberam

Massá

Dicionário Bíblico
fardo, tentação, prova
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

. Neto de Abraão, filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn 25:14-1Cr 1:30).

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Massá [Provocação] -

1) Local em REFIDIM e próximo do monte Sinai, onde Deus deu água a Israel (Ex 17:1-7).

2) Cidade do rei LEMUEL (Pv 31:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Menos

Dicionário Comum
advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
[Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
[Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
locução conjuntiva A menos que, salvo se.
Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
Fonte: Priberam

Mulher

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Mundo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mundo
1) A terra (Sl 24:1).


2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs 10:23, RA).


3) A raça humana (Sl 9:8; Jo 3:16; At 17:31).


4) O universo (Rm 1:20).


5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo 15:18) e têm o Diabo como seu chefe (Jo 12:31).


6) Os habitantes do Império Romano (Lc 2:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo 1:10; 17,5; 21,25).

2. O lugar onde o ser humano habita (Mt 4:8; 16,26; 26,13; Lc 12:30).

3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo 12:31; 14,30), mas a quem Deus ama e manifesta seu amor ao enviar seu Filho, para que todo aquele que nele crê não se perca, mas tenha vida eterna (Jo 3:16; 1,29; 6,51). Jesus vence o mundo entendido como humanidade má e decaída, oposta a Deus e a seus desígnios (Jo 3:17; 4,42; 12,47; 16,11.33). Os discípulos estão neste mundo, todavia não participam dele (Jo 8:23; 9,5; 17,11.15ss.). Sinal disso é que se negam a combater (Jo 18:36).

4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt 12:32; Mc 10:30; Lc 20:35).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14

[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl 33:8is 27:6). Eretz, usualmente ‘terra’ (como em Gn 1:1), quatro vezes aparece vertida na palavra ‘mundo’. No N. T. o termo que se vê com mais freqüência é Koamoa. Esta palavra implicava primitivamente a ‘ordem’ e foi posta em uso na filosofia de Pitágoras para significar o mundo ou o Universo, no seu maravilhoso modo de ser em oposição ao caos. No evangelho de S. João quer dizer ‘mundo’ nos seus vários aspectos, isto é: a parte dos entes, ainda separados de Deus, a Humanidade como objeto dos cuidados de Deus, e a Humanidade em oposição a Deus (*veja, por exemplo, Jo 1:9 – 3.16 – 14.17 – 1 Jo 2:2-15 – 5.19). Depois de kosmos, a palavra mais usada é aiõn, que originariamente significava a duração da vida, e também eternidade, uma época, ou mesmo certo período de tempo. Emprega-se no sentido de ‘fim do mundo’ (Mt 13:49), ‘Este mundo’ (idade), e o ‘Século vindouro’ (Mt 12:32Mc 4:19Lc 18:30 – Rm 1L
2) – e em Hebreus 1:2-11.3, é o ‘mundo’, como feito pelo Filho. oikoumene, significando o mundo habitado, especialmente o império Romano, ocorre em Mt 24:14Lc 2:1At 17:6Ap 12:9, etc. Gê, a terra, aparece somente em Ap 13:3.
Fonte: Dicionário Adventista

Necessário

Dicionário Comum
adjetivo Excessivamente importante; essencial.
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
preciso, forçoso, conveniente, indispensável, útil, urgente. – “Necessitar indica maior urgência que precisar”; daí a diferença entre necessário e preciso. – Necessário exprime necessidade; e preciso exprime pouco mais que conveniente, pouco menos que necessário. Conveniente diz apenas – “que é de desejar, que será acertado, que está no interesse de...” – Forçoso sugere ideia da força, do império com que se impõe a coisa, de que se trata. – É necessário trabalhar para viver. É preciso que se não falte à repartição amanhã. – É forçoso dispensar um empregado tão pouco assíduo. – É conveniente não sair sem necessidade quando chove. – Indispensável = “que é absolutamente necessário; aquilo sem que não é possível passar”. “Tenho menos que o necessário, pois conto apenas com o indispensável para não morrer de fome” – Útil = “que convém no momento; que serve para alguma coisa; que em certo caso é de proveito”. – Urgente = “que convém, que é necessário e até indispensável no instante preciso”.
Fonte: Dicio

Nome

Dicionário Comum
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Nova

Dicionário Comum
substantivo feminino Novidade; notícia ou informação recente.
O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
Sem experiência: funcionária nova no cargo.
Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nova Notícia; NOVIDADE 1, (Lc 2:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Pai

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Poder

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Poder
1) Força física (Dn 8:6), RA).

2) Domínio (Jz 13:5), RA).

3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

Autor: César Vidal Manzanares

Presente

Dicionário Bíblico
o uso de dar presentes é muito vulgar nos países do oriente. Governadores e reis, vendo muitas vezes as dificuldades e perigos em alcançar rendimentos por meio do lançamento de impostos, estimulavam os seus súditos a que livremente lhes oferecessem presentes (1 Sm 10.27). Era sempre de esperar que quem se aproximava do rei ou dos seus ministros havia de levar-lhes quaisquer dons (Pv 18:16). Esta prática dava origem a grandes abusos, abrindo larga porta ao suborno e a toda espécie de corrupção, atos que são fortemente condenados em muitas passagens da Sagrada Escritura (Êx 23:8Dt 10:17Sl 15:5is 1:23, e outros textos). Algumas vezes acontecia que o rei, quando celebrava alguma festa, presenteava com vestimentas todos os que tinham sido convidados, a fim de que estes envergassem o vestido próprio antes de se sentarem à mesa (Gn 45:22 – 2 Rs 10.22 – Ap 3:5). A recusa de um presente era considerada como grande insulto. Todavia, o dar é freqüentes vezes apenas a maneira oriental de principiar um negócio (vede Gn 23 – 2 Sm 24.22).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Aristóteles foi um apaixonado pela pesquisa sobre o tempo. De acordo com estudo feito por Hermínio Miranda [A memória e o tempo. São Paulo: Edicel, 1981. 2 v.] o filósofo grego entendia o tempo como uma quantidade contínua de passado, presente e futuro, como um todo. O hoje, ou o agora, é uma partícula indivisível de tempo, encravada entre passado e futuro e que, de certa forma, tem que pertencer um pouco a cada um deles. Diz o pensador que o agora é o fim e o princípio do tempo, não ao mesmo tempo, mas o fim do que passou e o início do que virá. Para Agostinho, ainda dentro da pesquisa de Miranda, esse momento, de sutilíssima passagem e difícil apreensão intelectual, passa por nós a uma velocidade tão fantástica que não lhe resta nenhuma extensão de duração. Hermínio aproveita para sugerir a conclusão de que o presente não existe – seria um mero ponto abstrato, onde uma eternidade futura está em contato com outra eternidade passada.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência

[...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4

P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Fonte: febnet.org.br

Páscoa

Dicionário da Bíblia de Almeida
Páscoa Festa em que os israelitas comemoram a libertação dos seus antepassados da escravidão no Egito (Ex 12:1-20; Mc 14:12). Cai no dia 14 de NISÃ (mais ou menos 1 de abril). Em hebraico o nome dessa festa é Pessach. A FESTA DOS PÃES ASMOS era um prolongamento da Páscoa (Dt 16:1-8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Páscoa A primeira das três festas de peregrinação que os judeus celebravam anualmente. Começava na véspera do dia 15 de Nisã e durava sete dias. Comemorava — e ainda comemora — o êxodo ou saída de Israel da escravidão do Egito, com ritos especiais como a proibição de se consumir pão fermentado no decorrer da festa. Também se celebrava a refeição pascal conhecida como seder pesah. Na sua celebração, está o fundamento da Eucaristia cristã.

Y. Kaufmann, o. c.; L. Deiss, La Cena...; C. Shepherd, Jewish...; J. Barylko, Celebraciones...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
A Páscoa é um símbolo, nada mais que um símbolo. É o selo aposto por Jesus aos ensinamentos que ministrava pela sua palavra. É a confirmação da lei do amor e da união que devem reinar entre os homens. É a suprema lição do Mestre. É o derradeiro e solene apelo por Ele feito à prática da lei do amor e da união e, portanto, à fraternidade uni P versal, meio único de operar-se a regeneração humana, senda da libertação [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

A Páscoa era a maior festa dos judeus, recomendada por Moisés e celebrada pela primeira vez quando deixaram o Egito. A palavra páscoa significa passagem, ou seja, a passagem dos judeus pelo Mar Vermelho e do anjo que matou os primogênitos do Egito e poupou os hebreus, cujas casas estavam assinaladas com o sangue do cordeiro. Páscoa é, pois, para os judeus, a comemoração da passagem de Israel do cativeiro para a liberdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4 – Nota da Ed•

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Etimológico
A palavra Páscoa advém do nome em hebraico Pessach (=passagem), festa judaica que comemora a passagem da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida. A raiz da palavra Pessach, entretanto, remete à passagem do anjo exterminador, enviado por Deus para matar todos os primogênitos do Egito na noite do êxodo. Os eventos da Páscoa cristã (morte e ressureição de cristo) teriam ocorrido durante a celebração de Pessach, já que Cristo, como se sabe, era judeu (e na última ceia estaria dividindo com os apóstulos exatamente o pão ázimo, uma das tradições judaicas). Já os termos "Easter" e "Ostern" (Páscoa em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach. Acredita-se que esses termos estejam relacionados com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, formado pelas palavras Eostre (deusa germânica relacionada com a primavera) e Monat (mês, em alemão).
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Festa anual cristã em que se comemora a ressurreição de Jesus Cristo.
Por Extensão Participação ou comunhão coletiva que celebra a efetivação dos preceitos da Páscoa: a páscoa dos alunos.
Religião Pessach; festividade judaica que celebra a fuga dos hebreus do Egito.
Religião Na época pré-mosaica, festa em celebração à chegada da primavera, do antigo povo hebreu.
Gramática Na acepção relacionada com a festa cristã, deve-se grafar com a inicial maiúscula: celebração da Páscoa.
Etimologia (origem da palavra páscoa). Do latim pascha.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
É a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos israelitas. o seu nome deriva de uma palavra hebraica, que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êx 12:11-27). Chama-se ‘a Páscoa do Senhor’ (Êx 12:11-27) – a ‘festa dos pães asmos’ (Lv 23:6Lc 22:1) – os ‘dias dos pães asmos’ (At 12:3 – 20.6). A palavra Páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc 22:7 – 1 Co 5.7 – Mt 26:18-19Hb 11:28). Na sua instituição, a maneira de observar a Páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico – e no décimo-quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal, e abster-se de pão fermentado. No dia seguinte, o 15º, a contar desde as 6 horas da tarde anterior, principiava a grande festa da Páscoa, que durava sete dias – mas somente o primeiro e o sétimo dias eram particularmente solenes. o cordeiro morto devia ser sem defeito, macho, e do primeiro ano. Quando não fosse encontrado cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. os que comiam a Páscoa precisavam estar na atitude de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados nas mãos, alimentando-se apressadamente. Durante os oito dias da Páscoa, não deviam fazer uso de pão levedado, embora fosse permitido preparar comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Êx 12). A Páscoa era uma das três festas em que todos os varões haviam de ‘aparecer diante do Senhor’ (Êx 23:14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guardar a Páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado à morte (Nm 9:13) – mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinham que adiar a sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14º dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disto no tempo de Ezequias (2 Cr 30.2,3). Ulteriores modificações incluíam a oferta do ômer, ou do primeiro feixe da colheita (Lv 23:10-14), bem como as instruções a respeito de serem oferecidos especiais sacrifícios em todos os dias da semana festiva (Nm 28:16-25), e a ordem para que os cordeiros pascais fossem mortos no santuário nacional e o sangue aspergido sobre o altar, em vez de ser sobre os caixilhos e umbrais das portas (Dt 16:1-6). ‘À tarde, ao pôr do sol’ (querendo isto, talvez, dizer na ocasião do crepúsculo, ou então entre as três e seis horas), eram mortos os cordeiros, sendo postos de parte a gordura e o sangue. A refeição era, então, servida em conformidade com a sua original instituição. Na mesma noite, depois de ter começado o dia 15 de nisã, era a gordura queimada pelo sacerdote, e o sangue derramado sobre o altar (2 Cr 30.16 – 35.11). Nesse dia 15, passada já a noite, havia o ajuntamento da congregação, durante o qual nenhuma obra desnecessária podia ser feita (Êx 12:16). No dia seguinte, era oferecido o primeiro molho da colheita, e agitado pelo sacerdote diante do Senhor, sendo igualmente sacrificado um cordeiro macho, em holocausto, com oferta de margares e bebida. os dias entre o primeiro e o sétimo eram de quietude, a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado, ou fosse prescrita a liberdade de alguma espécie de trabalho. o dia 21 do mês de nisã, e o último dia da festa, era novamente de santa convocação (Dt 16:8). Devia prevalecer em todos um ânimo alegre durante os dias festivos (Dt 27:7). No tempo de Jesus Cristo, como a festividade com os sacrifícios acessórios só podia efetuar-se em Jerusalém, de toda parte concorria tanta gente, que não era possível acomodar-se toda dentro dos muros da cidade. Foi esta a razão que os magistrados apresentavam para que Jesus não fosse preso, pois receavam algum tumulto da parte da multidão, que se achava em Jerusalém para a celebração da Páscoa (Mt 26:5). Durante a semana da Páscoa (a 16 do mês de abril), era oferecido um feixe, formado dos primeiros frutos da colheita da cevada, com um sacrifício particular (Lv 23:9-14). No aniversário deste dia levantou-Se Jesus Cristo dentre os mortos, e o apóstolo Paulo pode ter tido este fato em vista, quando, falando da ressurreição do Redentor, ele disse: ‘Sendo ele as primícias dos que dormem’ 1Co 15:20). A guarda da Páscoa é várias vezes mencionada: quando foi instituída (Êx 12:28-50) – no deserto do Sinai (Nm 9:3-5) – e nas planícies de Jericó ao entrarem os israelitas na terra de Canaã (Js 5:10-11). E também a Bíblia refere que foi celebrada a Páscoa por Ezequias e alguns do povo (2 Cr
30) – por Josias (2 Rs 23.21 a 23 – 2 Cr 35.1,18,19) – depois da volta do cativeiro (Ed 6:19-22) – e por Jesus Cristo (Mt 26:17-20Lc 22:15Jo 2:13-23). (*veja Festa (dias de), Ceia do Senhor.)
Fonte: Dicionário Adventista

Sair

Dicionário Comum
verbo intransitivo Passar de dentro para fora: sair da casa; sair do interior da garrafa.
Mover-se, andar: não saia daqui.
Usar algum meio de transporte para ir a algum lugar: sair de carro.
Tornar-se visível; aparecer. o pôr do sol saiu lindamente.
Aparecer à vista; crescer: o vegetal saiu da terra.
Obter como consequência; resultar: o trabalho finalmente saiu.
Seguir na direção do oponente; atacar: o exército saiu.
Participar de um desfile carnavalesco: este ano não vou sair no Salgueiro.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sair do lugar onde se encontra e ir para outro; partir: saiu para outro país; me despedi quando ela estava saindo.
Separar do que se estava preso, ligado: a TV saiu do suporte; os ratos saíram.
Afastar-se de algo ou de alguém; desviar-se: saiu do assunto; os convidados sairam-se sem que os noivos soubessem.
verbo transitivo indireto e pronominal Figurado Mudar de estado, começar novo período: saiu da adolescência; o cantor saiu-se da confusão e foi embora.
verbo transitivo indireto Figurado Assemelhar-se a outra pessoa; parecer: saiu ao pai!
Figurado Descender de; ter determinada procedência; proceder.
Figurado Deixar de pertencer a; retirar-se: saiu do time.
Passar de uma época, uma condição para outra: sair do inverno, da escravidão.
Deixar de fazer parte de uma corporação, abandonar uma profissão: saiu do magistério.
Ter proeminência em relação a; sobressair: a inteligência sai sobre a burrice.
verbo pronominal Obter bons resultados; desempenhar-se: sair-se bem na vida.
Livrar-se: sair de uma dificuldade.
[Popular] Passar a ser; transformar-se: as testemunhas sairam prejudicadas do julgamento.
Estar ou ficar numa determinada condição após um evento: ele saiu feliz da festa.
Vir a ser; tornar-se: saiu um hábil político.
verbo transitivo indireto , intransitivo e predicativo Ser contemplado por: o prêmio saiu para o ator; meu nome não saiu no sorteio; o prêmio saiu!
expressão Sair caro. Custar muito.
Sair dos eixos. Proceder de maneira não condizente com o caráter e os hábitos próprios.
Sair à luz. Nascer.
Sair da casca. Abandonar a introspecção, romper o silêncio.
Etimologia (origem da palavra sair). Do latim salire.
Fonte: Priberam

Salvo

Dicionário Comum
adjetivo Livre de um perigo de morte: ter a vida salva.
Que não foi atingido; resguardado: a honra está salva.
Que se livrou de algo terrível (perigo, tragédia, doença etc.).
Religião Que alcançou a redenção, a graça eterna: pecadores salvos.
[Informática] Que se salvou, se armazenou na memória do computador; gravado.
preposição Exceto, afora, à exceção de: tudo bem, salvo os riscos da viagem.
locução adverbial A salvo; sem perigo; em segurança; livre de: os acidentados estão a salvo.
Etimologia (origem da palavra salvo). Do latim salvu.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
salvo adj. 1. Fora de perigo; livre de risco, doença, morte ou desgraça. 2. Intacto; ileso, incólume. 3. Animador, salutar. 4. Resguardado, ressalvado. 5. Que obteve a bem-aventurança eterna. 6. Remido. 7. Excetuado, omitido. Prep. Exceto, afora.
Fonte: Priberam

Satanas

Dicionário Bíblico
hebraico: adversário; grego: Satan
Fonte: Dicionário Adventista

Satanás

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Satanás Ver Diabo, Demônios.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Quem é quem na Bíblia?

O nome

Significado

O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

A descrição bíblica


Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

A defesa do cristão

Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

A destruição de Satanás

A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Sinceridade

Dicionário da FEB
[..] Ela, a sinceridade, considera erro dar troco à baixa e servil lisonja, que somente seduz as almas orgulhosas, lisonja por meio da qual precisamente a falsidade se trai para com as almas elevadas.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sinceridade Qualidade de ser transparente e honesto, sem fingimento (Fp 6:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Tal

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Fonte: Priberam

Ter

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Passar a possuir; receber: tiveram o contrato da casa.
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.

Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10

[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico

O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20

Fonte: febnet.org.br

Tirado

Dicionário Comum
adjetivo Que se tirou.
Que sofreu tiragem.
Etimologia (origem da palavra tirado). Particípio de tirar.
Fonte: Priberam

Velho

Dicionário Comum
adjetivo Que tem idade avançada; idoso: homem velho.
Que existe há muito tempo; antigo: uma velha rixa.
Que é antigo numa profissão, função ou posição: um velho professor.
Fora de moda; ultrapassado, antiquado: casaco velho; ideia velha.
Que é desusado; gasto pelo uso: ideias velhas; sapatos velhos.
substantivo masculino Homem idoso, com uma idade avançada.
Aquilo que é velho: o velho opõe-se ao novo.
[Popular] Pai: meu velho não quer me dar dinheiro.
Coisa com muito uso, antiga, obsoleta: confronto entre o velho e o novo na literatura.
Etimologia (origem da palavra velho). Do latim vetulus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
velho adj. 1. Muito idoso. 2. Que existe há muito tempo; antigo. 3. Avelhentado. 4. Que possui desde muito tempo certa qualidade, ou exerce certa profissão. 5. Gasto pelo uso: Um vestido velho. 6. Antiquado, desusado. S. .M 1. Homem idoso. 2. Fa.M O pai.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 5: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Geralmente é ouvido que há entre vós fornicação ① ②, e fornicação tal que nem ainda entre os gentios é (tolerado ser) mencionado- por- nome 1143, a tal ponto como a esposa do seu pai algum- varão possuir.
I Coríntios 5: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1484
éthnos
ἔθνος
multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
(Gentiles)
Substantivo - neutro genitivo plural
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3654
hólōs
ὅλως
()
G3748
hóstis
ὅστις
quem
(who)
Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
G3761
oudé
οὐδέ
nem / tampouco
(Nor)
Conjunção
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G4202
porneía
πορνεία
relação sexual ilícita
(of sexual immorality)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἔθνος


(G1484)
éthnos (eth'-nos)

1484 εθνος ethnos

provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

  1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    1. companhia, tropa, multidão
  2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
    1. a família humana
  3. tribo, nação, grupo de pessoas
  4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
  5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

Sinônimos ver verbete 5927


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅλως


(G3654)
hólōs (hol'-oce)

3654 ολως holos

de 3650; adv

  1. inteiramente, completamente

ὅστις


(G3748)
hóstis (hos'-tis)

3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

de 3739 e 5100; pron

  1. quem quer que, qualquer que, quem

οὐδέ


(G3761)
oudé (oo-deh')

3761 ουδε oude

de 3756 e 1161; conj

  1. e não, nem, também não, nem mesmo

πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

πορνεία


(G4202)
porneía (por-ni'-ah)

4202 πορνεια porneia

de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

  1. relação sexual ilícita
    1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
    2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
    3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
  2. metáf. adoração de ídolos
    1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


I Coríntios 5: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E vós tendo sido inchados- de- soberba estais, e nem, muito mais, lamentastes a fim de que fosse tirado para- fora- do vosso meio aquele varão tal ação havendo cometido.
I Coríntios 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G142
aírō
αἴρω
ser grande, ser majestoso, largo, nobre (poético)
(has become majestic)
Verbo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2041
érgon
ἔργον
negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
(works)
Substantivo - neutro acusativo plural
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3319
mésos
μέσος
(S
(and was finished)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3780
ouchí
οὐχί
não
(not)
Partícula negativa
G3996
penthéō
πενθέω
entrada, ato de entrar
(goes down)
Substantivo
G4238
prássō
πράσσω
exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
(collect)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5448
physióō
φυσιόω
tornar natural, fazer algo parte natureza
(you be puffed up)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do plural


αἴρω


(G142)
aírō (ah'-ee-ro)

142 αιρω airo

uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v

  1. levantar, elevar, erguer
    1. levantar do chão, pegar: pedras
    2. erguer, elevar, levantar: a mão
    3. içar: um peixe
  2. tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
  3. levar embora o que foi levantado, levar
    1. mover de seu lugar
    2. cortar ou afastar o que está ligado a algo
    3. remover
    4. levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
    5. apropriar-se do que é tomado
    6. afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
    7. levar e utilizar para alguma finalidade
    8. tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
    9. motivo para parar

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἔργον


(G2041)
érgon (er'-gon)

2041 εργον ergon

de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

  1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

      qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

      ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

μέσος


(G3319)
mésos (mes'-os)

3319 μεσος mesos

de 3326; adj

meio

centro

no meio de, entre



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

οὐχί


(G3780)
ouchí (oo-khee')

3780 ουχι ouchi

intensivo de 3756; partícula

  1. não, de nenhum modo, de forma alguma

πενθέω


(G3996)
penthéō (pen-theh'-o)

3996 πενθεω pentheo

de 3997; TDNT - 6:40,825; v

prantear

prantear por, lamentar alguém

Sinônimos ver verbete 5932


πράσσω


(G4238)
prássō (pras'-so)

4238 πρασσω prasso

palavra raiz; TDNT - 6:632,927; v

  1. exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
    1. empreender, fazer
  2. executar, realizar
    1. comprometer-se, perpetrar
  3. administrar assuntos públicos, efetuar os negócios públicos
    1. cobrar tributos, impostos, débitos
  4. agir

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φυσιόω


(G5448)
physióō (foo-see-o'-o)

5448 φυσσιοω phusioo

de 5449 no sentido primário de soprar; v

  1. tornar natural, fazer algo parte natureza
  2. inflamar, encher, fazer cresçer
    1. inchar, tornar arrogante
    2. estar cheio de si, comportar-se de modo orgulhoso, ser arrogante

I Coríntios 5: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque eu, em verdade, ainda que estando ausente no corpo mas estando presente no espírito, já tenho julgado- determinado, como se estando eu presente, que aquele varão assim havendo perpetrado isto,
I Coríntios 5: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2235
ḗdē
ἤδη
(already)
Advérbio
G2716
katergázomai
κατεργάζομαι
realizar, executar, conquistar
(working out)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3918
páreimi
πάρειμι
estar perto, estar à mão, ter chegado, estar presente
(are you come)
Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G548
ápeimi
ἄπειμι
fé, apoio, segurança, certeza
(a sure)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἤδη


(G2235)
ḗdē (ay'-day)

2235 ηδη ede

aparentemente de 2228 (ou possivelmente 2229) e 1211; adv

  1. agora, já

Sinônimos ver verbete 5815


κατεργάζομαι


(G2716)
katergázomai (kat-er-gad'-zom-ahee)

2716 κατεργαζομαι katergazomai

de 2596 e 2038; TDNT - 3:634,421; v

  1. realizar, executar, conquistar
  2. resolver, i.e., fazer aquilo do qual alguma coisa resulta
    1. de coisas: produzir, resultar em

      modelar i.e. tornar alguém próprio para algo


κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente

μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πάρειμι


(G3918)
páreimi (par'-i-mee)

3918 παρειμι pareimi

de 3844 e 1510 (que inclue suas várias formas); TDNT - 5:858,791; v

estar perto, estar à mão, ter chegado, estar presente

estar pronto, em estoque, às ordens


πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ἄπειμι


(G548)
ápeimi (ap'-i-mee)

548 απειμι apeimi

de 575 e 1510; v

  1. partir, deixar alguém

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 5: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Em o nome do nosso Senhor Jesus Cristo havendo sido juntamente reunidos vós e o meu espírito com o poder do nosso Senhor Jesus Cristo, 1144
I Coríntios 5: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1699
emós
ἐμός
pastagem
(as in their pasture)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3686
ónoma
ὄνομα
uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
(and Chesil)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4862
sýn
σύν
com / de / em
(with)
Preposição
G4863
synágō
συνάγω
reunir com
(having gathered together)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular


δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐμός


(G1699)
emós (em-os')

1699 εμος emos

do caso oblíquo de 1473 (1698, 1700, 1691); pron

  1. meu, etc.

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα


(G3686)
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

σύν


(G4862)
sýn (soon)

4862 συν sun

preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com

συνάγω


(G4863)
synágō (soon-ag'-o)

4863 συναγω sunago

de 4862 e 71; v

  1. reunir com
    1. retirar, recolher
      1. de peixes
      2. de uma rede na qual são pescados
  2. juntar, reunir, fazer encontrar-se
    1. juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
    2. reunir por meio de convocação
    3. estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
  3. trazer consigo
    1. para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter

I Coríntios 5: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Abandonarmos o tal a Satanás, para dentro da destruição da carne 1145, para- o- resultado- de o espírito 1146 vir a ser preservado 1147 dentro do dia de o Senhor Jesus 1148.
I Coríntios 5: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3639
ólethros
ὄλεθρος
O Hifil em geral expressa a ação “causativa” do Qal - ver 8851
(of my reproach)
Substantivo
G3860
paradídōmi
παραδίδωμι
entregar nas mãos (de outro)
(had been arrested)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4567
Satanâs
Σατανᾶς
obra
(works [are])
Substantivo
G4982
sṓzō
σώζω
um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
(Mattenai)
Substantivo
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄλεθρος


(G3639)
ólethros (ol'-eth-ros)

3639 ολεθρος olethros

de uma palavra primária ollumi (destruir, forma prolongada); TDNT - 5:168,681; n m

  1. ruína, destruição, morte
    1. para a destruição da carne, dito de males externos e problemas pelos quais as concupiscências da carne são subjugadas e destruídas

παραδίδωμι


(G3860)
paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

3860 παραδιδωμι paradidomi

de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

  1. entregar nas mãos (de outro)
  2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
    1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
    2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
    3. entregar por traição
      1. fazer com que alguém seja levado por traição
      2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
  3. confiar, recomendar
  4. proferir verbalmente
    1. comandos, ritos
    2. proferir pela narração, relatar
  5. permitir
    1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
    2. entregar-se, apresentar-se

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


Σατανᾶς


(G4567)
Satanâs (sat-an-as')

4567 σατανας Satanas

de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

  1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
    1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
      1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
      2. engana os homens pela sua astúcia
      3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
      4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
      5. é derrotado com a ajuda de Deus
      6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
    2. pessoa semelhante a Satanás

σώζω


(G4982)
sṓzō (sode'-zo)

4982 σωζω sozo

de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

  1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
    1. alguém (de dano ou perigo)
      1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
      2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
    2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
      1. negativamente
        1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
        2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

I Coríntios 5: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não é boa a vossa base- de- gloriar-vos. Não tendes vós sabido que um pouco de fermento à toda a massa leveda?
I Coríntios 5: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G2219
zýmē
ζύμη
dispersar, ventilar, lançar fora, joeirar, dissipar, padejar, espalhar, ser dispersado, ser
(and strewed [it])
Verbo
G2220
zymóō
ζυμόω
braço, antebraço, ombro, força
(the arms)
Substantivo
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G2745
kaúchēma
καύχημα
aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se
(ground of boasting)
Substantivo - neutro acusativo singular
G3398
mikrós
μικρός
o servo egípcio de Sesã, por volta da época de Eli, a quem seu mestre deu sua filha ou
(Jarha)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3650
hólos
ὅλος
tudo
(all)
Adjetivo - dativo feminino no singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5445
phýrama
φύραμα
carregar, carregar uma carga, arrastar-se
(to bear)
Verbo


εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


ζύμη


(G2219)
zýmē (dzoo'-may)

2219 ζυμη zume

provavelmente de 2204; TDNT - 2:902,302; n f

fermento

metáf. de corrupção intelectual e moral inveterada, vista em sua tendência de infectar os outros

Fermento é aplicado àquilo que, mesmo em pequena quantidade, pela sua influência, impregna totalmente algo; seja num bom sentido, como na parábola Mt 13:33; ou num mau sentido, de influência perniciosa, “um pouco de fermento leveda toda a massa”


ζυμόω


(G2220)
zymóō (dzoo-mo'-o)

2220 ζυμοω zumoo

de 2219; TDNT - 2:902,302; v

fermentar

misturar fermento com massa de farinha de modo a torná-la levedura


καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


καύχημα


(G2745)
kaúchēma (kow'-khay-mah)

2745 καυχημα kauchema

de 2744; TDNT - 3:645,423; n n

aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se

jactância ou vanglória


μικρός


(G3398)
mikrós (mik-ros')

3398 μικρος mikros

incluindo o comparativo μικροτερος mikroteros aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:648,593; adj

  1. pequeno, pouco
    1. de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
    2. de espaço
    3. de idade: menor por nascimento, mais moço
    4. de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
    5. de quantidade: i.e., número, soma
    6. de posição ou influência


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅλος


(G3650)
hólos (hol'-os)

3650 ολος holos

palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj

  1. tudo, inteiro, completamente

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φύραμα


(G5445)
phýrama (foo'-ram-ah)

5445 φυραμα phurama

de uma forma prolongada de phuro (misturar um líquido com um sólido, talvez semelhante a 5453 pela idéia de cresçer em grande quantidade), significando misturar; n n

  1. qualquer substância misturada com água e amassada
  2. massa, massa informe
    1. massa de farinha
    2. argila

I Coríntios 5: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Expurgai, pois, o fermento velho, a fim de que sejais uma nova massa, assim como então estais sem fermento. Porque também o nosso páscoa, para benefício- e- em- lugar- de ① nós 1149, foi morto- sacrificado: o Cristo.
I Coríntios 5: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G106
ázymos
ἄζυμος
não fermentado, livre de fermento ou levedura
(unleavened [bread])
Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1571
ekkathaírō
ἐκκαθαίρω
também / além de
(also)
Advérbio
G2219
zýmē
ζύμη
dispersar, ventilar, lançar fora, joeirar, dissipar, padejar, espalhar, ser dispersado, ser
(and strewed [it])
Verbo
G2380
thýō
θύω
visão, notável
(a vision)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3501
néos
νέος
nascido recentemente, jovem, juvenil
(new)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3820
palaiós
παλαιός
ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
(of his heart)
Substantivo
G3957
páscha
πάσχα
sacrifício pascal (que era comum ser oferecido por causa da libertação do povo do Egito)
(passover)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G5445
phýrama
φύραμα
carregar, carregar uma carga, arrastar-se
(to bear)
Verbo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἄζυμος


(G106)
ázymos (ad'-zoo-mos)

106 αζυμος azumos

de 1 (como partícula negativa) e 2219; TDNT - 2:902,302; adj

  1. não fermentado, livre de fermento ou levedura
    1. de pão sem fermento usado na festa da Páscoa pelos judeus
    2. metaf. livre de culpa ou do “fermento de iniqüidade”

γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκκαθαίρω


(G1571)
ekkathaírō (ek-kath-ah'-ee-ro)

1571 εκκαθαιρω ekkathairo

de 1537 e 2508; TDNT - 3:430,381; v

  1. purificar, limpar totalmente, limpar

ζύμη


(G2219)
zýmē (dzoo'-may)

2219 ζυμη zume

provavelmente de 2204; TDNT - 2:902,302; n f

fermento

metáf. de corrupção intelectual e moral inveterada, vista em sua tendência de infectar os outros

Fermento é aplicado àquilo que, mesmo em pequena quantidade, pela sua influência, impregna totalmente algo; seja num bom sentido, como na parábola Mt 13:33; ou num mau sentido, de influência perniciosa, “um pouco de fermento leveda toda a massa”


θύω


(G2380)
thýō (thoo'-o)

2380 θυω thuo

palavra raiz; TDNT - 3:180,342; v

  1. sacrificar, imolar
  2. assassinar, matar
    1. do cordeiro pascal

      abater


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

νέος


(G3501)
néos (neh'-os)

3501 νεος neos

incluindo o comparativo νεωτερος neoteros palavra primária; TDNT - 4:896,628; adj

  1. nascido recentemente, jovem, juvenil
  2. novo

Sinônimos ver verbete 5852 e 5935



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παλαιός


(G3820)
palaiós (pal-ah-yos')

3820 παλαιος palaios

de 3819; TDNT - 5:717,769; adj

velho, antigo

usado, gasto pelo uso, bastante usado, velho

Sinônimos ver verbete 5816 e 5924


πάσχα


(G3957)
páscha (pas'-khah)

3957 πασχα pascha

de origem aramaica, cf 6453 פסח; TDNT - 5:896,797; n n

sacrifício pascal (que era comum ser oferecido por causa da libertação do povo do Egito)

cordeiro pascal, i.e., o cordeiro que os israelitas tinham o costume de matar e comer no décimo quarto dia do mês de Nisã (o primeiro mês do ano para eles) em memória do dia no qual seus pais, preparando-se para sair do Egito, foram ordenados por Deus a matar e comer um cordeiro, e aspergir as ombreiras de suas portas com o seu sangue, para que o anjo destruidor, vendo o sangue, passasse por sobre as suas moradas; Cristo crucificado é comparado ao cordeiro pascal imolado

ceia pascal

festa pascal, festa da Páscoa, que se estende do décimo quarto ao vigésimo dia do mês Nisã


φύραμα


(G5445)
phýrama (foo'-ram-ah)

5445 φυραμα phurama

de uma forma prolongada de phuro (misturar um líquido com um sólido, talvez semelhante a 5453 pela idéia de cresçer em grande quantidade), significando misturar; n n

  1. qualquer substância misturada com água e amassada
  2. massa, massa informe
    1. massa de farinha
    2. argila

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


I Coríntios 5: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por isso, observemos a festa- de- dia- santificado 1150, não com o fermento velho, nem com o fermento da malignidade e da impiedade, mas com os pães ázimos da sinceridade e da verdade.
I Coríntios 5: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G106
ázymos
ἄζυμος
não fermentado, livre de fermento ou levedura
(unleavened [bread])
Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
G1505
eilikríneia
εἰλικρίνεια
cortar, determinar
(the soothsayers)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1858
heortázō
ἑορτάζω
()
G2219
zýmē
ζύμη
dispersar, ventilar, lançar fora, joeirar, dissipar, padejar, espalhar, ser dispersado, ser
(and strewed [it])
Verbo
G225
alḗtheia
ἀλήθεια
verdade
(truth)
Substantivo - dativo feminino no singular
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2549
kakía
κακία
maldade, malícia, malevolência, desejo de injuriar
(trouble)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3820
palaiós
παλαιός
ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
(of his heart)
Substantivo
G4189
ponēría
πονηρία
depravação, iniqüidade, corrupção
(malice)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção


ἄζυμος


(G106)
ázymos (ad'-zoo-mos)

106 αζυμος azumos

de 1 (como partícula negativa) e 2219; TDNT - 2:902,302; adj

  1. não fermentado, livre de fermento ou levedura
    1. de pão sem fermento usado na festa da Páscoa pelos judeus
    2. metaf. livre de culpa ou do “fermento de iniqüidade”

εἰλικρίνεια


(G1505)
eilikríneia (i-lik-ree'-ni-ah)

1505 ειλικρινεια heilikrineia

de 1506; TDNT - 2:397,206; n f

  1. pureza, sinceridade, ingenuidade, simplicidade

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἑορτάζω


(G1858)
heortázō (heh-or-tad'-zo)

1858 εορταζω heortazo

de 1859; v

  1. guardar um dia de festa, celebrar uma festa

ζύμη


(G2219)
zýmē (dzoo'-may)

2219 ζυμη zume

provavelmente de 2204; TDNT - 2:902,302; n f

fermento

metáf. de corrupção intelectual e moral inveterada, vista em sua tendência de infectar os outros

Fermento é aplicado àquilo que, mesmo em pequena quantidade, pela sua influência, impregna totalmente algo; seja num bom sentido, como na parábola Mt 13:33; ou num mau sentido, de influência perniciosa, “um pouco de fermento leveda toda a massa”


ἀλήθεια


(G225)
alḗtheia (al-ay'-thi-a)

225 αληθεια aletheia

de 227; TDNT - 1:232,37; n f

  1. objetivamente
    1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
      1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
      2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
    2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
      1. na maior extensão
      2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
    3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
  2. subjetivamente
    1. verdade como excelência pessoal
      1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κακία


(G2549)
kakía (kak-ee'-ah)

2549 κακια kakia

de 2556; TDNT - 3:482,391; n f

  1. maldade, malícia, malevolência, desejo de injuriar
  2. iniqüidade, depravação
    1. iniqüidade que não se envergonha de quebrar a lei

      mal, aborrecimento

Sinônimos ver verbete 5855


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não

παλαιός


(G3820)
palaiós (pal-ah-yos')

3820 παλαιος palaios

de 3819; TDNT - 5:717,769; adj

velho, antigo

usado, gasto pelo uso, bastante usado, velho

Sinônimos ver verbete 5816 e 5924


πονηρία


(G4189)
ponēría (pon-ay-ree'-ah)

4189 πονηρια poneria

de 4190; TDNT - 6:562,912; n f

depravação, iniqüidade, corrupção

malícia

propósito e desejos maus

Sinônimos ver verbete 5855


ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


I Coríntios 5: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

vos escrevi na carta (anterior) 1151 para não manterdes- companhia ① com os fornicários ②;
I Coríntios 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1992
epistolḗ
ἐπιστολή
eles / elas
(they)
Pronome
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4205
pórnos
πόρνος
ferida
(for [your] very)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4874
synanamígnymi
συναναμίγνυμι
misturar-se com
(to associate with)
Verbo - presente infinitivo intermediário


γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπιστολή


(G1992)
epistolḗ (ep-is-tol-ay')

1992 επιστολη epistole

de 1989; TDNT - 7:593,1074; n f

  1. carta, epístola

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πόρνος


(G4205)
pórnos (por'-nos)

4205 πορνος pornos

de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m

homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento

prostituto

homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συναναμίγνυμι


(G4874)
synanamígnymi (soon-an-am-ig'-noo-mee)

4874 συναναμιγνυμι sunanamignumi

de 4862 e um composto de 303 e 3396; TDNT - 7:852,1113; v

misturar-se com

relacionar-se com, ser íntimo de


I Coríntios 5: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E não (digo) por todos os modos (não manterdes companhia) com os fornicários ① deste mundo, ou com os avarentos, ou com os homens vorazes- predadores 1152, ou com os idólatras; uma vez que necessitais, em conclusão (disto), provenientes- de- dentro- do mundo sairdes- fora.
I Coríntios 5: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1496
eidōlolátrēs
εἰδωλολάτρης
adorador de deuses falsos, idólatra
(idolaters)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1831
exérchomai
ἐξέρχομαι
ir ou sair de
(will go forth)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G1893
epeí
ἐπεί
porque
(because)
Conjunção
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2889
kósmos
κόσμος
puro, limpo
(clean)
Adjetivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G3843
pántōs
πάντως
ladrilho, tijolo
(brick)
Substantivo
G4123
pleonéktēs
πλεονέκτης
alguém ansioso para ter mais, esp. o que pertence aos outros
(covetous)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G4205
pórnos
πόρνος
ferida
(for [your] very)
Substantivo
G686
ára
ἄρα
guardar, poupar, acumular
(have laid up in store)
Verbo
G727
hárpax
ἅρπαξ
baú, arca
(in a coffin)
Substantivo


εἰδωλολάτρης


(G1496)
eidōlolátrēs (i-do-lol-at'-race)

1496 ειδωλολατρης eidololatres

de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m

  1. adorador de deuses falsos, idólatra
    1. usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
  2. pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐξέρχομαι


(G1831)
exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

1831 εξερχομαι exerchomai

de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

  1. ir ou sair de
    1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
      1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
      2. daqueles que são expelidos ou expulsos
  2. metáf.
    1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
    2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
    3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
    4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
    5. de coisas
      1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
      2. tornar-se conhecido, divulgado
      3. ser propagado, ser proclamado
      4. sair
        1. emitido seja do coração ou da boca
        2. fluir do corpo
        3. emanar, emitir
          1. usado de um brilho repentino de luz
          2. usado de algo que desaparece
          3. usado de uma esperança que desaparaceu

ἐπεί


(G1893)
epeí (ep-i')

1893 επει epei

de 1909 e 1487; conj

  1. quando, desde
    1. de tempo: depois
    2. de causa: desde, visto que, porque


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κόσμος


(G2889)
kósmos (kos'-mos)

2889 κοσμος kosmos

provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

  1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
  2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
  3. mundo, universo
  4. o círculo da terra, a terra
  5. os habitantes da terra, homens, a família humana
  6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
  7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
    1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
  8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
    1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
    2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

Sinônimos ver verbete 5921



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


πάντως


(G3843)
pántōs (pan'-toce)

3843 παντως pantos

de 3956; adv

  1. completamente
    1. de todos os modos, por todos os meios
    2. com certeza, seguramente, certamente
    3. de modo nenhum, de forma alguma

πλεονέκτης


(G4123)
pleonéktēs (pleh-on-ek'-tace)

4123 πλεονεκτης pleonektes

de 4119 e 2192; TDNT - 6:266,864; n m

alguém ansioso para ter mais, esp. o que pertence aos outros

ávido por ganância, cobiçoso


πόρνος


(G4205)
pórnos (por'-nos)

4205 πορνος pornos

de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m

homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento

prostituto

homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador


ἄρα


(G686)
ára (ar'-ah)

686 αρα ara

provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part

  1. portanto, assim, então, por isso

ἅρπαξ


(G727)
hárpax (har'-pax)

727 αρπαξ harpax

de 726; adj

  1. de rapina, voraz
  2. um extorquiador, um ladrão

I Coríntios 5: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Agora, porém, vos escrevi para não manterdes- companhia, se qualquer um que está sendo denominado de irmão for: quer fornicário ①, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou voraz- predador ②; com o tal nem sequer ainda comer- junto.
I Coríntios 5: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1496
eidōlolátrēs
εἰδωλολάτρης
adorador de deuses falsos, idólatra
(idolaters)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G3060
loídoros
λοίδορος
filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
(Jehoash)
Substantivo
G3183
méthysos
μέθυσος
()
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3687
onomázō
ὀνομάζω
nomear
(he called)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4123
pleonéktēs
πλεονέκτης
alguém ansioso para ter mais, esp. o que pertence aos outros
(covetous)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G4205
pórnos
πόρνος
ferida
(for [your] very)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4874
synanamígnymi
συναναμίγνυμι
misturar-se com
(to associate with)
Verbo - presente infinitivo intermediário
G4906
synesthíō
συνεσθίω
amostra, figura, imaginação, imagem, ídolo, quadro
([any] image)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G727
hárpax
ἅρπαξ
baú, arca
(in a coffin)
Substantivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

εἰδωλολάτρης


(G1496)
eidōlolátrēs (i-do-lol-at'-race)

1496 ειδωλολατρης eidololatres

de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m

  1. adorador de deuses falsos, idólatra
    1. usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
  2. pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

λοίδορος


(G3060)
loídoros (loy'-dor-os)

3060 λοιδορος loidoros

de loidos (injúria); TDNT - 4:293,538; n m

  1. blasfemador, insultador

μέθυσος


(G3183)
méthysos (meth'-oo-sos)

3183 μεθυσος methusos

de 3184; TDNT - 4:545,576; n m

  1. bêbado, intoxicado

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀνομάζω


(G3687)
onomázō (on-om-ad'-zo)

3687 ονομαζω onomazo

de 3686; TDNT - 5:282,694; v

  1. nomear
    1. nomear, proferir, fazer menção do nome
    2. nomear
      1. dar o nome a alguém
      2. ser nomeado
        1. levar o nome de uma pessoa ou coisa
    3. proferir o nome de uma pessoa ou coisa

πλεονέκτης


(G4123)
pleonéktēs (pleh-on-ek'-tace)

4123 πλεονεκτης pleonektes

de 4119 e 2192; TDNT - 6:266,864; n m

alguém ansioso para ter mais, esp. o que pertence aos outros

ávido por ganância, cobiçoso


πόρνος


(G4205)
pórnos (por'-nos)

4205 πορνος pornos

de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m

homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento

prostituto

homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συναναμίγνυμι


(G4874)
synanamígnymi (soon-an-am-ig'-noo-mee)

4874 συναναμιγνυμι sunanamignumi

de 4862 e um composto de 303 e 3396; TDNT - 7:852,1113; v

misturar-se com

relacionar-se com, ser íntimo de


συνεσθίω


(G4906)
synesthíō (soon-es-thee'-o)

4906 συνεσθιω sunesthio

de 4862 e 2068 (incluindo seu substituto); v

  1. comer com, alimentar-se com

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

ἅρπαξ


(G727)
hárpax (har'-pax)

727 αρπαξ harpax

de 726; adj

  1. de rapina, voraz
  2. um extorquiador, um ladrão

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 5: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Pois, por que cabe a mim julgar também àqueles de fora (da assembleia)? Mas não, àqueles dentro (da assembleia), julgais vós?
I Coríntios 5: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1854
éxō
ἔξω
esmagar, pulverizar, esmigalhar
(very small)
Verbo
G2080
ésō
ἔσω
em, para dentro de
(within)
Advérbio
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3780
ouchí
οὐχί
não
(not)
Partícula negativa
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἔξω


(G1854)
éxō (ex'-o)

1854 εξω exo

de 1537; TDNT - 2:575,240; adv

  1. fora, do lado de fora

ἔσω


(G2080)
ésō (es'-o)

2080 εσω eso

de 1519; TDNT - 2:698,265; adv

  1. em, para dentro de
  2. dentro
    1. alma, interior da pessoa
    2. alma, consciência

κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐχί


(G3780)
ouchí (oo-khee')

3780 ουχι ouchi

intensivo de 3756; partícula

  1. não, de nenhum modo, de forma alguma

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

I Coríntios 5: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Os de foraG1854 ἔξωG1854, porémG1161 δέG1161, DeusG2316 θεόςG2316 os julgaráG2919 κρίνωG2919 G5692 G5719. ExpulsaiG1808 ἐξαίρωG1808 G5692, poisG2532 καίG2532, deG1537 ἐκG1537 entre vósG5216 ὑμῶνG5216 oG846 αὐτόςG846 malfeitorG4190 πονηρόςG4190.
I Coríntios 5: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1808
exaírō
ἐξαίρω
ramo, galho
(and the branches)
Substantivo
G1854
éxō
ἔξω
esmagar, pulverizar, esmigalhar
(very small)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4190
ponērós
πονηρός
cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
(evil)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐξαίρω


(G1808)
exaírō (ex-ah'-ee-ro)

1808 εξαιρω exairo

de 1537 e 142; v

erguer ou tirar fora de um lugar

remover


ἔξω


(G1854)
éxō (ex'-o)

1854 εξω exo

de 1537; TDNT - 2:575,240; adv

  1. fora, do lado de fora

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πονηρός


(G4190)
ponērós (pon-ay-ros')

4190 πονηρος poneros

de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj

  1. cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
    1. pressionado e atormentado pelos labores
    2. que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
  2. mau, de natureza ou condição má
    1. num sentido físico: doença ou cegueira
    2. num sentido ético: mau, ruim, iníquo

      A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.

Sinônimos ver verbete 5908


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo