Segundo
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Microssegundo: substantivo masculino [Física] Unidade de medida de tempo, equivalente a milionésimo de segundo. Símb: µ seg.Etimologia (origem da palavra microssegundo). Micro + segundo.
Etimologia (origem da palavra milissegundo). Mili + segundo.
(nano- + segundo)
[Física] Unidade de medida de tempo do Sistema Internacional equivalente a 10-9 de um segundo (símbolo: ns).
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(segundo mundo + -ismo)
Condição própria do Segundo Mundo ou de países em processo intermédio de desenvolvimento
Graduação militar imediatamente inferior à de primeiro-sargento.
Oficial de marinha de graduação imediatamente superior a guarda-marinha.
Etimologia (origem da palavra segundogenitura). Segundogênito + ura.
(latim secundus, -a, -um, seguinte, propício, favorável, segundo, que vem depois do primeiro)
1. Que ou o que está logo depois do primeiro.
2. Que, numa série de dois, ocupa o último lugar.
3.
Secundário;
4. Figurado Rival; semelhante; comparável.
5. Aquele que está em segundo lugar.
6. [Física, Metrologia] Unidade de medida de tempo do Sistema Internacional (símbolo: s) equivalente à duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis do estado fundamental do átomo de césio 133; sexagésima parte do minuto.
7. [Informal] Período de tempo muito curto (ex.: espere um segundo, por favor).
8. [Geometria] Unidade de medida de ângulo plano (símbolo: '') equivalente a 1/60 de minuto ou a 1/3600 do grau.
9. Conforme; consoante.
10. Em segundo lugar.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
João (evangelho segundo): A prova positiva de ter sido João Evangelista o autor do quarto Evangelho. o próprio autor apresenta-se ao leitor no seu Evangelho. Em três passagens (1.14 – 19.35 e 21.24), o escritor, embora permanecendo anônimo, parece referir-se a si próprio, reclamando precisamente para os seus escritos a autoridade de uma testemunha ocular. Para a identificação do autor, uma direção é fornecida, na última das passagens referidas (21.24). Quem é ‘o discípulo que dá testemunho destas coisas’? A resposta é: Aquele ‘discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus’ (21.20 – cp.com 13150) – e lêem-se passagens da mesma obra em Valentino (c. 130), e em Basilides (c. 125), que são citadas por Hipólito. A DATA do livro apenas a podemos deduzir. As palavras de Jo
i. (1.1 a 18): o prólogo, expondo a glória do Filho de Deus na Sua natureza divina e atos, bem como no fato e fim da Sua Encarnação.
ii. (1.19 a 12.50): Acontecimentos que ocorreram durante a Sua vida pública, manifestando o Filho de Deus a Sua glória a todo o povo.
(a): Na primeira parte achamos: o testemunho de João Batista, a fé dos primeiros discípulos, a inquirição de Nicodemos, e a fé dos samaritanos e a de um nobre da Galiléia (1.19 a 4,54) –
(b): nas narrativas subseqüentes se tratam os milagres de Cristo, conversações, e o Seu modo de viver, no meio de uma oposição violenta sempre em aumento (5.1 a 12.36). Vêm finalmente as reflexões sobre as precedentes narrativas (12.37 a 50).
iii. (13
(a): os Seus discursos particulares, falando o Mestre aos Seus discípulos mais íntimos, e a Sua oração intercessória (13
(b): o Seu julgamento, paixão e morte (18.1 a 19,42) –
(c): a ressurreição e aparecimento aos Seus discípulos (20), acrescentando-se em apêndice uma nova descrição dos acontecimentos, junto ao mar de Tiberíades.
32) – a genealogia humana (3.23 a 38). 2. A infância de Jesus, o único episódio que quebra os ‘trinta anos de silêncio’ (2.41 a 52). 3. Muitos discursos e máximas de Jesus, com certos incidentes como os relacionados com a festa na casa de Simão
(7). – mas especialmente os fatos que estão compreendidos na grande seção que se estende desde 9.51 até 18.14. (Algumas das palavras de Jesus, incluídas nesta seção, são apresentadas por Mateus e Marcos sob aspectos diferentes, e foram talvez repetição das Suas primeiras falas.) Há incidentes absolutamente peculiares a este Evangelho, como a rejeição de Jesus pelos samaritanos (9), a missão dos setenta (10), discursos concernentes à maneira de dirigir os discípulos (14.25 a 35 – 17.1 a 10), a visita a Zaqueu
(19). e várias parábolas. 4. o Evangelho encerra as seguintes parábolas: a dos dois devedores
(7). – a do bom samaritano
(10). – a do amigo importuno
(11). – a do rico louco
(12). – a da figueira estéril
(13). – a da dracma perdida e do filho pródigo
(15). – a do feitor infiel – a do rico avarento e Lázaro
(16). – a do juiz iníquo – a do fariseu e do publicano
(18). – a das minas (19). (*veja Parábola.) 5. os milagres narrados somente neste Evangelho são: a pesca maravilhosa
(5). – a ressurreição do filho da viúva de Naim
(7). – a cura da mulher paralítica
(13). – a do homem hidrópico
(14). – a dos dez leprosos
(17). – a cura de Malco (22). (*veja Milagre.) 6. Com respeito aos acontecimentos ligados com a morte e ressurreição de Jesus Cristo, Lucas é o único evangelista que menciona a oração pelos Seus algozes (23.34), e a promessa ao ladrão arrependido (23.39 a 43). A ida a Emaús e a ascensão (24), embora estejam mencionadas no sumário do último capítulo de Marcos, são, de certo modo, peculiares ao Evangelho de Lucas. É também para se notar que neste Evangelho, mais do que em qualquer outro, é reconhecida a dignidade da mulher, visto como S.Lucas retrata belamente a mãe de Jesus Cristo, e nas referências tantas vezes feitas a mulheres mostra estas no serviço do Mestre, e as atenções do Salvador para com elas (Lc
i. Uma breve introdução, descrevendo a pregação do precursor de Jesus e o próprio batismo e tentação do Salvador (1.1 a 13).
ii. os mais importantes acontecimentos da vida pública e ministério de Jesus na Galiléia, ocupando estes fatos a parte maior do livro (1.14 a 9.50).
iii. Uma resumida narração da viagem de Jesus a Jerusalém
(10). – a Sua entrada na cidade, e alguns acontecimentos que ali ocorreram, principalmente os Seus sofrimentos, morte e ressurreição (11.1 a 16.20). Pela prova interna sustenta-se que o Evangelho foi escrito principalmente para os leitores gentios. Na verdade, explicam-se palavras, que os gentios não compreendem (3.17 – 5.41 – 7.11 – 7.34 – 10.46 – 14.36 – 15,34) – e igualmente são explicados os costumes judaicos (7.3,4 – 14.12 – 15,42) – são poucas as referências ao A. T. – e lêem-se formas latinas, que não aparecem nos outros Evangelhos (6.27 – 7.4 – 12.42 – 15.39,44,45). Eis algumas particularidades do Evangelho de Marcos : os milagres do surdo e mudo (l.31 a
37) e do cego de Betsaida (8.22 a
26) – a parábola da semente que cresce de modo oculto (4.26 a
29) – o caso daquele jovem envolto num lençol de linho, quando Jesus foi preso (14.51,52) – a aparição de Cristo aos discípulos depois da ressurreição, sendo acusados de incredulidade (16.14 a
18) – e a explicação dos costumes judaicos a respeito da purificação (7.2 a 4). Entre outros característicos deste Evangelho, precisamos notar que, diferente dos outros, ele não apresenta nenhum predominante fim teológico: é apenas uma crônica, alongando-se principalmente sobre os maravilhosos atos de Jesus. A vida que ele descreve é cheia de ação dotada de um poder sem limites, de uma energia que não fatiga, e de uma graça inesgotável. A relação do autor com Pedro explica as firmes, vividas e circunstanciadas cores da narrativa. As próprias palavras aramaicas, que o Divino Mestre emprega, são por vários motivos proferidas, como Boanerges, Talita cumi, Efatá, Corbã, Aba. As várias emoções dos personagens são maravilhosamente indicadas na narrativa. *veja por exemplo: 3.34 – 8.12 – 10.14,21,32 – 16.5,6. o tempo e o lugar são cuidadosamente particularizados. E se certas passagens referentes a Pedro são omitidas por outros evangelistas (1.36 – 11.21 – 13.3 – 16.7), também ele omite referências a Pedro que são igualmente importantes (cp. 7.17 com Mt
(23). – considerações a respeito da Sua igreja (16.17 a 19 – 18.15 a 20). 3. Parábolas. o trigo e o joio (13
43) – o tesouro escondido – a pérola de preço – a rede lançada ao mar
(13). – o credor incompassivo
(18). – os trabalhadores da vinha
(20). – os dois filhos
(21). – a veste nupcial
(22). – as dez virgens – os talentos – e a descrição do Juízo final (25). 4. Milagres. A cura de dois cegos, e a cura de um mudo endemoninhado
(9). – Pedro caminhando sobre as águas do mar
(14). – a moeda na boca do peixe
(17). – o tremor de terra e a ressurreição dos santos (27). 5. incidentes relacionados com a paixão, crucificação e ressurreição: a morte de Judas – o sonho da mulher de Pilatos – a guarda vigiando o sepulcro
(27). – o aparecimento de Jesus às mulheres, perto do sepulcro, e sobre um monte da Galiléia aos discípulos (28). Para quem foi escrito o evangelho Aparentemente para os leitores judeus. Em todo o livro se encontram sinais de ter sido escrito por um hebreu cristão familiarizado com os sagrados escritos do seu país e profundamente penetrado do seu espírito. o seu principal fim, ao escrever a vida de Jesus, parece ter sido mostrar que o rejeitado Mestre de Nazaré é, realmente, o prometido rei de israel. Ele encontra o herdeiro do trono de Davi na oficina de uma vila da Galiléia e vê no filho adotivo de José o ‘Emanuel’ de isaias. Narra os perigos que correu o menino Jesus por causa do receio de um rival, e o Seu livramento do que tinha sido anunciado pelos profetas. os ensinamentos são no evangelho apresentados pelo Rei de israel, como sendo o complemento da antiga lei. As Suas ações e milagres, e todas as circunstâncias dos Seus sofrimentos e morte, são o cumprimento de profecias relativas ao Filho de Davi. Com respeito às predições de Jesus, são aqui mencionadas aquelas que se referem, ou à perseguição dos Seus discípulos por obra dos judeus, ou à ruína do estado judaico, essa ruína temporal que os antigos profetas tinham posto em conexão com o estabelecimento do reino espiritual de israel (cp. o cap. 24 com 66 de isaías). Este evangelho, mais completamente do que qualquer dos outros, faz ver a ligação entre o A. T. e o N. T. sendo muitas vezes as aplicações extraordinariamente admiráveis e sugestivas.
Quem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
Segundo:(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Crônicas, primeiro e segundo livros de: Crônicas, Primeiro E Segundo Livros De Livros que repetem o que está contado nos livros de SAMUEL e REIS. Em Crônicas lemos das desgraças que caíram sobre os reinos de Israel e de Judá; mas mesmo assim Deus manteve as promessas de abençoar o seu povo.1) Os primeiros dois capítulos são cristãos, servindo de introdução.
2) Os caps. 3—14 são judaicos, conhecidos como “O Apocalipse de Esdras”. Foram escritos entre 100 e 120 d.C.
3) Os caps. 15—16 são uma conclusão cristã que data provavelmente do terceiro século d.C. Esse livro não aparece nas Bíblias católicas.
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Adar: Décimo-segundo mês judaico. Corresponde aprox. a fevereiro-março.* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
Que Ele é Um, que sempre foi, e o será.
Que Ele não tem corpo, nem cabe atribuir-lhe nenhuma forma corporal.
Que Ele existiu antes que nada existisse, e existirá eternamente.
Que só a Ele convém dirigir as nossas rezas.
Que todos os nossos profetas foram inspirados por Deus.
Que Moisés é o maior dos profetas e a sua profecia era verídica.
Que a Lei que possuímos é a mesma que nos deu o profeta Moisés.
Que esta Lei nunca mudará.
Que Deus conhece todos os pensamentos humanos.
Que Deus recompensará ou castiga nossas ações.
Que Deus mandará o Messias.
Que Deus fará ressuscitar os mortos.
Strongs
de origem hebraica 1162
Boaz = “nele está a força”
- um parente de Rute, mais tarde o seu segundo marido
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
de 1208; adj
- de ou que pertence ao segundo
- de alguém que vem ou faz algo, no segundo dia
como o comparativo de 1417; adj
- segundo, seguinte
de 1342; adv
- justamente, segundo a justiça
- propriamente, como é justo
- honestamente, de acordo com a lei da retidão
de 1427; TDNT - 2:321,192; adj
- décimo segundo
de origem hebraica 2396
Ezequias = “o poder de Jeová”
- décimo segundo rei de Judá
de origem hebraica 2332
Eva = “vida”
- primeira mulher, segundo as escrituras; mãe de toda a raça humana
- de bom nome, de bom presságio
- No segundo sentido, usado para anunciar agouros; no entanto, os agouros eufemisticamente chamados “euonumos” eram aqueles considerados como sem sorte, i.e. que vieram da esquerda, presságios sinistros, (pelo que um bom nome era desejado)
- esquerda, na mão esquerda
de um derivado (em segundo estágio) do mesmo que 2218; n f
- fita, corda, laço
de Thessalos (tessalonicense) e 3529; n pr loc
Tessalônica = “vitória da falsidade”
- cidade famosa e populosa, situada no Golfo Thermaico, capital do segundo distrito da
Macedônia e residência de um governador e questor romano
de origem hebraica 3290
Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”
foi o segundo filho de Isaque
pai de José, marido de Maria
de 2470; adv
igualmente, de modo semelhante
segundo a expectativa, i.e., pode ser, provavelmente
de origem hebraica 3100
Joel = “para quem Jeová é Deus”
- o segundo dos doze profetas menores, filho de Petuel, provavelmente profetizou em Judá no reinado de Uzias
de origem latina; n pr m Quirenius = “guerreiro”
- forma grega do nome romano Quirino. Seu nome completo é Públio Sulpício Quirino. Era cônsul no ano 12 a.C. e foi feito governador da Síria depois do banimento de Arquelau em 6 d.C. Foi provavelmente duas vezes governador da Síria; seu primeiro ofício de governador extendeu-se do ano 4 a.C. (ano do nascimento de Cristo) ao ano 1 a.C. Foi durante este tempo que ele ordenou o alistamento que fez José e Maria viajarem a Belém. Lc 2:2. O segundo alistamento é mencionado em At 5:37.
de 3008; TDNT - 4:215,526; n f
- ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
- qualquer serviço
- de serviço militar
- do serviço de operários
- daquele feito segundo a natureza na coabitação de homem e mulher
- uso bíblico
- serviço ou ministério de sacerdotes relacionados com orações e sacrifícios oferecidos a Deus
- dom ou benefício para o alívio do indigente
de 3037 e um derivado de 4766; adj
- extensão (pavimentada com pedras)
- mosaico ou piso de mosaico
- de um lugar próximo ao pretório ou palácio de Jerusalém
- apartmento cujo piso consiste de obra de mosaico
- de lugares nos pátios externos do templo
A palavra para “Pavimento” não se encontra em nenhum outro lugar no NT, mas seu equivalente hebraico ocorre apenas um vez no AT, e é evidente que o Santo Espírito nos levaria a relacionar as duas passagens. Lemos em 2Rs 16:17: “O rei Acaz cortou os painéis de suporte, e de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e pôs sobre um pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu ato foi o símbolo conclusivo de sua rendição à vil apostasia. Pode-se dizer o mesmo de Pilatos no NT. Ele desce ao mesmo nível dos apostatas judaicos. No caso anterior, tratava-se de um governante judaico dominado por uma idólatra gentil; no segundo caso, de um idólatra gentio, dominado pelos judeus que rejeitaram seu Messias! (AWP)
de origem hebraica 5321
Naftali = “luta”
- sexto filho de Jacó, o segundo nascido de Bilá, escrava de Raquel. Sua posteridade formou a tribo de Naftali.
de origem hebraica 5146
Noé = “descanço”
- o décimo na descendência de Adão, o segundo pai da família humana
do mesmo que 4556; adj
- sárdio, pedra preciosa da qual existem dois tipos, o primeiro é chamado de cornalina (por causa da cor-de-carne) e o segundo, sárdio
propriamente, um adjectivo de uma raíz incerta; adj
- sárdio, pedra preciosa da qual existem dois tipos, o primeiro é chamado de cornalina (por causa da cor-de-carne) e o segundo, sárdio
do mesmo que 4613
Simeão = “ouvinte”
segundo filho de Jacó com Lia
um dos descendentes de Abraão
alguém que tomou o infante Jesus em seus braços no templo
mestre da igreja de Antioquia
nome original de Pedro, o apóstolo
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
de origem latina; n pr m
Tibério = “do Tiber (deus do rio)”
- segundo imperador romano
neutro de 5306 como advérbio; TDNT - 8:592,1240; n n
por último, atrasado, que vem após, o segundo
mais tarde, após isto, finalmente
comparativo de 5259 (no sentido de atrasado); TDNT - 8:592,1240; adj
por último, atrasado, que vem após, o segundo
mais tarde, após isto, finalmente
prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v
- trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
- brilhar
- brilhar, ser brilhante ou resplendente
- tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
- de vegetação em crescimento, vir à luz
- aparecer, ser visto
- expor à visão
- encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
- ser visto, aparecer
- tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião
Tempo - Aoristo Segundo
O “Aoristo Segundo” é idêntico no sentido e tradução ao normal ou “primeiro” aoristo.
A única diferença está na forma de escrever as palavras em grego, e não há alteração na tradução ao Português.
Ver “Aoristo” 5777
Tempo - Futuro Segundo
O significado do “Futuro Segundo” é idêntico ao do futuro regular ou “primeiro” futuro.
A classificação meramente reflete uma variação nas formas do “primeiro futuro” no grego, e não tem efeito no sentido em Português além daquele do futuro normal.
Ver “Futuro” 5776
Tempo - Perfeito Segundo
O Perfeito Segundo é idêntico no sentido a aquele do normal ou “primeiro” perfeito, e não tem adicional efeito na tradução ao Português. A classificação meramente representa uma variação na forma do grego.
Ver “Perfeito” 5778
Tempo - Mais-que-perfeito Segundo
O Mais-que-perfeito Segundo é idêntico no sentido a aquele do normal ou “primeiro”
Mais-que-perfeito. Não tem sentido ou efeito adicional na tradução ao Português, e reflete meramente um variação na forma do grego.
Ver definição de σκοτος 4655
Ver definição de γνοφος 1105
Ver definição de ζοφος 2217 Ver definição de αχλυς 887 σκοτος é uma palavra genérica, que significa escuridão em qualquer sentido. γνοφος geralmente refere-se à escuridão que acompanha uma tempestade.
ζοφος significou originalmente a obscuridade do crepúsculo. Era então aplicada, no grego clássico, à escuridão do mundo inferior, à obscuridade de uma região sombria. O segundo sentido parece ser praticamente o único que a palavra tem no N.T.
αχλυς é especificamente uma escuridão nebulosa.
De origem hebraica 1893
Abel = “vaidade (isto é: transitório)”
- o segundo filho de Adão, assassinado pelo seu irmão Caim.
de Ares (o nome do deus da guerra dos gregos) e um derivado de 4078; n pr loc Areópago = “colina de Marte”
- uma elevação rochosa na cidade de Atenas, a noroeste da Acrópole Este morro pertenceu a (Ares) Marte e era chamado Colina de Marte; assim conhecido, porque, segundo a estória, Marte, tendo assassinado Halirrhothius, filho de Netuno, por causa da tentativa de violação cometida à sua filha Alicippe, foi julgado pelo assassinato diante de doze deuses como juízes. Este era o local aonde os juízes eram convocados a reunir-se, os quais, por designação de Solon, tinham jurisdição sobre ofensas capitais, (como assassinato intencional, incêndio culposo, envenenamento, ofensa maliciosa e quebra dos costumes religiosos estabelecidos). A própria corte era chamada de Areópago por causa do lugar onde ela estava, também era chamada “Areum judicium” e “curia”. Naquela colina o apóstolo Paulo não foi guiado para defender a si mesmo perante os juízes, mas para expressar sua opinião sobre assuntos divinos para uma multidão mais expressiva, reunida ali e ansiosa por ouvir algo novo
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
uma palavra primária; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar, mergulhar em, imergir
- mergulhar na tinta, tingir, colorir
Não confundir com 907, baptizo. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras.
Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre.
Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
de origem hebraica 1144
Benjamim = “filho da mão direita” ou “filho da boa fortuna”
- décimo segundo filho de Jacó
- a tribo de Benjamim
de derivação incerta; n pr m
Bildade = “amor confuso (por mistura)”
- o segundo amigo de Jó
de derivação estrangeira; n pr m
Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”
- o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
- também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)
procedente de uma raiz correspondente a 1095; n pr m
Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”
- o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
- também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)
procedente de uma raiz não utilizada significando cheirar mal; n pr m Baasa = “ímpio”
- terceiro rei do reino de Israel, no norte, e o fundador da segunda dinastia daquele reino depois de ter matado o segundo rei, Nadabe
provavelmente de derivação estrangeira; n Adar = “glorioso”
- décimo-segundo mês, correspondendo atualmente a Março-Abril
correspondente a 143; DITAT - 2559; n Adar = “glorioso”
- décimo-segundo mês, correspondendo atualmente a Março-Abril
particípio pass. de 1580; n pr m Gamul = “desmamado”
- um sacerdote, o líder do vigésimo segundo turno no serviço do santuário
formado como 1736; n pr m
Dodai = “amável” ou “amoroso”
- um aoíta que comandava o turno do segundo mês; provavelmente o mesmo que ’Dodô’
procedente de 1835 e 410, grego 1158
Daniel = “Deus é meu juiz”
- o segundo filho de Davi com Abigail, a carmelita
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, ’Beltessazar’ (1095 ou 1096)
- um sacerdote da família de Itamar que fez aliança com Neemias
correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)
uma variação de 207; n pr m Onã = “forte”
- segundo filho de Judá, morto por Deus por não cumprir a exigência do levirato de gerar um filho com a esposa do irmão que faleceu sem filhos
provavelmente procedente de uma raiz não utililizada significando ser proeminente; DITAT - 533; n pr m
Zive = “claridade”
- nome do segundo mês do ano, correspondente a Abril-Maio
outra forma para 2124; n pr m Ziza = “abundância”
- um levita gersonita, segundo filho de Simei
procedente de 2109; n pr m
Ziza = “bem alimentado”
- um levita gersonita, segundo filho de Simei
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
reduplicação de 2263; n pr m Habacuque = “abraço”
- um profeta de Israel que escreveu o livro com o mesmo nome; provavelmente viveu no décimo segundo ou décimo terceiro ano de reinado do rei Josias
procedente de 2287;
Hagi ou hagitas = “festivo” n pr m
- segundo filho de Gade adj
- descendentes de Hagi, um gadita
provavelmente procedente de 2342; DITAT - 622 Havilá = “círculo” n pr loc
- uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio
- um distrito na Arábia dos ismaelitas com o nome do segundo filho de Cuxe; provavelmente o distrito de Kualan, na parte noroeste do Iêmen n pr m
- um fiho de Cuxe
- um filho de Joctã
procedente de 2342; n pr m Hul = “círculo”
- o segundo filho de Arão e neto de Sem
procedente de 2388 e 3050, grego 1478
- décimo-segundo rei de Judá, filho de Acaz e Abia; um bom rei por ter servido a Javé e ter eliminado as práticas idólatras
- tataravô do profeta Sofonias
- filho de Nearias, um descendente de Davi
- líder de uma família de exilados que retornaram na época de Neemias
procedente de 2466; n pr m Heldai = “terreno”
- um dos soldados das tropas de elite de Davi e o décimo segundo capitão dos turnos mensais no serviço do templo
- um exilado que retornou na época de Zacarias
o mesmo que 2506; n pr m Heleque = “porção”
- um descendente de Manassés e segundo filho de Gileade
procedente de 2506 e 3050; n pr m Hilquias = “minha porção é Javé”
- pai de Eliaquim, um oficial de Ezequias
- sumo sacerdote no reinado de Josias
- um levita merarita, filho de Anzi
- outro levita merarita, segundo filho de Hosa
- um dos que permaneceeram à direita de Esdras quando ele leu a lei e provavelmente um levita e um sacerdote
- um sacerdote de Anatote, pai do profeta Jeremias
- pai de Gemarias que foi um dos enviados de Zedequias para a Babilônia
o mesmo que 2525;
Cam = “quente” n pr m
- segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das terras do sul
- em uso posterior, um nome coletivo para os egípcios n pr loc
- o lugar onde Quedorlaomer feriu os zuzins, provavelmente no território dos amonitas (Gileade) a leste do Jordão
procedente de 2803 e 3050; n pr m Hasabias = “Javé considerou”
- um levita merarita
- o quarto dos seis filhos de Jedutum que estava encarregado do décimo segundo turno
- um dos descendentes de Hebrom, o filho de Coate
- o filho de Quemuel, que era príncipe da tribo de Levi na época de Davi
- um levita, um dos líderes da sua tribo que liderou a celebração da grande festa da Páscoa para Josias
- um levita merarita, um dos principais sacerdotes que acompanhou Esdras desde a Babilônia; foi governador da metade do distrito de Queila e reparou uma parte do muro de Jerusalém sob Neemias. Ele foi um dos que selou a aliança de reforma depois do retorno do cativeiro
- um levita, filho de Buni, na época de Neemias
- um levita, filho de Matanias, na época de Neemias
- um sacerdote da família de Hilquias, nos dias de Joiaquim, filho de Jesua
procedente de 2845; DITAT - 776a; n patr m Heteu = “descendente de Hete”
- a nação descendente de Hete, o segundo filho de Canaã; de habitantes da Anatólia central
(atual Turquia), vieram a ser, mais tarde, habitantes do norte do Líbano
procedente de 1 e 3050, grego 7
Abia ou Abias = “Javé é (meu) pai”
- rei de Judá, filho e sucessor de Roboão
- segundo filho de Samuel
- filho de Jeroboão I, rei de Israel
- filho de Bequer, um benjamita
- cabeça de uma casa sacerdotal (um dos 24 grupos levitas)
- cabeça de uma casa sacerdotal (período pós-exílico)
- esposa de Hezrom
- mãe de Ezequias (cf 21)
procedente de 3045 e 410; n pr m
Jediael = “Deus torna conhecido”
- um patriarca importante da tribo de Benjamim; talvez o mesmo que ’Asbel’
- o segundo filho de Meselemias e um porteiro coratita
- filho de Sinri e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos líderes dos milhares de Manassés que juntou-se a Davi em sua marcha para Ziclague; talvez a mesma pessoa do 3 acima
procedente de 3068 e 2064; n pr m Jozabade = “Javé dotou”
- filho de Somer, uma mulher moabita, que matou Joás, rei de Judá
- um benjamita, capitão de 180.000 homens armados nos dias de Josafá
- um levita coreíta, segundo filho de Obede-Edom e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi
procedente de 3068 e 3045; n pr m Joiada = “Javé sabe”
- pai de Benaia, um guerreiro de Davi
- líder dos sacerdotes que juntou-se a Davi em Hebrom
- sumo sacerdote na época em que Atalia usurpou o trono de Judá; escondeu Joás, o filho do rei, por seis anos e depois o recolocou no trono de Judá
- segundo sacerdote após Seraías, o sumo sacerdote
procedente de 3068 e 410, grego 2493
Joel = “Javé é Deus”
- filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu nome; provavelmente profetizou na época do rei Uzias de Judá
- filho mais velho de Samuel, o profeta, e pai de Hemã, o cantor
- um líder simeonita
- um rubenita
- um líder de Gade
- filho de Izraías e um líder de Issacar
- irmão de Natã, de Zoba, e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- filho de Pedaías e um líder da meia tribo de Manassés que resideia a oeste do Jordão na época de Davi
- um filho de Nebo que retornou com Esdras e casou com uma esposa estrangeira
- um benjamita, filho de Zicri
- um levita
- um levita coatita no reinado de Ezequias
- um líder levita gersonita na época de Davi
- um levita gersonita, filho de Jeiel e um descendente de Ladã; talvez o mesmo que 13
ou
uma forma de 3060; n pr m Joás ou Jeoás = “dado pelo Senhor”
- filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
- filho do rei Jeoacaz e o décimo-segundo governante do reino do norte, Israel
- pai de Gideão
- um filho do rei Acabe
- um descendente de Selá, o filho de Judá; ou o filho de Selá ou o filho de Joquim
- filho de Semaá, o gibeatita, que recorreu a Davi em Ziclague
uma forma de 3075; n pr m Jozabade = “Javé dotou”
- um levita coreíta, o segundo filho de Obede-Edom, e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi
- um dos soldados das tropas de elite de Davi
- outro dos soldados das tropas de elite de Davi
- quatro outros sacerdotes ou levitas
procedente de 3388 e 3050; n pr m Ezequias = “Javé tornou forte”
- filho do rei Acaz com Abia, ou Abias, e o décimo segundo rei de Judá; seu reinado foi caracterizado por sua conduta devota; reinou por 29 anos
- líder de uma família de exilados que retornaram na época de Neemias
- um efraimita na época de Acaz
o mesmo que 3225; n pr m Jamim = “mão direita”
- o segundo filho de Simeão; fundador da família dos jaminitas
- um judaíta, o segundo filho de Rão, o jerameelita
- um levita que ajudou Esdras a interpretar a lei
procedente de 6965; n pr m Jaquim = “Ele erguerá”
- um benjamita e descendente de Simei
- um sacerdote levita encarregado do décimo-segundo turno na época de Davi
procedente de 7737; n pr m Isvi = “ele parece comigo”
- o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
- o terceiro filho de Aser e fundador da família dos isvitas
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
correspondente a 3478; n pr m Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
procedente de 352; n pr m,loc Elom = “terebinto, poderoso”
- heteu, sogro de Esaú
- segundo filho de Zebulom
- juiz de Israel nascido em Zebulom
- cidade em Dã
plural de 352; n pr loc Elim = “ramos”
- segundo acampamento dos israelitas após do êxodo
uma forma do prefixo “k-”, mas usada separadamente [veja 3651]; DITAT - 938; adv
- como, assim como, semelhante a conj
- quando, de acordo com, segundo
masc. pl. do particípio pass. de 3913; n patr Letusim = “martelado”
- o segundo filho de Dedã, neto de Jocsã, bisneto de Abraão com Quetura
procedente de 1463, grego 3098
Magogue = “terra de Gogue” n pr m
- o segundo filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor de diversas tribos ao norte de Israel n pr loc
- a região montanhosa entre a Capadócia e a Média e habitação dos descendentes de Magogue, filho de Jafé e neto de Noé
procedente de uma raiz não utilizada significando repartir; DITAT - 1191a; n m
- gênero, algumas vezes uma espécie (geralmente de animais) Grupos de organismos vivos pertencentes à mesma “espécie” criada se descendem do mesmo grupo de genes. Isso não impede a formação de novas espécies porque isto representa uma divisão do grupo de genes original. A informação é perdida ou conservada mas não adicionada. Uma nova espécie pode surgir quando uma população se acha isolada, ocorrendo, então, a procriação por consangüínidade. Segundo esta definição, uma nova espécie não é uma nova “espécie” mas uma divisão posterior de uma “espécie” já existente.
procedente de 4414 no seu segundo sentido; DITAT - 1197d; n m
- marinheiro, navegador, homem do mar
procedente de 8138; DITAT - 2421c; n m
- dobro, cópia, segundo, repetição
- dobro
- cópia (da lei)
- segundo (em ordem)
- segundo lugar
- segundo em idade
- segundo quarteiraão ou distrito
para 6261; n. pr. m. Atai = “oportuno”
- um judaíta, neto de Sesã, o jerameelita, através da sua filha Alai, a quem ele deu em casamento a Jara, seu escravo egípcio; o seu neto Zabade foi um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos guerreiros de Gade com rostos de leão, capitães do exército, os quais uniram-se a Davi no deserto
- o segundo filho do rei Roboão, de Judá, com Maaca, a filha de Absalão
de origem egípcia; n. pr. loc. Pi-Besete = “boca de repugnância”
- uma vila do Baixo Egito localizada à margem ocidental do Pelusiac, um afluente do rio Nilo a cerca de 65 quilômetros (40 milhas) de Mênfis
- o mesmo que “Bubastis”, designado segundo a deusa do mesmo nome
patronímico procedente de 6396; adj.
paluíta = ver Palu “maravilhoso”
- descendentes de Palu, o segundo filho de Rúben
o mesmo que 6550; n. pr. m. Parós = “pulga”
- ancestral de uma família que retornou do exílio com Zorobabel e de um segundo grupo que retornou com Esdras
- um líder do povo que assinou a aliança junto com Neemias
dual de 672, grego 2187
Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”
- segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
- a tribo, Efraim
- o território montanhoso de Efraim
- algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
- uma cidade próxima a Baal-Hazor
- uma porta principal de Jerusalém
procedente de 6845 e 3050; n. pr. m.
Sofonias = “o SENHOR tem guardado”
- o 9º na seqüência dos 12 profetas menores; descendente do rei Ezequias, de Judá, e profeta na época do rei Josias, de Judá
- filho de Maaséias e segundo sacerdote no reinado de Zedequais, rei de Judá; sucedeu o sacerdote Joiada e um oficial do templo; morto em Ribla logo depois da queda de Jerusalém
- pai de Josias e de Hem na época do profeta Zacarias
- um levita
procedente de 7221; DITAT - 2097c adj.
- primeiro, primário, anterior
- anterior (referindo-se ao tempo)
- ancestrais
- coisas antigas
- o mais à frente (referindo-se à localização)
- primeiro (no tempo)
- primeiro, principal (segundo o grau) adv.
- primeiro, antes, antigamente, no princípio
o mesmo que 7608; n. pr. f. Seerá = “parenta”
- filha de Efraim e fundadora de Bete-Horom e de uma cidade chamada segundo o seu nome, Uzém-Seerá
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando brotar; DITAT - 1484; n. m.
- semente voluntária
- cereal que germina por si mesmo no segundo ano, sem replantio
provavelmente do mesmo que 7640; n pr m
Asbel = “um homem em Deus: um homem de Baal: fogo de Bel: Eu farei um caminho”
- segundo filho de Benjamim
procedente de 8025; n pr m Salefe = “uma retirada”
- o segundo filho de Joctão e um descendente de Sem
aparentemente procedente de 833 (no sentido de bem sucedido); DITAT - 176 Assur ou Assíria = “um passo” n pr m
- o segundo filho de Sem, suposto ancestral dos assírios
- o povo da Assíria n pr loc
- a nação, Assíria
- a terra, Assíria ou Assur
procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj
- segundo
- segundo (o número ordinal)
- de novo (uma segunda vez)
- um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)
correspondendo a 8147; DITAT - 3061a; adj.
- segundo
correspondente a 8147; DITAT - 3061c; n. m./f.
- dois
- dois (como número cardinal)
- segundo (como número ordinal)
- em combinação com outros números
o mesmo que 937; n pr m Buz = “desprezo”
- segundo filho de Naor, sobrinho de Abraão
- um gadita