Enciclopédia de Hebreus 1:1-14
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Caminho, Verdade e Vida
- Religião Cósmica
- Luz na Escola
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Caminho, Verdade e Vida
- Religião Cósmica
- Luz na Escola
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
hb 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, |
| ARC | HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, |
| TB | Deus, tendo falado em tempos passados, ora mais, ora menos e de muitos modos, aos pais, pelos profetas, |
| BGB | Πολυμερῶς καὶ πολυτρόπως πάλαι ὁ θεὸς λαλήσας τοῖς πατράσιν ἐν τοῖς προφήταις |
| BKJ | Deus, que várias vezes e de diversas maneiras, falou no passado aos pais pelos profetas, |
| LTT | |
| BJ2 | Muitas vezes e de modos diversos falou Deus, outrora, aos Pais pelos profetas; |
| VULG |
hb 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. |
| ARC | A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
| TB | nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, ao qual constituiu herdeiro de todas as coisas, por quem criou igualmente os mundos; |
| BGB | ἐπ’ ἐσχάτου τῶν ἡμερῶν τούτων ἐλάλησεν ἡμῖν ἐν υἱῷ, ὃν ἔθηκεν κληρονόμον πάντων, δι’ οὗ καὶ ⸂ἐποίησεν τοὺς αἰῶνας⸃· |
| BKJ | nestes últimos dias falou-nos pelo seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, por quem fez também os mundos. |
| LTT | A Quem constituiu herdeiro de todas as coisas, por- operação- de Quem |
| BJ2 | agora, nestes dias que são os últimos, |
| VULG | novissime, diebus istis locutus est nobis in Filio, quem constituit hæredem universorum, per quem fecit et sæcula : |
hb 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, |
| ARC | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas, pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas; |
| TB | o qual, sendo o resplendor da sua glória e a imagem expressa da sua substância e sustentando todas as coisas com a palavra do seu poder, depois de fazer a purificação dos pecados, sentou-se à destra da Majestade, nas alturas, |
| BGB | ὃς ὢν ἀπαύγασμα τῆς δόξης καὶ χαρακτὴρ τῆς ὑποστάσεως αὐτοῦ, φέρων τε τὰ πάντα τῷ ῥήματι τῆς δυνάμεως, ⸂δι᾽ αὑτοῦ⸃ καθαρισμὸν ⸂τῶν ἁμαρτιῶν ποιησάμενος⸃ ἐκάθισεν ἐν δεξιᾷ τῆς μεγαλωσύνης ἐν ὑψηλοῖς, |
| BKJ | O qual, sendo o resplendor de sua glória, e a imagem expressa de sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade nas alturas; |
| LTT | O Qual |
| BJ2 | É ele o resplendor de sua glória e a expressão do seu ser; |
| VULG | qui cum sit splendor gloriæ, et figura substantiæ ejus, portansque omnia verbo virtutis suæ, purgationem peccatorum faciens, sedet ad dexteram majestatis in excelsis : |
hb 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles. |
| ARC | Feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. |
| TB | feito tanto mais excelente que os anjos quanto tem herdado nome mais excelente que eles. |
| BGB | τοσούτῳ κρείττων γενόμενος τῶν ἀγγέλων ὅσῳ διαφορώτερον παρ’ αὐτοὺς κεκληρονόμηκεν ὄνομα. |
| BKJ | tendo sido feito tanto melhor do que os anjos, assim obteve por herança um nome mais excelente do que eles. |
| LTT | Tanto mais excelente havendo Ele |
| BJ2 | tão superior aos anjos quanto o nome que herdou excede o deles. |
| VULG | tanto melior angelis effectus, quanto differentius præ illis nomen hæreditavit. |
hb 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? |
| ARC | Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
| TB | Pois a qual dos anjos disse jamais: |
| BGB | Τίνι γὰρ εἶπέν ποτε τῶν ἀγγέλων· Υἱός μου εἶ σύ, ἐγὼ σήμερον γεγέννηκά σε, καὶ πάλιν· Ἐγὼ ἔσομαι αὐτῷ εἰς πατέρα, καὶ αὐτὸς ἔσται μοι εἰς υἱόν; |
| BKJ | Porque a qual dos anjos disse ele alguma vez: Tu és meu Filho, neste dia te gerei? E outra vez: Eu serei para ele um Pai, e ele será para mim um Filho? |
| LTT | Porque, a qual dos anjos Ele |
| BJ2 | De fato, a qual dos anjos disse Deus jamais: Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei? Ou ainda: Eu lhe serei pai, e ele me será filho? |
| VULG | Cui enim dixit aliquando angelorum : Filius meus es tu, ego hodie genui te ? Et rursum : Ego ero illi in patrem, et ipse erit mihi in filium ? |
hb 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. |
| ARC | E quando outra vez introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. |
| TB | Mas, quando outra vez introduzir o primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. |
| BGB | ὅταν δὲ πάλιν εἰσαγάγῃ τὸν πρωτότοκον εἰς τὴν οἰκουμένην, λέγει· Καὶ προσκυνησάτωσαν αὐτῷ πάντες ἄγγελοι θεοῦ. |
| BKJ | E outra vez, quando traz ao mundo o primogênito, diz: E que todos os anjos de Deus o adorem. |
| LTT | Mas outra vez, ao trazer o primeiro- nascido |
| BJ2 | E ao introduzir o Primogênito no mundo, |
| VULG | Et cum iterum introducit primogenitum in orbem terræ, dicit : Et adorent eum omnes angeli Dei. |
hb 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labareda de fogo; |
| ARC | E, quanto aos anjos diz: O que de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labareda de fogo. |
| TB | A respeito dos anjos, diz: |
| BGB | καὶ πρὸς μὲν τοὺς ἀγγέλους λέγει· Ὁ ποιῶν τοὺς ἀγγέλους αὐτοῦ πνεύματα, καὶ τοὺς λειτουργοὺς αὐτοῦ πυρὸς φλόγα· |
| BKJ | E dos anjos diz: Quem faz dos seus anjos espíritos, e de seus ministros uma chama de fogo. |
| LTT | E, em verdade, em referência aos anjos, Deus diz: "Aquele que está fazendo |
| BJ2 | A respeito dos anjos, porém, ele declara: Torna em vendavais os seus anjos, e em chama de fogo |
| VULG | Et ad angelos quidem dicit : Qui facit angelos suos spiritus, et ministros suos flammam ignis. |
hb 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de equidade é o cetro do seu reino. |
| ARC | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
| TB | acerca do Filho, porém, diz: |
| BGB | πρὸς δὲ τὸν υἱόν· Ὁ θρόνος σου ὁ θεὸς εἰς τὸν αἰῶνα τοῦ αἰῶνος, ⸂καὶ ἡ ῥάβδος τῆς εὐθύτητος⸃ ῥάβδος τῆς βασιλείας ⸀σου. |
| BKJ | Mas ao Filho ele diz: Teu trono, ó Deus, é para sempre e sempre; cetro de justiça é o cetro do teu reino. |
| LTT | Para com o Filho, porém, |
| BJ2 | Ao Filho, porém, diz: O teu trono, ó Deus, é para os séculos dos séculos; o cetro da retidão é o cetro de sua realeza. |
| VULG | Ad Filium autem : Thronus tuus Deus in sæculum sæculi : virga æquitatis, virga regni tui. |
hb 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros. |
| ARC | Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus te ungiu, com óleo de alegria mais do que a teus companheiros. |
| TB | Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; |
| BGB | ἠγάπησας δικαιοσύνην καὶ ἐμίσησας ἀνομίαν· διὰ τοῦτο ἔχρισέν σε ὁ θεός, ὁ θεός σου, ἔλαιον ἀγαλλιάσεως παρὰ τοὺς μετόχους σου· |
| BKJ | Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, também o teu Deus, te ungiu com o óleo da alegria mais do que a teus companheiros. |
| LTT | |
| BJ2 | Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade, por isso, ó Deus, te ungiu o teu Deus com o óleo da alegria como a nenhum dos teus companheiros. |
| VULG | Dilexisti justitiam, et odisti iniquitatem : propterea unxit te Deus, Deus tuus, oleo exultationis præ participibus tuis. |
hb 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ainda: No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos; |
| ARC | E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, e os céus são obra de tuas mãos: |
| TB | E: |
| BGB | καί· Σὺ κατ’ ἀρχάς, κύριε, τὴν γῆν ἐθεμελίωσας, καὶ ἔργα τῶν χειρῶν σού εἰσιν οἱ οὐρανοί· |
| BKJ | E tu, -Senhor, no princípio estabeleceste a fundação da terra, e os céus são as obras de tuas mãos. |
| LTT | |
| BJ2 | Diz ainda: És tu, Senhor, que nas origens fundaste a terra; e os céus são obras de tuas mãos. |
| VULG | Et : Tu in principio, Domine, terram fundasti : et opera manuum tuarum sunt cæli. |
hb 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | eles perecerão; tu, porém, permaneces; sim, todos eles envelhecerão qual veste; |
| ARC | Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão, |
| TB | eles perecerão, mas tu permaneces; |
| BGB | αὐτοὶ ἀπολοῦνται, σὺ δὲ διαμένεις· καὶ πάντες ὡς ἱμάτιον παλαιωθήσονται, |
| BKJ | Eles perecerão, mas tu permaneces; e todos eles envelhecerão como acontece com a vestimenta; |
| LTT | |
| BJ2 | Eles perecerão; tu, porém, permanecerás; todos hão de envelhecer como um vestido; |
| VULG | Ipsi peribunt, tu autem permanebis, et omnes ut vestimentum veterascent : |
hb 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | também, qual manto, os enrolarás, e, como vestes, serão igualmente mudados; tu, porém, és o mesmo, e os teus anos jamais terão fim. |
| ARC | E como um manto os enrolarás, e como um vestido se mudarão, mas tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão. |
| TB | Tu os enrolarás como um manto, |
| BGB | καὶ ὡσεὶ περιβόλαιον ἑλίξεις αὐτούς, ⸂ὡς ἱμάτιον⸃ καὶ ἀλλαγήσονται· σὺ δὲ ὁ αὐτὸς εἶ, καὶ τὰ ἔτη σου οὐκ ἐκλείψουσιν. |
| BKJ | e como um manto tu irás dobrá-los e eles serão mudados; mas tu és o mesmo, e os teus anos não falharão. |
| LTT | |
| BJ2 | e a todos enrolarás como um manto, e serão mudados como vestimenta. |
| VULG | et velut amictum mutabis eos, et mutabuntur : tu autem idem ipse es, et anni tui non deficient. |
hb 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés? |
| ARC | E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés? |
| TB | Mas acerca de qual dos anjos jamais disse: |
| BGB | πρὸς τίνα δὲ τῶν ἀγγέλων εἴρηκέν ποτε· Κάθου ἐκ δεξιῶν μου ἕως ἂν θῶ τοὺς ἐχθρούς σου ὑποπόδιον τῶν ποδῶν σου; |
| BKJ | Mas a qual dos anjos disse ele alguma vez: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? |
| LTT | |
| BJ2 | A qual dos anjos disse ele jamais: Senta-te à minha direita, até que eu reduza os teus inimigos a escabelo dos teus pés? |
| VULG | Ad quem autem angelorum dixit aliquando : Sede a dextris meis, quoadusque ponam inimicos tuos scabellum pedum tuorum ? |
hb 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação? |
| ARC | Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
| TB | Não são todos eles espíritos ministrantes, enviados para exercer o seu ministério a favor dos que hão de herdar a salvação? |
| BGB | οὐχὶ πάντες εἰσὶν λειτουργικὰ πνεύματα εἰς διακονίαν ἀποστελλόμενα διὰ τοὺς μέλλοντας κληρονομεῖν σωτηρίαν; |
| BKJ | Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir àqueles que serão herdeiros da salvação? |
| LTT | Porventura não são todos eles |
| BJ2 | Porventura, não são to-dos eles espíritos servidores, enviados ao serviço dos que devem herdar a salvação? |
| VULG | Nonne omnes sunt administratorii spiritus, in ministerium missi propter eos, qui hæreditatem capient salutis ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 1:1
Referências Cruzadas
| Gênesis 3:15 | E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. |
| Gênesis 6:3 | Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. |
| Gênesis 6:13 | Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. |
| Gênesis 8:15 | Então, falou Deus a Noé, dizendo: |
| Gênesis 9:1 | E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra. |
| Gênesis 12:1 | Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. |
| Gênesis 26:2 | E apareceu-lhe o Senhor e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser; |
| Gênesis 28:12 | E sonhou: e eis era posta na terra uma escada cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela. |
| Gênesis 32:24 | Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia. |
| Gênesis 46:2 | E falou Deus a Israel em visões, de noite, e disse: Jacó! Jacó! E ele disse: Eis-me aqui. |
| Êxodo 3:1 | E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto e veio ao monte de Deus, a Horebe. |
| Números 12:6 | E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer ou em sonhos falarei com ele. |
| Joel 2:28 | E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. |
| Lucas 1:55 | (como falou a nossos pais) para com Abraão e sua posteridade, para sempre. |
| Lucas 1:72 | e para manifestar misericórdia a nossos pais, e para lembrar-se do seu santo concerto |
| Lucas 24:27 | E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. |
| Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
| João 7:22 | |
| João 9:29 | Nós bem sabemos que Deus falou a Moisés, mas este não sabemos de onde é. |
| Atos 2:30 | Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, |
| Atos 13:32 | E nós vos anunciamos que a promessa que foi feita aos pais, Deus a cumpriu a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, |
| Atos 28:23 | E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde. |
| Hebreus 2:2 | Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, |
| I Pedro 1:10 | Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, |
| II Pedro 1:20 | sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; |
| Gênesis 49:1 | Depois, chamou Jacó a seus filhos e disse: Ajuntai-vos, e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos derradeiros dias; |
| Números 24:14 | Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias. |
| Deuteronômio 4:30 | Quando estiveres em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então, no fim de dias, te virarás para o Senhor, teu Deus, e ouvirás a sua voz. |
| Deuteronômio 18:15 | O Senhor, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis; |
| Deuteronômio 31:29 | Porque eu sei que, depois da minha morte, certamente vos corrompereis e vos desviareis do caminho que vos ordenei; então, este mal vos alcançará nos últimos dias, quando fizerdes mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira com a obra das vossas mãos. |
| Salmos 2:6 | Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. |
| Provérbios 8:22 | O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes de suas obras mais antigas. |
| Isaías 2:2 | E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações. |
| Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
| Isaías 44:24 | Assim diz o Senhor, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que estendo os céus e espraio a terra por mim mesmo; |
| Isaías 45:12 | Eu fiz a terra e criei nela o homem; eu o fiz; as minhas mãos estenderam os céus e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens. |
| Isaías 45:18 | Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra e a fez; ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor, e não há outro. |
| Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
| Jeremias 30:24 | Não voltará atrás o furor da ira do Senhor, até que tenha executado e até que tenha cumprido os desígnios do seu coração; no fim dos dias, entendereis isto. |
| Jeremias 48:47 | Mas farei voltar os cativos de Moabe no último dos dias, diz o Senhor. Até aqui o juízo de Moabe. |
| Ezequiel 38:16 | e subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra; no fim dos dias, sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti os seus olhos, ó Gogue. |
| Daniel 2:28 | Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas: |
| Daniel 10:14 | Agora, vim para fazer-te entender o que há de acontecer ao teu povo nos derradeiros dias; porque a visão é ainda para muitos dias. |
| Oséias 3:5 | Depois, tornarão os filhos de Israel e buscarão o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; e temerão o Senhor e a sua bondade, no fim dos dias. |
| Miquéias 4:1 | Mas, nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele os povos. |
| Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
| Mateus 17:5 | E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. |
| Mateus 21:38 | |
| Mateus 26:63 | E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
| Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
| Marcos 1:1 | Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. |
| Marcos 12:6 | |
| João 1:3 | Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| João 1:17 | Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. |
| João 3:16 | |
| João 3:25 | Houve, então, uma questão entre os discípulos de João e um judeu, acerca da purificação. |
| João 13:3 | Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, |
| João 15:15 | |
| João 16:15 | |
| João 17:2 | |
| Atos 2:17 | E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos; |
| Atos 10:36 | A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos), |
| Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
| Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
| I Coríntios 8:6 | todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. |
| I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
| Gálatas 4:4 | mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, |
| Efésios 1:10 | de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; |
| Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
| Efésios 3:9 | e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou; |
| Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
| Colossenses 1:16 | porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. |
| Hebreus 1:5 | Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
| Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| Hebreus 2:8 | Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas, agora, ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas; |
| Hebreus 5:8 | Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. |
| Hebreus 7:3 | sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
| Hebreus 9:26 | Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. |
| Hebreus 11:3 | Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. |
| I Pedro 1:20 | o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós; |
| II Pedro 3:3 | sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências |
| Judas 1:18 | os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
| I Crônicas 29:11 | Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe. |
| Jó 37:22 | o esplendor de ouro vem do norte; pois em Deus há uma tremenda majestade. |
| Salmos 75:3 | Dissolve-se a terra e todos os seus moradores, mas eu fortaleci as suas colunas. (Selá) |
| Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
| Eclesiastes 8:4 | Porque a palavra do rei tem poder; e quem lhe dirá: Que fazes? |
| Miquéias 5:4 | E ele permanecerá e apascentará o povo na força do Senhor, na excelência do nome do Senhor, seu Deus; e eles permanecerão, porque agora será ele engrandecido até aos fins da terra. |
| Mateus 22:24 | dizendo: Mestre, Moisés disse: Se morrer alguém, não tendo filhos, casará o seu irmão com a mulher dele e suscitará descendência a seu irmão. |
| Marcos 16:19 | Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus. |
| Lucas 20:42 | |
| João 1:4 | Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| João 1:29 | No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. |
| João 14:9 | Disse-lhe Jesus: |
| Atos 2:33 | De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. |
| Atos 7:56 | e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus. |
| Romanos 1:16 | Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. |
| Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
| II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
| II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
| Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
| Colossenses 1:15 | o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; |
| Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Hebreus 7:27 | que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
| Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Hebreus 9:16 | Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. |
| Hebreus 9:26 | Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. |
| Hebreus 10:12 | mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
| Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
| I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
| I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
| II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
| I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
| I João 3:5 | E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. |
| Judas 1:25 | ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 3:21 | |
| Apocalipse 4:11 | Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas. |
| Salmos 2:7 | Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei. |
| Efésios 1:21 | acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. |
| Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
| Colossenses 1:18 | E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, |
| Colossenses 2:10 | E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade; |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| Hebreus 1:9 | Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
| Hebreus 2:9 | vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. |
| I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
| Apocalipse 5:11 | E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares, |
| II Samuel 7:14 | Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens. |
| I Crônicas 17:13 | Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e a minha benignidade não desviarei dele, como a tirei daquele que foi antes de ti. |
| I Crônicas 22:10 | Este edificará casa ao meu nome; ele me será por filho, e eu a ele por pai; e confirmarei o trono de seu reino sobre Israel, para sempre. |
| I Crônicas 28:6 | E me disse: Teu filho Salomão, ele edificará a minha casa e os meus átrios, porque o escolhi para filho e eu lhe serei por pai. |
| Salmos 2:7 | Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei. |
| Salmos 89:26 | Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, e a rocha da minha salvação. |
| Atos 13:33 | como também está escrito no Salmo segundo: Meu filho és tu; hoje te gerei. |
| Hebreus 5:5 | Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. |
| Deuteronômio 32:43 | Jubilai, ó nações, com o seu povo, porque vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários fará tornar a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo. |
| Salmos 97:7 | Confundidos sejam todos os que servem a imagens de escultura, que se gloriam de ídolos inúteis; prostrai-vos diante dele todos os deuses. |
| Provérbios 8:24 | Antes de haver abismos, fui gerada; e antes ainda de haver fontes carregadas de águas. |
| Lucas 2:9 | E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| João 1:18 | Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. |
| João 3:16 | |
| Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
| Colossenses 1:15 | o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; |
| Colossenses 1:18 | E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, |
| Hebreus 1:5 | Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? |
| Hebreus 10:5 | Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; |
| I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
| I João 4:9 | Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. |
| Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
| II Reis 2:11 | E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho. |
| II Reis 6:17 | E orou Eliseu e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o Senhor abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. |
| Salmos 104:4 | Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros, um fogo abrasador. |
| Isaías 6:2 | Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam. |
| Ezequiel 1:13 | E, quanto à semelhança dos animais, o seu parecer era como brasas de fogo ardentes, como uma aparência de tochas; o fogo corria por entre os animais, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos. |
| Daniel 7:10 | Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros. |
| Zacarias 6:5 | E o anjo respondeu e me disse: Estes são os quatro ventos do céu, saindo donde estavam perante o Senhor de toda a terra. |
| Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
| Deuteronômio 2:37 | Somente à terra dos filhos de Amom não chegaste; nem a toda a borda do ribeiro de Jaboque, nem às cidades da montanha, nem a coisa alguma que nos proibira o Senhor, nosso Deus. |
| Deuteronômio 7:14 | Bendito serás mais do que todos os povos; nem macho nem fêmea entre ti haverá estéril, nem entre os teus animais. |
| II Samuel 23:3 | Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou: Haverá um justo que domine sobre os homens, que domine no temor de Deus. |
| Salmos 45:6 | O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. |
| Salmos 72:1 | Ó Deus, dá ao rei os teus juízos e a tua justiça, ao filho do rei. |
| Salmos 72:7 | Nos seus dias florescerá o justo, e abundância de paz haverá enquanto durar a lua. |
| Salmos 72:11 | E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão. |
| Salmos 99:4 | E a força do Rei ama o juízo; tu firmas a equidade, fazes juízo e justiça em Jacó. |
| Salmos 145:13 | O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações. |
| Isaías 7:14 | Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. |
| Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
| Isaías 32:1 | Reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo. |
| Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
| Isaías 45:25 | Mas no Senhor será justificada e se gloriará toda a descendência de Israel. |
| Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
| Jeremias 38:15 | Disse Jeremias a Zedequias: Se eu ta declarar, com certeza, não me matarás? E, aconselhando-te eu, ouvir-me-ás? |
| Oséias 1:7 | Mas da casa de Judá me compadecerei e os salvarei pelo Senhor, seu Deus; pois não os salvarei pelo arco, nem pela espada, nem pela guerra, nem pelos cavalos, nem pelos cavaleiros. |
| Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
| Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
| Malaquias 3:1 | Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 1:23 | Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco). |
| Lucas 1:16 | E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, |
| João 10:30 | |
| João 10:33 | Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. |
| João 20:28 | Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! |
| Romanos 9:5 | dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém! |
| I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Hebreus 3:3 | Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou. |
| II Pedro 1:11 | Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. |
| I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
| Salmos 2:2 | Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: |
| Salmos 2:6 | Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. |
| Salmos 11:5 | O Senhor prova o justo, mas a sua alma aborrece o ímpio e o que ama a violência. |
| Salmos 23:5 | Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. |
| Salmos 33:5 | Ele ama a justiça e o juízo; a terra está cheia da bondade do Senhor. |
| Salmos 37:28 | Porque o Senhor ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a descendência dos ímpios será desarraigada. |
| Salmos 40:8 | Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração. |
| Salmos 45:7 | Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
| Salmos 89:20 | Achei a Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi; |
| Salmos 89:26 | Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, e a rocha da minha salvação. |
| Salmos 119:104 | Pelos teus mandamentos, alcancei entendimento; pelo que aborreço todo falso caminho. Nun. |
| Salmos 119:128 | Por isso, tenho, em tudo, como retos todos os teus preceitos e aborreço toda falsa vereda. Pê. |
| Provérbios 8:13 | O temor do Senhor é aborrecer o mal; a soberba, e a arrogância, e o mau caminho, e a boca perversa aborreço. |
| Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
| Isaías 61:3 | a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado. |
| Isaías 61:8 | Porque eu, o Senhor, amo o juízo, e aborreço a iniquidade; eu lhes darei sua recompensa em verdade e farei um concerto eterno com eles. |
| Amós 5:15 | Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de José. |
| Zacarias 8:17 | e nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu companheiro, nem ame o juramento falso; porque todas estas coisas eu aborreço, diz o Senhor. |
| Lucas 4:18 | |
| João 1:41 | Este achou primeiro a seu irmão Simão e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo). |
| João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
| João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
| Atos 4:27 | Porque, verdadeiramente, contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, |
| Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
| Romanos 12:9 | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
| Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
| I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| II Coríntios 11:31 | O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
| Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
| Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
| Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
| I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
| I João 1:3 | o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. |
| Apocalipse 2:6 | |
| Apocalipse 2:15 |
| Gênesis 1:1 | No princípio, criou Deus os céus e a terra. |
| Deuteronômio 4:19 | e não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus, e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o Senhor, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus. |
| Salmos 8:3 | Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; |
| Salmos 19:1 | Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. |
| Salmos 102:25 | Desde a antiguidade fundaste a terra; e os céus são obra das tuas mãos. |
| Provérbios 8:29 | quando punha ao mar o seu termo, para que as águas não trespassassem o seu mando; quando compunha os fundamentos da terra, |
| Isaías 42:5 | Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus, e os estendeu, e formou a terra e a tudo quanto produz, que dá a respiração ao povo que nela está e o espírito, aos que andam nela. |
| Isaías 48:13 | Também a minha mão fundou a terra, e a minha destra mediu os céus a palmos; eu os chamarei, e aparecerão juntos. |
| Isaías 51:13 | E te esqueces do Senhor, que te criou, que estendeu os céus e fundou a terra, e temes todo o dia o furor do angustiador, quando se prepara para destruir? Onde está o furor daquele que te atribulava? |
| Isaías 64:8 | Mas, agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai; nós, o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos. |
| Jeremias 32:17 | Ah! Senhor Jeová! Eis que tu fizeste os céus e a terra com o teu grande poder e com o teu braço estendido; não te é maravilhosa demais coisa alguma. |
| Zacarias 12:1 | Peso da palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele. |
| João 1:1 | No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. |
| Apocalipse 3:14 |
| Salmos 10:16 | O Senhor é Rei eterno; da sua terra serão desarraigados os gentios. |
| Salmos 29:10 | O Senhor se assentou sobre o dilúvio; o Senhor se assenta como Rei perpetuamente. |
| Salmos 90:2 | Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus. |
| Isaías 34:4 | E todo o exército dos céus se gastará, e os céus se enrolarão como um livro, e todo o seu exército cairá como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira. |
| Isaías 41:4 | Quem operou e fez isso, chamando as gerações desde o princípio? Eu, o Senhor, o primeiro, e com os últimos, eu mesmo. |
| Isaías 44:6 | Assim diz o Senhor, Rei de Israel e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. |
| Isaías 50:9 | Eis que o Senhor Jeová me ajuda; quem há que me condene? Eis que todos eles, como vestes, se envelhecerão, e a traça os comerá. |
| Isaías 51:6 | Levantai os olhos para os céus e olhai para a terra de baixo, porque os céus desaparecerão como a fumaça, e a terra se envelhecerá como uma veste, e os seus moradores morrerão como mosquitos; mas a minha salvação durará para sempre, e a minha justiça não será quebrantada. |
| Isaías 51:8 | Porque a traça os roerá como a uma veste, e o bicho os comerá como à lã; mas a minha justiça durará para sempre, e a minha salvação, de geração em geração. |
| Isaías 65:17 | Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão. |
| Mateus 24:35 | |
| Marcos 13:31 | |
| Lucas 21:33 | |
| Hebreus 12:27 | E esta palavra: Ainda uma vez, mostra a mudança das coisas móveis, como coisas feitas, para que as imóveis permaneçam. |
| II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
| Apocalipse 1:11 | que dizia: |
| Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
| Apocalipse 2:8 | |
| Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
| Apocalipse 21:1 | E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
| Êxodo 3:14 | E disse Deus a Moisés: Eu Sou o Que Sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me enviou a vós. |
| Salmos 90:4 | Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite. |
| Salmos 102:26 | Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como uma veste, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados. |
| João 8:58 | Disse-lhes Jesus: |
| Hebreus 13:8 | Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. |
| Tiago 1:17 | Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação. |
| Josué 10:24 | E sucedeu que, sendo trazidos aqueles reis a Josué, este chamou todos os homens de Israel e disse aos capitães da gente de guerra, que com eles foram: Chegai e ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis. E chegaram e puseram os seus pés sobre os seus pescoços. |
| Salmos 21:8 | A tua mão alcançará todos os teus inimigos; a tua mão direita alcançará aqueles que te aborrecem. |
| Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
| Salmos 132:18 | Vestirei os seus inimigos de confusão; mas sobre ele florescerá a sua coroa. |
| Isaías 63:3 | Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém se achava comigo; e os pisei na minha ira e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. |
| Mateus 22:44 | |
| Marcos 12:36 | |
| Lucas 19:27 | |
| Lucas 20:42 | |
| Atos 2:34 | Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, |
| Atos 7:55 | Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, |
| I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
| Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
| Hebreus 10:12 | mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
| Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
| Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
| Gênesis 19:15 | E, ao amanhecer, os anjos apertaram com Ló, dizendo: Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas que aqui estão, para que não pereças na injustiça desta cidade. |
| Gênesis 32:1 | E foi também Jacó o seu caminho, e encontraram-no os anjos de Deus. |
| Gênesis 32:24 | Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia. |
| I Reis 22:19 | Então, disse ele: Ouve, pois, a palavra do Senhor: Vi o Senhor assentado sobre o seu trono, e todo o exército do céu estava junto a ele, à sua mão direita e à sua esquerda. |
| Jó 1:6 | E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. |
| Salmos 34:7 | O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. |
| Salmos 91:11 | Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. |
| Salmos 103:20 | Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra. |
| Salmos 104:4 | Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros, um fogo abrasador. |
| Isaías 6:2 | Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam. |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Daniel 7:10 | Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros. |
| Daniel 9:21 | estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde. |
| Daniel 10:11 | E me disse: Daniel, homem mui desejado, está atento às palavras que te vou dizer e levanta-te sobre os teus pés; porque eis que te sou enviado. E, falando ele comigo esta palavra, eu estava tremendo. |
| Mateus 1:20 | E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. |
| Mateus 2:13 | E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. |
| Mateus 13:41 | |
| Mateus 13:49 | |
| Mateus 18:10 | |
| Mateus 24:31 | |
| Mateus 25:34 | |
| Lucas 1:19 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas. |
| Lucas 1:23 | E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. |
| Lucas 2:9 | E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. |
| Lucas 2:13 | E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: |
| Lucas 16:22 | |
| Atos 5:19 | Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: |
| Atos 10:3 | Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio! |
| Atos 11:22 | E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia, |
| Atos 12:7 | E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro no lado, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa! E caíram-lhe das mãos as cadeias. |
| Atos 12:23 | No mesmo instante, feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus; e, comido de bichos, expirou. |
| Atos 13:2 | E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. |
| Atos 16:26 | E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. |
| Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
| Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
| Romanos 13:6 | Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. |
| Romanos 15:16 | que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo. |
| Romanos 15:27 | Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais. |
| II Coríntios 9:12 | Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus, |
| Gálatas 3:7 | Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. |
| Gálatas 3:9 | De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão. |
| Gálatas 3:29 | E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa. |
| Efésios 3:6 | a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; |
| Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
| Filipenses 2:25 | Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nos combates, e vosso enviado para prover às minhas necessidades; |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| Tito 3:7 | para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. |
| Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
| Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
| Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
| Hebreus 8:6 | Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas. |
| Hebreus 10:11 | E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar pecados; |
| Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
| I Pedro 1:4 | para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós |
| I Pedro 1:12 | Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. |
| I Pedro 3:7 | Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. |
| Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
| Apocalipse 5:6 | E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Hebreus, NOTA PREAMBULAR:
Acreditamos que Hebreus foi o primeiro livro da Bíblia cujas palavras (cada letra) o Espírito Santo assoprou para PAULO escrever, em algum tempo entre 35 a 37 dC, quando passou 3 anos no deserto da Arábia (não muito depois de sua salvação), aprendendo diretamente de o Cristo Gl
À objeção que Paulo foi designado por Deus para ser o apóstolo [primordialmente] para os gentios Rm
1) Provavelmente foi por isso que Paulo, em Hebreus, não se assume como apóstolo (nem mesmo dá seu nome: este foi o propósito de o Deus soberano);
2) "Primordialmente" não implica "única e exclusivamente, sempre e sempre, sem exceção";
3) Deus também deu a Paulo o pregar e ensinar aos judeus At
Hebreus é a primeira das denominadas "epístolas universais" (He-Ap). Estas epístolas, embora, por um lado, tenham muito ensino para os crentes da dispensação das assembleias locais, por outro lado (assim como grande parte da Escritura Sagrada) nem sempre se referem e aplicam primariamente a tais assembleias locais.
Portanto:
A) Tudo que foi escrito por Paulo E explicitamente endereçado a uma assembleia local ou a um seu membro (isto inclui Rm- Fm e exclui He, mesmo que escrito por Paulo) aplica-se sempre (primária e direta e total e forçosamente) a nós, os salvos pertencentes à dispensação das assembleias locais. E
B) Todo o restante do Novo Testamento (Mt- At, He- Ap) (embora 100% inspirado verbal e plenária e inerrável e infalivelmente 2Tm 3:16; embora, mesmo que por exemplos e comparações indiretas, tendo sido escrito para o nosso ensino Rm
B.A) O judeu ainda do Velho Testamento (e.g., a mensagem de João, o submersor); ou
B.B) O grupo misto (de antes da diáspora do ano
70) de judeus (o remanescente fiel de Israel) já salvos e judeus ainda no vestíbulo da salvação (sendo atraídos pelo Cristo mas ainda ligados ao Velho Testamento e ainda não estando realmente nEle) (e.g. Hb
B.C) Aqueles judeus (o remanescente fiel de Israel) que serão salvos durante os 7 anos da Tribulação (e.g. Mt
e só se aplica DIRETAMENTE a nós, da dispensação das assembleias locais, NA MEDIDA EM QUE NÃO CONFLITE com Rm- Fm.
Em particular, o livro de Hebreus algumas vezes se aplica:
B) A uma situação temporária e de TRANSIÇÃO, a um grupo de JUDEUS de antes da Diáspora do ano 70, grupo este que parece ser MISTO (contraste Hb
C) Àqueles judeus que serão salvos durante os 7 anos da Tribulação, ou durante o Milênio.
D) William Booth, fundador do Exército da Salvação, dizia "Hebreus é uma epístola de um hebreu escrevendo para hebreus, para que eles deixem de pensar e agir como hebreus."
Ver nota de rodapé seguinte, e http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/HaSalvacaoPorMisturaFeObras-Helio.htm
Maiores detalhes sobre DISPENSACIONALISMO no site da Igreja de Quinta do Conde (http://www.iqc.pt.vu/):
Ser Dispensacionalista
As Dispensações
Dividindo bem a Palavra da Verdade
Os Princípios e as Dispensações de Deus
A Divisão Mais 1mportante da Bíblia
Distinções Bíblicas
Embaixadores de Cristo
Dons Sinais - Milagres
O Sábado
Os Ensinos de Jesus
(Muito da redação dessa nota preambular resultou de frutuoso diálogo com o irmão Victor Paço, mesmo que eventualmente não concordemos totalmente em alguns detalhes mais finos)
HEBREUS: Complemento da NOTA PREAMBULAR:
Sim, "toda- e- cada Escritura é dada- por- assopro- de- Deus e é proveitosa para doutrinação, para reprovação, para correição, para paternal- instrução- até- por- castigos (aquela (paternal- instrução- até- por- castigos) que é em justiça);" (2Tm 3:16); sim, "...tudo o que previamente foi escrito, para o nosso ensino foi previamente escrito, a fim de que, através da paciência e da consolação das Escrituras, esperança tenhamos." (Rm
Citamos Humberto Rafeiro "Toda a Escritura tem sempre três aplicações: histórica, devocional e doutrinária. Embora nunca haja problema com as duas primeiras, às vezes surge algum problema na aplicação doutrinária, quando esta é feita fora da dispensação e para o 'público alvo' a que se destina. Claro está que muitas vezes temos doutrina comum em várias dispensações e aos vários 'público alvo'. 'Não matarás' foi instituído na Lei mas ainda hoje está em vigor, portanto esta doutrina permeia todas as dispensações subsequentes à sua instauração pela lei. Mas quando vemos choque entre doutrinas, temos que ver [distinguir] a que dispensação essa doutrina pertence."
KJB.
Hb
Hb
- "E O adorem todos os anjos de Deus" é citação de Sl
- O Verbo Eterno não é o PRIMOGÊNITO no sentido de ter sido o primeiro a ser criado: a maioria dos crentes interpreta {4416 prwtotokos} (literalmente, PRIMEIRO- PARIDO) como se referindo à infinitamente suprema PREEMINÊNCIA do Verbo Eterno (que é Deus Altíssimo e Criador), sobre toda a criação, à semelhança do direito de um primeiro nascido; eu interpreto que se refere ao fato de o corpo de o Cristo ter sido o primeiro a ser ressuscitado glorificado, ver Ap
criados, no primeiro dia da criação.
"ventos": compare Ex
Gr. "retidão".
Hb
no Sl
exultação do perfeito triunfo Hb
"és" ou "permaneces". Sl
Hb
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
HEBREUS
Introdução
A. Autoria
A epístola aos Hebreus é anônima. Esse é o fato isolado mais importante em rela-ção à sua origem. Sua autenticidade não está sendo questionada. Tudo que podemos fazer é observar a evidência externa fornecida pela Igreja e a evidência interna da própria epístola, e a partir delas tirarmos nossas próprias conclusões em relação a quem foi o seu autor.
1. Evidência Externa
Clemente de Roma (95 d.C.) usa Hebreus
Westcott escreve: "Perto do final do século II encontram-se evidências de que existia um conhecimento dessa epístola em Alexandria, no norte da África, na 1tália, e no Oeste europeu. Desde o tempo de Pantaenus acreditava-se em Alexandria que a Epístola aos Hebreus, pelo menos indiretamente, era obra do apóstolo Paulo e de autoridade canônica; e esta opinião, apoiada em diferentes formas por Clemente e Orígenes, veio a ser aceita de modo geral pelas igrejas gregas orientais no século III".1
"Aproximadamente na mesma época, uma tradução latina da epístola recebeu um reconhecimento limitado no norte da Africa, mas não como uma obra do apóstolo Paulo".2
"Na Itália e no Oeste europeu, a epístola não foi reconhecida como sendo de Paulo e, conseqüentemente, pelo que tudo indica, não era reconhecida como canônica".3 Nas ver-sões siríacas, ela era claramente tratada como um apêndice das epístolas paulinas.
Westcott declara mais adiante: "Em resumo, quando o livro começou a circular, três opiniões distintas acerca dele já haviam obtido aceitação local. Em Alexandria, a epísto-la grega era vista não como um escrito direto de Paulo, mas, indiretamente, como uma tradução livre das suas palavras ou uma reprodução dos seus pensamentos. No norte da África, ela era conhecida até certo ponto como obra de Barnabé e reconhecida como auto-ridade secundária. Em Roma e no Oeste europeu, não foi incluída na coleção das epísto-las paulinas e não tinha peso apostólico".4
Em seguida, nos voltamos diretamente ao testemunho dos antigos Pais da Igreja. Clemente de Alexandria (195 d.C.) acreditava que a epístola aos Hebreus foi escrita por Paulo aos judeus na língua hebraica (aramaica) e, mais tarde, traduzida por Lucas e publicada entre os gregos. Conforme citado por Eusébio, ele escreveu: "Mas é provável que o título, Paulo, o apóstolo, não foi prefixado à epístola. Ao escrever aos Hebreus, que haviam formado um preconceito em relação a ele, e suspeitavam dele, ele sabiamente oculta seu nome, para evitar um prejulgamento do conteúdo da epístola".5 Se Paulo, de fato, escreveu Hebreus, esta é a melhor sugestão que poderia ser feita quanto ao motivo de omitir o seu nome no início da epístola.
A opinião de Orígenes (220 d.C.), o maior estudioso bíblico da Igreja Antiga, é citada com freqüência. Ele disse: "Parece que os pensamentos são do apóstolo, mas o estilo e a fraseologia pertencem a uma outra pessoa que anotava o que o apóstolo dizia, e escrevia, quando lhe convinha, o que o seu mestre havia falado [...] Mas quem de fato escreveu a epístola, somente Deus sabe".6
Westcott conclui: "Os alexandrinos ressaltavam o aspecto da canonicidade e, certos dela, colocaram-na junto com os escritos de Paulo. Os Pais orientais enfatizavam o as-pecto da autoria e, acreditando que a epístola não era propriamente de Paulo, negaram sua autoridade canônica [...]Acreditamos que a autoridade canônica da epístola independe de ser ou não de autoria paulina. A percepção espiritual do Oriente pode ser unida ao testemunho histórico do Ocidente. E, se entendemos que o julgamento do Espírito se faz sentir por meio da consciência da comunidade cristã, então nenhum livro da Bíblia é mais reconhecido por meio do consentimento universal, ao dar uma visão divina dos fatos do Evangelho repleta de lições para todos os tempos, do que a epístola aos Hebreus."'
Quando nos voltamos para o período da Reforma, notamos que Erasmo expressou suas dúvidas, não quanto à autoridade do livro, mas quanto à sua autoria. Lutero negou a autoria paulina e sugeriu que pudesse ter sido escrito por Apoio. Calvino disse que não conseguia aceitar a autoria paulina. Ele acreditava que provavelmente Lucas, ou Cle-mente, escreveram esse livro.
2. Evidência Interna
Há similaridades no estilo e vocabulário entre a epístola aos Hebreus e os escritos de Lucas e Clemente de Roma. A descrição de Apoio em Atos (18:24-25) encaixa-se no perfil de autoria dessa epístola. Mas a Igreja Antiga não apresenta qualquer pista de que Apoio te-nha sido o autor da Epístola aos Hebreus. Devemos deixar o assunto sem solução definida.
Muitos estudiosos têm destacado a clara diferença entre as epístolas de Paulo e a epístola aos Hebreus. Paulo escreve num estilo abrupto e com mudanças repentinas. Por outro lado, o estilo de Hebreus é "cuidadosamente polido e ritmicamente construído".8
A estrutura também é diferente. Paulo apresenta primeiro a doutrina e então a aplicação prática. Mas Hebreus alterna entre doutrina e exortação pelo menos uma meia dezena de vezes.
Também há uma diferença teológica. O livro de Hebreus é construído em torno do sumo sacerdócio de Cristo. A cristologia de Paulo, um dos assuntos mais importantes em suas epístolas, nunca toca nesse aspecto.
Este conjunto de fatos tem levado praticamente todos os estudiosos, quer liberais ou conservadores, a descartar a autoria de Paulo para o livro de Hebreus. Mesma a igreja católica romana tem modificado sua posição. Wikenhauser, um estudioso católico, escre-veu: "Paulo não pode ter sido o autor imediato".9
B. Data
Kuemmel representa a posição liberal atual quando escreve: "A epístola foi prova-velmente escrita entre 80 e 90".' Concordamos com Westcott, no entanto, quando diz: "A carta pode ter sido escrita no período crítico entre 64 d.C., durante o governo de Gessius Florus, e 67 d.C., no início da guerra judaica, mais provavelmente pouco antes do início desta guerra"."
C. Destinatários
A visão tradicional é que o livro de Hebreus foi escrito para os cristãos judeus na Palestina. Mas Theodor Zahn sugere que ele se destinava ao grupo de cristãos judeus em Roma. Os cristãos de Jerusalém eram pobres e dependiam das ofertas das igrejas gentílicas. No entanto, Hebreus
Em 1836 sugeriu-se pela primeira vez que Hebreus foi dirigido basicamente aos gentios. A maioria dos estudiosos protestantes hodiernos defende essa posição, junta-mente com os católicos. Wikenhauser escreve: "Precisamos admitir que as evidências hoje deixam claro que a Epístola aos Hebreus não foi dirigida aos cristãos judeus em primeiro lugar".'Kuemmel concorda. Mas J. Cambier diz: "No entanto, a ênfase ao lon-go da carta acerca da superioridade da nova dispensação religiosa comparada com a antiga é melhor explicada se pensarmos na epístola como sendo enviada aos cristãos judeus".13Para nós, este argumento parece irrefutável. Concordamos com Donald Guthrie quando escreve: "Um claro contrapeso a favor dos cristãos judeus precisa ser admitido, se o título tradicional do livro deve merecer algum crédito".14 Everett F. Harrison diz: "O caráter hebraico-cristão da epístola parece suficientemente provado".'
"Os da Itália vos saúdam" (13,24) é mais corretamente traduzido por: "Aqueles que vêm da Itália enviam saudações" (RSV). O texto grego traz: "aqueles longe de" (apo). O fato de a primeira notícia de Hebreus vir de Roma (1 Clemente) é um suporte considerá-vel para a idéia de que esta epístola foi escrita para Roma. Esta é a posição da maioria dos estudiosos hoje. Guthrie e Harrison deixam esta questão em aberto. Harrison parece favorecer a idéia dos destinatários serem os cristãos da Palestina.
D. Propósito
Isto depende, é claro, de como identificamos os leitores. O ponto de vista tradicional que Guthrie descreve como "o mais amplamente difundido"' é que Hebreus foi escrito para advertir os cristãos judeus contra a apostasia de voltar ao judaísmo. A intenção da epístola parece claramente ser de mostrar a superioridade do cristianismo em relação ao judaísmo. Os versículos de abertura, bem como os primeiros capítulos, mostram o caráter definitivo de Jesus Cristo como a revelação final e perfeita de Deus à humanidade.
A palavra-chave de Hebreus é "melhor" (ou "superior" ou "mais excelente"). Cristo é superior aos anjos, a Moisés ou Josué. O cristianismo é uma aliança superior. O cristianismo tem um descanso melhor, um sacerdócio melhor e altar e sacrifício melho-res. Tudo isso seria obviamente mais significativo para os leitores judaico-cristãos do que para os gentios.
—Ralph Earle
A PESSOA DE CRISTO É DEFINITIVA
A. MAIS DO QUE UM ANJO — UM FILHO, 1:1-2.4
1. O Deus que Fala (1.1,
- 2a)
Os primeiros quatro versículos formam um único período e constituem o prólogo de Hebreus. Nele lemos acerca da auto-revelação de Deus em seu Filho visível e histórico e a função deste Filho na criação, revelação, providência e redenção.
A sanidade e a certeza diante do caos e do murmúrio de muitas vozes são possíveis somente na redescoberta do fato de que Deus falou. Deus é iminente e transcendente nos afazeres dos homens. Jesus Cristo é o Autor e a Origem da fé cristã; ao nos defrontarmos com sua pessoa e ministério terreno estamos nos defrontando com Deus.
a) A revelação passada de Deus (1.1a). O autor inspirado está se referindo aqui não à revelação geral na natureza e na consciência, feita a todos os homens, mas à revelação especial, feita aos pais, i.e., à nação hebraica e seus antepassados. A pessoa de Deus, junto com sua santidade de caráter e vontade soberana para seu povo, foi revelada "mui-tas vezes e de várias maneiras".' Embora os tempos e os métodos variassem bastante, a forma era uniforme — pelos profetas. O escritor aos Hebreus está determinado a aju-dar seus companheiros hebreus vacilantes a ouvir a mensagem completa de Deus trans-mitida por meio do seu Filho. É uma mensagem que excede em muito o que havia sido revelado até então, uma mensagem de redenção perfeita e que em seu caráter definitivo constitui um ultimato solene. Jesus não veio para negociar com o Diabo, mas para derrotar o usurpador com sua própria arma, a morte, e reivindicar aquilo que é seu (Hb
A ação de Jesus em criar o universo material é secundária (sugerida por dia — por, lit., "por meio de" — com o genitivo) à do Pai, que é principal. Este é um conceito difícil e o seu significado completo pode nos iludir. Há uma base aqui para a doutrina de que o
Filho é o Logos (Palavra) eterno, ao mesmo tempo que é o meio de expressão da divinda de. Portanto, mesmo antes da criação, o Logos era essa natureza em Deus que possuía a capacidade de comunicação e concreção em potencial. Embora não seja o demiurgo dos gnósticos, o Logos era, não obstante, o mediador entre a ordem matéria-espaço-tempo e o espírito puro. Quando essas idéias dualistas de domínio (herdeiro) e criatividade são percebidas, mesmo que de forma vaga, a enormidade do pecado da rejeição de Cristo torna-se evidente (Jo
- A expressão da Pessoa essencial de Deus (1.3ab). Fica claro que esse Filho não é somente um Agente mas um Aspecto (podíamos assim dizer) da própria divindade. Ele não pode ser dissociado do ser essencial do Pai. Em primeiro lugar, como o esplendor da sua glória, Ele revela de forma perfeita a majestade de Deus.' No entanto, mais do
que isto, Ele é a expressa imagem da sua pessoa (cf. Cl1: ) ou, como a NVI traduz: a "expressão exata do seu ser". Isto é mais do que a imagem de Deus na qual o homem foi criado e, certamente, muito mais do que a expressão da santidade de Deus por meio dos15
seus atos poderosos; não é nada menos do que a revelação de forma concreta e visível do próprio Deus. Mas, visto que não vemos no Filho encarnado a expressão exata ou com-pleta dos atributos absolutos de imensidade, imutabilidade, ou infinitude, podemos infe-rir que o ser essencial de Deus é primariamente santo e, em Jesus, vemos a expressão exata da personalidade em sua atividade criativa e amor redentor.' - 0 braço da providência de Deus (1.3c). O Filho não é apenas o Agente da criação, mas Ele é o Agente da providência, sustentando todas as coisas pela palavra do seu
poder. O poder de nosso Senhor não está na sua habilidade mobilizadora, mas somente na sua palavra falada. "Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra" (Mt
tão, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança" (Mt
especial que Deus podia ter dado temporariamente a um homem; eles eram o exercício de suas próprias prerrogativas. Como tal, eles não eram nada mais do que reflexos tími-dos desse controle e supervisão mais amplos que mantêm o equilíbrio e a precisão no universo. E Aquele que é o Senhor das estrelas e planetas é Senhor das circunstâncias em nossa vida.
Esse senhorio pertence essencialmente ao Filho eterno. Na natureza humana da sua teantrópica pessoa Ele era sujeito à lei natural, como homem: Ele foi amamentado na sua infância; Ele cresceu em estatura e faculdades mentais; teve fome e sede; sofreu dor, tanto no corpo como na alma. Nosso Senhor nunca usou o seu poder para escapar ou alivi‑
ar os fortes vínculos com sua humanidade (Mt
quer perdoando pecados ou curando corpos ou ressuscitando mortos ou acalmando as tempestades — com a segurança e a realeza do Senhor. A dialética do humano e do divino encontra sua síntese em suas próprias palavras: "Eu e o Pai somos um" (Jo
3. O Senhor Vitorioso (1.3e-2,4)
- O trono retomado (1.3e). Este Senhor divino é Aquele que assentou-se à destra da Majestade, nas alturas. Aqui temos o sujeito principal e o predicado do versículo 3. Tudo o mais modifica, identificando sua pessoa e especificando sua obra terrena. A figura é de uma exaltação triunfante. Sua missão está cumprida, e Ele toma o seu lugar como "Vice-gerente" do Pai (simbolizado pela destra). Esse é o seu lugar legítimo, onde exer-cita seu pleno poder como advogado (Mt
29: ).818 - Sua superioridade em relação aos anjos (1:4-14). A afirmação final no prólogo é que Jesus era mais excelente do que os anjos (v. 4). Esta é uma conclusão tirada do fato de que ele retomou o seu lugar à direita do Pai. Então o autor prossegue em compro-var sua conclusão, a partir do AT. Se o Messias prometido pode ser demonstrado a partir das especificações do AT de ser mais do que um anjo, a afirmação da sua identidade como o Filho eterno será fortalecida. Qualquer objeção dos hebreus no campo escriturístico será removida, e a própria exposição do escritor acerca da pessoa do nosso Senhor será grandemente fortalecida. No versículo 4, portanto, encontramos uma demonstração de sua superioridade, e nos versículos
5: encontramos a alegação de que a superioridade do Senhor foi predita no AT.'14 - Superioridade demonstrada pelos acontecimentos (1.4). A NVI traduz este versículo da seguinte maneira: "tornando-se tão superior aos anjos quanto o nome que herdou é superior ao deles". A medida da sua superioridade, em outras palavras, é a medida da diferença qualitativa entre Filho e criatura. Os verbos aqui sugerem reali-zação, reconhecidamente como uma adoção subseqüente à sua obediência e como uma recompensa a ela. O Deus-homem, como tal, observado do ponto de vista da sua humi-lhação e ministério terreno, ganhou o direito de ocupar o honrado "lugar e posição" (NT Amplificado). Ele tornou-se superior aos anjos por causa da sua vitória pública. E em-bora tenha obtido o direito de retomar o seu lugar, o mais excelente nome foi herda-do (v. 2, "herdeiro de tudo"), uma possível referência ao nascimento virginal e à filiação pré-encarnada de Cristo.
- Superioridade provada pelas Escrituras (1:5-14). Nesta passagem há seis cita-ções distintas. O autor desafia seus leitores a citarem o nome do anjo a quem Deus disse:
Tu és meu Filho, hoje te gerei (5; SI 2.7).1° A segunda citação (2 Sm 7,14) é uma aplicação a Cristo de uma promessa feita inicialmente a Davi em relação a Salomão. A terceira, da LXX, não pode ser claramente localizada no AT, embora haja uma idéia similar em Salmos
Anjos são "espíritos", ventos, e os ministros angélicos são como labareda de fogo (7) ; mas em forte contraste, o Filho reina em um trono [...] pelos séculos dos séculos (8).12 A eqüidade é o cetro — o princípio de governo e a base de autoridade. Isto emerge da santidade imaculada do Filho no trono, que amou a justiça e aborreceu a iniqüidade (9). O verdadeiro caráter é revelado, não por confissões pomposas, mas por preferências secretas. O que alguém ama e odeia é um verdadeiro indicador da sua alma. O Rei justo planeja implantar este tipo de afeição santa e aborrecimento santo em seus subordina-dos. Este é o aspecto afetivo da santidade cristã. Por causa da integridade do nosso Senhor, o Pai o exaltou com óleo de alegria, mais do que a seus companheiros (possivelmente significando irmãos terrenos; cf. 12.2).
A aplicação do Salmo 102 a Jesus nos versículos
Finalmente, ele repete o desafio — agora com uma declaração de Salmos
Ao olhar para trás, podemos ver como o escritor, ao buscar apoio para a sua posição concernente ao Filho no AT, inclui elementos relacionados à humilhação do nosso Senhor como homem e elementos relacionados à sua glória pré-encarnada e pós-ressurreição. Trata-se da mesma Pessoa. Quando seu argumento está completo, o autor muda para a primeira de várias aplicações exortativas.
Champlin
As gerações anteriores do povo hebreu, nos tempos do AT.He 1:1 Profetas:
De um modo geral, os autores do AT.
Conforme Jo
Referência à obra sacerdotal de Cristo, tema que será tratado mais profundamente em Hb
Maneira estabelecida de se referir ao Cristo exaltado e glorificado (Mc
Outra tradução possível:
por isso, Deus, o teu Deus, te escolheu.He 1:9 Com o óleo de alegria:
Expressão que aparece no texto hebraico de Is
Isto é, espíritos a serviço de Deus; conforme Sl
O autor volta a este tema em He 2:3-4,He 2:10,He 2:14-18; He 5:9 e trata da obra salvadora de Jesus especialmente nos caps. 7-10.
Genebra
Autor O autor de Hebreus era perito nos estilos literários grego e helenista, imerso no Antigo Testamento (na tradução grega, a Septuaginta), sensível à história da redenção culminando em Jesus, e pastoralmente interessado pelos leitores originais, que o conheciam pessoalmente (13
Mas a epístola não trás seu nome, deixando um mistério tentador. Nas igrejas do leste, no tempo de Clemente de Alexandria (c. 150-215 d.C.) e de Orígenes (185-253 d.C.) a epístola foi atribuída a Paulo, embora ambos os teólogos reconhecessem as diferenças estilísticas entre Hebreus e as cartas paulinas. No ocidente, Tertuliano (c. 155-220 d.C.) propôs Barnabé, um levita da dispersão judaica, que era notório por seu encorajamento a outros (At
Se o autor não for Paulo (ou alguém como Lucas, cujos outros escritos nós temos), conhecer o nome do autor acrescentaria pouco ao nosso entendimento a respeito da epístola, em qualquer caso. A teologia da epístola assemelha-se à teologia de Paulo. Por outro lado, a sublime doutrina de João, a respeito de Cristo como a divina “Palavra”, é detectável. Mas estas características combinadas, juntamente com o retrato do sofrimento de Jesus, como é descrito nos primeiros três evangelhos (sinóticos), são de se esperar, em vista da autoria unificada de todas as Escrituras pelo Espírito Santo. Conquanto o autor humano deste livro permaneça desconhecido, o importante é que este texto, como o Antigo Testamento antes dele, é o que “o Espírito Santo diz” (3.7).
Data e Ocasião Hebreus oferece uma boa quantidade de informações a respeito dos destinatários originais e sua situação, ao mesmo tempo em que deixa questões de data e destinatário sem respostas certas. Os leitores originais falavam grego e usavam a tradução grega do Antigo Testamento. Eles podiam seguir argumentos extraídos do Antigo Testamento e estavam interessados no santuário, no sistema sacrificial e no sacerdócio do Antigo Testamento. Eles não tinham ouvido o evangelho diretamente de Jesus, mas dos apóstolos (2.3), tinham enfrentado perseguição anterior (10.32-34) e estavam enfrentando perseguição presente, incluindo sua expulsão de instituições judaicas (13
Reunindo estas características, concluímos que os destinatários eram cristãos judeus da Dispersão (a dispersão dos judeus fora da Palestina), provavelmente na 1tália. Isto faria com que 13.24 fosse uma saudação enviada “para casa” pelos deportados. A mais antiga evidência de conhecimento desta epístola é de Roma, em 1 Clemente, uma obra datada de cerca de 96 d.C. Aparentemente o templo ainda estava em pé e seus rituais sacrificiais estavam sendo realizados (10.2, 3, 11). Talvez a situação seja aquela da perseguição sob Nero (c. 64 d.C.). Nesse caso, o sofrimento mencionado em 10:32-34 poderia ter sido causado pelo edito de Cláudio, que expulsou os judeus de Roma em 49 d.C. (At
Sujeitos ao sofrimento e vergonha por sua confissão de Jesus, despojados das instituições familiares e visíveis da religião judaica organizada, e confusos pelo caráter invisível da glória de Jesus (velada em sofrimento enquanto ele estava na terra e agora escondida no céu), os leitores são tentados a desviarem-se da fé (10.38, 39), a cairem em incredulidade e assim desistirem de sua peregrinação em direção ao descanso de Deus e à cidade de Deus (4.1, 2, 11; 11.10; 14-16; 13.14)
Características e Temas O alto estilo literário de Hebreus e o enfoque especial no sumo sacerdócio de Cristo colocam-no à parte de outros livros do Novo Testamento. Sua particular contribuição à revelação de Jesus Cristo que há no Novo Testamento é a exposição do cumprimento por Jesus Cristo do santuário, sacrifícios e sacerdócio estabelecidos na lei de Moisés.
O autor refere-se a seu trabalho como uma “palavra de exortação” (13.22). Uma vez que a mesma expressão grega em Atos
A exortação a perseverar na peregrinação da fé é baseada na prova do autor de que o próprio Antigo Testamento testificava a respeito da imperfeição da aliança no Sinai e de seu sistema sacrificial, desse modo, aponta para um novo sumo sacerdote — Jesus Cristo. Jesus é melhor que os mediadores, santuário e sacrifícios da velha ordem. Ele é digno de “maior glória” que Moisés (3.3). Os argumentos do menor ao maior em 2.2, 3; 9.13
Esboço de Hebreus
I. Jesus é superior aos anjos (cap. 1; 2)
A. Prólogo: A última e melhor Palavra de Deus nos foi falada pelo Filho (1.1-4)
B. As Escrituras testificam da maior honra do Filho (1.5-14)
C. Exortação a não negligenciar a salvação revelada através do Filho (2.1-4)
D. O Filho tornou-se semelhante a seus irmãos como nosso Sumo Sacerdote
(2.5-18)
II. Cristo é superior a Moisés (3.1 - 4.13)
A. O Filho tem maior honra que o servo (3.1-6)
B. Exortação a não imitar aqueles que descreram no deserto (3.7—4.13)
III. Cristo é superior a Aarão (4.14—7.28)
A. Cristo o eterno sumo sacerdote (4.14—5.11)
B. Exortação à perseverança e maturidade espiritual (5.12—6.12)
C. Um sacerdote para sempre por juramento divino (6.13-20)
D. Um sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque (cap. 7)
IV. O superior ministério sacerdotal de Cristo (8.1—10.18)
A. Uma superior aliança (cap. 8)
B. Um superior tabernáculo (9.1-10)
C. Um superior sacrifício que purifica a consciência (9. 11-28)
D. O sacrifício de Cristo, de uma vez por todas (10.1-18)
V. Chamado a perseverar na fé (10.19—12.29)
A. Uma aliança superior implica em maior responsabilidade(10.19-39)
B. Exemplos da vida de fé (cap. 11)
C. Verdadeiros filhos de Deus (12.1-17)
D. A Jerusalém celestial (12.18-29)
VI. Conclusão (cap.13)
A. Exortações finais (13
B. Bênçãos e Saudações (13
Como a fé opera (11.1)
Tem certeza das promessas de Deus (11.1)
Está confiante no poder de Deus (11.1)
Percebe o desígnio de Deus (11.3)
FÉ
Age segundo as promessas de Deus (11.8-22)
Considera Cristo sobre tudo (11.26)
Vence tremendas desvantagens (11.29-38)
1.1-4 O prólogo introduz as duas épocas na história, quando Deus falava com seu povo em termos de "outrora" (v.
1) e nestes "últimos dias" (v. 2). A vinda de Cristo estabeleceu a nossa época como os prometidos "últimos dias" da salvação que os profetas previram (Jr
* 1.1 Deus... Falado. Um tema importante em Hebreus (2.2,3; 4.12; 6.5; 11.3; 12.25).
muitas vezes. O caráter fragmentário da revelação profética evidenciou ser ela incompleta, tal como a repetição dos sacrifícios de animais demonstraram a sua incapacidade para remover a culpa (10.1).
muitas maneiras. Que incluíram visões, sonhos, e por enigmas (Nm
* 1.2 pelo Filho. Esta revelação é qualitativamente superior àquela dada através dos profetas. Moisés, o maior profeta, foi apenas um servo na casa de Deus; Cristo é "Filho em sua casa" (3.6). Tal como os profetas fizeram, o Filho fala, mas a sua revelação é definitiva.
herdeiro de todas as coisas. A supremacia do Filho será manifestada na consumação da história, porque "Tudo foi criado... para ele" (Cl
pelo qual também fez o universo. A supremacia do Filho foi manifestada nos primórdios da história, porque "nele foram criados todas as coisas" (Cl
* 1.3 resplendor da glória. A palavra grega traduzida como "resplendor" descreve a sabedoria divina, personificada no livro intertestamentário dos judeus, Sabedoria de Salomão (Sabedoria 7:25-28). Porém, Hebreus não fala de um atributo personificado, mas da pessoa divina que entrou na história para purificar pecadores.
a expressão exata do seu Ser. Este versículo descreve tanto a unidade do Filho com o Pai, como também a distinção entre as pessoas divinas. Como aquele cujo ser corresponde exatamente ao do Pai, o Filho verdadeiramente revela o Pai. Cristo "é a imagem do Deus invisível" (Cl
sustentando todas as coisas pela palavra de seu poder. Dentro da história, é a autoridade do Filho que mantém a existência do mundo criado (Cl
a purificação dos pecados. A mudança no tempo do verbo focaliza o interesse sobre a morte expiatória do Filho na história, e o ato sacerdotal que nos purifica, a fim de prestarmos culto na presença de Deus (9.14).
assentou-se à direita... nas alturas. A entronização do Filho "à direita" de Deus nos céus, prometido em Salmo
*
1.4 superior aos anjos. Esta é demonstrada por uma série de citações do Antigo Testamento que se seguem (vs.5-14).
herdou mais excelente nome. O Filho eterno tomou sobre si uma natureza humana a fim de nos livrar do pecado e da morte (2.14,15). Tendo voluntariamente assumido por um certo tempo uma posição "menor que os anjos" (2.7), agora, como o ressuscitado e ascendido Messias, ele é "designado Filho de Deus com poder" (Rm
* 1:5-6 A série de citações começa com exemplos dos Salmos (v. 5, de Sl
* 1.5 Tu és meu Filho. O decreto do Pai, declarando o Messias como seu Filho é identificado com a exaltação de Cristo (v. 4, nota; 5.5; At
* 1.6 ao introduzir... no mundo. Quando o Filho condescende em assumir a nossa natureza humana, os anjos o adoram (Lc
Primogênito. Como em Sl
*
1:7
As nuvens de Sl 104 adornam a morada celestial do Senhor. ("Ventos" o termo grego pode ser traduzido "espíritos") e "labareda de fogo" associam os anjos com a mutabilidade do mundo criado, em contraste com a permanência eterna do Filho (vs.10-12).
ministros. Em contraste com a entronização monárquica do Filho (vs. 8,9), os anjos são meros "ministros" ou "servos".
* 1:8-9
De Sl
* 1.9 Amaste a justiça. Sobre a obediência e justiça do Filho, ver 4.15; 5.8; 7.26.
* 1:10 Sobre o Filho como Criador, ver v. 2 e nota.
*
1.11 tu... permaneces. A eterna imutabilidade do Filho como Deus é essencial a seu sumosacerdócio (7.3,23,24). Por meio dele, a herança dos crentes permanece para sempre (10.34; 12.27,28; 13.14).
*
1:13-14 A posição do Filho como autoridade celestial (8,1) é contrastada com a missão dos anjos como ministros "a favor dos que hão de herdar a salvação" (isto é, aos que participam como co-herdeiros dos direitos de Cristo que é o herdeiro, vs. 2,5; 2.10; 6.12; conforme Rm
Matthew Henry
13) e achando força e poder na Palavra de Deus (3.14-17). Logo lhe dá um emocionante encargo: pregar a Palavra (4.1-4) e cumprir seu ministério até o fim (4.5-8). Paulo termina com petições pessoais e assuntos de informação. Nestas palavras finais, revela sua solidão e seu amor fervente por seus irmãos e irmãs em Cristo (4.9-22). Nunca existiu outra pessoa como Paulo, o apóstolo missionário. Foi um homem de profunda fé, amor constante, esperança permanente, convicção tenaz e profunda visão. E foi inspirado pelo Espírito Santo para nos dar a mensagem de Deus. À medida que leoa 2 Tmmoteo, tenha presente que está lendo as últimas palavras deste grande homem de Deus, últimas palavras ao Timoteo e a todos os que declarariam seguir a Cristo. Volte a comprometer-se a permanecer com valor ante a verdade, conhecendo a Palavra de Deus e sendo fortalecido pelo poder do Espírito Santo. Bosquejo
1. Fundamentos do serviço cristão (1.1-2,26)
Paulo dá importantes conselhos ao Timoteo para que permaneça firme no serviço cristão e suporte o sofrimento durante os tempos de dificuldade que se moravam. Para nós é fácil servir a Cristo por razões equivocadas: porque é emocionante, lhe retribuam ou provê riqueza pessoal. Sem um fundamento apropriado, entretanto, acharemos que é fácil abandonar durante os tempos de dificuldade. Todos os crentes necessitam um fundamento sólido para seu serviço, porque o serviço cristão não se faz mais fácil à medida que envelhecemos, e não será mais fácil quando se aproximar até mais o tempo do retorno de Cristo.
2. Tempos difíceis para o serviço cristão (3.1-4,22)
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Denodo Frente à oposição e à perseguição, Timoteo teve que cumprir com seu ministério sem temor e vergonha. Paulo o precatória a utilizar com denodo os dons da predicación e o ensino que o Espírito Santo lhe deu. O Espírito Santo nos ajuda a ser sábios e fortes. Deus honra nosso testemunho crédulo mesmo que soframos. Para superar os temores do que a gente pudesse dizer ou fazer, devemos deixar de olhar às pessoas e olhar só a Cristo. Fidelidade Cristo foi fiel a todos nós ao morrer por nossos pecados. Paulo foi um ministro fiel ainda quando estava preso. Respira ao Timoteo a não só manter a sã doutrina mas também também a ser leal, diligente e paciente. Enquanto servimos a Cristo podemos contar com que haverá oposição, sofrimento e penalidades. Mas isto demonstra que nossa fidelidade estará tendo seu efeito em outros. Ao confiar em Cristo, ele considera que somos dignos de sofrer e nos dará a fortaleza que necessitamos para permanecer firmes. Predicación e ensino Paulo e Timoteo foram ativos em pregar e ensinar as boas novas do Jesucristo. Paulo estimula ao Timoteo a não só levar a tocha da verdade mas também também a treinar a outros, lhes transpassando a sã doutrina e o entusiasmo pela missão de Cristo. Devemos preparar gente para que transmita a Palavra de Deus a outros e a sua vez eles também a possam passar a outros. Treina cuidadosamente sua igreja a outros para que ensinem? Engano Nos dias finais, antes de que Cristo volte, haverão falsos professores, esfriamento espiritual e heresia. O remédio para o engano é ter um programa sólido para a instrução dos cristãos. Devido ao engano e à falso ensino, devemos ser disciplinados e estar preparados para rechaçar o engano. Conheça a Palavra de Deus como sua defesa segura em contra do engano e a confusão.11) CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: Embora a Hebreus lhe chama uma < carta >, tem a forma e o conteúdo de um sermão. OS CONSUMIDORES prudentes procuram fazer que seu dinheiro renda, comprando os melhores produtos ao mais sob preço. Os pais sábios solo desejam o melhor para seus filhos, e alimentam seu corpo, sua mente e seu espírito. As pessoas íntegras tratam de fazer o melhor investimento de tempo, talento e dinheiro. Em cada aspecto, conformar-se com menos seria uma necedad e irresponsabilidade. Assim e tudo, há uma tendência natural a procurar o fácil e cômodo. O judaísmo não era de qualidade inferior nem fácil. Divinamente desenhada, era a melhor religião, que expressava a verdadeira adoração e devoção a Deus. Os mandamentos, os cerimoniais e as profecias descreveram as promessas de Deus e revelaram o caminho para o perdão e a salvação. Mas Cristo veio, cumpriu a Lei e os profetas, venceu o pecado, superou todos os obstáculos entre o homem e Deus, e generosamente deu vida eterna. Esta mensagem foi difícil de aceitar pelos judeus. Embora tinham esperado ao Messías durante séculos, estavam estancados nas formas tradicionais de pensar e adorar. Seguir a Cristo era como se repudiassem seu maravilhoso legado cultural e a profundidade de suas Escrituras. Com cautela e dúvidas escutaram o evangelho, mas muitos o rechaçaram e trataram de eliminar essa < heresia >. Os que sim aceitaram ao Jesucristo como seu Messías com freqüência se deslizaram outra vez em sua rotina acostumada, tratando de viver uma fé híbrida. Hebreus é um documento professor escrito a quão judeus estavam valorando ao Jesucristo ou lutando com sua nova fé. A mensagem de Hebreus é que Jesus é melhor, o cristianismo é superior, Cristo é superior e é suficiente para a salvação. Hebreus começa pondo de relevo que tanto o antigo (o judaísmo) como o novo (o cristianismo) são religiões reveladas Por Deus (1.1-3). Na seção doutrinal que segue (1.4-10.18), o escritor mostra em que forma Jesucristo é superior aos anjos (1.4-2.18), a suas líderes (3.1-4,13) e a seus sacerdotes (4.14-7.28). O cristianismo supera ao judaísmo porque tem um melhor pacto (8.1-13), um melhor santuário (9.1-10) e um sacrifício muito mais suficiente pelos pecados (9.11-10.18). depois de estabelecer a superioridade do cristianismo, o escritor passa a explicar o que significa na prática seguir a Cristo. Se precatória aos leitores a manter-se em sua nova fé, a animar a outros e a esperar a volta de Cristo (10.19-25). Lhes adverte sobre as conseqüências de rechaçar o sacrifício de Cristo (10.26-31) e lhes recorda as recompensas para os fiéis (10.32-39). Ato seguido o autor explica como viver por fé, dá exemplos de homens e mulheres fiéis da história do Israel (11.1-40), e anima e precatória quanto à vida cristã diária (12.1-17). Esta seção termina com uma comparação entre o pacto antigo e o novo (12.18-29). O escritor conclui com exortações morais (13
A. A SUPERIORIDADE DE CRISTO (1.1-10,18)
1. Cristo é superior aos anjos
2. Cristo é superior ao Moisés
3. Cristo é superior ao sacerdócio do Antigo Testamento
4. O novo pacto é superior ao antigo
O autor mostra com toda claridade a superioridade de Cristo sobre todos e sobre todas as coisas. O cristianismo é superior a todas as religiões e nunca pode ser superado. Onde pode um encontrar algo melhor que em Cristo? Viver em Cristo é ter o melhor desta vida. Todas as demais religiões são enganos ou pobres imitações.
B. A SUPERIORIDADE DA FÉ (10.19-13,25)
Quão judeus tinham chegado a ser cristãos no primeiro século se viram tentados a voltar para judaísmo devido à incerteza, a segurança de seus costumes e a perseguição. Hoje também os crentes se sentem tentados a voltar para legalismo, ao cumprimento mínimo das exigências religiosas em lugar de seguir adiante na fé genuína. Cada dia devemos nos esforçar por viver por fé.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Cristo é superior O livro de Hebreus mostra a verdadeira identidade do Jesucristo como Deus. ele é a autoridade máxima. É maior que qualquer religião ou anjo. É superior a qualquer líder judeu (como Moisés, Abraão ou Josué) e superior a qualquer sacerdote. ele é a revelação perfeita de Deus. Solo Jesucristo pode perdoar seus pecados. ele há provido nosso perdão e salvação mediante sua morte na cruz. Você pode achar a paz com Deus e o verdadeiro sentido da vida ao acreditar em Cristo. Não aceite nenhuma alternativa nem substituto. Supremo Sacerdote No Antigo Testamento, o supremo sacerdote representava aos judeus diante de Deus. Jesucristo nos une com Deus. Não há outra forma de chegar a Deus. Obrigado a que Cristo levou uma vida imaculada, ele é o substituto perfeito para morrer por nossos pecados. ele é nosso representante perfeito ante Deus. Jesus garante nosso acesso a Deus o Pai. ele intercede por nós de modo que possamos nos aproximar confidencialmente ao Pai com nossas necessidades. Quando nos sentimos débeis, podemos nos aproximar confidencialmente a Deus em busca de perdão e ajuda. Sacrifício O sacrifício de Cristo foi o cumprimento supremo de tudo o que representavam os sacrifícios do Antigo Testamento: o perdão do pecado Por Deus. devido a que Cristo é o sacrifício perfeito por nosso pecado, perdoam-se por completo nossos pecados passados, pressente e futuros. Cristo tirou o pecado que nos separava da presença de Deus e de sua comunhão. Mas devemos aceitar seu sacrifício efetuado em nosso favor. Ao acreditar nele deixamos de ser culpados, ficamos limpos e somos santificados. Seu sacrifício nos abre o caminho para ter vida eterna. Maturidade Embora sejamos salvos do pecado quando acreditam em Cristo, nos deu a tarefa de prosseguir e crescer em nossa fé. Mediante nossa relação com Cristo podemos levar uma vida irrepreensível, permitir que ele nos separe para sua obra especial em nós e crescer na fé. Toma tempo o processo de maturar em nossa fé. Uma entrega diária e o serviço produzem maturidade. Quando somos amadurecidos em nossa fé, não titubeamos nem fraquejamos com facilidade frente à tentação. Fé A fé é a confiança segura nas promessas de Deus. A promessa maior é que podemos ser salvos por meio do Jesucristo. Se você confiar por completo no Jesucristo para sua salvação, ele o transformará. Uma vida de obediência e absoluta confiança agrada a Deus. Paciência A fé capacita aos cristãos para confrontar as provas. A verdadeira fé inclui o seguir sendo fiel a Deus quando estamos sob o fogo da prova. A paciência edifica o caráter e conduz à vitória. Você pode obter vitória em suas provas se não se render nem lhe dá as costas a Cristo. Siga sendo fiel a ele e lhe peça que lhe dê paciência.6) ao Jacó em um sonho (Gn
Wesley
por Charles W. Carter
Prefácio de Hebreus
Professor Charles W. Carter, o autor do Commentary Wesleyan Bíblia : "hebreus", é presidente da Divisão de Filosofia e Religião e Professor de Filosofia e Religião na Universidade de Taylor. Ele é presidente do Conselho Editorial e Editor Geral da Commentary Wesleyan Bíblia . No Volume IV da série, ele é autor de " Atos "e no Volume V ele escreveu" I Coríntios "e" Efésios ".
Professor Carter traz em seu trabalho um fundo rico e variado. Entre as escolas onde estudou são Marion College (Th.B. e AB), Winona Lake School of Theology (MA), Seminário Teológico Asbury (BD), Butler University (MA, Th.M.), Universidade Estadual de Ohio, e Seminário Teológico Luterano Chicago. Ele detém participação em Phi Kappa Phi Phi Theta e sociedades de honra e é listada em vários diretórios nacionais dos estudiosos e dos homens de realizações de destaque. Ele é membro da Sociedade Metafísica da América, a Associação Americana de Professores Universitários, a Associação Nacional de Professores de Missões, a Academia Americana de Ciência Política e Sociedade Evangélica Teológica (no qual ele é um membro do Comitê Editorial) .
O ministério de Professor Carter tem sido variada e frutífera como pastor, evangelista, professor, missionário, professor, escritor e editor. Seus oito livros incluem trabalhos sobre missões africanas, temas doutrinais e evangelísticas e comentários bíblicos. Com Ralph Earle foi o autor de Os At em "The Evangelical Commentary" (Zondervan, 1959). Por um tempo ele foi editor do Higley Imprensa e da literatura Higley da Escola Dominical. Naquela época, ele escreveu dois da Escola Dominical Comentários Higley . Pv
Introdução
Esta epístola é, sem dúvida, um dos maiores e mais importantes livros do Novo Testamento, ou de toda a Bíblia. Ele está sozinho entre as epístolas do Novo Testamento em sua omissão de quaisquer saudações iniciais, nome do autor, ou o destino que se destina; nem há qualquer certeza final sobre o local de sua origem. Hebreus fica entre a Pauline e as Epístolas Geral do Novo Testamento, mas a rigor, pertence a nenhuma categoria. É como único em sua posição, uma vez que está no caráter de seu conteúdo.Mas, não obstante estas desvantagens aparentes, nenhum livro da Bíblia plumbs profundidades maiores ou atinge alturas maiores da verdade divina que faz Hebreus.
Thiessen afirma que Hebreus é "um resumo da transição do sistema antigo para o novo. Do ponto de vista da contribuição doutrinária e excelência literária é sem igual entre os livros do Novo Testamento. "Outro observações:" É a mais antiga exposição da tradição cristã por alguém que tinha todos os instintos de um estudioso e um filósofo. "Rees observa que" Hebreus começa como um ensaio, procede como um sermão, e termina como uma carta ".
I. TÍTULO
Embora tanto a KJV eo ERV descrever o título deste livro como "a Epístola do Apóstolo Paulo aos Hebreus," ciência moderna rejeita este título inteiramente. E isso não é título encontrado no MSS mais antigos. Apenas as palavras "Hebreus" aparecem nesses documentos antigos, e mesmo este título breve pode ter sido adicionado à escrita original em algum momento posterior à sua composição. Parece muito indistinta e geral para ter sido o título do autor. O título pode bem ter sido uma inferência a partir do caráter do conteúdo da epístola adicionado mais tarde por um colecionador ou escriba. A menos que uma nova luz é lançada sobre este problema, os achados da arqueologia, o título original provavelmente permanecerá na obscuridade. Assim, o contexto histórico da epístola é deixado para a inferência de evidências históricas fragmentárias e um tanto incerto tradição, além de tais geral e também incertos como são encontrados na própria epístola. Na ausência de qualquer evidência adequada, seja externo ou interno, para questões de título, autoria, local de origem, o destino primário, ou uma data, não é possível decidir com determinação a respeito destas matérias. Várias hipóteses têm sido avançadas por diferentes estudiosos ao longo dos séculos para explicar esses itens, mas sempre parece possível para levar adiante outras hipóteses novas, que são tão promissor, mas que provam igualmente vir curto de finalidade. Assim, não é o objetivo do presente estudo para expor quaisquer conclusões definitivas em matéria de o título original, autoria, local de origem, destino, ou a data da Epístola aos Hebreus. Rees observa que esse fato de descolamento do livro de incidentes pessoais e históricos torna-lo mais auto-suficiente e sua exegese menos dependentes de compreender a situação histórica exata. E, pode-se acrescentar, este fato tende a aumentar a grandeza da mensagem de Hebreus em que ele está, em grande parte libertado de circunstâncias locais ou limitados e, portanto, torna-se mais quase universal nas implicações e possíveis aplicações de sua mensagem. Hayes tem bem afirmou o relacionamento dessas questões controvertidas ao significado e mensagem de Hebreus assim:
Se a autoria desta epístola é incerto, sua inspiração é indiscutível. Se não sabemos de que lugar ele foi escrito, sabemos que ela nos traz uma mensagem do céu. Se não sabemos a quem foi dirigida em primeiro lugar, sabemos que ele aborda os nossos próprios corações e fala com nossas próprias necessidades. As incertezas em matéria de introdução não aumentam as dificuldades de interpretação, no mínimo. Acreditamos que esta mensagem para nós pode ficar claro em cada ponto.No entanto é necessário algum conhecimento da relação geral do livro com as circunstâncias e pensamento dos tempos em que ela foi escrita para uma compreensão correta da mensagem que se pretende transmitir.
II. AUTORIA E CARACTERÍSTICAS GERAIS
Talvez maior ingenuidade acadêmica tem sido exibido em esforços para determinar a autoria de Hebreus do que tem sido exibido com qualquer outro livro da Bíblia. No entanto, os resultados finais desses esforços nobres deixar a questão da incerteza absoluta até o momento. Paulo, Silas, Tito, Barnabé, Felipe, Marcos, Clement, Lucas, Aquila, Priscilla, e Apolo todos tiveram seus defensores fortes. No entanto, nenhum destes candidatos jamais foi capaz de garantir uma maioria suficiente dos votos acadêmicos para a eleição final. Desde os primeiros tempos até o presente, Paulo foi levado adiante por vários estudiosos como o autor de Hebreus. Mas as vezes que ele tem sido avançado, evidências acadêmicas foi aduzida para derrubar o pedido de autoria paulina. Embora dúvida sempre cercou a alegação de Pauline autoria de Hebreus, provavelmente nunca foi um momento em que o peso da bolsa foi maior em sua oposição a essa reivindicação do que é actualmente.
Entre os pensadores modernos que negaram evidências convincentes para a autoria paulina de Hebreus tem sido o notável Inglês clérigo e estudioso Frederic William Farrar (1831-1903). Farrar apresenta uma designação tríplice de Hebreus como
o único trabalho no cânon do Novo Testamento por um seguidor independente da escola de St. Paulo, ... o único espécime início do Cristianismo Alexandrino, ... [e] uma tentativa profunda e original para coordenar as relações entre os novos e antigos dispensas , entre a lei que foi dada por meio de Moisés e da graça e da verdade que vieram por Jesus Cristo. "Contra a autoria paulina Farrar afirma:
Isso não foi escrito pelo próprio São Paulo, e não por qualquer Apóstolo (He 2:3 ). Foi escrito para a Igreja, que teve em algum momento no passado perseguição (sofreu 10: 32-34 ). Ele foi escrito para uma Igreja que tinha tido grandes dias e que tinha tido grandes mestres e líderes (He 13:7 ).Uma referência solitária para saudações de "Os de Itália" (He 13:24) promete lançar luz tênue sobre o problema do destino. Barclay pensa que a melhor tradução desta passagem parece ser: "Aqueles que são da Itália vos saúdam." Isto pode significar que a carta foi escrita em e enviado de Itália, ou que ele foi escrito para os cristãos na 1tália. Barclay pensa que ele foi escrito para os cristãos italianos de algum lugar desconhecido, onde alguns cristãos da Itália residiu que enviou suas saudações a seus irmãos cristãos na 1tália onde a carta foi destinada. No entanto, a opinião acadêmica está dividido sobre esta questão. É possível que a carta pode ter sido escrito de algum local, como Alexandria, onde os cristãos italianos pode ter residido temporariamente ou permanentemente, para os cristãos em Roma, ou até mesmo em outros lugares onde os cristãos italianos residia. À luz da extensa viagem do dia, e sobretudo tendo em conta a ampla distribuição dos exércitos romanos, entre os quais os soldados cristãos não eram incomuns (conforme At
Não obstante o respeito que comanda a hipótese anterior, parece haver outras hipóteses que comandam igual respeito. Na verdade, há muito para impor respeito na visão tradicional de que a carta foi escrita para os palestinos cristãos judeus. Certamente esses judeus cristãos responder a muitas das características e os requisitos indicados dos leitores na epístola. No entanto, entre as mais fortes objecções aparentes para esta hipótese são os Alexandrianisms evidentes da epístola. Os palestinos cristãos judeus, naturalmente, seria esperado para ser menos familiarizados com, e influenciado por, a cultura alexandrina do que os judeus helenistas da dispersão. No entanto, não deixa de ser concebível que mesmo a sua cultura era suficientemente Hellenized para capacitá-los a apreciar as Alexandrianisms evidentes da epístola. A total ausência de qualquer menção do templo é provavelmente ainda maior obstáculo para a atribuição da epístola aos leitores palestinos que seus Alexandrianisms. Se ele foi escrito antes da destruição do templo em AD 70, certamente alguma conta teria sido tomada dessa magnífica estrutura. Ele não poderia ter sido escrito para palestinos cristãos judeus após a destruição de Jerusalém e do templo; uma vez que os cristãos judeus da Judéia tinha realmente deixou a Judéia e se estabeleceram em Pella em AD 68, pouco antes do cerco de Jerusalém pelos romanos.
Tudo somado, parece mais provável que Hebreus foi escrito por um alexandrino, helenístico, autor judeu-cristã de uma colônia de cristãos judeus helenistas localizado em algum lugar fora da Palestina. Neste evento Apolo parece caber mais satisfatoriamente os requisitos da autoria da epístola. No entanto, os judeus cristãos palestinos não deve ser descartada inteiramente como os possíveis destinatários da epístola.
É até concebível, embora possa parecer um pouco fantasioso, que os leitores foram Alexandrino judeus cristãos a quem Paulo escreveu a epístola no estilo propositadamente Alexandrino. No entanto, a naturalidade do estilo do autor, parece mais provável que apontam para um autor de Alexandria, como o Apolo eloqüentes. Por fim, deve-se admitir sobre a identidade específica e localização dos leitores, à luz da evidência até agora, como Orígenes disse a respeito do autor da epístola, exatamente quem são os leitores eram só Deus sabe com certeza!
No entanto, a evidência interna proporciona dados interessantes e informativos consideráveis relativos aos primeiros leitores da epístola. Este dado é uma ajuda definitiva para a compreensão da mensagem da epístola.
Que eles eram cristãos hebreus parece evidente a partir da sentença da epístola muito a abertura (He 1:1 , He 1:8 , He 1:10 ; He 2:6 ; He 3:2 ; He 4:14 , He 4:15 ; He 5:1 , He 5:7 ; He 7:11 ; He 9:1 ). Esta evidência interna parece deixar claro que os leitores eram cristãos judeus que tanto tinham recebido o evangelho diretamente dos Apóstolos si mesmos ou de outros cristãos que tinham ouvido diretamente do Senhor (ver He 2:1. ; He 3:1 ; He 4:1 , He 4:14 ). Eles testemunharam milagres e tinha sido participantes do Espírito Santo e os dons divinos concedidos por Ele (He 2:4 ). Suas sensibilidades espirituais parecem ter se tornado entorpecida na medida em que eles tinham esquecido as lições do passado (He 10:32) e até mesmo as bênçãos de seus antigos professores que agora se foram (He 13:7 ). Apesar de terem sido submetidos a sofrimentos intensos em sua experiência cristã anterior, nenhum dos seu número havia sofrido martírio (He 10:32. ; He 12:4 , He 13:23 ).
Uma hipótese que parece não ter sido avançado até agora, e que parece resolver a maioria, se não todos, os problemas tanto da autoria e os leitores da epístola é a seguinte: eles eram os discípulos de Éfeso a quem Apolo pode ter ministrado (At
IV. DATA E OCASIÃO
A referência a Timóteo (He 13:23) e na ausência de qualquer alusão à queda de Jerusalém em AD 70 parece indicar que esta Epístola aos Hebreus foi escrito antes da queda de Jerusalém, possivelmente entre o ANÚNCIO de 64 e 67. Alguns acreditam queHebreus He 10:25 sugere uma antecipação das guerras judaicas que se aproximavam. Rees acha que a carta foi escrita em algum momento durante o último trimestre do primeiro século, e parece favorecer, assim como muitos outros, sobre o ano AD 80, ou um pouco mais tarde. Thiessen pensa Hebreus foi escrito após a morte de Paulo e ele atribui a data para O ANÚNCIO 67-69. Barclay sustenta que ele foi escrito em algum momento entre AD 64 e AD 85, e que O ANÚNCIO de 80 é a data mais provável. Cotton respeita à data de Hebreus quase tão incerto quanto a autoria, mas depois conclui que ele foi escrito em algum momento depois da morte de Paulo, talvez "no final dos anos oitenta ou início dos anos noventa do século I", mas que ele pode ter sido tão cedo quanto o seventies atrasados. Moulton pensa que foi escrito antes da destruição de Jerusalém, provavelmente cerca de AD 66. Westcott coloca a data de Hebreus no ANÚNCIO de 64 a 67. Tenney favorece uma data no final dos anos sessenta. Archer favorece AD 65 ou 66 para a escrita de Hebreus, enquanto Moll o coloca entre AD 62 ou 63 e 67. A decisão provavelmente segura a data de Hebreus para pareceria ser em algum momento no final dos anos sessenta que precederam a queda de Jerusalém em AD 70 , mas, provavelmente, depois da morte de Paulo.
Os leitores eram cristãos de segunda geração, em sua maior parte, pelo menos. O tempo agora era longo desde que Cristo estava na terra. A expectativa animadora de regresso antecipado de Cristo tinha começado a desvanecer-se e crescer dim. A fé dos leitores tinham sido severamente julgado por perseguições e à perda de suas posses terrenas. A antecipação medo de se aproximar dos problemas com Roma embaraçou os cristãos em face do fato de que Cristo era conhecido por ter previsto a destruição do templo e da nação judaica. Assim, pego no aperto entre os judeus e os romanos, esses crentes sofreu uma grande pressão sobre a sua fé. Na ausência de seu zelo no início e entusiasmo por Cristo, e pressionou como eram por perseguições e os presságios do futuro, os leitores foram severamente tentado a abandonar a sua fé em Cristo e retornar à ceremonialism empiricamente atraente do judaísmo. Conseqüentemente, eles haviam se tornado espiritualmente fraco, sem brilho da audição, e fraco na fé, quase a ponto de renunciar a Cristo e retornando ao sistema de Mosaic. Por essas e outras razões, o autor foi solicitado a escrever a sua "palavra de exortação" para os cristãos hebreus.
V. OBJETO E PLANO
Uma análise cuidadosa da Epístola aos Hebreus revela que os leitores a quem foi inicialmente dirigida estavam em perigo iminente de apostatar Cristo ao judaísmo. Este perigo tinha uma fonte dupla, ou seja, a partir de determinados pontos fracos dentro de si, e de certas pressões poderosas e seduções de fora de si mesmos.
As fraquezas internas consistiu na perda de seu zelo no início e devoção a Cristo, a visão clara de seus objetivos cristãos, o escurecimento da luz de sua compreensão do lugar de Cristo na verdade cristã, desânimo persistente e debilitante, a sua incapacidade de prima para a perfeição, e o fracasso de sua fé na eficácia de Cristo e do cristianismo.
As pressões e tentações de fora agravado muito as fraquezas internas e propensões dos leitores. Eles haviam sofrido pressão longo e persistente de seus compatriotas a renunciar à sua fé em Cristo e retornar ao judaísmo. Esta pressão havia se manifestado no ridículo, o ostracismo, e privações, embora pareça ter parado com falta de violência real. Agora, no entanto, uma nova e mais sutil ataque estava sendo feito em cima de sua fé. A natureza deste novo ataque é habilmente apresentado por Moulton:
Mesmo quando o tecido do poder judaico estava caindo, a influência da sua história passada, seu glorioso tesouro da promessa, suas associações únicas, manteve um poder maravilhoso. Quando olhamos para trás nos anos que precederam a queda de Jerusalém, o caso das pessoas pode parecer-nos sem esperança; mas a confiança da nação era ininterrupta, e mesmo naquele período notamos explosões de orgulho nacional e esperança entusiástica. Bitter ódio e desprezo para o cristianismo, por um lado, ea atração de seu culto ancestral ritual e por outro lado, tinha aparentemente ganhou uma vitória sobre a constância de alguns cristãos pertencentes a esta comunidade hebraica. Onde aberta oposição não tivesse prevalecido, o tom da fé cristã tinha sido reduzido. A tentação especial desses cristãos parece ter sido no sentido de uma perda de interesse nas verdades cristãs mais altas, e uma união de ensino cristão elementar com que a que eles estavam acostumados como judeus.Além dos fatores acima mencionados, parece ter sido uma forma sutil de alguma nova doutrina falsa propagada entre esses leitores (conforme He 13:4 ), provavelmente uma expressão da tradição judaico-cristã gnosticismo de influências Alexandrino.
À luz das condições precedentes existentes eo perigo iminente de apostasia em que os leitores se levantou, epístola do autor para estes cristãos hebreus é claramente caracterizada por um propósito triplo: primeiro, ele expõe o caráter típico das instituições religiosas mosaico e economia ; segundo, ele passa a mostrar a superioridade e finalidade de Cristo e do cristianismo sobre essas instituições mosaicas, e em terceiro lugar, ele sistemática e persistentemente adverte seus leitores contra o perigo iminente e terríveis consequências de abandonar Cristo e regressando ao judaísmo.
(1) O típico personagem da economia Mosaic é entrelaçada com a própria fibra do ensinamento do autor ao longo de toda a epístola. O conjunto do sistema levítico é apenas um esboço esboço, uma cópia imperfeita temporais, uma sombra fraca e passageira do padrão perfeito da realidade espiritual eterna. O primeiro é empírica e temporal. A segunda é metafísico e eterno. O primeiro é sensível, visível, material, mutável, transitório. O segundo é o supra-sensível, invisível, imaterial, imutável, imutável, indestrutível. A escolha do autor de palavras e expressões reflete essas idéias ao longo do epístola.
(2) O objetivo do autor é estabelecer a transcendência e finalidade de Cristo e do cristianismo sobre a temporalidade e incompletude da economia Mosaic. Este propósito é feita claramente evidente desde o início da epístola (He 1:1 ). Aqui ele implicitamente contrasta o primeiro eo final, o velho eo novo. O primeiro foi fragmentada; o final é unitário. A primeira foi uma revelação colector; o final é uma revelação-a única voz all-abrangente, a voz do próprio Filho de Deus. A primeira foi através de muitos agentes imperfeitos diferentes; o final é através do próprio Deus e Filho único.
O autor passa a mostrar que a economia do Antigo Testamento inteiro encontrou sua realização completa na revelação de Deus em seu Filho Jesus Cristo. O cristianismo não foi estabelecido pela rejeição e abandono da primeira revelação, mas pela sua conclusão e cumprimento em Cristo. A sombra era válida no seu dia como o reflexo da realidade que se prenunciava; mas, por si só, para além da realidade que lançá-lo, ele não tinha qualquer significado em tudo. Sua finalidade era direcionar a atenção e fé do fiel à verdadeira realidade em Cristo. Todos os anjos do Antigo Testamento, Moisés, Josué, Arão, Melquisedeque, os Convênios e do Tabernáculo com as suas ordenanças de culto divino, em suma, toda a economia divina pré-cristã foi levado para o e cumprida no Filho de Deus, Cristo. Assim Cristo é tanto maior do que eram como a verdadeira substância realidade ou é maior do que a sombra que lança. Foi em virtude de Cristo, a substância, que a sombra apareceu em épocas passadas. O ex-revelação surgiu em virtude da revelação final em Cristo. Este grande concepção do autor é explicitado na Epístola aos Hebreus, pois é em nenhuma outra parte do Novo Testamento. Aqui, o cerne da questão é atingido quando Cristo é feita tanto a oferta pelo pecado e do grande Sumo Sacerdote de Deus que fez que a oferta final. Enquanto ênfase principal de Paulo é sobre a própria oferta, este autor enfatiza Cristo como o padre que fez a oferta. O sacerdote nunca foi a oferta no sistema antigo, enquanto que na nova economia Cristo é o Sumo Sacerdote que faz a oferta e a oferta que foi feita, como representado pelo autor de Hebreus (conforme He 1:3 ).
Este autor, mais do que qualquer outro escritor do Novo Testamento, representa explicitamente a Cristo como o perfeito cumprimento da tríplice Antigo Testamento de profeta, sacerdote e rei. Cristo é apresentado como maior do que o profeta Moisés, o sacerdote Aarão, ou o rei-sacerdote Melquisedeque. Considerando que Moisés era um servo na casa de Deus, de Cristo como Filho de Deus era o Senhor de sua casa (He 3:2 ). Considerando Arão tinha a oferecer sacrifício por seus próprios pecados antes que ele pudesse fazer expiação pelos pecados do povo, Cristo não tinha pecado e precisava apenas para fazer expiação pelos pecados do povo. Serviço de Arão estava em um tabernáculo terreno, de Cristo foi no santuário celestial (He 9:1 ). Arão entrou na presença de Deus com o sangue dos animais, mas Cristo entrou na presença do Pai pelo seu próprio sangue (conforme He 5:12. ; He 9:25 ). Considerando sacrifícios de Arão santificados "para a purificação da carne" (He 9:13 ), o sangue de Cristo limpa a "consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo" (He 9:14 , He 9:25 ). Auto-oferecendo sempre de Cristo remove o pecado, ao passo que os sacrifícios arônicos nunca de si poderia tirar o pecado (conforme He 9:26. ; He 10:1 , He 10:11 , He 10:14 , He 10:18 ). Enquanto, nas palavras do autor, cada sacerdote levítico "de fato permanece dia após dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, o que nunca podem tirar os pecados, ... [Cristo], quando ele tinha oferecido um único sacrifício pelos pecados para sempre, sentou- para baixo, à direita de Deus "( He 10:11 , He 10:12 ), significando, portanto, sua obra redentora concluída. Em Cristo, todas as promessas divinas encontrar o seu cumprimento integral. A transcendência e finalidade de Cristo são o fio de ouro que liga a mensagem de Hebreus juntos desde a sua frase de abertura à sua palavra final, e essa idéia é o grande objetivo para o qual o pensamento do autor inabalavelmente se move ao longo da epístola. Parece para atingir o seu pico mais alto e grande clímax em He 12:22 .
(3) É muito evidente o propósito do autor para se manter os seus leitores a partir de sua apostasia terrível ameaça de Cristo para ceremonialism judaica intercalando seus argumentos de malha estreita para a supremacia de Cristo sobre a antiga economia com sete exortações e advertências pungentes. Cada um dos sete exortações e advertências é logicamente colocado e cuidadosamente projetado para servir como um clímax conquistar ao argumento de que o precede. Eles parecem refletir uma força progressiva e acumulativa em si mesmos como uma de cada vez e conclui rebita os argumentos que utilizam na sua ordem crescente até o fim da epístola.
De uma forma simples, mas sutil, elaborar e profunda o autor desenvolve seus argumentos e se move de forma constante em direção ao seu objetivo final para estabelecer na mente dos seus leitores a supremacia e finalidade de Cristo sobre a economia do Antigo Testamento, estabelecendo-os assim no cristão fé e evitar sua ameaçado apostasia de Cristo para o shell agora vazia de cerimonialismo judaico. Perfeição espiritual dos leitores em Cristo é o objetivo final clara do autor da Epístola aos Hebreus (conforme He 6:1) muitas das características da Epístola são discerníveis, sua originalidade, sua imponência, o seu equilíbrio artístico da linguagem, seu ritmo, o seu jogo de palavras, sua varredura do pensamento, e sua profundidade . ...
Esta é uma passagem [ He 1:1 ], que deve ser colocado pelo prólogo para o Quarto Evangelho (1: 1-18 ), e pela grande passagem de Paulo em Colossenses (1: 14-20 ). O amor do autor para eufonia musical é visto em sua amplitude de expressão. Por exemplo, em vez de dizer "recompensa", diz ele 'galardão'; e, em vez de simplesmente dizer 'sangue', ele diz 'derramamento de sangue. "Peça do autor em palavras é uma característica distintiva desta epístola que esse efeito é em grande parte perdido na tradução do original. Scroggie cita os seguintes exemplos de como o estilo do autor, a este respeito:
Ele começa com as palavras polumerōs e polutropōs , "muitas partes" e "muitas maneiras" (He 1:1 , são hupetaxen , 'Ele fez assunto,' anupotakton , 'unsubject', e hupotetagmena , 'sujeito'. No capítulo He 5:8 , são kalou e kakou , "bom" e "mal". No capítulo He 9:10 , são brōmasin e pomasin , "carnes" e "bebidas." No capítulo He 7:13 , são meteschekēn e proseschēken , 'tem parte na "e" tem dado participação em'.Outra marca estilística da epístola é o seu rico imaginário. "A palavra de Deus é ... mais penetrante que qualquer espada de dois gumes" (He 4:12 ). A esperança do cristão é "uma âncora da alma" (He 6:19 ). O "grande nuvem de testemunhas" (He 12:1. ); e "fez um espetáculo" (He 10:33 ). Outras imagens surpreendentes inclui "castigo" (12: 5-11 ); "ventos" e "uma labareda de fogo" (He 1:7 ); unção "com o óleo da alegria" (He 1:9 ); "Provaram a boa palavra de Deus" (He 6:5 , He 9:24 ; He 10:19 ); "Trono da Majestade" (He 8:1 , He 9:24 ); "Sombra", "imagem" (He 10:1 ; He 10:20 ); "Um novo e vivo caminho" (He 10:20 ); "Polvilhado", "lavado com água limpa" (He 10:22 ); "Recuar" (He 10:38 , He 10:39 ); "Cumprimentou-as de longe" (He 11:13 ); "Ergue as mãos que pendem e os joelhos vacilantes" (0:12 ); "Raiz de amargura, brotando" (0:15 ); "Tocado", "queimada pelo fogo," a "negritude", "escuridão", "Tempestade" (0:18 ); "Som de um trompete", "voz das palavras" (00:18 ,
19) "apedrejado" (0:10 ); "Temor e tremor" (0:21 ); "Sacrifício de louvor", "fruto de lábios" (He 13:15 ).
(2) O pensamento-chave de Hebreus é, sem dúvida, expressa pela palavra "melhor" do que ocorre treze vezes na KJV da epístola. Cristo é "feito muito melhor do que os anjos" (He 1:4 ); "Garantia de um melhor pacto" (He 7:22 ); "Mediador de um melhor pacto" (He 8:6 ); "A uma substância melhor e duradouro" (He 10:34 ); "Um país melhor" (He 11:16 ); "Uma melhor ressurreição" (He 11:35 ); "Alguma coisa melhor" (He 11:40 ); "Fala melhor do que o de Abel" (He 12:24 ).
(3) O leitor fica impressionado com a idéia do autor das realidades "eternos" da fé cristã como eles são definidos em contraste com a transitoriedade do mundo temporal. Ele fala de coisas como a "salvação eterna" (He 5:9 ); "Espírito eterno" (He 9:14 ); "Uma herança eterna" (He 9:15 ); e "uma aliança eterna" (He 13:20 ).
(4) A epístola transmite uma nota marcante de finalidade, particularily como expresso pelo uso da palavra "uma vez" na KJV. Ele fala de "aqueles que uma vez foram iluminados" (He 6:4 ); Cristo ... "por seu próprio sangue ... entrou uma vez no lugar santo" (He 9:12 ); "Uma vez ... ele apareceu para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (He 9:26 ); "Os homens são nomeados morrerem uma vez" (He 9:27 ); "Cristo foi oferecido uma vez para suportar o pecado de muitos" (He 9:28 ); "Os adoradores uma vez purificados não deveria ter mais consciência dos pecados" (He 10:2 ); "Mais uma vez hei de abalar não só a terra, mas também o céu" (0:26 ); "Esta palavra, ainda uma vez, mostra a mudança das coisas móveis, como coisas que são feitas" (He 12:27 ). Deve notar-se que esta palavra "uma vez que" é usada cinco vezes pelo autor de Hebreus como um anúncio para todo o universo da finalidade de um resgate realizado por meio de Cristo.
(5) As "participante" frases da epístola do mesmo modo prender a atenção do leitor. Como os homens "participam da carne e do sangue, ele [Jesus Cristo] também ele semelhantemente participou das mesmas coisas" (He 2:14 ); Os cristãos são "participantes da vocação celestial" (He 3:1 ); os leitores "se tornaram participantes do Espírito Santo" (He 6:4 ).
(6) de muita consideração e emhasis é dado por este autor para o "céu" e os Ele fala dos "céus", como a obra das mãos de Deus ("celestiais". He 1:10 ); crentes são "participantes da vocação celestial" (He 3:1 ); "O dom celestial" (He 6:4 ); "O trono da Majestade nos céus" (He 8:1 ); "as coisas celestiais" (He 9:23 ); "Cristo entrou no mesmo céu ..." (He 9:24 ); os descendentes de Abraão são os "muitos como as estrelas do céu" (He 11:12 ); Cristãos desejam "a celestial" país (He 11:16 ); "Jerusalém celeste" (0:22 ); a "igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus" (0:23 ); "Ele que warneth do céu" (0:25 ); e Deus vai fazer "tremer não só a terra, mas também o céu" (00:26 ).
(7) A perfeição é uma outra idéia dominante na mente do autor de Hebreus. Cristo, "o autor da salvação deles [foi feita] perfeito através do sofrimento (He 2:10 ; He 5:9 ); "A lei nenhuma coisa perfeita" (He 7:19 ); o Filho, Jesus Cristo, foi "aperfeiçoado para sempre" (He 7:28 ); "dons e sacrifícios" não podia "fazer o adorador perfeito" (He 9:9 ); a lei não foi capaz de "aperfeiçoar os que se chegam a Deus" (He 10:1 ); além de crentes do Novo Testamento, os crentes do Antigo Testamento "não devem ser aperfeiçoados" (He 11:40 ); "Jesus [é] o autor e consumador da nossa fé" (He 12:2 , He 2:1 , e com Moisés () 3: 1-11 ). O resto do Canaã é contrastada com o resto de Deus (3: 12-4: 13 ).Cristo e Arão são definidos em oposição (4: 14-5: 10 ). Vida de bebé e maturidade são contrastadas (5: 11-14 ), assim como também a apostasia e fidelidade (cap. He 6:1 ). O sacerdócio Melchizedekan é contrastada com a Aarônico (cap. He 7:1 ). Os antigos e os novos convênios estão definidas em contraste (cap. He 8:1 ), assim como as ofertas da lei e de Cristo (9: 10-18 ). As diferenças entre a punição nos termos da lei e sob a graça são anotados (10: 19-39 ). Vital fé e da vista empírico são definidas em contraste corajoso (cap. He 11:1). Filhos verdadeiros e bastardos espirituais são nitidamente distinguidos (12: 5-13 ). Earthly e congregações e cidades celestiais são definidas em contraste (12: 18-29 ), e novos e antigos altares são definidas sobre um contra o outro.
(9) Exortação é uma característica muito especial da Epístola aos Hebreus. Além dos sete principais exortações e advertências contidas na epístola, muitos outros intercalam o trabalho. Eles freqüentemente são introduzidas pelas palavras: "Vamos", embora outras expressões com significados semelhantes ocorrem. O primeiro diz respeito ao nascimento de Cristo e diz, "todos os anjos de Deus o adorem" (He 1:6 ); ele adverte: "retenhamos firmemente a nossa profissão "( He 4:14 ); e ele incentiva, "Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça" (He 4:16 ). Ele ordena: "prossigamos à perfeição" (He 6:1 ); e "vamos considerar uns aos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras" (He 10:24 ). Em preparação para uma corrida bem sucedida de vida, ele adverte seus leitores: "vamos ... deixemos todo o embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta" (He 12:1 ); e "deixe-nos oferecer o sacrifício de louvor a Deus continuamente ... dando graças a seu nome" (He 13:15 ).
(10) A epístola é caracterizada por uma série de precauções iniciada com a palavra Assim, ele adverte, "para que não ... nós desviemos delas" ("para que não." He 2:1 ); "Para que, deixada a promessa de nós ... algum de vós que parecem vir curto do que" (He 4:1 ); "Para que não vos canseis, desfalecendo em vossas almas" (He 12:3 ; He 12:2 ); "Esperamos que [como] uma âncora da alma" (He 6:19 ); um representante pessoal no "a mão direita do trono da Majestade nos céus" (He 8:1 ); e "um altar" em que para adorar a Deus (He 13:10 ).
(13) Em He 9:1 ). Em terceiro lugar, e, finalmente, Cristo é representado em sua aparência futura: "Cristo ... aparecerá segunda vez ... para os que esperam por ele, para a salvação" (He 9:28 ).
(14) A recorrência de certas palavras em Hebreus dá alguma indicação sobre a importância das idéias que eles representam na mente do autor. O seguinte enumeração indica o número aproximado de versos em que cada palavra importante ocorre. Muito naturalmente, a palavra "Deus" aparece mais vezes do que qualquer outro 70 vezes ao todo. Outras palavras importantes e suas recorrências são as seguintes: Cristo, 12; Jesus, 13; Filho, 18; Senhor, 16; Espírito Santo, 5; sangue, 22; sacrificar, 9; padre, 6; anjos, 13;resto, 11; fé 32; oferta, 9; Direito, 13; perfeição, 12; convênio, 14; testamento, 7; tabernáculo, 9; Moisés, 11; Melquisedeque, 9. Muito próxima a palavra-chave da epístola, "melhor", é a palavra "mais", que ocorre em cerca Dt
(17) Hebreus inclui trinta e três citações do Antigo Testamento. É, provavelmente, aqui mais do que em qualquer outro ponto que a influência alexandrina aparece na epístola. A seleção de citações do Antigo Testamento e da maneira em que são introduzidas e empregada apontar na direção de autoria de Alexandria. Ambos os métodos literários e teológicos do autor refletem a influência de Alexandria. Isso é evidenciado pelo seu tratamento alegórica do Antigo Testamento, e sua relação para a economia levítico como a sombra das realidades espirituais para ser encontrada no tabernáculo celestial e nas suas ordenanças. Formas de introdução de citações do Antigo Testamento de Filo eram bastante diferentes das dos escritores do Novo Testamento, exceto o autor de Hebreus. Paulo e outros em que introduz citações do Antigo Testamento usadas expressões como "Está escrito", "a Escritura diz:" "Davi diz", "Moisés diz", "Isaías diz:" etc. Philo nunca nomeado autores humanos. Da mesma forma o autor de Hebreus introduziu passagens do Antigo Testamento, atribuindo-os a Deus ou o Espírito Santo com expressões tais como "Disse" (He 1:7 ), um trabalho de Alexandria."Esplendor" (He 1:3 ). "Substância" é encontrado em Wisdom (16:21 ), e "questões desta vida" (He 13:7 ). Todo o espírito ea atmosfera de Hebreus parecem refletir a influência de Alexandria. Parece, assim, que a carta foi escrita por um ou Alexandrino ou para cristãos judeus de Alexandria por um autor que compreendia suas formas de pensamento e acomodados seu estilo para eles.Parece mais razoável que a carta foi escrita por um judeu Alexandrino Christian para Alexandrino judeus cristãos onde quer que ele ou eles podem ter sido no momento da escrita.
(18) A epístola está sozinho entre os livros do Novo Testamento em sua introdução e tratamento do muito interessante, se um tanto misteriosa, personagem, Melquisedeque.
VII. SIGNIFICADO TEOLÓGICO
(1) Embora a fé judaica em Deus é assumida pelo autor de Hebreus, ele imediatamente procede à mais rica e os mais profundos conceitos cristãos da natureza de Deus. Assim, o caráter do Deus santo é apresentado como a razão para a purificação e perfeição do homem (conforme He 6:1 , He 12:22 ; He 13:12 ).
(2) apostasia total é enfatizado repetidamente, tanto como uma possibilidade e um grave perigo enfrentado pelas leitores (conforme He 12:16 , He 12:29 ). De fato, a carga da epístola é bastante preocupada com a economia dos leitores de uma tragédia tão terrível.
(3) O sacerdócio de todos os crentes é claramente ensinado na ênfase do autor sobre a abordagem direta do homem com Deus por meio de Cristo como mediador. Isso ele considera como o objeto supremo da religião verdadeira (conforme He 4:16. ; He 10:19 ).
(4) O autor de Hebreus dá maior ênfase à paternidade de Deus do que talvez qualquer outro escritor do Novo Testamento, exceto os narradores do Evangelho (conforme He 12:5 ).
(5) Em nenhum lugar do Novo Testamento é lá encontrou um conceito mais elevado da filiação divina de Jesus Cristo do que a apresentada pelo autor de Hebreus (conforme He 1:2. ).
(6) A Encarnação de Cristo Jesus é apresentado em Hebreus como uma realidade essencial (conforme He 5:7 ).
(7) Hebreus retrata de forma mais explícita a Jesus Cristo como o Grande Sumo Sacerdote do Santuário Celestial do que qualquer outro livro do Novo Testamento (conforme He 3:1 ). Enquanto Paulo parece representar a salvação do homem como uma absolvição nos tribunais, o autor de Hebreus trata da morte de Cristo, em referência ao adorador tabernáculo contaminado que é imprópria para entrar na presença do Deus santo (conforme He 9:19 ). Sua morte sacrificial remove as impurezas e qualifica o adorador apareça aprovado diante de Deus (conforme He 10:22 ). Cristo ofereceu-se a Deus na Cruz pelo Espírito Eterno (conforme He 9:14 ), aparentemente em virtude de sua natureza espiritual divina, que, porque era divino, confere eficácia eterna.
A própria essência do sacrifício de Cristo na Cruz consistiu na atitude de Sua vontade, ou seja, o seu prazer em fazer a vontade do Pai até mesmo no ato da morte na cruz (conforme He 10:8 ). A obediência de Cristo à vontade do Pai, como o líder ou capitão e Sumo Sacerdote de todos os homens crentes, torna possível para todos os crentes a participar com Ele em fazer a vontade do Pai, na qual repousa a santificação do crente (conforme He 10:10 ; ver também He 10:4 e He 2:11 ).
(9) a salvação condicional com base na confiança do homem, e fidelidade a Cristo é claramente o ensino da epístola.
(10) O cumprimento da Antiga Aliança e do estabelecimento da Nova Aliança em Cristo Jesus, como previsto pelo profeta Jeremias, é um ensinamento notável desta epístola.
(11) A doutrina da salvação pela fé é ensinado em toda a epístola, mas esta doutrina sobe a uma grande clímax no décimo primeiro capítulo através da recontagem dos triunfos da fé como a contraparte humana da morte poupança sacrificial de Cristo (conforme He 11:1. ), a queda do homem, o pecado original (He 12:1 ), o arrependimento, o batismo, imposição das mãos, ressurreição, juízo eterno (He 6:1 ), final perfeição cristã (He 6:1 ), e segunda vinda de Cristo.
Certamente, as doutrinas importantes antes cotadas não esgotam as implicações doutrinárias desta grande Epístola aos Hebreus. Talvez não seja exagero dizer que todo o ensino necessário para a fé cristã está implícito em Hebreus.
VIII. CANONICITY
Parece certo que a Epístola aos Hebreus foi conhecida e lida antes do fim do primeiro século. Epístola de Clemente à Igreja em Corinto, a mais antiga escrita Christian fora do Novo Testamento (c. AD 95), uma carta escrita em nome da Igreja Romana, é, talvez, a primeira fonte de informações sobre a Epístola aos Hebreus. Embora seja verdade que Clemente não citar diretamente hebreus, como ele não o faz a partir de cartas conhecidas de Paulo, mas, como no caso das cartas paulinas, ele faz uso de Hebreus, sem introdução formal, entrelaçando-a com o texto da sua Epístola a Corinto. De entre estas que Clemente faz de Hebreus é a seguinte passagem:
Através dele, o Senhor quis que devemos provar o conhecimento imortal; que, sendo o brilho (ou, brilho) de Sua majestade, é muito maior do que os anjos quanto herdou mais excelente nome. Pois está escrito assim: Quem de seus anjos faz ventos (ou,espíritos ), e de seus ministros labaredas de fogo. Mas no que diz respeito ao Seu Filho assim diz o Senhor: Tu és meu Filho, eu tenho esse dia gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e como Tua posse os confins da terra. E mais uma vez disse-lhe: Assenta-te à minha direita, até que eu tenha feito teus inimigos por escabelo de teus pés.Esta passagem em nenhum sentido está sozinho em epístola de Clemente embora sua personagem parece ser suficiente para identificá-lo com a Epístola aos Hebreus. Traços de Hebreus parece ser clara no segundo século embora eles não parecem ser muitos até perto do fim do século. De Clemente Homilia (sua Segunda Epístola), que ele escreveu em Corinto ou Roma c. AD 140, contém citações de Hebreus. Da mesma forma os escritos de Justino Mártir (AD 145), Pinytus de Creta (AD 170), e Teófilo, bispo de Antioquia (AD 180), todos refletem utilizações feitas de Hebreus. Ele foi listado entre os vinte e dois livros da versão siríaca do Novo Testamento (c. AD 150). Sua omissão do documento Latina, o Fragmento Muratoriano (c. AD 170), é de pouca importância, pois este documento é conhecido por ser incompleta. Marcião provável rejeitado Hebreus, como fez algumas outras obras, por causa de sua discordância com seu próprio ensino.
A tarde testemunho do terceiro século de segunda ou início de importância para Hebreus é encontrado na obra fragmentária de Clement, o sucessor de Pantaenus, na escola catequética em Alexandria (c. AD 190). O seguinte fragmento é preservada nos escritos de Eusébio:
E em seus esboços para falar geralmente, ele (Clement) deu breves exposições de toda a Escritura canônica, nem mesmo passando pelas disputadas livros, quero dizer, a Epístola de Judas eo resto das epístolas Católica, a Epístola de Barnabé eo modo -chamado Apocalipse de Pedro. E além disso, ele diz que a Epístola aos Hebreus foi o de Paulo, mas tinha sido escrito para os hebreus na língua hebraica, e que Lucas, tendo com grande cuidado traduziu, publicou-o para os gregos; portanto, esta Epístola e os Atos são encontrados para ter a mesma coloração de estilo e dicção. Ele observa que a epístola não começa com 'Paulo Apóstolo,' e com razão; for (diz ele), escrito em Hebreus, homens que haviam se tornam preconceituosas contra ele e estavam desconfiados dele, ele agiu com muita sabedoria em não repelindo-los desde o início, dando o seu nome. Em seguida, um pouco abaixo acrescenta: E como o presbítero abençoado até agora costumava dizer, uma vez que o Senhor, como Apóstolo do Todo-Poderoso, foi enviado para Hebreus, Paulo através de modéstia, como tendo sido enviadas para os gentios, não inscrever próprio Apóstolo de Hebreus, devido à honra que pertence ao Senhor, e também porque ele foi além dos seus limites na abordagem de Hebreus também, quando ele era arauto e apóstolo dos gentios.Se, como Moulton pensa, o "abençoado presbítero" referido na passagem anterior é Pantaenus, então a observação de Westcott que "a tradição é levada quase até a era apostólica" parece estar correto. Desde o tempo de Orígenes (AD 185? -254?) em diante a Igreja de Alexandria, representada por seus escritores, parece ter aceitado a autoria paulina de Hebreus. No entanto, o próprio Orígenes afirma,
Mas se eu tivesse que dar a minha opinião, eu deveria dizer que os pensamentos pertencem ao apóstolo [Paulo], mas a dicção ea composição com alguém que escreveu a partir da memória o ensinamento do Apóstolo, e que, por assim dizer, comentou que que havia sido dito pelo professor.Por outro lado, os escritores latinos do Norte Africano tinham opiniões divergentes das dos alexandrinos. Tertuliano (c. AD
200) cita o quarto capítulo de Hebreus, mas atribui a epístola a Barnabé e declara-lo de maior valor do que o Pastor de Hermas , uma vez que, como ele afirma, foi "escrito por um homem que aprendeu com Apóstolos e ensinou com Apóstolos. "tempo considerável que decorreu antes de qualquer outra certa citação de Hebreus apareceu em os escritores latinos.
Até o final do século III ao que parece, a partir dos documentos existentes, que Hebreus era conhecido e reconhecido pelas igrejas em Alexandria, Roma, Síria e na Ásia Menor. Neste tempo, as duas igrejas de Alexandria e da Síria considerou-o como uma obra de Paulo. Mas, de acordo com Eusébio, por AD 326 a igreja em Roma rejeitou a autoria paulina de Hebreus. Isto tornou-se a convicção geral das Igrejas ocidentais no século IV. Esta posição parece ter resultado da influência de Jerônimo e Agostinho, tanto de quem rejeitou a autoria paulina, mas apoiou fortemente a autoridade canônica de Hebreus. Nas Igrejas orientais, incluindo a Palestina, Síria, Alexandria, Ásia Menor, e de Constantinopla, não parece ter sido uma aceitação geral da autoria paulina da epístola. À luz das circunstâncias precedentes Moulton observa,
Ele não pode ser pensado de estranhar que por um tempo muitos devem demonstrar hesitação em relação a esse documento como este anônima, peculiar em caráter, e se dirigiu a um círculo especial e limitado de leitores. As dúvidas têm nos últimos tempos tinha pouco poder. Seu efeito pode, em sua maior parte, ser identificados em uma estimativa de variação para a importância do Livro, em comparação com os escritos indubitáveis de St. Paulo.Farrar observa que a lentidão comparativa da Igreja do Ocidente a aceitar a canonicidade de Hebreus foi devido ao mal-entendido de certas passagens da epístola. Ele observa que "no Muratorian Canon nos é dito que" não podem ser recebidos na 1greja Católica para ele não é adequado que o veneno deve ser misturado com mel. " "Philastrius lembra que foi rejeitada por alguns até mesmo no século V, pois os hereges foram pensados para ter adicionado a ele. Tão tarde quanto o século XVI Luther considerado o autor de Hebreus como não sendo um apóstolo, e, assim, ele segurou, ele não deve ser chocante se elementos de feno e palha foram encontrados na epístola. As passagens de Hebreus que causou maior alarme, em razão de terem sido mal interpretado Sl
É de especial interesse e importância que Hebreus foi reconhecido como canônico no primeiro concílio da igreja que se pronunciou sobre a canonicidade dos livros do Novo Testamento. Deste importante ocasião, e sua influência sobre Hebreus, Thiessen afirma:
O Terceiro Concílio de Cartago (AD397) nos dá a primeira decisão conciliar sobre a Canon. Agostinho foi um influente membro deste Conselho. Um dos Cânones deste encontro demandas que nada ser lido na 1greja sob o título de divina Escritura, exceto os livros "canônicos". Em seguida, ele dá uma lista dos livros que são canônicos, que abraça exatamente os nossos vinte e sete livros. A Epístola aos Hebreus é curiosamente introduzido. Depois de listar 'treze Epístolas do Apóstolo Paulo, "a Canon continua a dizer," uma epístola do mesmo autor de Hebreus. " Este talvez tenha sido feita, a fim de mostrar que o terreno em que Hebreus foi reconhecido foi porque era Pauline na origem.
É de mais interesse que o Conselho de Hipona (AD
419) apresenta em seus cânones da lista cartaginesa de vinte e sete livros e, especificamente, designa "quatorze epístolas de Paulo", que remove a apresentação um tanto ambígua da antiga lista. Enquanto o Conselho de Hipona reconhece evidentemente hebreus como de autoria paulina, ele, por outro lado, também parecem claramente reconhecer por este tempo a sua canonicidade. No entanto, como indicado anteriormente, o autor deste comentário não aceita a autoria paulina de Hebreus, mas sim, se inclina para a visão de que Apolo pode tê-lo escrito.
CHARLES W. CARTER
NOTA COMPLEMENTAR I *
Apolo e Alexandrita CRISTIANISMO EM RELAÇÃO AO HEBREUS
Ela [a Epístola aos Hebreus] é o nosso único espécime canônicos do cristianismo Alexandrino. Devido ao contato revigorante do judaísmo com a filosofia e cultura grega, não tinha crescido em Alexandria uma escola de pensadores liberais, representada por escritores como Aristóbulo, os tradutores da Septuaginta, o autor do Livro da Sabedoria, e acima de tudo por Philo, que, enquanto eles continuaram a ser fiéis judeus, encontrou espaço em sua teologia para os pensamentos que não tinham derivados de Moisés ou a partir do Antigo Testamento. Ao utilizar o instrumento potente de alegoria, eles foram capazes de fazer Moisés expressar os pensamentos de Platão e de transformar uma filosofia religiosa em algo que eles consideravam ser uma religião filosófica. Seu método era a fonte de muitos absurdos, e grande parte do seu sistema de interpretação foi fantástico e sem valor, mas eles foram levados para alguns pensamentos que na providência de Deus tornou-se parte da preparação para o cristianismo. Entre eles estava a doutrina do Logos ou Verbo Divino, ea concepção geral de que uma dispensa mais amplo e menos exclusivo estava na mão. St. Paulo e St. João, provavelmente, estavam familiarizados, se não com os escritos reais de Philo, pelo menos com algumas das suas concepções. O autor da Epístola aos Hebreus foi certamente familiarizado com alguns dos seus numerosos tratados, e em não poucas passagens foi diretamente influenciado tanto por seus pontos de vista e suas expressões. Ele é uma das ligações entre as escolas judaicas e cristãs de Alexandria. A escola cristã, que era de Alexandria, não só na sua localidade, mas em muitos de seus pontos de vista fundamentais, continuaram as tradições dos judaístas Alexandrino; fundada por São Marcos foi realizado em pelo trabalho de Pantaenus, Clemente de Alexandria, Dionísio, Pierius, Pedro Martyr, Dídimo, e era acima de tudo enriquecido pela aprendizagem e gênio do glorioso e infatigável Orígenes. O caráter desta epístola é Alexandrino em seu aprendizado, sua cultura, sua teosofia, o seu método de exegese. O escritor mostra influências de Alexandria na conta exclusiva que ele paga ao povo escolhido; na sua maneira de tratar a Escritura, que deduz mistérios de seus símbolos e significados latentes até mesmo de seu silêncio; no seu pedido a Cristo de muitos dos termos e concepções que Philo tinham aplicado ao Logos; em sua concepção da Palavra de Deus como mais cortante do que qualquer espada de dois gumes; na severidade intransigente e condenação incondicional com o qual ele fala de apóstatas; e, sobretudo, em duas concepções fundamentais que correm ao longo de sua epístola. Uma delas é o sacerdócio de Melquisedeque de Cristo; o outro é que a filosofia de idéias que Philo emprestados de Platão. A tônica do raciocínio da Epístola é encontrada na cotação, "Veja que faças todas as coisas, segundo o padrão de te mostrou no monte. Ele considerava o mundo visível como apenas a sombra do invisível. Para ele, a realidade de todos os fenômenos dependia exclusivamente do invisível, pre-existente, eterno Noumena. O mundo dos sentidos era apenas um reflexo, como um poeta persa, disse, do mundo do espírito. Ao longo da Epístola ele representa vistas paulinos, mas colorido pelas influências alexandrinos, e inclinando-se, tanto quanto era possível para um Paulinist ao ponto de vista de cristãos judeus. É sobre esta concepção de que todo o seu argumento se baseia. Ele mostra que o cristianismo é a mais próxima (e na terra o mais próximo possível) aproximação ao Eterno Arquétipo. Assim, ele fornece uma "tentativa completamente original para estabelecer os principais resultados do Paulinism sobre novos pressupostos e de uma forma totalmente independente." Argumentos de São Paulo, a partir do fato de que eles eram tão arrebatadora e irresistível, despertou o antagonismo amarga dos judeus , e agitou-se todo o seu patriotismo frenética contra o homem que ia de encontro a todos os seus preconceitos mais queridas por falar da Lei como consistindo em "rudimentos fracos e pobres", e dizendo que ela foi dada "por causa das transgressões." O argumento deste escritor foi muito menos chocante convicções judaicas. Foi o argumento de um minori ad majus (primeiro formulada por Hillel) com a qual os seus próprios métodos rabínicos tinha feito familiar. As palavras "quanto mais" ... quase poderia ser tomado como seu pivô. Ele trata a relação do cristianismo com o judaísmo, não do ponto de vista ético, como São Paulo faz, mas a partir da metafísica. Ele não diz uma palavra contra ferimento Levitism. Ele não habita, como São Paulo faz, em seu caráter acidental e subordinado, sua frivolidade, a sua ameaça, ou a sua deathfulness. Pelo contrário, ele o reconhece como uma parte sagrada e essencial na continuidade ininterrupta da economia de Deus. Ele vê Mosaism, não como St. Paulo faz como um intermediário inferior entre a promessa feita a Abraão e do Evangelho de Cristo, mas como a cópia entre o Arquétipo Eterno ea Realidade Final; como um símbolo material da Idea, que deve seguir ser subjetivamente realizado. Ele é capaz de falar sobre isso com respeito, como uma revelação genuína (He 1:1 , He 12:19 , etc.), enquanto ele ainda pode levar seus leitores a ver que o cristianismo oferece uma melhor esperança (He 7:19 ); um melhor pacto (He 7:22 ); um serviço mais excelente (He 8:6 ); sacrifícios melhores e melhores promessas (He 9:23 ); e acima de tudo um grande, Simpático, expiatório, glorificado Eterno Sacerdote. Ele era capaz, portanto, valer-se do sentimento judeu ao considerar o judaísmo menos como um direito e não como um sistema de adoração . Ele se apodera do sacerdócio e sacrifício como o ponto central de seu tratamento. Ele trata a ... [Tabernáculo] eo Sumo Sacerdote com profundo respeito. O cristianismo é representado como uma sublimada, completou, judaísmo idealizada. Ele mora com detalhe amoroso no esplendor imponente do Tabernáculo, e nos mostra o Sumo Sacerdote entrar na terrível escuridão do Lugar Santíssimo e vestido com a pompa de suas vestes lindas e jóias; e, em seguida, como com um aceno de varinha-define tudo isso de lado, como um símbolo, uma imagem, uma sombra passageira, enquanto ele tira a cortina azul dos céus e pontos ao sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque, que passou ... [através de] seu próprio sangue uma vez por todas em um Tabernáculo não feita por mãos eterna nos céus. O Tabernáculo judaica era um padrão de material desse arquétipo ideal que é parcialmente realizado no cristianismo agora, e será alcançada no céu a seguir. Era uma sombra da salvação, que agora é subjetivamente se no cristianismo, e será daqui em diante objetivamente percebido no céu. A Epístola ou foi escrito por Apolo-amigo de Timotéo, e um seguidor de St. Paulo, um alexandrino com antecedentes judaico-cristãs, eloqüente, corajoso, independente e aprendeu nas Escrituras-ou então o nome do autor é desconhecido para nós. Ele pode ser decisiva provou que não poderia ter sido escrito por Aquila, Tito, Silas, Barnabé, Lucas, Marcos, Clement, ou qualquer outro desses companheiros de São Paulo, cujos nomes são preservados para nós nas Epístolas ou Atos.NOTA COMPLEMENTAR II *
ESTILO DO Epístola aos Hebreus
Tem havido muito debate sobre o estilo literário na composição da letra. Alguns estudiosos afirmam que ele está corretamente colocado como uma epístola entre as outras epístolas do Novo Testamento. Outros insistem que é uma escrita mais formal;que não trazem as marcas de uma epístola como geralmente entendido. Em relação a este item os seguintes fatos são anotados: 1. O escritor chama de seu trabalho "a palavra de exortação" (tou logou TES paraklēseōs , He 13:22 ). Enquanto convite pode ser dada em uma carta, parece haver alguma importância para o uso do artigo definido como referindo-se a si escrita de uma forma mais formal. Admite-se geralmente que a todos, mas o capítulo final segue o padrão de um tratado. As seções exortatórias são tão tecida em toda a escrita que "a palavra de exortação" devem ser considerados como referindo-se a toda a epístola. 2. O escritor não chama seu trabalho uma epístola. Com referência a "a palavra de exortação", explica, "para, mesmo que brevemente eu vos escrevi" (kai gar dia bracheōn epesteila hymin ). Esta frase do ASV traduz, "pois eu vos escrevi em poucas palavras." Rotherham traduz "para o mesmo com breves palavras que eu vos envio". O mais próximo que o escritor vem em dar-lhe o lugar de uma epístola é no uso de "Eu escrevi" (epesteila ), uma forma verbal que de vez em quando tem o significado que adquiriu "para escrever", mas o significado básico de que é "para enviar para", "para enviar por mensagem ou letra" e geralmente é usado no sentido "de licitação, intimar, comando, anunciar, dar inteligência." Também não se pode afirmar que em um tratado escrito, o que, sem dúvida, foi concebido para ser lido para um grupo de amigos bem conhecidos, alguns assuntos epistolares pessoal não pode ser incluído. 3. O escritor, no seu estilo, segue rigorosamente o padrão de um discurso formal. Não pode haver dúvida de que ele era, pelo menos, sob a influência do estilo grego alexandrino de composição. Quando estudada do ponto de vista de um tratado, desenhado no principal para ser exortação útil, o livro revela uma notável unidade. O escritor deve ter sido profundamente consciente do peso da exortação no livro, quando ele escolheu uma palavra tão extraordinária para expressar o que ele havia escrito para eles. Para expressar "eu escrevi", ele poderia ter usado egrapsa (conforme Testamento grego, 1JoNOTA COMPLEMENTAR III *
O LUGAR DA hebreus no cânon do Novo Testamento
A Epístola aos Hebreus está em pleno acordo com o resto do Cânon do Novo Testamento. Em seu ensino, serve como um complemento necessário para o restante dos livros. 1. ênfase principal de Hebreus. Os editores da Pilgrim edição da Bíblia afirmam que "para além da Epístola aos Hebreus, a Palavra de Deus diz praticamente nada do presente ministério do Filho de Deus, na presença de Deus, ou de seu escritório constante como alta Priest ". 2. Relação de Hebreus a outros livros do Novo Testamento. Quanto ao seu lugar de destaque entre os livros do Novo Testamento Hebreus é: Um dos três livros especialmente dirigida aos cristãos hebreus, cada um dos quais é marcado por uma visão característica da fé . (1) Mateus revela os contornos da davídica ou Rei messiânico. (2) Tiago mostra o trabalho de "uma lei perfeita" (Jc 1:25 ; Jc 2:8 , 2PeO TABERNÁCULO
A. O Tribunal de Israel 1. Entrada Hanging B. O Lugar Santo b. O Véu diante do Santo Lugar, o Kalymma C. O Santo dos Santos c. The Inner ou Second Veil, o Kata-petsma 1. A Grande Altar 2. O Laver 3. A Mesa da Presença 4. O Candlestick ou Lampstand 5. O Altar de Incenso 6. Arca da Aliança 7. O Propiciatório sobre a Arca, com mais de sombreamento CherubimBrowning expressou esta idéia, portanto, em Cleon: "aqueles homens divinos de velhos tempos chegaram, dizes bem, cada um em um ponto à beira do lado de fora. "
A primeira proposição clara do autor de Hebreus é que Deus sempre se revelou (conforme At
A revelação de Deus ao homem foi cinco vezes quanto às suas principais categorias:
(1) Deus revelou em Sua obra da natureza antes que Ele nunca trouxe o homem a existir, embora pareça evidente que Ele tinha homem em mente quando criou a natureza (conforme Sl
(2) Deus revelou-se na constituição muito moral do homem, fato que tem sido desde então inescapável (conforme Gn
(3) Deus se revelou na lei dada por meio de Moisés.
(4) Deus tem se revelado nos acontecimentos da história humana.
(5) Deus deu ao homem uma revelação especial de Si mesmo na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo (conforme Jo
No entanto, em muitos aspectos fragmentários, como o homem era capaz de recebê-lo, Deus revelou-se a todos os homens em todos os lugares ao longo dos tempos que precederam a vinda de Cristo em pessoa. É a esta última revelação de que o autor de Hebreus refere-se no verso desta epístola de abertura.
A revelação de Deus na constituição moral dos homens Carlyle designa como "aquele algo ou alguém dentro dele que se pronuncia sobre a correção ou incorreção da escolha de motivos." Talvez seja o suficiente para dizer a consciência do homem é sua mente julgar em questões morais. Immanuel Kant disse: "Há duas coisas que me intimidar-o céu estrelado acima ea lei moral dentro". Esta consciência pode ser negligenciada, pervertido, entorpecido, ou grelhado, mas a sua indestrutibilidade e inescapableness testemunham a sempre presente revelação divina para homem. Há aqueles que acreditam que Deus também se revela na história. Nesta história vista não é uma série de eventos desconexos, mas sim um registro de feitos do homem, quer como dirigida ou anuladas por Deus. Aqui é a revelação pela providência divina.
No entanto, nem a natureza, a constituição moral do homem, a lei divina como dada por Moisés, a história, nem qualquer outra revelação parcial e imperfeito de Deus ao homem em eras passadas, ou para o homem no presente, é suficiente para tornar Deus conhecido pessoalmente para o homem. Tal conhecimento só pode ser alcançado através de uma pessoa que é Deus e homem, o homem Cristo Jesus. Em tal pessoa, mesmo o próprio Filho de Deus, Ele deu ao homem a revelação pessoal perfeita e final de Si mesmo. Assim, os impessoais revelações morais naturais e pessoais de Deus para o homem encontrou o seu cumprimento e finalidade especial na revelação divina de Deus em Seu Filho, o Verbo encarnado. A Palavra de Deus escrita ocupa algo de uma posição intermediária entre principal revelação de Deus na natureza e Sua revelação perfeito em Seu Filho, Jesus Cristo, o Verbo feito pessoal. ("O Verbo se fez carne", Jo
Há um sentido em que a revelação de Deus ao homem, a partir do original natural para o pessoal final, foi progressiva. Não que a revelação de Deus foi-se desenvolvendo, mas que Deus se revelou como o desenvolvimento de homem era capaz de receber a Sua mensagem. Neste sentido, a revelação de Deus ainda é progressiva, com o indivíduo de sua conversa inicial através de sua maturação na graça de Deus. Assim, é concebível que os meios de revelação divina, se a natureza, o sonho ou visão, profecia, a constituição moral do homem, ou mesmo a palavra escrita se na Lei ou o Evangelho, pode tornar-se um fim em si e, portanto, ídolos. A menos que os meios de liderança divina revelação de e para culminar em Cristo, eles não conseguem a finalidade para a qual Deus criou-os, e, conseqüentemente, o homem direta de distância de, ao invés de, Cristo. Assim, torna-se significa o fim, e em matéria de religião esta sempre culmina em idolatria. Este foi o erro dos judeus legalistas. Tem sido o erro dos místicos. Tem sido o erro dos ascetas. Tem sido o erro dos naturalistas. É o erro dos humanistas, e é o erro dos materialistas, quer que o materialismo se expressa no cientificismo ou hedonismo. É a triste erro do nacionalismo contemporâneo. O primeiro mandamento: "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex
Deus deu a Sua revelação em fases sucessivas. Ele falou pela primeira vez aos pais, pelos profetas . Essas palavras sugerem finalidade, e eles pretendem incluir a totalidade da antiga revelação, inclusive da patriarcal, Mosaic e profético. Mas, além disso, eles indicam a conclusão de um período preparatório que aponta para a maior lição que está agora a ser ensinado no Messias. Deus agora tem falado a nós em Seu Filho . A primeira revelação não é completa sem o segundo. Mas o segundo não poderia ter sido possível sem o primeiro, que era preparação para a segunda. Paulo compreendeu a interdependência destes dois estágios da revelação divina, como também o incomparável superioridade do último para o primeiro, e manifestou-se assim: "A lei é tornar-se o nosso tutor [o agente faltoso ou talvez melhor, criança-guardião] para trazer-nos a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé. Mas agora que a fé [em Cristo] veio, já não estamos debaixo de um tutor "( Gl
(3) A referência do autor para diversas porções significa as várias partes da revelação divina dada aos homens durante um período de mil anos de Moisés a Malaquias, e de fato muito mais tempo se os períodos patriarcais e anteriores devem ser incluídos. Por outro lado, as boas maneiras diversas indicam claramente a variedade de métodos que Deus usou nos tempos antigos para obter a sua mensagem através do homem. Uma versão sucinta torna a passagem anterior assim: "Em muitas revelações separadas, cada um dos quais estabelecem uma parte da verdade e de diferentes maneiras falou Deus antigamente aos [seus] pais em e ., pelos profetas "Phillips torna muito diretamente a passagem, "Deus, que deu aos nossos antepassados muitos vislumbres diferentes da verdade nas palavras dos profetas, tem agora, no final da presente época, nos deu a verdade no Filho."
Estas revelações incluídas visões, sonhos, vozes audíveis, palavras proféticas, simbolismos e lições de objeto. Eles eram imperfeitos, quebrado, muitas vezes fragmentadas sinais, tipos e sombras das realidades de ser revelado no futuro em Cristo (conforme Cl
(2) Como o divino Filho do Pai, Cristo é herdeiro. A nomeação de Cristo a co-herdeiros antecede a criação do mundo. Assim posse por direito de propriedade criativa, ao invés de herança de um proprietário anterior, parece ser o significado primário da palavraherdeiro em seu uso aqui. No entanto, parece ter um significado secundário também nesta passagem. O homem, a quem o domínio sobre o mundo criado tinha sido dado por Deus, tinha perdido o seu domínio a Satanás através de sua desobediência a Deus. Por meio de Sua realização redentora na cruz, Cristo trouxe todo o universo sob seu controle, restrição único homem deliberadamente rebelde. Sua declaração declaratória após a Sua ressurreição confirma esse fato: "Toda a autoridade tem sido dado a mim no céu e na terra" (Mt
(3) A participação do Filho na criação coloca em uma posição incomparavelmente superior aos profetas. Cristo, o Filho participou de toda a criação, desde o início. João declarou, a propósito da Logos eterno, "Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; e sem ele não era nada do que tem sido feito "( Jo
A criação do homem por Deus (Gn
Muitas reflexões parciais e quebradas da luz divina que tinha sido visto por homens em eras passadas através da natureza, nos restos morais da imagem divina no homem caído, em sonhos e visões, e nos tipos e sombras da lei mosaica. Mas não até que Cristo veio fez homem ter a revelação direta de Deus em pessoa. Ele era de fato a substância muito divina em forma humana, o Homem-Deus.
D. CRISTO superiores aos profetas das realizações (He 1:3 ), Cristo qualificado para se tornar o mediador entre um ofendido a Deus e ao homem agressor, e do Redentor e Reconciler do homem com Deus por meio de Sua expiação. Alguém observou: Como Mediador e Salvador, tendo assumido a Ele a nossa natureza, e sofreu nele na terra, Ele tomou-a com Ele para o céu; lá está ao lado de Deus, e esta foi a recompensa de Sua humilhação. É por ninguém menos do que isso, que Deus nestes últimos dias tem falado ao homem. ... Que ele deveria pelo próprio purificar-nos de nossos pecados é um mistério de amor para além dos nossos poderes extremos de admiração, louvor e gratidão.Assim, tanto em Sua preservação providencial e Sua redenção da criação caída, o Filho foi superior aos profetas que possuíam nem o poder de auto-preservação, nem redenção, como meros homens, para não falar de outras ordens de criação.
II. CRISTO superior aos anjos (He 1:4 Pois a qual dos anjos disse ele a qualquer momento, Tu és meu Filho, Este dia te gerei? e novamente, Eu serei para ele um pai, E ele me será Filho? 6 E quando ele traz de novo no Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. 7 E dos anjos, diz, Quem comete seus ventos anjos, E de seus ministros labaredas de fogo: 8 Mas do Filho diz ele , O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; E o cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. 9 Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; Por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu Com o óleo de alegria mais do que a teus companheiros. 10 E, Tu, Senhor, no início fizeste lançar os alicerces da terra, E os céus são obra das tuas mãos; 11 Eles perecerão; mas tu continuas: E todos eles se envelhecerão como o faz um vestido; 12 E como um manto tu hás de enrolá-las, Como uma peça de roupa, e eles devem ser alterados: Mas tu és o mesmo, E os teus anos não acabarão. 13 Mas de qual dos anjos vos disse ele a qualquer momento, Assenta-te à minha direita, Até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? 14 Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para fazer o serviço para o bem dos que hão de herdar a salvação? A. CRISTO superior aos anjos NO NAME (He 1:4 ). Eles foram projetados para atrair os cristãos de a prioridade de consideração sagrada que eles deviam a Cristo, e, consequentemente, reduzir a uma posição de um entre muitos mediadores entre Deus e os homens. Isso, é claro, teve o efeito de roubá-lo de ambos Sua única mediação e Liderança divina.A situação anterior exigiu a criação adequada de Cristo como o criador de todas as coisas, incluindo os anjos, como também messiânico Redentor para quem os anjos, homens, autoridades e poderes, foram sujeitos (He 2:5 ). Consequentemente, emnome de Cristo é superior a qualquer e todos os anjos de Deus.
B. CRISTO superior aos anjos no relacionamento e na NATURE (He 1:5 ). Embora esta referência do Velho Testamento fala principalmente de Salomão, entende-se que Salomão aqui tipifica o Messias. Filiação relação de Cristo com o Pai, é a própria fonte da qual brota, e que a única base sobre a qual está, cada relacionamento de graça entre o Deus redentor e homem caído. Aqui a relação de Cristo como Filho de Deus, o Pai está incomparavelmente superior ao dos anjos. Lange observa: "através das duas passagens SlE todos os anjos de Deus o adorem . Em primeiro lugar, o fato de que o nascimento de Cristo foi anunciado de antemão por um anjo de Deus, e que Seu advento terreno foi homenageado pela adoração coral de anjos, indica claramente a superioridade de seu cargo ao longo destes Messias-homenageando criaturas celestiais. Mas parece haver mesmo um toque sutil aqui do Segundo Advento de Cristo, quando Ele contará com a presença dos anjos justos em Sua destruição do mal e do estabelecimento da justiça na terra (II Tessalonicenses
Assenta-te à minha direita . A idéia expressa nas palavras do versículo 3 , sentou-se à direita da Majestade nas alturas , é reiterado nas palavras anteriores. Trabalho criativo, redentora, e restaurador de Cristo foi realizada a título provisório. Ele sentou-se na consciência de Suas realizações redentoras concluídas (conforme Jo
Wiersbe
Esboço
I. Um pessoa superior: Cristo (1—6)
- Cristo comparado com os profetas (1:1-3)
- Cristo comparado com os anjos (1:4—2:18)
- Exortação: não nos afastemos da Palavra (2:1-4)
- Cristo comparado com Moisés (3:1—4:13)
- Exortação: não duvidemos da Palavra (3:7—4:13)
- Cristo comparado com Arão (4:14—6:20)
- Exortação: não nos tornemos insensíveis à Palavra (5:11-6:20)
- Um sacerdócio superior: Cristo e Melquisedeque (7—10)
- Uma ordem melhor: Melquisedeque, não Arão (7)
- Uma aliança melhor: a nova, não a antiga (8)
- Um santuário melhor: celestial, não terreno (9)
- Um sacrifício melhor: o Filho de Deus, não animais (10)
- Exortação: não desprezemos a Palavra (10:26-39)
- Um princípio superior: fé (11—13)
- Os exemplos de fé (11)
- A perseverança na fé (12:1-13)
- Exortação: uma advertência sobre a desobediência à Palavra (12:14-19)
- As evidências da fé (13)
A epístola aos Hebreus apresenta di-versos problemas interessantes para os estudantes. Eis um relato que co-meça como sermão e termina como carta (13
I. A mensagem
He 6:1 resume a principal mensagem da Epístola: "Deixemo- nos levar para o que é perfeito [ma-turidade espiritual]". Hebreus foi dirigida a pessoas que não estavam crescendo espiritualmente (5:11 -14) e permaneciam no estágio de segun-da infância. Deus falou na Palavra, mas elas não foram fiéis na obedi-ência a ele. Elas negligenciavam as instruções do Senhor e afastavam-se das bênçãos dele. O escritor tenta encorajá-las a seguir em frente na vida espiritual ao mostrar-lhes que tinham as melhores bênçãos em Cristo. Ele é o "Autor e Consumador da fé" (12:2). O relato apresenta a fé e a vida cristãs como superiores ao judaísmo ou a qualquer outro sistema religioso. Cristo é a Pessoa superior (1—6), o sacerdócio dele é superior ao de Arão (7—10), e o princípio da fé é superior ao da Lei (11—13).
- O escritor
Há séculos, os estudiosos discutem quem é o autor desse relato, uma vez que nenhum escritor é identifi-cado com o texto. As tradições mais antigas apontam para Paulo. Outros sugeriram Apoio, Lucas, Filipe, o evangelista, Marcos e até Priscila e Áqüila! Fica evidente que o escritor é judeu, já que se identifica com o leitor judeu (1:2; 2:1,3; 3:1; 4:1, etc). Ele também se identifica com Timóteo, o que certamente Paulo poderia ter feito. A bênção de encer-ramento é típica de Paulo (veja 2Co
- As "advertências"
Até Pedro informa que algumas pessoas, para a própria destruição delas, pegam o relato de Hebreus e interpretam mal as "coisas difíceis" de entender (2Pe
22) do re-lato; portanto, você pode ver com clareza o desenvolvimento do re-lato. Acreditamos que essas exorta-ções dirigiam-se aos crentes, já que o autor se identifica com as pessoas a quem se dirige: "Importa que nos apeguemos [...] nos desviemos [...] como escaparemos..."; etc. Seria deturpar o sentido dos versículos
- Palavras-chave
As palavras-chave são: superior, excelente e sinônimos (He 1:4; He 6:9; He 7:7,He 7:19,He 7:22; He 8:6; He 9:23; He 10:34; He 11:16, He 11:35, He 11:40; He 12:24); e perfeito e sinônios (He 2:10; He 5:9,He 5:14; He 6:1; He 7:11,He 7:19, He 7:28; He 9:9,He 9:11; He 10:1,He 10:14; He 11:40; He 12:23).
I. Cristo é melhor que os profetas (1:1-3)
- Em sua pessoa
Cristo é o Filho de Deus; os profetas são meros homens chamados para ser servos. Cristo criou os mundos (ou "estruturou as eras") e os sus-tenta. A Palavra dele tem poder. Ele mandou os mundos virem a ser, e, agora, a sua Palavra controla e sus-tenta nosso mundo. Cristo também é o herdeiro de todas as coisas. "Tudo foi criado por meio dele e para ele" (Cl
- Em sua mensagem
Nos tempos antigos, Deus deu suas revelações "muitas vezes e de muitas maneiras". Nenhum profeta recebeu a revelação total. Deus falava por meio de visões, de sonhos, de símbolos e de eventos, como também por intermédio de lábios humanos. Essas revelações apontam para Cristo, e ele é a re-velação máxima do Senhor. Cris-to é a Palavra final de Deus para o mundo. Todas as revelações do Antigo Testamento levam a Cristo, a revelação máxima e total do Se-nhor. Hoje, qualquer pessoa que se vanglorie de ter uma nova reve-lação de Deus é mentirosa. Hoje, Deus não dá revelações; ele ilumi-na sua revelação dada de uma vez por todas em Cristo.
- Cristo é melhor que os anjos (1:4-14)
Os anjos têm um papel vital na religião judaica. De acordo comGl
Cristo tem uma herança maior e, portanto, um nome maior como herdeiro de todas as coisas. Em Sal-Mc
Essa citação refere-se ao retorno de Cristo à terra ("E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mun-do..."). Os anjos adorarão a Cris-to quando ele retornar ao reino, da mesma forma que o adoraram quando ele veio pela primeira à ter-ra (Lc
- O versículo 7 cita Sl
104: 4
Os anjos são espíritos criados por Deus para ser servos. A citação se-guinte mostra que Cristo é sobera-no, não um servo.
- Os versículos
8: citam Sl9 45: 6-19
O Sl
Esse salmo é fundamental em He-breus, pois Sl
O versículo 14 apresenta de forma sintética a posição dos anjos: eles são espíritos ministradores, não filhos exaltados; e o trabalho deles é ministrar a nós, os herdeiros com Cristo, na maravilhosa salvação do Senhor.
Vemos a majestade e a glória do Filho de Deus ao reler essas citações. O versículo 4 afirma que Cristo tem um nome mais excelente do que os anjos, pois por meio de seu sofrimen-to e morte adquiriu a mais notável herança. Cristo permanece supremo em seu caráter, em sua obra e em seu ministério. Ele reina como Rei, em-bora hoje seu reino não seja visível na terra, e, um dia, retornará para es-tabelecer a justiça sobre a terra.
Russell Shedd
Embora Deus tenha falado aos pais pelos profetas, agora Ele falara pelo Seu Filho. O prólogo afirma o caráter distintivo do Filho. Ele está antes da história, na história, acima da história, é o alvo da história, e o agente que produz a purificação dos pecados dos homens cometidos na história. Ele compartilha da essência da divindade e irradia a glória da divindade. Ele é, a suprema revelação de Deus (1:1-3).
A passagem seguinte (1:4-14) toma clara a preeminência. de Cristo. Ele é superior aos anjos. Eles ajudam àqueles que serão herdeiros da salvação. Cristo em virtude de Quem Ele é, nomeado por Deus, e em virtude do que fizera, está numa posição muito superior à deles. Quão trágico é ser indiferente para com a grande salvação que Ele proclamou. Ele realizará a promessa de que todas as coisas estarão em harmoniosa sujeição, aos homens. Ele pode fazer isso porque é completamente homem e providenciou expiação pelos pecados dos homens. Ele é superior a Moisés. Moisés era um servo entre o povo de Deus. Cristo é Filho sobre o povo de Deus. Quão trágico é deixar de confiar nele! A incredulidade impediu a uma geração inteira de entrar na terra de Canaã. O autor adverte os crentes para que não caiam na incredulidade. A fé é salientada, tanto quanto o zelo, para entrar no eterno descanso de Deus. O evangelho de Deus e o próprio Deus sondam os homens.
O sacerdócio de Cristo também é desenvolvido por meio de comparação (4.1410.18). Qualificações, condições e experiências do sacerdócio araônico são alistadas em comparação com Cristo como um sacerdote. Antes de continuar desenvolvendo esse tema, o escritor adverte os seus leitores sobre sua falta de preparação para um ensinamento avançado. Somente uma diligência zelosa pelas coisas de Deus é que os tirará da imaturidade. Cristo como um sacerdote, semelhante a Melquisedeque, é superior ao sacerdócio levítico porque Sua vida é indestrutível. Ele é ao mesmo tempo o sacerdote e a oferta sacrificial; Seu sacerdócio é eterno. Seu santuário está no céu e Seu sangue estabelece a validade do Novo Testamento, que é igualmente um pacto eterno.
A perseverança dos crentes se origina da comunhão com Deus, atividade em favor de Deus, fé em Deus, e consciência do que nos aguarda no futuro (10:19-12.29).
A cruz como o altar cristão, e a ressurreição do grande pastor, são a base da ação de Deus. Esses acontecimentos redentores e históricos impelem o crente à ação (13.125).
Autor
Não é dado o nome do autor. Excetuando-se Hebreus e I João, cada epístola do Novo Testamento designa sua autoridade por nome e por título.
Desde o primeiro século, a questão de quem escreveu o livro de Hebreus tem provocado muita discussão. As respostas dos primeiros cristãos variavam. Nas praias orientais do Mediterrâneo e ao redor de Alexandria, associava-se o livro com o apóstolo Paulo. Orígenes (185-254 d.C.) sentiu que os pensamentos do livro são de Paulo, mas que a linguagem e a dissertação são de outrem. No Norte da África, Tertuliano (155-255 d.C.) afirmava que Barnabé escreveu o livro aos Hebreus. Embora a epístola tivesse sido conhecida primeiramente em Roma e no Ocidente (1 Clemente, datada em cerca de 95 d.C., cita Hebreus freqüentemente), a opinião unânime naquela área, por 200 anos, foi que Paulo não escrevera a epístola aos Hebreus. Aqueles primeiros cristãos não afirmaram coisa alguma sobre quem pensavam que a havia escrito. Simplesmente não sabiam dizê-lo.
Os crentes da atualidade não deveriam ser dogmáticos sobre uma questão que durante tantos séculos tem sido incerta. Entretanto, os estudantes das Escrituras devem examinar pessoalmente a epístola aos Hebreus. Pois um estudo cuidadoso do texto grego, muito revela sobre o autor. O livro tem um estilo grego polido, como o de um retórico mestre. Isso não se assemelha ao estilo de Paulo. Paulo freqüentemente dá início a uma nova corrente de pensamento antes de terminar aquele sobre o qual falava. O escritor da epístola aos Hebreus jamais faz isso. O vocabulário, as figuras de linguagem, e o modo de argumentar mostram uma influência alexandrina e filônica (Filo, 20 a.C. até 50 ou 60 d.C.). Paulo não tinha tal espécie de cultura. O escritor da epístola aos Hebreus cita o Antigo Testamento de modo diferente do de Paulo. As frases de Paulo - "como está escrito” (dezenove vezes), "está escrito" (dez vezes), "a Escritura diz" (seis vezes), "a escritura proclama o evangelho de antemão" (uma vez) - jamais aparecem na epístola aos Hebreus, embora o escritor cite profundamente o Antigo Testamento.
Mas, se Paulo não é o escritor, quem foi? Apolo cabe dentro da evidência encontrada no próprio livro. Ele veio de Alexandria. Era homem eloqüente e erudito. Era homem poderoso nas Escrituras. As seguintes passagens do Novo Testamento nos falam sobre Apolo: At
A melhor data para a epístola fica entre 68 e 70 d.C.
1.2 Últimos dias. A vinda do Messias dá inicio ao período escatológico. Falou. O uso do aoristo no grego indica finalidade. Pelo Filho. Falta o artigo no grego. Deus se revelou "filialmente".
1.2b-3 Sete declarações acerca de Cristo revelam Sua majestade e poder:
1) Cristo é herdeiro de todas as coisas (Ef
2) Ele é o agente da Criação (conforme Jo
3) Ele é o brilho que irradia de Deus que é luz (1Jo
4) Ele manifesta a verdadeira natureza de Deus (2Co
5) Sua palavra poderosa sustenta o universo (Cl
6) Ele é o sacerdote que oferece a si mesmo como Sacrifício para purificar os pecados (Jo
7) Ele ocupa o trono soberano à direita de Deus (Sl
1:5-13 Sete passagens citadas do AT sustentam o argumento que Cristo é superior aos anjos. • N. Hom. A Superioridade de Cristo.
1) Sendo Deus, o Filho primogênito, os anjos O adoram (5, 6),
2) Sendo Deus, onipotente Rei, os anjos Lhe obedecem (7-9).
3) Sendo
Deus, eterno Criador, os anjos O servem (10-14).
1.6 Introduzir. Pode referir-se à Segunda Vinda, ainda no futuro.
1.7 Este v. destaca o contraste entre as posições de Cristo e dos anjos ou a distinção entre a eternidade daquele e o evanescer destes.
1.9 Companheiros. São os "muitos filhos” (2,10) conduzidos à gloria.
1.10 Há distinção de natureza entre a Criação e o Criador. Deus não necessita do universo, mas a Criação não pode existir sem Deus. Na LXX (Septuaginta), que Hebreus cita, Deus Se dirige ao Filho, chamando-O Senhor" (conforme também Sl
1.14 O serviço dos anjos ministradores tem como objetivo o benefício dos herdeiros da salvação, i.e., os cristãos.
NVI F. F. Bruce
GERALD E HAWTHORNE
Em linguagem e erudição, a carta aos Hebreus está entre as primeiras dos escritos do Novo Testamento. Sua argumentação é tão brilhante quanto é exaltado o seu tema. Do começo ao fim, o autor habilmente tece o seu rico vocabulário em torno de dois temas básicos — admoestação e doutrina —, e faz isso utilizando-se de um estilo de grego que se aproxima da melhor literatura do período do grego koinê (330 a.C.-330 d.C.). Contudo, apesar do brilho intrínseco próprio de Hebreus, ainda há algo acerca do livro que é obscuro e envolto em mistério, quase inexplicável. Quem o escreveu? Para quem foi escrito? Quando e por que foi escrito? Essas são perguntas que ainda nos deixam perplexos hoje, e para as quais ainda não parecem existir respostas definitivas. Não obstante, elas são importantes e precisam ser consideradas porque quaisquer respostas que lhes dermos vão influenciar nossa interpretação da carta.
Autoria
A VA, seguindo uma tradição que remonta ao final do século II, responde à pergunta da autoria com seu título informativo: “A Epístola de Paulo, o Apóstolo, aos Hebreus”. Mas Paulo de fato escreveu Hebreus? As evidências não são sufícientemente conclusivas para respondermos a essa pergunta sem hesitação. Em nenhum lugar do corpo da carta, o autor se identifica — um fato que é muito incomum se o autor é de fato Paulo. Pois todas as outras cartas dele não somente levam o seu nome, mas contêm saudações pessoais a seus leitores e incluem um parágrafo complementar a respeito deles. Hebreus, no entanto, não contém nenhuma dessas características paulinas.
Além disso, nenhum dos mais antigos manuscritos gregos que sobreviveram contém um título para a carta além do cabeçalho simples e sem enfeites: “Aos Hebreus”, e nem esse breve título precisa ter feito parte da versão original, visto que nenhum desses manuscritos é anterior ao século II d.C. Todos os títulos mais longos que identificam o autor e incluem declarações históricas concernentes a ele são acréscimos posteriores e, portanto, sem autoridade ou valor.
Quando o assunto é o testemunho dos antigos pais da Igreja, a questão não é tão simples ou segura. A ala ocidental da Igreja não reconheceu Paulo como o autor de Hebreus nem considerou Hebreus um livro canônico até o final do século IV. Mas, por outro lado, já em 185 d.C. a Igreja oriental (particularmente aquela localizada no grande centro de erudição em Alexandria) conhecia uma tradição que atribuía a carta a Paulo. Embora alguns desses estudiosos de Alexandria questionassem a confiabilidade dessa tradição, mesmo assim não a negavam.
O estilo do autor de Hebreus é singular no NT, e não exibe nenhuma das características peculiares às cartas de Paulo. Não há um sequer dos hebraísmos de Paulo em Hebreus, nenhum de seus anacolutos (frases que começam com um tipo de construção gramatical e terminam com outro que não está em harmonia com o primeiro, ou simplesmente são interrompidas sem conclusão), nenhuma mudança rápida, nada daquela paixão fervorosa que impulsionava Paulo para o segundo tópico antes de ter terminado o primeiro, nenhum vestígio da fórmula característica de
Paulo de introduzir citações do Antigo Testamento. Antes, o estilo de Hebreus é o de um erudito bem versado que trabalha com um vocabulário rico e variado, escolhendo palavras com exatidão e cuidado para produzir as cadências rítmicas adequadas para a sua composição. As frases são cuidadosamente formadas e acabadas, cada uma emendando na seguinte com uma suavidade agradável na transição que lembra os oradores gregos. No entanto, não obstante toda essa precisão, não falta à carta sua profundidade de sentimentos. Há o espírito exultante, a oratória inflamada, a doxologia entusiasmada. Mas, diferentemente das cartas de Paulo, a emoção nunca dita a forma de expressão. Hebreus tem um estilo que reflete o grego mais puro no NT. Assim, também o estilo parece apontar para outro autor que não Paulo para Hebreus. Alguns antigos pais da Igreja reconheceram esse fato, mas explicaram a diferença em estilo ao dizer que foi porque Paulo escreveu a carta em hebraico e Lucas a traduziu para o grego, ou, então, que as idéias eram de Paulo, mas outra pessoa, talvez um de seus discípulos, mais tarde as colocou em forma escrita.
E estranho, no entanto, que até as idéias de Hebreus parecem diferentes das de Paulo. Algumas das palavras mais freqüentes em Hebreus, palavras como “sacerdote”, “sumo sacerdote”, “tabernáculo” (gr. skêne), “oferta”, não ocorrem nem mesmo uma vez em qualquer das cartas de Paulo, enquanto por outro lado muitos dos conceitos destacados por Paulo nas cartas que levam o seu nome encontram pouco ou nenhum destaque em Hebreus. Há somente uma referência específica à ressurreição de Cristo em Hebreus
(13.10). Raramente o autor fala de “justiça”. Nunca ele usa a palavra “evangelho”. Mas quem pode argumentar de forma conclusiva com base nisso que Paulo não foi o autor? Não é o tópico que dita os temas de destaque? E se na cabeça de Paulo estava a idéia de retratar o Senhor Jesus no papel de sacerdote, não teria ele feito isso exatamente dessa maneira? E a omissão de seu nome — não poderia ser devida à modéstia de Paulo, como sugeriu Clemente de Alexandria, “tanto por causa da honra do Senhor, ‘que sendo Apóstolo do Todo-poderoso foi enviado aos Hebreus’, ‘quanto porque foi uma obra de supererrogação para ele escrever aos Hebreus, visto que ele foi arauto e apóstolo aos gentios’ ”? (A. H. McNeile, An Introduction to the Study of the New Testament, 2. ed. rev. 1953, p. 236-7).
Não obstante, como o autor diz que ouviu o evangelho, parece ser um argumento fortíssimo contra a autoria paulina. Poderia a mesma pessoa que escreveu aos gálatas de forma tão veemente que o evangelho que ele pregava não lhe tinha sido transmitido por nenhum homem — somente pela revelação de Jesus Cristo —jamais ter escrito aos hebreus que o evangelho lhe fora confirmado por aqueles que ouviram o Senhor Jesus (2.3), isto é, que ele recebeu de segunda mão?
Quem então escreveu Hebreus? Se não foi Paulo, poderia ter sido Barnabé? Barnabé era levita (At
Contudo, no final das contas é realmente necessário admitir humildemente nossa ignorância e dizer nas palavras de Orígenes: “quem escreveu essa epístola, na realidade, só Deus sabe”. A questão da autoria, no entanto, não é tão importante agora quanto era nos primeiros anos da existência de Hebreus, pois então a autoria e a canonicidade estavam intimamente associadas. Na época, Hebreus correu o risco de ser excluída do cânon porque havia dúvidas reais acerca de quem a escrevera. Embora a influência da Igreja oriental, afirmando a autoria paulina para Hebreus, tenha ajudado de fato a dar estabilidade à carta, no final das contas o seu próprio valor intrínseco lhe conquistou o lugar que mantém no cânon hoje.
Destinatários
O segundo problema é muito parecido ao primeiro no aspecto de que também é difícil de ser resolvido. A quem Hebreus foi escrita? Essa questão é complicada em razão do fato de que não há introdução epistolar que nomeie os destinatários. E embora possua uma conclusão no estilo de uma carta em que o autor expressa sua esperança de rever os seus leitores (13.19), e embora nomeie certo Timóteo (13,23) e envie as saudações daqueles que estão na 1tália (13.24), ainda assim há evidências insuficientes para se dizer concretamente quem eram esses leitores.
A resposta clássica tem sido que eles eram um grupo específico de judeus cristãos vivendo na Palestina, ou Roma, ou Alexandria, ou possivelmente Efeso, que haviam renunciado à sua antiga religião, com suas cerimônias exteriores detalhadas, para abraçarem o cristianismo, com sua contrastante diminuição de ênfase em aspectos exteriores, e que agora consideravam a transição psicologicamente muito difícil. Eles estavam vacilando na fé em virtude da perseguição e estavam no perigo de abandonarem o cristianismo para baterem em retirada de volta ao judaísmo. Somos encorajados a adotar essa perspectiva pelo fato de que a carta leva o título “Aos Hebreus”, faz uso prolífico do AT, refere-se à “semente de Abraão”, alude com freqüên-cia aos pais da religião hebraica — Moisés, Arão, Josué — e discute com detalhes consideráveis o sistema sacrificial dos judeus. A força desse argumento é muito enfraquecida, no entanto, quando lembramos da possibilidade de o título não ser original, mas, antes, um acréscimo posterior para fazer essa carta se adapar ao padrão estabelecido por outras cartas — “Aos Romanos”, “Aos Gálatas” etc., e quando nos conscientizamos da possibilidade de que o título, se original, pode ter sido simplesmente uma designação simbólica denotando a Igreja como “o povo peregrino de Deus” (conforme 1Pe
Outros têm sugerido que os destinatários dessa carta eram cristãos judaicos influenciados por um tipo de gnosticismo semelhante ao que Paulo encontrou em Colossos — um gnosticismo que ensinava que a matéria era má, que havia emanações da realidade definitiva — os anjos — e os mais inferiores dentre eles produziram e controlavam o universo material, e que o ascetismo (às vezes o exato oposto — a imoralidade) era o melhor curso a seguir se alguém queria vencer o mundo material mau em que se encontrava. Essa teoria está fundamentada em trechos como He 9:10 e 13.9, na longa discussão da superioridade de Cristo em relação aos anjos e na insistência do autor em que a matéria não é má — foi criada pelo Filho de Deus (1.2), que participou ele mesmo do sangue e da carne por meio da encarnação (2.14).
Intérpretes mais recentes têm deixado de lado essa identificação de seus destinatários como sendo judeus para sugerir que eles podem ter sido cristãos gentílicos, ou simplesmente cristãos sem referência ao fato de serem judeus ou gentios, cujo problema não era o de retornar ao judaísmo, mas o de desviar-se do Deus vivo (conforme 2.1 com 3.12). Não há menção do judaísmo como tal na carta, e nenhum sinal de tensão entre gentios e judeus como com freqüência era o caso nas cartas de Paulo. O AT, usado com tanta freqüência em Hebreus, sempre é a tradução grega, conhecida como Septuaginta (LXX). Em nenhum lugar, o autor cita o texto hebraico nem mostra conhecimento algum dele. Isso em combinação com o fato de que Hebreus, apesar de suas muitas citações do AT, é a carta menos hebraica do NT, que até usa vocabulário religioso não derivado da LXX, certamente conta algo dos seus destinatários como também do autor. Expressões como “arrependimento de atos que conduzem à morte, da fé em Deus” (6,1) e “purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, para que sirvamos ao Deus vivo!” (9.14) certamente parecem indicar que não eram totalmente judaicos, pois apesar de suas muitas deficiências o judeu de fato servia a Deus e tinha fé no Deus vivo. Observamos, também, que as exortações apresentadas em Hebreus não são admoestações acerca de recair no judaísmo, mas são exortações gerais para uma vida de fé (A. Wikenhauser, Introduction to the New Testamento 1958, p. 464). E significativo também que todas as referências do autor são às atividades no tabernáculo, e não às atividades no templo dos seus dias.
William Manson recentemente tentou fazer uma nova integração de Hebreus no desenvolvimento histórico da vida e do pensamento cristãos primitivos. Ele rejeitou a perspectiva de que Hebreus foi escrita aos cristãos gentílicos, mas ao mesmo tempo tentou associar a carta ao movimento helenístico dentro da igreja primitiva — um movimento que, embora judaico no seu pano de fundo, tinha compreendido o sentido mais do que judaico em que a missão e o significado de Jesus na história deviam ser compreendidos. Esses helenistas tinham “percebido a abrangência e o propósito universais do evento de Cristo” e tinham entendido todas as implicações de serem chamados por Cristo. Daí, eles estavam dispostos a aceitar as conseqüências desse chamado em termos de evangelização mundial e estavam desejosos de exortar os outros para que fizessem o mesmo. A hipótese de Manson é sugerida pelas semelhanças entre a carta aos Hebreus e o sermão de Estêvão, que era o principal porta-voz dos helenistas (At 6—7). Ele conclui, portanto, que a carta surgiu da ala helenística da igreja e foi dirigida aos cristãos de procedência judaica que ainda estavam se apegando às práticas judaicas e “se abstendo de aceitar todas as conseqüências de seu chamado” (W. Manson, The Epistle to the Hebrews, 1951, cap. 1). Essa perspectiva explicaria a ênfase de Hebreus em práticas judaicas, o estilo grego da carta, a ausência de qualquer advertência específica acerca da recaída no judaísmo e a forte insistência na busca da perfeição. Deveríamos observar, no entanto, que uma objeção séria à tese de Manson é que para o cristão hebreu helenista as leis alimentícias e semelhantes teriam mais significado do que as regulamentações cultuais usadas pelo autor de Hebreus.
Mais recentemente, alguns estudiosos têm sugerido a possibilidade de que os destinatários de Hebreus foram um grupo de judeus que tinham pertencido anteriormente à seita de Cunrã no mar morto. Talvez eles fossem sacerdotes de Cunrã, pois “somente sacerdotes teriam tido inteligência e gosto suficientes por essa teologia do sacrifício de forma que alguém pudesse escrever toda uma epístola dedicada exclusivamente a esse tema” (G. Spicq, LEpttre aux Hébreux, 1953, v. I, p. 266). Eles tinham se convertido ao cristianismo e tinham levado consigo — para sua desvantagem — algumas de suas crenças anteriores: (1) em dois Messias — um, sacerdote, o outro, rei, sendo o Messias sacerdotal superior ao Messias-rei; (2) na necessidade de uma descontinuação temporária dos sacrifícios, mas também na restauração futura deles quando a guerra escatológica levasse ao triunfo os eleitos de Deus (conforme F. F. Bruce, “Qumran and Early Christianity”, NTS v. 2 (1956), p. 187); (3) na tremenda importância dos anjos, que eles consideravam as primeiras criaturas de Deus — talvez até “filhos de Deus” — os portadores da lei, e aqueles que na guerra final levariam a salvação aos eleitos de Deus (v.comentário Dt
Sem dúvida, há outras possibilidades, mas a diversidade de opiniões exposta aqui é suficiente para mostrar a dificuldade de decidir quem de fato recebeu a carta originariamen-te. Talvez não tenha importância alguma saber quem eram os destinatários. Pois se Adolf Deissmann (Light from the Ancient East, caps. 2 e
3) estiver certo ao dizer que Hebreus não é uma carta (definida por Deissmann como uma composição não-literária, designada para um grupo particular, sem intenção alguma de publicação) mas uma epístola, isto é, uma obra artística de literatura cuidadosamente elaborada em forma como também em conteúdo com o fim de apresentar algo literariamente digno de ampla distribuição, então as muitas hipóteses sobre os “destinatários” podem ser desnecessárias — talvez até enganosas. Se não fosse pelo cap. 13 com sua conclusão epistolar e pelas referências ocasionais aos leitores (5.11—6.12; 10:32-34 etc.), nem suspeitaríamos de que Hebreus fosse uma carta. Parece mais um sermão escrito com a intenção de ampla distribuição, pois a retórica é mais a de oratória de púlpito do que de uma composição em prosa, e o autor se apresenta mais como orador do que como autor (Spicq, Comm. v. I, p. 18; v. He 2:5; He 8:1; He 9:5; He 11:32). Ele mesmo denomina a sua obra brilhante de “palavra de exortação” (gr. logosparaklêsêos, 13.22). Assim, se é necessário pressupor que o autor escreveu originariamente para um grupo particular, podemos inferir que ele fez isso somente enquanto vislumbrava a Igreja inteira. Ele escreveu com uma visão ecumênica!
Destino e data
O lugar em que esses destinatários moravam está associado, sem dúvida, a quem eles eram e em certa medida também a quem escreveu para eles. Se eram cristãos gentílicos, ou até cristãos de origem judaica também, eles bem podem ter vivido em qualquer cidade na região do Mediterrâneo. Havia judeus em quase todos os centros importantes do mundo. Se eram cristãos judaicos acossados por uma heresia gnóstíca, algum lugar na Ásia Menor, talvez Efeso, seria uma possibilidade. Se eram sacerdotes de Cunrã, então Antioquia da Síria pode ter sido o lugar. Alexandria também tem sido sugerida em virtude da natureza filosófica da carta. Roma, no entanto, tem os argumentos mais fortes a seu favor. Aqui Hebreus foi citada pela primeira vez, talvez já em 95 d.C., por Clemente de Roma em sua carta à Igreja de Corinto. Hebreus também inclui a expressão “Os da Itália lhes enviam saudações” (13.24), que, embora ambígua, ao menos associa os leitores à Itália de uma forma concreta.
Com relação a quando o autor escreveu a seus amigos, isso também é tão incerto quanto quem foi o autor e quem eram as pessoas a quem ele escreveu. A única coisa certa acerca da data de Hebreus é que deve ter sido escrita algum tempo antes da carta de Clemente (v. antes), que em geral é datada de cerca de 95-96 d.C. (alguns estudiosos a datam de 120 d.C.). Assim, 95-96 d.C. (ou possivelmente 120 d.C.) se torna a data mais tardia possível para Hebreus. Contudo, qual seria a data mais antiga possível para sua composição? Visto que Hebreus não faz menção alguma da destruição do templo em Jerusalém — um evento que o autor poderia ter destacado na sua ênfase no final da antiga dispensação e na aurora da nova — alguns pressupõem que a carta deve ter sido escrita antes de 70 d.C., Manson tenta suplementar essa evidência de uma data antiga ao argumentar que a “ênfase repetida da carta nos ‘quarenta anos’ da provação no deserto nos caps. 3 e 4 deixa clara a data da epístola aos Hebreus. Hebreus foi escrita em uma época quando o quadragésimo aniversário da aurora da salvação em Jesus (2,3) já tinha sido celebrado [...] portanto, na década de 60 do primeiro século cristão” (op. cit., p. 55-6). Há também o fato de que Timóteo ainda estava vivo (13.23), embora isso em si mesmo não seja um argumento seguro a favor de uma data primitiva, visto que não se sabe se esse Timóteo era o companheiro de Paulo com esse nome. Mas isto, no mínimo, parece estar claro, ou seja, que a carta foi escrita não para recém-convertidos, mas para aqueles que tinham sido cristãos por algum tempo, e que, pelo tempo desde a sua conversão, deveriam ser mestres (5.12), que poderiam ser desafiados a lembrar dos primeiros dias e da conduta dos seus líderes que a essa altura já haviam partido (13.7). Além disso, 2.3 indica que o autor e seus leitores eram cristãos de segunda geração ao menos no sentido de que não haviam recebido a mensagem originariamente do Salvador. Assim, só é possível datar Hebreus de forma incerta em alguma época entre a metade do século I e o tempo em que 1 Clemente foi escrita — 95-96 d.C. (não mais tarde do que 120 d.C.).
Propósito
O autor de Hebreus desvela ele mesmo a natureza e o propósito da sua carta quando a denomina de “palavra de exortação” (13.22). Isso significa que os muitos parágrafos de advertência e admoestação intercalados por toda a obra não devem ser considerados interlúdios, mas o assunto principal. As seções teológicas que os cercam são importantes somente porque fornecem a base para essas exortações. O autor crê na possibilidade de os seus leitores serem enganados pelo pecado (3.13), de se desviarem da mensagem transmitida pelo Salvador (2.1), de caírem da sua profissão de fé cristã (3.12; 6:4-6; 10.26ss), e sua preocupação não tem limites. Pois desviar-se de Cristo é desviar-se do Deus vivo, e renunciar ao cristianismo é renunciar ao ato supremo da revelação divina. Não há nada depois disso, a não ser a perspectiva temível do juízo (10.27). O autor tenta proteger os seus leitores dessa tragédia, fossem eles quem fossem, pessoas descuidadas com sua herança (2.3), insuficientemente desenvolvidas em virtude de sua preguiça (5.11), indiferentes à importância das reuniões cristãs (10.25), pressionadas a desistir em virtude do enfado da vida diária (10:32-36), cansadas da luta — talvez só moralmente frouxas (12.12), ou influenciadas por diversos e estranhos ensinos (13.9). Seu curso de ação é simples e direto. E “provar” que o cristianismo é a revelação final e absoluta de Deus ao homem e que somente o cristianismo revela o único caminho para o acesso reverente a Deus (10:19-22).
O autor faz isso ao começar com as pressuposições básicas; a primeira, que a religião do AT era a melhor e mais sublime religião de todas, porque o único Deus verdadeiro tinha se revelado aos judeus como a nenhum outro povo, e, a segunda, que o AT constituía as Escrituras inspiradas contendo essa revelação divina. Com base nesse fundamento, ele pode provar que o cristianismo suplantou a religião do AT simplesmente ao demonstrar que essa suplantação foi predita nas próprias Escrituras. E por isso que ele usa muitos textos do AT para provar a excelência insuperável do “Filho” em comparação com os anjos, Moisés, Josué e Arão, assim afirmando o caráter transcendente da revelação de Cristo em comparação com a revelação transmitida pelos anjos, do seu ministério sacerdotal em comparação com o ministério iniciado por Arão, do “descanso” que ele provê em comparação com o oferecido por Josué, e da nova aliança estabelecida por ele em comparação com a mediada por Moisés.
Mais uma coisa precisa ser dita: O autor de Hebreus trata o tópico da salvação com a abordagem que poderia ser denominada “fenomenal”. Ele entende que é perfeitamente possível que qualquer grupo de cristãos professos seja constituído de uma multidão mista — os que possuem uma fé genuína e os que não a possuem. O único teste objetivo de provar a realidade do compromisso da pessoa com o Senhor Jesus, ou então o compromisso de outra pessoa, é o teste da perseverança — a fé que se torna visível por meio da lealdade que continua por toda a vida. Que uma enorme multidão deixou o Egito sob a liderança de Moisés não provou nada acerca da fé desse grupo. O que de fato provou alguma coisa no final foi que somente dois homens de toda essa multidão entraram em Canaã. Assim, as advertências de Hebreus são advertências reais que têm a intenção de destacar a possibilidade de existir uma multidão mista e de ressaltar as conseqüências trágicas e definitivas da deserção, em nada semelhantes às daqueles que desertaram no deserto. Mas o encorajamento oferecido em Hebreus é também muito real: Você pode mostrar a si mesmo e ao mundo que a sua confissão foi real ao se apegar firmemente a ela até o final da vida, e você pode ter certeza da ajuda divina nessa determinação de perseverar (4.16).
E essa compreensão que faz o autor usar, o tempo todo, o adjetivo “melhor”, como também muitas outras palavras de comparação, ao descrever o cristianismo em contraste com o judaísmo. Seu vocabulário descritivo também inclui palavras como “perfeito” e “eterno” quando comenta acerca da nova revelação em Cristo em contraste com palavras como “sombra”, “antiquado”, “envelhecido” etc. com referência à antiga aliança. Mas ao mesmo tempo o autor é cuidadoso em mostrar que não há descontinuidade entre as duas revelações. O mesmo Deus que falou há muito tempo falou nesses últimos dias. As promessas feitas no passado são exatamente as mesmas cumpridas hoje. A antiga aliança, embora uma sombra, foi mesmo assim uma sombra verdadeira da essência real que agora está aqui.
Isso então é o seu argumento que tem a intenção de impedir que cristãos convictos se desviem da revelação de Deus em Cristo.
Pois se o judaísmo, a melhor e mais sublime de todas as religiões, agora deu lugar ao cristianismo, assim como a promessa precisa dar lugar ao cumprimento, então nenhuma outra forma de se aproximar de Deus é digna de consideração. Certamente então seus leitores vão se apegar firmemente à sua confissão
ANÁLISE
I. A REVELAÇÃO FINAL DE DEUS (1:1-14)
1) Prólogo (1:1-4)
2) Provas das declarações no prólogo (1:5-14)
II. O PROGRAMA DE DEUS PARA A SALVAÇÃO (2:1-18)
1) Advertência e exortação (2:1-4)
2) O resumo da salvação (2:5-18)
III. EXORTAÇÃO E ADVERTÊNCIA (3.1—4.13)
1) Exortação para considerar Cristo superior a Moisés (3:1-6a)
2) Advertência acerca de pôr a perder o descanso que Deus prometeu (3.6b—4.11)
3) A impossibilidade de esconder de Deus a incredulidade (4.12,13)
IV O SACERDÓCIO DE JESUS É APRESENTADO (4.14—5.10)
1) Os sofrimentos do sacerdote e seu significado (4:14-16)
2) As qualificações do sacerdote (5:1-10)
V ADVERTÊNCIA ACERCA DAS CONSEQUÊNCIAS FATAIS DA IMATURIDADE (5.11—6.20a)
1) A possibilidade de a imaturidade conduzir ao rompimento final com Cristo (5.11—6.8)
2) Encorajamento e consolo (6:9-20)
VI. O SACERDÓCIO DE JESUS CONTINUADO E CONCLUÍDO (7.1—10.18)
1) Segundo a ordem do sacerdócio de Melquisedeque (7:1-28)
2) O ministério sacerdotal de Cristo e a nova aliança (8:1-13)
3) O ministério sacerdotal das duas alianças é contrastado (9:1-28)
4) O caráter decisivo e final do sacrifício único de Cristo (10:1-18)
VII. EXORTAÇÕES FINAIS PARA A PERSEVERANÇA E ADVERTÊNCIAS ACERCA DA INDIFERENÇA (10.19—12.29)
1) Exortação para a participação nos cultos de adoração (10:19-25)
2) Advertência contra a deserção (10:26-39)
3) A fé definida e ilustrada (11:1-40)
4) Aplicação do princípio da fé à vida (12:1-24)
a) A vida como uma corrida (12:1-4)
b) A vida como educação (12:5-24)
5) Advertência final contra recusar a Deus (12:25-29)
VIII. EXORTAÇÕES PRÁTICAS, BÊNÇÃO PASTORAL E SAUDAÇÕES PESSOAIS (13
1) Prólogo (1:1-4)
Os primeiros quatro versículos de Hebreus constituem uma majestosa oração gramatical no grego, que de forma apropriada serve para anunciar o grande tema do autor: a transcendência de Cristo como revelador e redentor. Sua beleza e equilíbrio são provas suficientes de que não houve uma introdução epistolar original que agora estaria perdida.
A carta começa de tal forma que contrasta fortemente a revelação anterior com a nova revelação. Ao afirmar que Deus falou muitas vezes e de várias maneiras (v. 1), o autor indica que não somente era o AT diversificado, completo e inspirado, mas também que lhe faltou o caráter decisivo e final, que em nenhum momento do passado e por meio de nenhuma pessoa, profeta ou salmista, nem por meio deles todos juntos, Deus revelou completamente a sua vontade; enquanto por meio da expressão nestes últimos dias falou-nos (o verbo traz a idéia de “de uma vez por todas”), ele destaca a completude e perfeição dessa revelação que agora veio nesse estágio final do plano de Deus para a redenção (conforme Is
No entanto, não é somente por meio de alguém que é filho entre muitos que Deus oferece sua revelação definitiva. A expressão por meio do Filho (v. 2), portanto, de forma inadequada transmite a intenção do autor nesse ponto. E verdade que no grego falta o artigo definido (e o pronome possessivo que a NIV em inglês acrescenta), mas essa omissão se deve ou à exigência rítmica da frase ou ao desejo do autor de destacar a qualidade dessa palavra definitiva do Filho. O contexto exige que seja traduzida por “seu Filho”, “um que é Filho” (B. F. Westcott, The Epistle to the Hebrews, 1889, p. 7), ou “o Filho”, pois ele deve ser considerado um Filho “incomparável e singular”. Que esse é o caso é demonstrado pelas diversas expressões que seguem imediatamente. Elas descrevem o Filho como (a) autor e alvo da criação, no fato de que ele é herdeiro de todas as coisas e a causa eficiente da sua criação, e como (b) ele mesmo sendo divino, no fato de que 0 Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser (v. 3).
A palavra “esplendor” traduz o termo grego apaugasma, que também tem um significado ativo, “que irradia” (conforme tb. Sabedoria 7.24ss, em que essa palavra é usada com os significados combinados de “refletir” e “irradiar”. O autor de Hebreus, sem dúvida, tinha conhecimento desse trecho). Por meio dessa palavra, o autor mostra a origem divina do Filho, sua semelhança com o Pai e ao mesmo tempo sua independência pessoal (Conforme Spicq, Comm. v. II, p.
7) — ele reflete ou irradia “a Glória”. [Observação: “de Deus” não está no texto grego. Visto que “a Glória” era associada particularmente a Deus na LXX, a expressão tornou-se substituta para se referir a Deus (conforme 2Pe
Na última parte do v. 3, há uma breve referência à idéia que na verdade constitui o tema principal da carta: o sacerdote que fez a purificação dos pecados. O autor de Hebreus entende que o serviço sacerdotal é a atividade essencial do Filho e a verdadeira razão da sua vinda à terra. Isso se reflete até na forma do verbo que ele usa para descrever sua obra, embora a tradução obscureça isso. Quando ele fala acerca do início das eras (dos éons;
gr. tous aiônas\ NVI: universo; ARC: “mundo”), ele diz que o Filho as fez (gr. epoiêsen). Quando ele trata do tema da purificação dos pecados, emprega o mesmo verbo, mas lhe dá uma forma diferente — uma forma que sugere maior interesse ou envolvimento na ação por parte do sujeito (poiêsamenos). Essa idéia é refletida corretamente na tradução da ARC: “havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados”.
Junto com os temas básicos da redenção e da ressurreição, o da exaltação de Cristo à direita de Deus era um elemento essencial na pregação e no ensino apostólicos (At
E possível que o v. 4 tenha sido causado por adoração de anjos por parte dos destinatários, mas não necessariamente. No AT como também em muitos livros apócrifos os anjos desempenham um papel muito importante. Eram vistos como criaturas muito próximas de Deus (Is
2) Provas das declarações no prólogo (1:5-14)
De forma típica desse autor, apela-se ao AT agora para dar validade às declarações que fez. Para ele, o AT é inspirado por Deus e tem autoridade completa. Suas declarações são finais, não são necessários mais argumentos. Para ele, também, há um significado mais profundo no AT do que o histórico. É o significado cristológico. O Filho, que é o Cristo, é a chave que abre os verdadeiros tesouros das antigas Escrituras. Assim, ele se sente livre, na verdade compelido, a aplicar a Cristo a linguagem exaltada do AT, embora origi-nariamente ela tenha se referido a outro. Por meio desse método exegético, é fácil a tarefa de estabelecer a validade das suas declarações acerca de Cristo.
Ele começa a demonstrar a sua declaração acerca da superioridade de Cristo em relação aos anjos com uma citação do Sl
O autor continua amontoando provas ao acrescentar uma citação de 2Sm
Ele continua sua demonstração ao combinar Sl
A prova final da superioridade de Cristo sobre os anjos vem de Sl
O segundo conjunto de citações foi designado para fundamentar a afirmação do autor acerca do Filho como resplendor e marca da divindade (v. 8,9). Ele começa com uma citação do Sl
Moody
1. Muitas vezes (polymeros), ou passo a passo, fragmentariamente, e de muitas maneiras (polytropos), de muitos e variados modos, Deus (Jeová) falou no tempo do V.T, através dos profetas, muitos dos quais contaram em seus escritos por meio de qual método ele se comunicou com eles, Prophetais é uma palavra de significado amplo que inclui todos aqueles que Deus usou nos dias do V.T.
A. Cristo é Superior aos Profetas. He 1:1,He 1:2.
A pergunta implícita que está sendo respondida é: Quem foi o último e o mais autorizado porta-voz de Deus?
INTRODUÇÃO
Declaração Introdutória. O estudante desta epístola deve compreender sua singularidade. Ela não é igual a nenhuma outra epístola do Novo Testamento, e apresenta problemas que são peculiares em si mesmos. Na forma de construção, no estilo, na argumentação e em relação aos outros livros da Bíblia, Hebreus se destaca.
Sua história tem sido cheia de controvérsias. Ela tem sido ignorada, sua autoridade tem sido desafiada, duvidaram de sua canonicidade, e foi implacavelmente estudada para determinar-se quem é seu autor. Há pouco tempo, análises críticas levantaram dúvidas quanto a certas porções da epístola, principalmente do capítulo 13. Se este capítulo foi acrescentado como um todo ou em parte, ou se já fazia parte da carta original, é um problema atualmente sob estudos.
O aumento do interesse pelo período helenístico em relação à história da civilização também influenciou o estudo da Epístola aos Hebreus. Alguns dos mistérios da epístola estão sendo agora comparadas à cultura helênica do mundo mediterrâneo oriental pós-alexandrino. Alguns mestres acham que as pessoas para as quais a Epístola aos Hebreus foi escrita foram diretamente influenciadas pela cultura helênica, e talvez fossem inteiramente helenizados. Tal ponto de vista tende a sugerir possíveis revisões de antigos pontos de vista quanto aos destinatários da epístola e seu propósito.
Tem-se dito que a Epístola aos Hebreus é a menos conhecida de todas as epístolas do Novo Testamento. O raciocínio limitado, a terminologia sacrificial e sacerdotal, e o idealismo reinante no autor são apresentados como razões (Purdy e Cotton, Epistle to the Hebrews, Vol. XI, IB). Pode ser, mas uma coisa parece mais certa. A Epístola aos Hebreus é mais fácil de compreender quando há familiaridade com os cinco livros de Moisés. O laço inseparável do raciocínio limitado ao sistema levítico, liga o Pentateuco à carta aos hebreus.
Os problemas apresentados pelo livro são desafiadores. Em suma, eles envolvem sua autoria, destinatários, leitores, data, motivos e relacionamento com o Cristianismo, Judaísmo e cultura helênica do primeiro século.
Ocasião – Por quê? A apresentação clássica dos motivos da epístola é a que se segue. Os judeus cristãos, de simples congregações ou em grupos maiores, geograficamente mais espalhados, estavam em perigo de apostatar de Cristo, retomando a Moisés. Esta condição de apostasia era um perigo imediato (He 2:1), com base na incredulidade (He 3:12). A conduta insinuava uma possível apostasia (He 5:13, He 5:14). A negligência dos cultos públicos (He 10:25), a fraqueza na oração (He 12:12), uma certa instabilidade doutrinária (He 13:9), a recusa em ensinar os outros, que é dever do crente maturo, (He 5:12), e a negligência das Escrituras (He 2:1) eram outros sintomas de fraqueza espiritual. O perigo estava em que aqueles que eram "santos irmãos, participantes da vocação celestial" (He 3:1) pudessem "cair" (He 6:6).
Para impedir tal desenvolvimento, o autor de Hebreus destaca a superioridade de Cristo em uma série de contrastes com os anjos, Moisés, Arão, Melquisedeque, e o sistema levítico. O objetivo de tais contrastes foi mostrar a inferioridade do Judaísmo e a superioridade de Cristo.
Conforme o escritor desenvolve seus pensamentos, ele entretece três conceitos. O primeiro é a exortação (He 13:22); o segundo é uma série de advertências, cinco em número (He 2:1-4; He 3:7-19; He 6:4-12; He 10:26-31; He 12:15-17); e o terceiro é a consolação ou a garantia, reunidos à volta do pensamento apresentado pela palavra "considerai" (He 3:1), que chega ao seu ponto culminante na frase "considerai, pois, atentamente aquele que suportou . . . " (He 12:3). Com base nestes conceitos, o escritor argumenta contra a tendência à apostasia.
A linha do raciocínio desenvolvida pelos leitores-ouvintes era atraente. Se seguir a Cristo produzia perseguição, e o antigo carrinho da prática judia não, por que não retomar ao Judaísmo, reter uma religião e ao mesmo tempo ficar livre da perseguição? Opção atraente, é verdade. A resposta a tudo isto foi apresentada na Epístola aos Hebreus, conforme a superioridade de Cristo foi comprovada, passo a passo, contra as reivindicações do Judaísmo.
Há pouco tempo, esta opinião clássica sobre os Hebreus foi posta em dúvida. Alexander C. Purdy, no seu comentário introdutório a Epistle to the Hebrews (IB, XI, 591, 592), argumenta que esta opinião tradicional é apenas uma conjetura. Ele apresenta nove razões contra a opinião tradicional e então escreve, "Concluindo, Hebreus é um argumento da finalidade do Cristianismo que repousa sobre a prefiguração da instituição sacrificial no Velho Testamento, como necessidade fundamental do acesso a Deus, a qual foi revelada a todos os homens, judeus e gregos igualmente, no sacrifício de Cristo". De acordo com Purdy, a notável marca judia de Hebreus pertence mais à forma do que ao verdadeiro conteúdo de idéias. Ele prossegue, então, argumentando que o autor de Hebreus lutava contra uma forma de Gnosticismo e helenismo judeu-cristão, mais do que contra o Judaísmo propriamente dito, mas reconhece que a sua opinião continua sendo hipotética.
Se concordarmos com Purdy que o autor de Hebreus escrevia contra o Gnosticismo judeu-cristão centralizado numa cultura helênica, permanece o fato de que os temas principais do livro têm um caráter e argumentação judeus. Na realidade, Hebreus liga o Velho e o Novo Testamento na pessoa e obra de Jesus Cristo. Poderia se dizer que Hebreus é a extensão lógica de Jo
O Judaísmo, um "berço de conveniência" para os cristãos de nacionalidade judia, que estavam sendo perseguidos, foi assim exposto pelo contraste. O escritor determinou ajudar esses cristãos primitivos a enfrentarem as opções com conhecimento da diferença existente entre o Judaísmo e a obra de Cristo pelo ciente e no ciente. Tudo isto tinha a intenção de convencer da superioridade de Jesus Cristo os que estavam sendo provados.
Ao mesmo tempo, esta carta de encorajamento aos crentes do primeiro século contém auxílio para os dias de hoje. Nenhuma outra epístola do Novo Testamento responde tão claramente ao "por que" do sacrifício de Cristo, e da redenção oferecida através deste sacrifício. Nenhuma outra epístola do Novo Testamento figa tão claramente o duplo ministério de Cristo na qualidade de Filho de Deus eterno e Filho do Homem sofredor. Pecado, culpa, expiação e perdão são melhor compreendidos através da Epístola aos Hebreus. Esta carta também ajuda os leitores a alcançarem uma compreensão melhor das verdades e incidentes do Velho Testamento. Também, a diferença. entre o Judaísmo e o Cristianismo toma-se compreensível nos ensinamentos da Epístola aos Hebreus.
Johannes Schneider escreveu: "Hebreus é muito simples na estimativa que faz da vida real das igrejas. Ela conhece os perigos que ameaçam o povo de Deus na terra. Por isso ela admoesta a que se apeguem à fé e a que não sejam desleais a Cristo" (The Letter to the Hebrews, pág. 8). Com a ênfase que dá ao ministério sacerdotal de Cristo, os privilégios do crente em relação a Cristo, e suas fortes advertências a que se desenvolva uma fé viril, Hebreus continua falando pos dias de hoje.
Data e Destino – Para Quem Foi Escrita. Um número de fatores regula a data da Epístola aos Hebreus. O mais importante desses fatores parece ser o conflito judeu-romano depois de 68 A.D. e a destruição do Templo em 70 AD. Nada foi mencionado sobre o conflito, o Templo, ou a destruição de Jerusalém. Por causa desse silêncio, a carta pode ter sido escrita antes de 68 ou depois de 80. A primeira data é a preferível, mas deve ser considerada em relação à menção de Timóteo (He 13:23) e da expressão "os da Itália" (He 13:24). Além disso, o conhecimento de Hebreus demonstrado pela Epístola de Clemente de Roma aos Coríntios (95 AD.) tem alguma influência sobre a data de Hebreus e talvez sobre o seu destino.
O argumento para datá-la tardiamente foi melhor exposto no IB, Introduction, XI, pág. 593, 594. Combinando argumentos justificados pelo uso de I Clemente como ponto de referência, o IB generaliza a data colocando-a em algum lugar entre os últimos anos da década de setenta e os primeiros da década de noventa, mas conclui depois que a data verdadeira é incerta.
Em contraste, Canon Farrar, Cambridge Greek Testament (daqui em diante indicado como CGT), representando as opiniões do século dezenove, e Gleason L. Archer, em The Epistle to the Hebrews, A Study Manual, ambos argumentam em favor de uma data entre 64 A.D, e 68A.D. O último escritor estreita então este período de tempo para a data real de 65 ou 66 como sendo a mais razoável, de acordo com as evidências internas e externas. Todas as opiniões quanto à data da epístola destacam a importância do silêncio da carta no que se refere aos acontecimentos em Jerusalém na sexta década do primeiro século.
Quanto ao destino, três teorias principais têm prevalecido, cada uma delas apontando para uma cidade grande, do mundo romano e mediterrâneo. Alguns acrescentam uma quarta opinião, que na realidade é uma modificação de uma das teorias principais.
1) Os judeus cristãos em Jerusalém e à volta dela, foram os destinatários da carta.
2) Ela foi enviada aos cristãos judeus que moravam em Alexandria. Esta opinião costuma ser defendida por aqueles que apóiam o argumento de um forte sabor alexandrino na carta aos hebreus.
3) Era destinada a uma congregação de cristãos judeus que se reuniam na cidade de Roma, os quais estavam enfrentando uma severa provação e perseguição. A teoria da "igreja em Roma" tende também a defender a teoria da "congregação única", onde os destinatários originais da carta seriam membros de uma "pequena congregação" ou uma "igreja reunida na casa de alguém" em Roma.
4) Uma modificação da terceira. A congregação destinatária de Hebreus era pequena, mas poderia estar em qualquer parte do Império Romano, e não necessariamente em Roma.
Argumentação irrefutável tem sido apresentada por todas as opiniões; todas elas estão cercadas de dificuldades significativas. As evidências internas da carta por si mesmas pouco contribuem para a resolução dos problemas entre as diversas teorias. Jerusalém foi mencionada por implicação (He 13:12) devido a um modo de escrever que seria compreendido de todos os hebreus. A referência à Itália (He 13:24) é geral e dá portanto pouca ajuda real na questão do destino.
Uma coisa está clara. Aqueles a quem a epístola foi escrita eram hebreus por identidade nacional e cristãos por profissão de fé. Como Downer sugeriu, os hebreus eram os destinatários, e o ponto de vista hebreu prevalece (Arthur Cleveland Downer, The Principles of Interpretation of the Epistle of the Hebrews, pág. 8). Esses cristãos hebreus tinham sofrido perdas, experimentaram muitas provações e dificuldades, sofreram opróbrios, perda de privilégios, perseguição, ridículo e ódio declarado dos outros judeus. Mas essas condições poderiam ter prevalecido em qualquer parte do mundo romano no primeiro século.
O fato é que todos os argumentos e teorias têm ingredientes de possibilidade e impossibilidade em medidas quase iguais. A discussão do problema do destino pude ser examinado detalhadamente em Farrar, CGT; A.B. Davidson, The Epistle to the Hebrews; Archer, The Epistle to the Hebrews, A Study Manual; William Manson, The Epistle to the Hebrews, An Historical and Theological Reinterpretation; e IB, XI. Quanto ao peso da opinião, a teoria de "Jerusalém" é a que tem sido melhor defendida por William Leonard, Authorship of the Epistle to the Hebrews: Critical Problem and Use of the Old Testament. As teorias de "Roma" e "congregação única" são melhor defendidas por William Manson (op, cit.), que sugere que os arquivos de correspondência de uma congregação romana foram os primeiros a guardarem esta carta de exortação e advertência. Mas mesmo esta declaração é uma conjetura.
Autoria – Por Quem Foi Escrita. Quem escreveu a Epístola aos Hebreus ainda continua sendo o grande e único problema do estudante deste livro. Os autores sugeridos são muitos, e as opiniões que favorecem um possível autor em detrimento de outro são muitas também. O apóstolo Paulo, Apolo, Barnabé, Lucas, Timóteo, Áqüila e Priscila, Silas, Ariston e Filipe, o Diácono, todos têm sido propostos como autores, com argumentação comprovante. O exame da tradição da igreja primitiva e dos pais da igreja, tanto do Oriente como do Ocidente, só têm comprovado que as opiniões variam.
A epístola por si não dá o nome do autor, nem mesmo veladamente. Duas opiniões principais têm predominado no estabelecimento da autoria.
1) Autoria paulina. O argumento que sustenta esta opinião também foi desenvolvido para incluir um possível escritor desconhecido que foi instruído e influenciado pelo apóstolo Paulo, dando assim a Hebreus um cunho distintamente paulino.
2) A tradição e influência alexandrinas, com base no uso do Velho Testamento, principalmente na questão tipológica. O raciocínio aqui traça a origem de certas analogias de Hebreus em analogias idênticas de Filo de Alexandria. Esta é uma opinião defendida por poucos atualmente. Conforme registrado em SHERK, II, 877, a influência de Filo sobre o autor de Hebreus tem sido desprezada pela maioria dos mestres, enquanto que, ao mesmo tempo, sua influência sobre os Pais de Alexandria tem sido reconhecida geralmente.
O argumento da autoria paulina repousa fortemente sobre o último capítulo (13) da epístola. A qualidade pessoal deste capítulo é típica do apóstolo Paulo, como também o estilo epistolar. As referências a Timóteo e à Itália (He 13:23, He 13:24) também são laços que parecem ligar diretamente ao apóstolo. Além disso, há uma semelhança marcada entre a linguagem deste livro e das cartas reconhecidamente paulinas (por exemplo, He 1:4; He 2:2; He 7:18; He 12:22); e a argumentação cristológica é igual a de Paulo em outros lugares. Grande parte dessa argumentação é dedutível, e as mesmas similaridades poderiam ser notadas em qualquer mestre cristão dos primórdios do Cristianismo. No apoio à autoria paulina talvez nenhuma outra obra ultrapasse o trabalho definido de William Leonard em seu Authorship of the Epistle to the Hebrews: Critical Problem and Use of the Old Testament.
Contra a autoria paulina apresentam-se estas considerações:
1) o livro não menciona o apóstolo Paulo especificamente, como as epístolas reconhecidamente paulinas;
2) o uso de linguagem que é superior às normas de construção, uso e estilo de Paulo; e
3) desenvolvimento lógico do argumento, que não é caracteristicamente paulino. O ritmo de Hebreus é retórico e helênico, e o estilo, de modo geral, é mais calmo e razoável do que o estilo do apóstolo costumeiramente.
Quanto às diferenças doutrinarias, evidenciam-se em
1) o tratamento da fé,
2) a visão escatológica do capítulo 12,
3) o uso aplicado do código mosaico, e
4) o conceito do santuário. Leonardo até destaca que o hábito de considerar as Escrituras do Velho Testamento como um "arsenal de tipos" (op. cit., pág. 19), não é característico da literatura paulina.
Mas o que se sabe do autor? Ele era um homem de consideráveis conhecimentos das Escrituras, um teólogo bíblico que pensava em termos da história da redenção, e uma pessoa familiarizada com o Velho Testamento grego (LXX). Embora judeu, estava inteiramente familiarizado com a cultura helênica, como também com as tradições judias. Era um pensador independente que poderia ter sido influenciado pelo apóstolo Paulo e pelos pensadores alexandrinos. Ele deu origem a uma forma literária única, inteiramente diferente das outras do Novo Testamento.
Devotou-se completamente à sua tarefa de explicar o relacionamento do Judaísmo com o Cristianismo, argumentando constantemente pela absoluta superioridade deste último. Talvez fosse um mestre-pregador, familiarizado com o relacionamento orador-ouvinte e portanto empenhado no estilo exortação-explicação-admoestação que usou com tanta eficácia. No uso que fez deste método ele exibe mais do que um conhecimento passageiro das idéias do apóstolo Paulo.
Apesar de tudo isto, a verdadeira identidade do autor continua desconhecida. Concluindo, Orígenes (terceiro século), conforme citado por Eusébio (quarto século), talvez dificilmente poderia ser superado quanto a sua declaração sobre o problema:
O estilo da Epístola com o título "Aos Hebreus", não tem aquele popular estilo que pertence ao apóstolo, o qual admite que ele é comum no falar, isto é, em sua fraseologia. Mas que esta epístola é de um grego mais puro na composição das frases, qualquer um que for capaz de discernir a diferença de estilo terá de confessar. Repito, será óbvio que as idéias da epístola são admiráveis, e não são inferiores a qualquer dos livros reconhecidamente apostólicos. Qualquer um terá de admiti-lo, se ler com atenção as cartas do apóstolo.
Então Eusébio acrescenta, ou inclui:
Mas eu diria que os pensamentos são do apóstolo, mas a enunciação e fraseologia pertencem a alguém que registrou o que o apóstolo disse, como alguém que tivesse anotado despreocupadamente o que o mestre ditava. Se portanto, qualquer igreja considera esta epístola como escrita por Paulo, que seja elogiada por isso, pois não foi sem motivo que aqueles homens da antiguidade a transmitiram. Mas quem realmente escreveu a epístola, só Deus sabe (Eusébio,
Ecclesiastical History).
Tradição e Igreja Primitiva – Aceitação do que foi Escrito. A primeira menção da Epístola aos Hebreus fora do Novo Testamento aparece na Epístola aos Coríntios escrita por Clemente de Roma. Hebreus era conhecida de ambas as igrejas, a Oriental e a Ocidental, mas parece que era menos conhecida no Ocidente até o quarto século. Os Pais de Alexandria estavam ativamente interessados nos problemas dos hebreus, e tanto Clemente de Alexandria como Orígenes comentaram a epístola e a discutiram detalhadamente. O título "Aos Hebreus" apareceu no fim do século segundo, e passou a ser usado desde então.
Desde o início Hebreus tem sido aceita como fazendo parte do cânon. Nenhuma autoridade antiga, com exceção de Tertuliano, deixou de incluir esta epístola no cânon do Novo Testamento.
No fim do quarto século o Ocidente começou a se interessar mais nesta epístola, com Jerônimo em sua Epístola 129 declarando explicitamente que ele aceitava inquestionavelmente a carta aos Hebreus como parte do cânon do Novo Testamento. Esta opinião foi consistentemente defendida pelos medievistas e pela escola humanista. Erasmo, o mestre humanista, e Lutero, o Reformador, ambos aceitaram Hebreus como parte do Novo Testamento, embora discordassem quanto à identidade do autor. Os mestres de após a Reforma não desafiaram a canonicidade de Hebreus com sucesso, mas ocuparam-se mais com a questão da autoria.
A Argumentação da Epístola – O Tema do Escritor. A tese do escritor de Hebreus parece estar contida em duas idéias principais, que são explicadas e ilustradas na lógica da argumentação. A primeira idéia está expressa na palavra "considerai", usada em He 3:1 e He 12:3. Em cada um dos exemplos a advertência é para se considerar a Cristo. Em He 3:1, Ele deve ser considerado o "Apóstolo e Sumo Sacerdote de nossa confissão", e em He 12:3 Ele deve ser considerado como Aquele que sofreu, como o exemplo máximo da vida na fé. Com o termo "considerai" o escritor quer dizer refletir, estudar, examinar atentamente, pensar com cuidado. Observe que os crentes são lembrados a considerar o próprio Cristo, e não as simples razões lógicas por que Ele deveria ser considerado, conforme apresentadas na carta aos Hebreus.
Através do raciocínio da epístola, os leitores são levados a "considerá-Lo" no Seu sacerdócio e sacrifício. O contraste traçado através de toda a carta estabelece conclusivamente a superioridade de Cristo sobre os anjos, Moisés, Arão, Melquisedeque e o sistema levítico, e finalmente até mesmo sobre os maiores exemplos de vida de fé do registro do Velho Testamento (cons. He 11:1). Este tem sido chamado de título informal da carta aos Hebreus. Farrar (CBSC) sugere que todas as informações dados na epístola são para o propósito de exortar os leitores. A perseguição, as provações e dificuldades seriam amenizadas se esses cristãos, que também eram judeus, "considerassem-no" (He 12:3) e suportassem "a palavra desta exortação" (He 13:22). O argumento que apóia este tema duplo está então desenvolvido pelo argumento "o Cristianismo é superior ao Judaísmo", para o qual a exortação está sendo dirigida.
Todo o propósito desta carta era informar cristãos desanimados e também encorajá-los, e para apoiar as duas vias de acesso através de inumeráveis exemplos, tanto de Cristo como daqueles que viveram com sucesso pela fé. No meio de tudo, o escritor colocou a eternidade (portanto a imutabilidade) do sacerdócio de Cristo "segundo a ordem de Melquisedeque" (cap. He 7:1).
As Idéias e Conceitos do Autor: Fontes e Emprego. Forma e estilo distintos (veja seção seguinte desta Introdução) destacam a Carta aos Hebreus dentre as outras epístolas do Novo Testamento. O autor emprega método, organização e técnica diferentes de qualquer outro escritor do Novo Testamento. Ele também expressa idéias e associações de pensamentos e acontecimentos que lhe são peculiares. Uma vez que a investida principal da epístola é prática, atingir coisas práticas, ele coloca todos os seus conceitos teológicos dentro desta estrutura especial de referência de exortação, advertência e conforto. fie se concentra sobre aquelas idéias teológicas e conceitos que ele considera significativos. Seu raciocínio em prol dos seus leitores é que isto, é o que esta comunidade de crentes precisa acima de tudo o mais, para fortalecê-los na fé.
Ele ataca essas idéias como um orador deveria fazê-lo, edificando uma verdade sobre a outra para apoio da argumentação principal. Entremeadas encontram-se as advertências, que parecem particularmente destinadas a impressionar os ouvintes (leitores) com as conseqüências da falta de compreendo da verdade relativa a Cristo.
O autor demonstra considerável perícia literária. Evidentemente seus antecedentes lhe deram um senso de proporção na composição literária. Seu grego é talvez o melhor de todo o Novo Testamento, comparável ao de Lucas. Profundidade cultural e familiaridade também estão evidentes. O escritor parece perceber e refletir a influência do modo de vida grego (helenização) sobre o Judaísmo e sobre o mundo mediterrâneo.
Em idéias positivas emitidas, o escritor baseia sua discussão teológica sobre as Escrituras e a desenvolve colocando o tenebroso reino da terra contra o reino da realidade, ou o céu. A fonte do Velho Testamento ou das Escrituras que ele usou foi a versão grega ou LXX. Em alguns exemplos a palavra usada na LXX nem sequer aparece no texto hebraico como nós o temos. Para provar que o reino celestial é o reino da realidade, o autor aplica todas as passagens possíveis a Cristo. Todo o Velho Testamento, como o escritor de Hebreus o usa, é uma exposição contínua revelante da pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo. O acesso ao reino celeste também está em Cristo.
O autor de Hebreus é o único escritor do Novo Testamento que discute alguns dos assuntos que apresenta. Nenhum outro escritor, por exemplo, discute o significado de Melquisedeque (He 7:1-14). Uma nova avaliação dos patriarcas também é fornecida pelo capítulo 11. Alguns aspectos da vida de Moisés são destacados em Hebreus, os quais não foram mencionados em nenhum outro lugar. A questão do arrependimento é encarada de maneira diferente (He 12:17), como também a questão do pecado deliberado (He 10:26). Muitos dos conceitos individuais do autor criaram problemas de interpretação para as gerações futuras.
A idéia mais altamente desenvolvida entre todas na Epístola aos Hebreus é a do sacerdócio de Cristo. Singular dentro da epístola, é o mais importante conceito a ser assimilado. Ao apresentar este conceito, três "fontes" são aparentes:
1) A instituição do Velho Testamento do sacerdócio e sacrifício, ou o sistema levítico;
2) o Judaísmo; e
3) o Cristianismo primitivo ou apostólico. Quaisquer outras influências que possam ter havido, estas três são predominantes.
Como sacerdote, Cristo foi divinamente vocacionado, e possui humanidade (He 2:14-18; He 4:15, He 4:16; He 5:1-3). Ele supre as necessidades do povo (He 2:17, He 2:18). Ele abriu o caminho à presença de Deus (He 10:19, He 10:20), e tomou o "Santo dos Santos" e o "trono da graça" (He 4:14-16) acessíveis. Ele se tornou o sacrifício perfeito e definitivo (He 10:18). Por causa do ministério sacerdotal de Cristo, o crente tem força na fé e o privilégio da adoração. Talvez nenhum livro do Novo Testamento apresente melhor a comunhão com Deus através da adoração como o faz Hebreus.
A cristologia de Hebreus é rica, mas foi principalmente apresentada no ministério e função de Cristo como sacerdote. Primeiro Cristo é apresentado como o revelador de Deus (He 1:1) e o agente da criação (He 1:14). O significado da palavra karakter, expressão exata, em He 1:3 não deve ser ignorado. Depois dessa declaração preliminar ou prólogo, a cristologia flui rapidamente para o argumento principal do ministério sacerdotal de Cristo.
Os ensinamentos éticos de Hebreus são do mais alto padrão e inteiramente cristãos, ainda que generalizados dentro do coar principal da argumentação. Só no capítulo 13 o ensino ético se torna específico e evidente. Amor fraternal (He 13:1), bondade para com os estrangeiros (He 13:2), bondade para com os menos afortunados (He 13:3), relacionamento conjugal honroso (He 13:4), uma atitude correta para com as riquezas materiais (He 13:5), respeito pelos superintendentes (He 13:7,He 13:17), a prática do bem (He 13:16), estão aí positivamente ordenados. Nisso o cristão não tem escolha. Grande parte das injunções éticas anteriores na epístola encontram-se na analogia sacerdotal, e por isso não são imediatamente aparentes como nos Sinóticos ou na literatura paulina.
Quanto ao valor prático, Hebreus repousa solidamente sobre a inquestionável premissa de que Cristo supre as necessidades de todos os homens a toda hora (incluindo a do homem moderno). Os homens vêm a Deus por meio de Cristo em todos os séculos. Neste conceito está expressa a unidade da história como linear e redentora, com Deus através de Cristo operando no destino do homem de acordo com o Seu plano e vontade. Hebreus não apresenta uma filosofia da história diferente daquela dos outros livros do Novo Testamento.
Forma e Estilo: A Organização e Métodos do Autor. Só o trecho compreendido entre He 13:17 e He 13:25 classifica Hebreus como epístola. Mas o gênero literário do livro constitui um problema. Começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. O atual começo é o começo que o livro sempre teve. Não há nele saudações ou quaisquer referências pessoais. Dentro da forma literária, alguns hábitos são constantes. Usando o Velho Testamento, o escritor pode empregar uma referência literal, histórica ou tipologicamente. Sua consistência está somente em que o uso que faz do texto do Velho Testamento sustenta seu argumento principal no ponto em que é introduzido.
Já se tem sugerido que as exortações e advertências em Hebreus classificam o livro como sendo de natureza polêmica, com o final epistolar acrescentado a fim de concluir a polêmica. Se isto for verdade, então o autor é espantosamente capaz em evitar qualquer referência pessoal na polêmica. Referências autobiográficas não existem, e as metáforas empregadas fortalecem a polêmica sem revelar uma única pista quanto ao polemista.
Já se expressou a opinião de que a forma literária básica de Hebreus segue o padrão alexandrino indicado por Filo (veja J. Herkless, ed., Hebrews and the Epistles General of Peter, James and John; também IB). O modo pelo qual o autor faz contraste entre os reinos celestiais e terreno, o "ilusório" e o real, ou o reino celestial e o verdadeiro, pensam alguns, que seja uma técnica "emprestada" de Filo de Alexandria. O IB chama isto de uma visão da realidade em "dupla argumentação" que controla todo o pensamento de Hebreus (XI, 583).
Outras opiniões expressas são as seguintes:
1) que a influência de Filo é insignificante, ou
2) que a teoria que tenha influenciado o escritor é uma premissa inteiramente falsa. Manson inclina-se a desprezar a influência de Filo (William Manson, The Epistle to the Hebrews, An Historical and Theological Reinterpretation). A.B. Davidson, referindose ao autor de Hebreus (op. cit.), fala de traços de influência da "cultura alexandrina ... na sua linguagem", mas não apresenta nenhum argumento favorecendo esta técnica filônica. Sob um certo aspecto, então, a origem da forma de Hebreus permanece uma questão em aberto.
3) Spicq, entretanto (L'épitre aux Hébreux), percebe evidências consideráveis que ele considera indicativas de antecedentes filônicos.
O que está claro, entretanto, é que o escritor sistematicamente estabeleceu um conjunto básico de idéias, sobre as quais ele começa apresentar as passagens e argumentos do Velho Testamento.
Obter aceitação dessas idéias básicas não é o seu objetivo, mas antes levar os crentes a compreendê-las inteiramente e depois agir de acordo. William Leonard (op. cit., pág.
221) identifica sete dessas idéias:
1) a Filiação de Cristo;
2) o sacerdócio de Cristo, base da purificação do pecado;
3) o sacerdote à direita de Deus, base da esperança cristã; 4)a promessa feita a Abraão;
5) a permanência do prometido "repouso do sábado";
6) as conseqüências da apostasia; e 7)as exortações para que se viva virtuosamente à luz do futuro. O IB (loc. cit.) faz uma lista de treze dessas idéias básicas, que influem as sete acima, mas incluem adições tais como a promessa da volta de Cristo, a derrota de Satanás, a vitória sobre a morte, e o prometido livramento dos crentes da escravidão. Essas idéias do as constantes; e, tanto na forma como no estilo da apresentação, tudo se refere a uma ou mais delas.
No meio dessas idéias básicas está o conceito de Cristo como o sacerdote perfeito de Deus, estabelecendo a nova aliança tanto pela Sua obra sacerdotal quanto por Sua morte sacrificial. Não há dúvidas quanto à superior cristologia da Epístola de Hebreus. Mas apesar de tanta informação extraída do Velho Testamento para sustentar a Cristologia e outras idéias centrais à epístola, o enigma da forma epistolar do final de He 13:17 em diante permanece. Quatro possíveis soluções para o enigma são apresentadas:
1) Que o autor escreveu para um grupo específico e desde o começo tinha tal final em mente;
2) Que a carta original foi enviada a uma segunda platéia, e que o novo final foi acrescentado para acomodar-se a este grupo;
3) Que uma pessoa, não o autor, acrescentou o final atual quando encaminhou-a para outro grupo;
4) Que o final foi acrescentado por outra pessoa para sustentar o conceito da origem paulina de toda a carta. Dessas teorias, a primeira e a quarta são as mais razoáveis e plausíveis.
Certos hábitos de estilo também são evidentes. O escritor transforma em prática introduzir citações do Velho Testamento dizendo "Deus disse" (veja He 4:3; He 5:5, He 5:6; He 8:10) e "como diz o Espírito" (He 3:7). Ele também introduz partes de sua argumentação algum tempo antes de proceder ao desenvolvimento completo da mesma. E assim cada argumento mais extenso da epístola tem a sua declaração preliminar. Em todos os pontos ele faz referência ao ritual da lei mais do que à lei moral ou à força social ou visual da Lei, como no caso dos dias de festa. Caracteristicamente ele emprega o nome "Jesus" e não o título completo usado pelo apóstolo Paulo. Mais ainda, ao apresentar "Jesus" como o "novo e vivo caminho", o escritor não se afasta do pensamento nem deixa o argumento incompleto. Ele parece ter completo domínio de si mesmo, e das técnicas que ele emprega.
COMENTÁRIO
I. Prólogo. He 1:1-4.
O escritor contraria o padrão das cartas geralmente identificadas como cartas do N.T., não fazendo nenhuma saudação nem sentenças introdutórias (veja Introd.). Ele avança imediatamente para o assunto, que é a pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo em relação ao sistema levítico e a velha aliança.
2. Nestes últimos dias. No fim destes dias é a tradução literal de uma expressão hebraica comum encontrada em Nu 24:14, possuindo tonalidades messiânicas. Deus falou conosco através de Um que tem com Ele o relacionamento de um filho e completa autoridade como porta-voz. Neste relacionamento, Cristo é especial e assim está descrito aqui no sentido clássico, sob compromisso divino porque é um Filho. Ele é ambos, herdeiro e agente da criação. O universo. O grego aiones, "eternidade", incluindo o mundo espacial. (cons. He 11:3).
B. Cristo, "Imagem" de Deus. He 1:3, He 1:4.
3. Resplendor da glória ou esplendor. O resplendor que o mundo recebe do próprio caráter de Deus em Jesus Cristo. Ele é o ser essencial de Deus. Do mesmo modo expressão exata foi usado tal como em Mt
Ele é também criador, tanto a "Palavra criadora" (CGT, pág.
31) quanto o Sustentador – Aquele que está sustentando todas as coisas. Criação e preservação são realizadas por Deus em Jesus Cristo, e pela palavra do seu poder. A palavra do Filho é o poder de preservar e sustentar, mas este poder criativo canaliza-se para um ministério maior de redenção. Ao fazer a purificação dos pecados, Cristo purificou a grande massa dos pecados acumulados do mundo e todas suas impurezas, as quais Deus vê. Em Cristo a penalidade do pecado foi completamente removida e a purificação foi fornecida. A idéia se encontra nas palavras do hino de Cowper: Achei a fonte Carmesim,
Que meu Jesus abriu; Na cruz morrendo ali por mim, Minha alma redimiu.
Tendo este poder e autoridade como Criador e como Aquele que assume o pecado, Cristo ocupa o lugar de autoridade à direita de Deus. Na qualidade de ambos, sumo sacerdote e substituto, Ele pode apresentar uma redenção consumada. Sua obra está completa, e Ele pode, portanto, assentar-se. Como Filho do homem Ele ocupa este lugar por ato de Deus Pai. Esse não é um lugar de repouso, mas de atividade para o divino mediador, sumo sacerdote e intercessor. Em cumprimento do Sl
4. O primeiro contraste que exibe a superioridade de Cristo foi assim introduzido. A idéia de contraste no pensamento de tão superior (kreiton, "superior", "tornando-se superior") foi usada treze vezes. Os anjos eram importantes na transmissão da mensagem divina aos homens. Desde a doação da Lei no Sinai até a assistência angélica concedida a Daniel e os últimos profetas, estes mensageiros de Deus serviram a Deus, mas como seus subordinados. Cristo é superior aos anjos em Sua pessoa, nome, função, poder e dignidade. Quanto ao Seu nome, só Ele pode salvar os perdidos (At
1) Superior aos Anjos. He 1:5-14.
5. O pensamento apresentado é um argumento que provém do silêncio e o ele (oculto) é Deus. Nunca Deus chamou algum anjo de Seu filho, mas somente a Cristo e com referência a Cristo, que Ele disse aquilo (veja Sl
II. Os Argumentos Principais São Apresentados e Explicados. 1:5 - 10:18.
A. Cristo "Maior que"; O Argumento da Superioridade. 1:5 - 7:28.
O pensamento introduzido em He 1:4 estende-se agora através de uma sede de sete citações do V.T. Destas, cinco provam a superioridade de Cristo.
6. Ambas as passagens, Dt
1) que os anjos são seres inferiores ou seres criados – Aquele que . . . faz; e
2) que os anjos são servos, tal como os ventos e o fogo. A idéia está assim re-enfatizada que os anjos adoram o Filho porque lhe são subordinados. Sl
8,9. Cristo é chamado de Deus e rei, ou soberano. Conforme prometido no pacto davídico, aqui está o grande Filho de Davi reinando, e o Seu governo é eterno. As qualidades de Sua realeza são justiça, eqüidade e ódio à iniqüidade – qualidades que só podem caracterizar, uru reino justo. Nesta posição Cristo está em posição superior a todos, e particularmente aos anjos. Para esta posição exaltada e honrada Cristo foi mais ungido do que comissionado, e esta unção é a unção do Christus Victor – o vitorioso que reina eternamente.
10-12. Do Sl
13. Em contraste com os anjos, que jamais receberam permissão de se assentarem à direita de Deus, Cristo está assentado lá agora e governa como rei, o Deus-homem, o Messias imutável e eterno. Vai ficar assim assentado até o Seu triunfo final, quando Seus inimigos serão transformados em estrado dos seus pés. Este conceito retrocede a Josué, que colocou o seu pé sobre o pescoço dos reis subjugados como sinal final de vitória. Assim a passagem transmite a esperança a todos os crentes de todos os tempos de que Cristo triunfará sobre a injustiça.
14. Os anjos servem, conforme está indicado pelo todos de sentido amplo; mas seu serviço é sagrado ou "litúrgico" (leitourgika), e fazem um serviço aos homens (diakonian). Os anjos são portanto espíritos ministradores que servem àqueles que hão de herdar a salvação, ou as pessoas piedosas. Este ministério dos anjos, está implícito que ainda continua. A palavra salvação (soterian) está reservada pelo autor para um desenvolvimento posterior.
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
Há diversas perguntas que naturalmente são feitas a respeito da escrita de um documento do Novo Testamento, as quais, no caso desta epístola, são impossíveis de ser respondidas com qualquer grau de certeza. Apesar de que podem ser sugeridas respostas possíveis, as quais até certo ponto podem ser sustentadas com alguma razão, a verdade clara é que não sabemos nem quem escreveu esta epístola nem para quem ela foi escrita inicialmente. Nossa ignorância sobre esses particulares, entretanto, não impede a justa compreensão do valor teológico e espiritual (e nem o diminui) de um documento que desde o princípio tem comprovado por si mesmo ser autoritativo em vista de seu valor intrínseco. De fato, a única resposta adequada, dada pela fé cristã a essas perguntas, é que o próprio Deus é seu Autor primário e que os crentes de todos os séculos são os leitores divinamente desejados para essa epístola. Pois, por intermédio desta epístola Deus, inquestionavelmente, tem falado e continua a falar ao Seu povo, por meio de Seu Espírito. Afinal de contas, essa é a vindicação mais importante do lugar desta epístola no "cânon" do Novo Testamento.
I. AUTORIA
Na própria epístola não encontramos indicação explícita sobre seu escritor. Os escritores cristãos primitivos também não nos provem qualquer testemunho unânime ou convincente. Tertuliano é definido em seu testemunho; afirma ele que Barnabé foi quem a escreveu. Mas a tal testemunho falta confirmação; ainda que reste algo a dizer a favor do mesmo. O homem a quem foi dado o nome cristão que significa "filho da exortação" (At
Em Alexandria, onde a epístola foi aceita por seus próprios méritos, há evidência de uma tendência crescente, no terceiro século de nossa era, de ligá-la ao apóstolo Paulo, ainda que bastante indiretamente. Clemente sugeriu que Paulo escreveu-a em hebraico e que Lucas a traduziu para o grego. Orígenes se inclinava a pensar que os pensamentos originais fossem do apóstolo, ainda que não a forma escrita e a linguagem finais. Tal conexão dessa epístola ao nome de Paulo muito contribuiu para que lhe conferissem autoridade apostólica, na falta do que muitos hesitaram em aceitá-la como canônica. Conseqüentemente, muitas cópias manuscritas vieram a ser intituladas "A Epístola de Paulo aos Hebreus". Entretanto, essa atribuição da epístola ao apóstolo, não é aceita pela maioria dos eruditos contemporâneos. A própria evidência interna da epístola, como sua linguagem, estilo e conteúdo, é considerada como prova conclusiva contra essa suposição (por exemplo, contrastar He 2:3 com Gl
Outras sugestões são inteiramente especulativas. Incluem os nomes de Apolo, Silas, Áqüila (ou Prisca e Áqüila) e Filipe, o evangelista. Dentre essas, a sugestão de Lutero-Apolo-é talvez a mais acertada. Pelo que sabemos de Apolo (ver At
II. OS PRIMEIROS RECEBEDORES
Na própria epístola não existe indicação clara sobre para quem foi endereçada originalmente esta epístola. O título familiar, Aos Hebreus, recua até o segundo século. Seu conteúdo confirma poderosamente que ela foi escrita para crentes judeus. Nela não há a menor referência ao paganismo; e as Escrituras do Antigo Testamento e os rituais levíticos são tratados com notável respeito, como possuidores de sanção e autoridade conferidas por Deus. As modernas tentativas de sugerir que a epístola foi escrita para crentes gentios podem ser consideradas mais engenhosas que convincentes.
Semelhantemente, há falta de informação nesta epístola no tocante à localização de seus leitores originais. Jerusalém, Cesaréia, Antioquia da Síria, Éfeso, Alexandria e Roma são lugares que já foram sugeridos pelos estudiosos. O fato que os leitores ainda não tinham ouvido a Cristo (He 2:3) é contrário à suposição que vivessem em Jerusalém permanentemente. Seu passado geral, apesar de inquestionavelmente judaico, parece ter sido helenista e um tanto alexandrino, e não exclusivamente palestínico e rabínico. Parece que os leitores visados eram os judeus da dispersão, cujas Escrituras era o Antigo Testamento vertido para o grego. A frase "Os da Itália vos saúdam" (He 13:24) pode ser interpretada como a indicar que certas pessoas, afastadas da Itália, estavam enviando saudações à sua terra natal. Caso essa interpretação seja a correta (ver anotações ad loc) isso favoreceria a opinião que os recebedores da epístola foram uma seção judaica da comunidade Cristã de Roma. Talvez seja significativo que a citação dessa epístola mais antiga que se conhece, ocorra em uma carta escrita por Clemente de Roma cerca de 95 D. C. Além disso, a referência à perseguição, em He 10:32-58, poderia ser uma referência à expulsão dos judeus (crentes) de Roma, decretada pelo imperador Cláudio por volta de 50 D. C. Ver At
É claro, pelo conteúdo da própria epístola, que ela foi originalmente escrita para um grupo definido de leitores. Ver He 2:3; He 5:11-58; He 6:9-58; He 10:25, He 10:32-58). É mesmo possível que tenham visto e compartilhado da perseguição que se levantou contra a igreja em Jerusalém por parte das autoridades judaicas e de judeus zelosos semelhantes a Saulo de Tarso; e é possível que He 10:32-58 se refira a isso (ver At
III. DATA
É impossível fixar a data da epístola com certeza absoluta, ainda que se possa dizer com considerável confiança que, muito provavelmente, ela foi escrita entre 60 e 70 D. C. Seus leitores já eram crentes há muitos anos (He 5:12; He 10:32). Alguns de seus líderes originais já haviam falecido (He 13:7). Por outro lado, Timóteo ainda estava vivo (He 13:23). Parece possível argumentar que, se a destruição de Jerusalém tivesse tido lugar, o escritor não deixaria de referir-se ao fato, particularmente em vista de que isso foi um significativo julgamento de Deus contra a antiga ordem de adoração judaica.
IV. MOTIVO E PROPÓSITO
A fim de sermos capazes de verificar o motivo e o propósito da epístola, necessitamos primeiramente apreciar as circunstâncias daqueles para quem a epístola foi escrita. Nessa conexão, sua condição espiritual se reveste de muito maior significação que sua localização geográfica. Para termos qualquer evidência a respeito, dependemos inteiramente da evidência fornecida pela própria epístola. O escritor claramente contrasta o estado em que seus leitores se encontram com o estado em que estavam anteriormente, com o em que deveriam estar, e com o estado em que pareciam estar no perigo de cair. Ainda que crentes eram indolentes (He 5:11-58). Haviam perdido seu entusiasmo inicial pela fé (He 3:6, He 3:14; He 4:14; He 10:23, He 10:35). Haviam deixado de crescer, ou melhor, de progredir, e sofriam de séria deficiência no que tange à compreensão e ao discernimento espirituais (He 5:12-58). Estavam deixando de freqüentar as reuniões cristãs (He 10:25) e de ser ativamente leais a seus líderes cristãos (He 13:17). Necessitavam ser novamente exortados a imitar a fé daqueles que os tinham precedido na viagem para a glória (He 13:7). Tendiam para ser facilmente levados ao redor por ensinos novos e estranhos (He 13:9). Corriam o perigo de não estarem à altura das promessas de Deus (He 4:1), desviando-se daquilo que tinham ouvido (He 2:1). Estavam mesmo no perigo de abandonar completamente a fé, numa deliberada e persistente apostasia (He 3:12; He 10:26); e esse perigo tornar-se-ia mais grave se deixassem de freiar qualquer dentre seu número que estivesse se movendo nessa direção (He 3:13; He 12:15). Caso cederem a tal tentação e vierem a rejeitar realmente o Evangelho de Cristo, não poderão esperar senão o julgamento (He 10:26-58).
Particularmente na qualidade de quem anteriormente haviam sido zelosos aderentes do judaísmo, parece muito provável que os leitores originais da epístola tinham ficado pessoalmente desapontados com o Cristianismo porque, por um lado, ele não lhes tinha proporcionado qualquer reino visível terreno e, por outro lado, o Cristianismo havia sido decisivamente rejeitado pela grande maioria dos seus irmãos de raça, os judeus. Além disso o continuo apego ao Evangelho parecia apenas envolvê-los na participação das repreensões injuriosas de um Messias sofredor e crucificado, e no ter de enfrentar a possibilidade de violenta perseguição anti-cristã. É bem possível, portanto que se sentissem seriamente tentados a renegar a Jesus como o Messias e tornar a abraçar os bens visíveis e preferíveis, que o judaísmo parecia continuar a oferecer-lhes.
Que era o judaísmo que assim os atraía, em detrimento do Cristianismo, parece confirmado pelo modo óbvio com que o escritor resolve, desde o início da epístola, demonstrar a superioridade do novo pacto sobre o antigo, exibindo particularmente a proeminente excelência de Jesus, o Filho de Deus, em comparação com os profetas e os anjos, os líderes e os sumos sacerdotes que operavam na antiga dispensação. Portanto, o escritor mostra que se a antiga ordem era imperfeita e provisória, o Cristianismo trouxe perfeição (He 7:19), e perfeição que é eterna (He 5:9; He 9:12, He 9:15; He 13:20). Tanto o autor como seus leitores originais aparentemente eram judeus helenistas que tinham alguma familiaridade com o pensamento filosófico dos gregos, e parece que o autor lança mão de idéias baseadas em tais origens ao declarar que a antiga ordem continha meramente "figura do verdadeiro" (He 9:24) ou então apenas a "sombra dos bens vindouros, não a imagem real das cousas" (He 10:1). Por outro lado, o Cristianismo é a própria verdade, a celestial e ideal realidade, que possui real e absolutamente todos aqueles valores inerentes que naquela ordem antiga, quando muito, podem apenas ser refletidos ou prefigurados. Não obstante, visto que seus leitores reconheciam a autoridade divina das Escrituras do Antigo Testamento, seu argumento final em favor do reconhecimento da superioridade de Cristo sobre os anjos e sobre o sacerdócio levítico, e a favor da superioridade de Seu sacrifício-de Si mesmo-sobre os sacrifícios de touros e bodes, é o testemunho profético do próprio Antigo Testamento. Ver He 1:5-58; He 7:15-58; He 10:5-58.
O propósito do escritor, por conseguinte, era tornar seus leitores plenamente cônscios, primeiramente, da admirável revelação e salvação dada por Deus aos homens, na pessoa de Cristo; em segundo lugar, deixá-los plenamente cônscios do verdadeiro caráter celestial e eterno das bênçãos assim livremente oferecidas e apropriadas pela fé; e em terceiro lugar, para dar-lhes plena consciência do lugar de sofrimento e paciente persistência (mediante a fé) no presente caminho terreno até o alvo do propósito de Deus, conforme demonstrado na experiência e na obra do Capitão de nossa salvação e na disciplina de Deus aplicada a todos os Seus filhos. Em quarto lugar, ainda, para proporcionar-lhes consciência do terrível julgamento que certamente sobrevirá a qualquer que, conhecendo tudo isso, rejeitar tal revelação em Cristo. Tendo-se esforçado para torná-los cônscios de tudo isso, o propósito complementar do escritor é impeli-los a agir de conformidade com esse conhecimento. Tais propósitos são apresentados através da epístola inteira mediante o emprego de exposição racional, exortação desafiadora e solene advertência.
V. CONTEÚDO
Conforme já foi indicado, o conteúdo desta epístola só pode ser apropriadamente apreciado em relação a seu motivo e propósito. O escritor obviamente considera as Escrituras do Antigo Testamento como plenas de figuras e antecipações sobre as autênticas realidades do propósito de Deus. Por conseguinte, ele as usa continuamente em apoio de seu tema, a fim de ilustrá-lo e desenvolvê-lo. Ele relembra, por exemplo, como Deus tirou um povo do Egito, como o Senhor estabeleceu um pacto com tal povo, no Sinai, e como proveu um sacerdócio e um culto centralizado no tabernáculo, para a manutenção da relação de aliança. Relembra ainda como muitos, que assim começaram com Deus, terminaram perecendo no deserto (He 3:16-58). Por um lado, falharam por motivo de incredulidade, em vista do que não abraçaram a promessa de Deus de entrar na herança (3:18-19; 4.2,6). Por outro lado, ficaram sujeitos ao julgamento divino por terem desobedecido aos regulamentos contidos no concerto (He 2:2). Por exemplo, o castigo imposto àqueles que cometeram adultério espiritual, adorando a outros deuses, foi a morte (He 10:28). Ou, semelhantemente, quando Esaú, que nasceu e foi criado no seio da família privilegiada, desprezou seu direito de primogenitura e o vendeu, perdeu-se irremediavelmente; pois para ele não houve mais oportunidade de arrependimento (He 12:16-58). Através de tais passagens das Escrituras o escritor estava cônscio de que aqueles para quem a luz de Deus é dada e a quem é feita a chamada de Deus, ou prosseguem na companhia de Deus, em fé e obediência, até possuírem a plena herança, ou, mediante a rejeição à luz, desobedecendo a chamada divina, ficam sujeitos ao julgamento divino.
Portanto, o escritor anseia e teme a respeito de seus leitores originais; anseia por desejar que todos prossigam para a perfeição (He 6:1), e teme que algum deles recue da graça de Deus (He 12:15). Pois haviam provado os benefícios superiores (He 6:4-58) do maior "êxodo" (em gr. exodos, Lc
O escritor não estava menos persuadido que, em contraste com o primeiro pacto, a revelação e a redenção outorgadas aos homens, em Cristo, são a verdade final de Deus. A obrigação de dar ouvidos e a certeza de completa provisão divina são, portanto, absolutas. Essas coisas fixam ou a plena salvação ou a final condenação do indivíduo. Portanto, a urgente preocupação do escritor sagrado é exortar seus leitores para que correspondam favoravelmente de modo franco, advertindo-os a dar ouvidos à mensagem do Evangelho, como convém fazer.
O autor proveu um sólido fundamento para tais exortações e advertências mediante exposição, com algum detalhe, sobre a superioridade de Cristo e o que é dado sob o novo pacto sobre tudo quanto costumava ser outorgado sob o antigo pacto. Em Cristo temos a revelação final de Deus, maior que qualquer revelação até ali dada por meio dos profetas e dos anjos, visto que Jesus Cristo é o próprio Filho de Deus. Em Cristo encontramos a reconciliação final do homem com Deus porque, tendo condescendido em tornar-se verdadeiro homem, participante de carne e sangue, Ele rebaixou-se mais ainda ao provar a morte a favor de todo homem, assim eliminando o pecado ao tornar-se a oferta pelo pecado. Assim sendo, a verdadeira casa ou comunidade do povo de Deus está sendo edificada, e Cristo é sua Cabeça, e todos quantos confiam nEle são chamados a pertencer a ela. Porém, tornam-se participantes dela somente se apegarem à sua confiança através desta experiência provadora no deserto, que se situa entre o grande êxodo e a vindoura herança da promessa.
Outrossim, aquela comunidade foi chamada para compartilhar de um novo pacto, que é pleno de melhores promessas, e do qual Jesus se tornou o mediador eficaz por intermédio de Sua decisiva obra redentora e por Sua interminável ministração de seus benefícios. Na qualidade de seu Sumo Sacerdote, Ele solucionou o problema do pecado de uma vez para sempre, pela oferta única de Sua vida terrena e humana, sobre a cruz. Isso assegurou para Si, na qualidade de representante dos chamados, não apenas entrada até à presença de Deus mas igualmente entronização à mão direita de Deus. E o véu de separação que os mantinha fora do santo lugar foi decisivamente rompido. Portanto, os chamados podem achegar-se até o próprio trono de Deus, ali encontrando um trono gracioso, onde está assentado Alguém que está sempre pronto para falar a favor deles a Deus. Portanto, podem eles olhar para seu Sumo Sacerdote assentado no trono, para receber graça que satisfaça cada uma de suas necessidades e leve até à mais plena perfeição a salvação que receberam. Assim sendo, podem estar certos do cumprimento neles, na qualidade de Seu povo, de todas as promessas divinas inclusas no maravilhoso novo concerto. E visto que a maravilha de tais privilégios está descortinada perante eles que Se apeguem à sua confiança e à sua confissão franca, prosseguindo para uma mais completa experiência e desfrutamento dos resultados postos à sua disposição.
Uma outra importante verdade havia que precisavam aprender mais efetivamente. Aqueles que assim querem ter relações com Deus, devem fazê-lo por meio da fé. Ele é o grande Invisível, e Suas maiores recompensas jazem no futuro. De fato, a aparência imediata e a experiência presente do indivíduo parecem ambas negar Sua presença e contradizer a esperança de Sua recompensa. Portanto, a fé é indispensável para a correta consciência dessas realidades espirituais e para a contínua perseverança. Neste particular, uma vez mais, as Escrituras do Antigo Testamento, na qualidade de livro instrutivo transmitido por Deus, mostram, mediante o testemunho das vidas e das realizações de certos homens, que isso tem sido continuamente verídico na experiência de todos aqueles que, de qualquer maneira, têm agradado a Deus e se têm tornado herdeiros de Suas promessas. Assim, o escritor desejava encorajar seus leitores a não recuarem por que no Cristianismo falte glória visível e triunfo imediato e terreno. Pelo contrário, diz ele: "Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel" (He 10:23). E também: "Na verdade, não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" (He 13:14). O reino que nos foi dado para dele desfrutar, só será plenamente revelado quando houver passado esta ordem temporal por ocasião do julgamento.
Por conseguinte, que os chamados encontrem sua completa suficiência exclusivamente em Cristo, em Sua imutável Pessoa (He 13:8), em Sua permanente companhia (He 13
Desejando maiores observações sobre o novo pacto, sobre o sacerdócio de Cristo e sobre as passagens de advertência, ver os Apêndices I, II e III.
APÊNDICE I-O NOVO PACTO
De conformidade com esta epístola, Deus tem para Seu povo um destino que é variegadamente apresentado. É descrito como salvação herdada (He 1:14-58), como participação na casa de Deus e com Seu Cristo (He 3:6-58), como entrada no descanso de Deus (He 4:1-58), como prosseguimento para a perfeição (He 6:1), como herança das promessas (He 6:12; He 10:36-58). Por outro lado, suas instituições não tiveram a capacidade de proporcionar aos homens verdadeira libertação do pecado e conseqüente acesso à presença de Deus (He 10:1-58). A própria ordem e ritual de seu tabernáculo testificavam que o caminho até o santo lugar ainda não havia sido feito manifesto (He 9:8); seu tabernáculo serviu apenas de figura simbólica por algum tempo (He 9:9). Na qualidade de pacto, era fraco e inútil (He 7:18). Assim sendo, apesar de ter sido instaurado como ordem divinamente ordenada, as mesmas Escrituras que reconheciam sua origem divina também antecipavam, profeticamente, a provisão de algo melhor. A própria menção de um "novo" pacto já era testemunho suficiente que o primeiro pacto teria de ser anulado, e estava prestes a caducar (7:11-19; 8:1-13
O novo pacto é uma "superior aliança" instituída sobre "superiores promessas" (He 8:6). É eficaz naquilo que o primeiro pacto não o era, visto que provê uma redenção autêntica das transgressões (He 9:15), isto é, a remissão dos pecados (He 10:15-58), assim tornando possível pleno e livre acesso à presença de Deus (He 10:19-58). Além disso igualmente provê um Sumo-Sacerdote todo-competente, em vista de Seu sacrifício consumado de uma vez por todas e de Sua vida "indissolúvel" (He 7:15-58), o qual não somente obteve entrada, para Si mesmo e para aqueles aos quais representa, até à presença de Deus, mas igualmente está para sempre assentado ao lado de Deus, no lugar de todo-poder (He 1:13), capaz de completar até sua total perfeição a salvação de todos aqueles que O aceitam como Mediador entre Deus e eles mesmos (He 7:25). O que Deus fez por Jesus Cristo, ao ressuscitá-Lo dentre os mortos e ao ordenar-Lhe que se assentasse à Sua própria mão direita, na expectativa assegurada de triunfo completo (He 10:12-58), serve de garantia e prova da vitória final de Seu povo. Pois Deus fez isso com Ele considerando-O nosso "grande Pastor das ovelhas"; e isso igualmente foi feito mediante o "sangue da eterna aliança" (He 13:20). Por conseguinte, por meio desse pacto, selado pela morte de Cristo, há plena e final remissão de pecados, além da perfeição totalmente assegurada para todo o povo de Cristo (He 10:8-58). Não há necessidade, e de fato não há possibilidade, de fracasso. Pois, sob esse novo pacto, Deus inscreve Sua lei nos corações daqueles com os quais entrou em relação de aliança (He 8:10); e Ele mesmo continua operando a fim de aperfeiçoá-los em tudo quanto é bom para fazer a Sua vontade (He 13
A grande toda-suficiente garantia desse novo pacto se acha na pessoa e na obra de seu mediador e em sua garantia (He 7:21-58; He 8:6; He 9:14-58). Seus benefícios são administrados por Alguém que está entronizado no alto, o qual nunca morre; "Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre" (He 13:8). Portanto, o tema mais saliente ou "ponto principal" dessa epístola é declarar que nós, os crentes cristãos sob o novo pacto, "possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus" (He 8:1).
A. M. STIBBS
APÊNDICE II-O SACERDÓCIO DE CRISTO
Nesta epístola o escritor liga com Cristo as idéias de "verdade" e "perfeição". O que noutros lugares é indicado apenas figuradamente, ou apenas parcialmente realizado, em Cristo se encontra efetiva e plenamente. Doravante, portanto, devemos não limitar nossa idéia cristã de sacerdócio àquilo que aprendemos pelo sacerdócio levítico. Embora este último tivesse prefigurado ou indicado simbolicamente muitos dos fundamentos essenciais de todo autêntico sacerdócio, existem outras características complementares e distintivas de sacerdócio legítimo que, tendo sido prefiguradas na totalidade da revelação do Antigo Testamento, foram prefiguradas não por Aarão, e, sim, por Melquisedeque. Essas características distintivas, que necessariamente pertencem às perfeições do sacerdócio de Cristo, devem ser apreciadas em contraste com o sacerdócio levítico, mais em termos de contraste do que mesmo de comparação.
Os sumos-sacerdotes levíticos eram homens fracos, pecaminosos e mortais, que necessitavam primeiramente de oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados, e que estavam incapacitados de continuar em seu ofício visto terem de ser inevitavelmente removidos pela morte (He 7:23, He 7:27, He 7:28). Serviam em um santuário terreno, uma mera figura do verdadeiro (He 8:4-58); He 9:1, He 9:9, He 9:23, He 9:24). Seus sacrifícios eram sacrifícios de animais, que jamais podiam remover o pecado (He 10:1-58); pelo que também, sob a antiga aliança, a cortina divisória que impedia os homens de penetrarem no Santo dos santos nunca foi rasgada nem tirada fora (He 9:7-58). Os sacrifícios do dia da expiação davam a um homem só um acesso meramente temporário e simbólico até o santuário mais íntimo da presença de Deus, e isso apenas uma vez por ano; mas não outorgavam ao povo pleno e permanente acesso a Deus. Além disso, tais sacrifícios tinham de ser incessantemente repetidos (He 10:11), mas serviam apenas como solene memória que algo restava ainda para ser feito de modo completo e final para que o pecado pudesse ser aniquilado (He 10:1-58). Isso ensinava que "ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou" (He 9:8).
Nosso Sumo-Sacerdote Cristão é "Jesus, o Filho de Deus" (He 4:14). Seu sacerdócio é de ordem diferente, em vista da diferença na Pessoa do Sacerdote. Em primeiro lugar, Ele é o vero Deus do Deus verdadeiro (He 1:3), capaz de, "pelo Espírito eterno" (He 9:14), agir como deidade e fazer coisas que estão totalmente fora do poder de homens fracos. Por outro lado, Ele é verdadeiro Homem. Alguém que não somente participou genuinamente da natureza humana, mas que igualmente, através da experiência da provação e do sofrimento terrenos, atingiu a perfeição final em Sua humanidade, o que também O qualificou a ser, para Seus semelhantes humanos, o autor de uma salvação eterna (He 2:9-58, He 2:14-58). Ele foi capaz de fazer aquilo que nenhum sumo-sacerdote levítico era capaz de ao menos tentar realizar. Porque, apesar de Homem, não tinha pecado próprio, e por isso mesmo não precisava de oferecer sacrifício por Seu próprio pecado. Acresce, ainda, que Ele estava em posição de oferecer Sua própria vida humana imaculada como oferta pelo pecado de outros, a saber, pelo pecado de homens pecaminosos. Sendo, como Deus, Espírito imortal, e agindo no poder de uma vida indissolúvel (He 7:16), Ele foi capaz de, em Sua Pessoa única e em Suas duas naturezas, agir tanto como Sacerdote quanto como Vítima, foi capaz de oferecer-se a Deus deliberadamente, na experiência da morte de Sua natureza humana (He 9:14), e foi capaz, na qualidade de Alguém que permanecia vivo após a morte, de reivindicar entrada até à própria presença de Deus, na qualidade de Sumo Sacerdote aos homens. Simbolicamente, quando ao assim oferecer-se em Sua morte física e humana sobre a cruz (He 10:10), o véu se rasgou de alto a baixo (ver Mc
A entronização no céu, dAquele que entrou por meio de Sua própria morte como nosso Sumo Sacerdote, é a prova e a garantia divinas de que Ele obteve, por seu ato único de sacrifício, a redenção eterna para nós (He 1:3; He 10:12-58; He 12:2). Além disso, mediante essa ressurreição Ele foi abertamente declarado por Deus, não apenas através de Sua palavra, mas igualmente através de Seu juramento solene, como Sumo-Sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque (He 5:9-58; He 6:19-58; He 7:21-58), o que significa, em outras palavras, que o Seu sacerdócio é real em poder por causa de Sua obra sacrifical consumada, e igualmente é perpétuo quanto à duração, por causa de Sua Pessoa divina. Pois Ele foi assentado de uma vez para sempre e imediatamente sobre o trono, e ali permanece, posto por Deus na posição de poder supremo, capaz de proporcionar dons aos homens (He 4:14-58), e assegurado por Deus sobre a vitória final sobre todos os Seus adversários (He 1:13).
Mediante tais realizações como Sumo Sacerdote, que em muito ultrapassem qualquer coisa realizada pela antiga ordem de sacerdotes levíticos, Ele é capaz de ocupar-se de um mais excelente ministério como mediador do novo pacto (He 8:6), sob o qual os homens pecaminosos que se chegam a Ele, ou a Deus por Seu intermédio (He 7:20-58), recebem a certeza da possessão de perdão de pecados, conhecimento de Deus íntimo e pessoal, e a íntima e transformadora revivificação do Espírito que neles vem habitar (He 8:10-58). Assim sendo, Sua habilidade de proclamar absolvição e de assegurar a Seu povo que seus pecados foram realmente perdoados e esquecidos por Deus, por si mesma é prova que não é mais necessário oferta pelo pecado (He 10:14-58). Na qualidade de Alguém que foi exaltado acima do céu, nosso Sumo-Sacerdote Cristão não tem necessidade de novamente oferecer-se a Deus, em Seu sangue ou sacrifício terreno (He 7:26-58). Mas, na qualidade de Alguém que nunca morre, Ele está perpetuamente à mão direita de Deus, a fim de intervir a favor dos homens, a fim de falar em prol deles na presença do Pai (ou contra o adversário que pretende condená-los, Rm
A. M. STIBBS
APÊNDICE III-AS PASSAGENS ADMOESTADORAS
Ver He 2:1-58; He 3:7-58; He 10:26-58, He 10:38-58. Na qualidade de judeus, aqueles cristãos hebreus estavam acostumados à idéia de uma sucessão de profetas e de uma continua repetição de sacrifícios pelo pecado. Precisavam tornar-se cônscios do caráter final e definitivo da revelação de Deus e da reconciliação a Deus outorgada aos homens através de Cristo. Visto que o Filho encarnado é a última palavra aos homens, e porque aos homens é oferecida em Cristo uma maravilhosa salvação, mediante a graça, aqueles que não Lhe dão ouvidos não podem esperar escapar do vindouro julgamento de Deus. Nenhuma palavra adicional de intervenção salvadora pode ser esperada da parte de Deus. Além disso, visto que o sacrifício de Cristo de Si mesmo foi uma realização decisiva e definitiva, não há mais oferta pelo pecado (He 10:18) quer feita por Cristo, no céu, quer feita pelos homens, sobre a terra. Nem também pode haver repetição do sacrifício único de Cristo (He 9:25-58), nem Deus jamais introduzirá outro sacrifício qualquer (He 10:26). Esse sacrifício único pelo pecado, levado a efeito de uma vez para sempre, é todo-suficiente para sempre, para todo o povo de Deus (He 10:10-58).
O desfrutamento dos benefícios do sacrifício de Cristo pelos homens é, semelhantemente, "de uma vez para sempre" (He 6:4); é decisivo, final e eterno. Por conseguinte (seguindo certa interpretação sobre essa passagem) qualquer indivíduo que tenha sido conscientemente confrontado com essa oferta da graça, e compartilhou pessoalmente das provas de sua origem, para em seguida rejeitar deliberadamente o Evangelho de Jesus como o Cristo (naturalmente sem ter verdadeiramente crido e sido regenerado) não pode ser semelhantemente levado, segunda vez, à oportunidade de arrependimento e fé. Ou, alternativamente (seguindo outra interpretação), aqueles que têm experimentado todas as bênçãos características da graça salvadora de Deus, por meio do sacrifício expiador de Cristo e da operação do Espírito em seus corações, e então se afastam de tudo, tentando viver como se tais coisas não fossem reais nem jamais tivesse acontecido, não podem ser levados de volta, segunda vez, à reação cristã inicial e decisiva de arrependimento e fé. O significado de He 6:6 pode ser que a mera sugestão que Cristo virtualmente necessita ser novamente crucificado, para trazer de volta tal apóstata ou desviado até o lugar do arrependimento decisivo e da revivificação do Espírito, é sujeitar a Cristo e à eficácia de Seu sacrifício único a uma ignomínia pública. O processo inteiro é inconcebível. Tal renovação de iluminação e arrependimento, portanto, é absolutamente impossível, tal como quando muitos israelitas se afastaram de Deus, devido à incredulidade, foi impossível levá-los desde o deserto até segunda experiência da páscoa e da travessia do mar Vermelho, a fim de despertar ou renovar sua fé. Para tais apóstatas ou incrédulos não havia, e continua não havendo, outra expectação além da do julgamento.
A espécie de fracasso que está aqui em jogo (para seguir determinada interpretação) é nada menos que um abandono consciente, deliberado e persistente do caminho cristão da salvação, um abandono que envolve nada menos que a apostasia do Deus vivo, rejeição da Palavra e testemunho confirmado de Deus-Pai Filho e Espírito Santo-tratando o Filho de Deus como os judeus O trataram em Jerusalém, como Alguém que deveria ser renegado e crucificado, assim como que sujeitando-o publicamente à maldição do céu, negando a significação de aliança entre Deus e Seu sangue derramado, e insultando ao Espírito que, graciosamente, pleiteia junto aos homens para que reconheçam a Jesus como Senhor. Tais ações certamente são aquelas que nosso Senhor chamou de blasfêmia contra o Espírito Santo, que é um pecado eterno e jamais tem perdão (Mc
Entretanto, é possível (seguindo-se uma interpretação alternativa) que o escritor sagrado estivesse preocupado em deixar claro, a seus leitores inquestionavelmente crentes, que sua presente tendência de se tornarem preguiçosos, acomodando-se a meio caminho da imaginada possessão do que sua fé em Cristo já lhes tinha proporcionado, era uma ilusão fatal. O motivo é que, para aqueles que assim deram início ao caminho do discipulado cristão, as únicas possíveis alternativas são: prosseguir até à plena possessão da herança da fé, ou recuar desse movimento para a frente de Deus em suas vidas e assim cair sob Seu inevitável julgamento, à semelhança dos israelitas, que se tornaram objetos da indignação de Deus e foram prostrados no deserto, visto que não se tinham preparado, mediante a fé em Deus, para prosseguir até à Terra Prometida. Nesse caso, a espécie de fracasso aqui em foco, é o fracasso daqueles que, tendo sido levados pela graça a uma relação de aliança com Deus, falham completamente em considerar com a devida seriedade seus admiráveis privilégios e grandíssimas obrigações. Se aqueles que já tinham sido redimidos do Egito, que deixaram de obedecer à palavra de Deus sob o primeiro pacto sinaítico, foram removidos em julgamento de entre a companhia do povo de Deus, não é justo que aqueles que deixam de responder favoravelmente às exigências do novo pacto em Cristo, devem com justiça esperar um tratamento ainda mais severo e drástico? Pois enquanto que, na vida cristã, a disciplina de Deus, ainda que dolorosa, é proveitosa e deve ser acatada como prova que Ele nos trata como a filhos Seus, tendo em vista o nosso progresso na santidade, pode alguma coisa qualquer ser mais terrível, na vida de quem, mediante a graça de Deus já é filho de Deus, do que, em relação à sua conduta terrena subseqüente, Deus tenha de tratar com ele mediante um julgamento incandescente e até mesmo fatal?
As questões teológicas aqui envolvidas são se aqueles que assim estão na possibilidade de apostatar ou cair sob o julgamento de Deus foram alguma vez regenerados, ou Se qualquer homem, uma vez salvo, pode vir finalmente a perder-se. Em resposta a ambas as perguntas alguns dizem enfaticamente: "Não". Fazem comparação com os tipos mencionados em Mt
Todavia, os crentes cristãos e todos que compartilham do conhecimento da verdade, fariam bem em tratar com a devida seriedade essas solenes advertências. Não nos esqueçamos do que escreveu João Bunyan: "Então vi que há um caminho para o inferno, partindo dos próprios portões do céu, bem como partindo da Cidade da Destruição". Relembremo-nos igualmente, que o apóstolo Paulo temia que, de alguma maneira, após haver ele pregado a outros, e sido usado para conduzir outros a Cristo, ele mesmo viesse a ser "desqualificado" (1Co
A. M. STIBBS
Nos vers. 2-4 há oito declarações sucessivas acerca de Cristo. Em Seu ser eterno Ele é Deidade genuína e absoluta, o resplendor ou brilho visível da glória de Deus, sendo Ele mesmo a expressão exata da deidade (gr. charakter tes hupostaseos, "reprodução da substância"), o Filho eterno do Pai, "vero Deus do Deus verdadeiro". No planejamento divino do universo, Cristo é o autor, sustentador e fim. Tudo foi criado por Ele. Ele sustenta a criação inteira. Ele é o seu herdeiro. Note-se que o fim é visto desde o início; a divina nomeação do Filho como herdeiro do universo precede a criação do universo. Em relação aos homens, Cristo é o Profeta, o Sacerdote e o Rei dos homens. Em Cristo Deus proferiu Sua final palavra de revelação; e assim Ele traz Deus aos homens (cfr. Jo
Filho (5) é o mais excelente nome (4) mediante o qual é aquilatada a superioridade de Cristo sobre os anjos. O Filho é superior aos anjos, primeiramente, por causa do que Ele é eternamente como Deus; em segundo lugar, por causa do que Ele agora se tornou como o exaltado Deus-Homem. A primeira citação (
- 5a) é baseada em Sl
A quarta e a quinta citações (7-9) mostram que enquanto os anjos cumprem seu serviço (exemplo, no Sinai) por meio do vento e do fogo, isto é, na esfera material, de modo transitório, em subserviência, própria de criaturas, à vontade divina, o Filho, por sua vez, é uma personalidade moral livre, assentado pessoalmente no trono de Deus para sempre, com todo o direito. Em vista de Seu direito, na qualidade de Deus-Homem, Ele foi exaltado e ungido como Aquele a Quem pertence a pre-eminência. Essas citações são tiradas de Sl
Finalmente, conforme mostra a sétima citação (13), o Filho é superior aos anjos não apenas naquilo que Ele agora é Deus, mas igualmente naquilo que agora Deus está fazendo por Ele, como Homem exaltado ou Messias entronizado. Por nomeação divina Ele deverá continuar a ocupar o trono na expectativa inabalável de triunfo completo (Sl
John MacArthur
Hebreus
Introdução
Eu ter intitulado este estudo do livro de Hebreus: "A preeminência de Jesus Cristo." Jesus Cristo é superior ao e proeminente sobre tudo e todos.
Os três primeiros versos fornecer uma introdução apropriada. Mas antes de olharmos para estes, precisamos de algumas informações como base para o nosso estudo. Estudar Hebreus é uma emocionante aventura. Parte da aventura que é devido à dificuldade do livro. É um livro que tem muitas, muitas verdades profundas que são difíceis de entender e que demanda um estudo diligente e fiel. Há coisas aqui que estão além da compreensão para além da total confiança no Espírito de Deus e compromisso sincero para entender a Sua Palavra.
Meu professor de Antigo Testamento anterior, Dr. Charles L. Feinberg, disse muitas vezes que você não consegue entender o livro de Hebreus, a menos que você entenda o livro de Levítico, porque o livro de Hebreus é baseado nos princípios do sacerdócio levítico. Mas não se preocupe com a sua falta de compreensão de Levítico. No momento em que passar por Hebreus, você deve ter uma boa compreensão de Levítico também. Seria uma vantagem definitiva, no entanto, se, em seu próprio país, você começou a se familiarizar com Levítico. Ele contém os símbolos cerimoniais para que Hebreus apresenta as realidades.
Autoria
Esta carta foi escrita por um autor desconhecido. Alguns dizem que foi por Paulo, alguns dizem por Apolo, alguns dizem por Pedro, alguns dizem que por isto, aquilo, ou outra pessoa. Devido às diferenças de estilo, vocabulário e padrão de referência pessoal nas epístolas conhecidos para ser sua, eu não acredito que ele foi escrito por Paulo. Sabemos que foi escrito por um crente, sob inspiração, a um sofrimento, grupo de judeus perseguidos em algum lugar do Oriente, do lado de fora de Israel. Quanto à autoria humana exata, eu estou com um dos grandes mestres da igreja primitiva com o nome de Orígenes, que disse simplesmente: "Ninguém sabe." Como acessório, uma vez que o propósito do livro é exaltar Cristo. Ao longo deste estudo vamos nos referir ao fato de que ele foi escrito, como foi toda a Escritura, pelo Espírito Santo, a quem nós sabemos.
Público
Não há referências a gentios no livro. Os problemas entre gentios e judeus na igreja não são mencionados ou refletida aqui, indicando quase certo que a congregação a ser abordado foi estritamente judaico. Para estes crentes que sofrem-e judeus alguns incrédulos-são revelados os méritos do Senhor Jesus Cristo e da Nova Aliança, em contraste com a Antiga Aliança, ao qual haviam vivido por tanto tempo e adoraram.
Não sabemos a localização exata deste grupo de Hebreus. Eles foram, talvez, em algum lugar perto da Grécia. Nós sabemos que esta comunidade já tinha sido evangelizada por apóstolos e profetas (2: 3-4). Pelos profetas, os profetas, é claro, é significado do Novo Testamento (Ef
Também previstas na carta são os incrédulos, que evidentemente eram uma parte desta comunidade judaica. Ao contrário de muitos judeus na Palestina, estes nunca tinha tido oportunidade de conhecer Jesus. Qualquer coisa que eles podem ter sabido sobre ele era de segunda mão (Heb. 2: 3-4). Eles, claro, não tinha escritos do Novo Testamento, como tal, como um testemunho, pois ainda não tinham sido reunidos. O que quer que eles sabiam de Cristo e Seu evangelho eles sabiam dos vizinhos crentes, ou talvez diretamente da boca de um apóstolo ou profeta.
A carta tinha que ter sido escrito depois da ascensão de Cristo, que era sobre O D.C 30, e antes da destruição de Jerusalém no D.C 70, uma vez que o Templo deve ainda ter sido permanente. Eu acredito que provavelmente foi escrito perto de 70, talvez já em 65. Sabemos que não havia nenhum missionários apostólicos de Jerusalém até, pelo menos, sete anos após a igreja não tinha sido fundada. Provavelmente foi algum tempo depois que eles teriam chegado a esta comunidade judaica, talvez a muitos quilômetros de distância. E, depois de terem sido alcançado, os crentes tinham que ter uma certa quantidade de tempo para ter sido ensinado, como refletido na própria letra.
Embora a esta altura já devessem ser mestres, você tem necessidade de novo para alguém para lhe ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e que têm vindo a precisar de leite e não de alimento sólido. (5:12)
Ele diz, em outras palavras, "Você já teve tempo suficiente para se tornar maduro, mas você não é."
Devemos entender que três grupos básicos de pessoas que estão à vista em toda esta epístola. Se a pessoa não manter esses grupos em mente, o livro torna-se muito confuso. Se, por exemplo, como alguns disseram, foi escrito exclusivamente para os cristãos, problemas extremos surgem na interpretação de uma série de passagens que mal podia se aplicam aos crentes. E porque é tão freqüentemente se dirige à crentes, não poderia ter sido escrito principalmente para os incrédulos. Por isso, deve ter sido escrito para incluir tanto. Na verdade três grupos básicos nesta comunidade judaica são abordadas. Aqui é a base fundamental para a compreensão da epístola; e aqui é onde as pessoas muitas vezes se misturam, especialmente na interpretação capítulos
Grupo I: cristãos hebreus
Em primeiro lugar, houve nesta comunidade judaica a congregação dos verdadeiros crentes no Senhor Jesus Cristo. Eles tinham saído do judaísmo, em que tinham nascido e crescido. Agora eles nasceram de novo. Eles haviam recebido Jesus Cristo como o Messias e Salvador pessoal. Eles se tornaram seus seguidores. O resultado freqüente foi enorme hostilidade de seu próprio povo-ostracismo de suas famílias, a perseguição eo sofrimento de muitos tipos, embora ainda não martírio (10: 32-34; 12: 4). Eles sofreram muito, perseguido não só por seus companheiros judeus, mas também, talvez por gentios.
Eles devem ter antecipado o máximo e foram maduro o suficiente para lidar com isso. Mas eles não tinham e que não foram. Eles não tinham plena confiança no evangelho, e, consequentemente, o seu Senhor. Eles estavam em perigo de voltar para as normas e padrões do judaísmo, não de perder sua salvação, mas de confundir o evangelho com cerimônia judaica e legalismo e de enfraquecendo assim a sua fé e testemunho. Eles não poderiam pôr-se a aceitar a distinção clara entre o evangelho, a Nova Aliança em Cristo, e as formas, cerimônias, padrões e métodos de judaísmo. Eles ainda estavam pendurados, por exemplo, sobre o ritual do templo e adoração. É por isso que o Espírito fala com eles muito sobre o novo sacerdócio e do novo templo e da nova sacrifício e do novo santuário, todos os quais são melhores do que os antigos.
Eles tinham ido além do judaísmo em receber Jesus Cristo, mas, compreensivelmente, eles foram tentados para pendurar sobre a muitos dos hábitos judaizantes que tinham sido uma parte muito importante de suas vidas. Quando os seus amigos e seus conterrâneos começaram a persegui-los a sério, a pressão levou-os para segurar ainda mais apertado para algumas das antigas tradições judaicas. Eles sentiram que tinham de manter um ponto de apoio em seus relacionamentos antigos e conhecidos. Era difícil fazer uma ruptura.
Com toda essa pressão, juntamente com a sua fé fraca e ignorância espiritual, eles estavam em grande perigo de misturar o novo com o antigo. Eles estavam em grande perigo de chegar com um ritual, cerimonial, o cristianismo legalista. Eles eram toda a congregação dos "irmãos mais fracos" (conforme Rm
O Espírito Santo dirigiu esta carta para eles para fortalecer a sua fé na Nova Aliança, para mostrar-lhes que eles não precisam do antigo Templo (que em alguns anos vai ser completamente destruída por Tito 5espasiano qualquer maneira, mostrando que Deus colocou um ponto final para que a economia; conforme Lucas
O livro de Hebreus foi escrito para dar confiança para esses crentes debatendo. O Senhor estava falando aos cristãos e dizendo-lhes para manter a aliança melhor e melhor sacerdócio, e não voltar para os padrões do Judaísmo, seja para que o sacerdócio ou para que assemblage. Eles devem firmemente e vivem exclusivamente dentro, e viver, seu novo relacionamento em Cristo.
Grupo II: hebraicos não-cristãos que eram intelectualmente Convencido
Todos nós já encontramos pessoas que ouviram a verdade de Jesus Cristo e que são intelectualmente convencido de que Ele é realmente quem dizia ser, e ainda não estão dispostos a fazer um compromisso de fé nEle.
No grupo dos hebreus a quem esta carta foi escrita, havia tais não-cristãos, como existem em muitos grupos de hoje. É provável que cada grupo da igreja desde o Pentecostes teve pessoas nele que foram convencidos de que Jesus é o Cristo, mas que nunca se comprometeram a Ele.
Estes hebreus não-cristãos, intelectualmente convencido, mas espiritualmente não confirmadas, são objeto de algumas das coisas que o escritor tem a dizer. Eles acreditavam que Jesus era o Messias, o Cristo, de que fala as Escrituras judaicas (o que hoje chamamos o Antigo Testamento), mas não estava disposto a recebê-lo, pessoalmente, como seu Salvador e Senhor. Por quê? Talvez, como os descritos por João, eles acreditavam nele, mas eles adoraram a aprovação dos homens mais do que a aprovação de Deus (João
No capítulo 2 é uma das instruções especiais para este grupo do intelectualmente convencido, mas espiritualmente não confirmada.
Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não nos desviemos delas. Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (2: 1-3 um )
Eles estavam no ponto de reconhecer, mas não de cometer. Eles eram culpados de o grande pecado de deixar de fazer o que se é intelectualmente convencido é certo. A verdade do evangelho tinha ainda sido confirmada a eles pelos apóstolos, com todos os milagres e dons do Espírito Santo (v. 4).
No capítulo seis deste grupo são os destinatários novamente.
Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram , é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e colocou-o à ignomínia. (6: 4-6)
Aqui está um aviso para o apenas intelectualmente convencido de não parar onde ele está. Se ele parar, depois de ter recebido a revelação completa, e especialmente depois que ele está convencido da verdade da revelação, ele só tem um caminho a percorrer. Se, quando um homem está totalmente convencido de que Jesus Cristo é que Ele afirmava ser, então ele se recusa a acreditar, este homem é sem desculpas e sem esperança, porque, embora convencido da verdade do evangelho, ele ainda não vai colocar o seu confiar nele. Ele está aqui advertiu que não há mais nada que Deus pode fazer.
Qual é o maior pecado que um homem pode cometer? O pecado de rejeitar a Cristo.
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados. (10:26)
Se um homem ouviu o evangelho, entende, e é intelectualmente convencido de sua verdade, mas então deliberAdãoente rejeita a Cristo, o que mais Deus pode fazer? Nada! Agora, tudo o que Deus pode prometer este homem é "uma certa expectativa terrível de julgamento, e a fúria de um fogo que consumirá os adversários" (v. 27).
O alerta continua:
Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? (10:29)
Quando você sabe a verdade do evangelho e rejeitá-lo, as consequências são terríveis e permanente.
No capítulo doze, versículo quinze, é ainda outro aviso.
Veja por que ninguém vem prive da graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura, brotando causas problemas, e por ela muitos se contaminem; que pessoa não imoral ou profano há como Esaú, que vendeu o seu direito de primogenitura por um prato de comida. Para você saber que, mesmo depois, quando ele herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que o buscou para ele com lágrimas. (12: 15-17)
Essa é a tragédia de estar atrasado, com muito ninguém para culpar além de nós mesmos.
São trechos controversos, e nós vamos lidar com eles em detalhes nos locais apropriados.
Grupo III: hebraicos não-cristãos que não estavam convencidos
Não só o Espírito Santo neste livro fala para os cristãos, a fim de fortalecer sua fé e à intelectualmente convencido a fim de empurrá-los sobre a linha para a fé salvadora, mas Ele também fala para aqueles que não acreditaram em tudo, para aqueles que podem ainda não estar convencido de qualquer parte do evangelho. Ele procura mostrar-lhes claramente que Jesus é de fato quem dizia ser, e esta verdade é o principal impulso do capítulo nove.
Por exemplo, em 9:11 Ele diz:
Mas quando Cristo apareceu como um sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação. (9:11)
E ele passa a explicar novo sacerdócio de Cristo:
Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo? E por esta razão que Ele é o mediador de uma nova aliança, a fim de que uma vez que a morte tenha ocorrido para a redenção das transgressões que havia debaixo do primeiro pacto, os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna. ... E na medida em que aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para ouvir os pecados de muitos aparecerá segunda vez para a salvação sem pecado, aos que avidamente esperam por Ele. (9: 14-15, 27-28)
Essas mensagens de falar diretamente com os incrédulos, para não cristãos e não para aqueles que já estão convencidos do evangelho intelectualmente. Eles são indicados para aqueles que primeiro precisa saber que Cristo realmente é.
Estes, então, são os três grupos em vista na epístola. A chave para a interpretação de qualquer parte de Hebreus é entender que o grupo está a ser tratada. Se não entender isso, somos obrigados a confundir questões. Por exemplo, o Espírito certamente não está dizendo aos crentes: "É aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo" (9:27). Devemos sempre entender o que grupo é para quem fala. Ao estudarmos o livro de Hebreus, vamos relacionar cada texto para um dos três grupos.
A mensagem principal é dirigida aos crentes. Periodicamente há avisos intercaladas para os dois grupos descrentes. De uma forma magistral, de uma forma que só poderia ser divino, o Espírito Santo fala a todos os três. Ele conhece cada uma de suas necessidades particulares e suas questões específicas em um presente obra sobrenatural.
Em Hebreus há confiança e segurança para o cristão. Não está alertando para os intelectualmente convencido de que ele deve receber a Cristo, ou o seu conhecimento vai condená-lo. Finalmente, há uma apresentação convincente para o judeu descrente que nem sequer é intelectualmente convencido de que ele deveria acreditar em Jesus Cristo. Para estes três grupos Hebreus é uma apresentação de Cristo, o Messias, o autor de um novo Pacto maior do que o que Deus tinha feito no Antigo Testamento. O antigo não era ruim ou errado; foi dada por Deus e, portanto, é bom. Mas foi incompleto e preliminar. Ele preparou o terreno para o novo.
Um Esboço Temática do Livro
Como já dissemos, o tema geral é a superioridade ou a preeminência, de Cristo. Ele é melhor do que qualquer coisa que era antes. Ele é melhor do que qualquer pessoa Antigo Testamento; Ele é melhor do que qualquer instituição Antigo Testamento; Ele é melhor do que qualquer ritual do Antigo Testamento; Ele é melhor do que qualquer sacrifício do Antigo Testamento; Ele é melhor do que ninguém, e tudo o mais. Este esboço geral do livro de Hebreus mostra o padrão básico de apresentar a superioridade de Jesus Cristo. Vamos vagamente seguem este padrão à medida que estudamos.
A carta começa com a superioridade geral de Cristo para todos e de tudo, uma espécie de um resumo de toda a epístola nos três primeiros versos. Em seguida, vem a superioridade de Cristo para os anjos, então a superioridade de Cristo a Moisés, a superioridade de Cristo a Josué, a superioridade de Cristo para Aaron e seu sacerdócio, a superioridade de Cristo para a Antiga Aliança, a superioridade do sacrifício de Cristo ao antigo sacrifícios, a superioridade do povo fiel de Cristo a todos os infiéis, e a superioridade do testemunho de Cristo com a de qualquer outro. Este breve resumo nos dá o fluxo do livro, que, acima de tudo, ensina total, completa e absoluta superioridade de Jesus Cristo.
Algumas observações de fundo
Nenhum judeu poderia ver Deus e viver
Antes de começar a olhar para determinadas passagens e versículos, deixe-me sugerir um par de notas de rodapé. Para o judeu tinha sido sempre uma coisa perigosa para se aproximar de Deus. "Ninguém pode ver-me e viver" (Ex
Uma vez que não foi, naturalmente, nenhuma proximidade pessoal a Deus, tinha que haver alguma base para a comunhão entre Deus e Israel. Assim, Deus estabeleceu uma aliança. Nesta aliança que Deus, em Sua graça, e em Seu iniciativa soberano, oferecido a Israel uma relação especial com Ele. De uma forma única Ele seria o seu Deus e eles seriam o Seu povo para alcançar o mundo. Eles teriam acesso especial para ele se obedecessem a Sua lei. Para quebrar a Sua lei era pecado, e pecado interrompido seu acesso a ele. Desde sempre houve pecado, o acesso foi sempre a ser interrompido.
O Old Sacrifícios
Assim, Deus instituiu um sistema de sacrifícios como atos exteriores de arrependimento interior. Por meio do sacerdócio levítico, os sacrifícios foram feitos para simbolizar a expiação dos pecados, a fim de que a barreira pode ser retirado e pode haver acesso a Deus. Funcionava assim: Deus deu a Sua aliança, que incluía a Sua lei, e, assim, ofereceu à população o acesso a Ele. O homem pecou, a lei foi quebrada, e a barreira subiu novamente. Outro ato arrependido de sacrifício foi então feita de modo que a barreira seria abandonada ea relação restabelecida.
Nós, naturalmente, me pergunto quantas vezes eles tinham que fazer sacrifícios. A resposta é incessantemente-hora após hora, dia após dia, mês após mês, ano após ano. Eles nunca mais parou. Além disso, os próprios sacerdotes eram pecadores. Eles tiveram que fazer sacrifícios por seus próprios pecados antes que eles pudessem fazer sacrifícios pelos pecados do povo. E assim, a barreira foi para cima e para baixo, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Isto em si mesmo comprovado a ineficácia do sistema. Foi uma batalha perdida contra o pecado e a barreira de que se ergue. E, além disso, todo o sistema nunca removido totalmente e, finalmente, o pecado. Ele só cobriu-se.
O que o homem precisava era de um Sacerdote Perfeito e um sacrifício perfeito para abrir o caminho de uma vez por todas, um sacrifício que não era apenas uma imagem e que não lidam apenas com um pecado de uma vez, e outra vez, mas que tomou tudo isso de uma vez por todas.Isso, diz o escritor de Hebreus, é exatamente o que Jesus foi eo que Ele fez.
O New Sacrifice
Jesus Cristo veio como o mediador de um melhor pacto, porque é aquele que não tem de ser repetido a cada hora, ou até mesmo a cada mês ou ano. Cristo vem como mediador de um melhor pacto, porque o Seu sacrifício uma vez por todas remove todo pecado cometido. Cristo vem como mediador de um melhor pacto, porque Ele é um padre que não precisa fazer sacrifícios para si mesmo. Ele é totalmente perfeita, o sacerdote perfeito e o sacrifício perfeito. Jesus Cristo, em Seu próprio sacrifício, seu sacrifício de Si-mostrou a perfeição, que eliminou o pecado.
Por isso que temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. (10:10)
Santificados aqui significa "feito puro", ea ênfase é: "...., Mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez" Isso é algo maravilhosamente novo no sistema sacrificial e um sacrifício, uma vez oferecido. Isso é de fato um maravilhosamente melhor aliança.
Mas Ele, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados de todos os tempos, sentou-se à direita de Deus. (10:12)
Isso é algo que nenhum sacerdote poderia fazer. Não havia ainda quaisquer lugares onde os sacrifícios foram feitos no Tabernáculo ou do Templo. Os sacerdotes tinham que continuar a fazer sacrifícios; sua tarefa nunca foi terminado. Jesus fez seu sacrifício e "sentou-se." Foi terminado. Ele foi feito. "Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (10:14).
Melhor Sacerdocio, Better Sacrifice
Assim, há um sacerdote melhor fazer um sacrifício melhor. Esta é uma mensagem central do livro de Hebreus. Para o crente judeu o Espírito diz: "Continuar a ter confiança neste Sacerdocio e este sacrifício." Para aquele intelectualmente convencido Ele diz: "Receber este Sacerdocio e aceitar o sacrifício que Ele fez 5ocê está no limite de decisão;. Não cair na perdição quando você é apenas um passo de distância." E para o unconvinced Ele diz: "Olhe para Jesus Cristo. Veja como muito melhor do que Ele é os sacerdotes e quanto melhor seu único sacrifício é que todos os seus inúmeros sacrifícios. Recebê-lo."
O Espírito está dizendo: "Todas as suas vidas vocês judeus foram à procura do padre perfeito. Você está procurando o perfeito sacrifício final. Eu apresentá-lo a você, Jesus Cristo."
Dificuldades para os cristãos judeus
Tenha em mente que a idéia de um novo pacto não foi fácil para os judeus a aceitar. Mesmo depois que aceitou o novo, era difícil para eles para fazer uma ruptura com o velho. Os gentios não tem esse problema, é claro, uma vez que nunca tinha sido uma parte do antigo. Eles haviam perdido muito antes de qualquer conhecimento real do verdadeiro Deus, e, em conseqüência estavam adorando ídolos, alguns deles primitivos e alguns deles sofisticados, mas todos eles ídolos (conforme Rom. 1: 21-25).
Mas os judeus sempre teve uma religião divina. Durante séculos eles tinham conhecido um lugar divinamente designado de culto e de uma forma divinamente revelado de adorar. Deus mesmo havia estabelecido sua religião. Pode-se efetivamente dizer, quando assistimos a um gentio, "Aqui está a verdade." Mas quando você foi para um judeu e disse: "Aqui está a verdade", ele provavelmente iria dizer: "Eu já sei a verdade." Quando você rebateu: "Mas esta verdade é a partir do único e verdadeiro Deus", ele responderia: "Então, é a verdade que eu tenho."
Não foi uma coisa fácil para um judeu abandonar completamente todo o seu patrimônio, especialmente quando ele sabia que muito do que, pelo menos, foi dado por Deus. Mesmo depois de um judeu recebeu o Senhor Jesus Cristo, essa foi difícil. Ele tinha um desejo tradicional para reter algumas das formas e cerimônias que tinha sido uma parte de sua vida desde a mais tenra infância. Parte do propósito do livro de Hebreus, portanto, era confrontar que nasceu de novo judeu com o fato de que ele poderia, e deveria, deixar de ir todos os seus enfeites judaizantes.Mas desde que o templo ainda estava de pé e os sacerdotes ainda ministrava nele, isso foi especialmente difícil de fazer. Deixando ficou mais fácil depois que o templo foi destruído em D.C 70.
Quando você considera a intensa perseguição cristãos judeus estavam passando, neste momento, é fácil perceber as dificuldades e tentações que enfrentaram. O sumo sacerdote Ananias foi especialmente duro e implacável. Ele tinha todos os judeus cristãos banido automaticamente a partir dos lugares santos. Isso foi difícil. Todas as suas vidas tivessem tido acesso a esses lugares sagrados. Agora, eles não poderiam ter parte nos serviços ordenados por Deus. Eles foram agora considerados impuros. Eles não podiam ir à sinagoga, e muito menos o Templo; eles não podiam oferecer sacrifícios; eles não podiam se comunicar com os sacerdotes. Eles poderiam ter nada a ver com o seu próprio povo. Eles foram cortadas a partir de sua própria sociedade. Para agarrados a Jesus como o Messias, eles foram banidos de quase todos os coisa sagrada que nunca tinha conhecido. Embora aos olhos de Deus que eles eram os únicos verdadeiros judeus (Rom. 2: 28-29), eles foram considerados pelos companheiros judeus a ser pior do que os gentios.
Muitos judeus cristãos estavam começando a dizer entre si: "Este é áspero. Recebemos o evangelho e acreditava. Mas é difícil romper com a nossa antiga religião e com nosso próprio povo e as tradições que sempre tiveram e enfrentar a perseguição. Ele É difícil para nós a não duvidar de que Jesus é o Messias ". Tais dúvidas foram um grande problema para eles, porque eles eram espiritualmente infantil.
Ao longo de Hebreus estes imaturo, mas amado, os cristãos são orientados a manter a sua confiança em Cristo, o mediador de um melhor pacto e seu novo Grande Sumo Sacerdote. Eles são lembrados de que eles estavam perdendo nada para que eles não estavam recebendo algo infinitamente melhor. Eles tinham sido privados de um templo terreno, mas eles estavam indo para obter a celestial. Eles tinham sido privados de um sacerdócio terreno, mas agora tinham um Sacerdote celestial. Eles tinham sido privados do velho padrão de sacrifícios, mas agora eles tinham um sacrifício final.
Melhor Tudo
Nesta epístola, contrastam reinados. Tudo apresentado é apresentado como melhor: a esperança melhor, um melhor pacto, uma promessa melhor, um sacrifício melhor, uma substância melhor, um país melhor, uma melhor ressurreição, uma melhor tudo. Jesus Cristo é apresentado aqui como o supremo Best. E nós são apresentados como sendo nele e como habitando em uma dimensão completamente novas celestiais. Lemos sobre o Cristo celeste, da vocação celestial, o dom celestial, a pátria celestial, à Jerusalém celestial, e os nossos nomes sendo escrito nos céus. Tudo é novo. Tudo é melhor. Nós não precisamos do velho.
Agora, o ponto em que foi dito é o seguinte: nós temos um sumo sacerdote tal, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus. (8: 1)
Aqui está todo o resumo do livro de Hebreus em uma frase. O nosso é o Sumo Sacerdote de sumos sacerdotes, e Ele está sentado. Seu trabalho é feito, completamente terminado para todos os tempos e para nós.
1. A superioridade de Cristo (Hebreus
Deus, depois de Ele falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras, nestes últimos dias falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. (1: 1-2)
O escritor não se atrasar em chegar ao seu ponto. Ele faz com que nos três primeiros versos. Estes versos são muito simples. Dizem-nos que Cristo é superior a tudo e todos. As três características principais de sua superioridade são: preparação, apresentação e preeminência. Tenha em mente que todo o livro Cristo é apresentado como sendo melhor do que o melhor de todos e de tudo o que estava a sua frente, absolutamente melhor do que qualquer coisa que o Antigo Testamento, a Antiga Aliança, fornecido.
A preparação para Cristo
Deus, depois de Ele falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras. (1: 1)
Aqui é uma indicação de como Deus escreveu o Antigo Testamento. Seu objetivo era se preparar para a vinda de Cristo. Seja por profecia ou o tipo ou princípio ou mandamento ou o que quer, ele fez a preparação para Cristo.
Os sentidos do homem, maravilhoso como elas são, não são capazes de alcançar além do mundo natural. Para nós saber nada sobre Deus, Ele deve dizer-nos. Nós nunca poderíamos conhecer a Deus se Ele não falou com a gente. Assim, no Antigo Testamento, o escritor lembra-nos: "Deus falou ...".
Maneiras do homem com Deus
O homem vive em uma "caixa", natural, que ele encerra dentro de suas paredes de tempo e espaço. Fora desta caixa é o sobrenatural, e em algum lugar dentro de si o homem sabe que está lá fora. Mas, em si mesmo, ele não sabe de nada certo sobre isso. Então, alguém vem e diz: "Temos de descobrir sobre o sobrenatural, o mundo" lá fora ". E uma nova religião nasce. Aqueles que se tornam run interessado ao longo da borda da caixa, sair os seus cinzéis mentais imaginativas e começar a tentar lascar um buraco na entrada da área-meio do qual eles podem rastejar, ou pelo menos por pares, e descobrir os segredos de o outro mundo.
Isso, em sentido figurado, é o que sempre acontece. O budista diz que quando você tem trabalhado e pensado em si mesmo Nirvana, de repente, você está fora da caixa. Você transcendeu o natural e ter encontrado o seu caminho para o sobrenatural. O muçulmano diz basicamente a mesma coisa, embora com palavras diferentes. Então, fazer todas as outras religiões-Zoroastrismo, Hinduísmo, Confucionismo, ou o que quer que seja. Estas são todas as tentativas de homem para fugir do natural para o sobrenatural, para sair da caixa. Mas o problema é que ele não pode obter-se fora.
Maneira de Deus ao Homem
Por definição, o homem natural não pode escapar para o sobrenatural. Não podemos entrar em uma cabine telefônica religiosa e se transformar em um super-homem Podemos não em nós mesmos ou por nós mesmos transcender nossa existência natural. Se queremos saber nada sobre Deus, não vai ser por escapar, ou escalada, ou pensando, ou trabalhar o nosso caminho para Ele; será apenas com a sua vinda para nós, Seu falar para nós. Não podemos, por nós mesmos, compreender a Deus mais do que um inseto que pode ser titular na nossa mão pode nos entender. Também não podemos condescender em seu nível, ou se comunicar com ele, se pudéssemos. Mas Deus pode condescender com o nosso nível e Ele pode se comunicar com a gente. E ele tem.
Deus tornou-se um homem a si mesmo e entrou em nossa caixa de nos dizer sobre si mesmo, mais plena e completa do que ele era capaz de fazer até mesmo através de seus profetas. Isto não só foi a revelação divina, mas a revelação divina pessoal do tipo mais literal e perfeito e maravilhoso. Todas as religiões do homem refletem suas tentativas de fazer o seu caminho para fora da caixa. A mensagem do cristianismo, no entanto, é que "o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido" (Lc
Quando Deus irrompeu na caixa, Ele fez isso em forma humana, eo nome da forma humana que é Jesus Cristo. Essa é a diferença entre o cristianismo e todas as outras religiões do mundo. É por isso que é tão tolo para que as pessoas dizem: "Não faz qualquer diferença o que você acredita ou que religião que você segue." Faz toda a diferença. Toda religião é, mas a tentativa do homem para descobrir Deus. O cristianismo é Deus estourando no mundo do homem e mostrando e dizendo ao homem como Ele é. Porque o homem por si mesmo é incapaz de identificar, compreender, ou entender a Deus em tudo, Deus teve de invadir o mundo do homem e falar com ele sobre si mesmo. Inicialmente, ele nos disse que estaria vindo.
Pelos profetas: muitas maneiras
Ele fez isso através das palavras do Antigo Testamento. Ele usou homens como instrumentos, mas foi-se atrás deles, esclarecedor e energizando-os. Os deístas ensinam que Deus começou o mundo vai e depois foi embora, deixando-o a correr por si só. Mas Deus não é separado de sua criação; Ele não está não envolvido em nosso mundo. O Deus vivo e verdadeiro, ao contrário dos falsos deuses da tomada do homem, não é burro ou indiferente. O Deus das Escrituras, ao contrário do impessoal "Primeira Causa" de alguns filósofos, não é silenciosa. Ele fala.Ele falou pela primeira vez no Antigo Testamento, que não é uma coleção de sabedoria dos homens antigos, mas é a voz de Deus.
Agora observe como Deus falou: ". Em muitas partes e de muitas maneiras" O escritor usa um jogo de palavras na língua original: "Deus, polumerōs e polutropōs ... "Estas duas palavras gregas são interessantes. Eles significam, respectivamente, "em muitas partes" (como livros) e "em muitas maneiras diferentes." Há muitos livros do Antigo Testamento e trinta e nove deles. Em todos esses muitos porções ( polumerōs ) e em muitas maneiras ( polutropōs ) Deus falou aos homens. Às vezes, ele estava em uma visão, por vezes, por uma parábola, por vezes, através de um tipo ou um símbolo. Havia muitas maneiras diferentes em que Deus falou no Antigo Testamento. Mas é sempre Deus falando. Mesmo as palavras ditas por homens e anjos estão incluídas porque Ele quer que a gente conhece.
Homens foram usadas-suas mentes foram utilizadas e foram utilizados, mas suas personalidades foram totalmente controlado pelo Espírito de Deus. Cada palavra que escrevi foi a palavra que Deus decidiu que eles devem escrever e contente com a sua escrita.
Muitas maneiras inclui muitas formas literárias. Alguns do Antigo Testamento é a narrativa. Parte dela é poesia, na bela metros hebraico. As "muitas maneiras" também inclui muitos tipos de conteúdo. Alguns é lei; alguns é a profecia; alguns é doutrinária; alguns é ético e moral;alguns é avisado; alguns é o incentivo; e assim por diante. Mas é tudo o que Deus fala.
Revelação Progressiva
É verdade, mas incompleto
No entanto, a bela e importante e autoritária como ela é, o Antigo Testamento é fragmentada e incompleta. Foi entregue ao longo de cerca de 1500 anos, por cerca de quarenta-plus-escritores em muitas partes diferentes, cada um com suas próprias verdades. Ele começou a construir e crescer, a verdade sobre a verdade. Era o que chamamos de revelação progressiva. Gênesis dá um pouco de verdade, e Êxodo dá um pouco mais. A verdade constrói e constrói e constrói. No Antigo Testamento, Deus estava satisfeito, por esse tempo, para dispensar Sua verdade gracioso para os judeus pela boca de Seus profetas, de muitas maneiras diferentes, desenvolvendo Sua revelação progressiva do menor para o maior grau de luz. A revelação não construir a partir do erro para a verdade, mas de verdade incompleta a verdade mais completa. E permaneceu incompleto até o Novo Testamento foi concluído.
A revelação divina, então, indo do Antigo Testamento para o Novo Testamento, é a revelação progressiva. Ele passou de promessa de realização. O Antigo Testamento é a promessa; o Novo Testamento é o cumprimento. Jesus Cristo disse: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas", ou seja, o Antigo Testamento: "... mas para cumprir" (Mt
Deixe-me dar alguns versos de apoio. Hebreus 11 fala sobre muitos dos grandes santos do Antigo Testamento. "E todos estes, tendo aprovação adquirida através de sua fé, não receberam o que foi prometido" (v. 39). Em outras palavras, eles nunca viram o cumprimento da promessa. Eles previram o que estava para acontecer sem vê-lo plenamente realizados. Pedro nos diz que os profetas do Antigo Testamento não entendia tudo o que eles escreveram. "Quanto a esta salvação, os profetas que profetizaram da graça que viria a lhe fez cuidadosa pesquisa e investigação, procurando saber o que pessoa ou tempo o Espírito de Cristo dentro deles estava indicando como Ele predisse os sofrimentos de Cristo e as glórias a siga Foi revelado a eles que eles não estavam servindo-se, mas você, nestas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que pregavam o evangelho, a vós "(I Pedro
Devemos, é claro, entender claramente que o Antigo Testamento não era de forma alguma errônea. Mas havia nele um desenvolvimento, de luz espiritual e de padrões morais, até que a verdade de Deus foi refinado e finalizado no Novo Testamento. A distinção não é a validade da revelação-its correção ou incorreção, mas na plenitude do mesmo e no tempo dele. Assim como as crianças são primeiro ensinou letras, então as palavras, e depois frases, por isso Deus deu a Sua revelação. Tudo começou com o "livro de imagens" de tipos e cerimônias e profecias e progrediu até a conclusão final em Jesus Cristo e Sua Novo Testamento.
A partir de Deus, através de sua Messengers
Agora a imagem está definido para nós. Há muito tempo Deus falou com "os pais," o povo do Antigo Testamento, os nossos antepassados-espirituais também nossos antepassados físicos se são judeus. Ele até falou com alguns dos nossos antecessores gentios. Ele falou pelos profetas, Seus mensageiros. Um profeta é alguém que fala aos homens para Deus; um sacerdote é aquele que fala com Deus para os homens. O sacerdote leva os problemas do homem para com Deus; o profeta leva a mensagem de Deus aos homens. Ambos, se elas são verdadeiras, são comissionados por Deus, mas seus ministérios são bastante diferentes. O livro de Hebreus tem muito a dizer sobre os sacerdotes, mas o seu verso de abertura fala de profetas. O Espírito Santo estabelece a autoria divina do Antigo Testamento, a sua exactidão e autoridade, pelo fato de que foi dado a e entregue pelos profetas de Deus.
Em todo o Novo Testamento, esta verdade é afirmada. Pedro, por exemplo, nos diz que "nenhuma profecia foi já feito por um ato de vontade humana, mas homens movidos pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus" (2Pe
Paulo também nos diz que "toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2Tm 3:16). Toda a Escritura é inspirada por Deus. A American Padrão Version diz: "Toda a Escritura inspirada por Deus também é rentável", o que implica que não toda a Escritura é inspirada. Mas toda a Escritura é totalmente, não apenas em parte, inspirada por Deus. Deus não escondeu a Sua Palavra dentro das palavras do homem, deixando suas criaturas à sua própria sorte para decidir qual é qual.O Antigo Testamento é apenas uma parte da verdade de Deus, mas não é parcialmente Sua verdade. Não é a Sua verdade completa, mas é completamente Sua verdade. É a revelação de Deus, a Sua revelação progressiva preparando seu povo para a vinda de Seu Filho, Jesus Cristo.
By O Son: One Way
Nestes últimos dias [Deus] falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. (1: 2)
Completa, perfeita revelação de Deus aguardava a vinda de Seu Filho. Deus, que usou para falar de muitas maneiras diferentes por muitas pessoas diferentes, finalmente falou de uma maneira, através de uma Pessoa, Seu Filho Jesus Cristo.
Todo o Novo Testamento é centrado em torno de Cristo. Os evangelhos contar a sua história, as epístolas comentar sobre isso, e Apocalipse fala de seu ponto culminante. Do início ao fim do Novo Testamento é Cristo. Nenhum profeta tinha sido dada toda a verdade de Deus. O Antigo Testamento foi dada a muitos homens, em pedaços e fragmentos. Jesus não só trouxe, mas foi, revelação completa e final de Deus.
Vindo nestes últimos dias
Existem várias maneiras de interpretar a frase, nestes últimos dias . Pode se referir aos últimos dias de revelação. Isso pode significar que esta é a última revelação em Cristo, não havendo mais nada a acrescentar. Ou isso poderia significar que, nos últimos dias da revelação veio através do Filho de Deus. Mas eu acho que o escritor está fazendo uma referência messiânica. A frase "os últimos dias" era muito familiar para os judeus daquela época e tinha um significado distinto. Sempre que um judeu viu ou ouviu estas palavras, ele imediatamente teve pensamentos messiânicos, porque aa promessa era de que nos últimos dias Messias viria (Jer 33: 14-16; Mq
O escritor, então, está dizendo: "Nestes prometeu Last Days Messias (Cristo) veio e falou a revelação final de Deus." Jesus veio nestes últimos dias. Infelizmente, o próprio povo de Messias rejeitaram e Sua revelação, e assim o cumprimento de todas as promessas dos últimos dias ainda não foi plenamente realizado.
Verdadeira e completa
O Antigo Testamento havia sido dada em pedaços. Para Noé foi revelado o quarto do mundo a partir do qual o Messias viria. Para Micah, a cidade onde Ele nasceria. Para Daniel, o tempo de seu nascimento. Para Malaquias, o precursor que viria diante dEle. Para Jonas, a Sua ressurreição foi tipificado. Cada uma dessas peças de revelação era verdadeira e exata; e cada um relacionado com os outros, de alguma forma ou de outra. E cada um, de alguma forma ou de outra apontava para o Messias, o Cristo. Mas só em Jesus Cristo foi tudo reuniu e fez todo.Nele, a revelação foi total e completa.
Desde a revelação está completa, para acrescentar alguma coisa para o Novo Testamento é uma blasfêmia. Para adicionar a ele o Livro de Mórmon, ou Ciência e Saúde, ou qualquer outra coisa que afirma ser a revelação de Deus é uma blasfêmia. "Deus tem nestes últimos dias finalizados Sua revelação em seu Filho." Foi terminado. O final do livro do Apocalipse adverte que se acrescentar nada para ele, suas pragas serão adicionados para nós, e que, se tirar nada dela, nossa parte na árvore da vida e na cidade santa será tirada nós (Ap
No primeiro verso e meio de Hebreus, o Espírito Santo estabelece a preeminência de Jesus Cristo sobre todo o Antigo Testamento, ao longo de sua mensagem, seus métodos, e os seus mensageiros. Foi exatamente o que os judeus, acreditando e descrente, precisava ouvir.
E assim é estabelecida a prioridade de Jesus Cristo. Ele é maior do que os profetas. Ele é maior do que qualquer revelação no Antigo Testamento, pois Ele é a personificação de tudo que a verdade, e muito mais. Deus manifestou-se plenamente em Cristo.
2. A preeminência de Cristo ( Hebreus
Nestes últimos dias [Deus] falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. E Ele é o resplendor da glória ea expressão exata de sua natureza, e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Quando Ele tinha feito a purificação dos pecados, sentou-se à direita da Majestade nas alturas. ( 1: 2-3 )
Alguém disse que Jesus Cristo veio do seio do Pai para o seio de uma mulher. Ele colocou sobre a humanidade para que possamos colocar em divindade. Ele tornou-se Filho do Homem que possamos nos tornar filhos de Deus. Ele nasceu contrário às leis da natureza, viviam na pobreza, foi criado na obscuridade, e apenas uma vez atravessada a fronteira da terra em que nasceu, e que em sua infância. Ele não tinha nenhuma riqueza ou influência e não tinha nem treinamento nem educação nas escolas do mundo. Seus parentes eram imperceptíveis e uninfluencial. Na infância Ele assustou um rei. Na infância, ele confundiu os doutores. Em masculinidade Ele governou o curso da natureza. Ele andou sobre as ondas e silenciou o mar para dormir. Curou multidões sem remédios e fez nenhum custo para seus serviços. Ele nunca escreveu um livro e ainda todas as bibliotecas do mundo não poderia conter os livros sobre ele. Ele nunca escreveu uma música, ainda Ele forneceu o tema para mais músicas do que todos os compositores juntos. Nunca fundou uma faculdade, mas todas as escolas juntas não pode se orgulhar de tantos alunos como Ele tem. Nunca praticou medicina e ainda Ele curou corações mais quebrados do que todos os médicos curaram corpos quebrados. Este Jesus Cristo é a estrela da astronomia, a rocha da geologia, o leão eo cordeiro de zoologia, o harmonizador de todas as discórdias, eo curador de todas as doenças. Ao longo da história grandes homens vieram e se foram, ainda vive. Herodes não pôde matá-lo. Satanás não poderia seduzi-lo. A morte não pode destruí-lo e a sepultura não pode segurar.
Cumprimento das promessas
O Antigo Testamento nos diz em pelo menos dois locais ( Jr
Nestes últimos dias . Os últimos dias são dias de realização. No Antigo Testamento, o judeu viu nos últimos dias, como o momento em que todas as promessas seriam cumpridas. Nestes dias Messias viria e do Reino viria a salvação viria e Israel deixaria de ser sujeito à servidão.Nos últimos dias promessas iria parar e fulfillments começar. Isso é exatamente o que Jesus veio fazer. Ele veio para cumprir as promessas. Embora o aspecto milenar, terrestre do Reino prometido está ainda no futuro, a idade do reino cumprimento começou quando Jesus chegou, e ele não vai finalmente ser concluída até que entramos em eternos céus. A idade Antigo Testamento da promessa terminou quando Jesus chegou.
Falou-nos no Seu Filho . Jesus Cristo é a revelação de Deus ao clímax. Deus manifestou-se plenamente em Seu Filho. Que afirma a Cristo como sendo mais do que apenas humano. Faz com que ele infinitamente superior a qualquer ser criado, pois Ele é Deus manifestado na carne.Ele é a revelação final e última de Deus, em quem são cumpridas todas as promessas de Deus.
Olhamos para a preparação para a Cristo e à apresentação de Cristo. Agora, vamos olhar para a Sua preeminência. Neste breve, mas seção potente ( 1: 2-3 ) o Espírito Santo exalta Cristo como a expressão total e definitiva de Deus-superior de e exaltado acima de alguém ou alguma coisa. Nestes versos, vemos Cristo como o fim de todas as coisas (Heir), o início de todas as coisas (criado por), e no meio de todas as coisas (sustentador e purificador).
Quando a questão é levantada a respeito de quem Jesus Cristo realmente era, algumas pessoas vão dizer que ele era um bom professor, alguns vão dizer que ele era um fanático religioso, alguns vão dizer que ele era uma farsa, e alguns vão reclamar Ele era um criminoso, um fantasma, ou um revolucionário político. Outros são propensos a acreditar que Ele era a forma mais elevada da humanidade, que tinha uma centelha de divindade que Ele abanou a chama-a faísca, dizem eles, que todos nós temos, mas raramente fã. Existem inúmeras explicações humanos como para quem era Jesus. Neste capítulo, vamos olhar para o que Deus diz sobre quem era Jesus, e é . Em apenas metade do versículo 2 e no versículo 3 é uma apresentação de sete vezes as excelências de Jesus Cristo. Em todas estas excelências Ele é claramente muito mais do que um homem.
Sua heirship
Primeiro excelência de Jesus mencionado aqui é o Seu heirship: Nestes últimos dias [Deus] falou-nos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas . Se Jesus é o Filho de Deus, Ele é o herdeiro de tudo o que Deus possui. Tudo o que existe vai encontrar o seu verdadeiro significado somente quando ele for submetido ao controlo final de Jesus Cristo.
Mesmo os Salmos Ele previu que um dia seria o herdeiro de tudo o que Deus possui. ". Mas, quanto a mim, eu tenho o meu Rei sobre Sião, meu santo monte Eu certamente irá contar do decreto do Senhor: Ele disse-me:" Tu és meu Filho, hoje te gerei "( Ps. 2: 6-7 ). Mais uma vez, lemos: "Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por tua possessão. Tu os quebrarás com uma vara de ferro, Tu despedaçarás como barro '" ( Sl. 2: 8-9 ). E ainda mais uma vez: "Eu também devem fazê-lo o meu primogênito, o mais elevado dos reis da terra" ( Sl
Paulo explica que todas as coisas, não só foram criados por Cristo, mas para Ele ( Cl
Quando Cristo veio pela primeira vez à terra, Ele se fez pobre por amor de nós, para que, pela sua pobreza, pode ser feito rico. Ele não tinha nada para si mesmo. Ele tinha "onde reclinar a cabeça" ( Lc
Alguns ainda rejeitam a Ele
Por incrível que pareça, apesar de Cristo é o herdeiro de tudo o que Deus possui, e embora Ele se oferece para compartilhar sua herança com qualquer um que confiar Nele, alguns ainda rejeitá-Lo. Muitos rejeitaram a Deus como Ele Se revelou no Antigo Testamento. Agora Deus perfeitamente revelado no Novo Testamento de Seu Filho, e as pessoas continuam a rejeitá-Lo.
Jesus ilustrou esta tragédia em uma parábola.
Havia um proprietário de terras que plantou uma vinha e colocar um muro em torno dele e cavou um lagar nele, e edificou uma torre, e arrendou-a aos viticultores, e foi em uma viagem. E quando se aproximou o tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores para receber seus produtos. E os viticultores levou seus escravos e feriram um, mataram outro e apedrejaram o terceiro. Depois, enviou um outro grupo de escravos maiores do que o primeiro; e eles fizeram a mesma coisa para eles. Mas depois ele enviou-lhes seu filho, dizendo: "Eles vão respeitar o meu filho." Mas quando os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: "Este é o herdeiro;. Venham, vamos matá-lo, e aproveitar a sua herança" E tomando-o, e lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Portanto, quando o dono da vinha, que fará àqueles lavradores? Eles disseram-lhe: "Ele vai trazer esses desgraçados a um fim desgraçado, e vai alugar a vinha a outros lavradores, que pagarão ele o produto nas épocas adequadas." Jesus disse-lhes: "Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular, o que surgiu da parte do Senhor, e é maravilhoso aos nossos olhos 'Por isso eu digo para você? , o reino de Deus vos será tirado de você, e será dado a uma nação que produza o fruto dela E quem cair sobre esta pedra será despedaçado;. mas aquele sobre quem ela cair, ele vai espalhar-lo como poeira. " ( Matt. 21: 33-44 )
Essa parábola não precisa de explicação.
Para rejeitar voluntariamente Jesus Cristo traz na condenação total e destruição de um Deus vingativo. Para Israel que parábola diz: "Uma vez que o que você fez foi tão flagrante, não só rejeitar e matar os profetas, mas rejeitar e matar o filho, a promessa foi tirado e será dado a uma nação nova, a igreja." Israel foi posta de lado até o momento de sua restauração.
Sua condição de Criador
O segundo excelência de Cristo mencionado em Hebreus 1 é Sua criadora: por meio de quem fez também o mundo. Cristo é o agente através do qual Deus criou o mundo. "Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada surgiu que veio a existir" ( Jo
A palavra grega comum para mundo é kosmos , mas isso não é a palavra usada em He 1:2 ). Jesus Cristo é o esplendor de Deus de glória , e Ele pode transmitir a luz em sua vida e minha vida, para que, por sua vez, pode irradiar a glória de Deus. Vivemos em um mundo escuro. Não é a escuridão da injustiça, do fracasso, a privação, a separação, a doença, a morte, e de muito mais. Não é a escuridão moral dos homens cegos por seus apetites e paixões sem Deus. A este mundo escuro Deus enviou o Seu glorioso Light. Sem o Filho de Deus, só há trevas.
A grande tragédia, é claro, é que a maioria dos homens não querem mesmo ver, muito menos aceitar e viver, a luz de Deus. Paulo explica que "o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" ( 2Co
Como o universo ficar neste tipo de equilíbrio delicado fantasticamente? Jesus Cristo sustenta e monitora todos os seus movimentos e inter-funcionamento. Cristo, o poder proeminente, mantém tudo.
As coisas não acontecem no nosso universo por acidente. Não foi assim que aconteceu no começo. Eles não vão acontecer dessa forma, no final, e eles não estão acontecendo dessa forma agora. Jesus Cristo é sustentar o universo. Ele próprio é o princípio da coesão. Ele não é como o criador do deísta "relojoeiro", que fez o mundo, colocá-lo em movimento, e não se preocupou com ele desde então. O universo é um cosmos em vez de caos, um sistema ordenado e seguro, em vez de uma trapalhada errática e imprevisível, só porque Jesus Cristo sustenta-lo.
Os cientistas que descobrem grandes e surpreendentes verdades estão fazendo nada além de descobrir algumas das leis que Jesus Cristo concebidos e usa para controlar o mundo. Nenhum cientista ou um matemático, astrônomo ou não físico nuclear, poderia fazer nada sem o poder sustentador de Jesus Cristo. O universo inteiro está pendurado no braço de Jesus. Sua sabedoria insondável e do poder ilimitado se manifestam no governo do universo. E Ele faz isso pela palavra do seu poder, sem esforço. A chave para a história da criação em Gênesis é em duas palavras: "Deus disse". Deus falou e aconteceu.
Quando eu penso sobre o poder de Cristo para defender o universo, que a verdade vai direto ao meu coração. Lemos em Fp
Seu Sacrifício
O sexto excelência de Cristo é o Seu sacrifício: Quando Ele tinha feito a purificação dos pecados . Que declaração tremenda!
A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte. Jesus Cristo foi para a cruz, morreu a nossa morte merecida para nós, e, assim, levou a penalidade por nossos pecados sobre si. Se aceitarmos a Sua morte e crer que Ele morreu por nós, Ele vai nos libertar da penalidade do pecado e nos purificar de a mancha do pecado.
Foi um trabalho maravilhoso quando Jesus Cristo criou o mundo. É maravilhoso que Ele sustenta o mundo. Mas uma obra maior do que fazer e defender o mundo é a de purgar os homens do pecado. Em He 7:27 nos é dito que Jesus "não precisa diariamente, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos pecados do povo, porque Ele fez isso de uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo. " No Antigo Testamento, os sacerdotes tinham que fazer sacrifício após o sacrifício, para si e para as pessoas. Jesus fez, mas um sacrifício. Ele não só foi o Sacerdocio, mas também o sacrifício. E porque seu sacrifício era puro, Ele pode purificar nossos pecados, algo que todos os sacrifícios do Antigo Testamento, juntos, não podia fazer.
E não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no lugar santo uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção. Porque, se o sangue de bodes e de touros ea cinza de uma novilha aspersão aqueles que têm sido contaminado, santificar para a purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo? ... mas agora uma vez na consumação dos séculos Ele se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. ( Heb. 9: 12-14 , He 9:26 b )
Jesus Cristo lidou com o problema do pecado uma vez por todas. Ele tinha que ser feito. Nós não conseguia se comunicar com Deus ou entrar em comunhão com Ele, a menos que o pecado foi tratada. Assim, Cristo foi para a cruz e sofreu a penalidade do pecado para todos os que aceitam o Seu sacrifício, acreditar nele, e recebê-Lo. Pecado foi purgada, exterminada.
Esta verdade deve ter sido especialmente notável para aqueles a quem o livro de Hebreus foi escrito. A cruz era um escândalo para os judeus, mas o escritor não pedir desculpas por isso. Em vez disso, ele mostra que ela é uma das sete excelentes glórias de Cristo. Suas palavras são tão simples como as de Pedro: "[Você sabe] que você não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro da vossa vã maneira de vida herdado de seus antepassados, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula , o sangue de Cristo "( I Pedro
Somos todos pecadores. E quer que pagar a penalidade para o nosso próprio pecado, que é a morte eterna, ou nós aceitamos o pagamento de Jesus Cristo, para que em sacrificar a si mesmo, para que nós recebemos a vida eterna. Se o desejo do nosso coração é a recebê-Lo como Salvador, acreditar e aceitar o Seu sacrifício, os nossos pecados são lavados nesse ponto. A Bíblia diz que sem derramamento de sangue não há perdão para o pecado ( He 9:22. ) e que "o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" ( 1Jo
Sua Exaltação
A última das excelências de Cristo mencionados nesta passagem é Sua exaltação . Ele sentou-se à direita da Majestade nas alturas. A Majestade nas alturas é Deus. O lado direito é o lado do poder. Jesus tomou o Seu lugar à mão direita de Deus. A coisa maravilhosa sobre esta afirmação é que Jesus, o Sumo Sacerdote perfeito, sentou-se . Isto é, em grande contraste com o procedimento sacerdotal sob a Antiga Aliança. Não havia lugares no Tabernáculo ou os santuários do Templo. O sacerdote não tinha lugar para sentar-se porque Deus sabia que nunca seria adequado para ele se sentar. Sua responsabilidade era sacrificar, sacrifício, sacrifício, uma e outra vez. Então os sacerdotes ofereciam sacrifícios diariamente e nunca se sentou. Mas Jesus ofereceu um sacrifício, e disse: "Está consumado." Ele, então, foi sentar-se com o Pai. Ele foi feito. O que não poderia ser realizado sob a Antiga Aliança, mesmo depois de séculos de sacrifícios, se realizou uma vez por Jesus Cristo para todos os tempos.
Jesus sentado à mão direita do Pai significa pelo menos quatro coisas. Eles são, em síntese:
Primeiro, ele sentou-se como um sinal de honra ", que toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai" ( Fp
Em segundo lugar, Ele sentou-se como um sinal de autoridade. "[Ele] está à mão direita de Deus, tendo subido ao céu, depois de anjos, autoridades e poderes tinha sido submetido a Ele" ( 1Pe
Em terceiro lugar, Ele sentou-se para descansar. Seu trabalho foi feito. "Mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados de todos os tempos, sentou-se à direita de Deus" ( He 10:12 ).
Em quarto lugar, Sentou-se para interceder por nós. "Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós" ( Rm
Aqui temos retrato de Jesus Cristo de Deus. Temos visto o Cristo preeminente em todos os seus escritórios. Temos visto como profeta, o porta-voz da final para Deus. Temos visto Ele como padre, expiatória e intercedendo. Vimos como Rei, controle, manutenção, e sentado em um trono. Este é o nosso Senhor Jesus Cristo.
Um homem que diz que Jesus Cristo é nada menos do que isso é um tolo e faz de Deus um mentiroso. Deus diz que seu filho é proeminente em todas as coisas.
O que isso significa para nós? Significa tudo. Rejeitá-lo, deve ser excluídos de sua presença em um inferno eterno. Mas para receber Jesus Cristo é entrar em tudo o que Ele é e tem. Não há outras opções.
3. Jesus Cristo superior aos anjos (Hebreus
Tendo-se tornado como muito melhor do que os anjos, quanto Ele herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: "Tu és meu Filho, hoje te gerei"? E mais uma vez: "Eu vou ser um pai para ele, e ele será um filho para mim"? E quando Ele mais uma vez traz o primogênito ao mundo, Ele diz: "E todos os anjos de Deus o adorem." E dos anjos, diz: "Quem faz seus anjos ventos, e de seus ministros labaredas de fogo." Mas do Filho diz: "O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, e o cetro justo é o cetro do seu reino Amaste a justiça e odiei a iniquidade;. Por isso Deus, o teu Deus, ungiu-Ti com o óleo de alegria mais do que a teus companheiros. " E, "Tu, SENHOR , no início fizeste lançar os alicerces da terra, e os céus são obras das tuas mãos; eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles vão se tornar velha como uma capa, e como um manto Tu enrolá-las, como uma peça de roupa que também irá ser alterado mas tu és o mesmo, e os teus anos não vai chegar a um fim ".. Mas a qual dos anjos disse jamais: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés"? Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação? (1: 4-14)
Neste capítulo vamos estar lidando com carne ao invés de leite. Não me lembro de uma passagem em que eu passei mais tempo. Até certo ponto, é como um iceberg. Você pode ver o topo de forma suficientemente clara, mas pode não parecer muito impressionante ou significativo.Nós vamos estar a olhar abaixo da superfície desta passagem em suas verdades profundas. Nesse sentido, versículos Dt
Os anjos são muito inteligentes e têm emoções. Eles se alegram, por exemplo, quando um pecador é salvo (Lc
Anjos não são sujeitos à morte. Em nenhum lugar Escritura indica que eles morrem ou pode ser aniquilada. Um terço deles caiu (Ap
De acordo com Mc
Os anjos podem se mover e agir com uma velocidade incrível. Às vezes, eles são retratados com asas, sugerindo viagens rápidas. Alguns anjos têm nomes: Miguel, Gabriel, Lúcifer. Michael é o chefe dos exércitos celestiais e Gabriel é chamado de "o poderoso". Lúcifer é o nome Satanás tinha antes de cair.
Anjos ministram a Deus e fazer o seu lance. Ambos são espectadores e participantes em Suas poderosas obras, tanto de redenção e de julgamento. Eles ministraram a Cristo em Sua humilhação. Na conclusão de seus anjos tentação veio eo serviram. Eles também ministro para os redimidos de Deus por vigiando a Deus para responder a oração, a entrega do perigo, dando incentivo, e proteger as crianças auxiliar de igreja. Eles também ministro para os não crentes, ao anunciar e infligir julgamento.
Judaicas Visualizações de Anjos
Por causa dos escritos talmúdicos e interpretações rabínicas populares e idéias, o povo judeu na época esta carta foi escrita tinha começado a embelezar os ensinamentos básicos do Antigo Testamento sobre anjos. O escritor de Hebreus, portanto, estava escrevendo não apenas contra o pano de fundo verdadeiro ensinamento bíblico, mas também contra a de equívocos judeus comuns.
A maioria dos judeus acreditavam que os anjos foram muito importantes para a Antiga Aliança. Eles estimado essas criaturas como os mais altos seres próximos a Deus. Eles acreditavam que Deus estava cercado por anjos e que os anjos eram os instrumentos de levar a sua palavra para os homens e de trabalhar a Sua vontade no universo. Anjos foram pensados para ser criaturas etéreas feito de substância de fogo como chama de luz, que não comer ou beber ou procriar.
Muitos acreditavam que os anjos agiram como senado ou conselho de Deus e que Ele não fez nada sem consultá-los-que, por exemplo, o "nós" em "Façamos o homem à nossa imagem" (Gn
Alguns judeus acreditavam que um grupo de anjos opôs-se à criação do homem e foram imediatamente aniquilado e que os outros se opuseram à entrega da Lei e atacou Moisés em seu caminho até o Monte Sinai. Muitos nomes de anjos foram cunhados. Os supostos "anjos presença", que ficaram na presença de Deus em todos os momentos, foram dados nomes como Rafael, Yuriel, Fanuel, Gabriel e Michael. El era um nome para Deus e foi usado como o final para cada um dos nomes dos anjos.
Eles acreditavam duzentos anjos controlava os movimentos das estrelas e anjo que um muito especial, o anjo calendário, controlados a sucessão interminável de dias, meses e anos. Um anjo poderoso cuidou dos mares, enquanto outros supervisionou a geada, orvalho, chuva, neve, granizo, trovões, e relâmpagos. Outros ainda eram guardiões do inferno e torturadores dos condenados. Há ainda estavam gravando anjos que anotou cada palavra homens falaram. Houve um anjo da morte e, por outro lado, um anjo da guarda para cada nação e até mesmo cada criança. Os anjos eram tão numerosos que um rabino afirmou que cada folha de grama teve seu anjo.
Muitos judeus acreditavam que a Velha Aliança foi trazida de Deus pelos anjos. Isto, acima de tudo, exaltado os anjos nas mentes dos filhos de Israel. Eles acreditavam que os anjos foram os mediadores da sua aliança com Deus, que os anjos continuamente ministrou as bênçãos de Deus para eles.
O sermão de Estevão acusando Israel faz alusão a essa crença básica.
Vocês, homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvidos estão sempre resistem ao Espírito Santo; você está fazendo exatamente como fizeram vossos pais. Qual dos profetas que os vossos pais não perseguiram? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, cuja traidores e assassinos que você já se tornaram; vós que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e ainda não mantê-lo. (Atos
Agora olhe para Gl
A Antiga Aliança foi trazida ao homem e mantido pela mediação Angelicalal. Os judeus sabia disso, e, consequentemente, teve o maior respeito por anjos. Alguns anjos respeitada a tal ponto que eles realmente adorava. Gnosticismo (ver capítulo
1) envolvidas, entre outras coisas, a adoração dos anjos. Ele ainda reduzida Jesus Cristo a um anjo. A igreja de Colossos tinha sido flertando com o gnosticismo e Paulo avisou: "Que ninguém se manter fraudar você de seu prêmio por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos" (Cl
Assim, para os anjos mente judaica foram extremamente exaltado, imensamente importante. Se o escritor de Hebreus, portanto, foi o de convencer seus companheiros judeus que Cristo é o mediador de um melhor pacto do que a dada por meio de Moisés, ele teria que mostrar, entre outras coisas, que Cristo é melhor do que os anjos-o impulso de 1 : 4-14. Cristo deve ser mostrado para ser melhor do que os portadores e mediadores da Antiga Aliança, ou seja, os anjos. Sete passagens do Antigo Testamento são usados para estabelecer essa verdade.
Estas citações do livro de Hebreus variar ligeiramente de textos do Antigo Testamento a partir do qual fazem parte. A razão é que, no momento em que esta carta foi escrita, muitos judeus usaram uma tradução grega do Antigo Testamento, chamada Septuaginta. É a partir da Septuaginta que as cotações em Hebreus são tomadas. Uma razão não acreditamos Paulo escreveu esta epístola é que, nos escritos conhecidos definitivamente para ser seu, ele cita mais a partir do texto hebraico do que a partir da Septuaginta.
Se o escritor tinha tentado provar a partir de escritos cristãos que Cristo é um mediador melhor, seus leitores judeus teria dito: "Nós não aceitamos esses escritos como Escritura, como sendo de Deus." Assim, ele sabiamente e habilmente responde, com efeito, "Abra suas próprias Escrituras e eu vou lhe mostrar a partir deles que Cristo é um mediador melhor e que a Nova Aliança é melhor do que o velho." Seu argumento é poderosa e irresistível.
Antes de ir mais longe, seria bom salientar que uma série de cultos e outras organizações religiosas não ortodoxas negar a divindade de Cristo com base na tradução Rei Tiago ("que está sendo feito") no versículo 4, tendo isto para dizer que Jesus foi criado. Mas a palavra grega aqui não é poieō , "para fazer ou criar", mas ginomai , "tornar-se" O significado que a maioria das traduções modernas deixar claro. Jesus Cristo sempre existiu, mas Ele tornou-se melhor do que os anjos em sua exaltação, o que implica que em um momento Ele tinha sido menor que os anjos-da verdade que He 2:9]. A citação de 2 Samuel refere-se, naturalmente, a de Davi maior Filho (conforme Lc
O Filho através do nascimento virginal
Há dois eventos básicos em relação ao que Jesus Cristo é o filho-Seu nascimento virginal e Sua ressurreição. Ele não era um filho até que Ele nasceu neste mundo através do nascimento virginal. Ao descrever uma das previsões deste nascimento Lucas diz: "E o anjo respondeu, e disse-lhe:« O Espírito Santo virá sobre ti, eo poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; e por essa razão a prole Santo, será chamado Filho de Deus "(Lc
E o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea, como uma pomba, e uma voz vinda do céu: "Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo." (Lc
Somente após a encarnação de Cristo que Deus disse: "Este é o Meu Filho".
O Filho por meio da Ressurreição
Sua filiação veio a plena floração em Sua ressurreição. Ele é o Filho não só porque ele foi virgem, nascido na humanidade, mas também porque ele foi gerado novamente dos mortos. Assim como eu e você se tornar filhos de Deus no sentido mais amplo não por ser corno uma vez, mas por ter nascido duas vezes, então Jesus Cristo tornou-se Filho no sentido mais pleno nascendo não uma, mas duas vezes. Esta verdade profunda Paulo deixa claro no livro de Romanos:
Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, que foi declarado Filho de Deus com poder, pela ressurreição dos mortos, de acordo com o espírito de santidade, Jesus Cristo, nosso Senhor. (Rom. 1: 3-4)
Ele se tornou um filho no momento do nascimento; Ele foi declarado ser um Filho em ressurreição. A plenitude da Sua filiação vem em Seu nascimento duas vezes.
At
Os anjos são realmente excelentes criaturas-o mais excelente de todas as criaturas. Portanto, se Cristo tem mais excelente nome do que eles , Ele deve ter o mais excelente nome. E Ele faz-Filho. É o que diz o escritor de Hebreus para os judeus, argumentando a partir de suas próprias Escrituras.
Maior porque adoravam
E quando Ele mais uma vez traz o primogênito ao mundo, Ele diz: "E todos os anjos de Deus o adorem." (1: 6)
Jesus Cristo não é apenas maior do que os anjos, porque Ele é o Filho de Deus, mas também porque Ele é adorado. Mesmo que Cristo se humilhou, mesmo que Ele foi feito para um tempo menor que os anjos, os anjos estão para adorá-Lo. Se os anjos são para adorá-Lo, Ele deve, portanto, ser maior do que eles. E se Ele é maior do que eles, sua aliança é maior do que o que eles trouxeram-Nova Aliança é maior do que o Velho, e do cristianismo é maior do que o judaísmo.
E todos os anjos de Deus O adorem é uma citação do Sl
O primeiro filho a nascer nem sempre foi o "primogênito". Esaú, por exemplo, era mais velho que Jacó, mas Jacó foi o primogênito, os prototokos . Gn
O significado de "Novamente"
A palavra novamente em He 1:6).
No verso seguinte, o apóstolo explica que "foi revelado a eles que eles não estavam servindo-se, mas você, nestas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que pregavam o evangelho, a vós pelo Espírito Santo enviado do céu" (1Pe
E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; eo número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, dizendo em alta voz: "Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, honra, glória e louvor." (Apocalipse
Aqui é a adoração Angelicalal! Cristo está se preparando para voltar e tomar a terra para si mesmo. Em 5: 1, o Pai é retratado com o título de propriedade da terra (o livrinho), e aqueles ao redor do trono estão dizendo: "Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos?" (V. 2).João está chorando porque não há ninguém para abrir o livro, e de repente um dos anciãos diz: "Pára de chorar, eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu de modo a abrir o livro e os seus sete selos "(v. 5). Jesus Cristo, o Cordeiro, em seguida, leva o pergaminho. Como ele está prestes a desenrolar dos julgamentos e tomar posse da terra, os anjos dizem: "Está tudo claro agora!" E incontáveis milhões deles, de todo o céu, irrompeu em louvor, apoiado por todas as outras criaturas do universo:
E a toda criatura que está no céu e na terra e debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, dizerem: "Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro, ele louvor, ea honra e glória e poder pelos séculos dos séculos ". E os quatro seres viventes diziam: "Amém". E os anciãos prostraram-se e adoraram. (13
Isto fala de Sua Segunda Vinda, onde Ele será revelado em toda a sua glória como Filho -como prototokos , o primeiro-nascido . Os anjos finalmente vai ver tudo, então, como eles vêm vê-Lo como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Maior por causa da sua natureza superior
E dos anjos, diz: "Quem faz seus anjos ventos, e de seus ministros labaredas de fogo." (1: 7)
Jesus também é superior aos anjos por causa de sua natureza. No versículo 7 do Espírito Santo mostra a diferença básica entre a natureza dos anjos e do Filho. A palavra grega para marcas é poieō ("criar" ou "fazer"). Visto que Cristo criou os anjos (Cl
Reivindicação da Divindade de Jesus do Pai
Mas do Filho diz: "O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre (1: 8a).
A primeira parte do versículo 8 expande-se na diferença entre a natureza de Cristo e dos anjos. Aqui está uma das declarações mais surpreendentes e importantes de toda a Escritura: Jesus é o Deus eterno! Aqueles que dizem que Jesus era apenas um homem, ou apenas um dos muitos anjos, ou um dos muitos profetas de Deus, ou era apenas um subgod de algum tipo estão mentindo e trazendo sobre si a maldição, a maldição, de Deus. Jesus não é menos do que Deus. O Pai diz ao Filho, teu trono, ó Deus, é para todo o sempre. Deus Pai reconhece Deus, o Filho. Eu acredito que este versículo dá a prova mais clara, mais poderoso, enfático, e irrefutável da divindade de Cristo na Bíblia, a partir do próprio Pai.
Reivindicação Próprio Jesus com a divindade
O testemunho do Pai sobre o Filho corresponde ao testemunho do Filho de si mesmo. Ao longo de seu ministério Jesus reivindicou igualdade com Deus. "Por isso, pois os judeus procuravam ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo
'Reclamar de Jesus "Os Apóstolos Divindade
Falando sobre Israel e todas as suas bênçãos, Paulo escreveu: "quem são os patriarcas, e de quem é o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente Amém." (Rm
Em sua primeira carta, João diz: "E sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que pudéssemos conhecer o que é verdadeiro, e nós estamos naquele que é verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus ea vida eterna "(1Jo
Amante da Justiça
Em He 1:8). Essa é a verdadeira justiça. Nunca varia entre o que é verdadeiro, justo, bom. "E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma" (1Jo
Natureza de Jesus (isto é, a Sua divindade), como o Seu título e seu ser adorado, mostrar sua superioridade aos anjos.
Maior causa de Existência Superior
Tu, Senhor, no início fizeste lançar os alicerces da terra, e os céus são obras das tuas mãos; eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles vão se tornar velha como um vestido. E como um manto Tu enrolá-las; como uma peça de roupa que eles também serão alterados. Mas tu és o mesmo, e os teus anos não vai chegar a um fim. (1: 10-12)
A quarta forma em que Jesus é superior aos anjos é em Sua existência. Nessa citação do Salmo 102 o Espírito Santo revela que Cristo é melhor do que os anjos, porque Ele existe eternamente. Se Jesus era no princípio para criar, Ele deve ter existido antes do início e, portanto, sem começo. "No princípio era o Verbo" (Jo
As coisas que podemos ver e sentir parece tão permanente. Como as pessoas Pedro advertiu, somos tentados a pensar que "todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação" (2Pe
Apocalipse
Observe o destino dos anjos de Deus: Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação? destino de Jesus é a reinar. Destino dos anjos é servir sempre os que são herdeiros da salvação. O que, uma perspectiva incrível maravilhoso para os cristãos! Além de ser para sempre na presença de Deus, nosso destino é ser servido pelos anjos para sempre.
Eliseu e seu servo foram uma vez ameaçado pelo rei da Síria e não tinha como se defender. "Agora, quando o atendente do homem de Deus havia levantado muito cedo e saiu, e eis que um exército com cavalos e carros estava circulando pela cidade. E o seu servo lhe disse: 'Ai, meu senhor! O que vamos fazer?' Então, ele respondeu: "Não tenha medo, para aqueles que estão conosco são mais do que os que estão com eles." Então Eliseu orou e disse: 'Senhor, eu oro, abrir os olhos para que veja. " E o Senhor abriu os olhos do moço, e viu, e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu "(II Reis
Então nós achamos que o Filho de Deus é superior aos anjos em todos os sentidos, com cada um de Seus superioridades tendo sido descrito no Antigo Testamento. Jesus é o Messias. Ele é Deus em carne e osso. Ele é o Mediador de uma nova aliança, uma aliança melhor que o antigo.
Neste breve capítulo catorze versos, vemos a divindade de Jesus Cristo estabeleceu por nomes divinos. Ele é chamado de Filho, Senhor, e Deus. Por obras divinas Ele cria, sustenta, governa, redime, e purga pecado. Ao valor divino Ele é o único a ser adorado pelos anjos e todas as outras criaturas no universo. Por atributos divinos Ele é onisciente, onipotente, imutável e eterno. Em todas estas formas é proclamada a superioridade de Jesus Cristo.
Por que essas verdades são tão importantes? A próxima passagem dá a resposta. "Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não se afastar dele. Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa, como escaparemos nós se negligenciarmos tão grande salvação? " (Heb. 2: 1-3). Se Deus esperava uma resposta tão positiva com a lei, que veio através dos anjos, que resposta que Ele espera, quanto ao evangelho, que veio através de Jesus Cristo?
Barclay
HEBREUS
ÍNDICE
HEBREWS
WILLIAM BARCLAY
Título original em inglês: The Letter to The Hebrews
Tradução: Carlos Biagini
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay
…
Introduz
e
interpreta
a
totalidade
dos
livros
do
NOVO TESTAMENTO. Desde Mateus até o Apocalipse William Barclay explica, relaciona, dá exemplos, ilustra e aplica cada passagem, sendo sempre fiel e claro, singelo e profundo. Temos nesta série, por fim, um instrumento ideal para todos aqueles que desejem conhecer melhor as Escrituras. O respeito do autor para a Revelação Bíblica, sua sólida fundamentação, na doutrina tradicional e sempre nova da igreja, sua incrível capacidade para aplicar ao dia de hoje a mensagem, fazem que coleção ofereça a todos como uma magnífica promessa.
PARA QUE CONHEÇAMOS MELHOR A CRISTO O AMEMOS COM AMOR MAIS 5ERDADEIRO
E O SIGAMOS COM MAIOR EMPENHO
ÍNDICE
Prefácio Introdução Geral
Introdução a Hebreus
Capítulo
1
Capítulo
5
Capítulo
9
Capítulo 13
Capítulo
2
Capítulo
6
Capítulo 10
Capítulo
3
Capítulo
7
Capítulo 11
Capítulo
4
Capítulo
8
Capítulo 12
PREFÁCIO
Quando chegamos à Carta aos Hebreus encontramos com aquele que é, para o homem de hoje, o livro mais difícil de todo o Novo Testamento. Hebreus nunca foi um livro de fácil leitura. Mesmo quando foi escrito, foi por um erudito para um pequeno grupo de eruditos. O conhecimento que exige do Antigo Testamento e do sistema sacrificial hebreu, nunca foi de possessão geral de todos; e se foi difícil para as pessoas às quais foi escrita, deve ser muito mais para nós hoje. Mas creio que não há no Novo Testamento um livro que seja mais digno do esforço para entendê-lo. Creio que nenhum livro do Novo Testamento nos dá um quadro tão glorioso de Jesus Cristo em todo o esplendor de sua humanidade e em toda a majestade de sua divindade. Sei que os que leiam Hebreus o acharão difícil, mas meu ardente rogo é que muitos perseverem até que este grande livro lhes abra seus tesouros.
Ao escrever esta exposição tenho feito uso constantemente de certos livros, pois existe uma literatura muito extensa sobre Hebreus.
Para aqueles que lêem o grego, o comentário de B. F. Westcott, na série de Macmillan, ainda não foi superado, embora escrito há tanto tempo como em 1889. O volume de Moffat no International Critical
Commentary é um monumento de erudição ao qual devo muito. Dos comentários sobre o texto inglês, o de F. D. V. Narborough na
Clarendon Bible é pequeno mas muito sugestivo e ilustrativo. O comentário de T. H. Robinson no Moffat Commentary não é um dos volumes destacados dessa série, ainda que seja útil. O comentário de E.
C. Wickham na série dos Westminster Commentaries é em todo sentido de primeira classe. Tem havido muitos estudos de primeira classe sobre
Hebreus. O de E. F. Scott é particularmente bom, como o é também o de
- Nairne. Let us go on, the Secret of Christian Progress in the Epistle to the Hebrews, por W. H. Griffith Thomas é de notável utilidade. Mas até
hoje a melhor obra sobre o pensamento de Hebreus é sem dúvida The Epistle to the Hebrews, the First Apology for Christianity, por A. B. Bruce. A. B. Bruce destaca-se supremo entre todos os intérpretes. Tenho
para com ele uma dívida que não posso deixar de reconhecer. O primeiro homem a quem ouvi dissertar sobre Hebreus foi o finado W. M. Macgregor, mi profesor cuando yo era estudiante en el Trinity College.
Nunca esquecerei essas conferências. Para mim assinalaram o nível mais alto da obra daquele que foi o maior intérprete do Novo Testamento que jamais encontrei. Se este livro tiver algo de bom, isso se deve à
inspiração do W. M. Macgregor. Estou obrigado a dizer que pode haver neste livro dívidas que não reconheci. Isso se deve a que durante sete anos foi meu dever e privilégio dissertar sobre Hebreus perante
estudantes, e, ao longo dos anos, recolhi materiais sem anotar às vezes sua procedência. Se tiver chamado a obra de alguns sem o devido reconhecimento, peço-lhes perdão.
Espero que haja muitos que empreendam a aventura de ler esta
grande carta do Novo Testamento. Minha oração é que sua leitura brinde a muitos esse acesso à presença de Deus no qual o anônimo autor da Carta aos Hebreus via a própria essência da religião.
William Barclay.
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de
Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da
comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A., S.T.M., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e
ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo
erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros
do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que
Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO À CARTA AOS HEBREUS
Deus compreende-se de muitas maneiras
A religião jamais foi nem jamais pode ser o mesmo para todos os homens. "Deus", como dizia Tennyson, "compreende-se de muitas maneiras." George Russell: "Há tantas maneiras de subir aos astros como pessoas que o fazem." Há um ditado bem conhecido que com toda verdade e beleza diz que "Deus tem sua própria escada secreta em cada coração." Falando em geral, existiram quatro grandes conceitos da religião.
- Para alguns a religião é comunhão interna com Deus; uma união tão estreita e íntima com Cristo que pode dizer-se que o cristão vive em Cristo e Cristo nele. Este era o conceito da religião que tinha Paulo. A religião era algo que o unia mística e misteriosamente com Deus.
- Para outros a religião é o que dá ao homem uma norma de vida e o poder para alcançar essa norma. A religião é a lei para uma vida boa e o poder para observar essa lei. Em geral nisto consistia a religião para
Tiago e Pedro. Era algo que lhes mostrava o que devia ser a vida e os capacitava para realizar isto.
- Para outros a religião é a suprema satisfação da mente. Indagam
e indagam até que descobrem que podem descansar em Deus. Platão disse: "Uma vida sem exame é uma vida que não merece ser vivida." Há certos homens que devem entender ou perecer. Suas mentes pedem satisfação. Em geral isto é o que a religião significava para João. O primeiro capítulo de seu Evangelho é um dos maiores intentos do mundo de conceber a religião de modo que realmente possa satisfazer a mente.
- Para outros a religião é o acesso a Deus. É o que os leva à própria presença de Deus, o que remove as barreiras, o que elimina os estranhamentos e abre as portas à presença viva do Deus vivente. Isto significava a religião para o autor da Carta de Hebreus. Sua mente está obcecada por esta idéia. Encontrava em Cristo a única pessoa que podia
conduzi-lo à própria mesma de Deus. A porta que tinha estado fechada foi aberta pelo que Jesus foi e fez.
Toda a idéia de religião se resume na importante passagem de Hebreus 10:19-20,He 10:22a:
“Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne. ... aproximemo-nos, com sincero coração, em plena
certeza de fé.”
Se o autor de Hebreus tinha um texto e um lema era o seguinte: "aproximemo-nos".
O duplo pano de fundo cultural
O autor de Hebreus tinha um duplo pano de fundo, e desses dois panos de fundo procediam suas idéias. Um pano de fundo de pensamento grego. Desde o tempo de Platão — quinhentos anos antes os gregos viviam obcecados pelo contraste entre o real e o irreal, o visível e o invisível, o temporal e o eterno. A idéia grega era que em alguma parte existe um mundo real do qual este mundo é só uma cópia imperfeita, pobre e velada. Platão pensava que em alguma parte existia um mundo de formas, idéias ou modelos perfeitos, dos quais cada coisa deste mundo é só uma cópia imperfeita. Para mencionar um simples exemplo, em alguma parte se conserva o modelo, a idéia ou a forma de uma cadeira perfeita da qual todas as cadeiras deste mundo são cópias inadequadas.
Dizia Platão: "O Criador do mundo desenhou e levou a cabo sua obra de acordo com um modelo imutável e eterno do qual o mundo é
apenas uma cópia." Filo, que extraiu suas idéias de Platão expressava: "Deus sabia a princípio que nunca se poderia obter una copia bonita, a não ser a partir de um belo modelo; que nenhum dos objetos perceptíveis
pelos sentidos podia ser sem mancha se não estava modelado de acordo
com um arquétipo e a uma idéia espiritual. Portanto, quando dispôs criar este mundo visível formou de antemão um mundo ideal para constituir o corporal de acordo com o modelo imaterial e semelhante a Deus."
Quando Cícero falava das leis que os homens conhecem e usam sobre a Terra dizia: "Não possuímos uma lei real e uma justiça genuína
que sejam naturais; tudo o que desfrutamos é uma sombra e um esboço." Todos os pensadores do mundo antigo opinavam que em alguma parte existia um mundo real do qual este mundo é só uma espécie de
pálida sombra, uma cópia imperfeita. Aqui só podemos conjeturar e andar tateando; só podemos trabalhar com sombras e cópias imperfeitas. Mas no mundo invisível estão as coisas reais, perfeitas, o mundo tal
como foi concebido por Deus. À morte do Newman foi-lhe erigiu uma estátua em cujo pedestal se podiam ler as palavras latinas: Ab umbris et imaginibus ad veritatem. "Das sombras e as aparências rumo à verdade."
Se isto é assim então a tarefa importante desta vida consistirá em sair das sombras e imperfeições para alcançar a realidade. Isto é exatamente o que o autor de Hebreus anuncia: Jesus Cristo pode nos capacitar para
obtê-lo. O autor de Hebreus podido ter dito ao pensador grego: "Durante toda a sua vida vocês buscaram a realidade e tentaram sair das trevas para chegar à verdade. Isto é justamente o que Jesus Cristo pode lhes
capacitar a fazer".
O pano de fundo hebreu
O autor de Hebreus tem também um pano de fundo judeu. Para o judeu sempre era perigoso aproximar-se muito a Deus. Disse Deus a Moisés: “Porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá” (Ex
ano em que o sumo sacerdote entrava no santíssimo onde se considerava que habitava a própria presença de Deus. Ninguém jamais entrava ali a não ser o sumo sacerdote e este somente neste dia. Ao realizar este ato a Lei pedia que não se demorasse muito no lugar santo "para que Israel não se aterrorizasse". Era perigoso entrar na presença de Deus; atrasar-se muito podia significar a morte.
Dentro deste contexto surgiu no pensamento judeu a idéia de uma
aliança. A aliança significava que Deus em sua graça e por iniciativa própria — de uma maneira absolutamente imerecida — se aproximava
do povo de Israel e lhe oferecia uma relação especial consigo. De uma maneira única eles seriam seu povo e ele seria seu Deus; era o modo de
ter um acesso especial a Deus. Mas este acesso estava condicionado à observância da Lei que Deus lhes tinha dado.
Vemos como se cercou esta relação e aceitou-se a Lei na cena
dramática de Êxodo 24 3-4. Assim, pois 1srael tinha acesso a Deus mas só se observasse a Lei. Quebrantar a Lei era pecado; o pecado interrompia o acesso a Deus e colocava perante ele uma barreira. Para apartar esta barreira se construiu todo o sistema do sacerdócio levítico e dos sacrifícios. A Lei tinha sido dada; o homem pecava; surgiam barreiras; se fazia o sacrifício destinado a restabelecer as relações rotas, recuperar o acesso perdido e abrir de novo o caminho a Deus. Mas segundo toda a experiência da vida era que precisamente isso era o que o sacrifício não podia conseguir. Era preciso repetir uma e outra vez os sacrifícios; os mesmos sacerdotes eram pecadores e devia oferecer em primeiro lugar sacrifícios por seus próprios pecados; nenhum sacrifício de animal é capaz de tirar efetivamente a culpa do pecado. A prova da ineficácia de todo este sistema estava em que os sacrifícios se deviam continuar ininterruptamente. O sacrifício era uma batalha perdida e ineficaz para remover a barreira que o pecado tinha colocado entre o homem e Deus.
O sacerdote perfeito e o sacrifício perfeito
O que os homens precisavam era um sacerdote perfeito e um sacrifício perfeito; alguém que pudesse oferecer um sacrifício que de uma vez para sempre abrisse o acesso a Deus. Isto é exatamente o que, no dizer de Hebreus, fez Cristo. Ele é o sacerdote perfeito porque é ao mesmo tempo homem perfeito e perfeito Deus. Em sua humanidade pode levar o homem a Deus e em sua divindade pode trazer Deus ao homem. Ele não tem pecado. O sacrifício perfeito que oferece é o de si mesmo: um sacrifício tão perfeito que não precisa ser repetido jamais. Aos judeus o escritor de Hebreus dizia: "Durante toda a sua vida vocês estiveram buscando o sacerdócio perfeito que pudesse oferecer um sacrifício perfeito para recuperar o acesso a Deus e anular as barreiras para poder viver para sempre na devida relação com Deus. Isto é o que têm em Jesus Cristo e só nele."
Aos gregos o autor de Hebreus dizia: "Vocês andam buscando o caminho para sair das sombras à realidade; vocês o encontrarão em Jesus
Cristo." Aos judeus o autor dizia: "Vocês andam buscando o sacrifício perfeito que lhes abra o caminho a Deus fechado por seus pecados; vocês o encontrarão em Jesus Cristo." Para o autor de Hebreus, Jesus era
a única pessoa na Terra que dava acesso à realidade e a Deus. Este é o pensamento-chave de toda a Carta.
O enigma do Novo Testamento
Tudo isto está claro, mas quando encaramos as outras questões da introdução a Hebreus, tudo se encontra envolto pelo manto do mistério.
E. F. Scott escreveu: "A epístola aos Hebreus é em muitos sentidos o enigma do Novo Testamento." Quando nos perguntamos quando foi escrita, a quem foi escrita e quem a escreveu, só podemos suspeitar e
conjeturar. A própria história da Carta mostra como seu mistério fez com que a tratasse com certa reserva e suspeita. Passou muito tempo até que a
Carta aos Hebreus formasse parte integrante do Novo Testamento. A primeira lista dos livros do Novo Testamento — o Cânon Muratoriano compilado cerca de 170 — não a menciona absolutamente. Os grandes sábios alexandrinos, Clemente e Orígenes, conheciam-na e a apreciavam, mas estavam de acordo em que seu lugar na Escritura era disputado. Dos grandes Pais africanos, Cipriano nunca a menciona e Tertuliano reconhece que seu lugar era discutido. Eusébio, o grande historiador da Igreja, diz que era contada entre os livros discutidos. Só na época de Atanásio, em meados do século IV, Hebreus foi aceito definitivamente como livro do Novo Testamento, e o próprio Lutero não estava seguro disso. É algo estranho que este livro tenha tido que esperar tanto tempo para chegar a possuir plena autoridade e reconhecimento. De cada livro do Novo Testamento devemos nos perguntar quando foi escrito, a quem se dirigiu e quem o escreveu. Tentemos responder a estas perguntas na medida do possível.
Quando se escreveu
A única informação que podemos dar provém da própria Carta. Certamente se escreveu para a que poderíamos chamar a segunda geração cristã (He 2:3). O relato foi irradiado a seus destinatários por aqueles que tinham ouvido o Senhor. A comunidade para a qual foi escrita não era nova na fé cristã, mas sim já amadurecida (He 5:12). Devem ter tido uma longa trajetória porque os ameaça a olhar para trás, aos dias de antes (He 10:32). Tinham atrás deles uma grande história e heróicas figuras de mártires que podiam contemplar em busca de inspiração (He 13:7). O que mais nos ajudará a datar a Carta são as referências que se fazem à perseguição. É evidente que em certa época seus dirigentes tinham morrido pela fé, pois os insiste a lembrar a entrega de vida dessas grandes figura (He 13:7). Também está claro que eles mesmos não tinham sofrido ainda perseguição, pois não tinham resistido ainda até o sangue
(He 12:4). Também é evidente que tinham sofrido maus entendimentos, porque tinham tido que padecer o saque de seus bens (He 10:32-34).
E todo o teor da Carta patenteia que se está perante o risco iminente de uma perseguição. Por tudo isto, pode-se dizer com segurança que a
Carta deve ter sido escrita entre duas perseguições em circunstâncias em que os cristãos não eram de fato perseguidos mas não obstante eram impopulares. Agora, a primeira perseguição foi na época de Nero, no ano 64, e outra na de Domiciano cerca de 85. A Carta foi escrita em algum
momento entre estas duas datas. Tinham por trás uma história de perseguição para inspirar-se com o relato de seus heróis; perante eles se abate a perspectiva de perseguição, diante da qual devem fortalecer-se;
havia um ódio e uma hostilidade contínuos que às vezes estalavam em maus entendimentos. Podemos localizar esta Carta entre os dias de Nero e os de Domiciano, mais provavelmente mais perto da época deste
último. Se adotamos a data do 80 não estaremos muito equivocados.
A quem foi escrita
Logo, perguntemo-nos a quem foi escrita a Carta aos hebreus. Novamente dependemos aqui de alguns indícios que podemos obter na própria Carta. Há algo seguro — não pôde ter sido escrita a nenhuma das grandes Igrejas, pois em tal caso o nome do lugar ao que se dirigiu não teria desaparecido tão completamente. Estabeleçamos o que podemos saber. A Carta foi escrita a uma Igreja estabelecida durante muito tempo (He 5:12); uma Igreja que em seu passado tinha sofrido perseguição (10:32- 34); uma Igreja que tinha tido dias gloriosos e grandes mestres e chefes (He 13:7). Uma Igreja que não tinha sido fundada diretamente pelos apóstolos (He 2:3); que se tinha distinguido por sua generosidade e liberalidade (He 6:10). Agora chegamos a uma alusão direta: entre as saudações finais acham a frase: "Os da Itália vos saúdam" (He 13:24). Uma tradução mais exata seria: "Aqueles que são da Itália vos saúdam".A frase em si poderia significar que a Carta foi escrita da Itália ou à Itália.
Mas com muita maior probabilidade o significado é que foi escrita à Itália, desde o estrangeiro por alguém procedente da Itália, e que, por alguma razão estava ausente de sua terra. Podemos dizer, pois, que a carta foi escrita à Itália; e se foi assim, quase com segurança foi a Roma. Mas certamente não se dirigiu a toda a Igreja de Roma; neste caso jamais teria perdido seu título.
Além disso, ao lê-la não podemos deixar de tirar a impressão de que foi escrita a um pequeno grupo de pessoas de uma mesma mentalidade.
Ainda mais, é óbvio que foi dirigida a um grupo de pessoas ilustradas. Pv
pode acrescentar que Hebreus supõe um conhecimento tal do Antigo Testamento, do tabernáculo, dos sacerdotes e do sistema de sacrifícios que deve ter sido escrito por um erudito na matéria e para eruditos. Se
resumirmos tudo, podemos dizer que Hebreus é uma carta escrita por um grande mestre — por alguém que nós chamaríamos mestre — a um pequeno grupo ou colégio de cristãos em Roma. Era seu mestre; no
momento se achava ausente, e temia que estivessem apartando-se da fé; e por isso lhes escreveu esta carta.
Mais que uma carta é uma conversação. Não começa como uma
carta, como o fazem as de Paulo, ainda que termine com saudações. O próprio autor a chama "uma palavra de exortação" (He 13:22). Não estaremos errados se pensamos que Hebreus foi uma carta escrita a um pequeno grupo que se estava preparando para o magistério na 1greja cristã. Foi escrita por seu próprio mestre em momentos em que não podia ir em pessoa vê-los.
Por quem foi escrita
Talvez é justamente este o problema mais insolúvel de todos. Quem escreveu a Carta aos Hebreus? Precisamente esta incerteza fez com que a Carta estivesse durante tanto tempo à beira do Novo Testamento. Nos
primeiros tempos o título era simplesmente Aos Hebreus. Não se dá o nome de nenhum autor. Nos primeiros dias ninguém a relacionava diretamente ao nome de Paulo.
Clemente de Alexandria pensava que Paulo poderia tê-la escrito, talvez em hebraico, e que Lucas a teria traduzido, porque o estilo é
totalmente diferente do de Paulo.
Orígenes fez a famosa observação. "Só Deus sabe com certeza quem escreveu a Carta aos Hebreus." Tertuliano pensava que foi escrita
Barnabé. Jerônimo diz que a Igreja latina não a recebia como de Paulo e ao falar do autor diz: "O escritor de Hebreus seja quem for." Agostinho sentia da mesma maneira. Lutero declarava que Paulo jamais podia tê-
la escrito porque o pensamento não é dele e Calvino que "ele não podia convencer-se de que esta Carta fosse de Paulo".
Em nenhuma época da história da Igreja se creu realmente que
Paulo tivesse escrito Hebreus. Como, então, resultou vinculada a seu nome? Tudo aconteceu de uma maneira muito simples. Quando o Novo Testamento alcançou seu forma final, naturalmente se discutiu sobre que livros se incluiriam e quais não. Para estabelecê-lo se usou um critério. Acaso o livro era obra de um apóstolo ou ao menos de alguém que tivesse estado em contato direto com algum dos apóstolos? Agora, naquela época a Carta aos Hebreus era conhecida e estimada em toda a Igreja. A maioria sentia como Orígenes que só Deus sabia quem a tinha escrito, mas eles a liam, estimavam e valorizavam. De modo que só se havia um caminho. Devia entrar no Novo Testamento e para assegurar isto havia um só caminho, e era incluí-la com as treze cartas de Paulo, o grande escritor de cartas. Desta maneira Hebreus ganhou seu lugar no Novo Testamento por razão de sua grandeza indiscutida; mas para obtê— lo teve que ser incluída entre as cartas de Paulo e passar sob seu nome. Sabia-se que o estilo e o pensamento não eram de Paulo, mas foi incluída entre suas cartas porque ninguém sabia quem a tinha escrito e tinha que ser incluída.
O autor de Hebreus
Podemos ao menos suspeitar quem foi o autor? Já se têm proposto muitos candidatos. Só podemos lançar uma olhada a três das muitas sugestões.
- Tertuliano pensava que Barnabé tinha escrito Hebreus. Barnabé nasceu em Chipre, povo famoso por falar um grego excelente e o grego de Hebreus é o melhor do Novo Testamento. Barnabé era levita (Atos
At
chamado filho de consolação; a palavra grega é paraklésis (He 13:22), palavra de exortação ou consolação. Barnabé era um desses poucos aceitos tanto pelos judeus como pelos gregos e que se sentia à vontade
em ambos os ambientes. Pode ser que Barnabé escrevesse a carta, mas se o fez é estranho que seu nome se desvinculasse inteiramente da mesma.
- Lutero estava seguro de que Apolo a tinha escrito. Apolo, de
acordo com a menção do Novo Testamento, era um judeu nascido em Alexandria; homem eloqüente e muito versado nas Escrituras (At
- A mais romântica de todas as conjeturas é a do grande erudito alemão Harnack. Ele pensava que talvez a tivessem escrito entre Áqüila
e Priscila. Áqüila era um mestre (At
razão pela qual a carta carece de saudações e não leva o nome de seu autor, pois a autora principal de Hebreus teria sido uma mulher e uma mulher não era permitido ensinar.
Mas chegando no fim das conjeturas só podem repetir o que Orígenes disse faz mil e setecentos anos: só Deus sabe quem escreveu a
carta aos Hebreus. Para nós o autor não tem rosto mas sim é só uma voz que se expressou com uma habilidade e beleza incomparáveis sobre este Jesus que para ele — e para nós — é o caminho à realidade e a Deus. Por isso damos graças a Deus.
O FIM DOS FRAGMENTOS
O fim dos fragmentos — He 1:1-3; 13
O autor de Hebreus utiliza duas grandes figuras para descrever a Jesus. Diz que foi o apaugasma da glória de Deus. O termo tem duas
acepções: pode significar resplendor, uma luz que brilha, ou pode significar reflexo, a luz refletida. Em nosso caso significa mais provavelmente resplendor. Jesus é o resplendor da glória de Deus entre
os homens. O autor considera Jesus o carakter da mesma essência divina, de sua substância, de seu ser. Agora, em grego carakter tem duas acepções; significa primeiro um selo e segundo, a marca ou impressão
que o selo deixa na cera. A impressão tem a forma do selo e reproduz exatamente e em detalhe seu forma. Quando o autor de Hebreus diz que Jesus é o carakter do ser de Deus quer afirmar que em Jesus encontra-se
a imagem mesma e expressão exata de Deus. Assim como na impressão vê-se como é o selo que a fez, assim também em Jesus vê-se exatamente
como é Deus. Jesus não é fragmentário ou incompleto; é a expressão total e exata de Deus.
C. J. Vaughan assinalou que esta passagem nos ensina seis coisas importantes sobre Jesus.
- A Jesus pertence a glória original de Deus; é seu resplendor. Este é um pensamento sublime. Jesus é a glória de Deus. Vemos, pois, com clareza meridiana que a glória de Deus não consiste em esmagar os homens e tiranizá-los, reduzindo-os a uma servidão abjeta, mas em servir
aos homens, amá-los e, finalmente, morrer por eles. A glória de Deus não é a glória do poder destruidor, mas sim a do amor que sofre.
- A Jesus pertence o império prometido. Os escritores do Novo
Testamento nunca tiveram dúvida sobre o triunfo final de Jesus. Advirtamos que se referem a um carpinteiro galileu crucificado como criminoso sobre uma colina no lado de fora de Jerusalém. Os próprios discípulos sofreram uma perseguição selvagem e eram da mais humilde procedência. A eles se referia Sir William Watson quando escrevia:
"Ao
lobo selvagem do ódio foi sacrificado
o ofegante e confuso rebanho cujo crime era Cristo."
Mas apesar de tudo jamais duvidaram do triunfo final. Viviam a certeza que o amor de Deus tinha o respaldo de seu poder e que no final os reinos deste mundo seriam do Senhor e de seu Cristo. Bem faríamos em captar de novo este otimismo com que a Igreja primitiva desafiava os acontecimentos.
- A Jesus pertence a ação criadora. A Igreja primitiva tinha um grande pensamento. Sustentava que o Filho tinha sido o agente e
instrumento de Deus na criação; que nas origens Deus, de algum modo, tinha criado o mundo mediante seu Filho. Estavam imbuídos da idéia de que Aquele que tinha criado o mundo seria aquele que recriava a esse
mesmo mundo; Aquele que fez o mundo devia ser aquele que também o redimisse.
- A Jesus pertence o poder sustentador. Por seu poder faz com que tudo siga sua marcha para frente. Os cristãos primitivos tinham uma compreensão tremenda da doutrina da providência. Não pensavam que Deus tivesse criado o mundo para logo abandoná-lo a seu próprio destino. De algum modo e em algum lugar existia um poder na vida e no mundo que conduzia cada coisa e cada vida a seu fim estabelecido.
- A Jesus pertencia a obra redentora. Ele levou a cabo a necessária purificação do pecado dos homens. Com seu sacrifício pagou o preço e
com sua presença contínua liberta do pecado.
- De Jesus é a exaltação mediadora. Está sentado ao I mão direita da glória de Deus; mas o tremendo pensamento do autor de Hebreus que
não está ali para ser o juiz, senão para interceder por nós; a fim de que quando nos apresentarmos perante Deus, não ouçamos a acusação da justiça divina, mas sim o amor de Deus interceder por nós.
ACIMA DOS ANJOS
Na passagem anterior o autor da Carta se preocupou de demonstrar a superioridade de Jesus sobre todos os profetas anteriores. Agora empreende a tarefa de demonstrar sua superioridade sobre os anjos. O
fato de que cria importante fazer isto, mostra o lugar que a crença nos anjos ocupava no pensamento judeu da época, crença que na época aumentava. Isso se devia à impressão que causava nos homens o que se
chama a transcendência divina. Cada vez se sentia com mais intensidade a distância e a diferença entre Deus e os homens. Sentiam que Deus se afastava cada vez mais, fazendo-se cada vez mais incognoscível e
inacessível. O resultado era que tinham chegado a pensar nos anjos como intermediários entre Deus e o homem. Tinham começado a sentir que Deus estava tão afastado que não podia falar diretamente com o homem e vice-versa; e assim tinham começado a pensar nos anjos como pontes
entre Deus e os homens: por eles Deus falava e eles eram os que, entre
outras coisas, levavam as orações dos homens à presença de Deus. Há um caso particular que ilustra muito especialmente este processo. No Antigo Testamento a Lei foi entregue diretamente por Deus a Moisés; não houve necessidade de intermediários. Mas na época do Novo Testamento os judeus criam que Deus tinha entregue a Lei aos anjos e estes por sua vez a Moisés, porque já não era plausível uma comunicação direta entre Deus e os homens (At
Examinemos algumas das crenças básicas dos judeus e assim nos daremos conta de como reaparecem nesta passagem. Deus era concebido
rodeado de hostes angélicas (Isaías 6; 1Rs
anjos são — respectivamente em grego e em hebreu — aggeloi e mal'a Kim; em ambos os idiomas significam tanto mensageiros como anjos. De fato, mensageiro é seu sentido geral e comum. Os anjos são os
instrumentos de Deus para trazer ao mundo sua palavra e a operação de sua vontade ao universo dos homens. São intermediários e mediadores entre Deus e os homens. Eram concebidos como espíritos de uma
substância ígnea e etérea, algo assim como uma luz resplandecente. Tinham sido criados no segundo ou no quinto dia da criação; não bebiam nem comiam nem engendravam filhos. Às vezes eram considerados
imortais embora podiam ser aniquilados por Deus, mas, como veremos, havia outra crença sobre sua existência. Alguns deles, os querubins, os serafins e os ofanins (querubin, serafin, ofanin — in é a terminação plural hebraica dos nomes) rodeavam sempre o trono de Deus. Cria-se
que desfrutavam de um conhecimento superior aos homens, acima de tudo com relação ao futuro. Mas não possuíam esse conhecimento por direito próprio, mas sim "pelo que tinham ouvido atrás da cortina"; era
como se tivessem bisbilhotado nos propósitos e planos divinos. Eram considerados como o séquito ou a família de Deus; além disso lhe serviam de conselho ou senado. Antes de fazer algo Deus os consultava;
por exemplo quando disse "Façamos o homem" (Gn
Opuseram-se particularmente à criação do homem, e nesse então muitos foram aniquilados. Também se opuseram à entrega da Lei,, e tinham atacado a Moisés quando subia ao Sinai. Isto foi porque eram ciumentos e não queriam compartilhar sua posição ou suas prerrogativas com nenhuma outra criatura.
Havia milhões e milhões de anjos. Só muito depois os judeus lhes deram nomes. No princípio eram seres anônimos. Os anjos da presença (os arcanjos) eram sete e tinham nomes. Entre os mais importantes
menciona-se Rafael, Uriel, Fanuel, Gabriel (aquele que transmitia as mensagens de Deus aos homens) e Miguel (que regia os destinos de Israel). A função dos anjos era variada: além de trazer mensagens
divinas aos homens para entregá-las e desaparecer imediatamente (Jz
as mantinham em seus cursos. Um anjo controlava a interminável sucessão dos anos, dos meses e dos dias; outro, como príncipe poderoso, controlava o mar. Havia anjos da geada, do orvalho, da chuva, da neve,
do granizo, do trovão e do raio. Havia anjos guardiães do inferno e torturantes dos condenados. Os anjos escribas registravam num livro cada palavra proferida pelo mortal. Havia os destruidores e punidores.
Figurava Satanás, o anjo fiscal que durante 364 dias — à exceção do dia da expiação ou do perdão — contínua e assiduamente apresentava perante Deus acusações contra os homens. O anjo da morte cumpria só por ordem de Deus um dever inexorável para com justos e pecadores.
Cada nação tinha à sua frente um anjo guardião que possuía a prostasia, quer dizer, o lugar de preeminência. Cada pessoa tinha seu anjo guardião, até os meninos (Mt
os rabinos estavam acostumados a dizer: "Cada folha de erva tem seu anjo."
Nesta passagem se alude indiretamente a uma crença particular
mantida por um grupo reduzido. Usualmente se estava de acordo em que os anjos eram imortais; mas alguns pensavam que viviam só um dia. Em
certas escolas rabínicas ensinava-se que "Deus cada dia cria uma nova companhia de anjos que lhe entoam uma canção para logo desaparecer". "Os anjos são renovados cada manhã e logo após adorar a Deus retornam ao rio de fogo de onde provêm." 4 Ed
Com uma angelologia tão desenvolvida existia o perigo real de que na crença popular se fizesse intervir os anjos entre Deus e os homens.
Nestas circunstâncias era necessário demonstrar que o Filho era muito superior a eles e que quem conhecia o Filho não necessitava nenhum
anjo mediador. O autor da Carta obtém seu propósito selecionando uma série de textos para ele probatórios, nos quais se atribui ao Filho um lugar superior ao que jamais foi dado a anjo algum. Os textos citados
são: Sl
Sl
citando da Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento, que nem sempre concorda com o original hebraico do qual provêm nossas traduções modernas.
Alguns destes textos probatórios nos resultam estranhos. Assim, por
exemplo, 2Sm
A doutrina dos anjos era uma bela construção mas não carecia de perigos. O autor da carta quer a todo custo evitar o perigo de colocar uma série de seres entre o homem e Deus; uma série de seres que não são Jesus e através dos quais os homens pretendam aproximar-se a Deus. Isto se vê claramente na crença judia de que os anjos traziam mensagens de Deus aos homens e levavam a Deus as orações destes. O cristianismo não tem necessidade de nenhum outro intermediário. Por causa de Jesus e de sua obra o acesso a Deus é direto.
O autor de Hebreus compreendeu a grande verdade que enuncia e que nós devemos lembrar sempre: que não necessitamos de ninguém, nem sequer de algum ser sobrenatural que nos leve a presença de Deus. Jesus Cristo derrubou toda barreira e nos abriu o caminho direto a Deus.
Dicionário
Alegria
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Assenta
Ação de montar, de instalar, alguma coisa: ele assenta o piso.
Ajuste perfeito: este vestido lhe assenta bem.
Conformidade entre coisas; ação de combinar: verde não assenta com rosa.
Etimologia (origem da palavra assenta). Forma regressiva de assentar.
Cetro
Figurado O poder ou a dignidade real; seu exercício, o próprio soberano.
Etimologia (origem da palavra cetro). Do latim sceptrum.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Companheiros
(companha + -eiro)
1. Que acompanha ou faz companhia.
2. Que anda junto.
3. Que está sempre ligado a outro. = INSEPARÁVEL
4. Aquele ou aquilo que acompanha ou que faz companhia.
5. O que vive na mesma casa.
6.
Pessoa que partilha com outra
(s): a profissão, as mesmas funções, a mesma
7.
Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem.
=
CAMARADA, COLEGA,
8. Membro de um casal, relativamente ao outro. = PARCEIRO
9. Forma de tratamento amigável (ex.: precisa de ajuda, companheiro?). = AMIGO
10.
[Maçonaria]
Segundo grau da ordem
11. [Maçonaria] Pessoa que tem esse grau.
Destra
1) Mão direita (Sl
2) Lado direito (Hc
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Equidade
Correção no modo de agir ou de opinar; em que há lisura, honestidade; igualdade: tratou-a com equidade.
Disposição para reconhecer a imparcialidade do direito de cada indivíduo: a empresa reconhecia a equidade de seus funcionários.
Etimologia (origem da palavra equidade). Do latim equitas.
Eqüidade
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Escabelo
Espíritos
Excelente
Superior em seu gênero; perfeito, primoroso, exímio, inigualável: o jovem era um excelente aluno; ele se tornou um excelente presidente.
De sabor e qualidade apreciáveis; agradável: prato excelente.
Que chama a atenção; recreativo, interessante, envolvente, instrutivo: livro excelente.
Etimologia (origem da palavra excelente). Do latim excellens.entis.
Falado
Jornal falado, informações difundidas em horas certas pelo rádio, ou pela televisão.
Favor
Pedido de misericórdia atribuído por indulgência; mercê: favor espiritual.
Auxílio oferecido a alguém; proveito: vivia em favor da mãe.
Defesa, proteção: vive dos favores do padrinho.
Encantamento, simpatia, respeito: almejava o favor do gerente.
Graça, obséquio: pedir um favor.
Retribuição dada a alguém por uma relação de preferência ou de influência exercida sobre a pessoa que retribui: nunca se esforçava porque sabia que ele lhe devia um favor; tudo o que conseguiu foi lhe dado de favor.
Etimologia (origem da palavra favor). Do latim favor.oris.
1) Serviço; obséquio (Gn
2) Misericórdia, bondade, GRAÇA 5, (Sl
4) Em favor: em benefício, no interesse (Jó
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fogo
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Herdar
Adquirir por parentesco ou hereditariedade: herdou o caráter do pai.
Deixar em herança, legar: bens que os antepassados lhe herdaram.
Herdeiro
Designação dos filhos e filhas de alguém: tenho um herdeiro e uma herdeira.
Indivíduo que aprende uma tradição, arte ou ciência com outro, dando continuidade ao que aprendeu para as gerações que se seguem.
Pessoa que recebe de outras características particulares.
Aquele que passa a receber algo ou é alvo dos efeitos de uma situação.
Etimologia (origem da palavra herdeiro). Do latim hereditarius.a.um.
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Hão
Imagem
Pequena estampa que representa um assunto religioso ou qualquer outro.
Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, um instrumento de óptica.
Figurado Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.
Figurado Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem dela me persegue.
[Literatura] Processo pelo qual se tornam mais vivas as ideias, emprestando ao objeto uma forma mais sensível: há belas imagens neste poema.
Representação por imagem, escultura, quadro etc.: a imagem de Santa Rita.
Figurado O que traz consigo um conceito simbólico de: esta frase é a imagem do fascismo.
Ideia que alguém tem de um produto, conceito etc., em relação a seu público-alvo: a imagem do cliente que pretende alcançar.
[Ótica] Reprodução de um objeto que, pela junção dos raios luminosos emanados por ele, ocorre depois de passar por um sistema óptico.
[Psicologia] Experiência sensorial que se pode invocar na ausência de um estímulo.
[Psicologia] Representação mental de um conceito, ideia, algo que está no âmbito do abstrato.
[Matemática] Na aplicação do conjunto C ao conjunto D, o elemento de C que corresponde a um elemento dado de D.
Etimologia (origem da palavra imagem). Do latim imago.ginis.
1) Ídolo (Ex
v. FIGURA 1).
2) Semelhança (2Co
v. FIGURA 5).
Iniquidade
Aquilo que injusto, oposto ao que é justo e igualitário.
Ato ou comportamento contrário à moral, à religião, à igualdade.
Comportamento ou ação perversa e maldosa; malevolência.
Etimologia (origem da palavra iniquidade). Do latim iniquitas.atis.
Iniqüidade
Jamais
De jeito nenhum; de impossível realização: jamais irei ao seu casamento.
Qualquer situação; já: a tragédia mais triste que jamais se presenciou.
Etimologia (origem da palavra jamais). Do latim jam magis.
v. g.: nunca jamais vos deixarei; isto é – em nenhum tempo, vez alguma vos deixarei. Outras vezes usam-se, um em lugar do outro, como se fossem idênticas as suas significações. Assim dizemos,
v. g. – prometo de jamais vos deixar – tomando jamais por nunca; e dizemos também: – é o melhor homem que nunca vi – tomando nunca por jamais, etc. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 433 posteridade fará justiça às minhas investigações. Jamais me apartarei de meu propósito; nunca terei recompensa. Numa novela mourisca, diz um cavalheiro namorado: “Jamais de amor esta chama, que ardente vibra em meu peito, poderão apagar os homens, poderão extinguir os tempos.” Nunca espero minha ventura, que esquiva de mim foge. Jamais deixarei de amar-te, porém nunca de amor receberei o prêmio. Quando jamais se refere ao passado, vale o mesmo que nunca; mas tem particular energia, e como que indica uma negação reiterada; como se pode colher dos seguintes exemplos, que se têm em Moraes: “Jamais pude co’o fado ter cautela. Que cítara jamais cantou vitória. Lugar de penas e tormento esquivo, onde jamais se viu contentamento”.
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Labareda
Figurado Sentimento intenso, impetuoso; impetuosidade, intensidade, ardor: as labaredas de uma paixão.
[Zoologia] Borboleta da família dos ninfalídeos, de habitat costeiro, com asas intensamente alaranjadas, sendo suas lagartas encontradas nas folhas do maracujá; fogo no ar.
substantivo masculino e feminino Pessoa extremamente atarefada, ocupada.
Etimologia (origem da palavra labareda). De origem questionável.
Majestade
Aspecto grandioso, capaz de inspirar respeito; grandiosidade, imponência: ambiente cheio de majestade.
Soberano que detém o poder supremo; soberano.
Expressão de excelência; sublimidade.
Aspecto grave e solene, aparência nobre.
Título particular dos imperadores e dos reis cujas dinastias eram passadas por hereditariedade: Sua Majestade a Imperatriz.
Etimologia (origem da palavra majestade). Do latim majestas, atis “grandeza, dignidade, importância”.
1) Grandeza suprema; esplendor grandioso (Sl
2) Título de Deus, o poder supremo (Hc
Maneiras
(latim popular manuaria, feminino de manuarius, -a, -um, relativo a mão, modo adequado de fazer algo)
1. Aparência ou configuração exterior. = FEIÇÃO, MODO
2. Modo de ser ou de agir. = FEITIO
3. Método ou processo de se realizar alguma coisa. = ARTE, MEIO, MODO
4. Modo particular que alguém tem de fazer algo. = ESTILO, JEITO
5. Circunstância ou altura propícia. = OPORTUNIDADE
6.
7. [Regionalismo] Braguilha das calças do homem.
8. [Regionalismo] Abertura lateral ou posterior dos vestidos ou das saias que permite que passem pelos ombros ou pelas ancas.
9. Afabilidade de trato. = LHANEZA
10. Forma de se comportar com educação (ex.: tenha maneiras, menina!). = MODOS
à maneira
[Informal]
De acordo com determinados preceitos que se consideram
boas maneiras
Comportamento educado (ex.: faz isso com boas maneiras, por favor).
=
BONS MODOS, EDUCAÇÃO
de maneira alguma
O mesmo que de maneira nenhuma.
de maneira nenhuma
Expressão usada para negar de forma absoluta; em nenhuma circunstância.
=
JAMAIS, NUNCA
de qualquer maneira
Sem atenção, sem cuidado ou sem ordem (ex.: fez a reparação de qualquer maneira e agora avariou outra vez).
Independentemente das circunstâncias ou condições (ex.: ele tinha de ir vê-la ao hospital de qualquer maneira).
Em resumo ou em conclusão (ex.: de qualquer maneira, não vamos aceitar esta situação).
Indica oposição a uma outra
de maneira que
Indica o fim, o
(alteração de maneira)
1. Manejável.
2. Portátil (por ser pequeno e leve).
3. Que vem comer à mão.
4. [Brasil] Que se movimenta com facilidade ou rapidez. = ÁGIL, LIGEIRO
5. [Brasil, Informal] Que denota qualidades positivas (ex.: hotel maneiro, viagem maneira, gente maneira). = BACANA, LEGAL
Manto
Figurado O que é usado para cobrir; que recobre: o manto azul do céu.
Figurado Escuridão; em que há trevas: o manto da noite.
Figurado Disfarce; motivo que se diz para esconder a verdadeira razão.
Vestuário. Capa grande que, presa aos ombros, é usada em atos solenes.
Vestuário. Capa comprida e sem mangas que se usa para proteger a cabeça, descendo até ao tronco.
Vestuário. Hábito das freiras; roupa própria usada por algumas religiosas.
[Zoologia] Membrana que se localiza, nos moluscos, entre a concha e o corpo.
[Zoologia] Pelagem cuja coloração se difere do restante do corpo de alguns animais.
Etimologia (origem da palavra manto). Do latim mantus; mantum.i.
Figurado O que é usado para cobrir; que recobre: o manto azul do céu.
Figurado Escuridão; em que há trevas: o manto da noite.
Figurado Disfarce; motivo que se diz para esconder a verdadeira razão.
Vestuário. Capa grande que, presa aos ombros, é usada em atos solenes.
Vestuário. Capa comprida e sem mangas que se usa para proteger a cabeça, descendo até ao tronco.
Vestuário. Hábito das freiras; roupa própria usada por algumas religiosas.
[Zoologia] Membrana que se localiza, nos moluscos, entre a concha e o corpo.
[Zoologia] Pelagem cuja coloração se difere do restante do corpo de alguns animais.
Etimologia (origem da palavra manto). Do latim mantus; mantum.i.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Ministros
1. Servidor, servo.
2. Ministrante.
3. Executador.
4. Pastor protestante.
5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.
6. Representante de uma nação em corte estrangeira.
ministro sem pasta
[Política]
Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.
Mundo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Nome
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obra
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Referencia:
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Pessoa
[Jurídico] Indivíduo a quem se atribuem deveres e direitos.
Gramática Classe gramatical que determina quem fala, primeira pessoa; com quem se fala, segunda pessoa; e sobre o que se fala, terceira pessoa.
Personagem; quem se distingue; sujeito respeitável.
Individualidade; característica própria que distingue alguém.
Religião Catolicismo. Designação das divindades que compõem a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Etimologia (origem da palavra pessoa). Do latim persona.
Poder
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Porventura
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Primogênito
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Purificação
Religião católica Cerimônia que precede a ablução, no ato da missa.
Festa em honra da Santa Virgem, no dia 2 de fevereiro.
v. IMUNDO). No sentido cristão a purificação é o ato e o processo de viver uma vida moralmente limpa, de obediência a Deus e de amor ao próximo. Ela é realizada por meio da nossa fé no poder da morte de Cristo em nosso lugar e pelo nosso arrependimento dos pecados (Fp
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Reino
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
Resplendor
Figurado Conceito muito positivo que se tem sobre; brilho, glória, celebridade.
Círculo luminoso pintado ao redor da cabeça dos santos; auréola.
Adereço que, colocado em carros alegóricos, é composto por plumas ou penas.
Etimologia (origem da palavra resplendor). Do latim resplendore.
Roupa
Quaisquer peças, tecidos, que podem ser utilizadas para cobrir, bem como revestimentos.
Quaisquer tecidos que podem ser designados para uso doméstico.
Roupa de baixo. Conjunto das peças interiores do vestuário masculino e do feminino: roupa branca ou roupa íntima.
Roupa de cama. Denominação das peças que se usam para fazer a cama como: lençóis, fronhas etc.
Lavar a roupa suja. Discutir em público problemas de cunho pessoal.
Bater roupa. Futebol. Impedir um gol rebatendo, mas não segurando a bola.
[Brasil] Nordeste. Roupa de ver a Deus. Vestimenta mais cuidada do que a de uso comum - própria para grandes ocasiões - traje domingueiro.
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Sera
Servir
Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
[Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares
Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Será
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Ventos
(latim ventus, -i)
1.
Ar atmosférico que se desloca naturalmente, seguindo determinada
2. Movimento do ar assim deslocado.
3. Ar agitado, por qualquer meio (ex.: vento do ar condicionado).
4. Ar em geral.
5. Falha ou defeito em obra fundida, proveniente de algum ar, que entrou no metal durante a solidificação.
6. Gás contido no corpo do homem e dos animais. = FLATULÊNCIA, VENTOSIDADE
7. Figurado Influência favorável ou desfavorável (ex.: sentiu que maus ventos se aproximavam; foi levado por bons ventos). = SORTE
8. Vaidade, orgulho.
9. Faro.
10. Figurado Coisa rápida.
11. Coisa vã, inane.
12. [Portugal: Trás-os-Montes] Fendas de uma pedra.
13. [Brasil, Gíria] Dinheiro.
andar com todos os ventos
[Informal]
Ser inconstante, concordar com qualquer opinião.
aos quatro ventos
[Informal]
Muito alto ou em todas as
beber os ventos por
[Informal]
Gostar muito de ou estar disposto a tudo para servir alguém.
cheio de vento
[Informal]
Com muita vaidade, imodéstia ou presunção (ex.: ninguém gosta de pessoas cheias de vento).
com vento fresco
[Informal]
Sem dizer nada,
de vento em popa
Com vento favorável (ex.: navegar de vento em popa).
[Informal] De maneira próspera ou favorável (ex.: a loja vai de vento em popa).
vento encanado
[Informal, Regionalismo]
Movimento de ar num espaço geralmente fechado.
=
AR ENCANADO, CORRENTE DE AR
vento ponteiro
O que sopra do lado para onde se quer navegar.
Espécie de escrivaninha acharoada.
Veste
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
óleo
Perfume obtido por maceração de flores em óleo refinado.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάλαι
(G3819)
provavelmente outra forma para 3825 (da idéia de retrocessão); TDNT - 5:717,769; adv
de tempos antigos, anterior
há muito tempo
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πολυμερῶς
(G4181)
πολυτρόπως
(G4187)
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κληρονόμος
(G2818)
de 2819 e a raiz de 3551 (no seu sentido original de dividir, i.e. [reflexivamente] obter por partilha); TDNT - 3:767,442; n m
- alguém que recebe por quinhão, herança
- herança
- no sentido messiânico, alguém que recebe a parte designada a ele pelo direito de filiação
alguém que tomou posse ou obteve a porção designada
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
καθαρισμός
(G2512)
de 2511; TDNT - 3:429,381; n m
- limpeza, purificação, uma purgação ou lavagem ritual
- da lavagem dos judeus antes e depois de suas refeições
- da purificação levítica de mulheres depois do parto
- limpeza de culpa de pecados feito pelo sacrifício expiatório de Cristo
καθίζω
(G2523)
outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v
- fazer sentar
- colocar, apontar, conferir um reino a alguém
- intransitivamente
- sentar-se
- sentar
- ter residência de alguém fixa
- permanecer, assentar, estabelecer-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
μεγαλωσύνη
(G3172)
de 3173; TDNT - 4:544,573; n f
- majestade
- da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ὑπόστασις
(G5287)
de um composto de 5259 e 2476; TDNT - 8:572,1237; n f
- ato de colocar ou estabelecer sob
- algo colococado sob, base, fundação
- aquilo que tem um fundamento, é firme
- aquilo que tem existência atual
- substância, ser real
- qualidade substancial, natureza, de um pessoa ou coisa
- a estabilidade de mente, firmeza, coragem, resolução
- confidência, forte confiança, segurança
ὑψηλός
(G5308)
de 5311; adj
- alto, eminente
- exaltado nas alturas
- com um braço levantado, i.e., com sinal de poder
- metáf. eminente, exaltado
- em influência e honra
- colocar a mente em, procurar, coisas superiores (como honras e riquezas), ser ambicioso
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
ἀπαύγασμα
(G541)
χαρακτήρ
(G5481)
do mesmo que 5482; TDNT - 9:418,1308; n m
- instrumento usado para esculpir ou gravar
- marca estampada sobre aquele instrumento ou trabalhado sobre ele
- marca ou figura cauterizada (Lv 13:28) ou selada sobre, impressão
- expressão exata (imagem) de alguém ou algo, semelhança marcada, reprodução precisa em todos os aspectos, i.e, fac-símile
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διάφορος
(G1313)
de 1308; TDNT - 9:62,1259; adj
- diferente, variado no tipo
- excelente, insuperável
κληρονομέω
(G2816)
de 2818; TDNT - 3:767,442; v
- receber um lote, receber por fortuna ou sorte
- esp. receber uma parte de uma herança, receber como herança, obter pelo direito de herança
- ser um herdeiro, herdar
receber a porção designada, receber um porção loteada, receber como próprio ou como uma posse
tornar-se participante de, obter
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
τοσοῦτος
(G5118)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ποτέ
(G4218)
σήμερον
(G4594)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσάγω
(G1521)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκουμένη
(G3625)
particípio feminino presente passivo de 3611 (como substantivo, pela implicação de 1093); TDNT - 5:157,674; n f
- a terra habitada
- porção da terra habitada pelos gregos, em distinção às terras dos bárbaros
- império romano, todos os súditos do império
- totalidade da terra habitada, mundo
- habitantes da terra, humanidade
universo, mundo
ὅταν
(G3752)
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
πρωτότοκος
(G4416)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λειτουργός
(G3011)
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
φλόξ
(G5395)
da palavra primária phlego (“brilhar” ou “queimar”); n f
- chama
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
εὐθύτης
(G2118)
de 2117; n f
- retidão, justiça
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ῥάβδος
(G4464)
da raiz de4474; TDNT - 6:966,982; n f
- bastão, bordão, vara, ramo
- vara com a qual alguém é golpeado
- bastão
- como aquele usado numa viagem, ou para apoiar-se, ou pelos pastores
- quando aplicado a reis
- com vara de ferro, indicando um governo severo e rigoroso
- cetro real
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
ἔλαιον
(G1637)
do mesmo que 1636; TDNT - 2:470,221; n n
- óleo de oliva
- para combustível de lâmpadas
- para cura do doente
- para ungir a cabeça e o corpo em festas
- mencionado entre os artigos de comércio
ἀγαλλίασις
(G20)
de 21; TDNT 1:19,4; n f
- exultação, extremo prazer, alegria
Em festas, as pessoas eram ungidas com o “óleo de alegria”. Paulo, em Hb 1:9, está fazendo referência a esta cerimônia inicial de unção, e a usa como um emblema do poder e da majestade divina para a qual o Filho de Deus foi exaltado.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέτοχος
(G3353)
de 3348; TDNT - 2:830,286; adj
associação, comunhão
companheiro (num trabalho, ofício, dignidade)
μισέω
(G3404)
da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v
odiar, detestar, perseguir com ódio
ser odiado, detestado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
ἀνομία
(G458)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χρίω
(G5548)
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
θεμελιόω
(G2311)
de 2310; TDNT - 3:63,322; v
colocar fundamento, fundar
tornar estável, estabelecer
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαμένω
(G1265)
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
παλαιόω
(G3822)
de 3820; TDNT - 5:720,769; v
- tornar antigo ou velho
- tornar-se velho, ser desgastado
- de coisas gastadas pelo tempo e uso
declarar algo como superado e, assim, a ponto de ser abolido
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκλείπω
(G1587)
ἑλίσσω
(G1667)
um forma de 1507; v
- enrolar, cingir
ἔτος
(G2094)
aparentemente, uma palavra primária; n n
- ano
ἀλλάσσω
(G236)
de 243; TDNT - 1:251,40; v
- mudar, trocar uma coisa por outra, transformar
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περιβόλαιον
(G4018)
de um suposto derivado de 4016; n n
- uma cobertura lançado ao redor, invólucro
- manto
- véu
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ὡσεί
(G5616)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐρέω
(G2046)
ἐχθρός
(G2190)
de uma palavra primária echtho (odiar); detestável (passivamente, odioso, ou ativamente, hostil); TDNT - 2:811,285; adj
- odiado, odioso, detestável
- hostil, que destesta e se opõe a outro
- usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados
- opondo-se (a Deus) na mente
- pessoa hostil
- um determinado inimigo
- alguém hostil
- do diabo que é o mais amargo inimigo do governo divino
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
κάθημαι
(G2521)
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποτέ
(G4218)
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διακονία
(G1248)
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
κληρονομέω
(G2816)
de 2818; TDNT - 3:767,442; v
- receber um lote, receber por fortuna ou sorte
- esp. receber uma parte de uma herança, receber como herança, obter pelo direito de herança
- ser um herdeiro, herdar
receber a porção designada, receber um porção loteada, receber como próprio ou como uma posse
tornar-se participante de, obter
λειτουργικός
(G3010)
do mesmo que 3008; TDNT - 4:231,526; adj
que se relaciona com a realização do serviço, empregado no ministério
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐχί
(G3780)
intensivo de 3756; partícula
- não, de nenhum modo, de forma alguma
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)