Enciclopédia de Apocalipse 20:1-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 20: 1

Versão Versículo
ARA Então, vi descer do céu um anjo; tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente.
ARC E VI descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
TB Vi um anjo descendo do céu, tendo a chave do abismo e uma grande cadeia na mão.
BGB Καὶ εἶδον ἄγγελον καταβαίνοντα ἐκ τοῦ οὐρανοῦ, ἔχοντα τὴν κλεῖν τῆς ἀβύσσου καὶ ἅλυσιν μεγάλην ἐπὶ τὴν χεῖρα αὐτοῦ.
BKJ E eu vi um anjo descer do céu, tendo a chave do abismo sem fundo e uma grande corrente na sua mão.
LTT  1822 E vi um anjo descendo proveniente- de- dentro- do céu, tendo a chave (da porta) do abismo (- sem- fundo), e uma grande corrente sobre a sua mão.
BJ2 Vi então um Anjo descer do céu, trazendo na mão a chave do Abismo e uma grande corrente.
VULG Et vidi angelum descendentem de cælo, habentem clavem abyssi, et catenam magnam in manu sua.

ap 20: 2

Versão Versículo
ARA Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o prendeu por mil anos;
ARC Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
TB Ele se apoderou do dragão, da antiga serpente, isto é, do Diabo e Satanás,
BGB καὶ ἐκράτησεν τὸν δράκοντα, ⸂ὁ ὄφις ὁ ἀρχαῖος⸃, ὅς ἐστιν Διάβολος καὶ ὁ ⸀Σατανᾶς, καὶ ἔδησεν αὐτὸν χίλια ἔτη,
BKJ E ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos;
LTT E ele prendeu o dragão (O Serpente antigO, O qual é o Diabo e Satanás), e o acorrentou por mil anos 1823.
BJ2 Ele agarrou o Dragão,[l] a antiga Serpente - que é o Diabo, Satanás - acorrentou-o por mil anos[m]
VULG Et apprehendit draconem, serpentem antiquum, qui est diabolus, et Satanas, et ligavit eum per annos mille :

ap 20: 3

Versão Versículo
ARA lançou-o no abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para que não mais enganasse as nações até se completarem os mil anos. Depois disto, é necessário que ele seja solto pouco tempo.
ARC E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto, por um pouco de tempo.
TB e o amarrou por mil anos, e o lançou no abismo, do qual fechou a porta e a selou sobre ele, para que ele não enganasse mais as nações, até que fossem cumpridos os mil anos; e, depois disso, cumpre que ele seja solto por um pouco de tempo.
BGB καὶ ἔβαλεν αὐτὸν εἰς τὴν ἄβυσσον, καὶ ἔκλεισεν καὶ ἐσφράγισεν ἐπάνω αὐτοῦ, ἵνα μὴ ⸀πλανήσῃ ἔτι τὰ ἔθνη, ἄχρι τελεσθῇ τὰ χίλια ἔτη· ⸀μετὰ ταῦτα δεῖ ⸂λυθῆναι αὐτὸν⸃ μικρὸν χρόνον.
BKJ e lançou-o no abismo sem fundo, e ali o encerrou, e pôs um selo sobre ele, para que ele não mais enganasse as nações, até que os mil anos se cumprissem; e após isso, ele deverá ser solto por um pouco de tempo.
LTT E o lançou para dentro do abismo (- sem- fundo), e ali o prendeu- fechado, e pôs selo (na porta) acima dele, a fim de que não mais engane- faça- extraviar as nações, até que sejam completados os mil anos. E, depois disto, é necessário ser ele solto por um pouco de tempo.
BJ2 e o atirou dentro do Abismo, fechando-o e lacrando-o com um selo para que não seduzisse mais as nações até que os mil anos estives sem terminados. Depois disso, ele deverá ser solto por pouco tempo.
VULG et misit eum in abyssum, et clausit, et signavit super illum ut non seducat amplius gentes, donec consummentur mille anni : et post hæc oportet illum solvi modico tempore.

ap 20: 4

Versão Versículo
ARA Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
ARC E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
TB Vi também tronos, e se assentaram sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar. Vi as almas daqueles que tinham sido decapitados por amor do testemunho de Jesus e da palavra de Deus, e os que não adoraram a besta nem a sua imagem, e que não receberam a marca na testa nem na mão; eles viveram e reinaram com Cristo mil anos.
BGB Καὶ εἶδον θρόνους, καὶ ἐκάθισαν ἐπ’ αὐτούς, καὶ κρίμα ἐδόθη αὐτοῖς, καὶ τὰς ψυχὰς τῶν πεπελεκισμένων διὰ τὴν μαρτυρίαν Ἰησοῦ καὶ διὰ τὸν λόγον τοῦ θεοῦ, καὶ οἵτινες οὐ προσεκύνησαν τὸ θηρίον οὐδὲ τὴν εἰκόνα αὐτοῦ καὶ οὐκ ἔλαβον τὸ χάραγμα ἐπὶ τὸ μέτωπον καὶ ἐπὶ τὴν χεῖρα αὐτῶν· καὶ ἔζησαν καὶ ἐβασίλευσαν μετὰ τοῦ χριστοῦ ⸀χίλια ἔτη.
BKJ E eu vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e julgamento foi-lhes dado; e eu vi as almas daqueles que foram decapitados pelo testemunho de Jesus, e por causa da palavra de Deus, e que não haviam adorado a besta, nem a sua imagem, e nem haviam recebido sua marca em suas testas ou em suas mãos; e eles viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
LTT E vi tronos, e (os juízes) se assentaram 1824 sobre eles, e poder de julgamento lhes foi dado. E vi as almas daqueles tendo sido decapitados- por- machado por causa do testemunho de ① Jesus, e por causa de a Palavra ② de Deus, e (estes são) os que não adoraram a (primeira) Besta- Feroz ③, nem a sua imagem, e não receberam a marca- sinal dela (a Besta- Feroz) sobre a testA deles, nem sobre a mãO (direita) ④ deles. E viveram, e reinaram com o Cristo mil anos
BJ2 Vi então tronos, e aos que neles se sentaram[n] foi dado poder de julgar. Vi também as vidas daqueles que foram decapitados por causa do Testemunho de Jesus e da Palavra de Deus, e dos que não tinham adorado a Besta, nem sua imagem, e nem recebido a marca sobre a fronte ou na mão eles voltaram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos.[o]
VULG Et vidi sedes, et sederunt super eas, et judicium datum est illis : et animas decollatorum propter testimonium Jesu, et propter verbum Dei, et qui non adoraverunt bestiam, neque imaginem ejus, nec acceperunt caracterem ejus in frontibus, aut in manibus suis, et vixerunt, et regnaverunt cum Christo mille annis.

ap 20: 5

Versão Versículo
ARA Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição.
ARC Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.
TB Os outros mortos não viveram até que fossem cumpridos os mil anos. Esta é a primeira ressurreição.
BGB ⸀οἱ λοιποὶ τῶν νεκρῶν οὐκ ἔζησαν ἄχρι τελεσθῇ τὰ χίλια ἔτη. αὕτη ἡ ἀνάστασις ἡ πρώτη.
BKJ Mas os demais mortos não reviveram até que os mil anos findassem. Esta é a primeira ressurreição.
LTT (Mas os demais dos mortos não reviveram, até que fossem completados os mil anos). Esta é a ressurreição, a primeira.
BJ2 Os outros mortos, contudo, não voltaram à vida até o término dos mil anos. Esta é a primeira ressurreição.
VULG Ceteri mortuorum non vixerunt, donec consummentur mille anni. Hæc est resurrectio prima.

ap 20: 6

Versão Versículo
ARA Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos.
ARC Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição: sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.
TB Bem-aventurado e santo é o que tem parte na primeira ressurreição! Sobre estes a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele durante os mil anos.
BGB μακάριος καὶ ἅγιος ὁ ἔχων μέρος ἐν τῇ ἀναστάσει τῇ πρώτῃ· ἐπὶ τούτων ὁ δεύτερος θάνατος οὐκ ἔχει ἐξουσίαν, ἀλλ’ ἔσονται ἱερεῖς τοῦ θεοῦ καὶ τοῦ χριστοῦ, καὶ βασιλεύσουσιν μετ’ αὐτοῦ ⸀χίλια ἔτη.
BKJ Abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes a segunda morte não tem poder; mas eles serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.
LTT Bem-aventurado e santo é aquele que está tendo parte na ressurreição, a primeira! Sobre estes a segunda morte não tem autoridade, mas eles serão sacerdotes de Deus e de o Cristo, e reinarão com Ele (o Cristo) mil anos.
BJ2 Feliz e santo aquele que participa da primeira ressurreição! Sobre estes a segunda morte[p] não tem poder; eles serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e com ele reinarão durante mil anos.[q]
VULG Beatus, et sanctus, qui habet partem in resurrectione prima : in his secunda mors non habet potestatem : sed erunt sacerdotes Dei et Christi, et regnabunt cum illo mille annis.

ap 20: 7

Versão Versículo
ARA Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão
ARC E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão,
TB Quando forem cumpridos os mil anos, Satanás será solto da sua prisão
BGB Καὶ ὅταν τελεσθῇ τὰ χίλια ἔτη, λυθήσεται ὁ Σατανᾶς ἐκ τῆς φυλακῆς αὐτοῦ,
BKJ E, quando completarem-se os mil anos, Satanás será solto de sua prisão;
LTT E, quando houveR sido completadO os mil anos, será solto Satanás para- fora- da sua prisão,
BJ2 Quando se completarem os mil anos, Satanás será solto de sua prisão
VULG Et cum consummati fuerint mille anni, solvetur Satanas de carcere suo, et exibit, et seducet gentes, quæ sunt super quatuor angulos terræ, Gog, et Magog, et congregabit eos in prælium, quorum numerus est sicut arena maris.

ap 20: 8

Versão Versículo
ARA e sairá a seduzir as nações que há nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a peleja. O número dessas é como a areia do mar.
ARC E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.
TB e sairá a seduzir as nações que estão nos quatro cantos da terra, a Gogue e a Magogue e a reuni-las para a guerra, cujo número é como a areia do mar.
BGB καὶ ἐξελεύσεται πλανῆσαι τὰ ἔθνη τὰ ἐν ταῖς τέσσαρσι γωνίαις τῆς γῆς, τὸν Γὼγ ⸀καὶ Μαγώγ, συναγαγεῖν αὐτοὺς εἰς τὸν πόλεμον, ὧν ὁ ἀριθμὸς ⸀αὐτῶν ὡς ἡ ἄμμος τῆς θαλάσσης.
BKJ e sairá para enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, para as ajuntar em batalha; cujo número é como a areia do mar.
LTT E sairá (mundo afora) para enganar- fazer- extraviar as nações que estão nos quatro cantos ① da terra ― Gogue ② e (a sua terra de) Magogue ― para as ajuntar para batalha (das quais (nações) o número é como a areia do mar).
BJ2 e sairá para seduzir as nações dos quatro cantos da terra, Gog e Magog,[r] reunindo-as para o combate; seu número é como a areia do mar...
VULG Et ascenderunt super latitudinem terræ, et circuierunt castra sanctorum, et civitatem dilectam.

ap 20: 9

Versão Versículo
ARA Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém, fogo do céu e os consumiu.
ARC E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu, e os devorou.
TB Subiram sobre a largura da terra, e cercaram o acampamento dos santos e a cidade querida. Mas desceu fogo de céu e os devorou;
BGB καὶ ἀνέβησαν ἐπὶ τὸ πλάτος τῆς γῆς, καὶ ⸀ἐκύκλευσαν τὴν παρεμβολὴν τῶν ἁγίων καὶ τὴν πόλιν τὴν ἠγαπημένην. καὶ κατέβη πῦρ ⸂ἐκ τοῦ οὐρανοῦ⸃ καὶ κατέφαγεν αὐτούς·
BKJ E eles subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, saiu do céu, e os devorou.
LTT E (os homens das nações) subiram sobre a largura da terra, e cercaram- por- exércitos o acampamento dos santos e a cidade tendo sido amada. E desceu fogo proveniente- de- junto- de Deus 1825, proveniente- de- dentro- do céu, e (completamente) os devorou.
BJ2 Subiram sobre a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos e a Cidade amada;[s] mas um fogo desceu do céu e os devorou.
VULG Et descendit ignis a Deo de cælo, et devoravit eos : et diabolus, qui seducebat eos, missus est in stagnum ignis, et sulphuris, ubi et bestia

ap 20: 10

Versão Versículo
ARA O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos.
ARC E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
TB e o Diabo, que os seduzia, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde se acham a besta e o falso profeta. Eles serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos.
BGB καὶ ὁ διάβολος ὁ πλανῶν αὐτοὺς ἐβλήθη εἰς τὴν λίμνην τοῦ πυρὸς καὶ θείου, ὅπου καὶ τὸ θηρίον καὶ ὁ ψευδοπροφήτης, καὶ βασανισθήσονται ἡμέρας καὶ νυκτὸς εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων.
BKJ E o diabo que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e serão atormentados dia e noite para sempre e sempre.
LTT E o Diabo (aquele que os está enganando- fazendo- extraviar) foi lançado para dentro do Lago de Fogo e de enxofre, onde estão a (primeira) Besta- Feroz (o Anticristo) e o Falso Profeta. E serão atormentados ② dia e noite para os séculos dos séculos. ①
BJ2 O Diabo que os seduzira foi então lançado no lago de fogo e de enxofre, onde já se achavam a Besta e o falso profeta. E serão atormentados dia e noite, pelos séculos dos séculos.
VULG et pseudopropheta cruciabuntur die ac nocte in sæcula sæculorum.

ap 20: 11

Versão Versículo
ARA Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
ARC E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.
TB Vi um grande trono branco e o que estava sentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e lugar nenhum foi achado para eles.
BGB Καὶ εἶδον θρόνον μέγαν λευκὸν καὶ τὸν καθήμενον ⸂ἐπ’ αὐτοῦ⸃, οὗ ἀπὸ ⸀τοῦ προσώπου ἔφυγεν ἡ γῆ καὶ ὁ οὐρανός, καὶ τόπος οὐχ εὑρέθη αὐτοῖς.
BKJ E eu vi um grande trono branco, e aquele que estava assentado sobre ele, de cuja face a terra e o céu fugiram; e não se achou lugar para eles.
LTT E vi um grande trono branco e Aquele ① estando- assentado sobre ele, para- longe- de Cuja face fugiu a terra e o céu, e lugar não foi achado para eles (a terra e o céu).
BJ2 Vi depois um grande trono branco e aquele que nele se assenta.[t] O céu e a terra fugiram de sua presença, sem deixar vestígios.
VULG Et vidi thronum magnum candidum, et sedentem super eum, a cujus conspectu fugit terra, et cælum, et locus non est inventus eis.

ap 20: 12

Versão Versículo
ARA Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.
ARC E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida: e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
TB Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; livros foram abertos, e foi aberto outro livro, que é o da vida; e foram julgados os mortos pelas coisas que estavam escritas nesses livros segundo as suas obras.
BGB καὶ εἶδον τοὺς νεκρούς, τοὺς μεγάλους καὶ τοὺς μικρούς, ἑστῶτας ἐνώπιον τοῦ θρόνου, καὶ βιβλία ἠνοίχθησαν· καὶ ἄλλο βιβλίον ἠνοίχθη, ὅ ἐστιν τῆς ζωῆς· καὶ ἐκρίθησαν οἱ νεκροὶ ἐκ τῶν γεγραμμένων ἐν τοῖς βιβλίοις κατὰ τὰ ἔργα αὐτῶν.
BKJ E eu vi os mortos, pequenos e grandes, em pé diante de Deus, e os livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, de acordo com as suas obras.
LTT E vi os mortos, pequenos e grandes, tendo se postado de pé perante Deus 1826. E os livroS- rolo ① 1827 foram abertos. E outro livro- rolo foi aberto, o qual é aquele (livro- rolo) de a Vida. E foram os mortos julgados em consequência das coisas tendo sido escritas nos livroS- rolo ①, julgados segundo as obras deles (dos mortos).
BJ2 Vi então os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e abriram-se livros. Também foi aberto outro livro, o da vida. Os mortos foram então julgados conforme sua conduta, a partir do que estava escrito nos livros.[u]
VULG Et vidi mortuos, magnos et pusillos, stantes in conspectu throni, et libri aperti sunt : et alius liber apertus est, qui est vitæ : et judicati sunt mortui ex his, quæ scripta erant in libris, secundum opera ipsorum :

ap 20: 13

Versão Versículo
ARA Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras.
ARC E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
TB O mar entregou os mortos que nele havia; a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado segundo as suas obras.
BGB καὶ ἔδωκεν ἡ θάλασσα τοὺς νεκροὺς τοὺς ἐν αὐτῇ, καὶ ὁ θάνατος καὶ ὁ ᾅδης ἔδωκαν τοὺς νεκροὺς τοὺς ἐν αὐτοῖς, καὶ ἐκρίθησαν ἕκαστος κατὰ τὰ ἔργα αὐτῶν.
BKJ E o mar entregou os mortos que nele havia; e a morte e o inferno entregaram os mortos que neles havia; e eles foram julgados; cada homem de acordo com suas obras.
LTT E (então) deu o mar os mortos que dentro dele estavam. E a morte e o inferno ① 1828 deram os mortos que dentro deles estavam. E foram condenados, cada um , segundo as obras deles mesmos.
BJ2 O mar devolveu os mortos que nele jaziam, a Morte e o Hades entregaram os mortos que neles estavam, e cada um foi julgado conforme sua conduta.
VULG et dedit mare mortuos, qui in eo erant : et mors et infernus dederunt mortuos suos, qui in ipsis erant : et judicatum est de singulis secundum opera ipsorum.

ap 20: 14

Versão Versículo
ARA Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.
ARC E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo: esta é a segunda morte.
TB A morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.
BGB καὶ ὁ θάνατος καὶ ὁ ᾅδης ἐβλήθησαν εἰς τὴν λίμνην τοῦ πυρός. οὗτος ὁ ⸂θάνατος ὁ δεύτερός⸃ ἐστιν, ἡ λίμνη τοῦ πυρός.
BKJ E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
LTT E a morte e o inferno ① foram lançados para dentro do Lago de Fogo. Esta é a segunda morte ②.
BJ2 A Morte e o Hades foram então lançados no lago de fogo.[v] Esta é a segunda morte: o lago de fogo.
VULG Et infernus et mors missi sunt in stagnum ignis. Hæc est mors secunda.

ap 20: 15

Versão Versículo
ARA E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
ARC E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
TB Se alguém não foi achado escrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo.
BGB καὶ εἴ τις οὐχ εὑρέθη ἐν ⸂τῇ βίβλῳ⸃ τῆς ζωῆς γεγραμμένος, ἐβλήθη εἰς τὴν λίμνην τοῦ πυρός.
BKJ E todo aquele que não foi encontrado inscrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
LTT E quem quer ① que não foi achado no grande- livro- rolo de a Vida ② tendo sido escrito, foi (então) lançado para dentro do Lago de Fogo 1829.
BJ2 E quem não se achava inscrito no livro da vida foi também lançado no lago de fogo.
VULG Et qui non inventus est in libro vitæ scriptus, missus est in stagnum ignis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:1

Lucas 8:31 E rogavam-lhe que os não mandasse para o abismo.
II Pedro 2:4 Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo;
Judas 1:6 e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia;
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Apocalipse 9:1 E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
Apocalipse 10:1 E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o rosto era como o sol, e os pés, como colunas de fogo;
Apocalipse 18:1 E, depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:2

Gênesis 3:15 E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Jó 1:7 Então, o Senhor disse a Satanás: De onde vens? E Satanás respondeu ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela.
Jó 2:1 E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o Senhor.
Isaías 27:1 Naquele dia, o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar.
Isaías 49:24 Tirar-se-ia a presa ao valente? Ou os presos justamente escapariam?
Mateus 8:29 E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?
Mateus 19:29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.
Marcos 5:7 E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes.
Lucas 11:20 Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente, a vós é chegado o Reino de Deus.
João 12:31 Agora, é o juízo deste mundo; agora, será expulso o príncipe deste mundo.
João 16:11 e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado.
Romanos 16:20 E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!
Hebreus 2:14 E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo,
I Pedro 5:8 Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
II Pedro 2:4 Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo;
Judas 1:6 e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia;
Apocalipse 9:11 E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego, 10Apoliom.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Apocalipse 12:13 E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o varão.
Apocalipse 12:15 E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
Apocalipse 12:17 E o dragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo.
Apocalipse 13:2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
Apocalipse 13:4 E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:3

Salmos 90:4 Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
Daniel 6:17 E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que se não mudasse a sentença acerca de Daniel.
Mateus 24:24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Mateus 27:66 E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra.
II Coríntios 11:3 Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
II Tessalonicenses 2:9 a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira,
II Pedro 3:8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Apocalipse 13:14 E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia.
Apocalipse 16:14 porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso.
Apocalipse 17:2 com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.
Apocalipse 17:8 A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
Apocalipse 20:1 E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão.
Apocalipse 20:7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:4

Daniel 2:44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre.
Daniel 7:9 Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente.
Daniel 7:18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
Daniel 7:27 E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.
Malaquias 4:5 Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor;
Mateus 17:10 E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem, então, os escribas que é mister que Elias venha primeiro?
Mateus 19:28 E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.
Mateus 24:10 Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão.
Marcos 6:16 Herodes, porém, ouvindo isso, disse: Este é João, que mandei degolar; ressuscitou dos mortos.
Marcos 6:27 E, enviando logo o rei o executor, mandou que lhe trouxessem ali a cabeça de João. E ele foi e degolou-o na prisão.
Marcos 9:11 E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro?
Lucas 1:17 e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.
Lucas 9:7 E o tetrarca Herodes ouvia tudo o que se passava e estava em dúvida, porque diziam alguns que João ressuscitara dos mortos,
Lucas 22:30 para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel.
João 14:19 Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.
Romanos 8:17 E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Romanos 11:15 Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?
I Coríntios 6:2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas?
II Timóteo 2:12 se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará;
Apocalipse 1:9 Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Apocalipse 6:9 E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
Apocalipse 11:3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco.
Apocalipse 11:7 E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará.
Apocalipse 11:11 E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Apocalipse 12:11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte.
Apocalipse 13:12 E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.
Apocalipse 14:11 E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome.
Apocalipse 15:2 E vi um como mar de vidro misturado com fogo e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus.
Apocalipse 17:8 A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
Apocalipse 20:6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.
Apocalipse 22:5 E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:5

Ezequiel 37:2 e me fez andar ao redor deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale e estavam sequíssimos.
Lucas 14:14 e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado serás na ressurreição dos justos.
Romanos 11:15 Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?
Filipenses 3:11 para ver se, de alguma maneira, eu possa chegar à ressurreição dos mortos.
Apocalipse 11:11 E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:8 e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:6

Isaías 4:3 E será que aquele que ficar em Sião e que permanecer em Jerusalém será chamado santo: todo aquele que estiver inscrito entre os vivos em Jerusalém.
Isaías 61:6 Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis.
Daniel 12:12 Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.
Lucas 14:15 E, ouvindo isso um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado o que comer pão no Reino de Deus!
Romanos 8:17 E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
II Timóteo 2:12 se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará;
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
Apocalipse 1:6 e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 5:10 e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 14:13 E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam.
Apocalipse 20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Apocalipse 20:14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:7 Eis que presto venho. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:7

Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:8

Juízes 7:12 E os midianitas, e amalequitas, e todos os filhos do Oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar em multidão.
I Samuel 13:5 E os filisteus se ajuntaram para pelejar contra Israel: trinta mil carros, e seis mil cavaleiros, e povo em multidão como a areia que está à borda do mar; e subiram e se acamparam em Micmás, ao oriente de Bete-Áven.
I Reis 4:20 Eram, pois, os de Judá e Israel muitos, como a areia que está ao pé do mar em multidão, comendo, e bebendo, e alegrando-se.
Isaías 10:22 Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele se converterá; uma destruição está determinada, trasbordando de justiça.
Jeremias 33:22 Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim.
Ezequiel 38:1 Veio mais a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Hebreus 11:12 Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.
Apocalipse 16:14 porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso.
Apocalipse 20:3 E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo.
Apocalipse 20:10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:9

Gênesis 19:24 Então, o Senhor fez chover enxofre e fogo, do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra.
Êxodo 9:23 E Moisés estendeu a sua vara para o céu, e o Senhor deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o Senhor fez chover saraiva sobre a terra do Egito.
Levítico 10:2 Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor.
Números 11:1 E aconteceu que, queixando-se o povo, era mal aos ouvidos do Senhor; porque o Senhor ouviu-o, e a sua ira se acendeu, e o fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do arraial.
Números 16:35 Então, saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso.
II Reis 1:10 Mas Elias respondeu e disse ao capitão de cinquenta: Se eu, pois, sou homem de Deus, desça fogo do céu e te consuma a ti e aos teus cinquenta. Então, fogo desceu do céu e o consumiu a ele e aos seus cinquenta.
II Reis 6:15 E o moço do homem de Deus se levantou mui cedo e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então, o seu moço lhe disse: Ai! Meu senhor! Que faremos?
Salmos 48:1 Grande é o Senhor e mui digno de louvor na cidade do nosso Deus, no seu monte santo.
Salmos 74:2 Lembra-te da tua congregação, que compraste desde a antiguidade; da tua herança que remiste, deste monte Sião, em que habitaste.
Salmos 97:3 Adiante dele vai um fogo que abrasa os seus inimigos em redor.
Salmos 106:18 E lavrou um fogo na sua gente; a chama abrasou os ímpios.
Salmos 125:1 Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
Isaías 8:7 eis que o Senhor fará vir sobre eles as águas do rio, fortes e impetuosas, isto é, o rei da Assíria, com toda a sua glória; e subirá sobre todos os seus leitos e transbordará por todas as suas ribanceiras;
Isaías 30:33 Porque uma fogueira está preparada desde ontem, sim, está preparada para o rei; ele a fez profunda e larga; a sua pilha é fogo e tem muita lenha; o assopro do Senhor como torrente de enxofre a acenderá.
Isaías 37:36 Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos.
Ezequiel 38:9 Então, subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.
Ezequiel 38:16 e subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra; no fim dos dias, sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti os seus olhos, ó Gogue.
Ezequiel 38:22 E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele.
Ezequiel 39:6 E enviarei um fogo sobre Magogue e entre os que habitam seguros nas ilhas; e saberão que eu sou o Senhor.
Miquéias 2:13 Subirá diante deles o arroteador; eles romperão, e entrarão pela porta, e sairão por ela; e o rei irá adiante deles, e o Senhor, à testa deles.
Habacuque 1:6 Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas.
Mateus 16:16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Lucas 9:54 E os discípulos Tiago e João, vendo isso, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?
Lucas 17:29 Mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, consumindo a todos.
Lucas 19:43 Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todas as bandas,
Lucas 21:20 Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei, então, que é chegada a sua desolação.
II Tessalonicenses 1:8 como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo;
Hebreus 13:13 Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
Apocalipse 11:5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
Apocalipse 13:13 E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:10

Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Mateus 25:46 E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna.
Apocalipse 14:10 também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.
Apocalipse 16:13 E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs,
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Apocalipse 20:8 e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.
Apocalipse 20:14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:11

Gênesis 18:25 Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra?
Jó 9:6 o que remove a terra do seu lugar, e as suas colunas estremecem;
Salmos 9:7 Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar.
Salmos 14:6 Vós envergonhais o conselho dos pobres, porquanto o Senhor é o seu refúgio.
Salmos 47:8 Deus reina sobre as nações; Deus se assenta sobre o trono da sua santidade.
Salmos 89:14 Justiça e juízo são a base do teu trono; misericórdia e verdade vão adiante do teu rosto.
Salmos 97:2 Nuvens e obscuridade estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono.
Jeremias 4:23 Observei a terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz.
Daniel 2:35 Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra que feriu a estátua se fez um grande monte e encheu toda a terra.
Mateus 24:35 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
Mateus 25:31 E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
Atos 17:30 Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam,
Romanos 2:5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus,
II Pedro 3:7 Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios.
II Pedro 3:10 Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão.
Apocalipse 4:2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.
Apocalipse 6:14 E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar.
Apocalipse 12:8 mas não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus.
Apocalipse 16:20 E toda ilha fugiu; e os montes não se acharam.
Apocalipse 19:11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.
Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Apocalipse 21:1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:12

Salmos 28:4 Retribui-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; envia-lhes a sua recompensa.
Salmos 62:12 A ti também, Senhor, pertence a misericórdia; pois retribuirás a cada um segundo a sua obra.
Salmos 69:28 Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos.
Provérbios 24:12 Se disseres: Eis que o não sabemos; porventura, aquele que pondera os corações não o considerará? E aquele que atenta para a tua alma não o saberá? Não pagará ele ao homem conforme a sua obra?
Provérbios 24:29 Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.
Eclesiastes 12:14 Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
Jeremias 17:10 Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.
Jeremias 32:19 grande em conselho e magnífico em obras; porque os teus olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas obras.
Daniel 7:10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.
Daniel 12:1 E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro.
Mateus 16:27 Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
Lucas 10:20 Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus.
João 5:28 Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.
João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
Atos 24:15 Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos.
Romanos 2:6 o qual recompensará cada um segundo as suas obras,
Romanos 14:10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.
I Coríntios 4:5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor.
I Coríntios 15:21 Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.
II Coríntios 5:10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.
Filipenses 4:3 E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida.
I Tessalonicenses 4:15 Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
Apocalipse 2:23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda as mentes e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.
Apocalipse 3:5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.
Apocalipse 11:18 E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.
Apocalipse 13:8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Apocalipse 17:8 A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
Apocalipse 19:5 E saiu uma voz do trono, que dizia: Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes.
Apocalipse 20:11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Apocalipse 20:13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
Apocalipse 21:27 E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Apocalipse 22:12 E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:13

Isaías 26:19 Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.
Oséias 13:14 Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos.
João 5:28 Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.
I Coríntios 15:50 E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção.
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Apocalipse 6:8 E olhei, e eis um cavalo amarelo; e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Apocalipse 20:14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:14

Oséias 13:14 Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos.
I Coríntios 15:26 Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.
I Coríntios 15:53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.
Apocalipse 20:10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Apocalipse 20:13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
Apocalipse 20:15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
Apocalipse 21:4 E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:15

Mateus 13:42 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 13:50 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Marcos 9:43 E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga,
Marcos 16:16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
João 3:18 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
João 3:36 Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.
João 14:6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
Atos 4:12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Hebreus 2:3 como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram;
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
I João 5:11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1822

Ap 20:1-10 - Não havendo diferença de tratamento entre o chefe dos demônios e seus subalternos, tudo indica que:

A) o "ABISMO (- SEM- FUNDO)" (Ap 20:1-3, diferente de "poço (de entrada) do abismo sem fundo" de Ap 9:1,Ap 9:2) é o mesmo Tártaro. Ao final da Tribulação, todos os demônios serão nele lançados, juntamente com Satanás;
B) será ao final do Milênio que Satanás será lançado do Tártaro (ou seja, do Abismo (- Sem- Fundo), compartimento do inferno só para ele e os demônios) para o Lago de Fogo v. 10. Naturalmente, todos os seus súditos e colegas de Tártaro, os demônios, receberão igual condenação. Ali sofrerão terrível, consciente, inescapável, e eternamente Ap 20:10-14 e 2Pe 2:4 sobre inferno x Lago de Fogo x Tártaro. (Hades x Geenna x Tartarow).


 1823

Ap 20:2,Ap 20:3,Ap 20:4,Ap 20:5,Ap 20:6,Ap 20:7 Muitos só podem gritar "não importa, eu não gosto e não aceito isto", mas o verdadeiro autor da Bíblia indiscutivelmente DIZ que haverá "OS MIL ANOS" (o diz 6 vezes nos 6 versos de 2 a 7!!!) do reinar de o Cristo (literal, pessoal e corporalmente) sobre toda a terra (estes 1000 anos terão uma eterna continuação depois da revolta final, da separação dos descrentes para o Lago de Fogo, e da criação de Nova Terra e novos céus; assim, o reinar de o Cristo será eterno). Negar o Milênio literal (por elaborado e atraente que seja o malabarismo) é negar que o trecho é inerrável e infalivelmente inspirado por Deus! Mais do que todo erro doutrinário, separe-se radicalmente do Amilenarismo, ele é só a ponta do iceberg de um terrível sistema de anti- literalismo, de alegorização, que termina por distorcer totalmente a Bíblia ao bel prazer do homem.


 1824

Ap 20:4 "E SE ASSENTARAM" refere-se a Jesus acompanhado de: A) os 12 apóstolos julgando as 12 tribos de Israel (Mt 19:28; Lc 22:30)? B) os 24 anciãos de Ap 4:4 e Ap 11:16? C) os fiéis entre os salvos ressuscitados (Lc 19:17,Lc 19:19)? D) todos os salvos ressurretos (Ap 3:21; Ap 20:6)?
Esta última interpretação (D) parece casar melhor com o contexto imediato, dos versos 5:6.


 ①

"de": "procedente de" ou "a respeito de".


 ②

Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.


 ③

o Anticristo.


 ④

comp. Ap 13:16.


 ①

 ②

 ②

os três.


 ①

o Cristo: Jo 5:22; Rm 2:16.


 1827

Ap 20:12 "oS livroS-rolo" (plurais) são os 66 livros da Bíblia, particularmente as palavras dos lábios de o Cristo (Jo 12:48).


 ①

os 66 livros da Bíblia.


 ①

 ①

 ②

TR.


 1829

Ap 20:15 À luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: A PASSAGEM SE REFERE AOS QUE JAMAIS FORAM SALVOS.


 ①

KJB, Tyndale, ...


 ②

nota Ex 32:32-33 sobre livro- rolo de a Vida.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

A TABELA DAS NAÇÕES

Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:


Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.

OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ

OS 30 DESCENDENTES DE CAM


OS 26 DESCENDENTES DE SEM


A Tabela das nações
A Tabela das nações

A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (Gn 19:37-38; 36.1,9; Dt2.2-23). Ao que parece, num primeiro momento não houve confronto entre esses grupos e os israelitas. No entanto, os temíveis reinos amorreus de Siom e Ogue representaram um desafio diferente.
A área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm 21:18-19). Ao entrarem no território de Siom.
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm 21:21-22; Dt 2:26-29). Além de rejeitar firmemente o pedido, Siom reuniu suas tropas e as conduziu até Jaaz. Seguiu-se uma batalha em que suas forças foram totalmente destruídas e o próprio Siom foi morto (Nm 21:23-26; Dt 2:32-36). Como consequência, Israel assumiu o controle do território entre o rio Arnom e a região de Hesbom.
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm 21:32); as tropas conquistaram a cidade e avançaram mais para o norte, na direção de Basã. Essas manobras devem ter preocupado Ogue, rei de Basã, que enviou seu exército até Edrei, uma cidade-fortaleza da fronteira sul de seu reino (Nm 21:33-35; Dt 3:1-11; cp. Is 12:4). Mas de novo o exército israelita prevaleceu, destruindo Ogue e capturando seu território de 60 cidades e muitas aldeias sem muros. Assim, a maior parte do restante da Transjordânia - de Hesbom até o monte Hermom, no norte - foi subjugada pelas forças israelitas, que agora voltaram para acampar na planície de Moabe, em frente de Jericó. As vitórias sobre Siom e Ogue foram de grande importância. Do ponto de vista geográfico, o território transjordaniano conquistado entre o Arnom e o monte Hermom seria entregue às tribos israelitas de Rúben, Gade e Manassés do Leste (Is 13:8-33). Teologicamente, mais tarde as duas vitórias seriam descritas como um lembrete da identidade de aliança de Israel e da fidelidade de Deus em guardar a aliança (Dt 29:7-9; Ne 9:22: SI 135.11: 136.19,20). E, em termos estratégicos, o efeito dessas vitórias foi plantar medo no coração de alguns dos povos que restavam nas proximidades, mesmo antes de qualquer outro combate (Is 2:10-9.10).
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm 22:1-6; cf. Dt 23:4). O rei queria obter dele um oráculo poderoso que diminuísse significativamente a ameaça israelita. Quando por fim Balaão consentiu, foi levado a vários cumes nas proximidades do monte Nebo (Nm 22:41-23.14.28). De um ponto assim elevado, que dava vista para as planícies de Moabe e os israelitas embaixo, Balaão tentou repetidas vezes pronunciar sua maldição, porém não conseguiu. Ao invés disso, pronunciou uma bênção sobre Israel (Nm 22:24)
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

A Escrita

AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITA
Vimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.

O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm 33:13), na península do Sinai. Estas inscrições também foram feitas por mineiros semitas datadas, neste caso, de c. 1700 a.C. Pelo menos 23 caracteres eram usados, sendo quase metade deles emprestado claramente do egípcio. A palavra "alfabeto" é derivada das duas primeiras palavras do alfabeto grego, alfa e beta, dois termos provenientes de línguas semíticas e que não têm nenhum significado no grego. Alefe e bete, as duas primeiras letras do alfabeto hebraico de 22 letras, significam, respectivamente, "boi" e "casa". Assim, usava-se a figura de uma casa para representar a consoante b. A importância do alfabeto é incalculável. Um alfabeto podia ser aprendido por praticamente qualquer pessoa que dedicasse um ou dois dias de esforço a essa tarefa. Pelo menos em termos teóricos, a escrita deixou de se concentrar nas mãos de uns poucos privilegiados.

A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.

A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.

O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.

Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.

Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.

A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.

A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
A expansão da escrita
A expansão da escrita
Calendário de Gezer, c. 925 a.C
Calendário de Gezer, c. 925 a.C

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

A mensagem da Bíblia

Adão e Eva no jardim do Éden com uma serpente

Depois de 4026 a.C.

“A serpente” questiona o direito e o modo de Jeová governar. Jeová promete produzir um “descendente”, ou “semente”, que por fim esmagará a serpente, Satanás. (Gênesis 3:1-5, 15, nota) Mas Jeová concede tempo para os humanos governarem a si mesmos sob a influência da serpente.

Abraão ouve a promessa de Deus

1943 a.C.

Jeová revela a Abraão que o “descendente” prometido virá da sua linhagem. — Gênesis 22:18.

o Rei Davi

Depois de 1070 a.C.

Jeová garante ao rei Davi, e mais tarde a seu filho Salomão, que o “descendente” prometido virá da sua linhagem. — 2 Samuel 7:12, 16; 1 Reis 9:3-5; Isaías 9:6, 7.

Jesus depois de seu batismo

29 d.C.

Jeová identifica Jesus como o “descendente” prometido e Herdeiro do trono de Davi. — Gálatas 3:16; Lucas 1:31-33; 3:21, 22.

Jesus morrendo

33 d.C.

A serpente, Satanás, fere o “descendente” prometido ao causar a morte de Jesus. Jeová ressuscita Jesus para a vida no céu e aceita o valor sacrificial de sua vida perfeita, fornecendo a base para o perdão de pecados e para a vida eterna aos descendentes de Adão. — Gênesis 3:15; Atos 2:32-36; 1 Coríntios 15:21-22.

A serpente, Satanás, sendo lançado para a Terra como prometido em Apocalipse

1914 d.C. ou um pouco depois

Jesus lança a serpente, Satanás, do céu para a Terra, restringindo-o à Terra por “pouco tempo”. — Apocalipse 12:7-9, 12.

Jesus governando a Terra de seu trono celestial como prometido em Apocalipse

Futuro

Jesus aprisiona Satanás por mil anos e então o destrói, simbolicamente esmagando a cabeça dele. O propósito original de Jeová para a Terra e a humanidade se cumpre, seu nome é santificado e seu modo de governar é vindicado. — Apocalipse 20:1-3, 10; 21:3, 4.


Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Reis do Reino de duas tribos, ao sul Reino de Judá
997 a.C.

Roboão: 17 anos

980

Abias (Abião): 3 anos

978

Asa: 41 anos

937

Jeosafá: 25 anos

913

Jeorão: 8 anos

c. 906

Acazias: 1 ano

c. 905

Rainha Atalia: 6 anos

898

Jeoás: 40 anos

858

Amazias: 29 anos

829

Uzias (Azarias): 52 anos

Reis do Reino de dez tribos, ao norte Reino de Israel
997 a.C.

Jeroboão: 22 anos

c. 976

Nadabe: 2 anos

c. 975

Baasa: 24 anos

c. 952

Elá: 2 anos

Zinri: 7 dias (c. 951)

Onri e Tibni: 4 anos

c. 947

Onri (sozinho): 8 anos

c. 940

Acabe: 22 anos

c. 920

Acazias: 2 anos

c. 917

Jeorão: 12 anos

c. 905

Jeú: 28 anos

876

Jeoacaz: 14 anos

c. 862

Jeoacaz e Jeoás: 3 anos

c. 859

Jeoás (sozinho): 16 anos

c. 844

Jeroboão II: 41 anos

Lista de profetas

Joel

Elias

Eliseu

Jonas

Amós


Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Reis do reino de Judá (continuação)
777 a.C.

Jotão: 16 anos

762

Acaz: 16 anos

746

Ezequias: 29 anos

716

Manassés: 55 anos

661

Amom: 2 anos

659

Josias: 31 anos

628

Jeoacaz: 3 meses

Jeoiaquim: 11 anos

618

Joaquim: 3 meses e 10 dias

617

Zedequias: 11 anos

607

Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono

Reis do reino de Israel (continuação)
c. 803 a.C.

Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses

Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792

c. 791

Salum: 1 mês

Menaém: 10 anos

c. 780

Pecaías: 2 anos

c. 778

Peca: 20 anos

c. 758

Oseias: 9 anos a partir de c. 748

c. 748

Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III

740

A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim

Lista de profetas

Isaías

Miqueias

Sofonias

Jeremias

Naum

Habacuque

Daniel

Ezequiel

Obadias

Oseias


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Honório Onofre de Abreu

ap 20:6
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 40
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

Todos os que estudamos os textos dos Evangelhos, dentro da lúcida expressão doutrinária do Espiritismo, logramos compreender a sublimidade do aspecto moral do Consolador Prometido, então em curso entre nós, graças ao esforço de Allan Kardec e de seus legítimos continuadores. É esse o fundamento da Terceira Revelação, e sua genuinidade nos remete aos padrões de pureza e simplicidade vividos por Jesus, aqui no planeta Terra.


O fenômeno evolutivo da consciência desperta faculta ao indivíduo uma autonomia de vida interior que o projeta a realizações de natureza coletiva, mas igualmente representa, justamente por conta da responsabilidade alcançada, um "laço de tropeço", que pode arrojálo aos despenhadeiros das trevas, exatamente por negligenciar ou conspurcar o que há de mais sagrado em seu coração.


Nesse movimento de despertamento íntimo e iluminação moral temos de salientar duas etapas: a que faz nascer o "Filho do homem" e a que delineia o "Espírito Santo". A primeira é a resultante do encontro com Jesus e Sua Mensagem: "Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; e assim os inimigos do homem serão os seus familiares. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim" (MT 10:34-37). Nessa primeira vinda do Cristo, a criatura vai vivenciar os conflitos decorrentes do conhecimento superior, tendo em vista os hábitos baseados no egoísmo e no culto do interesse pessoal, mais exclusivista, que vão, por força dos condicionamentos implantados há milênios, aprisioná-la a si mesma, em sua visão estreita da vida e de seus "pseudodireitos". É a imagem utilizada por Jesus, quando fala do "clã personalista" daquele que "ama o pai ou a mãe", ou "o filho ou a filha mais do que a mim". Ou seja, aquele que argumenta e se prende aos interesses mais fechados de razão e sentimento, em linha direta de ancestralidade (pai e mãe), ou de descendência (filho ou filha), e mesmo em linha indireta de relação de conteúdos emocionais e de cálculo (sogra ou nora), não é digno do Cristo, pois, a partir da proposta do Mestre, trata-se de universalidade, pela qual a família é a cósmica, e não mais a do interesse pessoal e exclusivista.


Na segunda etapa, que se refere à "segunda vinda do Cristo" ("Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo na sua vinda" - 1 Coríntios 15:23), identificaremos a resultante de todo o trabalho de ajuste moral da criatura aos padrões do Evangelho laborada no dia a dia, com esforço e perseverança, quando geralmente se transformam dificuldades em oportunidades de elevação, assim como provações em testemunhos edificantes. Essa mudança de nível vibratório, graças à compreensão da Mensagem evangélica, que termina por desarticular o egoísmo, o orgulho, a vaidade e a indiferença, autoriza a vinda do Cristo num sentido dinâmico, operacional, definindo "os que são de Cristo", em espírito e verdade. Somente na "segunda vinda" é que Jesus torna-se o "pão da vida", o "Espírito de Verdade": "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir" (JO 16:13). Nesse processo de afirmação da Verdade Divina em nós, surge o "Espírito Santo", que é a consagração do "Filho do homem", a renovação plena. Vamos identificar, nos vultos cristãos dos primeiros tempos, esse movimento de afirmação na Luz de Deus. Maria de Magdala, tocada pelo Amor de Jesus, abre mão de seus bens, escravos vida palaciana e faz-se uma mendiga do Senhor, passando a conviver com os leprosos. É essa "escrava" do Senhor, a qual teve a coragem de abrir mão das obsessões que a dominavam, que se torna a "mensageira da ressurreição". Saulo de Tarso, minado em suas reservas morais por circunstâncias que venceram seu orgulho e sua vaidade, converte-se ao Evangelho e transforma-se em Paulo. No entanto, é pela luta de afirmação, na humildade e na caridade, que Paulo proclama a vigência do "Espírito Santo" em si: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20).


Podemos entender, assim, por que motivo as grandes luzes acesas na alma podem converter-se em trevas, pois o desvio de uma alma, já experimentada no Amor do Pai, significa um grande dano moral para a "nuvem de testemunhas" (Hebreus 12:1) que a observam e gravitam em torno de seus movimentos evolutivos: "Vê, pois, que a luz que em ti há não sejam trevas" (LC 11:35). Para referência sobre o assunto analisemos o caso de Judas Iscariotes: "E, quando estavam assentados a comer, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me" (MC 14:18). E foi neste mesmo episódio que Pedro afirma fidelidade a Jesus, e conhecerá sua fragilidade, anunciada pelo Senhor: "Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei. Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás" (MT 26:33-34).


Indiscutivelmente, nossa ascensão espiritual vem se dando entre luzes e sombras, pois conhecer é abertura do campo mental, mas temos uma caminhada de afirmação dessas luzes que nos custa muito suor e tantas vezes lágrimas ardentes. Há grandes conversões à Luz que não se confirmam, e é por isso que existem legiões de Espíritos dotados de vasto conhecimento das Leis universais, senhores de muitas experiências reencarnatórias, que, no entanto, vivem nas regiões trevosas, assumindo o papel de "instrumentos de escândalo", na feição dos vingadores e justiceiros, impermeáveis à proposta do Amor com Jesus. São, na acepção moral do termo, a expressão do diabo, de Satanás, de Belzebu. Por efeito de nossas imperfeições e vícios, todos ainda temos parte com eles, pois representam a "mentira", a qual se opõe à "Verdade": "Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus" (JO 8:47).


Desse modo, torna-se compreensível que, na elaboração do "Filho do homem", ou seja, no processo de transformação moral, somos "perdoados" (movimento de adequação da consciência) se caímos, se nos equivocamos, se demonstramos um retorno aos padrões antigos por efeito de algum acontecimento inesperado, mas carregamos uma culpa superlativa, quando já experimentados e em ação sob a tutela do "Espírito Santo", que é a Verdade, a Virtude etc. : "E a todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-á perdoada mas ao que blasfemar contra o Espírito Santo não lhe será perdoado" (LC 12:10).


O benfeitor Emmanuel, no livro Vida e sexo, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, explica que, por conta dos desvios no campo religioso e nas esferas do relacionamento sexual, quando se enganam pessoas de modo consciente e calculado, para auferir vantagens imediatas, sem a menor consideração para com os envolvidos assumem-se culpas e compromissos cármicos muito difíceis de serem resgatados, escravizando esses oportunistas a cirandas de expiações e provas muito áridas. É por efeito da compreensão mais dilatada da Lei de Amor e da missão do Cristo que pode ocorrer a "segunda morte". A primeira é fenômeno biológico para quem está na carne e se desprende dela, retornando à vida espiritual. É também, para o Espírito livre no Além, verdadeira morte o retomar o corpo para as experiências evolutivas na Crosta reduzindo suas potencialidades já adquiridas em tantas incursões na matéria. Todavia, a "segunda morte", assinalada pelo Evangelho, é fenômeno pertinente aos que negam a Luz já revelada de modo tão claro. Essa segunda morte pode representar a "perda" do perispírito quando a individualidade torna-se um corpo ovoide, conforme relatos do Espírito André Luiz, na obra mediúnica de Francisco Cândido Xavier, tanto quanto pode figurar a "queda" profunda nos desvãos da animalidade, quando, em revolta e negação, o Espírito converte-se em "anticristo", em "dragão" espiritual: "Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos" (Apocalipse 20:6).






FIM




Meimei

ap 20:13
Evangelho em Casa (Novo Projeto)

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Meimei

Praticas cultos diversos em casa, de maneira imperceptível.

O culto da limpeza.

O culto do pão.

O culto do carinho.

O culto da segurança.

O culto do bem-estar.

A higiene externa, entretanto, pode não incluir a pureza dos pensamentos.

Estômago farto nem sempre é conforto do espírito.

Carinho, em muitas circunstâncias, exprime apego sem ser amor.

Segurança financeira não é fortaleza intrínseca.

Bem-estar, muita vez, é provisória ilusão.


Se abraçaste realmente a Doutrina Espírita, não podes ignorar que o culto do Evangelho te ensinará a valorizar todos eles, porquanto, com o Cristo, a limpeza começa na consciência, o pão do conhecimento nutre a alma antes do corpo, a segurança é harmonia moral, o carinho é entendimento fraterno e o bem-estar é realmente a consagração de cada um ao bem de todos.

Pensando nisso, oferece-te Meimei as páginas deste livro.

Possa ele, pois, ajudar-te na formação do teu núcleo de Evangelho entre as paredes do próprio lar, porque, se a Doutrina Espírita é o Cristo em luz para a Humanidade, acima de tudo é a luz do Cristo no coração.



Uberaba, 10 de outubro de 1959.



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

ap 20:6
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 28
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 20:20-28


20. Então veio a ele a mãe dos filhos de Zebedeu, com os filhos dela, prostrando-se e rogando algo.

21. Ele disse-lhe, pois: "Que queres"? Respondeu-lhe: "Dize que estes meus dois filhos se sentem um à tua direita e outro à tua esquerda em teu reino"

22. Retrucando, Jesus disse: "Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que estou para beber"? Disseram-lhe: "Podemos"! 23. Disse-lhes: "Sem dúvida bebereis o meu cálice; mas sentar à minha direita ou esquerda, não me compete concedê-lo, mas àquele para quem foi preparado por meu Pai".

24. E ouvindo os dez, indignaram-se contra os dois irmãos.

25. Chamando-os, porém, Jesus disse: "Sabeis que os governadores dos povos os tiranizam e os grandes os dominam.

26. Assim não será convosco; mas quem quiser dentre vós tornar-se grande, será vosso servidor,

27. e quem quiser dentre vós ser o primeiro, será vosso servo,

28. assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua alma como meio-de-libertação para muitos".

MC 10:35-45


35. E aproximaram-se dele Tiago e João os filhos de Zebedeu, dizendo-lhe: "Mestre, queremos que, se te pedirmos, nos faças".

36. Ele disse-lhes: "Que quereis que vos faça"?

37. Responderam-lhe eles: "Dá-nos que nos sentemos um à tua direita e outro à tua esquerda na tua glória".

38. Mas Jesus disse-lhes: "Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que eu bebo, ou ser mergulhados no mergulho em que sou mergulhado"? 39. Eles retrucaram-lhe: "Podemos"! Então Jesus disse-lhes: "O cálice que eu bebo, bebereis, e sereis mergulhados no mergulho em que sou mergulhado,

40. mas o sentar à minha direita ou esquerda, não me cabe concedê-lo, mas a quem foi dado".

41. E ouvindo isso, os dez começaram a indignarse contra Tiago e João.

42. E chamando-os, disse-lhes Jesus: "Sabeis que os reconhecidos como governadores dos povos os tiranizam e seus grandes os dominam.

43. Não é assim, todavia, convosco: mas o que quiser tornar-se grande dentre vós, será vosso servidor,

44. e o que quiser dentre vós ser o primeiro, será servo de todos.

45. Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua alma como meio de libertação para muitos".



Lucas (Lucas 18:34) salientara que os discípulos "nada haviam entendido e as palavras de Jesus permaneciam ocultas para eles, que não tiveram a gnose do que lhes dizia". Mateus e Marcos trazem, logo depois, a prova concreta da verdade dessa assertiva.


Mateus apresenta o episódio como provocado pela mãe de Tiago e de João, com uma circunlocução típica oriental, que designa a mãe pelos filhos: "veio a mãe dos filhos de Zebedeu com os filhos dela", ao invés do estilo direto: "veio a esposa de Zebedeu com seus filhos". Trata-se de Salomé, como sabemos por Marcos (Marcos 15:40) confrontado com Mateus (Mateus 27:56). Lagrange apresenta num artigo (cfr. "L’Ami du Clergé" de 1931, pág. 844) a hipótese de ser Salomé irmã de Maria mãe de Jesus, portanto sua tia.


Sendo seus primos, o sangue lhe dava o direito de primazia. Em nossa hipótese (vol. 3), demos Salomé como filha de Joana de Cuza, esta sim, irmã de Maria. Então Salomé seria sobrinha de Maria e prima em 1. º grau de Jesus (sua "irmã"), sendo Tiago e João "sobrinhos de Jesus", como filhos de sua "irmã"

Salomé. Então, sendo seus sobrinhos, a razão da consanguinidade continuava valendo. Além disso, Salomé como sua irmã, tinha essa liberdade, e se achava no direito de pedir, pois dera a Jesus seus dois filhos e ainda subvencionava com seu dinheiro as necessidades de Jesus e do Colégio apostólico (cfr. LC 8:3 e MC 15:41).


Como na resposta Jesus se dirige frontalmente aos dois, Marcos suprimiu a intervenção materna: realmente eles estavam de pleno acordo com o pedido, tanto que, a seu lado, aguardavam ansiosos a palavra de Jesus. A interferência materna foi apenas o "pistolão" para algo que eles esperavam obter.


Como pescadores eram humildes; mas elevados à categoria de discípulos e emissários da Boa-Nova, acende-se neles o fogo da ambição, que era justa, segundo eles, pois gozavam da maior intimidade de Jesus, que sempre os distinguia, destacando-os, juntamente com Pedro, dos demais companheiros, nos momentos mais solenes (cfr. Mat, 9:1; 17:1; MC 1:29; MC 5:37; MC 9:12; MC 14:33; LC 8:51). Tinham sido, também, açulados pela promessa de se sentarem todos nos doze "tronos", julgando Israel (MT 19:28), então queriam, como todo ser humano, ocupar os primeiros lugares (MT 23:6 e LC 14:8-10).


A cena é descrita com pormenores. Embora parente de Jesus, Salomé lhe reconhece o valor intrínseco e a grandeza, e prostra-se a Seus pés, permanecendo silenciosa e aguardando que o Mestre lhe dirija a palavra em primeiro lugar: "que queres"?


Em Marcos a resposta é dos dois: "Queremos" (thélomen) o que exprime um pedido categórico, não havendo qualquer dúvida nem hesitação quanto à obtenção daquilo que se pede: não é admitida sequer a hipótese de recusa : "queremos"!


Jesus não os condena, não os expulsa da Escola, não os apresenta à execração pública, não os excomunga; estabelece um diálogo amigável, em que lhes mostra o absurdo espiritual do pedido, valendose do episódio para mais uma lição. Delicadamente, porém, é taxativo na recusa. Sabe dizer um NÃO sem magoar, dando as razões da negativa, explicando o porquê é obrigado a não atender ao pedido: não depende dele. Mas não titubeia nem engana nem deixa no ar uma esperança inane.


Pelas expressões de Jesus, sente-se nas entrelinhas a tristeza de quem percebe não estar sendo entendido: "não sabeis o que pedis" Essa resposta lembra muito aquela frase proferida mais tarde, em outras circunstâncias: "Não sabem o que fazem"! (LC 23:34).


Indaga então diretamente: "podeis beber o cálice que estou para beber ou ser mergulhado no mergulho em que sou mergulhado"? A resposta demonstra toda a presunção dos que não sabem, toda a pretensão dos que que ignoram: "podemos"!


Jesus deve ter sorrido complacente diante dessa mescla de amor e de ambição, de disposição ao sacrif ício como meio de conquistar uma posição de relevo! Bem iguais a nós, esses privilegiados que seguiram Jesus: entusiasmo puro, apesar de nossa incapacidade!


Cálice (em grego potêrion, em hebraico kôs pode exprimir. no Antigo Testamento, por vezes, a alegria (cfr. SL 23:5; SL 116:13; Lament 4:21); mas quase sempre é figura de sofrimento (cfr. SL 75:8; 1s.


51:17,22; EZ 23:31-33).


Baptízein é um verbo que precisa ser bem estudado; as traduções correntes insistem em transliterar a palavra grega, falando em batismo e batizar, que assume novo significado pela evolução semântica, no decorrer dos séculos por influência dos ritos eclesiásticos e da linguagem litúrgica. Batismo tomou um sentido todo especial, atribuído ao Novo Testamento, apesar de ignorado em toda a literatura anterior e contemporânea dos apóstolos. Temos que interpretar o texto segundo a semântica da época, e não pelo sentido que a palavra veio a assumir séculos depois, por influências externas.


Estudemos o vocábulo no mais autorizado e recente dicionário ("A Greek English Lexicon", de Liddell

& Scott, revised by Henry Stuart Jones, Londres, 1966), in verbo (resumindo): "Baptizô, mergulhar, imergir: xíphos eis sphagên, "espada mergulhada na garganta" (Josefo Rell. Jud.


2. 18. 4): snáthion eis tò émbryon "espátula no recém-nascido" Soranus, médico do 2. º séc. A. C. 2. 63); na voz passiva: referindo-se à trepanação Galeno, 10, 447. Ainda: báptison seautòn eis thálassau e báptison Dionyson pros tên thálassan, "mergulhado no mar" (Plutarco 2. 166 a e 914 d); na voz passiva com o sentido de "ser afogado", Epicteto, Gnomologium 47. Baptízô tinà hypnôi, "mergulho algu ém no sono" (Anthologia Graeca, Evenus elegíaco do 5. º séc. A. C.) e hynnôi bebantisméns "mergulhado no sono letárgico" (Archígenes, 2. º séc., apud Aécio 63); baptízô eis anaisthesían kaì hypnon," mergulhado na anestesia e no sono " (Josefo, Ant. JD 10, 9, 4); psychê bebaptisménê lypêi" alma mergulhada na angústia" (Libânio sofista, 4. º séc. A. D., Orationes, 64,115)".


Paulo (Rom, 6:3-4) fala de outra espécie de batismo: "porventura ignorais que todos os que fomos mergulhados em Cristo Jesus, fomos mergulhados em sua morte? Fomos sepultados com ele na morte pelo mergulho, para que, como Cristo despertou dentre os mortos pela substância do Pai, assim nós andemos em vida nova".


Até agora tem sido interpretado este trecho como referente aos sofrimentos físicos de Tiago, decapitado em Jerusalém por Herodes Agripa no ano 44 (cfr. AT 12:2) e de João, que morreu de morte natural, segundo a tradição, mas foi mergulhado numa caldeira de óleo fervente diante da Porta Latina (Tertuliano, De Praescriptione, 36 Patrol. Lat. vol. 2, col, 49) e foi exilado na ilha de Patmos (Jerônimo, Patrol. Lat. vol. 26, col. 143).


As discussões maiores, todavia, se prendem à continuação. Pois Jesus confirma que eles beberão seu cálice e mergulharão no mesmo mergulho, mas NÃO CABE a Ele conceder o lugar à sua direita ou esquerda! Só o Pai! Como? Sendo Jesus DEUS, segundo o credo romano, sendo UM com o Pai, NÃO PODE resolver? Só o Pai; E Ele NÃO SABE? Não tem o poder nem o conhecimento do que se passaria no futuro? Por que confirmaria mais uma vez aqui que o Pai era maior que Ele (JO 14:28)?


Como só o Pai conhecia "o último dia" (MT 24:36). Como só o Pai conhecia "os tempos e os momentos" (AT 1:7). Como resolver essa dificuldade? Como uma "Pessoa" da Trindade poderá não ter conhecimento das coisas? Não são três "pessoas" mas UM SÓ DEUS?


Os comentadores discutem, porque estão certos de que o "lugar à direita e à esquerda" se situa NO CÉU. Knabenbauer escreve: neque Messias in terra versans primas in caelo sedes nunc petentibus quibusque assignare potest, ac si vellet Patris aeterni decretum mutare vel abrogare (Cursus Sacrae Scripturae, Paris, 1894, pág. 281), ou seja: "nem o Messias, estando na Terra, pode dar os primeiros lugares no Céu aos que agora pedem, como se pretendesse mudar ou ab-rogar o decreto do Pai eterno".


Outros seguem a mesma opinião, como Loisy, "Les Évangiles Synoptiques", 1908, tomo 2, página 238; Huby, "Êvangile selon Saint Marc", 1924, pág. 241; Lagrange, "L’Évangile selon Saint Marc", 1929,pág. 280, etc. etc.


Os séculos correram sobre as discussões infindáveis, sem que uma solução tivesse sido dada, até que no dia 5 de junho de 1918, após tão longa perplexidade, o "Santo Ofício" deu uma solução ao caso.


Disse que se tratava do que passaria a chamar-se, por uma "convenção teológica", uma APROPRIAÇÃO, ou seja: "além das operações estritamente trinitárias, todas as obras denominadas ad extra (isto é, "fora de Deus") são comuns às pessoas da Santíssima Trindade; mas a expressão corrente - fiel à iniciativa de Jesus - reserva e apropria a cada uma delas os atos exteriores que tem mais afinidade com suas relações hipostáticas".


Em outras palavras: embora a Trindade seja UM SÓ DEUS, no entanto, ao agir "para fora", ao Pai competem certos atos, outros ao Filho, e outros ao Espírito Santo. Não sabemos, todavia, como será possível a Deus agir "para fora", se Sua infinitude ocupa todo o infinito e mais além!


Os dois irmãos, portanto, pretendem apropriar-se dos dois primeiros lugares, sem pensar em André, que foi o primeiro chamado, nem em Pedro, que recebeu diante de todos as "chaves do reino". Como verificamos, a terrível ambição encontrou terreno propício e tentou levar à ruína a união dos membros do colégio apostólico, e isso ainda na presença física de Jesus! Que não haveria depois da ausência Dele?


Swete anota que os dez se indignaram, mas "pelas costas" dos dois, e não diante deles; e isto porque foi empregada pelo narrador a preposição perí, e não katá, que exprimiria a discussão face a face.


Há aqui outra variante. Nas traduções vulgares diz-se: "não me pertence concedê-lo, mas será dado àqueles para quem está destinado por meu Pai". No entanto, o verbo hetoimózô significa mais rigorosamente" preparar ". Ora, aí encontramos hétoímastai, perfeito passivo, 3. ª pessoa singular; portanto," foi preparado".


Jesus entra com a sublime lição da humildade e do serviço, que, infelizmente, ainda não aprendemos depois de dois mil anos: é a vitória através do serviço prestado aos semelhantes. O exemplo vivo e palpitante é o próprio caso Dele: "Vim" (êlthen) indica missão especial da encarnação (cfr. MC 1:38 e 2:17; e IS 52:13 a 53:12). E essa vinda especial foi para SERVIR (diakonêsai), e não para ser servido (diakonêthênai), fato que foi exaustivamente vivido pelo Mestre diante de Seus discípulos e em relação a eles.


O serviço é para libertação (lytron). Cabe-nos estudar o significado desse vocábulo. "Lytron" é, literalmente" meio-de-libertação", a que também se denomina "resgate". O resgate era a soma de dinheiro dada ao templo, ao juiz ou ao "senhor" para, com ela, libertar o escravo. O termo é empregado vinte vezes na Septuaginta (cfr. Hatche and Redpath, "Concordance to the Septuagint", in verbo) e corresponde a quatro palavras do texto hebraico massorético: a kôfer, seis vezes; a pidion e outros derivados de pâdâh, sete vezes; a ga"al ou ge"ullah, cinco vezes, e a mehhir, uma vez; exprime sempre a compensa ção, em dinheiro, para resgatar um homicídio ou uma ofensa grave, ou o preço pago por um objeto, ou o resgate de um escravo para comprar-lhe a liberdade. E a vigésima vez aparece em Números (Números 3:12) quando o termo lytron exprime a libertação por substituição: os levitas podiam servir de lytron, substituindo os primogênitos de Israel no serviço do Templo.

Temos, portanto, aí, a única vez em que lytron não é dinheiro, mas uma pessoa humana, que substitui outra, para libertá-la de uma obrigação imposta pela lei.


Em vista disso, a igreja romana interpretou a crucificação de Jesus como um resgate de sangue dado por Deus ao Diabo (!?), afim de comprar a liberdade dos homens! Confessemos que deve tratar-se de um deus mesquinho, pequenino, inferior ao "diabo", e de tal modo sujeito a seus caprichos, que foi constrangido a entregar seu próprio filho à morte para, com o derramamento de seu sangue, satisfazerlhe os instintos sanguinários; e o diabo então, ébrio de sangue, abriu a mão e permitiu (!) que Deus pudesse carregar para seu céu algumas das almas que lhe estavam sujeitas... Como foi possível que tantas pessoas inteligentes aceitassem uma teoria tão absurda durante tantos séculos? ... Isso poderia ocorrer com espíritos inferiores em relação a homens encarnados, como ainda hoje vemos em certos" terreiros" de criaturas fanatizadas, e como lemos também em Eusébio (Patrol. Graeca, vol. 21, col. 85) que transcreve uma notícia de Philon de Byblos, segundo o qual os reis fenícios, em caso de calamidade, sacrificavam seus filhos mais queridos para aplacar seu "deus", algum "exu" atrasadíssimo.


Monsenhor Pirot (o. c. vol. 9, pág. 530) diz textualmente: "entregando-se aos sofrimentos e à morte, é que Jesus pagará o resgate de nossa pobre humanidade, e assim a livrará do pecado que a havia escravizado ao demônio"!


Uma palavra ainda a respeito de polloí que, literalmente, significa "’muitos". Pergunta-se: por que resgate" de muitos" e não "de todos"? Alguns aduzem que, em vários pontos do Novo Testamento, o termo grego polloí corresponde ao hebraico rabbim, isto é, "todos" (em grego pántes), como em MT 20:28 e MT 26:28; em MC 14:24; em RM 5:12-19 e em IS 53:11-12).


Sabemos que (MT 1:21) foi dado ao menino o nome de Jesus, que significa "Salvador" porque libertar á "seu povo de seus erros"; e Ele próprio dirá que traz a libertação para os homens (LC 4:18).


Esta lição abrange vários tópicos:

  • a) o exemplo a ser evitado, de aspirar, nem mesmo interior e subconscientemente, aos primeiros postos;

  • b) a necessidade das provas pelas quais devem passar os candidatos à iniciação: "beber o cálice" e "ser mergulhados";

  • c) a decisão, em última instância, cabe ao Pai, que é superior a Jesus (o qual, portanto, não é Deus no sentido absoluto, como pretendem os católicos romanos, ortodoxos e reformados);

  • d) a diferença, mais uma vez sublinhada, entre personagem e individualidade, sendo que esta só evolui através da LEI DO SERVIÇO (5. º plano).


Vejamo-lo em ordem.


I - É próprio da personagem, com seu "eu" vaidoso e ambicioso, querer projetar-se acima dos outros, em emulação de orgulho e egoísmo. São estes os quatro vícios mais difíceis de desarraigar da personagem (cfr. Emmanuel, "Pensamento e Vida", cap. 24), e todos os quatro são produtos do intelecto separatista e antagonista da individualidade.


O pedido de Tiago (Jacó) e de João, utilizando-se do "pistolão" de sua mãe, é típico, e reflete o que se passa com todas as criaturas ainda hoje. Neste ponto, as seitas cristãs que se desligaram recentemente do catolicismo (reformados e espiritistas) fornecem exemplos frisantes.


Entre os primeiros, basta que alguém julgue descobrir nova interpretação de uma palavra da Bíblia, para criar mais uma ramificação, em que ele EVIDENTEMENTE será o primeiro, o "chefe".


O mesmo se dá entre os espiritistas. Pululam "centros" e "tendas" que nascem por impulso vaidoso de elementos que se desligam das sociedades a que pertenciam para fundar o SEU centro ou a SUA tenda: ou foram preteridos dos "primeiros lugares à direita e à esquerda" do ex-chefe; ou se julgam mais capazes de realização que aquele chefe que, segundo eles, não é dinâmico; ou discordam de alguma interpretação da doutrina; ou querem colocar em evidência o SEU "guia", que acham não estar sendo bastante "prestigiado" (quando não é o próprio "guia" (!) que quer aparecer mais, e incita o seu" aparelho" a fundar outro centro PARA Ele!); ou a criatura quer simplesmente colocar-se numa posição de destaque de que não desfrutava (embora jamais confesse essa razão); ou qualquer outro motivo, geralmente fútil e produto da vaidade, do orgulho, do egoísmo e da ambição. Competência? Cultura?


Adiantamento espiritual? Ora, o essencial é conquistar a posição de "chefe"! Há ainda muitos Tiagos e Joões, e também muitas Salomés, que buscam para seus filhos ou companheiros os primeiros lugares, e tanto os atenazam com suas palavras e reclamações, que acabam vencendo. Que se abram os olhos e se examinem as consciências, e os exemplos aparecerão por si mesmos.


Tudo isso é provocado pela ânsia do "eu" personalístico, de destacar-se da multidão anônima; daí as" diretorias" dos centros e associações serem constituídas de uma porção de NOMES, só para satisfazer à vaidade de seus portadores, embora estes nada façam e até, por vezes, atrapalhem os que fazem.


O Antissistema é essencialmente separatista e divisionista, e por isso o dizemos " satânico" (opositor).


II - As "provas" são indispensáveis para que as criaturas sejam aprovadas nos exames. E por isso Jesus salienta a ignorância revelada pelo pedido de quem queria os primeiros postos, sem ter ainda superado a" dificuldades do caminho: "não sabeis o que pedis"!


O cálice que deve beber o candidato é amargo: são as dores físicas, os sofrimentos morais, as angústias provocadas pela aniquilação da personalidade e pela destruição total do "eu" pequeno, que precisa morrer para que a individualidade cresça (cfr. JO 3:30); são as calúnias dos adversários e: , sobretudo, dos companheiros de ideal que o abandonam, com as desculpas mais absurdas, acusandoo de culpas inexistentes, embora possam "parecer" verdadeiras: mas sempre falando pelas costas, sem dar oportunidade ao acusado de defender-se: são os martírios que vêm rijos: as prisões materiais (raramente) mas sobretudo as morais: por laços familiares; as torturas físicas (raras, hoje), mas principalmente as do próprio homem, criadas pelo "eu" personalístico, que o incita a largar tudo e a trocar os sacrifícios por uma vida fácil e tranquila, que lhe é tão simples de obter...


Mas, além disso, há outra prova: o MERGULHO na "morte".


Conforme depreendemos do sentido de baptízô que estudamos, pode o vocábulo significar: mergulhar ou imergir na água; mergulhar uma espada no corpo de alguém; mergulhar uma faca para operar cirurgicamente; mergulhar alguém no sono letárgico, ou mergulhar na morte.


Podemos, pois, interpretar o mergulho a que Jesus se refere como sendo: o mergulho no "coração" para o encontro com o Cristo interno; o mergulho que Ele deu na atmosfera terrena, provindo de mundos muito superiores ao nosso; o mergulho no sono letárgico da "morte", para superação do quinto grau iniciático, do qual deveria regressar à vida, tal como ocorrera havia pouco com Lázaro; ou outro, que talvez ainda desconheçamos. Parece-nos que a referência se fez à iniciação.


Estariam os dois capacitados a realizar esse mergulho e voltar à vida, sem deixar que durante ele se rompesse o "cordão prateado"? Afoitamente responderam eles: "podemos"! Confiavam nas próprias forças. Mas era questão de tempo para preparar-se. João teve tempo, Tiago não... Com efeito, apenas doze anos depois dessa conversa, (em 42 A. D.) Tiago foi decapitado, não conseguindo, pois, evitar o rompimento do "umbigo fluídico". Mas João o conseguiu bem mais tarde, quando pode sair com vida (e Eusébio diz "rejuvenescido") da caldeira de óleo fervente, onde foi literalmente mergulhado.


A esse mergulho, então, parece-nos ter-se referido Jesus: mergulho na morte com regresso à vida, após o "sono letárgico" mais ou menos prolongado, que Ele realizaria pouco mais tarde.


Esse mergulho é essencial para dar ao iniciado o domínio sobre a morte (cfr. "a morte não dominará mais além dele", RM 6:9; "por último, porém, será destruída a morte", 1CO 15:26; "a morte foi absorvida pela vitória; onde está, ó morte, tua vitória? onde está, ó morte, teu estímulo"?, 1CO

15:54-55; "Feliz e santo é o que tem parte na primeira ressurreição: sobre estes a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele durante os mil anos": AP 20:6). De fato, a superação do quinto grau faz a criatura passar ao sexto, que é o sacerdócio (cfr. vol. 4).


Modernamente o sacerdócio é conferido por imposição das mãos, com rituais específicos, após longa preparação. No catolicismo, ainda hoje, percebemos muitos resquícios das iniciações antigas, como podemos verificar (e o experimentamos pessoalmente). Em outras organizações que "se" denominam" ordens iniciáticas", o sacerdócio é apenas um título pro forma, simples paródia para lisonjear a vaidade daqueles de quem os "Chefes" querem, em retribuição, receber também adulações, para se construírem fictício prestígio perante si mesmos.


O sacerdócio REAL só pode ser conferido após o mergulho REAL, efetivo e consciente, plenamente vitorioso, no reino da morte. Transe doloroso e arriscado para quem não esteja à altura: "podeis ser mergulhados no mergulho em que sou mergulhado"?


A morte, realizada em seu simulacro, no sono cataléptico era rito insubstituível no Egito, onde se utilizava, por exemplo, a Câmara do Rei, na" pirâmide de Quéops, para o que lá havia (e ainda hoje lá está), o sarcófago vazio, onde se deitavam os candidatos. Modernamente, Paul Brunton narra ter vivido pessoalmente essa experiência (in "Egito Secreto"). Também na Grécia os candidatos passavam por essa prova, sob a proteção de Hades e Proserpina, nos mistérios dionisíacos; assim era realizado em Roma (cfr. Vergílio, Eneida, canto VI e Plotino, Enéadas, sobretudo o canto V); assim se, fazia em todas as escolas antigas, como também, vimo-lo, ocorreu com Lázaro.


Superada essa morte, o vencedor recebia seu novo nome, o hierónymos (ou seja, hierós, "sagrado";


ónymos, "nome"), donde vem o nome "Jerônimo"; esse passava a ser seu nome sacerdotal, o qual, de modo geral, exprimia sua especialidade espiritual, intelectual ou artística; costume que ainda se conserva na igreja romana, sobretudo nas Ordens Monásticas (cfr. vol. 5, nota) (1). O catolicismo prepara para o sacerdócio com cerimônias que lembram e "imitam" a morte, da qual surge o candidato, após a "ordenação", como "homem novo" e muitas vezes com nome diferente.


(1) Veja-se, também, a esse respeito: Ephemerides Archeologicae, 1883, pág. 79; C. I. A., III, 900; Luciano, Lexiphanes, 10; Eunapio, In Maximo, pág. 52; Plutarco, De Sera Numinis Vindicta, 22.


III - Já vimos que Jesus, cônscio de Sua realidade, sempre se colocou em posição subalterna e submissa ao Pai, embora se afirmasse "unido a Ele e UNO com Ele" (JO 10:30, JO 10:38; 14:10, 11, 13;


16:15, etc. etc.) .


Vejamos rapidamente alguns trechos: "esta é a vontade do Pai que me enviou" (JO 6:40), logo vontade superior à Sua, e autoridade superior, pois só o superior pode "enviar" alguém; "falo como o Pai me ensinou" (JO 8:28), portanto, o inferior aprende com o superior, com quem sabe mais que ele; "o Pai me santificou" (JO 10. 36), o mais santo santifica o menos santo; "O Pai que me enviou, me ordenou" (JO 12:49), só um inferior recebe ordens e delegações do superior; "falo como o Pai me disse" (JO 12:50), aprendizado de quem sabe menos com quem sabe mais; "o Pai, em mim, faz ele mesmo as obras" (JO 14:11), logo, a própria força de Jesus provém do Pai, e reconhecidamente não é sua pessoal; "o Pai é maior que eu" (JO 14:28), sem necessidade de esclarecimentos; "como o Pai me ordenou, assim faço" (JO 14:31); "não beberei o cálice que o Pai me deu"? (JO 18:11), qual o inferior que pode dar um sofrimento a um superior? "como o Pai me enviou, assim vos envio" (JO 20:21); e mais: "Quem me julga é meu Pai" (JO 8:54); "meu Pai, que me deu, é maior que tudo" (JO 10:29); "eu sou a videira, meu Pai é o viticultor" (JO 15:1), portanto, o agricultor é superior à planta da qual cuida; "Pai, agradeço-te porque me ouviste" (JO 11:41), jamais um superior ora a um inferior, e se este cumpre uma "ordem" não precisa agradecer-lhe; "Pai, salva-me desta hora" (JO 12:27), um menor não tem autoridade para "salvar" um maior: sempre recorremos a quem está acima de nós; e mais: "Pai, afasta de mim este cálice" (MC 14:36); "Pai, se queres, afasta de mim este cálice" (LC 22:42); "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (LC 23:34), e porque, se fora Deus, não diria: "perdoo-lhes eu"? e o último ato de confiança e de entrega total: "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito" (LC 23:46), etc.


Por tudo isso, vemos que Jesus sempre colocou o Pai acima Dele: "faça-se a tua vontade, e não a minha" (MT 26:42, LC 22:42). Logo, não se acredita nem quer fazer crer que seja o Deus Absoluto, como pretendeu torná-Lo o Concílio de Nicéia (ano 325), contra os "arianos", que eram, na realidade, os verdadeiros cristãos, e dos quais foram assassinados, em uma semana, só em Roma, mais de 30. 000, na perseguição que contra eles se levantou por parte dos "cristãos" romanos, que passaram a denominar-se "católicos".


Natural que, não sendo a autoridade suprema, nem devendo ocorrer as coisas com a simplicidade suposta pelos discípulos, no restrito cenário palestinense, não podia Jesus garantir coisa alguma quanto ao futuro. Daí não poder NINGUÉM garantir "lugares determinados" no fabuloso "céu", como pretenderam os papas católicos ao vender esses lugares a peso de ouro (o que provocou o protesto veemente de Lutero); nem mesmo ter autoridade para afirmar que A ou B são "santos" no "céu", como ainda hoje pretendem com as "canonizações". Julgam-se eles superiores ao próprio Jesus, que humilde e taxativamente asseverou: "não me compete, mas somente ao Pai"! A pretensão vaidosa dos homens não tem limites! ...


IV - A diferença entre a personagem dominadora e tirânica, representada pelo exemplo dos "governadores de povos" e dos "grandes", e a humildade serviçal da individualidade" é mais uma vez salientada.


Aqueles que seguem o Cristo, têm como essencial SERVIR ATRAVÉS DO AMOR e AMAR ATRAVÉS

DO SERVIÇO.


Essa é a realidade profunda que precisa encarnar em nós. Sem isso, nenhuma evolução é possível.


O próprio Jesus desceu à Terra para servir por amor. E esse amor foi levado aos extremos imagináveis, pois além do serviço que prestou à humanidade, "deu sua alma para libertação de muitos".


Esta é uma das lições mais sublimes que recebemos do Mestre.


Quem não liquidou seu personalismo e passou a "servir", em lugar de "ser servido", está fora da Senda.


DAR SUA ALMA, que as edições vulgares traduzem como "dar sua vida", tem sentido especial. O fato de "dar sua vida" (deixar que matem o corpo físico) é muito comum, é corriqueiro, e não apresenta nenhum significado especial, desde o soldado que "dá sua vida" para defender, muitas vezes, a ambição de seus chefes, até a mãe que "dá sua vida" para colocar mundo mais um filho de Deus; desde o fanático que "dá sua vida" para favorecer a um grupo revolucionário, até o cientista que também "dá sua vida" em benefício do progresso da humanidade; desde o mantenedor da ordem pública que "dá sua vida" para defender os cidadãos dos malfeitores, até o nadador, que "dá sua vida" para salvar um quase náufrago; muitas centenas de pessoas, a cada mês, dão suas vidas pelos mais diversos motivos, reais ou imaginários, bons ou maus, filantrópicos ou egoístas, materiais ou espirituais.


Ora, Jesus não deu apenas sua vida, o que seria pouca coisa, pois com o renascimento pode obter-se outro corpo, até bem melhor que o anterior que foi sacrificado.


Jesus deu SUA ALMA, Sua psychê, toda a Sua sensibilidade amorosa, num sacrifício inaudito, trazendoa de planos elevados, onde só encontrava a felicidade, para "mergulhar" na matéria grosseira de um planeta denso e atrasado, imergindo num oceano revolto de paixões agudas e descontroladas, tendo que manter-se ligado aos planos superiores para não sucumbir aos ataques mortíferos que contra Ele eram assacados. Sua aflição pode comparar-se, embora não dê ainda ideia perfeita, a um mergulhador que descesse até águas profundas do oceano, suportando a pressão incomensurável de muitas toneladas em cada centímetro quadrado do corpo. Pressão tão grande que sufoca, peso tão esmagador que oprime. Nem sempre o físico resiste. E quando essa pressão provém do plano astral, atingindo diretamente a psychê, a angústia é muito mais asfixiante, e só um ser excepcional poderá suportá-la sem fraquejar.


Jesus deu Sua psychê para libertação de muitos. Realmente, muitos aproveitaram o caminho que ele abriu. Todos, não. Quantos se extraviaram e se extraviam pelas estradas largas das ilusões, pelos campos abertos do prazer, aventurando-se no oceano amplo de mâyâ, sem sequer desconfiar que estão passeando às tontas, sem direção segura, e que não alcançarão a pleta neste eon; e quantos, também, despencam ladeira abaixo, aos trambolhões, arrastados pelas paixões que os enceguecem, pelos vícios que os ensurdecem, pela indiferença que os paralisa; e vão de roldão estatelar-se no fundo do abismo, devendo aguardar outras oportunidades: nesta, perderam a partida e não conseguiram a liberdade gloriosa dos Filhos de Deus.


Muitos, entretanto, já se libertaram. São os que se esquecem de si mesmos, os que deixam de existir e se transformam em pão, para alimentar a fome da humanidade: a fome física, a fome intelectual, a fome espiritual; e transubstanciam seu sangue em vinho de sabedoria, em vinho de santidade, em vinho de amor, para inebriar as criaturas com o misticismo puro da plenitude crística, pois apresentam a todos, como Mestre, apenas o Cristo de Deus, e desaparecem do cenário: sua personalidade morre, para surgir o Cristo em seu lugar; seu intelecto cala, para erguer-se a voz diáfana do Cristo; suas emoções apagam-se, para que só brilhe o amor do Cristo. E através deles, os homens comem o Pão Vivo descido do céu, que é o Cristo, e bebem o sangue da Nova Aliança, que é o Cristo, e retemperam suas energias e se alçam às culminâncias da perfeição, porque mergulham nas profundezas da humildade e do amor.


Essa é a libertação, que teve como lytron ("meio-de-libertação") a sublime psychê de Jesus. Para isso, Ele deu Sua psychê puríssima e santa; entregando-a à humanidade que O não entendeu... e quis assassiná-Lo, porque Ele falava uma linguagem incompreensível de liberdade, a linguagem da liberdade, a linguagem da paz, a linguagem da sabedoria e do amor.


Deu sua psychê generosa e amoravelmente, para ajudar a libertar os que eram DELE: células de Seu prístino corpo, que Lhe foram dadas pelo Pai, ao Qual Ele pediu que, onde Ele estivesse, estivessem também aqueles que Lhe foram doados (JO 17:24), para que o Todo se completasse, a cabeça e os membros (cfr. 1CO 12:27). A esse respeito já escrevemos (cfr. vol. 1 e vol. 5).


ap 20:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 22
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 9:1-8


1. Jesus entrou numa barca, atravessou para o outro lado e foi para sua cidade.


2. E trouxeram-lhe um paralítico em maca. Vendo Jesus a confiança deles, disse ao paralítico: "Tem ânimo, filho; teus erros foram resgatados".


3. Ora, alguns escribas disseram consigo: "Esse homem blasfema".


4. Mas Jesus, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: "Por que pensais coisas más em vossos corações?


5. Pois que é mais fácil? dizer: foram resgatados teus erros, ou dizer: levanta-te e caminha?


6. Ora, para que saibais que o filho do homem tem, sobre a Terra, poder para resgatar os erros" - disse ao paralítico - "levanta-te, toma tua maca e vai para tua casa".


7. E ele levantou-se e foi para sua casa.


8. Vendo isso, as multidões temeram e glorificaram a Deus, que dera tal poder aos homens.


MC 2:1-12


31. Alguns dias depois, foi de novo Jesus a Cafarnaum, e soube-se que ele estava em casa.


32. Muitos afluíram ali, a ponto de já não haver lugar nem junto à porta; e ele lhes falava a Palavra.


33. E trouxeram-lhe um paralítico carregado por quatro homens.


34. E não podendo chegar a ele através da multidão, destelharam o teto no lugar em que ele estava e, feita uma abertura, arriaram o estrado em que jazia o paralítico.


35. Vendo Jesus a confiança deles, disse ao paralítico: "Filho, teus erros foram resgatados".


36. Estavam, porém, sentados ali alguns escribas que raciocinavam em seus Corações:


37. "Por quê este profere blasfêmias? quem pode resgatar erros senão só um (que é) Deus"?


38. Mas Jesus, percebendo logo em seu Espírito que eles assim raciocinavam dentro de si, perguntou-lhes: "Por quê raciocinais sobre estas coisas em vossos corações?


39. Que é mais fácil? dizer ao paralítico: foram resgatados teus erros? ou dizer: levanta-te, toma teu estrado


40. Ora, para que saibais que o filho do homem tem, sobre a Terra, o poder de resgatar erros" - disse ao paralítico


41. "A ti te digo: levanta-te, toma teu estrado e vai para tua casa".


42. Então no mesmo instante levantou-se ele, e tomando seu estrado retirou-se à vista de todos; de modo que todos ficaram atônitos e glorificavam a Deus, dizendo: "Nunca vimos coisa semelhante"! erros" - disse ao hemiplégico - "A ti te digo, levantate, toma tua maca e vai para tua casa".


LC 5:17-26


17. E ocorreu num daqueles dias em que ele estava ensinando, e achavam-se sentados perto nele fariseus e doutores da lei vindos de todas as aldeias da Galileia, da Judeia e de Jerusalém; e a força do Senhor estava nele para curá-los.


18. Vieram uns homens, trazendo na maca um hemiplégico e procuravam introduzilo e pô-lo diante de Jesus.


19. Não achando por onde introduzilo através da multidão, subiram ao terraço e, por entre os tijolos, o desceram na maca para o meio de todos, diante de Jesus.


20. E vendo este a confiança deles, disse: "Homem, teus erros foram resgatados".


21. Começaram os escribas e os fariseus a raciocinar, dizendo: "Quem é este que profere blasfêmias? Quem pode resgatar erros senão só um (que é) Deus"?


22. Mas Jesus, percebendo-lhes os raciocínios, disse-lhes: "Que raciocinais vossos corações?


23. Que é mais fácil? dizer: teus erros foram resgatados? ou dizer: levanta-te e caminha?


24. Ora, para que saibais que o filho do homem tem sobre a Terra poder para resgatar e caminha?


25. Imediatamente levantou-se, diante deles, tomou a maca em que jazia e partiu para sua casa, glorificando a Deus.


26. Todos ficaram atônitos, glorificaram a Deus e encheramse de temor, dizendo: "Hoje vimos coisas extraordinárias"!


Mateus coloca essa cura depois da viagem a Gadara (Marcos antes dela) e depois do Sermão do Monte (Lucas antes dele). Sabemos, porém, que não havia preocupação da cronologia dos fatos, pois os evangelistas procuravam apenas transmitir às gerações porvindouras os ensinamentos profundos de Jesus, intencionalmente ocultos no véu da letra, exatamente para que cada um neles bebesse somente aquilo que sua capacidade pudesse suportar.


Em Mateus aparece a anotação de que JESUS foi à "sua cidade". Embora nessa época ainda não estivesse residindo há um ano, o que lhe daria direito de ser "filho da cidade", contudo deve ter ficado no ouvido do autor a expressão, já que o Evangelho foi escrito muito tempo depois.


O ambiente da cena é mais minucioso em Marcos e Lucas: a casa cheia de gente, que extravasava da sala para o alrendre, amontoando-se mais na porta. Jesus a falar, sentindo em si, como está dito pelo médico, "a força do Senhor para curar". A expressão é sintomática, sobretudo quando expressa por um médico. Essa "força do Senhor" talvez manifeste o excesso de fluídos magnéticos prontos a exteriorizarse (coisa que ocorre até independente da vontade ou do conhecimento da criatura, tal como sucedeu com a "hemorroíssa". MC 5:30, Lc- 8:45).


Ao chegarem os quatro amigos a carregar um paralítico (Lucas não emprega o termo popular "paralítico", mas o técnico, no particípio, correspondente a "hemiplégico"), encontraram a entrada totalmente bloqueada, com as atenções dos circunstantes voltadas para dentro, a fim de não perderem uma palavra.


A resolução é instantânea: enveredam pela escada lateral externa, que conduz ao terraço, como em quase todas as casas da Palestina. Terraço plano, construído com traves de madeira, cruzadas largamente, e sobre elas quadrados chatos de terra cozida ("telhas") - Estas são afastadas e, pelo espaço assim conseguido, o leito foi descido com cordas até diante de Jesus.


Este dirige-se ao enfermo, animando-o e usando, para chamá-lo, o termo de carinho que os pais usavam com os filhos: τέиνον.
Vem então o reconhecimento oficial de que o carma havia sido esgotado άφέωνται, no perfeito dóricoj ônico, e não no presente, nos três evangelistas e em todos os manuscritos, o que afasta a hipótese de não obstante, as traduções o reproduzem sempre pelo presente... Assim, a expressão άφέωνται σοί αί άµαρτίαι σου exprime exatamente: "foram resgatados teus erros", ou, na linguagem moderna: "está liquidado teu carma".
Dissemos, na pág. 51 do vol. 1, que a frase έν άφέσει άµαρτιών αύτώ

ν significava "na rejeição ou expuls ão dos próprios erros". Continuando nossas meditações, chegamos hoje à conclusão de que essa rejeição dos erros" se refere ao resgate do carma. Não basta rejeitá-los pela vontade, nem tampouco deixar de praticá-los de agora em diante. O indispensável é RESGATÁ-LOS, de acordo com a Lei de Causa e Efeito (Lei do Carma) plenamente válida no trecho que comentamos, quando Jesus declara que o sofrimento da paralisia já resgatou os erros do paciente, já o libertou do carma.


A Lei de Causa e Efeito (Lei do Carma), "cada um receberá de acordo com suas obras", está repetida à saciedade no Antigo e Novo Testamento, em pelo menos 30 passos, vejam-se os passos: DT 7:9-10; DT 24:16; 2RS 14-6; 2CR. 25:4; JÓ 34:11; Salmo, 28:4; 62:12; PV 12:14;


24:12; 24:29; Isaias, 3:11; JR 31:29-30; Lament. 3:64, EZ 18:1-32; EZ 35:20; Ecles 15:15; MT 3:10;


7:19; 16:27; 18:8-9; Rom 2:6; 1CO 3:14; 2CO 5:10; 2CO 9:6; 2CO 11:15; MT 3:10; MT 7:19; MT 16:27; MT 18:8-9;


RM 2:6; 1CO 3:14; 2CO 5:10; 2CO 9:6; 2CO 11:15; Gal. 6:4; EF 6:8; CL 3:25; 2TM 4:14; 1PE 1:17;


Tiago, 2:24; AP 2:23; AP 20:12 e AP 22:12.


Não é, pois, a Lei do Carma uma "invenção" moderna, mas uma verdade revelada em todo o decorrer das Escrituras.


Quanto à convicção de que as enfermidades de uma existência são o resultado de erros cometidos na mesma ou em existência anterior, também as Escrituras nos dão frequentes ensinamentos, bastando citar: "eu era um menino de boa índole, coube-me em sorte uma alma boa, ou melhor, sendo bom, entrei num corpo sem defeitos" (Sab. 15:19-20); e ainda: "pensais que esses galileus (que foram sacrificaSABEDORIA DO EVANGELHO dos por Pilatos) eram os maiores transgressores da Galileia e por isso sofreram essas coisas? Eu vos digo: NÃO. Mas enquanto não vos reformeis, todos sereis castigados dessa maneira" (LC 13:2-3); e mais, em JO 9:2, quando por ocasião do cego de nascença "foi ele que pecou (e só poderia tê-lo feito em existência anterior) ou seus pais"?; e outra vez: "se tua mão ou teu pé ... ou teu olho te são pedra de tropeço, corta-os e lança-os de ti: melhor te é entrares NA VIDA, manco, aleijado e cego" ... (MT 18:8-9); ora, ninguém suporá que na vida espiritual haverá aleijões: é evidente que se trata de entrar na VIDA TERRENA aleijado e cego, o que, explica esses defeitos nos recém-nascidos.


Fora das Escrituras: SIPHRA, ao comentar LV 14:15 diz que a lepra e o castigo da má língua, à qual, porém, SABBATH (33b) atribui como efeito a difteria. O Talmud (em Tianith, 16a) diz claramente: "só o arrependimento não basta, se não houver mudança de vida". E no Sanhedrim (90a): "Todos os julgamentos do Santo Único (bendito seja!) tem por base: tal ato, tal retribuição".


Era, portanto, generalizada (e correta) a crença de que a doença constituía o resultado cármico de erro, praticados na mesma vida ou em vida anterior, tanto que Rabbi Alexandrai escreveu: "o doente não se ergue de sua enfermidade, senão quando Deus lhe haja perdoado seus pecados, pois está escrito: ’é Ele que perdoa todos os pecados e cura todas as doenças’ (Salmo 103:3)". Estão certos Strack e Billerbeck quando escrevem em seu "Comentário sobre o Novo Testamento segundo o Talmud" (tomo 1, pág.


495): "têm razão os anotadores do Talmud quando concluem: perdão primeiro, cura depois".


Os escribas (e Lucas acrescenta os "doutores" da Galileia, da Judeia e Jerusalém) acreditavam nesse" perdão", nessa declaração autorizada de "carma liquidado" ou "resgate concluído", mas julgavam só Deus pudesse fazê-lo. Daí o pensamento que se projetou de seus cérebros em formas mentais: "esse (homem) blasfema"! O pensamento, confirma-o Jesus mais uma vez, proveio do coração. Não o diz simplesmente porque os israelitas "acreditavam que a sede da mente estivesse no coração (cfr. Dhorme, L’emploi métaphorrique des noms de parties du corps, pág. 122), mas porque, na realidade, é DO CORAÇÃO que provém os pensamentos, já que o coração é sede da mente (origem dos pensamentos) ao passo que o cérebro é a sede do intelecto (que analisa e raciocina). Jamais podemos acreditar que Jesus pudesse ter ensinado errado, só para conformar-se ou não contrariar uma "ignorância" da época: o Mestre só podia ensinar CERTO, porque sabia o que dizia. Podia conformar-se com o vocabulário de sua época, mas não com erros.


Jesus, entretanto, em Quem, mais do que em qualquer outro, brilhava conscientemente a Centelha Divina, que agia em todo o Seu esplendor e potencialidade, demonstra-lhes outro poder, ainda não desenvolvido nos homens comuns: o de LER os pensamentos. E declara abertamente que o faz, numa demonstra ção de poder: "por que pensais coisas más em vossos corações"? E a seguir, coloca-os num dilema, difícil de solucionar: "que é mais fácil"? A cena é descrita pelos três evangelistas com a mesma vivacidade, contendo um anacoluto violento, natural na linguagem falada, mas forçado na linguagem escrita. Todavia, o testemunho tríplice prova a absoluta fidelidade à cena.


’Levanta-te". O levantar-se atesta a cura de alguém que viera carregado por 4 homens. Não satisfeito, Jesus leva a demonstração (sêmeion) de Seu poder ao máximo. Levantar-se, apenas, poderia parecer um passe de sugestão. Mas, quase com ironia, vem a segunda parte: "carrega tua maca, e regressa a casa". Tudo isso, sem sequer tocá-lo; simples ordens verbais. Daí o grupo de pessoas que assistia à cena ter ficado estupefato e, após o espanto, ter louvado a Deus pelo Poder que conferia a um homem.


Ainda uma vez, como já o fizera com Nicodemos em particular, Jesus aplica a si, agora publicamente, o título de "Filho do Homem" (em hebraico bar’enascha e em aramaico bar nasha), que já foi explicado (vol. 1, pág 154/155).


A expressão "coisas extraordinárias" (parádoxa) é termo próprio de Lucas. O adjetivo "atônito" corresponde a échstasis, literalmente’ "extáticos", ou seja, "fora de si".


Mas há ensinamentos mais profundos.


Muitas criaturas (personalidades) tornam-se paralíticas ou hemiplégicas na estrada evolutiva, por estarem presas ao passado de erros. Embora os sofrimentos lhes estejam resgatando, ou já hajam resgatado, o carma, calculam que muito lhes falta. Param, então, aguardando uma palavra superior a fim de prosseguir. Típico o exemplo desse paralítico que, ao tomar contato com o Cristo, é por ele tratado carinhosamente, com a declaração de que deve readquirir o entusiasmo da jornada, pois seu carma havia terminado.


Observemos a lição em alguns pormenores. O paralítico está estacionado na evolução por desânimo, sem saber nem poder mover-se. Quatro amigos o conduzem, na qualidade de "guias". Não podem penetrar pela porta normal, das sensações e emoções, a trilha palmilhada pela multidão de ritualistas e religiosos comuns, porque aí a massa se acotovela e impede a passagem. Todos aí querem buscar o Cristo para conseguir "milagres". Então os "guias" sobem mais um pouco pela "escada externa" (fora das religiões dogmáticas) e encontram o caminho certo: abrem um vão "no teto" (no cérebro, pela compreensão dos ensinamentos verdadeiros) e o fazem merguhar no coração, onde ele ficará diante do Cristo Interno, na Consciência Cósmica.

Os companheiros de jornada percebem o caminho novo e diferente, e rebelam-se intimamente, porque, no nível evolutivo em que se acham, não lhes é possível entender um caminho diferente do seu. E lançam "excomunhão" sobre o próprio Cristo que age com o paralítico. O Mestre não se perturba e demonstra, por fatos concretos e irrecusáveis, que esse é o caminho (os fatos psíquicos enchem milhares de páginas de livros em todos os idiomas, mas os "escribas" e os "doutores" das diversas confissões religiosas e científicas continuam a querer ignorá-los, a excomungar o Cristo, chamando-o "diabo", porque age sem ser por intermédio deles; e procuram destruir, unidos aos profanos - "herodianos" essa força crística que opera sábia e livremente).


Ao paralítico cabe uma só providência daí por diante: erguer-se reanimado, tomar seu leito (seu corpo) e regressar para sua casa (para o ambiente espiritual que lhe é próprio), sem dar ouvidos aos murmúrios dos despeitados e ignorantes dessas coisas. É o que ele faz. E essa subida espiritual é realizada COMO PROVA de que o Cristo Interno tem razão. Mas, apesar disso, os "doutores" e os "sacerdotes" não aceitam essa sabedoria nem essa santidade, porque não floresceram segundo os "modelos" que eles estabeleceram, e porque não proliferaram no "jardim fechado" que eles mantêm, controlam e dominam.


Mas, que importa isso ao "paralítico"? Ele segue seu caminho "glorificando a Deus", juntamente com todos os que são sinceros discípulos do Cristo.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
5. O Reino do Milênio (20:1-6)

João viu descer (lit.: descendo) do céu um anjo que tinha a chave do abismo (aqui significando lugar de castigo) e uma grande cadeia na sua mão (1). Acerca do "abismo" já foi comentado anteriormente (9:1-2, 11; 11.7; 17.8). A palavra ocorre nova-mente no versículo 3. Afora essa passagem no Apocalipse, essa palavra é encontrada (no NT) somente em Lucas 8:31 e em Romanos 10:7. Nesse último texto, "abismo" parece significar "o reino dos mortos", mas nas ocorrências restantes, o "lugar de aprisionamen-to dos espíritos desobedientes".' O anjo tinha uma grande cadeia, porque iria amar-rar um grande inimigo, isto é, o próprio Satanás.

Satanás é aqui chamado de o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás (2). Exatamente os mesmos quatro nomes são usados para ele em 12.9 (veja comentários ali).

O arquiinimigo de Deus e dos homens é amarrado por mil anos. Essa expressão significativa é usada seis vezes em seis versículos (vv. 2-7).

A palavra grega para mil é chilia. Assim, aqueles que crêem em um reino literal de Cristo e seus santos na terra por mil anos são muitas vezes chamados de "quiliastas".

A palavra latina para mil anos é millennium.' Em relação ao significado desse termo há três interpretações principais. Os pré-milenaristas' entendem que Cristo voltará antes do milênio e vai ele mesmo iniciar o seu reino de mil anos sobre a terra. Os pós-milenaristas acreditam que Cristo retornará depois que um milênio tenha ocor-rido na 1greja. Os amilenaristas rejeitam a idéia de qualquer reino literal de Cristo na terra por mil anos.

Um exemplo típico dessa última interpretação é encontrado em Swete: "Mil anos, i.e., um longo período de tempo, uma longa época na história humana".' Lenski define esse período de maneira mais precisa: "Esses mil anos se estendem desde a encarnação e a entronização do Filho (12,5) até a queda final de Satanás no inferno (20.10), que representa todo o período do Novo Testamento".' Proponentes desse ponto de vista ressaltam a idéia de que todos os números em Apocalipse deveriam ser entendidos de forma simbólica e não literal.

Satanás é retratado como sendo preso e selado como prisioneiro no abismo durante mil anos, para que mais não engane as nações (3). Mas, depois importa que seja solto por um pouco de tempo; ou seja, por um breve período. Lemos mais acerca disso nos versículos 7:10.

Agora vem uma descrição do reino do milênio. João viu tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles [...] (4). A figura aqui é tirada de Daniel 7:9, em que lemos: "foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou". Aqueles aqui evidentemente se refere a Cristo e seus santos. A quem foi dado o poder de julgar é uma repetição de Daniel 7:22: "Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino". Julgar evidentemente significa "o direito de julgar" (cf. 1 Co 6:2-3).'

Então apareceram as almas dos santos martirizados (cf. 6.9). Degolados é "lit., `golpeado com machado', o antigo modo romano de execução, após a condenação pelo magistrado supremo".196 Swete observa: "O vidente ainda tem em mente os mártires da sua época, as vítimas de Nero e Domiciano".197

E que (kai hoitiness) não adoraram a besta. Swete escreve: "Kai hoitiness intro-duz uma segunda classe de pessoas, os 'confessores', e outros que foram fiéis no período da perseguição, com uma referência especial àqueles que nos dias de João se negaram a adorar a César".198 Esses não foram necessariamente degolados. Eles haviam se recu-sado a adorar a besta ou receber seu sinal (cf. 13 15:18-14:9-11; 16.2; 19.20).

Todas essas pessoas viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. Esse período geralmente é conhecido como o reino do milênio. Cristo (gr., christos) significa "o Ungido". Isso espelha Salmos 2:2.

A respeito da última parte desse versículo, João Wesley comenta: "E eles viveram -suas almas e corpos unidos novamente. E reinaram com Cristo — não na terra, mas no céu. O 'reinar na terra', mencionado em Apocalipse 11:15, é completamente diferente disso".1" Wesley também apresenta uma interpretação um tanto curiosa, a saber: "dois milênios distintos são mencionados ao longo dessa passagem [...] o milênio no qual Sata-nás é amarrado (vv. 2, 3,
7) ; o milênio no qual os santos reinarão (vv. 4-6) "." O primeiro precede o segundo cronologicamente. Wesley acrescenta: "Durante o primeiro milênio, as promessas concernentes ao estado próspero da Igreja (Ap 10:7) serão cumpridas; no segundo milênio, enquanto os santos reinam com Cristo no céu, as pessoas da terra estarão despreocupadas e seguras".'

O relato continua dizendo que os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição (5) Geralmente, entende-se desse versículo que a ressurreição dos justos ocorrerá antes do milênio, enquanto a ressurreição dos ímpios ocorrerá depois do milênio (cf. vv. 7, 13). Essa interpreta-ção tem sido, e continua sendo, fortemente combatida por muitos comentaristas de-votos e estudiosos. Desde a época de Agostinho, que foi influenciado contra o milenarismo por Jerônimo, os teólogos da igreja católica romana têm geralmente defendido a idéia de que a primeira ressurreição significa uma ressurreição dos mor-tos do pecado para uma vida de justiça. Simcox opõe-se a essa interpretação espiritualizada. Ele entende que, uma vez que uma ressurreição literal é reconhecidamente indicada no versículo 12, assim aqui "qualquer interpretação que não seja a literal parece exposta a insuperáveis dificuldades exegéticas".202

Aquele que tomar parte na primeira ressurreição é bem-aventurado e santo (6). Wesley traduz essa frase por "feliz e santo" (veja comentários acerca de bem-aventura-do em CBB, vol. VI). Esse texto pode sugerir: "A Felicidade dos Santos":

1) sobre estes não tem poder a segunda morte;
2) Eles serão sacerdotes de Deus e de Cristo;
3) Eles reinarão com ele mil anos.

Acerca do significado da segunda morte veja os comentários no versículo 14 (abai-xo). A combinação de Deus e de Cristo implica fortemente a divindade co-igual do Pai e do Filho. A idéia de que os crentes são sacerdotes já ocorreu em Apocalipse (cf. "reis e sacerdotes", 1.6; 5.10). Aqui os sacerdotes também reinarão. Sacerdócio e realeza -que privilégio para aqueles que seguem a Cristo!

6. A Batalha de Gogue e Magogue (20:7-10)

Esse evento geralmente é distinguido da batalha do Armagedom, que ocorre antes do milênio (19:19-21). Lá o líder do exército inimigo é o Anticristo; aqui é Satanás. Le-mos: E acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão (cf. vv. 1-3) e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha (7-8).

Os termos Gogue e Magogue vêm de Ezequiel 38:39-203 O profeta recebe a ordem de dirigir o rosto "contra Gogue, terra de Magogue", declarando em nome do Senhor: "Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal" (Ez 38:2-3). Isso sugere que Gogue é o governante e Magogue, o território. Josefo entende que Magogue em Ezequiel são os citas,' que surgiram na Ásia em 630 a.C., pouco antes de Ezequiel escrever a sua profecia. Antes da época de Cristo, no entanto, Gogue e Magogue repre-sentavam diferentes nações. Charles diz: "No segundo século a.C., essa invasão da Pa-lestina pelos dois povos, Gogue e Magogue, era claramente esperada".' Os escritos rabínicos fazem referências freqüentes a Gogue e Magogue como nações que marcha-rão contra o Messias. Com referência ao uso desses nomes no livro de Apocalipse, Charles escreve: "Os termos `Gogue e Magogue' incluem todos os incrédulos da terra".'

A expressão Gogue e Magogue tem sido aplicada algumas vezes à Rússia de hoje. É verdade que o antigo povo de Magogue provavelmente esteve localizado, pelo menos em certo momento, a sudeste do mar Negro. Mas a identificação com a Rússia moderna não tem um fundamento seguro. Alguns têm identificado rosh, a palavra hebraica para "chefe" em Ezequiel 38:3, com a Rússia, e Meseque com Moscou. Mas essa é uma exegese extremamente fantasiosa, sem fundamento etimológico.

Um fato simples mas significativo é, com freqüência, negligenciado. No versículo 8, Gogue e Magogue estão em aposição com as nações que estão sobre os quatro cantos da terra. As duas expressões referem-se aos exércitos inimigos reunidos de to-dos os lugares para a batalha. Portanto, dizer que Gogue e Magogue representam a Rússia é negar a clara instrução das Escrituras.

Esses exércitos inumeráveis (cf. v. 8) subiram sobre a largura da terra (9). A mesma palavra grega (ge) significa terra e "país". Nesse caso refere-se provavelmente à

terra de Israel, coberta pelos exércitos invasores. Isso é sugerido pela afirmação seguin-te de que cercaram o arraial dos santos e a cidade amada (Jerusalém). Mas desceu fogo do céu e os devorou (cf. Ez 39:6). No tempo oportuno, Deus pode sem muito esforço destruir os inimigos do bem.

O clímax foi que o diabo, que os enganava (cf. v. 8), foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta (cf. 19,20) ; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre (10). A última frase também pode ,ser traduzida como: "pelos séculos dos séculos", que é "a expressão mais forte possível para a perpetui-dade absoluta que a linguagem bíblica fornece".207

7. O Grande Trono Branco (20:11-15)

O trono de julgamento era branco (11), simbolizando a absoluta pureza do Juiz. O que estava assentado sobre ele se refere ao Pai ou ao Filho? Paulo declara que "todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo" (2 Co 5.10), e "todos havemos de compa-recer ante o tribunal de Deus" (Rm 14:10, melhor texto grego). Foi o próprio João que registrou as palavras de Jesus: "E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo" (Jo 5:22). Mas ele também registrou o seguinte: "Eu e o Pai somos um" (Jo 10:30). Nesse caso, pensa-se que o Juiz é Deus (cf. v. 12).

De cuja presença fugiu a terra e o céu. Swete comenta: "A não-eternidade do estado ou natureza exterior é ensinada no AT [...] e o NT confirma essa doutrina".2" No entanto, ele acrescenta: "Somente o estado exterior do mundo deve ser mudado e não a sua substância ou material".109 Da terra e do céu (físico) é dito o seguinte: e não se achou lugar para eles (cf. Ap 12:8; Dn 2:35).

Então João escreve: E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros (cf. Dn 7:10) — o arquivo da vida dos homens é manifesto — E abriu-se outro livro, que é o da vida (cf. 3.5; 13,8) — "a lista dos cidadãos vivos da Nova Jerusalém"?' O julgamento era baseado nas coisas que esta-vam escritas nos livros, segundo as suas obras (cf. Mt 16:27; Rm 2:6).

O que geralmente se entende como "a ressurreição geral" é descrito com estas pala-vras: E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno (Hades, a sepultura) deram os mortos que neles havia (13). Os gregos e romanos, bem como os judeus, colocavam grande ênfase no enterro do próprio corpo. Era, portanto, considerado uma grande desgraça estar perdido ou ser enterrado no mar. Hades era o nome para o lugar de espíritos de pessoas mortas (veja comentários em 1.18; 6.8). Swete observa: "A morte e o Hades formam um par inseparável [...] representando os dois aspectos da morte, o fato físico e sua conseqüência espiritual".211

Não tem como escapar do julgamento. Lemos que cada um foi julgado de acordo com as suas obras. Hebreus 9:27 afirma: "E, como aos homens está ordenado morre-rem uma vez, vindo, depois disso, o juízo". Nesta vida não há nada mais certo do que a morte. Cada pessoa deve morrer em dado momento. Mas, tão certo quanto a morte é o julgamento.

Finalmente, a morte (cf. 1 Co 15,26) e o inferno (Hades) foram lançados no lago de fogo (14). Essa declaração mostra claramente que é errado traduzir a palavra grega hades por inferno. Porque "inferno" é o termo geralmente usado para o tormento eter-no. Mas aqui lago de fogo é o lugar de tormento (cf. v. 10), e o hades é lançado nele. O lago de fogo é então definido como a segunda morte (cf. 2.11; 20.6; 21.8). Isso é morte eterna — não aniquilação, mas separação para sempre de Deus e de todo bem.

A declaração final no registro do tempo de João é esta: E aquele que não foi acha-do escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo (15). O significado dessa advertência séria dificilmente pode passar despercebido. O visto de entrada para o céu é indicado claramente: ter o nosso nome escrito no livro da vida. Isso significa aceitar a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Manter o nome nesse livro exige que sejamos vencedores (Ap 3:5). Em última análise, essa é a única coisa que realmente importa.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 1
Abismo:
Ver Ap 9:1,

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 2
Ap 12:9; conforme Gn 3:1-5.Gn 20:2 Mil anos:
Período mencionado nestes termos somente aqui em toda a Bíblia (vs. Ap 20:2-7). Muitas interpretações têm sido feitas. É provável que os primeiros leitores do Apocalipse tenham visto nesse número a imagem de uma época ideal e, possivelmente, a vitória definitiva e completa (10 x 10 x
10) de Deus sobre Satanás.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 4
Dn 7:9,Dn 7:22,Dn 7:27; Mt 19:28; Lc 22:30. Trata-se do reinado dos mártires em união com Cristo; ver Ap 6:9-10,Ap 20:4 Ap 13:16-17; Ap 14:9. A marca:
Ver Ap 13:16,

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 6
A quinta “bem-aventurança”; ver Ap 1:3,Ap 20:6 A segunda morte:
Ver Ap 2:11,Ap 20:6 Ap 1:6; Ap 5:10; conforme 1Pe 2:5,1Pe 2:9.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 8
Gogue e Magogue:
Alusão a Ez 38:39. Esses nomes representam aqui o conjunto das nações do mundo.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 9
Sl 78:68; Sl 87:2. Conforme Zc 14.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 10
Lago de fogo e enxofre:
Ver Ap 9:17,; conforme Ap 21:8 e também Mt 25:41.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 11
Conforme Ap 4:2.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 12
O Livro da Vida:
Ap 20:15; ver Ap 3:5,Ap 20:11-12. Conforme também Sl 62:11-12; Pv 24:12; Jr 17:10; Ez 33:20; Mt 16:27; Rm 2:5-6.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 13
O além:
Ver Reino da Morte na Concordância Temática.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 versículo 14
Conforme 1Co 15:26.Ap 20:14 A segunda morte:
Ver Ap 2:11,; conforme Ap 21:8 e também Mt 10:28; Mt 25:41.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
*

20.1-10 Um anjo descendo do céu aprisiona Satanás por mil anos (ver Introdução: Dificuldades de Interpretação: O Milênio). Os mártires fiéis (v. 4) revivem e reinam com Cristo. Depois dos mil anos, Satanás é solto, reúne as nações para batalha e, finalmente, lhe é tomado todo o poder (v. 10).

* 20.2 o prendeu. O poder de Satanás de influenciar as nações é suprimido. Pré-milenistas e alguns pós-milenistas associam este evento com o início de uma extraordinária era futura de paz e prosperidade, em contraste com o presente (1Ts 2:18; 1Pe 5:8). Amilenistas pensam que a prisão de Satanás já aconteceu através da morte e ressurreição de Cristo (12.9; Mt 12:29; Jo 12:31; Cl 2:15). A atual propagação do evangelho às nações, conforme iniciada em Atos, é o resultado de uma restrição do poder enganador de Satanás. Possivelmente esta restrição do poder de Satanás está intimamente associada com a presente temporária destruição da besta (17.8).

mil anos. Ver nota nos vs. 1-10.

* 20.3 enganasse as nações. Ver vs. 8,10; 13.14; 16.14; 19.20.

* 20.4 almas. Ver 6.9,10. Mártires são destacados como o grupo mais notável de fiéis testemunhas. Mas outros santos não são excluídos dos privilégios mencionados.

a besta. Ver nota 13 1:5-13.10'>de 13 1:10.

reinaram. Ver 2.26,27; 3.21.

*

20.5,6 a primeira ressurreição. Se esta ressurreição significa ressurreição do corpo, então ela coincide com a segunda vinda (1Co 15:51-57; 13 52:4-18'>1Ts 4:13-18) e os pré-milenistas estão corretos (vs. 1-10, nota). Por outro lado, a linguagem referente à segunda morte nos vs. 6, 14 e 21.8 sugere um contraste entre a primeira e a segunda morte. A primeira morte é morte física, mas apenas é preliminar e não final. A segunda morte é de caráter final e espiritual. De maneira semelhante, a primeira e a segunda ressurreição podem ser preliminares e finais, respectivamente. A primeira é espiritual, a segunda é do corpo. A primeira ressurreição então deve ser entendida como coincidente ou com o nascimento espiritual (Jo 5:24,25) ou com a partida para estar com Cristo por ocasião da morte física (6.9,10; 2Co 5:8; Fp 1:23). Em vista da preocupação de Apocalipse de vindicar os mártires, a última alternativa parece preferível.

* 20.6 sacerdotes. Ver nota em 1.6.

* 20.8 Gogue e Magogue. Estes nomes, tomados de Ez 38 e 39, representam os últimos inimigos de Deus.

a fim de reuni-las para a peleja. Ver 16.14.

* 20.11-15 Deus aparece em cena no juízo final. A autoridade de Deus de julgar já foi antecipada no cap. 4 e 5. Agora ele executa o juízo que exalta seu caráter e poder sobre o Universo criado. A visão apresenta figuras semelhantes às de Sl 7:6-8; 47:8,9; Dn 7:9,10 e outras cenas de juízo do Antigo Testamento (conforme Mt 25:31-46).

Injustiças e sofrimentos na história nunca fogem aos olhos de Deus. Aqueles que perseguem e praticam injustiça não podem vencer no fim. Deus julgará toda obra, todos os males serão endireitados e todas as tentativas de destronar Deus e entronar qualquer outra coisa ou pessoa serão transtornadas para frustrar completamente os inimigos de Deus. A expectativa do juízo final devia ser um terror para os inimigos de Deus; para os santos, porém, um alicerce de segurança.

O juízo final acontece depois dos mil anos dos vs. 2 e 7. Pré-milenistas acreditam que a segunda vinda antecede os mil anos e, portanto, deve incluir um juízo distinto próprio. Na segunda vinda, os cristãos recebem sua recompensa, e este juízo posterior destina-se aos ímpios e àqueles que habitam em corpos não transformados durante os mil anos. Amilenistas e pós-milenistas, por outro lado, geralmente compreenderam essa passagem como uma dentre as muitas referências a um juízo final universal por ocasião da segunda vinda (vs. 1-10, nota).

*

20.11 trono. Ver 4.2, nota.

fugiram a terra e o céu. Ver 6.14.

* 20.12 livro da vida. Ver nota em 13.8.

*

20.14 lago de fogo... segunda morte. O estado final de tormento eterno para o qual serão entregues todos que se rebelaram contra o governo soberano de Deus e permaneceram impenitentes. Ver nota em 19.20; “Inferno” em Mc 9:43.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
20:1 O anjo e o poço do abismo se explicam nas notas de 9.1 e 19.20.

20:2 Se descreve ao dragão, Satanás, com mais detalhe nas notas sobre 12.3, 4 e 12.9. O dragão é pacote com cadeias, não como castigo -isso ocorre em 20.10- a não ser para evitar que siga enganando às nações.

20.2-4 Freqüentemente se referem os mil anos ao milênio (do latim millennium, = "mil"). Como e quando terão estes lugar mil anos se explica em diversas formas entre quão cristãos estudam o tema. As três opiniões mais notáveis ao respeito são o postmilenarismo, o premilenarismo e o amilenarismo.

(1) O postmilenarismo espera um período literal de mil anos em que a Igreja trará paz na terra. Ao final dos mil anos, ficará em liberdade a Satanás uma vez mais, mas logo Cristo voltará para derrotá-lo e reinar para sempre. A Segunda Vinda de Cristo não tem lugar mas sim até que finalize o período dos mil anos.

(2) O premilenarismo também vê os mil anos como um período literal, mas sustenta que a Segunda Vinda de Cristo inicia os mil anos do reinado, que tem lugar antes que se tire definitivamente a Satanás.

(3) O amilenarismo entende o período de mil anos como simbólico e que compreende o tempo da ascensão de Cristo e sua vinda. Este milênio é o reinado de Cristo no coração dos crentes e em sua Igreja; esta é outra maneira de referir-se à era da Igreja. Este período terminará com a Segunda Vinda de Cristo.

Estes diferentes pontos de vista sobre o milênio não têm por que causar divisão e controvérsia na 1greja, porque cada um deles toma em conta o que é mais importante no cristianismo: Cristo voltará, derrotará a Satanás e reinará para sempre! Seja o que for e quando for o milênio, Jesucristo unirá a todos os crentes; portanto, não devemos permitir que este assunto nos divida.

20:3 João não diz por que Deus põe em liberdade uma vez mais a Satanás, mas é parte de seu plano para julgar ao mundo. É possível que seja para pôr ao descoberto a quem se rebela em seu coração contra Deus e para confirmar aos que são fiéis a Deus. Sem que importância qual seja a razão, a liberdade de Satanás resulta na destruição final de toda maldade (20.12-15).

20:4 A marca da besta se explica na nota sobre 13 16:18.

20:5, 6 Os cristãos mantêm dois pontos de vista fundamentais relacionados com a primeira ressurreição: (1) Alguns acreditam que a primeira ressurreição é espiritual (em nosso coração quando nos salvamos) e que o milênio é nosso reinado espiritual com Cristo entre sua primeira e sua Segunda Vinda. Nesse lapso somos sacerdotes de Deus porque Cristo reina em nosso coração. Segundo este ponto de vista, a segunda ressurreição é a ressurreição corporal de todas as pessoas para o julgamento. (2) Outros acreditam que a primeira ressurreição terá lugar depois que Satanás seja anulado. É uma ressurreição física dos crentes, os que logo reinarão com Cristo na terra durante mil anos. A segunda ressurreição ocorre ao final deste milênio a fim de julgar aos não crentes que tivessem morrido.

20:6 A segunda morte é morte espiritual, separação eterna de Deus (veja-se 21.8).

20.7-9 Gog e Magog simbolizam todas as forças do mal que se unem para enfrentar-se a Deus. O filho do Noé, Jafet, teve um filho chamado Magog (Gn 10:2). Ezequiel apresenta ao Gog como um líder de forças que se levantam contra Israel (Ezequiel 38:39).

20:9 Esta não é uma batalha típica em que o resultado está em duvida durante o fragor do conflito. Aqui não há competência. Há duas forças poderosas do mal, as que vêm da besta (19,19) e de Satanás (20.8), unidas para enfrentar-se a Deus. A Bíblia emprega dois versículos para descrever cada batalha: a besta e suas forças são capturadas e lançadas no lago de fogo (19.20, 21), e o fogo de Deus consome a Satanás e suas forças (20.9, 10). Para Deus é do mais singelo. Não haverá dúvida nem temor nos crentes a respeito de se escolheram o lado correto. Se você escolheu a Deus, experimentará essa formidável vitória com Cristo.

20:10 O poder de Satanás não é eterno; enfrentará-se sua condenação. Começou sua obra maligna na humanidade ao princípio (Gn 3:1-6) e a continua hoje; mas será destruído quando for arrojado no lago de fogo. O diabo será liberado do poço do abismo ("sua prisão", Gn 20:7); mas nunca lhe tirará do lago de fogo. Nunca mais voltará a enganar a ninguém.

20.12-15 No julgamento, abrem-se os livros. Representam o julgamento de Deus e neles estão registradas as obras de cada um, boas ou más. Não somos salvos por obras, mas estas se vêem como uma clara evidência da relação de uma pessoa com Deus. O livro da vida contém os nomes de quem tem posto sua confiança em Cristo para ser salvos.

20:14 A morte e o Hades são lançados ao lago de fogo. terminou o julgamento de Deus. O lago de fogo é o destino final de todo o ímpio: Satanás, a besta, o falso profeta, os demônios, a morte, o Hades e todos aqueles cujos nomes não foram inscritos no livro da vida porque não puseram sua fé no Jesucristo. A visão do João não permite nenhuma transigência no julgamento de Deus. Se pela fé não nos identificamos com Cristo, confessando-o como Senhor, não haverá esperança alguma, nenhuma segunda oportunidade, nenhuma outra apelação.

O COMEÇO E O FIM

A Bíblia registra os inícios do mundo e seu fim. A história da humanidade, desde seu começo até seu fim, desde sua queda no pecado até a redenção de Cristo e a vitória final de Deus sobre o maligno, acha-se nas páginas da Bíblia.

Gênese

cria-se o sol

Satanás obtém a vitória

O pecado entra na raça humana

As pessoas fogem e se ocultam de Deus

amaldiçoa-se à humanidade

derramam-se lágrimas de tristeza pelo pecado

amaldiçoa-se o horta do Éden e a terra

Não deve comer o fruto da árvore da vida

perde-se o paraíso

condena-se a morte às pessoas

Apocalipse

Não faz falta o sol

derrota-se a Satanás

expulsa-se o pecado

convida-se à humanidade a viver com Deus para sempre

elimina-se a maldição

Não há mais pecado, nem lágrimas nem tristeza

glorifica-se a cidade de Deus, a terra é feita nova

O povo de Deus pode comer da árvore da vida

recupera-se o paraíso

vence-se à morte e os crentes vivem por sempre com Deus


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
X. O FIM DO AGE (Ap 20:1)

1 E vi um anjo que descia do céu, que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua Mc 2:1 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos, 3 e lançou-o no abismo, e fechou -o e, selando -o sobre ele, que ele deve enganar as nações não mais, até que os mil anos se completassem: após isso, ele deve ser solto por um pouco de tempo.

4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, eo julgamento foi-lhes dado, e eu vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos. 5 O restante dos mortos não viveu até que os mil anos se completassem. Esta é a primeira ressurreição. 6 Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes a segunda morte não tem poder; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.

Nesta cena um anjo vem descia do céu -não para a terra, mas para o abismo, que não tem localização no céu ou terra. Este é, aparentemente, o anjo do abismo, o rei dos gafanhotos, que foram ditas para atormentar todos aqueles que não têm o selo de Deus sobre eles. Seu nome é Abaddon (ou Apollyon) o destruidor, o agente de Deus em punir o homem por seu pecado (9: 1-11 ). Ele tem a chave do abismo , também uma grande corrente com a qual ele se liga o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás .Ele, então, lança o ligava para o abismo , bloqueia-lo e deixa-lo lá por mil anos . Este não é um ato de punição, o que vem depois (Ap 20:10 ), mas um confinamento de precaução para evitar que ele enganar as nações .

Em seguida, João viu tronos , e os mesmos sentados foi dada autoridade para julgar a humanidade. Estes parecem ser aqueles que nos dias de João tinham sido martirizados por sua fé, pois ele fala de o resto dos mortos vivos após o período de mil anos. Ele inclui neste grupo, no entanto, que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa . João é, naturalmente, muito consciente dos mártires que sofreram por causa da fé, e eles parecem, por vezes, para representar todos os cristãos.Especialmente a partir do ponto de vista da história subseqüente, os santos da era cristã estão incluídos. Eles são aqueles que também vivem e reinam com Cristo durante mil anos. "A imagem apresentada à mente é a de um Estado ou da sociedade em que a opinião Christian é dominante, e posições de influência e autoridade são detidos por crentes e não, como na era de St. João, por pagãos e perseguidores."

Estes santos viveram e reinaram com Cristo. Devido as inúmeras cenas na visão de João não pretendem seguir uma seqüência de tempo, não se pode dizer que porque havia almas dos mártires sob o altar celeste no início da narrativa, o seu estar vivo no atual cenário significa a ressurreição dentre os mortos. É a ressurreição da qual Paulo falou, de ser morto em delitos e em pecados (Ef 2:1 ; 14: 1-3 ), e a grande multidão (7: 9-10 ). De acordo com isso, os mil anos, o que significa integralidade dentro de si mesmo, pode ser tomado como um símbolo da era da Igreja, por mais longa que seja. O Reino de Deus veio à Terra, o tempo tem sido invadido por toda a eternidade, a terra não é deixado à vontade de Satanás e os homens maus. João viu claramente e a história tem provado que ele está correto-que a sua idade de perseguição seria seguido por um período de reinar supremacia da fé cristã. Ele não diz quando isso vai acabar, mas ele sabia que Deus iria trazê-la para passar antes da destruição final do mal eo gratificante dos santos. Este período coincide com o confinamento de Satanás.

A objeção mais óbvia a essa interpretação do Millennium provavelmente será que o mal sempre presente no mundo, o que parece às vezes quase engoli civilização, indica que Satanás não está vinculado e de Cristo e Seus santos não são reinante. Em resposta diga-se que as melhores versões ter escolhido para traduzir o verbo ebasileusan como "reinado" ao invés de "regra" A distinção será ilustrado em referência a uma das poucas monarquias esquerda no mundo-do Império Britânico. Rainha Elizabeth II reina mas não governa; que é feito pelo primeiro-ministro e ao Parlamento britânico. A rainha é o porta-estandarte, o símbolo do poder e da glória da nação. Ela nem faz as leis nem as aplica, nem ela formular políticas. Ela reina mas não governa.

De forma semelhante, é correto dizer que Cristo e os santos não descarta, mas eles reinar. Independentemente da quantidade e extensão do mal moral no mundo, o padrão pelo qual os homens e as nações são julgados, o padrão de certo e errado que se senta em seu trono impassível e inalterada pela ordem mundial de homens ímpios, é a do cristão fé. A consciência do mundo é uma consciência cristã. Cristo não foi destronado-o Seu Reino, que aguarda a sua criação completa e final, já está no mundo. O poder do mal que João viu, o dragão-diabo e Satanás, não balançando a terra sem controle; ele é desafiado e prejudicou em cada turno. Seu reino de escuridão parece ser primordial, mas Cristo ainda é "a luz que ilumina todo homem" (Jo 1:9. ; Jo 1:5 ). É o espírito de Satanás, o diabo, que tem encontrado concretização de muitas e variadas personalidades e sistemas ao longo dos séculos. No nosso século, tem havido muitos que poderiam ser assim designada. Hitler e Mussolini e Stalin, assim como muitas figuras iguais e menores em assuntos locais e mundiais, todos cheios o papel com um alto grau de precisão. anticristos continuará a aparecer, desde que o mal está no mundo. E, como já procurou mostrar, o Millennium também está presente. Discernimento espiritual mais profunda do que se encontra actualmente disponível apenas serviria para revelar mais claramente a tudo permeia e profundamente espiritual caráter dos conceitos de anticristo e do Millenni1.

B. Gog e Magog à Batalha (20: 7-10)

7 E quando os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, 8 e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, para reuni-las para a guerra: o número dessas é como a areia do Mc 9:1 E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o acampamento dos santos ea cidade querida; e desceu fogo do céu, e os devorou. 10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre.

Duas grandes paixões têm dominado o autor do Apocalipse ao longo do livro, que ele procurou expressar em um grande complexo de visão: a preservação dos santos e da destruição de potências mundiais pecaminosas. Temos observado a queda de Roma e tudo o que ela representa no âmbito de um número de símbolos, bem como as muitas nações influenciados pelo mal Roma. Agora chegamos a destruição final do próprio princípio e essência do mal, Satanás. No final do milênio, ele será liberado das restrições impostas a ele, em sua prisão e sairá a enganar as nações , depois que ele será "atormentados dia e noite para todo o sempre." A esperança das mentiras da Igreja não no Millennium mas além dele, não na era da Igreja, mas além e acima dela.

João não tentar explicar o que a soltura de Satanás vai significar em termos de a Igreja e as restrições morais impostas aos homens pelo evangelho e da presença do Espírito Santo. Ele faz descrever um estado de mal desenfreado em que as nações são enganados e levados juntos para a guerra . Esta é "a guerra do grande dia de Deus" (Ap 16:14 ), alguns resultados foram descritos em 19: 17-18 . Nenhum líder é mencionado, como a besta e profeta-no falso líder que poderia ser chamado de um grande anticristo pessoal. É Satanás-a personificação do princípio do mal-que fornece a força motivadora. Homens são imbuídos de espíritos impuros (ver 16: 13-16 e notas ). O encontro para a guerra não está em um lugar, mas subiram sobre a largura da terra , o resultado é que pela própria força da sua numbers- como a areia do mar -eles engolfar a Igreja e à causa de Cristo, o acampamento dos santos ..., ea cidade amada . Ao fazer isso, eles estão totalmente enganados, não percebendo que os maus espíritos possuí-las.

Engano é talvez a arma mais eficiente de Satanás. Sem ele, todas as outras armas seria inútil. Mal anestesia ambos os homens e as nações, levando-os a acreditar que não é verdade e se opor a verdade ea justiça para sua própria destruição.

A visão atual lembra Ezequiel 38 Gog e Magog não devem ser identificados com certas nações.: eles são as nações que estão nos quatro cantos da terra . A sua destruição não vem de qualquer ação da Igreja ou a causa da justiça na terra, mas do céu . Ele vem de Deus e é descrito como fogo . Isso deve ser pensado como destruição moral e espiritual, como foi a de Babilônia (cap. Ap 18:1 ), porque está associada com a escalação de Satanás para dentro do lago de fogo e enxofre , onde já estão a besta eo falso profeta. O mundo tem sido livrar do mau espírito do Império Romano, o espírito que inspirou Nero e seus sucessores a perseguir a Igreja e instituiu o culto de adoração ao imperador. Agora é para se livrar do mal universal, Satanás, o sedutor das nações.

Isso só pode significar a derrota final do mal através do triunfo do Reino de Deus. Esta é a grande esperança que João estende à Igreja. Perseguição e martírio são um preço pequeno a pagar para a vitória final de tal magnitude. A Igreja tem, mas seguiu os passos do Mestre.

C. O JUÍZO FINAL (20: 11-15)

11 E vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja face da terra e do céu fugiram; e não se achou lugar para Ec 12:1 E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e livros foram abertos, e outro livro foi aberto, que éo livro da vida: e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que estavam em lo; e da morte e Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. 14 E a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, mesmo no lago de fogo. 15 E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado para dentro do lago de fogo.

A idéia de julgamento tem sido inerente ao longo dos capítulos anteriores; em vários casos, tem sido bastante evidente (14: 14-20 ; Ap 20:4 ; Ap 16:7 - "nem o Pai julgar qualquer homem, mas deu todo o julgamento ao Filho." "Mas a reconciliação dos dois pontos de vista podem ser encontrados na unidade do Pai e do Filho. "Nem o Pai nem o Filho são disse para sentar-se no trono para julgar. É Deus Todo-Poderoso, o Criador agora se tornou o Juiz.

O trono está sozinho. A terra eo céu não tem mais lugar na visão de João; eles fugiram . Em visões anteriores do trono de Deus estava no céu, que era anteriormente, e totalmente diferente em seu caráter, terra. A situação atual refere-se ao, mundo temporal externo e não à ordem eterna das coisas.

Livros são mencionados e um outro livro , que representam duas bases de julgamento. A primeira contém o registro dos atos de toda a humanidade, que são julgados segundo as suas obras . O outro é o livro da vida, contendo os nomes dos santos. "Não há incongruência entre as duas ideias, para as obras determinar se os nomes estão inseridos no livro da vida."

A menção de uma "primeira ressurreição" (Ap 20:6 ).

Talvez João assume uma certa compreensão por parte dos seus leitores neste momento. Sua menção anterior do "almas" parece indicar o conceito grego do homem como uma alma ocupando temporariamente um corpo físico. Por outro lado, a sua referência ao dos mortos; os grandes e os pequenos, em pé diante do trono é mais verdadeiramente uma imagem hebraico do homem como sempre um ser total. O homem inteiro foi para Sheol no momento da morte, como é ilustrado pela história de Samuel aparecendo antes do rei Saul na sessão da bruxa de Endor (1Sm 28:3 ). Hades (correspondente ao Sheol, a morada dos mortos, bem e mal) dá-se mortos para o julgamento. A morte faz o mesmo o seu poder é apenas temporária, pois Cristo tem "as chaves da morte e do Hades" (Ap 1:18 ). Então a morte eo inferno são lançados no lago de fogo , significando a vitória completa sobre estes agentes escravizantes gêmeas do mal. Nas palavras de St. Paulo, "a morte foi tragada pela vitória" (1Co 15:54 ). Talvez Hades deve ser considerada um agente da morte, a prisão da morte. "O último inimigo a ser destruído é a morte" (1Co 15:25 ).

O mar também entregaram os mortos que estavam nele . Isso tem um significado especial. Tem sido sugerido que "as pessoas se afogaram são supostamente não estar em Hades." Mas isso supõe uma consistência literal em João, que não considera o caráter imaginativo, descritivo de seus escritos, uma característica que resulta em muita duplicação de ênfase. Ele menciona o mar, pois realizou um certo fascínio terrível para ele. O mar estava invicto na época de João e foi simbólica dos mais violentos dos inimigos da Igreja e, portanto, a mais a ser temido. Além disso, não havia mistério terrível conectado com os mortos, cujo túmulo foi o mar insondável em oposição àqueles cujos túmulos estavam familiarizados e ao alcance da mão. Mas a fé de João disse a ele que, mesmo a profunda seria conquistada e obrigado a desistir de seus mortos, para julgamento.

O lago de fogo é um termo familiar em muitos apocalipses. Mais cedo, a prostituta era para ser queimado "totalmente com fogo" (Ap 17:16 ; Ap 18:8 ). É um interessante fenômeno de Satanás, a besta, o falso profeta, a morte eo inferno são todos jogados junto neste lago de fogo . Isto pode significar nada menos do que o mal de toda espécie, que encontrou sua concretização em tantos inimigos da Igreja, vai finalmente ser lançado fora além da possibilidade de mais um desafio para o Reino de Deus. Esse acúmulo de mal alimenta a si mesma "para todo o sempre" -e aqueles que estão não foi achado inscrito no livro da vida, nela estão lançada. Unadulterated mal é o inferno.

Isso para João é o fim do espírito do mal e dos maus. Ele tem trabalhado muito e bem para nos trazer a este lugar em suas visões. Às vezes pareceu que este era o seu principal objetivo, mesmo alvo principal o castigo de Deus para os inimigos da Igreja e do alívio do mal do mundo. Mas esse efeito é agora visto como secundário; Propósito último de Deus é visto como a "fazer novas todas as coisas" e para criar "um novo céu e uma nova terra" (21: 5 , 1 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
I. Antes do milênio (20:1-5)

A batalha de Armagedom acabou, e a besta e o falso profeta foram lança-dos no inferno. Cristo segurou a an-tiga serpente, Satanás, e prendeu-a no abismo. Alguns seguidores de Satanás já estavam presos (2Pe 2:4; Jd 1:63ss) à res-surreição dos santos, descrita em Ap 20:4. Todas as pessoas salvas são levantadas da morte na primeira ressurreição e não experi-mentarão a segunda morte, o infer-no. VejaJo 5:24-43.

Os santos do Antigo Testamen-to criam na ressurreição da morte, mas não sabiam nada a respeito da "ressurreição dentre os mortos", en-sinada no Novo Testamento (veja Mc 9:9-41). A Bíblia não menciona uma "ressurreição geral". Na primei-ra ressurreição, todos os salvos são ressuscitados (em tempos distintos); o perdido será levantado da morte na segunda ressurreição. Entre a pri-

meira e a segunda ressurreição, ha-verá um período de mil anos.

Preparam-se os tronos, e a na-ção de Israel purificada, a igreja e os santos da tribulação reinarão com Cristo. Mt 25:31-40 deixa claro que os gentios vivos serão julgados antes do início do milênio. Os cren-tes gentios (ovelha) provarão sua fé pelo amor e pela ajuda aos crentes judeus ("meu irmão"). Os gentios salvos usufruirão do júbilo do rei-no que Deus prometeu para o seu povo, Israel.

[[. Durante o milênio (20:6)

O reino milenar será o governo di-vino do céu sobre a terra. Cristo go-vernará com "cetro de ferro" e não permitirá nem injustiça nem peca-do. Jerusalém será o centro do reino (Is 2:1-23), e os discípulos reinarão com Cristo (Mt 19:28). Israel estará em sua terra compartilhando a gló-ria de Cristo, seu Rei justo. Haverá paz na terra entre homens e animais (Is 11:7-23 e Is 54:13-23). Todas as pes-soas terão o trabalho que mais se ajusta a elas, e a terra terá eficiên-cia e alegria perfeitas e abundantes. Claro que nascerão crianças com natureza pecaminosa, já que os ho-mens que estão na terra ainda são humanos (com exceção da igreja e dos santos ressuscitados, os quais têm corpo glorificado). No fim do milênio, ainda haverá muitas pes-soas que obedecem a Cristo apenas no exterior, porém não se entregam de coração a ele. Um dos principais objetivos do milênio é provar, de forma definitiva, que a humanidade não pode ser mudada, mesmo sob um governo perfeito e em um am-biente perfeito. Pois, ao término dos mil anos, Satanás conseguirá recru-tar um exército enorme para rebelar- se contra Cristo! Nada pode mudar as pessoas, se a graça de Deus não consegue fazer isso.

Os santos reinarão com Cristo como reis e sacerdotes, e o servirão em vários âmbitos durante o milê-nio. A extensão de nossas respon-sabilidades gloriosas durante a era do reino será determinada por nos-sa fidelidade hoje (Mt 25:14-40; Lc 19:11-42).

[[[. Depois do milênio (20:7-15)

A. A batalha final (vv. 7-10)

Satanás será solto no fim dos mil anos e reunirá um exército enorme para lutar contra Cristo. Essa rebel ião prova que um governo perfeito não muda o coração humano, e os pe-cadores seguirão Satanás. Essa não é a batalha de Gogue e Magogue que acontecerá no final da primeira metade da tribulação (Ez 38—
39) e resultará na vitória da besta sobre a Rússia e o Egito. Talvez, agora que a besta e o falso profeta sofrem a pu-nição eterna, essa batalha envolva a Rússia (Gogue e Magogue) como a

principal força. Esses exércitos ata-carão a Jerusalém milenar, mas um fogo vindo do céu os consumirá. Satanás será capturado e jogado no lago de fogo para sempre. Veja que a besta e o falso profeta, mil anos após sua condenação, ainda sofrem no inferno. Esse é um lugar de tor-mento eterno.

B. O julgamento final (vv 11-15)

Agora, João vê um trono de julgamen-to. O trono é grande porque todos os pecadores da história ficarão de pé diante dele. A cor branca represen-ta a santidade imutável de Deus, e o Senhor não atenta para as pessoas por causa da posição delas. O peca-dor não tem onde se esconder, pois o céu e a terra sumiram! O Juiz sentado no trono é Jesus Cristo (Jo 5:22-43). Hoje, ele é o Salvador do mundo; nesse dia, será o Juiz justo.

Há uma ressurreição. A morte entrega o corpo dos pecadores per-didos, e o "além" (do grego hades), a alma deles. Esse breve momento, em que o corpo e a alma dos peca-dores perdidos se juntam diante do trono de julgamento de Cristo, será o único alívio que esses pecadores conhecerão antes de serem jogados no inferno! Não haverá escapatória; todos os pecadores perdidos, os pe-quenos e os grandes, os ricos e os pobres, estarão lá (He 9:27).

Que relatos bíblicos estão en-volvidos nesse julgamento final? De acordo comJo 12:48, a Bíblia es-tará lá. No último dia, a Palavra que, hoje, os pecadores ouvem e rejeitam os julgará. Todo aquele cujo nome não estiver no Livro da Vida será jogado no inferno (v. 15). Também estará presente no julgamento o li-vro que contém todas as obras que a pessoa fez. Deus é um Juiz justo. Ele guarda um registro das obras de todos e punirá cada um com justiça. Sem dúvida, aqueles que conhecem a verdade e lhe desobedecem de for-ma deliberada serão punidos com mais severidade que os que não a conhecem. Da mesma forma que o céu terá graus de recompensa, o in-ferno terá graus de castigo (Mt 11:20- 24). As boas obras não salvarão os pecadores, todavia Deus julgará suas obras com justiça e lhes dará a puni-ção justa no inferno.

Os pecadores não terão chance de se defender. Eles se postarão em silêncio diante de Cristo quando os livros forem abertos e os fatos reve-lados (Rm 3:19). Deus não avaliará o bom em relação ao mal; ele proferirá a sentença de condenado para todos os perdidos. Todos os que passam pela segunda ressurreição encaram a segunda morte — o inferno eterno.

Agora, depois de julgar Satanás e o pecado e de eliminar a desobe-diência do homem, Deus introduzi-rá o novo céu e a nova terra — a bem-aventurança eterna para o seu povo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
20.2 Mil anos. O milênio, o reinado de Cristo na terra, substitui na totalidade o império do anticristo e seus seguidores. Cristo é o Leão da tribo de Judá (5.5), e é Ele, Rei dos reis e Senhor dos senhores, que tem o direito de reger. Deve-se admitir que este reinado existirá aqui na terra, cumprindo muitas profecias do AT, antes do julgamento final e o fim do mundo, conforme Sl 72:1-19; Is 2:0; Is 9:0; Is 11:0; Is 24:0; Is 30:0; Is 32:0; Is 35:0; Is 44:0; Is 49:0; Is 65:0; Is 59:16-23; 40:1-48.35; Zc 6:12-38; Ez 7:1-27; Mq 4:1-33; Mt 25:31-40; 1Co 15:24-46.

20.4 Todos os santos compartilham no reinado de Cristo, não somente os mártires ressurretos (conforme Ez 9:7).

20.5 Primeira ressurreição. A dos justos (Lc 14:14) que precede o arrebatamento dos vivos na 5inda de Cristo (1Ts 4:16-52; 1Co 15:52). A ressurreição dos justos e a dos ímpios (Ez 12:2; Jo 5:29), não ocorrem na mesma altura, mas separadamente, como confirma v. 12.

20.6 Segundo morte. A primeira é física, a morte do corpo; a segunda é espiritual, a separação da alma da vida que é Deus.

20.8 Sairá a seduzir. Satanás não muda de ambição durante o milênio. Suas armas mais eficientes desde Gn 3 até Ap 20:1 têm sido a sedução e a mentira (Jo 8:44; 1Jo 2:22) que cega a humanidade (2Co 4:4). Novamente as exerce sobre as nações de Gogue e Magogue. O próprio diabo dirigirá as forças. Mas será, derrotado como a besta, o falso profeta, e a meretriz, e seu fim é o mesmo (v. 10). Satanás será, solto, (v. 7) para vindicar a justiça de Deus em julgar os ímpios, pois não é por causa do ambiente ou circunstância difíceis que o homem não ama e obedece a Deus. O fato de que após o reinado perfeito de Cristo as nações, ainda serão susceptíveis aos convites a se rebelarem, contra Deus, mostra a profundeza da pecarninosidade do homem.

20.12 Os mortos. Depois do Milênio (vv. 2-6) vem a ressurreição dos injustos e o julgamento final. O critério deste julgamento será "segundo as suas obras” (v. 13), o que significa que as penalidades corresponderão à culpa de cada pecador (conforme Lc 12:47-42; Rm 2:0 e 33).

20.14 A linguagem simbólica deste versículo significa que a morte deixará de existir ou ameaçar durante toda a eternidade.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
VIII. SATANÁS É AMARRADO; O REINADO DOS MÁRTIRES (20:1-6)
Depois que os poderes subordinados do mal foram destruídos, resta apenas tratar com Satanás. Um anjo do céu — não o anjo caído do abismo (9.1,11) — o acorrenta e prende no abismo por mil anos (v. 1-3). Conforme 1 Enoque

88.1, em que um dos principais arcanjos “pegou aquela primeira estrela que havia caído do céu, e a amarrou pelas mãos e pés, e a lançou no abismo”, no qual foram então lançadas as outras estrelas caídas (v.comentário Dt 9:1). O despacho de Satanás para o abismo é evidentemente posterior à sua expulsão do céu (12.9); aquele precedeu o surgimento da besta e do falso profeta, enquanto esta segue a destruição deles. Os mil anos da prisão de Satanás no abismo certamente são idênticos aos mil anos do v. 4, durante os quais os mártires ressuscitados reinam com Cristo.

Em algumas fases da escatologia judaica, esperava-se que “os dias do Messias”, introduzidos pela aparição do Messias na terra, precedessem a era por vir. A duração desses dias era estimada de diversas formas (conforme os 400 anos de 2EEd 7:28,29); a estimativa de mil anos era associada a Sl 90:4 (conforme 2Pe 3:8). Mas, para os cristãos, o Messias já tinha vindo, e com sua exaltação à mão direita de Deus seu reinado já havia começado (5.6ss; conforme ICo

15:24-28). O período do milênio dos v. 4-6, no entanto, não começa com a entronização de Cristo, mas em um momento posterior, com a ressurreição dos mártires para compartilharem do seu trono (conforme 3.21). v. 4. Vi tronos: Conforme Ez 7:9: “tronos foram colocados”, em que se assentaram aqueles a quem havia sido dada autoridade para julgar. Conforme Ez 7:22 (RV): “o juízo foi dado aos santos do Altíssimo” (conforme tb. 1Co 6:2,1Co 6:3). No v. 4, as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus (conforme 1.9; 12,11) são provavelmente as mesmas pessoas que não tinham adorado a besta nem a sua imagem, e não tinham recebido a sua marca (conforme 13.15ss). Não mais debaixo do altar (6.9), eles são glorificados com Cristo (como já vimos em 14.1ss;

15.2). Eles ressuscitaram: A correta tradução do aoristo grego ezêsan. e reinaram com Cristo durante mil anos: Não é dito, e talvez nem mesmo sugerido, que a terra é o lugar em que eles reinam com ele (v.comentário Dt 5:10), embora a terra certamente desfrute de um abençoado repouso durante esse período do acorrentamento de Satanás (v. 3). v. 5. O restante dos mortos não voltou a viver atê se completarem os mil anos: Conforme os v. 12,13. Esta é a primeira ressurreição: Isto é, a ressurreição dos que ressuscitaram no v. 4. v. 6. A segunda morte não tem poder sobre eles: V.comentário do v. 14. serão sacerdotes de Deus e de Cristo, além de reinarem com Cristo; conforme 1.6; 5.10.

IX. GOGUE E MAGOGUE (20:7-10)
A prisão de Satanás é uma restrição para o mal, mas não o extirpa. Um breve intervalo de ações do Diabo se interpõe entre os mil anos e o juízo final. Satanás, solto do abismo, retoma sua atividade de enganar as nações, e encontra ferramentas fiéis em Gogue e Mago-gue: Aqui, como em Ez 38.1ss, e em diversos (mas não todos os) lugares em que Gogue aparece na literatura judaica, seu ataque ocorre entre a era messiânica e o estabelecimento da nova Jerusalém. Enquanto Ezequiel localiza “Gogue, da terra de Magogue” (Ez 38:2) em seu preciso lugar geográfico (Ásia Menor), junto com seus súditos aliados (do norte, leste, e sudoeste do Crescente Fértil), a delimitação geográfica desaparece aqui, e a referência abarca as forças marginais do mal dos quatro cantos da terra (v. 8). (Nos Oráculos Sibilinos iii.319,320, a “terra de Gogue e Magogue” é localizada “no meio dos rios da Etiópia”). Além disso, enquanto em Ez 38:2 Magogue é o território do qual Gogue é o governante, Gogue e Magogue aqui, como na literatura rabínica e sibilina, são nomes paralelos, usados juntos como símbolos de potências mundiais opostas a Deus. Seu número écomo a areia do mar. Conforme Gn 22:17; 1Sm 13:5 etc., acerca do símile; Ezequiel descreve o exército de Gogue como “uma nuvem que cobre a terra” (Ez 38:16). v. 9. marcharam por toda a superfície da terra: Tirado de Hc

1.6, em que uma invasão dos caldeus é descrita de forma semelhante. Cercaram o acampamento dos santos, a cidade amada: Acerca da última expressão, conforme Sl 78:68-87.2. Alguns pensaram em termos de uma nova fundação no lugar da antiga cidade “que figuradamente é chamada Sodoma e Egito” (11.8); não precisamos pensar, contudo, em termos de uma cidade murada e edificada (conforme Ez 38:11,14), mas, antes, em uma comunidade do verdadeiro Israel, acampado no deserto, como ocorreu com o antigo Israel. Não os fiéis ressuscitados, mas a igreja-mãe Dt 12:13ss, que havia sido protegida dos seus inimigos na perseguição movida pela “besta”, provavelmente deveria ser identificada como o alvo do seu ataque, mas um fogo desceu do céu e as devorou: Conforme Ez 38:22 (e de forma mais geral Gn 19:24ss; 2Rs 1:10,2Rs 1:12). v. 10. O Diabo, que as enganava, foi lançado no lago de fogo que arde com enxofre: Isso deve ser “o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos” de Mt 25:41. As “correntes inquebráveis e o fogo do castigo” que Milton vislumbra como o calabouço de Satanás na sua queda primeva são destinados a ele por João no fim dos tempos. onde já haviam sido lançados a besta e o falso profeta: Conforme 19.20. Os dois prisioneiros anteriores evidentemente ainda estão aí, pois, junto com seu novo companheiro, serão atormentados dia e noite, para todo o sempre. Visto que a besta e o falso profeta são figuras representativas de sistemas, e não de indivíduos, está em vista aqui evidentemente a destruição definitiva do mal.

X. O ÚLTIMO JULGAMENTO (20:11-15)
v. 11. vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado-. Em Ez 7:9: “e um ancião se assentou” para julgar no último julgamento. Mas, em Ap 1:13ss, aquele “semelhante a um filho de homem” compartilha das características do “ancião” (de dias) de Daniel; e, visto que, segundo Jo 5:27, o Pai “deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem”, podemos pensar no Filho do homem como o que está sentado nesse trono (conforme Mt 19:28; Mt 25:31). A terra e o céu fugiram da sua presença: Conforme Is 34:4; Mc 13:31. Mas a linguagem aqui serve principalmente para destacar a majestade tremenda do Juiz e do julgamento, v. 12. Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono: Esses são o “restante dos mortos” do v. 5; agora eles também foram ressuscitados. e livros foram abertos: Gomo em Ez 7:10, a morte é vista como o “último inimigo a ser destruído” por ele, mas em 2Tm 1:10 a fé o vê como aquele que, por sua própria morte e ressurreição, já “tornou inoperante a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho”. 0 lago de fogo é a segunda morte. Talvez porque acontece com pessoas que foram ressuscitadas da “primeira” morte (conforme He 9:27). v. 15. Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados no lago de fogo: E uma exegese curiosa a que deduz disso que todos os que comparecem ao juízo final são destinados à perdição. E verdade, aqueles que cometeram a apostasia e adoraram “a imagem da besta” não têm lugar no livro da vida (13.8); mas os mortos que estão diante do trono incluem toda a humanidade desde os primeiros dias. A cena que João pinta aqui, com seus matizes vívidos e sombrios, deixa marcas inesquecíveis; não tem a intenção de satisfazer a curiosidade acerca de detalhes escatológicos, mas de desafiar o leitor com um lembrete daquele a quem se deve prestar contas no final.

Oh, que possamos estar diante do Cordeiro, Quando a terra e os mares se forem;
E ouvir o juiz pronunciar nosso nome Com bênçãos sobre nossa cabeça.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 7 até o 10

7-10. No final do Milênio, temos a inserção de um episódio estranho, cuja fonte só pode ser de inspiração divina, isto é, que Satanás será solto de sua prisão, e sairá novamente a enganar as nações, reunindo-as para a guerra (vs. Ap 20:7, Ap 20:8) e um ataque contra o acampamento dos santos e a cidade querida (v. Ap 20:9). Isto provavelmente se refere à cidade terrestre de Jerusalém, embora alguns a tenham feito se referir à Cidade Santa, o que nos parece ser mais irracional. Scott tem uma opinião interessante a respeito: "Nenhuma menção se faz de como Cristo e o Seu povo enfrentará esta última tentativa louca de Satanás. Tudo é silêncio no arraial e na cidade. As nações apóstatas marcharão para os braços da morte. Seu julgamento é súbito, rápido, esmagador e final (op. cit., pág. 388). Com a destruição dos inimigos de Deus, Satanás é amarrado e lançado no inferno, onde permanecerá para sempre. A besta e o falso profeta já foram confinados a este lugar de horrível destino.

Muitas vezes se faz a pergunta, "Por que esta última rebelião depois do benéfico reino milenial de Cristo?" Por um só motivo, revelar que mil anos de prisão não altera o caráter mau do mal. Mais ainda, os homens não regenerados não mudam, e embora toda a terra esteja sob o governo de Cristo, grandes multidões Lhe obedecem por medo e não por amor.

O Juízo Final. Ap 20:11-14; 2Tm 4:1; especialmente). O Bispo Gore falou em nome de toda a Igreja quando disse: "Parece-me que cada crente no Deus dos profetas, e de nosso Senhor, deve crer com eles em um Dia de Deus, que provocará o clímax da presente dispensação da história humana" (Belief in Christ, pág, 149).

Da justiça feita ao crime, exercida pelo Estado, milhares escapam todos os anos; na verdade, muitos crimes nem chegam a ser conhecidos pelas autoridades. Mas ninguém poderá escapar a este julgamento. Os mortos serão chamados de suas sepulturas, e do mar, e do próprio Hades (v. 13); e aqueles cujos nomes não foram encontrados no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, que é a segunda morte (v. 14). O registro de cada vida humana nesta imensa assembléia será então exibido. A própria morte, ao que parece, não será abolida até que o Grande Trono Branco seja estabelecido, e o destino humano seja resolvido. Se cremos e aceitamos com alegria as promessas da glória eterna que se encontram neste livro, temos também de crer com igual convicção que este destino terrível dos mortos não arrependidos é igualmente verdadeiro. (Para um comentário sobre toda a questão do juízo, vaia meu livro, Therefore Stand, na seção intitulada, "Um Justo Juízo por Vir", págs. 438-466).

A Santa Cidade. 21:1 - 22:5.

Chegamos agora à revelação final que nos é dada nas Sagradas Escrituras, um clímax glorioso para tudo quanto Deus inspirou os homens a escreverem para a edificação do Seu povo através dos séculos. Nesta passagem passamos do tempo para a eternidade. O pecado, a morte e todas as forças antagônicas a Deus foram para sempre aniquiladas. Muitos estudantes da Palavra estão convencidos de que aquilo que temos nesta última seção (não me refiro aqui ao epílogo) é uma descrição do lar eterno dos redimidos em Cristo.

É provável que não se identifique com o céu, mas certamente deve ser o que as Escrituras apontaram antecipadamente – a Cidade de Deus, a Nova Jerusalém, a Sião que é de cima. Ninguém deve ser dogmático aqui quanto ao que deve ser interpretado simbolicamente e o que deve ser aceito literalmente. Diferentes mestres, com igual devoção à divina autoridade das Escrituras, têm diferentes opiniões quanto a hermenêutica desta grande passagem. Até mesmo Lang, normalmente um literalista, insiste sobre o forte simbolismo da passagem e declara que "o motivo do emprego dos símbolos pode ser o simples fato de que não há outro meio de criar em nossas mentes qualquer justo conceito de realidade" (Op. cit., pág. 369).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 3
X. O REINO CONSUMADO Ap 20:1-66) e na eternidade (Ap 21:1-66). Tal era d interpretação normal de Ap 20:1-66) com a sua expulsão do céu (Ap 12:9), os mil anos do poder da Igreja (Ap 20:4-66) com o tempo do seu testemunho triunfante (Ap 11:2-66; Ap 12:14), o ataque de Gogue e Magogue (Ap 20:7-66) com a perseguição da Igreja pelo anticristo (Ap 11:7; Ap 13:7), a destruição que se segue desses exércitos (Ap 20:9) com Armagedom (Ap 16:14; Ap 19:19-66), e o último juízo (Ap 20:11-66) com o juízo messiânico (Ap 14:14 e segs.).

Esta é uma reconstrução plausível e interessante das visões de João, mas o presente escritor sente que mal pode ser sustentada ante uma investigação cuidadosa. Em Ap 12:9 Satanás é lançado do céu, onde não mais pode exercitar a sua função de acusar os santos perante Deus, à terra, que lhe é daí por diante a sua esfera permitida de operações; Ap 20:1-66 revela um avanço nesta situação, pois aí ele é tirado da terra, que ele não mais pode corromper, para o abismo, a habitação dos espíritos maus e a seção penal do Hades (Ap 9:1; Ap 11:7); em nenhum caso, é permissível confundir a terra com o abismo. A expulsão de Satanás do céu é seguida por uma atividade mais intensa da sua parte entre as nações (Ap 12:12; Ap 13:1), mas a sua prisão no abismo o torna inútil com respeito a eles (Ap 20:3); enquanto o período anterior é caracterizado como "pouco tempo" (Ap 12:12), o posterior dura mil anos. O juízo messiânico de Ap 14:14, vindo, como vem, no fim do parêntese de capítulos 12:14, pode não ter contraparte específica entre as outras visões do livro, mas pode simplesmente retratar o fato do juízo de Cristo da terra no fim da era. Se fosse buscada uma visão correspondente, nós a identificaríamos provavelmente como Armagedom (cfr. Ap 14:19-66 com Ap 19:11-66, Ap 19:21); em qualquer caso, é um juízo no tempo do fim, enquanto Ap 20:11 descreve o juízo de todas as gerações da história. Outrossim, parece ser esquecido que Ap 20:1-66 é vitalmente ligado com Ap 19:20-66; esta última conta o fim do anticristo e do falso profeta, e aquela continua sem uma quebra a narrar o que acontece àquele que os inspira; é uma coincidência, e aliás infeliz, que a divisão do capítulo ocorra em Ap 19:21. Para a unidade desta má trindade nos eventos descritos em Ap 19:19-66. Como Ap 19:11 expande a descrição anterior de Armagedom. assim completa o retrato por esboçar o fim de cada instigador da batalha. Nós concluímos, portanto, que uma tradução imparcial destas visões compele o reconhecimento duma doutrina do milênio no capítulo 20.

Decidir quais os limites da descrição do milênio é uma tarefa muito mais difícil. Com Kelly, Zahn e Charles (escritores de modos de pensamento muito diferente), o presente escritor inclina-se a acrescentar Ap 21:9-66 como relacionado ao reino milenário, e isso pelas seguintes razões. Primeiro, Ap 21:24-66 descreve a Jerusalém celestial em termos que pressupõem a continuação da existência terrestre; nações recebem bênçãos da cidade, reis trazem para ela a sua glória, aos imundos é negado acesso a ela. Isto pode ser um emprego de figuras terrestres para descrever realidades celestiais, mas parece mais natural interpretá-lo como retratando o reino terrestre de Deus, particularmente se se concede que esse reino é explicado no cap. 20. Em segundo lugar, as folhas da árvore da vida curam as nações (Ap 22:2). Isto é compreensível quando aplicado ao milênio, mas estranhadamente dito da humanidade levantada existindo em condições celestiais. Em terceiro lugar, em conexão com a iminência do retorno de Cristo em glória (Ap 22:10-66), uma bênção se pronuncia sobre aqueles que têm o direito de vir à árvore da vida e entrar na cidade (Ap 22:14) e uma advertência dada que os praticantes do mal serão guardados fora da cidade (Ap 22:15). Reconhecidamente isto podia descrever o bem e o mal no estado eterno, mas parece mais provável que os maus não têm parte no novo céu e na nova terra, mas são confinados ao "lago de fogo"; a afirmação torna-se muito mais viável se ela representa condições no milênio, e, portanto, se evita a confusão de símbolos criada pelo ponto de vista anterior.

De modo geral, portanto, parece melhor reconhecer Ap 21:1-66 como descritivo da cidade de Deus no novo céu e na nova terra, mas Ap 21:9-22.5 como retratando a cidade depois da sua descida à terra na era milenária. Nesse caso, Ap 20:1-22.5 forma uma narrativa condensada e ininterrupta dos eventos desde a vinda do Senhor até a alvorada da era sempiterna, enquanto 21.9 é um retrospecto do reino de Deus na terra. Não é livre de dificuldades este ponto de vista, mas parece fazer justiça ao texto melhor do que a interpretação comum que reconhece Ap 21:1-22.5 como se referindo inteiramente ao estado eterno.

Ap 20:1

a) O amarrar de Satanás (Ap 20:1-66 o conceito de amarrar espíritos e aprisioná-los. A idéia desempenhou uma grande parte na literatura judaica posterior: ver especialmente Tobit 8.3; 1Enoque 10.4,11,12; 88:1-3; Jubileus 23.29; Test Levi 18.12. Nestes livros não há nenhuma dúvida destas figuras serem usadas para denotar a restrição de alguém de certas atividades no mundo enquanto se deixa livre em outros respeitos; significa uma remoção completa em relação a uma prisão, geralmente nas profundezas do submundo. Vers. 7, por conseguinte, fala da soltura de Satanás no fim dos mil anos como uma libertação da sua prisão. A duração do reino terrestre de Deus por mil anos aparece em outro lugar só em 2 Enoque 33, um livro de data muito incerta. Lá, dá-se a história do mundo como compondo sete mil anos, os primeiros seis mil correspondendo aos seis dias da criação, o último mil formando um fac-símile do sábado. É possível que João tenha adotado a figura de mil anos para o reino de Deus na terra, antes para mostrar o seu caráter como o "repouso" de Deus para a humanidade do que como determinando a sua duração de tempo (cfr. 2Ts 1:7; He 4:1; At 3:19-21). É um dos muitos casos, nesta porção do livro, das "últimas" coisas sendo feitas como as "primeiras" (Ep. Barnabé 6.13).


Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 4 até o 6
b) O milênio (Ap 20:4-66; Ap 3:12, Ap 3:21), enquanto os vers. 9-10 declaram que a Igreja toda há de reinar na terra, e Ap 19:7 se regozija que "vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa sua aprontou". É exegese curiosa que em Ap 19:5-66 faz da esposa do Cordeiro os mártires somente, mas em Ap 21:2 toda a Igreja. De maneira que parece melhor interpretar a cláusula Eu vi tronos, e assentaram-se sobre eles de "Cristo e seus assessores, os apóstolos" (Mt 19:28) "e os santos" (1Cr 6:3). A menção especial dos mártires, em vista do seu lugar neste livro, espera-se naturalmente (cfr. a sua posição em Ap 6:9-66; Ap 8:3-66; cfr. Ap 9:13; Ap 16:7) e é um pouquinho de encorajamento merecido. Desde que a afirmação e viveram (4) evidentemente significa "eles tornaram a viver", um termo figurativo para a ressurreição dos mortos, é provável que a expressão os que não adoraram a besta... também denota os mártires. Não é impossível, contudo, que esta última metade do versículo tenha em mente os vendedores que haviam escapado do martírio. assim como a frase "e viveram" inclua tanto a ressurreição dos mortos como a transformação dos santos vivos (cfr. 1Co 15:51-46). A primeira afirmação do vers. 5 mostra com toda a clareza desejada que a primeira ressurreição é uma ressurreição literal dos mortos, não um sinônimo para o novo nascimento, Um apocaliptista tem a liberdade para mudar as suas figuras livremente contanto que faça claro o seu sentido e nisto João tem bom êxito em grau notável. É um erro identificar o pensar apocalíptico com o caótico, como alguns escritores implicam; cada linha neste livro refuta tal noção. Reluta-se, portanto, em crer que o profeta poderia falar tão confusamente de dois conceitos da ressurreição tão diferentes sem qualquer indicação da sua mudança de referência. Desde que não tem poder a segunda morte (6) sobre os participantes. da primeira ressurreição, podemos inferir que finalmente eles têm sido perdoados e não aparecem no último juízo; cfr. Jo 5:24. Admite-se, contudo, que a inferência mencionada por último não seja de maneira nenhuma necessária. Que os cristãos serão sacerdotes, tão bem como reis no milênio, sugere que há, um mistério para, eles cumprirem naquela era entre os habitantes da terra, talvez com especial referência ao evangelismo.

Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 7 até o 10
c) A última insurreição do mal (Ap 20:7-66; Ap 16:13-66; Ap 19:20. Porém há uma possibilidade em contrário; ver Ap 20:14.

Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 11 até o 15
d) O último juízo (Ap 20:11-66), então o espetáculo solitário do grande trono branco como a única realidade para a qual os homens podem olhar é verdadeiramente uma coisa pavorosa; cfr. 2 Esdras 7:30-43. Mas a descrição pode ser puramente poética, para aumentar a grandeza terrível da cena. O juiz é o próprio Deus, mas cfr. Ap 22:12. Dá-se por admitida a segunda ressurreição no vers. 12 e somente descrita indiretamente no vers. 13. Pode-se distinguir para menção o mar como receptáculo dos mortos, em vista do horror sentido pelo povo da antigüidade ao enterrarem os seus mortos no mar. Realça-se que todos serão ressurretos para o juízo, seja qual for a maneira da sua morte e seja onde for o seu sepultamento. O julgamento dos homens pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras (12) salienta a justiça, completa do procedimento. O retrato é tirado de Ez 7:10, que pode refletir tanto o corrente procedimento no tribunal, como o hábito dos reis persas de registrar cada pormenor das suas províncias através de um sistema elaborado de espionagem. Deve-se notar que o livro da vida (12,15) tem um testemunho a dar independente do de outros livros. A respeito disto, Alford escreve: "Aqueles livros e o livro da vida davam testemunho independente do fato de os homens estarem ou não entre os salvos: aquele por inferência das obras registradas: e este em inscrição ou não inscrição do nome na relação. De maneira que os livros podiam ser abonadores para o livro da vida".

A morte e o inferno ("Hades") (14) representam o fato de morrer e a condição em que se entra depois da morte, isto é, a vida não ressurreta. Ambos os fenômenos são simbolicamente representados como tendo cessado ao serem aqueles lançados no lago de fogo. Para Lago de fogo (15) como o equivalente de Geena, ver nota sobre Ap 19:20. O pensamento é o mesmo que "o fogo eterno" de Mt 25:41, o reverso completo de "vida eterna" (Mt 25:46). Pode, por conseguinte, ser descrito como a segunda morte (14). Para um paralelo excelente cfr. 2 Baruque 86.4: "Vai agora... e instrui ao povo no que te for possível, para que eles aprendam a fim de não morrerem no último tempo, porém possam aprender a fim de viverem nos últimos tempos".


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15

40. A chegada do reino terreno do Senhor Jesus Cristo ( Apocalipse 20:1-10 )

Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo.
Então eu vi tronos, e assentaram-se sobre eles, e fez justiça a eles. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos ; e eles vieram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos. O restante dos mortos não reviveram, até que os mil anos se completou. Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele durante mil anos.
Quando os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog, para os congregar para a guerra; o número deles é como a areia do mar. E elas, aproximando-se na ampla planície da terra e cercaram o acampamento dos santos ea cidade amada, e desceu fogo do céu e os consumiu. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre. ( 
20: 1-10 )

Imagine um mundo dominado por justiça e bondade, um mundo onde não há injustiça, em que nenhum tribunal já torna um veredicto injusto, e onde todos são tratados de forma justa. Imagine um mundo onde o que é verdadeiro, correto e marcas nobres todos os aspectos da vida, incluindo as relações interpessoais, comércio, educação e governo. Imagine um mundo onde não é completa, total, aplicados e paz permanente, onde a alegria abunda e prevalece a boa saúde, tanto que as pessoas vivem por centenas de anos. Imagine um mundo onde a maldição é removida, onde o ambiente é restaurado para a pureza primitiva do Jardim do Éden, onde a paz reina mesmo no reino animal, de modo que "o lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará "( Is 11:6 Jesus chama de "regeneração". At 3:19 descreve o reino como "tempos de refrigério", enquanto o versículo 21 do mesmo capítulo chama-lhe "o período de restauração de todas as coisas." O apóstolo Paulo se refere a ele em Ef 1:10 como "uma administração adequada para a plenitude dos tempos."

O ensinamento da Bíblia sobre o reino não está confinada ao Novo Testamento. O reino é um tema importante em toda a Escritura; é a meta para a qual toda a história redentora progride. Nas palavras de João Bright, "A Bíblia é um livro Se tivéssemos de dar a esse livro um título, poderíamos com justiça chamá-lo de 'O Livro da vinda do reino de Deus'. "( O Reino de Deus [Nashville: Abingdon, 1953], 197; itálico no original). Entre as muitas passagens do Antigo Testamento que falam do reino terrestre são Deuteronômio 30:1-5 ; 2 Samuel 7: 12-16 ; Salmo 2:6-12 ; Isaías 2:2-4 ; 11: 1-10 ; 12: 1-6 ; Is 24:23 ; 32: 15-20 ; 35: 1-2 ; 60: 10-18 ; 65: 20-22 ; Jeremias 3:14-18 ; 23: 5-6 ; Jr 30:3 ; 33: 14-18 ; Ezequiel 34:23-24 ; 36: 16-38 ; 37: 15-28 ; Daniel 2:44-45 ; Oséias 3:4-5 ; Joel 3:18-21 ; Amós 9:11-15 ; Miquéias 4:1-8 ;Sofonias 3:14-20 ; e Zacarias 14:9-11 .

O reino de Deus pode ser amplamente definido como a esfera em que Ele reina. Em seu sentido eterno universal, o reino de Deus engloba tudo o que existe, porque Deus é o governante soberano sobre toda a Sua criação. Davi declarou que a verdade no Sl 103:19. e espiritualmente através da igreja () At 20:25 ; Rm 14:17. ; Cl 1:13 ). No reino milenar, os elementos políticos e religiosos do governo temporal, terreno de Deus serão reunidos na pessoa do Senhor Jesus Cristo.

Tomando o texto de Apocalipse 20 (e várias outras passagens bíblicas que falam do reino terrestre) pelo valor de face conduz a uma visão pré-milenar da escatologia. Ou seja, Cristo voltará, e em seguida, estabelecer um reino literal na terra, que vai durar por mil anos. Há outros dois pontos de vista principais do Milênio, além de premillennialism: postmillennialism e amillennialism.

Postmillennialism é de certa forma o oposto da premillennialism. Premillennialism ensina que Cristo voltará antes do Milênio; postmillennialism ensina que Ele voltará no final do Milênio. Premillennialism ensina que o período imediatamente antes da volta de Cristo será o pior da história humana; postmillennialism ensina que antes de seu retorno virá o melhor período da história, a fim de que Cristo voltará no final de uma longa idade de ouro de paz e harmonia. (A maioria dos postmillennialists negar que o Millennium vai durar mil anos reais, eles arbitrariamente ver esse número como simbólica de um longo período de tempo.) "O milênio para que o pós-milenista espera é, assim, uma idade de ouro de prosperidade durante a presente dispensação , ou seja, durante a Era da Igreja "(Loraine Boettner," Postmillennialism ", em O Significado do Milênio: Four Views Robert G. Clouse, ed. [Downers Grove, Illinois: Intervarsity de 1977], 117). Essa era de ouro, de acordo com postmillennialism, irá resultar da propagação do evangelho em todo o mundo e a conversão da maioria da raça humana ao cristianismo.Assim, "Cristo voltará para um mundo verdadeiramente cristianizado" (Boettner, "Postmillennialism", 118). O reino milenar, de acordo com postmillennialists, será estabelecido pela igreja, não pela intervenção pessoal de Jesus Cristo. Nem Cristo reinará pessoalmente na Terra durante o Milênio, mas sim por meio de Sua igreja.

De acordo com os pontos de vista geral otimistas dessas eras, postmillennialism floresceu nos séculos 18 e XIX. O impacto do Iluminismo, da Revolução Industrial, o ritmo acelerado da descoberta científica, e Darwin teoria da evolução convenceu muitos de que a sociedade estava progredindo inevitavelmente em direção a uma utopia. Essa visão otimista estava em harmonia com postmillennialism, que também ensina que o mundo vai ficar melhor e melhor (embora por meios diferentes). Mas o horror paralisante da Primeira Guerra Mundial, a decadência moral dos loucos anos vinte, os tempos difíceis da Grande Depressão, a loucura da matança dos judeus dos nazistas, ea catástrofe mundial da Segunda Guerra Mundial trouxe um fim à otimismo ingênuo que prevalecia antes da Primeira Guerra Mundial Postmillennialism, consequentemente, também caiu em popularidade. Nos últimos anos, no entanto, tem havido um ressurgimento do postmillennialism em movimentos como a Teologia da Libertação, Teologia do Reino, e teonomia.

O nome "amillennialism" é um pouco enganador, uma vez que implica que amillennialists não acreditam em um milênio. Embora seja verdade que eles rejeitam o conceito de um milênio terreno, e especialmente um que é na verdade um Millennium (mil anos de duração), amillennialists acreditam em um reino. Eles acreditam que as profecias do Antigo Testamento sobre o reino do Messias estão sendo cumpridas agora, quer pelos santos reinando com Cristo no céu, ou (espiritualmente, não literalmente) pela igreja na terra. (Amilenistas também se aplicaria algumas dessas profecias do Antigo Testamento para o estado eterno.) Longe de descrer na Millennium, amillennialists acredito que estamos nele agora: "Na medida em que os mil anos de Apocalipse 20 estão em causa, estamos no milênio now "(Anthony A. Hoekema," Amilenialismo ", em O Significado do Milênio: Four Views, ed Clouse, 181.).

Não há absolutamente nenhuma razão exegética ou fonte para esta conclusão e nenhum mandado de abandonar a hermenêutica histórica, gramatical ao interpretar profecia. Essa é puramente um ato arbitrário por parte do intérprete, com base em seus pressupostos. Além disso, não há nenhuma razão para negar literais mil anos como a duração do reino de Cristo na terra. Robert L. Tomé escreve:
Se o escritor queria um número muito grande simbólica, por que ele não usa 144.000 ( 7: 1 e ss ;. 14: 1 e ss .;), 200.000.000 ( 09:16 ), "dez mil vezes dez mil, e milhares de milhares" ( 5 : 11 ), ou um número incalculável grande ( 7: 9 )? O fato é que nenhum número em Apocalipse é comprovAdãoente um número simbólico. Por outro lado, o uso de números não simbólico é a regra. Ela exige a multiplicação de um literal de 12.000 por um literal doze para chegar a 144.000 em 7: 4-8 . As igrejas, selos, trombetas e taças são todos literalmente em número de sete.Os três espíritos imundos Dt 16:13 são, na verdade, em número de três. Os três anjos ligados às três últimas desgraças ( 08:13 ) somam um total de três. As sete últimas pragas ascender a exatamente sete. A equivalência de 1.260 dias e três anos e meio necessitam de um entendimento não simbólico de ambos os números. Os doze apóstolos e as doze tribos de Israel são, literalmente, doze ( 21: 12-14 ). As sete igrejas estão em sete cidades literais. No entanto, a confirmação de um único número em Apocalipse como simbólico é impossível.(Apocalipse 8:22: Um comentário exegético [Chicago: Moody, 1995], 408-9)

É altamente duvidoso que qualquer número simbólico seria repetido seis vezes em um texto, como mil está aqui.
Para o primeiro século e meio após o encerramento da era do Novo Testamento, a igreja foi em grande parte premillennial. Entre os pais da igreja daquele período, que acreditavam em um literal de mil anos terrena Millennium foram Papias (um discípulo do apóstolo João), Irineu, Justino Mártir, Tertuliano, e o autor da Epístola de Barnabé. Esse consenso premillennial foi contestada por membros da escola de Alexandria (sobretudo Orígenes), que defendiam uma abordagem alegórica para interpretar as Escrituras. O famoso historiador da igreja Eusébio também rejeitou um literal, Millennium terrestre, como fez o estudioso da Bíblia observou Jerome. Mas foi a influência de Agostinho, o maior teólogo da igreja primitiva, que garantiu que amillennialism iria dominar a igreja durante séculos. Amilenialismo era a visão dos reformadores, e hoje a maioria dos estudiosos da tradição reformada são amillennialists.
No centro do debate sobre a milenar vistas é a questão da hermenêutica. Todos os lados no debate concordam que a interpretação da profecia do Antigo Testamento literalmente leva naturalmente a premillennialism. Amilenista Floyd E. Hamilton candidamente reconhece que a verdade: "Agora temos de admitir francamente que uma interpretação literal das profecias do Antigo Testamento nos dá apenas como uma imagem de um reino terrestre do Messias como as imagens pré-milenistas" ( A Base da Millennial Fé [ Grand Rapids: Eerdmans, 1942], 38).Pós-Milenista Loraine Boettner concorda com a avaliação de Hamilton: "É de consenso geral que, se as profecias são tomadas literalmente, fazem prever a restauração da nação de Israel na terra da Palestina aos judeus ter um lugar de destaque nesse reino e governar sobre a outras nações "(" A Pós-Milenista Response [para Dispensational Premillennialism] ", em O Significado do Milênio: Four Views, ed Clouse, 95.).

À luz das internações anteriores, a pergunta que surge naturalmente é "Por que não tomar as profecias do Antigo Testamento sobre o Millennium literalmente?" Aqueles que rejeitam a interpretação literal argumentar que o Novo Testamento parece interpretar algumas profecias do Antigo Testamento nonliterally. Mas na maioria dos casos, o Novo Testamento não é interpretar essas profecias, mas apenas a aplicação de princípios encontrados neles. Na verdade, dezenas de profecias do Antigo Testamento relativas à primeira vinda de Cristo foram literalmente cumpridas.
Há várias razões para interpretar profecias do Antigo Testamento literalmente.
Primeiro, se o sentido literal de uma passagem for rejeitado, que é o de determinar o que o sentido não literal ou espiritual é, uma vez que as regras normais de interpretação não se aplicam? Walter C. Kaiser, Jr., coloca o dilema:
Quem ou o que irá arbitrar entre os diferentes [não literais] significados sugeridos e decidir quais são para ser aceito como autoritária e que são falsas? Curta de dizer que gosta de cada pessoa é a sua própria regra, não parece haver qualquer tribunal de última instância ... Simplesmente não há critérios justificáveis ​​para estabelecer limites uma vez que o intérprete se afasta do uso normal da linguagem. ( Voltar para o futuro [Grand Rapids: Baker, 1989], 129-30)

Em segundo lugar, a adopção de uma visão não-literal das profecias do reino do Antigo Testamento levanta algumas questões importantes: O que essas profecias significa para aqueles a quem foram dirigidas? Se profecias aparentemente dirigidas a Israel realmente se aplicam à igreja (que não existia na época), Deus deu a revelação de que não conseguiu revelar? E se essas profecias foram feitos para aplicar simbolicamente para a igreja, por que foram dirigidas a Israel? Que significado poderia tais profecias têm em suas configurações históricas? Ironicamente, muitos dos que espiritualizar profecias do Antigo Testamento rejeitar a interpretação futurista de Apocalipse porque supostamente rouba o livro de seu significado para aqueles a quem ele foi escrito. No entanto, eles fazem a mesma coisa com as profecias do reino do Antigo Testamento.

Em terceiro lugar, espiritualizar essas profecias leva a algumas incoerências gritantes. É incoerente para argumentar que as maldições eles pronunciam aplicar literalmente para Israel, enquanto que as bênçãos que prometem aplicar simbolicamente e espiritualmente para a igreja. Um exemplo de inconsistência no método de espiritualização de interpretar profecia vem do anjo palavras de Gabriel a Maria em Lucas 1:31-33 : "E eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus Ele. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo, eo Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi;. e Ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e seu reino não terá fim " Se, como todos os estudiosos conservadores concordam, Jesus foi literalmente concebido no ventre de Maria, literalmente, com o nome "Jesus", literalmente tornou-se grande, foi, literalmente, "o Filho do Altíssimo", vai Ele não também reinam literalmente no trono de Davi sobre Israel? Pode a mesma passagem ser interpretada literalmente e nonliterally? Além disso, ambos os amillennialists e postmillennialists interpretar alguns eventos proféticos, literalmente, como a segunda vinda, o julgamento de Cristo Grande Trono Branco, e os novos céus e da nova terra. Por que não interpretar o reino milenar, literalmente? Finalmente, amillennialists e postmillennialists interpretar as porções nonprophetic da Escritura de acordo com o método literal, histórica, gramatical e contextual da hermenêutica; por que adotar um método diferente para interpretar profecia? Essa adoção é totalmente arbitrária.

Apesar de não ser uma descrição exaustiva do reino terreno, este texto tampa fora de toda a revelação bíblica sobre o Milênio, revelando quatro verdades essenciais sobre o assunto: a remoção de Satanás, o reino dos santos, o retorno de Satanás, ea revolta da sociedade .

A remoção de Satanás

Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo. ( 20: 1-3 )

A primeira questão para a atenção do rei como ele define o Seu reino é o confinamento do chefe rebelde. A remoção de "o deus deste mundo" ( 2Co 4:4 ). Os chefes da rebelião em todo o mundo, a besta (Anticristo) eo falso profeta, terão sido lançados no lago de fogo ( 19:20 ). A etapa final da preparação para o reino será a remoção de Satanás e suas hostes demoníacas, para que Cristo reina sem a oposição de inimigos sobrenaturais.

Como acontece muitas vezes sucede em Revelação (cfr . vv 4 , 11 ; 6: 1, 2 , 5 , 8 , 12 ; 7: 2 ; 8: 2 , 13 ; 9: 1 ; 10: 1 ; 13: 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 16:13 ; 17: 3 ; 19:11 , 17 , 19 ; 21: 1 ), a frase kai Eidon ( Vi ) indica progressão cronológica. A localização desta passagem no fluxo cronológico do Apocalipse é coerente com uma visão pré-milenar do reino. Depois da tribulação ( . caps 6-19 ) Cristo voltará ( 19: 11-21 ) e estabelecer o Seu reino ( 20: 1-10 ), que será seguido pelos novos céus e da nova terra ( 21: 1 ) . Assim, o reino milenar vem após segunda vinda, mas antes do estabelecimento dos novos céus e da nova terra de Cristo. Amilenista Anthony Hoekema tem de reconhecer que, em termos nominais, a cronologia do Apocalipse suporta premillennialism. Ele escreve:

Vamos supor, por exemplo, que o livro de Apocalipse deve ser interpretado em um sentido exclusivamente futurista ... Suponhamos, ainda, que o que é apresentado em Apocalipse 20 deve necessariamente seguir, em ordem cronológica, o que foi descrito no capítulo 19 . Estamos então praticamente obrigado a acreditar que o reinado de mil anos retratado em 20: 4 deve vir após o retorno de Cristo descrito em 19:11 . ("Amilenialismo", em O Significado do Milênio: Four Views, ed. Clouse, 156)

A passagem ensina claramente que a volta de Cristo precede o reino-a milenar cenário incompatível com postmillennialism e amillennialism, mas exatamente o que premillennialism ensina. Para contornar a dificuldade que a cronologia do Apocalipse posa para seus pontos de vista, postmillennialists e amillennialists deve negar que o capítulo 20 segue o capítulo 19 em ordem cronológica. Mas uma tal negação ignora o significado da frase cronológica kai Eidon , como notado acima. Também ignora a continuidade do contexto: Tendo lidado com o Anticristo eo Falso Profeta no capítulo 19 , Cristo trata com o seu mestre do mal, Satanás, no capítulo 20 . Por que rejeitar uma cronologia tão óbvia? Parece que é feito por nenhuma outra razão do que para eliminar premillennialism, não porque haja qualquer justificação na Escritura.

A identidade do anjo que João viu descer do céu para amarrar Satanás não é divulgado, mas ele pode ser o arcanjo Miguel, o grande adversário de Satanás ( 12: 7 ; cf. Dn 10:13. , Dn 10:21 ; Dn 12:1 ). No entanto, é um lugar de tormento para que os demônios têm medo de ser enviado ( Lc 8:31 ). Os prisioneiros no abismo estão entre os mais vil e mal de todos os demônios e incluem os "espíritos agora na prisão, uma vez que foram desobedientes, quando a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé" ( 1 Pe. 3: 19— 20 ). Esses demônios, que tentaram corromper a raça humana por coabitar com mulheres humanas ( Gn 6:1-4 ), nunca vai ser lançado ( Jd 1:6 ). Outros demônios condenadas para o abismo será lançado na quinta julgamento trompete para atormentar os pecadores ( 9: 1-12 ). (Para mais informações sobre o abismo, ver Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento . [Chicago: Moody, 1999], 257-58)

chave dada ao anjo por Deus significa sua autoridade delegada (cf. 9: 1 ); ele tem o poder de abrir o abismo, e depois fechá-la depois de lançar Satanás dentro. A metáfora de demônios obrigatório, com uma cadeia também aparece em Jd 1:6 ). O anjo prendeu Satanás, que é inequivocamente identificados pelos mesmos quatro títulos que lhe foram dadas, em 12: 9 . Primeiro, ele é chamado o dragão, um título dado a ele doze vezes no Apocalipse (cf. 12: 3, 4 , 7 , 9 , 13 , 16, 17 ; 13 1:2 , 4 ; 16:13 ). Ele enfatiza sua natureza bestial, ferocidade e crueldade opressivo. O título antiga serpente remonta ao Jardim do Éden e tentação de Satanás de Eva ( Gn 3:1-6 ; . 2Co 11:32Co 11:3 ; 2Tm 3:32Tm 3:3 ). Satanas ( Satan ) e sua raiz hebraica satan são utilizados cinquenta e três vezes nas Escrituras. Ambas as palavras significam "adversário", já que Satanás se opõe a Deus, Cristo, e todos os crentes.

A duração do período durante o qual Satanás será ligado é definido como um milhar de anos, o primeiro dos seis referências precisas e importantes para a duração do Milênio (cf. vv. 3, 4 , 5, 6 , 7 ). Satanás ligação representa uma séria dificuldade para ambos postmillennialists e amillennialists. Amilenistas argumentam que Satanás já está ligado, uma vez que, como mencionado acima, eles acreditam que estamos no Millennium agora (apesar de não vê-lo como mil anos literais de comprimento). Muitos postmillennialists também acreditam que Satanás está atualmente vinculado, porque caso contrário, é difícil ver como a igreja poderia dar início ao Milênio. No entanto, a descrição bíblica da atividade de Satanás na presente época torna impossível acreditar que ele já foi ligado. plantas Satanás mentindo hipócritas na igreja ( At 5:3 ; . Ef 6:11. ), ataca os crentes ( 2Co 12:7. ) e deve ser combatida ( Jc 4:7 ), e leva os crentes extraviar ( 1Tm 5:15 ). Amilenistas e postmillennialists geralmente argumentam que Satanás foi preso na cruz, e que a ligação de sua simplesmente significa que ele não pode mais enganar as nações e mantê-los de aprender a verdade de Deus (por exemplo, Anthony A. Hoekema, A Bíblia eo Futuro[Grand Rapids .: Eerdmans, 1979], 228] Mas Satanás não manter as nações dos gentios do conhecimento da verdade antes de sua suposta ligação na cruz Os egípcios ouviu falar sobre o Deus verdadeiro de José, e dos israelitas durante os 400 anos. viveram no Egito Os assírios de Nínive não só ouviu a verdade de Jonas, mas também se arrependeu. ( Mt 12:41. A Rainha de Sabá ouviu falar sobre o Deus verdadeiro de Solomon (). I Reis 10:1-9 ); o . babilônios de Daniel e seus amigos judeus, e os persas de Ester, Mardoqueu, e Neemias Além disso, em que sentido é Satanás impedido de enganar as nações na época atual, uma vez que ele cega a mente dos incrédulos ( 2Co 4:4. ) em seu reino ( Cl 1:13 )?

O testemunho da Escritura é que Satanás não é nada ligado na presente época, mas será durante a vinda terrena reino do Senhor Jesus Cristo. É só então que ele vai ser preso em abismo, que será fechada ... e selado ... de modo que ele não pode enganar as nações por mais tempo. Sua atividade no mundo não será apenas limitado ou restringido, mas totalmente restringida; ele não será permitida para influenciar o mundo em qualquer forma. Como será explicado mais tarde, isso não significa que as pessoas que vivem no Milênio será incapaz de pecar.Por incrível que pareça, a grande parte da população, nascido dos crentes que só entraram no reino, será nesse ambiente perfeito amam seu pecado e rejeitar o Rei. Eles serão julgados com uma vara de ferro ( 02:27 ; 12: 5 ; Sl 2:9 ). No entanto, Ele graciosamente prometeu que os Seus santos reinarão com Ele. Eles vão governar subordinately sobre todos os aspectos da vida no reino, e que está sendo glorificado e aperfeiçoado, eles vão perfeitamente realizar a Sua vontade.

Nesta visão, João vê o panorama do povo de Deus ressuscitado, recompensados, e reinando com Cristo. Ele viu tronos, simbolizando a autoridade judicial ou régio, e o povo de Deus sentou-se sobre eles, e fez justiça a eles. Os santos glorificados vai valer tanto a vontade de Deus e julgar disputas.

Várias sugestões foram oferecidos sobre a identidade dos santos que estava assentado sobre o trono, mas eles podem ser melhor identificados determinando que Deus prometeu reinaria. Dn 7:27 promete que os santos do Antigo Testamento vai reinar no reino milenar: "Então, a soberania, o domínio ea grandeza de todos os reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecem ". Jesus prometeu aos apóstolos que "vós que me seguistes, que na regeneração, quando o Filho do Homem vai sentar-se no seu trono glorioso, você também deve se sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" ( Mt 19:28 ). Crentes do Novo Testamento também é prometido que reinará com Cristo. Em 1Co 6:2 declara: "Se perseveramos, também reinaremos com Ele." Em Ap 2:26 Jesus promete: "O que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim, eu lhe darei autoridade sobre as nações", e em Ap 3:21 E acrescenta: "O que vencer, eu vou conceder a ele a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. " Ap 5:10 deixa claro que os santos hão de reinar sobre a terra, e não em um sentido espiritual ou em a esfera celeste: "Você fez-los a ser um reino e sacerdotes para o nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra."

A presente passagem introduz o último grupo de santos que reinam com Cristo no Seu Reino. Como sua visão continuou, João vi as almas daqueles que foram degolados por causa de seu testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa . e sobre a sua mão Estes são os crentes mártires da Tribulação ( 6: 9 ; 7: 9-17 ; 12:11 ). Pelekizō ( decapitado ) significa, literalmente, "para cortar com um machado", e é uma figura de discurso que significa "morto" ou "executar". O império do Anticristo exterminados santos da tribulação por causa de seu testemunho de Jesus (cf. 1: 9 ; 12:17 ; 19:10 ), porque eles fielmente proclamada a palavra de Deus (cf. 1: 2 ; 6: 9 ), e porque eles não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos (cf. 13 16:17 ; 14: 9-11 ; 16: 2 ; 19:20 ).

Porque os santos da tribulação foram fiéis até a morte, evidenciando a sua verdadeira salvação (cf. Mt 24:13. ; Colossenses 1:21-23 ; He 3:14 ), eles também veio à vida e reinaram com Cristo por mil anos. Ezēsan ( eles vieram para a vida ) não pode se referir a uma ressurreição espiritual (regeneração ou o novo nascimento), uma vez que os mártires da Tribulação já estavam espiritualmente vivo. Quando usado em conexão com a morte física, a forma de raiz de ezēsan ( Zao ) é usado em todo o Novo Testamento para descrever, ressurreição corporal física (cf. 1:18 ; 2: 8 ; 13:14 ; 20: 5 ; . Mt 9:18 ; Mc 5:23 ; Lc 24:23 ; Jo 11:25 ; At 1:3 ; Rm 14:9 ; At 24:15 ), a "ressurreição da vida" ( Jo 5:29 ), e "melhor ressurreição" ( He 11:35 ). O uso de anastasis ( ressurreição ) oferece mais uma prova de que a ressurreição descrito no versículo 4 é uma ressurreição física. A palavra é usada quarenta e duas vezes no Novo Testamento, sempre de uma ressurreição física (exceto em Lc 2:34 , onde o contexto exige claramente um outro significado).

A frase abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição introduz o quinto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 19: 9 ; 22: 7 , 14 ). Aqueles que têm uma parte na primeira ressurreição são abençoados em primeiro lugar porque a segunda morte não tem poder sobre eles. A segunda morte, definida no versículo 14 como "lago de fogo", é o inferno eterno. A verdade reconfortante é que nenhum verdadeiro filho de Deus nunca irá enfrentar a ira eterna de Deus. "Tendo já sido justificados pelo seu sangue", escreveu Paulo, "seremos salvos da ira de Deus por meio dele" ( Rm 5:9.; 1Ts 5:9 ; Dn 2:35 ), absoluto ( Sl 2:9 ). Espiritualmente, o seu domínio será um momento em que o remanescente crente de Israel é convertido ( Jer. 30: 5-8 ; Rm 11:26. ) e da nação é restaurado para a terra que Deus prometeu a Abraão ( 13 14:1-13:15'>Gn 13:14— 15 ; Gn 15:18 ). Vai ser um momento em que as nações dos gentios também vai adorar o Rei ( Is 11:9. ). A regra milenar de Cristo e dos santos, também será marcada pela presença de justiça e paz ( Is 32:17. ) e alegria ( Isa. 12: 3-4 ; Is 61:3 ). Fisicamente, ele vai ser um momento em que a maldição é levantada ( Isa. 11: 7-9 ; 30: 23-24 ; 35: 1-2 , Is 35:7 ), quando o alimento será abundante ( Joel 2:21-27 ), e quando haverá a saúde física e bem-estar ( Is 33:24. ; 35: 5-6 ), levando a longa vida ( Is 65:20. ).

O Retorno de Satanas

Quando os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão, ( 20: 7 )

Como observado anteriormente, Satanás e suas hordas demoníacas será preso no abismo para a duração do Milênio, em que o Senhor Jesus Cristo governará com soberania sem oposição. Eles não serão autorizados a interferir nos assuntos do reino de qualquer forma. Satanás ligação vai acabar, no entanto, quando os mil anos são concluídas e ele é solto da sua prisão para liderar uma rebelião final dos pecadores.

Para rever brevemente, a Escritura ensina que não há pessoas que não foram salvos entrarão no reino. Apenas os remidos dentre os judeus ( 12: 6 , 13-17 ; . Is 60:21 ; Rm 11:26. ) e Gentil ( 7: 9-17 ) sobreviventes da Tribulação entrará no reino em seu normal, corpos físicos. As condições ambientais e sociais perfeitas do Milênio, juntamente com a expectativa de vida alongaram daqueles fisicamente vivo ( Is 65:20 ), fará com que os seus filhos a se proliferar.

Embora os habitantes iniciais do reino milenar serão todos resgatados, eles ainda vão possuem uma natureza humana pecaminosa. E, como todos os pais têm feito desde a queda, eles vão passar esse pecado natureza aos seus descendentes. Cada geração sucessiva ao longo dos milhares de anos será composta de pecadores necessitados de salvação. Muitos virão para salvar a fé no Senhor Jesus Cristo. Mas, surpreendentemente, apesar da regra pessoal de Cristo na terra, apesar de a sociedade mais moral do mundo nunca vai saber, muitos outros vão adorar o seu pecado e rejeitá-Lo (cf. Rm 8:7 ); é o amor do pecado ( Jo 3:19 ). Aqueles que abertamente rebelde enfrentará julgamento rápido ( 2:27 ; 12: 5 ; 19:15 ; Sl 2:9. ). Mas o suficiente pecadores não arrependidos estarão vivos no final do Milênio para Satanás para liderar uma rebelião em todo o mundo.

Quando Satanás é solto, ele irá fornecer a liderança sobrenatural coesa necessário para trazer à tona todo o pecado e rebelião latente deixado no universo. Ele reunirá todos os rebeldes, revelando o verdadeiro caráter e intenção daqueles pecadores que rejeita Cristo e tornando-se evidente que o julgamento deles da Deus é justo. Desesperada maldade de Satanás e ódio violento de Deus e Cristo não será alterada por seus mil anos de prisão no abismo. Quando ele é liberado, ele vai imediatamente a fomentar seu último ato de rebeldia.

A revolta da sociedade

[Satanás] sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog, para os congregar para a guerra; o número deles é como a areia do mar. E elas, aproximando-se na ampla planície da terra e cercaram o acampamento dos santos ea cidade amada, e desceu fogo do céu e os consumiu. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre. ( 20: 8-10 )

No final de sua prisão de mil anos, Satanás sairá a enganar as nações (cf. vv 3. , 10 ; 12: 9 ). Como mencionado acima, a prisão de Satanás não pode alterar a sua natureza odiando-Deus. Na verdade, ele vai odiar Cristo mais do que nunca. E como também mencionado anteriormente, Satanás vai encontrar solo fértil para semear a sua semente da rebeldia. Muitos descendentes não salvos daqueles que entraram no reino milenar em seus corpos físicos (os quais serão resgatadas) vão adorar o seu pecado e rejeitam a Cristo. Eles vão ser tão indiferente à paz, alegria e justiça da Millennium como pecadores eram pelos julgamentos devastadores da Tribulação (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 , 21 ).

A estratégia real e método de engano de Satanás não é revelado, mas ele vai ter sucesso em enganar as pessoas não regeneradas do mundo em revoltante contra o Senhor Jesus Cristo. Sua decepção, no entanto, vai caber dentro do propósito de Deus, que, como mencionado acima, é manifestar a Sua justiça quando Ele destrói os rebeldes. Ações de Satanás estão sempre sob controle soberano de Deus (cf. 1:12 ; 2:6 ), uma expressão referindo, não para uma Terra plana, mas para os quatro pontos principais da bússola: norte, sul , leste e oeste. Em outras palavras, os rebeldes virão de todas as partes do globo.

João dá a estes inimigos do Rei dos Reis o título simbólico Gog e Magog, nomeá-los após a força de invasão que irá assalto Israel durante a Tribulação ( Ez. 38-39 ). Alguns acreditam que Ezequiel 38 e 39 descrevem esta batalha no final do Milênio. Há, no entanto, diferenças significativas que argumentam contra igualar os dois eventos. Ez 39:4 parece estar descrevendo o mesmo evento retratado em Apocalipse 19:17-18 . Finalmente, os eventos de Ezequiel 38:39 caber cronologicamente antes da descrição do templo milenar dada em capítulos 40:48 , enquanto a batalha retratada em Apocalipse 20:7-10 tem lugar depois do Milênio.

O nome Gog parece ser usado na Escritura como um título geral para um inimigo do povo de Deus (a Septuaginta usa-lo para traduzir "Agag" em Nu 24:7 , o nome Gog descreve o Anticristo final da Tribulação. O mais provável, então, Gog é usado emverso 8 para descrever o líder humano das forças de Satanás. Alguns acreditam que as pessoas conhecidas como Magog ser os descendentes de neto de que mesmo nome de Noé ( Gn 10:2 ; Js 11:4 ; He 11:12. ). Como observado anteriormente, as condições ideais de saúde, a prosperidade, a segurança ea paz que prevalecerão durante o Milênio, juntamente com o tempo de vida longo de seus habitantes, levará a uma enorme explosão populacional. Por incrível que pareça, um grande número de pessoas que irão se juntar a Satanás em seu último ato de rebelião contra Deus.

A topografia da terra terá sido drasticamente reformulado pelos eventos catastróficos da Tribulação (cf. 16:20 ; Zc 14:4 , At 21:37 ; At 22:24 ; At 23:10 , At 23:16 , At 23:32 ). Os santos serão acampados ao redor da cidade amada de Jerusalém (cf. 78:68 Pss. ; 87: 2 ), que é o lugar do trono de Messias e o centro do mundo milenar (cf. Is 24:23. ; Ez 38:12 ; Ez 43:7. ), aproveitando a presença gloriosa do Senhor Jesus Cristo ( 24:23 Isa. ; Jr 3:17. ) quando o ataque vem.

Como Armageddon mil anos antes ( 19: 11-21 ), a "batalha" vai, na realidade ser uma execução. À medida que as forças rebeldes se mudou para o ataque, desceu fogo do céu e os consumiu. Eles serão rapidamente, instantaneamente, e totalmente exterminados. Envio de fogo ... descer do céu é muitas vezes a maneira Deus julga os pecadores (cf. Gn 19:24 ; Lv 10:2 , 2Rs 1:12 ; Lc 9:54 ). As forças de Satanás será fisicamente mortos, e suas almas vão para o reino de punição, à espera de sua sentença final para o inferno eterno, que terá lugar em breve ( 20: 11-15 ). Nem seu líder mal escapar de seu destino: . o diabo que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre Lá ele irá se juntar aos seus companheiros a besta eo falso profeta, que por esse tempo terá estado em que lugar de tormento para mil anos (19:20 ). Que esses dois seres humanos ainda estão lá depois que o tempo refuta a falsa doutrina do aniquilacionismo.

O inferno é um lugar de tanto mental ( Dn 12:2. ; Mt 13:42 , Mt 13:50 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30 ; Lc 13:28 ) e tormento físico ( 14:10 —11 ; . Mt 25:41 ; Marcos 9:43-44 ; Lucas 16:23-24 ). Aqueles condenados a esse terrível lugar serão atormentados dia e noite. Não haverá um momento de alívio para todo o sempre. A Escritura ensina explicitamente que o inferno é eterno. A mesma frase grega traduzida para sempre e sempre é usada em 1:18 para falar da eternidade de Cristo; em 4: 9-10 , 10: 6 , e 15: 7 da eternidade de Deus; e em 11:15 da duração do reinado de Cristo. Os incrédulos "ser atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; eles não têm descanso nem de noite." ( 14: 10-11 ). Jesus ensinou que a punição dos ímpios é tão eterno quanto a vida eterna dos justos ( Mt 25:46 ). Ele também ensinou que o inferno é um lugar de "fogo inextinguível" ( Mc 9:43 ), "onde o seu verme não morre" ( Mc 9:48 ). Segundo Tessalonicenses 1: 9 ensina que a destruição dos ímpios em trechos inferno por toda a eternidade. (Para obter um resumo dos argumentos que a punição no inferno é eterno, ver Richard L. Mayhue, "Inferno:? Nunca, para sempre, ou apenas por um tempo" do Mestre Seminary Journal 9 [Outono 1998].: 129-45 Este inteiro emissão de O Mestrado Seminary Journal é dedicado ao tema da eternidade do inferno.)

Os crentes já são cidadãos do reino de Deus ( Fp 3:20. ; Cl 1:13 ; . 1Ts 2:121Ts 2:12 ), abençoado por estar em comunhão com o Rei. Mas a herança futuro glorioso aguarda-los ", incorruptível, e imaculada, [que] não vai desaparecer" ( 1Pe 1:4 )

Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( 20: 11-15 )

Esta passagem descreve a sentença final do perdido e é a passagem mais séria, sóbria, e trágico em toda a Bíblia. Comumente conhecido como o julgamento do Grande Trono Branco, é a última cena de tribunal que nunca vai acontecer. Após esta lá nunca mais será um julgamento, e Deus nunca mais vai precisar para atuar como juiz. Os acusados, todos os incrédulos que já viveram, serão ressuscitados para enfrentar um julgamento como nenhum outro que já esteve. Não haverá debate sobre a sua culpa ou inocência. Haverá um promotor de justiça, mas nenhum defensor; um acusador, mas nenhum advogado. Haverá uma acusação, mas nenhuma defesa montada pelo arguido; a evidência de condenação será apresentado sem refutação ou interrogatório. Haverá um juiz completamente antipático e sem júri, e não haverá recurso da sentença Ele pronuncia. Os culpados serão punidos eternamente, sem possibilidade de liberdade condicional em uma prisão da qual não há escapatória.
A linguagem desta passagem é simples, austero, e unembellished. Poucos detalhes são dadas, e a descrição é completamente desprovida de as vívidas, modificadores eloqüentes que podem ser esperados. Mas a cena é assustador o suficiente em seu próprio direito que essa linguagem seria supérfluo. O amado apóstolo João, registrando essa visão em uma caverna ou em uma colina na ilha de Patmos, sem dúvida, foi abalada quando ele escreveu sobre a condenação eterna dos ímpios.

Desde a queda, Satanás, o pai da mentira ( Jo 8:44 ), tentou enganar as pessoas sobre a realidade do julgamento vindouro. Ele fez o seu melhor para convencer as pessoas de que não haverá tribunal final. Satanás enganou os pecadores em acreditar que eles podem viver como quiserem, sem medo de prestação de contas final ou punição futura. Satanás disse a Eva: "Você certamente não vai morrer!" ( Gn 3:4 declara: "O Todo-Poderoso-nós não podemos encontrá-Lo, Ele é exaltado no poder e Ele não vai fazer violência à justiça e retidão abundante Portanto, os homens temem.". Deus não pode deixar de ser apenas, porque o absolutamente santo perfeição da sua natureza não vai permitir que Ele faça qualquer coisa, mas o que é certo. A vontade de Deus é a norma suprema de justiça e equidade, e Ele quer nada, mas o que é justo, direito e verdade. Nada fora de si mesmo a Deus compele a agir com justiça; a justiça é a Sua própria natureza. Assim, todos os atos de Deus para com as pessoas são perfeitamente justo; pecadores têm tudo injustiçado justiça de Deus, mas a justiça de Deus não tem prejudicado eles, nem poderia nunca.

Ninguém no julgamento do Grande Trono Branco terá o menor motivo de reclamação sobre a sua frase. Aqueles que rejeitam a graça e misericórdia de Deus nesta vida, inevitavelmente, enfrentar a Sua justiça na vida por vir. Deus disse a rebelde Israel, "O meu povo não ouviu a minha voz, e Israel não obedeceu Me" ( Sl 81:11 ). Para seus descendentes igualmente dura cerviz Jesus declarou: "Vocês não estão dispostos a vir a mim, de modo que você pode ter a vida" ( Jo 5:40 ) e "Você vai morrer em seus pecados, pois se não crerdes que eu sou, você morrereis nos vossos pecados "( Jo 8:24 ). Pecadores não arrependidos vai experimentar a justiça de Deus no dia do julgamento do Grande Trono Branco.

Este texto simples, mas poderosa descreve a terrível realidade de que o veredicto final e sentença sobre os pecadores em quatro categorias: a cena, a convocação, o padrão, e da sentença.

A cena

Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, ( 20: 11-12 a)

Em um breve e simples, declaração unembellished, João descreve a terrível e aterrorizante cena diante dele. O apóstolo é mostrado o juiz sentado no trono do juízo, e todo o pé acusado perante ele. A frase conhecida kai Eidon mais uma vez introduz uma nova visão em Revelação (cf.vv 1. , 4 ; 6: 1 ; 7: 2 ; 8: 2 ; 10: 1 ; 13: 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 17: 3 ; 19:11 ; 21: 1 ). Esta visão do julgamento do Grande Trono Branco segue as do Millennium ( 20: 1-10 ), e da Segunda Vinda ( 19: 11-21 ), e que precede imediatamente do novo céu e da nova terra ( 21: 1 e ss. ).

A primeira coisa que João viu foi um grande trono branco. Quase cinquenta vezes no Apocalipse, há a menção de um trono. Neste caso, é a sede do governo soberano de Deus (cf. 4: 2-6 , 9 ; 5: 1-7 , 13 ; 06:16 ; 07:10 , 15 ; 19: 4 ; 21: 5 ). Ele é chamado de grande , não só por causa de seu tamanho como maior do que os tronos mencionados em 20: 4 , mas também por causa de seu significado, majestade e autoridade. Que é branca simboliza a pureza, santidade e justiça. A decisão proferida a partir deste trono será absolutamente equitativo, justo e justa."O Senhor permanece para sempre", escreveu Davi, "Ele estabeleceu o seu trono para julgamento, e Ele julgará o mundo com justiça; Ele vai executar o julgamento para os povos com equidade" ( Salmos 9:7-8. ). Daniel descreveu esta cena em Daniel 7:9-10 :

"Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos. "

Jesus descreveu a cena como a "ressurreição do juízo" ( Jo 5:29 ). Do presente acórdão, o apóstolo Paulo escreveu: "Por causa de sua teimosia e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus" ( Rm 2:5 :

E os quatro seres viventes, cada um deles com seis asas, estão cheios de olhos ao redor e no interior; e dia e noite, eles não deixam de dizer,
— "Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir."
E quando os seres viventes derem glória, honra e graças a Ele que está sentado no trono, a Ele que vive para sempre e sempre, os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante daquele que se assenta no trono, e adorarão o que vive para sempre e sempre, e vai lançar suas coroas diante do trono, dizendo:
— "Digno és Tu, nosso Senhor e nosso Deus, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas."
Os mártires da Tribulação No início Apocalipse gritou: "Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro" ( 07:10 ). Em 19: 4 "Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: Amém. Aleluia! '" (cf. 1: 4 ; 4: 9-10 ; 5: 6 —7 , 13 ; 06:16 ). Compartilhando o trono com o Pai é o Senhor Jesus Cristo. Em 3:21 Jesus prometeu: "O que vencer, eu lhe concederei que se ele se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono." Na visão de João do novo céu e da nova terra, ele viu "o trono de Deus e do Cordeiro" ( 22: 1 , 3 ).

Embora o Pai eo Filho compartilhar o trono, é o Filho que é exclusivamente em vista aqui, uma vez que a Escritura ensina que há de julgar os pecadores. Em Jo 5:22 Jesus disse: "Nem mesmo o Pai a ninguém julga, mas deu todo o julgamento ao Filho", enquanto que em versos 26:27 Ele acrescentou: "Assim como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu ao Filho também ter a vida em si mesmo, e deu-lhe autoridade para julgar, porque Ele é o Filho do Homem ". Em At 10:42 Pedro declarou que Jesus "é Aquele que foi designado por Deus como Juiz dos vivos e dos mortos." O apóstolo Paulo advertiu os filósofos pagãos de Atenas que Deus "fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que ele designou, tendo equipado prova a todos, ressuscitando-o dentre os mortos" ( At 17:31 ), enquanto a Timóteo, ele observou que "Cristo Jesus ... é julgar o vivos e os mortos "( 2Tm 4:1 ). Deus fará em seu lugar criar "um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu ea primeira terra passaram" ( 21: 1 ; cf. 21: 5 ; . Is 65:17 , Is 65:22 ; 2Pe 3:132Pe 3:13. ; Is 51:6. ; Mt 24:35 ; Lc 16:17 ; Lc 21:33 ; Heb . 1: 11-12 ; 12: 26-27 ). Barnhouse escreveu: "Não é para ser uma extremidade dos céus e da terra materiais que conhecemos. Não é que eles estão a ser purificado e reabilitado, mas que o inverso da criação é para acontecer. Eles devem ser incriado. Como que veio do nada para a palavra de Deus, eles estão a ser sugado de volta para o nada por esta mesma palavra de Deus "( Apocalipse: Um Comentário Expositivo [Grand Rapids: Zondervan, 1971], 391).

Os detalhes da descriação do universo de Deus são dadas por Pedro em II Pedro 3:10-13 , que descreve a expressão final do Dia do Senhor:

Mas o dia do Senhor virá como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas.
Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas não deveis ser em conduta e piedade sagrado, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão abrasados!Mas de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça.
O Dia do Senhor virá repentina e inesperAdãoente, e com consequências desastrosas para os despreparados, exatamente como a vinda de um ladrão. Quando esse dia chegar, várias coisas vão acontecer. Em primeiro lugar, "os céus passarão com grande estrondo." Rhoizedon ("rugido") é uma palavra onomatopoetic; isto é, uma palavra que soa como o que isso significa. Ele descreve o assobio alto, torresmo, correndo som que irá resultar em que "os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas ... [quando] os céus serão destruídos por incineração, ea elementos se desfarão calor intenso. " Stoicheion ("elementos") refere-se aos blocos de construção básicos da matéria, tais como partículas atômicas e subatômicas. "Destroyed" é do verbo Luo , e poderia ser traduzido como "dissolvido". O presente universo vai explodir como uma bomba nuclear gigantesco, eo "calor intenso" resultante vai literalmente dissolver toda a matéria-lo. As actuais leis da termodinâmica, que afirmam que a matéria não pode ser criada nem destruída, já não estar em vigor. Como resultado, o universo ", serão descobertas"; ele vai ser totalmente consumido. O inverso absoluto da criação ocorrerá. Não demorou eras de evolução para criar o universo, nem vai demorar eternidades para destruo-lo. O descriação do universo, como a sua criação, terá lugar, pela palavra de Deus.

Apresentando o elemento final desta terrível cena, João escreve que vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono. O cenário é o vazio indescritível, o nada inconcebível entre o fim do atual universo e da criação do novo céu e da nova terra. Os presos antes do bar estão todos fisicamente mortos, uma vez que não há mais qualquer vivendo pessoas-ninguém poderia ter sobrevivido à destruição do universo atual. Os descrentes último vida perecerá quando Deus esmaga a rebelião no final do Milênio ( 20: 8-9 ). Os crentes última vivos serão traduzidos e transformados em seus corpos eternos, como Enoque ( Gn 5:24 ), Elias ( 2Rs 2:11 ), ea igreja arrebatada ( 13 52:4-18'>I Tessalonicenses 4:13-18. ).

morto retratado aqui em pé diante do trono do juízo divino não são apenas da rebelião milenar, mas incluem todos os descrentes que já viveram. Esta é a "ressurreição do juízo" ( Jo 5:29 ), a ressurreição "a desgraça e desprezo eterno" ( Dn 12:2 ). A Bíblia ensina que nenhum crente nunca vai enfrentar o julgamento de Deus, porque "não há agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" ( Rm 8:1 ); eles têm "vida eterna, e [que] não entra em juízo, mas [ter] passou da morte para a vida" ( Jo 5:24 ). Longe de ser julgados, todos os participantes piedosos na primeira ressurreição ( 20: 6 ) terá já receberam a sua recompensa (cf. v. 4 ; 19: 7-9 ; I Coríntios 3:12-15. ; 2Co 5:102Co 5:10. ; cf. Dt 10:17. ; 34:19 ; Ef 6:9 ; . 1Pe 1:171Pe 1:17 ). João Phillips provocativamente escreveu:

Há uma terrível comunhão lá ... Os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus. Morto Souls estão unidos para cadáveres em uma irmandade de horror e desespero. Pequenos homens e mulheres cujas vidas insignificantes foram preenchidos com mesquinhez, egoísmo e pecados pouco desagradável vai estar lá. Aqueles cujas vidas totalizaram nada vai estar lá, cujo muito pecados foram prostituta e sem-graça, dizer, rancoroso, rabugenta, rastejante, vulgar, comum e barato. A grande vai estar lá, os homens que pecaram com uma mão alta, com o traço, e coragem e talento. Homens como Alexander e Napoleão, Hitler e Stalin estará presente, os homens que entraram para a maldade em grande escala com o mundo a sua fase e que morreu impenitente finalmente. Agora um e todos são denunciados e sobre a sua maneira de ser condenado: a comunhão horrível reuniram juntos pela primeira e última vez. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 242-43)

A intimação

E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; ( 20:13 a)

Como a próxima cena neste drama de tribunal supremo se desenrola, os presos são convocados a partir de suas celas para comparecer perante o juiz. Desde sua morte, suas almas foram atormentado em um lugar de castigo; Agora chegou o momento para que eles sejam condenados ao final, o inferno eterno. Antes de o mar era incriado e saiu de existência (cf. 21: 1 ), ele . entregaram os mortos que estavam nele O mar pode ser destacado, porque é aparentemente o lugar mais difícil a partir da qual órgãos poderiam ser ressuscitados. Mas Deus vai chamar de suas profundezas novos corpos para todos os que morreram no mar ao longo da história humana, incluindo aqueles que se afogaram no Dilúvio, aqueles que afundaram junto com o Titanic, o Lusitania, o Arizona, e os inúmeros outros navios que afundaram , assim como todos os outros milhões de pessoas que encontraram seu fim no mar. Morte simboliza todos os lugares da terra da qual Deus vai ressuscitar novos corpos pelos injustos mortos. O mar e morte são retratados como monstros vorazes que ter engolido esses organismos e será forçado a vomitar-los antes de sua descriação.

Hades é o equivalente grego da palavra hebraica sheol . Ambas as palavras descrevem o reino dos mortos. Sheol , usado sessenta e sete vezes no Antigo Testamento, descreve o reino dos mortos, em geral. Hades é usado dez vezes no Novo Testamento, sempre em referência ao lugar de punição (cf . Lc 16:23 ), onde os mortos injustos são mantidos até à sua condenação ao inferno. Nesta cena incrível, Hades é esvaziada de seus espíritos cativos, que estão reunidos com corpos ressuscitados diante do tribunal da justiça de Deus. Incrédulos, equipados com corpos ressuscitados adequados para o inferno, então estará pronta para a sua condenação ao lago de fogo, onde a sua punição, ao contrário do que, em Hades, vai durar para sempre.

O Padrão

e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras ... e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. ( 20:12 b, 13b)

Como o julgamento começa, o juiz abre os livros. A cena lembra o descrito por Daniel:

"Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos. "

Dan. 7: 9-10 )

Os livros contêm o registro de cada pensamento, palavra e ação de cada pessoa não salva que já viveu. Deus tem mantido registros perfeitos, precisos e abrangentes da vida de cada pessoa, e os mortos serão julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.Pecadors ' atos serão medidos contra perfeito, padrão santo de Deus, que Jesus definido em Mt 5:48 : "Portanto, você deve ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito." Em sua primeira epístola Pedro escreveu: "Assim como o Santo que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento; porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" ( 1 Pe. 1: 15— 16 ). Aos Gálatas Paulo escreveu: "Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las '"( Gl 3:10. ) —a verdade também ministrado por Tiago: "Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em um só ponto, tornou-se culpado de todos" ( Jc 2:10 ). Nenhum prisioneiro diante do tribunal da justiça divina será capaz de reivindicar a perfeita obediência à Santa padrões de Deus de que Ele exige. Eles "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" ( Rm 3:23. ), e estão "mortos em [suas] delitos e pecados" ( Ef 2:1. ). "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" ( Gl 3:13 ). Deus "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" ( 2Co 5:21 ). "[Cristo] mesmo os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça" ( 1Pe 2:24 ). Mas os incrédulos, não tendo a justiça de Cristo a eles imputados ( Fp 3:9 ), e Ele "vai julgar os segredos dos homens por meio de Cristo Jesus" ( Rm 2:16 ), "Pois nada está oculto que não venha tornar-se evidente, nem escondida que não será conhecido e vir à luz "( Lc 8:17 ). Os pecadores também serão julgados por suas palavras. Jesus disse em Mt 12:37 : "Porque por tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado." Finalmente, os incrédulos serão julgados por suas ações: "Deus trará cada ato de julgamento, tudo o que está escondido, se é bom ou mau" ( Eclesiastes 0:14. ); "O Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, em seguida, pagar a cada um segundo as suas obras" ( Mt 16:27 ). Nem ninguém ser capaz de alegar desconhecimento das normas de Deus, porque tanto a criação ( Rm 1:20. ) e da consciência ( Rm 2:14-15. ) revelar a justiça de Deus. Aqueles que não têm conhecimento da lei de Deus será julgado com base no conhecimento que tinha ( Rm 2:12 ).

A absoluta precisão, infalível do juízo de Deus irá garantir que a punição 'incrédulos no inferno se encaixa a sua iniqüidade. A vida de cada pessoa será avaliado individualmente, e punição de cada pessoa vai ser coerente com a avaliação. Assim, a Escritura ensina que haverá diferentes graus de punição no inferno. Quando Ele enviou os doze para fora em uma viagem de pregação Jesus lhes disse: "Quem não receber, nem escutar as vossas palavras, como você sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, será mais rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade "( Mateus 10:14-15. ). Repreender várias cidades para a sua incredulidade, Jesus declarou:

"Ai de vós, Ai! Corazim para você, Betsaida! Porque, se os milagres ocorreram em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo no saco e cinza. No entanto, eu digo a você, será mais tolerável . para Tiro e Sidom, no dia do juízo, do que para você E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai Você vai descer para Hades;? Porque, se os milagres tinham ocorrido em Sodoma que ocorreu em você, ele teria manteve-se até hoje. No entanto, eu digo a você que ele será mais rigor para a terra de Sodoma, no dia do juízo, do que para você. " ( Mateus 11:21-24. )

Os escribas hipócritas "que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as casas das viúvas, e por causa da aparência oferecer longas orações; estes receberão maior condenação "( Marcos 12:38-40 ). Descrevendo a decisão final sobre a parábola do mordomo fiel, Jesus ensinou que "[o] escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade, receberá muitos açoites, mas o único que não sabia —lo, e atos cometidos dignos de uma flagelação, vai receber, mas poucos "( Lucas 12:47-48 ). O escritor de Hebreus pergunta, "quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou o Espírito da graça ? " ( He 10:29 ).

Deve-se notar que, enquanto existem vários graus de punição no inferno, todos lá vai sofrer intolerável, miséria indescritível e tormento. Todos os pecadores no inferno será totalmente separado de Deus e tudo o que vem de Sua bondade. Assim, eles vão ser miserável, mas não igualmente miserável.
Após os livros que contêm mal dos prisioneiros feitos foram abertos . outro livro foi aberto, que é o livro da vida imagens deste livro corresponde ao registro dos cidadãos mantidos por cidades antigas; ele contém os nomes de todos aqueles cuja "pátria está nos céus" ( Fp 3:20 ).É referido várias vezes no Apocalipse ( v 15. ; 3: 5 ; 13: 8 ; 17: 8 ; 21:27 ). O livro da vida é o registro dos eleitos de Deus (cf. Dn 12:1. ; Lc 10:20 ; Fp 4:3 ). Mas eles vão ouvir em resposta as mais arrepiantes, terríveis palavras que qualquer ser humano nunca vai ouvir: "Nunca vos conheci; afastasse de mim, vós que praticais a iniqüidade" ( Mt 7:23. ). Aqueles que se recusam a se declarar culpado de seus pecados neste mundo, se arrepender e pedir a Deus o perdão com base na obra substitutiva de Cristo será julgado depois que morrem. E, naquele dia, eles vão ser declarado culpado.

A Sentença

Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( 20: 14-15 )

As provas são irrefutáveis, o veredicto prestados; julgamento será realizado rapidamente. Como a sentença condenatória, a morte eo inferno (a sepultura, bem como o local temporário de punição para todos cujo nome não foi achado inscrito no livro da vida ) foram lançados no lago de fogo, o que significa que eles vão sair da existência, engolido pelo inferno final. Seus presos, sofrendo atualmente em apenas seus espíritos, serão unidos com corpos ressuscitados especialmente concebidos e lançado no inferno eterno (cf. Mt 10:28 ). Que inferno final, descrito como o lago de fogo, pode já existir (cf. Mt 25:41 ), mas se assim for, é atualmente desocupado. Os seus dois primeiros ocupantes, a besta eo falso profeta, não vai chegar até o final da Tribulação ( 19:20 ).

A mais clara e vívida de termos do Novo Testamento usadas para descrever o inferno final, o lago de fogo, é geenna (Geena). Geena é a palavra do Novo Testamento para o vale de Ben-Hinom (também chamado Tofete; 2Rs 23:10 ; Is 30:33. ; Jer. 7: 31-32 ; Jr 19:6 ). Nos dias de Jesus, que foi o local de depósito de lixo de Jerusalém. Os incêndios mantido constantemente queimando lá exalava fumaça de odor fétido, e o despejo foi infestada com larvas. Às vezes, os corpos de criminosos foram jogados lá. O vale de Ben-Hinom era, portanto, uma imagem apt do inferno eterno, aquele usado repetidamente por Jesus ( Mt 5:22. , Mt 5:29, Mt 5:30 ; Mt 10:28 ; Mt 18:9 , Mt 23:33 ; Mc 9:43 , Mc 9:45 , Mc 9:47 ; Lc 12:5. ; Mt 5:22 ; Mt 7:19 ; Mt 13:40 , Mt 13:42 , Mt 13:50 ; 18: 8-9 ; Mt 25:41 ; Mc 9:44 ; Lc 3:9 ; Jd 1:7. ; Mt 22:13 ; Mt 25:30 ; 2Pe 2:172Pe 2:17. ; Jd 1:13. ; Mc 9:44 ); como um lugar de banimento do reino de Deus ( Mt 8:12. ; Mt 22:13 ); e como um lugar de tristeza sem fim, onde há "choro e ranger de dentes" ( Mt 8:12. ; Mt 13:42 , Mt 13:50 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30 ; Lc 13:28 ).

Há apenas uma maneira de evitar a terrível realidade do inferno. Aqueles que confessam seus pecados e pedir a Deus para perdoá-los com base na morte substitutiva de Cristo em seu nome serão entregues a partir ira eterna de Deus ( Rm 5:9 ; 1Ts 5:9 )


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15

Apocalipse 20

O reinado de mil anos de Cristo e dos santos — Ap 20:1-15).

Esta passagem é a única na qual, além de estabelecer um período

limitado para o Reino do Messias se antecipa, além disso, a morte do Messias. O período de 400 anos surge de duas passagens do Antigo Testamento. Em Gn 15:13 Deus diz a Abraão que o período da aflição de Israel durará 400 anos. No Sl 90:15 lemos uma oração na qual o salmista pede que Deus alegre a Israel, segundo os anos em que o afligiu. O período de bem-aventurança, como o período da aflição, seria de 400 anos.

Muito mais comum era sustentar que a duração da história corresponderia com a duração da criação. Afirmava-se que levou 6.000

anos para criar o mundo, pois segundo o salmista mil anos equivalem a um dia para Deus (Sl 90:4; 2Pe 3:8). Cada dia da criação seriam

1.000 anos da Terra. O Messias viria durante o sexto milênio. O sétimo milênio seria seu reinado, e corresponderia ao sábado da criação. É a

partir deste cálculo que se atribui uma duração de 1:000 anos ao Reino messiânico.

Ainda que a era messiânica se concebia como um reinado da

justiça, as bênçãos que receberiam os crentes eram bênçãos de caráter material. As colheitas seriam muito abundantes e o rendimento das videiras incrivelmente frutífero (2 Baruque 29:5-6). Não haveria mais doenças nem mortes acidentais, as feras seriam amigas dos homens e as mulheres dariam à luz sem dor (2 Baruque 73).

Aqui, então, temos o pano de fundo da idéia do milênio. Os judeus já tinham chegado a pensar no Reino do Messias como uma medida limitada de tempo, que seria o triunfo da justiça e dos justos e uma época de maravilhosas bênçãos materiais e espirituais para os homens.

A partir da passagem do Apocalipse que estamos estudando, a doutrina do milênio chegou a ser muito popular na 1greja, ainda que deva reconhecer-se que nunca a aceitou de maneira universal.

Para Justino Mártir, o milênio era uma parte importante da doutrina

cristã ortodoxa, mas reconhecia que havia bons cristãos que não a aceitavam: "Eu e outros cristãos, que somos impecáveis na retidão de nossa profissão de fé, estamos seguros que haverá uma ressurreição dos mortos, e um reino de mil anos em Jerusalém, que será aumentada, embelezada e adornada, conforme anunciam o profeta Ezequiel e o profeta Isaías e outros" (Diálogo com Tritón, 80).

Irineu (Contra as heresias, 5:
32) também sustentava firmemente que haveria um reino de mil anos na Terra. Uma das razões que se invocavam a favor desta crença era que, tendo os mártires sofrido nesta Terra, era justo que desfrutassem nela a bem-aventurança divina. Tertuliano também insistia no Milênio.

Papias, um escritor do segundo século, que recolheu muitos materiais históricos interessantes sobre a Igreja Primitiva e os

Evangelhos, afirmava que Jesus tinha ensinado a doutrina do Milênio, e transmite, sustentando que se trata de palavras que haveria dito Jesus, o seguinte dito:

"Virá o dia quando as videiras terão 10.000 brotos, e cada broto terá

10.000 ramos, e cada ramo 10.000 sarmentos, e em cada sarmento crescerão 10.000 cachos, e cada cacho terá 10.000 uvas, e cada uva, quando for triturada, renderá 25 medidas de vinho. E quando qualquer dos santos puser a sua mão sobre um dos cachos para cortá-lo, os outros cachos lhe gritarão: "Eu sou melhor cacho que esse, me recolha a mim, abençoa ao Senhor bebendo meu vinho. Do mesmo modo cada caule de trigo terá 10.000 cabeças, e cada cabeça 10.000 grãos, e cada grão dará

10.000 libras da melhor farinha, brilhante e limpa, e todas as outras frutas,

sementes e pastos, produzirão em proporções similares, e todos os animais, usando estes frutos que a terra produzirá, se tornarão aprazíveis e harmoniosos, e obedecerão ao homem em toda forma de sujeição."

Papias sustenta que estas são palavras de Jesus, mas como pode ver— se em realidade trata-se de uma adaptação das palavras de 2 Baruque às

que fizemos referência.

Muitos cristãos, até na época primitiva, não aceitaram a doutrina do milênio como parte da fé ortodoxa. Eusébio, por exemplo, rechaça o

testemunho de Papias, dizendo. "Imagino que tais idéias obteve-as por ter lido mal os registros apostólicos, não percebendo que muitas de suas afirmações eram de caráter místico, visto que falavam em imagens.

Porque Papias parece ter sido de muito limitada entendedora. (Eusébio,

História Eclesiástica 3:38)

Uma das coisas que desacreditou a idéia do Milênio foi o fato de que se prestava a interpretações materialistas, segundo as quais a bem-

aventurança consistia tanto em bênçãos materiais como espirituais. Eusébio conta de um grande teólogo, cujo nome era Dionísio, que teve

que discutir no Egito com um objeto grandemente querido e respeitado por seus fiéis, que ensinava "um milênio de luxo corpóreo nesta Terra" (Eusébio, História Eclesiástica, Is 7:24).

Cerinto, um herege, ensinou que o milênio seria um período de desejos, prazeres e festas de bodas, "onde se daria satisfação ao estômago e às paixões sexuais, comendo, bebendo e casando-se" (Eusébio, História Eclesiástica, 3:28).

Jerônimo falou depreciativamente de "esses meios judeus que esperam a descida do céu de uma Jerusalém feita de ouro e pedras preciosas, e um reino futuro de mil anos, no qual todas as nações

servirão a Israel" (Comentário sobre Is 60:1). É evidente que alguns queriam transformar o milênio numa espécie de paraíso muçulmano.

Dois dos maiores pensadores da Igreja reprovaram as associações

materialistas do milênio. Orígenes condenou os que esperavam prazeres físicos e abundância material no milênio. Os santos comerão, mas será o

pão da vida; beberão mas será a taça da sabedoria (Sobre os princípios, 2.11.2,3). Entretanto, quem desferiu o golpe de morte ao milenialismo foi Agostinho. Numa época ele mesmo tinha sido milenialista, ainda que sua esperança era de bênçãos e riquezas espirituais.

H. B. Swete resume a posição de Agostinho dizendo: "Tinha aprendido a entender o cativeiro de Satanás como o cumprimento da profecia de Jesus sobre o homem forte que submete a outro homem forte, ainda que menos forte que ele (Mc 3:27; Lc 11:22); o lapso de mil anos como aquele que transcorreria entre o primeiro Advento e o conflito final; o reino dos santos como o curso total do reinado celestial; o juízo que receberiam como a retenção e a libertação dos pecados dos pecadores; a primeira ressurreição como a participação espiritual na ressurreição de Cristo, que é a porção de todos os crentes" (Agostinho, A cidade de Deus, Ap 20:7). Agostinho se negou a interpretar o Milênio em termos cruamente literais e espiritualizou a idéia.

O milenialismo não morreu na 1greja. Há muitos cristãos que ainda crêem firmemente nele. Mas devemos assinalar que nunca foi uma

doutrina universalmente aceita por toda a Igreja, e que esta passagem em Apocalipse é a única, em todo o Novo Testamento, onde é mencionado, sendo seu pano de fundo preponderantemente judeu. As interpretações

literais do milênio sempre tenderam a cair em excessos materialistas. Não seria injusto dizer que esta doutrina foi descartada pela corrente principal do pensamento cristão, e que seus sustentadores contemporâneos são grupos muitas vezes excêntricos.

A PRISÃO DE SATANÁS

Apocalipse 20:1-3

O abismo era uma vasta caverna subterrânea que estava debaixo da terra, lugar onde os pecadores esperavam o momento do juízo, depois de mortos. Chegava-se a ele por um túnel ou greta da casca terrestre. É esta

a entrada do abismo que o anjo fecha para evitar que o Diabo volte para a terra.

Deve notar-se que é precisamente sua prisão com cadeias neste abismo que os demônios temiam mais que qualquer outra coisa. Na

história do endemoninhado gadareno o pedido dos demônios a Jesus é que não lhes ordene abandonar sua vítima e ir ao abismo (Lc 8:31).

A entrada da greta é selada para que o prisioneiro fique bem assegurado, do mesmo modo como a tumba de Jesus foi selada para

assegurar-se de que não pudesse sair dela (Mt 27:66).

O Demônio ficará no abismo durante mil anos. Até a forma em que se usa a palavra "mil' nas Escrituras constitui uma clara advertência de

que não deve ser interpretada de maneira literal. No Sl 50:10 diz-se que o ganho de mil colinas pertence a Deus; e em 9:3 diz-se que nenhum homem pode responder nem sequer a uma entre mil das

perguntas que Deus lhe pode fazer. Evidentemente "mil" usa-se para descrever uma cifra muito alta, uma grande quantidade de vezes ou um lapso longo. Somente esta advertência deveria bastar para que ao

interpretar-se esta passagem não sejamos muito literais.

Ao finalizar o período de mil anos o Diabo será posto em liberdade durante um tempo breve. Qual é o simbolismo deste detalhe? Qual é a

verdade permanente que encerra?

H. B. Swete sugere que a razão para que o Diabo seja posto novamente em liberdade é a seguinte: Num período de paz e prosperidade, numa época quando, por assim dizer, não há oposição

alguma, pode suceder muito facilmente que a pessoa aceite a fé sem pensar muito, como um mero convencionalismo ou coisa que se dá por sentada. A libertação do Diabo significa um novo período de prova para

os cristãos, e há momentos da vida quando uma situação de prova é essencial para a preservação da fé.

O PRIVILÉGIO DO JUÍZO

Apocalipse 20:4-5

Esta imagem tende a confirmar a idéia de que no mundo vindouro se inverterão os papéis. Os que pensaram, neste mundo, que eram juízes

dos cristãos, se verão então, julgados

Na primeira ressurreição somente se levantarão os que sofreram e morreram pela fé, se nos atermos a esta descrição. A ressurreição geral

não terá lugar até o fim do período de mil anos em que Cristo reinará sobre toda a Terra. Os que demonstraram possuir uma lealdade especial para com Cristo são titulares de um privilégio especial.

Os beneficiários deste privilégio pertencem a duas categorias. Em primeiro lugar, todos os que foram martirizados por sua lealdade a Cristo. A palavra que se usa para dizer "foram mortos" é o termo grego que significa ser decapitado com uma tocha. Trata-se da forma mais

violenta, cruel e crua de execução. São, então, os que literalmente foram fiéis até a morte. Em segundo lugar, os que não adoraram à besta e não receberam sua marca sobre suas frontes. H. B. Swete crê que se trata,

neste caso, de todos os que, embora não tendo sofrido martírio, estiveram submetidos a outras classes de tortura e sofrimento pelo fato de serem crentes, como poderiam ser prisão, reprovação, boicote, perda

de bens materiais, dificuldades familiares e em suas relações pessoais por causa de sua fidelidade a Cristo.

Na Igreja antiga, na época das perseguições, empregavam-se dois

termos: os mártires e os confessores. Os primeiros eram os foram mortos por sua fé, os segundos os que sofreram toda classe de torturas, menos a morte. Tanto aquele que morre por Cristo como aquele que vive por Ele terá sua recompensa.

Os que foram leais a Cristo receberão o privilégio do juízo. Esta é uma idéia que aparece várias vezes no Novo Testamento. Jesus disse que voltaria para sentar-se no trono de sua glória, e que seus doze apóstolos

se sentariam em doze tronos para julgar, conjuntamente com Ele, as doze

tribos de Israel (Mt 19:28). Paulo lembra aos coríntios que o destino dos crentes é julgar o mundo (1Co 6:2).

OS PRIVILÉGIOS DAS TESTEMUNHAS DE CRISTO

Ap 20:6

O versículo 6 descreve os privilégios dos cristãos que foram fiéis a Cristo, mesmo quando a lealdade foi extremamente custosa. São três:

  • Para eles a morte foi definitivamente derrotada. A segunda morte não tem poder sobre eles. A morte não pode machucar os que consagraram a vida a Cristo; sendo uma mesma coisa com Ele,
  • compartilham sua ressurreição e seu triunfo sobre a morte. A morte física já não encerra para eles temor algum, porque não é mais que uma entrada na vida eterna.

  • Serão sacerdotes de Deus e de Cristo. O termo latino que
  • significa "sacerdote" é pontifex, que significa ''construtor de pontes". O sacerdote é aquele que constrói uma ponte entre Deus e os homens. Mais ainda: O sacerdote, segundo criam os judeus, é o único homem que tem direito de ter acesso direto à presença de Deus. É uma espécie de correio ou pessoal de conexão entre Deus e os homens. Este grande privilégio dos que se mantiveram fiéis a Cristo é, portanto, duplo. Possuem para si o direito perpétuo de livre ingresso à presença de Deus; e podem desfrutar do privilégio maior de todos, o de levar a Jesus Cristo a outros e apresentar-lhe para que o conheçam.

  • Reinarão com Cristo. Recebem em suas próprias vidas a realeza de Cristo. Até o homem mais comum é um rei em Cristo.
  • A LUTA FINAL

    Apocalipse 20:7-10

    Ao terminarem os mil anos o Demônio será libertado e se

    apresentará o combate final entre o bem e o mal. Ao ser posto em

    liberdade, Satanás não aprendeu a lição. Continua sendo o grande enganador dos homens. Continua com seus planos no ponto onde os deixou antes de sua condenação. Reunirá as nações para atacar a Deus com todas as forças do mal.

    O ataque final de todas as nações contra Jerusalém é uma das idéias mais freqüentes do imaginário apocalíptico. Nós o encontramos em Daniel 11 e em Zacarias 14:1-11.

    Os Oráculos Sibilinos (3.663-672) contam como todos os reis das

    nações saem com suas tropas e se reúnem, para serem destruídos pelo poder de Deus.

    Mas aqui encontramos uma idéia que se gravou muito fundo na

    imaginação judia, ainda que não sabemos quais são as razões. Trata-se dos personagens Gogue e Magogue. Encontramo-los pela primeira vez em Ezequiel 38 e 39. Ali, Gogue, da terra do Magogue, o principal dos príncipes de Meseque e de Tubal, há de lançar um terrível ataque contra Israel e será derrotado. É possível que esta seja uma referência aos citas, uma nação invasora e guerreira que todos os homens temiam.

    Com o correr do tempo Gogue e Magogue passaram a simbolizar, no pensamento judeu, tudo o que está contra Deus. Os rabinos ensinavam que Gogue e Magogue reuniriam suas forças para atacar Jerusalém, mas que cairiam pela mão do Messias. A tradição rabínica antecipa uma conversação entre Gogue, Magogue, e o Messias. O Messias lhes pergunta por que vieram, e eles lhe respondem "viemos para lutar contra o Senhor e seu Ungido". Quando João introduz em seu relato a Gogue e Magogue quer simbolizar tudo o que representa no mundo a oposição violenta a Deus que será, em que pese sua bravura e poder, totalmente aniquilada.

    Os exércitos hostis, sob a liderança do Diabo, vêm até o acampamento do Povo de Deus e a cidade amada, Jerusalém; os exércitos inimigos são consumidos diretamente pelo fogo que desce do céu. O Diabo é lançado ao lago de lava e enxofre, para compartilhar ali

    a sorte que já tinham sofrido a besta e o falso profeta. O triunfo de Deus é completo.

    O JUÍZO FINAL

    Apocalipse 20:11-15

    E agora vem o juízo final. Deus, o Juiz, está em seu grande trono branco. O trono branco simboliza a intocável pureza de Deus.

    É possível que alguns encontrem um problema aqui. A concepção de quase todo o Novo Testamento é que Jesus desempenha o papel de juiz. Em Jo 5:22 o próprio Jesus diz que o Pai não julga os homens,

    mas sim encomenda o juízo a seu Filho. Na Parábola sobre o juízo em Mt 25:31-48 Jesus separa os bodes das ovelhas. No discurso de Paulo em Atenas, este afirma que Deus preparou um dia quando julgará os homens mediante Jesus (At 17:31). Em 2Tm 4:12Tm 4:1 Jesus está

    por vir para julgar aos vivos e aos mortos.

    Há duas respostas a esta aparente dificuldade.

    Em primeiro lugar, a unidade do Pai e o Filho é tão estreita que não há problema algum se certas ações se atribuírem a um ou a outro dos

    dois. Paulo faz o mesmo. Em Rm 14:10 diz-se que os homens comparecerão diante do trono do juízo de Deus. Mas em 2Co 5:10

    escreve que todos estaremos diante do trono do juízo de Cristo. Ambas as afirmações significam a mesma coisa. O Pai e o Filho são até tal ponto uma mesma coisa que pode dizer-se de um o que se afirma com relação

    ao outro.

    Em segundo lugar, uma das razões que podem fazer com que o juiz, no Apocalipse de João, seja Deus, é seu pano de fundo judeu; para um

    judeu nada poderia diminuir a majestosa solidão do Onipotente sentado em seu trono como Juiz dos homens. Para o judeu, mesmo depois de converter-se ao cristianismo, Deus está sozinho e nada se equipara; a única coisa normal, nesse caso, é que o Juiz Supremo seja Deus em

    pessoa.

    Tal como temos a história em João, o juízo começa com o desaparecimento deste mundo. A Terra e o céu se evaporam diante da presença de Deus. João está pensando em termos de imagens que aparecem no Antigo Testamento. Deus põe os alicerces da Terra, e os céus são obra de sua mão. Entretanto, a Terra e o céu perecerão, envelhecerão como a roupa, e Deus terá que mudá-los (Salmo 102:25- 27). Eles se desvanecerão como se fossem fumaça (Is 51:6). Passarão (Mc 13:31). Tudo se derreterá (1Pe 3:101Pe 3:10). A nova humanidade terá como entorno um mundo recriado; o novo homem em Cristo terá um novo mundo em Cristo e estará colocado na ordem que Deus deseja.

    O JUÍZO FINAL

    Apocalipse 20:11-15 (continuação)

    A seguir se descreve o juízo da humanidade.

    É o juízo tanto dos grandes como dos pequenos. A vítima está junto ao procônsul, diante do trono de Deus; ninguém é tão pouco importante como para não receber, a justiça que lhe corresponde. O tribunal divino é o grande nivelador dos homens.

    Aqui se mencionam dois tipos de livros. Primeiro vem o livro que contém as ações dos homens. Esta é uma idéia que aparece várias vezes

    nas Escrituras (Dn 7:10, veja-se Enoque 90:20; 2 Baruque 24:1; 4

    Ed 6:20).

    A concepção é bem simples. Há no céu um livro onde se registram todas as ações dos homens. Deus é aquele que se ocupa de levar esse

    livro. O simbolismo significa que no curso de nossa vida estamos escrevendo a história de nosso triunfo ou fracasso aos olhos de Deus, a

    história de nosso destino, uma espécie de prontuário e inquérito que nos provocará honra ou vergonha o dia do Juízo. Não é tanto Deus quem nos julga e sim nós mesmos, pela maneira em que tenhamos escolhido viver nossas vidas.

    O segundo livro é o Livro da Vida. O Livro da Vida também aparece nas Escrituras. Nele estão escritos os nomes dos justos. Veja-se Ex 32:32; Sl 69:28; Is 4:3; Fp 4:3 e em Ap 3:5 e Ap 13:8. Todo governante, na antigüidade, tinha um livro onde escrevia os nomes de todos os cidadãos fiéis de seu reino. O nome era apagado, é obvio, quando a pessoa morria. Os que têm seus nomes escritos no Livro da Vida são os cidadãos ativos e fiéis do Reino de Deus.

    No momento do juízo afirma-se que o mar devolverá os seus mortos. A idéia nesta afirmação é dupla. Em primeiro lugar, no mundo antigo se dava muita importância ao enterro dos cadáveres. O pior que podia suceder a qualquer pessoa era que seu corpo não fosse corretamente enterrado depois de morto. Se alguém não era sepultado, seu espírito se convertia numa espécie de fantasma perambulante, sem lugar na Terra ou no céu. É obvio que os que morriam no mar não podiam ser enterrados. João quer dizer que até os que não puderam ser enterrados aparecerão perante o trono do juízo divino.

    Em segundo lugar, H. B. Swete faz uma interpretação em termos mais gerais: "Os acidentes da morte não impedirão a ninguém de comparecer diante de seu Juiz." Ninguém perderá seu prêmio ou escapará a seu castigo por ter morrido de uma maneira ou de outra, porque a totalidade do universo, terra mar, estão nas mãos de Deus.

    Por último, a Morte e o Hades são lançados no lago de fogo. Tal como lemos em H. B. Swete, esses monstros vorazes que tragaram a

    tantos seres humanos, serão finalmente tragados eles mesmos. Os homens cujos nomes não estão inscritos no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, junto com o Diabo, seu mestre. Mas para aqueles que

    figuram no registro dos fiéis filhos de Deus, a morte será vencida para sempre jamais, já não existe.


    Dicionário

    Abismo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Precipício muito profundo; profundeza.
    Lugar excessivamente inclinado; despenhadeiro.
    Figurado O que é extremo; em último grau: um abismo de perversidade.
    Figurado O que divide, separa profundamente: um abismo entre mentalidades.
    Figurado Falta de sucesso; desastre, ruína: a empresa está à beira do abismo.
    Figurado Situação ou circunstância excessivamente complicada; caos.
    Figurado O caos, as trevas, o inferno: os abismos do universo.
    Etimologia (origem da palavra abismo). Do latim abyssus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abismo
    1) Vasta extensão de águas do mundo em formação (Gn 1:2; Pv 8:27).


    2) Vasto depósito de águas subterrâneas (Gn 7:11) ou as profundezas dos mares (Sl 107:26).


    3) O MUNDO DOS MORTOS (Sl 88:11; Rm 10:7).


    4) A prisão dos demônios e de Satanás (2Pe 2:4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Abismo Do grego “abyssos”, profundidade sem fundo nem limites. Na tradução do Antigo Testamento para o grego, conhecida como Septuaginta ou Bíblia dos LXX, o termo é utilizado com referência ao caos anterior à obra criadora de Deus (Gn 1:2) e também em relação ao sheol ou Hades (41:24 LXX). No Livro de Henoc, o abismo é claramente indicado como o lugar de castigo consciente dos demônios ou anjos decaídos. Jesus identificou-o com a morada dos demônios (Lc 8:31) e o Hades com o lugar dos mortos conscientes (Lc 16:26ss.) (comp. Mt 25:41.46).

    J. Grau, Escatología, Barcelona 1977; J. Guillén Torralba, Luces y sombras del más allá, Madri 1964; A. Edesrsheim, The Life and Times of Jesus the Messiah, Grand Rapids 1976; César Vidal Manzanares, Diccionario de lãs tres religiones monoteístas: judaísmo, cristianismo e islam, Madri 1993; idem, El judeo-cristianismo palestino en el s. I: de Pentecostés a Jamnia, Madri 1994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Poço sem fundo que, no fim dos tempos, Satanás ficará banido por um tempo (Ap 20:3). Os gregos empregavam a palavra em referência ao submundo dos espíritos; transmite a idéia de um lugar tão profundo que chega a ser insondável (Lc 8:31).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Achado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação de achar; achamento.
    Aquilo que se achou.
    [Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    invento, invenção, descoberta, descobrimento. – Achado é “aquilo com que se deu, que se encontrou, quase sempre por acaso, mas podendo ser também fruto de esforço”; e, como diz Roq., anda esta palavra em regra associada à ideia de bom, feliz, proveitoso. – Sobre invento e invenção escreve o mesmo autor que “exprimem o que se inventou, o produto da faculdade inventiva (ou criadora), a obra do inventor; com a diferença que invenção é muito mais extensiva, e que invento se restringe às artes. Pode-se, além disso, estabelecer, entre invenção e invento, a mesma diferença que se dá entre ação e ato”. – Descoberta e descobrimento designam o ato de “dar com alguma coisa oculta, ou não conhecida; de revelar o que não era sabido”. Descobrimento aplica-se às descobertas de grande alcance, aos fatos de extraordinárias proporções realizados pelos navegadores e viajantes modernos. Descoberta aplica-se mais particularmente ao que se descobre no domínio das artes e das ciências. Ex.: o descobrimento da América; a descoberta da pólvora10.
    Fonte: Dicio

    Ajuntar

    Dicionário Comum
    verbo bitransitivo e pronominal Juntar, colocar junto ou perto; unir-se: ajuntar os alunos da escola; os melhores se ajuntaram.
    Reunir pessoas ou coisas que têm relações entre si; unir uma coisa com outra: ajuntar os bons e os maus.
    Juntar em grande quantidade; acumular, acrescentar, coligir: ajuntar dinheiro.
    verbo intransitivo Unir de maneira muito próxima: não temos o dinheiro todo, estamos ajuntando.
    Etimologia (origem da palavra ajuntar). A + juntar.
    Fonte: Priberam

    Ali

    Dicionário Comum
    advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
    Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
    Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
    Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
    Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
    Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
    Fonte: Dicio

    Almas

    Dicionário Comum
    alma | s. f. | s. f. pl.

    al·ma
    (latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
    nome feminino

    1. Religião Parte imortal do ser humano.

    2. Pessoa, indivíduo.

    3. Habitante.

    4. Índole.

    5. Vida.

    6. Consciência.

    7. Espírito.

    8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.

    9. Essência, fundamento.

    10. Entusiasmo, calor.

    11. Ânimo, coragem, valor.

    12. Ente querido.

    13. [Técnica] Interior da arma de fogo.

    14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.

    15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.

    16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.

    17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.

    18. Válvula do fole.

    19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.

    20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.

    21. Chancela ou sinete de carta.

    22. Mote de divisa.

    23. Peça interior do botão coberto.


    almas
    nome feminino plural

    24. Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório, frequentemente construído em homenagem a ou em memória de entes queridos ou como cumprimento de promessa. = ALMINHAS


    alma de cântaro
    [Informal, Depreciativo] Paspalhão, estúpido, simplório.

    alma de chicharro
    [Informal, Depreciativo] Pessoa de carácter frouxo e brando.

    alma penada
    A que vagueia penando pelo mundo.

    Fonte: Priberam

    Amada

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquela a quem se ama; esposa, namorada, amante: minha eterna amada.
    adjetivo Que se ama muito; por quem se tem muito afeto, carinho, amor: avó amada.
    Etimologia (origem da palavra amada). Feminino de amado, particípio de amar.
    Fonte: Priberam

    Anjo

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24-27; 9,52). Somente em situações excepcionais são mencionados por um nome (Lc 1:19.26). Estão relacionados à missão de Jesus (Mt 4:11; Mc 1:13; Lc 22:43; Jo 1:51) e à sua parusia (Mt 13:39.41.49; 16,27; 24,31; 25,31). Presentes na corte celestial (Lc 12:8ss.; 16,22), alegram-se com a conversão dos pecadores (Lc 15:10) e cuidam das crianças (Mt 18:10). Seu estado de vida permite compreender qual será a condição futura dos que se salvam (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:36). Os evangelhos indicam também a existência do Diabo, um anjo decaído ao qual seguiram outros anjos, como um ser pessoal e real que governa os reinos deste mundo (Lc 4:5-7) e o mundo em geral. Jesus deu a seus discípulos a autoridade para derrotá-lo (Lc 10:19-20) e, no fim dos tempos, tanto ele como seus sequazes serão vencidos (Mt 25:41) e confinados no fogo eterno.

    A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.
    [Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
    Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
    Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
    Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Anjo Mensageiro de Deus (1Rs 19:5-7). Os anjos são espíritos que servem a Deus e ajudam os salvos (Hc 1:14). Foram criados santos, mas alguns se revoltaram contra Deus (Jd 6; 2Pe 2:4). Em algumas passagens bíblicas Deus e o Anjo do SENHOR (de Javé) são a mesma pessoa (Gn 16:7-13; 22:11-18; Ex 3:2-22; Jz 6:11-24). V. TEOFANIA.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1:10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10:5-6 e Lc 24:4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9:21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1:14 são eles espíritos ministradores (cp.com Mc 12:25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18:19-22,28,32 – Jz 2:6-13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp.com Sl 34:7-35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22:16Êx 3:2-16Jz 13:18-22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28:12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103:20-21 – 89.7 – is 6:2-5, etc. – cp.com Lc 2:13Mt 26:53Lc 12:8-9Hb 12:22Ap 5:11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23:20Dn 10:13-20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2:1-8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18:10 – cp.com Lc 1:19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1:13Lc 22:43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja 1Co 11:10), e pela salvação dos homens (Lc 16:10 – 1 Pe 1,12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At
    v. 53 – Gl 3:19Hb 2:2), e executarão o Juízo final (Mt 13:41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10:13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8:16Lc 1:19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1:21Cl 1:16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1:14-20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2,4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12:9 Satanás tem o seu exército de anjos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Anos

    Dicionário Comum
    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.

    Fonte: Priberam

    Areia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualquer porção de terra que se componha de grãos soltos de minerais ou rochas maiores que os do lodo, porém menores que os do cascalho.
    Engenheiros e geólogos medem a areia passando-a através de telas de arame.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualquer porção de terra que se componha de grãos soltos de minerais ou rochas maiores que os do lodo, porém menores que os do cascalho.
    Engenheiros e geólogos medem a areia passando-a através de telas de arame.
    Fonte: Priberam

    Arraial

    Dicionário Bíblico
    Acampamento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Arraial ACAMPAMENTO (Ex 16:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    arraial s. .M 1. Acampamento de militares. 2. Pequena aldeia.
    Fonte: Priberam

    Assentado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se assentou; que tomou assento; sentado.
    Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
    Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
    Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
    Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
    Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
    substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
    Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
    Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
    Fonte: Priberam

    Aventurado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se aventura; que se coloca em situações perigosas; intrépido, ousado.
    Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
    Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se aventura; que se coloca em situações perigosas; intrépido, ousado.
    Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
    Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.
    Fonte: Priberam

    Batalha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Combate geral entre dois exércitos ou duas armadas.
    Qualquer combate; peleja, luta.
    Figurado Luta, esforços para vencer dificuldades.
    Figurado Controvérsia, contenda.
    Jogo de cartas com dois parceiros.
    Figurado Cavalo de batalha, assunto predileto, argumento principal; grande dificuldade.
    Fonte: Priberam

    Bem

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    Fonte: febnet.org.br

    Besta

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Arma portátil composta por um arco de madeira, ou de aço, cujas extremidades estão ligadas por uma corda que, ativada pelo gatilho, é esticada para arremessar setas ou balas de metal (pelouros).
    [Pejorativo] Pessoa ignorante, sem instrução; pouco esclarecida.
    [Pejorativo] Indivíduo sem humanidade; grosseiro, bruto.
    Qualquer animal irracional; cavalgadura, quadrúpede.
    adjetivo Diz-se de quem é pouco inteligente; burro, estúpido.
    Etimologia (origem da palavra besta). Do latim besta.bestia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Besta
    1) Animal de quatro patas, de grande porte; animal de carga (Is 46:1).


    2) Em sentido figurado, um monstro que representa a força bruta, a imoralidade e a oposição a Deus (Is 30:6, RA; Ap 13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Branco

    Dicionário Comum
    adjetivo Diz-se da impressão produzida no órgão visual pelos raios de luz não decomposta.
    Da cor da neve, da cal, do leite.
    Pálido: ficou branco de medo.
    Figurado Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra.
    substantivo masculino A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas.
    Homem da raça branca.
    Espaço entre linhas escritas.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] é símbolo de pureza, segundo algumas tradições e em determinados povos. Superstição destituída de base racional, porque, embora seja um tom mais higiênico, que absorve menos raios caloríferos, nenhuma influência vibratória exerce em relação aos Espíritos, que sintonizam com as emanações da mente, as irradiações da conduta. Talvez que, desencarnados, igualmente supersticiosos, se afeiçoem àqueles que trajam com essa cor, sendo, no entanto, ainda atrasados. Tivesse fundamentação e seria cômodo para os maus e astutos manterem a sua conduta interior irregular, enquanto ostentariam trajes alvinitentes que os credenciariam a valores que não possuam, atribuindo-lhes méritos que estão longe de conseguir.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10

    B B
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Branco Cor da luz (Mt 17:2), ligada às festas. O branco também está relacionado com seres gloriosos e angélicos (Mt 28:3; Mc 16:5; Jo 20:12; Mt 17:2; Jo 4:35).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Cadeia

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cadeia GRILHÃO (Dn 4:15); (At 12:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ligamento formado por anéis metálicos presos uns aos outros; corrente.
    Local usado como prisão ou para encarcerar bandidos; cárcere, xadrez.
    Tipo de algemas usadas para prender; grilhões, grilheta.
    Figurado O que prende, tira a liberdade, confina; servidão, cativeiro.
    Figurado Prisão ou sujeição, proveniente de mútua afeição, do matrimônio, de comunidade de interesses.
    Figurado Encadeamento, continuidade, sucessão: reação em cadeia.
    Série não interrompida de objetos semelhantes: cadeia de montanhas.
    [Comércio] Série de estabelecimentos comerciais do mesmo dono.
    [Química] Série de átomos ligados entre si, e especialmente conjunto de dois ou mais átomos de carbono ligados entre si ou a átomos de elementos diferentes.
    [Física] Conjunto de situações parecidas em que cada uma produz o necessário para o próximo evento.
    Travessa de madeira que, atravessando o cabeçalho, une as duas mesas do carro de bois.
    Conjunto que contém algo em comum ou coisas que estão perto umas das outras.
    Etimologia (origem da palavra cadeia). Do latim catenam.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Cadeias, ou cordas, ou laços(Jz 15:14Ec 7:26 – Jó 38. 31). os costumes pecaminosos encadeiam qualquer pessoa. A paz e o amor são laços que unem os crentes (Ef 4:3Cl 3:14). 2. Em os 11:4 compreende-se por meio do termo cordas, ou cadeias, a influência moral exercida. A escravidão, a dor, o receio, e a perplexidade, se chamam ataduras ou cadeias ou as varas do jugo, porque restringem a liberdade (is 28:22Ez 34:27).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cantos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de canto

    can·to 1
    (latim cantus, -us)
    nome masculino

    1. Acto de cantar.

    2. Série de sons melodiosos emitidos pela voz humana ou por certas aves.

    3. Música vocal.

    4. Hino, cântico.

    5. Conjunto de técnicas de aperfeiçoamento da voz.

    6. [Por extensão] Som produzido por certas coisas em movimento ou pela voz de certos animais (ex.: canto da água; canto da cigarra).

    7. Figurado Composição poética, geralmente para ser cantada.

    8. [Literatura] Divisão de um poema longo (ex.: a obra Os Lusíadas tem 10 cantos).


    canto da sereia
    Discurso ou acção para atrair, geralmente para uma armadilha.

    canto do cisne
    Última obra de um artista, antes da morte.

    canto gregoriano
    [Música] O mesmo que cantochão.


    can·to 2
    (latim canthus, -i, arco de ferro em volta de uma roda)
    nome masculino

    1. Ângulo formado pela reunião de duas paredes ou quaisquer outras superfícies. = ARESTA, ESQUINA, QUINA

    2. Ângulo saliente.

    3. Sítio escuso ou retirado (ex.: quero ficar quieto no meu canto).

    4. Extremidade de um pão, que, depois de cortada, faz com que o pão apresente uma superfície de miolo.

    5. [Anatomia] Linha ou ponto de junção das duas partes de uma abertura no corpo (ex.: canto da boca, canto das pálpebras). = COMISSURA

    6. [Construção] Pedra de grandes dimensões.

    7. [Arquitectura] [Arquitetura] Pedra aparelhada para servir no ângulo do edifício.

    8. [Desporto] No futebol, falta de um jogador que manda a bola para além da linha de fundo da sua equipa.

    9. [Desporto] Reposição em jogo da bola, com pontapé, concedida à equipa adversária no canto do terreno de jogo em consequência dessa falta.

    10. [Encadernação] Ângulo externo do plano recoberto de couro ou outro material adaptável.


    de canto
    De soslaio; obliquamente; não em cheio (ex.: olhar de canto).

    pelo canto do olho
    De lado, geralmente com desconfiança.

    Fonte: Priberam

    Chave

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Instrumento para abrir e fechar uma fechadura.
    Aquilo que desempenha um papel principal, de que tudo depende: a chave de um problema.
    O que é essencial para o entendimento de algo: seu comentário foi a chave para resolver o problema.
    Ponto estratégico que controla o acesso a determinado lugar: Gibraltar é a chave do Mediterrâneo.
    [Comércio] Ato de transmitir um negócio: passou a chave do estabelecimento adiante.
    Figurado O que permite compreender alguma coisa; segredo, solução: a chave do mistério.
    [Mecânica] Utensílio utilizado para soltar porcas ou parafusos, montar ou desmontar, tender ou distender a mola de um mecanismo.
    [Música] Sinal colocado no início de uma pauta musical, ou pentagrama; clave.
    [Esporte] Em luta corporal, nome dado a certos golpes: chave de rins.
    Objeto que determina a posse, direito ou acesso livre a algum lugar: entreguei-lhe a chave do meu coração.
    [Música] Instrumento de afinação para instrumentos de corda, especialmente arpa ou piano.
    [Música] Peça móvel em instrumentos de sobre que, por abrir e fechar os orifícios, altera e diferencia o tom da nota emitida.
    [Mecânica] Pela que dá corda em objetos movidos por esse mecanismo (carrilhões, relógios de parede etc.).
    Esporte. Equipes que competem entre si determinando quais seguirão no campeonato.
    Gramática Sinal gráfico ({) que reuni num grupo aquilo que se relaciona entre si.
    [Militar] Lugar estratégico de extrema importância para a dominação de um território.
    [Informática] Palavra que dá acesso a um processo no computador.; senha, palavra-chave.
    [Símbolo] Símbolo que sinaliza prioridade na ordem de execução de operações ({).
    [Símbolo] Símbolo usado para agrupar elementos numa operação ({).
    expressão Chave inglesa. Utensílio com garras móveis que se adaptam às porcas de todas as dimensões.
    Chave de abóbada. Pedra que, colocada no ponto central e superior de um arco ou de qualquer obra de alvenaria, mantém as outras pedras na posição conveniente.
    locução adverbial Debaixo de chave. Bem guardado, encerrado em gaveta, armário ou cofre fechado à chave.
    A sete chaves. Muito bem fechado.
    Chave de ouro. Remate feliz, de belo efeito.
    Etimologia (origem da palavra chave). Do latim clavis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Instrumento para abrir e fechar uma fechadura.
    Aquilo que desempenha um papel principal, de que tudo depende: a chave de um problema.
    O que é essencial para o entendimento de algo: seu comentário foi a chave para resolver o problema.
    Ponto estratégico que controla o acesso a determinado lugar: Gibraltar é a chave do Mediterrâneo.
    [Comércio] Ato de transmitir um negócio: passou a chave do estabelecimento adiante.
    Figurado O que permite compreender alguma coisa; segredo, solução: a chave do mistério.
    [Mecânica] Utensílio utilizado para soltar porcas ou parafusos, montar ou desmontar, tender ou distender a mola de um mecanismo.
    [Música] Sinal colocado no início de uma pauta musical, ou pentagrama; clave.
    [Esporte] Em luta corporal, nome dado a certos golpes: chave de rins.
    Objeto que determina a posse, direito ou acesso livre a algum lugar: entreguei-lhe a chave do meu coração.
    [Música] Instrumento de afinação para instrumentos de corda, especialmente arpa ou piano.
    [Música] Peça móvel em instrumentos de sobre que, por abrir e fechar os orifícios, altera e diferencia o tom da nota emitida.
    [Mecânica] Pela que dá corda em objetos movidos por esse mecanismo (carrilhões, relógios de parede etc.).
    Esporte. Equipes que competem entre si determinando quais seguirão no campeonato.
    Gramática Sinal gráfico ({) que reuni num grupo aquilo que se relaciona entre si.
    [Militar] Lugar estratégico de extrema importância para a dominação de um território.
    [Informática] Palavra que dá acesso a um processo no computador.; senha, palavra-chave.
    [Símbolo] Símbolo que sinaliza prioridade na ordem de execução de operações ({).
    [Símbolo] Símbolo usado para agrupar elementos numa operação ({).
    expressão Chave inglesa. Utensílio com garras móveis que se adaptam às porcas de todas as dimensões.
    Chave de abóbada. Pedra que, colocada no ponto central e superior de um arco ou de qualquer obra de alvenaria, mantém as outras pedras na posição conveniente.
    locução adverbial Debaixo de chave. Bem guardado, encerrado em gaveta, armário ou cofre fechado à chave.
    A sete chaves. Muito bem fechado.
    Chave de ouro. Remate feliz, de belo efeito.
    Etimologia (origem da palavra chave). Do latim clavis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A chave usada nos tempos do A.T., muito diferente da moderna, era uma grande peça de madeira, ajustada com arames ou pregos pequenos. Quando introduzida na concavidade, que servia de fechadura, levantava outras peças dentro da chapa, para deste modo fazer recuar a lingüeta. É comum entre os mouros ver um homem de autoridade, andando com uma grande chave de metal amarelo presa ao ombro num pedaço de pano. isto serve para explicar is 22:22: ‘Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi’ (Cp com Mt 16:19).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Cristo

    Dicionário Bíblico
    Ungido , (hebraico) – Messias.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
    Fonte: Priberam

    Céu

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
    Fonte: Priberam

    Dado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pequeno cubo de faces marcadas com pontos, de um a seis, ou com figuras, usado em diferentes jogos.
    Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
    [Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
    Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
    adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
    Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
    Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
    Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
    Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
    Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
    substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
    Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
    Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
    O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
    O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
    substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
    pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
    locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
    Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
    Fonte: Priberam

    Depois

    Dicionário Comum
    advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
    Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
    Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
    Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
    Fonte: Dicio

    Descer

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.
    Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
    Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
    Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
    Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
    Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
    verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
    Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
    Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
    Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
    verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
    verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
    Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
    Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
    Fonte: Priberam

    Deus

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dia

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Diabo

    Quem é quem na Bíblia?

    Vocábulo usado regularmente no NT para designar Satanás (Ap 12:9). Este termo aparece com maior freqüência nos evangelhos, especialmente para descrever quem tentou Jesus no deserto. Essa sua característica tentadora e enganadora parece ser especialmente descrita na palavra “diabo” (Mt 4:1; Lc 4:2-3; Jo 13:12; At 13:10; etc.). Veja Satanás.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Diabo Ver Demônios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Diabo [Enganador] - Anjo caído, também chamado de SATANÁS e de LÚCIFER. É o maior inimigo de Deus e das pessoas (Mt 25:41); Jd 6; (2Pe 2:4). Tem poder sobre os seres humanos, mas não é onipotente. V. DEMÔNIO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Anjo rebelde que, segundo a religião cristã, foi expulso do paraíso e lançado ao abismo; anjo caído; Satanás.
    Religião Espírito ou anjo do mal; demônio.
    Figurado Pessoa má; malvado, perverso, cruel, desumano.
    Gramática Serve para suprir a enumeração de muitas coisas: fez o diabo.
    Gramática Usa-se como realce expressivo, para insinuar certa impaciência, contrariedade, surpresa: onde diabo se meteu ele? Que diabo de coisa é essa?
    Gramática Entra com frequência em várias fórmulas imprecativas: o diabo que te carregue; vá pro diabo.
    expressão Do diabo. Terrível, excessivo, incômodo: trabalho do diabo!
    Enquanto o diabo esfrega um olho. Num instante.
    Levar o diabo. Sumir, arruinar-se, morrer.
    O diabo a quatro. Confusão, coisas espantosas.
    Ter o diabo no corpo. Ser capaz de cometer loucuras.
    Comer o pão que o diabo amassou. Levar uma vida de trabalho e sofrimentos; padecer muito.
    Etimologia (origem da palavra diabo). Do latim diabolus, diabo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Por sua etimologia, Demônio; Diabo (de dia-ballo = dividir), o caluniador, e Satã (do hebraico, adversário), o acusador. É o mesmo sujeito com esses e outros muitos nomes (Dragão, Maligno, Belial=Besta, Inimigo, Tentador etc.). Quer como “deuses inferiores” – daimones -, nas culturas politeístas, quer como espíritos malignos, detrás desses nomes o sujeito ou sujeitos são potências maléficas. NA Bíblia aparecem desde o Gênesis até o Novo Testamento. São clássicas as cenas do Paraíso Terrestre (Gn
    3) e do livro de Jó. No Novo Testamento, a esses espíritos são atribuídas toda classe de maldades, tudo o que vai contra Deus e inclusive efeitos como as doenças. O reino de Deus é a vitória sobre o Satanás, e um dos poderes que Jesus dá a seus enviados é o de expulsar demônios. Em alguns casos do AT há o recurso a nomes e imagens de povos pagãos (por ex, em Is 34:14; Tb 3,8). Jesus, por sua parte, fala a linguagem de seus contemporâneos, de modo que não é fácil interpretar os numerosíssimos casos nos quais a Bíblia fala do Demônio. Em todo caso, sempre está nesses espíritos o que se opõe à vontade benéfica de Deus. Cf. Mc 5:1-13; 9,17.25; Mt 9:32-12,22; Lc 11:15 etc. Outro nome de Satanás = adversário. Ver também Demônios.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Do latim diabolus, que significa “demônio”, “entidade intrigante”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Diante

    Dicionário Comum
    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
    Fonte: Priberam

    Dragão

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monstro fictício que figura fábulas, normalmente representado por uma serpente recoberta por escamas, cuja boca expele fogo.
    Por Extensão Qualquer representação deste monstro: desenho de dragão.
    [Pejorativo] Pessoa muito feia: festa composta basicamente por dragões!
    [Militar] Soldado de cavalaria.
    Religião Para algumas religiões, em linguagem mística, ser que representa o mau; diabo, demônio.
    [Zoologia] Nome comum aos lagartos de pequeno porte, que vivem em árvores, de cor intensa e brilhante, de origem indiana ou asiática, com o corpo revestido por membrana, com apêndices como asas que os auxiliam em seus saltos dando a impressão de que voam; dragão-voador.
    [Zoologia] Nome comum de uma ave da família dos emberizídeos, Pseudoleistes virescens, nativa do Sul do Brasil; dragão-do-banhado, melro-do-brejo.
    Etimologia (origem da palavra dragão). Do grego drákon; pelo latim draco, onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [Dragões são] Espíritos caídos no mal, desde eras primevas da criação planetária, e que operam em zonas inferiores da vida, personificando líderes de rebelião, ódio, vaidade e egoísmo; não são, todavia, demônios eternos, porque individualmente se transformam para o bem, no curso dos séculos, qual acontece aos próprios homens.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dragão
    1) Serpente imaginária de grande tamanho e de aspecto assustador (Is 27:1).


    2) Satanás (Ap 20:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Durante

    Dicionário Comum
    preposição Que expressa duração num determinado período de tempo: viajei durante as férias.
    Num espaço de tempo; em certo momento ou circunstância: trabalho durante a manhã.
    No momento ou situação de: visitei o presidente durante a palestra.
    Etimologia (origem da palavra durante). Do latim durans.antis.
    Fonte: Priberam

    Déu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Enganar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Induzir ao erro; fazer cair em erro; mentir: a intuição jamais o enganou; suas palavras enganam; enganava-se com seus sinais confusos.
    verbo transitivo direto e intransitivo Alterar a verdade; mentir: passou a vida enganando todos; preferiu fugir do que enganar.
    Ser alvo de decepção ou decepcionar alguém; desiludir: o cantor enganou os fãs; achei que ia gostar da casa, enganou.
    verbo transitivo direto Persuadir alguém usando astúcia; seduzir: passou a vida tentando enganar os funcionários.
    Burlar alguém; lograr: enganar os incautos.
    Trair o cônjuge: enganar a esposa.
    verbo intransitivo Induzir ao erro: as aparências enganam.
    verbo pronominal Cair em erro; procurar iludir-se; confundir-se, equivocar-se, errar: enganou-se pela primeira vez.
    Etimologia (origem da palavra enganar). Do latim ingannare, "escarnecer".
    Fonte: Priberam

    Enxofre

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Enxofre Elemento amarelo com cheiro forte que existia em grande quantidade perto do mar Morto (Gn 19:24); (Ap 9:17).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Química] Elemento químico insípido e inodoro, de cor amarelada, símbolo S, número atômico 16, massa atômica 32,066, densidade 2, se funde aos 115 ºC aproximadamente e ferve aos 444:6 ºC.
    Etimologia (origem da palavra enxofre). Do latim sulfur, sulphur.uris, "enxofre".
    Fonte: Priberam

    Escrito

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
    Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
    substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
    Fonte: Priberam

    Falso

    Dicionário Comum
    adjetivo Contrário à verdade; sem correspondência com a realidade: nome falso.
    Que oculta o que realmente pensa; fingido: falsa modéstia.
    Que aparenta ser real, mas não é; enganoso: joia falsa.
    Cujo conteúdo foi adulterado, modificado; falsificado: nota falsa.
    Feito por imitação; imitado, postiço: cílios falsos.
    Desprovido de fundamento, de exatidão; errôneo: seu raciocínio era falso.
    substantivo masculino Algo ou alguém falso, inautêntico, desleal; quem age com falsidade.
    [Popular] Expressão de mentira; excesso de falsidade, de calúnia.
    advérbio De maneira falsa; em que há ou expressa falsidade; falsamente.
    Etimologia (origem da palavra falso). Do latim falsus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Fogo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.
    Fogueira, incêndio, labareda, lume.
    Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
    Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
    Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
    Fuzilaria, guerra, combate.
    Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
    Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
    Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
    Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
    Fazer fogo, acender.
    Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
    Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
    Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
    Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
    A fogo lento, pouco a pouco.
    Tocar fogo na canjica, animar.
    Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
    interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
    substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx 3:2), e desceu ao monte Sinai entre chamas e relâmpagos (Êx 19:18). Aquele fogo que desceu do céu, primeiramente sobre o altar do tabernáculo, e mais tarde sobre o altar do templo de Salomão, quando da sua dedicação, ali se conservou constantemente alimentado, e cuidadosamente sustentado de dia e de noite pelos sacerdotes. o fogo para fins sagrados, que não fosse obtido do altar, era chamado ‘fogo estranho’ – e por ser este usado por Nadabe e Abiú, foram estes sacerdotes mortos com fogo que veio de Deus (Lv 10:1-2Nm 3:4 – 26.61). o emprego do fogo para fundir metais já era conhecido dos hebreus no tempo do Êxodo (32.24). Em dia de sábado nenhum lume se acendia para qualquer fim doméstico (Êx 35:3Nm 15:32-36). os adoradores do deus Moloque, ou queimavam os seus filhos no fogo, ou os faziam passar por ele (2 Rs 16.3 – 21.6 – 2 Cr 33.6). o Espirito Santo é comparado ao fogo (Mt 3:11At 2:3), sendo a sua obra converter e purificar as almas, inflamando-as de amor a Deus e de zelo pela Sua Glória. A Palavra de Deus é, também, apresentada como semelhante ao fogo (Jr 23:29). Empregam-se, além disso, os termos ‘fogo’ e ‘chama’, para exprimir vivos sentimentos e a inspiração divina, e descrever calamidades temporais e futuros castigos (Sl 66:12Jr 20:9Jl 2:30Ml 3:2Mt 25:41Mc 9:43).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7

    Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a

    [...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (Mt 5:22). Passagens como as de Lc 3:16 ou 12:49ss. referem-se, evidentemente, à dupla opção de vida diante da qual se coloca todo ser humano: ou aceitar o Evangelho de Jesus, o messias, e ser mergulhado (batizado) no Espírito Santo ou rejeitá-lo e ser lançado ao fogo eterno, destinado ao diabo e a seus anjos (Mt 25:41-46).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Gogue

    Dicionário Bíblico
    hebraico: telhado alto, extensão
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Descendente de Joel e filho de Semaías, da tribo de Rúben (1Cr 5:4).


    2. Príncipe e chefe de Meseque e Tubal, contra o qual Ezequiel profetizou (Ez 38:39). Reinará na terra de Magogue e será líder das tropas do extremo norte (Ez 38:6), as quais o profeta previu que atacarão Israel durante a Grande Tribulação (vv. 14ss). Essas tropas saquearão e pilharão cada nação em seu caminho. Quando, porém, Gogue estiver a ponto de atacar Israel, o próprio Deus intervirá, segundo a profecia. Surgirão grandes abalos sísmicos, irmãos lutarão contra irmãos, como juízo total e devastador sobre o povo liderado por Gogue. “Contenderei com ele por meio da peste e do sangue; chuva inundante, grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, sobre as suas tropas e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Assim eu me engrandecerei e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações. Então saberão que eu sou o Senhor” (Ez 38:22-23).

    Gogue é identificado por alguns teólogos como Giges, rei da Lídia, com Gugu, uma divindade babilônica, e com várias outras figuras. Embora Ezequiel provavelmente tivesse um líder em particular em mente, o significado está não tanto na pessoa, mas no fato de que nos últimos dias o Deus soberano destruirá todos os inimigos de seu povo. Haverá uma última tentativa desesperada de destruir Israel, mas fracassará. Nos últimos dias todo o poder e a glória do Senhor serão vistos tanto por Israel (que será trazido de volta do exílio por Deus) como por todas as nações ao redor. A mensagem de Deus, por meio do profeta Ezequiel para aquela geração vindoura, é: “Já não esconderei deles a minha face, pois eu derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus” (Ez 39:29).


    2. Depois da profecia de Ezequiel, “Gogue e Magogue” tornaram-se nomes simbólicos para todos os que tentarão destruir o povo de Deus no término do reino milenar. Apocalipse 20:7-10 descreve a derrota final de Satanás. Naquela batalha, todos os que foram maus e lutaram contra os eleitos também serão destruídos. Gogue e Magogue representam aquelas tropas que se colocam contra o reino de Cristo. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Grande

    Dicionário Comum
    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
    Fonte: Priberam

    Grandes

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de grande

    gran·de
    (latim grandis, -e)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADOMIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO

    2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGOCURTO, PEQUENO

    3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande).PEQUENO

    4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande).PEQUENO

    5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADOPEQUENO

    6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO

    7. Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes). = COMPRIDOBREVE, CURTO, EFÉMERO, FUGAZ

    8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSOPEQUENO

    9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSODESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO

    10. Difícil, grave (ex.: um grande problema).INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES

    11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor).FRACO, LEVE

    12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).

    13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVELDESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO

    14. Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro). = CORAJOSO, HERÓICO, VALENTECOBARDE, FRACO

    15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMOMAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL

    16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTOBAIXO, REDUZIDO

    17. Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme). = EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO, ÓPTIMOMAU, PÉSSIMO, RUIM

    18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).

    19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSOPEQUENO, REDUZIDO

    20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]

    nome de dois géneros

    21. Pessoa alta.

    22. Indivíduo adulto. = CRESCIDOPEQUENO

    23. Indivíduo com poder e influência.


    à grande
    Com largueza.

    à grande e à francesa
    De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.

    Fonte: Priberam

    Imagem

    Dicionário Bíblico
    É uma representação artificial de alguma pessoa ou coisa, a qual se usa como objeto de adoração. E, nesta circunstância, é sinônima de ídolo. Mica, indivíduo da tribo de Efraim, mandou fazer uma imagem de prata (Jz 17:3-4). Além disso, persuadiu um levita a que fosse seu sacerdote. Era esta imagem consultada como oráculo, e publicamente foi instalada junto dos danitas. o neto de Moisés tornou-se seu sacerdote, e o cargo continuou a ser exercido na sua família (Jz 18:4-6 e 14 a 31). Gideão também fez uma estola sacerdotal com o ouro tirado ao inimigo, e a colocou em ofra (Jz 8:24-27) – essa estola tornou-se um ídolo que trouxe grande mal a israel e a Gideão.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Imagem
    1) Ídolo (Ex 20:4);
    v. FIGURA 1).

    2) Semelhança (2Co 4:4);
    v. FIGURA 5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Representação de uma pessoa ou uma coisa pela pintura, escultura, desenho etc.; imitação, cópia.
    Pequena estampa que representa um assunto religioso ou qualquer outro.
    Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, um instrumento de óptica.
    Figurado Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.
    Figurado Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem dela me persegue.
    [Literatura] Processo pelo qual se tornam mais vivas as ideias, emprestando ao objeto uma forma mais sensível: há belas imagens neste poema.
    Representação por imagem, escultura, quadro etc.: a imagem de Santa Rita.
    Figurado O que traz consigo um conceito simbólico de: esta frase é a imagem do fascismo.
    Ideia que alguém tem de um produto, conceito etc., em relação a seu público-alvo: a imagem do cliente que pretende alcançar.
    [Ótica] Reprodução de um objeto que, pela junção dos raios luminosos emanados por ele, ocorre depois de passar por um sistema óptico.
    [Psicologia] Experiência sensorial que se pode invocar na ausência de um estímulo.
    [Psicologia] Representação mental de um conceito, ideia, algo que está no âmbito do abstrato.
    [Matemática] Na aplicação do conjunto C ao conjunto D, o elemento de C que corresponde a um elemento dado de D.
    Etimologia (origem da palavra imagem). Do latim imago.ginis.
    Fonte: Priberam

    Inferno

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Lugar destinado ao suplício dos condenados às penas eternas: os tormentos do inferno.
    Figurado Lugar onde se tem de sofrer muito.
    Lugar de desordem e de confusão: esta casa é um inferno.
    substantivo masculino plural Mitologia Os 1nfernos, morada das almas depois da morte.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O inferno reduz-se à figura simbólica dos maiores sofrimentos cujo termo é desconhecido. [...] O Cristo serviu-se da palavra inferno, a única usada, como termo genérico, para designar as penas futuras, sem distinção. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 9 e 10

    [...] Inferno se pode traduzir por uma vida de provações, extremamente dolorosa, com a incerteza de haver outra melhor [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1014

    [...] o verdadeiro inferno é um estado de consciência em que esta se acha como que de todo anulada, não permitindo se aprecie o mais ligeiro resquício de bem.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

    O dogma do inferno – de uma região horrível de dores, sem esperança, sem termo, síntese de todas as dores, de todas as agonias, de todas as angústias, de todos os suplícios que possam conceber o coração mais desumano, a mais requintada crueldade, é, como o dogma do diabo, uma grande blasfêmia e a negação de Deus, em sua bondade, sua misericórdia, em sua justiça, em sua sabedoria, e, pode-se acrescentar, em sua imensidade, pois que não se concebe a presença da divina substância na tenebrosa região do crime eterno e do desespero sem-fim. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] A desarmonia entre a razão e a consciência, efeito sempre das nossas tendências sensuais, é o inferno. [...]
    Referencia: AQUINO• O inferno, ou, A barqueira do Júcar: novela mediúnica• Dirigido por José Maria Fernandez Colavida• Trad• de Guillon Ribeiro• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

    [...] [é] (tal qual o céu) como um estado de consciência.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 24

    [...] não é outra coisa senão o remorso e a ausência do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O inferno [...] é construção nossa e vive conosco, enquanto perseverarmos no desrespeito ao Código Divino do Amor. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 3

    O inferno é a nossa consciência; é o remorso que nos acompanha sempre, depois que cometemos um crime, e enquanto o não resgatarmos.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• À margem do Espiritismo: refutação à crítica feita à parte filosófica do Espiritismo• Prefácio de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O inferno não existe

    [...] Um inferno racional pode constituir freio, por ser possível acreditar-se nele; mas um inferno que revolta a consciência já não é um inferno, porque nele ninguém mais crê. Nem mesmo os bons cristãos se acham persuadidos da realidade de semelhante inferno, razão pela qual se lhes permite que sejam tolerantes, visto não ser fácil viver em paz com gente tida por condenada.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 16a efusão

    [...] estado consciencial. Na concepção teológica, é um lugar onde as almas sofrem eternamente; na 1 I concepção espírita, é um estado d’alma, transitório, efêmero.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 50

    [...] Por inferno [Jesus] designava, veladamente, as penas que os Espíritos culpados sofrem, primeiro, na erraticidade e, depois, reencarnando na Terra ou em mundos inferiores, de provações e expiação. [...] é a consciência do culpado e o lugar, qualquer que este seja, onde expia suas faltas.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    A geena, o inferno, é a imensidade onde, quando errante, o Espírito culpado passa pelos sofrimentos ou torturas morais apropriados e proporcionados às faltas que haja cometido. Aquele termo abrange também, na sua significação, as terras primitivas e todos os mundos inferiores, de prova e expiação, onde, pela encarnação ou reencarnação, se vêem lançados os Espíritos culpados, e onde o corpo que os reveste por si só também é para eles uma geena, como o são, na erraticidade, aqueles sofrimentos ou torturas morais.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O inferno, como já vimos, é a consciência do culpado e o lugar onde ele sofre a expiação de seus crimes, qualquer que seja esse lugar. Onde quer que o Espírito se ache presa de contínuas torturas, quer encarnado, quer desencarnado, é o seu inferno, termo de que Jesus usava alegoricamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] o inferno exterior, que nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, que nos constrangem à temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante o centenário

    [...] nas zonas infernais propriamente ditas, apenas residem aquelas mentes que, conhecendo as responsabilidades morais que lhes competiam, delas se ausentaram, deliberadamente, com o louco propósito de ludibriarem o próprio Deus. O inferno [...] pode ser [...] definido como vasto campo de desequilíbrio, estabelecido pela maldade calculada, nascido da cegueira voluntária e da perversidade completa. Aí vivem domiciliados, às vezes por séculos, Espíritos que se bestializaram, fixos que se acham na crueldade e no egocentrismo. Constituindo, porém, larga província vibratória, em conexão com a Humanidade terrestre, de vez que todos os padecimentos infernais são criação dela mesma, estes lugares tristes funcionam como crivos necessários para todos os Espíritos que escorregam nas deserções de ordem geral, menosprezando as responsabilidades que o Senhor lhes outorga. Dessa forma, todas as almas já investidas no conhecimento da verdade e da justiça e por isso mesmo responsáveis pela edificação do bem, e que, na Terra, resvalam nesse ou naquele delito, desatentas para com o dever nobilitante que o mundo lhes assinala, depois da morte do corpo estagiam nestes sítios por dias, meses ou anos, reconsiderando as suas atitudes, antes I da reencarnação que lhes compete abraçar, para o reajustamento tão breve quanto possível. [...] o inferno, como região de sofrimento e desarmonia, é perfeitamente cabível, representando um estabelecimento justo de filtragem do Espírito, a caminho da Vida Superior. Todos os lugares infernais surgem, vivem e desaparecem com a aprovação do Senhor, que tolera semelhantes criações das almas humanas, como um pai que suporta as chagas adquiridas pelos seus filhos e que se vale delas para ajudá-los a valorizar a saúde. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    [...] a rigor, existe para controlar o trabalho regenerativo na Terra. [...] [...] O inferno para a alma que o erigiu em si mesma é aquilo que a forja constitui para o metal: ali ele se apura e se molda convenientemente...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O inferno, a rigor, é obra nossa, genuinamente nossa, mas imaginemo-lo, assim, à maneira de uma construção indigna e calamitosa, no terreno da vida, que é criação de Deus. Tendo abusado de nossa razão e conhecimento para gerar semelhante monstro, no Espaço Divino, compete-nos a obrigação de destruí-lo para edificar o Paraíso no lugar que ele ocupa indebitamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O inferno é uma criação de almas desequilibradas que se ajuntam, assim como o charco é uma coleção de núcleos lodacentos, que se congregam uns aos outros. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    [...] o inferno é a rede de pensamentos torturados, em que nos deixamos prender, com todos aqueles que nos comungam os problemas ou as aflições de baixo nível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    [...] o inferno tem o tamanho da rebeldia de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    [...] é o remorso, na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária e justa reparação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritas diante da morte

    O inferno, por isto mesmo, é um problema de direção espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] é construção mental em nós mesmos. O estacionamento, após esforço destrutivo, estabelece clima propício aos fantasmas de toda sorte, fantasmas que torturam a mente que os gerou, levando-a a pesadelos cruéis. Cavamos poços abismais de padecimentos torturantes, pela intensidade do remorso de nossas misérias íntimas; arquitetamos penitenciárias sombrias com a negação voluntária, ante os benefícios da Providência. Desertos calcinantes de ódio e malquerença estendem-se aos nossos pés, seguindo-se a jornadas vazias de tristeza e desconsolo supremo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 8

    Além-túmulo, no entanto, o estabelecimento depurativo como que reúne em si os órgãos de repressão e de cura, porquanto as consciências empedernidas aí se congregam às consciências enfermas, I I na comunhão dolorosa, mas necessária, em que o mal é defrontado pelo próprio mal, a fim de que, em se examinando nos semelhantes, esmoreça por si na faina destruidora em que se desmanda. É assim que as Inteligências ainda perversas se transformam em instrumentos reeducativos daquelas que começam a despertar, pela dor do arrependimento, para a imprescindível restauração. O inferno, dessa maneira, no clima espiritual das várias nações do globo, pode ser tido na conta de imenso cárcere-hospital, em que a diagnose terrestre encontrará realmente todas as doenças catalogadas na patologia comum, inclusive outras muitas, desconhecidas do homem, não propriamente oriundas ou sustentadas pela fauna microbiana do ambiente carnal, mas nascidas de profundas disfunções do corpo espiritual e, muitas vezes, nutridas pelas formas-pensamentos em torturado desequilíbrio, classificáveis por larvas mentais, de extremo poder corrosivo e alucinatório, não obstante a fugaz duração com que se articulam, quando não obedecem às idéias infelizes, longamente recapituladas no tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Inferno Lugar e estado de castigo em que os perdidos estão eternamente separados de Deus (Mt 18:8-9; 25.46; Lc 16:19-31; 2Pe 2:4; Ap 20:14). “Inferno”, no NT, traduz as palavras hades (uma vez) e geena (v. HINOM).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Inferno Ver Hades, Geena 1mortalidade, Alma,

    Céu, Espírito, Inferno.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Jesus

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
    Fonte: Priberam

    Julgar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Decidir uma questão na qualidade de juiz ou árbitro: julgar uma ação judicial; sua profissão era julgar.
    verbo regência múltipla Proferir uma sentença, condenando ou absolvendo; sentenciar: julgou o bandido; o juiz julgou-o culpado; o juri julgou os empresários à cadeia; não se julga sem provas.
    Ter uma opinião sobre; expressar um parecer, um juízo de valor acerca de: julgou o cantor; julgaram do presidente por corrupção; a vida o julgará pelos seus erros; não se pode julgar.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Tomar uma decisão em relação a; considerar: julgaram que era razoável continuar; julgaram horrível o seu texto.
    verbo transitivo direto e pronominal Imaginar-se numa determinada situação; supor: julgou que lhe dariam um contrato; julga-se menos esperto do que o irmão.
    Etimologia (origem da palavra julgar). Do latim judicare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Julgar
    1) Decidir como juiz, dando sentença de condenação ou de absolvição (Ex 18:13); (Dt 1:16)

    2) Castigar (Sl 110:6). 3 Censurar; condenar (Mt 7:1); (Jo 12:47); (Rm 14:3).

    4) Salvar; defender (Sl 35:24).

    5) Supor; imaginar; pensar (Lc 7:43); (At 8:20),
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Lago

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água cercada de terra. (Classifica-se muitas vezes segundo sua origem: tectônico, glaciário, vulcânico etc.).
    Figurado Grande quantidade de líquido derramado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água cercada de terra. (Classifica-se muitas vezes segundo sua origem: tectônico, glaciário, vulcânico etc.).
    Figurado Grande quantidade de líquido derramado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lago V. MAR.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Lançado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se lançou; arremessado ou atirado com força: bola lançada no gol.
    Que acabou de ser inserido no mercado: o celular será lançado amanhã.
    Arremeçado com a ajuda de um macanismo específico; atirado: foguete lançado no espaço.
    Que se anotou num documento ou livro próprio; registrado: notas lançadas.
    substantivo masculino Conteúdo do vômito; o que se vomitou; vômito.
    Etimologia (origem da palavra lançado). Particípio de lançar.
    Fonte: Priberam

    Largura

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Extensão tomada no sentido perpendicular ao comprimento.
    Qualquer plano apreciado quanto à sua dimensão transversal: largura do terreno.
    Fonte: Priberam

    Livro

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr 30:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37

    Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro cristão é alimento da vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro

    Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro

    O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro

    [...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros

    O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    Livro dos Espíritos
    (O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    [...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••

    O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7

    [...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
    Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2

    Livro dos Médiuns
    (O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Etimológico
    O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
    Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
    Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
    [Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
    Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
    Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
    Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (19:24).outras substâncias eram usadas para registar pensamentos ou fazer qualquer comunicação a um amigo de longe, como as folhas de chumbo, as tabuinhas de madeira, as placas de madeira delgada ou de marfim, cobertas de uma camada de cera, onde facilmente se podia escrever com o estilo, podendo facilmente também apagar-se a escrita os livros de maior duração são aqueles que têm sido encontrados nas escavações da antiga Babilônia. Têm a forma de tijolos de barro e de chapas, sendo uns cilíndricos, outros com lados planos, e ainda outros de feitio oval. Alguns estão metidos numa caixa de barro, e todos estão cobertos de uma tênue escritura, feita em barro macio, por meio do estilo, sendo depois endurecidos no forno. Estes livros variam em tamanho, sendo a sua espessura de dois a vários centímetros, e não ficando sem ser utilizada nenhuma parte da superfície. Nestes tijolos escreviam-se poemas, lendas, narrações de batalhas, façanhas de reis, transações comerciais, e contratos. (*veja Babilônia.) outra forma antiga de livro era o rolo. Este era feito de papiro, de pano de linho, ou de peles especialmente preparadas, para o traçamento de caracteres. o papiro era manufaturado no Egito, empregando-se a haste da cana, que abundantemente crescia nas margens do Nilo. Era uma substância frágil, mesmo depois de muito cuidado na sua fabricação – e embora haja nos nossos museus amostras da mais remota antigüidade, a sua preservação somente se deve a terem sido hermeticamente selados em túmulos, ou enterrados profundamente debaixo da areia seca do deserto. Este papel de papiro ainda se usava na idade Média. Mas entre os hebreus, aquela substância que especialmente se empregava na confecção dos seus livros, ou, melhor, dos seus rolos, era o pergaminho. Estes rolos eram de vários comprimentos e espessuras, embora geralmente tivessem trinta centímetros de largura. os grandes rolos, como os da Lei, eram postos em duas varinhas, sendo numa delas enrolado o pergaminho, ficando a outra apenas presa sem ser enrolada. Quando não estavam em uso, os rolos eram cuidadosamente metidos em estojos para não se deteriorarem. o pergaminho empregado nestes livros era feito de peles, e preparado com todo o cuidado – muitas vezes vinha ele de Pérgamo, onde a sua fabricação chegou a alta perfeição. Desta cidade é que derivou o seu nome. A indústria de pergaminho só atingiu um alto grau dois séculos antes de Cristo, embora a arte fosse conhecida já no tempo de Moisés (Êx 26:14). Algumas vezes estes rolos de pergaminho eram coloridos, mas fazia-se isso somente para os de mais alto preço. As livrarias, que continham estes livros, não eram certamente como as nossas, com as suas ordens de estantes. E, na verdade, os livros eram tão raros, e era tão elevado o seu preço, que somente poucos indivíduos é que tinham alguns, sendo estes guardados em caixas, ou em estojos redondos. Todavia, encontravam-se livrarias de considerável grandeza, encerrando muitas e valiosas obras, e documentos públicos. (*veja Alexandria, Babilônia.) Livros particulares eram algumas vezes fechados com o selo (is 29. 11 – Ap 5:1-3), tendo a marca do possuidor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Livros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de livro

    li·vro
    (latim liber, libri)
    nome masculino

    1. Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas.

    2. Obra organizada em páginas, manuscrita, impressa ou digital (ex.: livro escolar, livro infantil, livro técnico).

    3. Cada uma das partes de uma obra.

    4. O que serve de instrução.

    5. Conjunto de mortalhas de cigarros envoltas em capa.

    6. [Zoologia] Terceira cavidade do estômago dos ruminantes. = FOLHOSO, OMASO


    livro das quarenta folhas
    Baralho de cartas.

    livro de bolso
    Livro de pequeno tamanho ou de tamanho mais pequeno em relação à edição original.

    livro de cabeceira
    Livro preferido ou de leitura frequente.

    livro de ponto
    Registo das entradas e saídas dos empregados de uma repartição, fábrica, empresa, etc., ou das actividades lectivas.

    livro electrónico
    Edição em formato digital do texto de um livro.

    livros canónicos
    [Religião católica] Os livros da Bíblia.

    ser um livro aberto
    Estar à vista de todos, não ter nada a esconder.

    Fonte: Priberam

    Lugar

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Magogue

    Dicionário Bíblico
    l. o segundo filho de Jafé (Gn10.2 – 1 Cr 1.5). 2. os descendentes de Magogue e a sua terra – mas é coisa incerta se era a Cítia, que ficava entre o mar Negro e o mar Cáspio, ou se era região da Ásia Menor. Ezequiel emprega a expressão Gogue, e terra de Magogue, para simbolizar a violência terrestre, malograda pelo poder de Deus (Ez 38:2 – 39.6). As imagens de Ezequiel são usadas no Apocalipse para descrever a luta final entre Cristo e o Anticristo (Ap 20:8).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Segundo filho de Jafé e neto de Noé (Gn 10:2-1Cr 1:5). Ele e seus descendentes eram conhecidos como guerreiros valentes, provavelmente para justificar o uso do nome conforme mencionado no item 2 abaixo.

    2. Mencionado em Apocalipse 20:8 como líder simbólico das forças reunidas para a batalha contra Cristo. Em Ezequiel 38:39 é o nome da terra governada por Gogue. Para mais detalhes, veja Gogue.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Magogue V. GOGUE E MAGOGUE.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mar

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Bíblico
    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Mil

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Morte

    Dicionário Bíblico
    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Etimológico
    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
    Fonte: Priberam

    Mortos

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

    V. NECROMANCIA.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Mão

    Dicionário Bíblico
    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Nações

    Dicionário Comum
    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Nações Ver Gentios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Noite

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Número

    Dicionário da FEB
    Os números, como as vibrações, possuem a sua mística natural, mas, em face de nossos imperativos de educação, temos de convir que todos os números, como todas as vibrações, serão sagrados para nós, quando houvermos santificado o coração para Deus, sendo justo, nesse particular, copiarmos a antiga observação do Cristo sobre o sábado, esclarecendo que os números foram feitos para os homens, porém, os homens não foram criados para os números.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142

    [...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198

    N O
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino A soma das várias unidades que compõem alguma coisa.
    Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
    Valor preciso ou quantidade delimitada.
    Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
    Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
    Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
    Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
    Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
    Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
    Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
    Fonte: Priberam

    Obras

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Palavra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Parte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
    Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
    Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
    Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
    Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
    Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
    Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
    Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
    [Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
    Não confundir com: aparte.
    Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
    Fonte: Priberam

    Pequenos

    Dicionário Comum
    pequeno | adj. | s. m. | s. m. pl.

    pe·que·no |ê| |ê|
    (origem expressiva)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem pouca extensão ou pouco volume (ex.: pequeno rio). = CURTO, DIMINUTOCOMPRIDO, EXTENSO, LONGO

    2. Que tem dimensões menores do que o habitual (ex.: peixe pequeno). = MIÚDO, REDUZIDOAVANTAJADO, ENORME, GRANDE

    3. Que é menor do que aquilo que devia ser (ex.: os sapatos daqui a uns meses vão estar pequenos).ENORME, GRANDE

    4. Que é de estatura abaixo da média (ex.: jogador pequeno). = BAIXOALTO, GRANDE

    5. Que apresenta pouca quantidade de algo (ex.: família pequena).GRANDE, NUMEROSO, QUANTIOSO

    6. Que não se prolonga no tempo; que não dura muito (ex.: dias pequenos e invernosos). = BREVE, CURTOCOMPRIDO, LONGO

    7. Que está na infância (ex.: isso aconteceu quando eu era muito pequeno). = MIÚDO, NOVOADULTO, CRESCIDO, GRANDE

    8. Que tem pouca importância ou influência (ex.: um pequeno comerciante). = DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENOGRANDE, IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO

    9. Que é de condição humilde, que tem poucos haveres.

    10. Que é feito em limitada escala (ex.: tiragem pequena). = LIMITADO, REDUZIDOGRANDE

    11. Apoucado, acanhado.

    12. Que tem poucos escrúpulos morais ou pouco alcance intelectual. = MESQUINHO, MISERÁVEL, TACANHO, TORPE, VILDIGNO, GRANDE, MAGNÂNIMO

    nome masculino

    13. Ser humano na infância. = CRIANÇA, GAROTO, MENINO, MIÚDO

    14. Pessoa que namora outrem (ex.: gosta muito da sua pequena). = NAMORADO


    pequenos
    nome masculino plural

    15. O povo miúdo (em oposição aos grandes, aos magnates).

    16. Os fracos, os humildes.


    em pequeno
    No tempo da meninice, quando se é ou era criança (ex.: em pequeno viajou muito com os pais).

    Fonte: Priberam

    Poder

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

    Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Poder
    1) Força física (Dn 8:6), RA).

    2) Domínio (Jz 13:5), RA).

    3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

    4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

    5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

    6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
    verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
    Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
    Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
    Ter possibilidade
    (s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

    Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
    Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
    Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
    Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
    Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
    Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
    substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
    Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
    Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
    Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
    Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
    Ação de possuir (alguma coisa); posse.
    Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
    Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
    Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
    Força, energia, vitalidade e potência.
    Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
    verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
    Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
    Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
    Ter possibilidade
    (s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

    Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
    Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
    Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
    Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
    Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
    Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
    substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
    Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
    Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
    Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
    Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
    Ação de possuir (alguma coisa); posse.
    Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
    Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
    Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
    Força, energia, vitalidade e potência.
    Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
    Fonte: Priberam

    Presença

    Dicionário Comum
    presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.
    Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
    Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
    Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
    Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
    Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
    Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
    Fonte: Priberam

    Primeira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
    Fonte: Priberam

    Prisão

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Detenção; ação de prender, de aprisionar alguém que cometeu um crime.
    Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
    Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
    Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
    Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
    Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
    Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
    Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
    Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A detenção, como castigo, embora primitivamente em uso entre os egípcios (Gn 39:20 – 40.3 – 42.17), não era ordenada pela lei judaica, sendo, contudo, o suposto criminoso guardado até ao seu julgamento (Lv 24:12Nm 15:34). Durante o período da conquista, e do juizado, na verdade até ao tempo de Saul, não há indicação alguma de que os hebreus tivessem prisões. Foi depois a prisão uma parte do palácio real (1 Rs 22.27). isto era assim segundo o costume das nações circunvizinhas (2Rs 25:27Ne 3:25 – Jr 3L2). Houve outra forma de prisão, na qual uma casa particular servia para ter o acusado em lugar seguro (Jr 37:15). os prisioneiros sustentavam-se à sua própria custa, combinando todos a sua alimentação. No tempo de Cristo, cada palácio, ou fortaleza, tinha a sua prisão, geralmente lugares subterrâneos (Lc 3:20At 12:4-10). o Sinédrio tinha, também, um lugar para detenção de pessoas acusadas de qualquer delito (At 5:18-23 – 8.3). Em todas as prisões eram usadas cadeias e troncos para terem bem seguros os presos, e até, segundo o costume dos romanos, estavam eles ligados aos soldados. Geralmente, como no caso de Paulo, os amigos tinham entrada nos cárceres (Mt 11:2 – 25.36,39 – At 24:23). Além das prisões referidas, qualquer lugar conveniente poderia servir de encarceramento. (Gn 37:24Jr 38:6-11.) Metaforicamente, chama-se prisão a uma condição baixa (Ec 4:14) – e também o estado em que Deus guarda Satanás (Ap 20:7). E o mesmo nome se dá ao estado de escravidão espiritual em que os pecadores são retidos por Satanás, em razão das suas próprias más ações e desejos (is 42:7 – 53.8). o inferno é semelhante a uma prisão (1 Pe 3.19). os cativos, os escravos, etc., são chamados prisioneiros (3:18Sl 69:33is 49:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] A prisão quase sempre é uma oportunidade salvadora, principalmente quando a liberdade perdeu, em nossas mãos, o sentido do respeito e da dignidade da vida.
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Profeta

    Dicionário Bíblico
    Porta-voz de Deus, que recebe uma mensagem da parte de Deus e proclama a um grupo específico de ouvintes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4

    O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624

    Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis

    Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Profeta Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus (v. PROFECIA). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27:4). No NT, o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13:1; 1Co 12:28-29; 14.3; Fp 4:11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14:5; Lc 1:76) e Jesus (Mt 21:11-46; Lc 7:16; 24.19; Jo 9:17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de Deus (Dt 18:20-22; At 13:6-12; 1Jo 4:1).

    ====================

    O PROFETA

    O novo Moisés, o profeta prometido (Dt 18:15-18). Pode ser aquele que deveria anunciar a vinda do MESSIAS (Mt 11:9-10) ou então o próprio Messias (Mt 21:9-11; Lc 24:19-21; Jo 6:14; 7.40).

    =====================

    OS PROFETAS

    Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt 5:17). Esses livros são os seguintes: Js, Jz 1:2Sm, 1 e 2Rs 1s, Jr, Ez e os doze profetas menores. Embora o nosso AT contenha os mesmos livros que estão na Bíblia Hebraica, a ordem em que eles estão colocados não é a mesma.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Profeta No judaísmo, o profeta é o escolhido por Deus para proclamar sua palavra em forma de exortação e, outras vezes, como advertência de castigo. A mensagem profética não estava necessariamente ligada ao anúncio de acontecimentos futuros.

    Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt 34:10), o período principal da atividade profética estende-se de Samuel (séc. XI a.C.) até Malaquias (séc. V a.C.). As fontes destacam dois tipos de profetas.

    O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.

    O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex 15:20), Débora (Jz 4:4) e Hulda (2Rs 2:14) e a não-judeus, como Balaão, Jó etc. Conforme os rabinos, a presença de Deus ou Shejináh abandonou Israel após a morte do último profeta (Yoma 9b), desaparecendo o dom de profecia depois da destruição do Templo (BB 12b).

    Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt 18:15-16, que surgiria no final dos tempos e que não seria inferior a Moisés, porque significaria o cumprimento das profecias anteriores (Jo 6:14ss.; Mc 13:22 e par.; Mt 13:57 e par.; 21,11; 21,46 e par.; Lc 7:39; 13,33; Jo 4:44). A isso acrescentem-se os textos em que se emprega a expressão Amém (mesmo não as limitando a um cariz profético). A expectativa desse “Profeta” devia ser comum na época de Jesus, como se deduz de Jo 1:21. Essa pessoa tem também um paralelo evidente na doutrina samaritana do “taheb” (o que regressa ou o restaurador), uma espécie de Moisés redivivo (Jo 4:19.25). Também nos deparamos com uma figura semelhante na teologia dos sectários de Qumrán e no Testamento dos Doze patriarcas, embora já apresentando essenciais diferenças.

    L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Pós

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Quatro

    Dicionário Comum
    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.
    Fonte: Priberam

    Ressurreição

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ressurreição Crença que no futuro os seres humanos receberão uma nova vida física, com um novo corpo que se levantará dentre os mortos. O Antigo Testamento contém essa crença (Is 26:19; Ez 37:1-14; Dn 12:2-3), ligando-a também à idéia de um prêmio e um castigo, eternos e conscientes, para os salvos e os condenados. Durante o período do Segundo Templo, a doutrina foi-se delineando mais detalhadamente, constituindo um dos pontos controvertidos entre os saduceus — que a negavam — e o restante do judaísmo (fariseus, essênios, judeu-cristãos etc.).

    Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt 22:23-33 e par.), que significará para os seres humanos a condenação ou a bem-aventurança eternas (Jo 5:29) e na vida realizou alguns milagres relacionados com a ressurreição (Mc 5:21-24; 35-43 e par.; Lc 7:11-17; Jo 11:1-44), embora seja evidente que medeie enorme distância entre estas ressurreições — que não evitaram, mais tarde, a morte de seus beneficiários — e a que terá lugar na consumação dos séculos. Conforme os evangelhos, o próprio Jesus ressuscitou corporalmente: não apenas um espírito, mas com carne e osso (Lc 24:39) e em cujo corpo se podiam reconhecer os vestígios da crucifixão (Jo 20:24-29). O único caso em que não se reconheceu a ressurreição, o evangelista atribui-o ao espiritual cerrar de olhos de suas testemunhas (Lc 24:16.30-32). As aparições de Jesus ressuscitado — das quais 1Co 15:1ss. oferece-nos um breve resumo — abrangeram centenas de pessoas, das quais, duas décadas mais tarde, muitas ainda estavam vivas, provocando não apenas a transformação de seus discípulos — aterrorizados ainda umas horas antes (Jo 20:19) — mas também a conversão de seus irmãos que não acreditavam nele (Jo 7:5; At 1:14) e de adversários resolutos como Paulo.

    Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).

    R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ressurreição
    1) Volta de um morto à vida (At 1:22).


    2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At 24:15).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    […] a ressurreição dá idéia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4

    [...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010

    Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5

    [...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Volta à vida; ação de retornar da morte.
    Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
    Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
    [Popular] Cura repentina e não esperada.
    Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
    Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
    Ação ou efeito de ressuscitar.
    Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A ressurreição dos mortos, como é compreendida nas Sagradas Escrituras, deve-se distinguir da ressuscitação, ou restabelecimento da ordinária vida humana. A ressuscitação é a restauração da vida que se deixou. Ressurreição é a entrada num novo estado de existência. Há três narrativas de ressuscitação no A.T., e cinco no N.T.: a restauração do filho da viúva de Sarepta por meio de Elias (1 Rs 17.17 a
    23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
    36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13 20:21) – Jesus ressuscitou a filha de Jairo (Mc 5:35-42Lc 8:49-56) – e o filho da viúva de Naim (Lc 7:11-15) – e a Lázaro (Jo 11:1-44) – e narram-se dois casos nos Atos – o de Tabita (9.36,42) – e o de Êutico (20.9 a 12). São poucos, no A.T., os indícios de uma crença na ressurreição (14:13-15Sl 49:15 – 73.24 – is 26:14-19Dn 12:2) – diz-se que não era para os inimigos de Deus (Sl 49:14 – cp.com is 26:14) – mas essa esperança era aplicada simbolicamente à nação (Ez 37:1-14os 6:2). A crença foi aumentando na igreja Judaica, e cada vez se torna mais distinta à medida que nos aproximamos do tempo de Jesus Cristo. No tempo do nosso Salvador era uma doutrina consideravelmente admitida a ressurreição geral, embora os saduceus, aceitando o ponto de vista do Eclesiástico, a negassem. Deste modo Marta, quando Jesus lhe assegurou que seu irmão havia de ressurgir, respondeu: ‘Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia’ (Jo 11:23-24 – cp.com At 24:15). Quando Jesus tratou da ressurreição dos mortos, Ele não declarou na verdade que essa doutrina estava reconhecida pela Lei, ou pelos profetas, mas fez ver que se subentendia nas palavras que Deus dirigiu a Moisés na sarça ardente, acrescentando: ‘ora, ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos’ (Mc 12:27). Em verdade, Jesus claramente ensinou uma ressurreição geral dos justos e dos injustos (Mt 22:23 a33 – Mc12.18 a 27 -Lc20.27 a38 – Jo 5:28). Jesus Cristo associou de um modo definitivo a volta à vida com a Sua própria obra de expiação pelo Seu povo (Jo 6:39-44,54 – 11.25,26 – 14.19). Era esta, também, a doutrina apostólica (At 4:2Rm 6:5-8 – 1 Co 15.20 a 22 – 1 Pe 1.3,4). Mas em Rm 8:11 achamos:’ [Deus }… vivificará os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita.’ A ressurreição é, de um modo geral, no N.T. atribuída a Deus, ao Pai, ou ao Filho (Jo 5:21 – 6.39 – 11.25 – 2 Co 4.14), mas não ao Espirito Santo somente. (Em 1 Pe 3.18 deve entender-se que Cristo morreu no corpo, mas foi trazido a uma nova vida pelo Seu espírito.) Com respeito à ressurreição do corpo, o argumento de S. Paulo em 1 Co 15.35 a 53 mostra
    (a): que é real –
    (b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
    (c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sacerdotes

    Dicionário Comum
    masc. pl. de sacerdote

    sa·cer·do·te
    (latim sacerdos, -otis)
    nome masculino

    1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.

    2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE

    3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.


    sumo sacerdote
    Religião Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.

    Feminino: sacerdotisa.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Levitas.

    Autor: Paul Gardner

    Santo

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
    Relacionado com religião, com ritos sagrados.
    Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
    Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
    Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
    Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
    Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
    Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
    Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
    Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
    substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
    Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
    Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
    Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
    Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
    Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
    Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

    O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Santo
    1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


    2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Santos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
    (1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
    (2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Satanas

    Dicionário Bíblico
    hebraico: adversário; grego: Satan
    Fonte: Dicionário Adventista

    Satanás

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    O nome

    Significado

    O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


    Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

    A descrição bíblica


    Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

    Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
    Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

    Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

    O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

    No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

    A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

    Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


    Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

    Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

    Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

    A defesa do cristão

    Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

    Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

    Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

    A destruição de Satanás

    A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

    [...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Satã é a inteligência perversa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Satanás Ver Diabo, Demônios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Saíra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Brasil] Denominação genérica de várias aves da família dos tanagrídeos.
    Fonte: Priberam

    Segunda

    Dicionário Etimológico
    O segundo dia da semana era comumente vinculado ao continuísmo, à fluidez das transformações. Talvez por isso, a Lua fosse à grande homenageada nesse segundo dia. Ela seria o posto do nascer do Sol, uma constatação de que outros dias se seguirão e determinadas transformações serão neles realizadas.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tipografia Prova de uma folha já corrigida.
    Música Intervalo entre um tom e outro imediato: intervalo de segunda.
    Forma reduzida de segunda-feira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tipografia Prova de uma folha já corrigida.
    Música Intervalo entre um tom e outro imediato: intervalo de segunda.
    Forma reduzida de segunda-feira.
    Fonte: Priberam

    Segundo

    Dicionário Comum
    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o segundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Seja

    Dicionário Comum
    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
    Fonte: Priberam

    Selo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pequeno retângulo impresso que é colado em envelopes, cartões postais ou pacotes enviados pelos serviços de correios, a pagamento: selo postal; estampilha.
    Pequena peça de metal ou carimbo que serve para demonstrar a autenticidade de documentos; sinete; chancela.
    Adesivo, marca, rótulo que indica informação de qualidade, procedência ou de adequação a determinadas regras: selo de qualidade (fornecido por órgãos reguladores), selo de procedência (de produtos), selo de indicação de idade (espetáculos), selo de garantia.
    Indicador de gravadora fonográfica: o CD foi gravado por um novo selo dedicado exclusivamente ao rock.
    Figurado Indicador de marca, distinção, sinal: o selo da epidemia marcava o castelo.
    Etimologia (origem da palavra selo). Do latim sigillum, selo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os selos eram geralmente usados como os anéis, ou no dedo, ou presos ao pescoço por um cordão. outros eram na forma de cilindros furados em todo o seu comprimento, sendo passados por cima do gesso ou outra substância para ficarem impressos. Geralmente eram feitos de pedra dura, ou preciosa, mas algumas vezes de louça ou de simples barro cozido. Exemplares de antigos selos e anéis-selos da Palestina claramente deixam ver que a arte de gravar em pedra havia passado provavelmente dos fenícios para os hebreus, numa primitiva data. A maior parte dos anéis-selos são simplesmente pedras ovais. Acontecia, muitas vezes, que o anel tinha simplesmente gravado nele o nome do possuidor. Existe um exemplar muito antigo que deve ter pertencido a um hebreu, por causa da antigüidade dos caracteres. Tem esculpidas estas palavras: ‘Pertencente a obadias, servo do rei.’ A respeito do uso dos selos nos tempos do A.T., vejam-se estas passagens: 1 Rs 21.8 – Et 8:8Jr 32:10Dn 6:17. o N. T. emprega muitas vezes a metáfora de ser o selo um sinal de validade e de determinação. *veja Jo 3:33 – 6.27 – Rm 4:11 – lõ.28 – 1 Co 9.2 – 2 Co 1.22 – Ef 1:13 – 4.30 – 2 Tm 2.19 – Ap 5:8 – 9.4, etc.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Selo
    1) Porção de argila ou de cera, carimbada, enquanto mole, com um SINETE, para lacrar portas (Mt 27:66), cartas (1Rs 21:8) e para autenticar documentos em geral (Jr 32:10-14; Ap 5:2).


    2) O rolo gravado em alto-relevo ou o anel-sinete usados para SELAR 1, isto é, carimbar (Gn 38:18; Jr 22:24).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sempre

    Dicionário Comum
    sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
    De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
    Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
    De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
    Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
    Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
    conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
    substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
    Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
    Fonte: Priberam

    Sera

    Dicionário Bíblico
    abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Serpente

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Serpente Réptil, símbolo da maldade (Mt 7:10) e da hipocrisia (Mt 23:33). Jesus aconselha seus discípulos a terem a sua astúcia (Mt 10:16). Outras vezes, simboliza os demônios, a quem os discípulos podem derrotar graças à autoridade que receberam de Jesus (Lc 10:19. Comp. Sl 91:13). Um dos versículos finais do evangelho de Marcos (16,18) possivelmente deve ser lido neste último sentido.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Réptil da ordem dos ofídios; cobra. (Conhecem-se mais de 2.000 espécies de serpentes, muitas das quais são venenosas como a víbora, a cascavel, a coral, a jararacuçu etc.).
    Figurado Pessoa pérfida e traiçoeira; víbora: esta mulher é uma serpente.
    Coisa má ou que produz males: a serpente do ódio.
    A serpente infernal ou maldita, o diabo.
    Língua de serpente, pessoa que fala mal dos outros.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Serpente
    1) Cobra, especialmente a venenosa (Ex 7:10; Jo 3:14;
    v. ÁSPIDE e DRAGÃO).


    2) Figuradamente, Satanás (Ap 12:9).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Têm sido encontradas umas trinta espécies de serpentes na Palestina, muitas das quais são altamente venenosas. Pela primeira vez é a serpente mencionada em Gn 3:1-13, onde se diz ser ela mais sagaz do que todos os animais selvagem s. As perigosas propriedades da classe serpente acham-se mencionadas no Sl 58:4: ‘Têm peçonha semelhante à peçonha da serpente’, e também em Dt 32:24 e Pv 23. 32. Parece, em algumas passagens, afirmar-se que o veneno reside na língua (Jo 20:16Sl 140:3), em vez de ser atribuído à mordedura, como corretamente se acha indicado em Nm 21:9 e Pv 23:32. Ao hábito que têm as serpentes de se ocultarem, refere-se o livro do Eclesiastes (10.8), e o do profeta Amós (5.19). A maneira particular do seu caminhar é considerada como maravilhosa em Pv 30:19. Em is 59:5, a expressão ‘chocam ovos de áspide’ mostra que era bem conhecido o fato de serem as serpentes animais ovíparos (cp.com 34.15). E ao ato de se domesticarem e serem encantadas as serpentes há referências em Sl 58:5, Ec 10:11, e Jr 8:17. Jesus uma vez aludiu à prudência tradicional da serpente (Mt 10:16).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Será

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

    Autor: Paul Gardner

    Serão

    Dicionário Comum
    serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.
    Fonte: Priberam

    Sinal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Expressão, gesto ou qualquer outra manifestação, feita com o intuito de avisar, advertir, mostrar ou conjecturar alguma coisa: sinal com a mão; sinal de trânsito; sinal de chuva.
    Movimento de quem quer comunicar alguma coisa; aceno: fiz sinal, mas ela não me viu.
    Qualquer indício de; vestígio, prova: não ficou sinal do crime.
    Vestígio do aparecimento de alguma coisa: sinal da presença de dinossauros.
    Particularidade física; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa.
    Signo convencionado, usado como meio de comunicação à distância: sinal de fumaça.
    Marca deixada em razão da presença de algo ou alguém; impressão: isso é sinal de que ele esteve aqui!
    Firma, rótulo, letreiro, etiqueta feita para avisar ou indicar algo; indicação.
    Ato de provar, de demonstrar; prova, demonstração: em sinal de agradecimento.
    Presságio do que está por vir; prenúncio: mau sinal.
    Anúncio sobre alguma coisa; aviso: deu o sinal na hora certa.
    Toque de campainha; sineta: não ouvimos o sinal do recreio.
    [Comércio] Valor pago como garantia de um contrato ou ajuste; penhor, arras: tive deixar um sinal da metade do valor de compra.
    [Linguística] Associação arbitrária de um significado e um significante.
    [Linguística] Signos, grafemas de qualquer linguagem: sinais algébricos; sinais ortográficos.
    [Medicina] Sintoma que indica o aparecimento de alguma doença: sinal de pneumonia.
    Poste de sinais que indica aos maquinistas ou motoristas se a via está livre ou não; semáforo.
    [Popular] Corte na orelha do animal, que serve de marca.
    expressão Avançar o sinal. Dar partida ao carro antes de o sinal abrir, no sentido figurado: antecipar-se, atrever-se: avançou o sinal comigo e já levou um fora!
    Dar sinal de si. Tornar manifesta a existência de algo ou de alguém; manifestar-se.
    Fazer sinal. Exprimir por gestos convencionais.
    Não dar sinal de vida. Parecer morto; não dar notícia, não aparecer (onde devia estar ou costuma estar).
    Etimologia (origem da palavra sinal). Do latim signalis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sinal Milagre que mostra o poder de Deus (Ex 4:30); (1Co 1:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sinal Ver Milagre.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Solto

    Dicionário Comum
    solto (ô), adj. 1. Que está livre: desatado, desprendido. 2. Posto em liberdade. 3. Licencioso. 4. Entrecortado, interrompido. 5. Sozinho, abandonado. 6. Não rimado (verso).
    Fonte: Priberam

    Tem

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
    Fonte: Priberam

    Tempo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Etimológico
    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
    Fonte: Priberam

    Terra

    Dicionário Bíblico
    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
    Fonte: Dicio

    Testa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Parte superior do rosto entre os olhos e a raiz dos cabelos; fronte.
    Por Extensão Cabeça.
    Frente de uma formação de gente; vanguarda: à testa do bando vinha Lampião.
    Botânica Invólucro exterior da semente.
    Testa coroada, soberano, monarca.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    testa s. f. 1. A parte anterior do crânio, entre as sobrancelhas e a raiz dos cabelos; a fronte. 2. Frente, dianteira. 3. Direção, administração. 4. Bot. Invólucro exterior de uma semente. — T.-de-ferro: indivíduo que assume responsabilidades alheias ou representa ficticiamente aqueles que não querem aparecer.
    Fonte: Priberam

    Testemunho

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Testemunho Ver Apóstolos, Espírito Santo, Evangelho, Mártir.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Testemunho
    1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex 20:16); (Mc 14:55)

    2) Declaração; afirmação (Jo 1:19); (At 10:43). 3 Ensinamento divino (Sl 119:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Declaração feita pela testemunha, pela pessoa que estava presente ou viu algum acontecimento ou crime; depoimento.
    O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
    Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
    Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
    Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
    Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
    Fonte: Priberam

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Trono

    Dicionário Bíblico
    A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – Pv 9:14). Quando se quer significar especialmente um trono real, a expressão, de que geralmente se faz uso, é: ‘o trono do reino’ (Dt 17:18 – 1 Rs 1.46 – 2 Cr 7.18). Para subir até ao trono de Salomão havia seis degraus (1 Rs 10.19 – 2 Cr 9.18): era uma cadeira de braços, marchetada de figuras de marfim, e guarnecida de ouro nos lugares em que o marfim não se via. Em Cl 1:16, os ‘tronos’ representam uma alta jerarquia de seres angelicais, segundo as representações dos escritores apocalípticos. (*veja Apócrifos (Livros).)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Trono
    1) Cadeira de rei (Is 6:1; Lc 1:32).


    2) Espírito, seja bom ou mau (Cl 1:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tronos

    Dicionário Comum
    trono | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de trono

    tro·no |ô| |ô| 1
    (latim thronus, -i, do grego thrónos,ou)
    nome masculino

    1. Assento de cerimónia destinado a dignidades como os monarcas, o papa ou os bispos (ex.: trono episcopal, trono pontifício). = SÓLIO

    2. Local ou assento que se assemelha a esse, geralmente pela sus posição de destaque.

    3. Religião Escada ou estrutura em triângulo, no alto da qual se coloca a custódia ou uma imagem (ex.: no fundo do altar-mor está o trono eucarístico).

    4. Figurado Poder do soberano (ex.: herdeiros do trono; o príncipe vai brevemente subir ao trono). = SOBERANIA

    5. Posição de império ou de domínio.

    6. [Informal, Jocoso] Sanita.


    tronos
    nome masculino plural

    7. Um dos nove coros dos anjos.


    trono do Altíssimo
    O Céu.

    trono de Santo António
    [Portugal: Lisboa] Altar geralmente em escada, com uma imagem de Santo António em destaque no topo, feito por populares e exibido publicamente em Junho, mês da festa em honra desse santo.

    Plural: tronos |ô|.

    tro·no |ô| |ô| 2
    (derivação regressiva de tronar)
    nome masculino

    1. Acto de tronar ou de soar como o trovão.

    2. [Portugal: Minho] Trovão.

    Plural: tronos |ô|.
    Fonte: Priberam

    Vi

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de ver

    ver |ê| |ê| -
    (latim video, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exercer o sentido da vista sobre.

    2. Olhar para.

    3. Presenciar, assistir a.

    4. Avistar; enxergar.

    5. Encontrar, achar, reconhecer.

    6. Observar, notar, advertir.

    7. Reparar, tomar cuidado em.

    8. Imaginar, fantasiar.

    9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.

    10. Prever.

    11. Visitar.

    12. Escolher.

    13. Percorrer.

    14. Provar.

    15. Conhecer.

    verbo pronominal

    16. Olhar-se.

    17. Encontrar-se.

    nome masculino

    18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).

    19. O acto de ver.


    a meu ver
    Na minha opinião.

    até mais ver
    Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
    (s): pessoa
    (s): a quem é dirigida.
    = ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS

    a ver vamos
    Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.

    ver-se e desejar-se
    Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).


    Ver também a dúvida linguística: ter a ver com / ter a haver.
    Fonte: Priberam

    Vida

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Fonte: febnet.org.br

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 20: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EntãoG2532 καίG2532, viG1492 εἴδωG1492 G5627 descerG2597 καταβαίνωG2597 G5723 doG1537 ἐκG1537 céuG3772 οὐρανόςG3772 um anjoG32 ἄγγελοςG32; tinhaG2192 ἔχωG2192 G5723 naG1909 ἐπίG1909 mãoG5495 χείρG5495 a chaveG2807 κλείςG2807 do abismoG12 ἄβυσσοςG12 eG2532 καίG2532 uma grandeG3173 μέγαςG3173 correnteG254 ἅλυσιςG254.
    Apocalipse 20: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G12
    ábyssos
    ἄβυσσος
    abismo
    (abyss)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G254
    hálysis
    ἅλυσις
    uma corrente
    (a chain)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2597
    katabaínō
    καταβαίνω
    descer, vir para baixo, abaixar
    (descending)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro acusativo singular
    G2807
    kleís
    κλείς
    chave
    (keys)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἄβυσσος


    (G12)
    ábyssos (ab'-us-sos)

    12 αβυσσος abussos

    de 1 (como partícula negativa) e uma variação de 1037; TDNT 1:9,2; n f

    1. sem fundo
    2. ilimitado
    3. o abismo
      1. a cova, a fossa
      2. a profundidad imensurável
      3. de Orco, um golfo muito profundo ou uma fenda nas partes mais profundas da terra usado como o receptáculo comum dos mortos e especialmente como a habitação dos demônios

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἅλυσις


    (G254)
    hálysis (hal'-oo-sis)

    254 αλυσις halusis

    de derivação incerta; n f

    1. uma cadeia, laço pelo qual o corpo ou parte dele (mãos, pés) estão amarrados

    καταβαίνω


    (G2597)
    katabaínō (kat-ab-ah'-ee-no)

    2597 καταβαινω katabaino

    de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v

    1. descer, vir para baixo, abaixar
      1. o lugar do qual alguém desceu
      2. descer
        1. como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
        2. dos seres celestiais descendo à terra
      3. ser lançado para baixo
    2. de coisas
      1. vir (i.e. ser enviado) para baixo
      2. vir (i.e. cair) para baixo
        1. das regiões superiores

          metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha


    κλείς


    (G2807)
    kleís (klice)

    2807 κλεις kleis

    de 2808; TDNT - 3:744,439; n f

    1. chave
      1. já que aquele que tem as chaves, tem o poder de abrir e de fechar
      2. metáf. no NT, denota poder e autoridade de vários tipos

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 20: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Ele segurouG2902 κρατέωG2902 G5656 o dragãoG1404 δράκωνG1404, a antigaG744 ἀρχαῖοςG744 serpenteG3789 ὄφιςG3789, queG3739 ὅςG3739 éG2076 ἐστίG2076 G5748 o diaboG1228 διάβολοςG1228, SatanásG4567 ΣατανᾶςG4567, eG2532 καίG2532 oG846 αὐτόςG846 prendeuG1210 δέωG1210 G5656 por milG5507 χίλιοιG5507 anosG2094 ἔτοςG2094;
    Apocalipse 20: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1210
    déō
    δέω
    atar um laço, prender
    (he bind)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
    G1228
    diábolos
    διάβολος
    dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
    (devil)
    Adjetivo - Masculino no Singular genitivo
    G1404
    drákōn
    δράκων
    senhora, rainha
    (her mistress)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2902
    kratéō
    κρατέω
    espalhar, revestir, cobrir, emplastrar, cobrir com camada, rebocar
    (and shall plaster)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3789
    óphis
    ὄφις
    escrever, registrar, anotar
    (Write)
    Verbo
    G4567
    Satanâs
    Σατανᾶς
    obra
    (works [are])
    Substantivo
    G5507
    chílioi
    χίλιοι
    mil
    (a thousand)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G744
    archaîos
    ἀρχαῖος
    o que tem sido desde o começo, original, primeiro, antigo
    (ancients)
    Adjetivo - Dativo Masculine Plural
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέω


    (G1210)
    déō (deh'-o)

    1210 δεω deo

    uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

    1. atar um laço, prender
      1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
      2. metáf.
        1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
        2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
          1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
        3. proibir, declarar ser ilícito

    διάβολος


    (G1228)
    diábolos (dee-ab'-ol-os)

    1228 διαβολος diabolos

    de 1225; TDNT - 2:72,150; adj

    1. dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
      1. caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
    2. metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.

    δράκων


    (G1404)
    drákōn (drak'-own)

    1404 δρακων drakon

    provavelmente de uma forma substituta de derkomai (olhar); TDNT - 2:281,186; n m

    1. dragão, grande serpente, um nome para Satanás

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κρατέω


    (G2902)
    kratéō (krat-eh'-o)

    2902 κρατεω krateo

    de 2904; TDNT - 3:910,466; v

    1. ter poder, ser poderoso
      1. ser o chefe, ser mestre de, governar
    2. ter a posse de
      1. tornar-se mestre de, obter
      2. segurar
      3. segurar, pegar, apoderar-se
        1. agarrar alguém a fim de mantê-lo sob domínio
    3. segurar
      1. segurar na mão
      2. manter preso, i.e., não se desfazer ou deixar ir
        1. manter cuidadosamente e fielmente
      3. tornar a segurar, reter
        1. da morte que continua a reter alguém
        2. controlar, reter


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ὄφις


    (G3789)
    óphis (of'-is)

    3789 οφις ophis

    provavelmente de 3700 (da idéia de acuidade de visão); TDNT - 5:566,748; n m

    cobra, serpente

    entre os antigos, a serpente era um emblema de astúcia e sabedoria. A serpente que enganou Eva era considerada pelos judeus como o Diabo.


    Σατανᾶς


    (G4567)
    Satanâs (sat-an-as')

    4567 σατανας Satanas

    de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

    1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
      1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
        1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
        2. engana os homens pela sua astúcia
        3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
        4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
        5. é derrotado com a ajuda de Deus
        6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
      2. pessoa semelhante a Satanás

    χίλιοι


    (G5507)
    chílioi (khil'-ee-oy)

    5507 χιλιοι chilioi

    plural de afinidade incerta; TDNT - 9:466,1316; adj

    1. mil

    ἀρχαῖος


    (G744)
    archaîos (ar-khah'-yos)

    744 αρχαιος archaios

    de 746; TDNT - 1:486,81; adj

    1. o que tem sido desde o começo, original, primeiro, antigo
      1. referente a homens, coisas, tempos, condições

    Sinônimos ver verbete 5816 e 5924


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 20: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    lançou-oG906 βάλλωG906 G5627 G846 αὐτόςG846 noG1519 εἰςG1519 abismoG12 ἄβυσσοςG12, fechou-oG2808 κλείωG2808 G5656 G846 αὐτόςG846 eG2532 καίG2532 pôs seloG4972 σφραγίζωG4972 G5656 sobreG1883 ἐπάνωG1883 eleG846 αὐτόςG846, para que nãoG3363 ἵνα μήG3363 maisG2089 ἔτιG2089 enganasseG4105 πλανάωG4105 G5661 as naçõesG1484 ἔθνοςG1484 atéG891 ἄχριG891 se completaremG5055 τελέωG5055 G5686 os milG5507 χίλιοιG5507 anosG2094 ἔτοςG2094. DepoisG3326 μετάG3326 distoG5023 ταῦταG5023, é necessárioG1163 δεῖG1163 G5748 que eleG846 αὐτόςG846 seja soltoG3089 λύωG3089 G5683 poucoG3398 μικρόςG3398 tempoG5550 χρόνοςG5550.
    Apocalipse 20: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1163
    deî
    δεῖ
    chutar, dar pontapé em
    (and kicked)
    Verbo
    G12
    ábyssos
    ἄβυσσος
    abismo
    (abyss)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1883
    epánō
    ἐπάνω
    sobre
    (over)
    Preposição
    G2089
    éti
    ἔτι
    ainda
    (any longer)
    Advérbio
    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2808
    kleíō
    κλείω
    fechar, trancar
    (having shut)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G3089
    lýō
    λύω
    filha do rei Jorão, de Judá, e esposa do sumo sacerdote Joiada
    (Jehosheba)
    Substantivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3398
    mikrós
    μικρός
    o servo egípcio de Sesã, por volta da época de Eli, a quem seu mestre deu sua filha ou
    (Jarha)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4105
    planáō
    πλανάω
    o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e
    ([was] Mehetabel)
    Substantivo
    G4972
    sphragízō
    σφραγίζω
    colocar um selo, marcar com um selo, selar
    (having sealed)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
    G5055
    teléō
    τελέω
    empurrar, arremeter, chifrar
    (gores)
    Verbo
    G5507
    chílioi
    χίλιοι
    mil
    (a thousand)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G5550
    chrónos
    χρόνος
    tempo, longo ou curto
    (time)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G891
    áchri
    ἄχρι
    até
    (until)
    Preposição
    G906
    bállō
    βάλλω
    lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
    (is thrown)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular


    δεῖ


    (G1163)
    deî (die)

    1163 δει dei

    terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v

    1. é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
      1. necessidade encontrada na natureza do caso
      2. necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
      3. necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
      4. uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
      5. necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
        1. relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão

    Sinônimos ver verbete 5829 e 5940


    ἄβυσσος


    (G12)
    ábyssos (ab'-us-sos)

    12 αβυσσος abussos

    de 1 (como partícula negativa) e uma variação de 1037; TDNT 1:9,2; n f

    1. sem fundo
    2. ilimitado
    3. o abismo
      1. a cova, a fossa
      2. a profundidad imensurável
      3. de Orco, um golfo muito profundo ou uma fenda nas partes mais profundas da terra usado como o receptáculo comum dos mortos e especialmente como a habitação dos demônios

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐπάνω


    (G1883)
    epánō (ep-an'-o)

    1883 επανω epano

    de 1909 e 507; adv

    1. acima
      1. de lugar
      2. de número: mais que

    ἔτι


    (G2089)
    éti (et'-ee)

    2089 ετι eti

    talvez semelhante a 2094; adv

    1. ainda
      1. de tempo
        1. de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
        2. de uma coisa que continua no presente
          1. até, agora
        3. com negativas
          1. não mais, já não
      2. de grau e crescimento
        1. até, ainda
        2. além, mais, além disso

    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κλείω


    (G2808)
    kleíō (kli'-o)

    2808 κλειω kleio

    verbo primário; v

    1. fechar, trancar
    2. metáf.
      1. fazer os céus reterem a chuva
      2. negar-se a mostrar compaixão, assim que é como algo inacessível para alguém; estar destituído de pena por alguém
      3. obstruir a entrada no reino do céu

    λύω


    (G3089)
    lýō (loo'-o)

    3089 λυω luo

    palavra raiz; TDNT - 2:60 e 4:328,543; v

    1. libertar alguém ou algo preso ou atado
      1. bandagens para os pés, sapatos
      2. de um marido ou esposa unidos pelos laços do matrimônio
      3. de um homem solteiro, tenha sido casado ou não
    2. soltar alguém amarrado, i.e., desamarrar, livrar de laços, tornar livre
      1. de alguém amarrado (envolvido em bandagens)
      2. amarrado com cadeias (um prisioneiro), tirar da prisão, deixar ir
    3. desatar, desfazer, dissolver, algo amarrado, atado, ou compactado
      1. uma assembléia, i.e., despedir, dissolver
      2. leis, que tem uma força que obriga, são semelhantes a laços
      3. anular, subverter
      4. por de lado, privar de autoridade, seja pelo preceito ou ato
      5. declarar ilegal
      6. soltar o que está compactado ou construído junto, dissolver, demolir, destruir
      7. dissolver algo coerente em partes, destruir
      8. metáf., derrubar, por de lado

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    μικρός


    (G3398)
    mikrós (mik-ros')

    3398 μικρος mikros

    incluindo o comparativo μικροτερος mikroteros aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:648,593; adj

    1. pequeno, pouco
      1. de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
      2. de espaço
      3. de idade: menor por nascimento, mais moço
      4. de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
      5. de quantidade: i.e., número, soma
      6. de posição ou influência


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πλανάω


    (G4105)
    planáō (plan-ah'-o)

    4105 πλαναω planao

    de 4106; TDNT - 6:228,857; v

    1. fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
      1. perder-se, vagar, perambular
    2. metáf.
      1. desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
      2. ser induzido ao erro
      3. ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
      4. desviar-se ou afastar-se da verdade
        1. de heréticos
      5. ser conduzido ao erro e pecado

    σφραγίζω


    (G4972)
    sphragízō (sfrag-id'-zo)

    4972 σφραγιζω sphragizo

    de 4973; TDNT - 7:939,1127; v

    1. colocar um selo, marcar com um selo, selar
      1. por segurança: de Satanás
      2. pois coisas seladas estão ocultas (como o conteúdo de uma carta), esconder, manter em silêncio, manter em secreto
      3. para marcar uma pessoa ou coisa
        1. marcar pela impressão de um selo ou uma sinal
        2. diz-se que os anjos foram selados por Deus
      4. a fim de provar, confirmar, ou atestar algo
        1. confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida
          1. de um documento escrito
          2. provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser

    τελέω


    (G5055)
    teléō (tel-eh'-o)

    5055 τελεω teleo

    de 5056; TDNT - 8:57,1161; v

    1. levar a um fim, finalizar, terminar
      1. que passou, que finalizou
    2. realizar, executar, completar, cumprir, (de forma que o realizado corresponda àquilo que foi dito; ordem, comando, etc.)
      1. com especial referência ao assunto tema, cumprir os conteúdos de um comando
      2. com referência também à forma, fazer exatamente como ordenado, e geralmente envolvendo a noção de tempo, realizar o último ato que completa um processo, realizar, cumprir
    3. pagar
      1. de tributo

        "Está consumado” Jo 19:30 Cristo satisfez a justiça de Deus pela morte por todos para pagar pelos pecados do eleito. Estes pecados nunca poderão ser punidos outra vez já que isto violaria a justiça de Deus. Os pecados podem ser punidos apenas uma vez, seja por um substituto ou por você mesmo.


    χίλιοι


    (G5507)
    chílioi (khil'-ee-oy)

    5507 χιλιοι chilioi

    plural de afinidade incerta; TDNT - 9:466,1316; adj

    1. mil

    χρόνος


    (G5550)
    chrónos (khron'-os)

    5550 χρονος chronos

    de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m

    1. tempo, longo ou curto

    Sinônimos ver verbete 5853


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ἄχρι


    (G891)
    áchri (akh'-ree)

    891 αχρι achri αχρις achris

    semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj

    1. até, até que, etc.

    βάλλω


    (G906)
    bállō (bal'-lo)

    906 βαλλω ballo

    uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v

    1. lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
      1. espalhar, lançar, arremessar
      2. entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
      3. de fluidos
        1. verter, lançar aos rios
        2. despejar
    2. meter, inserir

    Apocalipse 20: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ViG1492 εἴδωG1492 G5627 tambémG2532 καίG2532 tronosG2362 θρόνοςG2362, eG2532 καίG2532 nestesG1909 ἐπίG1909 G846 αὐτόςG846 sentaram-seG2523 καθίζωG2523 G5656 aquelesG846 αὐτόςG846 aos quaisG2532 καίG2532 foi dadaG1325 δίδωμιG1325 G5681 autoridade de julgarG2917 κρίμαG2917. Vi ainda as almasG5590 ψυχήG5590 dos decapitadosG3990 πελεκίζωG3990 G5772 por causaG1223 διάG1223 do testemunhoG3141 μαρτυρίαG3141 de JesusG2424 ἸησοῦςG2424, bem comoG2532 καίG2532 porG1223 διάG1223 causa da palavraG3056 λόγοςG3056 de DeusG2316 θεόςG2316, tantosG2532 καίG2532 quantosG3748 ὅστιςG3748 nãoG3756 οὐG3756 adoraramG4352 προσκυνέωG4352 G5656 a bestaG2342 θηρίονG2342, nem tampoucoG3777 οὔτεG3777 a suaG846 αὐτόςG846 imagemG1504 εἰκώνG1504, eG2532 καίG2532 nãoG3756 οὐG3756 receberamG2983 λαμβάνωG2983 G5627 a marcaG5480 χάραγμαG5480 naG1909 ἐπίG1909 fronteG3359 μέτωπονG3359 eG2532 καίG2532 naG1909 ἐπίG1909 mãoG5495 χείρG5495; eG2532 καίG2532 viveramG2198 ζάωG2198 G5656 eG2532 καίG2532 reinaramG936 βασιλεύωG936 G5656 comG3326 μετάG3326 CristoG5547 ΧριστόςG5547 durante milG5507 χίλιοιG5507 anosG2094 ἔτοςG2094.
    Apocalipse 20: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1504
    eikṓn
    εἰκών
    cortar, dividir, derrubar, cortar fora, cortar em dois, arrebatar, decretar
    (Divide)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2342
    thēríon
    θηρίον
    torcer, girar, dançar, contorcer-se, temer, tremer, trabalhar, estar em angústia, estar com
    (And he waited)
    Verbo
    G2362
    thrónos
    θρόνος
    uma província da Palestina ao leste do mar da Galiléia; região exata incerta mas
    (of Hauran)
    Substantivo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2523
    kathízō
    καθίζω
    fazer sentar
    (having sat down)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2917
    kríma
    κρίμα
    decreto
    (judgment)
    Substantivo - Dativo neutro no Singular
    G2983
    lambánō
    λαμβάνω
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3141
    martyría
    μαρτυρία
    filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a
    (Joram)
    Substantivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3359
    métōpon
    μέτωπον
    um descendente de Judá, filho de Salum na linhagem de Alai
    (Jekamiah)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3748
    hóstis
    ὅστις
    quem
    (who)
    Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3761
    oudé
    οὐδέ
    nem / tampouco
    (Nor)
    Conjunção
    G3990
    pelekízō
    πελεκίζω
    ()
    G4352
    proskynéō
    προσκυνέω
    beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
    (to worship)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G5480
    cháragma
    χάραγμα
    ungir, derramar para unção
    (do anoint)
    Verbo
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G5507
    chílioi
    χίλιοι
    mil
    (a thousand)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5590
    psychḗ
    ψυχή
    ficar tempestuoso, enfurecer
    (and was very troubled)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G936
    basileúō
    βασιλεύω
    desprezar, menosprezar, considerar insignificante
    (despise)
    Verbo


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    εἰκών


    (G1504)
    eikṓn (i-kone')

    1504 εικων eikon

    de 1503; TDNT - 2:381,203; n f

    1. imagem, figura, semelhança
      1. imagem das coisas (as coisas celestiais)
        1. usado da semelhança moral dos homens renovados com Deus
        2. a imagem do Filho de Deus, à qual os verdadeiros cristãos são transformados, é semelhante não somente ao corpo celestial, mas também ao estado de mente mais santo e abençoado, que Cristo possui
      2. a imagem de alguém
        1. alguém no qual a semelhança de outro é vista
        2. aplicado ao homem por causa de seu poder de comando
        3. a Cristo por causa de sua natureza divina e absoluta excelência moral

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    θηρίον


    (G2342)
    thēríon (thay-ree'-on)

    2342 θηριον therion

    diminutivo do mesmo que 2339; TDNT - 3:133,333; n n

    animal

    animal selvagem, besta selvagem, besta

    metáf. um ser bruto,lascivo, selvagem, feroz

    Sinônimos ver verbete 5846 e 5930


    θρόνος


    (G2362)
    thrónos (thron'-os)

    2362 θρονος thronos

    de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m

    1. trono
      1. cadeira estatal que tem um escabelo
      2. atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
        1. metáf. a Deus, o governador do mundo
        2. ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
          1. por isso poder divino que pertence a Cristo
        3. a juízes, i.e., tribunal ou juizado
        4. ao anciões

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    καθίζω


    (G2523)
    kathízō (kath-id'-zo)

    2523 καθιζω kathizo

    outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v

    1. fazer sentar
      1. colocar, apontar, conferir um reino a alguém
    2. intransitivamente
      1. sentar-se
      2. sentar
        1. ter residência de alguém fixa
        2. permanecer, assentar, estabelecer-se

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κρίμα


    (G2917)
    kríma (kree'-mah)

    2917 κριμα krima

    de 2919; TDNT - 3:942,469; n n

    1. decreto
    2. julgamento
      1. condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
      2. num sentido forense
        1. sentença de um juiz
        2. punição com a qual alguém é sentenciado
        3. sentença condenatória, julgamento penal, sentença

          um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte


    λαμβάνω


    (G2983)
    lambánō (lam-ban'-o)

    2983 λαμβανω lambano

    forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

    1. pegar
      1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
        1. pegar algo para ser carregado
        2. levar sobre si mesmo
      2. pegar a fim de levar
        1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
      3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
        1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
          1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
        2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
        3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
        4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
        5. capturar, alcançar, lutar para obter
        6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
      4. pegar
        1. admitir, receber
        2. receber o que é oferecido
        3. não recusar ou rejeitar
        4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
        5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
      5. pegar, escolher, selecionar
      6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
    2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

    Sinônimos ver verbete 5877


    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


    μαρτυρία


    (G3141)
    martyría (mar-too-ree'-ah)

    3141 μαρτυρια marturia

    de 3144; TDNT - 4:474,564; n f

    1. testemunho
      1. ofício confiado aos profetas de testificar acerca de eventos futuros

        o que alguém testifica, testemunho, i.e., diante de um juiz


    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás

    μέτωπον


    (G3359)
    métōpon (met'-o-pon)

    3359 μετωπον metopon

    de 3326 e ops (face); TDNT - 4:635,591; n n

    1. o espaço entre os olhos, testa, fronte


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅστις


    (G3748)
    hóstis (hos'-tis)

    3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

    de 3739 e 5100; pron

    1. quem quer que, qualquer que, quem

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐδέ


    (G3761)
    oudé (oo-deh')

    3761 ουδε oude

    de 3756 e 1161; conj

    1. e não, nem, também não, nem mesmo

    πελεκίζω


    (G3990)
    pelekízō (pel-ek-id'-zo)

    3990 πελεκιζω pelekizo

    de um derivado de 4141 (que significa um machado); v

    1. cortar com um machado, cortar a cabeça

    προσκυνέω


    (G4352)
    proskynéō (pros-koo-neh'-o)

    4352 προσκυνεω proskuneo

    de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v

    1. beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
    2. entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
    3. no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
      1. usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
        1. aos sumo sacerdotes judeus
        2. a Deus
        3. a Cristo
        4. a seres celestes
        5. a demônios

    χάραγμα


    (G5480)
    cháragma (khar'-ag-mah)

    5480 χαραγμα charagma

    do mesmo que 5482; TDNT - 9:416,1308; n n

    1. selo, marca impressa
      1. da marca estampada sobre a testa ou na mão direita como o sinal dos seguidores do Anticristo
      2. marca imprimida com ferro quente nos cavalos
    2. algo esculpido, cinzelado, gravado
      1. de imagens de idolatria

    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    χίλιοι


    (G5507)
    chílioi (khil'-ee-oy)

    5507 χιλιοι chilioi

    plural de afinidade incerta; TDNT - 9:466,1316; adj

    1. mil

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ψυχή


    (G5590)
    psychḗ (psoo-khay')

    5590 ψυχη psuche

    de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

    1. respiração
      1. fôlego da vida
        1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
          1. de animais
          2. de pessoas
      2. vida
      3. aquilo no qual há vida
        1. ser vivo, alma vivente
    2. alma
      1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
      2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
      3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύω


    (G936)
    basileúō (bas-il-yoo'-o)

    936 βασιλευω basileuo

    de 935; TDNT - 1:590,97; v

    1. ser rei, exercitar o poder real, reinar
      1. do governador de uma província
      2. do governo do Messias
      3. do reinado dos cristãos no milênio
    2. metáf. exercer a mais alta influência, controlar

    Apocalipse 20: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Os restantesG3062 λοιποίG3062 dos mortosG3498 νεκρόςG3498 nãoG3756 οὐG3756 reviveramG326 ἀναζάωG326 G5656 até queG2193 ἕωςG2193 se completassemG5055 τελέωG5055 G5686 os milG5507 χίλιοιG5507 anosG2094 ἔτοςG2094. EstaG3778 οὗτοςG3778 é a primeiraG4413 πρῶτοςG4413 ressurreiçãoG386 ἀνάστασιςG386.
    Apocalipse 20: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G3062
    loipoí
    λοιποί
    remanescente, o resto
    ([the] rest)
    Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
    G3498
    nekrós
    νεκρός
    ser deixado, sobrar, restar, deixar
    (the remainder)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G386
    anástasis
    ἀνάστασις
    perpétuo, constante, perene, que flui
    (in strength)
    Adjetivo
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G5055
    teléō
    τελέω
    empurrar, arremeter, chifrar
    (gores)
    Verbo
    G5507
    chílioi
    χίλιοι
    mil
    (a thousand)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G891
    áchri
    ἄχρι
    até
    (until)
    Preposição


    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    λοιποί


    (G3062)
    loipoí (loy-poy')

    3062 λοιπος loipoy

    plural masculino de um derivado de 3007; adv

    1. remanescente, o resto
      1. o resto de qualquer número ou classe em consideração
      2. com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
      3. o resto das coisas, aquilo que ainda permanece

    νεκρός


    (G3498)
    nekrós (nek-ros')

    3498 νεκρος nekros

    aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

    1. propriamente
      1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
      2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
      3. destituído de vida, sem vida, inanimado
    2. metáf.
      1. espiritualmente morto
        1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
        2. inativo com respeito as feitos justos
      2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    ἀνάστασις


    (G386)
    anástasis (an-as'-tas-is)

    386 αναστασις anastasis

    de 450; TDNT - 1:371,60; n f

    1. ato de levantar, levantar-se (p.e. de um assento)
    2. ressurreição dos mortos
      1. de Cristo
      2. de todos os homens no fim desta presente época
      3. a ressurreição de certas pessoas históricas que tiveram a vida restaurada (Hb 11:35)

    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    τελέω


    (G5055)
    teléō (tel-eh'-o)

    5055 τελεω teleo

    de 5056; TDNT - 8:57,1161; v

    1. levar a um fim, finalizar, terminar
      1. que passou, que finalizou
    2. realizar, executar, completar, cumprir, (de forma que o realizado corresponda àquilo que foi dito; ordem, comando, etc.)
      1. com especial referência ao assunto tema, cumprir os conteúdos de um comando
      2. com referência também à forma, fazer exatamente como ordenado, e geralmente envolvendo a noção de tempo, realizar o último ato que completa um processo, realizar, cumprir
    3. pagar
      1. de tributo

        "Está consumado” Jo 19:30 Cristo satisfez a justiça de Deus pela morte por todos para pagar pelos pecados do eleito. Estes pecados nunca poderão ser punidos outra vez já que isto violaria a justiça de Deus. Os pecados podem ser punidos apenas uma vez, seja por um substituto ou por você mesmo.


    χίλιοι


    (G5507)
    chílioi (khil'-ee-oy)

    5507 χιλιοι chilioi

    plural de afinidade incerta; TDNT - 9:466,1316; adj

    1. mil

    ἄχρι


    (G891)
    áchri (akh'-ree)

    891 αχρι achri αχρις achris

    semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj

    1. até, até que, etc.

    Apocalipse 20: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Bem-aventuradoG3107 μακάριοςG3107 eG2532 καίG2532 santoG40 ἅγιοςG40 é aquele que temG2192 ἔχωG2192 G5723 parteG3313 μέροςG3313 naG1722 ἔνG1722 primeiraG4413 πρῶτοςG4413 ressurreiçãoG386 ἀνάστασιςG386; sobreG1909 ἐπίG1909 essesG5130 τούτωνG5130 a segundaG1208 δεύτεροςG1208 morteG2288 θάνατοςG2288 nãoG3756 οὐG3756 temG2192 ἔχωG2192 G5719 autoridadeG1849 ἐξουσίαG1849; peloG235 ἀλλάG235 contrário, serãoG2071 ἔσομαιG2071 G5704 sacerdotesG2409 ἱερεύςG2409 de DeusG2316 θεόςG2316 eG2532 καίG2532 de CristoG5547 ΧριστόςG5547 eG2532 καίG2532 reinarãoG936 βασιλεύωG936 G5692 com eleG3326 μετάG3326 os milG5507 χίλιοιG5507 anosG2094 ἔτοςG2094.
    Apocalipse 20: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1208
    deúteros
    δεύτερος
    [o] segundo
    ([the] second)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1849
    exousía
    ἐξουσία
    bater, bater em ou a
    (and if men should overdrive them)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2409
    hiereús
    ἱερεύς
    sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
    (priest)
    Substantivo - masculino dativo singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3107
    makários
    μακάριος
    um levita coreíta, o segundo filho de Obede-Edom, e um dos porteiros do templo e dos
    (and Josabad)
    Substantivo
    G3313
    méros
    μέρος
    brilhar, resplandecer, fazer brilhar, enviar raios de luz
    (he shined forth)
    Verbo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G386
    anástasis
    ἀνάστασις
    perpétuo, constante, perene, que flui
    (in strength)
    Adjetivo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G5507
    chílioi
    χίλιοι
    mil
    (a thousand)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G936
    basileúō
    βασιλεύω
    desprezar, menosprezar, considerar insignificante
    (despise)
    Verbo


    δεύτερος


    (G1208)
    deúteros (dyoo'-ter-os)

    1208 δευτερος deuteros

    como o comparativo de 1417; adj

    1. segundo, seguinte

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐξουσία


    (G1849)
    exousía (ex-oo-see'-ah)

    1849 εξουσια exousia

    de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

    1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
      1. licença ou permissão
    2. poder físico e mental
      1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
    3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
    4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
      1. universalmente
        1. autoridade sobre a humanidade
      2. especificamente
        1. o poder de decisões judiciais
        2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
      3. metonimicamente
        1. algo sujeito à autoridade ou regra
          1. jurisdição
        2. alguém que possui autoridade
          1. governador, magistrado humano
          2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
      4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
        1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
      5. sinal de autoridade real, coroa

    Sinônimos ver verbete 5820


    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    ἱερεύς


    (G2409)
    hiereús (hee-er-yooce')

    2409 ιερευς hiereus

    de 2413; TDNT - 3:257,349; n m

    1. sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
      1. refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus

        metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μακάριος


    (G3107)
    makários (mak-ar'-ee-os)

    3107 μακαριος makarios

    forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj

    1. bem-aventurado, feliz

    μέρος


    (G3313)
    méros (mer'-os)

    3313 μερος meros

    de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n

    1. parte
      1. parte devida ou designada a alguém
      2. sorte, destino
    2. uma das partes constituintes de um todo
      1. em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
      2. algum particular, com referência a isto, a este respeito

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    ἀνάστασις


    (G386)
    anástasis (an-as'-tas-is)

    386 αναστασις anastasis

    de 450; TDNT - 1:371,60; n f

    1. ato de levantar, levantar-se (p.e. de um assento)
    2. ressurreição dos mortos
      1. de Cristo
      2. de todos os homens no fim desta presente época
      3. a ressurreição de certas pessoas históricas que tiveram a vida restaurada (Hb 11:35)

    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    χίλιοι


    (G5507)
    chílioi (khil'-ee-oy)

    5507 χιλιοι chilioi

    plural de afinidade incerta; TDNT - 9:466,1316; adj

    1. mil

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύω


    (G936)
    basileúō (bas-il-yoo'-o)

    936 βασιλευω basileuo

    de 935; TDNT - 1:590,97; v

    1. ser rei, exercitar o poder real, reinar
      1. do governador de uma província
      2. do governo do Messias
      3. do reinado dos cristãos no milênio
    2. metáf. exercer a mais alta influência, controlar

    Apocalipse 20: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    QuandoG3752 ὅτανG3752, porémG2532 καίG2532, se completaremG5055 τελέωG5055 G5686 os milG5507 χίλιοιG5507 anosG2094 ἔτοςG2094, SatanásG4567 ΣατανᾶςG4567 será soltoG3089 λύωG3089 G5701 daG1537 ἐκG1537 suaG848 αὑτοῦG848 prisãoG5438 φυλακήG5438
    Apocalipse 20: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3089
    lýō
    λύω
    filha do rei Jorão, de Judá, e esposa do sumo sacerdote Joiada
    (Jehosheba)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3752
    hótan
    ὅταν
    o 7o
    (and Carcas)
    Substantivo
    G4567
    Satanâs
    Σατανᾶς
    obra
    (works [are])
    Substantivo
    G5055
    teléō
    τελέω
    empurrar, arremeter, chifrar
    (gores)
    Verbo
    G5438
    phylakḗ
    φυλακή
    prisão
    (prison)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G5507
    chílioi
    χίλιοι
    mil
    (a thousand)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λύω


    (G3089)
    lýō (loo'-o)

    3089 λυω luo

    palavra raiz; TDNT - 2:60 e 4:328,543; v

    1. libertar alguém ou algo preso ou atado
      1. bandagens para os pés, sapatos
      2. de um marido ou esposa unidos pelos laços do matrimônio
      3. de um homem solteiro, tenha sido casado ou não
    2. soltar alguém amarrado, i.e., desamarrar, livrar de laços, tornar livre
      1. de alguém amarrado (envolvido em bandagens)
      2. amarrado com cadeias (um prisioneiro), tirar da prisão, deixar ir
    3. desatar, desfazer, dissolver, algo amarrado, atado, ou compactado
      1. uma assembléia, i.e., despedir, dissolver
      2. leis, que tem uma força que obriga, são semelhantes a laços
      3. anular, subverter
      4. por de lado, privar de autoridade, seja pelo preceito ou ato
      5. declarar ilegal
      6. soltar o que está compactado ou construído junto, dissolver, demolir, destruir
      7. dissolver algo coerente em partes, destruir
      8. metáf., derrubar, por de lado


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅταν


    (G3752)
    hótan (hot'-an)

    3752 οταν hotan

    de 3753 e 302; partícula

    1. quando, sempre que, contanto que, tão logo que

    Σατανᾶς


    (G4567)
    Satanâs (sat-an-as')

    4567 σατανας Satanas

    de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

    1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
      1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
        1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
        2. engana os homens pela sua astúcia
        3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
        4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
        5. é derrotado com a ajuda de Deus
        6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
      2. pessoa semelhante a Satanás

    τελέω


    (G5055)
    teléō (tel-eh'-o)

    5055 τελεω teleo

    de 5056; TDNT - 8:57,1161; v

    1. levar a um fim, finalizar, terminar
      1. que passou, que finalizou
    2. realizar, executar, completar, cumprir, (de forma que o realizado corresponda àquilo que foi dito; ordem, comando, etc.)
      1. com especial referência ao assunto tema, cumprir os conteúdos de um comando
      2. com referência também à forma, fazer exatamente como ordenado, e geralmente envolvendo a noção de tempo, realizar o último ato que completa um processo, realizar, cumprir
    3. pagar
      1. de tributo

        "Está consumado” Jo 19:30 Cristo satisfez a justiça de Deus pela morte por todos para pagar pelos pecados do eleito. Estes pecados nunca poderão ser punidos outra vez já que isto violaria a justiça de Deus. Os pecados podem ser punidos apenas uma vez, seja por um substituto ou por você mesmo.


    φυλακή


    (G5438)
    phylakḗ (foo-lak-ay')

    5438 φυλακη phulake

    de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

    1. guarda, vigília
      1. ato de vigiar, ato de manter vigília
        1. manter vigília
      2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
      3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
      4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

        Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


    χίλιοι


    (G5507)
    chílioi (khil'-ee-oy)

    5507 χιλιοι chilioi

    plural de afinidade incerta; TDNT - 9:466,1316; adj

    1. mil

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 20: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    eG2532 καίG2532 sairáG1831 ἐξέρχομαιG1831 G5695 a seduzirG4105 πλανάωG4105 G5658 as naçõesG1484 ἔθνοςG1484 queG3588 G3588 há nosG1722 ἔνG1722 quatroG5064 τέσσαρεςG5064 cantosG1137 γωνίαG1137 da terraG1093 γῆG1093, GogueG1136 ΓώγG1136 eG2532 καίG2532 MagogueG3098 ΜαγώγG3098, a fim de reuni-lasG846 αὐτόςG846 G4863 συνάγωG4863 G5629 paraG1519 εἰςG1519 a pelejaG4171 πόλεμοςG4171. O númeroG706 ἀριθμόςG706 dessasG3739 ὅςG3739 é comoG5613 ὡςG5613 a areiaG285 ἄμμοςG285 do marG2281 θάλασσαG2281.
    Apocalipse 20: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1136
    Gṓg
    Γώγ
    ()
    G1137
    gōnía
    γωνία
    um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (the Bani)
    Substantivo
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G285
    ámmos
    ἄμμος
    um neto de Eli
    (of Ahitub)
    Substantivo
    G3098
    Magṓg
    Μαγώγ
    filho de Asafe e cronista de Ezequias
    (and Joah)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4105
    planáō
    πλανάω
    o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e
    ([was] Mehetabel)
    Substantivo
    G4171
    pólemos
    πόλεμος
    mudar, trocar
    (change)
    Verbo
    G4863
    synágō
    συνάγω
    reunir com
    (having gathered together)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G5064
    téssares
    τέσσαρες
    derramar, verter, fluir, entornar
    (spilt)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G706
    arithmós
    ἀριθμός
    um número fixo e definido
    (number)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    Γώγ


    (G1136)
    Gṓg (gogue)

    1136 γωγ Gog

    de origem hebraica 1463 גוג; TDNT - 1:789,136; n pr loc

    Gogue = “montanha”

    1. o rei da terra de Magogue que virá do norte e atacará a terra de Israel

    γωνία


    (G1137)
    gōnía (go-nee'-ah)

    1137 γωνια gonia

    provavelmente semelhante a 1119; TDNT - 1:791,137; n f

    1. esquina
      1. um ângulo externo, uma esquina
      2. ângulo interno, i.e. um lugar secreto

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἄμμος


    (G285)
    ámmos (am'-mos)

    285 αμμος ammos

    talvez de 260; n f

    1. areia, terra arenosa

    Μαγώγ


    (G3098)
    Magṓg (mag-ogue')

    3098 Μαγωγ Magog

    de origem hebraica 4031 מגוג; TDNT - 1:789,*; n pr loc

    Magogue = “que transcende: encobre”

    1. região ao norte de Israel da qual o rei de Gogue virá para atacar a Israel


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πλανάω


    (G4105)
    planáō (plan-ah'-o)

    4105 πλαναω planao

    de 4106; TDNT - 6:228,857; v

    1. fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
      1. perder-se, vagar, perambular
    2. metáf.
      1. desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
      2. ser induzido ao erro
      3. ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
      4. desviar-se ou afastar-se da verdade
        1. de heréticos
      5. ser conduzido ao erro e pecado

    πόλεμος


    (G4171)
    pólemos (pol'-em-os)

    4171 πολεμος polemos

    de pelomai (alvoroçar-se); TDNT - 6:502,904; n m

    guerra

    luta, batalha

    disputa, contenda, rixa

    Sinônimos ver verbete 5938


    συνάγω


    (G4863)
    synágō (soon-ag'-o)

    4863 συναγω sunago

    de 4862 e 71; v

    1. reunir com
      1. retirar, recolher
        1. de peixes
        2. de uma rede na qual são pescados
    2. juntar, reunir, fazer encontrar-se
      1. juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
      2. reunir por meio de convocação
      3. estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
    3. trazer consigo
      1. para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter

    τέσσαρες


    (G5064)
    téssares (tes'-sar-es)

    5064 τεσσαρες tessares neutro τεσσαρα tessara

    número plural; TDNT - 8:127,1172; adj

    1. quatro

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀριθμός


    (G706)
    arithmós (ar-ith-mos')

    706 αριθμος arithmos

    de 142; TDNT - 1:461,78; n m

    1. um número fixo e definido
    2. um número indefinido, uma multidão

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 20: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    MarcharamG305 ἀναβαίνωG305 G5627, entãoG2532 καίG2532, pelaG1909 ἐπίG1909 superfícieG4114 πλάτοςG4114 da terraG1093 γῆG1093 eG2532 καίG2532 sitiaramG2944 κυκλόωG2944 G5656 o acampamentoG3925 παρεμβολήG3925 dos santosG40 ἅγιοςG40 eG2532 καίG2532 a cidadeG4172 πόλιςG4172 queridaG25 ἀγαπάωG25 G5772; desceuG2597 καταβαίνωG2597 G5627, porémG2532 καίG2532, fogoG4442 πῦρG4442 doG1537 ἐκG1537 céuG3772 οὐρανόςG3772 eG2532 καίG2532 osG2719 κατεσθίωG2719 G5627 consumiuG846 αὐτόςG846.
    Apocalipse 20: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G25
    agapáō
    ἀγαπάω
    com respeito às pessoas
    (You shall love)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2597
    katabaínō
    καταβαίνω
    descer, vir para baixo, abaixar
    (descending)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro acusativo singular
    G2719
    katesthíō
    κατεσθίω
    espada, faca
    (sword)
    Substantivo
    G2944
    kyklóō
    κυκλόω
    rondar, circular
    (being encircled)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - feminino acusativo singular
    G305
    anabaínō
    ἀναβαίνω
    ascender
    (went up)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G3925
    parembolḗ
    παρεμβολή
    aprender, ensinar, exercitar-se em
    (teach)
    Verbo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4114
    plátos
    πλάτος
    subversão, destruição
    (like the overthrow)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4442
    pŷr
    πῦρ
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἀγαπάω


    (G25)
    agapáō (ag-ap-ah'-o)

    25 αγαπαω agapao

    Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

    1. com respeito às pessoas
      1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
    2. com respeito às coisas
      1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

    Sinônimos ver verbete 5914


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταβαίνω


    (G2597)
    katabaínō (kat-ab-ah'-ee-no)

    2597 καταβαινω katabaino

    de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v

    1. descer, vir para baixo, abaixar
      1. o lugar do qual alguém desceu
      2. descer
        1. como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
        2. dos seres celestiais descendo à terra
      3. ser lançado para baixo
    2. de coisas
      1. vir (i.e. ser enviado) para baixo
      2. vir (i.e. cair) para baixo
        1. das regiões superiores

          metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha


    κατεσθίω


    (G2719)
    katesthíō (kat-es-thee'-o)

    2719 κατεσθιω katesthio ou καταφαγω kataphago

    de 2596 e 2068 (incluindo seu substituto); v

    1. consumir pelo comer, comer, devorar
      1. de pássaros
      2. de um dragão
      3. de um homem comendo o pequeno livro
    2. metáf.
      1. devorar, i.e., desperdiçar, esbanjar: substância
      2. devorar, i.e., apropriar-se à força: bens de viúvas
      3. despojar alguém de seus bens
        1. arruinar (pela inflição de injúrias)
      4. pelo fogo, devorar i.e. consumir totalmente, destruir
      5. do desgaste das energias do corpo e da mente por causa de emoções fortes

    κυκλόω


    (G2944)
    kyklóō (koo-klo'-o)

    2944 κυκλοω kukloo

    do mesmo que 2945; v

    1. rondar, circular
    2. rodear, cercar, sitiar
      1. de pessoas andando em círculo
      2. de sitiantes

    ἀναβαίνω


    (G305)
    anabaínō (an-ab-ah'-ee-no)

    305 αναβαινω anabaino

    de 303 e a raiz de 939; TDNT - 1:519,90; v

    1. ascender
      1. subir
      2. elevar, escalar, ser sustentado, surgir


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    παρεμβολή


    (G3925)
    parembolḗ (par-em-bol-ay')

    3925 παρεμβολη parembole

    de um composto de 3844 e 1685; n f

    1. acampamento
      1. o acampamento de Israel no deserto
        1. usado para a cidade de Jerusalém, na medida em que era para os israelitas o que outrora o acampamento tinha sido no deserto
        2. da congregação sagrada ou assembléia de Israel, como tinha sido outrora reunida nos acampamentos no deserto
      2. as barracas dos soldados romanos, que em Jerusalém estavam na fortaleza Antonia

        um exército em linha de batalha


    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πλάτος


    (G4114)
    plátos (plat'-os)

    4114 πλατος platos

    de 4116; n n

    1. largura
      1. sugerindo grande extensão

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πῦρ


    (G4442)
    pŷr (poor)

    4442 πυρ pur

    palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n

    1. fogo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 20: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O diaboG1228 διάβολοςG1228, o sedutorG4105 πλανάωG4105 G5723 delesG846 αὐτόςG846, foi lançadoG906 βάλλωG906 G5681 para dentroG1519 εἰςG1519 do lagoG3041 λίμνηG3041 de fogoG4442 πῦρG4442 eG2532 καίG2532 enxofreG2303 θεῖονG2303, ondeG3699 ὅπουG3699 já se encontram não só a bestaG2342 θηρίονG2342 como tambémG2532 καίG2532 o falso profetaG5578 ψευδοπροφήτηςG5578; eG2532 καίG2532 serão atormentadosG928 βασανίζωG928 G5701 de diaG2250 ἡμέραG2250 eG2532 καίG2532 de noiteG3571 νύξG3571, pelosG1519 εἰςG1519 séculosG165 αἰώνG165 dos séculosG165 αἰώνG165.
    Apocalipse 20: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1228
    diábolos
    διάβολος
    dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
    (devil)
    Adjetivo - Masculino no Singular genitivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G165
    aiṓn
    αἰών
    para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
    (ages)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2303
    theîon
    θεῖον
    enxofre
    (sulphur)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G2342
    thēríon
    θηρίον
    torcer, girar, dançar, contorcer-se, temer, tremer, trabalhar, estar em angústia, estar com
    (And he waited)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3041
    límnē
    λίμνη
    Lago
    (lake)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3571
    nýx
    νύξ
    À noite
    (by night)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3699
    hópou
    ὅπου
    onde
    (where)
    Advérbio
    G4105
    planáō
    πλανάω
    o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e
    ([was] Mehetabel)
    Substantivo
    G4442
    pŷr
    πῦρ
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    G5578
    pseudoprophḗtēs
    ψευδοπροφήτης
    quem, agindo como um profeta divinamente inspirado, declara falsidades como se
    (false prophets)
    Substantivo - Masculino no Plurak genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G906
    bállō
    βάλλω
    lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
    (is thrown)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G928
    basanízō
    βασανίζω
    testar (metais) pelo pedra de toque, que é um pedra silicosa preta usada para testar a
    (tormented)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo


    διάβολος


    (G1228)
    diábolos (dee-ab'-ol-os)

    1228 διαβολος diabolos

    de 1225; TDNT - 2:72,150; adj

    1. dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
      1. caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
    2. metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    αἰών


    (G165)
    aiṓn (ahee-ohn')

    165 αιων aion

    do mesmo que 104; TDNT - 1:197,31; n m

    1. para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
    2. os mundos, universo
    3. período de tempo, idade, geração

    Sinônimos ver verbete 5921


    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    θεῖον


    (G2303)
    theîon (thi'-on)

    2303 θειον theion

    provavelmente de 2304 (no seu sentido original de flamejar); TDNT - 3:122,*; n n

    1. enxofre
      1. incenso divino, pois pensava-se que a queima de incenso tinha o poder de purificar, e de prevenir enfermidades

    θηρίον


    (G2342)
    thēríon (thay-ree'-on)

    2342 θηριον therion

    diminutivo do mesmo que 2339; TDNT - 3:133,333; n n

    animal

    animal selvagem, besta selvagem, besta

    metáf. um ser bruto,lascivo, selvagem, feroz

    Sinônimos ver verbete 5846 e 5930


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λίμνη


    (G3041)
    límnē (lim'-nay)

    3041 λιμνη limne

    provavelmente de 3040 (da idéia da proximidade do litoral); n f

    1. lago

    νύξ


    (G3571)
    nýx (noox)

    3571 νυξ nux

    palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f

    1. noite
    2. metáf. o tempo quando o trabalho cessa
      1. o tempo de morte
      2. o tempo para ações de pecado e vergonha
      3. o tempo de estupidez moral e escuridão
      4. o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅπου


    (G3699)
    hópou (hop'-oo)

    3699 οπου hopou

    de 3739 e 4225;

    1. onde, enquanto que

    πλανάω


    (G4105)
    planáō (plan-ah'-o)

    4105 πλαναω planao

    de 4106; TDNT - 6:228,857; v

    1. fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
      1. perder-se, vagar, perambular
    2. metáf.
      1. desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
      2. ser induzido ao erro
      3. ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
      4. desviar-se ou afastar-se da verdade
        1. de heréticos
      5. ser conduzido ao erro e pecado

    πῦρ


    (G4442)
    pŷr (poor)

    4442 πυρ pur

    palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n

    1. fogo

    ψευδοπροφήτης


    (G5578)
    pseudoprophḗtēs (psyoo-dop-rof-ay'-tace)

    5578 ψευδοπροφητης pseudoprophetes

    de 5571 e 4396; TDNT - 6:781,952; n m

    1. quem, agindo como um profeta divinamente inspirado, declara falsidades como se fossem profecias divinas
    2. falso profeta

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βάλλω


    (G906)
    bállō (bal'-lo)

    906 βαλλω ballo

    uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v

    1. lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
      1. espalhar, lançar, arremessar
      2. entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
      3. de fluidos
        1. verter, lançar aos rios
        2. despejar
    2. meter, inserir

    βασανίζω


    (G928)
    basanízō (bas-an-id'-zo)

    928 βασανιζω basanizo

    de 931; TDNT - 1:561,96; v

    1. testar (metais) pelo pedra de toque, que é um pedra silicosa preta usada para testar a pureza do ouro ou prata pela cor da listra que se forma nela ao friccioná-la com qualquer dos dois metais
    2. questionar através de tortura
    3. torturar
    4. vexar com com dores horríveis (no corpo ou na mente), atormentar
    5. ser molestado, afligido
      1. daqueles que no mar estão lutando com um vento contrário

    Apocalipse 20: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ViG1492 εἴδωG1492 G5627 um grandeG3173 μέγαςG3173 tronoG2362 θρόνοςG2362 brancoG3022 λευκόςG3022 eG2532 καίG2532 aquele que nele se assentaG2521 κάθημαιG2521 G5740, deG575 ἀπόG575 cujaG3739 ὅςG3739 presençaG4383 πρόσωπονG4383 fugiramG5343 φεύγωG5343 G5627 a terraG1093 γῆG1093 eG2532 καίG2532 o céuG3772 οὐρανόςG3772, eG2532 καίG2532 nãoG3756 οὐG3756 se achouG2147 εὑρίσκωG2147 G5681 lugarG5117 τόποςG5117 para elesG846 αὐτόςG846.
    Apocalipse 20: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2147
    heurískō
    εὑρίσκω
    o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
    (and Zichri)
    Substantivo
    G2362
    thrónos
    θρόνος
    uma província da Palestina ao leste do mar da Galiléia; região exata incerta mas
    (of Hauran)
    Substantivo
    G2521
    káthēmai
    κάθημαι
    um lugar próximo ao tanque de Gibeão onde os homens de Isbosete foram mortos pelos
    (Helkath-hazzurim)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3022
    leukós
    λευκός
    claro, brilhante, luminoso
    (white)
    Adjetivo - feminino acusativo singular
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G4383
    prósōpon
    πρόσωπον
    um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
    (a stumbling block)
    Substantivo
    G5117
    tópos
    τόπος
    repousar
    (And rested)
    Verbo
    G5343
    pheúgō
    φεύγω
    fugir, procurar segurança pela fuga
    (flee)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    εὑρίσκω


    (G2147)
    heurískō (hyoo-ris'-ko)

    2147 ευρισκω heurisko

    forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

    1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
      1. depois de procurar, achar o que se buscava
      2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
      3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
    2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
      1. ver, aprender, descobrir, entender
      2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
      3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
      4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

        descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


    θρόνος


    (G2362)
    thrónos (thron'-os)

    2362 θρονος thronos

    de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m

    1. trono
      1. cadeira estatal que tem um escabelo
      2. atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
        1. metáf. a Deus, o governador do mundo
        2. ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
          1. por isso poder divino que pertence a Cristo
        3. a juízes, i.e., tribunal ou juizado
        4. ao anciões

    κάθημαι


    (G2521)
    káthēmai (kath'-ay-mahee)

    2521 καθημαι kathemai

    de 2596, e hemai (sentar, semelhante a raiz de 1476); TDNT - 3:440,386; v

    1. sentar-se, acomodar-se
    2. sentar, estar sentado, de um lugar ocupado
      1. ter uma habitação fixa, habitar

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λευκός


    (G3022)
    leukós (lyoo-kos')

    3022 λευκος leukos

    de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj

    1. claro, brilhante, luminoso
      1. brilhante de brancura, branco (ofuscante)
        1. das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
        2. vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
        3. de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
      2. branco sem brilho
        1. da cor esbranquiçada da grão amadurecido

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    πρόσωπον


    (G4383)
    prósōpon (pros'-o-pon)

    4383 προσωπον prosopon

    de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

    1. face
      1. a fronte da cabeça humana
      2. semblante, expressão
        1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
      3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
        1. circunstâncias e condições externas
        2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

          aparência externa de coisas inanimadas


    τόπος


    (G5117)
    tópos (top'-os)

    5117 τοπος topos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m

    1. lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
      1. lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
      2. um lugar (passagem) num livro
    2. metáf.
      1. a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
      2. oportunidade, poder, ocasião para agir

    Sinônimos ver verbete 5875


    φεύγω


    (G5343)
    pheúgō (fyoo'-go)

    5343 φευγω pheugo

    aparentemente, verbo primário; v

    fugir, procurar segurança pela fuga

    metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício

    ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo

    poeticalmente, escapar, desaparecer


    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 20: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ViG1492 εἴδωG1492 G5627 tambémG2532 καίG2532 os mortosG3498 νεκρόςG3498, os grandesG3173 μέγαςG3173 eG2532 καίG2532 os pequenosG3398 μικρόςG3398, postos em péG2476 ἵστημιG2476 G5761 dianteG1799 ἐνώπιονG1799 do tronoG2362 θρόνοςG2362. EntãoG2532 καίG2532, se abriramG455 ἀνοίγωG455 G5681 livrosG975 βιβλίονG975. AindaG2532 καίG2532 outroG243 ἄλλοςG243 livroG975 βιβλίονG975, o Livro da VidaG2222 ζωήG2222, foi abertoG455 ἀνοίγωG455 G5681. EG2532 καίG2532 os mortosG3498 νεκρόςG3498 foram julgadosG2919 κρίνωG2919 G5681, segundoG1537 ἐκG1537 as suasG846 αὐτόςG846 obrasG2041 ἔργονG2041, conformeG2596 κατάG2596 o que se achava escritoG1125 γράφωG1125 G5772 nosG1722 ἔνG1722 livrosG975 βιβλίονG975.
    Apocalipse 20: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1799
    enṓpion
    ἐνώπιον
    ante, perante / na frente de
    (before)
    Preposição
    G2041
    érgon
    ἔργον
    negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    (works)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2362
    thrónos
    θρόνος
    uma província da Palestina ao leste do mar da Galiléia; região exata incerta mas
    (of Hauran)
    Substantivo
    G243
    állos
    ἄλλος
    outro, diferente
    (another)
    Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
    G2476
    hístēmi
    ἵστημι
    causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
    (it stood)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G2919
    krínō
    κρίνω
    separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    (to sue)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3398
    mikrós
    μικρός
    o servo egípcio de Sesã, por volta da época de Eli, a quem seu mestre deu sua filha ou
    (Jarha)
    Substantivo
    G3498
    nekrós
    νεκρός
    ser deixado, sobrar, restar, deixar
    (the remainder)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G455
    anoígō
    ἀνοίγω
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G975
    biblíon
    βιβλίον
    pequeno livro, rolo, documento escrito
    (a certificate)
    Substantivo - neutro acusativo singular


    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐνώπιον


    (G1799)
    enṓpion (en-o'-pee-on)

    1799 ενωπιον enopion

    neutro de um composto de 1722 e um derivado de 3700; prep

    1. na presença de, diante
      1. de um lugar ocupado: naquele lugar que está diante, ou contra, oposto, a alguém e para o qual alguém outro volta o seu olhar

    ἔργον


    (G2041)
    érgon (er'-gon)

    2041 εργον ergon

    de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

    1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
      1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

        qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

        ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    θρόνος


    (G2362)
    thrónos (thron'-os)

    2362 θρονος thronos

    de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m

    1. trono
      1. cadeira estatal que tem um escabelo
      2. atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
        1. metáf. a Deus, o governador do mundo
        2. ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
          1. por isso poder divino que pertence a Cristo
        3. a juízes, i.e., tribunal ou juizado
        4. ao anciões

    ἄλλος


    (G243)
    állos (al'-los)

    243 αλλος allos

    uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

    1. outro, diferente

    Sinônimos ver verbete 5806


    ἵστημι


    (G2476)
    hístēmi (his'-tay-mee)

    2476 ιστημι histemi

    uma forma prolongada de uma palavra primária σταω stao stah’-o (do mesmo significado, e usado para este em determinados tempos); TDNT - 7:638,1082; v

    1. causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
      1. ordenar ficar de pé, [levantar-se]
        1. na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
        2. colocar
      2. tornar firme, fixar, estabelecer
        1. fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
        2. permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
        3. estabelecer algo, fazê-lo permanecer
        4. segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
      3. colocar ou pôr numa balança
        1. pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
    2. permanecer
      1. ficar de pé ou próximo
        1. parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
          1. da fundação de uma construção
      2. permanecer
        1. continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
        2. ser de uma mente firme
        3. de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    κρίνω


    (G2919)
    krínō (kree'-no)

    2919 κρινω krino

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

    1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    2. aprovar, estimar, preferir
    3. ser de opinião, julgar, pensar
    4. determinar, resolver, decretar
    5. julgar
      1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
        1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
      2. julgar, sujeitar à censura
        1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
    6. reinar, governar
      1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
    7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
      1. disputar
      2. num sentido forense
        1. recorrer à lei, processar judicialmente

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

    μικρός


    (G3398)
    mikrós (mik-ros')

    3398 μικρος mikros

    incluindo o comparativo μικροτερος mikroteros aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:648,593; adj

    1. pequeno, pouco
      1. de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
      2. de espaço
      3. de idade: menor por nascimento, mais moço
      4. de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
      5. de quantidade: i.e., número, soma
      6. de posição ou influência

    νεκρός


    (G3498)
    nekrós (nek-ros')

    3498 νεκρος nekros

    aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

    1. propriamente
      1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
      2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
      3. destituído de vida, sem vida, inanimado
    2. metáf.
      1. espiritualmente morto
        1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
        2. inativo com respeito as feitos justos
      2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ἀνοίγω


    (G455)
    anoígō (an-oy'-go)

    455 ανοιγω anoigo

    de 303 e oigo (abrir); v

    1. abrir

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βιβλίον


    (G975)
    biblíon (bib-lee'-on)

    975 βιβλιον biblion

    um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n

    1. pequeno livro, rolo, documento escrito
    2. folha no qual algo foi escrito
      1. uma carta de divórcio

    Apocalipse 20: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    DeuG1325 δίδωμιG1325 G5656 o marG2281 θάλασσαG2281 os mortosG3498 νεκρόςG3498 queG3588 G3588 neleG846 αὐτόςG846 estavamG1722 ἔνG1722. A morteG2288 θάνατοςG2288 eG2532 καίG2532 o alémG86 ᾅδηςG86 entregaramG1325 δίδωμιG1325 G5656 os mortosG3498 νεκρόςG3498 queG3588 G3588 nelesG846 αὐτόςG846 haviaG1722 ἔνG1722. EG2532 καίG2532 foram julgadosG2919 κρίνωG2919 G5681, um por umG1538 ἕκαστοςG1538, segundoG2596 κατάG2596 as suasG846 αὐτόςG846 obrasG2041 ἔργονG2041.
    Apocalipse 20: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1538
    hékastos
    ἕκαστος
    cabeça, eleição, crânio
    (for every man)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2041
    érgon
    ἔργον
    negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    (works)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G2919
    krínō
    κρίνω
    separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    (to sue)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G3498
    nekrós
    νεκρός
    ser deixado, sobrar, restar, deixar
    (the remainder)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G86
    háidēs
    ᾅδης
    (significado incerto) - grito usado para anunciar a carruagem de José
    (Bow the knee)
    Verbo


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἕκαστος


    (G1538)
    hékastos (hek'-as-tos)

    1538 εκαστος hekastos

    como se um superlativo de hekas (longe); adj

    1. cada, todo

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἔργον


    (G2041)
    érgon (er'-gon)

    2041 εργον ergon

    de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

    1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
      1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

        qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

        ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    κρίνω


    (G2919)
    krínō (kree'-no)

    2919 κρινω krino

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

    1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    2. aprovar, estimar, preferir
    3. ser de opinião, julgar, pensar
    4. determinar, resolver, decretar
    5. julgar
      1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
        1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
      2. julgar, sujeitar à censura
        1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
    6. reinar, governar
      1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
    7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
      1. disputar
      2. num sentido forense
        1. recorrer à lei, processar judicialmente

    νεκρός


    (G3498)
    nekrós (nek-ros')

    3498 νεκρος nekros

    aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

    1. propriamente
      1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
      2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
      3. destituído de vida, sem vida, inanimado
    2. metáf.
      1. espiritualmente morto
        1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
        2. inativo com respeito as feitos justos
      2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ᾅδης


    (G86)
    háidēs (hah'-dace)

    86 Αδης hades

    de 1 (como partícula negativa) e 1492; TDNT 1:146,22; n pr loc

    1. Hades ou Pluto, o deus das regiões mais baixas
    2. Orcus, o mundo inferior, o reino da morte
    3. uso posterior desta palavra: a sepultura, morte, inferno

      No grego bíblico, está associado com Orcus, as regiões infernais, um lugar escuro e sombrio nas profundezas da terra, o receptáculo comum dos espíritos separados do corpo. Geralmente Hades é apenas a residência do perverso, Lc 16:23; Ap 20:13,Ap 20:14; um lugar muito desagradável. TDNT.


    Apocalipse 20: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EntãoG2532 καίG2532, a morteG2288 θάνατοςG2288 eG2532 καίG2532 o infernoG86 ᾅδηςG86 foram lançadosG906 βάλλωG906 G5681 para dentroG1519 εἰςG1519 do lagoG3041 λίμνηG3041 de fogoG4442 πῦρG4442. EstaG3778 οὗτοςG3778 éG2076 ἐστίG2076 G5748 a segundaG1208 δεύτεροςG1208 morteG2288 θάνατοςG2288, o lagoG3041 λίμνηG3041 de fogoG4442 πῦρG4442.
    Apocalipse 20: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1208
    deúteros
    δεύτερος
    [o] segundo
    ([the] second)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3041
    límnē
    λίμνη
    Lago
    (lake)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4442
    pŷr
    πῦρ
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    G86
    háidēs
    ᾅδης
    (significado incerto) - grito usado para anunciar a carruagem de José
    (Bow the knee)
    Verbo
    G906
    bállō
    βάλλω
    lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
    (is thrown)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular


    δεύτερος


    (G1208)
    deúteros (dyoo'-ter-os)

    1208 δευτερος deuteros

    como o comparativo de 1417; adj

    1. segundo, seguinte

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λίμνη


    (G3041)
    límnē (lim'-nay)

    3041 λιμνη limne

    provavelmente de 3040 (da idéia da proximidade do litoral); n f

    1. lago


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πῦρ


    (G4442)
    pŷr (poor)

    4442 πυρ pur

    palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n

    1. fogo

    ᾅδης


    (G86)
    háidēs (hah'-dace)

    86 Αδης hades

    de 1 (como partícula negativa) e 1492; TDNT 1:146,22; n pr loc

    1. Hades ou Pluto, o deus das regiões mais baixas
    2. Orcus, o mundo inferior, o reino da morte
    3. uso posterior desta palavra: a sepultura, morte, inferno

      No grego bíblico, está associado com Orcus, as regiões infernais, um lugar escuro e sombrio nas profundezas da terra, o receptáculo comum dos espíritos separados do corpo. Geralmente Hades é apenas a residência do perverso, Lc 16:23; Ap 20:13,Ap 20:14; um lugar muito desagradável. TDNT.


    βάλλω


    (G906)
    bállō (bal'-lo)

    906 βαλλω ballo

    uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v

    1. lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
      1. espalhar, lançar, arremessar
      2. entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
      3. de fluidos
        1. verter, lançar aos rios
        2. despejar
    2. meter, inserir

    Apocalipse 20: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EG2532 καίG2532, se alguémG1536 εἰ τίςG1536 nãoG3756 οὐG3756 foi achadoG2147 εὑρίσκωG2147 G5681 inscritoG1125 γράφωG1125 G5772 noG1722 ἔνG1722 LivroG976 βίβλοςG976 da VidaG2222 ζωήG2222, esse foi lançadoG906 βάλλωG906 G5681 para dentroG1519 εἰςG1519 do lagoG3041 λίμνηG3041 de fogoG4442 πῦρG4442.
    Apocalipse 20: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2147
    heurískō
    εὑρίσκω
    o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
    (and Zichri)
    Substantivo
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3041
    límnē
    λίμνη
    Lago
    (lake)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4442
    pŷr
    πῦρ
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G906
    bállō
    βάλλω
    lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
    (is thrown)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G976
    bíblos
    βίβλος
    [o] livro
    ([the] book)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo


    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    εὑρίσκω


    (G2147)
    heurískō (hyoo-ris'-ko)

    2147 ευρισκω heurisko

    forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

    1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
      1. depois de procurar, achar o que se buscava
      2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
      3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
    2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
      1. ver, aprender, descobrir, entender
      2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
      3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
      4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

        descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λίμνη


    (G3041)
    límnē (lim'-nay)

    3041 λιμνη limne

    provavelmente de 3040 (da idéia da proximidade do litoral); n f

    1. lago


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πῦρ


    (G4442)
    pŷr (poor)

    4442 πυρ pur

    palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n

    1. fogo

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    βάλλω


    (G906)
    bállō (bal'-lo)

    906 βαλλω ballo

    uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v

    1. lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
      1. espalhar, lançar, arremessar
      2. entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
      3. de fluidos
        1. verter, lançar aos rios
        2. despejar
    2. meter, inserir

    βίβλος


    (G976)
    bíblos (bib'-los)

    976 βιβλος biblos

    raíz primitiva; TDNT - 1:615,106; n n

    1. um livro escrito, um registro, um rolo