Enciclopédia de Romanos 12:1-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Centelhas
- Entre Irmãos de Outras Terras
- O Espírito da Verdade
- Convites da Vida
- Opinião espírita
- Relicário de Luz
- Registros Imortais
- O Caminho do Reino
- Religião Cósmica
- Benção de Paz
- Ceifa de Luz
- Sementeira de Luz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Centelhas
- Entre Irmãos de Outras Terras
- O Espírito da Verdade
- Convites da Vida
- Opinião espírita
- Relicário de Luz
- Registros Imortais
- O Caminho do Reino
- Religião Cósmica
- Benção de Paz
- Ceifa de Luz
- Sementeira de Luz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
rm 12: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| ARC | ROGO-VOS pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| TB | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional; |
| BGB | Παρακαλῶ οὖν ὑμᾶς, ἀδελφοί, διὰ τῶν οἰκτιρμῶν τοῦ θεοῦ παραστῆσαι τὰ σώματα ὑμῶν θυσίαν ζῶσαν ἁγίαν ⸂εὐάρεστον τῷ θεῷ⸃, τὴν λογικὴν λατρείαν ὑμῶν· |
| BKJ | Suplico-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, de apresentardes os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| LTT | |
| BJ2 | Exorto-vos, portanto, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais vossos corpos como hóstia viva, santa e agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual. |
| VULG |
rm 12: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| ARC | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. |
| TB | e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| BGB | καὶ μὴ ⸀συσχηματίζεσθε τῷ αἰῶνι τούτῳ, ἀλλὰ ⸀μεταμορφοῦσθε τῇ ἀνακαινώσει τοῦ ⸀νοός, εἰς τὸ δοκιμάζειν ὑμᾶς τί τὸ θέλημα τοῦ θεοῦ, τὸ ἀγαθὸν καὶ εὐάρεστον καὶ τέλειον. |
| BKJ | E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| LTT | E não sede vós conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento |
| BJ2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, agradável e perfeito. |
| VULG | Et nolite conformari huic sæculo, sed reformamini in novitate sensus vestri : ut probetis quæ sit voluntas Dei bona, et beneplacens, et perfecta. |
rm 12: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um. |
| ARC | Porque pela graça, que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. |
| TB | Pela graça que me foi dada, digo a todo aquele que está entre vós que não pense de si mais do que convém, mas dirija a sua atenção para pensar sabiamente, conforme a medida da fé que Deus a cada um repartiu. |
| BGB | Λέγω γὰρ διὰ τῆς χάριτος τῆς δοθείσης μοι παντὶ τῷ ὄντι ἐν ὑμῖν μὴ ὑπερφρονεῖν παρ’ ὃ δεῖ φρονεῖν, ἀλλὰ φρονεῖν εἰς τὸ σωφρονεῖν, ἑκάστῳ ὡς ὁ θεὸς ἐμέρισεν μέτρον πίστεως. |
| BKJ | Pois eu digo, pela graça que me é dada, para todo mundo que está dentre vós, não pense de si mesmo muito mais do que deveria pensar, senão que pense com sobriedade, assim como Deus tem dado a cada um uma medida de fé. |
| LTT | Porque ordeno (em virtude da graça |
| BJ2 | Em virtude da graça que me foi concedida, eu peço a cada um de vós que não tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que convém, mas uma justa estima, ditada pela sabedoria, de acordo com a medida da fé |
| VULG | Dico enim per gratiam quæ data est mihi, omnibus qui sunt inter vos, non plus sapere quam oportet sapere, sed sapere ad sobrietatem : et unicuique sicut Deus divisit mensuram fidei. |
rm 12: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, |
| ARC | Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, |
| TB | Pois assim como temos muitos membros em um só corpo, e todos os membros não têm a mesma função, |
| BGB | καθάπερ γὰρ ἐν ἑνὶ σώματι ⸂πολλὰ μέλη⸃ ἔχομεν, τὰ δὲ μέλη πάντα οὐ τὴν αὐτὴν ἔχει πρᾶξιν, |
| BKJ | Porque assim como temos muitos membros em um corpo, e nem todos os membros têm a mesma função, |
| LTT | Porque, assim como em exatamente um corpo muitos membros temos, mas todos os membros não a mesma função têm, |
| BJ2 | Pois assim como num só corpo temos muitos membros, e os membros não têm todos a mesma função, |
| VULG | Sicut enim in uno corpore multa membra habemus, omnia autem membra non eumdem actum habent : |
rm 12: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, |
| ARC | Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. |
| TB | assim nós, sendo muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. |
| BGB | οὕτως οἱ πολλοὶ ἓν σῶμά ἐσμεν ἐν Χριστῷ, ⸀τὸ δὲ καθ’ εἷς ἀλλήλων μέλη. |
| BKJ | assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, e cada um, membros uns dos outros. |
| LTT | Assim- também nós, os muitos, exatamente um corpo |
| BJ2 | de modo análogo, nós somos muitos e formamos um só corpo em Cristo, sendo membros uns dos outros. |
| VULG | ita multi unum corpus sumus in Christo, singuli autem alter alterius membra. |
rm 12: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; |
| ARC | De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; |
| TB | Tendo dons diferentes segundo a graça que nos foi dada: se é profecia, profetizemos segundo a proporção da nossa fé; |
| BGB | ἔχοντες δὲ χαρίσματα κατὰ τὴν χάριν τὴν δοθεῖσαν ἡμῖν διάφορα, εἴτε προφητείαν κατὰ τὴν ἀναλογίαν τῆς πίστεως, |
| BKJ | Então, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos foi dada, se for profecia, profetizemos segundo a medida da fé; |
| LTT | |
| BJ2 | Tendo, porém, dons diferentes, segundo a graça que nos foi dada, aquele que tem o dom da profecia, que o exerça segundo a proporção da nossa fé; |
| VULG | Habentes autem donationes secundum gratiam, quæ data est nobis, differentes : sive prophetiam secundum rationem fidei, |
rm 12: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; |
| ARC | Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar haja dedicação ao ensino; |
| TB | se é ministério, dediquemo-nos ao nosso ministério; ou o que ensina dedique-se ao seu ensino; |
| BGB | εἴτε διακονίαν ἐν τῇ διακονίᾳ, εἴτε ὁ διδάσκων ἐν τῇ διδασκαλίᾳ, |
| BKJ | se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação no ensinar; |
| LTT | Se é encargo- de- servir, dedique-se ele na sua ação- de- servir; ou, aquele que está ensinando, dedique-se no ensinar; |
| BJ2 | aquele que tem o dom do serviço, o exerça servindo; quem o do ensino, ensinando; |
| VULG | sive ministerium in ministrando, sive qui docet in doctrina, |
rm 12: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria. |
| ARC | Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. |
| TB | ou o que exorta, à sua exortação; o que reparte, faça-o com simplicidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria. |
| BGB | εἴτε ὁ παρακαλῶν ἐν τῇ παρακλήσει, ὁ μεταδιδοὺς ἐν ἁπλότητι, ὁ προϊστάμενος ἐν σπουδῇ, ὁ ἐλεῶν ἐν ἱλαρότητι. |
| BKJ | ou o que exorta, na exortação; o que reparte, faça-o com simplicidade; o que governa, com diligência; o que demonstra misericórdia, com alegria. |
| LTT | Ou, aquele que está encorajando, dedique-se no encorajar; aquele que está repartindo, faça-o em inteireza- de coração |
| BJ2 | quem o da exortação, exortando. Aquele que distribui seus bens, que o faça com simplicidade; aquele que preside, com diligência; aquele que exerce misericórdia, com alegria. |
| VULG | qui exhortatur in exhortando, qui tribuit in simplicitate, qui præest in sollicitudine, qui miseretur in hilaritate. |
rm 12: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. |
| ARC | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
| TB | O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegai-vos ao bem; |
| BGB | Ἡ ἀγάπη ἀνυπόκριτος. ἀποστυγοῦντες τὸ πονηρόν, κολλώμενοι τῷ ἀγαθῷ· |
| BKJ | O amor seja sem dissimulação. Aborrecei o que é mau e apegai-vos ao que é bom. |
| LTT | Que seja o amor não fingido: vós aborrecendo aquilo que é mau e estando colados àquilo que é bom; |
| BJ2 | Que vosso amor seja sem hipocrisia, detestando o mal e apegados ao bem; |
| VULG |
rm 12: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. |
| ARC | Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. |
| TB | em amor fraternal, sede afeiçoados ternamente uns aos outros; na honra, dê cada um de vós preferência aos outros; |
| BGB | τῇ φιλαδελφίᾳ εἰς ἀλλήλους φιλόστοργοι, τῇ τιμῇ ἀλλήλους προηγούμενοι, |
| BKJ | Sede amigavelmente afeiçoados uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. |
| LTT | No amor- de- irmãos, cada um |
| BJ2 | com amor fraterno, tendo carinho uns para com os outros, cada um considerando o outro como mais digno de estima. |
| VULG | caritate fraternitatis invicem diligentes : honore invicem prævenientes : |
rm 12: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor; |
| ARC | Não sejais vagarosos no cuidado: sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; |
| TB | no zelo, não sejais remissos; no espírito, sede fervorosos; servi ao Senhor; |
| BGB | τῇ σπουδῇ μὴ ὀκνηροί, τῷ πνεύματι ζέοντες, τῷ κυρίῳ δουλεύοντες, |
| BKJ | Não sejais negligentes nas atividades; ferventes no espírito, servindo ao Senhor. |
| LTT | Na diligência, não sendo vagarosos; no espírito |
| BJ2 | Sede diligentes, sem preguiça, fervorosos de espírito, servindo ao Senhor, |
| VULG | sollicitudine non pigri : spiritu ferventes : Domino servientes : |
rm 12: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes; |
| ARC | Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
| TB | na esperança, sede alegres; na tribulação, pacientes; na oração, perseverantes; |
| BGB | τῇ ἐλπίδι χαίροντες, τῇ θλίψει ὑπομένοντες, τῇ προσευχῇ προσκαρτεροῦντες, |
| BKJ | Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
| LTT | Na esperança, regozijando-vos; na aflição, suportando bravamente; na oração, firmemente- continuando; |
| BJ2 | alegrando-vos na esperança, perseverando na tribulação, assíduos na oração, |
| VULG | spe gaudentes : in tribulatione patientes : orationi instantes : |
rm 12: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade; |
| ARC | Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; |
| TB | socorrei as necessidades dos santos; exercitai a hospitalidade. |
| BGB | ταῖς χρείαις τῶν ἁγίων κοινωνοῦντες, τὴν φιλοξενίαν διώκοντες. |
| BKJ | compartindo à necessidade dos santos, sede dados à hospitalidade. |
| LTT | Para as necessidades dos santos, comunicando |
| BJ2 | tomando parte nas necessidades dos santos, buscando proporcionar a hospitalidade. |
| VULG | necessitatibus sanctorum communicantes : hospitalitatem sectantes. |
rm 12: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis. |
| ARC | Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. |
| TB | Abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. |
| BGB | εὐλογεῖτε τοὺς ⸀διώκοντας, εὐλογεῖτε καὶ μὴ καταρᾶσθε. |
| BKJ | Abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. |
| LTT | Abençoai aqueles que estão vos perseguindo: abençoai, e não amaldiçoeis; |
| BJ2 | Abençoai os que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. |
| VULG | Benedicite persequentibus vos : benedicite, et nolite maledicere. |
rm 12: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. |
| ARC | Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; |
| TB | Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram. |
| BGB | χαίρειν μετὰ ⸀χαιρόντων, κλαίειν μετὰ κλαιόντων. |
| BKJ | Regozijai-vos com os que se regozijam, e chorai com os que choram. |
| LTT | Regozijar com aqueles que estão regozijando; e chorar com aqueles que estão chorando; |
| BJ2 | Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que choram. |
| VULG | Gaudere cum gaudentibus, flere cum flentibus : |
rm 12: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos. |
| ARC | Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos; |
| TB | Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; não cuideis nas coisas altivas, mas acomodai-vos às humildes. Não sejais sábios aos vossos olhos. |
| BGB | τὸ αὐτὸ εἰς ἀλλήλους φρονοῦντες, μὴ τὰ ὑψηλὰ φρονοῦντες ἀλλὰ τοῖς ταπεινοῖς συναπαγόμενοι. μὴ γίνεσθε φρόνιμοι παρ’ ἑαυτοῖς. |
| BKJ | Tende o mesmo pensamento uns para com os outros; Não tencione coisas altas, mas condescendem a homens de baixa renda. Não sejais sábios em seus próprios conceitos. |
| LTT | Tendo vós o mesmo cuidar cada um |
| BJ2 | Tende a mesma estima uns pelos outros, sem pretensões de grandeza, mas sentindo-vos solidários com os mais humildes: não vos deis ares de sábios. |
| VULG | idipsum invicem sentientes : non alta sapientes, sed humilibus consentientes. Nolite esse prudentes apud vosmetipsos : |
rm 12: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; |
| ARC | A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. |
| TB | Não torneis a ninguém mal por mal; cuidai em coisas dignas diante de todos os homens; |
| BGB | μηδενὶ κακὸν ἀντὶ κακοῦ ἀποδιδόντες· προνοούμενοι καλὰ ἐνώπιον πάντων ἀνθρώπων· |
| BKJ | Não retribuas a nenhum homem mal por mal; procurai as coisas honestas à vista de todos os homens. |
| LTT | A ninguém tornando mal em lugar de mal; |
| BJ2 | A ninguém pagueis o mal com o mal; seja vossa preocupação fazer o que é bom para todos os homens, |
| VULG | nulli malum pro malo reddentes : providentes bona non tantum coram Deo, sed etiam coram omnibus hominibus. |
rm 12: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; |
| ARC | Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. |
| TB | se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; |
| BGB | εἰ δυνατόν, τὸ ἐξ ὑμῶν μετὰ πάντων ἀνθρώπων εἰρηνεύοντες· |
| BKJ | Se for possível, no que depender de vós, vivei em paz com todos os homens. |
| LTT | Se for possível proveniente- de- dentro- de vós mesmos, então com todos os homens estejais tendo- paz; |
| BJ2 | procurando, se possível, viver em paz com todos, por quanto de vós depende. |
| VULG | Si fieri potest, quod ex vobis est, cum omnibus hominibus pacem habentes : |
rm 12: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. |
| ARC | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
| TB | não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira de Deus; porque está escrito: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor. |
| BGB | μὴ ἑαυτοὺς ἐκδικοῦντες, ἀγαπητοί, ἀλλὰ δότε τόπον τῇ ὀργῇ, γέγραπται γάρ· Ἐμοὶ ἐκδίκησις, ἐγὼ ἀνταποδώσω, λέγει κύριος. |
| BKJ | Amados, não vos vingueis a vós mesmos, mas dai lugar à ira, porque está escrito: A vingança é minha; eu recompensarei, diz o Senhor. |
| LTT | Não a vós mesmos vingando, ó amados, mas dai lugar para o agir da ira |
| BJ2 | Não façais justiça por vossa conta, caríssimos, mas dai lugar à ira, |
| VULG | non vosmetipsos defendentes carissimi, sed date locum iræ. Scriptum est enim : Mihi vindicta : ego retribuam, dicit Dominus. |
rm 12: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. |
| ARC | Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer: se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. |
| TB | Antes, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isso, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. |
| BGB | ⸂ἀλλὰ ἐὰν⸃ πεινᾷ ὁ ἐχθρός σου, ψώμιζε αὐτόν· ἐὰν διψᾷ, πότιζε αὐτόν· τοῦτο γὰρ ποιῶν ἄνθρακας πυρὸς σωρεύσεις ἐπὶ τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ. |
| BKJ | Portanto, se o teu inimigo tiver fome, alimenta-o; se ele tiver sede, dá-lhe de beber; porque fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. |
| LTT | Caso, pois, sofra- fome o teu inimigo, dá-lhe de comer; caso sofra- sede, dá-lhe de beber; porque, isto fazendo, brasas de fogo amontoarás sobre a cabeça dele. Pv |
| BJ2 | Antes, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer, se tiver sede, dá-lhe de beber. Agindo desta forma estarás acumulando brasas sobre a cabeça dele. |
| VULG | Sed si esurierit inimicus tuus, ciba illum : si sitit, potum da illi : hoc enim faciens, carbones ignis congeres super caput ejus. |
rm 12: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. |
| ARC | Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. |
| TB | Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. |
| BGB | μὴ νικῶ ὑπὸ τοῦ κακοῦ, ἀλλὰ νίκα ἐν τῷ ἀγαθῷ τὸ κακόν. |
| BKJ | Não sejas vencido pelo mal, mas vence o mal com o bem. |
| LTT | Não sejas tu vencido pelo mal, mas vence, no bem, o mal. |
| BJ2 | Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem. |
| VULG | Noli vinci a malo, sed vince in bono malum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Romanos 12:1
Referências Cruzadas
| Salmos 19:14 | Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu! |
| Salmos 50:13 | Comerei eu carne de touros? Ou beberei sangue de bodes? |
| Salmos 69:30 | Louvarei o nome de Deus com cântico e engrandecê-lo-ei com ação de graças. |
| Salmos 116:12 | Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito? |
| Isaías 56:7 | também os levarei ao meu santo monte e os festejarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos. |
| Jeremias 6:20 | Para que, pois, me virá o incenso de Sabá e a melhor cana aromática de terras remotas? Vossos holocaustos não me agradam, nem me são suaves os vossos sacrifícios. |
| Oséias 14:2 | Tomai convosco palavras e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Expulsa toda a iniquidade e recebe o bem; e daremos como bezerros os sacrifícios dos nossos lábios. |
| Lucas 7:47 | |
| Romanos 2:4 | Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? |
| Romanos 6:13 | nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. |
| Romanos 6:16 | Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? |
| Romanos 6:19 | Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. |
| Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
| Romanos 11:30 | Porque assim como vós também, antigamente, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia pela desobediência deles, |
| Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| Romanos 15:16 | que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo. |
| Romanos 15:30 | E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus, |
| I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
| I Coríntios 5:7 | Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. |
| I Coríntios 6:13 | Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. |
| II Coríntios 4:1 | Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; |
| II Coríntios 4:16 | Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. |
| II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
| II Coríntios 5:20 | De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus. |
| II Coríntios 6:1 | E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão |
| II Coríntios 10:1 | Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; |
| Efésios 2:4 | Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, |
| Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
| Efésios 5:10 | aprovando o que é agradável ao Senhor. |
| Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
| Filipenses 2:1 | Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, |
| Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
| Filipenses 4:18 | Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. |
| I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
| I Tessalonicenses 4:10 | porque também já assim o fazeis para com todos os irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamo-vos, porém, a que ainda nisto continueis a progredir cada vez mais, |
| I Tessalonicenses 5:12 | E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; |
| I Timóteo 2:3 | Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, |
| I Timóteo 5:4 | Mas, se alguma viúva tiver filhos ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus. |
| Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
| Hebreus 10:20 | pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, |
| Hebreus 13:15 | Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. |
| Hebreus 13:22 | Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi. |
| I Pedro 2:5 | vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. |
| I Pedro 2:10 | vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. |
| I Pedro 2:20 | Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. |
| Êxodo 23:2 | Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com o maior número para torcer o direito. |
| Levítico 18:29 | Porém qualquer que fizer alguma dessas abominações, as almas que as fizerem serão extirpadas do seu povo. |
| Deuteronômio 18:9 | Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. |
| Salmos 19:7 | A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices. |
| Salmos 34:8 | Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia. |
| Salmos 51:10 | Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto. |
| Salmos 119:47 | E alegrar-me-ei em teus mandamentos, que eu amo. |
| Salmos 119:72 | Melhor é para mim a lei da tua boca do que inúmeras riquezas em ouro ou prata. Iode. |
| Salmos 119:97 | Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia! |
| Salmos 119:103 | Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca. |
| Salmos 119:128 | Por isso, tenho, em tudo, como retos todos os teus preceitos e aborreço toda falsa vereda. Pê. |
| Salmos 119:174 | Tenho desejado a tua salvação, ó Senhor; a tua lei é todo o meu prazer. |
| Provérbios 3:1 | Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos. |
| Provérbios 3:13 | Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento. |
| Ezequiel 18:31 | Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel? |
| Ezequiel 36:26 | E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne. |
| João 7:7 | |
| João 14:30 | |
| João 15:19 | |
| João 17:14 | |
| Romanos 7:12 | Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom. |
| Romanos 7:14 | Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. |
| Romanos 7:22 | Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. |
| Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| Romanos 13:14 | Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências. |
| I Coríntios 3:19 | Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. |
| II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
| II Coríntios 5:17 | Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. |
| II Coríntios 6:14 | Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? |
| Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 1:18 | tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos |
| Efésios 2:2 | em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; |
| Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
| Efésios 4:22 | que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, |
| Efésios 5:9 | (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade), |
| Efésios 5:17 | Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. |
| Colossenses 1:21 | A vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou |
| Colossenses 3:10 | e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; |
| Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
| I Tessalonicenses 4:3 | Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, |
| II Timóteo 3:16 | Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, |
| Tito 3:5 | não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, |
| Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
| Tiago 4:4 | Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. |
| I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
| I Pedro 1:18 | sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, |
| I Pedro 2:3 | se é que já provastes que o Senhor é benigno. |
| I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
| II Pedro 1:4 | pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo, |
| II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
| I João 2:15 | Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
| I João 3:13 | Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos aborrece. |
| I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
| I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
| Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
| Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
| Provérbios 16:18 | A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. |
| Provérbios 25:27 | Comer muito mel não é bom; assim, a investigação da própria glória não é glória. |
| Provérbios 26:12 | Tens visto um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no tolo do que nele. |
| Eclesiastes 7:16 | Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? |
| Miquéias 6:8 | Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? |
| Mateus 18:1 | Naquela mesma hora, chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no Reino dos céus? |
| Lucas 18:11 | |
| João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
| Romanos 1:5 | pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, |
| Romanos 11:20 | Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme. |
| Romanos 11:25 | Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. |
| Romanos 12:6 | De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; |
| Romanos 12:16 | Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos. |
| Romanos 15:15 | Mas, irmãos, em parte vos escrevi mais ousadamente, como para vos trazer outra vez isto à memória, pela graça que por Deus me foi dada, |
| I Coríntios 3:10 | Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. |
| I Coríntios 4:7 | Porque quem te diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias como se não o houveras recebido? |
| I Coríntios 7:17 | E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas. |
| I Coríntios 12:7 | Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. |
| I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
| II Coríntios 12:7 | E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar. |
| II Coríntios 12:13 | Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo. |
| Gálatas 2:8 | (porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios), |
| Gálatas 6:3 | Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. |
| Efésios 3:2 | se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada; |
| Efésios 3:4 | pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo, |
| Efésios 3:7 | do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus, que me foi dado segundo a operação do seu poder. |
| Efésios 4:7 | Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. |
| Efésios 4:16 | do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. |
| Filipenses 2:3 | Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. |
| Colossenses 1:29 | e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente. |
| Colossenses 2:13 | E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, |
| I Timóteo 1:14 | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo. |
| I Timóteo 2:9 | Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, |
| I Timóteo 2:15 | Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação. |
| Tito 2:2 | Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência. |
| Tito 2:4 | para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
| Tito 2:6 | Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. |
| Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
| Tiago 4:6 | Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes. |
| I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
| I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| I Pedro 4:11 | Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! |
| I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
| I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
| III Joao 1:9 | Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. |
| I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
| I Coríntios 12:12 | Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. |
| I Coríntios 12:27 | Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular. |
| Efésios 4:4 | há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; |
| Efésios 4:15 | Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, |
| Romanos 12:4 | Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, |
| I Coríntios 10:17 | Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. |
| I Coríntios 10:33 | Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. |
| I Coríntios 12:12 | Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. |
| I Coríntios 12:20 | Agora, pois, há muitos membros, mas um corpo. |
| I Coríntios 12:27 | Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular. |
| Efésios 1:23 | que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos. |
| Efésios 4:25 | Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. |
| Efésios 5:23 | porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. |
| Efésios 5:30 | porque somos membros do seu corpo. |
| Colossenses 1:24 | Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; |
| Colossenses 2:19 | e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus. |
| Mateus 23:34 | |
| Lucas 11:49 | |
| Atos 2:17 | E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos; |
| Atos 11:27 | Naqueles dias, desceram profetas de Jerusalém para Antioquia. |
| Atos 13:1 | Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. |
| Atos 15:32 | Depois, Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas palavras. |
| Atos 18:24 | E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras. |
| Atos 21:9 | Tinha este quatro filhas donzelas, que profetizavam. |
| Romanos 1:11 | Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados, |
| Romanos 12:3 | Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. |
| I Coríntios 1:5 | Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento |
| I Coríntios 4:6 | E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. |
| I Coríntios 7:7 | Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra. |
| I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
| I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
| I Coríntios 13:2 | E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. |
| I Coríntios 14:1 | Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. |
| I Coríntios 14:3 | Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação. |
| I Coríntios 14:24 | Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de todos é convencido, de todos é julgado. |
| I Coríntios 14:29 | E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. |
| I Coríntios 14:31 | Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam e todos sejam consolados. |
| II Coríntios 8:12 | Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem. |
| Efésios 3:5 | o qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas, |
| Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
| Filipenses 3:15 | Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará. |
| I Tessalonicenses 5:20 | Não desprezeis as profecias. |
| I Pedro 4:10 | Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. |
| Deuteronômio 33:10 | Ensinaram os teus juízos a Jacó e a tua lei a Israel; levaram incenso ao teu nariz e o holocausto sobre o teu altar. |
| I Samuel 12:23 | E, quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom e direito. |
| Salmos 34:11 | Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor. |
| Salmos 51:13 | Então, ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão. |
| Eclesiastes 12:9 | E, quanto mais sábio foi o Pregador, tanto mais sabedoria ao povo ensinou; e atentou, e esquadrinhou, e compôs muitos provérbios. |
| Isaías 21:8 | E clamou como um leão: Senhor, sobre a torre de vigia estou em pé continuamente de dia e de guarda me ponho noites inteiras. |
| Ezequiel 3:17 | Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte. |
| Ezequiel 33:7 | A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte. |
| Mateus 24:45 | |
| Mateus 28:19 | |
| Lucas 12:42 | E disse o Senhor: |
| João 3:2 | Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. |
| Atos 6:1 | Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. |
| Atos 13:1 | Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. |
| Atos 20:20 | como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas, |
| Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
| I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
| Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
| Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
| Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
| Colossenses 4:17 | E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras. |
| I Timóteo 2:7 | Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade. |
| I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
| I Timóteo 4:16 | Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. |
| I Timóteo 5:17 | Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. |
| II Timóteo 2:2 | E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. |
| II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
| II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
| I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
| Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
| Deuteronômio 15:8 | antes, lhe abrirás de todo a tua mão e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. |
| Deuteronômio 15:14 | Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira, e do teu lagar; daquilo com que o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado lhe darás. |
| Deuteronômio 16:11 | E te alegrarás perante o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome. |
| Deuteronômio 16:14 | E na tua festa te alegrarás, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão das tuas portas para dentro. |
| Jó 31:16 | Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; |
| Salmos 37:21 | O ímpio toma emprestado e não paga; mas o justo se compadece e dá. |
| Salmos 101:1 | Cantarei a misericórdia e o juízo; a ti, Senhor, cantarei. |
| Salmos 112:9 | É liberal, dá aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória. |
| Provérbios 22:9 | O que é de bons olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao pobre. |
| Eclesiastes 9:10 | Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma. |
| Eclesiastes 11:1 | Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás. |
| Eclesiastes 11:6 | Pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas. |
| Isaías 32:5 | Ao louco nunca mais se chamará nobre; e do avarento nunca mais se dirá que é generoso. |
| Isaías 32:8 | Mas o nobre projeta coisas nobres e, pela nobreza, está em pé. |
| Isaías 58:7 | Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne? |
| Isaías 64:5 | Saíste ao encontro daquele que se alegrava e praticava justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; neles há eternidade, para que sejamos salvos. |
| Mateus 6:2 | |
| Mateus 25:40 | |
| Lucas 21:1 | E, olhando ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; |
| Atos 2:44 | Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. |
| Atos 4:33 | E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. |
| Atos 11:28 | E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César. |
| Atos 13:12 | Então, o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. |
| Atos 13:15 | E, depois da lição da Lei e dos Profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Varões irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai. |
| Atos 15:32 | Depois, Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas palavras. |
| Atos 20:2 | E, havendo andado por aquelas terras e exortando-os com muitas palavras, veio à Grécia. |
| Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
| Romanos 12:13 | comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; |
| Romanos 13:6 | Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. |
| I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
| I Coríntios 14:3 | Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação. |
| II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
| II Coríntios 8:1 | Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; |
| II Coríntios 8:12 | Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem. |
| II Coríntios 9:7 | Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. |
| II Coríntios 9:11 | para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se deem graças a Deus. |
| II Coríntios 9:13 | visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles e para com todos, |
| II Coríntios 11:3 | Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo. |
| Efésios 6:5 | Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, |
| Colossenses 3:22 | Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. |
| I Tessalonicenses 2:3 | Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência; |
| I Tessalonicenses 2:8 | Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos. |
| I Tessalonicenses 5:12 | E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; |
| I Timóteo 3:4 | que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia |
| I Timóteo 4:13 | Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. |
| I Timóteo 5:17 | Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. |
| Hebreus 10:25 | não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. |
| Hebreus 13:7 | Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. |
| Hebreus 13:17 | Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. |
| Hebreus 13:22 | Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi. |
| Hebreus 13:24 | Saudai todos os vossos chefes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam. |
| I Pedro 4:9 | sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
| I Pedro 5:2 | apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; |
| II Samuel 20:9 | E disse Joabe a Amasa: Vai contigo bem, meu irmão? E Joabe, com a mão direita, pegou da barba de Amasa, para o beijar. |
| Salmos 34:14 | Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a. |
| Salmos 36:4 | Maquina o mal na sua cama; põe-se em caminho que não é bom; não aborrece o mal. |
| Salmos 45:7 | Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
| Salmos 55:21 | A sua boca era mais macia do que a manteiga, mas no seu coração, guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; todavia, eram espadas nuas. |
| Salmos 97:10 | Vós que amais ao Senhor, aborrecei o mal; ele guarda a alma dos seus santos, ele os livra das mãos dos ímpios. |
| Salmos 101:3 | Não porei coisa má diante dos meus olhos; aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará. |
| Salmos 119:104 | Pelos teus mandamentos, alcancei entendimento; pelo que aborreço todo falso caminho. Nun. |
| Salmos 119:163 | Abomino e aborreço a falsidade, mas amo a tua lei. |
| Provérbios 8:13 | O temor do Senhor é aborrecer o mal; a soberba, e a arrogância, e o mau caminho, e a boca perversa aborreço. |
| Provérbios 26:25 | Quando te suplicar com a sua voz, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração. |
| Ezequiel 33:31 | E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza. |
| Amós 5:15 | Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de José. |
| Mateus 26:49 | E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi. E beijou-o. |
| João 12:6 | Ora, ele disse isso não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava. |
| Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
| II Coríntios 6:6 | na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido, |
| II Coríntios 8:8 | Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor; |
| I Tessalonicenses 2:3 | Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência; |
| I Tessalonicenses 5:15 | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos. |
| I Tessalonicenses 5:21 | Examinai tudo. Retende o bem. |
| I Timóteo 1:5 | Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
| Hebreus 1:9 | Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
| Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
| Tiago 2:15 | E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 3:10 | Porque quem quer amar a vida e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano; |
| I Pedro 4:8 | Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados, |
| I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
| Gênesis 13:9 | Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; se escolheres a esquerda, irei para a direita; e, se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. |
| Jó 1:4 | E iam seus filhos e faziam banquetes em casa de cada um no seu dia; e enviavam e convidavam as suas três irmãs a comerem e beberem com eles. |
| Salmos 133:1 | Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! |
| Mateus 20:26 | |
| Lucas 14:10 | |
| João 13:34 | |
| João 15:17 | |
| João 17:21 | |
| Atos 4:32 | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
| Romanos 13:7 | Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. |
| Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
| Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
| Filipenses 2:3 | Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. |
| Colossenses 1:4 | porquanto ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus e do amor que tendes para com todos os santos; |
| I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
| II Tessalonicenses 1:3 | Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros, |
| Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 2:17 | Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei. |
| I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
| I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
| II Pedro 1:7 | e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor. |
| I João 2:9 | Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas. |
| I João 3:10 | Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus. |
| I João 4:11 | Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. |
| I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
| Êxodo 5:17 | Mas ele disse: Vós sois ociosos; vós sois ociosos; por isso, dizeis: Vamos, sacrifiquemos ao Senhor. |
| Provérbios 6:6 | Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. |
| Provérbios 10:26 | Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam. |
| Provérbios 13:4 | A alma do preguiçoso deseja e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes engorda. |
| Provérbios 18:9 | Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador. |
| Provérbios 22:29 | Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte. |
| Provérbios 24:30 | Passei pelo campo do preguiçoso e junto à vinha do homem falto de entendimento; |
| Provérbios 26:13 | Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. |
| Eclesiastes 9:10 | Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma. |
| Isaías 56:10 | Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. |
| Mateus 24:12 | |
| Mateus 25:26 | |
| Atos 18:25 | Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. |
| Atos 20:19 | servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram; |
| Atos 20:34 | Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. |
| I Coríntios 7:22 | Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e, da mesma maneira, também o que é chamado, sendo livre, servo é de Cristo. |
| Efésios 4:28 | Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. |
| Efésios 6:5 | Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, |
| Colossenses 3:22 | Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. |
| Colossenses 4:1 | Vós, senhores, fazei o que for de justiça e equidade a vossos servos, sabendo que também tendes um Senhor nos céus. |
| Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
| I Tessalonicenses 4:11 | e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; |
| II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
| I Timóteo 5:13 | E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém. |
| Tito 2:9 | Exorta os servos a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo, |
| Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
| Hebreus 12:28 | Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; |
| Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 4:8 | Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados, |
| Apocalipse 2:4 | |
| Apocalipse 3:15 |
| Gênesis 32:24 | Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia. |
| Jó 27:8 | Porque qual será a esperança do hipócrita, havendo sido avaro, quando Deus lhe arrancar a sua alma? |
| Salmos 16:9 | Portanto, está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. |
| Salmos 37:7 | Descansa no Senhor e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. |
| Salmos 40:1 | Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. |
| Salmos 55:16 | Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. |
| Salmos 62:8 | Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. (Selá) |
| Salmos 71:20 | Tu, que me tens feito ver muitos males e angústias, me darás ainda a vida e me tirarás dos abismos da terra. |
| Salmos 73:24 | Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória. |
| Salmos 109:4 | Em paga do meu amor, são meus adversários; mas eu faço oração. |
| Provérbios 10:28 | A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos ímpios perecerá. |
| Provérbios 14:32 | Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança. |
| Jeremias 29:12 | Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. |
| Lamentações de Jeremias 3:24 | A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, esperarei nele. Tete. |
| Daniel 9:18 | Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos e ouve; abre os teus olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. |
| Habacuque 3:17 | Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, |
| Mateus 5:12 | |
| Lucas 8:15 | |
| Lucas 10:20 | |
| Lucas 11:5 | Disse-lhes também: |
| Lucas 18:1 | E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, |
| Lucas 21:19 | |
| Atos 1:14 | Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. |
| Atos 2:42 | E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. |
| Atos 6:4 | Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. |
| Atos 12:5 | Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus. |
| Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
| Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
| Romanos 8:25 | Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. |
| Romanos 15:4 | Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança. |
| Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
| I Coríntios 13:13 | Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. |
| II Coríntios 12:8 | Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim. |
| Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
| Filipenses 3:1 | Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós. |
| Filipenses 4:4 | Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. |
| Filipenses 4:6 | Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. |
| Colossenses 1:11 | corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo, |
| Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
| Colossenses 4:2 | Perseverai em oração, velando nela com ação de graças; |
| Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
| I Tessalonicenses 1:3 | lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, |
| I Tessalonicenses 5:8 | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
| I Tessalonicenses 5:16 | Regozijai-vos sempre. |
| II Tessalonicenses 1:4 | de maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus, por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais, |
| II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
| II Tessalonicenses 3:5 | Ora, o Senhor encaminhe o vosso coração no amor de Deus e na paciência de Cristo. |
| I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
| II Timóteo 3:10 | Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Tito 3:7 | para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. |
| Hebreus 3:6 | mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. |
| Hebreus 5:7 | O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. |
| Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
| Hebreus 6:15 | E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. |
| Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
| Hebreus 10:32 | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
| Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
| Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
| Tiago 1:3 | sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. |
| Tiago 5:7 | Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. |
| Tiago 5:10 | Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. |
| Tiago 5:15 | e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. |
| I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
| I Pedro 2:19 | porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. |
| I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
| II Pedro 1:6 | e à ciência, a temperança, e à temperança, a paciência, e à paciência, a piedade, |
| I João 3:1 | Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. |
| I João 5:14 | E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. |
| Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
| Gênesis 18:2 | E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra, |
| Gênesis 19:1 | E vieram os dois anjos a Sodoma à tarde, e estava Ló assentado à porta de Sodoma; e, vendo-os Ló, levantou-se ao seu encontro e inclinou-se com o rosto à terra. |
| Salmos 41:1 | Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. |
| Mateus 25:35 | |
| Atos 4:35 | E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha. |
| Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
| Atos 10:4 | Este, fixando os olhos nele e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E o anjo lhe disse: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus. |
| Atos 20:34 | Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. |
| Romanos 12:8 | ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. |
| Romanos 15:25 | Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos. |
| I Coríntios 16:1 | Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. |
| I Coríntios 16:15 | Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos), |
| II Coríntios 8:1 | Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; |
| II Coríntios 9:1 | Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos, |
| II Coríntios 9:12 | Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus, |
| Gálatas 6:10 | Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé. |
| I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
| I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
| Tito 1:8 | mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante, |
| Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
| Hebreus 13:2 | Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. |
| Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
| I Pedro 4:9 | sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
| I João 3:17 | Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? |
| Jó 31:29 | Se me alegrei da desgraça do que me tem ódio, e se eu exultei quando o mal o achou |
| Mateus 5:44 | |
| Lucas 6:28 | |
| Lucas 23:34 | E dizia Jesus: |
| Atos 7:60 | E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu. |
| Romanos 12:21 | Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. |
| I Coríntios 4:12 | e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos; |
| I Tessalonicenses 5:15 | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos. |
| Tiago 3:10 | de uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim. |
| I Pedro 2:21 | Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, |
| I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
| Neemias 1:4 | E sucedeu que, ouvindo eu essas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus. |
| Jó 2:11 | Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo. |
| Jó 30:25 | Porventura, não chorei sobre aquele que estava aflito, ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado? |
| Salmos 35:13 | Mas, quanto a mim, quando estavam enfermos, a minha veste era pano de saco; humilhava a minha alma com o jejum, e a minha oração voltava para o meu seio. |
| Isaías 66:10 | Regozijai-vos com Jerusalém e alegrai-vos por ela, vós todos que a amais; enchei-vos por ela de alegria, todos que por ela pranteastes; |
| Jeremias 9:1 | Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo. |
| Lucas 1:58 | E os seus vizinhos e parentes ouviram que tinha Deus usado para com ela de grande misericórdia e alegraram-se com ela. |
| Lucas 15:5 | |
| João 11:19 | E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão. |
| João 11:33 | Jesus, pois, quando a viu chorar e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito e perturbou-se. |
| Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
| I Coríntios 12:26 | De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. |
| II Coríntios 2:3 | E escrevi-vos isso mesmo para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me, confiando em vós todos de que a minha alegria é a de todos vós. |
| II Coríntios 11:29 | Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase? |
| Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
| Filipenses 2:26 | porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente. |
| Filipenses 2:28 | Por isso, vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza. |
| Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
| II Crônicas 30:12 | E em Judá esteve a mão de Deus, dando-lhes um só coração, para fazerem o mandado do rei e dos príncipes, conforme a palavra do Senhor. |
| Jó 31:13 | Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles contendiam comigo, |
| Jó 36:5 | Eis que Deus é mui grande; contudo, a ninguém despreza; grande é em força de coração. |
| Salmos 131:1 | Senhor, o meu coração não se elevou, nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes assuntos, nem em coisas muito elevadas para mim. |
| Provérbios 3:7 | Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal. |
| Provérbios 17:5 | O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune. |
| Provérbios 19:7 | Todos os irmãos do pobre o aborrecem; quanto mais se afastarão dele os seus amigos! Corre após eles com palavras, mas não servem de nada. |
| Provérbios 19:17 | Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício. |
| Provérbios 19:22 | O desejo do homem é a sua beneficência; mas o pobre é melhor do que o mentiroso. |
| Provérbios 26:12 | Tens visto um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no tolo do que nele. |
| Isaías 5:21 | Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos! |
| Jeremias 32:39 | E lhes darei um mesmo coração, e um mesmo caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos, depois deles. |
| Jeremias 45:5 | E procuras tu grandezas? Não as busques, porque eis que trarei mal sobre toda a carne, diz o Senhor; a ti, porém, darei a tua alma por despojo, em todos os lugares para onde fores. |
| Mateus 6:25 | |
| Mateus 11:5 | |
| Mateus 18:1 | Naquela mesma hora, chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no Reino dos céus? |
| Mateus 20:21 | E ele diz-lhe: |
| Mateus 26:11 | |
| Lucas 4:6 | E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória, porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero. |
| Lucas 6:20 | E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: |
| Lucas 14:13 | |
| Lucas 22:24 | E houve também entre eles contenda sobre qual deles parecia ser o maior. |
| Atos 4:32 | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
| Romanos 6:2 | De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? |
| Romanos 11:25 | Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. |
| Romanos 12:3 | Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. |
| Romanos 15:5 | Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, |
| I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
| I Coríntios 3:18 | Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio. |
| I Coríntios 4:10 | Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis. |
| I Coríntios 6:5 | Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? |
| I Coríntios 8:2 | E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. |
| II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
| Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
| Filipenses 2:2 | completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. |
| Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
| Filipenses 4:2 | Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor. |
| Filipenses 4:11 | Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. |
| I Timóteo 6:6 | Mas é grande ganho a piedade com contentamento. |
| Hebreus 13:5 | Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. |
| Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
| Tiago 3:13 | Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria. |
| I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
| I Pedro 5:3 | nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. |
| III Joao 1:9 | Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. |
| Apocalipse 13:7 | E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação. |
| Provérbios 20:22 | Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará. |
| Mateus 5:39 | |
| Romanos 12:19 | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
| Romanos 14:16 | Não seja, pois, blasfemado o vosso bem; |
| I Coríntios 6:6 | Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis. |
| I Coríntios 13:4 | O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, |
| II Coríntios 8:20 | evitando isto: que alguém nos vitupere por essa abundância, que por nós é ministrada; |
| Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
| Colossenses 4:5 | Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. |
| I Tessalonicenses 4:12 | para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma. |
| I Tessalonicenses 5:15 | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos. |
| I Tessalonicenses 5:22 | Abstende-vos de toda aparência do mal. |
| I Timóteo 5:14 | Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer. |
| Tito 2:4 | para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
| I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
| I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
| I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
| II Samuel 20:19 | Eu sou uma das pacíficas e das fiéis em Israel; e tu procuras matar uma cidade que é mãe em Israel; por que, pois, devorarias a herança do Senhor? |
| Salmos 34:14 | Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a. |
| Salmos 120:5 | Ai de mim, que peregrino em Meseque, e habito nas tendas de Quedar. |
| Provérbios 12:20 | Engano há no coração dos que maquinam mal, mas alegria têm os que aconselham a paz. |
| Mateus 5:5 | |
| Mateus 5:9 | |
| Marcos 9:50 | |
| Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
| Romanos 14:19 | Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. |
| I Coríntios 7:15 | Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz. |
| II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 4:3 | procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz: |
| Colossenses 3:14 | E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição. |
| I Tessalonicenses 5:13 | e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós. |
| II Timóteo 2:22 | Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
| Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
| Tiago 3:16 | Porque, onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa. |
| I Pedro 3:11 | aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a. |
| Levítico 19:18 | Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor. |
| Deuteronômio 32:35 | Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo em que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que lhes hão de suceder se apressam a chegar. |
| Deuteronômio 32:43 | Jubilai, ó nações, com o seu povo, porque vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários fará tornar a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo. |
| I Samuel 25:26 | Agora, pois, meu senhor, vive o Senhor, e vive a tua alma, que o Senhor te impediu de vires com sangue e de que a tua mão te salvasse; e, agora, tais quais Nabal sejam os teus inimigos e os que procuram mal contra o meu senhor, |
| I Samuel 25:33 | E bendito o teu conselho, e bendita tu, que hoje me estorvaste de vir com sangue e de que a minha mão me salvasse. |
| Salmos 94:1 | Ó Senhor Deus, a quem a vingança pertence, ó Deus, a quem a vingança pertence, mostra-te resplandecente! |
| Provérbios 20:22 | Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará. |
| Provérbios 24:17 | Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem quando tropeçar se regozije o teu coração; |
| Provérbios 24:29 | Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra. |
| Ezequiel 25:12 | Assim diz o Senhor Jeová: Pois que Edom se houve vingativamente para com a casa de Judá, e se fizeram culpadíssimos, quando se vingaram dela, |
| Naum 1:2 | O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança; o Senhor toma vingança e é cheio de furor; o Senhor toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. |
| Mateus 5:39 | |
| Lucas 6:27 | |
| Lucas 9:55 | Voltando-se, porém, repreendeu-os e disse: |
| Romanos 12:14 | abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. |
| Romanos 12:17 | A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens. |
| Romanos 13:4 | Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. |
| I Tessalonicenses 4:6 | Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também, antes, vo-lo dissemos e testificamos. |
| Hebreus 10:30 | Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. |
| Êxodo 23:4 | Se encontrares o boi do teu inimigo ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás. |
| I Samuel 24:16 | E sucedeu que, acabando Davi de falar a Saul todas estas palavras, disse Saul: É esta a tua voz, meu filho Davi? Então, Saul alçou a sua voz e chorou. |
| I Samuel 26:21 | Então, disse Saul: Pequei; volta, meu filho Davi, porque não mandarei fazer-te mal; porque foi hoje preciosa a minha vida aos teus olhos. Eis que procedi loucamente e errei grandissimamente. |
| II Reis 6:22 | Mas ele disse: Não os ferirás; feririas tu os que tomasses prisioneiros com a tua espada e com o teu arco? Põe-lhes diante pão e água, para que comam e bebam e se vão para seu senhor. |
| Salmos 120:4 | Flechas agudas do valente, com brasas vivas de zimbro. |
| Salmos 140:10 | Caiam sobre eles brasas vivas, sejam lançados no fogo em covas profundas, para que se não tornem a levantar. |
| Provérbios 25:21 | Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; e, se tiver sede, dá-lhe água para beber, |
| Cântico dos Cânticos 8:6 | Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor. |
| Mateus 5:44 | |
| Lucas 6:27 |
| Provérbios 16:32 | Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade. |
| Lucas 6:27 | |
| I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"com- empenho- da- razão (aquela guiada pelo Espírito Santo)", ou "racional", em oposição a "mecânica".
"entendimento" ou "mente", o poder de pensar, particularmente as coisas morais e espirituais.
"controlado" ou "moderado": caracterizado por sobriedade, temperança, autodomínio, autocontrole, comedimento: em ação, pensamento, sentimento, apetites.
grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Nota Mt
profecia: pregação do Evangelho em público ou privado. ② "em proporção" ou "na medida". Gr. "analogia".
Rm
Rm
Rm
"comunicar" inclui doar materialmente.
ou "coisas- humildes".
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
A PAZ ROMANAAo derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.
AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.
VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse
Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.
Referências
2Coríntios
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Destaque o lado bom dos seres e das coisas. “Examine tudo e retenha o melhor.” (1ts 5:21) Não valorize o erro. “Vença, o mal com o bem.” (Rm 12:21) Auxilie sem exigência. “Perdoe setenta vezes sete vezes.” (Mt 18:22) Fuja à impertinência. “Não se queixem uns contra os outros, para que não sejam condenados.” (Tg 5:9) Não se irrite. “Faça todas as coisas sem murmurações nem contendas.” (Fp 2:14) Não se imponha. “Os discípulos do Senhor se conhecem por muito se amarem.” (Jo 13:35) Não pressione a ninguém. “Atente bem para a lei da liberdade.” (Tg 1:25) Olvide a falta alheia. “Lance mão do arado sem olhar para trás.” (Lc 9:62) Renuncie em silêncio. “O cristão existe para servir e não para ser servido.” (Mt 20:28) Use a bondade incansável. “Todas as suas ações sejam feitas com caridade.” (1co 16:14) |
(Psicografia de Waldo Vieira)
Joanna de Ângelis
Convites da Vida
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 49
Página: 159
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
Ante os frequentes insucessos, que te deixam sulcos vigorosos, imperioso examinar em profundidade suas causas determinantes.
Os métodos arraigados decorrentes de hábitos prolongados promovem lamentáveis resultados.
Renovação é medida urgente face ao impositivo da revisão de conceitos e atitudes a que te aferras.
O processo da evolução estabelece medidas seguras para a atualização de postulados e promoção de serviços.
O cristão não se deve, pois, marginalizar, fixando-se em situações distantes das conquistas do conhecimento tecnológico.
Como renovação entenda-se acréscimo de cultura, desdobramento de atividades, metodologia escorreita e intercâmbio fraterno.
A aparência singela nem sempre reflete simplicidade, tanto quanto o aspecto soberbo não traduz obrigatoriamente orgulho vão.
As conquistas íntimas são bênçãos que armazenas a favor da própria iluminação. Para consegui-las, justo insistir na busca das diretrizes seguras em relação aos deveres superiores, mediante a penetração no cerne das convicções esposadas.
Renovação é, também, disposição para abandonar os conceitos ultrapassados, produzindo revolução íntima, a penoso esforço, a fim de se adaptarem às valiosas informações da cultura hodierna, capazes de dinamizar os recursos em latência ou desdobrar os que se encontram em utilização, para lobrigar os salutares e elevados resultados.
Busca, dessa forma, a contribuição dos cooperadores do progresso e aplica-a nos teus misteres, renovando-te, do que decorrerá inusitado êxito nos teus labores.
A “transformação pela renovação da mente" – já asseverava Paulo – leva o homem a “provar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. " Se os teus insucessos não decorrem dos impositivos cármicos a que te encontras subordinado, a renovação como terapêutica eficiente te ajudará a ascender e harmonizar os teus objetivos com o bem de todos sob a concessão do Excelso Bem.
André Luiz
Opinião espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
André Luiz
“Não vos adapteis às conveniências e convenções do mundo, mas transformai-vos pela renovação do entendimento, de modo a conhecerdes os desígnios de Deus, para que a vossa tarefa se faça agradável e útil.
“Aprendei com temperança o que vos convém saber, conforme o grau de vossa fé, porquanto assim como temos em um só corpo vários membros e nem todos eles guardam a mesma função, também nós que somos muitos formamos um só corpo em Cristo, embora sejamos individualmente membros uns dos outros.
“Desse modo, existindo diversos dons, segundo as concessões que nos são dadas, se nos cabe a profecia seja ela praticada, na medida de nossos recursos; se convocados à administração, ocupemo-nos em administrar; se localizados no ensino, devotemo-nos à instrução; os que exortem, usem as suas possibilidades em exortar; os que foram trazidos a repartir, procedam com liberalidade; quem preside, seja prudente; corações chamados ao exercício da misericórdia, empreguem a misericórdia com alegria.
“Entre nós, seja o amor não simulado.
“Esqueçamos o mal, buscando o bem.
“Amai-vos cordialmente uns aos outros com afeto fraternal.
“Não sejais vagarosos na vigilância, afervorai-vos no trabalho, servindo ao Senhor.
“Regozijai-vos na esperança, sede pacientes nas dificuldades, perseverai na oração.
“Amparai os bons, na solução de suas necessidades, sede hospitaleiros.
“Abençoai os que vos perseguem, mantendo-vos solidários e unidos entre vós.
“Não ambicionei situações e posições, para as quais ainda não conseguimos a altura necessária, acomodando-nos à humildade, para que não estejamos alardeando sabedoria que ainda não temos.
“A ninguém, torneis mal por mal.
“Sejamos honestos com as cousas que nos dizem respeito e, se for possível e quanto for possível em nós, tenhamos paz com todos.”
Estas observações, de forma e sentido positivamente espíritas e que parecem grafadas hoje para as lides naturais da pregação e da mediunidade, da propaganda e da ação, dos ideais e das obras de nossas instituições não são nossas e sim do apóstolo Paulo de Tarso, constantes dos versículos dois a dezoito do capítulo décimo-segundo de sua Epístola aos Romanos. (Rm 12:2)
Destacando esta breve página de orientação evangélica, escrita há dezenove séculos, relacionemos as nossas responsabilidades, dentro do Espiritismo, que restaura o Cristianismo, em suas bases puras, e procuremos pensar.
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
Diversos
“…Transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” — PAULO (Rm 12:2)
Não adianta a transformação aparente da nossa personalidade na feição exterior. Mais títulos, mais recursos financeiros, mais possibilidades de conforto e maiores considerações sociais podem ser simples agravo de responsabilidade.
Renovemo-nos por dentro.
É preciso avançar no conhecimento superior, ainda mesmo que a marcha nos custe suor e lágrimas.
Aceitar os problemas do mundo e superá-los, à força de nosso trabalho e de nossa serenidade, é a fórmula justa de aquisição do discernimento.
Dor e sacrifício, aflição e amargura, são processos de sublimação que o Mundo Maior nos oferece, a fim de que a nossa visão espiritual seja acrescentada.
Facilidades materiais costumam estagnar-nos a mente, quando não sabemos vencer os perigos fascinantes das vantagens terrestres.
Renovemos nossa alma, dia a dia, estudando as lições dos vanguardeiros do progresso e vivendo a nossa existência sob a inspiração do serviço incessante.
Apliquemo-nos à construção da vida equilibrada, onde estivermos, mas não nos esqueçamos de que somente pela execução de nossos deveres, na concretização do bem, alcançaremos a compreensão da vida, e, com ela, o conhecimento da “perfeita vontade de Deus”, a nosso respeito.
Essa mensagem foi publicada originalmente em 1956 pela FEB e é a 107ª do livro “”
Registros Imortais
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 66
Francisco Cândido Xavier
Diversos
66ª reunião | 20 de fevereiro de 1958
: Arnaldo Rocha, Ênio Santos, Elza Vieira, Francisco Gonçalves, Santinônimo Vieira, Geni Pena Xavier, Lucília Xavier Silva, Francisco Teixeira de Carvalho, Nélio Cerqueira, Antônio Inácio de Melo, Aderbal Nogueira Lima, e Waldemar Silva.
Meus amigos, louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Descerrando as páginas do Livro da Vida, encontraremos na epístola do apóstolo Rm 12:12, no capítulo número 12, versículo número 12, a sábia advertência: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na dor e perseverai na oração”.
Todos no mundo esperam algo, mas sem alegria na esperança muitos se transviam. Todos sofrem algo, mas sem paciência na dor muitos se desesperam. Todos desejam algo, mas sem persistência na oração muitos se desanimam.
Abatimento moral, desespero do coração, intemperança na alma — três flagelos que tentam as criaturas humanas cada dia em sua peregrinação para a eternidade.
Todos nós, encarnados e desencarnados, fora dos liames do indumento físico, ou jungidos ainda a ele, necessitamos da esperança, da paciência e da prece à feição de alimento invisível que nos garanta a limpidez de consciência, a tranquilidade mental e o estímulo ao trabalho, como quem sabe que todos os patrimônios da vida pertencem a Deus, nosso Pai Celestial.
E não vos enganeis quanto à necessidade de conservardes no campo da carne semelhante depósito, se não desejais o assalto de surpresa daquelas forças que nós próprios atraímos com os débitos de nosso passado multimilenário, forças que nos ensombram o caminho, porque tecidas na treva de nossos próprios erros, que nos identificam onde quer que estejamos, porque se enraízam no solo mesmo da nossa própria mente denegrida por gravames que ainda não podemos inventariar e que nos buscam como buscamos, outrora, os próprios motivos de nossas culpas.
Esperança contente, paciência incansável, coração persistente!… Remédio ao alcance de todas as consciências, medicamentos fornecidos gratuitamente pela farmacopeia celestial, recursos que a medicina da eternidade espalha, a mãos cheias, em benefício de todos nós!…
Entretanto, para esperar com alegria, para guardarmos o tesouro da paciência e para orarmos quando a tempestade se faz devastadora, é necessário que o nosso Espírito esteja vigilante, usando o leme da própria vontade, a fim de que não venhamos a perder os nossos próprios valores ante as forças sombrias que nós mesmos desencadeamos sobre nós.
Meus amigos, não há maior mensagem para a noite de hoje! Não há palavras mais sábias, aviso mais sublime, carta mais confortadora! É por isso que nos despedimos rogando ao nosso Senhor Jesus Cristo nos conserve em sua bendita paz!
Comunicação recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, do Grupo Meimei, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.
Honório Abreu
O Caminho do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
O reino de Deus não vem com aparência exterior. - Jesus (LC 17:20) O livro que vem a lume se revela retrato fiel do grande empenho de um trabalhador abnegado à causa Cristã. É uma reunião decisiva entre obra e autor, em correspondentes testemunhos intimamente ligados à Boa Nova, fazendo com que nosso olhar se dirija ao resultado de alguém que, seguramente, devemos ter em conta de ser partícipe da Seara do Senhor e Mestre de todos nós.
O autor, Honório Abreu, não se apresenta aleatoriamente em terrenos de ordem periférica, para tão somente figurar neste plano quando a ação de ensinar e guiar se torna oportuna e necessária aos companheiros de romagem, quando estes últimos buscam aderir aos propósitos do Consolador Prometido.
Somando inúmeras experiências no plano das vidas sucessivas, segundo o princípio da Reencarnação, especialmente na última existência terrena, seguindo ainda pelos trabalhos em desdobramento na esfera extrafísica onde hoje se encontra, podemos constatar que, a um só tempo, o autor acompanha a obra, e esta obra é expressão direta e fidedigna de sua dedicação criteriosa e constante.
Entre tantas referências que poderíamos dar a este novo trabalho e a seu autor, seja em concepção real ou simbólica - todas essas representações apropriadas –, uma escolhemos: a dinâmica fundamental da Evolução, por crermos ser a linha definidora da oportunidade como um todo, que conta com os mecanismos intercambiáveis da educação e da renovação íntima.
A educação, em ordem geral, faz com que as movimentações sujeitas à lógica de experimentação e aprendizado, colhidas no âmbito da relação com o meio cultural - seja no solo mais denso ou no menos denso das possibilidades do Planeta –, demonstrando uma conjugação de forças que atuam de fora para dentro do ser, encerrem linhas profundas de indução às realizações de caráter essencial. Observa-se nisso a presença de recursos didáticos, ambientes, relações, experiências, que se revelam das estruturas exteriores a favorecerem a devida apropriação de conteúdos, para, então, ocorrer a assimilação das lições necessárias aos anseios de progresso da Alma.
Contudo, a definitiva operação que promove o verdadeiro ímpeto de transposição vai além do expediente educativo, descrito acima, e funciona por complemento à educação em si: trata-se da renovação, colocada, sempre, em regime especial de ação, nascida de dentro para fora.
Para esta ação, em cujo fulcro radica-se poder tão vigoroso quanto imperceptível, são necessários movimentos que, em diversos de seus ensinos, o Mestre Jesus trabalhará ilustrações que tangem os arcanos da Criação, entre as quais se pode atribuir relevo: "O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito" (JO 3:8).
Uma diferença, a se erguer entre as duas forças a impelir o Espírito em seu roteiro evolutivo - diferença esta que, a bem da verdade, oculta profundo plano de encadeamento, por se tratar de campos complementares –, capaz é de elucidar os argumentos utilizados pelo apóstolo Paulo neste trecho de sua Carta aos Hebreus: "Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam" (Hebreus 10:1).
A lei, destarte, no pensamento de Paulo, apresenta inicialmente o terreno que será laborado pelo Espírito no rumo às conquistas basilares - o que o mobiliza no sentido educacional. Uma vez interiorizada no âmbito do entendimento, termina por empurrá-lo em direção mais profunda, na cadência própria da superação de si, configurando aperfeiçoamento real, com seus bens futuros que guardam raízes naquela sombra, nesta razão tida por original, no dizer do apóstolo.
É então que o eixo de cooperação entre as duas forças - a da educação e a da renovação - passa à posição de evidência, porquanto somente com a intervenção da primeira, de ordem inaugural em todo este processo, a segunda encontra campo para a devida atuação, originando, deste modo, a resultante da Evolução por decorrência de um empenho dirigido e conjugado.
Uma vez mais, em Paulo, essa dinâmica ganha com a síntese clarificadora de inspiração ímpar, podendo ser considerada a base do discernimento existente em Doutrina Espírita como as duas forças a impelir o Espírito no rumo da Vida mais alta: progresso intelectual e progresso moral. Este último de maior ascendência quando comparado ao primeiro, que, por sua vez, figura como aquele que dá partida e sustenta o seguimento. Assim se expressa o Apóstolo dos Gentios: "Transformai-vos pela renovação de vosso entendimento, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Romanos 12:2).
A transformação de que se trata somente tem lugar a partir de uma outra operação, motivo pelo qual o termo renovação é antecedido por outro: pela. As conquistas dos saberes que adquirimos nos terrenos da própria educação ("renovação de vosso entendimento") guardam uma função indutiva nas estruturas mentais do ser. A sequência é forjada, assim, desde a intimidade tomada desses conteúdos, que trabalham naquele regime imperativo ("transformai-vos"), por lançar a criatura ao outro polo, o de realização. Esta lógica dá fundamento ao lapidar resumo do Espírito Emmanuel, em sua obra Pão Nosso, quando argumenta: "A compreensão pede realidade, tanto quanto a realidade pede compreensão".
Constatação em bases seguras, quanto aos temas coordenados, para consubstanciar autêntica leitura do Evangelho com a instrumentalidade da Evolução, nos faz observar que, assim como houve, para os Elementos Inteligentes do Universo, um passo de "virada", por assim dizer, em seus processos evolutivos - o que inaugura uma espécie de "subida" vibracional, a partir da qual operam em regime inverso ao predominante até este momento –, chega um tempo, para o Espírito consciente, então habilitado para atuação naquele comando mais essencial, já que se tornou apto ao governo de seu pensamento contínuo em riqueza de expressão, em que uma outra espécie de "virada" desponta no horizonte.
O ser não mais se valerá tão só das experimentações, vindas dos diversos impactos em contato com o contexto da vida de relação e de fora para dentro, que anteriormente responderam pelo despertamento de qualidade e valores. São estes atributos, radicados na Alma e noticiando aquisições preciosas, no conhecimento e na virtude, que entram em linha direta na regência do Caminho, dando causa a uma dinâmica sobreinteligente, de cuja raiz - a intimidade do ser consciente - partem as ordenações de dentro para fora, com a finalidade de atuar em pleno alinhamento com a Sabedoria do Criador.
Esta regência, em justa medida, põe em relevo o trabalho do cristão genuíno, que consiste, inegavelmente, em fazer ver, mediante a reflexão dos dons com os quais decidiu manejar, por dádiva do Cristo àqueles que cooperam em seus domínios, a grandeza do Criador entre todas as criaturas vinda d’Ele, para efeito da extensão do testemunho e benefícios sem exceção. Este o lugar conquistado por aquele que assina mais este fruto sazonado, aproveitando do canal mediúnico de que se serviu outras vezes, na psicografia do amigo de Ideal, Wagner Gomes da Paixão, laborando, em identidade de condições ao apóstolo Paulo, no persistir das lutas para aquisição da Vida Abundante: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20).
Eis, finalmente, com o que nos deparamos: mais uma contribuição a dedicar-se em abrir clareiras, indicando "O Caminho do Reino" para, justamente, reafirmar a sentença de grande luz a nós revelada por Jesus Cristo e anotada nos registros que introduziram este texto sucinto da parte de Lucas, assim redigida: "O reino de Deus não vem com aparência exterior".
#cite MARCELO CARVALHO FERNANDES
Mário Campos, MG, julho de 2018
Honório Onofre de Abreu
Religião Cósmica
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
Se identificamos no Cristo o Sol eterno de Amor e Sabedoria a nos beneficiar com suas claridades imortais, Sócrates, sem dúvida, representava um raio sublime daquele poder de pureza e realização de Jesus. Diante dele, em expressão inteligente e sábia, sentia-me devassado por sublimes claridades, e uma compreensão tão dilatada e profunda me embalava todo o espírito, facultando-me uma lucidez e uma capacidade multidimensional de conjugar passado, presente e futuro... Impossível, portanto, nestas singelas anotações fraternas e despretensiosas, não refletir com os irmãos da Terra sobre nossas lutas e desafios evolucionais.
O tempo é uma abstração, uma ilusão dos sentidos, como muitos concluem e propõem. Pode ser comparado com os fenômenos das cores, dos prismas, que somente aparecem e se mostram graças à luz natural do Sol ou dos Astros, ou seja, é um efeito, não causa. Tempo é efeito, e a causa de suas expressões seria a infinita Bondade de Deus...
Semelhantes digressões nos auxiliam a enxergar ou a analisar, nos processos reencarnatórios, um "tempo" da própria alma, em movimentos regulados pela inderrogável Lei de Causa e Efeito — a Justiça Divina. Nossos processos de enovelamento com a matéria ou com o Fluido Cósmico, expressando relatividade e não a Verdade absoluta da perfeição em Deus, funcionam por um sonho ou pesadelo de maior intensidade. Aliás, nossas catarses oníricas ou nossos contatos extracorpóreos, por efeito do sono, simbolizam, em menor escala, o que as reencarnações são para as almas necessitadas de se verem, de se prepararem para a obra que lhes compete na ordem inestancável da Criação. Nesse conjunto de reflexões, não nos cabem afirmações fechadas, pois incorreríamos nos erros históricos das filosofias e das religiões, cristalizando ideias, estabelecendo dogmas. Operamos aqui as digressões morais e espirituais, com base nas estruturas doutrinárias que nos foram entregues com segurança e irretocável beleza por Allan Kardec. A grande dificuldade dos que desencarnam e se deparam com a fluidez do Mundo dos Espíritos é exatamente a ilusão de que a Crosta e suas expressões são reais, num mecanicismo fechado, o que é pura ilusão...
Ouvimos, certa vez, o termo "intermúndio", escrito através de um médium amigo por Dostoiévski desencarnado, o que nos chamou a atenção pelo valor do que foi proposto. Enquanto não atingimos o grau de pureza que nos insere na órbita dos cocriadores em plano maior, os executores das Vontades de Deus, respiramos no clima ainda sombrio e inseguro das próprias criações, de nível menor e, por isso, de natureza expiatória e provacional. Para o adulto bem formado, as criações e exercícios de uma criança expressam mero preparo motor e intelectual para a fase produtiva.
O Evangelho de Jesus educa as almas, porque se insere no plano das emoções, sempre geradoras de possibilidades, e a lucidez doutrinária do Espiritismo ordena a mente para as operações inteligentes e seletivas em nível moral, inaugurando, quando levados a sério, o período da evolução consciente. Isso significa "emancipação" efetiva. É nessa base que a Terra vem recebendo contingente expressivo de Espíritos mais despertos e mais capacitados a "romper" o comodismo, a inércia moral, os sistemas viciados e perversos que ainda predominam no mundo, geralmente patrocinados pelos poderes econômico e político, sem esquecer o poder religioso desviado de seus sagrados objetivos. Sem essa "enxertia", o sono atormentado e infeliz da maioria humana não seria vencido, pois a Luz do Cristo continuaria estática, mero efeito adorativo e de troca comum. Graças aos que se despertam, a dinâmica do amor e da caridade abrem leiras de entendimento e consolação.
Reconhecendo efetivamente que "a mente é o espelho da vida em toda parte", somente nos libertaremos de inquietudes, ciúmes, invejas, vinganças, mágoas, ódios, competições, frustrações, desalento, inconformações, preguiça e resistências, quando, por efeito de conscientização lúcida e positiva, racional e lógica, aderirmos ao Evangelho, que é a Fonte do Amor puro e santificado — máxima expressão da presença divina entre nós, como Providência imortal do Criador.
Francisco Cândido Xavier
“Tende o mesmo sentimento uns para com os outros…” — PAULO (Rm 12:16)
A moeda, a cultura da inteligência, o verbo fulgurante e a segurança social nem sempre conseguem suprimir os problemas da pobreza, porque não nos é lícito esquecer a pobreza de espírito.
Seareiros do bem que esvaziam a bolsa em socorro dos semelhantes, conquanto a ventura que adquirem pela ventura que espalham, às vezes trazem cruzes dolorosas por dentro do coração. E o mesmo acontece a muitos daqueles outros que levantam no mundo o archote do gênio, empunhando o buril da frase, transportando os tesouros da emoção, desvendando novos ângulos da Natureza ou detendo o cetro da autoridade.
Isso nos obriga a considerar que necessitados não são apenas aqueles que se nos mostram em condições visíveis de penúria material; em muitas circunstâncias somos procurados por dores disfarçadas sob títulos honrosos do mundo ou recobertas por enfeites dourados.
Descerra, desse modo, o coração para o grande entendimento! Aquele que julgas como sendo o mais rico, diante da realidade será provavelmente o mais pobre, tanto quanto o que se te afigura o mais feliz seja talvez o mais infortunado.
Ouçamos a solicitação oportuna do apóstolo Paulo: “Tenhamos o mesmo sentimento uns para com os outros…”
Não te impressiones tão somente pelos olhos físicos. Deixa que a tua visão espiritual funcione à frente de todos e encontrarás em cada um daqueles que te cruzam a estrada um filho de Deus e irmão nosso, qual acontece a nós no rude labor do próprio burilamento, pedinte de compreensão e necessitado de amor.
(Reformador, setembro 1966, página 194) [Nota do Compilador: O texto entre vírgulas “desse modo” no indicador 5, consta da mensagem publicada no Reformador, mas não neste livro impresso.]
Ante as questões de vivência no cotidiano, se consegues manter a fé em Deus e na imortalidade da alma, acima dos obstáculos em que se nos apuram as faculdades no campo da vida, pensa compadecidamente nos irmãos alterados, em matéria de fé. Especialmente naqueles que não puderam suportar o clima de trabalho e burilamento, em que te encontras e que se bandearam não só para a indiferença mas também para a negação.
Provavelmente, alguns deles se fazem passíveis dessa ou daquela observação, tendente a interromper-lhes, por algum tempo, a capacidade de influenciação no ânimo alheio, entretanto, em maioria, são companheiros em graves transformações na vida íntima.
Esse terá visto crises e tribulações no instituto doméstico e se vê traumatizado como quem se vê à beira do colapso nervoso.
Aquele terá concordado com sugestões deprimentes e haverá caído nos labirintos da obsessão.
Outro sofreu a deserção de pessoas queridas e não conseguiu furtar-se a profundo ressentimento.
Outro ainda varou desafios e testemunhos que lhe impuseram enfermidade e cansaço, estirando-se em desânimo.
E outros muitos terão aguardado compensações materiais e remunerações afetivas que o intercâmbio espiritual não lhes poderia oferecer e arrojaram-se à rebeldia ou ao desalento.
Diante dos irmãos alterados na fé por essa ou aquela circunstância, usa discrição e caridade em qualquer pronunciamento.
Não lhes agraves as inquietações, propondo-lhes problemas novos e nem lhes agites as feridas da alma com apontamentos infelizes.
Quando possível, entrega-lhes o pão do otimismo e a luz da esperança, sem reproches desnecessários, ao reerguer-lhes a confiança, reconhecendo que a Divina Providência, com justiça e misericórdia, vela por nós todos e que os companheiros de Jesus são por ele chamados para construir e reconstruir.
Wanda Amorim Joviano
Sementeira de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 135
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
09|02|1944
Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês todos, conferindo-lhes muita paz e coragem para a luta.
Nesta noite, às saudações usuais, uno os meus votos sinceros de boas-vindas ao Caio Márcio, novamente em casa, para o abraço afetuoso de sempre. A amizade é como um jardim raro, onde as flores se reproduzem periodicamente, se bem cuidadas pelas nossas mãos. Que vocês cultivem essas “rosas sem espinhos” da ligação afetiva, recolhendo suaves perfumes espirituais para a eternidade.
Tenho acompanhado o tratamento de sua gripe, meu caro Rômulo, desta vez algo mais forte que as anteriores. Além dos elementos da homeopatia, os passes não têm faltado a você. As manifestações dessa natureza nem sempre obedecem a causas puramente fisiológicas. e, por vezes, a luta nos obriga a determinado gênero de alimentação espiritual que, positivamente, nos desequilibra de algum modo. Certas provas de natureza psíquica nos serviços comuns são bem difíceis de solução. Compelem-nos a pensamentos de ansiedade, de inquietação. Mas não pense você que isto é fenômeno privativo dos encarnados. Aqui também sucede o mesmo. O processo de redenção não se interrompe e, em certas fases, tamanhos bens espirituais se represam em nossas mãos, que os credores de outro tempo costumam surgir em massa. Há instituições de “nosso lado” que determinam pesadas reflexões àqueles que as dirigem, porque a aproximação de criaturas menos afins ou positivamente contrárias é motivo a muitos desequilíbrios e dissabores. É o campo das provas educativas, inevitáveis ao curso espiritual de visão divina. O homem no mundo gasta alguns anos para a aquisição dum simples título profissional, utiliza alguns lustros para alcançar a especialização, mas o curso do espírito na visão divina exige muitos séculos, muitas experiências e reencarnações, assim como vocês comentavam ontem, significando cada “estação de vida terrestre”, como uma “árvore simbólica”. O serviço é longo, meu filho! Perdura por muitos e muitos anos, com as nossas recapitulações permanentes. De outra maneira, porém, não nos tornaríamos aptos a refletir a luz do Senhor. Não seria razoável a facilidade em semelhante conquista de caráter, essencialmente divina. Prossigamos, portanto, confiados na bênção do Todo-Poderoso, fazendo o “quanto nos seja possível para termos paz em nós”, (Rm 12:18) segundo o belo conselho paulino. Falamos comumente de paz, entretanto, não se trata de problema de solução muito fácil. Concordo em que será útil multiplicar os votos de paz, desejá-la calorosamente, trabalharmos por exaltar-lhe os bens, mas, para “muitas toneladas” de expressões verbais, teremos apenas “poucos gramas” do precioso bem celeste. Continuemos, porém, “lavando os cascalhos da terra”. O tesouro virá, paulatinamente.
O receitista é de parecer que você deva continuar com os elementos homeopáticos em uso, esperando que a medicação espiritual em curso realize a parte mais importante, referentemente à melhora que desejamos.
Lembro à Maria que lhe será muito útil o uso de Gelseminum e do Eupatorium em caráter permanente, por alguns dias. A questão do surto gripal de ordem coletiva tem sido muito grave e, não obstante a assistência invisível eficiente, as manifestações se vão alastrando insensivelmente para a maioria.
Mais uma vez, cumprimento ao nosso amigo Caio, desejando-lhe muita prosperidade nos estudos. Abraçando-o, recordo as esperanças aqui na vida espiritual, que muito esperam dele, como um continuador das realizações do Abgar. Que Jesus o inspire sempre, acrescentando-lhe mais luz ao espírito e mais segurança às diretrizes de cada dia.
E agora, meus filhos, deixo-lhes o meu boa noite! Recebam vocês o meu afetuoso abraço e guardem o coração amigo do papai e vovô que não os esquece.
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 1
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 8
CARLOS TORRES PASTORINO
67. Zacarias. seu pai, ficou cheio de um espírito santo e profetizou dizendo:
68. "Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque veio visitar e trazer resgate a seu povo,
69. e nos suscitou um Libertador poderoso na. casa de David seu servo,
70. (como anunciara. desde tempos imemoriais pela boca de seus santos profetas),
71. para nos livrar de nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam;
72. para usar de misericórdia com nossos pais e lembrar-se de sua santa aliança,
73. do juramento que fez a Abraão nosso pai
74. de conceder-nos que, livres da mão de nossos inimigos, o servíssemos sem temor,
75. em santidade e justiça, diante dele, por todos os nossos dias.
76. Sim, e tu, menino. serás chamado profeta do Altíssimo, porque irás ante a face do Senhor preparando os seus caminhos;
77. para dar a seu povo o conhecimento da salvação, que consiste na rejeição de seus erros,
78. devido ao amor misericordioso de nosso Deus, pelo qual nos visitam o Sol do Alto,
79. para iluminar os que estão sentados nas trevas e na sombra. da morte, para dirigir nossos passos no caminho da paz".
80. Ora, o menino crescia e se fortificava em espírito, e habitava nos desertos, até o dia de sua manifestação a Israel.
Aqui de novo aparece a expressão "cheio de um espírito santo", ou seja, incorporado por um bom espírito (em grego sem artigo). E mais se acentua a incorporação, por causa do verbo utilizado em grego:
έπροφήτευσεν (de προφητεύ
ω), que significa "profetizou", isto é, falou como intermediário, como médium (em grego profeta).
Divide-se o cântico em duas partes: 1. ª) louvor a Deus pela era messiânica iniciada (68-75); 2. ª) o papel do precursor (76-79).
As primeiras palavras repetem a doxologja que se encontra no final de três, dos livros dos Salmos: 41:13; 72:13 e 106:48, isto é: "Bendito seja o Senhor DEUS DE ISRAEL. Logo após cita as razões: " porque veio visitar seu povo". O sentido do verbo έπεσиεψατο (aoristo médio de έπισиέπτοµαι) é exatamente "ir visitar, ir examinar" (um amigo, um doente), donde "levar socorro" (cfr. Salmo 106:4).
Temos, pois, mais uma confirmação da visita de YHWH (Yahweh) na pessoa de Jesus. E o objetivo da visita é "trazer resgate para seu povo", ou seja., libertá-lo. Para isso, faz surgir um "libertador poderoso" : é a interpretação do grego иέρας que, literalmente, significa "chifre, promontório, ala de exército, braço de rio", enfim, qualquer coisa que se projete à frente. Essa expressão é empregada em relação a YHWH no Salmo 18:3 (Cfr. também Salmo 132:17 e EZ 29:21).
O parêntese do versículo 70 fala do anúncio à os profetas άπ̉αίώνος, ou seja, desde muito tempo, sentido que é mister gravar para a palavra (αίών) que, já o vimos, não significa "eterno", mas sim "de longa duração", isto é, a duração de um evo. O anúncio é feito "pela boca dos profetas", porque não são eles que falam, mas é por meio deles que são ditadas as palavras, que é o significado técnico do verbo do verbo προφητεύ
ω. Por isso salientamos que profeta tem sua tradução exata na palavra moderna "médium", neologismo criado por Allan Kardec.
O juramento feito a Abraão foi de dar-lhe numerosa posteridade, na qual seriam abençoadas todas as nações da Terra (GN 22:16-18; 24:7; e HB 6:13).
Na segunda parte, Zacarias dirige-se a seu filho, apostrofando-o e afirmando que ele será chamad "profeta do Altíssimo". Repete, então, resumindo-as, as palavras de Malaquias (3:1): "eis que vos envio meu mensageiro, que aplainará o caminho diante DE MIM (é Yahweh quem fala!)" e de Isaías
(40:3) "uma voz grita: abri, no deserto, o caminho de Yahweh ".
Realmente, está tudo certo. Jesus é a encarnação de Yahweh e João a reencarnação de Elias, como esclarece o mesmo Malaquias (Malaquias 4:5) : "eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia de Yahweh".
O precursor dará ao povo o conhecimento da salvação, que consiste "έν άφέσι άµαρτιών αύτώ
ν", isto é, "na rejeição dos erros deles".
Examinemos a frase, geralmente traduzida como "o conhecimento da salvação na remissão de seus pecados". Conhecimento (γνώσις) é a palavra que exprime "saber profundo", ou "conhecimento real".
Salvação corresponde ao grego σωτηερία que apresenta os dois sentidos (como em latim salus, salutis e em francês salut) e tanto se refere à parte física "saúde", como à parte espiritual "salvação". A preposi ção en tem aqui função instrumental "salvação que se obtém por meio de", ou "que consiste em".
O dativo άφέσει (regido pela preposição) exprime o ato de "jogar fora, mandar embora, despedir"; portanto rejeição, expulsão. O genitivo άµαρτιών αύτώ
ν significa "dos erros deles", erros que, no campo teológico, são denominados "pecados ou quedas" . Mas o vocábulo grego exprime ideia mais ampla: todo e qualquer erro.
A "salvação" ou libertação da criatura da constante descida à matéria, ou seja, do ciclo reencarnatório, é obtida pela "rejeição dos erros", e não apenas pela remissão dos pecados", isto é, por meio de fórmulas ritualísticas ou palavras mágicas. Também não é conseguida mediante atos de outra pessoa, por mais categorizada que seja: depende única e exclusivamente de cada um. Só se "salvará" quem rejeitar seus erros, mudando o rumo de sua vida e renovando-se interiormente.
Tudo isso pode realizar-se "pelo coração ou pelo amor misericordioso de nosso Deus (Yahweh, o Deus dos Israelitas), pelo qual amor nos visitará o Sol do Alto. Aqui Jesus é comparado ao Sol Sublime, que do Alto vem a nós para iluminar "os que estão sentados nas trevas e nas sombras da morte", ou seja, os que estão encarnados no cárcere da carne, nas trevas da matéria, sujeitos à sombra triste da morte inexor ável. E é esse Sol, já tão cultuado em outros povos como a manifestação da natureza que melhor nos revela os atributos divinos, e ele que "dirigirá nossos passos no caminho da paz".
Lucas encerra o episódio numa penada simples, em que nos mostra o menino a crescer e fortalecer-s "em espírito", permanecendo nos desertos, até o momento do início de sua missão de precursor.
No sentido esotérico aprendemos muito.
O intelecto compreendeu finalmente a realidade da Vida Maior. Após o Encontro achou-se repleto do Espírito Santo, do Cristo Cósmico que lhe permeou todas as células até o âmago do ser, e enalteceu os acontecimentos percebidos durante o "mergulho" (batismo) na profundidade abismal do Infinito Eterno.
Reconhece, então, que Deus o veio visitar, a ele e "a todo o seu povo", a todos aqueles seres que constituem seu corpo astral (perispírito) e sua contraparte física, e que, embora em estado inicial de vida, formam "um povo" que futuramente constituirá os seres de um planeta ou de um sistema planet ário.
Meditemos a esse respeito. Cada criatura humana é constituída de trilhões de células. Cada célula é um ser espiritual, individualizado da Centelha Divina, e que já ultrapassou os estágios mineral e vegetal, iniciando-se na fase animal. Compreendamos bem que, nesse estágio, a célula é um vórtice energético animado por um ser espiritual, que se reveste de matéria física para constituir o corpo denso da criatura. Repisemos: o corpo astral ou perispírito, no ventre materno, não "se materializa" em bloco: sua materialização é o resultado da materialização parcelada de cada uma de suas células.
Avancemos. Cada ser, ao sair do estado monocelular, vai crescendo pela lei das Unidades Coletivas (Pietro Ubaldi, em a "Grande Síntese"), e vai necessitando de "auxiliares" para desempenhar suas funções que se multiplicam. Vai então agregando a si outros seres monocelulares, que o acompanhar ão durante todo o curso evolutivo.
Ao chegar ao estado humano, o número de suas células está mais ou menos fixado, e a criatura se vai elevando na escala servido sempre pelas células servis, como auxiliadoras preciosas de sua evolução.
As células são AS MESMAS vida após vida, embora o envoltório físico dessas células varie de vida para vida e até dentro de uma mesma existência da criatura, elas "morrem" e "renascem", isto é, perdem a matéria física e retomam outra. A prova de que a parte espiritual das células é a mesma, e de que só seu "corpo", se refaz, é que as cicatrizes profundas da infância se mantêm até a velhice, embora a ciência tenha confirmado que, após cada sete anos, todas as células se renovam (menos as nervosas, que pertencem ao corpo etérico e não ao físico). Então, elas se renovam, sim, mas só no corpo físico, que é a contrapartida, a materialização de seu corpo perispiritual ou astral. E as cicatrizes profundas afetam o corpo astral das células, e por isso não desaparecem, pois atingem o vórtice energético. No entanto, as pequenas e leves cicatrizes, que só atingiram o corpo físico das células, essas desaparecem quando as células tomam outro corpo físico.
Ora, essas células, seres espirituais com mente própria (tanto que "sabem" sua função específica e a executam a rigor) evoluirão também. Enquanto permanecem no corpo humano, possuem a chamada" alma grupo", constituída por nosso próprio espírito, e são governadas por nossa mente subconsciente.
Tanto assim que, se nos desequilibra e aparecem os distúrbios e enfermidades.
Mas, ascendendo lentissimamente pela escala animal, atingirão após milênios de milênios, a escala humana. A esse ponto, a criatura humana que foi servida por essas células (hoje criaturas humanas) já atingiu grau evolutivo elevadíssimo e terá sob sua responsabilidade todo esse conglomerado humano, que constituirá "o seu povo".
Aqui temos uma explicação do grande motivo que impeliu Yahweh (Jesus) a criar o planeta (ou todo o sistema planetário), para acolher-nos em nossa evolução: esta humanidade, que aqui vive, é constituída das antigas células que, em épocas imemoriais, formaram os corpos de Jesus durante sua passagem pela escala hominal em outros planetas. Ajudamo-lo em Sua evolução hominal e Ele agora amanos entranhadamente, até o sacrifício, e veio entre nós "o que era Seu", para ajudar-nos a libertarnos do jugo da matéria. (Esclareçamos, todavia, que não nos referimos ao corpo de Jesus materializado em sua última passagem pela Terra há dois mil anos. Não. O que dizemos ocorreu há bilhões de anos atrás).
Como é maravilhoso e sublime o encadeamento de todos os seres do Universo, nessa sucessão constante para a Divindade, através do Serviço e do Amor!
Zacarias, pois, o intelecto que compreendia essas verdades, bendiz o Senhor Deus de Israel, pois realmente para nós, as antigas células de Seu corpo, Jesus é um Deus, é "o nosso Deus".
Percebendo isto ao "mergulhar" no Profundo de si mesmo unindo-se ao Cristo Interno, o intelecto vê que surgiu para ele o Libertador da "casa de David", ou seja, do plano do AMADO. Relembremos que Deus, o Absoluto (o AMOR), quando se manifesta é o Pai ou Verbo (o AMANTE), e Sua manifesta ção é o Filho ou Cristo (o AMADO) que nos liberta. É pois "da casa do AMADO" (significado do nome "David") que surge o Libertador.
Todo esse sistema de penetração no âmago, para encontrar o Cristo Interno ou EU Supremo, foi anunciado desde a mais remota antiguidade por todos os profetas, que eram apenas "intermediários"
de Yahweh, não apenas junto aos israelitas, mas a todos os povos, pois todos têm a mesma origem e filiação divinas. A cada povo, a manifestação esteve de acordo com sua capacidade, dando-nos a ideia de que cada raça constitui um órgão diferente do mesmo corpo (Cfr. Paulo, RM 12:4-5 "pois assim como temos muitos membros em um só corpo (e todos os membros não têm a mesma função), assim nós, sendo muitos, SOMOS UM SÓ CORPO EM CRISTO, mas individualmente somos membros um dos outros", e mais: "não sabeis que Vossos corpos são MEMBROS DE CRISTO"? (1CO 6:15); e ainda: "assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, constituem um só corpo, ASSIM TAMBÉM É CRI. S’TO" (1CO 12:12); e adiante: "ora, vós sais CORPO DE CRISTO, e individualmente UM DE SEUS MEMBROS" (1CO 12:27); e em outro passo: "porque SOMOS MEMBROS DE SEU CORPO", de Cristo (EF 5:30) . E que todas as raças formam esse corpo, também é afirmado por Paulo (1CO 12:13) ; "em um só Espírito (de Cristo) fomos todos mergulhados em um só corpo - quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres - e a todos nós foi dado de beber dum só Espírito: também o corpo não é um só membro, mas muitos").
Depois de acenar à liberdade que obterá com esse mergulho no infinito, o intelecto se dirige ao homem-
Novo que nasceu, e o apostrofa, prevendo que, de ora em diante, será ele o precursor da União Definitiva da Unificação, conseguida pelo Amor Misericordioso.
Também nessa Aventura Santa o intelecto viu que a "salvação" consiste na rejeição total de seus erros, ou seja, na convicção absoluta de que o "eu" não é o corpo físico, nem as sensações, nem as emoções, nem os pensamentos, nem o chamado "espírito", mas é na realidade o EU Supremo, o Cristo Interno. compreendeu que tudo o que e externo a ele" é transitório, e portanto ilusão dos sentidos, e só Deus, a única realidade Objetiva, é Eterno, e esse está DENTRO DÊLE (Cfr. (’Não sabeis que VOSSO CORPO é santuário do Espírito Santo QUE HABITA EM VÓIS"? 1CO 6:19). Compreendeu que tempo e espaço são criações mentais, e que só o Infinito e o Eterno são realidades. Compreendeu finalmente que, quando a União for conseguida, ele será UM com Cristo, assim como Cristo é UM com Deus(Cfr. JO 17:23) porque "aquele que SE UNE ao Senhor, é UM ESPÍRITO COM ELE
(1CO 6. 17).
Tantas coisas percebeu, quando penetrou na Luz Incriada do Sol do Alto, que se sente totalmente aniquilado em sua personalidade, iluminado plenamente, embora "ainda sentado nas trevas e na sombra da morte", ou seja, ainda mergulhado na matéria do corpo físico. Mas agora confia no Sol Divino: seus passos seguirão invariavelmente a estrada da PAZ.
E o evangelista tem o cuidado de alertar-nos para o fato de que o Grande Acontecimento não parou aí, mas prosseguiu desenvolvendo-se, crescendo "em Espírito" e fortalecendo-se pelo exercício continuado, não no meio das multidões citadinas, mas no deserto silencioso da meditação solitária, até que, bem amadurecido, pudesse manifestar-se.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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OS FRUTOS DA JUSTIÇA DE DEUS
Na seção doutrinária que acabamos de concluir, Paulo anunciou O Evangelho da Justiça de Deus, ou o caminho da salvação. Este é o caminho para a justificação através de Cristo, por meio do qual o pecador se reconcilia com Deus pela fé (Rm
Estas duas divisões principais da Epístola correspondem à diferença entre kerygma (a proclamação da salvação de Deus em Cristo) e didache (instruções dadas aos crentes, particularmente na área da ética), encontrada ao longo do Novo Testamento. Repetidas vezes, nas cartas de Paulo, a exposição doutrinária é seguida pela instrução ética.1 Mas aqui, assim como em Efésios (cf. Ef
No entanto, é imperativo compreender o relacionamento vital que existe entre as duas divisões da Epístola aos Romanos. A ética cristã se baseia na graça de Deus. Em nenhum lugar Paulo tenta definir um summum bonum cristão, e deduzir a partir daí uma hierarquia de virtudes. Tão estranho seria a Halakha farisaica, ou a Regra de Conduta, derivada de um código fixo de mandamentos considerados divinos e inalteráveis. "Ele não pensa na conduta correta como em conformidade com um código nem como adicionando virtude sobre virtude numa disciplina de autoconhecimento. É a colheita do Espírito — uma reação espontânea do espírito interior de um homem, controlado pelo Espírito de Deus, às sucessivas situações nas quais ele se encontra ao viver com outros homens em sociedade".3 Tudo o que o apóstolo faz nesta seção, portanto, é indicar uma maneira geral como o Espírito de Cristo irá levar um crente a se comportar tanto dentro da igreja quanto na socieda-de em geral. É por esta razão que esta divisão recebe o título de "os frutos da justiça de Deus" (cf. Gl
A. A BASE DA ÉTICA CRISTÃ, Rm
1. Consagração (12,1)
Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Em uma das melhores passagens no seu comentário definitivo sobre a Epístola aos Ro-manos, Godet mostra como pois (oun) é o elo conector entre as duas partes da Epístola. A religião antiga, ele nos recorda, era um culto (latreia), ou cultus, que se centrava no sacrifício (thysia). Em Levítico, são listados quatro tipos de sacrifícios; mas eles podem ser reduzidos a somente dois: o primeiro, abrangendo aqueles sacrifícios oferecidos antes da reconciliação e os que visavam obtê-la (a oferta pelo pecado e a oferta pela desobedi-ência) ; o segundo, os sacrifícios oferecidos depois da reconciliação e para celebrá-la (toda a oferta do holocausto e a oferta pacífica). Ele vê as grandes divisões da Epístola aos Romanos como explicadas por este contraste:
A idéia fundamental da primeira parte, capítulos
Rogo (parakalo) pode ser traduzido como "eu exorto" (Wesley), "eu apelo" (RSV), "eu insisto" (NASB), "eu imploro" (NEB). É diferente de um mandamento legal porque apela para um sentimento já existente no coração, a compaixão de Deus (ton oiktirmon tou theou, "as compaixões de Deus"; cf. Rm
Apresenteis (parastesai) não é por si um termo de sacrifício. Em Rm
Os cristãos romanos são exortados a apresentarem o seu corpo (ta somata) e o entregarem à disposição de Deus. Sanday e Headlam insistem que ta somata deve ser interpretado literalmente, como "vossos membros" em Rm
19) ; nós devemos ser puros, tanto no corpo quanto no espírito (ib. 7,34) ".10 Mas certamente Sanday e Headlam estão errados em contrastar ta somata com tou noos no versículo 2. Denney observa que vos-sos corpos em Rm
Esta pessoa completa deve se tornar um sacrifício vivo para Deus. Crisóstomo pergunta:
Como pode o corpo se tornar um sacrifício? Deixe que o olho não veja nada mau, e ele se torna um sacrifício; permita que a língua não diga nada vergonhoso, e ela se torna uma oferta; deixe que a mão não faça nada ilegal, e ela se torna uma oferta em holocausto. Não, isto não será suficiente, mas precisamos ter a prática ativa do bem — a mão precisa dar esmolas, a boca precisa abençoar em lugar de amaldiçoar, o ouvido precisa dar atenção sem cessar aos ensinamentos divinos. Pois um sacrifício não tem nada impuro, um sacrifício é a primícia de outras coisas. Portanto, que nós possamos produzir frutos para Deus com as nossas mãos, com os nossos pés, com a nossa boca, e com todos os nossos outros membros.'
Este sacrifício é vivo (zosan) em oposição aos sacrifícios do Antigo Testamento, onde o sacrifício era composto por animais mortos. Nós só morremos para o pecado, e podemos viver completamente para Aquele que morreu por nós e ressuscitou (cf. Rm
O sacrifício que oferecermos a Deus também deve ser santo (hagian). A vida cristã deve ser a antítese de Rm
Um sacrifício assim será agradável a Deus (to theo euareston, bastante agradável a Deus; cf. Rm
Além disso, diz o apóstolo, esta oferta é o vosso culto racional (ten logiken latreian hymon). É difícil encontrar uma tradução satisfatória para esta expressão. Etimologicamente, logike significa "pertinente a logos, ou razão", e portanto implica num culto que é condizente com uma criatura racional. Epicteto declarou: "Se eu fosse um rouxinol, eu faria o que é próprio de um rouxinol... mas se eu sou verdadeiramente uma criatura racional (logikos), devo louvar a Deus".' A versão RSV traduz a expres-são como "a sua adoração racional"; a NASB, como "o seu culto espiritual de adoração"; a NEB, "a adoração oferecida pela mente e pelo coração" (marg., "a adoração que vocês, como criaturas racionais, deveriam oferecer"). A palavra culto (latreia) foi usada em 9.4 como "culto a Deus" ou "adoração" (RSV; cf. NEB, "a adoração no templo") ordenada aos israelitas. Logike latreia então parece significar "o culto da obediência, como a única resposta razoável ou lógica à graça de Deus".18 Barth opina que deveria ser traduzida como "a sua adoração lógica". "É lógico, é razoável que a vida do homem a quem Deus concedeu a misericórdia seja... uma vida tal...como deveria ser apresenta-da a Deus".19
2. A Completa Santificação (Rm
No versículo 2, temos uma continuação do pensamento do versículo 1: E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso en-tendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita von-tade de Deus. A palavra e (kai) aqui significa: e isto quer dizer. Ser sacrificado no corpo e consagrado ao serviço a Deus implica que nós:
1) não nos conformemos com este século (aioni), mas
2) nos transformemos em membros condizentes com o século futu-ro. "O contraste entre esta época e a época futura obviamente está na mente de Paulo quando ele usa estes verbos contrastantes".'
Esta época, em oposição à época futura (cf. Ef
Aqui as obrigações desta nova vida em Cristo são expressas de uma nova maneira. Os cristãos não devem conformar-se (syschematizesthe) com esta época, mas transfor-mar-se (metamorphousthe, lit. "serem metamorfoseados") pela constante renovação (anakainosei) do entendimento (tou noos). Eles têm um modelo atual que deve ser rejeitado, e um novo padrão para ser compreendido e executado. O modelo a ser rejeitado é aquele que lhes é apresentado pela época atual, ou, como poderíamos dizer, o costume reinante do mundo. A palavra schema indica a maneira de comportar-se — a atitude, a postura; e o verbo schematizesthai, usado aqui e derivado dela, significa a adoção ou a imitação desta atitude ou postura. O crente consagrado não deve somente rejeitar o costume do mundo, ele deve ser metamorfoseado. A palavra morphe, "forma", indica não uma postura externa adequada para a imitação, como schema, mas uma forma orgânica, o produto natural de um princípio de vida que se manifesta assim. Sanday e Headlam parafraseiam: "Não adotem a moda exterior e transitória do mundo, mas sejam transfor-mados na sua natureza intima"." Phillips traduz: "Não permitam que o mundo à sua volta obrigue que vocês se moldem a ele, mas deixem que Deus molde os seus pensamen-tos interiores". O verbo grego é traduzido como "transfigurar" nos relatos da transfigura-ção em Mateus
Godet ressalta que esta exortação dupla se refere a "dois atos contínuos e incessan-tes que ocorrem com base na nossa consagração, realizada de forma definitiva", de uma vez por todas." Transformai-vos tem a força de "continuem sendo transformados". Ao invés de nos entregarmos às influências que tendem a nos moldar à semelhança das coisas que estão ao nosso redor, devemos, dia após dia, empreender uma mudança na direção oposta".' O único outro lugar em que este verbo aparece, no Novo Testamento, é em II Coríntios
Aqui o apóstolo explica que esta transformação se dá pela renovação (te anakainosei) do vosso entendimento (tou noos). A palavra renovação vem do adjetivo kainos, que "denota o que é novo, basicamente com referência à qualidade, o que não é antigo".' Deus entrega à "cegueira" a mente daqueles que o rejeitam (Rm
Parece haver a sugestão adicional da resistência moral. A nous do pecador desperta-do percebe, até certo ponto, a lei de Deus, mas está muito fraca para libertar-se da escra-vidão do pecado (Rm
Em outra Epístola, Paulo diz: "nós temos a mente [nous] de Cristo" 1Co
Em Rm
1) consagração — apresentai vossos corpos;
2) separação — não vos conformeis;
3) transformação — transformai-vos (Ralph Earle).
B. O AMOR CRISTÃO DENTRO DA IGREJA, Rm
1. A Humildade do Amor (Rm
Paulo começa dizendo Porque... digo (3). A palavra porque (gar) sugere que "a humildade é o efeito imediato da auto-entrega a Deus"?' Ele exemplifica isto com o seu próprio caso. Ele fala pela graça (charitos) dada a ele como um apóstolo (Rm
A exortação do apóstolo é que não se saiba mais do que convém saber, mas que se saiba com temperança. Em grego aqui existe um jogo de palavras: phronein eis to sophronein: "Transformar a phronein, a energia da mente, em um sophronein, um reconhecimento dos seus limites, e o respeito por eles". A temperança é urna das virtudes gregas, que Aristóteles colocou ao lado da coragem, em sua obra Ética a Nicômaco. Para ele, significa a saúde da mente, a discrição, a moderação, especialmen-te com respeito aos sentidos. Mas para Paulo, a temperança é determinada por uma referência diferente; o seu pensamento está centrado em Deus. Devemos saber com temperança, conforme a medida da fé (metron pisteos) que Deus repartiu a cada um. Cada crente recebeu de Deus um charisma (cf. v. 6), um dom de fé "que Deus atribuiu a ele" (RSV). A fé aqui significa "a fé que realiza", o poder de Deus que realiza coisas (cf. 1 Co 13.2). "As opiniões dos homens sobre si mesmos devem estar na propor-ção não das capacidades naturais, mas sim das dádivas de Deus; se isto ocorrer, eles jamais serão orgulhosos (mesmo que Deus os chame para serem apóstolos), pois se lembrarão de que não têm nada que não tenham recebido (1 Co 4,7) "." Este reconheci-mento corta a raiz-mestra do orgulho. Ele capacita o ser humano a "ter uma visão saudável de si mesmo" (Moffatt). A idéia de Paulo aqui, conseqüentemente, está de acordo com a de Aristóteles e dos éticos gregos, mas o histórico religioso dos ensinos do apóstolo confere um significado mais profundo ao conceito "conheça-se a si mesmo", ao mesmo tempo indicando a maneira de colocar isto em prática."
A humildade cristã ainda tem outra base. Estar "em Cristo" significa estar incorpo-rado num contexto social no qual o individualismo pode ser dominado por uma preocupa-ção amorosa de servir aos demais. Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que so-mos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos mem-bros uns dos outros (4-5). Para Paulo, a igreja é o corpo de Cristo. O conjunto assim como... assim indica que nós temos aqui somente uma comparação ou analogia, mas o significado é claro: "em Cristo" somos uma comunidade corporativa. Os crentes têm fun-ções variadas que, não obstante, são essenciais para o funcionamento adequado do corpo que eles formam; portanto, não há lugar para que alguém pense coisas muito grandes a seu próprio respeito. O significado integral deste pensamento de Paulo fica claro se ler-mos I Coríntios 12, como um comentário a este respeito. Qualquer dádiva que alguém tenha recebido condiciona aquele indivíduo para uma linha de serviço particular, à qual ele deve se dedicar.
Portanto, o apóstolo prossegue: De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada (cf. v. 3) : se é profecia, seja ela segundo a medida da fé (6). A palavra dons (charismata) apareceu diversas vezes, com diferentes significados (Rm
Paulo prossegue: se é ministério (diakonian), seja em ministrar (7). Diakonia significa simplesmente "serviço" (NASB, RSV) e era usada de maneira geral para todo o serviço cristão (Rm
Os versículos
O que reparte, faça-o com liberalidade (8; en aploteti, NASB, RSV; "com todo o seu coração", NEB). Esta é a generosidade liberal e sincera que vem da compaixão e da sinceridade de propósito (cf. Mt
O que exercita misericórdia, com alegria sugere que quando um homem prati-ca a caridade, deve fazê-lo com um coração alegre. "Para um cristão, a caridade é uma alegria e não uma obrigação".40
Baseando-se em Rm
1) A graça que dá os dons, 6a;
2) As graças que vêm da graça, 6b-8;
3) O exercício das graças, 6b-8.
2. A Sinceridade do Amor (12:9-13)
Esta seção se inicia com: O amor (agape) seja não fingido (anypokritos, "sem hipocrisia", NASB; "genuíno", RSV; "com toda a sinceridade", NEB). Em I Coríntios 12, a lista dos dons do Espírito leva à conclusão (no capítulo
13) de que o amor agape é maior que todos os dons. Aqui a linha de pensamento é a mesma, embora a ligação não esteja expressa.
Para Paulo, como também para João (1 Jo
No entanto, agape não é um sentimentalismo insípido; é uma qualidade moral vigorosa. Quando é genuíno, ele aborrece o mal e se apega ao bem. Sobre Cristo, que foi a encarnação do amor de Deus, está escrito: "Amaste a justiça e aborreceste a iniqüidade" (Hb
Embora agape seja universal (cf. Mt
O cuidado em todas as nossas obrigações cristãs é a conseqüência natural do agape que enche os nossos corações. Não sejais vagarosos no cuidado (11; te spoude me okneroi) significa literalmente "não esmoreçais no cuidado". As frases seguintes mos-tram que as palavras estão sendo usadas em um sentido espiritual. A respeito de Jesus foi dito: "O zelo da tua casa me devorará" (Jo
A exortação continua: alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribula-ção, perseverai na oração (12). Sobre esperança, veja os comentários sobre Rm
O apóstolo faz duas aplicações de agape na comunidade cristã: comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade (13). Sobre santos, veja os comentários sobre Rm
C. O AMOR CRISTÃO FORA DA IGREJA (Rm
14)
1. Amando os Nossos 1nimigos (12:14-21)
Agora o apóstolo compõe uma passagem que ecoa notavelmente os ensinos de Jesus no Sermão da Montanha: abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis (14; cf. Mt
O amor reinante nos nossos corações nos impele a obedecer à ordem seguinte do apóstolo: Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram (15). Crisóstomo observou que é preciso mais graça cristã para alegrar-se com os que se ale-gram do que para chorar com os que choram. A "natureza" nos capacita a chorar com um ser humano que sofreu alguma calamidade, mas alegrar-se com outra pessoa na sua felicidade requer o amor divino "não somente para evitar a inveja mas até mesmo para sentir prazer com a pessoa em questão". Ele sugere que este é o motivo pelo qual Paulo coloca esta exortação em primeiro lugar.'
O apelo seguinte parece se aplicar diretamente à comunidade cristã: Sede unâni-mes entre vós (16). Gifford parafraseia: "Que cada um entre nos sentimentos e desejos do outro para formar uma única mente com ele".' Existe uma passagem paralela em Filipenses
As ordens negativas que se seguem ajudam a reforçar a idéia de Paulo de que elas impedem aquilo que iria destruir a unanimidade do amor. Não ambicioneis coisas altas (ta hypsela; cf.comentários sobre v. 3), mas acomodai-vos às humildes (tois tapeinois synapagomenoi). Embora o contraste com ta hypsela tenha feito com que al-guns considerassem que tois tapeinois também fosse neutra, a maioria dos tradutores assume a última expressão como masculina. "Não sejam orgulhosos em pensamento, mas associados aos humildes" (NASB; cf. RSV e NEB). Phillips traduz: "Não se tornem esnobes, mas tenham um verdadeiro interesse pelas pessoas comuns". Não sejais sábi-os em vós mesmos é uma citação de Provérbios
A próxima exortação de Paulo novamente amplia as obrigações cristãs: A nin-guém torneis mal por mal (17; cf. 1 Tes 5.15; 1 Pe 3.9). Ninguém (medeni) significa "ninguém, seja cristão ou não". Nada poderá jamais justificar a vingança em um cora-ção cristão (cf. Mt
O cristão deve ser uma pessoa de paz, sempre lutando pelas relações pacíficas com os seus semelhantes no mundo. Esta é uma das obrigações sociais básicas de agape. Assim, Paulo prossegue: Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens (18). O homem em Cristo irá até onde for necessário para manter uma relação harmoniosa com todos os homens. Se acontecer algum antagonismo, como quase inevitavelmente irá acontecer, a provocação não deve partir do lado cristão. Quan-do acontecer o conflito, ele deverá manter um espírito de perdão, deixando a cargo de Deus a questão da sua vingança. Coerentemente, lemos Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira (19; dote topon te orge, "dai lugar, ou espaço, à ira de Deus", cf. Rm
Agora Paulo cita Provérbios
Dodd opina que a última sentença deste capítulo é "um notável resumo do ensino do Sermão da Montanha, acerca do que é chamado de 'não-resistência", e expressa, na sua opinião, "o elemento mais criativo na ética cristã"."
Champlin
Para Paulo, os deveres morais do cristão derivam do exposto nos caps. anteriores.Rm
Isto é, a totalidade do ser. Outra tradução possível:
Vos apresenteis.Rm
Em contraste com as ofertas de animais sacrificados no culto judaico. Conforme também Rm
Também pode ser traduzido por espiritual ou verdadeiro.
Ou O tempo presente:
Ver Rm
Outra tradução possível:
a vontade de Deus, isto é, o que é bom, o que é agradável e o que é perfeito.
Outra tradução possível:
com coração fervente.
Também pode ser traduzido mas estai dispostos a realizar trabalhos humildes.Rm
Outra tradução possível:
Farás com que lhe arda a cara de vergonha.
Genebra
12:1
A doxologia, no fim do capítulo 11, e a natureza da abertura dos versículos do capítulo 12, assinalam um novo estágio na exposição paulina. Doravante, até a conclusão da epístola, ele está preocupado em aplicar o seu ensino.
pelas misericórdias de Deus. O amor pelos pobres e necessitados, e o sustento daqueles que não conseguem sustentar-se neste mundo de pecado (conforme Lc
apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo. Judeus e gentios agora formam um único povo de Deus, em favor de quem o sacrifício final de sangue fora feito (3.25). O sacrifício que resta é o de uma reação agradecida (conforme 6.17). "Corpo" significa pessoa em sua inteireza, como indivíduo que vive em seu corpo físico (6.12,13
o vosso culto racional. A adoração que criaturas redimidas oferecem apropriadamente.
* 12:2
não vos conformeis... transformai-vos pela renovação da vossa mente. A atitude mental do crente deve ser determinada e remodelada pelo conhecimento do evangelho, mediante o poder do Espírito e pelos interesses da vida por vir (8.5-9; 13
* 12:3
pela graça que me foi dada. O ministério de Paulo só existia em razão da graça divina (1.5), tal como os seus dons espirituais (no grego, xarísmata, v. 6). A percepção realista dos próprios dons ("pense com moderação") é algo essencial e envolve o reconhecimento da própria "medida da fé", ou seja, saber até que extensão a fé do indivíduo é apropriada para o exercício de algum dom particular (v. 6). A fé mediante a qual somos justificados é uma questão distinta da fé aqui referida.
* 12.4-8
Tal como 1 Co 12, Paulo lança mão da analogia do corpo, com suas várias partes, para ilustrar a natureza da Igreja. Ele salienta sua unidade (v. 5), sua diversidade (v. 6) e a necessidade de reconhecer os próprios dons e fazer uso apropriado dos mesmos (vs. 6-8).
* 12:6
tendo... diferentes dons segundo a graça que nos foi dada. Ver "Dons e Ministérios", em Ef
profecia. Profetizar é falar a palavra de Deus, mas a natureza da profecia, no Novo Testamento, em parte alguma é definida, e é muito debatida. A profecia é reconhecida aqui e em outras passagens do ensino (v. 7; At
seja segundo a proporção da fé. Alguns intérpretes vêem aqui a "fé" como se fora a própria fé do profeta (conforme vs. 3,6). Outros entendem que "fé" significa o conteúdo de verdade do evangelho como o padrão e a medida de cada declaração profética, testando se a declaração se conforma ao "padrão das sãs palavras" (2Tm 1.13).
* 12:7-8
Paulo reconhece a grande variedade e a natureza prática desses dons (no grego, xarísmata), bem como o entrelaçamento dos dotes naturais com os dons espirituais. Mas por toda a parte, torna-se claro que a bênção daqueles que recebem esse ministério da profecia deve ser a consideração por excelência no emprego dos dons espirituais.
* 12.9-21
Tal como fez em 1Co 12—13, ao discutir sobre a Igreja como o corpo de Cristo, Paulo salienta a importância do amor. Sua série de rápidas exortações reverbera o ensino de Jesus e é expressa em uma linguagem vívida.
* 12:9
sem hipocrisia. Nos dramas clássicos dos gregos, o hypokrites (ator) usava uma máscara que lhe cobria o rosto. O comportamento amoroso dos crentes não deveria ser como quem toma parte em um papel, usando uma máscara, mas antes, que seja uma expressão autêntica de boa-vontade.
* 12:10
Amai-vos cordialmente...com amor fraternal. Uma combinação linguística incomum do amor fraternal com o amor do afeto natural. A Igreja é uma família, a "casa de Deus" (1Tm
* 12:11
Não deve haver hesitação ou preguiça na vida cristã. O crente deveria ser "fervoroso", vivendo em Cristo com entusiasmo e energia.
* 12:13
hospitalidade. A hospitalidade para com os crentes visitantes era um aspecto importante da vida cristã primitiva (Hb
* 12:14
Ver Lucas
* 12:15
Ver Lucas
* 12:16
A linguagem usada por Paulo dá a idéia de que os crentes compartilhavam dos mesmos pensamentos uns com os outros, uma outra indicação do papel estratégico da mente na santificação (vs. 1,2). Uma das manifestações disso será a ausência de presunção e de orgulho nas posições seculares (Fp
não sejais sábios aos vossos próprios olhos. Ver Pv
* 12:17
O tema unificador dos vs. 17-21 é a maneira como o crente reage diante de um meio ambiente não-cristão.
* 12:18
tende paz com todos os homens. O crente é um pacificador por obrigação e por ideal de vida. Nem sempre a harmonia é possível, visto que a verdade tanto divide quanto unifica. A dupla qualificação de Paulo ("se possível" e "quanto depender de vós") reconhece esse fato, mas permanece de pé a nossa obrigação de esforçarmo-nos por manter a paz nas relações pessoais.
* 12.19-21
O cristão deve libertar-se do desejo de "acertar as contas" com outras pessoas. Tal libertação do instinto da vingança é possível porque o crente sabe que Deus corrigirá todos os erros em seu próprio perfeito julgamento (Dt
* 12:20
amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Isso pode conduzir à conversão os que nos fizerem o mal, ou, pelo menos, a um senso de vergonha tal que eles modifiquem o seu comportamento.
Wesley
A seção de ética e prática não é um apêndice sem relação com o tratado doutrinal, mas uma expressão direta e aplicação das doutrinas do livro. As listas detalhadas de "tu shalts" e "tu não têm" a partir da lei, como elaborado e expandido pelos escribas foram desacreditados como um meio de salvação nas seções sobre o pecado (1: 20-3: 20 ), justificação (3: 21-5: 21 ), e santificação (caps. 6-8 ). O princípio da fé foi previsto em seu lugar. E essa substituição foi confirmada nos capítulos 9-11 . Exatamente como, então, deve-se viver se não pelas listas de regras fornecidas pelo Judaísmo do dia? É esta aplicação prática da doutrina e experiência da vida nova que é explicitado nos princípios da vida cristã.
A. A vida de santidade (12: 1-21) 1 Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que ofereçais os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. 3 Pois eu digo, pela graça que me foi dada, a todo aquele que está entre vós, não tenha de si mesmo mais alto conceito do que convém; mas até a pensar como, pense com moderação, de acordo como Deus repartiu a cada um uma medida de FmComo o objetivo da redenção mostrou-se não apenas a justificação, mas também a santificação, então a ética do tipo de justiça que Deus é uma vida de santidade, a semelhança de Cristo, que é imagem de Deus, que é plenitude de vida. Isto é apresentado no capítulo 12 sob os conceitos de compromisso com Deus (vv. Rm
1. Compromisso com Deus (Rm
O quarto aspecto é o discernimento e demonstração prática na vida diária da vida santa para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Prove que poderia ser traduzido por "fiscalizar" ou "posta à prova". Denney aplica-lo para o discernimento moral, que é uma qualidade da mente renovada. A vontade de Deus é identificado com o que é bom no sentido moral. Aceitável , como no versículo 1 , significa bem agradável a Deus. E perfeito se refere ao que é eticamente adequado ou completo. Este é um gol incrível na ética cristã. É ainda mais surpreendente que a graça tem realmente colocá-lo ao alcance de quem se oferecer em sacrifício vivo a Deus. Aqui estão os dois a dinâmica e o padrão da ética cristã. O que era totalmente impossível para aqueles que vivem apenas por uma lista de regras agora é possível pelo poder transformador do Espírito Santo. Como Denney diz: "Ninguém descobre a linha de ação que de possuir essas características pode ser identificado como a vontade de Deus, a menos que ele é transformado de sua afinidade natural para o mundo pela renovação da sua mente pelo Espírito Santo." A boa , vontade moralmente aceitável, e perfeita vontade de Deus é discernido, a fim de ser realizada de conduta. A beleza da santidade não se apresenta para a mente do homem a zombar dele, mas que lhe permita expressar a santidade criado do coração renovado na santidade ética da vida. Assim, a beleza de Jesus é visto no homem redimido.
2. Atitude para Auto (12: 3-8 ) . À medida que o auto é bastante fora do comum com a verdade e realidade, até que um fez o seu ajuste com Deus, por isso não está em posição de fazer a correcta aplicação dos princípios cristãos para as relações humanas, até que ele tenha resolvido algumas questões básicas a respeito de si mesmo e especialmente sua atitudes em relação a si mesmo, nas suas diversas funções. As raízes de grande parte do atrito que se encontra com os outros podem ser rastreados para o pensamento a respeito de si mesmo, seus direitos e prerrogativas, suas capacidades e suas responsabilidades. Paulo concentra-se em três aspectos da atitude cristã para a auto: a humildade como direito de pensar a respeito de si mesmo como um indivíduo (v. Rm
Paulo ilustra em si os princípios cristãos que ele estabelece para os outros. Ele fala através da graça que lhe foi dada (v. Rm
Para ver a si mesmo tanto como um dependente e uma parte confiável do todo é uma atitude essencialmente cristão. Isso é retratado na analogia de um corpo humano. Pois assim como temos muitos membros em um só corpo, e nem todos os membros têm a mesma função, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, e individualmente membros uns dos outro (vv. Rm
A analogia é aplicada nos versículos
O amor seja sem hipocrisia . Godet torna "sem máscara." Nos tempos antigos atores foram chamados hupokritai , de onde vem os hipócritas palavra inglesa. Não deixe seu amor ser uma questão de jogo atuando-de fingir ser o que não são. "O coração deve sentir realmente toda a medida de afeto que testemunha." O amor não tem nada a esconder. É francamente e totalmente dedicado à vontade de Deus e para o bem do homem. O amor não é um princípio de indulgência mútua; no evangelho é um princípio moral. Cristo, que é o único exemplo perfeito de amor, nunca tolerou o mal. Portanto, no nosso amor devemos abominar o que é mau; apegar-se que o que é bom (v. Rm
A palavra para o amor no versículo 9 é ágape , uma palavra que apareceu pela primeira vez no grega do Antigo Testamento e foi adotada pela New para denotar uma boa vontade energético ou um amor que escolhe seu objeto com a decisão de vontade para que se torne um auto -denying ou devoção compassivo. É uma relação que existia entre o Pai eo Filho. Ele foi expressa ao homem como o amor redentor de Deus e de Cristo. Então torna-se a peculiaridade distintiva da vida cristã em relação aos outros.Finalmente, é a relação do crente com Deus e Cristo.
Quando este princípio geral foi claramente estabelecido, Paulo vira nos versículos
No amor dos irmãos (na afeição mútua dos membros da comunidade cristã) ser ternamente cordialmente uns aos outros . Como Denney diz:
A pureza moral exigida no versículo 9 não deve ser a única marca do amor cristão; uma vez que são membros de uma família, o amor deles é ter o caráter de forte afeição natural: é para ser caloroso e espontâneo, constante.Em relação a honrar , o amor se expressa por preferir uma outra -estar rápido para reconhecer o dom de Deus em um irmão e conceder-lhe preferência em relação a si mesmo no exercício de presentes cristãos.
Em matéria de diligência não preguiçoso (v. Rm
Em espírito, fervoroso (se preservar a ordem das palavras em paralelo). Literalmente, fervorosos significa "ponto de ebulição." A temperatura espiritual está a ser elevada na comunidade cristã. Mas este fervor e atividade não deve ser um fim em si mesmo.Em relação ao Senhor, servindo (ordem das palavras em grego).
Na esperança, regozijando-se (v. Rm
Em a tribulação (que, aparentemente, é obrigado a vir), sendo paciente -enduring com fortaleza e perseverança.
Em a oração (que por sua vez é um dado adquirido como um fato específico na vida cristã), continuando stedfastly . Denney diz que "a palavra forte sugere não só a constância com que estão a orar, mas o esforço que é necessário para manter um hábito muito acima da natureza."
Finalmente, em relação às necessidades dos santos (ie, os cristãos em geral) dois particípios expressar as atitudes e ações cristãos (v. Rm
A mensagem dos versículos
Em contraste com a vingança e até mesmo para não fazer nada, o amor se expressa em generosidade. Mas se o teu inimigo fome, alimentá-lo; se tiver sede, dá-lhe de beber (v. Rm
Wiersbe
Russell Shedd
12.2 Este século (gr aiõn). Como em 1Co
Transformai-vos. Esta palavra só aparece nas narrativas da transfiguração de Cristo (Mt
12.4 O corpo que é oferecido em sacrifício vivo (v. 1) não deixa de ser um membro vivo e útil no Corpo de Cristo. A diversidade dos muitos membros é unida num propósito: demonstrar Cristo ao mundo.
12.6 Proporção da fé. Significa o poder dado a todo crente para exercer o seu dom espiritual.
12.20 Amontoarás brasas vivas. Isto quer dizer fazê-lo reconhecer o seu pecado e ficar envergonhado e, por fim, arrepender-se. Em qualquer caso, a melhor maneira de mostrar o nosso amor para com o nosso inimigo (Mt
NVI F. F. Bruce
“O evangelho tem dois lados — o lado da fé e o lado do comportamento”, como diz A.
M. Hunter. É para a segunda parte que Paulo se volta agora. Anteriormente, nos caps. 6— 8, ele tinha estabelecido o princípio geral da “novidade de vida” exigida do cristão. Aqui ele analisa as exigências de Deus em uma série de tarefas que cobrem a maior parte da vida e também apresentam, por analogia, princípios que se aplicam a todas as situações.
1) O comportamento na igreja e no mundo (12:1-21)
Um nova vida de autodedicação (12.1,2)
v. 1. A adoração em 11.33ss é transformada em um apelo para a adoração no sentido mais amplo como resposta às misericórdias de Deus. A iniciativa divina e a reação humana formam o padrão tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos. O ritual do AT estabelecido como o meio de parte da obediência de Israel ao Deus que os havia redimido precisa encontrar a sua contraparte na igreja. As personalidades em todas as suas manifestações (conforme 6.6 e comentário) têm de ser sacrificadas vivas como um sacrifício completo que satisfaz as exigências morais de Deus. O termo vivo contém todas as associações com a vida ressurreta, que é vida de fato e que foi exposta nos caps. 5—8. O termo espiritual (gr. logikên) é derivado de “palavra” (gr. logos) e assim, significa aqui, “figurado”, “metafórico”, em contraste com o culto material do ritual no AT. A NEB traz “a adoração oferecida pela mente e pelo coração”, v. 2. A “era” antiga (gr. aiõrr, a NVI aqui traz mundo) ainda está em curso em certo sentido, mas, em outro, já acabou (conforme 6.4,5,8 e comentário). Os rabinos costumavam contrastar “esta era” com a “era vindoura”. Para o cristão que entrou na era por vir, as convenções e os hábitos em voga em torno dele estão desatualizados. Em vez disso, toda a sua atitude em relação à vida precisa ser renovada (conforme 6.4), remodelada de acordo com esse novo estado e orientada para Deus. O seu alvo deve ser exercer o discernimento espiritual saudável a cada novo passo e em cada nova situação para descobrir a vontade de Deus. Essa expressão que soa um tanto sofisticada se traduz na prática naquilo que é bom para Deus e para o nosso próximo, no que é pessoalmente agradável a Deus e no que é a reação ideal a dada situação (conforme Ef
A coordenação na igreja (v. 3-8)
Paulo ousa, em virtude de sua autoridade apostólica, desenvolver a cooperação e a harmonia na igreja local. Um espírito voltado para este mundo, que busca a satisfação pessoal e a competição, não pode levantar a cabeça. Uma estima exagerada da própria importância precisa dar lugar a uma estimativa equilibrada da posição de cada um. A fé do cristão, ou o evangelho em que ele crê (cf. v. 6), é o padrão segundo o qual os cristãos devem se medir. “Então, e somente então, eles atingem uma estimativa sóbria e sensata de si mesmos como, igualmente com seus irmãos, ambos pecadores revelados nas suas verdadeiras cores pelo julgamento da cruz e também como objetos da misericórdia imerecida e triunfante de Deus em Jesus Cristo” (C. E. B. Cranfield). Com base nessa fonte, o cristão aprende também que ele está em Cristo, uma expressão que sugere solidariedade corporativa; ele está no corpo de Cristo. Por consequência, como um membro, ele é responsável por fazer uma contribuição específica para o bem-estar da igreja toda e não pode negligenciar a sua própria função, como se fosse supérfluo, nem usurpar a função de outros, como se ele tivesse de fazer tudo (cf. 1Co
O amor em ação (v. 9-21)
Ao se voltar para questões mais amplas de atitude pessoal e de relacionamentos na igreja e fora dela, o apóstolo aconselha o exercício do amor [...] sincero que aproveita a deixa do amor de Deus em Cristo e tem o melhor dos propósitos para as outras pessoas. Ele deve ser guiado não por sentimento ou indulgência, mas pelos padrões morais mais elevados. As suas implicações múltiplas incluem toques de ternura e amabilidade e até certa concorrência para ver quem demonstra mais respeito, v. 11. A atitude do cristão deve ser de constante entusiasmo, um fervor apaixonado que o Espírito promove (conforme At
v. 15. O estado de espírito natural da pessoa precisa dar lugar à empatia e compaixão para com as experiências dos outros. v. 16. A formulação da NEB é boa: “Tenham consideração igual uns pelos outros”. Esse ser “estimulado por um sentimento comum e bem compreendido de condescendência e bondade mútuas” (Alford) descarta qualquer sistema de castas e requer a disposição de as pessoas se misturarem inconscientemente com escravos e outros marginalizados na escala social (conforme Fm
Moody
IV. A Atitude e a Conduta que se Espera dos Cristãos em Roma. 12:1 - 15:13.
Evidentemente Paulo estava bem informado das necessidades dos crentes em Roma. Embora a maior parte de suas exortações se enquadram em qualquer grupo de crentes, muitos deles achavam que o apóstolo pensava em um grupo particular quando escrevia. O alcance dessas exortações é surpreendente. A vida cristã é simplesmente ser um cristão e agir como um cristão em cada setor da vida.
4,5. O um só corpo do qual os muitos são membros, enquanto ao mesmo tempo são, individualmente, membros uns dos outros, é a Igreja universal, constituída de todos os crentes em Cristo. (Veja 1Co
C. Qualidades do Caráter Exemplificadas. Rm
Devemos meditar nesta lista se quisermos que o seu impacto nos atinja.
Francis Davidson
Depois deste exórdio, que apresenta o princípio fundamental da vida cristã, sacrifício pessoal e devotamento a Deus, o apóstolo passa a aplicar a lei em quatro seções exortativas.
2. A LEI DO AMOR EXPRESSA EM VÁRIAS ATIVIDADES (Rm
3. OUTRAS MÁXIMAS DE ÉTICA CRISTÃ (Rm
Paulo introduz no seu sermão um tom homilético, chamando amados aos seus ouvintes, para causar neles a impressão de que os vê em Roma, embora lhes dite sua epístola. Esta última exortação acerca da vingança é um ponto importante, ele parece dizer-lhes. Dai lugar à ira (19). Pode significar ou que devemos deixar com Deus o exercício da ira, como se declara em Dt
John MacArthur
46. O supremo ato de culto espiritual do crente ( Romanos
Exorto-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita. ( 12: 1-2 )
Tendo concluído onze capítulos de profunda agitação e ensino sobre o que Deus deu aos crentes, Paulo agora cobra os crentes com o que eles precisam para dar a Deus.
Alguns anos atrás, uma jovem mulher chorosa e obviamente perturbado se aproximou de mim em uma conferência onde eu estava falando. Ela me contou uma história que eu ouvi muitas vezes. "Eu só não consigo viver a vida cristã como deveria", disse ela. "Estou frustrado. Eu não tenho vitória espiritual ou um sentimento de realização. Eu luto com as formas mais simples de obediência, e eu estou constantemente derrotado. Você pode me ajudar?"
Eu disse: "O que tem sido a sua abordagem para resolver os problemas por si próprio?" Ela respondeu: "Eu já tentei de tudo. Eu já assisti igrejas onde eles falam em línguas, têm curas, e têm todos os tipos de experiências espirituais extraordinárias. Eu tenho falado em línguas mim, tinha experiências de êxtase, foi profetizado por cima, e experientes vários supostos milagres. Eu estive "cair no Espírito". Mas apesar de tudo isso, eu não estou satisfeito com a minha vida e sei que Deus não está satisfeito. Eu tentei fazer tudo com ele que eu posso, mas eu não estou satisfeito. Eu ainda estou infeliz e quer mais. "
"Eu acho que você acabou de colocar o dedo sobre o problema", eu disse. "A chave para a vitória espiritual e verdadeira felicidade não está na tentativa de obter tudo o que pudermos de Deus, mas em dar tudo o que somos e temos a Ele."
Incontáveis milhares de pessoas hoje, incluindo muitos cristãos genuínos, rebanho de várias igrejas, seminários e conferências em busca de benefícios-práticas pessoais, emocionais e espirituais-que eles esperam receber. Eles fazem exatamente o oposto do que Paulo tão claramente enfatiza em Romanos
Jesus disse: "Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, pois são estes que o Pai procura para seus adoradores" ( Jo
Nossa vocação sublime é servir a Deus com todo o nosso ser, em primeiro lugar na adoração. Através de Cristo, o escritor de Hebreus nos diz, devemos "continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" ( He 13:15 ).
A verdadeira adoração inclui muitas coisas além das óbvias de oração, louvor e ação de graças. Ele inclui a servir a Deus servindo aos outros em seu nome, especialmente irmãos na fé. Adoração sacrificial inclui "fazendo o bem e partilha; porque com tais sacrifícios Deus se agrada" ( 13
Tragicamente, que está longe de ser a abordagem que é tão comum hoje em dia pelo qual os crentes procuram a chave para a vida abundante. Somos informados de que a vitória na vida cristã é ter mais de Deus e de ter mais de Deus, apesar de "o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, [já] nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo "( Ef
No mais profundo, sentido eterno, portanto, não podemos ter mais de Deus ou de Deus do que possuímos agora. É mais do que óbvio, porém, que a maioria de nós não tem a plenitude da alegria que esta plenitude da bênção deve trazer. A alegria e satisfação para que tantos cristãos são em vão se esforçando só pode ser tido, entregando de volta ao Senhor o que Ele já nos deu, incluindo o nosso ser mais íntimo. O primeiro e maior mandamento é o que Jesus disse que sempre foi: "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente" ( Mt
Paulo está falando como um ajudante humana ou conselheiro para seus irmãos cristãos em Roma. Sua advertência é um comando que carrega todo o peso de seu apostolado. Não é opcional. No entanto, ele também queria vir ao lado desses irmãos como um irmão, para incentivá-los cuidadosamente para cumprir o que já era o verdadeiro desejo interior e dobrados de seus novos corações-dedicar-se sem reservas ao Senhor que os havia resgatado. Ele reflete a mesma ternura humilde visto em sua admoestação a Filêmon, a quem ele escreveu: "Ainda que eu tenho bastante confiança em Cristo para pedir que você faça aquilo que é próprio, mas por causa do amor que eu em vez apelar para você" ( Fm. 8 —9 ).
O comando suave [ desejo ] que Paulo passa a dar só pode ser obedecido pelos irmãos, por aqueles que já pertencem à família de Deus. Nenhuma outra oferta é aceitável a Deus a menos que tenhamos oferecido Ele em primeiro lugar as nossas almas. Para os cristãos, que o primeiro elemento de "um sacrifício vivo e santo" já foi apresentado a Deus.
A pessoa não regenerado não pode dar a Deus o seu corpo, sua mente, ou sua vontade, porque Ele não deu Deus a si mesmo. Porque ele não tem poupança de relacionamento com Deus ", um homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, pois eles lhe são loucura, e ele não pode entendê-las, porque elas se espiritualmente avaliado "( 1Co
"Pois que aproveitará o homem se aproveitou", disse Jesus, "se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?" ( Mt
A generosidade amorosa das igrejas da Macedônia tornou-se possível e foi agradável a Deus e elogiado por Paulo porque os crentes nessas igrejas "primeira deu-se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus" ( 2Co
Tais de salvar almas misericórdias deve motivar os crentes para completar dedicação. O Novo Testamento dá muitas advertências sobre castigo de crentes infiéis e desobedientes de Deus. "Aquele que semeia na sua carne a partir da carne ceifará a corrupção" ( Gl
O corpo deve ser dada a Deus
para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. ( 12: 1 b)
O segundo e conseqüente elemento de apresentar-nos a Deus é a de oferecer-Lhe os nossos corpos. Depois fica implícito que os crentes deram suas almas a Deus mediante a fé em Jesus Cristo, eles são chamados especificamente para apresentar os seus corpos a Ele como a vida e santo sacrifício.
Na Septuaginta (Antigo Testamento grego), paristemi ( apresentar ) foi muitas vezes usado como um termo técnico para um padre de colocar uma oferta sobre o altar. É, portanto, levou a idéia geral de entregar ou rendendo-se. Como membros de presente "sacerdócio santo" de Deus ( 1Pe
É uma coisa terrível a considerar que, se permitirmos que eles, os nossos corpos caídos e não resgatados ainda são capazes de contrariar os impulsos de nossas almas redimidas e eternas. O corpo ainda está no centro de desejos pecaminosos, depressão emocional e dúvidas espirituais. Paulo dá uma visão sobre que dura realidade quando ele disse: "Eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo, para que possivelmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado" ( 1Co
As Escrituras deixam claro que Deus criou o corpo tão bom (Genesis), e que, apesar de sua contínua corrupção pelo pecado, os corpos das almas redimidas será também um dia ser redimidos e santificados.Mesmo agora, os nossos corpos não resgatados podem e devem ser feitos escravos para o poder de nossas almas redimidas.
Tal como acontece com nossas almas, o Senhor criou os nossos corpos para si mesmo, e, nesta vida, Ele não pode trabalhar através de nós sem, de alguma forma de trabalho através de nossos corpos. Se falamos para ele, deve ser através de nossas bocas. Se lermos a Sua Palavra, deve ser com os nossos olhos (ou as mãos para aqueles que são cegos). Se ouvirmos a Sua Palavra que deve ser através de nossos ouvidos. Se formos para fazer a Sua obra, devemos usar os nossos pés, e se ajudar os outros em seu nome, ele deve ser com as nossas mãos. E se pensarmos por Ele, deve ser com as nossas mentes, que agora residem em nossos corpos. Não pode haver santificação, sem viver santo, além de nossos corpos. É por isso que Paulo orou: "Que o Deus da paz vos santifique completamente; eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 1Ts
É porque os nossos corpos ainda não resgatados que eles devem ser o resultado continuamente ao Senhor. Foi também por essa razão que Paulo advertiu: "Portanto, não deixe que o pecado continue dominando os seus corpos mortais que você deve obedecer às suas concupiscências" ( Rm
Paulo retoricamente perguntou aos crentes de Corinto: "Não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" ( 1Co
Não podemos evitar que os restos do pecado de persistir em nossos corpos mortais. Mas somos capazes, com o poder do Senhor, para manter esse pecado de governar nossos corpos. Uma vez que estamos dado um novo, natureza habitado pelo Espírito, através de Cristo, o pecado não pode reinar em nossas almas. E isso não deve reinar em nossos corpos ( Rm
Paulo nos adverte, por misericórdia de Deus, para oferecer aos nossos corpos imperfeitos, mas úteis para o Senhor como um sacrifício vivo e santo. Como observado acima, Paulo usa a linguagem das oferendas rituais do Antigo Testamento no Tabernáculo e no Templo, a linguagem do levítico sacerdócio. De acordo com a Lei, um judeu iria trazer a sua oferta de um animal para o sacerdote, que iria levá-la, matá-lo e colocá-lo sobre o altar em nome da pessoa que o trouxe.
Mas os sacrifícios exigidos pela Lei já não são de qualquer efeito, nem mesmo efeito simbólico, porque "o Cristo, quando apareceu como um sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos , isto é, não desta criação, e não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no lugar santo uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção "( Hb
Sacrifícios de animais mortos não são mais aceitáveis a Deus. Porque o Cordeiro de Deus foi sacrificado em seu lugar, os remidos do Senhor estão agora a oferecer-se, tudo o que somos e temos, como vidade sacrifícios. A única adoração aceitável sob a Nova Aliança é a oferta de si mesmo a Deus.
Desde o início, o primeiro e mais importante requisito de Deus para a adoração aceitável tem sido um coração fiel e obediente. Foi por causa de sua fé, não por causa de sua oferta de material, que "Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor do que Caim" ( He 11:4 ).
Davi, o sucessor de Saul ao trono, entendeu que a verdade. Quando confrontado pelo profeta Natã a respeito de seu adultério com Bate-Seba, Davi não oferecer um sacrifício animal mas confessou: "Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezeis tu queres" ( Ps . 51:17 ). Davi ofereceu a Deus o seu coração arrependido como um sacrifício vivo, além do exterior, cerimônia e visível que ele estava perdoado ( 2Sm
Uma ilustração útil de a diferença entre um morto e um sacrifício vivo é a história de Abraão e Isaque. Isaque era o filho da promessa, o único herdeiro através de quem a aliança de Deus com Abraão poderia ser cumprida. Ele foi milagrosamente concebido depois de Sara, mulher de Abraão, era idade fértil longe passado. Só podia ser a partir de Isaque que a nação escolhida por Deus, cujos cidadãos seria tão inumeráveis como as estrelas no céu e os grãos de areia da praia do mar ( Gn
Deus não exigia qualquer pai ou filho para realizar o sacrifício que se destina. Os dois homens já tinha oferecido o verdadeiro sacrifício que Deus queria-a sua vontade de dar a ele tudo o que amava.
O sacrifício vivo estamos a oferecer ao Senhor que morreu por nós é a vontade de entregar a Ele todas as nossas esperanças, planos, e tudo o que é precioso para nós, tudo o que é humanamente importante para nós, tudo o que encontramos gratificante. Como Paulo, devemos, nesse sentido, "morrer diariamente" ( 1Co
Porque Jesus Cristo já fez o único sacrifício morto a Nova Aliança exige-o único sacrifício que tem poder para salvar os homens da morte eterna, tudo o que resta para os adoradores de hoje é a apresentação de si mesmos como sacrifício vivo.
A história é contada de um cristão chinês que foi movido de compaixão, quando muitos de seus compatriotas foram levados para trabalhar como coolies em minas sul-Africano. A fim de ser capaz de testemunhar a seus colegas chineses, este homem de destaque se vendeu para a empresa de mineração para trabalhar como um carregador para cinco anos. Ele morreu lá, ainda um escravo, mas não até que ele tinha ganhado mais de 200 homens a Cristo. Ele era um sacrifício vivo no sentido mais pleno.
Em meados do século XVII, um inglês pouco conhecido foi capturado por piratas argelinos e fez um escravo. Enquanto um escravo, ele fundou uma igreja. Quando seu irmão arranjou sua libertação, ele recusou-se a liberdade, tendo prometeu manter-se um escravo até que ele morreu, a fim de continuar a servir a igreja que ele fundou. Hoje uma placa em uma igreja argelino leva seu nome.
Davi Livingstone, missionário de renome e nobre para a África, escreveu em seu diário,
As pessoas falam do sacrifício que fiz em gastar tanto da minha vida na África. Isso pode ser chamado de sacrifício que é simplesmente pago de volta como uma pequena parte da grande dívida devido ao nosso Deus, que nunca pode pagar? Isso é um sacrifício que traz sua própria recompensa de atividade saudável, a consciência de fazer o bem, a paz de espírito, e brilhante esperança de um destino a seguir glorioso?
... Fora com tal palavra, esse ponto de vista, e tal pensamento! É enfaticamente nenhum sacrifício. Diga sim, é um privilégio. A ansiedade, a doença, o sofrimento ou perigo agora e, em seguida, com um precedente das conveniências e instituições de caridade da vida comum, pode fazer-nos parar e fazer com que o espírito a vacilar e pia; mas deixe isso só ser por um momento. Todos estes são nada quando comparados com a glória que a seguir se revelar no e para nós. Eu nunca fiz um sacrifício. Deste que não devemos falar quando lembramos o grande sacrifício que Ele fez que deixou o trono de seu pai na alta para dar a si mesmo por nós. ( de Livingstone privada Journal: 1851-1853 , ed 1. Schapera.. [London: Chatto & Windus de 1960], pp 108, 132)
Como Livingstone, os cristãos que ofereçam em sacrifício vivo de si geralmente não consideram que é um sacrifício. E não é um sacrifício, no sentido comum de perder algo valioso. As únicas coisas que inteiramente desistir por Deus para ser removidas e destruídas-são pecado e pecadores coisas, que só nos trazem ferimentos e morte. Mas quando nos oferecer a Deus o sacrifício vivo de nós mesmos, Ele não destruir o que lhe dão, mas refina e purifica-lo, não só para a Sua glória, mas para o nosso bem presente e eterno.
Nosso sacrifício vivo também é ser santo. Hagios ( santo ) tem o sentido literal de ser separado para um propósito especial. Na sociedade grega secular e pagã a palavra realizada nenhuma idéia de pureza moral ou espiritual. Os deuses feitos pelo homem eram tão pecaminoso e degradados como os homens que as fizeram, e simplesmente não havia necessidade de uma palavra que representava a justiça. Como os eruditos hebreus que traduziram o Antigo Testamento grego (Septuaginta), o cristianismo santificou a prazo, usando-o para descrever Deus, povo de Deus, e as coisas divinas.
Sob a Velha Aliança, um animal de sacrifício era para ser sem mancha ou defeito. Essa pureza física simbolizava a pureza espiritual e moral que Deus exigia do próprio proponente. Como aquele devoto que estava para vir a Deus com "mãos limpas e um coração puro" ( Sl
Serviço de adoração traduz a palavra grega único latreia , que se refere ao serviço de qualquer tipo, o contexto dando-lhe o significado adicional de adoração. Como paristemi e hagios (mencionados acima), latreia foi usado no Antigo Testamento grego para falar de adorar a Deus de acordo com as cerimônias Levíticos prescritos, e tornou-se parte da linguagem sacrificial sacerdotal. O sacerdotal serviçoera parte integrante de Antigo Testamento adoração. O autor de Hebreus usa latreia para descrever o "culto divino" ( 9: 6 NVI ), ou "serviço de Deus" ( NVI ), realizado por sacerdotes do Velho Testamento.
A verdadeira adoração não consiste em orações elaboradas e impressionantes, liturgia intrincado, vitrais, velas acesas, robes, incenso e música sacra erudita. Ele não requer grande talento, habilidade ou capacidade de liderança. Muitas dessas coisas podem ser uma parte das formas exteriores de adoração genuína, mas eles são aceitáveis a Deus somente se o coração ea mente do adorador é focado nele. O único serviço espiritual de adoração que honra e agrada a Deus é a devoção sincera, carinhosa, pensativo, e sincera e louvor de Seus filhos.
Durante uma conferência em que eu estava pregando sobre a diferença entre verdadeiros e falsos crentes, um homem veio até mim com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, lamentando, "Eu acredito que eu sou um cristão farsa." Eu respondi: "Deixe-me perguntar uma coisa. O que é o desejo mais profundo do seu coração? O que pesa mais pesado em seu coração? O que ocupa sua mente e pensamentos mais do que qualquer outra coisa?" Ele respondeu: "Meu maior desejo é dar tudo o que eu sou e tenho a Jesus Cristo." Eu disse: "Amigo, que não é o desejo de uma farsa Cristão. Esse é o desejo estimulado pelo Espírito de uma alma redimida para tornar-se um sacrifício vivo."
A mente deve ser dada a Deus
E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, ( 12: 2 a)
O terceiro elemento da nossa auto-sacrifício sacerdotal é a de oferecer-Lhe nossas mentes.
É na mente que a nossa nova natureza e nossa velha humanidade são misturados. É na mente que nós fazemos escolhas quanto a saber se vamos expressar nossa nova natureza em santidade ou permitir que nossa humanidade carnal para atuar em impiedade.
Vos conformeis é de suschēmatizō , que refere-se a uma expressão externa que não reflete o que está dentro. Ele é usado de mascaramento, ou colocando em um ato, especificamente, seguindo um padrão prescrito ou esquema ( esquema ). Ele também carrega a idéia de ser transitória, impermanente, e instável. O negativo me ( não ) faz com que o verbo proibitivo. O verbo em si é passiva e imperativo, o passivo indicando que a conformação é algo que permitem a ser feito para nós , o imperativo indicando um comando, não uma sugestão.
Comando suave, mas firme de Paulo é que estamos não nos permitir vos conformeis com este mundo. Nós não somos a mascarar-se como uma pessoa mundana, por qualquer que seja o motivo. JB Phillips traduz essa frase como "Não deixe que o mundo ao seu redor espremê-lo em seu próprio molde." Não devemos padrão de nós mesmos ou nos permitimos ser modelado após o espírito da época. Não devemos ser vítimas do mundo. Devemos parar de nos deixarmos formado depois do presente século mau em que vivemos.
Estudioso do Novo Testamento Kenneth Wuest parafraseado desta cláusula: "Pare de assumir uma expressão externa que é moldada a partir deste mundo, uma expressão que não vem, nem é representativa de que você está em seu ser interior como um filho regenerado de Deus" ( Wuest de Estudos palavra do Novo Testamento grego [Grand Rapids: Eerdmans, 1955], 1: 206-7).
Mundial traduz Aion , que é melhor traduzida como "idade", referindo-se à idade atual pecaminosa, o mundo sistema agora dominado por Satanás, "o deus deste mundo ( Aion ) "( 2Co
Em vez disso, Paulo continua a dizer, você deve, antes, ser transformado. O verbo grego ( metamorphoo ) denota mudança na aparência externa e é o termo da qual nós temos o Inglês metamorfose . Mateus usou a palavra para descrever a transfiguração de Jesus. Quando "Ele foi transfigurado [ metamorphōtheē ] diante deles; e o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz "( : Mt
Como o verbo anterior ( se conformar ), ser transformado é um imperativo passiva. Positivamente, somos ordenados a deixar-se mudado para o exterior em conformidade com a nossa natureza interior resgatadas. "Todos nós," Paulo assegurou aos crentes Corinthians ", com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito" ( 2 Cor . 03:18 ). Apesar de estarmos a aspirar a esta mudança para o exterior, que só pode ser realizado pelo Espírito Santo trabalhar em nós, pelo nosso ser "cheio do Espírito" ( Ef
O Espírito Santo realiza essa transformação pela renovação de a mente, um tema essencial e repetiu Novo Testamento. A transformação para o exterior é feita por uma mudança interna na mente, e os meios de transformar as nossas mentes é a Palavra do Espírito. Davi testemunhou: "Tua palavra que eu tenho valorizado no meu coração, para eu não pecar contra Ti" ( 119 Ps: 11. ). A própria Palavra de Deus é o instrumento de Seu próprio Espírito Santo usa para renovar nossas mentes, o que, por sua vez, que Ele usa para transformar a nossa vida.
Paulo enfatizou repetidamente que a verdade em sua carta aos Colossos. Como ele proclamou Cristo, ele foi "admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo" ( Cl
O transformado e renovado mente é a mente saturada com e controlada pela Palavra de Deus. É a mente que gasta tão pouco tempo quanto possível, mesmo com as coisas necessárias à vida terrena e, tanto tempo quanto possível com as coisas de Deus. É a mente que está definido "sobre as coisas do alto, não nas coisas que estão na terra" ( Cl
A vontade deve ser dada a Deus
para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita. ( 12: 2 b)
Um quarto elemento implícito de apresentar-nos a Deus como um vivo, santo e sacrifício aceitável é a de oferecer-Lhe nossas vontades, de permitir que o Seu Espírito através da Sua Palavra para se conformar a nossa vontade à vontade de Deus.
A construção grega faz que você pode provar uma frase propósito / resultado. Ou seja, quando a mente de um crente é transformado, sua capacidade de raciocínio, raciocínio moral, e inteligência espiritual são capazes de avaliar adequAdãoente tudo, e para aceitar apenas o que está em conformidade com a vontade de Deus. Nossas vidas podem provar que a vontade de Deus é somente fazendo as coisas que são boa, agradável e perfeita para ele.
Ao utilizar euarestos ( aceitáveis ), Paulo pede novamente a partir do Antigo Testamento linguagem sacrificial para descrever o tipo de vida santa que Deus aprova, um "sacrifício vivo" que é moralmente e espiritualmente impecável e sem mancha.
Perfeito carrega a idéia de ser completa, de que algo está sendo tudo o que deveria ser. Nossas vontades deve desejar só o que Deus deseja e nos levam a fazer apenas o que Ele quer que façamos da maneira que Ele quer que façamos isso, de acordo com a Sua vontade e pelo Seu poder. Nossas vontades imperfeitas deve ser sempre sujeito a Sua perfeita vontade.
A mente transformada produz uma vontade transformada, pelo qual nos tornamos ansiosos e capaz, com a ajuda do Espírito, a deixar de lado nossos próprios planos e aceitar com confiança de Deus, não importa a que custo. Isto continuou rendendo envolve o forte desejo de conhecer melhor a Deus e de compreender e seguir o Seu propósito para nossas vidas.
A transformação divina de nossas mentes e vontades deve ser constante. Porque ainda estamos continuamente tentado através de nossa humanidade restante, nossas mentes e vontades deve ser continuamente transformado pela Palavra de Deus e pelo Espírito de Deus.
O produto de uma mente transformada é uma vida que faz as coisas que Deus declarou ser justo, adequado e completo. Esse é o objetivo do ato supremo de culto espiritual, e prepara o terreno para o que Paulo fala de next-o ministério dos nossos dons espirituais.
47. O Ministério dos Dons Espirituais — Parte 1 ( Romanos
Porque pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense mais alto de si mesmo além do que convém pensar; mas que pense de modo a ter bom senso, como Deus repartiu a cada um uma medida de fé. Pois, assim como temos muitos membros em um só corpo e todos os membros não têm a mesma função, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. ( 12: 3-5 )
Após a Segunda Guerra Mundial, um grupo de estudantes alemães se ofereceu para ajudar a reconstruir uma catedral Inglês que tinham sido severamente danificado por bombas alemãs. Como o trabalho progredia, eles ficaram preocupados com uma grande estátua de Jesus, cujos braços estavam esticados e sob a qual havia a inscrição: "Vinde a Mim". Eles tinham dificuldade particular tentando restaurar as mãos, que tinha sido completamente destruídas. Depois de muita discussão, eles decidiram deixar as mãos continuam desaparecidas e mudou a inscrição para: "Cristo não tem mãos, mas o nosso."
É a verdade básica de que a frase que Paulo enfatiza em Romanos 12 . A obra de Jesus Cristo no mundo está nas mãos daqueles que pertencem a Ele. Nesse sentido, ele não tem mãos, mas nossas mãos, sem pés, mas nossos pés. O Senhor encomendou Seu ministério terreno aos seus seguidores, dizendo: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei" ( Mat. 28: 19-20 ). Seus ministros apresentar ao mundo em Seu nome são aqueles descritos nos últimos onze capítulos de Romanos, que tinham sido libertos da escravidão do pecado e se tornar filhos de Deus e servos de Jesus Cristo. No lado humano, é em cima de sua fidelidade, obediência e utilidade que o trabalho de Seu reino depende agora.
Como vimos, a primeira obrigação do servo de Cristo é a adoração suprema expressa em oferecer-se para o seu Senhor como um sacrifício vivo ( Rm
A propósito de oferecer-se a Deus como sacrifício vivo não é místico ou monástica, mas eminentemente prático. A devoção ao Senhor e ativa, fiel ministério para Ele são inseparáveis. Nós não podemos ser verdadeiramente sacrificado a Ele e ser inativo em Sua obra. E, por outro lado, não podemos ser verdadeiramente bem sucedido em seu trabalho sem ser verdadeiramente dedicado a Ele. Serviço a Deus traz honra a Ele e bênção para nós somente quando é a saída de nossa adoração na oferta de nós mesmos como sacrifício vivo. Tal compromisso natural e inevitavelmente produz um ministério eficaz. Não há compromisso piedoso sem ministério abençoado por Deus, e nenhum ministério abençoado por Deus, sem o compromisso dos deuses.
Esta passagem destrói completamente a noção de que um cristão pode ser comprometido com Cristo, mas estar inativo no seu serviço, que ele pode amar o Senhor, mas não obedecem ao Senhor, para que possa ser entregue ao Senhor, mas não o ministro para o Senhor. A verdadeira adoração não pode ser dissociada do serviço.
Infelizmente, a igreja sempre teve membros que piedosamente afirmam proximidade e devoção ao Senhor, mas cujas vidas exibem nenhum serviço para Ele. Ele também sempre teve aqueles que estão ocupados ativa no trabalho da igreja, mas que apresentam pouca profundidade pessoal de devoção ao Senhor da igreja. Ambos são uma vergonha para o Senhor e são um obstáculo ao seu trabalho, porque eles frustrar a maturidade espiritual dos salvos ea evangelização dos perdidos.
Recebi uma carta de um homem que manifestou preocupação com o que é certamente um problema comum. Ele escreveu: "Por favor, se encontrar comigo e orar comigo. Eu dirigi minha esposa fora, porque eu ensinei a ela pelo exemplo de como ser um domingo santo e viver da maneira que quiser durante a semana. Eu vivi para o exterior como um Cristão e foi ativo na igreja, mas o resto do tempo eu vivi uma mentira. Quando nosso relacionamento começou a desmoronar, eu tentei levar-nos a leitura da Bíblia e oração, mas ela pensou que era apenas mais um dos meus fachadas e não queria nada disso. " Tais situações são uma característica familiar na igreja hoje.
É verdade, é claro, que Deus pode trabalhar mesmo através dos crentes infiéis e desobedientes. Ele pode usar a pregação e testemunho de um hipócrita para trazer os pecadores para Si mesmo. Mas, nesses casos, é a verdade da mensagem que Ele abençoa, e não o esforço hipócrita de quem a dá. Hipócritas, embora eles não podem limitar o poder da verdade que transcende duplicidade, acumular nenhuma bênção de Deus pelo que Ele pode fazer por eles, porque o seu verdadeiro motivo é servir os seus próprios fins e glória, não dele. Se executar no exterior, mas não são dedicados no interior, o nosso serviço é limitado e nossa recompensa é perdido. Mais importante ainda, o nome de Deus não é honrado e Sua obra é limitado e fez menos eficaz com um vaso sujo do que com uma limpa (cf. 2 Tm. 2: 20-22 ).
Mas a unidade dos crentes não se limita ao seu empenho comum. Embora os nossos dons são diversos, a nossa obrigação de usá-los no serviço do Senhor, não é. A pessoa com um presente aparentemente insignificante é tanto obrigada a usar esse dom fiel e plenamente como aquele que tem vários presentes proeminentes e aparentemente mais importantes. Assim como nenhum crente está isento de ser um sacrifício vivo, nenhum crente está isento de usar seu talento divino, seja ele qual for. Neste capítulo, Paulo deixa claro que ele está advertindo "todo homem" ( v. 3 ), ou seja, cada crente. Ele também deixa claro que, embora não temos a "mesma função" ( v. 4 ) e, embora os nossos dons "diferem de acordo com a graça que nos foi dado" ( v. 6 a ), nós todos têm uma função na igreja de Cristo e nós todos têm dons de Seu Espírito Santo e a obrigação de "exercê-los" ( v. 6 b ) em seu nome e em seu poder.
Entrega total ao Senhor, também é fundamental para o serviço cristão de outra maneira. Sem genuína, compromisso altruísta a Ele, não só vai perder o desejo e perder o poder necessário para servi-lo de forma eficaz, mas também nunca vai experimentar o que Deus planejou para nós quando os nossos dons ea vocação são utilizados ao máximo. Deus não dá Seus dons crianças sem deixá-los saber o que esses presentes são. Portanto, se não temos certeza de nossos dons de Deus, o mais provável é porque não estamos a fechar a Deus. Passamos a conhecer os nossos dons mais plenamente como, através da adoração na verdade espiritual, chegamos a conhecê-Lo mais plenamente. Quando nossas vidas estão no altar do sacrifício, que não terá nenhum problema de descobrir ou usando nossos dons espirituais.Eles não podem ser reconhecidos, exceto como os usamos. Quando um crente anda na santa obediência ao Senhor, cheios do Espírito Santo e servir a Deus, torna-se evidente para ele e para os outros o seu dom é e como ele abençoa o corpo de Cristo.
Estima-se que até mesmo as pessoas mais brilhantes usar apenas cerca de onze por cento de sua capacidade de deixar cérebro quase noventa por cento não utilizado. A proporção semelhante provavelmente se aplica a uso de seus dons espirituais a maioria dos cristãos ". Quando um crente tem dificuldade para entender como os dons mencionados em Romanos
O pregador americano nobre e teólogo Jonathan Edwards foi tão temerosos de que seus maneirismos pessoais e inflexões pode interferir com o poder da Palavra de Deus, para que ele não apenas ler seus sermões, mas muitas vezes os entregou quase mecanicamente. No entanto, o Espírito Santo usou fortemente essas mensagens, e os ouvintes foram às vezes tão convicto do pecado que gritava por misericórdia de Deus e agarrados seus bancos por medo de cair imediatamente no inferno. Deus era capaz de usá-lo de tal forma porque ele viveu até os seguintes resoluções (resumida) que ele fez no início de seu ministério:
Resolvi viver com todas as minhas forças
, enquanto eu viver.
Resolvi nunca perder um momento de tempo,
para melhorá-lo da maneira mais rentável eu puder.
Resolvi nunca fazer nada que eu deveria
desprezar ou pensar mal de em outro.
Resolvi nunca fazer qualquer coisa fora de vingança.
Resolvi nunca fazer nada que eu deveria estar
com medo de fazer se fosse a última hora da minha vida.
(Veja Iain H. Murray, Jonathan Edwards: A New Biography . [Carlisle, Penn .: Banner da Verdade Trust, 1987], p 43)
O seguinte bela oração, usado no final dos serviços de comunhão na 1greja da Inglaterra, reflete com precisão o total dedicação do qual Paulo fala em Romanos 12 . Lê-se: "E aqui nós oferecemos e presente a Ti, ó Senhor, a nós mesmos, nossas almas e corpos para ser um sacrifício santo e vida razoável para Ti. "
Nossa utilidade absoluta ao Senhor depende de três coisas Paulo menciona em nosso texto atual: atitude apropriada ( v. 3 ), bom relacionamento ( vv 4-5. ), e serviço adequado ( vv 6-8. ).
A atitude correta: a verdadeira humildade
Porque pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense mais alto de si mesmo além do que convém pensar; mas que pense de modo a ter bom senso, como Deus repartiu a cada um uma medida de fé. ( 12: 3 )
Para indica uma transição do que o apóstolo acaba comandado, amarrando serviço espiritual a dedicação espiritual, a ponte entre eles, sendo a atitude espiritual.
Atitude correta do cristão é a humildade, não pensar mais alto de si mesmo além do que convém pensar. Falta de que a virtude fundamental faz com que muitos crentes a tropeçar. Não importa o quão bem fundamentada podemos estar na Palavra de Deus, como teologicamente som que pode ser, ou quão vigorosamente podemos buscar a servi-lo, nossos dons não funcionam de modo que nossa vida pode ser espiritualmente produtiva até eu é posto de lado. A partir de abnegação no culto espiritual de Deus flui auto-rendição à vontade de Deus, e de auto-rendição flui serviço abnegado na obra de Deus.Nenhum crente está isento desta chamada para a humildade, porque Paulo está falando a cada um dentre vós -a comando universal para todos os que são de Cristo.
A base de tudo de valor que um cristão tem e faz, a partir de salvação para o serviço, é a graça dada a ele por Deus. Assim como nós somos salvos somente pela graça de Deus, para que possamos servi-lo apenas por essa mesma graça. Mas o divino específico graça do qual Paulo fala aqui é que a partir do qual ele foi ordenado como apóstolo de Deus e autorizados a revelar a Palavra (de Deus Rom. 1: 1-5 ; cf.Rm
Para enfatizar a necessidade de mansidão, Paulo usa uma forma de phroneo ( a pensar ) quatro vezes no versículo 3 . Um cristão não é a superestimar a si mesmo, para pensar mais altamente (huperphroneō ) de si mesmo além do que convém pensar , mas é pensar de si mesmo como ele realmente é. Ele não está a supervalorizar suas habilidades, seus dons, ou o seu valor, mas fazer uma estimativa precisa de si mesmo. "Porque, se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada", Paulo adverte em outros lugares ", ele engana a si mesmo" ( Gl
Referindo-se a auto-exame e julgamento de outros cristãos, Paulo disse à igreja de Corinto: "Ora, estas coisas irmãos, eu apliquei figurAdãoente a mim ea Apolo, por amor de vós, para que em nós que você pode aprender a não ultrapassar o que está escrito, a fim que ninguém de vocês pode se tornar arrogante em favor de um contra o outro. Por que respeita-lo como superior? E o que você tem que você não recebeu? Mas se você se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido? " ( I Coríntios
Embora eles não são mencionados no texto, as atitudes orgulhosas em direção dons espirituais podem ser colocados em cinco categorias. Vários já foram mencionados. A primeira atitude errada é a de usar um gift-proeminente ou qualquer outro presente, para que o assunto-boastfully. Como Paulo admoestou os crentes de Corinto: "O olho não pode dizer à mão:" Eu não preciso de você ", ou ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós" ( 1Co
A segunda atitude errada é a de depreciar a nós mesmos e nossos dons em falsa humildade (ver 1 Cor. 12: 11-12 , 1Co
A terceira atitude errada sobre os dons espirituais é o de presentes, alegando, em especial as mais impressionantes, o que não possuem. Fazer isso não só é desonesto, mas denigre sabedoria e soberania de Deus na menosprezando por implicação do presente ou presentes que nós temos Dele. "Tudo não são apóstolos, são eles?" Paulo pergunta retoricamente. "Tudo não são profetas, são? Todos não são professores, são eles? Todos não são operadores de milagres, são eles? Todos não têm dons de curar, não é? Todos não falar em línguas, não é? Todos fazer não interpretar, não é? " ( 1 Cor. 12: 29-30 ). Se Deus não o escolheu para nos dar qualquer um dos mais notáveis presentes, não devemos nem fingir nem cobiçar-los.
A quarta atitude errada é a de não usar um presente imperceptível por ciúme, ressentimento ou vergonha. PropositAdãoente descaso e negligência um dom espiritual é a desdenhar graça soberana de Deus."Se o pé disser:" Porque eu não sou mão, não sou uma parte do corpo, "não é por este motivo qualquer a menos de uma parte do corpo. E se a orelha disser: 'Porque eu não sou olho, não sou uma parte do corpo, "não é por este motivo qualquer a menos de uma parte do corpo" ( 1 Cor. 12: 15-16 ). Deus tem um plano para cada um de Seus filhos, e cada plano é bom, perfeito e adequado.
Um quinto atitude errada não está a usar seus dons em tudo, por qualquer motivo, seja por negligência, amargura, ciúme, vergonha ou simplesmente indiferença. Todo dom espiritual de Deus é para ser usado em sua plenitude, porque cada dom é divinamente ordenado e feito para ser divinamente capacitado e empregado. Certamente Paulo está preocupado com esta questão quando, em versos
A humildade que Deus requer e honras não superestimar ou subestimar os Seus dons, mas estima-los corretamente e usa-los corretamente. Todo cristão pode atestar, "Deus me presenteou. Ele me presenteou graciosamente e com amor e vai me dar tudo o que eu preciso usar meus dons de forma eficaz para a Sua glória. Agradeço a Ele e bendizei o seu nome."
Há também certas atitudes corretas para com os nossos dons espirituais. Primeiro, devemos reconhecê-los corretamente e reconhecer que o próprio Senhor fornece exatamente o que Ele quer para nós e tudo o que precisamos para servi-lo de acordo com sua vontade, apenas como [Ele] tem atribuído a cada uma medida de fé. Neste contexto, uma medida de fé parece referir-se a medida correta do dom espiritual e suas características operacionais que Deus concede soberanamente em cada crente. Cada crente recebe o dom exato e os recursos mais adequados para cumprir o seu papel no corpo de Cristo.
Um artigo fictício publicado há alguns anos na Springfield, Oregon, newsletter escola pública ilustra esse princípio muito bem.
Era uma vez, os animais decidiram que deveria fazer algo significativo para resolver os problemas do novo mundo. Então, eles organizaram uma escola.
Adotaram um currículo de corrida, escalada, natação e vôo atividade. Para torná-lo mais fácil de administrar o currículo, todos os animais, tomou todas as disciplinas.
O pato era excelente em natação; na verdade, melhor do que o seu instrutor. Mas ele fez apenas passando notas em voo, e era muito pobre em execução. Desde que ele era lento na corrida, ele teve de abandonar a natação e ficar depois da aula para a prática de execução. Isso fez com que os pés da Internet para ser mal gasto, para que ele [tornou-se] apenas média na natação. Mas média foi bastante aceitável, de modo que ninguém preocupado com isso, exceto o pato.
O coelho começou como o primeiro de sua classe na corrida, mas desenvolveu um tique nervoso em seus músculos da perna por causa de tanta maquiagem trabalho na natação.
O esquilo era excelente em escalada, mas ele encontrou frustração constante na classe de vôo porque seu professor o fez começar a partir do zero, em vez de a partir da copa de árvore para baixo. Ele desenvolveu "cavalos Charley" de esforço excessivo, e por isso só tenho um C em alpinismo e um D em execução.
A águia foi uma criança problema e foi severamente punido por ser um não-conformista. Na escalada aulas bateu todos os outros para o topo da árvore, mas insistiu em usar o seu próprio caminho para chegar lá ...
O ponto da história é óbvio. Como os animais, cada pessoa tem seu próprio conjunto especial, mas limitado de recursos. Tentando operar fora essas capacidades produz frustração, desânimo, sentimentos de culpa, a mediocridade, e derrota final. Nós cumprimos a nossa vocação quando funcionar de acordo com projeto soberano de Deus para nós.
Paulo não aqui está se referindo a economia de fé, que os crentes já exercido. Ele está falando de uma mordomia fiel, o tipo e quantidade de fé necessária para exercer o nosso próprio dom particular. É a féatravés do qual o Senhor usa seu dom medido em nós ao máximo. Abrange toda a sensibilidade, capacidade e compreensão que precisamos, com razão, e totalmente utilizar o nosso presente excepcionalmente-outorgado. Nosso Pai Celestial não nos sobrecarregar com os presentes para que não forneça todos os recursos espiritual, intelectual, físico e emocional, precisamos exercitá-los com sucesso.
Porque cada crente é perfeitamente dotado, nenhum dom que Deus não tem dado deve ser procurada e nenhum dom que Ele tem dado deve ser negligenciada ou denegridas. "A cada um é dada a manifestação do Espírito para o bem comum", explica Paulo em sua primeira carta a Corinto, e "um único e mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" ( 1Co
A seguir, estão nove diretrizes que podem ser úteis no cumprimento do propósito de nossos dons espirituais. Nós devemos apresentar-nos como um sacrifício vivo ( Rm
O serviço adequado: Exercitando o nosso Presentes
E uma vez que temos diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, que cada um exercê-las de acordo: se é profecia, de acordo com a medida da fé; se o serviço, seja em ministrar; ou aquele que ensina, em seu ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; aquele que dá, com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. (12: 6-8)
Nenhum dom ou habilidade, espiritual ou de outra forma, é de valor se não for usado. Eu li o relato de um agricultor aposentado em uma pequena cidade da pradaria em Saskatchewan, no Canadá, que possui uma grande coleção de violinos raros e valiosos. É altamente improvável que alguém vai jogar esses maravilhosos instrumentos, desde que eles estão simplesmente guardados, protegidos e admirado. Mas nas mãos de músicos realizados, esses violinos poderia estar fazendo uma bela música para inspirar e abençoar incontáveis milhares de ouvintes.
É infinitamente mais trágico que muitos cristãos manter seus dons espirituais armazenado, ao invés de usá-los para servir ao Senhor que lhes deu os presentes.
Foi observado que as mães americanas muitas vezes preservar primeiros sapatos de seus filhos em bronze, talvez para representar a liberdade e independência, enquanto que muitas mães japonesas preservar uma pequena parte do cordão umbilical da criança, para representar a dependência e lealdade. Dependência e lealdade lindamente descrever a inter-relação o Senhor deseja para os membros do seu corpo, da igreja.
Os dons espirituais mencionados no Novo Testamento, principalmente em Romanos 12 e em I Coríntios 12, se dividem em três categorias: sinal, falando, e servir. Antes que o Novo Testamento foi escrito, os homens não tinham padrão para julgar a veracidade de alguém que pregou, ensinou, ou testemunhou em nome de Cristo. Os dons de sinais autenticado o ensinamento dos apóstolos, o que era a medida de todas as outras situações de ensino-e, portanto, cessaram após a morte dos apóstolos, provavelmente, ainda mais cedo. "Os sinais de um verdadeiro apóstolo foram realizados entre vós com toda a perseverança", Paulo explicou à igreja de Corinto ", por sinais, prodígios e milagres" (2Co
Primeira Carta aos Coríntios foi escrito sobre A . D . 54 e romanos há cerca de quatro anos mais tarde. É importante notar que nenhum dos dons de sinais mencionados em I Coríntios
Parece evidente, portanto, que Paulo não mencionou os dons de sinais em Romanos porque o seu lugar na igreja já estava chegando ao fim. Eles pertenciam a uma época única na vida da igreja e não teria lugar permanente no seu ministério em curso. É significativo, portanto, que os sete dons mencionados em Romanos
Também é importante notar que, em I Coríntios 12, Paulo usa o termo pneumatikos (v. 1, lit., "spirituals") para descrever os dons divinamente concedidos específicos mencionados nos versículos
Mas em Romanos 12, o apóstolo usa o termo carisma (presentes), que é de Charis (graça). Na Primeira Carta aos Coríntios, Paulo enfatiza a natureza e autoridade dos dons espirituais presentes-capacitados pelo Espírito Santo. Em Romanos ele simplesmente enfatiza sua fonte-a graça de Deus.
Paulo introduz esta lista de presentes, referindo-se de volta para a unidade na diversidade, ele acaba de salientar nos versículos
Paulo lista ao lado de algumas categorias de sobredotação como exemplos.
Profecia
se é profecia, de acordo com a medida da fé; (12: 6b)
O primeiro dom espiritual nesta lista é profecia. Alguns intérpretes acredito que este foi um presente de revelação especial que pertencia apenas aos apóstolos, e, como os dons de sinais, cessou depois daqueles homens morreram. Embora certamente tinha um aspecto revelador durante os tempos apostólicos Antigo Testamento e, não se limitava a revelação. Ele foi exercido quando houve proclamação pública da verdade divina, velho ou novo. Em 1Co
Prophēteia ( profecia ) tem o significado literal de falar diante, sem nenhuma conotação de previsão ou outro significado sobrenatural ou místico. O dom de profecia é simplesmente o dom de pregar, de proclamar a Palavra de Deus. Deus usou muitos profetas do Antigo e do Novo Testamento para predizer eventos futuros, mas que nunca foi uma parte indispensável do ministério profético. Paulo dá, talvez, a melhor definição do dom profético em I Coríntios: "Aquele que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação" (1Co
Quando Deus chamou Moisés para libertar Israel do Egito, Moisés deu a desculpa: "Por favor, Senhor, eu nunca fui eloqüente, nem recentemente nem no tempo passado, nem depois que falaste a teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua "(Ex
O dom de profecia é o dom de ser porta-voz de Deus público, principalmente para próprio povo-a de Deus instruir, admoestar, advertir, repreender, corrigir, desafio, conforto, e incentivar. Deus também usa seus profetas para alcançar incrédulos. "Se tudo profetiza", Paulo explicou ao Corinthians ", e um descrente ou um homem pouco dotados entra, ele é condenado por todos, ele é chamado a prestar contas por todos; os segredos do seu coração são divulgados, e assim ele vai cair em seu rosto e adoração a Deus, declarando que Deus está certamente entre vós "(1 Cor. 14: 24-25).
Deus usou alguns profetas em determinados momentos para dar nova revelação e para prever eventos futuros, mas Ele usou e continua a usar todos os Seus profetas para falar sua verdade em Seu nome. Eles são instrumentos de Deus para proclamar e fazer relevante a Sua Palavra para seu mundo. João Calvin disse que, da profecia, ele não entendeu o dom de prever o futuro, mas de interpretar as Escrituras, de modo que um profeta é um intérprete da vontade de Deus.
Em seu comentário sobre este texto, Calvino escreveu:
Eu prefiro seguir aqueles que estender essa palavra mais ampla, até mesmo para o dom peculiar da revelação, pelo qual qualquer um com habilidade e sabedoria realizada no escritório de um intérprete para explicar a vontade de Deus. Daí profecia no dia de hoje na 1greja cristã é quase nada mais é do que a correta compreensão da Escritura, ea faculdade peculiar de explicá-lo, na medida em que todas as antigas profecias e os oráculos de Deus foram concluídos em Cristo e no seu evangelho. Pois neste sentido, é tomada por Paulo quando ele diz: "Eu desejo que você falou em línguas, mas sim que ye profecia" (1 Cor. Xiv. 5 :) "Em parte, conhecemos e, em parte, nós profecia" (1 Cor. xiii. 9). E não parece que Paulo pretende aqui mencionar aquelas graças milagrosas pelo qual Cristo, em primeira prestados ilustre seu evangelho; mas, pelo contrário, achamos que ele se refere apenas aos dons ordinários, como eram para continuar perpetuamente na 1greja. ( Comentários de Calvino, v.xix, "romanos". [Grand Rapids: Baker, 1991], p 460)
No século XVI, na Suíça, em Zurique pastores se reuniram todas as semanas para o que eles chamaram de "profetizar". Eles compartilharam exegético, expositiva e insights práticos que tinha recolhido a partir da Escritura que os ajudou de forma mais eficaz ministro ao seu povo naquele dia.
O livro de Atos fala de muitos profetas, além dos apóstolos. Agabus, parte de um grupo de profetas (os outros são sem nome) de Jerusalém, previu uma fome que assolam Judéia durante o reinado do imperador Cláudio (Atos
Seja qual for a forma que sua mensagem pode levar, o profeta é ministrar lo de acordo com a proporção de sua fé. Porque o grego inclui o artigo definido, a fé pode aqui referem-se a fé, isto é, a mensagem do evangelho completo. Nesse caso, de acordo com a medida da fé que se relacionam objetivamente para o profeta de ser cuidadoso para pregar, de acordo com o evangelho revelado através do Apóstolos, "a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd
Serviço é um presente simples e direta que é amplo na sua aplicação. Parece que carregar um significado semelhante ao do dom de ajuda mencionado em 1Co
Ensino
ou aquele que ensina, em seu ensino; (12: 7b)
O terceiro dom espiritual é a de ensinar. Mais uma vez, o significado é simples e direta. Didaskōn ( ensina ) refere-se ao ato de ensinar, e didaskalia ( ensino ) pode referir-se ao que é ensinado, bem como para o ato de ensiná-la. Ambos os significados são adequadas a este presente.
O cristão que ensina é divinamente dotado com habilidade especial para interpretar e verdade, presente de Deus, compreensivelmente. A principal diferença entre ensino e profecia não está no conteúdo, mas na distinção entre a capacidade de proclamar e a capacidade de dar instrução sistemática e regular na Palavra de Deus. O dom de ensino poderia se aplicar a um professor no seminário, faculdade cristã, escola dominical, ou em qualquer outro lugar, elementar ou avançado, onde a verdade de Deus é ensinada. A mais antiga igreja foi caracterizado por ensino regular (At
Mais tarde, na epístola que acabamos de citar, Paulo cobrado Timóteo: "E as coisas que você já ouviu falar de mim na presença de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis, que sejam capazes de ensinar a outros" (2Tm 2:2). Da mesma forma "um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento, homem eloqüente ... tinha sido instruído no caminho do Senhor e, sendo fervoroso de espírito, ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus" (Atos
Jesus, é claro, era ao mesmo tempo o supremo Pastor e Mestre supremo. Mesmo depois de sua ressurreição, Ele continuou a ensinar. Quando Ele se juntou aos dois discípulos no caminho de Emaús ", começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras ... E disseram uns aos outros:" Não se nos abrasava o coração dentro de nós enquanto Ele nos falava na estrada, enquanto Ele estava explicando as Escrituras? "(Lc
Exortação
ou que exorta, use esse dom em exortar; (12: 8-A)
Tal como acontece com os três dons anteriores, a conotação de exortação é amplo. Tanto o verbo parakaleo ( exorta ) eo substantivo paraklesis ( exortação ) são compostos das mesmas duas palavras gregas ( de para e Kaleo ) e tem o significado literal de chamar alguém para um jogador da equipa. Eles estão intimamente relacionados com parakletos (advogado, edredom, helper), um título que Jesus usou tanto de si mesmo ("Helper", Jo
Em resumo, pode-se dizer que, assim como as profecias proclama a verdade e ensino sistematiza e explica a verdade, exortação chama os fiéis para obedecer e seguir a verdade, viver como cristãos devem viver consistente com vontade revelada de Deus. Em muitos servos de Cristo, todas essas habilidades são única e maravilhosamente misturado.
Dar
aquele que dá, com liberalidade; (12: 8b)
A quinta categoria da sobredotação é o de dar. O verbo grego usual para dar é didomi , mas a palavra aqui é a intensificou metadidōmi , que carrega os significados adicionais de partilha e de transmitir aquilo que é a sua própria. Aquele que exerce este dom dá sacrificially de si mesmo.
Quando perguntado pelas multidões que eles devem fazer para "produzir frutos dignos de arrependimento", João Batista respondeu: "Deixe o homem que tem duas túnicas compartilhar [ metadidōi ] com quem não tem nenhuma; e aquele que tem alimentos não Da mesma forma (Lc
Na abertura de sua carta a Roma, Paulo expressa seu desejo de "dar [ metadidōi ] algum dom espiritual, para você, que você pode ser estabelecida "(Rm
Ananias e Safira foram exceções na igreja primitiva, que se caracterizou por aqueles que, voluntariamente, possuía "todas as coisas em comum, e [que] começou a vender suas propriedades e bens e os repartiam por todos, como que alguém tinha necessidade" (Atos
Muitos anos mais tarde, as igrejas da Macedônia teve uma abundância de crentes que exerceram o dom de dar a sua plenitude. "Em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade", disse Paulo. "Porque vos dou testemunho de que de acordo com a sua capacidade, e além de sua capacidade, deram por vontade própria, pedindo-nos com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos, e isso, não como nós esperávamos, mas primeiro deu-se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus "(II Coríntios
Embora ela não se limita a esses gabinetes, o dom da liderança da igreja pertence claramente a anciãos, diáconos e diaconisas. É significativo que Paulo não faz menção de líderes em sua primeira carta a Corinto. A falta de uma liderança funcionando ajudaria a explicar os seus graves problemas morais e espirituais, o que certamente teria sido exacerbados por essa deficiência. "Free-for-all" democracia ascende a anarquia e é desastroso em qualquer sociedade, incluindo a igreja. A ausência de líderes resultados em todo mundo fazendo o que é "certo aos seus próprios olhos", como os israelitas fizeram sob os juízes (Jz
Mostrando Misericordia
o que exercita misericórdia, com alegria. (12: 8-D)
A sétima e última categoria espiritual mencionado aqui é o de mostrar misericórdia. Eleeō ( mostra misericórdia ) carrega a idéia comum de demonstrar ativamente simpatia por alguém e de ter os recursos necessários para confortar e fortalecer essa pessoa com sucesso.
O cristão talentoso que mostra misericórdia é divinamente dotado de especial sensibilidade ao sofrimento e tristeza, com a capacidade de perceber a miséria e sofrimento que pode passar despercebida por outros, e com o desejo e os meios para ajudar a aliviar essas aflições. Esse dom envolve muito mais do sentimento de simpatia. É sentir-se colocar em ação. O cristão com este presente sempre encontra uma maneira de expressar seus sentimentos de preocupação na ajuda prática. Ele mostra a sua misericórdia com o que ele diz eo que ele faz para a pessoa em necessidade.
O crente que mostra misericórdia pode exercer o seu dom em visitação hospital, ministério de prisão, ou em serviço para os sem-teto, os pobres, os deficientes, o sofrimento e os sofredores. Este dom está intimamente relacionado com o de exortação, e não é incomum para os crentes têm uma medida de ambos.
Esta capacitação não é para ser ministrado a contragosto ou simplesmente fora de um senso de dever, mas com alegria. Como todo mundo sabe que teve um tempo de sofrimento ou necessidade especial, a atitude de um companheiro crente pode fazer a diferença entre o seu ser uma ajuda ou um obstáculo. O conselho dos amigos de Jó só o levou ao desespero mais profundo.
"O que despreza seus pecados vizinho", o escritor de Provérbios nos diz, "mas feliz é aquele que se compadece do pobre" (Pv
Leitura do livro de Isaías, Jesus testificou de Si mesmo que "o Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para pregar o evangelho aos pobres. Ele me enviou para proclamar a libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para libertar os que são oprimidos, a proclamar um ano favorável do Senhor "(Lucas
Quem dera que todos os cristãos com este presente não só faria ministro com alegria, mas também regularmente e de forma consistente. Haveria muito menos necessitados que têm de depender de um governo impessoal sem Deus ou de uma agência social. E se o povo de Cristo modelado suas vidas após o seu exemplo gracioso, muito mais pessoas pudessem ouvir, responder ao evangelho poupança que atenda a sua necessidade mais profunda.
Em relação a esse dom e todos os outros, os crentes devem "kindle de novo o dom de Deus que está em [eles]" (2Tm 1:6). Nós podemos servir a Cristo apenas como nos tornamos semelhantes a Cristo, e nós podemos exercitar os dons do Espírito apenas como nos apresentamos como sacrifício vivo e se submeter a Sua contínua transformação e santificação de nossas vidas.
Belo hino de AB Simpson expressa o que a verdadeira atitude sobre nossos dons espirituais e todo o resto de nossas vidas deve ser:
Uma vez que era a bênção,
Agora é o Senhor.
Uma vez era o sentimento,
Agora é Sua Palavra.
Uma vez que os Seus dons que eu queria,
agora a apenas Doador.
Uma vez que eu buscava a cura,
agora mesmo sozinho.
49. Viver no Sobrenatural — parte 1 (Romanos
O amor seja sem hipocrisia. Abomino o que é mau; apegar ao que é bom. Ser dedicado a um ao outro em amor fraternal; dar preferência a um outro em honra; não ficar para trás em diligência, fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; alegrai-vos na esperança, perseverantes na tribulação, dedicado à oração, contribuindo para as necessidades dos santos, praticando a hospitalidade. (12: 9-13)
Nossa sociedade está obcecada com esportes, recreação, entretenimento e gratificação emocional, e que está a pagar as consequências dessa preocupação desequilibrado. Quando tais atividades exceder seus papéis razoáveis, eles tornam-se marcas visíveis da sociedade rasa, superficial, e muitas vezes decadente que os cultiva. "Disciplina corporal é apenas de pouco lucro", Paulo adverte, "mas a piedade é proveitosa para todas as coisas, uma vez que tem a promessa da vida presente e também para a vida futura" (1Tm
Só a mente disciplinada pode pensar com clareza e ser usado pelo Senhor para compreender corretamente e apresentar a sua verdade ao mundo. Só a mente disciplinada pode efetivamente avaliar e desafiar os ideais e padrões do mundo à luz do que a verdade. Da mesma forma, somente a vida cristã disciplinada pode ser um exemplo convincente e eficaz, tanto dentro da igreja e perante o mundo.
Em seu livro A vida disciplinada, Richard Shelley Taylor escreve:
Caráter disciplinado pertence à pessoa que atinge o equilíbrio, trazendo todas as suas faculdades e poderes sob controle ... Ele enfrenta resolutamente o seu dever. Ele é governado por um sentido de responsabilidade. Ele aperfeiçoamento activo recursos e reservas pessoais, que são a maravilha das almas mais fracas. Ele traz adversidade sob tributo, e obriga a servi-lo. Quando a adversidade torna-se muito difícil e sopra queda que ele não pode desviar, ser arcos para eles, mas não é quebrado por eles. Seu espírito ainda sobe. O forte caráter de MAdãoe Guyon [o evangélico francesa do início do século XVIII] permitiu-lhe, embora preso, a subir em espírito e cantar:
Minha gaiola me confina rodada;
Abroad Eu não posso voar.
Mas, apesar de minha asa está intimamente ligada,
Meu coração está em liberdade.
Minhas paredes da prisão não pode controlar
o voo, a liberdade da alma.
(Kansas City, Mo .: Beacon Hill, 1962, p. 22)
Simplificando, a auto-disciplina é a disposição de subordinar os desejos e objetivos pessoais para aqueles que são altruísta e divino, a subordinar o que é atraente e fácil de o que é certo e necessário. Para o cristão, a auto-disciplina é a obediência à Palavra de Deus, a vontade de subordinar tudo em nossas vidas, físicas, emocionais, sociais, intelectuais, morais e espirituais-à vontade e controle de Deus, e para a glória de Deus.
É tão absurdo como é antibíblico para acreditar que alguém pode viver uma vida cristã frutífera fiéis em meras boas intenções e sentimentos calorosos para o Senhor e Sua obra. A vida cristã é uma vida responsável, e, por definição, a prestação de contas é baseada em princípios e normas específicas. Para o cristão, eles são os princípios e normas divinamente revelado para que Deus detém todos os Seus filhos. É porque nós somos responsáveis para que o Senhor nos disciplina quando desobedecemos a Sua Palavra e ignorar a vontade Dele.
"Você esquecidos da exortação que é dirigida a você como filhos", o autor de Hebreus nos lembra: "Meu filho, não considero levemente a disciplina do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; para aqueles a quem o Senhor ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe. " É para disciplina que perseverais; Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrige ... Toda disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza;? Ainda para aqueles que têm foram treinados por ele, depois produz um fruto pacífico de justiça "(Hb
O século XIX inglês Robert C. Chapman escreveu: "Vendo que muitos pregam a Cristo e tão poucos vivo Cristo, I terá como objectivo vivê-Lo." Seu bom amigo JN Darby disse dele: "Ele vive o que eu ensino."
Dizia-se do século XIX populares autor Inglês William Arnot, "Sua pregação é bom. Sua escrita é melhor. Sua vida é o melhor de tudo." Será que isso poderia ser dito de todos os cristãos que a sua vida é o melhor de tudo.
Um jovem uma vez me perguntou: "Como você pode saber se você é realmente um cristão? Como você pode saber se sua decisão por Cristo não era apenas uma experiência emocional?" Eu respondi: "A única maneira de saber se temos experimentado justificação, foram feitas bem com ele e foi trazido para a Sua família, é olhando para o nosso coração e as nossas vidas. Se Cristo é o nosso Salvador e Senhor, o desejo mais profundo de nossa corações será para servir e agradar a Deus, e que o desejo será expressa em um anseio de santidade e um padrão de vida justa. " Não é que a nossa vida se tornará perfeito ou que nunca iremos vacilar em nosso compromisso e obediência, mas que a direção de nossas vidas será godward, que o nosso desejo supremo será a tornar-se cada vez mais como Cristo.
Embora ele rejeitou tanto a Bíblia e Deus, Julian Huxley corretamente observou que "não é preciso muito de um homem para ser um cristão, ele só tem tudo dele." Henry Drummond, um amigo próximo de DL Moody, disse: "A taxa de entrada para o reino de Deus não é nada, mas as taxas anuais são tudo."
Uma pessoa que foi justificada pela graça de Deus, que tem apresentado o seu corpo como "um sacrifício vivo e santo" (Rm
5) e, humildemente, para "trabalhar fora [nossa] salvação com temor e tremor" (2:12). Mas o trabalho de nossa salvação não é mais realizado em nosso próprio poder do que o novo nascimento foi realizado em nosso próprio poder. "É Deus que está no trabalho em [nós], tanto o querer e trabalhar para a sua boa vontade" (2:13).
Em suma, a vida sobrenatural é conformando a nossa vida exterior para nossa vida interior, vivendo a natureza redimida, purificada, e santo que temos em Jesus Cristo, tornando-se, na prática, o que nós estamos em posição e nova criação.
Mas a vida sobrenatural não é uma vida mística, indefinido baseado em indescritíveis bons impulsos e intenções sinceras. É a vida prática que resulta da obediência consciente aos padrões da justiça de Deus, uma vida vivida dentro de parâmetros divinamente ordenados. Ele está pensando, falando e agindo em conformidade diário com a Palavra ea vontade de Deus.
Sobrenatural vida é livre na medida em que não está mais sob o jugo do pecado. Mas também é escravizado, na medida em que é inalteravelmente preso à vontade de Deus justo. "Graças a Deus", Paulo declarou no início desta carta, "que, apesar de [nós] eram escravos do pecado, [nós] tornou-se obediente de coração à forma de doutrina a que [nós] foram cometidos, e de ter sido libertos do pecado, [nós] tornaram-se escravos da justiça "(Rom. 6: 17-18). Com Martin Luther, cada cristão deve ser capaz de dizer: "Minha consciência é cativa da Palavra de Deus."
Através de Rm
O amor é mais importante para um cristão do que qualquer dom espiritual que ele possa ter. "Mas agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três," Paulo explicou aos crentes de Corinto ", mas o maior destes é o amor" (1Co
É esse mesmo amor não fingido um do outro que Pedro admoesta todos os crentes a mostrar: "Uma vez que você tem em obediência à verdade purificado as vossas almas por um amor sincero aos irmãos, fervorosamente ameis uns aos outros com o coração" (1Pe
A mulher judia que morava perto de nossa igreja foi recusado aconselhamento matrimonial por sua sinagoga, porque ela não tinha pago as suas dívidas. Ela estava chateada e determinado para ir para a instituição religiosa mais próximo para obter ajuda. Como ela passou por nossa igreja num domingo de manhã, ela logo se viu dentro. Como ela explicou mais tarde, ela foi atraída para o seu Messias e Salvador naquele dia, porque ela podia sentir o grande amor manifestado por nossos membros para o outro.
O amor de que Paulo, Pedro e João, falar é o amor verdadeiro, o amor sincero e fervoroso que é completamente sem hipocrisia e não contaminada pelo egocentrismo. O amor cristão é puro, sincero, e não afetado.
Hipocrisia é a antítese do e completamente incompatível com Ágape amor . Os dois não podem coexistir. Hipocrisia é excedido em mal só por incredulidade. O hipócrita consumado nas Escrituras, Judas, também foi o egoísta consumado. Ele fingiu devoção a Jesus para atingir seus próprios fins egoístas. Sua hipocrisia foi desmascarada e seu egocentrismo ficou evidente quando ele traiu Jesus por trinta moedas de prata. Comentando este versículo em Romanos, o teólogo João Murray escreve: "Se o amor é a soma da virtude e da hipocrisia é o epítome do vício, o que é uma contradição para trazer os dois juntos."
Odiar o mal (12: 9b)
O segundo desejo da nova natureza e dever pessoal de vida sobrenatural é a detestar o que é mau. O ódio do mal é o outro lado do amor, que, por sua própria natureza, não pode aprovar ou "alegrar-se com a injustiça" (1Co
O mal é o inimigo de Deus e o inimigo do amor, e é para ser tão fervorosamente abominado como o amor deve ser fervorosamente cobiçado. É por essa razão comanda o salmista: "Odeio o mal, vocês que amam o Senhor" (Sl
Jude adverte: "Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo;. Guardai-vos no amor de Deus, esperando ansiosamente para a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna e tem misericórdia de alguns, que estão duvidando; salvar os outros, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor, detestando até a roupa contaminada pela carne "(Judas
"Demas, tendo amado o mundo presente, me abandonou", Paulo infelizmente relatou a Timóteo (2Tm 4:10). O amor de Demas do pecado era maior do que o seu amor pelo Senhor, o povo do Senhor, e a obra do Senhor.
Alguém já disse que a única segurança contra o pecado é para ser chocado com isso. O bombardeio constante de nossos sentidos através de TV, jornais, revistas, filmes e livros com as imoralidades, violência e perversões da sociedade moderna faz com que seja difícil de ser chocado com qualquer coisa. Tragicamente, muitos cristãos entreter-se regularmente com sheer impiedade, talvez racionalização que, simplesmente por ser um cristão, eles são de alguma forma imune à infecção pecaminoso.
Ódio Genuina do mal engendra evitar o mal. Em seu Essay on Man, Alexander Pope sabiamente observou que,
O vício é um monstro, de semblante tão aterrador,
Como seria de necessidades, mas para ser visto odiava;
No entanto, vemos muito, familiarizado com seu rosto,
Primeiro aguentar, então piedade, então se abraçam.
Essa estrofe reflete a progressão encontrada no primeiro Salmo: "Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (1: 1). Não podemos flertar com o pecado e escapar caindo nele. Recusando-se a ser atraído até mesmo pelas primeiras atrações, aparentemente inofensivos do pecado, o homem justo se deleita "na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite" (v. 2).
Mesmo entre os pagãos, Corinto era conhecida como "cidade do pecado", e muitos crentes na igreja não tinha grande dificuldade em abrir mão das formas de sua antiga vida. Paulo advertiu que a sua resposta só é seguro para os fascínios da imoralidade sexual e idolatria era o de "fugir" com eles (1Co
"Há seis coisas que o Senhor odeia, sim, sete que são uma abominação para Ele", o escritor de Provérbios nos diz. São eles: "Os olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e aquele que se espalha contendas entre irmãos" (Prov. 6: 16-19). Obviamente, isso não é uma lista exaustiva, mas uma amostragem representativa dos inúmeros pecados que o homem já inventou a desobedecer ao Senhor e rejeitar os Seus caminhos.
Maior exposição ao mal deve invocar uma maior resistência a ele, não importa quantas vezes ou quão intensamente somos confrontados por ele. Temos de "examinar tudo com cuidado, retende o que o que é bom [e] abster-se de toda forma de mal" (I Tessalonicenses
Como Paulo já explicou, a chave para encontrar e seguir o que é bom está em não ser "conformeis com este mundo, mas [sendo] transformados pela renovação da [nossa] mente, para que [nós] pode revelar qual é a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "(Rm
Prefere um outro em Honra (12: 10b)
Se somos verdadeiramente "dedicados um ao outro com amor fraternal", ele quase desnecessário dizer que vamos dar preferência a um outro em honra. A virtude aqui é a humildade, não pensar mais altamente de nós mesmos do que devemos pensar (Rm
Não há lugar para a preguiça e indolência na obra do Senhor. "Tudo o que te vier à mão para fazer," Salomão aconselhou: "em verdade, fazê-lo com todo o seu poder, e não há nenhuma atividade ou planejamento ou conhecimento, nem sabedoria no Seol [a sepultura]" (Ec
A preguiça na vida cristã não só previne o bem do que está sendo feito, mas permite que o mal prosperar. "Portanto, tenha cuidado como você andar", Paulo cobrado aos Efésios: "Os homens não como néscios, mas como sábios, aproveitando ao máximo o seu tempo, porque os dias são maus" (Ef. 5: 15-16). "Ele também que é negligente na sua obra é irmão do que destrói" (Pv
Ser fervorosos no espírito (12: 11b)
Considerando que a diligência se refere, principalmente, à ação, sendo fervoroso de espírito pertence a atitude. Literalmente, Zeo significa para ferver e metaforicamente a ser fervorosa . A idéia aqui não é de ser superaquecido ao ponto de ebulição sobre e fora de controle, mas, como um motor a vapor, de ter de calor suficiente para produzir a energia necessária para começar o trabalho feito. Esse princípio se reflete na vida de Henry Martyn, o missionário incansável para a Índia, cujo desejo do coração era o de "queimar a Deus."
Uma das pragas mais antigas da Terra é a falta de entusiasmo. A maioria das pessoas poderia fazer uma lista considerável de seus fracassos que foram simplesmente acidentes com indiferença e falta de compromisso. Fervor requer determinação e persistência, não mera boa intenção. "Não vamos perder o coração em fazer o bem", Paulo admoesta, "porque a seu tempo ceifaremos, se não se cansam" (Gl
Servi ao Senhor (12: 11c)
Como fervor no espírito, servindo ao Senhor tem a ver com a perspectiva e prioridade. Tudo o que fazemos deve, antes de tudo, ser coerente com a Palavra de Deus e, em segundo lugar, ser verdadeiramente em Seu serviço e para a Sua glória. Strict devoção ao Senhor iria eliminar uma grande quantidade de atividade da igreja infrutífera.
Paulo nunca perdeu de vista que a missão fundamental. Ele começa esta carta com a afirmação de que ele serviu a Deus "em [seu] espírito na pregação do evangelho do Seu Filho" (Rm
Alegrem-se na esperança (12: 12a)
Viver a vida sobrenatural traz inevitavelmente oposição do mundo e às vezes até faíscas ressentimento por outros cristãos. Mesmo depois de anos de serviço fiel ao Senhor, alguns vêem poucos, se algum, resultados aparentes de seus trabalhos. Sem esperança nunca poderíamos sobreviver. "Porque em esperança fomos salvos", Paulo já explicou, "mas a esperança que se vê não é esperança;? Por que é que uma pessoa também esperança para o que ele vê Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o que esperar ansiosamente por ela "(Rom. 8: 24-25).
Regozijando-se de que a esperança, nós sabemos que, se formos "firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, o" nosso "trabalho não é em vão" (1Co
Ser dedicado à oração (12: 12c)
Sem dúvida, uma das razões que o Senhor permite que Seus filhos passar por tribulação é para conduzi-los a Si mesmo. O crente que tem a força de perseverar em ensaios e aflições, angústia e infelicidade, às vezes mesmo a privação e miséria, vai orar mais do que ocasionalmente. Ele vai ser dedicado à oração, em comunhão com o seu Senhor, como uma parte constante de sua vida. Então, todos nós devemos ser, não importa quais sejam as circunstâncias de nossas vidas.
Proskartereō ( dedicada ) significa, literalmente, para ser forte em direção a alguma coisa, e ele também carrega as idéias de firme e inabalável. Foi com esse dedicado ... oração que os primeiros Cristãos adorado, tanto antes como após a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes (At
Mas porque a ênfase no presente texto é do lado dando de partilha, o termo é aqui traduzida contribuindo. Paulo também usou uma forma de essa palavra no mesmo sentido quando admoestou Timóteo para "instruir aqueles que são ricos deste mundo ... para ser generoso e pronto para compartilhar [ koinōnikos ] "(1 Tim. 6: 17-18).
Aos olhos da sociedade, legitimamente possui certas coisas, mas diante do Senhor que nós possuímos nada. Nós somos simplesmente mordomos do que Ele nos abençoou com. E uma de nossas responsabilidades mais importantes como Seus mordomos está usando nossos recursos pessoais para contribuir com as necessidades dos santos, nossos irmãos e irmãs em Cristo.
Na parábola do Bom Samaritano, Jesus deixou claro que temos a responsabilidade, com o melhor de nossa capacidade, para ajudar alguém em necessidade que encontrarmos. Mas nós temos uma ainda maior responsabilidade para servir outros cristãos. "Portanto, enquanto temos oportunidade", Paulo diz: "façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" (Gl
Prática Hospitalidade (12: 13b)
A última responsabilidade de companheiros de fé que Paulo menciona nesta lista é o de praticar hospitalidade. O significado literal dessa frase no grego é ", perseguindo o amor de estranhos." Em outras palavras, não são apenas para atender às necessidades dessas pessoas, crentes e não crentes, que vêm em todos os nossos caminhos, mas estão a procurar oportunidades para ajudar. "Não vos esqueçais da hospitalidade," o escritor de Hebreus nos adverte, "para os anjos por isso alguns têm entretido sem sabê-lo" (He 13:2).
Porque estalagens em tempos do Novo Testamento eram escassos, caros e muitas vezes perigosas, as famílias cristãs comumente abriram suas casas para os crentes que passaram por suas cidades. Ao contrário de Paulo, que insistiu em pagar a maior parte de suas próprias despesas, pregadores mais itinerantes e professores confiou inteiramente com o apoio de outros cristãos. João elogiou Gaio por sua generosidade, a este respeito: "Amados, você está agindo fielmente em tudo o que realizar para os irmãos, e especialmente quando eles são estranhos, e eles testemunhar seu amor diante da igreja, e você vai fazer bem para enviar los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Para eles saíram por causa do nome, aceitar nada dos gentios. Por isso convém apoiar esses homens, para que sejamos cooperadores da verdade "(João
Devemos "ser hospitaleiro um ao outro sem reclamar", adverte Pedro (1Pe
50. Vivendo no Sobrenatural — parte 2 (Romanos
Nosso Dever para Todas as Pessoas
Abençoai os que vos perseguem; abençoar e não maldição. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Seja o mesmo sentimento para com o outro; Não sejam orgulhosos em mente, mas associado com os humildes. Não sejais sábios em sua própria estimativa. (12: 14-16)
O terceiro círculo na lista de Paulo de características básicas da vida cristã sobrenatural alarga ampla para incluir o nosso dever de todos em geral, crentes e não crentes.
Bendizei os que vos perseguem (12: 14a)
Esta seção começa com uma advertência muito difícil, que é totalmente contrário à natureza humana não resgatados: . Abençoai os que vos perseguem O cristão obediente, não só deve resistir odiando e retaliação contra aqueles que o mal, mas é ordenado a dar o passo adicional de bênção eles.
Paulo é, essencialmente, parafraseando as palavras do próprio Senhor: "Eu digo a vocês que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam" (Lucas
Alguns anos atrás, na loja onde trabalhava, um sobrinho meu foi assassinado por um viciado em busca de dinheiro da droga. Embora profundamente entristecido por esta trágica perda, meu irmão-de-lei se recusou a tornar-se amargo ou de ódio. Em vez disso, seu desejo contínuo e oração foi para a salvação do homem que tirou a vida de seu filho. Ele chegou a visitá-lo na prisão para dar-lhe a maior bênção, o evangelho. Esse é o tipo de distintivo amor cristão que procura abençoar aqueles que nos fazem mal terrível.
Como seria de esperar, o exemplo supremo de bênção perseguidores, foi dada por nosso Senhor. Como o Filho de Deus sem pecado pendurado em grande-bearing pecado na cruz, Ele orou com misericórdia inimaginável: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem" (Lc
Abençoai e não amaldiçoá-los (12: 14b)
Embora ele deve ir sem dizer, Paulo faz certo para explicar que a verdadeira bênção daqueles que nos perseguem é abrangente e permanente. Não só estamos a abençoá-los, estamos não em tudo ou nunca para amaldiçoá -los.
Por causa do tom geral da liberdade religiosa na sociedade ocidental moderna, a perseguição física ou política para de uma fé cristã é raro. Nossos tentações para amaldiçoar são mais propensos a ser em reação a hostilidade que nos faz mal nenhum risco de vida, mas faz com que nos incomodam ou constrangimento. Alguns estudos têm indicado que tanto a hipertensão arterial e outras doenças relacionadas com ansiedade não é causada por problemas sérios, de longo prazo e as pressões de risco de vida, mas por atitudes persistentes de ressentimento e hostilidade que comer em pessoas que habitualmente reagem negativamente a situações desagradáveis e pessoas. Muitas vezes, é uma série de "raposinhas" que fazem o maior dano em nossos "vinhas" espirituais e emocionais (conforme Canção do Ct
Alegrai-vos com os que se alegram (12: 15a)
Em uma veia muito mais positiva, Paulo próxima nos aconselha a se alegrar com os que se alegram. À primeira vista, que a princípio parece fácil de seguir. Mas quando bênção e felicidade de outra pessoa é a nossa custa, ou quando suas circunstâncias favorecidas ou realizações notáveis fazer nosso parecer estéril e sem brilho, a carne não nos leva para se alegrar, mas nos tenta a ressentir-se.
A pessoa "que se alegra da calamidade" desagrada a Deus e "não ficará impune" (Pv
Certamente um dos testemunhos mais tocante, profundo para o coração de terna simpatia para com os Seus filhos que choram de Deus é encontrada no Salmo 56, onde o escritor pede o Senhor, "Ponha minhas lágrimas no teu odre" (v. 8). O Senhor armazena até nossas lágrimas como tesouros. Se queremos ser como nosso Pai e de Seu Filho, que, também, deve entrar na tristeza de outros.
Uma ilustração bonita do que a atitude é vista em um costume praticado na antiga Jerusalém. Quando o grande templo construído por Herodes ficou no monte do templo, que tinha apenas uma entrada, localizada na base da parede sul, os restos do que ainda são reconhecíveis hoje. Leste mais distante na mesma parede era a saída. As pessoas iriam entrar pela abertura que lhes permitiu atravessar a parede, suba as escadas para a área do templo, e em seguida, sair pela outra passagem. Enormes multidões fluiu dentro e fora de correntes constantes. Há uma excepção, no entanto, para esse padrão. Um grupo de adoradores era ir para o lado oposto, entrando pelo caminho da saída e sair pela porta. Como eles esbarrou e espremido por outro, os dois grupos se face a face. Os rostos tristes daqueles que estavam experimentando a tristeza poderia ser visto por quem vai na direção oposta, e, naqueles breves momentos, a dor pode ser compartilhada.
Além de choro para aqueles que não choram, nós devemos, como Jeremias luto por pecaminoso Israel (Jeremias
Não seja parcial (12: 16a)
A virtude expressa nas palavras ser da mesma mente em direção ao outro é o da imparcialidade. Mais tarde, em sua epístola Paulo repete a advertência, dizendo: "Ora, o Deus que dá perseverança e encorajamento vos conceda o mesmo sentimento uns com os outros, segundo Cristo Jesus" (Rm
Falando sobre honrar e corrigindo anciãos, Paulo disse a Timóteo: "Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus e dos anjos eleitos, para manter estes princípios, sem preconceito, sem fazer nada, num espírito de parcialidade" (1Tm
Se "não há parcialidade com Deus" (Rm
Evite arrogância e associado com o Humilde (12: 16b)
Intimamente relacionado ao não ser parcial não é ser arrogante em mente, como Tiago deixa claro na passagem citada acima.
Arrogante em mente traduz phronountes hupsēla , o que significa, literalmente, "cuidando de coisas altas." Mas as coisas a que Paulo se refere aqui não são nobres, no sentido espiritual, mas no sentido de orgulho egoísta.
Como Tiago também deixa claro na passagem acima mencionado, parcialidade está intimamente relacionada com a relutância de mostrar o respeito, ou até mesmo para associar-se com os humildes, como "um homem pobre em roupa suja" (Jc 2:2 ).
Jesus, é claro, não estava falando sobre o ato em si, mas o motivo por trás dele. Não é pecado ou não espiritual convidar a família, os amigos, ou o rico e influente para uma refeição em nossa casa. O mal vem em convidá-los para um propósito de auto-serviço, a ser convidado a voltar, um mal que é ampliada por ignorar aqueles que não têm meios para pagar a gente.
Não sejas sábio aos seus próprios olhos (12: 16c)
A vaidoso, auto-promoção Cristão é uma contradição séria. Cada crente deve ser humildemente submisso à vontade de Deus encontrada na Palavra de Deus, não tendo confiança em si mesmo ou em sua própria sabedoria e talento. E com certeza não deve haver aristocracia social da igreja, nem deve haver aristocracia intelectual. Não há castas de qualquer tipo, no Corpo de Cristo. Devemos não sejais sábios em nossa própria estimativa em qualquer sentido, pensando que são de alguma forma superior aos outros cristãos.
Nos últimos anos, alguns profissionais de crescimento da igreja têm defendido construção de igrejas com base em unidades homogêneas, cada congregação a ser composto por membros que são tão parecidos em tantas maneiras quanto possível. Porque muitas igrejas têm de fato cresceu e prosperou com base nisso, é de alguma forma, do princípio de que o padrão é certo e deve ser imitado. Aparentemente pouco, se houver, deve-se considerar a solidez bíblica de tal filosofia ou à questão de saber se o crescimento e prosperidade são o resultado de fidelidade espiritual ou do mundanismo não espiritual.
Uma igreja que está em busca de servir fielmente Cristo prosseguirá e ansiosamente aceitar todos os crentes genuínos em seu companheirismo e considerá-los todos iguais, independentemente de distinções humanas superficiais. O terreno comum só necessária deve ser uma poupança de relacionamento com Jesus Cristo e submissão sem reservas à Palavra de Deus.
Nosso dever para com inimigos pessoais
Nunca pague o mal com o mal a ninguém. Respeite o que é correto aos olhos de todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Nunca tome sua própria vingança, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escrito: "Minha é a vingança, eu retribuirei", diz o Senhor. "Mas se o teu inimigo tiver fome, alimentá-lo, e se ele tiver sede, dá-lhe de beber;. Porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça" Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem. (12: 17-21)
O quarto círculo na lista de Paulo de características básicas da vida cristã sobrenatural amplia novamente para incluir as nossas responsabilidades para com inimigos pessoais.
Nunca retribuir o mal com o mal (12: 17a)
Em primeiro lugar, estamos nunca para pagar o mal com o mal a ninguém, reiterando e prorroga o segundo aspecto do princípio ensinado no versículo 14. Nós não só são para abençoar aqueles que nos perseguem e não amaldiçoá-los, mas certamente são nunca ir além uma maldição verbal a um ato de vingança.
A lei do Antigo Testamento de "olho por olho, dente por dente" (Ex
Alguns versos mais tarde nesta carta Paulo declara que a autoridade civil "é um ministro de Deus para teu bem Mas se você fizer o que é mal, teme;. Pois não traz a espada para nada, porque é um ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal "(Rm
Sempre respeite o que é direito (12: 17b)
A atitude correta para com os inimigos envolve respeito de o que é correto aos olhos de todos os homens. Se nós realmente respeitar os outros, incluindo nossos inimigos, teremos uma proteção "built-in" contra raiva pagá-los mal por mal e estarão predispostos a fazendo o que é certo para eles.
Tal relação vai nos ajudar a desenvolver a auto-disciplina necessária para nos preparar com antecedência para responder ao mal com o bem, em vez de com o que é ruim. Os crentes devem responder instintivamente e espontaneamente com o que é agradável a Deus e proveitosa para os outros.
Kalos ( direita ) se refere ao que é intrinsecamente bom, correto e honesto (como no KJV deste verso). Ele também carrega a idéia de ser visível, obviamente direita, como sublinha o ser adequado e apropriado aos olhos de todos os homens. Paulo não está falando de sentimentos ocultos, mas da bondade expressa exteriormente. Nosso perdão comportamento, gracioso para com nossos inimigos devem elogiar-nos para eles e para outros que testemunham esse comportamento. Ele irá também "ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador em todos os aspectos" (Tt
Viver em paz com todos (12:18)
Cumprimento da próxima característica é condicional, na medida em que, em parte, depende das atitudes e respostas de nossos inimigos. Se possível, portanto, Paulo diz que, até agora, uma vez que depende de vós, tende paz com todos os homens. Se entre as nações ou indivíduos, a paz é de mão dupla. Por definição, uma relação pacífica não pode ser unilateral. Nossa responsabilidade é a certeza de que o nosso lado da relação é certo, que o nosso desejo interior é genuinamente para estar em paz com todos os homens, até mesmo o mais vil e mais indignos. Curta de comprometer a verdade e as normas de Deus, devemos estar dispostos a ir para grandes comprimentos para construir pontes pacíficas para os que nos odeiam e nos prejudicar. Devemos abandonar qualquer rancor ou amargura resolvido e perdoar totalmente a partir do coração a todos os que nos prejudicar. Tendo feito isso, podemos buscar a reconciliação com honestidade.
Nunca Vingar Yourself (12:19)
As duas últimas características Paulo lista aqui estão as duas reiterações. Ele mais uma vez denuncia retribuir o mal com o mal, declarando: Nunca tome sua própria vingança, amados, mas dai lugar à ira de Deus. Se um errado foi feito para nós, não importa o quão sério e prejudicial que pode ter sido, nunca estamos qualificado para ou têm o direito de processar a punição para o crime de nós mesmos.Estamos a deixar que a ira de Deus. Citando a lei mosaica (Dt
A frase carvões ardentes acumular sobre a cabeça que se refere a um costume egípcio antigo. Quando uma pessoa queria demonstrar contrição pública, ele carregava na cabeça uma panela de brasas para representar a dor ardente de sua vergonha e culpa. O ponto aqui é que, quando amamos o nosso inimigo e genuinamente buscam satisfazer suas necessidades, nós envergonhá-lo para o seu ódio.
A advertência não te deixes vencer pelo mal, tem dois significados e aplicações. Em primeiro lugar, não devemos permitir que o mal feito para nós por outras pessoas a superar e dominar-nos. Segundo, e mais importante ainda, não devemos deixar-nos vencer por nossos próprios maus respostas. O nosso próprio mal é infinitamente mais prejudicial para nós do que é o mal feito a nós por outros.
Em cada caso, é o mal em si que devem ser superados, e que só pode ser realizado com o bem.
Barclay
A verdadeira adoração e a mudança essencial — Rm
Aqui vemos Paulo seguindo o padrão que sempre seguia quando escrevia a seus amigos. Sempre termina suas cartas com uma parte de conselhos práticos. Sua mente pode percorrer os infinitos, mas nunca se perde neles; sempre termina com os pés solidamente postos na terra. Pode lutar com os problemas mais profundos que a teologia pode oferecer, mas termina sempre com as demandas éticas que governam a situação na vida de todo homem.
"Apresentem seus corpos a Deus", diz. Não há uma demanda que seja mais caracteristicamente cristã. Vimos que isto é algo que os gregos nunca diriam. Para os gregos, o que importava era o espírito; o corpo era só uma cadeia, uma prisão; o corpo era algo desprezível e inclusive algo do que envergonhar-se. Nenhum verdadeiro cristão jamais creu nisso. O cristão crê que seu corpo pertence a Deus tanto como sua alma, e que pode servir a Deus tanto com seu corpo como com sua mente e seu espírito. O corpo é o templo do Espírito Santo, o lugar onde habita o Espírito Santo, o instrumento mediante o qual o Espírito Santo opera. Depois de tudo, o grande fato da encarnação significa que o próprio Deus não vacilou em tomar um corpo humano e viver nele e operar através dele. Tome-se o caso de uma igreja ou de uma catedral. Está construída para a adoração do espírito do homem a Deus. Mas deve ser desenhada pela mente de um arquiteto; deve ser construída pelas mãos de artesãos e operários; só então se transforma em um santuário onde os homens se reúnem para adorar. É literalmente um produto da mente e do corpo e do espírito do homem.
"Assim", diz Paulo, "tome o seu corpo; tome todas as tarefas que deva fazer cada dia; tome o trabalho cotidiano da loja, da fábrica, da oficina, do escritório; e ofereça tudo isso como um ato de adoração a Deus."
A palavra traduzida culto racional no versículo 1, tem uma história interessante. É a palavra latreia e é o substantivo para o verbo latreuein. Originalmente, a palavra latreuein significava trabalhar por um salário ou pagamento. Era uma palavra usada pelos trabalhadores que davam seu força a um amo ou empregador em retribuição pelo pagamento que aquele lhes dava. Significa, não escravidão, mas a aceitação voluntária do trabalho. Chegou então a significar, geralmente, servir; mas também chegou a significar aquilo a que homem dedica a totalidade de sua vida. Por exemplo, um homem pode ser chamado latreuein kallei, que significa dedicar a vida a serviço da beleza. Nesse sentido, deve significar aproximadamente dedicar a vida a alguma coisa. Logo, finalmente, esta palavra chegou a ser a palavra característica e distintivamente usada para o serviço dos deuses. Na Bíblia nunca significa serviço humano, sempre se usa como o serviço e culto de Deus.
Encontramos agora algo muito significativo. O verdadeiro culto, o culto realmente espiritual, é a oferta do corpo, e de tudo o que se faz diariamente com ele para Deus. O culto verdadeiro não é a oferta de preces elaboradas a Deus; não é a oferta de uma liturgia por nobre que seja nem de um ritual, por magnífico que seja. Adorar realmente é oferecer a Deus a vida de cada dia. A verdadeira adoração não é algo que possa realizar-se em uma igreja; a verdadeira adoração é aquela que vê o mundo inteiro como o templo do Deus vivo e em cada ato comum um ato de adoração.
A gente pode dizer: "Vou à igreja para adorar a Deus", mas também deveria poder dizer: "Vou à fábrica, à loja, ao escritório, à escola, à garagem, ao abrigo das locomotivas, à mina, ao estaleiro, ao campo, ao estábulo, ao jardim para adorar a Deus."
Isto — continua dizendo Paulo — exige uma mudança radical. Diz que não devemos nos adaptar ao mundo, mas ser transformados. Para expressar esta idéia, usa duas palavras gregas virtualmente intraduzíveis — palavras que, em nosso idioma devemos traduzir por meio de frases. A palavra que ele usa para expressar adaptação ao mundo é susquematizesthai; a raiz desta palavra é squema, e squema significa a forma exterior, que varia ano após ano e dia após dia. O squema de um homem não é o mesmo quando tem dezessete anos que quando tem setenta. Não é o mesmo em roupa de trabalho que quando estiver vestido para jantar. O squema de uma pessoa está em contínua mudança. De maneira que Paulo diz: "Não tentem amoldar sua vida com todas as modas do mundo; não sejam como o camaleão que toma a cor do meio que o rodeia; não sigam o mundo; não deixem que o mundo dite como serão." A palavra que usa para ser transformados é metamorfousthai; a raiz desta palavra é morfé, e morfé significa a forma ou o elemento essencialmente inalterável de algo. Um homem não tem o mesmo squema aos dezessete e aos setenta, mas tem a mesma morfé; um homem tem distinto squema em roupa de trabalho que em roupa de noite, mas tem a mesma morfé; seu aspecto externo vai variando, mas ele é invariavelmente a mesma pessoa.
Assim, pois, diz Paulo, que para adorar e servir a Deus devemos experimentar uma mudança, não de nossa forma externa, mas sim de nossa personalidade interna, da própria essência de nosso ser. O que significa esta mudança? Para dizê-lo em linguagem paulina — Paulo diria que, entregues a nosso arbítrio, vivemos uma vida kata sarka, dominada pelo mais baixo da natureza humana; em Cristo vivemos uma vida kata criston ou katapneuma, dominada por Cristo ou pelo Espírito. Produziu-se uma mudança interior; a essência do homem foi mudada; agora já não vive uma vida centrada em si mesmo, mas uma vida que gira em torno de Cristo.
Isto deve ocorrer, diz Paulo, pela renovação de nossa mente. A palavra que usa para renovação é anakainosis. Em grego há duas palavras para novo: neos e kainos. Neos significa novo com respeito ao tempo. Kainos significa novo em seu caráter e natureza. Um lápis recentemente fabricado é neos, mas um homem que foi uma vez um pecador, e que agora está a caminho de ser um santo, é kainos.
Quando Cristo irrompe na vida de um homem é um novo homem, o centro de seu ser é diferente; o poder impulsor de sua vida é diferente; sua mente é diferente; porque a mente de Cristo está nele. Quando Cristo se transforma no centro de nossas vidas, podemos oferecer a Deus um culto verdadeiro, o culto que é a oferta de cada momento e cada ação de nossa vida.
UM PARA TODOS E TODOS PARA UM
Um dos pensamentos favoritos de Paulo é a idéia da Igreja cristã como um corpo (I Coríntios
Desta passagem se desprendem importantes normas de vida.
- Acima de tudo, esta passagem insiste em que nos conheçamos. Um dos mandamentos básicos dos sábios gregos era: "Conhece-te a ti mesmo." Não chegamos muito longe neste mundo enquanto não sabemos o que podemos chegar a fazer e o que não podemos. Uma franca avaliação de nossas capacidades é, sem presunção nem falsa modéstia, uma das coisas essenciais de uma vida útil.
- Além disso, esta passagem nos insiste a nos aceitar. Insiste-nos a usar o dom que Deus nos deu. Não devemos invejar o dom de outros; não devemos nos queixar e nos lamentar porque não nos foi atribuído os dons de outros. Devemos nos aceitar como somos e usar os dons que possuímos. Isto freqüentemente significa que temos que aceitar o fato de que para nós o serviço pode significar alguma esfera humilde, e o desempenho de um papel virtualmente invisível.
Uma das grandes crenças básicas dos estóicos era que em toda criatura vivente existia uma parte de Deus. Se algo tinha vida, os estóicos criam que, ao menos em certa medida continha a Deus. Deus existia na vida. Os céticos riam desta doutrina. "Deus nos vermes?", perguntavam. "Deus nos escaravelhos do esterco?" Ao que os estóicos respondiam: "Por que não? Não pode uma lombriga servir a Deus? Supõem que só um general pode ser um bom soldado? Não podem o soldado mais raso ou um assistente de campo lutar com todas as suas forças e dar sua vida pela causa? Felizes serão se estão servindo a Deus e levando adiante o grande propósito tão lealmente como uma lombriga." A eficiência da vida do universo depende das mais humildes criaturas.
Paulo aqui diz que um homem deve aceitar-se a si mesmo; mas mesmo que descubra que a contribuição que tem a fazer será invisível e ignorada, sem louvores e sem proeminência, deve fazê-la, com a certeza de que ela é essencial, e que sem ela a vida e a Igreja não podem ser o que devem.
- Também, Paulo realmente está dizendo que qualquer que seja o dom que um homem possua, o mesmo provém de Deus. Chama os dons carismata. No Novo Testamento, carisma é algo que foi dado por Deus a um homem, que ele mesmo não teria podido obter ou adquirir. É um dom pessoal, individual que Deus lhe deu. Em realidade, assim é a vida. A pessoa pode praticar toda a vida e mesmo assim não tocar piano como Curtinho ou o violão como Segovia. Estes têm algo mais que uma simples prática: têm algo mais — o carisma — que é um dom de Deus.
A pessoa pode trabalhar toda a vida e mesmo assim não ser destro no uso de ferramentas, madeira e metais; outro homem pode trabalhar madeira e moldar metais com uma destreza especial e as ferramentas parecem parte de seu corpo; tem esse extra, o carisma, que é um dom de Deus. A pessoa pode praticar oratória dia após dia, e, entretanto, não adquirir nunca esse algo mágico que sacode um auditório ou uma congregação; outro salta sobre uma plataforma ou sobe a um púlpito e tem o seu auditório na mão; tem esse algo extra, esse carisma que é um dom de Deus. A pessoa pode trabalhar toda sua vida sem poder adquirir o dom de passar seus pensamentos ao papel em forma vívida e inteligível; outro vê sem esforço como seus pensamentos crescem em uma folha de papel diante dele; o segundo tem esse algo extra, esse carisma, que é um presente de Deus.
Cada qual tem seu próprio carisma. Pode ser para escrever sermões, construir casas, semear, trabalhar madeira, manipular números, tocar piano, cantar, ensinar, jogar futebol ou jogar golfe. Seja o que for, todos o têm e é um carisma, alguma coisa em alguma parte, que Deus lhes deu. Eles o devem a Deus.
- Por fim, qualquer que seja o dom que alguém tenha, deve usá— lo, e o motivo de seu uso deve ser, não seu prestígio pessoal, mas a convicção de que é ao mesmo tempo seu dever e um privilégio que Deus lhe deu para que faça sua própria contribuição ao bem comum.
Deitemos um olhar aos bens que Paulo escolhe assinalar aqui especialmente.
- Um é o dom da profecia. No Novo Testamento, profecia só raramente tem que ver com a predição do futuro; geralmente se refere à proclamação da palavra de Deus. O profeta é o homem que deve anunciar a mensagem cristã com a autoridade de que sabe. Para anunciar Cristo a outros, um homem deve primeiro conhecê-lo por si mesmo. "O que necessita esta paróquia", dizia o pai do Carlyle, "é um homem que conheça a Deus em primeira mão."
- Outro é o dom de servir (diakonía) (v. Rm
12: , NVI). Certamente é significativo que este serviço prático vá à mente de Paulo em um lugar tão importante da lista, talvez alguém nunca tenha o privilégio de ficar de pé diante de um público para proclamar a Cristo, mas não há ninguém que não possa cada dia de sua vida mostrar seu amor por Cristo em atos de serviço a seus semelhantes.8 - Outro é o ensino. A mensagem de Cristo não só deve ser proclamada, também precisa ser explicada. Pode ser verdade que uma das grandes falhas da Igreja no presente seja que constantemente se está urgindo e convidando os homens a se tornarem cristãos, sem nunca dizer-lhes o que significa o cristianismo. A exortação e o convite sem um fundo de ensino são coisas vazias.
- Outro é a exortação (v. Rm
12: , NKJV). A exortação deve ter uma nota dominante, e ela deve ser o estímulo. Existe uma regra naval que diz que nenhum oficial deve falar com outro em forma desalentadora em nenhuma eventualidade em que precise agir. Há um tipo de exortação que intimida e desalenta. Tal verdadeira exortação aponta nem tanto a intimidar um homem com as chamas do inferno, como a acicatá-lo com a sorte de uma vida em Cristo.8 - Outro é o contribuir. Deve contribuir com singela bondade. A palavra que usa Paulo é japlotes, uma palavra de difícil tradução, porque tem dois significados: simplicidade e generosidade.
Um grande comentário cita uma passagem do Testamento de Issacar, que ilustra perfeitamente o significado de japlotes.
"E meu pai me abençoou vendo que eu andava em simplicidade {japlotes). E não era inquisitivo em minhas ações, nem mau nem invejoso com meu próximo. Não falava mal de ninguém nem atacava a vida de ninguém, mas sim andava com um olho simples (literalmente com japlotes, em meus olhos). A todo pobre ou aflito lhe provia das coisas boas da terra, com simplicidade (japlotes) do coração. O homem simples (japlotes) não deseja ouro, não saqueia o seu vizinho, não gosta de toda classe de comidas deliciosas, não quer uma diversidade de roupas, não se promete longa vida mas sim recebe só vontade de Deus. Anda em retidão de vida e contempla tudo com simplicidade (japlotes)."
Há uma maneira de dar que fareja nas circunstâncias daquele a quem se dá; que dá, mas junto com o dom dá uma lição moral de crítica; que dá nem tanto para aliviar a necessidade do outro para encobrir a própria vaidade e satisfação, que dá com um triste sentido de obrigação, em vez de um radiante sentido de alegria, que sempre dá com algum motivo ulterior, nunca pela pura alegria de dar. Dar e compartilhar de modo cristão é dar em japlotes, na simples bondade que se deleita no mero prazer de dar por dar.
- Outro é dom de exercer liderança (v. Rm
12: , NVI). Paulo diz que se somos chamados a fazer isto, devemos fazê-lo com zelo. Um dos problemas mais difíceis da Igreja de hoje é conseguir dirigentes para todos os departamentos de seu trabalho. Há cada vez menos pessoas com sentido de serviço e responsabilidade. Há cada vez menos pessoas que estejam dispostas a declinar seus ócios e seus prazeres para tomar a responsabilidade do líder. Em muitos casos se alegam inconvenientes e incapacidade, quando a verdadeira razão é a falta de inclinação e a preguiça. Além disso, se for assumida tal liderança, diz Paulo, deve-se fazê-lo com zelo.8
Há duas maneiras em que um diácono pode entregar uma comunicação — pode jogá-la na caixa-de-correio, ou pode entregá-la pessoalmente em uma visita. Há duas formas em que o professor pode preparar a lição — pode prepará-la com a mente e o coração, ou pode ser preparada do modo mais rotineiro. A pessoa pode realizar alguma tarefa na 1greja em forma opaca e monótona, ou pode fazê-lo com júbilo e a emoção do zelo. A Igreja de nossos dias necessita dirigentes, e dirigentes que sejam homens e mulheres com zelo em seus corações.
- Outro é o dom de exercer misericórdia. E deve mostrar-se com graciosa bondade, diz Paulo. É possível perdoar alguém de maneira que o próprio perdão seja um insulto. É possível perdoar e ao mesmo tempo demonstrar uma atitude crítica e depreciativa. Se alguma vez devemos perdoar um pecador, devemos lembrar que somos irmãos no pecado.
"Ali iria eu, se não fosse pela graça de Deus", disse Jorge Whitefield vendo um criminal a caminho do patíbulo.
Há uma forma de perdoar que lança o pecador mais fundo no poço. E há uma forma de perdoar que o eleva e o tira da lama. O verdadeiro perdão se baseia sempre no amor e nunca na superioridade.
A VIDA CRISTÃ NA AÇÃO DE CADA DIA
Aqui Paulo se apresenta ao seu pessoal com dez concisas regras para a vida cotidiana. Vamos examiná-las uma por uma.
- O amor deve ser completamente sincero. Não deve haver no amor cristão hipocrisia, simulação ou motivos ocultos. Existe o amor de despensa que dá afeto com um olho posto no ganho que pode proporcionar. Existe o amor egoísta cujo objetivo é obter muito mais do que dá. O amor cristão é um amor liberto do eu. É o vôo puro do coração para com outros.
- Devemos odiar o mal e nos apegar ao bem. Tem-se dito que nosso único seguro contra o pecado está em que este nos escandalize.
Carlyle disse que o que precisamos é ver a infinita beleza da santidade, e a infinita maldição do pecado.
As palavras que Paulo usa são duras. Tem-se dito que nenhuma virtude está segura se não ser apaixonada. A pessoa não está a salvo quando sua vida consiste em evitar prudentemente o mal e numa calculada adesão ao que é bom. Devemos aborrecer o mal e amar o bem. De uma coisa devemos estar seguros — o que a gente aborrece não é o mal, mas suas conseqüências. Ninguém é bom quando o é simplesmente porque teme as conseqüências de ser mau.
Não temer as conseqüências da desonra, mas amar a honra com amor apaixonado, é o caminho da verdadeira bondade.
- Devemos ser afetuosos uns com os outros em amor fraternal. A palavra que Paulo usa para afetuoso é filóstorgos e storge é a palavra grega que define o amor familiar. Devemos nos amar uns aos outros, porque somos membros de uma mesma família. Dentro da Igreja cristã não somos estranhos, muito menos somos unidades isoladas; somos irmãos e irmãs, porque temos um mesmo pai, Deus. A Igreja cristã não é uma coleção de conhecidos, nem mesmo uma reunião de amigos; é uma família em Deus.
- Devemos nos dar uns aos outros, prioridade na honra. Mais da metade dos problemas que surgem nas Igrejas têm que ver com direitos e privilégios, cargos e prestígio. Alguém não recebeu seu cargo; alguém foi menosprezado ou não recebeu agradecimento; alguém recebeu um lugar na plataforma mais proeminente que o outro — e se produz um problema. A marca do verdadeiro cristão foi sempre sua humildade.
Um dos homens mais humildes foi o grande santo e erudito Cairns. Alguém recolheu um incidente que mostra tal como era. Ele mesmo se encontrava em uma plataforma de uma grande reunião. Quando Cairns apareceu, houve um tremendo estalo de aplausos. Cairns retrocedeu e deixou passar o homem próximo a ele, e começou ele mesmo a aplaudir. Nunca sonhou que o aplauso fosse para ele, cria que era para outro.
Não é fácil dar a outro prioridade nas honras. Na maioria de nós há muito do homem comum para nos fazer desejar nossos direitos; mas o cristão sabe que ele não tem direitos — que só tem deveres.
- Não devemos ser preguiçosos em nosso zelo. Há uma certa intensidade na vida cristã. Não há nela lugar para a letargia. O cristão não pode tomar as coisas levianamente, porque para ele a vida é sempre uma escolha entre a vida e a morte; o mundo é sempre um campo de batalha entre o bem e o mal; o tempo é curto e a vida é um lugar de preparação para a eternidade. O cristão pode inflamar-se, mas nunca oxidar-se.
- Devemos manter nosso espírito no ponto de ebulição. A única coisa que Cristo não podia suportar era o cristão que não era frio nem quente (Apocalipse
3: ). A pessoa hoje olhe com receio o entusiasmo; o moderno grito de batalha é: "Não poderia me interessar menos." Mas o cristão é um homem que é desesperadamente fervoroso: tem fogo nos ossos, e, portanto, arde por Cristo.15-16 - A sétima regra de Paulo pode ser uma de duas coisas. Os antigos manuscritos variam entre duas leituras. Alguns lêem: "Sirvam ao Senhor", e outros: "Sirvam ao tempo", isto significa: "Apanha suas oportunidades." A razão para esta dupla interpretação é a que segue.
Todos os antigos escrivães usavam contrações em seus escritos. Em particular, as palavras mais comuns eram sempre abreviadas. Uma das maneiras correntes de abreviar era suprimir as vocais — como faz um taquígrafo — e colocar uma marca sobre as restantes letras. E assim, a palavra para senhor é kyrios, e a palavra para tempo é kairós, logo, a abreviatura para ambas as palavras é krs. Em uma passagem tão cheia de avisos práticos, é mais que possível que Paulo dissesse a seu povo: "Aproveitem suas oportunidades à medida que se pressentem."
A vida nos apresenta todo tipo de oportunidades — a oportunidade de aprender algo novo, ou de desterrar algo velho e equivocado; a oportunidade de dizer uma palavra de fôlego ou de prevenção; a oportunidade de ajudar ou confortar. Uma das tragédias desta vida é que tão freqüentemente não aproveitamos as oportunidades quando elas chegam.
"Há três coisas que não retornam — a flecha lançada, a palavra proferida e a oportunidade perdida."
- Devemos nos regozijar com a esperança. Não é concebível um cristão sem esperança.
Quando Alexandre Magno estava partindo para uma de suas grandes campanhas orientais, distribuiu todo tipo de obséquios entre seus amigos. Em sua generosidade se desprendeu de quase todos os seus pertences. "Senhor", disse-lhe um de seus amigos, "não ficará nada para você." "Ó, sim, algo fica", disse-lhe Alexandre. "Ainda conservo minhas esperanças."
O cristão deve ser essencialmente otimista. Justamente porque Deus é Deus, o cristão sabe sempre que "o melhor ainda está por vir". Justamente porque conhece a graça suficiente para todas as coisas, e a força que se aperfeiçoa na fraqueza, o cristão sabe que não há empresa demasiado grande para ele. "Não há na vida situações desesperadas; só há homens que desesperaram de si mesmos."
- Devemos enfrentar as tribulações com triunfante fortaleza. Alguém uma vez disse a um paciente corajoso: "O sofrimento dá cores a toda a vida, não é?" "Sim", respondeu-lhe o paciente, "mas eu me proponho escolher as cores."
Quando a tremenda aflição da surdez completa caiu sobre Beethoven e a vida parecia um desastre total, ele disse: "Agarrarei a vida pelo pescoço."
Quando Nabucodonosor, segundo a antiga história, lançou Sadraque, Mesaque e Abede-Nego no forno ardente, surpreendeu-se de que o fogo não os afetasse. Perguntou se não tinham arrojado ao fogo três homens. Disseram-lhe que sim. "E ele disse: “Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses” (Daniel
- Devemos perseverar na oração. Não é certo que existem períodos em que transcorrem dias e semanas sem falar com Deus? Quando um homem deixa de orar se despoja a si mesmo da força de Deus nosso Senhor. Ninguém pode surpreender-se se sua vida entra em colapso, se insistir em vivê-la solitariamente.
- Devemos compartilhar com os que estão em necessidade. Em um mundo que está governado pelo afã de obter, o cristão se inclina a dar, porque sabe que "o que guardamos, nós perdemos, e o que damos, nós temos."
- O cristão deve ser hospitaleiro. Várias vezes o Novo Testamento insiste sobre este dever de ter as portas abertas (He 13:2; 1Tm
3: ; Tt2 1: ; 1Pe8 4: ). Tyndale usou uma palavra magnífica. Traduziu que o cristão deve ter uma disposição acolhedora. Um lar não pode ser um lar feliz quando é egoísta. O cristianismo é a religião da mão aberta, o coração aberto e a porta aberta.9
O CRISTÃO E SEUS SEMELHANTES
Aqui Paulo oferece uma série de regras e princípios que devem reger nossas relações com nossos semelhantes.
- O cristão deve suportar a perseguição com uma oração pelos que o perseguem. Muito tempo antes, Platão havia dito que o homem bondoso preferirá antes suportar o mal que cometê-lo, e odiar é sempre o mal. Quando o cristão é ferido, insultado, maltratado, tem diante de si o exemplo de seu Mestre, quem sobre a cruz orou pedindo perdão para aqueles que o estavam matando. Não houve maior força para aproximar dos homens ao cristianismo que esse sereno perdão que mostraram os mártires de todas as épocas.
Estêvão morreu pedindo perdão para aqueles que o estavam apedrejando (At
- Devemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram. Há poucos laços como os que cria uma tristeza comum. Um escritor conta a declaração de uma mulher norte-americana de cor negra.
Uma dama em Charleston, encontra a faxineira negra de um vizinho. "Me causa pena a morte de sua tia Luzia", disse-lhe. "Deve sentir muitas saudades. Foram tão amigas." "Sim, senhora", respondeu— lhe a faxineira, "sinto muito sua morte, mas não fomos amigas." "Como!", disse a dama, "pensei que fossem. Eu as vi rindo juntas uma porção de vezes." "Sim, senhora, assim é", foi a resposta da faxineira. "rimos juntas, caminhamos juntas, mas fomos só conhecidas. Você verá, senhorita Rute, nunca compartilhamos nossas lágrimas. As pessoas devem chorar juntas para transformar-se em amigas."
A união que proporcionam as lágrimas, é a união mais forte. E, entretanto, é muito mais fácil chorar com os que choram, que nos alegrar com os que se alegram.
Há muito tempo Crisóstomo escreveu sobre esta passagem: "Faz falta mais elevado temperamento cristão para alegrar-se com os que se alegram, que para chorar com os que choram. Disto se ocupa a natureza; não há ninguém tão duro de coração que não chore com aquele que sofre uma calamidade; mas o outro requer uma alma verdadeiramente nobre, não só para sobrepor-se à inveja, mas também para sentir prazer com a pessoa que se estima."
É, na verdade, mais difícil felicitar a outro em seu triunfo, especialmente se esse triunfo implica um desengano para nós, que simpatizar com suas tristezas e suas perdas. Só quando o eu morreu podemos nos alegrar tanto no triunfo dos outros como no nosso próprio.
- Devemos viver em harmonia. Foi Nelson quem, logo depois de uma de suas grandes vitórias, enviou um despacho em que dava a razão da mesma. "Tive a felicidade de comandar uma partida de irmãos." Isso é o que deve ser a Igreja cristã, uma partida de irmãos.
Leighton escreveu uma vez: "O modo de governar a Igreja não é compulsivo; mas são indispensáveis a paz e a concórdia, e a boa vontade."
Quando na sociedade cristã entra a rivalidade, a possibilidade e a esperança de fazer uma boa obra desaparecem.
- Devemos evitar todo esnobismo e orgulho. Devemos sempre lembrar que as normas que usamos para julgar os homens no mundo, não são necessariamente aquelas pelas quais Deus nos julga. A santidade não tem nada que ver com a posição ou com a riqueza ou com o berço.
O doutor James Black, em sua própria vívida forma, descrevia uma cena numa das primeiras congregações cristãs. Converteu-se uma pessoa notável, e o grande homem assiste seu primeiro culto na 1greja. Entra na habitação onde se está desenvolvendo o serviço. O dirigente lhe indica um assento: "Quer sentar-se ali, por favor?" "Mas", diz o homem, "não posso me sentar ali; estaria ao lado de meu escravo." "Quer sentar-se ali, por favor?", repete o líder. "Mas", diz o homem, "certamente não será junto a meu escravo." "Quer sentar-se ali, por favor?", repete mais uma vez o líder. E o homem, finalmente, cruzamento a habitação, senta-se ao lado do escravo e lhe dá o beijo da paz.
Isto é o que fez o cristianismo. E isto é o que só o cristianismo pôde fazer no império romano. A Igreja cristã era o único lugar em que amo e escravo se sentavam um ao lado do outro. A Igreja cristã é ainda o único lugar da Terra onde desapareceram todas as distinções, porque para Deus não há acepção de pessoas.
- Devemos fazer com que nossa conduta tenha bela aparência. Paulo tinha consciência de que a conduta do cristão não só deve ser boa, mas também deve parecer boa. O chamado cristianismo pode ser apresentado na forma mais dura e descomedida; mas o verdadeiro cristianismo é algo belo de ver-se.
- Devemos viver em paz com todos. Mas notemos que Paulo acrescenta duas qualificações:
- Diz se possível. Pode ser que chegue o momento em que a cortesia terá que dar passo aos direitos dos princípios. O cristianismo não é uma fácil tolerância que aceita qualquer coisa e fecha os olhos a tudo. Pode chegar o momento em que devamos dar batalha e quando esse momento chegue, não será o cristão quem vai o fugir.
- Diz quanto depender de vós. Paulo sabia muito bem que viver em paz é mais fácil para uns que para outros. Sabia muito bem que alguém pode ver-se forçado a dominar-se mais durante uma hora, que outro durante toda sua vida. Faríamos bem em lembrar que a bondade é muito mais natural para uns que para outros. Se lembrarmos disso, nós nos manteremos afastados da crítica e do desalento.
- Devemos nos manter separados de todo pensamento de desforra. Paulo dá três razões para isso:
- A vingança não nos pertence, pertence a Deus. Em última análise ninguém tem direito a julgar a outro; só Deus pode fazê-lo.
- Tratar a um homem com bondade antes que vingativamente é a forma de tocar seu coração. A vingança pode quebrantar seu espírito; mas a bondade conquistará seu coração. "Se formos realmente bondosos com nossos inimigos", diz Paulo, "poremos brasas sobre suas cabeças." Isto significa, não que acumularemos maior castigo para eles, mas sim os envolverão as chamas da vergonha.
- Ceder diante da vingança é ser conquistados pelo mal. O mal nunca pode ser vencido pelo mal. Se ao ódio se opõe mais ódio, ele aumenta; mas se ao ódio se opõe amor, achou-se o antídoto para o veneno.
Como dissesse Booker Washington: "Não permitirei que ninguém faça que me degrade odiando-o."
A única maneira de destruir verdadeiramente um inimigo, é fazê-lo nosso amigo.
Dicionário
Agradável
Deleitoso; que causa prazer, deleite: sensações agradáveis.
Cortês; que é afável, delicado: modos agradáveis.
Que ocasiona boas sensações; que agrada os sentidos: perfume agradável.
substantivo masculino Aquilo que ocasiona prazer, satisfação: ele unia o útil ao agradável.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: agradabilíssimo.
Etimologia (origem da palavra agradável). Agradar + vel.
Alegria
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Altas
(alemão halt, imperativo de halten, parar)
1. Exclamação usada para ordenar uma paragem.
2.
fazer alto
Parar.
(latim altus, -a, -um)
1. Que tem maior altura que a ordinária (ex.: criança alta; prédio alto). = GRANDE ≠ BAIXO, PEQUENO
2. Que se eleva muito em relação ao solo ou em relação ao nível do mar (ex.: alto promontório; percorreu os altos picos). = ELEVADO ≠ BAIXO
3. Que tem valores ou medidas superiores à média ou ao que é considerado normal ou conveniente (ex.: febre alta; preço alto; pressão arterial alta; temperaturas altas). = EXCESSIVO ≠ BAIXO
4. Inclinado ou voltado para cima (ex.: olhar alto). = ERGUIDO ≠ ABAIXADO, BAIXO
5. Que tem grande distância entre a superfície e o fundo (ex.: mar alto). = PROFUNDO ≠ BAIXO
6. Que é tem um grau ou nível muito elevado (ex.: alta precisão; altas profundidades; temos por ele uma alta consideração). ≠ BAIXO
7. Que se ouve muito bem (ex.: música alta; voz alta). = DISTINTO, FORTE ≠ BAIXO
8.
Em que há mais
9.
Que tem mais importância numa escala hierárquica, social ou
10. Que se destaca pela excelência ou superioridade (ex.: altos feitos em prol da nação). = ELEVADO, ILUSTRE, INSIGNE, NOBRE, SUPERIOR ≠ BANAL, TRIVIAL, VULGAR
11. Difícil de compreender (ex.: são altos desígnios que nos ultrapassam).
12. Que acontece tarde ou num momento avançado do dia (ex.: altas horas; era já noite alta). = ADIANTADO, TARDIO
13. Mais antigo (ex.: alta Idade Média; alto latim). = REMOTO ≠ BAIXO, TARDIO
14. Situado mais ao norte, geralmente em relação a outro local com o mesmo nome (ex.: Beira Alta). = SUPERIOR ≠ BAIXO, INFERIOR
15. Situado mais perto da nascente (ex.: Alto Douro). = SUPERIOR ≠ BAIXO, INFERIOR
16. Diz-se dos astros já subidos em relação ao horizonte (ex.: lua alta; o sol já vai alto).
17.
[Física]
Que é produzido por ondas de elevada
18. [Fonética] Que se pronuncia com a elevação da língua em relação a posição de descanso (ex.: [i] é uma vogal alta).
19. A grande altura (ex.: voam muito alto).
20. Com voz forte (ex.: ela fala alto).
21. De modo ousado ou convincente (ex.: sonharam alto).
22. Ponto mais elevado (ex.: subiram ao alto da serra). = CIMO, CUME, TOPO ≠ BAIXO, BASE
23. Local elevado (ex.: subiu a um alto para ver melhor). = ELEVAÇÃO
24. Altura (ex.: dez metros de alto).
25. Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral. = ALTO-MAR, MAR ALTO, MAR LARGO
26. Céu.
27. Lugar principal.
28. [Música] Contralto.
29. [Música] Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior. = VIOLA, VIOLETA
30. [Portugal: Alentejo] [Música] Solista de voz aguda que se segue ao ponto e que antecede a entrada do coro no cante alentejano.
31. [Informal] Inchaço na testa ou na cabeça, geralmente resultante de pancada. = GALO
32. Designação dada aos andares de uma casa.
alto e malo
Atabalhoadamente, à pressa.
A todos sem distinção.
por alto
Sem ter em atenção todos os pormenores; de maneira superficial.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Beber
Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Bem
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Brasas
(origem obscura)
1. Carvão ou lenha incandescente, mas sem chama. = TIÇÃO
2. Estado de incandescência.
3. Figurado Estado de afogueamento ou rubor vivo.
4. [Informal] Pessoa considerada fisicamente muito atraente (ex.: ela é uma brasa).
5. Carvão e cinza que ficam no forno depois de apagado.
6. [Brasil, Informal] Excremento de animais.
7.
[Brasil, Informal]
Trago em cigarro de haxixe ou
8. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA
chegar a brasa à sua sardinha
Tratar dos seus interesses.
comer brasas
Ficar furioso, irritar-se.
passar pelas brasas
Assar ligeiramente.
Dormitar.
em brasa
Ao rubro.
=
INCANDESCENTE
Muito quente. = ESCALDANTE
Afogueado, enrubescido. = CORADO
Irado, furioso ou impaciente.
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Comer
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Como
Compaixão
Sentimento de piedade com o sofrimento alheio; comiseração, piedade.
Sentimento de pena; dó: sentia compaixão pelos pobres.
Etimologia (origem da palavra compaixão). Do latim compassio.onis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
A compaixão é um sentimento enriquecedor, especialmente para aquele que a sente, porque se amplia na direção de todos sem qualquer reserva ou discriminação. A vida é o seu campo de ação, no qual se expande como um recurso de paciência e de misericórdia em relação às demais formas consoante se expresse. Acima da piedade fraternal, a compaixão é mais ampla, podendo ser essa virtude ampliada a um grau maior, sem a pena que se dedica a alguém, tornando-o incapaz de levantar-se, quando caído, ou de prosseguir, se desfalecente [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
A compaixão irrompe a qualquer momento especial, em situação específica de dor que chama a atenção, necessitando de expressar-se em solidariedade e entendimento acima das paixões servis. Enternece, sem diminuir a força de seu poder espiritual, apaziguando as ansiedades pessoais e as do outro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
Compaixão é a porta que se nos abre no sentimento para a luz do verdadeiro amor, entretanto, notemos: ninguém adquire a piedade sem construí-la.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
Conforme
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Cuidado
Culto
Religião Prática religiosa das igrejas protestantes.
Religião Religião com princípios, regras ou normas específicas e próprias.
Liturgia. Demonstração religiosa feita exteriormente.
Figurado Excesso de paixão por algo ou alguém: culto ao cantor.
adjetivo Que tem muito conhecimento e cultura; instruído: professor culto.
[Linguística] Que se pauta na variante formal da língua; erudito.
Que está num patamar avançado de civilização; civilizado: morava numa região culta.
Que se conseguiu cultivar; cultivado: território culto.
Etimologia (origem da palavra culto). Do latim cultus.a.um.
Da
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dada
Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
[Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
Daí
Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.
Dedicação
Característica, particularidade, estado ou comportamento da pessoa que se dedica a (alguém ou alguma coisa); desvelo.
Ação ou efeito de dedicar; devoção.
Expressão de amor; que demonstra excesso de afeição ou consideração: expressou dedicação aos avós.
Etimologia (origem da palavra dedicação). Do latim dedicatio.onis.
Deixes
(latim laxo, -are, estender, alargar, expandir, abrir, afrouxar, relaxar, aliviar, recrear, mitigar, moderar, abrandar, diminuir)
1. Soltar de si.
2. Apartar-se de.
3. Sair de.
4. Pôr de parte.
5. Soltar.
6. Não levar consigo.
7. Ceder.
8. Passar para a mão (de outrem).
9. Consentir, permitir; não impedir de.
10. Adiar.
11. Renunciar a, abandonar; não prosseguir por ou com.
12. Produzir.
13. Confiar, encarregar.
14. Não incomodar.
15. Não continuar com.
16. Pôr (alguma impressão no ânimo).
17. Demitir-se de.
18. Não fazer caso de.
19. Legar, doar em testamento.
20. Omitir.
21. Desistir.
22. Abster-se; cessar.
23. Não evitar; não obstar; consentir.
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dom
Aptidão natural para algo ruim; tinha o dom de ser chato!
Presente oferecido por alguém; dádiva.
Religião Graça que se recebe de um santo ou entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim donum.i, "oferenda aos deuses".
substantivo masculino História Título honorífico colocado antes do nome dos monarcas e o dos membros do alto clero e da nobreza; geralmente se escreve só com a abreviatura D: Dom João 6.
Religião Título ou denominação dado a certos eclesiásticos: Dom Helder Câmara.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim dominus, "senhor".
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
1) Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (He 2:4), RC; (1Pe
Dã
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Ensinar
Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Ensino
Orientação no sentido de modificar o comportamento da pessoa humana.
Instrução.
Orientação.
Educação. /Atividade de magistério.
Cada um dos graus da organização escolar: ensino de 1.º grau, ensino de 2.º grau.
Adestramento.
Castigo.
Ensino de 1.º grau, aquele em que se inicia a alfabetização e, ao longo de oito anos, ministra os primeiros conhecimentos de linguagem, matemática, ciências, história, geografia e de línguas estrangeiras. (Compreende o antigo curso primário e o antigo curso ginasial.).
Ensino de 2.º grau, aquele em que se desenvolve o estudo de humanidades iniciado nos quatro últimos anos do ensino de 1.º grau, e paralelamente a formação profissional de técnicos de nível médio.
Ensino superior, ensino que, a cargo de universidades ou faculdades ou institutos, é destinado ao aprofundamento dos estudos especiais, conferindo título universitário nas chamadas profissões liberais.
Ensino técnico, o que ministra conhecimentos necessários à prática no comércio, na indústria, no artesanato etc.
Orientação no sentido de modificar o comportamento da pessoa humana.
Instrução.
Orientação.
Educação. /Atividade de magistério.
Cada um dos graus da organização escolar: ensino de 1.º grau, ensino de 2.º grau.
Adestramento.
Castigo.
Ensino de 1.º grau, aquele em que se inicia a alfabetização e, ao longo de oito anos, ministra os primeiros conhecimentos de linguagem, matemática, ciências, história, geografia e de línguas estrangeiras. (Compreende o antigo curso primário e o antigo curso ginasial.).
Ensino de 2.º grau, aquele em que se desenvolve o estudo de humanidades iniciado nos quatro últimos anos do ensino de 1.º grau, e paralelamente a formação profissional de técnicos de nível médio.
Ensino superior, ensino que, a cargo de universidades ou faculdades ou institutos, é destinado ao aprofundamento dos estudos especiais, conferindo título universitário nas chamadas profissões liberais.
Ensino técnico, o que ministra conhecimentos necessários à prática no comércio, na indústria, no artesanato etc.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1, it• 4
Como o ensino vem dos Espíritos, os diversos grupos, assim como os indivíduos, acham-se sob a influência de certos Espíritos que presidem aos seus trabalhos, ou os dirigem moralmente. Se esses Espíritos não estiverem de acordo, a questão será saber qual o que merece mais confiança. Evidentemente, será aquele cuja teoria não pode suscitar nenhuma objeção séria; em suma, aquele que, em todos os pontos, dá mais provas de sua superioridade. Se tudo for bom, racional nesse ensino, pouco importa o nome que toma o Espírito; e, neste sentido, a questão da identidade é absolutamente secundária. Se, sob um nome respeitável, o ensino peca pelas qualidades essenciais, podeis, sem qualquer vacilação, concluir que é um nome apócrifo e que é um Espírito impostor, ou que se diverte. Regra geral: jamais o nome é uma garantia; a única, a verdadeira garantia de superioridade é o pensamento e a maneira por que este é expresso. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
Há ensinos que perduram no tempo e no espaço, atravessam os séculos e nunca ficaram desatualizados, a despeito de todas as inovações provocadas pelas necessidades humanas. O pensamento dos grandes vultos da Humanidade não morreu nos arquivos do passado. Alguns deles, antes de Jesus, tiveram a antevisão do futuro e deixaram sentenças realmente imortais. Por seu turno, a mensagem cristã continua a ser, há dois milênios, a grande resposta, nos momentos mais decisivos, apesar do surto renovador que nos envolve na engrenagem tecnológica dos dias atuais.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Ensino dos Espíritos Belo e divinamente consolador é o ensino dos Espíritos. É a luz que vem romper o véu das trevas, que impede o homem de entrever qualquer coisa do seu destino espiritual. É a verdade que rasga, com seus irresistíveis resplendores, a escura nuvem que ensombra o horizonte da consciência e da razão humanas. É o suave rocio do amor que vem vivificar os corações na caridade. E a voz daquele que trovejou no Sinai, e que agora vos fala a linguagem de um pai condoído das fraquezas de seus filhos. S. Luiz Gonzaga.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
O ensino espírita é de equilíbrio em tudo por tudo. Nem o exagero no sentido da abstenção sistemática, pois a pretensão de santidade muitas vezes é uma violência à ordem natural da vida, nem o exagero oposto, que é justamente o da extravagância, do bem-estar físico sem limites. Diz a Doutrina que o homem deve viver segundo as necessidades e as leis de seu próprio mundo. Não quer, portanto, que o homem saia do mundo ou viva em penitência, pois é um tipo de vida improdutiva. Mas também adverte, claramente, que o homem deve aproveitar bem as oportunidades da existência terrena para o seu melhoramento, não apenas do ponto de vista material, mas sobretudo do ponto de vista espiritual.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Entendimento
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Escrito
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Exortar
verbo bitransitivo Fazer com que alguém pense ou se comporte de determinada maneira; persuadir, aconselhar: exortava os alunos a pensarem de acordo com seus pensamentos.
Etimologia (origem da palavra exortar). Do latim exorto.
Faca
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fingido
Fogo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Fome
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
For
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fraternal
Que ocorre entre pessoas unidas como irmãos: amor fraternal.
Que revela ou mostra consideração, afeição ou amizade: relação fraternal.
Caridoso; em que há ou demonstra caridade, benfeitoria: associação fraternal.
Etimologia (origem da palavra fraternal). Fraterno + al.
Fé
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Haja
Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Honra
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv
2) Homenagem às qualidades de alguém (Et
4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm
Hospitalidade
Humildes
(derivação regressiva de humildar)
1. Que tem humildade.
2. Simples, modesto.
3. Obscuro, pobre.
4. Medíocre, baixo.
5. Pessoa humilde.
Sinónimo Geral:
HÚMIL, HÚMILE
Inimigo
Que ou o que tem aversão a certas coisas: inimigo do ruído.
Que pertence a um grupo adversário, contrário, oposto: time inimigo.
Que não demonstra amizade, que é hostil.
substantivo masculino Indivíduo que odeia alguém, que busca prejudicar essa pessoa.
[Militar] Nação, país com o qual se está em guerra: vencer o inimigo.
Aquilo que prejudica ou busca prejudicar outra coisa ou pessoa: a teimosia é inimiga da inteligência.
Etimologia (origem da palavra inimigo). Do latim inimicus,a,um "que não é amigo".
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
nimigo é o teu fiscal, / Teu desconto ante a justiça, / Tua defesa ante a lei, / Teu mestre face à cobiça.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 62
O diabo que semeou, semeia e semeará ainda por muito tempo na terra o joio e que figura na parábola [do joio] como sendo o inimigo – são todos os Espíritos maus, Espíritos de erro ou de mentira, impuros, levianos, perversos (errantes ou encarnados) que, procurando exercer perniciosas influências sobre os homens, trabalham por lhes obstar ao progresso, com o fazê-los evitar o bem e praticar o mal pelos pensamentos, palavras e atos; que trabalham por arrastá-los para fora das vias do Senhor. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O inimigo, em qualquer caso, é terreno que precisamos recuperar para o plantio de nossa felicidade porvindoura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 47
[...] O inimigo nem sempre é uma consciência agindo deliberadamente no mal. Na maioria das vezes, atende à incompreensão quanto qualquer de nós; procede em determinada linha de pensamento, porque se acredita em roteiro infalível aos próprios olhos, nos lances do trabalho a que se empenhou nos círculos da vida; enfrenta, qual ocorre a nós mesmos, problemas de visão que só o tempo, aliado ao esforço pessoal na execução do bem, conseguirá decidir. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Ira
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Irmãos
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Liberalidade
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Medida
Quantidade previamente determinada e usada para avaliação de outras: medida de comprimento.
Recipiente utilizado para medir a quantidade ou o volume; o conteúdo que esse recipiente suporta: medida de litro.
Vestuário. Valor numérico do tamanho de alguém ou de uma parte do seu corpo: a costureira tomou as medidas.
Figurado Limite; o que não se pode ultrapassar: sua grosseria passou da medida.
Providência; o que se faz na tentativa de obter algo ou para alcançar uma meta: medida de precaução.
[Jurídico] Mecanismo de segurança usado judicialmente para defender um direito ou uma determinação legal: medida provisória.
Por Extensão O que pode ser avaliado através de instrumentos.
Sob Medida. Cujas formas se adaptam perfeitamente ao corpo: vestido feito sob medida; muito apropriado: sua palavra foi sob medida.
Etimologia (origem da palavra medida). Feminino de medido.
1. A metreta (hebraico: efa e bat). Medida grega de capacidade para líquidos de 1/10 de coro ou 36:44 litros (Jo
2. O saton (hebraico sea). Medida de capacidade para sólidos, equivalente a 3/4 de efá ou 12:13 litros (Mt
3. O coro (hebraico kor). Medida de capacidade para sólidos e líquidos, equivalente a 10 efás ou 364 litros. Equivale a homer, que geralmente designava a carga apropriada para um jumento (Lc
4. O xestes ou sextário. Equivalente a uma jarra (0,46 litros) (Mc
Membros
(latim membrum, -i)
1. [Anatomia] Parte apendicular e móvel dos seres vivos.
2. [Heráldica] Perna ou pata de ave separada do corpo.
3. Uma das partes de um todo quando se destaca pela sua forma ou situação.
4. Gramática Parte de um período ou de uma frase, com sentido parcial.
5. [Matemática] Cada uma das partes da equação separadas pelo sinal de igualdade.
6.
Órgão sexual masculino.
=
7.
Pessoa que faz parte de um grupo, de uma
8. Instituição, entidade, grupo, região ou país que faz parte de uma organização ou de um conjunto organizado.
membro abdominal
[Anatomia]
O mesmo que membro inferior.
membro anterior
[Anatomia]
Cada um dos braços.
membro genital
[Anatomia]
membro inferior
[Anatomia]
Cada uma das pernas.
membro posterior
[Anatomia]
O mesmo que membro inferior.
membro torácico
[Anatomia]
O mesmo que membro anterior.
membro viril
[Anatomia]
O mesmo que membro genital.
(latim membrum, -i)
1. [Anatomia] Parte apendicular e móvel dos seres vivos.
2. [Heráldica] Perna ou pata de ave separada do corpo.
3. Uma das partes de um todo quando se destaca pela sua forma ou situação.
4. Gramática Parte de um período ou de uma frase, com sentido parcial.
5. [Matemática] Cada uma das partes da equação separadas pelo sinal de igualdade.
6.
Órgão sexual masculino.
=
7.
Pessoa que faz parte de um grupo, de uma
8. Instituição, entidade, grupo, região ou país que faz parte de uma organização ou de um conjunto organizado.
membro abdominal
[Anatomia]
O mesmo que membro inferior.
membro anterior
[Anatomia]
Cada um dos braços.
membro genital
[Anatomia]
membro inferior
[Anatomia]
Cada uma das pernas.
membro posterior
[Anatomia]
O mesmo que membro inferior.
membro torácico
[Anatomia]
O mesmo que membro anterior.
membro viril
[Anatomia]
O mesmo que membro genital.
Ministrar
Realizar cerimônias religiosas: ministrou o casamento; ministrava a crisma aos crismandos.
Fornecer; colocar ao alcance de: ministrava conhecimentos; ministrava as verbas do governo.
verbo bitransitivo Administrar medicação: ministrou o analgésico ao paciente.
Etimologia (origem da palavra ministrar). Do latim ministrare.
1) Servir; ajudar (At
2) Exercer um MINISTÉRIO 2, (Ex
Ministério
1) Desempenho de um serviço (At
2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr
3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc
4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
M
Referencia:
Misericórdia
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Modo
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Operação
Conjunto de meios que se combinam para obter-se um resultado.
Matemática Combinação efetuada nos objetos matemáticos, segundo regras estabelecidas, e que admite um resultado matemático bem determinado.
Militar Conjunto de combates e manobras de todas as espécies, executados por forças terrestres, navais e/ou aéreas em determinada região ou tendo em vista um objeto preciso.
Operações aritméticas fundamentais, a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão.
Oração
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24
A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz
[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2
[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -
Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar
A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar
A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26
[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias
[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245
[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62
[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos
A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98
A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda
Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9
[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25
A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc
J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Paz
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Possível
Que talvez aconteça; que tem uma grande possibilidade para que se efetive; concebível.
substantivo masculino O que se consegue realizar; que pode ser feito.
Etimologia (origem da palavra possível). Do latim possibilis.e.
Profecia
Previsão feita por alguém que diz conhecer o futuro de; previsão: aquela senhora faz profecias verdadeiras.
Por Extensão O prenúncio de uma acontecimento futuro, feito por dedução, suposição ou hipótese: ela acredita nas profecias dos astrólogos.
Etimologia (origem da palavra profecia). Do latim prophetia.ae.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] o sentido bíblico da palavra profecia, que, em linguagem moderna e espírita, é sinônimo de mediunidade.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 10
Racional
Que se concebe segundo a razão.
Que se baseia no raciocínio: médico racional.
Que possui como alvo a razão, sua maneira ou suas implicações.
Que possui coesão, inteligência.
Que há oportunidades para o uso da razão.
Que implica ponderação, bom senso.
[Matemática] Diz-se da expressão algébrica que não tem raízes nem expoentes fracionários.
Número racional, o número natural e o fracionário, positivos ou negativos.
substantivo masculino Ser, indivíduo que pensa.
Algo que possui racionalidade, segundo a própria razão.
Diz-se dos homens em comparação aos demais animais.
Parte do paramento dos sacerdotes judaicos.
Etimologia (origem da palavra racional). Do latim rationalis.
Renovação
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
A época da renovação da Terra será aquela em que os Espíritos ainda rebeldes, ao voltarem para o mundo dos Espíritos, começarão a ser afastados dela e mandados para mundos inferiores. Nessa época, as [...] calamidades públicas abrirão grandes claros nas fileiras humanas, a fim de que estas se renovem mais depressa.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Renovar – não é destruir. É respeitar os fundamentos, restaurando as obras para o bem geral.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
[...] Há renovação constante de idéias, costumes, conceitos, quadros sociais, etc., etc., pois não haveria progresso se não houvesse renovação. Mas renovação é enriquecimento e melhoramento, não é destruição total de experiências acu muladas por gerações anteriores.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Rogo
Saber
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
Sacrifício
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Santo
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
Sede
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Senhor
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Temperança
Particularidade de quem é comedido; moderado.
Que come ou bebe com moderação; sobriedade.
Tendência para economizar; em que há economia; parcimônia.
Etimologia (origem da palavra temperança). Do latim temperantia.ae.
Tribulação
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 119
Sensação de tristeza, de aborrecimento, ocasionada por um dissabor ou por um desgosto; dor, infelicidade, amargura.
Etimologia (origem da palavra tribulação). Do latim tribulatio.onis.
Vencer
Obter resultado favorável em; ganhar: vencer uma partida de futebol.
Conter, dominar, refrear, reprimir: vencer o medo.
Superar, remover: vencer obstáculos.
Andar, percorrer, cobrir: o andarilho venceu mais de 200 km.
verbo intransitivo Alcançar vitória; triunfar: venceu à custa de muito esforço.
verbo pronominal Chegar (uma dívida) ao dia ajustado para seu pagamento: dia 10 venceu-se a nota promissória.
v. 1. tr. dir. Alcançar vitória sobre; triunfar de. 2. tr. ind. e Intr. Alcançar vitória; triunfar. 3. tr. dir. Obter resultado favorável e.M 4. tr. dir. Refrear. 5. pron. Conter-se, refrear-se. 6. tr. dir. Dominar. 7. tr. dir. Desfazer, destruir. 8. tr. dir. Comover. 9. tr. dir. Atingir, percorrer. 10. tr. dir. Executar, levar a cabo, realizar. 11. tr. dir. Auferir, ganhar ou receber de vencimento ou ordenado. 12. Intr. e pron. Chegar ou terminar o prazo para o pagamento de.
Vingança
Castigar alguém de quem se recebeu ofensa; tirar desforra ou vingança de; desafrontar; punir; defender; promover a reparação de; indemnizar; compensar; conseguir; vencer (uma distância); galgar; atingir, subindo; libertar.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12, it• 9
A vingança, qualquer que seja a forma de que se revista, revela baixeza e vilania, constituindo, sempre, prova da inferioridade moral de quem a exerce.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 60
Ato retaliativo contra quem seria o causador de uma ofensa ou de um prejuízo.
Qualquer tipo de punição, castigo; tudo o que pode castigar ou causar sofrimento: a prisão foi uma vingança por seus crimes.
Etimologia (origem da palavra vingança). Vingar + ança.
Vivo
Que tem muito vigor, atividade, agilidade: criança viva.
Brilhante, resplandecente: cor viva.
Animado, expressivo: estilo vivo.
[Popular] Esperto, matreiro, astucioso: advogado vivo.
substantivo masculino Qualquer ser dotado de vida, e particularmente o homem: o mundo dos vivos.
Tira de tecido, dobrada, que arremata as bordas de certas peças do vestuário; debrum.
[Popular] Indivíduo esperto, astucioso.
Estar mais morto do que vivo, estar muito cansado, estafado.
locução adverbial À viva força, isoladamente.
Ao vivo, diz-se de transmissão de rádio ou televisão feita sem gravação, no exato momento em que se realizam as cenas transmitidas.
De viva voz, sem intermediários, pessoalmente: criticar alguém de viva voz.
Em carne viva, diz-se de parte do corpo que perdeu a epiderme: ficou com o braço em carne viva.
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εὐάρεστος
(G2101)
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
λατρεία
(G2999)
de 3000; TDNT - 4:58,503; n f
- serviço retribuído por salário
- qualquer serviço ou ministério: o serviço a Deus
serviço e adoração a Deus de acordo com os requerimentos da lei levítica
realizar serviços sagrados
λογικός
(G3050)
de 3056; TDNT - 4:142,505; adj
- que pertence ao discurso ou fala
- que pertence à razão ou à lógica
- espiritual, que pertence à alma
- que concorda com a razão, que segue a razão, razoável, lógico
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκτιρμός
(G3628)
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
ἅγιος
(G40)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
δοκιμάζω
(G1381)
de 1384; TDNT - 2:255,181; v
- testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
- reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
εὐάρεστος
(G2101)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μεταμορφόω
(G3339)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ἀνακαίνωσις
(G342)
νοῦς
(G3563)
provavelmente da raiz de 1097; TDNT - 4:951,636; n m
- mente, incluindo igualmente as faculdades de perceber e entender bem como a habilidade de sentir, julgar, determinar
- faculdades mentais, entendimento
- razão no sentido mais estreito, como a capacidade para verdade espiritual, os poderes superiores da alma, a faculdade de perceber as coisas divinas, de reconhecer a bondade e de odiar o mal
- o poder de ponderar e julgar sobriamente, calmamente e imparcialmente
um modo particular de pensar e julgar, i.e, pensamentos, sentimentos, propósitos, desejos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συσχηματίζω
(G4964)
τέλειος
(G5046)
de 5056; TDNT - 8:67,1161; adj
- levado a seu fim, finalizado
- que não carece de nada necessário para estar completo
- perfeito
- aquilo que é perfeito
- integridade e virtude humana consumados
- de homens
- adulto, maturo, maior idade
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μερίζω
(G3307)
de 3313; v
- dividir
- separar em partes, cortar em pedaços
- dividir em partes, i.e. ser separado em facções
- distribuir
- uma coisa entre pessoas
- dar, conceder
μέτρον
(G3358)
palavra aparentemente primária; TDNT - 4:632,590; n n
- medida, instrumento para medir
- vasilha para receber e determinar a quantidade das coisas, sejam elas secas ou líquidas
- vara graduada para medida, bastão de medida
- proverbialmente, a regra ou norma de julgamento
- extensão determinada, porção medida de, medida ou limite
- a medida requerida, obrigação, ajuste, proporção
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σωφρονέω
(G4993)
de 4998; TDNT - 7:1097,1150; v
- ter mente sã
- estar mentalmente saudável
- exercer autocontrole
- pensar sobre si mesmo de forma moderada, sóbria
- freiar as próprias paixões
ὑπερφρονέω
(G5252)
φρονέω
(G5426)
de 5424; TDNT - 9:220,1277; v
- ter entendimento, ser sábio
- sentir, pensar
- ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
- pensar ou refletir sobre a própria opinião
- ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
- dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
- cuidar dos próprios interesses ou vantagens
- ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καθάπερ
(G2509)
μέλος
(G3196)
de afinidade incerta; TDNT - 4:555,577; n n
- um membro, extremidade: um membro do corpo humano
- de corpos entregues à relação criminosa, porque são como se fossem membros que pertencem ao corpo da prostituta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρᾶξις
(G4234)
de 4238; TDNT - 6:642,927; n f
- ato, modo de agir, negociação, transação
- os atos dos apóstolos
- num mau sentido, obras más, crime, feitos perversos (nossa prática, i.e., artifício)
algo que precisa ser feito, negócio
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐν
(G1722)
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέλος
(G3196)
de afinidade incerta; TDNT - 4:555,577; n n
- um membro, extremidade: um membro do corpo humano
- de corpos entregues à relação criminosa, porque são como se fossem membros que pertencem ao corpo da prostituta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διάφορος
(G1313)
de 1308; TDNT - 9:62,1259; adj
- diferente, variado no tipo
- excelente, insuperável
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἀναλογία
(G356)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
χάρισμα
(G5486)
de 5483; TDNT - 9:402,1298; n n
favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio
dom da graça divina
dom da fé, conhecimento, santidade, virtude
economia da graça divina, pela qual o perdão do pecados e salvação eterna é apontada aos pecadores em consideração aos méritos de Cristo conquistados pela fé
graça ou dons que denotam poderes extraordinários, que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo. A recepção desses dons é devido ao poder da graça divina que opera sobre suas almas pelo Espírito Santo
διακονία
(G1248)
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐν
(G1722)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἐλεέω
(G1653)
ἐν
(G1722)
ἱλαρότης
(G2432)
de 2431; TDNT - 3:297,362; n f
- alegria, presença de espírito
μεταδίδωμι
(G3330)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
παράκλησις
(G3874)
de 3870; TDNT - 5:773,778; n f
- convocação, aproximação, (esp. para ajuda)
- importação, súplica, solicitação
- exortação, admoestação, encorajamento
- consolação, conforto, solaz; aquilo que proporciona conforto e descanso
- portanto, da salvação messiânica (assim os rabinos denominavam o Messias, o consolador, o confortador)
- discurso persuasivo, palestra estimulante
- instrutivo, repreensivo, conciliatório, discurso exortativo poderoso
προΐστημι
(G4291)
σπουδή
(G4710)
de 4692; TDNT - 7:559,1069; n f
- afobação, com pressa
- ansiedade, diligência
- ansiedade em executar, promover, ou empenhar-se por algo
- fazer com toda diligência, interessar-se com muita seriedade
ἁπλότης
(G572)
de 573; TDNT - 1:386,65; n f
- singeleza, simplicidade, sinceridade, honestidade de mente
- virtude de alguém livre de pretensão e hipocrisia
- não egoísta, sinceridade de coração que se manisfesta pela generosidade
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κολλάω
(G2853)
de kolla (”grude”); TDNT - 3:822,452; v
colar, grudar, cimentar, firmar
juntar ou firmar bem
juntar-se a, aderir a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
ἀνυπόκριτος
(G505)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προηγέομαι
(G4285)
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
φιλαδελφία
(G5360)
de 5361; TDNT - 1:144,22; n f
amor de irmãos ou irmãs, amor fraterno
no NT, o amor que cristãos cultivam uns pelos outros como irmãos
φιλόστοργος
(G5387)
de 5384 e storge (amor entre familiares, especialmente entre pais ou filhos); adj
- amor mútuo entre pais e filhos, esposas e esposos
- afeição, amabilidade, ternura
- principalmente do carinho recíproco de pais e filhos
δουλεύω
(G1398)
de 1401; TDNT - 2:261,182; v
- ser escravo, servir, prestar serviço
- de uma nação em sujeição a outros países
- metáf. obedecer, submeter-se a
- num bom sentido, ser obediente
- num mau sentido, daqueles que tornam-se escravos de um poder maléfico, sujeitar-se a, entregar-se a
ζέω
(G2204)
verbo primário; TDNT - 2:875,296; v
- ferver, ser quente
- usado para água
- metáf.
- usado para muita raiva, amor, zelo, para o que é bom ou mau etc.
- espírito fervoroso, dito de zelo para o que é bom
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀκνηρός
(G3636)
de 3635; TDNT - 5:166,681; adj
- lento, indolente, para trás
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σπουδή
(G4710)
de 4692; TDNT - 7:559,1069; n f
- afobação, com pressa
- ansiedade, diligência
- ansiedade em executar, promover, ou empenhar-se por algo
- fazer com toda diligência, interessar-se com muita seriedade
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
θλῖψις
(G2347)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσευχή
(G4335)
de 4336; TDNT - 2:807,279; n f
- oração dirigida a Deus
- lugar separado ou apropriado para oração
- sinagoga
- lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
- tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração
προσκαρτερέω
(G4342)
de 4314 e 2594; TDNT - 3:618,417; v
aderir a alguém, ser seu partidário, ser dedicado ou fiel a alguém
ser constantemente atento a, dar constante cuidado a algo
continuar todo o tempo num lugar
perseverar e não desfalecer
mostrar-se corajoso para
estar em constante prontidão para alguém, servir constantemente
ὑπομένω
(G5278)
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
διώκω
(G1377)
uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v
- fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
- correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
- correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
- perseguir (de um modo hostil)
- de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
- perseguir
- ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
- sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
- metáf., perseguir
- procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir
κοινωνέω
(G2841)
de 2844; TDNT - 3:797,447; v
estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro
entrar em comunhão, associar-se, tornar-se um participante ou companheiro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
φιλονεξία
(G5381)
de 5382; TDNT - 5:1,*; n f
- amor aos estrangeiros, hospitalidade
διώκω
(G1377)
uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v
- fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
- correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
- correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
- perseguir (de um modo hostil)
- de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
- perseguir
- ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
- sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
- metáf., perseguir
- procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταράομαι
(G2672)
voz média de 2671; TDNT - 1:448,75; v
- amaldiçoar, condenar, imprecar o mal sobre
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
κλαίω
(G2799)
de afinidade incerta; TDNT - 3:722,436; v
- chorar, lamentar, enlutar
- lamentação como o sinal de dor e aflição por algo significativo (i.e., pela dor e tristeza)
- daqueles que choram pelo morto
chorar por, sentir profunda tristeza por, lamentar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
συναπάγω
(G4879)
ταπεινός
(G5011)
de derivação incerta; TDNT - 8:1,1152; adj
- que não se levanta muito do chão
- metáf.
- como uma condição, humilde, de grau baixo
- abatido pela tristeza, rebaixado, deprimido
- humilde de espírito, humilde
- num mau sentido, que se comporta de forma humilhante, que se submete à servidão
ὑψηλός
(G5308)
de 5311; adj
- alto, eminente
- exaltado nas alturas
- com um braço levantado, i.e., com sinal de poder
- metáf. eminente, exaltado
- em influência e honra
- colocar a mente em, procurar, coisas superiores (como honras e riquezas), ser ambicioso
φρονέω
(G5426)
de 5424; TDNT - 9:220,1277; v
- ter entendimento, ser sábio
- sentir, pensar
- ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
- pensar ou refletir sobre a própria opinião
- ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
- dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
- cuidar dos próprios interesses ou vantagens
- ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)
φρόνιμος
(G5429)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐνώπιον
(G1799)
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
μηδείς
(G3367)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προνοέω
(G4306)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ἀντί
(G473)
uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep
- completamente contra, oposto a, antes
- por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
- em lugar de
- por
- por isso, porque
- portanto, por esta razão
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰρηνεύω
(G1514)
de 1515; TDNT - 2:417,207; v
- fazer a paz
- cultivar ou manter a paz, harmonia
- estar em paz, viver em paz
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκδικέω
(G1556)
de 1558; TDNT - 2:442,215; v
- defender o direito de alguém, fazer justiça
- proteger, defender (uma pessoa da outra)
- vingar algo
- punir uma pessoa por algo
ἐκδίκησις
(G1557)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀργή
(G3709)
de 3713; TDNT - 5:382,716; n f
raiva, disposição natural, mau humor, caráter
- movimento ou agitação da alma, impulso, desejo, qualquer emoção violenta, mas esp.
- raiva
- raiva, ira, indignação
- raiva exibida em punição, por isso usado também para punição
- de punições impostas pelos magistrados
ἀνταποδίδωμι
(G467)
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐχθρός
(G2190)
de uma palavra primária echtho (odiar); detestável (passivamente, odioso, ou ativamente, hostil); TDNT - 2:811,285; adj
- odiado, odioso, detestável
- hostil, que destesta e se opõe a outro
- usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados
- opondo-se (a Deus) na mente
- pessoa hostil
- um determinado inimigo
- alguém hostil
- do diabo que é o mais amargo inimigo do governo divino
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ποτίζω
(G4222)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:159,841; v
dar para beber, fornecer bebida
molhar, irrigar (plantas, campos, etc.)
metáf. imbuir, saturar a mente de alguém
ἄνθραξ
(G440)
de derivação incerta; adj
- brasa viva
Uma expressão proverbial que significa manter viva (por meio das boas ações que você faz ao seu inimigo) a lembrança do erro que ele cometeu contra você (que deve doer nele como se brasas vivas estivessem amontoadas sobre sua cabeça), para que ele se arrependa o mais rápido possível. Os árabes denominam coisas que causam forte dores mentais “brasas queimando na cabeça” e de “fogo no fígado”.
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σωρεύω
(G4987)
de outra forma de 4673; TDNT - 7:1094,1150; v
amontoar, empilhar
sobrecarregar alguém com uma pilha de coisas
metáf. oprimir alguém com a consciência de muitos pecados
ψωμίζω
(G5595)
- da raiz de 5596; v
alimentar ao colocar um pedaço ou migalha (de comida) na boca
- de crianças, filhotes, etc.
alimentar, nutrir
dar algo de comer a alguém, alimentar a
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐν
(G1722)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob