Segundo

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Microssegundo: substantivo masculino [Física] Unidade de medida de tempo, equivalente a milionésimo de segundo. Símb: µ seg.
Etimologia (origem da palavra microssegundo). Micro + segundo.
Milissegundo: substantivo masculino Unidade de tempo que corresponde à milésima parte de um segundo.
Etimologia (origem da palavra milissegundo). Mili + segundo.
Nanossegundo:
nanossegundo | s. m.

na·nos·se·gun·do
(nano- + segundo)
nome masculino

[Física] Unidade de medida de tempo do Sistema Internacional equivalente a 10-9 de um segundo (símbolo: ns).


Segundo: numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Segundo (1): segundo (1) nu.M O ordinal correspondente a dois. adj. 1. Imediato ao primeiro. 2. O outro. 3. Inferior. 4. Secundário. 5. Semelhante. 6. Rival, competidor. S. .M 1. O número dois na série natural. 2. Pessoa ou coisa que ocupa o segundo lugar. 3. Cron. Sexagésima parte do minuto. 4. Geo.M Sexagésima parte de um minuto de medida angular. 5. Espaço de tempo muito curto. 6. Assistente dos boxeadores.
Segundo (2): segundo (2) nu.M O ordinal correspondente a dois. adj. 1. Imediato ao primeiro. 2. O outro. 3. Inferior. 4. Secundário. 5. Semelhante. 6. Rival, competidor. S. .M 1. O número dois na série natural. 2. Pessoa ou coisa que ocupa o segundo lugar. 3. Cron. Sexagésima parte do minuto. 4. Geo.M Sexagésima parte de um minuto de medida angular. 5. Espaço de tempo muito curto. 6. Assistente dos boxeadores.
Segundo-mundismo:
segundo-mundismo | s. m.

se·gun·do·-mun·dis·mo
(segundo mundo + -ismo)
nome masculino

Condição própria do Segundo Mundo ou de países em processo intermédio de desenvolvimento económico e social.

Plural: segundo-mundismos.

Segundo-sargento:
segundo-sargento | s. m.

se·gun·do·-sar·gen·to
nome masculino

Graduação militar imediatamente inferior à de primeiro-sargento.


Segundo-tenente:
segundo-tenente | s. m.

se·gun·do·-te·nen·te
nome masculino

Oficial de marinha de graduação imediatamente superior a guarda-marinha.


Segundogênito: adjetivo, substantivo masculino Variação de secundogênito.
Segundogenitura: substantivo feminino Condição ou estado de quem é segundogênito.
Etimologia (origem da palavra segundogenitura). Segundogênito + ura.
Segundos:
masc. pl. de segundo

se·gun·do
(latim secundus, -a, -um, seguinte, propício, favorável, segundo, que vem depois do primeiro)
adjectivo numeral e nome masculino
adjetivo numeral e nome masculino

1. Que ou o que está logo depois do primeiro.

2. Que, numa série de dois, ocupa o último lugar.

3. Secundário; indirecto; outro; novo.

4. Figurado Rival; semelhante; comparável.

nome masculino

5. Aquele que está em segundo lugar.

6. [Física, Metrologia] Unidade de medida de tempo do Sistema Internacional (símbolo: s) equivalente à duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis do estado fundamental do átomo de césio 133; sexagésima parte do minuto.

7. [Informal] Período de tempo muito curto (ex.: espere um segundo, por favor).

8. [Geometria] Unidade de medida de ângulo plano (símbolo: '') equivalente a 1/60 de minuto ou a 1/3600 do grau.

preposição

9. Conforme; consoante.

advérbio

10. Em segundo lugar.


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

João (evangelho segundo): A prova positiva de ter sido João Evangelista o autor do quarto Evangelho. o próprio autor apresenta-se ao leitor no seu Evangelho. Em três passagens (1.14 – 19.35 e 21.24), o escritor, embora permanecendo anônimo, parece referir-se a si próprio, reclamando precisamente para os seus escritos a autoridade de uma testemunha ocular. Para a identificação do autor, uma direção é fornecida, na última das passagens referidas (21.24). Quem é ‘o discípulo que dá testemunho destas coisas’? A resposta é: Aquele ‘discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus’ (21.20 – cp.com 13 23:25 – 19.26 – 20.2 e 21.7). ora, aos acontecimentos referidos no cap. 21 estavam presentes Pedro, Tomé, Natanael, os filhos de Zebedeu, e ‘mais dois dos seus discípulos’ (vers. 2). Dentro deste círculo é natural procurar ‘o discípulo amado’ naquele trio, que nos sinópticos aparece na mais estreita relação com Jesus, e que consta de Pedro, Tiago e João. Pedro, contudo, é excluído pela própria narração, e Tiago foi martirizado muito antes de ter podido escrever-se este Evangelho. Fica, pois, o apóstolo João. A prova interna, oferecida pelo próprio Evangelho. Pela narrativa se infere que o seu autor era: 1. Judeu. Ele acha-se perfeitamente familiarizado com as opiniões judaicas (especialmente tratando-se da esperança messiânica, 1.21 – 4.25 – 6.14,15 – 7.52 – 12.13,34 – e 19.15,21), e com os usos e práticas do povo de israel. As explicações que o autor dá só poderiam ser fornecidas por um judeu, vivendo a certa distância da Palestina, depois da ruína da nação e do culto judaico, e quando se tinham tornado numerosas as conversões de pagãos ao Cristianismo. E assim ele se refere às festas, chamando-lhes ‘festas dos judeus’ (5.1 e 6,4) – esclarece que o mar da Galiléia é a mesma coisa que o ‘mar de Tiberíades’ (6,1) – diz aos seus leitores que ‘Rabi’ quer dizer ‘Mestre’ (1.38), e que ‘Messias’ quer dizer ‘Cristo’ (1,41) – e explica o procedimento dos samaritanos, recordando o fato de que ‘os judeus não se dão com os samaritanos’ (4.9). 2. Natural da Palestina. Mostra que lhe era familiar a topografia da Palestina e a de Jerusalém (cidade que já estava em ruínas quando o Evangelho foi escrito). 3. Falava aramaico. o estilo é semítico, e as citações do A.T. mostram não só o conhecimento do hebreu, mas também da versão dos LXX. 4. Testemunha ocular. Tempo, pessoas e lugares são constantemente especificados, mostrando o caráter gráfico da narrativa ou ‘a habilidade de um artista consumado ou a memória de um observador’ (Westcott). Vejam-se as passagens do Evangelho, a que já nos referimos (1.14 – 19.35 – 21.24). 5. Um apóstolo. Trata-se de uma testemunha ocular em estreita relação com os pensamentos e ações dos apóstolos e de Jesus Cristo. E agora passemos destas considerações, que têm a sua origem no próprio Evangelho, para o testemunho externo em favor da autoria de João. As palavras de Jo 1:1 são citadas por Teófilo de Antioquia (c. 180 d.C.), fazendo-as preceder de: ‘João diz.’ ireneu (que conheceu Policarpo, sendo este conhecido de João) atribui o livro, sem hesitação alguma, a ‘João discípulo do Senhor, e que também se recostara no Seu peito’, afirmando inclusive, que ele o escreveu em Éfeso, onde permaneceu até ao tempo de Trajano (97 a 117 d.C.). Um testemunho semelhante é dado por Tertuliano, por Clemente de Alexandria, e por outros escritores dos tempos subseqüentes. Além disto, investigações recentes mostram que já Taciano (c. 170 d.C) fazia uso deste Evangelho, e que é quase certo ter sido conhecido de Justino Mártir (c.
150) – e lêem-se passagens da mesma obra em Valentino (c. 130), e em Basilides (c. 125), que são citadas por Hipólito. A DATA do livro apenas a podemos deduzir. As palavras de Jo 21:19 sugerem-nos que se está aludindo a fatos passados havia bastante tempo, embora este capítulo 21 possa ter sido um apêndice à narrativa original. Com dificuldade se pode crer que tenha sido escrito o Evangelho antes do ano 80, devendo, talvez, pertencer à última década do primeiro século. Não há suficiente base para pôr em dúvida a crença da primitiva igreja de que o Evangelho foi escrito em Éfeso. Sumário do conteúdo:
i. (1.1 a 18): o prólogo, expondo a glória do Filho de Deus na Sua natureza divina e atos, bem como no fato e fim da Sua Encarnação.
ii. (1.19 a 12.50): Acontecimentos que ocorreram durante a Sua vida pública, manifestando o Filho de Deus a Sua glória a todo o povo.
(a): Na primeira parte achamos: o testemunho de João Batista, a fé dos primeiros discípulos, a inquirição de Nicodemos, e a fé dos samaritanos e a de um nobre da Galiléia (1.19 a 4,54) –
(b): nas narrativas subseqüentes se tratam os milagres de Cristo, conversações, e o Seu modo de viver, no meio de uma oposição violenta sempre em aumento (5.1 a 12.36). Vêm finalmente as reflexões sobre as precedentes narrativas (12.37 a 50).
iii. (13 1:21-25): Acontecimentos preparatórios e em conexão com a Sua morte, manifestando Jesus a Sua Glória de um modo especial aos Seus discípulos. Temos nesta parte final:
(a): os Seus discursos particulares, falando o Mestre aos Seus discípulos mais íntimos, e a Sua oração intercessória (13 1:17-26) –
(b): o Seu julgamento, paixão e morte (18.1 a 19,42) –
(c): a ressurreição e aparecimento aos Seus discípulos (20), acrescentando-se em apêndice uma nova descrição dos acontecimentos, junto ao mar de Tiberíades.
Lucas (o evangelho segundo): A autoria deste livro é, pela voz unânime da antigüidade, desde ireneu (c. 180 d.C.) em diante, atribuída a Lucas, o médico. E alusões a ele alguns críticos descobriram a partir de Clemente de Roma (95 d.C.). Que o autor do Evangelho é o mesmo dos At, é quase universalmente aceito.(*veja At.) A DATA do livro é incerta. A comparação deste Evangelho com Mateus e Marcos nos sugere que é o livro de Lucas o último dos evangelhos sinópticos, e deste modo deve ter sido escrito depois do ano 70 (d. C). Mas também tem sido considerado que os dois anos da prisão de Paulo, em Jerusalém e Cesaréia, podiam ter proporcionado a Lucas a ocasião de compor a sua obra, o que torna possível ter sido escrita pelo ano 60 mais ou menos. o estilo do autor é o de um homem educado, hábil na maneira de escrever. o sumário do Evangelho é o seguinte: Prefácio (1.1 a 4). o nascimento e os primeiros tempos da infância de Jesus Cristo (1.5 – 2). o Seu batismo, genealogia, e tentação (3.1 a 4.13). o Seu ministério na Galiléia (4.14 a 9.50). A Sua viagem, partindo da Galiléia, indo pela Samaria, Peréia e Judéia, e terminando com a Sua chegada a Jerusalém (9.51 a 19.27). A Sua entrada na Cidade Santa, e os fatos que se seguiram até à Sua crucifixão (19.28 ao cap. 23). A Sua ressurreição e seus resultados (24). Pelas características deste livro achamos que ele nem foi escrito de um modo particular para os judeus, nem especialmente para os gentios mas para todo mundo: é o Evangelho de uma livre e universalmente oferecida salvação. As particularidades deste Evangelho são numerosas e notáveis. l. A narrativa dos acontecimentos que precedem e acompanham o nascimento de Jesus, incluindo o nascimento de João Batista, e belos hinos cristãos, conhecidos pelos nomes de Magnificat (1.46 a 55), Benedictus (1.68 a 79), Gloria in Excelsis (2,14) e Nunc Dimittis (2.29 a
32) – a genealogia humana (3.23 a 38). 2. A infância de Jesus, o único episódio que quebra os ‘trinta anos de silêncio’ (2.41 a 52). 3. Muitos discursos e máximas de Jesus, com certos incidentes como os relacionados com a festa na casa de Simão
(7). – mas especialmente os fatos que estão compreendidos na grande seção que se estende desde 9.51 até 18.14. (Algumas das palavras de Jesus, incluídas nesta seção, são apresentadas por Mateus e Marcos sob aspectos diferentes, e foram talvez repetição das Suas primeiras falas.) Há incidentes absolutamente peculiares a este Evangelho, como a rejeição de Jesus pelos samaritanos (9), a missão dos setenta (10), discursos concernentes à maneira de dirigir os discípulos (14.25 a 35 – 17.1 a 10), a visita a Zaqueu
(19). e várias parábolas. 4. o Evangelho encerra as seguintes parábolas: a dos dois devedores
(7). – a do bom samaritano
(10). – a do amigo importuno
(11). – a do rico louco
(12). – a da figueira estéril
(13). – a da dracma perdida e do filho pródigo
(15). – a do feitor infiel – a do rico avarento e Lázaro
(16). – a do juiz iníquo – a do fariseu e do publicano
(18). – a das minas (19). (*veja Parábola.) 5. os milagres narrados somente neste Evangelho são: a pesca maravilhosa
(5). – a ressurreição do filho da viúva de Naim
(7). – a cura da mulher paralítica
(13). – a do homem hidrópico
(14). – a dos dez leprosos
(17). – a cura de Malco (22). (*veja Milagre.) 6. Com respeito aos acontecimentos ligados com a morte e ressurreição de Jesus Cristo, Lucas é o único evangelista que menciona a oração pelos Seus algozes (23.34), e a promessa ao ladrão arrependido (23.39 a 43). A ida a Emaús e a ascensão (24), embora estejam mencionadas no sumário do último capítulo de Marcos, são, de certo modo, peculiares ao Evangelho de Lucas. É também para se notar que neste Evangelho, mais do que em qualquer outro, é reconhecida a dignidade da mulher, visto como S.Lucas retrata belamente a mãe de Jesus Cristo, e nas referências tantas vezes feitas a mulheres mostra estas no serviço do Mestre, e as atenções do Salvador para com elas (Lc 1:2 – 7.11 a 17 – 8.1 a 3.48 – 10.38 a 42 – 13.16 – 23.28 – etc.). Além disso, em nenhum outro evangelho é o seu autor tão cuidadoso em patentear a atitude de Jesus para com os pobres, necessitados, e desprezados (2.24 – 6.20 a 25 – 8.2,3 – 12.16 a 21 – 14.12 a 15 – 16.13 – 19.25, etc.).
Marcos (o evangelho segundo): A autoriadeste Evangelho é atribuída a João Marcos. (*veja Marcos.) Uma das mais antigas tradições cristãs relaciona a origem do seu trabalho com o apóstolo Pedro – e, na verdade, Justino Mártir (100 a 120 d. C.) cita o evangelho como sendo as ‘Memórias de Pedro’. Certos característicos do Evangelho (*veja abaixo) apoiam essa suposição. A tradição cristã não é menos forte na indicação de Roma, como lugar da sua composição. E, quanto à data, diz ireneu que o Evangelho é posterior à morte de Pedro e de Paulo. Mas como nele não se acha referência alguma à tomada de Jerusalém (70 d. C.), deve colocar-se o seu aparecimento em época anterior àquele ano, entre o ano 63 e 70 (d. C.). os diversos assuntos deste Evangelho podem ser assim divididos:
i. Uma breve introdução, descrevendo a pregação do precursor de Jesus e o próprio batismo e tentação do Salvador (1.1 a 13).
ii. os mais importantes acontecimentos da vida pública e ministério de Jesus na Galiléia, ocupando estes fatos a parte maior do livro (1.14 a 9.50).
iii. Uma resumida narração da viagem de Jesus a Jerusalém
(10). – a Sua entrada na cidade, e alguns acontecimentos que ali ocorreram, principalmente os Seus sofrimentos, morte e ressurreição (11.1 a 16.20). Pela prova interna sustenta-se que o Evangelho foi escrito principalmente para os leitores gentios. Na verdade, explicam-se palavras, que os gentios não compreendem (3.17 – 5.41 – 7.11 – 7.34 – 10.46 – 14.36 – 15,34) – e igualmente são explicados os costumes judaicos (7.3,4 – 14.12 – 15,42) – são poucas as referências ao A. T. – e lêem-se formas latinas, que não aparecem nos outros Evangelhos (6.27 – 7.4 – 12.42 – 15.39,44,45). Eis algumas particularidades do Evangelho de Marcos : os milagres do surdo e mudo (l.31 a
37) e do cego de Betsaida (8.22 a
26) – a parábola da semente que cresce de modo oculto (4.26 a
29) – o caso daquele jovem envolto num lençol de linho, quando Jesus foi preso (14.51,52) – a aparição de Cristo aos discípulos depois da ressurreição, sendo acusados de incredulidade (16.14 a
18) – e a explicação dos costumes judaicos a respeito da purificação (7.2 a 4). Entre outros característicos deste Evangelho, precisamos notar que, diferente dos outros, ele não apresenta nenhum predominante fim teológico: é apenas uma crônica, alongando-se principalmente sobre os maravilhosos atos de Jesus. A vida que ele descreve é cheia de ação dotada de um poder sem limites, de uma energia que não fatiga, e de uma graça inesgotável. A relação do autor com Pedro explica as firmes, vividas e circunstanciadas cores da narrativa. As próprias palavras aramaicas, que o Divino Mestre emprega, são por vários motivos proferidas, como Boanerges, Talita cumi, Efatá, Corbã, Aba. As várias emoções dos personagens são maravilhosamente indicadas na narrativa. *veja por exemplo: 3.34 – 8.12 – 10.14,21,32 – 16.5,6. o tempo e o lugar são cuidadosamente particularizados. E se certas passagens referentes a Pedro são omitidas por outros evangelistas (1.36 – 11.21 – 13.3 – 16.7), também ele omite referências a Pedro que são igualmente importantes (cp. 7.17 com Mt 15:15-8.29,30 com Mt 16:17-19).
Mateus (o evangelho segundo): É uniforme crença, na igreja cristã, que foi Mateus quem escreveu o Evangelho do seu nome. (*veja Mateus.) A DATA só aproximadamente pode ser determinada. Conquanto tenha sido escrito depois do de Marcos, pode inferir-se de Mt 24:15, comparada esta passagem com Lc 21:20, que a crise não tinha ainda chegado. Note-se o caráter indeterminado e o solene aviso ‘quem lê entenda’. Além disso, aquelas passagens de Mt 4:5 – 5.35 – 22.7 – 23.2 a 34 – 24.2,15 e 27.53, com as suas alusões à Cidade Santa, ao lugar Santo, e à Cidade do Grande Rei, parecem implicar que o Evangelho foi escrito no fim da guerra com os judeus (70 d.C.). os assuntos do livro não estão pela mesma ordem da do Evangelho segundo S. Marcos. Em resumo são: 1.1 a 2.23 – nascimento e infância de Jesus – 3.1 a 4.11 – preparação para o ministério – 4.12 a 18.35 – ministério na Galiléia – 19.1 a 20.34 – Peréia e a viagem a Jerusalém – 21.1 a 25.46 – o ensino em Jerusalém – 26.1 a 28.20 – a paixão e a ressurreição. As principais seções, particulares deste Evangelho, são as seguintes: l. A real genealogia, a história dos primeiros dias da infância de Jesus em Belém e a fugida para o Egito (1,2). 2. Discursos. Partes do sermão da Montanha (5 a 7), e palavras contra os fariseus
(23). – considerações a respeito da Sua igreja (16.17 a 19 – 18.15 a 20). 3. Parábolas. o trigo e o joio (13 24:30-36 a
43) – o tesouro escondido – a pérola de preço – a rede lançada ao mar
(13). – o credor incompassivo
(18). – os trabalhadores da vinha
(20). – os dois filhos
(21). – a veste nupcial
(22). – as dez virgens – os talentos – e a descrição do Juízo final (25). 4. Milagres. A cura de dois cegos, e a cura de um mudo endemoninhado
(9). – Pedro caminhando sobre as águas do mar
(14). – a moeda na boca do peixe
(17). – o tremor de terra e a ressurreição dos santos (27). 5. incidentes relacionados com a paixão, crucificação e ressurreição: a morte de Judas – o sonho da mulher de Pilatos – a guarda vigiando o sepulcro
(27). – o aparecimento de Jesus às mulheres, perto do sepulcro, e sobre um monte da Galiléia aos discípulos (28). Para quem foi escrito o evangelho Aparentemente para os leitores judeus. Em todo o livro se encontram sinais de ter sido escrito por um hebreu cristão familiarizado com os sagrados escritos do seu país e profundamente penetrado do seu espírito. o seu principal fim, ao escrever a vida de Jesus, parece ter sido mostrar que o rejeitado Mestre de Nazaré é, realmente, o prometido rei de israel. Ele encontra o herdeiro do trono de Davi na oficina de uma vila da Galiléia e vê no filho adotivo de José o ‘Emanuel’ de isaias. Narra os perigos que correu o menino Jesus por causa do receio de um rival, e o Seu livramento do que tinha sido anunciado pelos profetas. os ensinamentos são no evangelho apresentados pelo Rei de israel, como sendo o complemento da antiga lei. As Suas ações e milagres, e todas as circunstâncias dos Seus sofrimentos e morte, são o cumprimento de profecias relativas ao Filho de Davi. Com respeito às predições de Jesus, são aqui mencionadas aquelas que se referem, ou à perseguição dos Seus discípulos por obra dos judeus, ou à ruína do estado judaico, essa ruína temporal que os antigos profetas tinham posto em conexão com o estabelecimento do reino espiritual de israel (cp. o cap. 24 com 66 de isaías). Este evangelho, mais completamente do que qualquer dos outros, faz ver a ligação entre o A. T. e o N. T. sendo muitas vezes as aplicações extraordinariamente admiráveis e sugestivas.
Segundo: hebraico: o segundo

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Segundo:

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Crônicas, primeiro e segundo livros de: Crônicas, Primeiro E Segundo Livros De Livros que repetem o que está contado nos livros de SAMUEL e REIS. Em Crônicas lemos das desgraças que caíram sobre os reinos de Israel e de Judá; mas mesmo assim Deus manteve as promessas de abençoar o seu povo.
Esdras, segundo: Esdras, Segundo Livro APÓCRIFO, chamado de 4Esdras na 5ULGATA, que contém o seguinte material:

1) Os primeiros dois capítulos são cristãos, servindo de introdução.
2) Os caps. 3—14 são judaicos, conhecidos como “O Apocalipse de Esdras”. Foram escritos entre 100 e 120 d.C.
3) Os caps. 15—16 são uma conclusão cristã que data provavelmente do terceiro século d.C. Esse livro não aparece nas Bíblias católicas.
Macabeus, primeiro e segundo: Macabeus, Primeiro E Segundo Livros APÓCRIFOS que descrevem a luta dos judeus, liderados pelos MACABEUS, contra os dominadores sírios. Os dois livros não formam uma história contínua, mas paralela. No primeiro relata-se o período de Matatias e, sucessivamente, os períodos de todos os seus filhos até 134 a.C. No segundo enfatizam-se principalmente as atividades de Judas até 160 a.C.
Reis, segundo livro dos: Reis, Segundo Livro Dos Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:

1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).

2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Samuel, segundo livro de: Samuel, Segundo Livro De Livro que é a continuação de 1Sm. Nele se conta a história de DAVI, que foi primeiramente rei de Judá, no Sul (1—4), e depois de toda a nação, incluindo Israel, no Norte (5—24). Davi, homem de profunda fé e dedicação a Deus, venceu os inimigos, firmou-se no poder e estendeu o reino. Mas ele cometeu pecados de crueldade e violência. Todavia, advertido pelo profeta Natã, ele confessou os seus pecados e aceitou o castigo de Deus. Davi marcou presença como rei de Israel, tanto que, mais tarde, em tempos de sofrimento, o povo pedia um rei que fosse “um filho de Davi”, que fosse igual a ele (Jr 23:5); (Os 3:5); (Mt 21:19).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Adar: Décimo-segundo mês judaico. Corresponde aprox. a fevereiro-março.
Av beit din: Título do chefe do sanhedrim que ocupa o segundo lugar, após o nassí. Significa "Pai da Corte" e corresponde atualmente ao chefe do tribunal, religioso (BEIT DIN).
Ba'al teshuvá: Termo hebraico que significa "penitente". Segundo o ensino rabínico, o homem que passou pelo ato de sincero e profundo "arrependimento", deve resistir à tentação de voltar ao caminho do mal. Quem o faz, no último dia da sua vida, recebe o perdão divino. (Ber. 34, b).
Bar mitsvá: O jovem judeu ao atingir a idade de 13 anos, contados pelo calendário hebraico, converte-se em Bar-Mitsvá ou seja, pela tradução literal "Sujeito ao Mandamento". Isto significa que a partir desta data está "sujeito" isto é, eleve participar e praticar todos os 613 mandamentos divinos, sendo ele mesmo responsável por todos os seus atos. Até o momento de tornar-se Bar-Mitsvá, cabe ao pai ou tutor toda a responsabilidade dos atos bons ou maus praticados pelo seu filho. A partir deste momento a responsabilidade é exclusivamente do jovem que agora passa a integrar a comunidade, como um adulto no sentido do cumprimento das Mitsvot (mandamentos). Estes 613 mandamentos fundamentais representam a estrutura de toda a moral judaica, estabelecendo normas de conduta em todos os momentos de vida do homem, quer nas suas relações com os seus semelhantes, quer nas suas relações com o Todo Poderoso. Ao lado desta responsabilidade moral adquire o Bar-Mitsvá o privilégio de o "Minyan" isto é, ser um membro do grupo de dez homens, número este que a lei judaica exije como o mínimo para a realização de qualquer ato religioso de caráter público. Como membro de Minyan, o Bar-Mitsvá está, então, sujeito a todos os deveres e obrigações dos seus integrantes adultos. Deve-se assinalar, entretanto que a solenidade da Bar-Mitsvá marca apenas o momento inicial da maturidade física e psíquica do indivíduo e não o momento em que esta se completa. A partir desta idade, o jovem começa a tomar consciência dos problemas que o cercam e aos seus semelhantes mareando pois, a sua inclusão como membro da sociedade, tornando-se apto para lutar pelos seus interesses e necessidades. O costume da Bar-Mitsvá data do século XVI . A Torá (Velho Testamento) não o menciona. O Talmucl apenas faz alusão ao fato de os jovens, a partir dos treze anos, começarem a transformar-se em homens adultos, não estabelecendo, porém, normas nem a idade exata para o acontecimento. A primeira referência escrita sobre a sua celebração é encontrada no Código Religioso, de Ética, Moral e Conduta Humanas chamado "Shulchan Aruch" compilado em meados do século XV I por Yoself Karu. Segundo este Código, o primeiro sabado que segue ao 13-o aniversario do jovem é o dia de seu Bar-Mitsvá. Durante os meses que antecedem a esta data importante, o jovem aprende as noções fundamentais da História e tradições judaicas, as orações e costumes do povo, estudando os princípios que regem a fé judaica. No sábado da comemoração o jovem recita um capítulo da Torá (Parashá) e um capítulo dos Profetas (Haftará), com a melodia tradicional apropriada para estes capítulos. Esta melodia baseia-se numa escala de notas musicais padronizadas para a leitura em público dos capítulos da Torá e do Livro dos Profetas. A cerimônia religiosa é seguida de uma reunião festiva que é oferecida pela família do Bar-Mitsvá aos parentes e pessoas mais chegadas à família. (Dr. Jaime T. Waiman).
Beit hamikdash: Templo dos israelitas para onde peregrinavam três vezes ao ano, em Jerusalém. O povo judeu teve dois templos: o primeiro construído por Salomão (ca 952 a C.) foi destruído em 586 a C. pelos Babilônios; e segundo construído nos tempos do retorno do exílio, foi destruído no ano 70 d. C. pelos romanos.
Celibato (bibl): A Torá condena o celibato. O homem é obrigado a contrair matrimônio desde a idade de 18 anos. Segundo o Talmude, o homem deve, em primeiro lugar, preparar o lar, plantar uma vinha (estabelecer o trabalho) e depois contrair o casamento. Quem não tem esposa, vive sem alegria e sem bênção. (Yebamot 62) O solteiro é considerado meio corpo. (Zohar).
Devarim (bibl): O quinto livro da "Lei de Moisés" denomina-se em hebraico "DEVARIM", o que significa "palavras", pela razão de começar este livro com "Elle Hadevarim" (estas são as palavras). Denomina-se também "Mishné Torá", palavras encontradas neste livro (Cap. 17,18) e que foram explicadas no Talmude (Sanh. 21) como "segundo livro da Torá" que o rei de Israel levava consigo, além daquele que ficava guardado nos seus arquivos. A versão grega traduz estas duas palavras: "Mishné Torá", como To deuteronomion (a segunda lei), daí o nome Deuteronômio adotado também pela vulgata latina. Este livro apresenta-se de um modo geral em forma de discursos pronunciados por Moisés ao povo israelita, em que ele o repreende pelas suas faltas passadas, exorta-o a observar as leis divinas, indicando o castigo aos que as transgredirem e as promessas dê Deus aos que escolhere "a senda da vida". Grande é a concepção religioso-moral que domina todo o livro e por isso os nossos rabinos disseram que o Deuteronômio e os Profetas foram os que salvaram o judaísmo para sobreviver até os nossos dias. Nenhum dos quatro livros do Pentateuco tem unidade de estilo e linguagem como o Deuteronômio. A crença tradicional atribui, com razão, este livro a Moisés. As hipóteses dos críticos de que ele foi escrito por Jeremias ou na metade do século VI I antes da era comum, não têm fundamentos essenciais. O Deuteronômio contém a maior parte da religião israelita e sua filosofia. O Deuteronômio contêm novecentos e cinquenta cinco versículos, (MMM) DIAS DE JEJUM Veja também: TAANIYOT.
Eiruv tavshilin: Prática que permite cozinhar em um dia de festa para o Shabat que o segue. Por exemplo: Se Erev Pessah cai em uma quarta-feira à noite, o Shabat segue aos dois dias de festa, para se poder cozinhar no segundo dia (sexta-feira) para Shabat, se põe de lado um pouco de carne.
Êxodo (bibl): Segundo livro do Pentateuco. Veja também: SHEMOT.
Galut (hebr): Diáspora; dispersão. Nas épocas bíblicas a palavra significava refúgio e ao mesmo tempo proteção dada ao refugiado. Após a destruição do segundo Templo a palavra significa dispersão, ou seja a situação dos judeus espalhados pelo mundo.
* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
Guelilá (hebr): Amarração dos rolos da Torá, após a sua leitura. Após a leitura da Torá são chamados 2 membros da comunidade, um a levanta e o outro tem a honra de amarrá-la e prepará-la para recolocação na arca sagrada. Este segundo é o chamado para a GUELILÁ.
hanucá: Festa das Luzes. Significa em hebraico "inauguração". Refere-se neste caso, à inauguração do Templo de Jerusalém, no ano 168 a C. Segundo a tradição 8 dias se manteve o azeite que parecia ser suficiente para um dia, razão pela qual ao celebra ohANUCÁ durante oito dias, a começar em 25 Kislev. Corresponde esta efeméride à rebelião da Judeia contra o domínio sírio, encabeçada pelos Macabeus; e seu feliz desfecho, apesar das condições inferiores dos israelitas frente ao inimigo poderoso, dão o este episódio um caráter milagroso e infundem na comunidade judaica um sentimento de admiração, impregnada de esperança. De ponto de vista religioso, Zianucá é considerada festa menor. Durante oito dias acende-se, diariamente uma vela, num candelabro especial (Menorá) e celebra-se alegremente esta festa nos lares.
Helenistas: Eram assim chamados os judeus da Diáspora que falavam a língua grega em contraposição aos que haviam permanecido na Palestina e falavam o aramaico. Foi por iniciativa dos judeus helenistas (eolônia de Alexandria, no Egito) que começou a ser 'feita a primeira versão da Bíblia (do hebraico para o grego), conhecida vulgarmente por versão dos Setenta. Essa tradução ficou, segundo uma antiga versão a cargo de 72 Sábios da Palestina, pelo Sumo Sacerdote Eleazar, para atender a um pedido do Faraó Tolomeu Filadelfo (285-247 a C.), tendo sido assim iniciada no III Século a C. A princípio foram vertidos apenas os primeiros livros (Pentateuco); os demais se traduziam gradativamente até cerca 150 a C. (JS)
Israel: Segundo a Torá, nome, que o anjo deu a Jacob quando lutou com ele. Nome do reino do Norte, após a morte do rei Salomão, onde dez tribos, de Israel habitavam. Israel ou "Medinat Israel" é hoje o nome do Estado Judeu, criado na Palestina, em 14 de maio de 1948.
Judaísmo ortodoxo: Corrente da religião judaica, caracterizada pela observação rigorosa do ritual segundo as regras estabelecidas na lei escrita & oral cuja autoridade é incontestável. Veem a Torá e sua interpretação tradicional como divina, a ser seguida na vida diária. O "Shulhan Aruh" e seus comentários fornecem as diretrizes para o judeu ortodoxo.
Judeu-cristianismo: Doutrina professada nos primeiros tempos do cristianismo; segundo a qual a iniciação do judaísmo era indispensável para entrar no cristianismo, denominada: igreja-judeu-cristã.
Kadish (or): Oração na qual são louvadas a Santidade de Deus e Seu Reino. É rezada em idioma aramaico, exceto o último verso, em diversas partes dos serviços religiosos. Os filhos a rezam por ocasião do enterro, no ano primeiro de luto e nos aniversários do falecimento dos pais. Também parentes próximos rezam-na. Não contém menção da morte. (FP) Há diferentes tipos de Kadish. Segundo o comprimento - há o Kadish breve, que aparece no serviço religioso para dividir entre si diferentes partes. Veja também: Ritos mortuários.
Kasher: N a tentativa de elevar todos os atos diários da vida para um nível de santidade (Kedushá) o ato do comer também é regulado no Judaísmo, diferenciando o que é. digno de ser usada para a alimentação e o que é indigno. * * * A palavra "kasher", com a qual se designam os alimentos permitidos pelas leis judaicas, significa na realidad "apropriado para comer, limpo". Excluiu-se da alimentação judaica a carne de determinados animais, cujos parasitas são portadores de enfermidades. Segundo a lei judaica, nenhum animal que haja estado enfermo ou que haja morrido acidentalmente, é "kasher". Um dos mandamentos alimentares fundamentais é do não comer sangue. Um costume muito antigo, logo incorporado aos preceitos alimentares, é a separação entre os alimentos lácteos e os preparados com carne. Todas as comidas preparadas à base de leite, manteiga ou queijo, são cozidas em utensílios especiais, que não se misturam com os usados com a carne, e ambos os pratos não aparecem juntos num mesmo cardápio. A carne de peixe não está incluída nesta prescrição, sendo permitida sua preparação com leite e manteiga, (ES)
Kol nidré (or): Oração dita na noite de Kipur e que dá o nome à véspera deste dia, segundo a qual declara-se que todas as promessas, votos, juramentos, etc. que se têm feito durante o ano anterior e vindouro em relação a si mesmo, fiquem nulos. Esta oração, teve excepcional importância na época nas perseguições dos marranos do século XV. Aparentemente convertidos a outra religião esses homens, nos quais continuava latente a antiga fé se reuniam secretamente e se desfaziam de sua conversão forçada com a solene declaração do KOL NIDRÉ,
Lulav: Nome hebraico das palmeiras, uma das quatro espécies usadas na festa de Sucot. As outras espécies são o "etrog" (cinamono), e "hadass" (mirto), e a "aravá" (salgueiro). Segundo o "Midrash" a união destas quatro espécies é o símbolo da união e fraternidade das quatro categorias entre os homens. O Talmude vê no ramo da palmeira o símbolo da força religiosa; na mirta, o da inocência; no salgueiro, o da modéstia, e no "etrog" (espécie de limão) o da amenidade e amor ao próximo. (MM) Veja também: SUCOTI
Maror: Hebr: amargo. Nome das ervas amargas, que pertencem à ritual e tradicional mesa do Seder no primeiro e segundo jantar das festas do Passah e que lembram a vida amarga dos judeus perseguidos no Egito. Veja também: PESSAh -SEDER
Matinat iad: Donativo segundo a posse de cada um. Nome dado aos donativos que a pessoa chamada à Torá faz para a manutenção da sinagoga, ou para fins de beneficência. Também usado especificamente na bênção que em certas comunidades se reza nos dias finais das três festas de peregrinação.
Mitsvá (hebr): Plur. MITSVOT. Mandamento; preceito religioso. São chamadas também "mitsvot", os atos de abrir as portas da área da sinagoga, amarrar ou desamarrar os rolos da Torá, alçar o rôlo da Torá e mostrar a Escritura Sagrada à Assembleia dos crentes etc., além de qualquer ato caridoso ou louvável do homem. Segundo o Talmud existem 613 preceitos, além dos mandamentos decretados pelos rabinos.
Morte: Embora esteja sujeita a enganos, qualquer tentativa para elucidar o "Além" dos judeus - uma vez que ninguém sabe, precisamente, o exato significado das parábolas e figurações constantes da Bíblia certos pontos estão claros e merecem citação. Nossas tradições confirmam que os povos de todos os credos têm um lugar assegurado no mundo que virá; não deve ser alimentada a ideia de salvação somente através da nossa comunhão. E, também, nada existe com respeito à condenação eterna. Segundo uma opinião, ao pecador cumpre submeter-se a uma punição, qualquer que ela seja, por prazo não maior do que UM ano; e nenhum ensinamento judeu chega a sugerir punição eterna, (H)
Mundo do além: Na característica forma judaica - não tem qualquer definição. Encontramos conjeturas formuladas individualmente no Talmude por certos rabinos, e outras por autoridades medievais, as quais diferem muito entre si. O judaísmo é preciso, quando se refere à atos. O pensamento é a doutrina permanecem fluidos. Por essa razão, não se pode descrever o mundo do além, segundo uma concepção judaica. Faz parte da religião o assertivo de que existe um além de que Deus mantém a fé nos que repousamos no pó. Mesmo no Talmude a ideia do além só nos é apresentada de forma obscura através de metáforas e parábolas, (HW)
Omer: Medida feita de cevada nova que se oferecia no Templo, no segundo dia da Festa de Pessah. Denominação dos 4 dias após o primeiro dia de Pessah, até véspera de Shavuot, Festa das Semanas de calendário israelita.
Onaá (hebr): Engano. Termo usado na Mishná para determinar o lucro excessivo entre a compra e a venda. Também prejuízo causado no trato social. Segundo a lei rabínica há "onaá" quando à diferença excede a sexta parte do valor do objeto.
Peiot: Segundo a lei bíblica (Lev. 19,27) devia-se evitar cortar os extremos dos cabelos e as pontas da barba. Daí provém o costume na época talmúdica, de deixar crescer os cabelos. Segundo Maimônides, não há norma legal a este respeito. Os judeus ortodoxos mantém este costume como obrigação.
Pena de morte: A lei bíblica e rabínica menciona a pena de morte, como a pena máxima. Segundo a lei talmúdica ela pode ser aplicada, somente se o crime for testemunhado por duas pessoas. O Estado de Israel aboliu a pena de morte, adotando-a para os casos de traição em tempos de guerra e genocídio.
Pessah sheini: Segundo PESSAh. Para comemorá-lo, costuma-se comer neste dia pratos feitos com "matsá" (pão ázimo); também não se rezam "tahanunim" (rezas dos dias não festivos), porém, não se deixam de rezar estas rezas na oração da "minhá" anterior, o que não se faz geralmente nas vésperas dos dias festivos.
Pobreza: A preocupação judaica com a pobreza é um dos problemas básicos da legislação desde os tempos bíblicos, figurando de maneira muito destacada nos códigos medievais e próximos da era moderna, notavelmente a "Mão Forte" (Yad Há-Hazaká) de Maimônides e a "Mesa Posta (Shulftan Áruh)de Joseph Caro. Os problemas das Hilkhot matnat aniym (leis referentes ao sustento dos pobres) também agitaram os legalistas judeus que escreveram Responsa, em resposta às questões legais a elas dirigidas. Embora haja sempre a ênfase na necessidade do espírito d "solidariedade" na administração das leis contra a pobreza, os judeus jamais deixaram os pobres à merce do amor, uma emoção, portanto, instável e subjetiva. A pobreza, segundo o judaísmo, só pode ser tratada eficazmente ao nível da lei.
Rosh hashaná (hebr): Cabeça do ano. Festa do ano judaico, celebrada nos dias 1o e 2o do Tisbri: dias em que segundo a tradição o mundo foi criado. Os outros nomes de Rosh Hashaná são; Yom Hazikaron, (dia da lembrança) Yom Teruá (dia do toque do shofar), Yom Haddin (dia do julgamento). Festa essencialmente religiosa. Celebra-se exclusivamente na sinagoga. Como para as outras magnas datas, as orações estão compiladas no "mahzor" (Livro de orações). Representa um dos dois dias santos mais sagrados da fé judaica e dá início aos Dez Dias de Penitência quando "a humanidade se submete a julgamento perante o trono celestial". Durante esse período, afirma a tradição, Deus perscruta os corações dos homens e examina os motivos de seus atos. É também o período em que os judeus se julgam a si mesmos, comparando seu procedimento durante o ano findo com as resoluções tomadas e as esperanças que haviam acalentado. Na moderna Israel celebra-se o Rosh Hashaná durante um único dia; os ortodoxos continuam a observar dois dias igualmente santificados, conforme o costume mantido desde o primeiro século. A exemplo de quase todos os demais dias santos do Judaísmo as observâncias do Rosh Hashaná incluem certa mistura de solenidade e festividade. O Novo Ano é uma época para reunião da clã, quando tanto os jovens como os anciãos voltam ao lar. O esplendor de seu ritual cria laços emocionais com o Judaísmo até nas crianças pequenas demais para compreenderem e apreciarem plenamente a ética da fé; nos anos seguintes a mente reforça esses laços do espírito e do coração. O símbolo mais importante das práticas do Rosh Hashaná é o shofar, ou chifre de carneiro, que se faz soar durante o culto no Ano Novo e em cada um dos dez; dias de penitência. Em tempos idos, o shofar era instrumento de comunicação. Das colinas da Judeia era possível alcançar todo o país em poucos momentos por meio de apelos de shofar correndo do cume de um monte para outro. Nos ofícios do Rosh Hashaná o shofar é o chamado para a adoração. Conclama os fiéis a se arrependerem de suas faltas do ano decorrido; a voltarem a Deus com o espírito contrito e humilde e a distinguirem entre o trivial e o importante na vida, de modo que os doze meses seguintes possam ser mais ricos de serviços a Deus e aos homens, (MNK)
Samaritanos: Seita Judaica que habita a cidade de Napluse, perto do Monte Garizim. Os samaritanos consideram essa região, e não Jerusalém, como seu centro religioso, desde os tempos do segundo Templo. Essa seita ainda realiza seu sacrifício pascoal no altar da montanha.
Seudá shelishit: Textualmente: terceira refeição. Segundo o Talmude (Shab 117) o israelita deve comer três refeições no sábado. Uma outra opinião talmúdica diz que são 4 refeições. A última refeição de sábado foi chamada "seudá shelishit" e tem caráter totalmente festivo.  (MMM)
Shabat (hebr): Sétimo dia da semana, na cronologia semanal, judaica. Dia Santificado. Dia de descanso. Dia dedicado à meditação. O Shabat é entre as instituições religiosas e sociais a maior conquista do judaísmo. O Shabat instituiu o princípio segundo o qual o homem-, tem o direito de viver livre e após a semana de trabalho, ter o direito a seu descanso e à meditação. O povo judeu reconheceu no Shabat não somente um MANDAMENTO DIVINO, mas também uma valiosa dádiva, parte do próprio erário de Deus, um presente que tem enobrecido a vida judaica. O deleite do Shabat não é comparável a nenhuma outra experiência humana. A experiência provou que "mais do que Israel tem conservado o Shabat, este conservou Israel". O "Shulhan Aruh" (Código Oficial do Povo de Israel) inicia (e define) a parte relativa ao Shabat com o seguinte preâmbulo: "O santo Shabat é o sinal dado por Deus e a aliança feita por Ele, com o fim de recordar-nos que o Senhor criou em seis dias o Céu e a Terra, bem como tudo quanto nela vive, e que Ele descansou e se animou no Sétimo Dia. Pois, os nossos rabinos, de abençoada memória, ensinaram que o Shabat equivale a todos os demais Mandamentos". Conforme Robert Gordis, a observância de Shabat transmite profundas e permanentes recompensas ao judeu. Recreia seu espírito ao mesmo tempo que regenera seu sistema nervoso e físico. Leva-o à comunhão com Deus, liga-o às mais profundas aspirações de Israel e o atrai à orbita da Torá. Disto se deduz que a não observância traz empobrecimento espiritual, perda dos valores judaicos e afastamento da comunidade judaica.
Shelosha assar ikarim: Os treze princípios da fé judaica são de autoria de Rambam. Ele compôs treze "ikarim" - princípios com a ideia dos treze atributos de Deus. Segundo Rasbhan, a razão de serem treze é porque no tempo de Rambam havia povos idolatras que adoravam treze divindades e ele instituiu estes treze princípios para combater aquela crença. Há obrigação de recitá-los, pelo menos uma vez por mês. O texto resumido, dos treze princípios é o seguinte: Eu creio com fé completa: Que Deus é o criador de tudo o que existe.
Que Ele é Um, que sempre foi, e o será.
Que Ele não tem corpo, nem cabe atribuir-lhe nenhuma forma corporal.
Que Ele existiu antes que nada existisse, e existirá eternamente.
Que só a Ele convém dirigir as nossas rezas.
Que todos os nossos profetas foram inspirados por Deus.
Que Moisés é o maior dos profetas e a sua profecia era verídica.
Que a Lei que possuímos é a mesma que nos deu o profeta Moisés.
Que esta Lei nunca mudará.
Que Deus conhece todos os pensamentos humanos.
Que Deus recompensará ou castiga nossas ações.
Que Deus mandará o Messias.
Que Deus fará ressuscitar os mortos.
Shemot (bibl): O segundo livro do Pentateuco chama-se em hebraico "Shemot" (Nomes) e em grego "Êxodo" (Saida), pois um dos principais acontecimentos nele narrado, é a saída do povo de Israel do Egito. Este livro pode ser dividido em duas partes: uma histórica e outra legislativa. A histórica, trata da vida do "Bené Israel" no Egito; da infância, vocação e missão de Moisés; da libertação do povo, sua peregrinação pelo deserto e a ereção de tabernáculo. A parte legislativa contém uma série de leis civis, morais e religiosas, principalmente o "Decálogo" ou "Dez Mandamentos", que se tornaram, leis universais para toda a humanidade, até hoje. A primeira parte do "SHEMOT" (ÊXODO) narra acontecimentos maravilhosos, com o nascimento e a adolescência de Moisés, a aparição de Deus a ele, os milagres e as pragas, a travessia do Mar Vermelho e a promulgação das leis no Sinai. A segunda parte é narrada em estilo de código legislativo. O "Shemot" é considerado por muita gente, como um dos mais importantes livros do Pentateuco, por seu conteúdo histórico e por apresentar grande parte da constituição civil e religiosa do povo de Israel. Este livro contém mil duzentos e nove versículos, (MMM)
Shevá berahot: Sete bênção que se recitam com o segundo copo, durante a cerimônia nupcial israelita.
Shofar: Trombeta feita com chifre de carneiro que se toca sobretudo no Ano Novo Judaico (Rosh Hashaná) e no Dia da Expiação (Yom Kippur). O significado do toque de "shofar" em Rosh Hashaná tem diversas interpretações. Segundo o Talmude, é para confundir o gênio do mal. Maimônides escreve que tem por finalidade despertar a consciência do homem, convidando-o a meditar, a purificar-se e a preparar-se para o grande dia da expiação. (Yom Kippur) Entretanto, o seu principal significado, na liturgia de Rosh Hashaná é o sacrifício de Issac. Ao comemorar este acontecimento com o "shofar" feito de chifre de carneiro, confirmamos nossos próprios sacrifícios e pedimos a Deus a força necessária para poder cumprir nossos deveres, como dignos descendentes de Abraão, (MMM)
Taaniyot (hebr): Dias de Jejum. O calendário hebraico celebra também os dias trágicos. O judeu oprimido rende-lhes o tributo da lembrança e de jejum, dupla homenagem em que alma e corpos se associam à dor coletiva. No transcurso do ano judaico, aparecem as seguintes datas de jejum, instituídas em comemoração a acontecimentos lúgubres: ASSARÁ BE-TEVET (10. de Tevet), quando começou o sítio de Jerusalém, pelas tropas de Nabucodonosor; SHIVÁ ASSAR BE TAMUZ (17 de Tamus), data em que foi aberta a primeira brecha no muro da Cidade Santa, e em que 550 anos mais tarde, teve que ser interrompido o serviço no Templo, em virtude do assédio dos romanos; TISHÁ be AV (9 de Av), dia da destruição do primeiro e segundo Templo de Jerusalém; TSOM GUEDALYA (3 de Tishrê), em memória do desaparecimento do último sinal de autonomia judaica e TAANIT ESTER (jejum de Ester) dia 13 de Adár, vespera de Purim. (ES)
Tanah (hebr): Bíblia. Segundo a tradição judaica, a Bíblia se compõe da: TORÁ (cinco livros sagrados), NEVIIM (Profetas) e KETUVIM (Hagiógrafos). Daí surge o nome TANAh, formado pelas letras iniciais das três partes de que se compõe a Bíblia. Os Ketuvim abrangem as escrituras poéticas (Salmos, Provérbios e Jó) os Rolos e as Escrituras Históricas. Do ponto de vista histórico a BÍBLIA é uma obra de muitos autores e de diversas épocas. As partes mais antigas datam a 1200 a. C. e as mais recentes foram escritas no ano 100 da EC. Veja também: TOHÁ - NEVIIM - KETUVIM
Tish'á be av: 9 de Av. Dia da destruição do primeiro e segundo Templo em épocas diferentes. Essa fatal coincidência, vinculada aos dois maiores desastres da nação, deixou uma indelével cicatriz na memória dos judeus. Celebra-se esta data com o jejum e todas as abstinências do Yom Kippur, embora sem interromper os seus trabalhos. Os mais devotos cumprem os costumes dos dias de luto.
Tsitsit: Franjas do talit, que são fixadas em obediência às prescrições bíblicas. A palavra "tsitsit" e o valor numérico de suas letras em hebraico, acrescentando-se os oito fios e cinco nós de uma franja, soma seiscentos e_treze, representando segundo o Talmude, o número total preceitos da Torá. Olhar para "tsitsit" significa assim, lembrar-se de toda a lei de Moisés. (MMM) (Números 15: 37-41)
Yizkor (or): Oração em memória dos mortos, rezada pelos askhenazim em quatro ocasiões: no Yom Kippur, em Shemini Atseret, no último dia de Pessah e no segundo dia de Shavuot. O YIZKOR tem a dupla virtude do estreitar os laços familiares, ao perpetuar a memória dos seres queridos, e de manter o judeu apegado à memória dos entes queridos. Por muito negligente que seja no cumprimento das outras tradições, dificilmente se esquiva desta, de homenagem a seus mortos. E ela o conduz ao seio da sua comunidade e a seu símbolo visível, a sinagoga.

Strongs


Βοόζ
(G1003)
Ver ocorrências
Boóz (bo-oz')

1003 βοος Booz

de origem hebraica 1162 בעז; n pr m

Boaz = “nele está a força”

  1. um parente de Rute, mais tarde o seu segundo marido

Δαβίδ
(G1138)
Ver ocorrências
Dabíd (dab-eed')

1138 δαβιδ Dabid

de origem hebraica 1732 דוד; TDNT - 8:478,*; n pr m

  1. segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo

δευτεραῖος
(G1206)
Ver ocorrências
deuteraîos (dyoo-ter-ah'-yos)

1206 δευτεραιος deuteraios

de 1208; adj

  1. de ou que pertence ao segundo
  2. de alguém que vem ou faz algo, no segundo dia

δευτερόπρωτος
(G1207)
Ver ocorrências
deuteróprōtos (dyoo-ter-op'-ro-tos)

1207 δευτεροπρωτος deuteroprotos

de 1208 e 4413; adj

  1. segundo-primeiro, o que vem depois do seguinte
  2. o segundo dos primeiros sábados depois da festa da páscoa dos Hebreus

δεύτερος
(G1208)
Ver ocorrências
deúteros (dyoo'-ter-os)

1208 δευτερος deuteros

como o comparativo de 1417; adj

  1. segundo, seguinte

δικαίως
(G1346)
Ver ocorrências
dikaíōs (dik-ah'-yoce)

1346 δικαιως dikaios

de 1342; adv

  1. justamente, segundo a justiça
  2. propriamente, como é justo
  3. honestamente, de acordo com a lei da retidão

δωδέκατος
(G1428)
Ver ocorrências
dōdékatos (do-dek'-at-os)

1428 δωδεκατος dodekatos

de 1427; TDNT - 2:321,192; adj

  1. décimo segundo

Ἐζεκίας
(G1478)
Ver ocorrências
Ezekías (ed-zek-ee'-as)

1478 εζεκιας Ezekias

de origem hebraica 2396 יחזקיהו; n pr m

Ezequias = “o poder de Jeová”

  1. décimo segundo rei de Judá

Εὖα
(G2096)
Ver ocorrências
Eûa (yoo'-ah)

2096 Ευα Eua

de origem hebraica 2332 חוה; n pr f

Eva = “vida”

  1. primeira mulher, segundo as escrituras; mãe de toda a raça humana

εὐώνυμος
(G2176)
Ver ocorrências
euṓnymos (yoo-o'-noo-mos)

2176 ευωνυμος euonumos

de 2095 e 3686; adj

  1. de bom nome, de bom presságio
    1. No segundo sentido, usado para anunciar agouros; no entanto, os agouros eufemisticamente chamados “euonumos” eram aqueles considerados como sem sorte, i.e. que vieram da esquerda, presságios sinistros, (pelo que um bom nome era desejado)
  2. esquerda, na mão esquerda

ζευκτηρία
(G2202)
Ver ocorrências
zeuktēría (dzook-tay-ree'-ah)

2202 ζευκτηρια zeukteria

de um derivado (em segundo estágio) do mesmo que 2218; n f

  1. fita, corda, laço

Θεσσαλονίκη
(G2332)
Ver ocorrências
Thessaloníkē (thes-sal-on-ee'-kay)

2332 θεσσαλονικη Thessalonike

de Thessalos (tessalonicense) e 3529; n pr loc

Tessalônica = “vitória da falsidade”

  1. cidade famosa e populosa, situada no Golfo Thermaico, capital do segundo distrito da

    Macedônia e residência de um governador e questor romano


Ἰακώβ
(G2384)
Ver ocorrências
Iakṓb (ee-ak-obe')

2384 Ιακωβ Iakob

de origem hebraica 3290 יעקב; TDNT - *,344; n pr m

Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”

foi o segundo filho de Isaque

pai de José, marido de Maria


ἴσως
(G2481)
Ver ocorrências
ísōs (ee'-soce)

2481 ισως isos

de 2470; adv

igualmente, de modo semelhante

segundo a expectativa, i.e., pode ser, provavelmente


Ἰωήλ
(G2493)
Ver ocorrências
Iōḗl (ee-o-ale')

2493 Ιωηλ Ioel

de origem hebraica 3100 יואל; n pr m

Joel = “para quem Jeová é Deus”

  1. o segundo dos doze profetas menores, filho de Petuel, provavelmente profetizou em Judá no reinado de Uzias

καθότι
(G2530)
Ver ocorrências
kathóti (kath-ot'-ee)

2530 καθοτι kathoti ou καθ ο τι

de 2596, e 3739 e 5100; adv

  1. segundo o que
    1. tanto quanto, de acordo com
    2. por causa de, porque
    3. tão justo quanto

καθώς
(G2531)
Ver ocorrências
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


Κυρήνιος
(G2958)
Ver ocorrências
Kyrḗnios (koo-ray'-nee-os)

2958 Κυρηνιος Kurenios

de origem latina; n pr m Quirenius = “guerreiro”

  1. forma grega do nome romano Quirino. Seu nome completo é Públio Sulpício Quirino. Era cônsul no ano 12 a.C. e foi feito governador da Síria depois do banimento de Arquelau em 6 d.C. Foi provavelmente duas vezes governador da Síria; seu primeiro ofício de governador extendeu-se do ano 4 a.C. (ano do nascimento de Cristo) ao ano 1 a.C. Foi durante este tempo que ele ordenou o alistamento que fez José e Maria viajarem a Belém. Lc 2:2. O segundo alistamento é mencionado em At 5:37.

λειτουργία
(G3009)
Ver ocorrências
leitourgía (li-toorg-ee'-ah)

3009 λειτουργια leitourgia

de 3008; TDNT - 4:215,526; n f

  1. ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
  2. qualquer serviço
    1. de serviço militar
    2. do serviço de operários
    3. daquele feito segundo a natureza na coabitação de homem e mulher
  3. uso bíblico
    1. serviço ou ministério de sacerdotes relacionados com orações e sacrifícios oferecidos a Deus
    2. dom ou benefício para o alívio do indigente

λιθόστρωτος
(G3038)
Ver ocorrências
lithóstrōtos (lith-os'-tro-tos)

3038 λιθοστρωτος lithostrotos

de 3037 e um derivado de 4766; adj

  1. extensão (pavimentada com pedras)
  2. mosaico ou piso de mosaico
    1. de um lugar próximo ao pretório ou palácio de Jerusalém
    2. apartmento cujo piso consiste de obra de mosaico
    3. de lugares nos pátios externos do templo

      A palavra para “Pavimento” não se encontra em nenhum outro lugar no NT, mas seu equivalente hebraico ocorre apenas um vez no AT, e é evidente que o Santo Espírito nos levaria a relacionar as duas passagens. Lemos em 2Rs 16:17: “O rei Acaz cortou os painéis de suporte, e de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e pôs sobre um pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu ato foi o símbolo conclusivo de sua rendição à vil apostasia. Pode-se dizer o mesmo de Pilatos no NT. Ele desce ao mesmo nível dos apostatas judaicos. No caso anterior, tratava-se de um governante judaico dominado por uma idólatra gentil; no segundo caso, de um idólatra gentio, dominado pelos judeus que rejeitaram seu Messias! (AWP)


Νεφθαλείμ
(G3508)
Ver ocorrências
Nephthaleím (nef-thal-ime')

3508 Νεφθαλειμ Nephthaleim

de origem hebraica 5321 נפתלי; n pr m

Naftali = “luta”

  1. sexto filho de Jacó, o segundo nascido de Bilá, escrava de Raquel. Sua posteridade formou a tribo de Naftali.

Νῶε
(G3575)
Ver ocorrências
Nōe (no'-eh)

3575 Νωε Noe

de origem hebraica 5146 נח; n pr m

Noé = “descanço”

  1. o décimo na descendência de Adão, o segundo pai da família humana

σάρδινος
(G4555)
Ver ocorrências
sárdinos (sar'-dee-nos)

4555 σαρδινος sardinos

do mesmo que 4556; adj

  1. sárdio, pedra preciosa da qual existem dois tipos, o primeiro é chamado de cornalina (por causa da cor-de-carne) e o segundo, sárdio

σάρδιος
(G4556)
Ver ocorrências
sárdios (sar'-dee-os)

4556 σαρδιος sardios

propriamente, um adjectivo de uma raíz incerta; adj

  1. sárdio, pedra preciosa da qual existem dois tipos, o primeiro é chamado de cornalina (por causa da cor-de-carne) e o segundo, sárdio

Συμεών
(G4826)
Ver ocorrências
Symeṓn (soom-eh-one')

4826 συμεων Sumeon

do mesmo que 4613 שמעון; n pr m

Simeão = “ouvinte”

segundo filho de Jacó com Lia

um dos descendentes de Abraão

alguém que tomou o infante Jesus em seus braços no templo

mestre da igreja de Antioquia

nome original de Pedro, o apóstolo


συναγωγή
(G4864)
Ver ocorrências
synagōgḗ (soon-ag-o-gay')

4864 συναγωγη sunagoge

da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f

  1. ajuntamento, recolhimento (de frutas)
  2. no NT, uma assembléia de homens
  3. sinagoga
    1. assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
    2. as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.

Sinônimos ver verbete 5897


Τιβέριος
(G5086)
Ver ocorrências
Tibérios (tib-er'-ee-os)

5086 Τιβεριος Tiberios

de origem latina; n pr m

Tibério = “do Tiber (deus do rio)”

  1. segundo imperador romano

ὕστερον
(G5305)
Ver ocorrências
hýsteron (hoos'-ter-on)

5305 υστερον husteron

neutro de 5306 como advérbio; TDNT - 8:592,1240; n n

por último, atrasado, que vem após, o segundo

mais tarde, após isto, finalmente


ὕστερος
(G5306)
Ver ocorrências
hýsteros (hoos'-ter-os)

5306 υστερος husteros

comparativo de 5259 (no sentido de atrasado); TDNT - 8:592,1240; adj

por último, atrasado, que vem após, o segundo

mais tarde, após isto, finalmente


φαίνω
(G5316)
Ver ocorrências
phaínō (fah'-ee-no)

5316 φαινω phaino

prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v

  1. trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
  2. brilhar
    1. brilhar, ser brilhante ou resplendente
    2. tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
      1. de vegetação em crescimento, vir à luz
      2. aparecer, ser visto
      3. expor à visão
    3. encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
      1. ser visto, aparecer
    4. tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião

Sinônimos ver verbete 5837


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 2138 mais 1, numa leitura de variante, numa nota de pé de página


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Imperativo Ver 5794

Contagem - 459


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Infinitivo Ver 5795

Contagem - 454


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Optativo Ver 5793

Contagem - 15


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 889


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Subjuntivo Ver 5792

Contagem - 449


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 260


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Imperativo Ver 5794

Contagem - 7


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Infinitivo Ver 5795

Contagem - 42


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Optativo Ver 5793

Contagem - 18


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 137


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Subjuntivo Ver 5792

Contagem - 66


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Média Ver 5785

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 65


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Média Ver 5785

Modo - Imperativo Ver 5794

Contagem - 6


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Média Ver 5785

Modo - Infinitivo Ver 5795

Contagem - 9


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Média Ver 5785

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 19


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Média Ver 5785

Modo - Subjuntivo Ver 5792

Contagem - 15


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Passiva Ver 5789

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 13


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Passiva Ver 5789

Modo - Imperativo Ver 5794

Contagem - 2


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Passiva Ver 5789

Modo - Infinitivo Ver 5795

Contagem - 2


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Depoente Passiva Ver 5789

Modo - Subjuntivo Ver 5792

Contagem - 2


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 72


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Imperativo Ver 5794

Contagem - 9


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Infinitivo Ver 5795

Contagem - 4


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 32 mais uma, numa nota de pé de página, numa leitura de variante


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Subjuntivo Ver 5792

Contagem - 20


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Sem voz declarada Ver 5799

Modo - Imperativo Ver 5794

Contagem - 0


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Sem voz declarada Ver 5799

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 1


()

Tempo - Aoristo Segundo Ver 5780

Voz - Sem voz declarada Ver 5799

Modo - Subjuntivo Ver 5792

Contagem - 2


()

Tempo - Futuro Segundo Ver 5781

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 0


()

Tempo - Futuro Segundo Ver 5781

Voz - Depoente Média Ver 5788

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 2


()

Tempo - Futuro Segundo Ver 5781

Voz - Média Ver 5785

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 1


()

Tempo - Futuro Segundo Ver 5781

Voz - Depoente Passiva Ver 5789

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 4


()

Tempo - Futuro Segundo Ver 5781

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 26


()

Tempo - Segundo Mais-que-perfeito Ver 5783

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 1


()

Tempo - Perfeito Segundo Ver 5782

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Indicativo Ver 5791

Contagem - 97


()

Tempo - Perfeito Segundo Ver 5782

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Infinitivo Ver 5795

Contagem - 8


()

Tempo - Perfeito Segundo Ver 5782

Voz - Ativa Ver 5784

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 43


()

Tempo - Perfeito Segundo Ver 5782

Voz - Passiva Ver 5786

Modo - Particípio Ver 5796

Contagem - 1


()

Tempo - Aoristo Segundo

O “Aoristo Segundo” é idêntico no sentido e tradução ao normal ou “primeiro” aoristo.

A única diferença está na forma de escrever as palavras em grego, e não há alteração na tradução ao Português.

Ver “Aoristo” 5777


()

Tempo - Futuro Segundo

O significado do “Futuro Segundo” é idêntico ao do futuro regular ou “primeiro” futuro.

A classificação meramente reflete uma variação nas formas do “primeiro futuro” no grego, e não tem efeito no sentido em Português além daquele do futuro normal.

Ver “Futuro” 5776


()

Tempo - Perfeito Segundo

O Perfeito Segundo é idêntico no sentido a aquele do normal ou “primeiro” perfeito, e não tem adicional efeito na tradução ao Português. A classificação meramente representa uma variação na forma do grego.

Ver “Perfeito” 5778


()

Tempo - Mais-que-perfeito Segundo

O Mais-que-perfeito Segundo é idêntico no sentido a aquele do normal ou “primeiro”

Mais-que-perfeito. Não tem sentido ou efeito adicional na tradução ao Português, e reflete meramente um variação na forma do grego.


()

5926 - Escuridão.

Ver definição de σκοτος 4655

Ver definição de γνοφος 1105

Ver definição de ζοφος 2217 Ver definição de αχλυς 887 σκοτος é uma palavra genérica, que significa escuridão em qualquer sentido. γνοφος geralmente refere-se à escuridão que acompanha uma tempestade.

ζοφος significou originalmente a obscuridade do crepúsculo. Era então aplicada, no grego clássico, à escuridão do mundo inferior, à obscuridade de uma região sombria. O segundo sentido parece ser praticamente o único que a palavra tem no N.T.

αχλυς é especificamente uma escuridão nebulosa.


Ἄβελ
(G6)
Ver ocorrências
Ábel (ab'-el)

6 Αβελ Abel

De origem hebraica 1893 הבל; TDNT *,2; n pr m

Abel = “vaidade (isto é: transitório)”

  1. o segundo filho de Adão, assassinado pelo seu irmão Caim.

Ἄρειος Πάγος
(G697)
Ver ocorrências
Áreios Págos (ar'-i-os pag'-os)

697 Αρειος παγος Areios Pagos

de Ares (o nome do deus da guerra dos gregos) e um derivado de 4078; n pr loc Areópago = “colina de Marte”

  1. uma elevação rochosa na cidade de Atenas, a noroeste da Acrópole Este morro pertenceu a (Ares) Marte e era chamado Colina de Marte; assim conhecido, porque, segundo a estória, Marte, tendo assassinado Halirrhothius, filho de Netuno, por causa da tentativa de violação cometida à sua filha Alicippe, foi julgado pelo assassinato diante de doze deuses como juízes. Este era o local aonde os juízes eram convocados a reunir-se, os quais, por designação de Solon, tinham jurisdição sobre ofensas capitais, (como assassinato intencional, incêndio culposo, envenenamento, ofensa maliciosa e quebra dos costumes religiosos estabelecidos). A própria corte era chamada de Areópago por causa do lugar onde ela estava, também era chamada “Areum judicium” e “curia”. Naquela colina o apóstolo Paulo não foi guiado para defender a si mesmo perante os juízes, mas para expressar sua opinião sobre assuntos divinos para uma multidão mais expressiva, reunida ali e ansiosa por ouvir algo novo

βαπτίζω
(G907)
Ver ocorrências
baptízō (bap-tid'-zo)

907 βαπτιζω baptizo

de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v

  1. mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
  2. limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
  3. submergir

    Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.

    Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!

    (Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).


βάπτω
(G911)
Ver ocorrências
báptō (bap'-to)

911 βαπτω bapto

uma palavra primária; TDNT - 1:529,92; v

  1. mergulhar, mergulhar em, imergir
  2. mergulhar na tinta, tingir, colorir

    Não confundir com 907, baptizo. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras.

    Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre.

    Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.


Βενιαμίν
(G958)
Ver ocorrências
Beniamín (ben-ee-am-een')

958 βενιαμιν Beniamin

de origem hebraica 1144 בנימן; n pr m

Benjamim = “filho da mão direita” ou “filho da boa fortuna”

  1. décimo segundo filho de Jacó
  2. a tribo de Benjamim

בִּלְדַּד
(H1085)
Ver ocorrências
Bildad (bil-dad')

01085 בלדד Bildad

de derivação incerta; n pr m

Bildade = “amor confuso (por mistura)”

  1. o segundo amigo de Jó

בֵּלְטְשַׁאצַּר
(H1095)
Ver ocorrências
Bêlṭᵉshaʼtstsar (bale-tesh-ats-tsar')

01095 בלטשאצר Belt esha’tstsar̂

de derivação estrangeira; n pr m

Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”

  1. o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
    1. também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)

בֵּלְטְשַׁאצַּר
(H1096)
Ver ocorrências
Bêlṭᵉshaʼtstsar (bale-tesh-ats-tsar')

01096 בלטשאצר Belt esha’tstsar̂ (aramaico)

procedente de uma raiz correspondente a 1095; n pr m

Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”

  1. o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
    1. também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)

בַּעְשָׁא
(H1201)
Ver ocorrências
Baʻshâʼ (bah-shaw')

01201 בעשה Ba sha’̀

procedente de uma raiz não utilizada significando cheirar mal; n pr m Baasa = “ímpio”

  1. terceiro rei do reino de Israel, no norte, e o fundador da segunda dinastia daquele reino depois de ter matado o segundo rei, Nadabe

אֲדָר
(H143)
Ver ocorrências
ʼĂdâr (ad-awr')

0143 אדר ’Adar

provavelmente de derivação estrangeira; n Adar = “glorioso”

  1. décimo-segundo mês, correspondendo atualmente a Março-Abril

אֲדָר
(H144)
Ver ocorrências
ʼĂdâr (ad-awr')

0144 אדר ’Adar (aramaico)

correspondente a 143; DITAT - 2559; n Adar = “glorioso”

  1. décimo-segundo mês, correspondendo atualmente a Março-Abril

גָּמוּל
(H1577)
Ver ocorrências
gâmûwl (gaw-mool')

01577 גמול gamuwl

particípio pass. de 1580; n pr m Gamul = “desmamado”

  1. um sacerdote, o líder do vigésimo segundo turno no serviço do santuário

דָּוִד
(H1732)
Ver ocorrências
Dâvid (daw-veed')

01732 דוד David raramente (forma plena) דויד Daviyd

procedente do mesmo que 1730, grego 1138 δαβιδ; DITAT - 410c; n pr m Davi = “amado”

  1. filho mais novo de Jessé e segundo rei de Israel

דֹּודֹו
(H1734)
Ver ocorrências
Dôwdôw (do-do')

01734 דודו Dowdow

procedente de 1730; n pr m Dodô = “seu amado”

  1. um homem da tribo de Issacar
  2. um homem de Belém, pai de Elanã que foi um dos 30 capitães de Davi
  3. um aoíta, pai de Eleazar, o segundo dos 3 guerreiros que supervisionavam os 30

דֹּודַי
(H1737)
Ver ocorrências
Dôwday (do-dah'ee)

01737 דודי Dowday

formado como 1736; n pr m

Dodai = “amável” ou “amoroso”

  1. um aoíta que comandava o turno do segundo mês; provavelmente o mesmo que ’Dodô’

דַּלְפֹון
(H1813)
Ver ocorrências
Dalphôwn (dal-fone')

01813 דלפון Dalphown

procedente de 1811; n pr m Dalfom = “pingo”

  1. o segundo dos 10 filhos de Hamã

דָנִיֵּאל
(H1840)
Ver ocorrências
Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

01840 דניאל Daniye’l em Ezequiel דניאל Dani’el

procedente de 1835 e 410, grego 1158 δανιηλ; n pr m

Daniel = “Deus é meu juiz”

  1. o segundo filho de Davi com Abigail, a carmelita
  2. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
    1. também, ’Beltessazar’ (1095 ou 1096)
  3. um sacerdote da família de Itamar que fez aliança com Neemias

דָּנִיֵּאל
(H1841)
Ver ocorrências
Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

  1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
    1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

הֶבֶל
(H1893)
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Hebel (heh'-bel)

01893 הבל Hebel

o mesmo que 1892, grego 6 Αβελ; n pr m

Abel = “fôlego”

  1. segundo filho de Adão e Eva, morto por seu irmão Caim

אֹונָן
(H209)
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ʼÔwnân (o-nawn')

0209 אונם ’Ownan

uma variação de 207; n pr m Onã = “forte”

  1. segundo filho de Judá, morto por Deus por não cumprir a exigência do levirato de gerar um filho com a esposa do irmão que faleceu sem filhos

זִו
(H2099)
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Ziv (zeev')

02099 זו Ziv

provavelmente procedente de uma raiz não utililizada significando ser proeminente; DITAT - 533; n pr m

Zive = “claridade”

  1. nome do segundo mês do ano, correspondente a Abril-Maio

זִיזָה
(H2125)
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Zîyzâh (zee-zaw')

02125 זיזה Ziyzah

outra forma para 2124; n pr m Ziza = “abundância”

  1. um levita gersonita, segundo filho de Simei

זִינָא
(H2126)
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Zîynâʼ (zee-naw')

02126 זינא Ziyna’

procedente de 2109; n pr m

Ziza = “bem alimentado”

  1. um levita gersonita, segundo filho de Simei

זֶרַח
(H2226)
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Zerach (zeh'-rakh)

02226 זרח Zerach

o mesmo que 2225, grego 2196 Ζαρα; n pr m

Zerá ou Zera = “nascente”

  1. um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
  2. irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
  3. filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
  4. um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
  5. o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia

    egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor

  6. outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1

חֲבַקּוּק
(H2265)
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Chăbaqqûwq (khab-ak-kook')

02265 חבקוק Chabaqquwq

reduplicação de 2263; n pr m Habacuque = “abraço”

  1. um profeta de Israel que escreveu o livro com o mesmo nome; provavelmente viveu no décimo segundo ou décimo terceiro ano de reinado do rei Josias

חַגִּי
(H2291)
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Chaggîy (khag-ghee')

02291 חגי Chaggiy

procedente de 2287;

Hagi ou hagitas = “festivo” n pr m

  1. segundo filho de Gade adj
  2. descendentes de Hagi, um gadita

חֲוִילָה
(H2341)
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Chăvîylâh (khav-ee-law')

02341 חוילה Chaviylah

provavelmente procedente de 2342; DITAT - 622 Havilá = “círculo” n pr loc

  1. uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio
  2. um distrito na Arábia dos ismaelitas com o nome do segundo filho de Cuxe; provavelmente o distrito de Kualan, na parte noroeste do Iêmen n pr m
  3. um fiho de Cuxe
  4. um filho de Joctã

חוּל
(H2343)
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Chûwl (khool)

02343 חול Chuwl

procedente de 2342; n pr m Hul = “círculo”

  1. o segundo filho de Arão e neto de Sem

חִזְקִיָּה
(H2396)
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Chizqîyâh (khiz-kee-yaw')

02396 חזקיה Chizqiyah ou חזקיהו Chizqiyahuw também יחזקיה Y echizqiyaĥ ou יחזקיהו Y echizqiyahuŵ

procedente de 2388 e 3050, grego 1478 εζεκιας; n pr m Ezequias = “Javé é a minha força”

  1. décimo-segundo rei de Judá, filho de Acaz e Abia; um bom rei por ter servido a Javé e ter eliminado as práticas idólatras
  2. tataravô do profeta Sofonias
  3. filho de Nearias, um descendente de Davi
  4. líder de uma família de exilados que retornaram na época de Neemias

חֶלְדַּי
(H2469)
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Chelday (khel-dah'-ee)

02469 חלדי Chelday

procedente de 2466; n pr m Heldai = “terreno”

  1. um dos soldados das tropas de elite de Davi e o décimo segundo capitão dos turnos mensais no serviço do templo
  2. um exilado que retornou na época de Zacarias

חֵלֶק
(H2507)
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Chêleq (khay'-lek)

02507 חלק Cheleq

o mesmo que 2506; n pr m Heleque = “porção”

  1. um descendente de Manassés e segundo filho de Gileade

חִלְקִיָּה
(H2518)
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Chilqîyâh (khil-kee-yaw')

02518 חלקיה Chilqiyah ou חלקיהו Chilqiyahuw

procedente de 2506 e 3050; n pr m Hilquias = “minha porção é Javé”

  1. pai de Eliaquim, um oficial de Ezequias
  2. sumo sacerdote no reinado de Josias
  3. um levita merarita, filho de Anzi
  4. outro levita merarita, segundo filho de Hosa
  5. um dos que permaneceeram à direita de Esdras quando ele leu a lei e provavelmente um levita e um sacerdote
  6. um sacerdote de Anatote, pai do profeta Jeremias
  7. pai de Gemarias que foi um dos enviados de Zedequias para a Babilônia

חָם
(H2526)
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Châm (khawm)

02526 חם Cham

o mesmo que 2525;

Cam = “quente” n pr m

  1. segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das terras do sul
  2. em uso posterior, um nome coletivo para os egípcios n pr loc
  3. o lugar onde Quedorlaomer feriu os zuzins, provavelmente no território dos amonitas (Gileade) a leste do Jordão

חֲשַׁבְיָה
(H2811)
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Chăshabyâh (khash-ab-yaw')

02811 חשביה Chashabyah ou חשׂביהו Chashabyahuw

procedente de 2803 e 3050; n pr m Hasabias = “Javé considerou”

  1. um levita merarita
  2. o quarto dos seis filhos de Jedutum que estava encarregado do décimo segundo turno
  3. um dos descendentes de Hebrom, o filho de Coate
  4. o filho de Quemuel, que era príncipe da tribo de Levi na época de Davi
  5. um levita, um dos líderes da sua tribo que liderou a celebração da grande festa da Páscoa para Josias
  6. um levita merarita, um dos principais sacerdotes que acompanhou Esdras desde a Babilônia; foi governador da metade do distrito de Queila e reparou uma parte do muro de Jerusalém sob Neemias. Ele foi um dos que selou a aliança de reforma depois do retorno do cativeiro
  7. um levita, filho de Buni, na época de Neemias
  8. um levita, filho de Matanias, na época de Neemias
  9. um sacerdote da família de Hilquias, nos dias de Joiaquim, filho de Jesua

חִתִּי
(H2850)
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Chittîy (khit-tee')

02850 חתי Chittiy

procedente de 2845; DITAT - 776a; n patr m Heteu = “descendente de Hete”

  1. a nação descendente de Hete, o segundo filho de Canaã; de habitantes da Anatólia central

    (atual Turquia), vieram a ser, mais tarde, habitantes do norte do Líbano


אֲבִיָּה
(H29)
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ʼĂbîyâh (ab-ee-yaw')

029 אביה ’Abiyah אביהו ’Abiyahuw

procedente de 1 e 3050, grego 7 Αβια; n pr m

Abia ou Abias = “Javé é (meu) pai”

  1. rei de Judá, filho e sucessor de Roboão
  2. segundo filho de Samuel
  3. filho de Jeroboão I, rei de Israel
  4. filho de Bequer, um benjamita
  5. cabeça de uma casa sacerdotal (um dos 24 grupos levitas)
  6. cabeça de uma casa sacerdotal (período pós-exílico)
  7. esposa de Hezrom
  8. mãe de Ezequias (cf 21)

יְדִיעֲאֵל
(H3043)
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Yᵉdîyʻăʼêl (yed-ee-ah-ale')

03043 ידיעאל Y ediy ̂ a’el̀

procedente de 3045 e 410; n pr m

Jediael = “Deus torna conhecido”

  1. um patriarca importante da tribo de Benjamim; talvez o mesmo que ’Asbel’
  2. o segundo filho de Meselemias e um porteiro coratita
  3. filho de Sinri e um dos soldados das tropas de elite de Davi
  4. um dos líderes dos milhares de Manassés que juntou-se a Davi em sua marcha para Ziclague; talvez a mesma pessoa do 3 acima

יְהֹואָשׁ
(H3060)
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Yᵉhôwʼâsh (yeh-ho-awsh')

03060 יהואש Y ehow’asĥ

procedente de 3068 e (talvez) 784; n pr m Joás = “dado pelo Senhor”

  1. filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
  2. filho do rei Jeoacaz e o décimo-segundo rei no reino do norte, Israel

יְהֹוזָבָד
(H3075)
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Yᵉhôwzâbâd (yeh-ho-zaw-bawd')

03075 יהוזבד Y ehowzabad̂

procedente de 3068 e 2064; n pr m Jozabade = “Javé dotou”

  1. filho de Somer, uma mulher moabita, que matou Joás, rei de Judá
  2. um benjamita, capitão de 180.000 homens armados nos dias de Josafá
  3. um levita coreíta, segundo filho de Obede-Edom e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi

יְהֹויָדָע
(H3077)
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Yᵉhôwyâdâʻ (yeh-ho-yaw-daw')

03077 יהוידע Y ehowyada ̂ ̀

procedente de 3068 e 3045; n pr m Joiada = “Javé sabe”

  1. pai de Benaia, um guerreiro de Davi
  2. líder dos sacerdotes que juntou-se a Davi em Hebrom
  3. sumo sacerdote na época em que Atalia usurpou o trono de Judá; escondeu Joás, o filho do rei, por seis anos e depois o recolocou no trono de Judá
  4. segundo sacerdote após Seraías, o sumo sacerdote

יֹואֵל
(H3100)
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Yôwʼêl (yo-ale')

03100 יואל Yow’el

procedente de 3068 e 410, grego 2493 Ιωηλ; n pr m

Joel = “Javé é Deus”

  1. filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu nome; provavelmente profetizou na época do rei Uzias de Judá
  2. filho mais velho de Samuel, o profeta, e pai de Hemã, o cantor
  3. um líder simeonita
  4. um rubenita
  5. um líder de Gade
  6. filho de Izraías e um líder de Issacar
  7. irmão de Natã, de Zoba, e um dos soldados das tropas de elite de Davi
  8. filho de Pedaías e um líder da meia tribo de Manassés que resideia a oeste do Jordão na época de Davi
  9. um filho de Nebo que retornou com Esdras e casou com uma esposa estrangeira
  10. um benjamita, filho de Zicri
  11. um levita
  12. um levita coatita no reinado de Ezequias
  13. um líder levita gersonita na época de Davi
  14. um levita gersonita, filho de Jeiel e um descendente de Ladã; talvez o mesmo que 13

יֹואָשׁ
(H3101)
Ver ocorrências
Yôwʼâsh (yo-awsh')

03101 יואש Yow’ash

ou יאשׂ Yo’ash (2Cr 24:1)

uma forma de 3060; n pr m Joás ou Jeoás = “dado pelo Senhor”

  1. filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
  2. filho do rei Jeoacaz e o décimo-segundo governante do reino do norte, Israel
  3. pai de Gideão
  4. um filho do rei Acabe
  5. um descendente de Selá, o filho de Judá; ou o filho de Selá ou o filho de Joquim
  6. filho de Semaá, o gibeatita, que recorreu a Davi em Ziclague

יֹוזָבָד
(H3107)
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Yôwzâbâd (yo-zaw-bawd')

03107 יוזבד Yowzabad

uma forma de 3075; n pr m Jozabade = “Javé dotou”

  1. um levita coreíta, o segundo filho de Obede-Edom, e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi
  2. um dos soldados das tropas de elite de Davi
  3. outro dos soldados das tropas de elite de Davi
  4. quatro outros sacerdotes ou levitas

יְחִזְקִיָּה
(H3169)
Ver ocorrências
Yᵉchizqîyâh (yekh-iz-kee-yaw')

03169 יחזקיה Y echizqiyaĥ ou יחזקיהו Y echizqiyahuŵ

procedente de 3388 e 3050; n pr m Ezequias = “Javé tornou forte”

  1. filho do rei Acaz com Abia, ou Abias, e o décimo segundo rei de Judá; seu reinado foi caracterizado por sua conduta devota; reinou por 29 anos
  2. líder de uma família de exilados que retornaram na época de Neemias
  3. um efraimita na época de Acaz

יָמִין
(H3226)
Ver ocorrências
Yâmîyn (yaw-meen')

03226 ימין Yamiyn

o mesmo que 3225; n pr m Jamim = “mão direita”

  1. o segundo filho de Simeão; fundador da família dos jaminitas
  2. um judaíta, o segundo filho de Rão, o jerameelita
  3. um levita que ajudou Esdras a interpretar a lei

יָקִים
(H3356)
Ver ocorrências
Yâqîym (yaw-keem')

03356 יקים Yaqiym

procedente de 6965; n pr m Jaquim = “Ele erguerá”

  1. um benjamita e descendente de Simei
  2. um sacerdote levita encarregado do décimo-segundo turno na época de Davi

יִשְׁוִי
(H3440)
Ver ocorrências
Yishvîy (yish-vee')

03440 ישוי Yishviy

procedente de 7737; n pr m Isvi = “ele parece comigo”

  1. o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
  2. o terceiro filho de Aser e fundador da família dos isvitas

יִשְׂרָאֵל
(H3478)
Ver ocorrências
Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

03478 ישראל Yisra’el

procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

Israel = “Deus prevalece”

  1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
  2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
    1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
    2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
    3. o nome da nação depois do retorno do exílio

יִשְׂרָאֵל
(H3479)
Ver ocorrências
Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

03479 ישראל Yisra’el (aramaico)

correspondente a 3478; n pr m Israel = “Deus prevalece”

  1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
  2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
    1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
    2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
    3. o nome da nação depois do retorno do exílio

אֵילֹון
(H356)
Ver ocorrências
ʼÊylôwn (ay-lone')

0356 אילון ’Eylown ou (forma contrata) אלון ’Elown ou אילן Eylon

procedente de 352; n pr m,loc Elom = “terebinto, poderoso”

  1. heteu, sogro de Esaú
  2. segundo filho de Zebulom
  3. juiz de Israel nascido em Zebulom
  4. cidade em Dã

אֵילִם
(H362)
Ver ocorrências
ʼÊylim (ay-leem')

0362 אילם ’Eylim

plural de 352; n pr loc Elim = “ramos”

  1. segundo acampamento dos israelitas após do êxodo

כְּמֹו
(H3644)
Ver ocorrências
kᵉmôw (kem-o')

03644 כמו k emoŵ ou כמו kamow

uma forma do prefixo “k-”, mas usada separadamente [veja 3651]; DITAT - 938; adv

  1. como, assim como, semelhante a conj
  2. quando, de acordo com, segundo

לֹא עַמִּי
(H3818)
Ver ocorrências
Lôʼ ʻAmmîy (lo am-mee')

03818 לא עמי Lo’ Ammiỳ

procedente de 3808 e 5971 com sufixo pronominal; n pr m Lo-Ami = “Não-Meu-Povo”

  1. nome simbólico dado pelo profeta Oséias ao seu segundo filho com Gômer

לְטוּשִׁם
(H3912)
Ver ocorrências
Lᵉṭûwshim (let-oo-sheem')

03912 לטושים L etuwshim̂

masc. pl. do particípio pass. de 3913; n patr Letusim = “martelado”

  1. o segundo filho de Dedã, neto de Jocsã, bisneto de Abraão com Quetura

מָגֹוג
(H4031)
Ver ocorrências
Mâgôwg (maw-gogue')

04031 מגוג Magowg

procedente de 1463, grego 3098 Μαγωγ; DITAT 324a;

Magogue = “terra de Gogue” n pr m

  1. o segundo filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor de diversas tribos ao norte de Israel n pr loc
  2. a região montanhosa entre a Capadócia e a Média e habitação dos descendentes de Magogue, filho de Jafé e neto de Noé

אֲבִינָדָב
(H41)
Ver ocorrências
ʼĂbîynâdâb (ab-ee-naw-dawb')

041 אבינדב ’Abiynadab

procedente de 1 e 5068; n pr m

Abinadabe = “meu pai é nobre” ou “meu pai está disposto”

  1. homem de Gibeá que abrigou a arca do tabernáculo
  2. segundo filho de Jessé, irmão mais velho de Davi
  3. filho de Saul, morto pelos filisteus junto com seu pai

מִין
(H4327)
Ver ocorrências
mîyn (meen)

04327 מין miyn

procedente de uma raiz não utilizada significando repartir; DITAT - 1191a; n m

  1. gênero, algumas vezes uma espécie (geralmente de animais) Grupos de organismos vivos pertencentes à mesma “espécie” criada se descendem do mesmo grupo de genes. Isso não impede a formação de novas espécies porque isto representa uma divisão do grupo de genes original. A informação é perdida ou conservada mas não adicionada. Uma nova espécie pode surgir quando uma população se acha isolada, ocorrendo, então, a procriação por consangüínidade. Segundo esta definição, uma nova espécie não é uma nova “espécie” mas uma divisão posterior de uma “espécie” já existente.

מַלָּח
(H4419)
Ver ocorrências
mallâch (mal-lawkh')

04419 מלח mallach

procedente de 4414 no seu segundo sentido; DITAT - 1197d; n m

  1. marinheiro, navegador, homem do mar

מֶלֶךְ
(H4429)
Ver ocorrências
Melek (meh'-lek)

04429 מלך Melek

o mesmo que 4428, grego 3124 Μαλχος; n pr m

Meleque = “rei”

  1. um benjamita, o segundo filho de Mica e neto de Mefibosete

מִשְׁנֶה
(H4932)
Ver ocorrências
mishneh (mish-neh')

04932 משנה mishneh

procedente de 8138; DITAT - 2421c; n m

  1. dobro, cópia, segundo, repetição
    1. dobro
    2. cópia (da lei)
    3. segundo (em ordem)
      1. segundo lugar
      2. segundo em idade
    4. segundo quarteiraão ou distrito

נַפְתָּלִי
(H5321)
Ver ocorrências
Naphtâlîy (naf-taw-lee')

05321 נפתלי Naphtaliy

procedente de 6617, grego 3508 Νεφθαλειμ;

Naftali = “luta” n pr m

  1. o 5o. filho de Jacó e o segundo de Bila, a serva de Raquel
  2. a tribo descendente de Naftali, o filho de Jacó n pr loc
  3. o território designado a tribo de Naftali

עַתַּי
(H6262)
Ver ocorrências
ʻAttay (at-tah'ee)

06262 עתי Àttay

para 6261; n. pr. m. Atai = “oportuno”

  1. um judaíta, neto de Sesã, o jerameelita, através da sua filha Alai, a quem ele deu em casamento a Jara, seu escravo egípcio; o seu neto Zabade foi um dos soldados das tropas de elite de Davi
  2. um dos guerreiros de Gade com rostos de leão, capitães do exército, os quais uniram-se a Davi no deserto
  3. o segundo filho do rei Roboão, de Judá, com Maaca, a filha de Absalão

פִּי־בֶסֶת
(H6364)
Ver ocorrências
Pîy-Beçeth (pee beh'-seth)

06364 פי בסת Piy-Beceth

de origem egípcia; n. pr. loc. Pi-Besete = “boca de repugnância”

  1. uma vila do Baixo Egito localizada à margem ocidental do Pelusiac, um afluente do rio Nilo a cerca de 65 quilômetros (40 milhas) de Mênfis
    1. o mesmo que “Bubastis”, designado segundo a deusa do mesmo nome

פַּלֻּאִי
(H6384)
Ver ocorrências
Palluʼîy (pal-loo-ee')

06384 פלאי Pallu’iy

patronímico procedente de 6396; adj.

paluíta = ver Palu “maravilhoso”

  1. descendentes de Palu, o segundo filho de Rúben

פַּרְעֹשׁ
(H6551)
Ver ocorrências
Parʻôsh (par-oshe')

06551 פרעש Par osh̀

o mesmo que 6550; n. pr. m. Parós = “pulga”

  1. ancestral de uma família que retornou do exílio com Zorobabel e de um segundo grupo que retornou com Esdras
  2. um líder do povo que assinou a aliança junto com Neemias

אֶפְרַיִם
(H669)
Ver ocorrências
ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

0669 אפרים ’Ephrayim

dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

  1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
  2. a tribo, Efraim
  3. o território montanhoso de Efraim
  4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
  5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
  6. uma porta principal de Jerusalém

צְפַנְיָה
(H6846)
Ver ocorrências
Tsᵉphanyâh (tsef-an-yaw')

06846 צפניה Ts ephanyaĥ ou צפניהו Ts ephanyahuŵ

procedente de 6845 e 3050; n. pr. m.

Sofonias = “o SENHOR tem guardado”

  1. o 9º na seqüência dos 12 profetas menores; descendente do rei Ezequias, de Judá, e profeta na época do rei Josias, de Judá
  2. filho de Maaséias e segundo sacerdote no reinado de Zedequais, rei de Judá; sucedeu o sacerdote Joiada e um oficial do templo; morto em Ribla logo depois da queda de Jerusalém
  3. pai de Josias e de Hem na época do profeta Zacarias
  4. um levita

רִאשֹׁון
(H7223)
Ver ocorrências
riʼshôwn (ree-shone')

07223 ראשון ri’shown ou ראשׂן ri’shon

procedente de 7221; DITAT - 2097c adj.

  1. primeiro, primário, anterior
    1. anterior (referindo-se ao tempo)
      1. ancestrais
      2. coisas antigas
    2. o mais à frente (referindo-se à localização)
    3. primeiro (no tempo)
    4. primeiro, principal (segundo o grau) adv.
  2. primeiro, antes, antigamente, no princípio

שֶׁאֱרָה
(H7609)
Ver ocorrências
Sheʼĕrâh (sheh-er-aw')

07609 שארה She’erah

o mesmo que 7608; n. pr. f. Seerá = “parenta”

  1. filha de Efraim e fundadora de Bete-Horom e de uma cidade chamada segundo o seu nome, Uzém-Seerá

שָׁחִיס
(H7823)
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shâchîyç (shaw-khece')

07823 שחיס shachiyc ou סחישׂ cachiysh

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando brotar; DITAT - 1484; n. m.

  1. semente voluntária
    1. cereal que germina por si mesmo no segundo ano, sem replantio

אַשְׁבֵּל
(H788)
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ʼAshbêl (ash-bale')

0788 אשבל ’Ashbel

provavelmente do mesmo que 7640; n pr m

Asbel = “um homem em Deus: um homem de Baal: fogo de Bel: Eu farei um caminho”

  1. segundo filho de Benjamim

שֶׁלֶף
(H8026)
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sheleph (sheh'-lef)

08026 שלף shelaph

procedente de 8025; n pr m Salefe = “uma retirada”

  1. o segundo filho de Joctão e um descendente de Sem

אַשּׁוּר
(H804)
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ʼAshshûwr (ash-shoor')

0804 אשור ’Ashshuwr ou אשׂר ’Ashshur

aparentemente procedente de 833 (no sentido de bem sucedido); DITAT - 176 Assur ou Assíria = “um passo” n pr m

  1. o segundo filho de Sem, suposto ancestral dos assírios
  2. o povo da Assíria n pr loc
  3. a nação, Assíria
  4. a terra, Assíria ou Assur

שֵׁנִי
(H8145)
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shênîy (shay-nee')

08145 שני sheniy

procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj

  1. segundo
    1. segundo (o número ordinal)
    2. de novo (uma segunda vez)
    3. um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)

שְׁנַיִם
(H8147)
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shᵉnayim (shen-ah'-yim)

08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

  1. dois
    1. dois (o número cardinal)
      1. dois, ambos, duplo, duas vezes
    2. segundo (o número ordinal)
    3. em combinação com outros números
    4. ambos (um número dual)

תִּנְיָן
(H8578)
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tinyân (tin-yawn')

08578 תנין tinyan (aramaico)

correspondendo a 8147; DITAT - 3061a; adj.

  1. segundo

תְּרֵין
(H8648)
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tᵉrêyn (ter-ane')

08648 תרין t ereyn̂ (aramaico) fem. תרתין tarteyn

correspondente a 8147; DITAT - 3061c; n. m./f.

  1. dois
    1. dois (como número cardinal)
    2. segundo (como número ordinal)
    3. em combinação com outros números

בּוּז
(H938)
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Bûwz (booz)

0938 בוז Buwz

o mesmo que 937; n pr m Buz = “desprezo”

  1. segundo filho de Naor, sobrinho de Abraão
  2. um gadita