Tolo
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Acantologia: substantivo feminino Compilação de epigramas.Estudo dos espinhos, tais como os dos ouriços-do-mar, especialmente como um anexo da taxiodermia.
Etimologia (origem da palavra acantologia). Acanto + logo + ia.
Epigramático, irônico, mordaz, satírico.
Etimologia (origem da palavra acantológico). Acanto + logo + ico.
Especialista em acantologia.
Etimologia (origem da palavra acantólogo). Acanto + logo.
Etimologia (origem da palavra acropatologia). Acro + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra acropatológico). Acro + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra agatologia). Agato + logo + ia.
Tratado das fraturas.
Etimologia (origem da palavra agmatologia). Agmato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra agmatólogo). Agmato + logo.
Etimologia (origem da palavra agrostologia). Agróstio + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra agrostológico). Agróstio + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra agrostólogo). Agróstio + logo.
Etimologia (origem da palavra alfabetologia). Alfabeto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra alfabetológico). Alfabeto + logo + ico.
Que estuda as peças do organismo alteradas por processos patológicos. Pl: anatomopatológicos.
(antologia + -ar)
Reunir em antologia. = ANTOLOGIZAR
Que está relacionado com a coleção organizada de textos, compostos por um ou mais autores, definida por tema, época.
Que merece estar presente numa antologia ou a ela se refere.
Etimologia (origem da palavra antológico). Antologia + ico.
(antologia + -ar)
Reunir em antologia. = ANTOLOGIZAR
(antologia + -izar)
O mesmo que antologiar.
Coleção de orações e ofícios na 1greja Grega.
Etimologia (origem da palavra antólogo). Anto + logo.
Missionário que deixa as vontades de lado para viver em função de propagar sua fé; pregador, missionário.
Figurado Quem se dedica à propagação e defesa de uma doutrina: apóstolo do socialismo.
expressão Ato dos apóstolos. O credo.
Príncipe dos apóstolos. São Pedro.
Apóstolo dos gentios ou dos pagãos. São Paulo.
Etimologia (origem da palavra apóstolo). Do grego apóstolos.ou, "enviado".
Etimologia (origem da palavra aretológico). Do grego areté + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra aretólogo). Do grego areté + logo.
Etimologia (origem da palavra aristoloquiáceo). Aristolóquia + áceo.
Etimologia (origem da palavra aristolóquico). Aristolóquia + ico.
Etimologia (origem da palavra aristoloquina). Aristolóquia + ina.
Etimologia (origem da palavra arquitolo). Arqui + tolo.
Faz referência aos elementos ou componentes que pertencem ao próprio organismo.
Etimologia (origem da palavra autólogo). Auto + logo.
Etimologia (origem da palavra aviceptologia). Do latim avis + ceptus + do grego logos.
Etimologia (origem da palavra aviceptológico). Avi + do latim ceptu por captu, de capere + logo + ico.
(origem duvidosa)
[Brasil, Calão] O mesmo que baitola.
Etimologia (origem da palavra batológico). Batologia + ico.
Etimologia (origem da palavra batólogo). Bato + logo.
Planta desse gênero.
Etimologia (origem da palavra bertolônia). De Bertoloni, do nome próprio + ia.
Que envolve os métodos de bioclimatologia.
Etimologia (origem da palavra bioclimatológico). Bio + climatológico.
Etimologia (origem da palavra biocromatologia). Bio + cromato + logia.
Etimologia (origem da palavra biocromatológico). Biocromatologia + ico.
Etimologia (origem da palavra biontologia). Bio + onto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra biotologia). Do grego biotós + logo + ia.
(grego brôma, -atos, comida + -logia)
1. Ciência que estuda os alimentos.
2. Tratado sobre os alimentos.
(bromatologia + -ico)
Relativo à bromatologia ou ao estudo dos alimentos.
Etimologia (origem da palavra cardiopatologia). Cárdio + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra cardiopatólogo). Cárdio + pato + logo.
Estudo científico de mapas ou cartas geográficas.
Etimologia (origem da palavra cartologia). Carto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra cartológico). Carto + logo + ico.
Tratado sobre a história e língua celtas.
Etimologia (origem da palavra celtologia). Celto + logo + ia.
Autor de um tratado de celtologia.
Etimologia (origem da palavra celtólogo). Celto + logo.
Tratado sobre os Cetáceos.
Etimologia (origem da palavra cetologia). Ceto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra cetológico). Ceto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra cientologia). Do inglês scientology.
Etimologia (origem da palavra cientológico). Ciência + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra cientólogo). Ciência + logo.
Etimologia (origem da palavra citólogo). Cito + logo.
Etimologia (origem da palavra citopatologia). Cito + patologia.
Etimologia (origem da palavra citopatológico). Cito + patológico.
Tratado ou descrição das influências exercidas pelas condições climáticas sobre os seres vivos.
(latim clima, -atis, clima + -o- + -logo)
Especialista em climatologia.
(colo- + proctologia)
[Medicina]
Especialidade médica que se ocupa do cólon, do ânus e do
(colpo- + citologia)
[Medicina]
Exame ginecológico que analisa as células da mucosa do colo útero, destinado a diagnosticar ou prevenir o
Etimologia (origem da palavra cometologia). Cometo + logo + ia.
(cometologia + -ico)
Relativo a cometologia ou a tratado ou estudo sobre cometas.
Etimologia (origem da palavra cometólogo). Cometo + logo.
Etimologia (origem da palavra cosmetologia). De cosmético cosmet + o + logia.
(cosmetologia + -ico)
Relativo a cosmetologia, ao estudo dos produtos cosméticos ou a
(cosmo- + patologia)
Parte da Climatologia que estuda a
Etimologia (origem da palavra crematologia). Crêmato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra crematológico). Crêmato + logo + ico.
Ocultismo.
Etimologia (origem da palavra criptologia). Cripto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra cristológico). Cristo, do nome próprio + logo + ico.
(cristo + -logo)
Que ou quem se dedica à cristologia.
Etimologia (origem da palavra ctetologia). Cteto + logo + ia.
Conjunto das normas que guia uma profissão, seguindo um código determinado.
[Medicina] Reunião dos preceitos que norteia a prática de um médico, regulamentada num documento específico.
[Filosofia] Teoria moral que afirma ser inerente ao ser humano a busca pelo prazer e a fuga da dor; deontologismo.
expressão Deontologia médica. Parte prática da medicina que trata das relações do médico com os colegas e pacientes.
Etimologia (origem da palavra deontologia). Do ingles deontology; pelo grego déontos, obrigação, + logia.
(deontologia + -ismo)
O mesmo que deontologia.
Filósofo que advoga uma teoria deontológica de ética.
Etimologia (origem da palavra deontologista). Deontologia + ista.
Os dermatologistas são médicos especializados no diagnóstico e tratamento dessas doenças. Quando uma doença geral também afeta a pele, o dermatologista pode ajudar a diagnosticar doença a partir de sinais apresentados pela pele.
Etimologia (origem da palavra diabetologia). Diabete + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra diabetológico). Diabete + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra diabetólogo). Diabete + logo.
(
[Linguística]
[
• Grafia no Brasil: dialetologia.
(
[Linguística]
[
• Grafia no Brasil: dialetológico.
(
Aquele que é versado em
• Grafia no Brasil: dialetólogo.
Etimologia (origem da palavra dialetológico). Dialeto + logo + ico.
Pedagogia.
O gênero didático em composições literárias. Variação de didac-talogia.
Etimologia (origem da palavra didatologia). Didato + logo + ia.
(
Relativo a
•
• Grafia no Brasil: didatológico.
(grego didaktós, -ê, -ón, ensinado, aprendido + -o- + -logo)
O mesmo que
•
• Grafia no Brasil: didatólogo.
Etimologia (origem da palavra ditológico). Do grego dittós + logo + ico.
Documentação; conjunto de conhecimentos e técnicas que têm por fim a pesquisa, reunião, descrição, produção e utilização de documentos de qualquer natureza, abrangendo, assim, a Biblioteconomia, a Museologia, a Arquivologia etc.
Etimologia (origem da palavra documentologia). Documento + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra dogmatologia). Do grego dógma, matos + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra dogmatológico). Do grego dógma, matos + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra dormitólogo). Do latim dormitu + logo.
Etimologia (origem da palavra eautologia). Eauto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra elementologia). Elemento + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra elementológico). Elemento + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra eletropatológico). Eletropatologia + ico.
Etimologia (origem da palavra emblematologia). Do grego émblema, atos + logo + - ia.
Etimologia (origem da palavra emblematológico). Do grego émblema, atos + logo + -ico.
Etimologia (origem da palavra emetologia). Do grego emetos + logos.
Etimologia (origem da palavra emetológico). Emeto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra epifitologia). Epífito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra epistolográfico). Epístolo + grafo + ico.
Etimologia (origem da palavra erotológico). Eroto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra escatologia). Do grego skór.skatós /escato/ + logia.
substantivo feminino Doutrina que se dedica ao estudo das coisas que devem acontecer no final dos tempos (fim do mundo).
[Teologia] Doutrina que analisa o destino final da espécie humana e da Terra (mundo), apresenta-se, geralmente, no discurso apocalíptico ou profético; escatologia cristã.
Etimologia (origem da palavra escatologia). Do grego éskhatos.é.ón /último/ + logia.
Tratado sobre o esperma.
Etimologia (origem da palavra espermatologia). Espérmato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra espermatológico). Espérmato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra esqueletologia). Esqueleto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra esqueletológico). Esqueleto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra estolonífero). Do latim vulg *stolone + fero.
substantivo masculino plural [Zoologia] Ordem da subclasse dos Alcionários que compreende pólipos coloniais, ligados por estolhos.
Etimologia (origem da palavra estoloniforme). Do latim vulg *stolone + i + -forme.
Etimologia (origem da palavra estratologia). Estrato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra estratólogo). Estrato + logo.
Os etologistas estudam os comportamentos instintivos, tais como corte, acasalamento, e cuidado com os filhotes. Também estudam como os animais se comunicam, e como estabelecem e defendem seus territórios.
Parte da medicina que se ocupa dos exantemas.
Etimologia (origem da palavra exantematologia). Do grego exánthema, atos + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra exantematológico). Do grego exánthema, atos + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra fisiopatologia). Fisio + patologia.
Etimologia (origem da palavra fisiopatológico). Físio + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra fitolitologia). Fito + lito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra fitologia). Fito + logia.
Etimologia (origem da palavra fitológico). Fito + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra fitólogo). Fito + logo.
Etimologia (origem da palavra fitopaleontologia). Fito + paleontologia.
Etimologia (origem da palavra fitopaleontólogo). Fito + paleontólogo.
Etimologia (origem da palavra fitopatológico). Fito + patológico.
Etimologia (origem da palavra flogistologia). Flogisto + logo + ia.
Tratado a respeito do leite.
Etimologia (origem da palavra galactologia). Galacto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra galactológico). Galacto + logo + ico.
Médico especializado em enfermidades relativas aos sucos lácteos.
Etimologia (origem da palavra galactólogo). Galacto + logo.
(geo- + climatologia)
Estudo científico do clima. = CLIMATOLOGIA
Etimologia (origem da palavra geoclimatológico). Geo + climatológico.
Etimologia (origem da palavra geoplanetologia). Geo + planeta + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra geoplanetológico). Geoplanetologia + ico.
Etimologia (origem da palavra gerontologia). Geront
(o): + logia.
Etimologia (origem da palavra gerontológico). Geronto + logo + ico.
(geronto- + -logo)
Especialista em gerontologia. = GERONTOLOGISTA
Etimologia (origem da palavra gigantológico). Giganto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra gigantólogo). Giganto + logo.
Etimologia (origem da palavra ginecopatologia). Gineco + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra ginecopatológico). Gineco + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra gliptologia). Glipto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra gliptológico). Glipto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra glotológico). Gloto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra glotólogo). Gloto + logo.
Etimologia (origem da palavra grafopatologia). Grafo + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra grafopatológico). Grafopatologia + ico.
Etimologia (origem da palavra gramatológico). Grâmato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra gramatólogo). Grâmato + logo.
Etimologia (origem da palavra helmintologia). Helminto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra helmintológico). Helminto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra helmintólogo). Helminto + logo.
Parte da medicina que se ocupa das doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos.
Os médicos que se especializam nessa ciência e realizam exames de sangue são chamados hematalogistas. Os hematologistas tratam pacientes que têm doenças do sangue e distúrbios dos tecidos e órgãos que produzem o sangue.
Etimologia (origem da palavra hematológico). Hematologia + ico.
Etimologia (origem da palavra hematólogo). Hêmato + logo.
Etimologia (origem da palavra hematopatologia). Hêmato + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra hemopatologia). Hemo + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra hemopatológico). Hemo + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra heortologia). Do grego heorté + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra heortológico). Do grego heorté + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra heortólogo). Do grego heorté + logo.
Etimologia (origem da palavra hepatológico). Hépato + logo + ico.
(hepatologia + -ista)
[Medicina] Especialista em hepatologia.
Etimologia (origem da palavra herpetólogo). Hérpeto + logo.
adjetivo e substantivo masculino [Zoologia] Variação de herpetologista, acepção.
Etimologia (origem da palavra hidatologia). Do grego hudor, hudatos + logos.
Etimologia (origem da palavra hidatológico). Hidato + logo + ico.
Tratado acerca das hidrófitas.
Etimologia (origem da palavra hidrofitologia). Hidro + fito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra hidrofitológico). Hidro + fito + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra hipopatologia). Hipo + patologia.
Etimologia (origem da palavra histologia). Hist
(o): + logia.
Etimologia (origem da palavra histológico). Histologia + ico.
Etimologia (origem da palavra histólogo). Histo + logo.
Etimologia (origem da palavra histopatologia). Histo + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra histopatológico). Histo + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra hititologia). Hitita + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra icnolitologia). Icno + lito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra icnolitológico). Icno + lito + logo + ico.
(implantologia + -ico)
Relativo a implantologia ou ao estudo dos implantes.
(imuno- + hematologia)
[Medicina]
Parte da hematologia que estuda os processos do sistema imunitário relacionados
(imuno-hematologia + -ico)
[Medicina] Relativo à imuno-hematologia.
(imuno- + hematologia)
[Medicina] O mesmo que imuno-hematologia.
(imunoematologia + -ico)
[Medicina] O mesmo que imuno-hematológico.
Etimologia (origem da palavra imunopatologista). Imunopatologia + ista.
Etimologia (origem da palavra infectologia). Infecto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra insectologia). De insecto + do grego logos.
Etimologia (origem da palavra insetologia). Inseto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra insetológico). Inseto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra invariantologia). Invariante + logo + ia.
Particularmente, estudo das rochas sedimentares.
(litologia + -ico)
Geologia Relativo a litologia.
Etimologia (origem da palavra litólogo). Do grego lithos + logos.
Etimologia (origem da palavra magnetologia). Magneto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra magnetológico). Magneto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra mastológico). Masto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra mesoistologia). Meso + histologia.
Etimologia (origem da palavra mesoistológico). Meso + histológico.
Etimologia (origem da palavra micetologia). Miceto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra micetológico). Miceto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra micetólogo). Miceto + logo.
Etimologia (origem da palavra micropatológico). Micropatologia + ico.
Conjunto dos mitos gregos e romanos: mitologia grega; mitologia romana.
História de teor fabuloso dos deuses, semideuses e heróis da Antiguidade.
Qualquer relato fabuloso que, mantido pela tradição oral, traz como protagonistas entidades com poderes mágicos relacionados às forças da natureza, na tentativa de elucidar os questionamentos humanos.
Por Extensão Afirmação mentirosa e sem fundamento que, geralmente, busca difamar algo: ainda existe muita mitologia sobre o conceito do aborto.
Etimologia (origem da palavra mitologia). Mito + logia.
Etimologia (origem da palavra mitologismo). Mito + logo + ismo.
Do mesmo significado de mitologista.
Etimologia (origem da palavra mitólogo). Mit
(o): + logo.
(inglês narratology)
[Literatura] Estudo da estrutura e funcionamento da narrativa.
Etimologia (origem da palavra neonatologia). Neo + nato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra neonatológico). Neo + nato + logo + ico.
(neonatologia + -ista)
Que ou quem é especialista em neonatologia. = NEONATALISTA
Etimologia (origem da palavra neuristológico). Neuristologia + ico.
Etimologia (origem da palavra neuropatológico). Neuro + patológico.
(neuropatologia + -ista)
[Medicina] Que ou quem é especialista em neuropatologia.
Etimologia (origem da palavra nevropatologia). Nevro + pato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra nevropatológico). Nevro + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra octolobulado). De octo... + lóbulo.
Especialidade da medicina que estuda as afeções dos dentes, e a prevenção e o tratamento dessas doenças.
Gramática Comumente usado na sua forma reduzida: odonto.
Etimologia (origem da palavra odontologia). Odonto + logia.
Etimologia (origem da palavra odontológico). Odontologia + ico.
adjetivo Diz-se dessa pessoa; dentista.
Etimologia (origem da palavra odontólogo). Odont
(o): + logo.
(odonto- + estomatologia)
[Medicina] Disciplina que agrupa a odontologia e a estomatologia; medicina da boca e dos dentes.
Etimologia (origem da palavra onomatologia). Do grego onoma + logos.
Por Extensão Reunião de conceitos e definições; representação de um conceito compartilhado.
[Informática] Técnica de organização de informação, como representação de um conhecimento, buscando compartilhar e reutilizar essas informações.
[Filosofia] Parte da filosofia que se dedica ao estudo das características mais gerais do ser, separando-as das categorizações que ofuscam sua essência absoluta.
[Filosofia] Raciocínio sobre a significação mais geral do ser, exemplificando aquilo que faz com que seja possível as várias existências.
[Medicina] Ciência que analisa o ser da patologia, principalmente o ser das febres, tendo em conta a maneira como a doença se origina, seguindo um modelo bem delimitado.
Etimologia (origem da palavra ontologia). Onto + logia.
Etimologia (origem da palavra orçamentologia). De orçamento + do grego logos.
Etimologia (origem da palavra orictologia). Comparar com orictólogo.
Etimologia (origem da palavra orictólogo). Do grego oruktos + logos.
Etimologia (origem da palavra ornitologia). Ornit
(o): + logia.
Etimologia (origem da palavra ortologia). Do grego orthologia.
[Dicionário Candido de Figueiredo, 1913].
Etimologia (origem da palavra paleoclimatologia). Páleo + climatologia.
(paleoclimatologia + -ico)
[Meteorologia] Relativo a paleoclimatologia.
Etimologia (origem da palavra paleofitologia). De paleofitólogo.
Etimologia (origem da palavra paleofitólogo). Páleo + fitólogo.
Compêndio ou obra que trata dessa ciência.
Etimologia (origem da palavra paleontologia). Pela junção de paleo-, do grego palaiós, “antigo” + onto + logia; e derivada do francês paléontologie.
(paleo- + patologia)
Estudo de doenças antigas ou estudo de doenças a partir de corpos conservados desde tempos antigos.
(paleopatologia + -ico)
Relativo a paleopatologia ou ao estudo de doenças antigas.
Etimologia (origem da palavra parasitológico). Parasito + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra parasitólogo). Parasito + logo.
[Medicina] Quaisquer alterações fisiológicas ou anatômicas que podem configurar alguma doença.
Patologia Clínica. De uma maneira geral, refere-se a prática da patologia em suas mais variadas formas; seção da patologia que se dedica ao estudo do diagnóstico de doenças.
Etimologia (origem da palavra patologia). Do francês pathologie.
Que está relacionado com quaisquer doenças; doentio ou mórbido: medo patológico de aranhas.
Etimologia (origem da palavra patológico). Do grego pathologikós.é.ón.
Etimologia (origem da palavra patólogo). Pato + logo.
Etimologia (origem da palavra pestólogo). Peste + o + logo.
Etimologia (origem da palavra petromatologia). Petro + do grego mátos + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra petromatológico). Petro + do grego mátos + lo-go + ico.
Etimologia (origem da palavra petromatólogo). Petro + do grego mátos + logo.
Etimologia (origem da palavra piretologia). Pireto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra piretológico). Pireto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra piretólogo). Pireto + logo.
Etimologia (origem da palavra piritologia). Pirito + logo + ia.
substantivo feminino [Química] Análise de substâncias por meio do maçarico.
Etimologia (origem da palavra piritologia). Pirito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra piritológico). Pirito + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra piritólogo). Pirito + logo.
Etimologia (origem da palavra pisciceptologia). Pisci + ceptologia.
Etimologia (origem da palavra pisciceptológico). Pisci + ceptologia + ico.
Etimologia (origem da palavra pistolo). Colhido no Fundão.
Etimologia (origem da palavra pistolóquia). Aristolochia pastolochia, Lin.
Etimologia (origem da palavra planctologia). Plancto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra planetológico). Planeto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra planetólogo). Planeto + logo.
Etimologia (origem da palavra plutológico). Pluto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra plutólogo). Pluto + logo.
Ramo da física que se dedica ao estudo dos gases; tratado dos gases.
[Filosofia] Divisão da metafísica que trata da alma e de Deus.
Etimologia (origem da palavra pneumatologia). Pneumat + o + logia.
Etimologia (origem da palavra pneumatológico). Pnêumato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra pneumatólogo). Pnêumato + logo.
(polít[ica] + -o- + -logia)
[Política] Parte das ciências sociais que se dedica ao estudo da teoria e da prática políticas. = CIÊNCIA POLÍTICA, POLITICOLOGIA
(politologia + -ico)
Relativo a politologia (ex.: análise politológica).
Etimologia (origem da palavra politólogo). Política + o + logo.
Etimologia (origem da palavra potologia). Poto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra potológico). Poto + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra potólogo). Poto + logo.
(primata + -o- + -logia)
[Zoologia] Estudo dos primatas.
(primatologia + -ico)
[Zoologia] Relativo à primatologia.
(primata + -o- + -logo)
[Zoologia] Especialista no estudo de primatas. = PRIMATOLOGISTA
Etimologia (origem da palavra proctologia). Proct
(o): + logia.
Etimologia (origem da palavra proctológico). Proctologia + ico.
(grego proktós, -oû, ânus + -logo)
Médico especializado em proctologia.
Etimologia (origem da palavra protistologia). Protista + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra protistológico). Protista + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra psicopatológico). Psico + pato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra radiopatologia). Rádio + patologia.
Etimologia (origem da palavra radiopatológico). Radio + patológico.
Etimologia (origem da palavra reumatológico). Reumatologia + ico.
(reumato- + -logo)
Médico especialista em reumatologia.
Etimologia (origem da palavra sanscritologia). Sânscrito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra sanscritológico). Sânscrito + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra sanscritólogo). Sânscrito + logo.
(São Bartolomeu,
1. Relativo ou pertencente à ilha de São Bartolomeu.
2. Natural ou habitante de São Bartolomeu.
Plural: são-bartolomeenses.[Espiritismo] Linguagem entre os espíritos por meio de sinais, como ruídos, batidas e movimento dos objetos.
Etimologia (origem da palavra sematologia). Do grego sema, sematos 'sinal' + logos 'discurso'.
Etimologia (origem da palavra sematológico). Semato + logo + ico.
Parte da medicina que se dedica ao estudo e interpretação dos sinais e sintomas presentes em exames médicos.
Etimologia (origem da palavra sintomatologia). Sintomato + logia.
Etimologia (origem da palavra sintomatológico). Sintômato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra sistematologia). Do grego systema, atos + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra sistematológico). Do grego systema, atos + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra somatólogo). Sômato + logo.
[Direito] Campo da medicina legal voltado para o estudo da morte e dos problemas médico-legais a ela vinculados.
Etimologia (origem da palavra tanatológico). Tânato + logo + ico.
Etimologia (origem da palavra tanatólogo). Tânato + logo.
[Lógica] Proposição que, dada como esclarecimento ou prova, está sempre verdadeira pela repetição dos mesmos conceitos mencionados anteriormente.
[Lógica] Proposição em que o predicado repete o sujeito, através de palavras iguais ou semelhantes.
Etimologia (origem da palavra tautologia). Do latim tautología.as "repetição de palavras".
Etimologia (origem da palavra tectologia). Tecto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra tematologia). Do grego thema + logos.
Etimologia (origem da palavra tematológico). Temalogia + ico.
Etimologia (origem da palavra teomitologia). Do grego theos + muthos + logos.
Autor de teomitologia.
Etimologia (origem da palavra teomitólogo). Teo + mitólogo.
Etimologia (origem da palavra teratólogo). Térato + logo.
Etimologia (origem da palavra tictologia). Ticto + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra tiptológico). Tiptologia + ico.
Etimologia (origem da palavra tiptólogo). Comparar com tiptologia.
adjetivo Desprovido de inteligência, de instrução e conhecimento; ignorante.
Que tende a ser ingênuo ou facilmente enganado; simplório.
Ausência de nexo; falta de significação; absurdo: discurso tolo.
Sem razão de ser nem fundamento; ilógico: argumentos tolos.
Que não é agradável; que tende a ser ridículo: regra tola.
Que expressa vaidade; presunçoso: ficou tolo com o novo emprego.
Figurado Que está abismado; boquiaberto: ficou tolo com a tragédia.
Ictiologia Tipo de peixe conhecido como sebastião.
expressão Ouro de Tolo. O que aparenta ser uma coisa, mas não é; referia-se, na 1dade Média, às promessas dos falsos alquimistas.
Etimologia (origem da palavra tolo). De origem questionável.
substantivo masculino Tipo de sepultura pré-histórica.
História Tipo de templo que, na Grécia Antiga, possuía uma cobertura cuja forma se assemelha à forma de um cone.
Etimologia (origem da palavra tolo). Do latim tholus.i.
(latim tholus, -i, abóbada, cúpula, templo redondo, edifício com cúpula, do grego thólos, -ou)
[Arquitectura]
[
(origem duvidosa)
1. Que ou quem revela falta de inteligência (ex.: acusou-a de ser tola; só um tolo não consegue fazer essas contas). = NÉSCIO
2.
Que ou o que se considera simplório ou
3. Que ou quem presume muito de si. = PRESUNÇOSO
4. Que ou quem revela falta de sanidade mental. = DEMENTE, DOIDO, LOUCO
5. Que não tem nexo ou significação (ex.: fez um discurso tolo). = DISPARATADO
6. Figurado Pasmado; boquiaberto (ex.: ficou tola com o tamanho do arranha-céus).
7. Merecedor de escárnio ou de chacota (ex.: tinha uma maneira de andar tola). = RIDÍCULO
Plural: tolos |ô|.1. Relativo ou pertencente a Tolosa.
2. Natural de Tolosa.
Etimologia (origem da palavra toreumatologia). Torêumato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra toreumatológico). Toreumatologia + ico.
Etimologia (origem da palavra totoloque). Do castelhano totoloque.
Jogo de azar instituído em 1985 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e que consiste num palpite de um conjunto de seis números (de 1 a 49), sorteados, semanalmente, pela
(traduto- + -logia)
Disciplina que estuda a tradução e os seus
(tradutologia + -ico)
Relativo a tradutologia ou ao estudo da tradução e dos seus
(traduto- + -logo)
Especialista em tradutologia ou no estudo da tradução e dos seus
Etimologia (origem da palavra traumatologia). Trauma(to) + logia.
(traumatologia + -ico)
[Medicina] Relativo a traumatologia.
Etimologia (origem da palavra trematologia). Trêmato + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra trematológico). Trematologia + ico.
Etimologia (origem da palavra trematólogo). Trêmato + logo.
Etimologia (origem da palavra zoofitologia). Zoo + fito + logo + ia.
Etimologia (origem da palavra zoopatologia). Zoo + patologia.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Apóstolo: Esta palavra significa mais do que ‘mensageiro’: a sua significado literal é a de ‘enviado’, dando a idéia de ser representada a pessoa que manda. o apóstolo é um enviado, um delegado, um embaixador.i. Nos Evangelhos. S. Lucas diz-nos que o nome apóstolos foi dado aos doze por Jesus Cristo (6.13), e em mais quatro passagens o emprega a respeito dos discípulos (9.10, 17.5, 22.14, 24.10). Em cada um dos outros Evangelhos o termo ocorre uma só vez (Mt
(a): A Chamada. o primeiro ato do ministério público de Jesus Cristo é a chamada de Simão e André, Tiago e João, para a Sua companhia, a fim de fazer deles ‘pescadores de homens’ Mc
(b): A Educação. Na primeira parte do Evangelho são os discípulos testemunhas e companheiros de Jesus no Seu ministério público, mas ali se menciona uma direta instrução do seu Mestre (4.10 a 25,35 a 41 – 6.7 a 11,31,47 a 52 – 8.14 a 21). Todavia, a sua convivência com Jesus já habilitou Pedro, como que falando por todos, a fazer a grande confissão: ‘Tu és o Cristo’ (8.29), confissão seguida da predição de Cristo, três vezes repetida, com respeito à Sua paixão (8.31, 9.31, 10.33), proporcionando-lhes, entrementes, lições sobre renúncia, humildade, e serviço. o que se pode depreender do que se lê em S. Marcos é que desde o tempo do ministério da Galiléia, e depois de terem saído desta província, Jesus consagrou-Se cada vez mais à instrução e educação dos doze. Esta conclusão é sustentada, com muitos pormenores adicionais, por S. Mateus e S. Lucas, e confirmada pelo maravilhoso discurso de Jesus (Jo
(c): A Missão. A missão temporária, de que se fala em Mc
ii. Nos Atos e Epístolas. A suprema autoridade dos apóstolos, na igreja Primitiva, acha-se indicada em At
v. 10, significa que as linhas descritivas da viagem são traçadas por um companheiro de Paulo. A única explicação razoável é que em Trôade o autor se juntou a Paulo, acompanhou-o até Filipos, ficando nesta cidade durante a sua ausência, e daí para o futuro andou sempre com o Apóstolo até que este chegou a Roma. Fontes. o ‘documento de viagem’ se nos mostra como sendo as próprias notas de Lucas, completadas com casos de memória e naturais investigações. E com respeito às outras partes do livro podemos supor que Lucas seguiu o método indicado em Lc
24) – e podia, sem dúvida, fornecer-lhe boas informações acerca dos primitivos acontecimentos em Jerusalém, dos quais foi centro a casa que sua mãe habitava. Em Cesaréia permaneceu Lucas com Filipe, o evangelista (21.8), e em Jerusalém encontrou-se com Tiago e os anciãos (21.18). Data. As últimas palavras (28.30,31) permitem-nos dizer que a história dos Atos vai até ao ano 62. Têm alguns sustentado que a maneira abrupta como termina o livro indica o limite do conhecimento do escritor, sendo provável que fosse escrito cerca do ano 63. É muito pouco provável que o Evangelho de Lucas fosse escrito antes do ano 70, e o livro dos Atos é posterior. Estas e outras leves indicações de caráter externo e interno, levam-nos a fixar o ano 80, pouco mais ou menos, como sendo a mais provável data. Valor histórico. A impressão geral que recebemos na leitura do livro é a de ser uma narrativa verdadeira, feita por um historiador consciencioso, guiado pelo Espírito Santo. Já, em 1790, Paley traçou no seu livro, Horae Paulinae, ‘as coincidências naturais’ entre os Atos e as epístolas paulinas com argumentos que ainda de forma alguma perderam o seu valor. A suma do que trata o livro é como se segue:
i. A primeira parte da história, consagrada inteiramente à igreja de Jerusalém, narra o preenchimento do corpo apostólico (1): a primeira manifestação do Espírito Santo, segundo a promessa
(2). e o aumento e prosperidade da igreja, entre amarguras e perturbações de dentro e de fora, até à perseguição e dispersão dos seus membros (3 a 7). Neste período é dada especial proeminência aos primeiros discursos de Pedro, que apresenta o Evangelho como o cumprimento das profecias e a realização completa do ‘pacto feito com os pais’ – e à oração histórica de Estêvão, mostrando que o tratamento da parte de Deus com o antigo povo de israel era progressivo, e que a relação do privilégio religioso com o lugar e circunstâncias exteriores era apenas temporária.
ii. Segue-se uma narração sobre o progresso da obra evangelizadora, sendo levado o Evangelho a Samaria, e convertido um prosélito da Etiópia
(8). – depois disto, como introdução à história missionária da igreja, dá-se a conversão e a chamada daquele que havia de ser ‘o Apóstolo dos gentios’
(9). – abre-se a porta da fé em Cesaréia aos incircuncisos pela pregação de S.Pedro, e começa a evangelização dos pagãos em Antioquia, onde Paulo exerce primeiramente a sua especial missão (10,11) – e, finalmente, a morte de um e o livramento de outro dos dirigentes da igreja-mãe de Jerusalém, que deixa de ser então o principal assunto da história (12).
iii. A terceira parte, que começa com a obra de Antioquia, o grande centro da igreja gentílica, marca outra interposição do Espírito Santo, narrando as viagens de S.Paulo, constituindo elas três grandes circuitos missionários. o Apóstolo, em cada lugar onde evangeliza, dirige-se primeiramente aos judeus, mas é rejeitado e perseguido por eles, ao passo que os gentios acodem a ouvir a Palavra, de forma que numerosas igrejas se fundaram pelo seu ministério nas principais cidades da civilização pagã (13 a 20). Por fim, quando visita Jerusalém em circunstâncias especiais para conciliar os seus compatriotas, ele é atacado, preso, e depois de uma notável série de falas, em que se defende a si próprio e às suas doutrinas, é mandado para a capital do mundo gentílico a fim de ser julgado no tribunal de César. Já em Roma, ele mais uma vez apela para os seus compatriotas, e lembra-lhes a antiga lamentação profética sobre a sua obstinada cegueira, e declara-lhes que a ‘salvação de Deus foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão’ (21 a 28). Alguns dos seus numerosos discursos, proferidos nas viagens missionárias, são amostras de argumentação na maneira de dirigir-se a diversas classes de ou
A palavra aramaica bar significa “filho”, por isso o nome Bartolomeu significa literalmente, “filho de Talmai”. A Bíblia não identifica quem foi Talmai.
Supondo que Bartolomeu e Natanael sejam a mesma pessoa, o Evangelho de João nos proporciona várias informações acerca de sua personalidade. Jesus chamou Natanael de “israelita em quem não há dolo” (Jo
Dicionário Etimológico
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus
Citologia: do grego Kytos, vaso ou célula e Logos, estudo.Dicionário de Sinônimos
Fonte: Dicio
Apóstolo: missionário, evangelizador; propagandista; anunciador, pregoeiro, precursor; núncio, mensageiro, emissário, enviado. – Apóstolo (do grego apostolos, “enviado, mensageiro de algum príncipe”) designa propriamente cada um dos doze discípulos de Jesus, por ele enviados a pregar a boa-nova a todas as nações. Por extensão, damos o nome de apóstolo àquele que exerce na terra funções, ou desempenha missão equivalente à daqueles discípulos. – Missionário é o que toma a si a propaganda de alguma causa sagrada. Aplica-se particularmente esta palavra para designar o sacerdote ou o clérigo que se incumbe de ir a terras de pagãos ensinar o Evangelho e instruir nas coisas cristãs. Por isso mesmo tem o vocábulo um valor peculiar, e não deve ser empregado senão em casos que recordem a grandeza moral dos antigos missionários. Não seria próprio dizer, por exemplo: missionário da revolta, da desordem, etc. No mesmo caso está evangelizador. Não se evangelizam senão grandes verdades, doutrinas de redenção, ideias excelentes, causas augustas. Quem seria capaz de dizer: evangelizar o erro, a perfídia, a ignorância? Evangelizador, apóstolo e missionário têm, portanto, lugar à parte no grupo. Se se deve admitir entre eles alguma distinção, é só esta, muito subtil, que resulta: de sugerir o vocábulo apóstolo o intento de fazer prosélitos, de chamar ao grêmio do Cristianismo; de encerrar a palavra missionário a ideia de que aquele que missiona toma uma tarefa como sacrifício, em obediência a algum voto; de exprimir evangelizador a ideia de que aquele que evangeliza não faz menos do que proclamar alguma coisa de que ele próprio está ufano e espantado. – Propagandista é termo comum e geral que designa “todo e qualquer indivíduo que se encarrega de inculcar ao maior número alguma coisa, naturalmente fazendo-lhe a apologia. Tanto se diz: propagandista da república, do socialismo, de um sistema filosófico, de uma escola literária, etc., como se diz: propagandista do casamento, propagandista de pílulas. – Anunciador significa apenas “aquele que anuncia”. Tanto pode ser anunciador de desgraças, como de felicidades. O pregoeiro faz mais que o simples anunciador: fala muito alto, grita em favor da coisa apregoada, e não cessa de chamar a atenção de todos para ela. – Precursor diz propriamente – “o que vai adiante de alguém anunciando-lhe a chegada”. Aplica-se também a coisas e a fenômenos. S. João Batista foi “o precursor de Jesus Cristo”. As refregas precur- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 201 soras do arrasamento... Aquele ar sereno precursor da saúde moral... Um gesto precursor de tormenta... – Núncio e mensageiro, aqui, seriam sinônimos perfeitos se mensageiro não encerrasse a ideia muito clara de que a mensagem não é própria de mensageiro, mas daquele que a enviou, em nome do qual ele vem. Esta ideia não se encerra necessariamente em núncio. – Emissário e enviado só se poderiam diferençar pela nobreza do vocábulo emissário. Ambos significam – “o que é mandado”; mas o emissário supõe-se que leva incumbência mais alta, e cujo sucesso se lhe confia. O enviado (esta palavra, aqui, diz simplesmente – “posto a caminho”) não faz mais do que cumprir estrictamente a ordem que leva.Quem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
Apóstolos:O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.
A escolha dos Doze
Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc
Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus
A relação única dos doze com Jesus
Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt
Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo
Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt
A dedicação dos doze
Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo
Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc
Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt
O treinamento dos doze
O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt
A qualificação dos doze
Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos
Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc
Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo
A autoridade dos apóstolos
O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc
O papel do apóstolo Paulo
A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At
Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co
Paulo afirmou o papel dos doze (1Co
Sumário
Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef
(Aram. “filho de Tolmai”). Aparece em cada uma das quatro listas dos “doze apóstolos” de Jesus (Mt
Mateus, ele faz par com Filipe. João descreve como este encontrou um amigo chamado Natanael, o qual também tornou-se um seguidor de Jesus (Jo
Bartolomeu, o patronímico. Se esse raciocínio estiver correto, então sabemos que Jesus o tinha como “um verdadeiro israelita, em quem não há nada falso” (Jo
João, filho de Zebedeu e irmão de Tiago, foi um dos doze discípulos escolhidos por Jesus, que posteriormente foram chamados de apóstolos (Mt
O relacionamento profundo e pessoal entre Jesus e João é observado em várias passagens nos evangelhos. João fazia parte do círculo mais íntimo dos discípulos que acompanhavam Cristo em numerosas ocasiões. A profundidade da comunhão de Jesus com ele, entretanto, é vista mais claramente na cruz. Foi a João que Cristo dirigiu-se de maneira mais destacada e disse: “Eis a tua mãe”. Então a Bíblia diz: “Dessa hora em diante o discípulo a recebeu (Maria) em sua casa” (Jo
João e Jesus
João obedeceu imediatamente quando Jesus o chamou para segui-lo como discípulo e é destacado especialmente como integrante do pequeno grupo composto por ele próprio, Pedro e Tiago, os quais foram separados por Cristo para estar presentes com Ele em numerosas situações muito significativas. A formação do grupo já era vista em Marcos
O terceiro e mais importante evento testemunhado por João, juntamente com Pedro e Tiago, foi a Transfiguração. Nesta extraordinária ocasião, Jesus e os três discípulos subiram “a um alto monte”, onde Cristo “foi transfigurado diante deles”. Três evangelhos registram este evento (Mt
Para entender melhor o que aconteceu na Transfiguração, é importante notar que os três evangelhos relataram a confissão de Pedro de que Jesus era “o Messias (o Cristo)”. Esta declaração, sem dúvida, também dirigida a João e aos demais discípulos, significava mais um avanço no entendimento deles sobre quem era Cristo. Jesus, entretanto, imediatamente aproveitou a oportunidade — para o desapontamento de Pedro — a fim de mostrar que sofreria e finalmente morreria. O caminho deste Messias não seria o esperado pelos judeus, ou seja, ser glorificado pela nação ou tornar-se o rei de Israel. A Transfiguração, portanto, ensinou a João e aos outros dois discípulos uma importante lição: embora não parecesse correto ter um Messias que caminhava para a morte, o Messias seria glorificado por meio daquele evento. Jesus preparava seus discípulos para seu sofrimento e morte, e mostrava que seria apenas por um curto tempo que sua verdadeira glória se esconderia do mundo. Eles testemunharam uma revelação da glória de Cristo e agora sabiam que, embora tivesse de experimentar a morte, Ele era superior em glória e autoridade a Moisés, o legislador, e ao profeta Elias. A voz do Senhor novamente assegurou a todos os que a ouviram, como acontecera no batismo de Jesus, que ali estava de fato o verdadeiro filho de Deus, que seria ouvido, pois seguia um caminho determinado. Tal revelação de Cristo em sua glória sem dúvida ajudou João em seus escritos posteriores, nos quais colocou muita ênfase na “glória” de Jesus Cristo (Jo
A despeito de sua posição privilegiada naquele círculo mais íntimo, havia muitas coisas que João não compreendia com relação à missão de Jesus. Certa vez ele informou a Cristo que descobrira certa pessoa que usava seu nome para expelir demônios e ordenara que parasse, “porque não nos segue” (Mc
Numa outra atitude igualmente impetuosa, João e seu irmão Tiago, talvez instigados pela mãe, pediram a Jesus que, após a chegada do reino, recebessem lugares de honra, ou seja, posições privilegiadas (Mc
Lucas também relata que Jesus, ao passar por uma aldeia de samaritanos, em seu caminho para Jerusalém, não foi bem aceito. João e Tiago disseram: “Senhor, queres que mandemos que desça fogo do céu e os consuma, assim como fez Elias?” (Lc
A comunhão que havia entre João e Jesus é vista também em outras ocasiões. Marcos
João no livro de Atos
É interessante notar que no livro de Atos é João, e não Tiago, quem assume uma figura proeminente, juntamente com Pedro. É listado depois de Pedro quando os discípulos se reuniram no Cenáculo, em Atos
João e Pedro também foram enviados juntos para ver o que se passava entre os samaritanos que se converteram a Cristo. Ambos impuseram as mãos sobre aqueles novos convertidos, de maneira que os que tinham fé em Jesus receberam o Espírito Santo, exatamente como os judeus convertidos em Jerusalém experimentaram no dia de Pentecostes (At
Os escritos de João
Há constantes debates sobre quais livros do Novo Testamento foram escritos pelo apóstolo João. Tradicionalmente, contudo, o evangelho e as epístolas joaninas são atribuídas a ele. O maior debate é quanto ao Apocalipse, pois alguns acham que foi escrito por outro João. Adotamos aqui a suposição de que o apóstolo foi o responsável por esse livro. É importante destacar, embora bem rapidamente, alguns de seus escritos.
O evangelho
O evangelho de João é surpreendentemente diferente dos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Por exemplo, só este livro dá a entender que Jesus teve um ministério de aproximadamente três anos. Ele registra longas discussões entre Cristo e os judeus da época, com detalhes que não são vistos nos sinóticos. João não menciona as expulsões de demônios e, embora em seu evangelho observemos que Jesus usava os milagres como parábolas, por meio das quais ensinava lições, não há menção das narrativas curtas e objetivas como as parábolas do reino de Deus em Mateus 13. O prólogo, em João 1, não encontra paralelos nos sinóticos. Entretanto, este livro menciona outros incidentes e oferece análises profundas e reflexões sobre o ensino de Cristo. Para muitos especialistas, as diferenças entre João e os outros três evangelhos, a reflexão aparentemente mais profunda sobre quem é Jesus e alguns dos temas particulares que o apóstolo desenvolve têm levado a crer que o seu evangelho foi escrito bem mais tarde, depois de 90 d.C. Outros estudiosos, entretanto, discordam e sugerem uma data anterior.
Embora não possamos entrar nesta discussão aqui, existem boas razões para supor que foi o apóstolo quem escreveu este evangelho, o qual demonstra evidências da mão de uma testemunha ocular e de alguém que conhecia muito bem os costumes judaicos, bem como as práticas e a geografia da Palestina.
Vários motivos são sugeridos sobre por que razão João escreveu este evangelho, mas o cap
A alimentação de quase 5:000 pessoas, por meio da multiplicação miraculosa dos pães, no cap 6, levou ao ensino de que Jesus é “o pão da vida” (v. 35). Este tema é desenvolvido amplamente, a fim de mostrar às pessoas que elas precisam ir a Jesus e responder a Ele pela fé. Os que fazem isto receberão a “vida eterna” (veja abaixo). As palavras de Cristo, bem como seus ensinos, são “pão” e “espírito vivificante” (vv. 33,63). No cap 9, a cura do homem cego levou à discussão do problema da cegueira espiritual. Os fariseus objetaram veementemente contra o claro ensino de Jesus de que eles eram as pessoas espiritualmente cegas, pois se recusaram a crer nele (vv.35-41). Provavelmente João tencionava dizer que a ressurreição foi o ponto culminante em sua lista de “sinais”. Seu maior desejo era que as pessoas tivessem fé em Jesus, o Messias, experimentassem o perdão dos pecados e tivessem a vida eterna. João
O evangelho de João também contrasta a verdadeira fé com o que é chamado de sabedoria humana. Em várias ocasiões as pessoas colocaram Jesus num nível material e literal, quando Ele falava em níveis mais profundos e espirituais. Ao fazer este contraste, João demonstra a necessidade da mudança no coração e o desejo da operação do Espírito Santo na regeneração, para que um indivíduo entenda e reconheça a verdade. Por exemplo, em João 3, Jesus ensinou que Nicodemos precisava nascer de novo, a fim de dizer que o Espírito Santo precisava operar em sua vida. Aquele mestre achava que a pessoa necessitava retornar ao ventre materno (vv. 3,4)! A mulher samaritana ouviu quando Jesus lhe ofereceu a “água viva”, a qual, quando experimentada por uma pessoa, esta jamais teria sede. Ela imediatamente desejou tal água, para que não caminhasse mais até o poço. Cristo, no entanto, falava-lhe sobre a água que levava à “vida eterna” (vv. 13-15). Mesmo quando Jesus expressou-se sobre o pão da vida em João 6, como Nicodemos em João 3, os líderes judeus só conseguiam interpretar literalmente. Lembravam-se do milagre da provisão de pão que aconteceu na época de Moisés, no deserto, mas Jesus falava sobre o pão na forma de palavras que levavam à vida eterna (veja Dt
O evangelho de João também chama a atenção para a oração de Jesus, no final de seu ministério terreno, registrada no cap 17; nela, aprendemos sobre os que aceitariam as boas novas, nas futuras gerações. A preocupação de Cristo, conforme orou, era que eles também conhecessem a glória dele e a sua relação com o Pai.
Este é apenas parte do conteúdo deste evangelho (veja “o ensino de João”, a seguir), o qual provoca sérias reflexões sobre quem é Jesus, a natureza da vida eterna e, acima de tudo, a necessidade da fé.
As Epístolas
Existem três epístolas escritas por João. Embora ele nunca se identifique claramente, na segunda e na terceira ele se refere a si mesmo como “o presbítero”. Alguns especialistas, portanto, sugerem que este João não era o apóstolo, mas outro, cognominado de “João, o presbítero”. Desde os tempos primitivos da Igreja, entretanto, as pessoas concordam que o autor das epístolas é o apóstolo. Provavelmente I João foi escrita para uma audiência mista de judeus e gentios convertidos. Pode ser que, se ele viveu em Éfeso no final de sua vida, como os antigos escritores cristãos sugerem, então esta epístola teria circulado entre as igrejas daquela região. I João incentivava a comunhão e a alegria na igreja e buscava encorajar a congregação a ter segurança na fé. João, entretanto, também tratou do problema de certos ensinos falsos que surgiram entre os crentes. Dois temas-chave que são discutidos na epístola provavelmente indicam as duas áreas nas quais o falso ensino se baseava. João ensinou sobre quem é Jesus. Enfatizou que havia visto Cristo e testemunhado os eventos que são a base da mensagem do Evangelho (1Jo
O livro de Apocalipse
O livro de Apocalipse é um dos mais lindos da Bíblia; poucos também têm causado tanta polêmica, pois as pessoas lutam para entender as figuras utilizadas na maior parte de seus escritos. Este livro claramente foi redigido já perto do final da vida do apóstolo, durante um período de intensa perseguição; alguns especialistas sugerem o tempo em que os cristãos foram perseguidos pelo imperador Nero (54 a 68 d.C.). Outros acreditam que provavelmente foi escrito na época de Domiciano (81 a 96 d.C.). Não importa o quão difíceis sejam alguns conceitos e ensinamentos do livro, existe um claro sentimento, por todo o texto, de um pastor que escreve para um povo sofredor, por causa das muitas perseguições e da infiltração do falso ensino. A despeito das circunstâncias, João não demonstrava pessimismo com relação ao mundo. Para ele, a vitória já estava ganha no Cordeiro (Jesus) que foi morto como sacrifício pelos pecados e que já derrotou a Satanás (Ap 5). A vitória de Cristo na cruz agora atuava no mundo por intermédio da Igreja. Pode-se encontrar vitória até mesmo no martírio, desde que tal testemunho da verdade de Cristo (que tem autoridade e já se manifestou) demonstra a vitória de Deus (Ap
O ensino de João
Só podemos resumir aqui alguns dos aspectos mais importantes do ensino de João. Sua reflexão, sob a direção do Espírito Santo, sobre quem é Jesus e o relacionamento do crente com este mundo, com Cristo e com o resto da Igreja cristã é ampla e detalhada.
Sobre Jesus
O primeiro capítulo do evangelho de João fala bastante do pensamento do escritor sobre Jesus. Ele reconhecia Cristo como Deus. João
Provavelmente a preexistência de Jesus é mais claramente ensinada nos escritos de João do que em qualquer outro lugar do Novo Testamento. Ele existia desde a eternidade e não simplesmente a partir do momento em que encarnou (Jo
Esta condição de “Filho de Deus” também é um tema importante no evangelho de João, por meio do qual a comunhão entre o Pai e o Filho é demonstrada em destaque. Na verdade, o próprio objetivo do evangelho, segundo João (Jo
17) vemos repetidamente sua comunhão com o Pai e a importância deste relacionamento no nosso entendimento sobre quem Ele é. É João quem relata a ocasião em que Jesus voltou-se para Filipe e disse: “Há tanto tempo estou convosco e não me conheces, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (Jo
Era importante para João que seus leitores aceitassem a deidade de Jesus. A ênfase na autoridade de Cristo, como “Filho de Deus”, no fato de ter sido “enviado” por Deus e ser o Messias (Jo
O ensino mais distinto de João sobre Jesus é a descrição dele como “o Verbo” (gr. Logos). Embora haja debate sobre o pano de fundo do qual o autor extraiu esta descrição de Cristo, alguns pontos podem ser estabelecidos. No cap.1, “o Verbo” estava com Deus, era Deus e criou todas as coisas. Em Gênesis 1 Deus falou e o mundo foi criado. No Salmo
Sobre o pecado e o mundo
Isso nos leva à visão de João sobre este mundo e o pecado. O termo “mundo” pode referir-se ao mundo geográfico ou a todas as pessoas do mundo; entretanto, é usada freqüentemente por João para descrever as pessoas que não reconhecem Jesus como o Filho de Deus e estão em rebelião contra Ele (Jo
Sobre o Espírito Santo
João também escreveu bastante sobre o ensino de Jesus concernente ao Espírito Santo. A terceira pessoa da Trindade desceu sobre Cristo no momento em que Ele foi batizado pelo Batista. Somente João, entre os escritores dos evangelhos, relaciona este batismo com o fato de que o próprio Jesus não batizará somente com água, mas com o Espírito Santo (Jo
Em João 3, o escritor fala sobre o encontro de Jesus com Nicodemos. A obra do Espírito Santo na salvação e na provisão da vida eterna é enfatizada, quando Cristo mostrou ao mestre de Israel que ele precisava “nascer de novo” e “nascer do Espírito”. A completa liberdade que o Espírito Santo exercita nesta obra de regeneração também foi evidenciada (Jo
O ensino mais interessante sobre o Espírito Santo nos escritos de João, e também o mais amplo, ocorre em João
João destacou, além disso, o ensino de Jesus de que o Espírito Santo daria poder aos crentes para serem testemunhas (Jo
João ensinou que o Espírito Santo está intimamente envolvido na obra de evangelização. Convence as pessoas do pecado, opera dentro delas para que possam nascer de novo, revela a verdade de Cristo e permanecerá com os convertidos até a volta de Jesus. Sua obra revela Cristo para as pessoas e as leva até Ele.
Sobre a vida eterna
A vida eterna é um tema importante no evangelho de João. Enquanto Mateus, Marcos e Lucas ensinam sobre o reino de Deus (ou do céu), ele usa a expressão “vida eterna”, a qual ocorre 22 vezes em seu evangelho e em I João. Para o apóstolo do amor, a vida eterna resume todas as bênçãos herdadas pelos que crêem e são salvos por Cristo. O conceito surge do ensino de que em Jesus há vida, que começa em João 1 (Jo
Existem muitas bênçãos e alegrias presentes, relacionadas ao ensino de João sobre a vida eterna. Embora todas as satisfações aguardem a plena realização na volta de Cristo, de qualquer maneira a experiência presente da vida eterna é suficientemente real. O medo da morte e do juízo não mais permanece sobre o crente, pois o verdadeiro amor de Deus já opera em nós (Jo
7) e existe o grande conforto de receber a unção do Espírito Santo, que habita no crente (1Jo
Finalmente, o mais importante para João é que o propósito da vida eterna redundará na presença dos crentes num novo céu e numa nova terra, diante de Deus eternamente. A vida eterna, que começa agora por meio da obra do Espírito Santo nos corações, leva a este glorioso ápice, quando “eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles, e será o seu Deus” (Ap
Conclusão
O mais impressionante do ensino de João é o seu compromisso com Jesus. Seja durante o período da vida de Cristo, seja logo depois do Pentecostes, durante as perseguições, seja posteriormente, quando escreveu seu evangelho, suas epístolas e o Apocalipse, seu desejo mais premente era ver as pessoas crendo em Jesus e seguindo a Cristo por toda a vida. Desejava ver todos conhecendo ao Jesus que ele próprio conheceu, ouviu e tocou. Não é de estranhar que tanto o seu evangelho como o livro de Apocalipse terminem com um apelo à fé: “Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo
A sabedoria bíblica não é primariamente teórica, mas prática. É um atributo de Deus, o qual é revelado na ordem da criação (Pv
A literatura da sabedoria
Nos livros da Sabedoria (Jó, Salmos, Provérbios e Eclesiastes) a aquisição do conhecimento é entendida como algo dado pelos pais (Pv
“Diz o néscio no seu coração: Não há Deus” (Sl
O contraste na atitude para com o aprendizado é bem definido: o “sábio” aprende por meio do ensino (Pv
Outro contraste é estabelecido na questão da autodisciplina: o “sábio” é tardio em irar-se (Pv
A literatura da sabedoria declara que o conhecimento cresce primariamente por meio da aquisição de experiência no meio da sociedade, baseada numa teologia da criação e da graça comum, a qual permite que a sabedoria seja acessível a todas as nações. O conhecimento bíblico, entretanto, é baseado na teologia da redenção e da revelação; desta maneira, apenas o povo de Deus tem a verdadeira revelação da sabedoria, por meio do conhecimento do Senhor.
Jesus
O ensino de Jesus faz o mesmo contraste do “sábio” com o “tolo”, mas com outras características. Para Cristo, o “mestre” não somente vive com sucesso no meio da sociedade como também convive dignamente com relação a Deus. Em Mateus
Para Jesus, o “sábio” reconhece a sabedoria de Deus na pessoa de Cristo, em contraste com a sabedoria popular, que não O reconhece; contudo, esse reconhecimento vem por meio da revelação de Deus (Mt
O Novo Testamento
Ao defender seu ministério apostólico, Paulo argumentou como um “tolo” em II Coríntios
A ênfase do Novo Testamento sobre a revelação do Senhor como pré-requisito à verdadeira sabedoria significa que o “sábio” crescerá por meio do estudo das Escrituras (2Tm 3:15-16) e da graça de Deus (Tg
Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Apóstolo: Os apóstolos [...] são os condutores do espírito.Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Fonte viva • Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 189
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12, it• 15
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • O Consolador • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] é freqüentemente um epifenômeno da tiptologia, tal como a mímica, em relação à palavra. [...]
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 139
(Tiptologia – do grego – tipto, eu bato, e – logos, discurso). – Linguagem por pancadas, ou batimentos: modo de comunicação dos Espíritos. Tiptologia alfabética.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] em sentido amplo; [corresponde aos sinais] convencionais. Na tiptologia [...] há sempre uma convenção. Uma série de raps não chega a ser tiptologia, embora pelo seu caráter, oportunidade e localização possa ter um significado sematológico. [...]
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Linguagem por pancadas, ou batimentos, de que se valem os Espíritos para se comunicarem com os homens.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 141
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 142
A tiptologia interior – efeito acústico – verifica-se por meio de pancadas produzidas na própria madeira da mesa. [...].
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 139
Efeito mecânico – consiste no movimento da mesa, que se levanta de um só lado e cai batendo com um dos pés.
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Apóstolo: Apóstolo Cada um dos 12 homens que Jesus escolheu para serem seus seguidores e para lançarem as bases da Igreja (MtDicionário de Jesus e Evangelhos
Autor: César Vidal Manzanares
Apóstolos: Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.
C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...
O judaísmo da época de Jesus apresentava um claro conteúdo escatológico, que se sintetizava na crença da imortalidade da alma, na ressurreição dos mortos para o prêmio ou o castigo eterno no mundo vindouro, na vida eterna e no reino do Messias. De fato, apenas a seita dos saduceus negava essas idéias.
Os evangelhos apresentam uma escatologia que, em múltiplos aspectos, coincide com o judaísmo do Segundo Templo. Assim professa também a crença na imortalidade da alma, na recompensa dos redimidos e no castigo consciente e eterno dos condenados ao inferno. Como algumas correntes do judaísmo de sua época, os evangelhos determinam a existência de um período intermediário entre a morte e a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda, ou parusia, como juiz universal e salvador dos seus (Mt
Também semelhante ao judaísmo do Segundo Templo, nos evangelhos se encontra a crença em um período precedente ao triunfo final do Messias — a parusia — que se caracterizará por uma degeneração progressiva das condições mundiais (Mt
Entretanto, para os evangelhos a escatologia não está totalmente projetada para o futuro. Jesus já venceu Satanás e seus demônios na cruz e, com isso — e com seu ministério anterior —, deu início ao Reino de Deus (Lc
Embora os ensinamentos escatológicos de Jesus estejam refletidos de maneira bem concreta nos “apocalipses sinóticos” (Mt
J. Grau, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; W. Barclay, o. c.; G. Eldon Ladd, o. c.; Idem, El Evangelio del Reino, 1985; C. Rowland, o. c.; A. Toynbee, o. c.; J. Jeremias, Teología...v. I; m. Gourgues, o. c.
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Hagadá (hebr): Narração. Livro modesto, mas o mais popular da literatura hebraica, apresenta em forma de antologia ura esquema simples e impressionante da origem do judaísmo. Na noite de Seder (véspera de Passah), cada pai relata a seu filho a história do êxodo. Foi assim que se formou durante gerações esta tradição de ler a Hagadá, com as suas perguntas e respostas, com seus hinos alegres e melodiosos, com as suas discussões sutis e seus cânticos deliciosamente ingênuos. Embora a prática do Seder remonte a época muito distante, os manuscritos mais antigos da Hagadá, datam somente do século XIII .Strongs
provavelmente de 1216; n pr m Demas = “governador do povo”
- companheiro de Paulo, que desertou o apóstolo quando este estava preso em Roma e retornou a Tessalônica
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
de 1321; TDNT - 2:148,161; n m
- professor
- no NT, alguém que ensina a respeito das coisas de Deus, e dos deveres do homem
- alguém que é qualificado para ensinar, ou que pensa desta maneira
- os mestres da religião judaica
- daqueles que pelo seu imenso poder como mestres atraem multidões, i.e., João Batista, Jesus
- pela sua autoridade, usado por Jesus para referir-se a si mesmo como aquele que mostrou aos homens o caminho da salvação
- dos apóstolos e de Paulo
- daqueles que, nas assembléias religiosas dos cristãos, encarregavam-se de ensinar, assistidos pelo Santo Espírito
- de falsos mestres entre os cristãos
prolongação de 1364; n pr m Dídimo = “duplo ou par”
- sobrenome do apóstolo Tomé
da raíz de 1380; TDNT - 2:230,178; n n
- doutrina, decreto, lei
- de decretos públicos
- do Senado Romano
- de regras
- as regras e requerimentos da lei de Moisés; que sugere severidade e julgamento ameaçador
- de certos decretos dos apóstolos relativos a uma vida correta
de 1443; TDNT - 3:356,372; n f
- hebreu, a língua dos hebreus, contudo não aquela na qual o AT foi escrito, mas o aramaico, que no tempo de Jesus e dos apóstolos havia, há muito tempo, substituído o hebraico na Palestina.
de erao (amar); n pr m
Erasto = “amado”
companheiro do apóstolo Paulo
chanceler ou, com mais exatidão, tesoureiro municipal de Corinto
de um composto de 2087 e 2218; TDNT - 2:901,301; v
- submeter-se a jugo desigual ou diferente, estar desigualmente unido
- ter comunhão com alguém que não é semelhante: 2Co 6:14, onde o apóstolo proíbe os cristãos de terem relações com os idólatras
de 2097; TDNT - 2:736,267; n m
aquele que traz boas novas, evangelista
nome dado no NT aos mensageiros da salvação através de Cristo que não eram apóstolos
de origem hebraica, cf 2067
Zebedeu = “meu dom”
- pescador da Galiléia, pai dos apóstolos Tiago Maior e João, e marido de Salomé
composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”
nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.
Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.
Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21
(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.
de origem incerta; n pr m
Tadeu = “grande coração, corajoso”
de origem incerta; n pr m Teudas = “dado-por-Deus”
- nome de um insurgente mencionado no discurso de Gamaliel perante o Concílio Judaico, At 5:35-39, quando os apóstolos estavam sendo acusados. De acordo com a narração de Lucas, ele liderava cerca de quatrocentos homens. Provavelmente foi um dos líderes rebeldes ou fanáticos pelo qual a terra foi assolada no último ano do reinado de Herodes. Josefo fala de um Teudas que desempenhou um rol semelhante no tempo de Cláudio, cerca de 44 d.C. No entanto, o Teudas mencionado por Lucas deve ter sido uma pessoa diferente daquela citada por Josefo.
de origem aramáica, cf 8380
Tomé = “gêmeo”
- um dos apóstolos
o mesmo que 2384 grecizado; n pr m Tiago = “suplantador”
filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago Maior ou o presbítero, assassinado por Herodes, Atos 12
um apóstolo, filho de Alfeu, chamado o menor
Tiago, o meio-irmão de Cristo
um Tiago desconhecido, pai do apóstolo Judas (?)
de 2413; TDNT - 3:230,349; n n
- lugar sagrado, templo
- usado do templo de Artemis em Éfeso
- usado do templo em Jerusalém
O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.
de origem hebraica 3063
Judá ou Judas = “seja louvado”
quarto filho de Jacó
um descendente desconhecido de Cristo
um homem cognominado o Galileu que no tempo do censo de Quirino, incitou a revolta na Galiléia, At 5:37
certo judeu de Damasco, At 9:11
um profeta, cognominado Barsabás, da igreja de Jerusalém, At 15:22,At 15:27,At 15:32
o apóstolo, Jo 14:22 cognominado Tadeus, e que provavelmente escreveu a epístola de Judas.
o meio irmão de Jesus, Mt 13:55
Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus
de origem hebraica provavelmente 376 e 7152
Iscariotes = “homens de Keriote”
- apóstolo que traiu Jesus
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
de origem aramaica, cf 7067
Canaanita = “zeloso”
- sobrenome do apóstolo Simão, também conhecido como “Simão, o Zelote”
de 264; TDNT - 1:317,51; adj
- dedicado ao pecado, um pecador
- não livre de pecado
- pre-eminentemente pecador, especialmente mau
- homens totalmente malvados
- especificamente de homens marcados por determinados vícios ou crimes
- coletores de imposto, pagão, idólatra
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
de origem aramaica, cf 3710
Cefas = “pedra”
- outro nome para o apóstolo Pedro
provavelmente de 2806 (pela idéia de usar pedacinhos de madeira, etc., para o objetivo); TDNT - 3:758,442; n m
- objeto usado para lançar sortes (um seixo, um fragmento de louça de barro, ou um pedaço de madeira)
- o nome das pessoas envolvidas era escrito no objeto escolhido para lançar sorte, jogado num vaso, que era então sacudido. O nome de quem caísse primeiro no chão era o escolhido
- o que é obtido pela sorte, porção sorteada
- uma porção do ministério comum aos apóstolos
- usado da parte que alguém terá na eterna salvação
- da salvação em si
- a eterna salvação que Deus designou para os santos
- de pessoas
- aqueles colocados sob o cuidado e supervisão de alguém [responsabilidade atribuída], usado de igrejas cristãs, cuja administração recae sobre os presbíteros
de derivação incerta; n pr loc Cirene = “supremacia do freio”
- grande e mui próspera cidade da Líbia Cirenaica ou Pentapolitana, cerca de 17 Km do mar. Entre seus habitantes, havia um grande número de judeus, levados para lá por Ptolomeu I, quem deu a eles o direito de cidadania
de origem incerta; n pr m Lebeu = “pessoa de coração”
- um dos nomes de Judas, um dos doze apóstolos
aparentemente uma forma reduzida de 3161; n pr m Matias = “presente de Deus”
- o apóstolo eleito para ocupar o lugar do traidor Judas
- de 3474; TDNT - 4:832,620; v
- ser tolo, agir tolamente
- fazer tolo
- provar que uma pessoa é tola ou algo é tolice
- tornar insípido e sem sabor
- do sal que perdeu sua força e sabor
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
de origem hebraica 5417
Natanael = “dado por Deus”
- íntimo discípulo de Jesus Cristo. Pensa-se comumente ser ele a mesma pessoa que Bartolomeu
de 3624 e a raiz de 3551; TDNT - 5:149,674; n m
- o administrador do lar ou dos afazeres do lar
- esp. um administrador, gerente, superintendente (seja nascido livre ou, como era geralmente o caso, um liberto ou um escravo) para quem o chefe da casa ou proprietário tinha confiado a administração dos seus afazeres, o cuidado das receitas e despesas, e o dever de repartir a porção própria para cada servo e até mesmo para as crianças pequenas
- o administrador de um fazenda ou propriedade territorial, um supervisor
- o superintendente das finanças da cidade, o tesoureiro da cidade ( ou do tesoureiro ou questor de reis)
metáf. os apóstolos e outros mestres, bispos e supervisores cristãos
palavra raiz; TDNT - 5:800,782; n m
- chamado, convocado a estar do lado de alguém, esp. convocado a ajudar alguém
- alguém que pleitea a causa de outro diante de um juiz, intercessor, conselheiro de defesa, assistente legal, advogado
- pessoa que pleitea a causa de outro com alguém, intercessor
- de Cristo em sua exaltação à mão direita de Deus, súplica a Deus, o Pai, pelo perdão de nossos pecados
- no sentido mais amplo, ajudador, amparador, assistente, alguém que presta socorro
- do Santo Espírito, destinado a tomar o lugar de Cristo com os apóstolos (depois de sua ascensão ao Pai), a conduzi-los a um conhecimento mais profundo da verdade evangélica, a dar-lhes a força divina necessária para capacitá-los a sofrer tentações e perseguições como representantes do reino divino
neutro de 40; adj
- reverendo, digno de veneração
- de coisas que por causa de alguma conecção com Deus possuem uma certa distinção e exigem reverência, como lugares consagrados a Deus que não devem ser profanados
- de pessoas de quem Deus usa seus serviços, por exemplo, apóstolos
- separado para Deus; ser como era, exclusivamente seu
- serviços e ofertas
- preparado para Deus como rito solene, puro e santo
- num sentido moral, puro, sem pecado, justo e santo
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
de 3985; TDNT - 6:23,822; n m
- experimento, tentativa, teste, prova
- tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (Gl 4:14)
- tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância
- sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas
- tentação interna ao pecado
- da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada
- da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade
- adversidade, aflição, aborrecimento: enviado por Deus e servindo para testar ou provar o caráter, a fé, ou a santidade de alguém
- Deus sendo tentado (i.é., julgado) pelos homens
- rebelião contra Deus, pela qual seu poder e justiça são colocados à prova e desafiados a serem demonstrados
de 435; n pr m
André = “varonil”
- um nativo de Betsaida, na Galiléia, irmão de Simão Pedro, um discípulo de João o Batista, e mais tarde apóstolo de Cristo. Dele se diz ter sido crucificado na Acaia.
de 4238; TDNT - 6:642,927; n f
- ato, modo de agir, negociação, transação
- os atos dos apóstolos
- num mau sentido, obras más, crime, feitos perversos (nossa prática, i.e., artifício)
algo que precisa ser feito, negócio
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
de Ptolemaios (Ptolomeu, de onde o nome se origina); n pr loc
Ptolemaida ou Aca = “guerreiro”
- cidade marítima da Fenícia, que recebeu seu nome, aparentemente, de Ptolemeu Latirus, que a capturou em 103 a.C., e a reconstruiu mais belamente
de Putho (nome da região onde Delfos, sede do famoso oráculo, estava localizado); TDNT - 6:917,*; n m
na mitologia grega, nome da serpente ou dragão Pitiã que habitava na região de Pito, junto ao Parnasso em Focis. Diz-se ter ela guardado o oráculo de Delfos. Foi eliminada por Apolo
espírito de adivinhação
provavelmente de origem hebraica, feminino de 7965
Salomé = “paz”
- esposa de Zebedeu e mãe dos apóstolos Tiago Maior e João
de origem hebraica, o mesmo que 4549; n pr m Saul = “desejado”
- nome judaico do apóstolo Paulo
contração para 4610; n pr m Silas = “arborizado”
- cidadão romano, companheiro do apóstolo Paulo em várias de suas viagens missionárias
de origem latina, ver 4609; n pr m Silas = “arborizado”
- cidadão romano, companheiro do apóstolo Paulo em várias de suas viagens missionárias
de origem hebraica 8095
Pedro = “rocha ou pedra”
Pedro era um dos apóstolos
Simão, chamado Zelote ou Kanaites
Simão, pai de Judas, o traidor de Jesus
Simão Mago, o mágico samaritano
Simão, o curtidor, At 10
Simão, o fariseu, Lc 7:40-44
Simão de Cirene, que carregou a cruz de Cristo
Simão, o primo de Jesus, o filho de Cleopas
Simão, o leproso, assim chamado para distingui-lo dos outros do mesmo nome
do mesmo que 4613
Simeão = “ouvinte”
segundo filho de Jacó com Lia
um dos descendentes de Abraão
alguém que tomou o infante Jesus em seus braços no templo
mestre da igreja de Antioquia
nome original de Pedro, o apóstolo
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
de 5160; n pr m
Trófimo = “nutritivo”
- cristão de Éfeso e amigo do apóstolo Paulo
- de um derivado de 5188; v
levantar fumaça, envolver numa neblina
- metáf.
- tornar-se arrogante, encher-se de orgulho, tornar-se insolente
- estar cheio de arrogância e orgulho
- cegar com orgulho ou convencimento, tornar-se tolo ou estúpido
- anuviado, confuso
de um derivado de 5177; n pr m Tíquico = “fatal”
- um cristão asiático, amigo e companheiro do apóstolo Paulo
de
Himeneu = “que pertence ao casamento”
- um herético, um dos oponentes do apóstolo Paulo
Filipe = “amante de cavalos”
um apóstolo de Cristo
um evangelista e um dos sete diáconos da igreja de Jerusalém
tetrarca de Traconite. Irmão de Herodes Antipas, somente por parte de pai. Felipe nasceu de Cleópatra, de Jerusalém, e Herodes de Maltace, uma samaritana. Morreu no vigésimo ano de Tibério, cinco anos após sua menção em Lc 3:1. Construiu Cesaréia de Felipe. Seu meio-irmão, Herodes Antipas, casou com sua esposa ilegalmente.(Gill)
ver 2542, Cesaréia de Felipe
Ver Definição para μωρολογια 3473
Ver Definição para αισχρολογια 152 Ver Definição para ευτραπελια 2160 μωρολογια, usado apenas uma vez no N.T. Significa conversa tola, mas isto no sentido bíblico da palavra tolo, que implica em pecaminosidade. Trata-se de conversação que é primeiro insípida, então corrupta. É conversa vazia, que naturalmente revela a vaidade e o pecado do coração.
αισχρολογια, também usado uma vez, significa qualquer tipo de linguagem perniciosa, especialmente que abusa de outros. No grego clássico, algumas vezes significa distintamente linguagem que conduz a grosseria.
ευτραπελια, que ocorre uma vez, originalmente significou versatilidade em conversação. Adquire, no entanto, um sentido desfavorável, já que conversação polida, refinada, tem a tendência de tornar-se maléfica em muitos sentidos. A palavra denota, então, uma forma sutil de mau discurso, conversa pecaminosa, sem a crudeza que freqüentemente a acompanha, mas não sem sua malícia.
Ver Definição para παλιγγενεσια 3824 Ver Definição para ανακαινωσις 342 παλιγγενεσια significa novo nascimento. No grego clássico, éra usado num sentido enfraquecido para denotar recuperação, restauração, renascimento. No N.T., é usado apenas duas vezes, mas num sentido mais nobre. Em Tt 3:5 significa novo nascimento, regeneração, que se refere à ação de Deus de fazer o pecador passar da morte do pecado para a vida espiritual em Cristo. Tem um sentido mais amplo em Mt 19:28, onde é usado para a mudança que enfim acontecerá em todo o universo, sua regeneração, que é o desenvolvimento completo da mudança envolvida na regeneração do indivíduo.
ανακαινοωσις é renovamento ou renovação, que denota um processo contínuo pelo qual o ser humano se torna mais parecido com Cristo, em cujo processo ele é um cooperador com Deus. Alguns, como p.e. Cremer, sem razão suficiente, pensavam que o uso primitivo de παλιγγενεσια como um termo um tanto técnico para denotar a doutrina pitagórica de transmigração, deu à palavra um colorido escatológico permanente, de tal forma que no N.T. tem o sentido de ressurreição, especialmente em Mt 19:28.
de 649; TDNT - 1:446,67; n f
- o ato de enviar
- do envio de um frota
- de cônsules com um exército, i.e. de uma expedição
- o ato de mandar embora, i.e. dispensar, liberar
- algo enviado, esp. de presentes
- no NT, o ofício e a dignidade dos apóstolos de Cristo, apostolado
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
de Ares (o nome do deus da guerra dos gregos) e um derivado de 4078; n pr loc Areópago = “colina de Marte”
- uma elevação rochosa na cidade de Atenas, a noroeste da Acrópole Este morro pertenceu a (Ares) Marte e era chamado Colina de Marte; assim conhecido, porque, segundo a estória, Marte, tendo assassinado Halirrhothius, filho de Netuno, por causa da tentativa de violação cometida à sua filha Alicippe, foi julgado pelo assassinato diante de doze deuses como juízes. Este era o local aonde os juízes eram convocados a reunir-se, os quais, por designação de Solon, tinham jurisdição sobre ofensas capitais, (como assassinato intencional, incêndio culposo, envenenamento, ofensa maliciosa e quebra dos costumes religiosos estabelecidos). A própria corte era chamada de Areópago por causa do lugar onde ela estava, também era chamada “Areum judicium” e “curia”. Naquela colina o apóstolo Paulo não foi guiado para defender a si mesmo perante os juízes, mas para expressar sua opinião sobre assuntos divinos para uma multidão mais expressiva, reunida ali e ansiosa por ouvir algo novo
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
de 907; TDNT - 1:545,92; n n
- imersão, submersão
- de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
- do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
- do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido
de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.
Em Rm 6:3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.
de origem aramaica 1247 e 8526
Bartolomeu = “filho de Tolmai”
- um dos doze apóstolos de Cristo
de Battos (um gago notório) e 3056; TDNT - 1:597,103; v
- gaguejar
- repetir a mesma coisa repetidas vezes, usar muitas palavras inúteis, exprimir-se confusamente, tagalarelar. Alguns consideram a palavra derivada de Battus, um rei de Cirene, que tinha gagueira; outros, de Battus, um autor de poemas tediosos e prolixos.
uma raiz primitiva; DITAT - 830; v
- ser tolo, tornar-se loucos, agir tolamente, mostrar tolice perversa
- (Nifal)
- mostrar tolice perversa
- tornar-se tolos
procedente de 3688; DITAT - 1011c; n m
- tolo, estúpido, estulto, simplório, arrogante
uma raiz primitiva; DITAT - 1011; v
- (Qal) ser tolo, ser estúpido
uma raiz primitiva; DITAT - 1286; v
- ser insensato, ser tolo
- (Qal) ser tolo
- (Piel)
- considerar ou tratar como tolo
- tratar com desprezo
- afundar ou cair, esmorecer, murchar e cair, decair
- (Qal)
- afundar ou cair
- cair, murchar e cair, decair
- desfalecer
procedente de 5034; DITAT - 1285a; adj
- estupidez, insensatez, tolo
o mesmo que 5036; n pr m Nabal = “tolo”
- um homem do Carmelo que rejeitou os mensageiros de Davi, e morreu de choque quando se deu conta que isso poderia causar a sua morte; sua causa foi defendida pela sua esposa Abigail que tornou-se esposa de Davi depois da sua morte
procedente de 5036; DITAT - 1285b; n f
- insensato, tolo
- desgraçadamente tolo
- referindo-se a imoralidade, ações profanas
- desgraça, desgraça desdenhosa
procedente de 5172; DITAT - 1347a; n m
- serpente, cobra
- serpente
- imagem (de serpente)
- serpente veloz (mitológico)
para 3688; DITAT - 1493; v
- ser insensato, ser um néscio
- (Piel) tornar tolo, converter em loucura
- (Nifal) agir ou proceder de modo insensato
- (Hifil) proceder de modo insensato, agir como tolo
uma raiz primitiva; DITAT - 1627,1627b,1628; v
- agir severamente, tratar com severidade, fazer alguém de tolo
- (Poel) agir severamente
- (Poal) ser severamente tratado com
- (Hitpael) ocupar-se, desviar-se, agir imoralmente, agir duramente, abusar (forçando)
- (Hitpoel) usar de práticas, perpetrar (em impiedade)
- (Poel) rebuscar
- (Poel) agir ou fazer-se de criança
- (Poel) inserir, impelir, empurrar, empurrar sobre
procedente de 6601; DITAT - 1853a n. f.
- simplicidade, ingenuidade adj.
- simples, tolo, de mente aberta