Enciclopédia de Naum 1:1-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O CLIMA NA PALESTINA
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Profetas Menores
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O CLIMA NA PALESTINA
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
na 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sentença contra Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita. |
| ARC | PESO de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita. |
| TB | Oráculo no tocante a Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita. |
| HSB | מַשָּׂ֖א נִֽינְוֵ֑ה סֵ֧פֶר חֲז֛וֹן נַח֖וּם הָאֶלְקֹשִֽׁי׃ |
| BKJ | O peso de Nínive. O livro da visão de Naum, o elcosita. |
| LTT | |
| BJ2 | Oráculo sobre Nínive. Livro da visão de Naum de Elcós. |
na 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O Senhor é Deus zeloso e vingador, o Senhor é vingador e cheio de ira; o Senhor toma vingança contra os seus adversários e reserva indignação para os seus inimigos. |
| ARC | O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança, o Senhor toma vingança e é cheio de furor: o Senhor toma vingança contra os seus adversários, e guarda a ira contra os seus inimigos. |
| TB | Jeová é Deus zeloso e vingador; Jeová é vingador e cheio de indignação; Jeová toma vingança dos seus adversários e reserva indignação para os seus inimigos. |
| HSB | אֵ֣ל קַנּ֤וֹא וְנֹקֵם֙ יְהוָ֔ה נֹקֵ֥ם יְהוָ֖ה וּבַ֣עַל חֵמָ֑ה נֹקֵ֤ם יְהוָה֙ לְצָרָ֔יו וְנוֹטֵ֥ר ה֖וּא לְאֹיְבָֽיו׃ |
| BKJ | O SENHOR é Deus ciumento e vingador; o SENHOR vinga-se e é cheio de furor; o SENHOR toma vingança contra os seus adversários, e reserva a ira contra os seus inimigos. |
| LTT | " |
| BJ2 | Iahweh é um Deus ciumento e vingador! Iahweh é vingador e cheio de furor! Iahweh se vinga de seus adversários ele guarda rancor de seus inimigos. |
na 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. |
| ARC | O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força, e ao culpado não tem por inocente: o Senhor tem o seu caminho na tormenta, e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. |
| TB | Jeová é tardio em irar-se e grande em poder, e de maneira alguma terá por inocente o culpado; Jeová tem o seu caminho no turbilhão e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. |
| HSB | יְהֹוָ֗ה אֶ֤רֶךְ אַפַּ֙יִם֙ [וגדול־] (וּגְדָל־) כֹּ֔חַ וְנַקֵּ֖ה לֹ֣א יְנַקֶּ֑ה יְהוָ֗ה בְּסוּפָ֤ה וּבִשְׂעָרָה֙ דַּרְכּ֔וֹ וְעָנָ֖ן אֲבַ֥ק רַגְלָֽיו׃ |
| BKJ | O SENHOR é tardio em irar-se, e grande em poder, e não irá de forma alguma absolver o perverso; o SENHOR tem o seu caminho no vendaval e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. |
| LTT | |
| BJ2 | Iahweh é lento para a ira, mas grande em poder. Mas a nada deixa Iahweh impune. |
na 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ele repreende o mar, e o faz secar, e míngua todos os rios; desfalecem Basã e o Carmelo, e a flor do Líbano se murcha. |
| ARC | Ele repreende o mar, e o faz secar, e esgota todos os rios; desfalecem Basã e Carmelo, e a flor do Líbano se murcha. |
| TB | Ele repreende o mar, e fá-lo secar, e esgota todos os rios; Basã desfalece, como também o Carmelo, e a flor do Líbano se murcha. |
| HSB | גּוֹעֵ֤ר בַּיָּם֙ וַֽיַּבְּשֵׁ֔הוּ וְכָל־ הַנְּהָר֖וֹת הֶֽחֱרִ֑יב אֻמְלַ֤ל בָּשָׁן֙ וְכַרְמֶ֔ל וּפֶ֥רַח לְבָנ֖וֹן אֻמְלָֽל׃ |
| BKJ | Ele repreende o mar, e o faz secar, e esgota todos os rios; desfalecem Basã e o Carmelo, e a flor do Líbano murcha. |
| LTT | |
| BJ2 | Ameaça o mar e o seca, e a todos os rios ele faz secar. ... Murcham Basã e o Carmelo, |
na 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta diante dele, sim, o mundo e todos os que nele habitam. |
| ARC | Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença; e o mundo, e todos os que nele habitam. |
| TB | Os montes tremem por causa dele, e os outeiros se derretem; diante dele, se subleva a terra, sim, o mundo e todos os que nele habitam. |
| HSB | הָרִים֙ רָעֲשׁ֣וּ מִמֶּ֔נּוּ וְהַגְּבָע֖וֹת הִתְמֹגָ֑גוּ וַתִּשָּׂ֤א הָאָ֙רֶץ֙ מִפָּנָ֔יו וְתֵבֵ֖ל וְכָל־ יֹ֥שְׁבֵי בָֽהּ׃ |
| BKJ | Os montes estremecem diante dele, e as colinas derretem; a terra é queimada em sua presença; sim, o mundo, e todos os que nele habitam. |
| LTT | |
| BJ2 | As montanhas tremem diante dele, as colinas estremecem e a terra é devastada diante dele, o universo e todos os seus habitantes. |
na 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quem pode suportar a sua indignação? E quem subsistirá diante do furor da sua ira? A sua cólera se derrama como fogo, e as rochas são por ele demolidas. |
| ARC | Quem parará diante do seu furor? e quem subsistirá diante do ardor da sua ira? a sua cólera se derramou como um fogo, e as rochas foram por ele derribadas. |
| TB | Quem poderá subsistir na face da sua indignação? E quem poderá permanecer no furor da sua ira? O seu furor se derrama como fogo, e por ele as rochas estão fendidas. |
| HSB | לִפְנֵ֤י זַעְמוֹ֙ מִ֣י יַֽעֲמ֔וֹד וּמִ֥י יָק֖וּם בַּחֲר֣וֹן אַפּ֑וֹ חֲמָתוֹ֙ נִתְּכָ֣ה כָאֵ֔שׁ וְהַצֻּרִ֖ים נִתְּצ֥וּ מִמֶּֽנּוּ׃ |
| BKJ | Quem pode resistir diante da sua indignação? E quem permanecerá diante do ardor da sua ira? A sua fúria é derramada como fogo, e por ele as rochas são derrubadas. |
| LTT | |
| BJ2 | Diante de sua cólera quem subsistirá? Quem se levantará diante do ardor de sua ira? Seu furor derrama-se como o fogo, e os rochedos se fendem diante dele. |
na 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam. |
| ARC | O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele. |
| TB | Jeová é bom, uma fortaleza no dia da tribulação; ele conhece os que nele confiam, |
| HSB | ט֣וֹב יְהוָ֔ה לְמָע֖וֹז בְּי֣וֹם צָרָ֑ה וְיֹדֵ֖עַ חֹ֥סֵי בֽוֹ׃ |
| BKJ | O SENHOR é bom, uma fortaleza no dia da dificuldade; ele conhece os que confiam nele. |
| LTT | |
| BJ2 | Iahweh é bom; ele é um abrigo no dia da tribulação. Ele conhece aqueles que nele se refugiam, |
na 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas, com inundação transbordante, acabará de uma vez com o lugar desta cidade; com trevas, perseguirá o Senhor os seus inimigos. |
| ARC | E com uma inundação transbordante acabará duma vez com o seu lugar; e as trevas perseguirão os seus inimigos. |
| TB | Com uma inundação trasbordante, acabará duma vez com o lugar dela e perseguirá os seus inimigos até lançá-los nas trevas. |
| HSB | וּבְשֶׁ֣טֶף עֹבֵ֔ר כָּלָ֖ה יַעֲשֶׂ֣ה מְקוֹמָ֑הּ וְאֹיְבָ֖יו יְרַדֶּף־ חֹֽשֶׁךְ׃ |
| BKJ | Mas com uma inundação transbordante ele dará um fim absoluto ao seu lugar, e as trevas perseguirão os seus inimigos. |
| LTT | |
| BJ2 | mesmo quando sobrevêm uma inundação. |
na 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia. |
| ARC | Que pensais vós contra o Senhor? ele mesmo vos consumirá de todo: não se levantará por duas vezes a angústia. |
| TB | Que é o que projetais contra Jeová? Ele vai destruir duma vez; não se levantará por duas vezes a angústia. |
| HSB | מַה־ תְּחַשְּׁבוּן֙ אֶל־ יְהוָ֔ה כָּלָ֖ה ה֣וּא עֹשֶׂ֑ה לֹֽא־ תָק֥וּם פַּעֲמַ֖יִם צָרָֽה׃ |
| BKJ | Que imaginais vós contra o SENHOR? Ele vos consumirá por completo; a aflição não se levantará uma segunda vez. |
| LTT | |
| BJ2 | Que meditais sobre Iahweh? |
na 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque, ainda que eles se entrelaçam como os espinhos e se saturam de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca. |
| ARC | Porque, ainda que eles se entrelacem como os espinhos, e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca. |
| TB | Pois, ainda que eles são como os espinhos que se entrelaçam e são ensopados no seu vinho, serão de todo consumidos como restolho seco. |
| HSB | כִּ֚י עַד־ סִירִ֣ים סְבֻכִ֔ים וּכְסָבְאָ֖ם סְבוּאִ֑ים אֻ֨כְּל֔וּ כְּקַ֥שׁ יָבֵ֖שׁ מָלֵֽא׃ |
| BKJ | Ainda que eles se entrelacem como espinhos, e se encham de bebida como bêbados, serão devorados como palha seca. |
| LTT | |
| BJ2 | Como uma brenha de espinhos entrelaçados |
na 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | De ti, Nínive, saiu um que maquina o mal contra o Senhor, um conselheiro vil. |
| ARC | De ti saiu um que pensa mal contra o Senhor, um conselheiro de Belial. |
| TB | De ti saiu quem planeja o mal contra Jeová, quem aconselha a maldade. |
| HSB | מִמֵּ֣ךְ יָצָ֔א חֹשֵׁ֥ב עַל־ יְהוָ֖ה רָעָ֑ה יֹעֵ֖ץ בְּלִיָּֽעַל׃ ס |
| BKJ | Há um que saiu de ti, e que maquinou o mal contra o SENHOR, um conselheiro perverso. |
| LTT | |
| BJ2 | De ti saiu o que medita o mal contra Iahweh, o conselheiro de Belial. |
na 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Assim diz o Senhor: Por mais seguros que estejam e por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados e passarão; eu te afligi, mas não te afligirei mais. |
| ARC | Assim diz o Senhor: Por mais seguros que estejam, e por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados, e ele passará: eu te afligi, mas não te afligirei mais. |
| TB | Assim diz Jeová: Embora sejam completos e bem assim numerosos, ainda assim serão exterminados, e ele passará. Ainda que te hei afligido, não te afligirei mais. |
| HSB | כֹּ֣ה ׀ אָמַ֣ר יְהוָ֗ה אִם־ שְׁלֵמִים֙ וְכֵ֣ן רַבִּ֔ים וְכֵ֥ן נָגֹ֖זּוּ וְעָבָ֑ר וְעִ֨נִּתִ֔ךְ לֹ֥א אֲעַנֵּ֖ךְ עֽוֹד׃ |
| BKJ | Assim diz o SENHOR: Embora sejam quietos e em grande número, ainda assim serão exterminados, e ele passará; ainda que eu tenha te afligido, não te afligirei mais. |
| LTT | |
| BJ2 | Assim disse Iahweh: Ainda que eles sejam intatos e numerosos, serão aniquilados e desaparecerão. Eu te humilhei, mas não te humilharei novamente. |
na 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles e romperei os teus laços. |
| ARC | Mas agora quebrarei o seu jugo de cima de ti, e romperei os teus laços. |
| TB | Agora, quebrarei o seu jugo de sobre ti e romperei as tuas cadeias. |
| HSB | וְעַתָּ֕ה אֶשְׁבֹּ֥ר מֹטֵ֖הוּ מֵֽעָלָ֑יִךְ וּמוֹסְרֹתַ֖יִךְ אֲנַתֵּֽק׃ |
| BKJ | Mas agora quebrarei o seu jugo de sobre ti, e romperei os teus laços. |
| LTT | |
| BJ2 | Mas agora eu quebrarei o seu jugo, que pesa sobre ti, e romperei as tuas cadeias. (Ao rei de Nínive: oráculo) |
na 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porém contra ti, Assíria, o Senhor deu ordem que não haja posteridade que leve o teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei as imagens de escultura e de fundição; farei o teu sepulcro, porque és vil. |
| ARC | Contra ti porém o Senhor deu ordem, que mais ninguém do teu nome seja semeado: da casa do teu deus exterminarei as imagens de escultura e de fundição: ali farei o teu sepulcro, por que és vil. |
| TB | Jeová deu ordem a respeito de ti, que não haja mais semente do teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei as imagens esculpidas e as imagens fundidas; farei a tua sepultura, porque és vil. |
| HSB | וְצִוָּ֤ה עָלֶ֙יךָ֙ יְהוָ֔ה לֹֽא־ יִזָּרַ֥ע מִשִּׁמְךָ֖ ע֑וֹד מִבֵּ֨ית אֱלֹהֶ֜יךָ אַכְרִ֨ית פֶּ֧סֶל וּמַסֵּכָ֛ה אָשִׂ֥ים קִבְרֶ֖ךָ כִּ֥י קַלּֽוֹתָ׃ פ |
| BKJ | E o SENHOR deu ordem a teu respeito, que não haja mais linhagem do teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei a imagem de escultura e a imagem de fundição; eu farei a tua sepultura, pois és vil. |
| LTT | |
| BJ2 | E Iahweh decretou contra ti: Ninguém mais de teu nome terá descendência! Da casa de teus deuses eu destruirei imagens esculpidas e imagens fundidas. Devastarei |
na 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Eis sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o homem vil já não passará por ti; ele é inteiramente exterminado. |
| ARC | Eis sobre os montes os pés do que traz boas novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não tornará mais a passar por ti: ele é inteiramente exterminado. |
| TB | Eis sobre os montes os pés do que traz boas-novas, que anuncia paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não tornará mais a passar por ti; ele é de todo exterminado. |
| HSB | הִנֵּ֨ה עַל־ הֶהָרִ֜ים רַגְלֵ֤י מְבַשֵּׂר֙ מַשְׁמִ֣יעַ שָׁל֔וֹם חָגִּ֧י יְהוּדָ֛ה חַגַּ֖יִךְ שַׁלְּמִ֣י נְדָרָ֑יִךְ כִּי֩ לֹ֨א יוֹסִ֥יף ע֛וֹד [לעבור־] (לַֽעֲבָר־) בָּ֥ךְ בְּלִיַּ֖עַל כֻּלֹּ֥ה נִכְרָֽת׃ |
| BKJ | Eis sobre os montes os pés do que traz as boas novas, do que anuncia a paz! Ó Judá, guarda as tuas festas solenes, e cumpre os teus votos; pois o perverso não passará mais por ti; ele é inteiramente exterminado. |
| LTT |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Naum 1:1
Referências Cruzadas
| Gênesis 10:11 | Desta mesma terra saiu ele à Assíria e edificou a Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, |
| Isaías 13:1 | Peso da Babilônia que viu Isaías, filho de Amoz. |
| Isaías 14:28 | No ano em que morreu o rei Acaz, houve este peso. |
| Isaías 15:1 | Peso de Moabe. Certamente, em uma noite, foi destruída Ar de Moabe e foi desfeita; certamente, em uma noite, foi destruída Quir de Moabe e foi desfeita. |
| Isaías 19:1 | Peso do Egito. Eis que o Senhor vem cavalgando em uma nuvem ligeira e virá ao Egito; e os ídolos do Egito serão movidos perante a sua face, e o coração dos egípcios se derreterá no meio deles. |
| Isaías 21:1 | Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do Sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, da terra horrível. |
| Isaías 22:1 | Peso do vale da Visão. Que tens, agora, para que assim totalmente subisses aos telhados? |
| Isaías 23:1 | Peso de Tiro. Uivai, navios de Társis, porque está assolada, a ponto de não haver nela casa nenhuma, e de ninguém mais entrar nela; desde a terra de Quitim lhes foi isto revelado. |
| Jeremias 23:33 | Quando, pois, te perguntar este povo, ou qualquer profeta, ou sacerdote, dizendo: Qual é o peso do Senhor?, então, lhe dirás: Vós sois o peso, eu vos deixarei, diz o Senhor. |
| Jonas 1:2 | Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. |
| Jonas 3:3 | E levantou-se Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor; era, pois, Nínive uma grande cidade, de três dias de caminho. |
| Naum 2:8 | Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás. |
| Sofonias 2:13 | Estenderá também a sua mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma assolação, terra seca como o deserto. |
| Zacarias 9:1 | Peso da palavra do Senhor contra a terra de Hadraque e Damasco, que é o seu repouso; porque o olhar do homem e de todas as tribos de Israel se volta para o Senhor. |
| Êxodo 20:5 | Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem |
| Êxodo 34:14 | Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele; |
| Levítico 26:28 | também eu convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| Deuteronômio 4:24 | Porque o Senhor, teu Deus, é um fogo que consome, um Deus zeloso. |
| Deuteronômio 32:34 | Não está isso encerrado comigo, selado nos meus tesouros? |
| Deuteronômio 32:41 | Se eu afiar a minha espada reluzente e travar do juízo a minha mão, farei tornar a vingança sobre os meus adversários e recompensarei os meus aborrecedores. |
| Josué 24:19 | Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao Senhor, porquanto é Deus santo, é Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados. |
| Jó 20:23 | Haja, porém, ainda, de que possa encher o seu ventre, e Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira e a fará chover sobre ele quando for comer. |
| Salmos 94:1 | Ó Senhor Deus, a quem a vingança pertence, ó Deus, a quem a vingança pertence, mostra-te resplandecente! |
| Isaías 42:13 | O Senhor, como poderoso, sairá; como homem de guerra, despertará o zelo; clamará, e fará grande ruído, e sujeitará os seus inimigos. |
| Isaías 51:17 | Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice do seu furor, bebeste e sorveste as fezes do cálice da vacilação. |
| Isaías 51:20 | Já os teus filhos desmaiaram, jazem nas entradas de todos os caminhos, como o antílope na rede; cheios estão do furor do Senhor e da repreensão do teu Deus. |
| Isaías 59:17 | porque se revestiu de justiça, como de uma couraça, e pôs o elmo da salvação na sua cabeça, e tomou vestes de vingança por vestidura, e cobriu-se de zelo, como de um manto. |
| Isaías 63:3 | Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém se achava comigo; e os pisei na minha ira e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. |
| Isaías 66:15 | Porque eis que o Senhor virá em fogo; e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo. |
| Jeremias 3:5 | Conservará ele para sempre a sua ira? Ou a guardará continuamente? Eis que tens dito e feito coisas más e nelas permaneces. |
| Jeremias 4:4 | Circuncidai-vos para o Senhor e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitantes de Jerusalém, para que a minha indignação não venha a sair como fogo e arda de modo que não haja quem a apague, por causa da malícia das vossas obras. |
| Jeremias 25:15 | Porque assim me disse o Senhor, o Deus de Israel: Toma da minha mão este copo de vinho do furor e darás a beber dele a todas as nações às quais eu te enviar. |
| Jeremias 36:7 | Pode ser que caia a sua súplica diante do Senhor, e se converta cada um do seu mau caminho, porque grande é a ira e o furor que o Senhor tem manifestado contra este povo. |
| Lamentações de Jeremias 4:11 | Deu o Senhor cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira e acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos. Lâmede. |
| Ezequiel 5:13 | Assim, se cumprirá a minha ira, e satisfarei neles o meu furor e me consolarei; e saberão que sou eu, o Senhor, que tenho falado no meu zelo, quando cumprir neles o meu furor. |
| Ezequiel 6:12 | O que estiver longe morrerá de peste; e o que está perto cairá à espada; e o que ficar de resto e cercado morrerá de fome; e cumprirei o meu furor contra eles. |
| Ezequiel 8:18 | Pelo que também eu procederei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, eu não os ouvirei. |
| Ezequiel 36:6 | Portanto, profetiza sobre a terra de Israel e dize aos montes, e aos outeiros, e às correntes, e aos vales: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que falei no meu zelo e no meu furor, porque levastes sobre vós o opróbrio dos gentios. |
| Ezequiel 38:18 | Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Jeová, que a minha indignação subirá a meus narizes. |
| Ezequiel 39:25 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Agora, tornarei a trazer os cativos de Jacó. E me compadecerei de toda a casa de Israel; terei zelo pelo meu santo nome. |
| Joel 2:18 | Então, o Senhor terá zelo da sua terra e se compadecerá do seu povo. |
| Miquéias 5:15 | E, com ira e com furor, exercerei vingança sobre as nações que não ouvem. |
| Miquéias 7:18 | Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. |
| Zacarias 1:14 | E o anjo que falava comigo me disse: Clama, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Com grande zelo, estou zelando por Jerusalém e por Sião. |
| Zacarias 8:2 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Zelei por Sião com grande zelo e com grande indignação zelei por ela. |
| Romanos 2:5 | Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, |
| Romanos 12:19 | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
| Romanos 13:4 | Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. |
| Hebreus 10:30 | Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. |
| II Pedro 2:9 | Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados, |
| Êxodo 19:16 | E aconteceu ao terceiro dia, ao amanhecer, que houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial. |
| Êxodo 34:6 | Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; |
| Números 14:18 | O Senhor é longânimo e grande em beneficência, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração. |
| Deuteronômio 5:22 | Estas palavras falou o Senhor a toda a vossa congregação no monte, do meio do fogo, da nuvem e da escuridade, com grande voz, e nada acrescentou; e as escreveu em duas tábuas de pedra e a mim mas deu. |
| I Reis 19:11 | E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do Senhor. E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e, depois do vento, um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto; |
| Neemias 9:17 | E recusaram ouvir-te, e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste, e endureceram a sua cerviz, e na sua rebelião levantaram um chefe, a fim de voltarem para a sua servidão; porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em beneficência, tu os não desamparaste, |
| Jó 9:4 | Ele é sábio de coração, poderoso em forças; quem se endureceu contra ele e teve paz? |
| Jó 10:14 | Se eu pecar, tu me observas; e da minha iniquidade não me escusarás. |
| Jó 38:1 | Depois disto, o Senhor respondeu a Jó de um redemoinho e disse: |
| Salmos 18:7 | Então, a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou. |
| Salmos 50:3 | Virá o nosso Deus e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele. |
| Salmos 62:11 | Uma coisa disse Deus, duas vezes a ouvi: que o poder pertence a Deus. |
| Salmos 66:3 | Dizei a Deus: Quão terrível és tu nas tuas obras! Pela grandeza do teu poder se submeterão a ti os teus inimigos. |
| Salmos 97:2 | Nuvens e obscuridade estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono. |
| Salmos 103:8 | Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade. |
| Salmos 104:3 | Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento. |
| Salmos 145:8 | Piedoso e benigno é o Senhor, sofredor e de grande misericórdia. |
| Salmos 147:5 | Grande é o nosso Senhor e de grande poder; o seu entendimento é infinito. |
| Isaías 19:1 | Peso do Egito. Eis que o Senhor vem cavalgando em uma nuvem ligeira e virá ao Egito; e os ídolos do Egito serão movidos perante a sua face, e o coração dos egípcios se derreterá no meio deles. |
| Isaías 66:15 | Porque eis que o Senhor virá em fogo; e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo. |
| Daniel 7:13 | Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. |
| Joel 2:13 | E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em beneficência e se arrepende do mal. |
| Jonas 4:2 | E orou ao Senhor e disse: Ah! Senhor! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal. |
| Habacuque 3:5 | Adiante dele ia a peste, e raios de fogo, sob os seus pés. |
| Zacarias 9:14 | E o Senhor será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e o Senhor Jeová fará soar a trombeta e irá com os redemoinhos do Sul. |
| Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
| Efésios 1:19 | e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, |
| Tiago 1:19 | Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. |
| Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
| Josué 3:13 | porque há de acontecer que, assim que as plantas dos pés dos sacerdotes que levam a arca do Senhor, o Senhor de toda a terra, repousem nas águas do Jordão, se separarão as águas do Jordão, e as águas que de cima descem pararão num montão. |
| Jó 38:11 | e disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se quebrarão as tuas ondas empoladas? |
| Salmos 74:15 | Fendeste a fonte e o ribeiro; secaste os rios impetuosos. |
| Salmos 104:7 | à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. |
| Salmos 106:9 | Repreendeu o mar Vermelho, e este se secou, e os fez caminhar pelos abismos como pelo deserto. |
| Salmos 114:3 | O mar viu isto e fugiu; o Jordão tornou atrás. |
| Salmos 114:5 | Que tiveste, ó mar, que fugiste, e tu, ó Jordão, que tornaste atrás? |
| Isaías 19:5 | E faltarão as águas do mar, e o rio se esgotará e secará. |
| Isaías 33:9 | A terra geme e pranteia, o Líbano se envergonha e se murcha, Sarom se tornou como um deserto, Basã e Carmelo foram sacudidos. |
| Isaías 44:27 | quem diz à profundeza: Seca-te, e eu secarei os teus rios; |
| Isaías 50:2 | Por que razão vim eu, e ninguém apareceu? Chamei, e ninguém respondeu? Tanto se encolheu a minha mão, que já não possa remir? Ou não há mais força em mim para livrar? Eis que, com a minha repreensão, faço secar o mar, torno os rios em deserto, até que cheirem mal os seus peixes, pois não têm água e morrem de sede. |
| Isaías 51:10 | Não és tu aquele que secou o mar, as águas do grande abismo? E que fez o caminho no fundo do mar, para que passassem os remidos? |
| Ezequiel 30:12 | E os rios farei secos, e venderei a terra, entregando-a na mão dos maus, e assolarei a terra e a sua plenitude pela mão de estranhos; eu, o Senhor, o disse. |
| Amós 1:2 | E disse: O Senhor bramará de Sião e de Jerusalém dará a sua voz; nas habitações dos pastores haverá pranto, e secar-se-á o cume do Carmelo. |
| Amós 5:8 | procurai o que faz o Sete-estrelo e o Órion, e torna a sombra da noite em manhã, e escurece o dia como a noite; o que chama as águas do mar e as derrama sobre a terra; Senhor é o seu nome. |
| Mateus 8:26 | E ele disse-lhes: |
| Êxodo 19:18 | E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a sua fumaça subia como fumaça de um forno, e todo o monte tremia grandemente. |
| Juízes 5:5 | Os montes se derreteram diante do Senhor, e até o Sinai diante do Senhor, Deus de Israel. |
| II Samuel 22:8 | Então, se abalou e tremeu a terra, os fundamentos dos céus se moveram e abalaram, porque ele se irou. |
| Salmos 29:5 | A voz do Senhor quebra os cedros; sim, o Senhor quebra os cedros do Líbano. |
| Salmos 46:6 | As nações se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu. |
| Salmos 68:8 | a terra abalava-se, e os céus destilavam perante a face de Deus; o próprio Sinai tremeu na presença de Deus, do Deus de Israel. |
| Salmos 97:4 | Os seus relâmpagos alumiam o mundo; a terra viu e tremeu. |
| Salmos 98:7 | Brame o mar e a sua plenitude; o mundo e os que nele habitam. |
| Salmos 114:4 | Os montes saltaram como carneiros; e os outeiros, como cordeiros. |
| Salmos 114:6 | E vós, montes, que saltastes como carneiros, e vós, outeiros, como cordeiros? |
| Isaías 2:12 | Porque o dia do Senhor dos Exércitos será contra todo o soberbo e altivo e contra todo o que se exalta, para que seja abatido; |
| Isaías 64:1 | Ó! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes se escoassem diante da tua face! |
| Jeremias 4:24 | Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam. |
| Miquéias 1:4 | E os montes debaixo dele se derreterão, e os vales se fenderão, como a cera diante do fogo, como as águas que se precipitam em um abismo. |
| Habacuque 3:10 | Os montes te viram e tremeram; a inundação das águas passou; deu o abismo a sua voz, levantou as suas mãos ao alto. |
| Mateus 27:51 | E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. |
| Mateus 28:2 | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
| II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
| Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
| Deuteronômio 32:22 | Porque um fogo se acendeu na minha ira, e arderá até ao mais profundo do inferno, e consumirá a terra com a sua novidade, e abrasará os fundamentos dos montes. |
| I Reis 19:11 | E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do Senhor. E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e, depois do vento, um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto; |
| Salmos 2:12 | Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam. |
| Salmos 76:7 | Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares? |
| Salmos 90:11 | Quem conhece o poder da tua ira? E a tua cólera, segundo o temor que te é devido? |
| Isaías 10:16 | Pelo que o Senhor, o Senhor dos Exércitos, fará definhar os que entre eles são gordos e, debaixo da sua glória, ateará um incêndio, como incêndio de fogo. |
| Isaías 27:4 | Não há indignação em mim; quem me poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. |
| Jeremias 10:10 | Mas o Senhor Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. |
| Lamentações de Jeremias 2:4 | Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário e matou tudo o que era formoso à vista; derramou a sua indignação, como fogo na tenda da filha de Sião. Hê. |
| Lamentações de Jeremias 4:11 | Deu o Senhor cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira e acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos. Lâmede. |
| Ezequiel 30:16 | E atearei um fogo no Egito; Sim terá grande dor, e Nô será fendida, e Nofe terá angústias cotidianas. |
| Naum 1:2 | O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança; o Senhor toma vingança e é cheio de furor; o Senhor toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. |
| Malaquias 3:2 | Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. |
| Apocalipse 6:17 | porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir? |
| Apocalipse 16:1 | E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus. |
| Apocalipse 16:8 | E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. |
| I Crônicas 5:20 | E foram ajudados contra eles, e os hagarenos e todos quantos estavam com eles foram entregues em sua mão; porque clamaram a Deus na peleja, e lhes deu ouvidos, porquanto confiaram nele. |
| I Crônicas 16:34 | Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente. |
| II Crônicas 16:8 | Porventura, não foram os etíopes e os líbios um grande exército, com muitíssimos carros e cavaleiros? Confiando tu, porém, no Senhor, ele os entregou nas tuas mãos. |
| II Crônicas 32:8 | Com ele está o braço de carne, mas conosco, o Senhor, nosso Deus, para nos ajudar e para guerrear nossas guerras. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá. |
| II Crônicas 32:11 | Porventura, não vos incita Ezequias, para morrerdes à fome e à sede, dizendo: O Senhor, nosso Deus, nos livrará das mãos do rei da Assíria? |
| II Crônicas 32:21 | Então, o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada. |
| Esdras 3:11 | E cantavam a revezes, louvando e celebrando ao Senhor, porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com grande júbilo, quando louvou o Senhor, pela fundação da Casa do Senhor. |
| Salmos 1:6 | Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá. |
| Salmos 18:1 | Eu te amarei do coração, ó Senhor, fortaleza minha. |
| Salmos 20:1 | O Senhor te ouça no dia da angústia; o nome do Deus de Jacó te proteja. |
| Salmos 25:8 | Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores. |
| Salmos 27:5 | Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; pôr-me-á sobre uma rocha. |
| Salmos 50:15 | E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás. |
| Salmos 59:16 | Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã, louvarei com alegria a tua misericórdia, porquanto tu foste o meu alto refúgio e proteção no dia da minha angústia. |
| Salmos 62:6 | Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei abalado. |
| Salmos 71:3 | Sê tu a minha habitação forte, à qual possa recorrer continuamente; deste um mandamento que me salva, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza. |
| Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
| Salmos 86:7 | No dia da minha angústia, clamarei a ti, porquanto me respondes. |
| Salmos 91:1 | Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. |
| Salmos 91:15 | Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei. |
| Salmos 100:5 | Porque o Senhor é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração a geração. |
| Salmos 136:1 | Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade é para sempre. |
| Salmos 144:1 | Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; |
| Salmos 145:6 | E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza. |
| Provérbios 18:10 | Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo e estará em alto retiro. |
| Isaías 25:4 | Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro. |
| Isaías 26:1 | Naquele dia, se entoará este cântico na terra de Judá: Uma forte cidade temos, a quem Deus pôs a salvação por muros e antemuros. |
| Isaías 32:2 | E será aquele varão como um esconderijo contra o vento, e como um refúgio contra a tempestade, e como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta. |
| Isaías 37:3 | E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, e de vitupérios, e de blasfêmias, porque chegados são os filhos ao parto, e força não há para os dar à luz. |
| Jeremias 17:7 | Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. |
| Jeremias 33:11 | a voz de gozo, e a voz de alegria, e a voz de noivo, e a voz de esposa, e a voz dos que dizem: Louvai ao Senhor dos Exércitos, porque bom é o Senhor, porque a sua benignidade é para sempre; e a voz dos que trazem louvor à Casa do Senhor; pois farei que torne o cativeiro da terra como no princípio, diz o Senhor. |
| Lamentações de Jeremias 3:25 | Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Daniel 6:23 | Então, o rei muito se alegrou em si mesmo e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus. |
| Mateus 7:23 | |
| Mateus 27:43 | confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus. |
| João 10:14 | |
| João 10:27 | |
| Romanos 11:22 | Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a benignidade de Deus, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira, também tu serás cortado. |
| Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
| II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
| I João 4:8 | Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é 4amor. |
| Jó 30:15 | Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade. |
| Provérbios 4:19 | O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam. |
| Isaías 8:7 | eis que o Senhor fará vir sobre eles as águas do rio, fortes e impetuosas, isto é, o rei da Assíria, com toda a sua glória; e subirá sobre todos os seus leitos e transbordará por todas as suas ribanceiras; |
| Isaías 8:22 | E, olhando para a terra, eis que haverá angústia e escuridão, e serão entenebrecidos com ânsias e arrastados para a escuridão. |
| Isaías 28:17 | E regrarei o juízo pela linha e a justiça, pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. |
| Jeremias 13:16 | Dai glória ao Senhor, vosso Deus, antes que venha a escuridão e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que, esperando vós luz, ele a mude em sombra de morte e a reduza à escuridão. |
| Ezequiel 13:13 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Um vento tempestuoso a fenderá no meu furor, e uma grande pancada de chuva haverá na minha ira, e grandes pedras de saraiva, na minha indignação, para a consumir. |
| Daniel 9:26 | E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. |
| Daniel 11:10 | Mas seus filhos intervirão e reunirão grande número de exércitos; e um deles virá apressadamente, e inundará, e passará; e, voltando, levará a guerra até à sua fortaleza. |
| Daniel 11:22 | E, com os braços de uma inundação, serão arrancados de diante dele; e serão quebrantados, como também o príncipe do concerto. |
| Daniel 11:40 | E, no fim do tempo, o rei do Sul lutará com ele, e o rei do Norte o acometerá com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas terras, e as inundará, e passará. |
| Amós 8:8 | Por causa disso, não se comoverá a terra? E não chorará todo aquele que habita nela? Certamente, levantar-se-á toda como o grande rio, e será arrojada, e se submergirá como o rio do Egito. |
| Amós 9:5 | Porque o Senhor, o Senhor dos Exércitos, é o que toca a terra, e ela se derrete, e todos os que habitam nela chorarão; e ela subirá toda como o grande rio e se submergirá como o Egito. |
| Naum 1:1 | Peso de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita. |
| Naum 2:8 | Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás. |
| Sofonias 2:13 | Estenderá também a sua mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma assolação, terra seca como o deserto. |
| Mateus 7:27 | |
| Mateus 8:12 | |
| II Pedro 3:6 | pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio. |
| I Samuel 3:12 | Naquele mesmo dia, suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado contra a sua casa; começá-lo-ei e acabá-lo-ei. |
| I Samuel 26:8 | Então, disse Abisai a Davi: Deus te entregou, hoje, nas mãos a teu inimigo; deixa-mo, pois, agora, encravar com a lança de uma vez na terra, e não o ferirei segunda vez. |
| II Samuel 20:10 | E Amasa não se resguardou da espada que estava na mão de Joabe, de sorte que este o feriu com ela na quinta costela e lhe derramou por terra as entranhas; e não o feriu segunda vez, e morreu; então, Joabe e Abisai, seu irmão, foram atrás de Seba, filho de Bicri. |
| Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
| Salmos 21:11 | Porque intentaram o mal contra ti; maquinaram um ardil, mas não prevalecerão. |
| Salmos 33:10 | O Senhor desfaz o conselho das nações; quebranta os intentos dos povos. |
| Provérbios 21:30 | Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor. |
| Isaías 8:9 | Alvoroçai-vos, ó povos, e sereis quebrantados; dai ouvidos, todos os que sois de longínquas terras; cingi-vos e sereis feitos em pedaços, cingi-vos e sereis feitos em pedaços. |
| Ezequiel 38:10 | Assim diz o Senhor Jeová: E acontecerá, naquele dia, que terás imaginações no teu coração e conceberás um mau desígnio. |
| Naum 1:11 | De ti saiu um que pensa mal contra o Senhor, um conselheiro de Belial. |
| Atos 4:25 | que disseste pela boca de Davi, teu servo: Por que bramaram as gentes, e os povos pensaram coisas vãs? |
| II Coríntios 10:5 | destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo, |
| I Samuel 25:36 | E, vindo Abigail a Nabal, eis que tinha em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre nele, e ele já mui embriagado, pelo que não lhe deu a entender palavra alguma, pequena nem grande, até à luz da manhã. |
| II Samuel 13:28 | E Absalão deu ordem aos seus moços, dizendo: Tomai sentido; quando o coração de Amnom estiver alegre do vinho, e eu vos disser: Feri a Amnom! Então, o matareis; não temais; porventura, não sou eu quem vo-lo ordenou? Esforçai-vos e sede valentes. |
| II Samuel 23:6 | Porém os filhos de Belial serão todos como os espinhos que se lançam fora, porque se lhes não pode pegar com a mão. |
| Salmos 68:2 | Como se impele a fumaça, assim tu os impeles; como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus. |
| Isaías 5:24 | Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos e desprezaram a palavra do Santo de Israel. |
| Isaías 9:18 | Porque a impiedade lavra como um fogo, ela devora as sarças e os espinheiros; sim, ela se ateará no emaranhado da floresta; e subirão ao alto espessas nuvens de fumaça. |
| Isaías 10:17 | Porque a Luz de Israel virá a ser como fogo, e o seu Santo, como labareda que abrase e consuma os seus espinheiros e as suas sarças em um dia. |
| Isaías 27:4 | Não há indignação em mim; quem me poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. |
| Jeremias 51:39 | Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida e os embriagarei, para que andem saltando; mas dormirão um perpétuo sono e não acordarão, diz o Senhor. |
| Jeremias 51:57 | E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios, e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus valentes; e dormirão um sono perpétuo e não acordarão, diz o Rei cujo nome é o Senhor dos Exércitos. |
| Miquéias 7:4 | O melhor deles é como um espinho; o mais reto é pior do que o espinhal; veio o dia dos teus vigias, veio a tua visitação; agora será a sua confusão. |
| Naum 3:11 | Tu também, Nínive, serás embriagada e te esconderás; também buscarás força, por causa do inimigo. |
| Malaquias 4:1 | Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos e todos os que cometem impiedade serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. |
| I Tessalonicenses 5:2 | porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. |
| I Samuel 2:12 | Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o Senhor; |
| II Samuel 20:1 | Então, se achou ali, por acaso, um homem de Belial, cujo nome era Seba, filho de Bicri, homem de Benjamim, o qual tocou a buzina e disse: Não temos parte em Davi, nem herança no filho de Jessé; cada um às suas tendas, ó Israel. |
| II Reis 18:13 | Porém, no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortes de Judá e as tomou. |
| II Reis 18:30 | nem tampouco vos faça Ezequias confiar no Senhor, dizendo: Certamente nos livrará o Senhor, e esta cidade não será entregue na mão do rei da Assíria. |
| II Reis 19:22 | A quem afrontaste e blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e ergueste os teus olhos ao alto? Contra o Santo de Israel? |
| II Crônicas 13:7 | e ajuntaram-se a ele homens vadios, filhos de Belial; e fortificaram-se contra Roboão, filho de Salomão; e, sendo Roboão ainda jovem e terno de coração, não podia resistir-lhes. |
| II Crônicas 32:15 | Agora, pois, não vos engane Ezequias, nem vos incite assim, nem lhe deis crédito, porque nenhum deus de nação alguma, nem de reino algum pôde livrar o seu povo das minhas mãos, nem das mãos de meus pais, quanto menos vos poderá livrar o vosso Deus das minhas mãos. |
| Isaías 10:7 | ainda que ele não cuide assim, nem o seu coração assim o imagine; antes, no seu coração, intenta destruir e desarraigar não poucas nações. |
| Naum 1:9 | Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia. |
| Êxodo 12:12 | E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor. |
| II Reis 19:35 | Sucedeu, pois, que naquela mesma noite, saiu o anjo do Senhor e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles; e, levantando-se pela manhã cedo, eis que todos eram corpos mortos. |
| II Reis 19:37 | E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. |
| Isaías 7:20 | Naquele dia, refará o Senhor com uma navalha alugada, que está além do rio, isto é, com o rei da Assíria, a cabeça e os cabelos dos pés e até a barba totalmente tirará. |
| Isaías 8:8 | e passará a Judá, inundando-o, e irá passando por ele, e chegará até ao pescoço; e a extensão de suas asas encherá a largura da tua terra, ó Emanuel. |
| Isaías 10:32 | Neste mesmo dia, parará em Nobe, acenará com a sua mão ao monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém. |
| Isaías 14:24 | O Senhor dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá; e, como determinei, assim se efetuará. |
| Isaías 17:14 | Ao anoitecer, eis que há pavor; e, antes que amanheça, eles não serão. Esta é a parte daqueles que nos despojam e a sorte daqueles que nos saqueiam. |
| Isaías 30:19 | Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; certamente, se compadecerá de ti, à voz do teu clamor; e, ouvindo-a, te responderá. |
| Isaías 30:28 | e a sua respiração é como o ribeiro trasbordando, que chega até ao pescoço, para peneirar as nações com peneira de vaidade; e um freio de fazer errar estará nas queixadas dos povos. |
| Isaías 31:8 | E a Assíria cairá pela espada e não por varão; e a espada, não de homem, a consumirá; e fugirá perante a espada, e os seus jovens serão derrotados. |
| Isaías 37:36 | Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos. |
| Isaías 51:22 | Assim diz o teu Senhor, Jeová, e teu Deus, que pleiteará a causa do seu povo: Eis que eu tomo da tua mão o cálice da vacilação, as fezes do cálice do meu furor; nunca mais dele beberás. |
| Isaías 60:18 | Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou destruição, nos teus termos; mas aos teus muros chamarás salvação, e às tuas portas, louvor. |
| Lamentações de Jeremias 3:31 | Porque o Senhor não rejeitará para sempre. |
| Daniel 11:10 | Mas seus filhos intervirão e reunirão grande número de exércitos; e um deles virá apressadamente, e inundará, e passará; e, voltando, levará a guerra até à sua fortaleza. |
| Joel 2:19 | E o Senhor responderá e dirá ao seu povo: Eis que vos envio o trigo, e o mosto, e o óleo, e deles sereis fartos, e vos não entregarei mais ao opróbrio entre as nações. |
| Naum 1:15 | Eis sobre os montes os pés do que traz boas-novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não tornará mais a passar por ti; ele é inteiramente exterminado. |
| Apocalipse 7:16 | Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles, |
| Salmos 107:14 | Tirou-os das trevas e sombra da morte e quebrou as suas prisões. |
| Isaías 9:4 | Porque tu quebraste o jugo que pesava sobre ele, a vara que lhe feria os ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas. |
| Isaías 10:27 | E acontecerá, naquele dia, que a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo, do teu pescoço; e o jugo será despedaçado por causa da unção. |
| Isaías 14:25 | Quebrantarei a Assíria na minha terra e, nas minhas montanhas, a pisarei, para que o seu jugo se aparte deles, e a sua carga se desvie dos seus ombros. |
| Jeremias 2:20 | Quando eu já há muito quebrava o teu jugo e rompia as tuas algemas, dizias tu: Nunca mais transgredirei; contudo, em todo outeiro alto e debaixo de toda árvore verde te andas encurvando e corrompendo. |
| Jeremias 5:5 | Irei aos grandes e falarei com eles, porque eles sabem o caminho do Senhor, o juízo do seu Deus; mas estes, de comum acordo, quebraram o jugo e romperam as ataduras. |
| Miquéias 5:5 | E este será a nossa paz. Quando a Assíria vier à nossa terra e quando passar sobre os nossos palácios, levantaremos contra ela sete pastores e oito príncipes dentre os homens. |
| Êxodo 12:12 | E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor. |
| Levítico 26:30 | E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens do sol, e lançarei o vosso cadáver sobre o cadáver dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós. |
| I Samuel 3:13 | Porque já eu lhe fiz saber que julgarei a sua casa para sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia, porque, fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu. |
| II Reis 19:37 | E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. |
| II Crônicas 32:21 | Então, o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada. |
| Salmos 71:3 | Sê tu a minha habitação forte, à qual possa recorrer continuamente; deste um mandamento que me salva, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza. |
| Salmos 109:13 | Desapareça a sua posteridade, e o seu nome seja apagado na seguinte geração. |
| Provérbios 10:7 | A memória do justo é abençoada, mas o nome dos ímpios apodrecerá. |
| Isaías 14:20 | Com eles não te reunirás na sepultura, porque destruíste a tua terra e mataste o teu povo; a descendência dos malignos não será nomeada para sempre. |
| Isaías 19:1 | Peso do Egito. Eis que o Senhor vem cavalgando em uma nuvem ligeira e virá ao Egito; e os ídolos do Egito serão movidos perante a sua face, e o coração dos egípcios se derreterá no meio deles. |
| Isaías 33:13 | Ouvi, vós os que estais longe, o que tenho feito; e vós que estais vizinhos, conhecei o meu poder. |
| Isaías 46:1 | Já abatido está Bel, Nebo já se encurvou, os seus ídolos são postos sobre os animais, sobre as bestas; as cargas dos vossos fardos são canseira para as bestas já cansadas. |
| Jeremias 50:2 | Anunciai entre as nações, e fazei ouvir, e arvorai um estandarte, e fazei ouvir, e não encubrais; dizei: Tomada é a Babilônia, confundido está Bel, atropelado está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e caídos estão os seus deuses. |
| Ezequiel 32:22 | Ali está Assur com todo o seu ajuntamento; em redor dele estão os seus sepulcros; todos eles foram traspassados e caíram à espada. |
| Daniel 11:21 | Depois, se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente e tomará o reino com engano. |
| Miquéias 5:13 | e arrancarei do meio de ti as tuas imagens de escultura e as tuas estátuas; e tu não te inclinarás mais diante da obra das tuas mãos. |
| Naum 3:4 | por causa da multidão dos pecados da mui graciosa meretriz, da mestra das feitiçarias, que vendeu os povos com os seus deleites e as gerações com as suas feitiçarias. |
| Levítico 23:2 | Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades. |
| Levítico 23:4 | Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis no seu tempo determinado: |
| Salmos 107:8 | Louvem ao Senhor pela sua bondade e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! |
| Salmos 107:15 | Louvem ao Senhor pela sua bondade e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! |
| Salmos 107:21 | Louvem ao Senhor pela sua bondade e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! |
| Salmos 116:12 | Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito? |
| Salmos 116:17 | Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor e invocarei o nome do Senhor. |
| Isaías 29:7 | E como o sonho e uma visão da noite será a multidão de todas as nações que hão de pelejar contra Ariel, como também todos os que pelejarem contra ela e contra os seus muros e a puserem em aperto. |
| Isaías 37:36 | Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos. |
| Isaías 40:9 | Tu, anunciador de boas-novas a Sião, sobe a um monte alto. Tu, anunciador de boas-novas a Jerusalém, levanta a voz fortemente; levanta-a, não temas e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus. |
| Isaías 52:1 | Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo. |
| Isaías 52:7 | Quão suaves são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina! |
| Joel 3:17 | E vós sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que habito em Sião, o monte da minha santidade; e Jerusalém será santidade; estranhos não passarão mais por ela. |
| Naum 1:11 | De ti saiu um que pensa mal contra o Senhor, um conselheiro de Belial. |
| Naum 1:14 | Contra ti, porém, o Senhor deu ordem, que mais ninguém do teu nome seja semeado; da casa do teu deus exterminarei as imagens de escultura e de fundição; ali farei o teu sepulcro, porque és vil. |
| Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
| Lucas 2:14 | Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! |
| Atos 10:36 | A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos), |
| Romanos 10:15 | E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"cheio de furor" ou "dono- dominador sobre a fúria.
ou "e (ao culpado) não absolve absolvendo", ou "e (ao culpado) não tem por inocente (assim) tendo por inocente".
Senaqueribe, rei dos assírios.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.
O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).
JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.
TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois
1.000 patos, 500 gansos
10.000 ovos
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
TOPOGRAFIA FÍSICAUMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.
UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.
UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn
PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.
CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ASSÍRIA
Atualmente: IRAQUE, SÍRIALocalizada ao norte da Mesopotâmia, os assírios eram vizinhos dos babilônicos. Antes de 2000 a.C., a Assíria foi dominada pelos amorreus. Por volta de 1300 a.C., o povo assírio começou a se fortalecer tornando-se um império. Dominou toda a região desde o território que hoje corresponde ao Iraque até ISRAEL. Neste período a capital ficava em Assur. Em 883 a.C. Assurbanipal II transferiu-a para Cale. A capital assíria foi transferida para Nínive, por volta do ano 700 a.C., onde permaneceu até que os caldeus e os medos destruíram a cidade em 612 a.C. A Assíria foi uma das grandes forças da Mesopotâmia desde 1400 a.C. Por volta de 900 a.C., expandiu-se até tornar-se um grande império. Desde o século XIX, os pesquisadores exploram alguns lugares importantes desse império. Entre as principais descobertas está uma biblioteca de 22.000 pedaços de argila que continham escritos sobre a cultura e a vida diária dos assírios, em Nínive além de jóias que pertenceram a uma rainha assíria. Os assírios foram pessoas cruéis. Ficaram conhecidos como um dos povos mais belicosos da Antigüidade.
BASÃ
Atualmente: SÍRIALeste do Mar da Galiléia. Nesta região localizaram-se as províncias de Auranites, Traconites, Gaulonites e Ituréia.
Basã ("Planície fértil, sem Pedras") é um lugar bíblico mencionado primeiramente em Gênesis
Argobe, em Basã, foi um dos distritos comissariados de Salomão (I Reis
CARMELO
Atualmente: ISRAELAtual cidade de Haifa. Lugar em que o profeta Elias desafiou os profetas de Baal
Monte Carmelo ou Monte do Carmo é uma montanha na costa de Israel com vista para o Mar Mediterrâneo. A grande cidade israelita de Haifa localiza-se parcialmente sobre o Monte Carmelo, além de algumas outras cidades menores, como Nesher e Tirat Hakarmel.
O seu nome deriva do hebraico Karmel, que significa "jardim", "campo fértil" ou "vinha do Senhor" (carmo significa "vinha", el significa "senhor").
Segundo a Bíblia, neste local se deu o duelo espiritual entre o profeta Elias e os profetas de Baal. Na ocasião, Elias provou, aos homens, que o Deus de Israel era o verdadeiro Deus, e não Baal. Na história narrada pela Bíblia, o Monte Carmelo é citado como o local onde Elias desconcertou os profetas Baal, levando, de novo, o povo de Israel à obediência ao Senhor.
Foi também no Monte Carmelo que, segundo a Bíblia, Elias fez descer fogo do céu, que consumiu por duas vezes os 50 soldados com o seu capitão, que o rei Acazias tinha mandado ali para prender o profeta, em virtude de ter este feito parar os seus mensageiros que iam consultar Baal Zebube, deus de Ecrom (II Reis
A Bíblia ainda cita esta montanha como o local em que a mulher sunamita que perdera seu filho, foi encontrar-se com o profeta Eliseu (II Reis, capítulo 4, versículos
A montanha também é o local de origem da Ordem Carmelita: ali, viviam eremitas entregues à oração e à penitência, inspirados no exemplo de vida austera de Elias. Esses eremitas, que, ali, construíram uma capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo, teriam dado origem à ordem e à devoção a Nossa Senhora do Carmo. Com a perseguição muçulmana no século XII, a ordem e a devoção teriam se espalhado pelo Ocidente.
O Monte Carmelo é considerado um lugar sagrado aos seguidores da Fé Bahá'í, e é o local do Centro Mundial Bahá'í e do Santuário do Báb. A localização dos lugares sagrados Bahá'ís têm suas origens com o exílio e a prisão do fundador da religião, Bahá'u'lláh, próximo a Haifa pelo Império Otomano durante o domínio do Império Otomano na Palestina.
O Santuário do Báb é a estrutura onde estão os restos mortais do Báb, fundador do Babismo e antecessor de Bahá'u'lláh na Fé Bahá'í. A localização precisa do santuário no Monte Carmelo foi designada por Bahá'u'lláh mesmo, e os restos do Báb permanecem ali desde 21 de março de 1909 em um mausoléu de seis salas construído de pedras locais. A construção do santuário com um domo de ouro foi concluída sobre o mausoléu em 1952, e uma série de patamares decorativos ao redor do santuário foram concluídos em 2001. O marbles branco usado vem da mesma fonte antiga que as principais obras de arte Atenienses usaram, o Monte Pentélico.
Bahá'u'lláh, fundador da Fé Bahá'í, escreveu na Epístola do Carmelo que a área ao redor do santuário seria o lugar da sede administrativa da religião; os edifícios administrativos Bahá'ís estão construídos nas adjacências dos patamares decorativos, e são referidos como edifícios do Arco, devido à forma de seu arranjo físico.
LÍBANO
Atualmente: LIBANOPaís com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais
NÍNIVE
Atualmente: IRAQUEFoi capital da Assiria no tempo do rei Senaquerib (700 a.C.). O profeta Jonas foi enviado para esta cidade por volta do ano 780 a.C. Cerca de 70 anos antes da Assíria invadir Jerusalém no tempo do rei Senequaribe em 710 a.C. Foi totalmente destruída e não deixou vestígios a não ser uma colina que fica hoje no Iraque.– cidade da Mesopotâmia. O profeta Naum escreveu esta profecia por volta do ano 660 a.C. e a queda de Nínive nas mãos dos babilônicos, a quem a profecia se referia, ocorreu por volta de 612 a.C, 48 anos após.
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
NAUM
H. Ray Dunning
Introdução
A. O Profeta
Naum faz parte daquele grupo de profetas que não apresentam uma bio-grafia. Uma referência escassa (1,1) é o único registro que temos de sua vida; e seu nome, escrito assim, não ocorre em outra parte do Antigo Testamento. Há outros nomes semelhantes com os quais está provavelmente relacionado (cf. 1 Cron 4.19; Ne
O título do livro diz que Naum é "elcosita" (1.1). Por esta informação, deduzi-mos que era de uma localidade chamada Elcós. Não se conhece lugar com esse nome na Palestina. Certos estudiosos acreditam que a cidade estava situada na Mesopotâmia e que o profeta era um dos descendentes dos israelitas cativos. 1 O fato de Naum estar tão familiarizado com a cidade de Nínive dá apoio a este ponto de vista (ver mapa 1). Há argumentos a favor de um local na Galiléia e em Judá baseados em certas referências não-canônicas.' Há quem sugira que Cafarnaum era a cidade em questão, visto que seu nome significa "cidade de Naum".
O nome do profeta significa "cheio de consolo", formado pela palavra hebraica similar a outras que significam "cheio de graça" e "cheio de compai-xão". Certos estudiosos não vêem a conveniência desta designação, visto que Naum proclama uma mensagem de destruição e devastação. Mas um exame mais detido revela que a natureza de sua profecia está no cerne do consolo -para o povo de Deus.
B. O Livro
Atualmente, a profecia de Naum é criticada com base em certas pressuposições sobre Deus. Há quem diga que o livro carece de valor e que sua mensagem é ética e teologicamente deficiente. Este raciocínio fundamenta-se no parecer de um Deus que exclui todo senso de ira ou justiça e que declara que a natureza do Senhor é não-punitiva. O ponto de vista bíblico mostra que o antagonismo ao pecado e o seu devido castigo são compatíveis com a natureza divina, e é, na realidade, de sua própria essência.
Além das críticas citadas, os estudiosos criticam Naum por:
1) ser cegamente patriótico e nacionalista ao ignorar o pecado de Israel;
2) manifestar aversão mali-ciosa e alegria mal-intencionada com a destruição de Nínive;
3) ser profeta do juda-ísmo principiante;
4) ser falso profeta em comparação aos outros mensageiros de Deus; e
5) refletir uma escatologia "pan-babilônica".3
A acusação relativa a Naum ignorar os pecados do seu povo está implicitamente em 1.12 e também se relaciona com as considerações sobre a data do livro.
C. A Data
Há três fatores a serem levados em conta ao fixarmos a data da profecia de Naum. Estes fatos também proporcionam um cenário histórico para o livro. Nenhum deles, de-claremos com antecedência, porá a questão cronológica fora de dúvida.
Há, em primeiro lugar, a referência em 3:8-10 à destruição assíria da cidade egípcia de Tebas (conforme as traduções mais recentes; "Nô-Amom" na ARA; ECA; RC). O texto diz claramente que o acontecimento está no passado. A data da queda dessa cidade foi em 663 a.C. Este fato poria o oráculo subseqüente a essa data.
A principal consideração é a queda de Nínive, que é o propósito principal que o livro tem a predizer. Esta cidade era a poderosa capital do Império Assírio. Alcançou grande glória quando Senaqueribe a restabeleceu por sua capital. Esar-Hadom e Assurbanipal, seus dois sucessores, prosseguiram com o seu desenvolvimento. Em torno dela havia um sistema de fortificações que a tornava praticamente inexpugnável. Supunha-se que três carros podiam transitar, lado a lado, em cima dos muros. Dentro da cidade havia edifíci-os esplendorosos, ornamentos volumosos de obras arquitetônicas e monumentos maci-ços, uma grande biblioteca, ruas e jardins. Há pouca discordância sobre a data de sua queda. Os registros arqueológicos a estabelecem firmemente em 612 a.C.
A Assíria era a conquistadora e o terror das nações. Sua maldade, sobretudo sob o reinado de Assurbanipal, era agravante, como atestam seus próprios registros: "As vítimas eram trancadas em gaiolas, expostas à derrisão de espectadores zombeteiros, forçadas a levar em procissão as cabeças de seus companheiros de farda. As casas eram queimadas e os tesouros, saqueados".4 Não admira que Naum tenha concluído sua pro-fecia com as palavras: "Todos os que ouvem a notícia a teu respeito batem palmas sobre ti" (3.19, ECA).
Tamanha maldade carregava consigo as sementes da destruição. Este conheci-mento incontestável junto com o poder ascendente dos babilônios e dos medos deram apoio externo ao lampejo profético de Naum. Outro arauto da ruína iminente foi a queda, em 614 a.C., da cidade de Assur diante dos medos. No local das ruínas desta cidade, estes e os babilônios se uniram em aliança. Talvez, os referidos acontecimen-tos tenham desencadeado as declarações proféticas de Naum. É bem provável que o profeta recebera visões de Deus, ao começar a agir, a fim de que seu povo recebesse os benefícios pertinentes. A descoberta de alguns anais de Nabopolassar, na ocasião rei da Babilônia, revela o fato de que ele e Ciaxares, rei dos medos, já estavam em confli-to aberto com a Assíria em 616 a.C., embora separadamente. A própria cidade de Nínive chegou a ser atacada, em 614 a.C., pelos medos, sob o comando deste monar-ca, os quais foram derrotados.'
O terceiro fator previamente mencionado é o silêncio de Naum em relação aos peca-dos de sua gente. Se esta não for mera reflexão de sua preocupação por outros assuntos, pode indicar uma perspectiva esperançosa por causa das reformas religiosas do rei Josias. Estas mudanças ocorreram em 621 a.C., e ele estava no trono, no prosseguimento da reforma, até morrer em 609 a.C. Talvez Naum não tenha percebido o caráter temporário e os problemas encobertos do movimento como Jeremias compreendeu. A comparação entre Naum
De qualquer modo, Naum era contemporâneo de Jeremias e Sofonias. Semelhantemente, a tendência geral do texto o coloca no limiar dos acontecimentos que prediz, desta forma, para dar crédito a uma data anterior, entre 616 e 613 a.C. Se esta for adotada, Naum também é contemporâneo de Habacuque.
D. O Estilo Literário
O livro de Naum é exemplo da melhor literatura hebraica. É poesia do mais alto grau de perícia literária inteligente. O professor Brewer, ainda que não aprecie a men-sagem do profeta, exalta em termos entusiásticos a habilidade poética dele: "Suas pa-lavras são soberbas, sua capacidade retórica está acima do elogio. Na descrição do ataque, destruição e saque da cidade, mostra imaginação vívida e grande poder de expressão poética".6
Vemos melhor o estilo poético de Naum nas traduções mais recentes (e.g., NVI) do que no formato em prosa.
Todo empenho em discutir a estrutura literária do livro levanta problemas que es-tão fora do âmbito proposto por esta série de comentários.' Por conseguinte, um esboço literário é pouco inteligente. Resta-nos, pois, tomar providências para fazer uma divisão essencial altamente generalizada da obra.
E. O Valor
Esta curta profecia é apenas um texto de interesse histórico? É mera lembrança que Deus pode revelar acontecimentos aos seus profetas antes de acontecerem? Ou há outra mensagem permanente a extrair deste oráculo de vingança?
Talvez seja verdade que Naum estava tão preocupado com o bem-estar social que sua mensagem espelhou seus interesses políticos mais que suas convicções religiosas e teológicas que os apoiavam. Não obstante, havia certas verdades proféticas fundamen-tais que moldaram suas declarações. Duas, pelo menos, são evidentes. Uma é a sobera-nia final de Deus sobre a história. A outra é que o universo está tão moralmente estruturado, que quem viola sua constituição é destruído por ele. Quem opta viver pela espada pela espada morrerá (Mt
O GOVERNO DE DEUS
A. TÍTULOS
É extremamente provável que esta declaração introdutória tenha sido acrescentada por um editor com a finalidade de identificar a obra. Está composta de duas partes: a primeira apresenta o propósito da mensagem, e a segunda determina o autor. Há quem afirme que a parte dois foi declarada especificamente com o fim de catalogar o livro entre os rolos do Templo. Ele era indubitavelmente usado na adoração do Templo tempos mais tarde, e também lá pelo ano de 612 a.C. Mas o livro não era primariamente uma produ-ção litúrgica como muitos têm defendido com veemência.'
Certo ponto de vista declara que a porção básica do escrito (Naum 1:9-2,13) era uma men-sagem ou debate público, no qual o profeta argumentava com pessoas de opiniões diver-gentes sobre os acontecimentos graves e significativos da época.2 Se esta opinião estiver correta, abre a probabilidade de esta profecia ter sido entregue em Jerusalém.
Peso (1; "oráculo", ECA; "sentença", ARA; "mensagem", NTLH; "advertência", NVI) é termo técnico que denota a mensagem de um sacerdote-profeta em nome de um deus. Significa literalmente "o levantamento" da voz. É lógico que o oráculo era sobre Nínive e não para Nínive, capital do Império Assírio. Por quase dois séculos, este poder tirânico fora a grande força política e militar no mundo conhecido dos hebreus. Foi sob o reinado de Sargão II que, em 722 a.C., Israel (o Reino do Norte) foi extinto. Mais tarde, sob o reinado de Senaqueribe, Judá ficou, por tolice de Acaz, sujeito ao domínio da Assíria e começou a pagar anualmente pesados tributos. Assurbanipal foi o último grande rei do império, e reis menos importantes ocuparam o trono na época da profecia de Naum. Mas Judá ainda estava sob o domínio do vasto império. A capital Nínive, sede do governo assírio, situava-se junto ao rio Tigre (ver mapa 1).
O segundo título (
- 1b) é único na literatura, visto que o habitual era ter apenas um. Também é único no uso da palavra livro. Visão é termo técnico e denota que a fonte da inspiração profética era o discernimento divino. Naum, que significa "o consolador", é muito apropriado à mensagem quando corretamente entendido, pois certos intérpretes pensam tratar-se de adição fictícia, mas há escassa base que apóie esta suposição.
A maioria dos estudiosos encontra provas de um poema acróstico que começa no versículo 2 e usa a primeira metade do alfabeto hebraico. Trata-se de forma literária que de modo nenhum compromete o conteúdo da mensagem. Há muita discordância sobre este ponto, pois o acróstico está incompleto. Por esta causa, muitos dos que desejam defender esta teoria do poema são obrigados a considerar que o próprio texto está exces-sivamente adulterado. Semelhantemente, há discordância considerável quanto à exten-são desta construção em particular. O rabino Lehrman afirma: "Os esforços em prover as letras que faltam não justificam as muitas correções propostas".3
B. A NATUREZA DE DEUS, 1.2,3a
O versículo 3 é o texto áureo do livro. Traduzido assim fica mais claro: "O Senhor demora para irar-se e é grande em poder, mas o Senhor de maneira nenhuma deixará o pecado sem punição".
O profeta não fala de uma raiva petulante que é provocada por assuntos incidentais. Ele se refere à santidade completa de Deus que mantém o amor e a justiça em tensão criativa. O texto profético fala da paciência de Jeová, mas Naum sabe que a penalidade é inevitável. A natureza de Deus requer que o Senhor puna o pecado, porque a natureza do pecado exige essa punição. Esta ação não indicia a bondade de Deus. Mas, caso não se opusesse ao mal, indiciaria a santidade divina.
Paulo proclama a mesma mensagem em Romanos
É apropriado lembrarmos aqui que, certo tempo atrás, Deus enviara um profeta a Nínive para pregar o arrependimento. Sob o ministério relutante de Jonas, os ninivitas se arrependeram com pano de saco e cinza (Jn
O profeta menciona três características de Deus que precisamos explicar. O SE-NHOR é um Deus zeloso (2; "tem ciúmes", BV), vingativo e cheio de ira. Não se trata de emoções humanas. Se a teologia moderna nos ensinou algo, é que não há linguagem unívoca sobre Deus. Atribuir paixões humanas ao Senhor é, na melhor das hipóteses, usar de analogia. A transcendência de Deus anula todo esforço em entendê-lo em termos humanos. A crítica com base nesta linguagem não percebe o significado das referências bíblicas à deidade.
O termo toma vingança (nokem, "vingador") é usado três vezes nesta passagem. Talvez esta repetição dê a entender que a Assíria exilara Israel três vezes e, portanto, receberia três punições adequadas aos seus crimes.
C. O PODER DE DEUS, 1.3b-6
O homem sempre teve muito medo das forças da Natureza. É natural associar o poder da deidade com a manifestação da grandiosidade do poder de Deus. Era de se esperar que a humanidade obscurecida pelo pecado exaltasse a força da Natureza à estatura de deuses e fizesse cultos e sacrifícios de conciliação. Esta passagem não afirma que Deus faz parte da Natureza (no sentido de ser uma de suas deidades). O profeta mostra que o Todo-poderoso é o dominador das forças e entidades da ordem natural. Ele é o Senhor dos mares, dos rios, das montanhas e das pessoas. Há dois movimentos que simbolizam o poder de Jeová: o furacão no mar e o simum4 na terra.
A parte "a" do versículo 4 refere-se possivelmente ao recuo do mar Vermelho e à divisão do rio Jordão. É esta a interpretação mais natural e adotada por Adam Clarke. Basã, Carmelo e Líbano (4) são algumas das regiões mais férteis da Palestina, as últimas a serem afetadas pela seca. Os versículos
Adorai o Rei, gloriosíssimo,
E com gratidão cantai o seu amor maravilhoso:
Nosso Escudo e Defesa, o Ancião de Dias,
Encerrado em pavilhão esplendoroso e cingido com louvores.
Cantai o seu poder e cantai a sua graça,
Cujo manto é luz, cujo espaço é abobadado.
Seus carros de ira que as densas nuvens formam,
E as trevas são o seu caminho nas asas da tempestade.
Robert Grant
(Ver "Adorem o Rei", Hinário para o Cantor Cristão, n2233, verso 1, linha 1 do verso 2 e linhas 2 a 4 do verso 3, letra em inglês de Robert Grant e em português de Werner Kaschel [São Paulo: Bompastor, 2003, 3.a reimpressão]). (N. do T.).
SEÇÃO II
A APLICAÇÃO DA SOBERANIA DE DEUS
Naum
A. APLICAÇÕES DIVERSAS, 1.7,8
Depois de ter falado sobre a natureza de Deus que forma a base do governo do mun-do, o profeta passa a mostrar sua dupla aplicação. Estas passagens são "teológicas e afirmam os princípios gerais da providência divina, pela qual a subversão do tirano é certa e a libertação do povo de Deus é garantida". 1
1. Deus é uma Fortaleza para os Fiéis (1,7)
O texto profético declara que Jeová é bom. Não se trata de favor caprichoso da mes-ma maneira que sua ira não é julgamento petulante. O profeta quer dizer que Deus é fiel na administração da justiça. Àqueles que o servem, o SENHOR é... uma fortaleza no dia da angústia. Talvez haja aqui alusão às cidades de refúgio (cf. Êx
Ao considerarmos a extrema aflição daqueles dias, esta era uma promessa maravi-lhosa à pequena nação de Judá. Um grande império estava a ponto de esfacelar-se, e outras potências emergiam. Era iminente uma batalha de gigantes, cujo confronto colo-cava as minúsculas nações vassalas em um dia de angústia.
É verdade que o cumprimento desta promessa não ocorreu na história subseqüente de Judá. Após a reforma de Josias (ver Introdução), o povo judeu caiu de novo na idola-tria. Mas a natureza geral da asseveração é tamanha que não há necessidade de argumentação em prol de prosperidade material como sinal do favor de Deus. Não obstante, é reconfortante lembrar que o SENHOR... conhece — cuida dos que confiam nele.
2. Deus se Vinga dos Seus Inimigos (1,8)
A inundação transbordante é referência tão clara às circunstâncias pertinentes à queda de Nínive que certos estudiosos questionam o texto. Mas, ao pormos de lado a análise textual, quem crê na inspiração divina não acha mais difícil acreditar em tal predição específica do que crer que Isaías predisse a proteção de Jerusalém quando o exército assírio, sob o comando de Senaqueribe, estava diante das portas da cidade (Is
Conforme o original hebraico, o seu lugar (i.e., "o lugar de Nínive", ECA; cf. ARA; BV; NVI) é alusão tão específica que os termos mais apropriados foram adotados na maioria das traduções, sobretudo desde que a Septuaginta traduziu por "adversários" (cf. NTLH). J. H. Eaton sugere que a melhor tradução é "o seu santuário" e faz um comentário incisivo:
A rapidez desta alusão a uma inimiga [cidade] específica causa surpresa, e levou muitos intérpretes a evitarem o significado óbvio do texto tradicional. Contudo, a referência, em essência e modo, é típica de Naum; ela nos prepara para o discurso direto com a mesma inimiga no versículo 11; e corresponde exatamente a Naum 2:5-7, onde o seu templo é devastado pela inundação ao mesmo tempo em que ela é feita cativa.'
Sugeriu-se também que o uso do gênero feminino indique algo por trás da capital em si — à deusa de Nínive, Istar. Por isso, o conflito é elevado a uma guerra entre deidades adversárias. Este significado também está na base dos versículos
As duas últimas frases deste versículo declaram a totalidade da destruição, e a pas-sagem sucessiva a reforça. As trevas perseguirão os seus inimigos é mais correta e comoventemente traduzido por "[O Senhor] perseguirá os seus inimigos [...] para dentro das trevas" (ECA).
Nos versículos
1) A ira de Deus expressa:
a) sua justiça, 3;
b) seu poder, 4-6;
c) sua soberania tremenda, 2,8;
2) A misericórdia de Deus é revelada na bondade, proteção e interesse por quem confia nele, 7 (W. T. Purkiser).
B. DISCURSOS A QUEM RECEBE A JUSTIÇA, Naum 1:9-15; 2.2
A partir do versículo 9, há mudança abrupta e o discurso é dirigido aos ninivitas. Uma série de declarações diretas torna muito dificil acompanhar o texto, porque a troca de destinatário é feita de um momento para o outro. Primeiro fala com Nínive e depois com Judá, e, de um lado para o outro, o orador desponta em eloqüência veemente. A sucessão rápida de discursos nestes versículos levou muitos a acreditar que a recitação deste poema era acompanhada por ação dramática para tornar o significado claro aos ouvintes.
- Desafio à Assíria (1:9-11)
O profeta faz um desafio aos assírios: Que pensais vós contra o SENHOR? (9), talvez para dizer: "Quem vocês pensam que Deus é?" É um brado de menosprezo, visto que "o profeta zombeteiramente lhes pergunta o que eles podem fazer em face de Deus ter decretado a destruição".3
O versículo 10 é difícil de traduzir, mas o sentido está razoavelmente claro. Nínive é comparada a espinhos, que são difíceis de eliminar da terra e queimam com dificul-dade quando estão molhados, mas que se consomem como palha diante do fogo do julgamento divino. Esta era uma ilustração que os israelitas de mente agrícola facil-mente entenderiam.
A significação plena desta passagem é que a destruição da cidade seria completa. Naum declarou: Não se levantará por duas vezes a angústia. Não haveria necessi-dade de outro castigo divino. A história atesta essa verdade.
Ainda que... se saturem de vinho como bêbados é frase que indica que a maio-ria dos tradutores tem uma visão mais específica do versículo 10. Trata-se de uma ampli-ficação do texto, o que envolve uma interpretação bem como uma tradução. Há versões que a omitem e traduzem o versículo inteiro simplesmente assim: "Como uma moita de espinheiros, como a palha seca, vocês serão completamente destruídos" (NTLH). Contu-do, Lehrman e Maier concordam com as traduções que fazem esse tipo de interpretação do hebraico. Quanto ao que significa exatamente, Maier oferece duas alternativas. A primeira, fala que os ninivitas se sentiam tão seguros atrás de suas defesas que bebiam e farreavam, e esqueciam-se do perigo iminente. O rabino Lehrman concorda com este ponto de vista. A segunda opção diz que o profeta prediz a impotência dos assírios, ao declarar que são tão fracos quanto um soldado bêbado. O próprio Maier parece advogar esta interpretação e afirma: "De acordo com a tradição, Nínive foi tomada quando os defensores estavam em meio a uma festa animada regada por bebidas".4
O alguém mencionado no versículo 11 é aplicado a Senaqueribe, que era o inimigo mais agressivo de Judá e o invadiu quando Ezequias era rei (2 Rs 18.13ss). O hebraico traduzido por saiu é um termo técnico usado para referir-se a expedições e invasões militares (cf. 1 Sm 8.20; Is
No plano de fundo há uma referência mais sinistra. Conselheiro de Belial é ex-pressão traduzida de diversas maneiras. A palavra Belial é repetida no versículo 15, onde é traduzida por ímpio. A interpretação freqüente é que significa uma figura corres-pondente a Satanás ou o diabo no pensamento cristão, uma personificação do mal. Por trás do poder da Assíria estava o poder das trevas. Sua impotência se tornará evidente diante da onipotência de Jeová.
- Consolação para Judá (1.12,13)
O original hebraico nestes versículos é ambíguo, e a palavra é consolo para os opri-midos que por muito tempo foram pisoteados pelo inimigo. A frase enigmática: Por mais seguros que estejam e por mais numerosos que sejam, é traduzida por: "Embora sejam fortes e muitos" (VBB; cf. NTLH; NVI). A despeito da força do inimigo, este jugo de escravidão será quebrado. O profeta entende que os acontecimentos da história são obra de Deus, e que a aflição de Judá está sob controle divino: Eu te afligi, mas não te afligirei mais (12).
- Aniquilação da Assíria (1,14)
O profeta chama a atenção à natureza religiosa do conflito e ao triunfo de Jeová sobre os deuses vis de Nínive. Os assírios tinham zelo particular por seus templos, que estavam repletos de esculturas esculpidas e baixos-relevos talhados em pedra. 5A finali-dade da destruição é predominante na profecia. Mais ninguém do teu nome seja semeado pode ser traduzido por "o teu nome não será mais lembrado" (Moffatt; cf. NTLH).
- Previsão de Libertação (Naum 1.15; 2,2)
Naum copia uma passagem linda e famosa de Isaías: Eis sobre os montes os pés do que traz boas-novas, do que anuncia a paz! (15). É assim que o profeta ilustra os mensageiros que trilham os caminhos monteses, a fim de levar aos habitantes de Jeru-salém as boas notícias da destruição do inimigo. Em sua perspectiva otimista, vê que estes acontecimentos e situações são os primeiros lampejos de um período de ouro. Nesse tempo, toda a nação de Israel voltará a ter uma relação produtiva com Jeová e a paz será estabelecida. O versículo 2 do segundo capítulo dá continuidade a este discurso. Maier faz extensa defesa desta posição, mas o peso da erudição bíblica balança para o outro lado. Quando colocamos
"As boas novas dos altos céus" é o tema dos versículos
1) Libertação, 13;
2) Consolo, 12;
3) Paz, 15; e
4) A defesa da justiça, 14,15b (W T. Purkiser).
Champlin
NAUM
O Livro que Profetizou a Queda de Nínive e do Império Assírio
Quem pode suportar a sua indignação? E quem subsistirá diante do furor da sua ira? A sua cólera se derrama como fogo...
Naum
3 Capítulos
47 Versículos
INTRODUÇÃO
Esboço:
I. Pano de Fundo Histórico
II. Autoria
III. Data
IV. Conteúdo
V. Propósito e Principais Ensinos Teológicos
VI. Características Literárias
VII. Gráfico Histórico de Israel
VIII. Bibliografia
Abraão, ao receber a promessa de que seria o genitor de uma grande nação, teria sofrido certo número de surpresas se lhe tivesse sido narrado o curso da história futura daquela nação. Ele teria reconhecido o cumprimento da promessa que lhe foi feita no estabelecimento da monarquia unida, sob Saul, Davi e Salomão. Porém, teria ficado perplexo ao saber que a monarquia havería de separar-se em duas nações distintas, que, por muitas vezes, se hostilizaram, a começar pelos respectivos reinados de Reoboão (no sul) e Jeroboão (no norte). Porém, quem podería ter medido a sua consternação se ele tivesse sido informado de antemão sobre a destruição de ambas as nações, primeiramente a do norte (em 722 A.C.) e então a do sul (em 587 A.C.)? Bem, poderiamos indagar: “Qual a utilidade da promessa?”. Não obstante, o melhor ainda estaria porvir, porquanto a história do povo de Israel só podería ter cumprimento no Messias, filho de Abraão e filho de Davi.
A Assíria provocaria algumas das mais amargas surpresas de Abraão; porquanto foi essa potência que fez o reino do norte, Israel, desaparecer como organização política, e que deixou o sul esperando ser destruído, ao receber o golpe final da Babilônia. Mas, embora usada por Deus para punir a nação do norte, Israel, a Assíria não havería de escapar às conseqüências de sua própria degradação. Isso posto, aprendemos que a vontade de Deus tanto atua através do processo histórico quanto transcende a ele, havendo uma lei da colheita segundo a semeadura que não respeita nem indivíduos nem nações, na precisão de suas operações. O livro do profeta Naum é uma predição profética que achou seu caminho garantido na história, porquanto os eventos que ali são preditos atualmente fazem parte da história mundial, no que concerne ao povo de Israel.
I. Pano de Fundo Histórico
Assíria. Este é o nome do império que dominou todo o mundo bíblico antigo, entre os séculos 9 e VII A.C. A Assíria, entretanto, teve começos bem humildes, porquanto o seu território era apenas uma pequena região em formato triangular, entre os rios Tigre e Zabe. Ao norte e a leste fazia limites com a Media e com as montanhas da Armênia. Não obstante, a história desse antiqüíssimo povo pode ser acompanhada desde antes de 1700 A.C. Os séculos 17 a XI A.C., no caso da Assíria, são chamados os séculos do reino antigo, caracterizado pelo desenvolvimento de várias cidades-esta-dos fortificadas. Com Tiglate-Pileser I (1114—1076 A.C.) começou o período do império assírio propriamente dito. Porém, antes mesmo disso, no século XIV A.C., a Assíria tinha poder comparável ao do Egito. E, pelo tempo em que se tornou um império, suas fronteiras se haviam expandido consideravelmente. De qualquer modo, devemos lembrar que as populações antigas, em comparação com os dados populacionais de hoje, eram pequenas, e que a força militar nem sempre podia ser aquilatada em termos de dimensões geográficas e de grande número de habitantes. A Assíria foi absorvendo várias populações com a passagem dos séculos, e assim suas fronteiras expandiram-se quase até as margens do rio Eufrates. Mas ela só atingiu uma posição de domínio mundial quando entrou em aliança com a Babilônia. No que concerne a áreas geográficas, a Assíria e a
Babilônia representavam praticamente a mesma coisa. Os assírios eram semitas de raça, vigorosos de corpo e de disposição alegre, a julgar por suas muitas festas e festivais. Mas a história também demonstra claramente que eles eram implacavelmente cruéis.
Nínive. Esta era a principal cidade e a última capital da Assíria. Foi fundada por Ninrode, depois que ele deixou a Babilônia. Escavações arqueológicas que se aprofundam no solo até 25 m mostram-nos que o sítio vinha sendo continuamente ocupado desde tão cedo quanto 4500 A.C. Em cerca de 1800 A.C. (nos tempos de Sansi-Hadade), a cidade entrou em contato com uma colônia assíria chamada Canis. Foi então que a Assíria se tornou uma entidade independente da Babilônia. Importantes fortificações e palácios foram construídos durante os reinados de Salmaneser I (1260 A.C.) e Tiglate-Pileser I (1114—1076 A.C.). Assurbanipal (já em 669 A.C.) fez dessa cidade a sua principal residência. A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças aos esforços combinados dos medos, babilônios e citas. Mas só caiu por causa das brechas feitas em suas muralhas defensivas pelas águas do enchente (Naum
A Assíria e a Bíblia. Os livros bíblicos de Jonas e Naum formam um par. Jonas (em 862 A.C.) predisse a destruição de Nínive, a menos que seus habitantes se convertessem. Naum previu que o julgamento cairía cento e cinqüenta anos mais tarde, várias gerações depois da época de Jonas.
Em 745 A.C., Tiglate-Pileser III tornou-se rei da Assíria e deu início a campanhas militares que, no espaço de vinte e cinco anos, puseram fim a Israel, o reino do norte. Essas aventuras militares, embora não tivessem significado a destruição de Judá, chegaram a pôr em sério perigo a sua independência. Oséias, o último monarca do reino do norte, negou-se a pagar tributo aos assírios. Acabou aprisionado. Samaria, sua capital, foi invadida e arrasada até o rés do chão. Os registros assírios documentam que nada menos de 27.290 habitantes da cidade de Samaria foram deportados, e que estrangeiros foram enviados para habitar no lugar deles.
Senaqueribe invadiu Judá, em 701 A.C. Ezequias resistiu aos assírios, e somente devido à divina intervenção (ver Is
II. Autoria
Os intérpretes apresentam certo leque de idéias quanto à autoria do livro de Naum, a saber:
1. Alguns eruditos liberais sugerem que o autor foi um poeta historiador e não um profeta, visto que, segundo eles pensam, falta ao livro a ética, a religião e o gênio típicos dos profetas. O nome Naum significa “consolo (de Deus)”, o que pode ser entendido como uma tentativa metafórica de dizer: “Este livro, designado consolo, visa dar a Israel motivos para regozijar-se. Portanto, deixai-vos consolar, porque um antigo inimigo foi derrotado”.
2. Embora o livro deva ser considerado uma profecia genuína (em contraste com a primeira posição, acima), o títuio "Naum” pode ser visto como um nom de plume, o que é evidenciado pelo fato do que, neste iivro, não dispomos de informações acerca do profeta Naum. Além disso, a cidade de onde supostamente ele veio, “Elcós”, é totalmente desconhecida pelos estudiosos. O nome do autor, bem como sua origem, são meros artifícios literários, e não fatos históricos genuínos. Todavia, Jerônimo identificava Elcós com Elcesi, uma pequena aldeia da Galiléia, onde havia, em seu tempo, algumas antigas ruínas. Entretanto, não dispomos de meios para confirmar ou negar essa suposição de Jerônimo. Eusébio também identificava Elcós com Elcesi, presumível localização palestina, embora não tivesse dado nenhuma informação que agora nos permita sustentar sua afirmação. Alguns antigos escritores sugeriram Alcus como a cidade natal de Naum; no entanto, essa era uma aldeia fora das fronteiras de Israel e, portanto, muito improvável. A aldeia ficava a dois dias de jornada distante de Mosol (antiga Nínive), razão pela qual tal identificação começou a ser artificialmente feita, a partir do século XVI. Os turistas são encaminhados até o suposto túmulo de Naum, nesse lugar. Mas a ausência de quaisquer informações geográficas e pessoais sólidas, no tocante a “Naum”, sugerem que estamos tratando apenas com um pseudônimo, e não com o nome verdadeiro de uma pessoa real.
3. Outros estudiosos aceitam a autenticidade tanto do nome do autor quanto do fato de que ele escreveu seu livro como uma profecia. Embora esse nome não possa ser encontrado em todo o Antigo Testamento, senão no próprio livro assim chamado, não há razão para pormos de lado as informações ali providas. Tal nome tem sido achado inscrito em algumas ostraca (ver a respeito no Dicionário). Até o século XIX, ninguém se aventurara a lançar dúvidas sobre a autoria e a autenticidade do livro como uma profecia. Mas essas dúvidas são essencialmente destituídas de base, não passando de raciocínios subjetivos. O simples fato de o nome Naum significar “consolo de Deus” dificilmente miiita contra sua existência, a menos que insistamos, por razões particulares, em que esse uso deve ser metafórico. É verdade que nada conhecemos acerca de um profeta chamado “Naum”, excetuando aquilo que se pode inferir por meio do próprio livro, mas nossa falta de conhecimento dificilmente pode servir de prova de que o profeta Naum nunca existiu. Além disso, muitas cidades obscuras da Palestina devem ter existido, mas nenhum historiador se importou em deixar registradas por escrito. Josefo, ao listar muitas cidades e vilas da Galiléia, nunca mencionou Nazaré, embora ela tenha, realmente, existido.
4. O Estilo do Autor. O original hebraico do iivro de Naum é “claro e vigoroso”, e seu estilo é prenhe de animação, fantasia e originalidade. O livro tem certa suavidade e delicadeza, alternada por uma dicção rítmica, sonora e majestática, sempre que o assunto requer tal coisa. À semelhança de Isaías, ele usou paronomásias, ou seja, assonâncias verbais. É possível que Naum tenha sido um contemporâneo mais jovem de Isaías. Seu hebraico é puro e clássico, podendo ser atribuído à época da segunda metade do governo de Ezequias. Vários autores têm-no mencionado como um brilhante poeta.
5. Outras Idéias. Pouquíssimo se sabe sobre o homem Naum, a quem é atribuída a autoria do livro com seu nome. Coisa alguma se sabe sobre esse profeta, a não ser aquilo que consta nesse livro. A segunda parte do título, que atribui o livro a Naum, de acordo com alguns especialistas, como Smit e Goslinga, teria sido uma adição, com o propósito de preseivar o nome do profeta.
Outros eruditos, entretanto, pensam que o nome Naum seja um pseudônimo, porque, visto que Naum significa “consolo (de Deus)”, o seu livro haveria de consolar o povo de Israel.
Mais de um Autor? Ainda outros estudiosos argumentam que o
primeiro capítulo do livro de Naum não forma unidade com os dois
capítulos finais. No entanto, até o ano de 1892, não surgira nenhuma dúvida de que o livro de Naum fosse uma unidade. Não obstante, Bickell asseverou que ele descobriu o que pensava serem os remanescentes de um salmo alfabético em Naum
III. Data
Nosso raciocínio pode ser influenciado tanto por fatores históricos quanto por fatores psicológicos, a saber:
1. Com base em uma suposição a priori, alguns eruditos liberais defendem que o livro de Naum é uma história poética, e não uma verdadeira profecia, insistindo então em uma data posterior a 612 A.C., o ano da queda de Nínive. Presumivelmente, a jubilosa explosão que há no livro, diante da queda de um poderoso inimigo, trai um poeta que observou, e não um profeta que previu. Entretanto, após exame do livro, vê-se que as qualidades éticas e religiosas do profeta Naum foram subestimadas por esses especialistas.
2. Alguns eruditos supõem que parte do livro de Naum consista em profecia, e outra parte, em história; e, consoante a isso, sugerem datas imediatamente antes e depois de 612 A.C. Isso nos envolve em raciocínios subjetivos que não podem ser comprovados objetivamente. A questão é tremendamente controvertida, e todas as discussões a respeito não têm servido para iluminar a questão da data da composição do livro.
3. A maioria dos eruditos do Antigo Testamento data o livro de Naum entre 664 e 612 A.C. Esse ponto de vista alicerça-se sobre o fato de que o trecho de Naum
4. Fausset, insatisfeito com uma data imprecisa, apresentou uma série de comparações históricas entre as idéias de Naum e as idéias de outros profetas, relacionando esses dados com os livros de Reis e de Crônicas. Ele via Senaqueribe ainda assediando Jerusalém, em Naum
5. Outras Idéias. O livro de Naum, segundo alguns eruditos, pode ser datado dentro de uma variação de meio século. A fixação da data de sua escrita tornar-se-ia possível por meio de dois eventos principais: a queda de Tebas, que ocorreu por volta de 668 A.C., e a queda de Nínive em 612 A.C. Por igual modo, no tocante à autoria do livro de Naum, há multas posições diversas, quanto à data desse poema.
Para Robert Pfeiffer, a iminência da queda de Nínive parece argumentar em favor de o livro de Naum ter sido escrito pouco antes da destruição dessa cidade.
Alguns estudiosos destacam Na 3:13, afirmando, então, que a Assíria e Nínive se tinham sentido ameaçadas. Sabe-se que, pouco depois da morte de Assurbanipal, que ocorreu por volta de 626 A.C., os assírios sentiram-se um tanto ameaçados, porquanto seu domínio sobre os territórios ocidentais era frouxo. De acordo com Heródoto, para piorar as coisas, Ninive fora cercada pelas tropas do medo Ciaxares, antes de este haver sido convocado de volta à sua terra, porquanto estava invadindo a Assíria, em conseqüência de uma invasão contra seu próprio pais. Isso aconteceu por volta de 625 A.C. Hitzig, Kuenen, Corniil e outros estudiosos advogam a posição de que o livro de Naum foi escrito não muito depois daquele citado assédio, porquanto a Assiria estava sob ameaça, e também porque Naum indicou que Judá continuava sob o jugo da Assíria.
De acordo com a opinião de J.M. P. Smith (Expositor’s Bible), a iminência da queda de Ninive pode ser percebida no texto do livro de Naum, e esse estudioso também advoga a idéia de que as evidências internas indicam que a cidade de Ninive estava nadando em grandiosidade e poder militar. Talvez ele estivesse aludindo ao trecho de Na 2:9. Segundo Smith, isso não poderia ser dito como verdade no tocante ao período de tempo imediatamente após a morte de Assurbanipal, em 626 A.C.
Contudo, na realidade, se tivermos de determinar uma data definida, seja ela imediatamente após a queda de Tebas, ou pouco antes da destruição de Ninive, não é uma conclusão tão importante como aquela que diz que o livro de Naum foi escrito entre esses dois eventos históricos; porque, se alguém defende essa posição, conforme fazem alguns estudiosos, dizendo que o poema foi escrito após a queda de Naum, então o homem Naum teria sido apenas um eloquente poeta e um excelente historiador, mas não um profeta, pois o seu livro seria história, e não predição profética.
IV. Conteúdo
“A profecia de Naum tanto é um complemento quanto uma contraparte do livro de Jonas”, disse Pusey. Os três capítulos do livro de Naum podem ser vistos como um único poema; mas cada capítulo, mesmo considerado separadamente, é digno de atenção.
O primeiro capítulo tem sido chamado, por alguns autores, de ode à Majestade de Deus. Pode ser dividido em três porções:
1. Subtítulo (Dt
2. A Descrição da Majestade de Deus (Naum1.2-8). Nesses versículos, o poeta profeta enfatiza os poderes e a resolução de Deus, mediante os quais Ele efetua os Seus desígnios. O autor usou descrições alicerçadas sobre a natureza, a fim de adornar suas palavras. A mensagem é: A majestade de Deus, Sua exaltada posição, requer que o mal seja julgado.
3. A Descrição da Confusão da Assíria e a Restauração de Judá (Naum
O segundo capítulo é homogêneo, descrevendo o cerco e o saque de Ninive. As qualidades do autor sagrado, como poeta, tornam-se especialmente patentes neste trecho.
O terceiro capítulo caracteriza longamente a maldade de Ninive, salientando certo número de causas de sua queda final. Fausset ressalta que o trecho de Na 3:19 serve de poderoso clímax porquanto este versículo afirma que não há cura para a ferida da Assíria.
Por todo o livro há um tema moral que se repete: Deus, por ser santo, deve julgar o pecado. Esse tema torna-se ainda mais solene quando consideramos que a cidade de Ninive, que finalmente caiu, gerações atrás se entregara ao arrependimento.
Esboço:
Na 1:1. Título do livro e breve referência ao autor.
Título: é duplo, a saber, o oráculo sobre Ninive e o livro da visão de Naum, o elcosita.
Autor: Naum, o elcosita.
I. Naum
1. Paciência—Deus é descrito como um Ser tardio em irar-se (Na 1:3).
2. Justiça—Paralelamente à sua paciência, Deus também é descrito como um Ser dotado de justiça divina. Por um lado, a ira vingadora contra os ímpios (Na 1:2); por outro lado, uma fortaleza onde os piedosos podem refugiar-se (Na 1:7).
3. Poder—Tanto os homens quanto a natureza prostram-se diante do poder de Deus. O mar resseca-se (Na 1:4); os rios extravasam (Na 1:8); as montanhas estremecem diante de Deus (Na 1:5); as rochas partem-se sob o furor de Sua ira (Na 1:6); mas, acima de tudo, quem pode resistir à sua indignação? (Na 1:6).
II. Naum
III. Naum
Na 2:1. Uma irônica conclamação para que os ninivitas se fortalecessem, Soldados e armamentos parecem ser descritos em Na 2:3 como que se preparando para uma parada militar, e não para uma batalha. Logo a parada transformar-se-ia em um tropel de cavalos e carros de guerra (Na 2:4).
O Senhor dos Exércitos julgou a cidade de Ninive que foi inundada, saqueada e deixada em desolação. As seivas da cidade gemem tristemente, pois o covil dos leões foi destruído (Naum
IV. Naum
Látegos, pranto e rodas—os látegos para cortar as rodas para trilhar. Mas por que tanto choro? A sentença é anunciada: “És tu melhor do que Nô-Amom...?” (Naum
Essas palavras foram proferidas como uma profecia pelo profeta de Yahweh. O povo assírio já havia provado um pouco o poder das nações opressoras (Na 3:13); e, em breve, estas palavras também teri-am cumprimento: “Tudo isso por causa da grande prostituição da bela e encantadora meretriz, da mestra de feitiçarias...”.
V. Propósito e Principais Ensinos Teológicos
Propósito. O livro de Naum tem, basicamente, duplo propósito. O primeiro é profetizar sobre o julgamento de Ninive mediante a providência vingadora de Deus; e o segundo é um poderoso alento consolador à nação de Judá, que seria tirada de sob o tacão assírio.
A razão desse julgamento aparece em Na 3:4,Na 3:5. “Tudo isso por causa da grande prostituição da bela e encantadora meretriz, da mestra de feitiçarias, que vendia os povos com a sua prostituição e as gentes com as suas feitiçarias. Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos...”.
Por semelhante modo, da mesma maneira que Ninive seria destruída, Judá seria liberada do domínio assírio. “Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles, e romperei os teus laços...” (Na 1:13).
Principais Ensinos Teoiógicos. Se contemplarmos o mundo através do prisma formado por Naum, os acontecimentos históricos serão polarizados em uma antítese. Os poderes mundiais são todos representados pela Assiria e por Judá, emblemas dos inimigos de Deus e do Seu reino, respectivamente.
Por igual modo, se olharmos através desse prisma de Naum, a teologia está distintamente dividida em duas facções adversárias: os bons e os maus. Os bons serão eternamente consolados, e os maus serão devidamente julgados na perdição eterna. Os bons são retratados como não tendo nenhuma mácula. Contudo, em seu livro, o autor não reflete as características da história interior ou os méritos de sua própria geração.
E o ensino que recolhemos do retrato sobre a nação de Judá não é o de julgamento do povo de Deus, e, sim, de refúgio para aqueles que se valem da fortaleza que é o Senhor (Na 1:7).
Através do profeta Jonas, Deus revelou a Sua longanimidade; mas Naum foi usado para anunciar outro tipo de ensino sobre as atitudes de Deus. Naum nos fala sobre o poder de Deus, um poder capaz de controlar a natureza e os homens, um poder que libertaria a nação de Judá (Na 1:13). Mediante o exemplo de Nínive, aprendemos um lado espantoso dos atributos de Deus. Acima de tudo, aprendemos que aquele que blasfema contra Deus não deixa de receber a sua paga.
VI. Características Literárias
Os eruditos de todas as especialidades bíblicas concordam quanto à excelente qualidade dos poemas de Naum. Se se trata de uma profecia genuína, conforme opina a maioria dos estudiosos (o que não foi lançado em dúvida até o século XIX), então se trata de uma profecia vazada em tom altamente poético. Alguns críticos sugerem que o livro se compõe de cinco poemas. Essa idéia pode incluir a variação de que o trecho de Naum
VII. Gráfico Histórico de Israel tardiamente quanto 300 A.C. Unger, um erudito de nossos dias, rejeita essa idéia como um exemplo do subjetivismo usado por muitos críticos. Outros estudiosos pensam que o livro de Naum consiste em um único poema, embora posse ser dividido em várias porções, de acordo com conteúdos específicos.
Qualidade Teológica e Moral do Livro. A qualidade poética destacada dessa obra não deveria obscurecer o fato de que Naum também se reveste de excelente qualidade profética. Aqueles que querem ver o livro como se fosse apenas uma obra poética e histórica exibem a tendência de degradar o conteúdo espiritual do texto. Como é óbvio, o autor sagrado entusiasmou-se diante da queda prevista da Assíria, mas esse entusiasmo não é o único conteúdo do livro. Podemos discernir em Naum os seguintes elementos morais e teológicos:
1. O caráter de Deus, mormente a Sua santidade, requer a justiça
2. Teísmo: Deus faz-se presente no mundo. Ele julga e galardoa (Naum
3. O amor de Deus fá-lo ser paciente, embora com limites (Na 1:2,Na 1:3).
4. Uma potência mundial, a despeito de toda a sua glória, pode cons-tituir-se em inimiga de Deus. Essa é a mensagem central do livro.
5. Todo o julgamento divino tem uma causa. Naum 3 esboça várias razões do julgamento de Nínive.
6. Nínive serviría de exemplo para outras comunidades. Rejubilemo-nos diante do juízo divino. Mediante o juízo, Deus faz coisas que não poderia fazer por outros meios (Na 3:19).
Abraão (1900 A.C.) Jacó (1750 A.C.)
Êxodo do Egito (1490 A.C.)
Entrada na Palestina (1425 A.C.) Instituição dos juizes (1425 A.C.)
Samuel, último juiz (1035 A.C.) Monarquia unidade (1050—930 A.C.) Divisão em duas nações (931 A.C.) Profecia de Jonas (862 A.C.)
Israel sob cerco (745 A.C.)
Queda de Samaria (722 A.C.)
Judá, vassalo da Assíria (700 A.C.) Profecia de Naum (664—612 A.C.)
Judá, vassalo da Babilônia (609 A.C.) Queda e exílio de Judá (597—587 A.C.)
Assíria-Babilônia
Estado assírio independente (1800 A.C.) Reino Antigo (1700—1100 A.C.) Expansão dos limites (1700 A.C.)
Soerguimento de Nínive (1260 A.C.) Cidades-estados fortificadas (1114—1706 A.C.)
Nínive é poupada (862 A.C.)
Senaqueribe devasta Judá (701 A.C.)
Declínio da Assíria (687 A.C.)
Queda de Nínive (612 A.C.)
Fim da Assíria (609 A.C.)
A Babilônia torna-se senhora do mundo (609 A.C.)
VIII. Bibliografia
AM E EX ED FA HALD HALL I LAN PU UN Z Ao Leitor
O leitor sério, antes de lançar-se ao estudo do livro de Naum, aproveitará a Introdução, onde discuto temas importantes que dizem respeito à composição: pano de fundo histórico; autoria; data; conteúdo; propósito e principais ensinos teológicos; características literárias. Um gráfico histórico localiza Naum na seqüência dos principais eventos da história de Israel. Embora o livro de Naum seja pequeno, com apenas 3 capítulos e 47 versículos, ofereço uma introdução bastante detalhada.
Naum é um dos chamados Profetas Menores (que constituem os últimos 12 livros do Antigo Testamento). O termo "menor” refere-se meramente à quantidade de material que esses profetas produziram, e nada tem que ver com a importância pessoal dos próprios profetas. A pequena quantidade de material escrita por esses profetas é contrastada com a grande quantidade produzida pelos Profetas Maiores: Isaías, Jeremias e Ezequiel. Os doze Profetas Menores foram agrupados juntamente num rolo, como se fossem um único volume, pelos eruditos judaicos que o chamavam de "o livro dos Doze”.
Ver o gráfico no início da exposição do livro de Oséias, onde apresento informações sobre os profetas do Antigo Testamento, incluindo sua ordem cronológica.
Naum, tal como os demais livros proféticos do Antigo Testamento, foi provocado por movimentos de potências internacionais. “O poderoso império assirio, cujo poder foi, durante séculos, sentido e temido, da Mesopotâmia ao Mediterrâneo, ruiu rapidamente após a morte de Assurbanipal (cerca de 630 A. C.). Sob o assédio combinado dos vigorosos medos do norte, da Pérsia e dos caldeus, do sui da Babilônia, caiu a antiga cidade de Assur, em 614 A. C. Quando a renomada cidade de Ninive foi destruída, em 612 A. C., terminou o domínio assírio do Oriente Próximo e Médio” (OxfordAnnotated Bible, na introdução ao livro de Naum).
A Assíria tinha caído, e seus muitos inimigos se regozijaram. A prolongada sujeição e temor tinham desaparecido, e muitos povos celebraram a queda da cidade. O livro de Naum, pois, foi um dos escritos que refletiram essa celebração. A queda da Assíria foi considerada intervenção direta de Yahweh, o Deus de Israel, o qual, finalmente, fez essa potência colher o que havia semeado. Os críticos datam o livro de Naum em cerca de 626-612 A. C., fazendo dele uma observação histórica apresentada como se fosse uma profecia. Mas os estudiosos conservadores vêem o livro como pura profecia e o datam por volta de 650 A. C. Ver o gráfico na 7 seção da Introdução quanto à história da Israel em miniatura, onde coloco esse livro dentro do esquema das coisas, e também a III seção, intitulada Data, onde a questão é abordada com detalhes.
Capital do Império Assírio, célebre pelas suas riquezas e pelo seu poderio militar (ver Jn
Termo que se refere, de um modo geral, a qualquer das formas que Deus usa para comunicar a sua mensagem aos profetas. Conforme Is
Natural de Elcos, um povoado que ainda não se pôde localizar com exatidão, provavelmente situado no território de Judá.
Poema Acróstico (Naum
Quanto a notas expositivas completas sobre o artificio literário chamado acróstico, ver a introdução ao Salmo 34. Os dizeres são introduzidos por sucessivas letras hebraicas, seguindo a ordem alfabética. Entretanto, há aqui uma perturbação que pode refletir a intervenção de um editor subseqüente que não preservou a suposta forma original da introdução. A forma literária do acróstico pode produzir uma bela expressão poética, mas geralmente impede o fluxo livre da mensagem.
Sentença contra Nínive. Este oráculo foi chamado, iiteralmente, de “sentença” ou “peso", visto ser uma mensagem pesada e difícil, mas que devia ser suportada pelos Ímpios. Era uma mensagem difícil contra Nínive, pois o tempo da queda do império assírio tinha finalmente chegado. Nínive não seria capaz de carregar esse peso. Quanto a oráculos chamados pesos ou sentenças, conforme Is
O elcosita. A cidade em vista é Elcós. Ver no Dicionário o artigo chamado Elcós, Elcosita, quanto a detalhes. As tradições concernentes a esse lugar, que põem ali o túmulo de Naum, são todas incertas. Durante séculos, lendas têm afirmado que o lugar era próximo de Nínive. Parte da história diz que os cativos de Israel foram deportados para lá (durante o cativeiro assírio), e Naum estava entre os cativos. Mas o fato é que Elcós era desconhecida, e as tradições provavelmente não têm valor histórico algum. Jerônimo põe Elcós na Galiléia, mas outros estudiosos a colocam em Judá.
A profecia de Naum ocorreu cerca de 135 a 150 anos depois da profecia de Jonas. O arrependimento dos ninivitas, no caso do profeta Jonas, adicionou esses muitos anos à vida nacional da Assíria, mas tal chance não seria estendida novamente aos assírios. Ver no Dicionário o verbete chamado Cativeiro Assírio.
Na 1:2
O Senhor é Deus zeloso e vingador. Temos aqui uma série de afirmações assustadoras. Um Poder vingativo atacava. Esse Poder é um Deus zeloso (ver Dt
O Senhor é tardio em irar-se. As boas novas é que esse Deus temível não age com precipitação nem arbitrariamente. Ele vive buscando os pecadores, a fim de abatê-los, mas Sua ira se contém e é controlada pela vontade divina, esperando o tempo certo para castigar. Deus tem grandíssimo poder, mas Ele é, igualmente, o poder que restringe atos precipitados, até chegar o momento certo para agir. Por outro lado, Deus não chega somente para punir os culpados. Em primeiro lugar, um profeta sai a dizer ao povo o que acontece quando não há arrependimento em relação a feitos ousados. O povo precisa ser levado a sentir a ira de Deus. Se o povo estremecer e se arrepender, poderá sair da crise sem maiores incidentes. Naturalmente, o povo terá de começar a viver de modo diferente, antes que a panela de Deus comece a ferver com o calor da ira divina. Quanto à longanimidade Deus, conforme Ex
“Deus é iongânimo e paciente (ver 2Pe
... mas grande em poder. Deus tem o poder de efetuar mudanças na natureza: “Onde o Senhor vai, redemoinhos e tempestades exibem o Seu poder; as nuvens são a poeira levantada pelos Seus pés” (NCV). Se Ele tem poder sobre a natureza, que ultrapassa do controle de qualquer ser humano, então por certo Ele tem poder sobre os homens. Conforme esta parte do versículo com Jó
Ele repreende o mar, e o faz secar. Este versículo prossegue com a descrição do poder de Deus sobre a natureza, dando a entender que Ele pode fazer qualquer coisa que Lhe agrade, no caso do mero homem. Deus pode repreender o mar e fazê-lo secar-se, como sucedeu quando Israel ficou entalado entre o exército egípcio e o mar Vermelho (ver Ex
Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem. Este versículo continua a descrição do poder de Deus sobre a natureza, dando a entender que Deus pode fazer qualquer coisa que Lhe agrade, no caso do mero homem. Ver no Dicionário o artigo chamado Soberania de Deus. A presença de Deus causa terremotos, erupções vulcânicas e a desolação da terra. Essa desolação afeta a própria terra, e também os que nela habitam. As montanhas e os povos estremecem de medo diante do Senhor. Quanto aos montes como símbolos da estabilidade — e, no entanto, eles estremecem diante do poder divino —, considere o leitor o caso do monte Sinai, em Ex
Com só olhar para a terra ele a faz tremer; toca as montanhas, e elas fumegam.
Na 1:6
Quem pode suportar a sua indignação? Este versículo sumaria o terror referido nos vss. Na 1:2-5. Conforme este versículo com Sl
O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia. Toda essa conversa sobre um feroz julgamento não nos deve fazer esquecer de que Yahweh é bom e até os Seus mais severos juízos têm por intuito restaurar, e não meramente tirar vingança. Seja como for, quando Yahweh julgou os assírios, ele estava fazendo um favor para o mundo inteiro da época. Ele é uma fortaleza para o bem, um lugar onde os homens podem refugiar-se e receber proteção. Esses são símbolos militares. Yahweh, Sabaote (o General dos Exércitos), protege o Seu povo. Conforme essa figura com Sl
“Aqui é enfatizado outro lado da natureza divina. A ira de Yahweh se derrama sobre aqueles que O odeiam; mas quanto àqueles que depositam Nele a sua confiança, Ele mostra amor e misericórdia (ver Dt
Mas com inundação transbordante acabará duma vez com o lugar desta cidade. Este versículo prossegue com a temível mensagem dos vss. Na 1:2-6, adicionando outra figura para falar sobre a ira de Deus. “O dííúvio inundante" varrerá todos os adversários de Israel e de Deus para o esquecimento, Diz o hebraico original, literalmente, “ponto final". Foi exatamente isso que sucedeu a Ninive e ao império assirio. “Essa referência à inundação poderia sugerir, figuradamente, uma invasão sem restrições por parte de um exército (cf, Isa, 8,7,8; Jer, 47,2; Dn
111) diz-nos que as forças combinadas dos medos e dos babilônios totalizavam
Alusão à saída do Egito e à passagem pelo mar Vermelho. Conforme Ex
Segundo versões antigas.
Vingança contra as Conspirações (Naum
Que pensais vós contra o Senhor? Um único ato de vingança divina seria suficiente para pôr “ponto final” à Assíria, e foi assim que o império assírio morreu em um único dia. Isso pôs fim às conspirações dos assírios centra o Senhor e o Seu povo de Israel. Eles colheram o que tinham semeado, violência por violência, morte por morte (Ver Gl
Na 1:10
Porque, ainda que eles se entrelaçam com os espinhos... serão inteiramente consumidos como palha seca. Os espinhos queimam de forma furiosa e se consomem rapidamente, pelo que a figura de uma rápida e total destruição é bem falada por esta figura. Cf Is
As orgias de bebidas alcoólicas conduzem à destruição, visto que os homens perdem o controle de sua mente e de seu corpo quando se embriagam. Conside-rem-se os casos de Ben-Hadade, rei da Síria, e de Belsazar, rei da Babilônia (ver 1Rs
Na 1:11
De ti, Nfnive, saiu um que maquina o mal contra o Senhor. “Talvez a referência direta aqui seja a Senaqueribe, o qual quase destruiu a Judá, antes do tempo determinado. Ele havia planejado o mal e teria destruído a cidade de Jerusalém se o anjo do Senhor não tivesse salvado o dia (ver 2Rs
Alguns textos omitem e se saturam de vinho como bêbados.
Outra tradução possível:
um conselheiro de Belial (ver Dt
Tradução provável. O texto hebraico é obscuro.
A Destruição da Assíria (Nínive) (Naum
Por mais seguros que estejam... ainda assim serão exterminados.
Yahweh profere aqui Seu decreto, e o que Ele disse haveria de ocorrer. Embora os inimigos de Judá fossem muitos e fortes (Revised Standard Version), isso não os livraria da destruição e do olvido total. Mas Israel-Judá, embora ferido, cairia no favor divino e não mais sofreria. Os planos traçados contra Judá mostraram-se tanto fúteis quanto inúteis (Jó
E passarão. Está em foco o anjo do Senhor, a cumprir sua missão destruido-ra. O que aconteceu na ocasião foi apenas um pequeno exemplo do que a ira de Deus faria, finalmente, contra a Assíria.
Na 1:13
Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles. Judá estava sob o jugo da Assíria, por causa do pesado tributo que tinha de pagar (ver 2Cr
Fortes ao encontro do inimigo,
Continuamos a marchar,
Mas a nossa causa, sabemo-lo,
Deverá prevalecer.
(William F. Sherwin)
Na 1:14
Contra ti, Assíria, o Senhor deu ordem que não haja posteridade. Ninive seria sujeitada a julgamento mortífero. Não haveria descendentes que levassem avante a nação, porque não restaria nada da Assíria. E a idolatria seria demolida juntamente com o povo. Os templos seriam nivelados até o chão, e o culto seria aniquilado, O próprio Yahweh escavaria um túmulo para a Assíria, por causa daquela imensa iniquidade. Ver no Dicionário o verbete chamado Idolatria, quanto à Intrincada teia de deuses e cultos que os pagãos eram capazes de inventar. Todos os povos estão sujeitos aos decretos de Yahweh, pois Ele é o Rei universal que intervém na história humana (ver no Dicionário o artigo chamado Teísmo). “Não restaria ninguém para adorar, e nenhum ídolo para ser adorado. Por muitas vezes os ninivítas tinham profanado os inimigos levando embora seus ídolos e imagens. A Assíria acreditava que os seus deuses eram superiores aos de outros povos. Mas agora Ninive experimentaria a mesma sorte que tinha imposto a outros povos. O templo de seus deuses era o templo de Istar ou o templo de Nabu” (Eliiott E. Johnson, in toe). “Nem os deuses nem o templo vos salvariam. O templo se tomará o vosso sepulcro, porque sois vis: sois mais ieves que o peso certo (Dn
Na 1:15
Eis sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas. Em contraste com o fim temível da Assíria (Ninive), Judá seria posto em liberdade para desfrutar os benefícios que Yahweh traria. Ninive tinha caído, e um mensageiro chegara para anunciar esse fato, bem como a liberação que isso produzira. Ele chegara nas colinas que circundavam Jerusalém, clamando em alta voz as boas-novas. O tempo da opressão tinha terminado. Havia paz! (Até que surgisse em cena a Babilônia!) Judá poderia reiniciar sua vida normal, incluindo o culto de Yahweh, que tinha sido interrompida. As festividades seriam recomeçadas; o sistema de sacrifícios e de votos seria reativado em consonância com as antigas leis. Ninguém aparecería para ferir ou infundir o medo. Pelo menos, a ameaça assíria estava terminada. Ninive nunca foi reconstruída. Quando Xenofonte passou pelo local onde estivera a cidade de Ninive, cerca de 200 anos depois, pensou que os cômoros de ruínas fossem de alguma outra cidade, pois ninguém teria pensado que a gloriosa Ninive fora reduzida àquele nada. Alexandre, o Grande, ao invadir aquela parte do país e efetuar campanhas militares ali, nem ao menos teve a consciência de que estava próximo da antiga e poderosa Ninive. Conforme este versículo com Is
Is
Genebra
Autor Naum significa “conforto”. Seu nome é seguido da designação “o elcosita”, numa provável referência ao seu local de nascimento ou de ministério profético. As tentativas de obter uma identificação mais precisa de Elcós foram infrutíferas. Algumas propostas incluem localidades junto à antiga Nínive, na Galiléia (o nome “Cafarnaum” talvez se origine do hebraico correspondente a “cidade de Naum”), e em Judá. O testemunho do livro indica as proximidades de Judá como a área da atividade profética de Naum (1.15).
Como em relação à maioria dos livros proféticos, a pessoa do profeta desaparece por trás da mensagem. Naum tem sido erroneamente considerado um nacionalista pouco esclarecido que, inspirado por sentimentos de ódio e vingança, proferiu uma mensagem de condenação contra Nínive, ao mesmo tempo em que estendeu as promessas de salvação incondicional ao seu próprio povo, Judá. Mas essa teoria não considera que este livro reflete a forma literária usual das profecias contra as nações estrangeiras, e deve ser comparada com proclamações semelhantes em Is 13–23; Jr 46–51; Am 1; 2; e Obadias.
Como um verdadeiro profeta de Yahweh, Naum era profundamente consciente de que o Senhor, o incomparável e todo-poderoso Deus, exerce total domínio sobre este mundo. Como seu predecessor Isaías, Naum também era um poeta talentoso. Utilizando uma grande riqueza de linguagem metafórica, o profeta retrata a destruição total de Nínive por um inimigo anônimo, e então comunica o alívio e a alegria de todos os que sofreram sob o regime opressivo de um cruel tirano.
Data e Ocasião
A atividade profética de Naum pode ser datada entre a conquista da cidade de Tebas pelo rei Assurbanípal, da Assíria, em 663 a.C., a que Naum se refere como um acontecimento passado (3.8), e a queda de Nínive em 612 a.C., que Naum profeticamente prevê (3.5-7).
Durante esse período do século VII a.C., duas grandes crises surgiram no império assírio. Uma constituiu-se na ameaça dos medos e no avanço dos citas (642-638 a.C.). A outra, ainda maior, foi a revolta dos babilônios (652-648 a.C.) sob a liderança do irmão mais velho de Assurbanípal, que foi apoiado pelos elamitas e pelos povos das regiões montanhosas do Irã. As conseqüências dessa revolta se fizeram sentir em lugares tão distantes quanto a Palestina e a Síria. Finalmente, a revolta foi reprimida pelas amargas batalhas que sacudiram todo o império. Parece razoável datar as atividades proféticas de Naum como anteriores ou sincrônicas a esse tumultuado período. Uma vez que a destruição de Tebas era relativamente recente na memória de seu público, uma datação plausível para o ministério de Naum se situa entre 660 e 650 a.C., nos dias do rei Manassés de Judá, um leal vassalo da Síria.
Características e Temas
O livro de Naum possui título duplo (1.1). Ele é chamado de uma “sentença contra Nínive” “livro da visão de Naum”. “Sentença” em geral designa uma mensagem divina de julgamento contra uma nação inimiga (Is
Este livro, freqüentemente esquecido e desprezado, nos fornece uma chave importante para o entendimento da história passada, presente e futura. Os acontecimentos não se sucedem como mero acaso, mas cada detalhe da história é determinado pela vontade, propósito e poder de Deus. No hino de abertura (1.2-8) e especialmente em 1.2,3 (o “texto” do sermão de Naum), tomamos conhecimento de que Deus controla a história de acordo com sua natureza como Deus da aliança. Por toda parte e individualmente, ele exige submissão exclusiva. A rejeição de Deus e de suas leis levam não apenas ao conseqüente caos na sociedade e na natureza, mas inevitavelmente provoca seu desagrado pessoal, resultando na justa retribuição.
A paciência de Deus nunca deve ser erroneamente interpretada como fraqueza. O pecado coletivo ou individual não ficará impune. Deus definitivamente decreta todos os eventos da história. Naum anunciou a destruição iminente de Nínive como o justo castigo de Deus, e convidou seu povo a uma alegre celebração desse acontecimento antes mesmo que ocorresse.
Nínive era uma metrópole pecaminosa, imperialista e hipócrita, arrogante e inescrupulosa em sua cobiça pelo poder e pela dominação, que se manifestava em impiedosas práticas belicosas (3.1-4). Além de seus feitos militares, Nínive foi condenada por suas práticas comerciais ilícitas e por seu materialismo insaciável (3.16). Naum proclamou a mensagem de vingança e retribuição divinas contra essa cidade pecaminosa (1.14; 3:5-7). Nenhum poder terreno que tenha desafiado as leis de Deus escapará ao seu julgamento.
Entretanto, o castigo não é a palavra final de Deus. O castigo retributivo de Deus é também redentor na medida em que estende seus propósitos de amor e suas promessas da aliança ao seu povo (1.15; 2.2). Ele destrói as forças do mal com o propósito de criar um mundo novo de liberdade (1.13), paz e conforto duradouro. Ele “conhece os que nele se refugiam” e os protege (1.7). Aqueles que conhecem a mensagem do “livro da visão de Naum” compreenderão melhor a necessidade da cruz de Jesus Cristo, o Filho do Deus ciumento e vingativo. A partir deste livro, eles serão capazes de proclamar o Cristo glorificado, a quem toda a autoridade foi dada no céu e na terra (Mt
Esboço de Naum
I. Introdução (1.1)
II. O Juiz justo e misericordioso de Nínive (1.2-14)
A. O ciúme e o poder de Deus (1.2-8)
B. Aflição para os maus (1.9-14)
III. Nínive impotente diante dos exércitos de Deus (1.15–2.13)
A. Boas novas para Judá (1.15–2.2)
B. O cerco e saque de Nínive (2.3-10)
C. O Senhor destrói o poder de Nínive (2.11-13)
IV. A destruição irreversível de Nínive (cap. 3)
A. O castigo profetizado para a cidade pecaminosa (3.1-7)
B. À ruína de Nínive, semelhante à de Tebas (3.8-11)
C. A finalidade do castigo divino (3.12-19)
1:1 Título do livro. Ver Introdução. Autor; Data e Ocasião.
* 1.2-14 O hino introdutório (vs. 2-8), que em hebraico forma um poema acróstico incompleto, descreve de maneira entusiástica o Senhor como o Juiz universal com poder para realizar a sua vontade.
* 1.2, 3 O caráter do Senhor forma a chave para o que vem a seguir.
* 1.2 zeloso. Este atributo refere-se à reação movida pelo seu zelo contra qualquer transgressão à sua santidade ou qualquer tentativa de dividir a sua glória. Seu zelo requer lealdade absoluta e revela-se como ira contra a rejeição de si ou de seu senhorio.
vingador... vingador... toma vingança. Fiel à sua natureza, o Juiz universal não deixa nenhum pecado impune e penaliza cada uma das faltas dos ímpios. A tripla repetição da palavra hebraica para “vingança” enfatiza grandemente uma retribuição inescapável e apropriada.
adversários... inimigos. Esta terminologia é típica dos salmos e de narrações de guerras santas.
*
1.3 tardio em irar-se. Uma confissão bem conhecida da paciência de Deus com os pecadores (Êx
grande em poder... jamais inocenta o culpado. A paciência de Deus nunca implica que ele seja fraco ou que ele tolere o mal (Gn
* 1.3-6 O profeta oferece um retrato poético do poder do Senhor manifestado em seu controle da natureza na criação e em outras ocasiões em que houve intervenção em favor do seu povo (Sl
* 1.4 Ele repreende. Estas palavras retratam vividamente o poder de Deus em sujeitar as forças da natureza, tanto durante a criação quanto durante a travessia do Mar Vermelho (Êx 14).
mar... rios. Usados aqui como paralelos poéticos (Is
1:5 A percepção da aproximação do Senhor enche a terra e suas criaturas de terror. Toda criação parece sentir-se ameaçada pelo caos, até mesmo as coisas aparentemente permanentes (“os montes... a terra”) tremem e desaparecem.
* 1:6 As questões retóricas enfatizam a impossibilidade de se resistir à ira de Deus. Essa ira é comparada ao fogo (Dt
*
1.7 bom. O termo denota a benevolência do Senhor como sendo a fonte de todo verdadeiro bem-estar e prosperidade do ser humano, e é, particularmente, uma confissão de sua bênção e bondade provenientes da Aliança (Sl
* 1.8 inundação... trevas. Figuras marcantes do severo julgamento.
* 1.9-14 A queda dos ímpios, representados por Nínive, culmina no consolo do povo de Deus, Judá.
* 1.9 pensais vós contra. Todas as estratégias assírias se revelarão fúteis. Sua luta e seus planos são agora contra o Senhor, que decidiu destruí-los, e o fará de uma vez por todas.
*
1.11 um que maquina o mal. Talvez uma referência a Asurbanipal (Introdução: Data e Ocasião).
vil. Ver referência lateral. A palavra sugere algo demoníaco.
* 1.12-14 Uma confortante mensagem divina assegura ao povo de Deus de que a queda da Assíria implica no fim de sua humilhação.
* 1.12 Assim diz o SENHOR. Uma fórmula bem conhecida da mensagem profética.
* 1.13 quebrarei o jugo deles... romperei os teus laços. Figuras poéticas expressivas de emancipação (Jr
*
1.14 ordem. A palavra enfatiza autoridade e infalibilidade.
teu nome. A completa extinção e perda de poder e prestígio são reservadas para os assírios.
casa dos teus deuses. O templo e outros objetos da confiança e orgulho da Assíria serão destruídos.
sepulcro. O termo representa a destruição final de Nínive, de seu rei, e de seu povo em 612 a.C.
* 1.15-2.13 Esta seção foi escrita no tempo presente profético. Os eventos que ainda ocorrerão no futuro são aqui retratados como se já estivessem presentes, e eventos num futuro ainda mais remoto são retratados como ocorrendo ao mesmo tempo que aqueles que ocorrem muito antes. Esta profecia intensa de julgamento é uma “visão” poética (1.1; conforme Nm
*
1:15
Ver Is
cumpre... votos. Períodos de tribulação nacional ou opressão estrangeira freqüentemente tornavam difícil a celebração de importantes festas do templo, se não impossível. Os “votos” feitos no período prévio de aflição deviam ser cumpridos agora (Sl
Matthew Henry
1. O juiz do Nínive (1.1-15)
2. O julgamento do Nínive (2.1-3,19)
Nínive, capital do Império Assírio, é o tema da profecia do Nahum. As notícias de sua destruição vindoura foi um consolo para o Judá, que estava sujeita ao domínio assírio. Nunca mais Judá seria forçada a pagar tributo como um seguro contra as invasões. Judá se consolou ao saber que Deus ainda tinha o controle. Nínive é um exemplo para todos os governantes e nações do mundo atual. Deus é soberano sobre todos, inclusive sobre os que parecem invencíveis. Podemos ter confiança em que o poder e a justiça de Deus conquistarão algum dia o mal.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Deus julga Deus julgaria à cidade do Nínive por sua idolatria, arrogância e opressão. Apesar de que Assíria era a potência militar dominante no mundo, Deus destruiria completamente esta nação < invencível >. Deus não permite que nenhuma pessoa ou poder assuma ou se burle de sua autoridade. Qualquer que permaneça arrogante e resista à autoridade de Deus se enfrentará a sua ira. Nenhum governante ou nação poderá escapar se rechaça a Deus. Nenhum indivíduo poderá esconder-se de seu julgamento. Aqueles que sigam confiando em Deus permanecerão a salvo para sempre. Deus governa Deus governa sobre toda a terra, inclusive, sobre aqueles que não o reconhecem. Deus é todo-poderoso e ninguém pode impedir seus planos. ele vencerá a qualquer que tente desafiá-lo. O poder humano é fútil contra Deus. Se lhe impressionarem ou lhe dão medo as armas, os exércitos ou a gente poderosa, recorde que unicamente Deus pode resgatá-lo verdadeiramente do temor ou da opressão. Devemos depositar nossa confiança em Deus porque só ele governa toda a história, toda a terra e nossas vidas.Wesley
Por Claude A. Ries
Esboço
I. TITLE (Na 1:1) A. O amor exige a ira de Deus (1: 2-6, Na 1:8) B. A raiva de Deus exige a Discriminação (Na 1:7) B. Distress apreende Pessoas dentro e fora do Walls (2: 1-7) C. The Whole City é em confusão e angústia (2: 8-13) IV. VISÃO DE JEOVÁ vingar a CIDADE ALTIVA (Na 3:1) A. O Sangue da Cidade sangrento é derramado (3: 1-7) B. Recursos The Bloody da cidade são totalmente inúteis (3: 8-19)Introdução
Cerca de 150 anos depois de Jonas pregou julgamento para a cidade de Nínive, trazendo seu arrependimento, o profeta Naum foi escolhido por Deus para pronunciar a sua desgraça. Ele foi enviado por causa da impenitência da cidade. Na época Nínive estava no auge de seu poder e glória, como a capital da Assíria. A cidade era rica, implacável e arrogante.
O livro começa com um "fardo" (algo pesado). A mensagem do profeta é o mais pesado, penoso para Deus odeia Nínive, que pecou embora seu dia de graça. O duas vezes recorrentes "Eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos" (Na 2:13 ; Na 3:5 e Na 3:1 . Em apoio a essa suposição, argumenta-se que o primeiro capítulo é "muito mecânico e artificial para um poeta de vigor e frescor de Na 1:1) ea captura real de Nínive, em 612 AC , como Nínive ainda não tinha caído quando Naum escreveu sua profecia.
Neste mesmo fato Taylor concorda:
Embora há estudiosos que acreditam que este poema ter sido escrito pós eventum , é mais provável que seja uma previsão genuína (cf., por exemplo, Na 2:13 ; 3: 5-7 , Na 3:11 , Na 3:15 ), escrito pouco antes de uma coalizão de Medos e caldeus derrubou Nínive em 612ACEmbora não pode ser dada a data precisa, parece muito provável que a data se situa entre 623 AC e 612 AC
III. PROPÓSITO
Os estudiosos da Bíblia variam em suas opiniões sobre o propósito de Naum em escrever seu livro. O objetivo imediato era a humilhação de Nínive; quanto mais distante, o ensinamento de que indignou a humanidade será vingada.
JMP Smith faz o propósito de Naum um júbilo de um êxtase decididamente estreito na destruição de Nínive:
Não parece uma certa forma de fogo da indignação contra antigo inimigo de Judá, que apresenta um grau de animosidade para que os grandes profetas de ética, não forneceu qualquer paralelo. ... Toda a profecia é um hino de triunfo sobre um inimigo prostrado e respira o espírito de vingança exultante .Para efeitos imediatos e mais distantes dadas acima acrescentaríamos o ensinamento da verdade solene que Deus pune tanto o pecado nacional e individual, e que Ele tem sempre a última palavra.
IV. TRUSTWORTHINESS
Para alguns a escola crítica do livro de Naum está longe de ser confiável, especialmente como um exemplo do Antigo Testamento ensino, eticamente ou teologicamente. Taylor diz:
O Deus de Judá é retratado como alguém que semeiam a vingança contra os seus adversários e contadores com violência aqueles que são tão temerário quanto à maquinam o mal contra ele. Este não é o ensino de Isa. 40-55 , nem de Jonas, certamente não da cruz cristã. ... Parece ser uma reversão para que tipo nacionalista, chauvinista da profecia ... (I Reis 22 ). Este livro consortes estranhamente com grande parte da Bíblia.Por outro lado, parece que Raymond Calkins, que também é da escola crítica do pensamento, vê de forma mais clara quando cita George A. Gordon, dizendo que todo grande personagem deve atender a três testes: (1) a capacidade para uma grande amor, (2) a capacidade de um grande entusiasmo, e (3) a capacidade para uma grande indignação. Ele comenta:
Naum simboliza o último deles, e é Naum que é muitas vezes esquecido no cristianismo contemporâneo e convencional. Estamos tão bem-humorada, de modo meticuloso, tão complacente, tão delicada, tão agradável. Mas se tivéssemos um dízimo de amor apaixonado de Naum da verdade e da justiça que seria, por vezes, ser preenchido com um ódio passional de seu total oposto.Para quem acredita, assim, a respeito do livro de Naum, valorizando o espírito ea autoridade do profeta como um escritor, não é difícil acreditar na fidelidade do livro.
V. THE BOOK AT A GLANCE
O tema do livro: julgamento sobre Nínive executado.
A paridade do livro: o Deus vingador.
A palavra-chave do livro: "Contra ti".
O versículo chave do livro: 1: 2 .
O livro de Jonas e do livro de Naum tanto lidar com a cidade de Nínive. O livro de Jonas retrata o Deus da misericórdia (Ob
C. Os versículos
C. Versículo Na 1:6 : Poder. Irresistível. Quem poderá resistir?
B. O versículo 7 :. Goodness Jeová é bom
A. O versículo 8 : Vengeance, fim cabal
Há seis palavras marcantes depictive de Deus em raiva, juntamente com imagens intensificando o retrato. São eles: ciúmes, vingança, ira -todos encontrado no versículo 2 ; raiva no versículo 3 ; indignação e ferocidade no versículo 6 . Apenas como um investiga a essência de cada uma dessas várias palavras para a raiva que ele pegar o impacto total desta fase da revelação divina. (Cada palavra hebraica expressivo de raiva encontrado no Antigo Testamento é embalado também dentro da frase gráfico e sóbria Novo Testamento, "ira do Cordeiro," Ap
. 1 . Jealous O léxico dá a forma substantiva para a palavra hebraica traduzida por "ciúmes", como ardor, zelo, o ciúme , e a forma verbal: "estar com ciúmes, zeloso". A palavra ciúmes aqui tem a força de nossa palavra "zeloso. "Se alguém é zeloso para uma pessoa ou fazer com que ele é, porque ele ama essa pessoa ou causa. Então, basicamente, a palavra "inveja" tem sua origem em uma atitude carinhosa para com uma pessoa ou causa. Quando o povo de Deus ou causa é prejudicada Seu amor por eles é tocado.Ele fica com ciúmes, ou seja, zeloso para eles ou ele, não com uma vingança carnal, mas como uma consequência do Seu amor. Um grande amante deve necessariamente ser um grande inimigo. Deus aqui retrata claramente isso.
2. Vengeance. vingança do homem é retaliação, a motivação de ser definitivamente egoísta. A vingança de Deus é, mas a realização de um direito fundamental do universo: a colher o que se plantou. Em outras palavras, ela fala do castigo que decorre logicamente delito (o fruto natural de maldades). A execução deste castigo é estritamente a prerrogativa de Deus. Enquanto a raiva tem sua origem no amor de Deus, a punição para o pecado mostra o fluxo de saída de Sua justiça para com os malfeitores, ou seja, objetivamente, por isso, ele se vinga.
3. Wrath. Jeová ... está cheio de ira (lit., "é senhor ou mestre da ira"). Esta palavra tem a intensificação de grande calor. De fato, o léxico dá como primeiro significado da palavra "calor", depois "raiva", "fúria". Ele foi por diversas vezes traduzida como "senhor da fúria irado", "possuidor de calor irado." É uma palavra que é executado ao longo dos livros dos profetas (conforme Is
6. Fierceness. O significado desta última palavra que descreve o ódio ao pecado e à terrível retribuição Ele é obrigado a ministrar, por causa de seu caráter como Deus, e por causa da essência do pecado de Deus, tem como idéia raiz intensidade de branco calor. Aqui é retratada a intensidade da queima de raiva divina. Isaías chama de "ira" (Is
Embora essa visão de Jeová como o Deus da vingança foi dada principalmente para Nínive, suas verdades eternas são igualmente aplicáveis para nós hoje. "Acreditar no amor de Deus é ter a certeza da Sua ira."
RAIVA B. DEUS EXIGE DISCRIMINAÇÃO (Na 1:7 ). A primeira parte do versículo pode ser traduzido, "Jeová é uma boa fortaleza no dia da angústia." Isso é consistente com o pensamento de Pv
Na grande visão de Deus de vingança, dado por revelação para Naum, aprendemos que as prerrogativas punitivas de Deus crescer fora de seu grande amor, que Ele é lento para trazer a pecar homens e mulheres a punição por seus maus caminhos, mas que, quando Ele passou por cima da atitude de amor e misericórdia para com a atitude da justiça, Ele é tão temível, e implacável como um furacão solta em toda a sua fúria. Mas Ele sempre se lembra e se preocupa com o Seu próprio. Ele os que nele se refugiam conhece.
III. Visão da cidade altiva no AFLIÇÃO (Na 1:9)
9 O que vos conceber contra o Senhor? ele vai fazer uma destruição final; aflição não se levantará pela segunda vez. 10 Para se entrelacem como os espinhos, e embriagada como com a sua bebida, eles são consumidos como restolho totalmente seco. 11 Há um saiu de ti, que maquina o mal contra o Senhor, que a maldade counselleth. 12 Assim diz o Senhor: ainda que sejam em plena força, e da mesma forma muitos, mesmo assim eles devem ser cortados, e ele passará. Apesar de eu ter te aflitos, Afligirei ti não mais. 13 E agora eu quebrarei o seu jugo de sobre ti, e romperei os teus laços. 14 E o Senhor deu ordem a teu respeito, para que não mais do teu nome ser semeada: fora da casa dos teus deuses quiserem eu cortar a imagem de escultura e as de fundição; Farei a tua sepultura; pois tu és vil. 15 Eis que, sobre os montes os pés do que anuncia boas novas, que publisheth paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos; para o ímpio não tornará mais a passar por ti; ele é inteiramente exterminado.O que vos conceber contra o Senhor? O pensamento é agravada pelo uso da haste intensiva do verbo hebraico para "inventar", que significa esquema completamente contra os propósitos de Jeová. Jeová responde em como estirpe ", então eu invento" uma destruição final, nenhuma aflição segunda-Um vai acabar todos (conforme 1Sm
Jeová liberta Judah do jugo da Assíria, como profetizou Isaías (conforme Is
Wiersbe
Imagine como o povo de Judá ficou feliz ao ouvir: "O destruidor sobe contra ti, ó Nínive! (O Império Assírio não existe mais!)" (conforme 1:15). A Assíria era um inimigo desumano que fazia brutalidades com homens, mulheres e crianças. Seus exércitos destruíam e saqueavam, eles sepultavam vivos os inimigos e até os esfolavam vivos. Eles espetavam as pessoas em estacas e as deixavam queimar ao sol. Deus usou a Assíria para disciplinar o Rei-no do Norte, Israel, o que aconteceu em 721 a.C. Em 701 a.C., tentou con-quistar Judá, mas o Senhor interveio e destruiu o exército dela (Is 36—37). Contudo, a Assíria sempre foi o flage-lo das nações. Todas as nações a te-miam e tentavam conseguir sua apro-vação. Por fim, em 612 a.C., Nínive foi destruída pelos medos e babilônios, e a destruição foi tão completa que as ruínas da cidade só foram descober-tas em 1842.
Naum escreve a respeito da futura destruição de Nínive. Ele es-creveu esse pequeno relato em uma época em que Nínive estava no auge de seu poderio. Ninguém poderia sonhar que Nínive cairia, mas Deus conhece o futuro e deu a mensagem a Naum para que a transmitisse ao amedrontado povo de Judá. Essa não era uma mensagem de adver-tência para Nínive; ela já ouvira a admoestação do Senhor havia 150 anos por intermédio de Jonas. Não, não havia esperança para Nínive, a paciência do Senhor se esgotara, e seu julgamento cairia sobre a cida-de. Antes, essa era uma mensagem de esperança para Judá a fim de encorajá-lo a confiar no Senhor em momentos de muito perigo. Cada capítulo conta-nos alguma coisa a respeito do Senhor e também sobre a queda da cidade.
A palavra "zeloso" (ou "ciumento") aplicada a Deus não sugere inve-ja nem egoísmo. Ela tem o sentido de ser cuidadoso com sua glória e santidade. Ele arde com fúria contra o pecado, embora ame o pecador. Da mesma forma que um marido é zeloso com sua esposa e, por isso, a protege, Deus é zeloso com seu povo e sua lei e, por essa razão, age com santidade e justiça. Ele tarda em irar-se; na verdade, concedeu 150 anos de misericórdia a Nínive. Todavia, os assírios foram muito lon-ge em sua brutalidade e violência, e o Senhor tinha de julgá-los.
Deus tem poder para julgar? É claro que sim. Veja o poder dele na natureza (vv. 3-6), nos ventos e nas tempestades, em chuvas eestiagens, sobre a terra e o mar. Quem pode se manter de pé diante do poder dele? Hoje, parece que as nações se esquecem do poder do Deus Todo-Poderoso. Elas agem como se o Senhor não existisse. Mas tenha certeza de que o dia do julgamento virá, e, nesse dia, nenhuma nação escapará.
Nos versículos
Nesse capítulo, Deus faz duas promessas magníficas a seu povo. Em 1:7, ele assegura-lhe sua bon-dade e diz-lhe que ele estará segu-ro desde que confie nele. Em 1:12, ele afirma que não o afligirá mais com o exército assírio como fez antes. Não importa a dificuldade que tenhamos, podemos confiar em Deus para cuidar de nós e nos ajudar.
Russell Shedd
Análise
Naum, um livro repleto de contrastes, descreve o poderoso imperialismo de uma despótica nação pagã o declara o triunfo final e certo da justiça e da soberania de Deus.
O motivo imediato dessa profecia foi a pressão da questão da justiça de Deus e de Sua fidelidade às Suas promessas. Uma poderosa nação, dotada com largas forças militares e riquezas econômicas, a Assíria, havia dominado os destinos das nações circunvizinhas, incluindo Judá. Cobrando um tributo opressivo e infligindo pesada escravidão, ela transformara a Judá, quase num estado vassalo. A fim de proteger-se, Judá havia entrado numa aliança com outras nações, abandonando a promessa de Deus do sustentar e proteger o seu povo.
A vida nacional de Judá, por conseguinte, tornou-se tênue. Sua vida espiritual definhava e sua segurança era constantemente posta em perigo pelas hordas assaltantes de Nínive. Levantou-se assim a questão: "Teria Deus se esquecido de Judá? Por que a ímpia Assíria prospera, enquanto nós sofremos? As promessas de Deus são inúteis?" Judá sentia falta de uma resposta segura para essas perguntas, e grande desespero prevalecia na terra.
Subitamente a voz de Naum trovejou: "Nínive cairá. Deus preservará o Seu povo". Sua profecia parecia incrível para aqueles dotados de limitada compreensão espiritual. Seu propósito era duplo: predizer a destruição de Nínive por causa do pecado; e mitigar a lastimável falta de esperança de Judá, assegurando-lhe que as promessas de Deus são verídicas. A profecia de Naum tem apenas um tema: Nínive cairá, Judá será vindicada.
Quanto ao estilo literário, o livro é, ao mesmo tempo, poético e profético, combinando uma vívida descrição simbólica com a direta franqueza da afirmação profética. O capítulo primeiro é, em primeiro lugar, um salmo, enquanto os capítulos dois e três são proféticos.
A mensagem de Naum tem início com uma ousada declaração sobre a natureza de Deus, a premissa sobre a qual a profecia, está baseada. "O Senhor é Deus zeloso e vingador, o Senhor é vingador e cheio de ira; o Senhor toma vingança contra os seus adversários, e reserva indignação para os seus inimigos" (1.2). Esse tema atravessa o livro. Visto que a Assíria havia pecado desconsiderando a Deus, seria completamente destruída. Judá mostrara-se infiel ao desconfiar de Deus e entrar em aliança com nações estrangeiras. Ficaria avisada pela condenação de Nínive.
A mensagem de Naum é pertinente para todas as eras. Aqueles que arrogantemente resistem a Deus e não confiam humildemente nele, de que Ele proverá e cuidará deles, inevitavelmente experimentarão a Sua ira; mas aqueles que nele depositam a sua confiança serão preservados em Seu amor.
Autor
Pouco se sabe a respeito de Naum à parte desse pequeno livro. Em nenhuma outra porção das Escrituras ele é mencionado, excetuando possivelmente a tabela genealógica de Lucas. Tudo quanto se sabe acerca dele é que ele vivia em Judá, provavelmente em Elcose, cuja localização não pode ser determinada com certeza, e também que foi contemporâneo de Jeremias. O nome significa "consolação", "cheio de consolo".
A data do livro é calculada conformes evidencia interna e os fatos históricos conhecidos. Existem duas datas fixas, entre as quais o livro deve ser situado. Naum se refere à captura de Tebas (Nô-Amom, 3,8) e prediz a condenação de Nínive. Tebas caiu perante os assírios em 661 a.C., pelo que, a obra, necessariamente, tem de ser situada algum tempo entre aquela data e a queda subseqüente de Nínive, em 612 a.C. (604, como data alternada). Os melhores cálculos situam o livro em cerca de 620 a.C.
• N. Hom. 1.2,3 Uma visão rápida de Deus. Note-se algumas
características dEle: Zeloso, vingador, cheio de ira, indignação, furor e cólera. Deus é um Deus de amor, mas também de ira. Aqueles que não entregarem suas vidas a Ele, um dia conhecerão a Sua ira, a qual é reservada para os Seus inimigos. Em Cristo somos salvos da ira de Deus (conforme 1Ts
1.3 Contém 5 grandes verdades com respeito a Deus:
1) Ele é tardio em irar-se;
2) Ele é grande em poder,
3) Ele jamais inocenta o culpado;
4) Ele é onipotente;
5) Ele é soberano.
1:4-6 A soberania e o poder de Deus são expostos.
• N. Nom. 1.6 A ira de Deus:
1) As razões: a) orgulho; b) crueldade; c) impenitência, (cf. todo o livro);
2) O remédio; a) reconhecimento de Deus; b) confiança nEle (conforme v.7);
3) Características: a) é tardia (Êx
1.7 Isto deve ser continuamente lembrado, enquanto você estudar este livro.
• N. Hom. 1.7,8 Amigos e inimigos de Deus:
1) para Seus amigos, v. 7; "bom... é fortaleza no dia da angústia...";
2) Para Seus inimigos, v. 8; "Ele acabará de uma vez..."
1:8-15 Deus promete destruir os inimigos do Seu povo, os assírios e toda a cidade de Nínive. Esta profecia foi cumprida no segundo século d.C., chegando até a localização da mesma tornar-se incerta.
1.11 Refere-se a um dos reis assírios. Muitos comentaristas pensam que se trata de Senaqueribe.
NVI F. F. Bruce
R M. BLAIKLOCK
O autor
No primeiro versículo (1,1) dessa intensa e veemente profecia poética, o autor é chamado “Naum, de Elcós”. Elcós é identificada com diversos lugares. Jerônimo cria que era Elcesi na Galiléia. Nestório mencionou um suposto “túmulo de Naum” em Alqosh ao norte de Mosul, mas essa localização é menos provável. Bete Jibrim, entre Jerusalém e Gaza, já foi sugerida sem evidências convincentes. Finalmente, é mais provável que seja Cafarnaum, que significa quase certamente “a vila de Naum” (a atual Kfar Naum).
Data
Dois eventos delimitam o período possível de conjecturas. Tebas, ou Nô-Amom, capital do Alto Egito, já havia caído nessa época (3:8-10), uma catástrofe datada de 664/ 663 a.C. Nínive, depois de um período de declínio notável, caiu em 612 a.C. No trecho citado, a destruição de Tebas é mencionada como passada; a de Nínive, como iminente e, portanto, ainda por acontecer. Alguns críticos, que consideram difícil aceitar a profecia no sentido de predição do futuro, conjecturam datas posteriores a 612 a.C. para os escritos de Naum, mas eruditos conservadores associam o livro ao período definido e, visto que a cidade é sm geral retratada como forte e cheia de sua antiga arrogância imperial, consideram a data da composição mais próxima da data antiga do que da última. Após a morte de Assurbanipal em 627 a.C., a Assíria estava obviamente pronta para a derrota.
Já durante o reinado de Josias (639-609 a.C.), o império tinha perdido o domínio sobre territórios do oeste. Dez anos após a sua queda, Tebas tinha começado a ressurgir das ruínas e, se fosse transferida para muito tempo depois desse evento, a referência aos horrores do saque de Tebas perderiam parte de sua intensidade. Daí cremos na probabilidade de Naum ter escrito logo após a metade do século. Durante esse meio século, parece ter havido um ataque inconcluso a Nínive por parte do medo Ciaxares, aproximadamente em 626 a.C. No entanto, é impossível associar qualquer um desses portentos ao tema do oráculo profético de Naum.
Pano de fundo histórico
O brutal imperialismo da Assíria havia amaldiçoado a terra do Oriente Médio durante quase dois séculos, quando Senaque-ribe (705-681 a.C.) fundou a grande capital Nínive. O palácio real tinha uma área de quase 10.000 metros quadrados, e suas paredes e arredores eram esculpidos com cenas das vitórias do rei, relevos magníficos, cruéis e realistas que incluíam o cerco de Laquis e o pagamento de tributos por parte de Judá. A cidade era cercada por um muro Dt
O ponto relevante do fio da história para o nosso estudo é o assassinato de Senaqueribe no templo de Nisroque, cometido por seus filhos em 681 a.C. O seu filho mais novo, Esar-Hadom (681-669 a.C.), o sucedeu, reconquistou o controle sobre Nínive e aí construiu um palácio. Foi uma demonstração da sua presença real, pois Esar-Hadom gastou muito tempo no seu palácio principal em Calá. Seguindo na linha do papel tradicional da Assíria de agressividade e conquista imperial, Esar-Hadom se propôs a derrotar o Egito. Ele morreu na marcha contra o Egito em 669 a.C. Foi sucedido pelo seu filho (um dos gêmeos) Assurbanipal, que reinou provavelmente até 627 a.C.
Assurbanipal viveu a maior parte do tempo em Nínive. A política de Esar-Hadom contra o Egito foi retomada com força total. Assurbanipal navegou pelo Nilo até Tebas, que se rendeu e foi poupada (667 a.C.). O Egito, no entanto, talvez sentindo um afrouxamento do controle assírio, voltou a se rebelar, e, em 663 a.C., o rei assírio invadiu o Alto Egito novamente e destruiu Tebas com todo tipo de horrores da agressividade assíria. O registro real traz: “...Aquela cidade, em sua totalidade, eu a conquistei com a ajuda de Ashtur e de Ishtar [...] Prata, ouro, pedras preciosas, todos os bens do seu palácio, muitas roupas coloridas, linho, grandes cavalos, servos e servas, dois grandes obeliscos de latão brilhante de 2.500 talentos de peso. Os batentes das portas do templo, eu tirei da sua base e os trouxe para a Assíria. Um grande despojo, além de toda conta, eu tirei de Tebas. Contra Musur e Kusi brandi as minhas armas e demonstrei o meu poder. Com minhas mãos cheias e com boa saúde, voltei para Nínive, a minha cidade de residência”.
O reinado de Assurbanipal foi o Verão índico (usando uma expressão do historiador Toynbee) da Assíria imperial. Parece que esse povo cruel e brutal se exauriu, e com a morte do rei em 627 a.C. os problemas chegaram ao ápice. Sinsurisqum, um dos herdeiros legítimos, assumiu o trono em 620 a.C., quando os Estados vassalos estavam em rebelião declarada à Assíria. Os babilônios saquearam as duas cidades de Assur e Calá em 614 a.C. Dois anos depois, em aliança com uma força de invasão de Umman-manda (possivelmente os citas), começou o cerco de Nínive. Durou três meses e terminou, de acordo com a Crônica Babilónica, em virtude da destruição de alguns diques de defesa, numa época de cheia do rio Tigre por causa da água do degelo da neve na Armênia (Na 2:6-8). Sinsurisqum (a forma grega foi latinizada como Sardanapalus) morreu nas ruínas do seu palácio. O relato um tanto fragmentado na Crônica diz assim: “(No ano catorze) o rei da Babilônia chamou o seu exército e marchou [...], o rei de Umman-manda e o rei da Babilônia se encontraram em [...] Ciaxa-res fez o rei da Babilônia atravessar, e os dois marcharam na margem do rio Tigre e montaram acampamento em Nínive. Desde o mês de sivã até o mês de abe eles (avançaram?) somente três [...] Eles empreenderam um ataque muito forte à cidadela no mês de abe (no [...] dia, a cidade foi tomada) e uma grande derrota foi imposta ao povo e (seus) chefes. Naquele mesmo dia, Sinsurisqum, o rei assírio, (morreu nas chamas). Eles levaram muitos despojos da cidade e da área do templo e transformaram a cidade num monturo e monte de entulho [...] da Assíria fugiu antes (do ataque final?), e as forças do rei da Babilônia (o seguiram). No dia 20 de elul, Ciaxares e o seu exército voltaram a sua terra; o rei babilônio e o seu exército marcharam até Nisi-bis. Despojos e prisioneiros [...] da terra de Rusapu foram levados ao rei da Babilônia em
Nínive. No mês de ([...] Assur-Ubalite) sentou no trono em Harã como rei da Assíria” (Babylonian Chronicle'. BM 21901, 38-50; DOTT 76).
O “décimo quarto ano” de Nabopolassar, o rei mencionado, é 613/612 a.C. Os Umman-manda (“hordas bárbaras”) ou são uma confederação dos medos sob Ciaxares, ou dos citas da região montanhosa do norte. Assim, como Naum e Sofonias (2:13-15) haviam predito, Nínive caiu. Pouco mais de dois séculos mais tarde, o ateniense Xenofonte e “os Dez Mil” passaram pelo local sem reconhecer que o monte de ruínas cobria os ricos restos de uma cidade poderosa (Xenofonte, Anabasis, 3.10). Debaixo daquele tell sem interesse estavam os jardins suspensos, os palácios e templos de uma das cidades mais magníficas da Antiguidade. A grande biblioteca de Assurbanipal estava espalhada ali. O templo esplêndido de Ishtar a leste do palácio de Senaqueribe caiu, e a estátua da deusa foi decepada e deixada no entulho. O templo de Nebo, a sudeste do palácio de Assurbanipal, onde o rei havia registrado em tábuas de pedra as suas vitórias sobre os elamitas e a sua devoção ao seu deus, estava despedaçado, e as inscrições estavam ironicamente quebradas. Os parques com as suas plantas exóticas e os jardins em que rugiam os leões foram soterrados (Na 2:11). A cidade já não existia (Diodoro da Sicília 2.26,27; Campbell Thompson em Cambridge Ancient History, 3.206).
A unidade do livro
Muita tinta tem sido gasta na tentativa de dividir o texto de Naum em supostos documentos básicos, acréscimos e interpolação redatorial. Naum era poeta, e a intrusão do que parece um salmo alfabético (1:2-10) de forma nenhuma prova a inserção de material estranho no texto. Aliás, para se dar forma a essa teoria é necessária uma adulteração inaceitável da ordem dos versículos, como também uma emenda textual. Naum não escreveu necessariamente de forma progressiva desde o primeiro até o último versículo.
O seu salmo fazia parte de um todo maior, e não é irrelevante para o tema. O trecho interveniente (1.11—2,2) também não pode ser descartado como inserção de um editor. A canonicidade do livro tem sido aceita largamente desde épocas remotas. O insulto dos membros do Sinédrio (Jo
O valor do livro
O poema de Naum apresenta certas verdades. A primeira é que existe uma lei moral entretecida na história que age de forma inexorável com vistas a um clímax. E um reflexo da justiça de Deus. Pode parecer que Deus está demorando, mas inevitavelmente a vontade dele se move para o final definitivo. A confiança do poeta nisso é absoluta. Gomo diz James Russell Lowell:
Negligente parece o grande Vingador;
as páginas da história só registram Uma garra da morte na escuridão entre velhos sistemas e a Palavra;
A verdade está para sempre no cadafalso.
O erro, para sempre no trono [...]
Mas esse cadafalso guia o futuro, e atrás do obscuro desconhecido Está Deus na sombra, cuidando dos que são seus.
Entretanto, esse autor americano do século XIX tinha a vantagem de estar na luz do que demonstraram Cristo e o Calvário. Naum, seis séculos antes da vinda de Cristo, teve de se apegar mais desesperadamente à fé, à medida que ele e o seu povo observavam a maré vazante e a enchente dos impérios, e extraíam das exibições poderosas as leis e os princípios da história.
E hoje? E triste ler as últimas observações do eloqüente comentário de George Adam Smith, escrito no final da era vitoriana. Ele vê perigo só na invasão de elementos estranhos na Grã-Bretanha. Esta nação, criativa, com o gênio colonizador, “levando a todos os lugares o espírito que a tornou forte em casa”, não exibia semelhança alguma, assim disse o grande geógrafo e erudito do Antigo Testamento, com a Assíria e a Babilônia, exaurida pela guerra, traída por miscigenação, destinada a desmoronar no primeiro desastre. “Se somente formos fiéis”, conclui ele, “aos nossos ideais de justiça e religião, se o nosso patriotismo continuar moral e sincero, teremos o poder de absorver os elementos estrangeiros que nos pressionam no comércio e os pisaremos com o nosso espírito”.
Aproximadamente na mesma época, Rudyard Kipling advertiu os seus compatriotas num hino, no dia seguinte do jubileu de diamante da rainha Vitória:
Vejam! Toda a nossa pompa de ontem E a mesma de Nínive e Tiro.
Juiz das nações, poupe-nos ainda Para que não esqueçamos! Para que não esqueçamos!
Sem comentários, coloquemos essas palavras mais recentes, com três ou quatro gerações de idade, lado a lado com o breve livro de Naum. Como João, levantando a sua canção e profecia de escárnio sobre Roma, muitos nesta época aplicaram esse tipo de escárnio a governos tiranos que caíram. De fato, conhecemos Cristo e a sabedoria mais abrangente, mas não permitamos que esse livro seja colocado de lado como ultrapassado e irrelevante.
ANALISE
I. MANIFESTAÇÃO DO VINGADOR DIVINO (1:1-15)
II. NÍNIVE É CERCADA, ATACADA E SAQUEADA (2:1-13)
III. A DESTRUIÇÃO DA CIDADE DE SANGUE (3:1-19)
v. 1-9. Nesse salmo tão vívido, Deus é apresentado como o Senhor da natureza e da história. A sua vinda e passagem são descritas como uma tempestade vindo com ímpeto do leste da região rochosa de Basã para a serra do Carmelo junto ao mar, e secando a nova folhagem do Líbano. A vinda também é semelhante ao tremor e deslocamento da terra, quando o Senhor aparece, ou à ardência do fogo dos vulcões. Assim, no tempo certo, qual vento de fúria que sopra onde quer, vem um Deus irado contra Nínive (v. 1-6).
O Senhor, porém, é carinhoso para com aqueles que esperam por ele, e na sombra do cruel império, os povos curvados e escondidos tinham esperado bastante (v. 7). Eles estão seguros, enquanto o redemoinho da vingança passa como a torrente de uma inundação que desce o leito de um uádi. Ele persegue os seus inimigos na escuridão da tempestade (v. 8). Nenhum inimigo ousa se opor a ele uma segunda vez (v. 9). “Os problemas não surgirão duas vezes” (George Adam Smith). Há sentimento e compaixão nessas palavras. Habacuque talvez tenha ouvido o coro dos levitas cantando esse salmo quando ele era menino. Como adulto, viu Babilônia se levantar para assumir o poder, a capacidade de destruição e o imperialismo de Nínive.
v. 10-15. E fácil perceber o tom de exul-tação em Naum. Precisamos enxergar a Assíria como as suas vítimas a enxergavam, lembrar as pilhas de corpos ofegantes, com as mãos cortadas e os olhos furados, deixados a morrer em agonia, os nobres esfolando os pobres prisioneiros ainda vivos perfurados com uma estaca no estômago, as pirâmides de cabeças, os restos fumegantes das cidades. George Adam Smith descreve isso assim: “Vamos nos colocar entre o povo, que por tanto tempo havia sido contrariado, esmagado e desmoralizado pelo império mais brutal que jamais foi tolerado a exercer a sua força sobre a face da terra, e vamos concordar com o autor, que no momento não sente nem pensa nada do seu Deus, a não ser que ele é um Deus de vingança. Assim como o luto de um homem desolado pela perda de um ente querido, assim também a vingança de um povo escravizado tem um tempo que deve ser respeitado” (The Book of the Twelve Prophets, v. II, p. 90).
O profeta vê os tiranos do mundo como uma enchente relâmpago, uma parede de água que passa rapidamente e se afasta. A imagem é ampliada para retratar também os que foram engolidos, afligidos por uma época e depois salvos (v. 12), e agora o jugo do agressor e as algemas da escravidão são quebrados (v. 13). E como é verdadeira a sombria profecia do versículo seguinte. A cidade dos jardins vai se tornar o túmulo da sua beleza e grandeza. E aí, de forma vívida no versículo final do capítulo, a congregação ouve a ordem de levantar os olhos para a linha do horizonte ao norte onde serão ouvidos os pés do mensageiro, como os do corredor que levou a notícia de Maratona a Atenas, a notícia de que o tirano caíra, o terror se fora. Os que se lembram de 1918 e 1945 vão entender o júbilo. Nunca mais o perverso a invadirá.
Moody
INTRODUÇÃO
Título. Como acontece com todos os livros proféticos do Velho Testamento, este também leva o nome do seu autor. Naum (nahûm) significa "consolação" ou "consolador". A natureza do conteúdo da profecia está indicada no título : "sentença". Quando usado tecnicamente entre os profetas, significa aquilo que é um peso no coração de Deus e também no coração do profeta; isto é, uma mensagem ameaçadora ou de juízo. O tema único do livro é Nínive, a antiga capital do Império Assírio.
Data e Autoria. O Livro de Naum é suscetível de ser datado dentro dos limites de meio século. De pesquisas arqueológicas sabe-se que Nínive caiu em 612 A.C. A predição de Naum foi escrita provavelmente um pouco antes da destruição da cidade. Além disso, em Na 3:8 o profeta menciona o cativeiro de Nô (Nô-Amom ou Tebas, a capital do Egito Superior) como acontecimento histórico. Assurbanipal da Assíria (668626 A.C.) efetuou a tomada da cidade egípcia no ano de 663 A.C. Portanto, o livro pode ser datado entre 663 A.C. e 612 A.C., provavelmente mais próximo desta última data.
Embora nada se saiba sobre a vida de Naum, além da declaração de que ele era um elcosita, nenhuma evidência válida tem sido apresentada para declarar que qualquer outro tenha sido o autor da profecia. Até mesmo o lugar de nascimento do profeta não é bem conhecido. Três sugestões principais quanto à sua identidade têm sido apresentadas.
1) Era uma cidade ao norte de Nínive. Este ponto de vista fundamenta-se em tradição que vem desde o século dezesseis.
2) Jerônimo, tradutor da Vulgata, identificou-se com uma pequena vila na Galiléia. Não se pode afirmar com certeza que Cafarnaum tenha recebido o nome do profeta.
3) Um terceiro ponto de vista localiza Elcos no território ao sul de Judá. É bem possível que Naum tenha nascido na Galiléia e mais tarde exercido o seu ministério no sul.
Antecedentes Históricos. Junto com os profetas Jeremias, Habacuque e Sofonias, Naum foi uma testemunha no Reino do Sul. O Reino do Norte foi levado para o cativeiro pela Assíria quase um século antes (722-721 A.C.). Agora estava no propósito de Deus visitar aquela nação que fora a vara da ira de Deus contra Israel. Nínive tinha genuinamente se arrependido nos dias do profeta Jonas, mas agora estava pronta para o juízo por causa de sua crueldade e cupidez. Ela fora cruel na guerra e gananciosa em acumular riquezas desonestamente. O poder que governara a Ásia ocidental por cerca de três séculos agora já fora derrotado pelo poder combinado dos babilônios e medos.
COMENTÁRIO
1. Sentença contra Nínive. A designação indica que a profecia é uma mensagem pesada ou uma sentença judicial contra Nínive (cons. Is
II. O Majestoso Deus de Israel. Na 1:2-8.
2. O SENHOR é Deus zeloso. O profeta, recordando o zelo passado de Deus em benefício do Seu povo quando ameaçado pelos assírios, está confiante de que agora Ele não deixará de fazer o mesmo protegendo e vingando. Quando as Escrituras falam de Deus chamandoo de "zeloso", não usam o termo no sentido em que se usa o mesmo para com os homens. Antes, significa que Deus é zeloso em manter Sua santidade e o governo justo do mundo (cons. Ex
3. O SENHOR é tardio em irar-se. O fato da vingança de Deus ser proclamada sem rodeios e repetidas vezes não é motivo para se deduzir que a decisão divina tenha sido apressada; antes, ele é paciente. É loucura imaginar que a paciência do Senhor brota da falta de poder (veja Ex
4. Ele repreende o mar. Sob as ordens de Deus, os rios e os miares secam, como o Mar Vermelho e o Jordão (Is
5. Os montes tremem. Os terremotos, que nivelara montes e colinas, estão sob o controle de Deus ; o fogo também serve para Seus propósitos irresistíveis. Mais ainda, qualquer atitude de secar a terra envolve aqueles que nela habitam.
6. Quem pode suportar? Se o Deus onipotente pode assim manipular as forças e os fenômenos da natureza, como poderia o homem insignificante pretender enfrentar a indignação do Senhor? Estas perguntas retóricas do profeta sugerem a sua própria réplica poderosa. As rochas são por ele demolidas. A atividade vulcânica atende à mão poderosa de Deus.
7. O SENHOR é bom. Para que os contemporâneos do profeta não recebam uma impressão errada de Deus, como se Ele fosse amedrontador e austero, Naum enfatiza agora três verdades confortadoras referentes a Ele. Primeiro, Ele é inata e inerentemente bom. Ele jamais pode ser associado ao atributo oposto. Segundo, Ele é o refúgio incomparável para os Seus no momento do infortúnio, "um castelo forte", como Lutero disse no seu hino da Reforma. Terceiro, Ele conhece, dentro do amoroso cuidado convencional, todos aqueles que têm fé nEle (cons. Sl
8. Com trevas perseguirá . . . os seus inimigos. O cuidado solícito de Deus não deve nunca ser interpretado como sentimentalismo fraco. O Senhor jamais compromete Sua verdade ou Sua santidade; portanto, seus inimigos serão tratados de maneira sumária. O golpe será esmagador. Este versículo antecipa o que Naum desvenda relativamente a Nínive nos capítulos seguintes do livro. As Escrituras empregam a figura de um rio transbordante para representar um exército invasor que invade uma terra e espalha a desolação por onde passa (cons. Is
III. Deus Julga a Assíria. Na 1:9-14). Ele mesmo vos consumirá de todo. O castigo que Deus pretende dar aos assírios seria tal que jamais teria de repeti-lo. Seria um golpe irreparável.
10. Os espinhos. Um povo agrícola, como Israel, facilmente compreenderia a figura viva dos espinhos entrelaçados e do restolho totalmente seco. Como bêbados. O que tornou o exército assírio mais fácil de ser vencido foi o fato de se encontrarem os assírios no meio de sua farra durante o cerco da capital. De acordo com o historiador Diodorus Siculus (The Historical Library, 2:26), o rei e seus cortesãos foram tomados de surpresa no meio de sua orgia; e o império caiu.
11. De ti . . . saiu. Embora alguns estudantes da passagem não queiram identificar esta pessoa especificamente, aceita-se de modo geral que esse que planejara o mal contra o Senhor foi Senaqueribe da Assíria (705-681 A.C.), o filho de Sargão II (o invasor de Samaria). Ele aconselhava o mal (lit., belial, "coisa indigna"); mas não se saiu bem sob a controladora mão divina (cons. 2Rs
12. Por mais seguros que estejam. Antes, embora estejam completos (isto é, com forças completas ou totais). Apesar do fato do exército assírio ser formidável (2Cr
13. Quebrarei o jugo deles. A Assíria teve sucesso em reduzir Judá a um reino vassalo, exigindo que pagasse tributo (2Rs
14. Que não haja posteridade que leve o teu nome. O profeta dirige-se agora ao rei da Assíria e prediz o trágico fim de uma vida que desafia a Deus. A dinastia de Senaqueribe se extinguiria, uma profecia que se cumpriu com o suicídio de Saracus, bisneto de Senaqueribe, nos últimos dias do império Assírio. As imagens de escultura. Junto com a queda da dinastia viria o fim de sua adoração e idolatria. Sabe-se que os medos que, junto com os babilônios, destruíram o Império Assírio, eram inimigos da idolatria e gostavam de demolir os ídolos dos seus prisioneiros. Farei o teu sepulcro. O lugar da morte de Senaqueribe foi declarado nas Escrituras (2Rs
IV. O Livramento de Judá. Na 1:15-15. O que anuncia boas novas. Este versículo começa o capítulo 2 no texto hebraico; no que se refere à seqüência de idéias, ele também pode pertencer ao capítulo 1. A cena é aquela na qual os mensageiros anunciam uma libertação há muito esperada. As palavras fazem paralelo com Is
Dúvidas
PROBLEMA: Naum declara que Deus é "vingador e cheio de ira". Com efeito, Deus freqüentemente é apresentado na Bíblia como quem fica irado (conforme Is
SOLUÇÃO: A ira em si não é pecado. Depende do propósito, da natureza e/ou do objeto da ira. Até mesmo Jesus, o nosso perfeito exemplo em conduta moral, ficou irado diante do pecado (conforme Mt
Em resumo, devemos irar-nos diante do pecado, mas não devemos pecar em nossa ira. O problema com a ira humana, mesmo no bom sentido da ira diante do pecado, é que é fácil levá-la longe demais, de modo a pecar. Diferentemente de Deus, que é "tardio em irar-se" (Ne
A BOA IRA
A IRA MÁ
Diante do pecado
Contra o pecado
Expressa com justiça
Sendo tardio no irar-se
Feita em justiça
Diante de sofrer um pecado
Contra os pecadores
Expressa injustamente
Sendo rápido no irar-se
Feita em retaliação
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
I. DATA
A profecia de Naum antecipa a queda de Nínive. O profeta fala sobre a queda da cidade com uma clareza e uma intimidade possíveis somente se tal acontecimento estivesse quase imediato. Isso data a profecia de Naum como pouco antes da queda daquela cidade, em 612 A. C. O profeta também menciona o saque de Nó-Amom (Na 3:8), como fato consumado. Essa cidade foi pilhada pelo rei Assurbanipal, da Assíria, cerca de 666 A. C. Esta profecia, por conseguinte, pode ser datada entre esses dois eventos. Outra pequena partícula de evidência interna sugere que a data pode ser fixada com mais precisão como pouco depois da reforma de Josias, em 621 A. C. Há uma referência (Na 1:15) que sugere que a importância da observância das cerimônias religiosas estava bem fresca nas mentes do povo de Judá quando o livro foi escrito. Portanto, podemos estabelecer, como tentativa, a data da profecia, como entre 621 e 612 A. C. O profeta, portanto, teria sido contemporâneo de Sofonias, Habacuque e Jeremias.
II. O HOMEM
O escritor é descrito como "Naum, o elcosita". O nome Naum quer dizer "consolação", "conforto" ou "alívio". Apesar de que a mensagem primária de Naum é a iminente destruição de Nínive, uma das conseqüências necessárias da queda do tirano assírio era o alívio da oprimida Judá. Nesse sentido, a mensagem de Naum justifica o nome do profeta. Ele não tinha palavra de julgamento ou condenação contra seu próprio povo, mas apenas de conforto. Ele declara, em nome do Senhor: "eu te afligi, mas não te afligirei mais. Mas agora quebrarei o seu jugo de cima de ti, e romperei os teus laços" (Na 1:12-34).
"Elcosita", a designação suplementar do profeta, indica que Naum estava intimamente ligado com a localidade conhecida como Elcós. Quatro localizações são sugeridas para esse lugar. Jerônimo dizia que Elcache (Het kesai) era uma pequena aldeia da Galiléia e que lhe fora mostrada por um guia. Outra sugestão é Cafarnaum, na Galiléia, nome esse que é transliteração de duas palavras hebraicas que significam "vila de Naum". Uma terceira identificação é Alquis, perto de Mossul, na Assíria, que localmente se considera cidade nativa do profeta Naum. Em quarto lugar, Pseudepifânio mantinha que "Elcesei" era uma vila de Judá.
Dessas quatro tradições, a terceira não recua mais que o século XVI de nossa era. No concernente às duas primeiras, não há evidência, dentro do texto, que sugira um ambiente galileu para Naum. Naturalmente, se aceitarmos a tradição que Naum era um deportado na própria Nínive, não se poderia esperar traços de ambiente galileu. Porém, parece que nos tempos neotestamentários, não havia tradição que Naum tivesse vindo da Galiléia (cfr. Jo
III. SUA MENSAGEM
A nota primária da mensagem de Naum é: "A mim me pertence a vingança; eu retribuirei, diz o Senhor". "O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança" (Na 1:2). A palavra "zeloso", neste passo, significa o intenso sentimento de Deus para com Seus inimigos. Naum apreendeu e declarou com apaixonada insistência essa grande verdade que a ira de Deus é provocada pela iniqüidade. Ele tolera os homens por longo tempo, mas Sua ira termina por ser despertada. Então Ele castiga aqueles que o têm provocado. Ele golpeia e leva a completo final. A ira de Deus é terrível e inescapável. Aquele que divide os céus escurecidos pela tempestade com lanças de faíscas e faz rachar as rochas, é um horrível adversário. O débil homem nada significa perante Ele. Os homens podem tomar conselho entre si. Podem dizer: "Somos fortes. Quem nos pode derrubar?" Mas Deus, tratará do caso deles. Não importa quão poderosos sejam, não importa quantos ajudadores possam ter, Deus infligir-lhes-á um golpe mortal. Tem havido outros mais fortes que eles. E foram derrubados. Assim também os inimigos de Deus sempre serão vencidos.
Em adição, Naum destaca dois pecados em particular, para denunciá-los. Primeiramente temos o pecado de violento poder militar. Em resultado desse mal, o sangue se derrama em rios, nações são aniquiladas, instituições são destruídas e a guerra é feita com toda espécie de ferocidade (Na 2:11-34). Quanto àqueles que assim violam as decências da existência humana, é declarado: "Eis que estou contra ti, diz o Senhor dos exércitos". O outro pecado, que Naum denuncia, é o comércio sem escrúpulos. As nações vizinhas eram corrompidas para que eles pudessem ministrar aos luxos e vícios da cidade conquistadora. Os comerciantes, motivados por ambição pelo ouro, vendiam suas mercadorias numa cidade que desejava coisas finas. Permitia-se que a moralidade e a honestidade perecessem, a fim de que pudessem ser adquiridas as riquezas e desfrutados os prazeres (Na 3:1-34). Contra esse pecado, semelhantemente, é decretado o mesmo julgamento, com sombria simplicidade: "Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos" (Na 3:5).
A seu próprio povo Naum declara que os mensageiros trazendo boas novas já estavam a caminho. Como expressão de gratidão pela destruição do opressor, o povo de Judá deveria observar os períodos religiosos e desincumbir-se escrupulosamente das obrigações de sua fé (Na 1:15).
IV. SUA SIGNIFICAÇÃO COMO PROFETA
Tal qual Catão, o senador romano, que encerrava cada um de seus discursos no senado com as palavras Carthago delenda est, ou seja, "Cartago precisa ser destruída", Naum estava obsecado por uma idéia: Nínive delenda est. Seu olhar estava fixado sobre Nínive e seus pecados. Embora sincero, intenso e eficaz, ele não tinha muito a dizer sobre os elementos íntimos da religião autêntica. Ele não exortava por um retorno pessoal e nacional à justiça, mas antes à observância das festividades religiosas, como também Amós fazia (Jl
Não obstante, por mais limitada que tenha sido a mensagem de Naum, sua posição entre os profetas é garantida. A data em que a sua profecia foi composta pode talvez explicar sua aparente falta de preocupação pelos pecados de seu próprio povo, bem como suas omissões, não apontando suas obrigações morais e espirituais, e sua aparente falta de caridade para com a própria Nínive. Se é que a sua profecia foi composta pouco antes de 612 A. C. (a queda de Nínive), então não foi escrita muito tempo depois da reforma de Josias (621 A.C.). É verdade que Jeremias percebeu que essa reforma não era suficiente; mas Naum pode ter sentido que a nação seguia agora pelo caminho certo. A desilusão provocada pela morte precoce de Josias, em 609 A.C., ainda não havia tido lugar, e o alívio sentido devido à iminente destruição de Nínive era tão intenso que fazia Naum esquecer-se de todas as demais considerações.
A profecia de Naum tem sido apropriadamente chamada de "o clamor de uma consciência ultrajada". É uma apaixonada assertiva que a justiça prevalecerá em sua inflexível retribuição. Essa verdade é por ele declarada com insistência. Ele proclama sua necessidade moral. Ele contempla sua realização com lucidez sem paralelo. Ele prevê seu cumprimento completo. No grande corpo de verdade, ensinado pelos doze profetas, essa verdade é particularmente propriedade de Naum e, se sua profecia é a profecia de uma idéia, pelo menos ele apresenta essa idéia com grande poder e completa eficácia.
a) O título do livro (Na 1:1 encontramos "Peso da palavra do Senhor sobre Israel", onde a ameaça não é contra Israel, mas contra os inimigos de Israel.
Há certo número de poemas na Bíblia em que cada verso, ou melhor, cada linha, começa com letras sucessivas do alfabeto hebraico. Os Sl
A peculiaridade distintiva de um poema acróstico, ou seja, em que cada linha começa com uma letra sucessiva, naturalmente se perde na tradução. Pode-se indicar um esboço geral do esquema, porém: Aleph: O Senhor é um Deus zeloso (2). Beth: o Senhor tem o seu caminho na tormenta, e na tempestade (3). Gimel: Ele repreende o mar, e o faz secar (4). A letra Daleth não pode ser traçada. He: Os montes tremem perante ele (5).: Waw: e a terra se levanta na sua presença (5). Zain: Quem subsistirá diante do ardor da sua ira? (6). Teth: O Senhor é bom (7). Yodh: Conhece os que confiam nele (7). Kaph: Com uma inundação transbordante acabará duma vez com o Seu lugar (8). Alguns críticos fazem o hino litúrgico incluir o versículo 9. Se fosse esse o caso, a ordem das cláusulas precisaria ser revertida, visto que no presente a primeira começa com Mem e a segunda com Lameth. Na ordem revisada, lêem. Lamedh: não se levantará por duas vezes a angústia. Mem: Que pensais vos contra o Senhor? ele mesmo vos consumirá de todo.
O tema deste poema é a certeza e a severidade da vingança de Deus contra os pagãos, e começa com uma enérgica afirmação sobre o fato (2). Com repetição cumulativa, o profeta afirma e reafirma que o Senhor toma vingança. Declara Ele que justamente porque a ira do Senhor só se desperta lentamente também só lentamente se dissipará. O Senhor ao culpado não tem por inocente (3), mas responsabilizá-lo-á e o julgará. É fácil por demais perder de vista essas verdades morais. Mui prontamente os homens imaginam que, visto que a perversidade é permitida por algum tempo, que portanto ela é esquecida. Uma passagem tal como esta é um lembrete que a ira de Deus é dirigida contra toda injustiça e que, sem o arrependimento, não há perdão fácil e barato.
>Na-1.4
Para convencer sua audiência quanto ao terror do Senhor, Naum aponta para os fenômenos da natureza física e, em linguagem vívida, pinta um quadro de tempestade, redemoinho, seca, terremoto e fogo (4-5). Todas essas coisas revelam o poder do poderoso Deus e, confrontados com elas, até os homens mais ousados se tornam conscientes de sua insignificância. Quem parará diante do seu furor? Quem subsistirá diante do ardor do seu furor? pergunta Naum, e a sua cólera se derrama como um rego, e as rochas foram por ele derribadas (6).
>Na-1.7
Em seguida Naum estabelece as implicações morais do poder de Deus, tanto para com os justos como para com os iníquos. Justamente por que Deus é tão poderoso, Ele é um refúgio seguro para aqueles que confiam nele (7). Ele sabe quem são os que nele confiam e deles não se esquece. Por outro lado, Ele tem poder para ferir o iníquo. O Senhor também conhece quem são os iníquos e Sua vingança não falhará. Sua condenação é certa (8).
Neste arranjo temos separado o versículo 9 do poema litúrgico, embora, conforme salientamos acima, certo número de críticos o incluam no hino. Partindo do princípio de que Naum não compôs o poema em ordem acróstica alfabética, mas que foi adicionado posteriormente à sua profecia, esses comentadores consideram que os versículos
Entretanto, há uma íntima ligação entre esses versículos e aqueles que os precedem. O mesmo tema é manuseado e os dois pensamentos previamente observados são desenvolvidos, isto é, o castigo dos inimigos do Senhor e o conseqüente alívio para aqueles a quem esses inimigos oprimiam.
Apesar de que a vingança de Deus os ameaça, os inimigos de Deus ainda não estão subjugados quanto à sua mente. Continuam recusando-se a acreditar que Ele os ferirá. Mas Ele está prestes a cuidar do caso deles. O castigo que o Senhor lhes imporá será completo e final. Ele não terá necessidade de ferir por duas vezes (9). Ao descrever esse julgamento, Naum usa uma metáfora favorita entre os profetas (ver Is
>Na-1.11
Um conselheiro de Belial (11). Parece que Naum via a perversidade do povo assírio sumarizada na pessoa de um de seus líderes. Esse líder é tão desprezível que um opróbrio especial o aguarda (14). Sua família deixará de existir, seus deuses serão derrubados e ele mesmo será morto.
>Na-1.12
Como conseqüência da derrubada dos inimigos do Senhor, haverá alívio para Seu povo oprimido (12-13). A chegada dessas boas novas é declarada de modo pitoresco e belo. Talvez, porque essas boas novas necessariamente deveriam ser levadas até Jerusalém, por sobre estradas montanhosas, tenham sido anunciadas, pelos profetas dessa forma (cfr. Is
Desse modo, Naum trata, em seu tema, da queda de Nínive de uma maneira geral e introdutória. Ele estabeleceu o quadro em relação à justiça de Deus e em relação ao povo oprimido de Judá. Nos dois capítulos restantes ele se volta para seu assunto de modo particular, dando os detalhes, estabelecendo sua realização em quadros de âmbito mundial que retratam batalhas, sem rivais na literatura hebraica.
Profetas Menores
NAUM
No ano 722 antes de Cristo, as profecias de Isaías, de Oséias e de Amós se cumpriram, e a pequena nação de Israel, ao norte da Palestina, desapareceu. Os golpes cruéis do exército assírio esmagaram a cidade de Samaria, capital de Israel, e o seu exército. Logo em seguida, o povo passou pela humilhação de ser levado para o exílio na Assíria. A amada terra de Israel foi praticamente abandonada, tornando-se uma região selvagem onde as feras eram as donas da terra. Como escravos, os israelitas foram servir o monstruoso sistema totalitário instalado pelo exército mais cruel da história antiga. A crueldade dos assírios foi notória, e os países na circunvizinhança sempre viviam com medo de uma invasão pelas forças invencíveis da Assíria.
Com a passagem dos anos, o Império Assírio chegou ao apogeu do seu poder. Muitos países foram assimilados no imenso império. Ninguém conseguiu resisti-lo. Uma notável exceção fora a invasão de Judá em 703 a.C. por Senaqueribe, o famoso general assírio. O piedoso rei de Judá, Ezequiel, apresentou-se publicamente no templo de Jerusalém, pedindo em oração ao Senhor a sua proteção. Veio a resposta, fulminante como um raio: "Então naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil" (2Rs
Uns cem anos depois da desastrosa queda de Samaria ao norte, o pequenino país satélite Judá, ao sul, temia novamente as incursões expansionistas dos assírios. Naum, cujo nome significa "consolação", trouxe uma mensagem confortadora para o seu povo ameaçado, afirmando que a maior potência mundial seria completamente destruída. A sua profecia, escrita como poema, deve ter sido considerada excessivamente/otimista, não obstante o fato de que o país de Judá tivesse experimentado a salvação miraculosa do Senhor no tempo do bom rei Ezequias. O livro de Naum merece o seu lugar entre Os Doze, pois o inacreditável ocorreu. A Assíria, esgotada pelas inúmeras campanhas de agressão militar, foi vencida inesperadamente em 612 a.C. O exército da Babilônia, com o dos medas, conseguiu penetrar em Nínive, e a cidade foi incendiada. Mais uma vez vemos como a profecia bíblica se cumpre, mesmo quando menos se espera. A Palavra de Deus é a verdade indestrutível. Ela não contém mentira nenhuma. A nossa fé é fortalecida quando lemos de centenas de profecias detalhadas cumpridas ao pé da letra. Eis o valor da leitura de Naum e demais profetas menores. O mesmo Deus soberano que defendeu os pequenos países contra os agressores da antigüidade olha também para o mundo do século XX, quando países fracos como a Etiópia, a Angola, o Moçambique e o Afeganistão caem perante a agressão brutal das forças totalitárias e atéias do imperialismo marxista.
Deus Reina entre as Nações (Cap. 1)
O autor da profecia é "Naum, elcosita". Não há certeza quanto à identidade de Elcos, que deve ter sido uma cidade da Palestina. Existem quatro teorias a respeito da cidade natal de Naum. Ver o Novo Comentário da Bíblia, artigo "Naum" A sua profecia se dirigiu à nação de Judá, e por isso é razoável concluir que ele fosse natural daquela região do sul.
A poesia é escrita em forma de acróstico, nos versículos Dt
Dicionário
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Angústia
Ansiedade física acompanhada de dor; sofrimento, tormento.
Inquietude profunda que oprime o coração: uma angústia mortal.
Diminuição de espaço; redução de tempo; carência, falta.
[Filosofia] Experiência metafísica, para os filósofos existencialistas, através da qual o homem toma consciência do ser.
[Filosofia] Condição sentimental que, para Heidegger (1889-1976), nasce da consciência de que não se pode evitar a morte.
[Filosofia] Sentimento de ameaça que, para Kierkegaard (1813-1855), não se consegue determinar nem medir, sendo próprio da condição humana.
Etimologia (origem da palavra angústia). Do latim angustia, "misérias".
Ardor
Ardência; sensação que se assemelha a uma queimadura.
Figurado Paixão; desejo excessivo ou exagerado.
Por Extensão Picante; sabor ardente como a pimenta ou de outros temperos.
Etimologia (origem da palavra ardor). Do latim ardor.oris.
1) Calor (Ap
2) Intensidade (Dt
3) Entusiasmo (Ne
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Basã
Vasta planície situada a leste do rio Jordão, célebre pelo seu gado (Sl
Belial
Nos escritos judaicos do período intertestamentário, esse nome referese a Satanás e é usado com esse sentido no NT por Paulo, em II Coríntios
P.D.G.
1) Pessoa má, sem valor (Jz
2) Diabo (2Co
Religião Citado na Bíblia para referir os Filhos de Belial, como sinônimo de inútil, sem valor ou com o sentido de malvado, prejudicial.
Religião Em algumas interpretações bíblicas, refere-se ao chefe dos demônios; Belzebu, Baal.
Etimologia (origem da palavra Belial). Do hebraico beli (não) + ya'al (sem), "bom para nada".
Boas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Boás
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Bêbados
Bôas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Caminho
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Carmelo
Etimologia (origem da palavra carmelo). Carmel, nome próprio.
25) e a terra natal da predileta esposa de Davi, a carmelita Abigail (1 Sm 27.3 – 1 Cr 3.1). Foi este, sem duvida, o lugar, onde Saul levantou um monumento depois de ter alcançado vitória na batalha com os amalequitas (1 Sm 15.12). Ali, também, o rei Uzias tinha as suas vinhas (2 Cr 26.10). As ruínas da cidade, que hoje se chama Curmul, estão 16 km. abaixo de Hebrom. Entre elas são notáveis um castelo com grande fortaleza e um grande e belo reservatório.
1) Aldeia de Judá, que ficava perto de Hebrom (1Sm
2) Monte situado na costa do mar Mediterrâneo, na direção oeste do lago da Galiléia (1Rs
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Cheio
Que está completamente ocupado; atarefado: dia cheio.
Que não está vazio, oco; maciço, compacto.
Em quantidade excessiva; repleto: casa cheia de poeira.
Que alcançou seu limite máximo; ocupado: o salão já está cheio.
De formas arredondadas, com aspecto redondo: rosto cheio.
[Astronomia] Cuja face completa está voltada para a Terra, possuindo um aspecto circular, falando especialmente da lua: Lua Cheia.
No nível mais elevado, no ponto mais alto, falando da maré: maré cheia.
Figurado Condição de quem foi invadido por sensações, repleto de sentimentos: vida cheia de amor.
Que expressa determinada condição física ou moral: cheio de raiva.
[Popular] Que demonstra uma irritação exagerada; enfadado, irritado: já estou cheio disso!
Cujo som ou voz apresenta intensidade e nitidez corretas, sem interferências.
substantivo masculino Parte ocupada de um todo sem espaços vazios: o cheio do tecido não precisa ser preenchido com mais cores.
expressão Estar cheio. Estar saturado, no limite da paciência.
Etimologia (origem da palavra cheio). Do latim plenu.
Cima
Colera
Como
Conselheiro
Membro de um conselho, de uma comissão que delibera um assunto.
Pessoa que, com formação e habilitações específicas, dá aconselhamento ou orientação profissional.
História Título de honra dado a certas pessoas na época da Monarquia e do Império, no Brasil.
Aquele que oferece recomendações sobre alguma coisa ou tenta persuadir alguém para que esta pessoa faça algo.
Etimologia (origem da palavra conselheiro). Do latim consiliarus.a.um.
Culpado
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
Cólera
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O amor aos inimigos
A cólera é, sem dúvida, filha do orgulho. Com efeito, basta que se faça uma alusão a certo defeito nosso; uma comparação que nos rebaixe ou simplesmente nos seja desfavorável; uma crítica, ainda que sincera e construtiva, a qualquer realização de que tenhamos sido responsáveis; ou que alguém desatenda a uma ordem, esqueça uma recomendação ou contrarie uma opinião nossa, para que a irritação se instale em nosso espírito, nos faça perder a razão e nos impila à violência verbal ou física. [...] A verdade, porém, é que a cólera, como de resto todos os vícios, é uma imperfeição de nosso espírito, respondendo cada um por todos os desatinos que venha a praticar nesse estado.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 5
[...] é um perseguidor cruel.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os maiores inimigos
O grito de cólera é um raio mortífero, que penetra o círculo de pessoas em que foi pronunciado e aí se demora, indefinidamente, provocando moléstias, dificuldade e desgostos. [...] A cólera é a força infernal que nos distancia da paz divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 27
[...] é gatilho à violência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Instinto selvagem demonstrado por alguns animais: a cólera do leão.
Figurado Excesso de ímpeto; furor: a cólera da tempestade.
Figurado Que causa dano; nocivo: a mentira é uma terrível cólera.
substantivo masculino e feminino [Medicina] Infecção intestinal causada por uma bactéria e transmitida pela ingestão de água e comida contaminada.
Etimologia (origem da palavra cólera). Do grego choléra, pelo latim cholera.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Duas
Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
Déu
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Elcosita
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Escultura
Espinhos
(latim spinus, -us)
1. Botânica Toda a saliência aguda e picante que nasce do lenho, resultante da modificação de um ramo, de um pecíolo, de uma raiz, e que reveste certas plantas (ex.: árvore de espinhos).
2. Botânica Excreção dura e aguda que nasce da casca de alguns vegetais, da qual facilmente se pode separar. = ACÚLEO
3. Planta com picos ou espinhos (ex.: o caminho está cheio de espinhos). = ESPINHEIRO
4. [Zoologia] Cerda rija de alguns animais, como o ouriço-do-mar ou o ouriço-cacheiro.
5. Ponta aguçada. = PICO, PUA
6. Fragmento de madeira que se enterra na carne. = FARPA
7. Figurado Aquilo que causa sofrimento, cuidado, aflição.
8. Dificuldade, embaraço, problema.
estar sobre espinhos
Estar muito impaciente; ter muitas dores.
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Festas
(latim festa, neutro plural de festum, -i)
1. Reunião em que há regozijo.
2. Dia de comemoração.
3. Religião Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.
4. Figurado Alegria, regozijo.
5.
[Informal]
Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de
6. Bom acolhimento.
7. Trabalheira, cuidados.
8. As comemorações do Natal e do Ano Novo.
festa brava
festas móveis
Aquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.
festas ocorrentes
As que caem no mesmo dia.
A primeira do ano era a de Purim (sortes), próxima ao nosso primeiro de março, em comemoração à libertação dos judeus das mãos de Amã, como narra o livro bíblico de Ester.
A segunda era a Páscoa, celebrada em 14 de nisã (próxima ao nosso início de abril), em memória da libertação dos israelitas da escravidão no Egito. Era tal sua importância que os romanos costumavam libertar um preso nessa data, conforme a vontade do povo. Depois da Páscoa e associada a ela, havia a Festa dos Pães Ázimos durante sete dias.
Em terceiro lugar, celebrava-se Pentecostes, cinqüenta dias após a Páscoa, por volta do final de maio. Nela se comemorava a entrega da Lei a Moisés, assim como a colheita dos grãos dos quais eram oferecidos no Templo dois dos chamados “pães de água”.
Vinha a seguir o Dia da Expiação, que na realidade consistia mais num jejum do que numa festa. Era o único dia em que o Sumo Sacerdote entrava no Santíssimo para oferecer incenso e aspergir o sangue dos sacrifícios. Após esses atos, soltava-se um bode no deserto para levar, simbolicamente, a culpa da nação e se atiravam fora da cidade os restos dos animais sacrificados em holocaustos. Durante o dia, jejuava-se e orava de maneira especialmente solene.
Cinco dias depois, acontecia a festa dos Tabernáculos ou Tendas, nas proximidades do nosso primeiro de outubro. Com ela, comemorava-se a proteção de Deus sobre Israel enquanto vagou pelo deserto após a saída do Egito; servia também para dar graças a Deus pelas bênçãos recebidas durante o ano. No decorrer desta festividade, as pessoas viviam em cabanas improvisadas situadas a não mais do que uma jornada de sábado de Jerusalém. Os dois atos religiosos principais consistiam no derramamento de uma libação de água, realizada por um sacerdote usando uma jarra de ouro com água da piscina de Siloé, e na iluminação do Templo com quatro enormes lâmpadas situadas no pátio das mulheres.
Finalmente, havia a Festa da Dedicação (aproximadamente em meados do nosso dezembro), que comemorava a restauração e dedicação do Templo realizada por Judas Macabeu. Durante essa festa era comum a leitura dos livros
Se aceitarmos como históricas as tradições contidas no evangelho de João sobre as visitas de Jesus a Jerusalém (e existem fortes razões para adotarmos esse ponto de vista), podemos observar que Jesus costumava apresentar-se como uma alternativa em substituição às festividades judaicas. Não é de estranhar que, em seu processo, uma das acusações foi a de ameaçar destruir o Templo, que constituiu uma das acusações de seus inimigos, mas com uma ponta de verdade. Nem deveria surpreender-nos que o primeiro mártir cristão, Estêvão, foi apedrejado com a mesma acusação (At 7).
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres religiones...; Y. Newman, o. c.; C. Shepherd, Jewish holy days, 1988; J. Barylko, Usos y costumbres del pueblo judío, Buenos Aires 1991; Idem, Celebraciones judaicas, Buenos Aires 1990; C. Shepeherd, Jewish Holy Days, Nova Jersey 1988.
Flor
Planta de flores: a cultura das flores.
Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
Objeto ou desenho que representa uma flor.
Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
A parte externa do couro.
Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
Pessoa amável, gentil, delicada.
Fina flor, escol.
Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
Planta de flores: a cultura das flores.
Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
Objeto ou desenho que representa uma flor.
Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
A parte externa do couro.
Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
Pessoa amável, gentil, delicada.
Fina flor, escol.
Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
1) Órgão de reprodução das plantas (Sl
2) “Flor da idade” é a juventude, a mocidade (1Co
3) “Fina flor” é o grupo mais alto da sociedade (Ez
4) “Flor de farinha” é a farinha mais fina (Gn
Fogo
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Forca
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Fortaleza
1) Construção feita para defender um lugar de ataques inimigos (2Sm
2) Proteção (Sl
Força
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Fundição
Fábrica onde eles se fundem; forja.
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V. MAR DE FUNDIÇÃO.
Furor
Agitação violenta de ânimo, manifestada por gestos e palavras; fúria.
Paixão desmedida por alguém ou por alguma coisa.
Grande agitação; loucura, frenesi.
Figurado Impulso incontrolável; inconsequência, impetuosidade.
expressão Fazer furor. Causar entusiasmo; provocar sensação: a menina fez furor com sua inteligência precoce.
Etimologia (origem da palavra furor). Do latim furor.oris.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Impio
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.
Inocente
Inundação
Ira
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Irar
Etimologia (origem da palavra irar). Ira + ar.
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Judá
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
Jugo
1) Peça de madeira que se prende com correias ao pescoço de animais de carga, para que assim possam puxar uma carroça ou um arado (Nu 19:2); (1Sm
2) Em sentido figurado: domínio, opressão (Gn
1) peça de madeira, em geral pesada, criada para encaixar-se por cima ao pescoço de dois animais (em geral dois bois) e ligada a um arado ou a um carro.
2) Figura da escravidão e da opressão (1Rs
Laços
Levanta
(latim tardio *levantare, do latim levans, -antis, particípio presente de levo, -are, erguer, elevar)
1. Mover ou mover-se de baixo para cima. = ALÇAR, ELEVAR, ERGUER ≠ ARRIAR, BAIXAR
2. Pôr ou ficar na posição vertical (ex.: levantou os livros tombados; caiu, mas levantou-se logo a seguir). = ERGUER ≠ DEITAR, TOMBAR
3.
Incentivar ou ter
4. Erguer e pôr em pé.
5. Apanhar do chão.
6. Fazer crescer.
7. Dar mais altura a (ex.: decidiram levantar a vedação). = ALTEAR, SUBIR ≠ BAIXAR
8. Engrandecer, sublimar.
9. Dar origem a algo (ex.: este caso levanta um problema ético). = CAUSAR, ORIGINAR, PRODUZIR, PROVOCAR, SUSCITAR
10. Aventar, imputar, inventar.
11. Fazer cessar algo que está em curso (ex.: levantar as sanções económicas ao país; levantar o embargo). = ANULAR, SUSPENDER
12. Entoar.
13. Cobrar, arrecadar.
14. Impor.
15. Fazer uma construção (ex.: vão levantar aqui um prédio de 6 andares). = CONSTRUIR, EDIFICAR, ERGUER
16. [Caça] Fazer sair os animais a caçar da toca, do ninho ou do local onde se abrigam (ex.: levantar a caça; levantar perdizes).
17. Crescer.
18. Pôr-se mais alto.
19. Subir de preço.
20. Deixar de chover.
21. [Futebol] Chutar a bola de forma a elevá-la (ex.: o jogador tem indicações para levantar para o centro da área).
22. Fazer subir ou subir.
23. Sair da cama.
24. Nobilitar-se.
25. Raiar, surgir, aparecer.
27.
28. O sair da cama.
Libano
Livro
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Líbano
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Mar
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Montes
Montês
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Murcha
Naum
1. O nome vem do vocábulo hebraico “conforto, confortador”, que deriva do verbo “arrepender-se”. Este homem de Deus, quase desconhecido, exceto por meio do testemunho da composição literária que traz o seu nome, é descrito como “o elcosita” (Na 1:1), ou seja, um nativo da vila de Elcos. Infelizmente, a despeito de várias hipóteses quanto à identificação do local, não foi possível descobrir com certeza esse lugar. Parece razoável presumir que a cidade ficava na região de Judá, pois o profeta demonstra conhecer bem Judá (e Jerusalém), o que indica uma certa proximidade dos locais (Na 1:15).
Naum identifica-se com Jonas, pois seu oráculo não foi dirigido diretamente a Israel ou Judá, mas a Nínive (Na 1:1-11; Na 2:1; Na 3:1). Entretanto, não há indicação de que ele tenha viajado até lá, para transmitir seu oráculo de juízo. A Bíblia não relata como sua mensagem chegou até os moradores de Nínive (se, de fato, isso aconteceu). Talvez o propósito maior fosse a assimilação do povo local, para imprimir no coração do profeta e dos leitores que o Senhor Yahweh é soberano sobre todas as nações, mesmo as que são poderosas e ameaçadoras.
Embora a data do ministério de Naum seja muito discutida, algumas evidências no próprio livro sugerem o período dos anos
Outra diferença entre a mensagem para Nínive ou concernente a ela por Jonas e Naum, respectivamente, é que essa cidade arrependeu-se na época do primeiro profeta (Jn
E.M.
2. Mencionado na genealogia de Jesus Cristo, apresentada em Lucas
Ninive
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Nuvens
(latim nubes, -i)
1. Conjunto de pequenas partículas de água suspensas na atmosfera, que pode originar chuva ou neve.
2. Fumo denso.
3. Poeira que se eleva do solo.
4. Porção compacta de pessoas ou de coisas. = AGLOMERAÇÃO
5. Obscuridade, sombra.
6.
7. Obstáculo que impede de ver.
8. Dificuldade que impede a compreensão.
9. [Informática] Rede de computadores que permite o armazenamento de dados e o acesso a programas e a serviços remotamente através da Internet (ex.: o armazenamento de ficheiros na nuvem permite o seu acesso através de qualquer dispositivo com ligação à Internet).
cair das nuvens
Chegar inesperadamente.
Ficar admiradíssimo.
elevar às nuvens
Elogiar muito.
ir às nuvens
Encolerizar-se.
nas nuvens
Alheio ou distraído em relação à realidade ou ao que está à volta.
tomar a nuvem por Juno
Iludir-se com as aparências.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Nínive
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Ordem
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Palha
Porção ou paveia dessas hastes.
Substância semelhante à palha.
Passar
Ir através de: passar a água pela peneira.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Ultrapassar ou transpor algo; exceder um limite: o caminhão passou o carro; ela passou pela criança.
verbo bitransitivo Fazer o transporte de: o barco passa as mercadorias pelo rio.
Espalhar algo sobre: passou a geleia no pão.
Obstruir a passagem de; fechar: passou o cadeado na porta.
verbo transitivo direto e bitransitivo Fazer com que algo ou alguém chegue a algum lugar: eles passaram pela fronteira; não conseguiu passar sobre a ponte.
Causar movimento: passou as páginas da Bíblia; passou os livros para a estante.
Fazer com que chegue ao destino: não consegue passar o jogo; passou a bola ao adversário.
verbo transitivo indireto e pronominal Deixar de ser uma coisa para se tornar outra: passou da música para a dança; passei-me de história para medicina.
verbo transitivo indireto Ir a um local sem permanecer por lá: passaram pelo bairro.
Seguir para o interior de; penetrar: o vento passou pela roupa; a cadeira não passa pela porta.
verbo pronominal Ter razão de ser; correr: não sei o que se passa com ela.
verbo intransitivo Deixar de existir; acabar: a tempestade passou.
Sobreviver a: o doente não passa desta semana.
Etimologia (origem da palavra passar). Do latim passare; passus.us.
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Peso
1) Objeto usado para medir a massa de um corpo (Dt
2) Mensagem (Is
3) Intensidade (2Co
Resultado da ação do peso sobre um corpo.
Pedaço de metal de um peso determinado que serve para pesar outros corpos, usado como padrão em balanças.
Corpo pesado suspenso pelas correntes de um relógio para lhe dar movimento.
Figurado Tudo aquilo que fatiga, oprime, atormenta: o peso dos negócios, do remorso, dos anos.
Figurado O que tem força, importância, consideração: isto dá peso ao argumento.
Figurado Influência que algo ou alguém exerce sobre outra coisa ou pessoa: suas palavras tiveram peso nessa decisão.
Qualquer objeto relativamente pesado que, sobreposto a papéis, evita que eles voem; pesa-papéis.
Figurado Obrigação árdua; responsabilidade dura; fardo: cuidar dos irmãos foi para ela um peso.
[Esporte] Categoria de boxe que divide as competições: peso pena, peso médio, peso pesado.
[Esporte] Esfera metálica de 7,257 kg (4 kg para as competições femininas) que se lança com um braço o mais longe possível.
Economia Moeda da Argentina, da Colômbia, do Chile, de Cuba, da Guiné-Bissau, do Uruguai, do México, da República Dominicana e das Filipinas.
Quantidade de carne, ou de outro produto: peso do tecido, da carne.
expressão A peso de ouro. Muito caro.
Ter dois pesos e duas medidas. Julgar de forma desigual de acordo com o interesse.
Ter peso. Ter autoridade, ter as qualidades necessárias.
Homem de peso. Homem de mérito, de consideração.
Peso molecular. Peso de uma molécula-grama de um corpo.
Peso morto. Peso de um aparelho, de um veículo, que absorve uma parte do trabalho útil; fardo inútil.
Peso específico ou volumétrico de um corpo. Quociente do peso de um corpo por seu volume.
Etimologia (origem da palavra peso). Do latim pensum.
Presença
Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Pó
Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
Coisa sem importância; insignificância.
[Farmácia] Medicamento seco e moído.
[Gíria] Cocaína em pó.
Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
Etimologia (origem da palavra pó). Do latim pulvus, pulvum.
Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
Coisa sem importância; insignificância.
[Farmácia] Medicamento seco e moído.
[Gíria] Cocaína em pó.
Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
Etimologia (origem da palavra pó). Do latim pulvus, pulvum.
Rios
(latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
1.
Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no
2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.
3. Grande quantidade de líquido.
4. Grande quantidade de qualquer coisa.
rio de enxurrada
Que só leva água quando chove.
(latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
1.
Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no
2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.
3. Grande quantidade de líquido.
4. Grande quantidade de qualquer coisa.
rio de enxurrada
Que só leva água quando chove.
Rochas
(francês roche, do latim vulgar *rocca)
1. Mole ou grande massa de pedra da mesma estrutura. = PENEDIA, ROCHEDO
2. Mineral.
3. Coisa inabalável.
Seca
Lei seca. Lei que fiscaliza o consumo de álcool ingerido pelos motoristas brasileiros, para reduzir o número de acidentes no trânsito.
Etimologia (origem da palavra seca). Feminino de seco.
substantivo feminino Secagem; ação de tornar seco; deixar de possuir umidade.
[Informal] Conversa ou bate-papo demorado.
[Informal] Aborrecimento; ação de se aborrecer: o filme é uma seca.
[Informal] Azar; ausência de sorte.
substantivo masculino e feminino Pessoa que é muito chata.
Pronuncia-se: /séca/.
Etimologia (origem da palavra seca). Forma regressiva de secar.
Secar
Esgotar, estancar.
verbo intransitivo Murchar: com o sol secaram as flores.
verbo pronominal Diminuir, acabar: nos olhos secou-se o pranto.
v. 1. tr. dir. Fazer evaporar ou tirar a umidade a; tornar enxuto. 2. tr. dir. Tirar o excesso de água por meio de drenage.M 3. tr. dir. Fazer ressequir, desidratar para conservação. 4. tr. dir., Intr. e pron. Tornar(-se) seco; murchar(-se), ressequir (-se). 5. Intr. e pron. Debilitar-se, definhar-se, mirrar-se, perder as forças. 6. Intr. Pop. Dar azar; trazer má sorte.
Seguros
(latim securus, -a, -um,
1. Preso; firme.
2. Inabalável.
3. Garantido.
4. Eficaz (ex.: remédio seguro).
5. Confiado.
6. Certo.
7. Leal.
8. Prudente.
9. Afoito.
10. Livre de perigo. ≠ INSEGURO
11. [Veterinária] Prenhe (ex.: égua segura).
12. Salvo-conduto.
13. Caução; garantia.
14.
Amparo;
15.
Contrato aleatório em que uma das partes se obriga, mediante um certo pagamento, a
pelo seguro
Com cuidado para evitar danos ou prejuízos.
Seja
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Sepulcro
Serão
Sim
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tardio
Que se desenvolve lentamente; vagaroso: espírito tardio.
Que se movimenta com pouca velocidade: rio tardio.
expressão Fruta tardia. Fruto que amadurece depois de outros de mesma natureza, após o período normal de amadurecimento; serôdio.
Etimologia (origem da palavra tardio). A palavra tardio deriva do latim “tardivus, a, um”, com o sentido de vagaroso, moro, lento, retardado”.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tempestade
Figurado Sofrimento ou desgraça: "depois da tempestade vem a bonança".
Figurado Agitação; grande confusão: o divórcio foi a tempestade da sua vida.
Figurado Barulho repentino, intenso e violento.
Figurado Perturbação moral: tempestade de sentimentos.
Tempestade em copo d'água. Efeito negativo, exagerado e causado por algo insignificante: vivia fazendo tempestade em copo d'água!
Etimologia (origem da palavra tempestade). Do latim tempestas.atis.
Terra
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Toma
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomã
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tormenta
Transbordante
Traz
Ato de sugerir ou de fazer sugestões em relação a: um discurso que traz mentiras.
Ação de atrair a atenção de: o dinheiro traz falsos amigos.
Etimologia (origem da palavra traz). Forma Der. de trazer.
Trevas
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vil
Que incita o desdém; que é desprezível; abjeto, escroto: bandido vil.
Comprado sem gastar muito dinheiro: parecia valioso, mas era um colar vil.
Que não possui importância; insignificante: morava num vil apartamento.
substantivo masculino e feminino Quem possui as características acima citadas; pessoa desprezível.
Etimologia (origem da palavra vil). Do latim villis.e.
Vingança
Castigar alguém de quem se recebeu ofensa; tirar desforra ou vingança de; desafrontar; punir; defender; promover a reparação de; indemnizar; compensar; conseguir; vencer (uma distância); galgar; atingir, subindo; libertar.
Ato retaliativo contra quem seria o causador de uma ofensa ou de um prejuízo.
Qualquer tipo de punição, castigo; tudo o que pode castigar ou causar sofrimento: a prisão foi uma vingança por seus crimes.
Etimologia (origem da palavra vingança). Vingar + ança.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12, it• 9
A vingança, qualquer que seja a forma de que se revista, revela baixeza e vilania, constituindo, sempre, prova da inferioridade moral de quem a exerce.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 60
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Visão
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 247
[...] A faculdade de ver é um atributo essencial da alma, para quem a obscuridade não existe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 257
1) Alguma coisa vista em sonho ou em transe e usada por Deus para comunicar uma mensagem a alguém (Is
2) Forma de MAGIA pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Lm
Ponto de vista; maneira de interpretar, perceber e representar situações cotidianas ou de qualquer natureza.
Qualquer coisa que possa ser vista ou compreendida.
Representação feita através de imagens que se transfiguram diante dos olhos ou do espírito, geralmente ocasionadas por alucinações ou delírios.
Manifestação representativa de espectro ou de um ser espiritual.
O que pode definir um sonho ou uma expectativa.
Pressuposição de eventos hipotéticos ou futuros; profecia divina: a visão do Espírito Santo; segundo a visão da cartomante.
[Zoologia] Pequeno animal da família da doninha cuja pelagem é muito utilizada na confecção de valiosas roupas femininas.
Etimologia (origem da palavra visão). Do latim visio.onis.
Votos
(latim votum, -i)
1. Sufrágio ou manifestação da opinião individual a respeito de alguma pessoa ou de alguma coisa que queremos ou que não queremos que seja eleita ou posta em vigor.
2. Parecer.
3.
4. Eleição.
5. Lista, nome, ou o que o votante apresenta para exprimir o seu voto.
6. Promessa solene.
7. Cumprimento de promessa.
8.
O
9. Obrigação contraída moralmente por promessa feita à divindade ou a seres sobrenaturais.
10. Desejo ardente.
fazer votos por
Desejar vivamente.
ter voto na matéria
Ser reconhecidamente competente no assunto em discussão.
voto consultivo
O que se dá como conselho, mas sem força deliberativa ou decisiva.
voto de cabresto
[Brasil]
Sistema de
voto de confiança
Decisão das câmaras legislativas, em virtude da qual fica autorizado o governo para proceder livremente.
voto deliberativo
Direito de voto (em oposição a voz consultiva).
=
VOZ DELIBERATIVA
voto de qualidade
Voto de desempate concedido aos presidentes de certas corporações, júris, etc.
voto
Votação que conduz à eleição imediata e não através de delegados.
=
SUFRÁGIO
Vãs
Zeloso
Que expressa cautela; precavido: comportamento zeloso.
Que faz alguma coisa com muito esmero e cuidado; cuidadoso: era um ótimo filho, zeloso de seus afazeres.
Repleto de ciúmes; ciumento: noivo zeloso.
Etimologia (origem da palavra zeloso). Zelo + oso.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
ímpio
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חָזֹון
(H2377)
procedente de 2372; DITAT - 633a; n m
- visão
- visão (em estado de êxtase)
- visão (à noite)
- visão, oráculo, profecia (comunicação divina)
- visão (como título de um livro profético)
מַשָּׂא
(H4853)
procedente de 5375; DITAT - 1421d,1421e; n m Massá = “fardo” n pr m
- carga, porte, tributo, fardo, carregamento
- carga, fardo
- elevação, levantamento, motivo pelo qual a alma se eleva
- porte, carregamento
- tributo, aquilo que é carregado ou trazido ou levado
- declaração, oráculo, peso
- (BDB) um filho de Ismael
אֶלְקֹשִׁי
(H512)
gentílico procedente de um nome de derivação incerta; adj Elcosita = “Deus, o laçador”
- um nativo eóu descendente de Elcós (localização desconhecida)
נַחוּם
(H5151)
נִינְוֵה
(H5210)
de origem estrangeira, grego 3535
Nínive = “residência de Ninus”
- capital do antigo reino da Assíria; localizado junto à margem leste do rio Tigre, a 880 km
(550 milhas) da sua foz e 400 km (250 milhas) ao norte da Babilônia
סֵפֶר
(H5612)
procedente de 5608; DITAT - 1540a,1540b n f
- livro n m
- carta, documento, escrito, livro
- carta
- carta (de instrução), ordem escrita, comissão, requerimento, decreto escrito
- documento legal, certificado de divórcio, contrato de compra, acusação escrita, sinal
- livro, rolo
- livro de profecias
- registro genealógico
- livro da lei
- livro (de poemas)
- livro (dos reis)
- livros do cânon, escritura
- livro de registro (de Deus)
- aprendizado pelos livros, escrita
- ser apto a ler (depois do verbo ’conhecer’)
בַּעַל
(H1167)
procedente de 1166; DITAT - 262a; n m
- proprietário, marido, senhor
- proprietário
- um marido
- cidadãos, habitantes
- governantes, senhores
- (substantivo de relação usado para caracterizar - ie, mestre dos sonhos)
- senhor (usado para deuses estrangeiros)
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חֵמָה
(H2534)
יְהֹוִה
(H3069)
uma variação de 3068 [usado depois de 136, e pronunciado pelos judeus
como 430, para prevenir a repetição do mesmo som, assim como em outros lugares
3068 é pronunciado como 136]; n pr de divindade
- Javé - usado basicamente na combinação ‘Senhor Javé’
- igual a 3068 mas pontuado com as vogais de 430
אֹיֵב
(H341)
particípio ativo de 340; DITAT - 78; subst
- (Qal) inimigo
- pessoal
- nacional
אֵל
(H410)
forma contrata de 352, grego 2241
- deus, semelhante a deus, poderoso
- homens poderosos, homens de posição, valentes poderosos
- anjos
- deus, deus falso, (demônios, imaginações)
- Deus, o único Deus verdadeiro, Javé
- coisas poderosas na natureza
- força, poder
נָטַר
(H5201)
uma raiz primitiva; DITAT - 1356; v
- cuidar, guardar, reservar, manter
- (Qal)
- cuidar, manter
- cuidar, guardar
נָקַם
(H5358)
uma raiz primitiva; DITAT - 1413; v
- vingar, tomar vingança, revidar, vingar-se, ser vingado, ser punido
- (Qal)
- vingar, tomar vingança
- ter sentimentos de vingança
- (Nifal)
- vingar-se
- sofrer vingança
- (Piel) vingar
- (Hofal) ser vingado, executar vingança (por sangue)
- (Hitpael) vingar-se
צַר
(H6862)
procedente de 6887; DITAT - 1973a,1973b,1974a,1975a; adj.
- estreito, apertado
- dificuldades, aflição
- adversário, inimigo, opressor
- pedra dura, pederneira
קַנֹּוא
(H7072)
em lugar de 7067; DITAT - 2038c; adj.
- ciumento
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
דֶּרֶךְ
(H1870)
procedente de 1869; DITAT - 453a; n m
- caminho, estrada, distância, jornada, maneira
- estrada, caminho, vereda
- jornada
- direção
- maneira, hábito, caminho
- referindo-se ao curso da vida (fig.)
- referindo-se ao caráter moral (fig.)
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
נָקָה
(H5352)
uma raiz primitiva; DITAT - 1412; v
- estar vazio, ser claro, ser puro, ser livre, ser inocente, ser desolado, ser separado
- (Qal) estar vazio, ser limpo, ser puro
- (Nifal)
- ser limpado, ser depurado
- estar limpo, estar livre de culpa, ser inocente
- ser livre, ser isento de obrigacão
- ser livre, ser isento de obrigação
- (Piel)
- ter por inocente, absolver
- deixar impune
סוּפָה
(H5492)
procedente de 5486; DITAT - 1478b; n f
- vendaval
Sufa = “favo de mel: inundação” n pr loc
- um lugar a leste do Jordão
עָנָן
(H6051)
de 6049; DITAT - 1655a; n m
- nuvem, nublado, nuvens
- nuvens (referindo-se a nuvem teofânica)
- nuvem
אַף
(H639)
procedente de 599; DITAT - 133a; n m
- narina, nariz, face
- ira
רֶגֶל
(H7272)
procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.
- pé
- pé, perna
- referindo-se a Deus (antropomórfico)
- referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
- conforme o ritmo de (com prep.)
- três vezes (pés, ritmos)
אָרֵךְ
(H750)
procedente de 748; DITAT - 162b; adj
- comprido (plumagem)
- paciente, tardio em irar-se
אָבָק
(H80)
procedente da raiz de 79; DITAT - 11a; n m
- pó, poeira, fuligem
- no chão
- nuvens (fig.)
שְׂעָרָה
(H8183)
procedente de 8178; DITAT - 2275b; n. f.
- tormenta
בָּשָׁן
(H1316)
de derivação incerta; n pr loc Basã = “frutífero”
- um distrito a leste do Jordão conhecido por sua fertilidade e que foi dado à meia tribo de
Manassés
גָּעַר
(H1605)
uma raiz primitiva; DITAT - 370; v
- (Qal) repreender, reprovar, corromper
חָרַב
(H2717)
uma raiz primitiva; DITAT - 731,732; v
- estar assolado, permanecer assolado, tornar desolado, estar desolado, estar em ruínas
- (Qal) estar assolado, estar desolado
- (Nifal)
- ser tornado desolado
- desolado (particípio)
- (Hifil) permanecer assolado, tornar desolado
- (Hofal) ser deixado assolado
- estar seco, estar enxuto
- (Qal) estar seco, estar enxuto
- (Pual) estar seco
- (Hifil) secar
- (Hofal) ser secado
- atacar, ferir, matar, lutar
יָבֵשׁ
(H3001)
uma raiz primitiva; DITAT - 837; v;
- tornar seco, murchar, estar seco, ficar seco, ser secado, estar murcho
- (Qal)
- fazer secar, ser secado, estar sem umidade
- estar ressecado
- (Piel) tornar seco, ressecar
- (Hifil)
- secar, fazer secar
- secar (água)
- tornar seco, murchar
- exibir sequidão
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
כֹּל
(H3605)
כַּרְמֶל
(H3760)
o mesmo que 3759; DITAT - 1042; n pr loc Carmelo = “campo fértil”
- uma montanha na costa mediterrânea do norte de Israel, logo abaixo de Haifa
- uma cidade nas montanhas no lado oeste do mar Morto e ao sul de Hebrom
לְבָנֹון
(H3844)
procedente de 3835; DITAT - 1074e; n pr loc Líbano = “brancura”
- uma cadeia de montanhas arborizada junto à fronteira norte de Israel
נָהָר
(H5104)
procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m
- corrente, rio
- corrente, rio
- correntes (subterrâneas)
אֻמְלַל
(H536)
procedente de 535; DITAT - 114b; adj
- fraco, frágil
פֶּרַח
(H6525)
procedente de 6524; DITAT - 1813a; n. m.
- botão, broto
גִּבְעָה
(H1389)
procedente do mesmo que 1387; DITAT - 309a; n f
- monte
- monte (mais baixo que uma montanha)
- como lugar de adoração ilícita
- forma poética para montanha
- usado em nomes de lugares
הַר
(H2022)
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כֹּל
(H3605)
מוּג
(H4127)
uma raiz primitiva; DITAT - 1156; v
- derreter, levar a derreter
- (Qal)
- derreter, desfalecer
- fazer derreter
- (Nifal) derreter completamente
- (Polel) amolecer, dissolver, dissipar
- (Hitpolel) derreter, escorrer
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
רָעַשׁ
(H7493)
uma raiz primitiva; DITAT - 2195; v.
- tremer, estremecer
- (Qal) tremer, estremecer
- (Nifal) ser levado a estremecer
- (Hifil)
- fazer tremer
- levar a saltar ou pular (referindo-se ao cavalo)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
תֵּבֵל
(H8398)
procedente de 2986; DITAT - 835h; n. f.
- mundo
זַעַם
(H2195)
procedente de 2194; DITAT - 568a; n m
- ira, indignação
חֵמָה
(H2534)
חָרֹון
(H2740)
procedente de 2734; DITAT - 736a; n m
- ira, ardor, ardente (de ira)
- sempre usado referindo-se à ira de Deus
מִי
(H4310)
um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr
1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
נָתַךְ
(H5413)
uma raiz primitiva; DITAT - 1442; v
- derramar fora, pingo (ou chuva), ser derramado, ser despejado, ser derretido, ser fundido
- (Qal) derramar
- (Nifal) ser derramado, ser despejado
- (Hifil) derramar, derreter
- (Hofal) ser derretido
נָתַץ
(H5422)
uma raiz primitiva; DITAT - 1446; v
- pôr abaixo, quebrar, atirar para baixo, derrubar, demolir, destruir, derrotar, arrancar (dentes)
- (Qal)
- pôr abaixo
- quebrar, arrancar
- (Nifal) ser derrubado ou destruído
- (Piel) derrubar
- (Pual) ser arrebentado
- (Hofal) ser quebrado, ser arrebentado
עָמַד
(H5975)
uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v
- estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
- (Qal)
- ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
- permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
- demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
- tomar posição, manter a posição de alguém
- manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
- surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
- permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- fazer permanecer firme, manter
- levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
- apresentar (alguém) diante (do rei)
- designar, ordenar, estabelecer
- (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante
אַף
(H639)
procedente de 599; DITAT - 133a; n m
- narina, nariz, face
- ira
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
צוּר
(H6697)
procedente de 6696; DITAT - 1901a; n. m.
- rocha, penhasco
- parede rochosa, penhasco
- pedra (com superfície plana)
- bloco de pedra
- rocha (específica)
- rocha (referindo-se a Deus)
- rocha (referindo-se a deuses pagãos) n. pr. (para Deus)
- Rocha
קוּם
(H6965)
uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.
- levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
- (Qal)
- levantar
- levantar-se (no sentido hostil)
- levantar-se, tornar-se poderoso
- levantar, entrar em cena
- estar de pé
- manter-se
- ser estabelecido, ser confirmado
- permanecer, resistir
- estar fixo
- ser válido (diz-se de um voto)
- ser provado
- está cumprido
- persistir
- estar parado, estar fixo
- (Piel)
- cumprir
- confirmar, ratificar, estabelecer, impor
- (Polel) erguer
- (Hitpael) levantar-se, erguer-se
- (Hifil)
- levar a levantar, erguer
- levantar, erigir, edificar, construir
- levantar, trazer à cena
- despertar, provocar, instigar, investigar
- levantar, constituir
- fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
- tornar obrigatório
- realizar, levar a efeito
- (Hofal) ser levantado
אֵשׁ
(H784)
uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f
- fogo
- fogo, chamas
- fogo sobrenatural (junto com teofania)
- fogo (para cozinhar, assar, crestar)
- fogo do altar
- a ira de Deus (fig.)
חָסָה
(H2620)
uma raiz primitiva; DITAT - 700; v
- (Qal) buscar refúgio, buscar proteção
- colocar a confiança em (Deus), confiar ou esperar em (Deus) (fig.)
טֹוב
(H2896)
procedente de 2895; DITAT - 793a adj
- bom, agradável, amável
- amável, agradável (aos sentidos)
- agradável (à mais alta índole)
- bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
- bom, rico, considerado valioso
- bom, apropriado, conveniente
- melhor (comparativo)
- satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
- boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
- bom, generoso, benigno
- bom, correto (eticamente) n m
- uma coisa boa, benefício, bem estar
- bem estar, prosperidade, felicidade
- coisas boas (coletivo)
- bom, benefício
- bem moral n f
- bem estar, benefício, coisas boas
- bem estar, prosperidade, felicidade
- coisas boas (coletivo)
- generosidade
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
מָעֹוז
(H4581)
procedente de 5810; DITAT - 1578a; n m
- lugar ou meio de segurança, proteção, refúgio, fortaleza
- lugar de segurança, baluarte, abrigo, fortaleza
- refúgio (de Deus) (fig.)
- proteção humana (fig.)
צָרָה
(H6869)
procedente de 6862; DITAT - 1973c,1974b; n. f.
- dificuldades, aflição, problema
- importunador, esposa rival
חֹשֶׁךְ
(H2822)
procedente de 2821; DITAT - 769a; n m
- escuridão, obscuridade
- escuridão
- lugar secreto
אֹיֵב
(H341)
particípio ativo de 340; DITAT - 78; subst
- (Qal) inimigo
- pessoal
- nacional
כָּלָה
(H3617)
procedente de 3615; DITAT - 982a; n f
- conclusão, término, fim total, destruição completa, consumação, aniquilação
- conclusão
- completamente, totalmente (adv)
- destruição completa, consumação, aniquilação
מָקֹום
(H4725)
procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m
- lugar onde permanecer, lugar
- lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
- lugar, lugar de residência humana
- cidade, terra, região
- lugar, localidade, ponto
- espaço, quarto, distância
- região, quarteirão, direção
- dar lugar a, em lugar de
עָבַר
(H5674)
uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v
- ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
- (Qal)
- ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
- ir além de
- cruzar, atravessar
- os que atravessam (particípio)
- passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
- passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
- o que passa por (particípio)
- ser passado, estar concluído
- passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
- morrer
- emigrar, deixar (o território de alguém)
- desaparecer
- perecer, cessar de existir
- tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
- ser alienado, passar para outras mãos
- (Nifal) ser atravessado
- (Piel) impregnar, fazer passar
- (Hifil)
- levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
- levar a atravessar
- fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
- levar a morrer, fazer levar embora
- (Hitpael) ultrapassar
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
רָדַף
(H7291)
uma raiz primitiva; DITAT - 2124; v.
- estar atrás, seguir, perseguir, correr atrás de
- (Qal)
- perseguir, pôr em fuga, seguir no encalço de, acompanhar
- perseguir, molestar (fig.)
- seguir, procurar obter (fig.)
- correr atrás de (um suborno) (fig.)
- (Nifal)
- ser perseguido
- aquele que é perseguido (particípio)
- (Piel) buscar ardentemente, procurar alcançar ardentemente, perseguir
- (Pual) ser perseguido, ser afugentado
- (Hifil) perseguir
שֶׁטֶף
(H7858)
procedente de 7857; DITAT - 2373a; n. m.
- inundação, aguaceiro
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חָשַׁב
(H2803)
uma raiz primitiva; DITAT - 767; v
- pensar, planejar, estimar, calcular, inventar, fazer juízo, imaginar, contar
- (Qal)
- pensar, considerar
- planejar, imaginar, significar
- acusar, imputar, considerar
- estimar, valorizar, considerar
- inventar
- (Nifal)
- ser considerado, ser pensado, ser estimado
- ser computado, ser reconhecido
- ser imputado
- (Piel)
- refletir, considerar, estar consciente de
- pensar em fazer, imaginar, planejar
- contar, considerar
- (Hitpael) ser considerado
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כָּלָה
(H3617)
procedente de 3615; DITAT - 982a; n f
- conclusão, término, fim total, destruição completa, consumação, aniquilação
- conclusão
- completamente, totalmente (adv)
- destruição completa, consumação, aniquilação
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
פַּעַם
(H6471)
procedente de 6470; DITAT - 1793a; n. f.
- golpe, batida, pé, pegada, bigorna, ocorrência
- pé, ruído de pata, ruído de passo, pisada
- bigorna
- occorrência, vez, golpe, batida
- uma vez, duas vezes, três vezes, de tempo em tempo, desta vez, duma vez, agora desta vez, agora ... agora, uma vez ... outra vez
צָרָה
(H6869)
procedente de 6862; DITAT - 1973c,1974b; n. f.
- dificuldades, aflição, problema
- importunador, esposa rival
קוּם
(H6965)
uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.
- levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
- (Qal)
- levantar
- levantar-se (no sentido hostil)
- levantar-se, tornar-se poderoso
- levantar, entrar em cena
- estar de pé
- manter-se
- ser estabelecido, ser confirmado
- permanecer, resistir
- estar fixo
- ser válido (diz-se de um voto)
- ser provado
- está cumprido
- persistir
- estar parado, estar fixo
- (Piel)
- cumprir
- confirmar, ratificar, estabelecer, impor
- (Polel) erguer
- (Hitpael) levantar-se, erguer-se
- (Hifil)
- levar a levantar, erguer
- levantar, erigir, edificar, construir
- levantar, trazer à cena
- despertar, provocar, instigar, investigar
- levantar, constituir
- fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
- tornar obrigatório
- realizar, levar a efeito
- (Hofal) ser levantado
יָבֵשׁ
(H3002)
procedente de 3001; DITAT - 837a; adj
- seco
- ressecado
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
מָלֵא
(H4390)
uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v
- encher, estar cheio
- (Qal)
- estar cheio
- plenitude, abundância (particípio)
- estar cheio, estar completo, estar terminado
- consagrar, encher a mão
- (Nifal)
- estar cheio, estar armado, estar satisfeito
- estar concluído, estar terminado
- (Piel)
- encher
- satisfazer
- completar, terminar, concluir
- confirmar
- (Pual) estar cheio
- (Hitpael) reunir-se contra
סָבָא
(H5433)
uma raiz primitiva; DITAT - 1455; v
- beber muito ou em excesso, absorver
- (Qal)
- embeber
- beberrão de vinho, beberrão (particípio) (substantivo)
סֹבֶא
(H5435)
procedente de 5433; DITAT - 1455a; n m
- bebida, bebida alcoólica, vinho
סָבַךְ
(H5440)
uma raiz primitiva; DITAT - 1457; v
- entrelaçar
- (Qal)
- entrelaçar
- entrelaçado (particípio)
- (Pual) ser entrelaçado
סִיר
(H5518)
procedente de uma raiz primitiva significando ferver; DITAT - 1489,1490; n m
- panela
- panela (utensílio doméstico)
- panela (do templo)
- espinho, anzol
- espinhos
- anzóis
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
קַשׁ
(H7179)
procedente de 7197; DITAT - 2091a; n. m.
- restolho, palha
בְּלִיַּעַל
(H1100)
חָשַׁב
(H2803)
uma raiz primitiva; DITAT - 767; v
- pensar, planejar, estimar, calcular, inventar, fazer juízo, imaginar, contar
- (Qal)
- pensar, considerar
- planejar, imaginar, significar
- acusar, imputar, considerar
- estimar, valorizar, considerar
- inventar
- (Nifal)
- ser considerado, ser pensado, ser estimado
- ser computado, ser reconhecido
- ser imputado
- (Piel)
- refletir, considerar, estar consciente de
- pensar em fazer, imaginar, planejar
- contar, considerar
- (Hitpael) ser considerado
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יָעַץ
(H3289)
uma raiz primitiva; DITAT - 887; v
- avisar, consultar, dar conselho, aconselhar, tencionar, deliberar, planejar
- (Qal)
- avisar, aconselhar, dar conselho, consultar
- conselheiro (particípio)
- (Nifal) fazer uma consulta, trocar conselhos, deliberar, aconselhar
- (Hitpael) conspirar
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
גַּזָז
(H1494)
uma raiz primitiva [da mesma família que 1468]; DITAT - 336; v
- tosquiar, cortar
- (Qal)
- tosquiar
- tosquiador (particípio)
- (Nifal) ser cortado fora, ser destruído
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כֹּה
(H3541)
procedente do prefixo k e 1931; DITAT - 955; adv dem
- assim, aqui, desta forma
- assim, então
- aqui, aqui e ali
- até agora, até agora...até então, enquanto isso
כֵּן
(H3651)
procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv
- assim, portanto, estão
- assim, então
- assim
- portanto
- assim...como (em conjunto com outro adv)
- então
- visto que (em expressão)
- (com prep)
- portanto, assim sendo (específico)
- até este ponto
- portanto, com base nisto (geral)
- depois
- neste caso adj
- reto, justo, honesto, verdadeiro, real
- reto, justo, honesto
- correto
- verdadeiro, autêntico
- verdade!, certo!, correto! (em confirmação)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עָבַר
(H5674)
uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v
- ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
- (Qal)
- ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
- ir além de
- cruzar, atravessar
- os que atravessam (particípio)
- passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
- passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
- o que passa por (particípio)
- ser passado, estar concluído
- passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
- morrer
- emigrar, deixar (o território de alguém)
- desaparecer
- perecer, cessar de existir
- tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
- ser alienado, passar para outras mãos
- (Nifal) ser atravessado
- (Piel) impregnar, fazer passar
- (Hifil)
- levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
- levar a atravessar
- fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
- levar a morrer, fazer levar embora
- (Hitpael) ultrapassar
עֹוד
(H5750)
procedente de 5749; DITAT - 1576a subst
- repetição, continuação adv
- ainda, novamente, além disso
- ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
- ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
- novamente
- ainda, ainda mais, além disso
עָנָה
(H6031)
uma raiz primitiva [possivelmente melhor identificada com 6030 pela idéia de menosprezar ou intimidar]; DITAT - 1651,1652; v.
- (Qal) estar ocupado, estar atarefado com
- afligir, oprimir, humilhar, ser oprimido, ser curvado
- (Qal)
- ser abaixado, tornar-se baixo
- ser rebaixado, estar abatido
- ser afligido
- inclinar-se
- (Nifal)
- humilhar-se, curvar
- ser afligido, ser humilhado
- (Piel)
- humilhar, maltratar, afligir
- humilhar, ser humilhado
- afligir
- humilhar, enfraquecer-se
- (Pual)
- ser afligido
- ser humilhado
- (Hifil) afligir
- (Hitpael)
- humilhar-se
- ser afligido
רַב
(H7227)
שָׁלֵם
(H8003)
procedente de 7999; DITAT - 2401d; adj
- completo, salvo, pacífico, perfeito, inteiro, todo, em paz
- completo
- inteiro, perfeito
- completo
- seguro, ileso
- paz (referindo-se à aliança de paz, mente)
- perfeito, completo (referindo-se ao observar o relacionamento da aliança)
מֹוט
(H4132)
procedente de 4131; DITAT - 1158a; n m
- uma sacudida, um balanço, vara, travessão de canga
- uma sacudida, um cambalear
- pau, varal (para carregar)
- travessão de canga
מֹוסֵר
(H4147)
procedente de 3256; DITAT - 141f; n m
- faixa, vínculo
נָתַק
(H5423)
uma raiz primitiva; DITAT - 1447; v
- tirar, separar, arrancar, quebrar, levantar, arrancar pela raiz
- (Qal)
- retirar
- tirar
- arrancar ou extrair
- (Nifal)
- ser rasgado, ser arrancado
- ser separado em dois, ser abocanhado
- ser separado
- (Piel)
- arrancar, lacerar
- rasgar, romper, despedaçar
- (Hifil)
- apartar
- separar
- (Hofal) ser atraído para fora
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עַתָּה
(H6258)
procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.
- agora
- agora
- em expressões
שָׁבַר
(H7665)
uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.
- quebrar, despedaçar
- (Qal)
- quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
- quebrar, romper (fig.)
- (Nifal)
- ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
- ser quebrado, ser esmagado (fig)
- (Piel) despedaçar, quebrar
- (Hifil) irromper, dar à luz
- (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
זָרַע
(H2232)
uma raiz primitiva; DITAT - 582; v
- semear, espalhar semente
- (Qal)
- semear
- produzindo, brotando semente
- (Nifal)
- ser semeado
- tornar-se grávida, ser fecundada
- (Pual) ser semeado
- (Hifil) produzir semente, brotar semente
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
מַסֵּכָה
(H4541)
procedente de 5258; DITAT - 1375c,1376a; n f
- ato de derramar, libação, metal fundido, imagem fundida, oferta de libação
- libação (com sacrifício previsto na aliança)
- metal fundido, imagem fundida, deuses fundidos
- tecido, coberta, véu, tecido trançado
עֹוד
(H5750)
procedente de 5749; DITAT - 1576a subst
- repetição, continuação adv
- ainda, novamente, além disso
- ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
- ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
- novamente
- ainda, ainda mais, além disso
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
פֶּסֶל
(H6459)
procedente de 6458; DITAT - 1788a; n. m.
- ídolo, imagem
צָוָה
(H6680)
uma raiz primitiva; DITAT - 1887; v.
- mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
- (Piel)
- incumbir
- ordenar, dar ordens
- ordernar
- designar, nomear
- dar ordens, mandar
- incumbir, mandar
- incumbir, comissionar
- mandar, designar, ordenar (referindo-se a atos divinos)
- (Pual) ser mandado
קֶבֶר
(H6913)
procedente de 6912; DITAT - 1984a; n. m.
- túmulo, sepultura, tumba
קָלַל
(H7043)
uma raiz primitiva; DITAT - 2028; v.
- ser desprezível, ser ligeiro, ser insignificante, ser de pouca monta, ser frívolo
- (Qal)
- ser escasso, ser reduzido (referindo-se à água)
- ser ligeiro
- ser insignificante, ser de pouca monta
- (Nifal)
- ser ágil, mostrar-se ágil
- parecer inignificante, ser muito insignificante
- ser muito pouco estimado
- (Piel)
- tornar desprezível
- amaldiçoar
- (Pual) ser amaldiçoado
- (Hifil)
- tornar leve, aliviar
- tratar com desdém, provocar desprezo ou desonra
- (Pilpel)
- tremer
- afiar
- (Hitpalpel) sacudir-se, ser movido para lá e para cá
שׂוּם
(H7760)
uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.
- pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
- (Qal)
- pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
- estabelecer, direcionar, direcionar para
- estender (compaixão) (fig.)
- pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
- colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
- pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
- (Hifil) colocar ou fazer como sinal
- (Hofal) ser posto
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
בְּלִיַּעַל
(H1100)
בָּשַׂר
(H1319)
uma raiz primitiva; DITAT - 291; v
- trazer novas, dar notícia, publicar, pregar, anunciar
- (Piel)
- alegrar-se com boas-novas
- trazer novidades
- anunciar (salvação) como boas-novas, pregar
- (Hitpael) receber boas novas
הִנֵּה
(H2009)
forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons
- veja, eis que, olha, se
הַר
(H2022)
חַג
(H2282)
procedente de 2287; DITAT - 602a; n m
- festival, festa, ajuntamento festivo, festa de peregrinação
- festa
- sacrifício festivo
חָגַג
(H2287)
uma raiz primitiva [veja 2283, 2328]; DITAT - 602; v
- realizar uma festa, realizar um festival, fazer peregrinação, realizar uma festa de peregrinação, celebrar, dançar, cambalear
- (Qal)
- realizar uma festa de peregrinação
- rodopiar
יְהוּדָה
(H3063)
procedente de 3034, grego 2448
- o filho de Jacó com Lia
- a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
- o território ocupado pela tribo de Judá
- o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
- um levita na época de Esdras
- um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
- um músico levita na época de Neemias
- um sacerdote na época de Neemias
יָסַף
(H3254)
uma raiz primitiva; DITAT - 876; v
- acrescentar, aumentar, tornar a fazer
- (Qal) acrescentar, aumentar, tornar a fazer
- (Nifal)
- juntar, juntar-se a
- ser reunido a, ser adicionado a
- (Hifil)
- fazer aumentar, acrescentar
- fazer mais, tornar a fazer
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
נֶדֶר
(H5088)
procedente de 5087; DITAT - 1308a; n m
- voto, oferta votiva
עָבַר
(H5674)
uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v
- ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
- (Qal)
- ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
- ir além de
- cruzar, atravessar
- os que atravessam (particípio)
- passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
- passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
- o que passa por (particípio)
- ser passado, estar concluído
- passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
- morrer
- emigrar, deixar (o território de alguém)
- desaparecer
- perecer, cessar de existir
- tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
- ser alienado, passar para outras mãos
- (Nifal) ser atravessado
- (Piel) impregnar, fazer passar
- (Hifil)
- levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
- levar a atravessar
- fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
- levar a morrer, fazer levar embora
- (Hitpael) ultrapassar
עֹוד
(H5750)
procedente de 5749; DITAT - 1576a subst
- repetição, continuação adv
- ainda, novamente, além disso
- ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
- ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
- novamente
- ainda, ainda mais, além disso
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
רֶגֶל
(H7272)
procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.
- pé
- pé, perna
- referindo-se a Deus (antropomórfico)
- referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
- conforme o ritmo de (com prep.)
- três vezes (pés, ritmos)
שָׁלֹום
(H7965)
procedente de 7999, grego 4539
- completo, saúde, bem estar, paz
- totalidade (em número)
- segurança, saúde (no corpo)
- bem estar, saúde, prosperidade
- paz, sossego, tranqüilidade, contentamento
- paz, amizade
- referindo-se às relações humanas
- com Deus especialmente no relacionamento proveniente da aliança
- paz (referindo-se a guerra)
- paz (como adjetivo)
שָׁלַם
(H7999)
uma raiz primitiva; DITAT - 2401c; v
- estar em uma aliança de paz, estar em paz
- (Qal)
- estar em paz
- pacífico (particípio)
- (Pual) pessoa em aliança de paz (particípio)
- (Hifil)
- fazer as pazes com
- fazer ficar em paz
- (Hofal) viver em paz
- estar completo, estar sadio
- (Qal)
- ser completo, estar terminado, estar concluído
- estar sadio, estar intacto
- (Piel)
- completar, terminar
- tornar seguro
- tornar pleno ou bom, restaurar, fazer compensação
- reparar, pagar
- pagar, recompensar, retribuir
- (Pual)
- ser executado
- ser pago, ser retribuído
- (Hifil)
- completar, cumprir
- terminar
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som