Enciclopédia de I Tessalonicenses 5:1-28
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Hora Certa
- Segue-me
- Vinha de Luz
- Pão Nosso
- Palavras de Vida Eterna
- Ave, Cristo!
- Encontros no Tempo
- Livro da Esperança
- No Portal da Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- As Chaves do Reino
- Sentinelas da Luz
- O Espírito da Verdade
- Colheita do Bem
- Momentos de Iluminação
- Espírito e Vida
- Convites da Vida
- Conduta Espírita
- Obreiros da Vida Eterna
- Respostas da Vida
- Opinião espírita
- Cristianismo e Espiritismo
- Ninguém Morre - Estagiamos Entre Dois Mundos
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Hora Certa
- Segue-me
- Vinha de Luz
- Pão Nosso
- Palavras de Vida Eterna
- Ave, Cristo!
- Encontros no Tempo
- Livro da Esperança
- No Portal da Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- As Chaves do Reino
- Sentinelas da Luz
- O Espírito da Verdade
- Colheita do Bem
- Momentos de Iluminação
- Espírito e Vida
- Convites da Vida
- Conduta Espírita
- Obreiros da Vida Eterna
- Respostas da Vida
- Opinião espírita
- Cristianismo e Espiritismo
- Ninguém Morre - Estagiamos Entre Dois Mundos
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1ts 5: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; |
ARC | MAS irmãos acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; |
TB | Mas, acerca dos tempos ou das épocas, irmãos, não tendes necessidade de que se vos escreva; |
BGB | Περὶ δὲ τῶν χρόνων καὶ τῶν καιρῶν, ἀδελφοί, οὐ χρείαν ἔχετε ὑμῖν γράφεσθαι, |
BKJ | Mas, acerca dos tempos e das estações, irmãos, não necessitais de que eu vos escreva; |
LTT | |
BJ2 | |
VULG |
1ts 5: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. |
ARC | Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; |
TB | porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o Dia do Senhor virá como um ladrão à noite. |
BGB | αὐτοὶ γὰρ ἀκριβῶς οἴδατε ⸀ὅτι ἡμέρα κυρίου ὡς κλέπτης ἐν νυκτὶ οὕτως ἔρχεται. |
BKJ | porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite. |
LTT | Porque vós mesmos perfeitamente tendes sabido que o dia de o Senhor, tal como um furtador na noite, de- semelhante- modo |
BJ2 | porque vós sabeis, perfeitamente, que o Dia do Senhor virá como ladrão noturno. |
VULG | Ipsi enim diligenter scitis quia dies Domini, sicut fur in nocte, ita veniet : |
1ts 5: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. |
ARC | Pois, que, quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. |
TB | Quando disserem: Paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentinamente destruição, como as dores a uma mulher que está para dar à luz, e de modo nenhum escaparão. |
BGB | ⸀ὅταν λέγωσιν· Εἰρήνη καὶ ἀσφάλεια, τότε αἰφνίδιος αὐτοῖς ἐφίσταται ὄλεθρος ὥσπερ ἡ ὠδὶν τῇ ἐν γαστρὶ ἐχούσῃ, καὶ οὐ μὴ ἐκφύγωσιν. |
BKJ | Porque quando disserem: Paz e segurança, então, repentina destruição virá sobre eles, como as dores de parto à mulher grávida; e não escaparão. |
LTT | Porque, ao- tempo- quando |
BJ2 | Quando as pessoas disserem: paz e segurança!, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores sobre a mulher grávida; e não poderão escapar. |
VULG | cum enim dixerint : Pax et securitas : tunc repentinus eis superveniet interitus, sicut dolor in utero habenti, et non effugient. |
1ts 5: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa; |
ARC | Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; |
TB | Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele Dia, como o ladrão, vos surpreenda; |
BGB | ὑμεῖς δέ, ἀδελφοί, οὐκ ἐστὲ ἐν σκότει, ἵνα ἡ ἡμέρα ὑμᾶς ὡς ⸀κλέπτης καταλάβῃ, |
BKJ | Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; |
LTT | |
BJ2 | Vós, porém, meus irmãos, não andais em trevas, de modo que esse Dia |
VULG | Vos autem, fratres, non estis in tenebris, ut vos dies illa tamquam fur comprehendat : |
1ts 5: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porquanto vós todos sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite, nem das trevas. |
ARC | Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. |
TB | porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Nós não somos da noite nem das trevas. |
BGB | πάντες ⸀γὰρ ὑμεῖς υἱοὶ φωτός ἐστε καὶ υἱοὶ ἡμέρας. οὐκ ἐσμὲν νυκτὸς οὐδὲ σκότους· |
BKJ | porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. |
LTT | Porque todos |
BJ2 | pois que todos vós sois filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite, nem das trevas. |
VULG | omnes enim vos filii lucis estis, et filii diei : non sumus noctis, neque tenebrarum. |
1ts 5: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios. |
ARC | Não durmamos pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios. |
TB | Assim, pois, não durmamos como os outros; antes, velemos e sejamos sóbrios. |
BGB | ἄρα οὖν μὴ καθεύδωμεν ⸀ὡς οἱ λοιποί, ἀλλὰ γρηγορῶμεν καὶ νήφωμεν. |
BKJ | Portanto, não durmamos, como fazem os outros, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
LTT | Assim, pois, não durmamos igualmente- como também os demais |
BJ2 | Portanto, não durmamos, a exemplo dos outros; mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
VULG | Igitur non dormiamus sicut et ceteri, sed vigilemus, et sobrii simus. |
1ts 5: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, os que dormem dormem de noite, e os que se embriagam é de noite que se embriagam. |
ARC | Porque os que dormem dormem de noite, e os que se embebedam embebedam-se de noite. |
TB | Pois os que dormem dormem de noite, e os que se embriagam, embriagam-se de noite. |
BGB | οἱ γὰρ καθεύδοντες νυκτὸς καθεύδουσιν, καὶ οἱ μεθυσκόμενοι νυκτὸς μεθύουσιν· |
BKJ | Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite. |
LTT | Porque aqueles que estão dormindo, de noite dormem, e aqueles que estão se embriagando, de noite embebedam-se; |
BJ2 | Quem dorme, dorme de noite; quem se embriaga, embriaga-se de noite. |
VULG | Qui enim dormiunt, nocte dormiunt : et qui ebrii sunt, nocte ebrii sunt. |
1ts 5: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação; |
ARC | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e da caridade, e tendo por capacete a esperança da salvação. |
TB | Mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
BGB | ἡμεῖς δὲ ἡμέρας ὄντες νήφωμεν, ἐνδυσάμενοι θώρακα πίστεως καὶ ἀγάπης καὶ περικεφαλαίαν ἐλπίδα σωτηρίας· |
BKJ | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e por capacete a esperança da salvação. |
LTT | |
BJ2 | Nós, pelo contrário, que somos do dia, sejamos sóbrios, revestidos da couraça da fé e da caridade, e do capacete da esperança da salvação. |
VULG | Nos autem, qui diei sumus, sobrii simus, induti loricam fidei et caritatis, et galeam spem salutis : |
1ts 5: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, |
ARC | Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, |
TB | Pois Deus não nos destinou para ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, |
BGB | ὅτι οὐκ ἔθετο ἡμᾶς ὁ θεὸς εἰς ὀργὴν ἀλλὰ εἰς περιποίησιν σωτηρίας διὰ τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ, |
BKJ | Porque Deus não nos designou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, |
LTT | Porque não nos destinou Deus para a ira |
BJ2 | Portanto, não nos destinou Deus para a ira, mas sim para alcançarmos a salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, |
VULG | quoniam non posuit nos Deus in iram, sed in acquisitionem salutis per Dominum nostrum Jesum Christum, |
1ts 5: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com ele. |
ARC | Que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. |
TB | que morreu por nós, para que, quer velemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. |
BGB | τοῦ ἀποθανόντος ⸀περὶ ἡμῶν ἵνα εἴτε γρηγορῶμεν εἴτε καθεύδωμεν ἅμα σὺν αὐτῷ ζήσωμεν. |
BKJ | que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. |
LTT | Aquele havendo morrido para- benefício- e- em- lugar- de nós, a fim de que (quer vigiemos |
BJ2 | que morreu por nós, |
VULG | qui mortuus est pro nobis : ut sive vigilemus, sive dormiamus, simul cum illo vivamus. |
1ts 5: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo. |
ARC | Pelo que exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
TB | Por isso, consolai-vos reciprocamente e edificai-vos uns aos outros, como o estais fazendo. |
BGB | διὸ παρακαλεῖτε ἀλλήλους καὶ οἰκοδομεῖτε εἷς τὸν ἕνα, καθὼς καὶ ποιεῖτε. |
BKJ | Pelo que, consolai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
LTT | Por isso, consolai- encorajai -vos cada um |
BJ2 | Consolai-vos, pois, e edificai-vos mutuamente como já fazeis. |
VULG | Propter quod consolamini invicem, et ædificate alterutrum, sicut et facitis. |
1ts 5: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam; |
ARC | E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; |
TB | Mas vos rogamos, irmãos, que conheçais bem aqueles que trabalham entre vós, sobre vós presidem no Senhor e vos admoestam; |
BGB | Ἐρωτῶμεν δὲ ὑμᾶς, ἀδελφοί, εἰδέναι τοὺς κοπιῶντας ἐν ὑμῖν καὶ προϊσταμένους ὑμῶν ἐν κυρίῳ καὶ νουθετοῦντας ὑμᾶς, |
BKJ | E suplicamos a vós, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; |
LTT | |
BJ2 | Nós vos rogamos, irmãos, que tenhais consideração por aqueles que se afadigam no meio de vós, e vos são superiores |
VULG |
1ts 5: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam. Vivei em paz uns com os outros. |
ARC | E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós. |
TB | e que os prezeis muito em amor, por causa do seu trabalho. Tende paz entre vós. |
BGB | καὶ ἡγεῖσθαι αὐτοὺς ⸀ὑπερεκπερισσοῦ ἐν ἀγάπῃ διὰ τὸ ἔργον αὐτῶν. εἰρηνεύετε ἐν ⸀ἑαυτοῖς. |
BKJ | e que os tenhais em grande estima em amor, por causa da sua obra. E tende paz entre vós. |
LTT | E os estimardes muito elevadamente, em amor, por causa da obra deles. Tende paz entre vós mesmos. |
BJ2 | Tende para com eles um amor especial, por causa do seu trabalho. Vivei em paz uns com os outros. |
VULG | ut habeatis illos abundantius in caritate propter opus illorum : pacem habete cum eis. |
1ts 5: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos. |
ARC | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos. |
TB | Nós vos exortamos, irmãos, a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, suporteis os fracos e sejais longânimos para com todos. |
BGB | παρακαλοῦμεν δὲ ὑμᾶς, ἀδελφοί, νουθετεῖτε τοὺς ἀτάκτους, παραμυθεῖσθε τοὺς ὀλιγοψύχους, ἀντέχεσθε τῶν ἀσθενῶν, μακροθυμεῖτε πρὸς πάντας. |
BKJ | Nós vos exortamos, irmãos, que admoesteis aqueles que são desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos os homens. |
LTT | Também vos exortamos- rogamos, ó irmãos: admoestai vós os desordenados- faltosos, consolai os de espírito fraco, sustentai os fracos, e sede pacientes para com todos. |
BJ2 | Nós vos exortamos, irmãos: admoestai os indisciplinados; reconfortai os pusilânimes, sustentai os fracos; sede pacientes para com todos. |
VULG | Rogamus autem vos, fratres, corripite inquietos, consolamini pusillanimes, suscipite infirmos, patientes estote ad omnes. |
1ts 5: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com todos. |
ARC | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos. |
TB | Vede que ninguém retribua a outrem mal por mal; antes, segui sempre o que é proveitoso entre vós e para com todos. |
BGB | ὁρᾶτε μή τις κακὸν ἀντὶ κακοῦ τινι ἀποδῷ, ἀλλὰ πάντοτε τὸ ἀγαθὸν ⸀διώκετε εἰς ἀλλήλους καὶ εἰς πάντας. |
BKJ | Vede que ninguém dê mal por mal a nenhum homem, mas segui o que é bom, tanto uns para com os outros como para com todos os homens. |
LTT | Vede que não |
BJ2 | Vede que ninguém retribua o mal com o mal; procurai sempre o bem uns dos outros e de todos. |
VULG | Videte ne quis malum pro malo alicui reddat : sed semper quod bonum est sectamini in invicem, et in omnes. |
1ts 5: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Regozijai-vos sempre. |
ARC | Regozijai-vos sempre. |
TB | Alegrai-vos sempre. |
BGB | πάντοτε χαίρετε, |
BKJ | Regozijai-vos sempre. |
LTT | Regozijai-vos sempre; |
BJ2 | Ficai sempre alegres, |
VULG | Semper gaudete. |
1ts 5: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Orai sem cessar. |
ARC | Orai sem cessar. |
TB | Orai sem cessar. |
BGB | ἀδιαλείπτως προσεύχεσθε, |
BKJ | Orai sem cessar. |
LTT | Orai sem- desistir- cessar; |
BJ2 | orai sem cessar. |
VULG | Sine intermissione orate. |
1ts 5: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
ARC | Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
TB | Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
BGB | ἐν παντὶ εὐχαριστεῖτε· τοῦτο γὰρ θέλημα θεοῦ ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ εἰς ὑμᾶς. |
BKJ | Em todas as coisas dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
LTT | Em tudo expressai toda a gratidão |
BJ2 | Por tudo dai graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito, em Cristo Jesus. |
VULG | In omnibus gratias agite : hæc est enim voluntas Dei in Christo Jesu in omnibus vobis. |
1ts 5: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não apagueis o Espírito. |
ARC | Não extingais o Espírito. |
TB | Não extingais o Espírito. |
BGB | τὸ πνεῦμα μὴ σβέννυτε, |
BKJ | Não apagueis o Espírito. |
LTT | Ao Espírito não apagueis; |
BJ2 | Não extingais o Espírito; |
VULG | Spiritum nolite extinguere. |
1ts 5: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não desprezeis as profecias; |
ARC | Não desprezeis as profecias; |
TB | Não desprezeis as profecias; |
BGB | προφητείας μὴ ἐξουθενεῖτε· |
BKJ | Não desprezeis as profecias. |
LTT | Às profecias não desprezeis; |
BJ2 | não desprezeis as profecias. |
VULG | Prophetias nolite spernere. |
1ts 5: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | julgai todas as coisas, retende o que é bom; |
ARC | Examinai tudo. Retende o bem; |
TB | mas ponde tudo à prova, retende o que é bom. |
BGB | πάντα δὲ δοκιμάζετε, τὸ καλὸν κατέχετε, |
BKJ | Examinai todas as coisas, retende o que é bom. |
LTT | Todas as coisas ponde à prova, e aquilo que é bom retende vós; |
BJ2 | Discerni tudo e ficai com o que é bom. |
VULG | Omnia autem probate : quod bonum est tenete. |
1ts 5: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | abstende-vos de toda forma de mal. |
ARC | Abstende-vos de toda a aparência do mal. |
TB | Abstende-vos de toda forma do mal. |
BGB | ἀπὸ παντὸς εἴδους πονηροῦ ἀπέχεσθε. |
BKJ | Abstende-vos de toda aparência do mal. |
LTT | Para- longe- de toda a aparência |
BJ2 | Guardai-vos de toda espécie de mal. |
VULG | Ab omni specie mala abstinete vos. |
1ts 5: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
ARC | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
TB | O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados completos, irrepreensíveis, para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
BGB | Αὐτὸς δὲ ὁ θεὸς τῆς εἰρήνης ἁγιάσαι ὑμᾶς ὁλοτελεῖς, καὶ ὁλόκληρον ὑμῶν τὸ πνεῦμα καὶ ἡ ψυχὴ καὶ τὸ σῶμα ἀμέμπτως ἐν τῇ παρουσίᾳ τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ τηρηθείη. |
BKJ | E o mesmo Deus de paz vos santifique completamente; e oro a Deus que todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam preservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
LTT | E Ele mesmo, o Deus de paz, vos santifique completamente; e |
BJ2 | O Deus da paz vos conceda santidade perfeita; e que o vosso ser inteiro, o espírito, a alma e o corpo |
VULG | Ipse autem Deus pacis sanctificet vos per omnia : ut integer spiritus vester, et anima, et corpus sine querela in adventu Domini nostri Jesu Christi servetur. |
1ts 5: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. |
ARC | Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. |
TB | Fiel é aquele que vos chama e ele também o fará. |
BGB | πιστὸς ὁ καλῶν ὑμᾶς, ὃς καὶ ποιήσει. |
BKJ | Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. |
LTT | Fiel é Quem vos está chamando, o Qual também fará isto. |
BJ2 | Quem vos chamou é fiel, e é ele que vai agir. |
VULG | Fidelis est, qui vocavit vos : qui etiam faciet. |
1ts 5: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Irmãos, orai por nós. |
ARC | Irmãos, orai por nós. |
TB | Irmãos, orai por nós. |
BGB | Ἀδελφοί, ⸀προσεύχεσθε περὶ ἡμῶν. |
BKJ | Irmãos, orai por nós. |
LTT | Ó irmãos, orai por nós. |
BJ2 | Orai por nós, irmãos. |
VULG |
1ts 5: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Saudai todos os irmãos com ósculo santo. |
ARC | Saudai a todos os irmãos em ósculo santo. |
TB | Saudai a todos os irmãos com um ósculo santo. |
BGB | ἀσπάσασθε τοὺς ἀδελφοὺς πάντας ἐν φιλήματι ἁγίῳ. |
BKJ | Saudai a todos os irmãos com um beijo santo. |
LTT | Saudai vós a todos os irmãos com um respeitoso- beijo santo. |
BJ2 | Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. |
VULG | Salutate fratres omnes in osculo sancto. |
1ts 5: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Conjuro-vos, pelo Senhor, que esta epístola seja lida a todos os irmãos. |
ARC | Pelo Senhor vos conjuro que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos. |
TB | Conjuro-vos, pelo Senhor, que se leia esta epístola a todos os irmãos. |
BGB | ⸀ἐνορκίζω ὑμᾶς τὸν κύριον ἀναγνωσθῆναι τὴν ἐπιστολὴν πᾶσιν ⸀τοῖς ἀδελφοῖς. |
BKJ | Conjuro-vos pelo Senhor que esta carta seja lida a todos os santos irmãos. |
LTT | Ordeno- vos- por- pleno- testemunho, pelo Senhor |
BJ2 | Conjuro-vos, no Senhor, que esta carta seja lida a todos os irmãos. |
VULG | Adjuro vos per Dominum ut legatur epistola hæc omnibus sanctis fratribus. |
1ts 5: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. |
ARC | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém. |
TB | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. |
BGB | ἡ χάρις τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ μεθ’ ⸀ὑμῶν. |
BKJ | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém. |
LTT | A graça do nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco! Amém. |
BJ2 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco! |
VULG | Gratia Domini nostri Jesu Christi vobiscum. Amen. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Tessalonicenses 5:1
Referências Cruzadas
Mateus 24:3 | E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? |
Mateus 24:36 | |
Marcos 13:30 | |
Atos 1:7 | E disse-lhes: |
II Coríntios 9:1 | Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos, |
I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
Judas 1:3 | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
Jeremias 23:20 | Não se desviará a ira do Senhor até que execute e cumpra os pensamentos do seu coração; no fim dos dias, entendereis isso claramente. |
Mateus 24:42 | |
Mateus 25:13 | |
Marcos 13:34 | |
Lucas 12:39 | |
I Coríntios 1:8 | o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
Apocalipse 3:3 | |
Apocalipse 16:15 |
Êxodo 15:9 | O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá. |
Deuteronômio 29:19 | e aconteça que, ouvindo as palavras desta maldição, se abençoe no seu coração, dizendo: Terei paz, ainda que ande conforme o bom parecer do meu coração; para acrescentar à sede a bebedice. |
Josué 8:20 | E, virando-se os homens de Ai para trás, olharam, e eis que a fumaça da cidade subia ao céu, e não tiveram lugar para fugirem para uma parte nem outra; porque o povo, que fugia para o deserto, se tornou contra os que os seguiam. |
Juízes 18:27 | Eles, pois, tomaram o que Mica tinha feito e o sacerdote que tivera, e vieram a Laís, a um povo quieto e confiado, e os feriram a fio de espada, e queimaram a cidade a fogo. |
Juízes 20:41 | E os homens de Israel viraram o rosto, e os homens de Benjamim pasmaram, porque viram que o mal lhes tocaria. |
II Crônicas 32:19 | E falaram do Deus de Jerusalém, como dos deuses dos povos da terra, obras das mãos dos homens. |
Salmos 10:11 | Diz em seu coração: Deus esqueceu-se; cobriu o seu rosto e nunca verá isto. |
Salmos 48:6 | Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente. |
Salmos 73:18 | Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. |
Provérbios 29:1 | O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura. |
Isaías 21:3 | Pelo que os meus lombos estão cheios de grande enfermidade; angústias se apoderaram de mim como as angústias da que dá à luz; estou tão atribulado, que não posso ouvir, e tão desfalecido, que não posso ver. |
Isaías 30:13 | por isso, esta maldade vos será como a parede fendida, que já forma barriga desde o mais alto sítio, e cuja queda virá subitamente, em um momento. |
Isaías 43:6 | Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas; trazei meus filhos de longe e minhas filhas das extremidades da terra, |
Isaías 56:12 | Vinde, dizem eles, traremos vinho e beberemos bebida forte; e o dia de amanhã será como este e ainda maior e mais famoso. |
Jeremias 4:31 | Porquanto ouço uma voz como de mulher que está de parto, uma angústia como da que está com dores do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Oh! Ai de mim agora! Porque a minha alma desmaia diante dos assassinos. |
Jeremias 6:24 | Ouvimos a sua fama, afrouxaram-se as nossas mãos; angústia nos tomou, e dores como de parturiente. |
Jeremias 13:21 | Que dirás, quando puser os teus amigos sobre ti como cabeça, se foste tu mesmo que contra ti os ensinaste? Porventura, não te tomarão as dores, como à mulher que está de parto? |
Jeremias 22:23 | Ó tu que habitas no Líbano e fazes o teu ninho nos cedros! Quão lastimada serás quando te vierem as dores e os ais como da que está de parto! |
Daniel 5:3 | Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. |
Oséias 13:13 | Dores de mulher de parto lhe virão; ele é um filho insensato, porque é tempo, e não está no lugar em que deve vir à luz. |
Miquéias 4:9 | E, agora, porque farás tão grande pranto? Não há em ti rei? Pereceu o teu conselheiro? Apoderou-se de ti dor, como da que está de parto? |
Naum 1:10 | Porque, ainda que eles se entrelacem como os espinhos e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca. |
Mateus 23:33 | |
Mateus 24:37 | |
Lucas 17:26 | |
Lucas 21:34 | |
Atos 12:22 | E o povo exclamava: Voz de Deus, e não de homem! |
Atos 13:41 | Vede, ó desprezadores, e espantai-vos e desaparecei; porque opero uma obra em vossos dias, obra tal que não crereis se alguém vo-la contar. |
II Tessalonicenses 1:9 | os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, |
Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
Hebreus 12:23 | à universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados; |
II Pedro 2:4 | Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo; |
Apocalipse 18:7 | Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto. |
Deuteronômio 19:6 | para que o vingador do sangue não vá após o homicida, quando se esquentar o seu coração, e o alcance, por ser comprido o caminho, e lhe tire a vida; porque não é culpado de morte, pois o não aborrecia dantes. |
Deuteronômio 28:15 | Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então, sobre ti virão todas estas maldições e te alcançarão: |
Deuteronômio 28:45 | E todas estas maldições virão sobre ti, e te perseguirão, e te alcançarão, até que sejas destruído; porquanto não haverás dado ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, para guardar os seus mandamentos e os seus estatutos, que te tem ordenado. |
Jeremias 42:16 | acontecerá, então, que a espada que vós temeis ali vos alcançará na terra do Egito, e a fome que vós receais estará convosco no Egito, e ali morrereis. |
Oséias 10:9 | Desde os dias de Gibeá, pecaste, ó Israel; ali permaneceram; a peleja em Gibeá contra os filhos da perversidade não os surpreenderá. |
Zacarias 1:6 | Contudo, as minhas palavras e os meus estatutos, que eu mandei pelos profetas, meus servos, não alcançaram a vossos pais? E eles tornaram e disseram: Assim como o Senhor dos Exércitos fez tenção de nos tratar, segundo os nossos caminhos e segundo as nossas obras, assim ele nos tratou. |
Atos 26:18 | |
Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
Colossenses 1:13 | Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, |
I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
I João 2:8 | Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia. |
Apocalipse 3:3 |
Lucas 16:8 | |
João 12:36 | |
Atos 26:18 | |
Efésios 5:8 | Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz |
Provérbios 19:15 | A preguiça faz cair em profundo sono, e a alma enganadora padecerá fome. |
Isaías 56:10 | Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. |
Jonas 1:6 | E o mestre do navio chegou-se a ele e disse-lhe: Que tens, dormente? Levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim Deus se lembre de nós para que não pereçamos. |
Mateus 13:25 | |
Mateus 24:42 | |
Mateus 25:5 | |
Mateus 25:13 | |
Mateus 26:38 | Então, lhes disse: |
Mateus 26:40 | E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: |
Marcos 13:34 | |
Marcos 13:37 | |
Marcos 14:37 | E, chegando, achou-os dormindo e disse a Pedro: |
Lucas 12:37 | |
Lucas 12:39 | |
Lucas 21:36 | |
Lucas 22:46 | E disse-lhes: |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
I Coríntios 15:34 | Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. |
I Coríntios 16:13 | Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. |
Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
Filipenses 4:5 | Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. |
Colossenses 4:2 | Perseverai em oração, velando nela com ação de graças; |
I Tessalonicenses 5:8 | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
I Timóteo 2:9 | Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, |
I Timóteo 2:15 | Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação. |
I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
I Timóteo 3:11 | Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. |
II Timóteo 4:5 | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. |
Tito 2:6 | Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. |
Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
Apocalipse 3:2 | |
Apocalipse 16:15 |
I Samuel 25:36 | E, vindo Abigail a Nabal, eis que tinha em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre nele, e ele já mui embriagado, pelo que não lhe deu a entender palavra alguma, pequena nem grande, até à luz da manhã. |
Jó 4:13 | Entre pensamentos de visões da noite, quando cai sobre os homens o sono profundo, |
Jó 33:15 | Em sonho ou em visão de noite, quando cai sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama, |
Provérbios 23:29 | Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? |
Isaías 21:4 | O meu coração está anelante, e o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores. |
Daniel 5:4 | Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra. |
Lucas 21:34 | |
Atos 2:15 | Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo esta a terceira hora do dia. |
Romanos 13:13 | Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. |
I Coríntios 15:34 | Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. |
Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
II Pedro 2:13 | recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites cotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco; |
Jó 19:23 | Quem me dera, agora, que as minhas palavras se escrevessem! Quem me dera que se gravassem num livro! |
Salmos 42:5 | Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença. |
Salmos 42:11 | Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus. |
Salmos 43:5 | Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e Deus meu. |
Isaías 59:17 | porque se revestiu de justiça, como de uma couraça, e pôs o elmo da salvação na sua cabeça, e tomou vestes de vingança por vestidura, e cobriu-se de zelo, como de um manto. |
Lamentações de Jeremias 3:26 | Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 8:24 | Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? |
Romanos 13:12 | A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. |
I Coríntios 13:13 | Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. |
II Coríntios 6:7 | na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, |
Gálatas 5:5 | Porque nós, pelo espírito da fé, aguardamos a esperança da justiça. |
Efésios 5:8 | Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz |
Efésios 6:11 | Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; |
Efésios 6:13 | Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. |
Efésios 6:23 | Paz seja com os irmãos e amor com fé, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo. |
I Tessalonicenses 5:5 | porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
Hebreus 6:19 | a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, |
Hebreus 10:35 | Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
I João 3:1 | Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. |
Êxodo 9:16 | mas deveras para isto te mantive, para mostrar o meu poder em ti e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. |
Provérbios 16:4 | O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal. |
Ezequiel 38:10 | Assim diz o Senhor Jeová: E acontecerá, naquele dia, que terás imaginações no teu coração e conceberás um mau desígnio. |
Mateus 26:24 | |
Atos 1:20 | Porque no Livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, e não haja quem nela habite; e: Tome outro o seu bispado. |
Atos 1:25 | para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. |
Atos 13:48 | E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna. |
Romanos 9:11 | porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), |
Romanos 11:7 | Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos. |
Romanos 11:30 | Porque assim como vós também, antigamente, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia pela desobediência deles, |
I Tessalonicenses 1:10 | e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura. |
I Tessalonicenses 3:3 | para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados; |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
I Timóteo 1:16 | Mas, por isso, alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. |
II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
I Pedro 2:8 | e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. |
I Pedro 2:10 | vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
II Pedro 2:3 | e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. |
Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
Mateus 20:28 | |
João 10:11 | |
João 10:15 | |
João 10:17 | |
João 15:13 | |
Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
Romanos 14:8 | Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. |
I Coríntios 15:3 | Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, |
II Coríntios 5:15 | E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
I Tessalonicenses 4:13 | Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. |
I Tessalonicenses 4:17 | depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. |
I Timóteo 2:6 | o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
Romanos 14:19 | Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. |
Romanos 15:2 | Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. |
Romanos 15:14 | Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros. |
I Coríntios 10:23 | Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. |
I Coríntios 14:5 | E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas; mas muito mais que profetizeis, porque o que profetiza é maior do que o que fala línguas estranhas, a não ser que também interprete, para que a igreja receba edificação. |
I Coríntios 14:12 | Assim, também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja. |
I Coríntios 14:29 | E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. |
II Coríntios 12:19 | Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação. |
Efésios 4:12 | querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, |
Efésios 4:16 | do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. |
Efésios 4:29 | Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. |
I Tessalonicenses 4:10 | porque também já assim o fazeis para com todos os irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamo-vos, porém, a que ainda nisto continueis a progredir cada vez mais, |
I Tessalonicenses 4:18 | Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. |
I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
Hebreus 3:13 | Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado. |
Hebreus 10:25 | não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. |
II Pedro 1:12 | Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade. |
Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
Mateus 9:37 | Então, disse aos seus discípulos: |
Lucas 10:1 | E, depois disso, designou o Senhor ainda outros setenta e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. |
Lucas 10:7 | |
João 4:38 | |
Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
Atos 20:35 | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: |
I Coríntios 3:9 | Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
I Coríntios 16:16 | que também vos sujeiteis aos tais e a todo aquele que auxilia na obra e trabalha. |
I Coríntios 16:18 | Porque recrearam o meu espírito e o vosso. Reconhecei, pois, aos tais. |
II Coríntios 5:9 | Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. |
II Coríntios 6:1 | E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão |
II Coríntios 11:23 | São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. |
Gálatas 4:11 | Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco. |
Filipenses 2:16 | retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão. |
Filipenses 2:19 | E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios. |
Colossenses 1:29 | e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente. |
I Tessalonicenses 2:9 | Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
I Timóteo 5:1 | Não repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos jovens, como a irmãos; |
I Timóteo 5:17 | Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. |
I Timóteo 5:20 | Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. |
II Timóteo 2:6 | O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. |
Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
Tito 1:5 | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
Tito 2:15 | Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
Hebreus 13:7 | Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. |
Hebreus 13:17 | Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. |
I Pedro 5:2 | apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; |
Apocalipse 1:20 | |
Apocalipse 2:3 | |
Apocalipse 2:8 | |
Apocalipse 2:12 | |
Apocalipse 2:18 | |
Apocalipse 3:1 | |
Apocalipse 3:7 | |
Apocalipse 3:14 |
Gênesis 45:24 | E despediu os seus irmãos, e partiram; e disse-lhes: Não contendais pelo caminho. |
Salmos 133:1 | Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! |
Mateus 10:40 | |
Marcos 9:50 | |
Lucas 7:3 | E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo. |
João 13:34 | |
João 15:17 | |
Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
I Coríntios 9:7 | Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não come do leite do gado? |
II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
Gálatas 4:14 | E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne; antes, me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
Efésios 4:3 | procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz: |
Colossenses 3:15 | E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. |
II Tessalonicenses 3:16 | Ora, o mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de toda maneira. O Senhor seja com todos vós. |
II Timóteo 2:22 | Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
Tiago 3:18 | Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz. |
Isaías 35:3 | Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. |
Isaías 40:1 | Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. |
Isaías 40:11 | Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente. |
Isaías 63:9 | Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o Anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor e pela sua compaixão, ele os remiu, e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade. |
Jeremias 6:12 | E as suas casas passarão a outros, herdades e mulheres juntamente; porque estenderei a mão contra os habitantes desta terra, diz o Senhor. |
Ezequiel 3:17 | Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte. |
Ezequiel 33:3 | e, vendo ele que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo; |
Ezequiel 34:16 | A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo. |
Mateus 12:20 | não esmagará a cana quebrada e não apagará o morrão que fumega, até que faça triunfar o juízo. |
Lucas 22:32 | |
João 21:15 | E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: |
Atos 20:27 | porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
Atos 20:35 | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: |
Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
Romanos 14:1 | Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. |
Romanos 15:1 | Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. |
I Coríntios 4:14 | Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. |
I Coríntios 13:4 | O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Gálatas 6:1 | Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. |
Efésios 4:2 | com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, |
Efésios 4:32 | Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
Colossenses 3:12 | Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, |
I Tessalonicenses 2:7 | antes, fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos. |
II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
II Tessalonicenses 3:11 | Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs. |
I Timóteo 3:3 | não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; |
I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
Tito 1:6 | aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes. |
Tito 1:10 | Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão, |
Hebreus 5:2 | e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. |
Hebreus 12:12 | Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados, |
Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
Gênesis 45:24 | E despediu os seus irmãos, e partiram; e disse-lhes: Não contendais pelo caminho. |
Êxodo 23:4 | Se encontrares o boi do teu inimigo ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás. |
Levítico 19:18 | Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor. |
Deuteronômio 16:20 | A justiça, somente a justiça seguirás, para que vivas e possuas em herança a terra que te dará o Senhor, teu Deus. |
I Samuel 24:13 | Como diz o provérbio dos antigos: Dos ímpios procede a impiedade; porém a minha mão não será contra ti. |
Salmos 7:4 | se paguei com o mal àquele que tinha paz comigo (antes, livrei ao que me oprimia sem causa); |
Salmos 38:20 | Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. |
Provérbios 17:13 | Quanto àquele que torna mal por bem, não se apartará o mal da sua casa. |
Provérbios 20:22 | Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará. |
Provérbios 24:17 | Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem quando tropeçar se regozije o teu coração; |
Provérbios 24:29 | Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra. |
Provérbios 25:21 | Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; e, se tiver sede, dá-lhe água para beber, |
Mateus 5:39 | |
Mateus 5:44 | |
Lucas 6:35 | |
Romanos 12:9 | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
Romanos 12:17 | A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens. |
Romanos 14:19 | Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. |
I Coríntios 6:7 | Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? |
I Coríntios 14:1 | Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. |
I Coríntios 16:10 | E, se for Timóteo, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também. |
Gálatas 6:10 | Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé. |
Efésios 5:15 | Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, |
Efésios 5:33 | Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. |
I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
Tito 3:2 | que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. |
Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I Pedro 2:17 | Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei. |
I Pedro 2:22 | o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, |
I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
I Pedro 3:11 | aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a. |
III Joao 1:11 | Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus. |
Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
Apocalipse 22:9 | E disse-me: Olha, não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus. |
Mateus 5:12 | |
Lucas 10:20 | |
Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
II Coríntios 6:10 | como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo. |
Filipenses 4:4 | Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. |
Lucas 18:1 | E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, |
Lucas 21:36 | |
Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
Colossenses 4:2 | Perseverai em oração, velando nela com ação de graças; |
I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
Jó 1:21 | e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor. |
Salmos 34:1 | Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca. |
Efésios 5:20 | dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, |
Filipenses 4:6 | Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. |
Colossenses 3:17 | E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. |
I Tessalonicenses 4:3 | Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, |
Hebreus 13:15 | Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. |
I Pedro 2:15 | Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; |
I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
I João 2:17 | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
Gênesis 6:3 | Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. |
I Samuel 16:4 | Fez, pois, Samuel o que dissera o Senhor e veio a Belém. Então, os anciãos da cidade saíram ao encontro, tremendo, e disseram: De paz é a tua vinda? |
Neemias 9:30 | Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras. |
Salmos 51:11 | Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo. |
Cântico dos Cânticos 8:7 | As muitas águas não poderiam apagar esse amor nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam. |
Isaías 63:10 | Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo; pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles. |
Atos 7:51 | Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais. |
I Coríntios 14:30 | Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro. |
Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
Efésios 6:16 | tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. |
I Timóteo 4:14 | Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. |
II Timóteo 1:6 | Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos. |
Números 11:25 | Então, o Senhor desceu na nuvem e lhe falou; e, tirando do Espírito que estava sobre ele, o pôs sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o Espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas, depois, nunca mais. |
I Samuel 10:5 | Então, virás ao outeiro de Deus, onde está a guarnição dos filisteus; e há de ser que, entrando ali na cidade, encontrarás um rancho de profetas que descem do alto e trazem diante de si saltérios, e tambores, e flautas, e harpas; e profetizarão. |
I Samuel 10:10 | E, chegando eles ao outeiro, eis que um rancho de profetas lhes saiu ao encontro; e o Espírito de Deus se apoderou dele, e profetizou no meio deles. |
I Samuel 19:20 | Então, enviou Saul mensageiros para trazerem a Davi, os quais viram uma congregação de profetas profetizando, onde estava Samuel, que presidia sobre eles; e o Espírito de Deus veio sobre os mensageiros de Saul, e também eles profetizaram. |
Atos 19:6 | E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam. |
I Coríntios 11:4 | Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. |
I Coríntios 12:10 | e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
I Coríntios 13:2 | E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. |
I Coríntios 13:9 | porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. |
I Coríntios 14:1 | Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. |
I Coríntios 14:3 | Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação. |
I Coríntios 14:22 | De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis. |
I Coríntios 14:29 | E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. |
I Coríntios 14:37 | Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
I Tessalonicenses 4:8 | Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo. |
Apocalipse 11:3 | E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. |
Deuteronômio 11:6 | e o que fez a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, filho de Rúben; como a terra abriu a sua boca e os tragou com as suas casas e com as suas tendas, como também tudo o que subsistia e lhes pertencia, no meio de todo o Israel; |
Deuteronômio 32:46 | disse-lhes: Aplicai o vosso coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós, para que as recomendeis a vossos filhos, para que tenham cuidado de cumprir todas as palavras desta lei. |
Provérbios 3:1 | Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos. |
Provérbios 3:21 | Filho meu, não se apartem estas coisas dos teus olhos; guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso; |
Provérbios 4:13 | Pega-te à correção e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida. |
Provérbios 6:21 | Ata-os perpetuamente ao teu coração e pendura-os ao teu pescoço. |
Provérbios 23:23 | Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência. |
Cântico dos Cânticos 3:4 | Apartando-me eu um pouco deles, logo achei aquele a quem ama a minha alma; detive-o, até que o introduzi em casa de minha mãe, na câmara daquela que me gerou. |
Isaías 8:20 | À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva. |
Mateus 7:15 | |
Marcos 7:14 | E, chamando outra vez a multidão, disse-lhes: |
Lucas 12:57 | |
João 8:31 | Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: |
João 15:4 | |
Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Atos 17:11 | Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. |
Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
Romanos 12:9 | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
I Coríntios 2:11 | Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. |
I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
I Coríntios 14:28 | Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus. |
I Coríntios 15:58 | Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. |
Efésios 5:10 | aprovando o que é agradável ao Senhor. |
Filipenses 1:10 | Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, |
Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
II Tessalonicenses 2:15 | Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. |
II Timóteo 1:15 | Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. |
II Timóteo 3:6 | Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências, |
II Timóteo 4:14 | Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. |
Hebreus 10:23 | retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. |
I João 4:1 | Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
Apocalipse 2:2 | |
Apocalipse 2:25 | |
Apocalipse 3:3 | |
Apocalipse 3:11 |
Êxodo 23:7 | De palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio. |
Isaías 33:15 | O que anda em justiça e que fala com retidão, que arremessa para longe de si o ganho de opressões, que sacode das suas mãos todo o presente; que tapa os ouvidos para não ouvir falar de sangue e fecha os olhos para não ver o mal, |
Mateus 17:26 | Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: |
Romanos 12:17 | A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens. |
I Coríntios 8:13 | Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize. |
I Coríntios 10:31 | Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. |
II Coríntios 6:3 | não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado. |
II Coríntios 8:20 | evitando isto: que alguém nos vitupere por essa abundância, que por nós é ministrada; |
Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
I Tessalonicenses 4:12 | para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma. |
Judas 1:23 | e salvai alguns, arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne. |
Levítico 20:8 | E guardai os meus estatutos e cumpri-os. Eu sou o Senhor que vos santifica. |
Levítico 20:26 | E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus. |
Ezequiel 37:28 | E as nações saberão que eu sou o Senhor que santifico a Israel, quando estiver o meu santuário no meio deles, para sempre. |
Lucas 1:46 | Disse, então, Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, |
João 17:19 | |
Atos 20:32 | Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele, que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados. |
Atos 26:18 | |
Romanos 15:5 | Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, |
Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
Romanos 15:33 | E o Deus de paz seja com todos vós. Amém! |
Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
I Coríntios 1:8 | o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
I Coríntios 14:33 | Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos. |
II Coríntios 5:19 | isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. |
Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
Filipenses 1:6 | Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo. |
Filipenses 1:10 | Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, |
Filipenses 2:15 | para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; |
Filipenses 4:9 | O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. |
Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
I Tessalonicenses 2:19 | Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? |
I Tessalonicenses 3:13 | para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos. |
I Tessalonicenses 4:3 | Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, |
II Tessalonicenses 3:16 | Ora, o mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de toda maneira. O Senhor seja com todos vós. |
Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
Hebreus 4:12 | Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. |
Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Números 23:19 | Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? |
Deuteronômio 7:9 | Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos; |
II Reis 19:31 | Porque de Jerusalém sairá o restante, e do monte de Sião, o que escapou; o zelo do Senhor fará isso. |
Salmos 36:5 | A tua misericórdia, Senhor, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às mais excelsas nuvens. |
Salmos 40:10 | Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação; não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade. |
Salmos 86:15 | Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de compaixão, e piedoso, e sofredor, e grande em benignidade e em verdade. |
Salmos 89:2 | Pois disse eu: a tua benignidade será edificada para sempre; tu confirmarás a tua fidelidade até nos céus, dizendo: |
Salmos 92:2 | para de manhã anunciar a tua benignidade e, todas as noites, a tua fidelidade, |
Salmos 100:5 | Porque o Senhor é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração a geração. |
Salmos 138:2 | Inclinar-me-ei para o teu santo templo e louvarei o teu nome, pela tua benignidade e pela sua verdade; pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome. |
Salmos 146:6 | que fez os céus e a terra, o mar e tudo quanto há neles e que guarda a verdade para sempre; |
Isaías 9:7 | Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. |
Isaías 14:24 | O Senhor dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá; e, como determinei, assim se efetuará. |
Isaías 25:1 | Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza. |
Isaías 37:32 | Porque de Jerusalém sairá o restante, e, do monte Sião, o que escapou; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isso. |
Lamentações de Jeremias 3:23 | Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. |
Miquéias 7:20 | Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. |
Mateus 24:35 | |
João 1:17 | Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. |
João 3:33 | Aquele que aceitou o seu testemunho, esse confirmou que Deus é verdadeiro. |
Romanos 8:30 | E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. |
Romanos 9:24 | os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? |
I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
I Coríntios 10:13 | Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. |
Gálatas 1:15 | Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça, |
I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
II Tessalonicenses 2:14 | para o que, pelo nosso evangelho, vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. |
II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
II Timóteo 2:13 | se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. |
Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
II Pedro 1:3 | Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude, |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Romanos 15:30 | E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus, |
II Coríntios 1:11 | ajudando-nos também vós, com orações por nós, para que, pela mercê que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito. |
Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
Filipenses 1:19 | Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, |
Colossenses 4:3 | orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; |
II Tessalonicenses 3:1 | No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós; |
Hebreus 13:18 | Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. |
Romanos 16:16 | Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam. |
I Coríntios 16:20 | Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. |
Números 27:23 | e sobre ele pôs as mãos e lhe deu mandamentos, como o Senhor ordenara pela mão de Moisés. |
I Reis 22:16 | E o rei lhe disse: Até quantas vezes te conjurarei, que me não fales senão a verdade em nome do Senhor? |
II Crônicas 18:15 | E o rei lhe disse: Até quantas vezes te conjurarei, para que me não fales senão a verdade no nome do Senhor? |
Mateus 26:63 | E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
Marcos 5:7 | E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. |
Atos 19:13 | E alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. |
Colossenses 4:16 | E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses; e a que veio de Laodiceia, lede-a vós também. |
I Tessalonicenses 2:11 | Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos, |
II Tessalonicenses 3:14 | Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. |
I Timóteo 1:3 | Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, |
I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
I Timóteo 5:7 | Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis. |
I Timóteo 5:21 | Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. |
I Timóteo 6:13 | Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
Hebreus 3:1 | Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, |
Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
II Tessalonicenses 3:18 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém! |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"ira": o dia de o Senhor (a Grande Tribulação), v. 1Ts
"salvação" refere-se a não entrar no dia de o Senhor (a Grande Tribulação), v. 1Ts
1Ts
1) (se morrer antes do Arrebatamento): vivendo em "santificação e vigilância", ou em "negligência e mesmo pecado (em que, às vezes, crentes caem)";
2) acordado ou dormindo (ao chegar ao dia do Arrebatamento): Deus assegurará sua salvação, esteja ele fisicamente morto ou vivo (quer este vivo esteja, então, vivendo em "santificação e vigilância", ou em "negligência e mesmo pecado").
KJB.
"isso": v. 1Ts
KJB.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Caminheiro do bem, sigamos juntos A entender, renovar e construir, Determina o progresso se garanta A vitória do amor, ante o Sol do Porvir. A fim de continuar, no entanto, sublimando Ideia, ação e vida em derredor, Sujeitar-nos ao bem para que o bem se expanda É o esquema dos Céus para a Terra Melhor. Olha as claras lições da Natureza No trabalho em silêncio a fulgurar sem nome, Pão é trigo esmagado alimentando a mesa, E para que a luz se faça a força se consome. Não há carro sem peças que se ajustem À interação por força de regime, Nem solo que produza sem cuidado Ou ponte sem apoio a que se arrime. Estruturando a forma, espécie a espécie, Átomos giram sob certas rotas E o Sol que nos aquece o brilho da existência Move-se obedecendo à compulsões remotas. Para doar-te auxílio, exige o lume Vigilância e controle firme e atento E subordinarás o verbo a que recorras Para expressar-te os dons do pensamento. Renovação e paz, harmonia e beleza, Tudo o que nos melhora e nos guarda a esperança Encontra no trabalho a suprema alegria, Segundo a Lei do Amor que, em tudo, nos alcança. Por isto, alma querida, onde estiveres Elevando o lugar que te bendiz, Deus te iluminará o coração e a estrada Porque servir e amar é ser forte e feliz. |
Entrevista realizada pela reportagem do Correio de Araxá, jornal da cidade mineira de Araxá, divulgada na sua edição de 17 de janeiro de 1976, juntamente com a reportagem: “Chico Xavier em Araxá distribui três mil rosas e psicografa mensagem do Além”. O médium foi entrevistado na madrugada de 13 de janeiro de 1976, no final da Noite de Autógrafos realizada no Centro Espírita Caminheiros do Bem, quando da inauguração da nova sede dessa instituição.
Livro da Esperança
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 74
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
“…Muitos virão em meu nome dizendo: “eu sou o Cristo”, e enganarão a muitos.” — JESUS (Mt 24:5)
“Desconfiai dos falsos profetas.” —
Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da alimentação física, na qual, todas as criaturas de bom-senso, atendam à seleção necessária.
Ninguém adquire gêneros deteriorados para a formação dos pratos que consome. Pessoa alguma compra pastéis de lodo para serviço à mesa.
Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da instrução, na qual todas as criaturas de bom-senso atendem ao critério preciso.
Ninguém adquire páginas dissolutas para fortalecer o caráter. Pessoa alguma compra gravuras pornográficas para conhecer o alfabeto.
O homem filtra a água, efetua os prodígios da assepsia, imuniza produtos do mercado popular e vacina-se contra moléstias contagiosas, no entanto, por mais levante os princípios de controle da imprensa, encontra, a cada passo, reportagens sanguinolentas e livros enfermiços, nos quais o vício e a criminalidade, frequentemente, comparecem disfarçados em belas palavras, semelhando cristais de alto preço, carreando veneno.
Assevera o apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Tessalonicenses: “examinai tudo e retende o bem.” (1ts 5:21)
A sábia sentença, decerto, menciona tudo o que pode e deve ser geralmente anotado, de vez que o meio microbiano, para efeitos científicos, se reserva ao exame de técnicos que, aliás, o fazem, munidos de luva conveniente.
Leiamos e estudemos, sim, quanto nos seja possível, honrando o trabalho dos escritores de pensamento limpo e nobre que nos restaurem as forças e nos amparem a vida, mas evitemos as páginas em que a loucura e a delinquência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.
(Reformador, maio de 1963, p. 115)
No Portal da Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Abraçando a fé raciocinada, ao espírita não será lícito eximir-se ao estudo.
Valer-se do pensamento alheio, a fim de progredir e elevar-se, mas, formar as ideias próprias.
Ler e meditar. Aprender e discernir.
Antes de tudo, compulsar Allan Kardec e anotar-lhe os princípios, de maneira a observá-los no cotidiano, é obrigação dos que se abeberam nas fontes do Cristianismo Redivivo.
Não só frequentar as lições do Codificador da Doutrina Espírita, mas, igualmente, confrontar-lhe os textos com os ensinamentos do Evangelho de Jesus.
Render culto à evangelização, através dos fundamentos espíritas.
Jamais esquecer de associar Kardec ao Cristo de Deus, qual o próprio Kardec se associou a Ele em toda a sua obra.
Nunca olvidar que Espiritismo significa Cristianismo interpretado com simplicidade e segurança, para que não venhamos a resvalar na negação, fantasiada de postulados filosóficos.
Estudar para compreender que sem Jesus e Kardec, o fenômeno mediúnico é um passatempo da curiosidade improdutiva.
Pesquisar a verdade para reconhecer que a própria experimentação científica, só por si, sem consequências de ordem moral, não resolve os problemas da alma.
Colaborar com simpatia nos movimentos de perquirição que se efetuam em torno das atividades medianímicas, mas, sem prejuízo dos encargos e responsabilidades espíritas, valorizando o tempo, sem perdê-lo, de modo algum, nas indagações ociosas e infindáveis.
Selecionar os livros em disponibilidade, escolhendo aqueles que nos purifiquem as fontes da emoção e nos melhorem o nível de cultura.
Conquanto admirando a palavra do apóstolo: “examinai tudo e retende o melhor”, (1ts 5:21) não se comprometer com literatura reconhecidamente deteriorada.
Difundir, quanto possível, as letras nobilitantes.
Proteger o livro espírita e a imprensa espírita com as possibilidades ao nosso alcance.
Concluir, em suma, que tanto necessita o homem de alimento do corpo quanto de alimento da alma e que tanto um quanto o outro exigem cuidado e defesa, higiene e substância, na formação e na aplicação.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 359
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
“…Muitos virão em meu nome dizendo: “eu sou o Cristo”, e enganarão a muitos.” — JESUS (Mt 24:5)
“Desconfiai dos falsos profetas.” —
Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da alimentação física, na qual, todas as criaturas de bom-senso, atendam à seleção necessária.
Ninguém adquire gêneros deteriorados para a formação dos pratos que consome. Pessoa alguma compra pastéis de lodo para serviço à mesa.
Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da instrução, na qual todas as criaturas de bom-senso atendem ao critério preciso.
Ninguém adquire páginas dissolutas para fortalecer o caráter. Pessoa alguma compra gravuras pornográficas para conhecer o alfabeto.
O homem filtra a água, efetua os prodígios da assepsia, imuniza produtos do mercado popular e vacina-se contra moléstias contagiosas, no entanto, por mais levante os princípios de controle da imprensa, encontra, a cada passo, reportagens sanguinolentas e livros enfermiços, nos quais o vício e a criminalidade, frequentemente, comparecem disfarçados em belas palavras, semelhando cristais de alto preço, carreando veneno.
Assevera o apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Tessalonicenses: “examinai tudo e retende o bem.” (1ts 5:21)
A sábia sentença, decerto, menciona tudo o que pode e deve ser geralmente anotado, de vez que o meio microbiano, para efeitos científicos, se reserva ao exame de técnicos que, aliás, o fazem, munidos de luva conveniente.
Leiamos e estudemos, sim, quanto nos seja possível, honrando o trabalho dos escritores de pensamento limpo e nobre que nos restaurem as forças e nos amparem a vida, mas evitemos as páginas em que a loucura e a delinquência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.
(Reformador, maio de 1963, p. 115)
Honório Onofre de Abreu
As Chaves do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 23
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
Quanto mais nos afinizamos com a vibração excelsa da Boa-nova do Senhor, mais conquistamos, no plano íntimo, a identidade com os valores de verdade e amor que daí ressumam, em favor da redenção humana. O estudo e a meditação representam aquele "pedir, buscar e bater" das recomendações do Mestre (LC 11:9). Nenhum de nós tem autossuficiência em termos de evolução e de nutrição moral-espiritual.
O sábio é sempre o aprendiz devotado, que se esforça por aplicar os conteúdos que a vida lhe revela pelas circunstâncias, como o virtuoso é o obediente operário da verdade e do bem, que reflete algo da grandeza de Deus.
Através do cotejamento de textos, de dados, de referências combinando-os, confrontando-os, para extrair valores no plano da interpretação - movimento genuíno de meditação ativa, interiorizando luzes –, é que alcançamos a renovação da mente, que recebe, desse modo, os impulsos mais nobres e renovadores, para que toda a casa íntima se beneficie, com nova dinâmica de arejamento e sublimação de propósitos. Esse mecanismo difere substancialmente dos processos religiosos tradicionais, em que há imposição de ideias e princípios de fora para dentro, sem que a criatura passiva possa operacionalizar os valores encerrados na letra da revelação, e isso quando não há malversação da proposta, por parte dos denominados "falsos profetas".
Daí as cristalizações lamentáveis, verdadeiros circuitos de inibição psíquica e emocional, dentro dos quadros expiatórios e de provações mais fechadas, obviamente com fins reeducacionais e promotores mas ainda de conotação violenta: "E, desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele" (MT 11:12).
Para todos aqueles que começam a se libertar pela beleza do Amor de Deus, dinamizado pelo Evangelho de Jesus, as parábolas, os ensinos os comentários e as curas expressam luzes reveladoras, e cada termo como cada condição operacional do Mestre e de seus discípulos, passa a conter verdades imortais - verdadeiras "chaves" de acesso a um universo puro e harmônico –, capazes, por sua irradiação vibracional captada pelo sentimento do estudioso, de relativizarem suas lutas e amargores no mundo, elevando-lhe as concepções e a própria capacidade de superar-se no tempo.
Na "Parábola do servo vigilante" (LC 12:35-48), vamos encontrar as imagens do servo, do mordomo e do Senhor, compondo uma ordem muito sugestiva de ciclos evolutivos: os que obedecem à Lei sem ter domínio do que essa Lei significa, representados pelo servo; os que já entendem o papel da Lei - o Senhor - e buscam aplicá-la em favor dos que dela necessitam, para se emanciparem interiormente identificados no mordomo; e os plenos, que já sublimaram a aplicação da Lei, na figura do Senhor (o "Filho do homem", que faz a vontade do Senhor Supremo).
O Espiritismo, expressando o Consolador Prometido, não se ocupa da Lei de Justiça e das ameaças que os religiosos tradicionais implementam, com base no seu entendimento dessa Lei. A missão do Consolador entre os homens é a dinamização do Evangelho, resgatando-o das conveniências e vícios humanos. Daí a clareza com que os Espíritos superiores revelaram os fundamentos da vida espiritual, apresentando "chaves" de entendimento da Mensagem cristã, como jamais os homens haviam recebido antes.
Cientes de semelhante proposta reeducativa do Espírito em evolução na Terra, podemos identificar o termo "ladrão", que é citado como ameaça real no contexto da parábola que nos merece atenção. Notese que há igualdade de força para o "ladrão" ("Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite" - 1 Tessalonicenses 5:2) e para o "Filho do homem" ("Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor" - MT 12:8), nesse substancioso ensino de Jesus. Todavia, a decisão, a escolha é dos homens - ter sua casa minada pelo ladrão ou assentar-se à mesa e ser servido pelo Senhor: "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" (JO 10:10).
Tiago, em sua Epístola universal, explicita o assunto: "Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam" (Tiago 1:12). E, com muita inspiração, o apóstolo dá uma aula do mecanismo evolutivo, que, com justiça e beleza, prepara as almas para Deus: "Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.
Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte" (Tiago 1:13-15).
O Espiritismo confirma que a "coroa da vida" é o triunfo do Espírito, que pelos transes reencarnatórios, quando muitas circunstâncias provamlhe a alma e as disposições íntimas já adquiridas pelo tempo, vence suas "más inclinações", pela prática incansável do bem, testemunhando em humildade e sentimento caridoso esse Amor universal, que o Cristo expressa junto a nós. Somente usufrui dessa "coroa da vida" o "Filho do homem", ou seja, aquele que não mais é escravo do personalismo e dos condicionamentos dos mundos materiais (ilusórios e mutantes) tornando-se senhor até do "sábado", que guarda o simbolismo do "sétimo dia", em que o Senhor descansa de toda a sua obra, levada a efeito do primeiro ao sexto dia de intensos e crescentes trabalhos. É em suma, a obra da redenção, que simbolicamente se processa num ciclo setenário, de movimento espiraloide, figuração matemática do esforço espiritual pela sublimação de potenciais, através de vivências reais e promotoras (circuito crescente de experiências, em que há um ponto central e nuclear como partida, mas sempre gravitando com afastamento desse núcleo em busca de abrangência e de profundidade): "Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2:10).
Francisco Cândido Xavier
Sentinelas da Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier
“Não durmamos pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios.” — Paulo (1ts 5:6)
Em todos os setores das atividades terrestres, mesmo nos círculos externos do esforço religioso, há muita gente dormindo nos braços das ilusões.
Aqui é o egoísmo mascarado de bondade irreal, ali é a preocupação sectária sob as aparências de fé.
O discípulo sincero, todavia, aprende a receber os apelos do Evangelho, de modo a não dormir, como os demais.
É preciso estar pronto ao serviço e vigiar, fielmente. Entretanto, na vigilância ainda encontram os aprendizes certos perigos mais fortes. São os que condizem com a ausência da sobriedade.
Quase sempre, quando se encontra essa palavra, a criatura reflete imediatamente nos desregramentos do corpo. Mas, o cristão não deve olvidar o caráter nefasto das intemperanças da alma.
Muitos aprendizes de boa vontade tornam-se irascíveis, inquietos e, por vezes, cruéis, acreditando servir à causa de Cristo.
Vigilância não quer dizer olho alerta para indicar o mal, mas posição de concurso sincero com Jesus a fim de substituir o mal pelo bem, em silêncio, onde quer que se encontre.
Sem a sobriedade, a realização dessa tarefa se torna impossível. É indispensável não desperdiçar emoções ou distrair energias em problemas desnecessários. Sejamos, pois, vigilantes, dando a cada um aquilo que lhe pertence.
O Espírito da Verdade
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 60
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —
Destaque o lado bom dos seres e das coisas. “Examine tudo e retenha o melhor.” (1ts 5:21) Não valorize o erro. “Vença, o mal com o bem.” (Rm 12:21) Auxilie sem exigência. “Perdoe setenta vezes sete vezes.” (Mt 18:22) Fuja à impertinência. “Não se queixem uns contra os outros, para que não sejam condenados.” (Tg 5:9) Não se irrite. “Faça todas as coisas sem murmurações nem contendas.” (Fp 2:14) Não se imponha. “Os discípulos do Senhor se conhecem por muito se amarem.” (Jo 13:35) Não pressione a ninguém. “Atente bem para a lei da liberdade.” (Tg 1:25) Olvide a falta alheia. “Lance mão do arado sem olhar para trás.” (Lc 9:62) Renuncie em silêncio. “O cristão existe para servir e não para ser servido.” (Mt 20:28) Use a bondade incansável. “Todas as suas ações sejam feitas com caridade.” (1co 16:14) |
(Psicografia de Waldo Vieira)
Wanda Amorim Joviano
Colheita do Bem
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 112
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
05/03/1952
Meus queridos filhos, Deus abençoe a vocês todos, concedendo-nos muita fortaleza de ânimo para a luta redentora de cada dia.
Meu caro Rômulo, avancemos com os dias, por mais pesados nos pareçam. Em verdade, para quem já atravessou as fronteiras da carne, as dificuldades daí surgem invariavelmente sob novos aspectos, mas integrado com você no seu idealismo edificante de cada dia posso julgar das aflições e das feridas que lhe povoam o tecido sutil da alma.
Ainda assim, e embora sabendo que todos os nossos desapontamentos e dores se ajustam à lei das provas, considerando os grilhões que nos prendem ao pretérito remoto e próximo, peço-lhes coragem e esperança. Sei que é fácil receitar quando não somos o necessitado de medicação, contudo, creio que a serenidade será o nosso clima destes dias de tempestade moral. Num plano como a Terra, onde quase tudo se renova de instantânea maneira, às vezes é imprescindível um retrospecto ligeiro, a fim de não nos sentirmos desamparados pela Força da Vida e por nós mesmos.
Não estimo olhares ao passado, de modo a não perdermos tempo com o estacionamento improdutivo, entretanto, contra qualquer inquietação angustiosa, lembremo-nos das graças recebidas. Não nos compete fazer o inventário de serviços feitos, mesmo porque quase sempre, quando supomos terminar essa ou aquela obra, na realidade estará ela simplesmente começando. Não podemos, contudo, esquecer que você tem na balança da atualidade uma existência bem iniciada, prodigamente enriquecida por suas mãos e por seu coração com o trabalho incessante e que, sob o ponto de vista da luta de homem, possui você, além do tesouro espiritual de uma companheira extremamente devotada ao seu e ao nosso bem-estar, dois filhos animados dignamente para a vida.
Não convém que você veja em Roberto e Wanda dois corações tenros, como se ainda fossem crianças (porque para nós todos os filhos são sempre crianças do coração), mas sim dois companheiros amigos e dedicados ao nosso bem. Compreendo que a essência de sua luta maior é exclusivamente de ordem espiritual e, nesse aspecto, não discordamos de suas considerações, mas, ainda assim, precisamos vestir a couraça da esperança e da fé, (1ts 5:8) marchando sempre ao encontro da Vontade Divina.
Os desígnios superiores serão sempre insondáveis para aqueles que fazem do tempo um dom do Eterno, que não nos cabe menosprezar, e por isso, não obstante aguardar sempre o melhor com a execução de nossos mais nobres desejos, precisamos vigiar sempre, de maneira a atender os divinos chamados, seja onde for.
Se a Providência do Alto convocar sua presença ao Rio, não se acredite sem mandato de trabalho espiritual. Além do nosso culto, que prosseguirá sem alteração, vocês encontrarão portas múltiplas de ação no serviço da luz e da caridade. Não julgue que a sua presença seja dispensável por seus e nossos amigos espirituais na paisagem que nos é tão cara. Se pudéssemos satisfazer ao coração, tomaríamos o lugar de aprendizes na escola do mundo de todos aqueles que amamos para dar as lições mais difíceis da experiência em lugar deles. A vida, porém, pede luta, esforço, renovação e, por vezes, qual acontece às águas de manancial distante, somos compelidos a deslizar como a fonte para beneficiar terras e plantações diferentes.
Sinto você num conflito interior de enormes proporções e se me fosse possível aquietaria suas ansiedades de um momento para outro. Contudo, o mapa de nossas realizações vem de longe. Encaremos o labirinto com destemor e sigamos na solução dos enigmas que a atualidade nos propõe.
Quem sabe o conteúdo da hora que se aproxima? Nossos maiores sofrimentos decorrem da expectação em torno do que há de vir. (Hb 10:37)
Se a luta profissional reclama testemunhos mais amplos de humildade e boa vontade de sua parte, peçamos a Deus coragem e cumpramos nosso dever.
Há montes além dos montes e os dias se sucedem uns aos outros. Os anos se repetem, mas os acontecimentos diferem. As recapitulações voltam sempre, entretanto, com característicos diversos. Há espinheiros que escondem tesouros e sombras, que velam temporariamente territórios e possibilidades de sublime extensão.
Triste é sacrificar no campo das lides humanas ao despeito e à inveja, e duramente cruel é a suposta rendição de nossa alma à frente de inimigos gratuitos, perdidos no cipoal de passageiras ilusões, contudo, nesses quadros negros do mundo somos chamados a fazer as nossas equações.
Convictos de que a Bondade Infinita não dorme, a aflição não é a melhor resposta que podemos lançar ao Céu. Peçamos a Deus visão com entendimento, a fim de podermos interpretar os ensinos que as provas educativas da Terra nos trazem. Estejamos certos de que tudo se modifica, tudo se altera no plano das coisas e das situações de natureza material. O único lugar onde podemos realmente garantir nosso próprio equilíbrio é o santuário interior, em cujas profundezas precisamos sustentar os dons de servir que o Senhor nos confiou ao espírito imortal.
Muito trabalhamos e adquirimos para estas horas desagradáveis e aparentemente escuras que vamos atravessando. Ergamos, assim, nossos valores para o Alto e continuemos agindo para o bem. Assim me expresso com o objetivo de fortalecer-lhe as energias. Pensamos que tudo é importante no setor de suas tarefas, na esfera de nossa luta construtiva, mas a sua saúde, como expressão instrumental da manifestação de seu espírito, vale sempre mais.
O tempo cede ao tempo e sem o propósito de filosofar somos constrangidos pelas circunstâncias a colocar cada pessoa e cada coisa no lugar que lhes é próprio. De fronte erguida e alma levantada nas obrigações bem cumpridas, você não tem nódoa em suas mãos e em suas manifestações. Que fortuna haverá maior que a sua, na intimidade do espírito tranquilo, nos tempos obscuros que vamos varando, com esforço, na contemplação do mercado das consciências? Procuremos descansar as células físicas no sono calmo, confiando em mais altos poderes. É indispensável certa dose de indiferença para manter a distância os fantasmas da inquietação. Tudo na Terra é um ensaio para a vida real. Ajustemo-nos às leis que nos regem e vivamos as nossas experiências.
Sinceramente, muito encontraria a lastimar se encontrasse você “no outro lado” da presente situação, mas, com alegria, sinto-lhe o espírito sem deformação e sem mancha, caminhando na mesma rota do dever bem cumprido, buscando a vanguarda dos bons trabalhadores. Isso, em suma, é o que importa. Quanto ao mais, nossa reunião é inalterável. Continuaremos juntos na mesma sementeira de boa vontade. Esperaremos novas portas à materialização de nossos ideais, trabalhando pelo bem nas regiões a que formos conduzidos. A atitude central do espírito é tudo em ocasiões perturbadas quanto a de agora. Seja a nossa atitude a do servidor fiel, pronto a corresponder ao chamado do Senhor, onde, como e quando ele julgue mais conveniente, com o reconhecimento pelas bênçãos amealhadas, a fim de não parecermos ingratos e confiantes nas bênçãos que virão, de modo a não parecermos insubmissos. Confiemos em Jesus, operando sempre na linha de nossas realizações construtivas e venceremos.
As indicações do receitista se dirigem de modo particular ao seu fígado. As preocupações excessivas sobre o órgão referido são como o excesso de carga sobre um motor de resistência reduzida. Não há motivo para receios. Se você continuar firme no controle de suas emoções, a saúde continuará sem qualquer nota discordante. É difícil a sustentação da harmonia sob a tormenta, mas não é impossível. A vitória começa cada dia. Não nos esqueçamos de semelhante verdade.
Espero que prossigamos robustos na fé, persistentes na ação, firmes na boa tolerância e perseverantes na paciência. Confiando desse modo em vocês, a fim de continuarmos coesos em nossa tarefa de sempre em nosso agrupamento familiar, deixa-lhes um abraço sempre mais afetuoso o papai e vovô reconhecido que não os esquece,
Joanna de Ângelis
Momentos de Iluminação
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
Paulo, o excelente apóstolo, lúcido e nobre, além de invulgarmente inspirado, era um profundo conhecedor da alma humana.
Suas epístolas desvelam-no e apresentam-no como um psicólogo portador de conhecimentos que, na atualidade, ainda mantêm seu caráter de terapia preventiva quão curadora para os mais variados males.
Vivendo em uma época de violência e agressividade, na qual predominavam o abuso do poder e o desprestígio da criatura humana, suas palavras, repassadas de sabedoria, são ricas de otimismo, estabelecendo regras para a própria identificação de cada indivíduo, bem como para o seu amadurecimento psicológico, graças às quais se pode auto libertar.
Austero consigo mesmo e doce ante o dever, não regateava concessões ao erro gerador de desequilíbrio da mente e do corpo, convidando os conversos a uma atitude renovada, com real abandono das paixões e emoções perturbadoras, que são matrizes dos sofrimentos que desarmonizam os homens.
Escrevendo aos Tessalonicenses (1-5:11 a 26), propõe toda uma estrutura de fraternidade, com autoconhecimento enriquecido de alegria e de paz no coração.
Textualmente, suas palavras parecem retiradas de um tratado moderno de relações públicas, de psicologia transacional e transpessoal, com vistas a uma vida feliz. Leiamo-las: Por isso, consolai-vos reciprocamente e edificai-vos uns aos outros, como o estais fazendo.
Mas vos rogamos, irmãos, que conheçais bem aqueles que trabalham entre vós, sobre vós presidem no Senhor e vos admoestam, e que os prezeis muito em amor por causa do seu trabalho.
Tende paz entre vós.
Nós vos exortamos a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, suporteis os fracos e sejais longânimes para com todos.
Vede que ninguém retribua a outrem mal por mal, antes segui sempre o que é proveitoso entre vós e para com todos.
Alegrai-vos sempre.
Orai sem cessar.
Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
Não extingais o Espírito.
Não desprezeis as profecias, mas ponde tudo à prova.
Retende o que é bom.
Abstende-vos de toda a forma do mal.
O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo, e o vosso Espírito, alma e corpo sejam conservados completos, irrepreensíveis para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Fiel é aquele que vos chama ele também o é.
Irmãos, orai por nós.
Saudai a todos os irmãos com ósculo santo.
Todos esses ensinamentos estão centrados nos mais avançados códigos de saúde mental e de equilíbrio moral.
Mediante uma análise correta, chega-se à conclusão de que muitos dos conceitos hodiernos em favor do inter-relacionamento pessoal sadio, parecem retirados do texto em referência, como de outros da sua pluma de ouro.
Havendo sido vítima do próprio, como do ódio alheio, compreendeu a excelência do amor e aplicou as técnicas para cultivá-lo no coração.
Desprezado, inúmeras vezes, fortaleceu o ânimo na oração e na irrestrita confiança em Deus, que jamais desampara aqueles que O buscam.
Médium de invulgares faculdades, recomendou respeito ao Espírito, e, identificando os elementos que constituem o homem -
Espírito, alma e corpo - ou em termos atuais - Espírito, perispírito e matéria-, propôs o equilíbrio moral como recurso terapêutico para a saúde total e a construção do templo eterno, no íntimo, no qual o Senhor Jesus habitará sublimando os sentimentos e as realizações do indivíduo.
Espírito e Vida
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 59
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
"É de notar-se que em todas as épocas da História, às grandes crises sociais se seguiu uma era de progresso. "
A GÊNESE — Capítulo 18o — Item 33.
Rememorando as excelentes mensagens do Evangelho, constatarás que de todos os ensinos do Senhor ressumbram sempre otimismo, alegria e esperança.
Toda a Boa Nova é um hino de louvor à vida.
Elegendo a Natureza policromada para cenário Jesus, sob a abóbada celeste e sobre a barca levemente balançante, bordou de bênçãos suas palavras, assinalando com vigor os conceitos de alevantamento moral e coragem.
Diante de enfermos e oprimidos fêz-se saúde e bálsamo; ante a alacridade infantil abriu os braços e agasalhou os pequeninos; aos lamentos dos pecadores respondeu com as dádivas da compreensão; defrontando o moço afortunado acenou-lhe com eterna herança; perante a falsa justiça dos poderosos da Terra sentenciou pelo exemplo da serenidade.
E assim o Evangelho é a mais profunda e perfeita afirmação de alegria e paz que se conhece.
Não te deixes acabrunhar nem entristecer, em momento algum da vida.
Acabrunhamento é sentença fatal e tristeza é sombra na sombra do problema.
Retempera o ânimo no ardor da luta e renova o entusiasmo.
O ferro, para resistir à umidade, suporta altas temperaturas e o diamante espera milhões de anos sob incalculável pressão para formar-se.
Recupera a coragem na forja das transformações que a vida diária te impõe, mas acima de todas as circunstâncias vitaliza a alegria.
Quem serve e sofre com destemor sem os reflexos deprimentes estampados na face produz mais e realiza com melhores resultados.
Alegria é saúde.
Não se faz preciso que o teu júbilo provoque algaravia nem que a tua satisfação espalhe balbúrdia.
A alegria pura contamina os que estão em volta.
Semelha-se à saúde, conseguindo projetar equilíbrio naqueles que estão ao lado.
Os modernos tratados de Higiene Mental prescrevem a descompressão moral e mental pelo espairecimento, pelos esportes, pela mudança de atividades.
Muito se tem escrito sobre as fórmulas proveitosas dos "pensamentos positivos" elaborando resultados eficientes, imediatos.
A Psicologia ao estudar mais profundamente a psiquê humana, através da Psicanálise constata que todas as impressões conscientes ou não se arquivam na inconsciência, de cujos depósitos transitam, retornando à consciência, a seu tempo.
Ora, enviando-se mensagens constantes e positivas aos arquivos da mente, oportunamente estas aflorarão realizando o mister a que se destinam.
Pouco importa que as impressões remetidas sejam acreditadas ou não, O essencial é que sejam enviadas ininterruptamente, de tal modo que consigam expulsar aquelas que criaram o clima de pessimismo em que habitas.
Já o Apóstolo Paulo na sua primeira série de Epístolas aos tessalonicenseS, no capítulo cinco e versículo dezessete, (1Ts 5:16) ensinava a necessidade de "orar sem cessar"...
Muitos cristãos e também espíritas procuram justificar-se dizendo nãosaberem orar.
Naturalmente que àqueles que consideram as coisas possíveis, possíveis estas se fazem.
Todavia, a fixação da possibilidade obedece ao mesmo mecanismo de registro, que o tempo consegue dominar com ou sem aceitação consciente disso.
Dize diariamente e muitas vezes "sou feliz, lutarei, pois, contra as minhas imperfeições, consoante os ditames cristãos".
Criarás um hábito, empolgar-te-ás com ele, conseguirás a prática das virtudes evangélicas, a princípio por automatismo psicológico, depois por entusiasmo racional.
Começa a considerar todas as pessoas como sendo bondosas e amigas; refere-te às suas qualidades superiores, mínimas que sejam, sem azedume, e descobrirás, surpreso, em breve, que todos são realmente bons nos seus valores afirmativos. .
Também te impregnarás de bondade e cantarás, sem que o percebas, a mesma alegria do Senhor e dos Seus discípulos, começando novos tempos para a própria vida na Terra, sereno e realmente ditoso.
Convites da Vida
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 21
Página: 71
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
A vida submete-te a cada instante a rigorosos exames, severas provas, através de cujos resultados credencias-te a investimentos maiores e à utilização de valores mais expressivos.
Nem sempre consegues discernir quando estás sob testes, tão sutis se apresentam ou em currículo de aprendizagem, tão profundos e insondáveis são os misteres da Lei Divina.
Justo que estejas vigilante, em atitude de cuidadoso comportamento.
O rio das oportunidades passa com suas águas sem que retornem nas mesmas circunstâncias ou situações.
O milagre da hora azada não se repete como seria de desejar, impelindo o homem ao salutar aproveitamento do instante.
Conveniente examinar, também, as ocorrências, as concessões, as lições do caminho, de modo a retirar o que seja de bom, para aproveitamento que armazenarás a benefício próprio.
Não impeças a informação de alguém interessado em auxiliar-te, mesmo que isto te pareça desagradável. Todos temos algo a ensinar a outrem.
Não sejas aprioristicamente contra isto ou aquilo, antes de conhecer o conteúdo. Sábio verdadeiramente é todo aquele que consegue descobrir o lado útil das pessoas e das coisas.
Não negues a atenção a um problema que te chega, embora a solução possa esperar um pouco. A cada labor seu necessário cuidado.
Enquanto na Terra, todos nos encontramos em reparos, reformas, aprendizagens.
Examinar o que nos chega, como nos chega e penetrar na fonte do conhecimento, para, conforme o Apóstolo Tarsense, reter o que é bom, representa valiosa conquista que nos não cabe subestimar.
Jesus, não obstante a grandeza da Sua tarefa entre os homens, examinou todos os problemas que lhe chegavam, apresentando soluções simples e carinhosas, comparando e atendendo às solicitações diversas, perscrutando tudo e todos e tecendo a túnica nupcial do seu perene noivado com a Humanidade, através das coisas mais insignificantes a que emprestava beleza e magnitude, conseguindo, inclusive, transformar a cruz da desonra em símbolo de estoicismo e nobreza, depois que transitou carregando-a e nela deixando-se martirizar.
André Luiz
Conduta Espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 39
Página: 133
Waldo Vieira
André Luiz
Em tempo algum empolgar-se por emoções desordenadas ante ocorrências que apaixonem a opinião pública, como, por exemplo, delitos, catástrofes, epidemias, fenômenos geológicos e outros quaisquer.
Acalmar-se é acalmar os outros.
Nas conversações e nos comentários acerca de notícias terrificantes, abster-se de sensacionalismo.
A caridade emudece o verbo em desvario.
Guardar atitude ponderada, à face de acontecimentos considerados escandalosos, justapondo a influência do bem ao assédio do mal.
A palavra cruel aumenta a força do crime.
Resguardar-se no abrigo da prece em todos os transes aflitivos da existência. As provações gravitam na esfera da Justiça Divina.
Aceitar nas maiores como nas menores decepções da vida humana, por mais estranhas ou desconcertantes que sejam, a manifestação dos Desígnios Superiores atuando em favor do aprimoramento espiritual.
Deus não erra.
Ainda mesmo com sacrifício, entre acidentes inesperados que lhe firam as esperanças, jamais desistir da construção do bem que lhe cumpre realizar.
Cada Espírito possui conta própria na Justiça Perfeita.
Obreiros da Vida Eterna
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Página: -
Waldo Vieira
André Luiz
Reunidos em pequeno salão iluminado, observei que a atmosfera permanecia embalsamada de suave perfume.
Recomendou-nos Cornélio a oração fervorosa e o pensamento puro. Tomando-nos a dianteira, o Instrutor estacou à frente de reduzida câmara estruturada em substância análoga ao vidro puro e transparente.
Olhei-a, com atenção. Tratava-se dum gabinete cristalino, em cujo interior poderiam abrigar-se, à vontade, duas a três pessoas.
Destacando-se pela túnica muito alva, o diretor da casa estendeu a destra em nossa direção e exclamou com grave entono:
— Os emissários da Providência não devem semear a luz sem proveito; constituir-nos-ia falta grave receber, em vão, a Graça Divina. Colocando-se ao nosso encontro, os Mensageiros do Pai exercitam o sacrifício e a abnegação, sofrem os choques vibratórios de nossos Planos mais baixos, retomam a forma que abandonaram, desde muito, fazem-se humildes como nós, e, para que nos façamos tão elevados quanto eles, dignam-se ignorar-nos as fraquezas, a fim de que nos tornemos partícipes de suas gloriosas experiências…
Interrompeu o curso das palavras, fitou-nos em silêncio e prosseguiu noutro tom:
— Compreendemos que, lá fora, ante os laços morais que ainda nos prendem às Esferas da carne, é quase inevitável a recepção das reminiscências do pretérito, a distância. A lembrança tange as cordas da sensibilidade e sintonizamos com o passado inferior. Aqui, porém, no Santuário da Bênção, é imprescindível observar uma atitude firme de serenidade e respeito. O ambiente oferece bases à emissão de energias puras e, em razão disso, responsabilizaremos os companheiros presentes por qualquer minúcia desarmônica no trabalho a realizar. Formulemos, pois, os mais altos pensamentos ao nosso alcance, relativamente à veneração que devemos ao Pai Altíssimo!…
Para outra classe de observadores, o Instrutor Cornélio poderia parecer excessivamente metódico e rigorista; entretanto, não para nós, que lhe sentíamos a sinceridade profunda e o entranhado amor às coisas santas.
Após longo intervalo, destinado à nossa preparação mental, tornou ele, sem afetação:
— Projetemos nossas forças mentais sobre a tela cristalina. O quadro a formar-se constará de paisagem simbólica, em que águas mansas, personificando a paz, alimentem vigorosa árvore, a representar a vida. Assumirei a responsabilidade da criação do tronco, enquanto os chefes das missões entrelaçarão energias criadoras fixando o lago tranquilo.
E dirigindo-se especialmente a nós outros, os colaboradores mais humildes, acrescentou:
— Formarão vocês a veste da árvore e a vegetação que contornará as águas serenas, bem como as características do trecho de firmamento que deverá cobrir a pintura mental.
Após ligeira pausa, concluía:
— Este, o quadro que ofereceremos ao visitante excepcional que nos falará em breves minutos. Atendamos aos sinais.
Dois auxiliares postaram-se ao lado da pequena câmara, em posição de serviço, e, ao soar de harmonioso aviso, pusemo-nos todos em concentração profunda, emitindo o potencial de nossas forças mais íntimas.
Senti, à pressão do próprio esforço, que minha mente se deslocava na direção do gabinete de cristal, onde acreditei penetrar, colocando tufos de grama junto ao desenho do lago que deveria surgir… Utilizando as vigorosas energias da imaginação, recordei a espécie de planta que desejava naquela criação temporária, trazendo-a do passado terrestre para aquela hora sublime. Estruturei todas as minúcias das raízes, folhas e flores, e trabalhei, intensamente, na intimidade de mim mesmo, revivendo a lembrança e fixando-a no quadro, com a fidelidade possível…
Fornecido o sinal de interrupção, retomei a postura natural de quem observa, a fim de examinar os resultados da experiência, e contemplei, oh! Maravilha!… Jazia o gabinete fundamente transformado. Águas de indefinível beleza e admirável azul-celeste refletiam uma nesga de firmamento, banhando as raízes de venerável árvore, cujo tronco dizia, em silêncio, da própria grandiosidade. Miniaturas prodigiosas de cúmulos e nimbos estacionavam no céu, parecendo pairar muito longe de nós… As bordas do lago, contudo, figuravam-se quase nuas e os galhos do tronco apresentavam-se vestidos escassamente.
O Instrutor, célere, retomou a palavra e dirigiu-se a nós com firmeza:
— Meus amigos, a vossa obrigação não foi integralmente cumprida. Atentai para os detalhes incompletos e exteriorizai vosso poder dentro da eficiência necessária! Tendes, ainda, quinze minutos para terminar a obra.
Entendemos, sem maiores explicações, o que desejava ele dizer e concentramo-nos, de novo, para consolidar as minudências de que deveria revestir-se a paisagem.
Procurei imprimir mais energia à minha criação mental e, com mais presteza, busquei colocar as flores pequeninas nas ramagens humildes, recordando minhas funções de jardineiro, no amado lar que havia deixado na Terra. Orei, pedi a Jesus me ensinasse a cumprir o dever dos que desejavam a bênção do seu divino amor naquele Santuário e, quando a notificação soou novamente, confesso que chorei.
O desenho vivo da gramínea que minha esposa e os filhinhos tanto haviam estimado, em minha companhia no mundo, adornava as margens, com um verde maravilhoso, e as mimosas flores azuis, semelhando-se a miosótis silvestres, surgiam abundantes…
A árvore cobrira-se de folhagem farta e vegetação de singular formosura completava o quadro, que me pareceu digno de primoroso artista da Terra.
Cornélio sorriu, evidenciando grande satisfação, e determinou que os dois auxiliares conservassem a destra unida ao gabinete. Desde esse momento, como se uma operação magnética desconhecida fosse posta em ação, nossa pintura coletiva começou a dar sinais de vitalidade temporária. Algo de leve e imponderável, semelhante a caricioso sopro da Natureza, agitou brandamente a árvore respeitável, balouçando-se os arbustos e a minúscula erva, a se refletirem nas águas muito azuis, docemente encrespadas de instante a instante…
Minha gramínea estava, agora, tão viva e tão bela que o pensamento de angustiosa saudade do meu antigo lar ameaçou, de súbito, meu coração ainda frágil. Não eram aquelas as flores miúdas que a esposa colocava, diariamente, no quarto isolado, de estudo? Não eram as mesmas que integravam os delicados ramos que os filhos me ofereciam aos domingos pela manhã? Vigorosas reminiscências absorveram-me o ser, oprimindo-me inesperadamente a alma, e eu perguntava a mim mesmo por que mistério o Espírito enriquecido de observações e valores novos, respirando em campos mais altos da inteligência, tem necessidade de voltar ao pequenino círculo do coração, como a floresta luxuriante e imponente que não prescinde da singela e reduzida gota d’água para dessedentar-lhe as raízes… Senti o anseio mal disfarçado de arrebatá-los compulsoriamente da Crosta, transportando-os para junto de mim, desejoso de reuni-los, ao meu lado, em novo ninho, sem separação e sem morte, a fazer-lhes experimentar os júbilos da vida eterna… Minhas lágrimas estavam prestes a cair. Bastou, no entanto, um olhar de Jerônimo para que eu me reajustasse.
Arremessei para muito longe de mim toda a ideia angustiosa e consegui reaver a posição do cooperador decidido nas edificações do momento.
Cornélio, de pé, ante a paisagem viva, enquanto nos mantínhamos sentados, estendeu os braços na direção do Alto e suplicou:
— Pai da Criação Infinita, permite, ainda uma vez, por misericórdia, que os teus mensageiros excelsos sejam portadores de tua inspiração celeste para esta casa consagrada aos júbilos de tua bênção!… Senhor, fonte de toda a Sabedoria, dissipa as sombras que ainda persistem em nossos corações, impedindo-nos a gloriosa visão do porvir que nos reservaste; faze vibrar, entre nós, o pensamento augusto e soberano da confiança sem mescla e deixa-nos perceber a corrente benéfica de tua bondade infinita, que nos lava a mente mal desperta e ainda eivada de escuras recordações do mundo carnal!… Auxilia-nos a receber dignamente teus devotados emissários!…
Focalizando a mente em nossos trabalhos, o Instrutor prosseguiu, noutra inflexão de voz:
— Sobretudo, ó Pai, abençoa os teus filhos que partem, a caminho dos Círculos inferiores, semeando o bem. Reparte com eles, humildes representantes de tua grandeza, os teus dons de infinito amor e de inesgotável sabedoria, a fim de que se cumpram teus sagrados desígnios… Acima, porém, de todas as concessões, proporciona-lhes algo de tua divina tolerância, de tua complacência sublime, de tua ilimitada compreensão, para que satisfaçam, sem desesperação e sem desânimo, os deveres fraternais que lhes cabem, ante os que ignoram ainda as tuas leis e sofrem as consequências dos desvios cruéis!…
Calou-se o orientador do Santuário e, dentro da imponente quietude da câmara, vimos que a paisagem, formada de substância mental, começou a iluminar-se, inexplicavelmente, em seus mínimos contornos.
Guardava a ideia de que reduzido sol surgiria à nossa vista sob a nesga de céu, no quadro singular. Raios fulgurantes penetravam o fundo esmeraldino e vinham refletir-se nas águas.
Cornélio, de mãos erguidas para o alto, mas sem qualquer expressão ritualística, em vista da simplicidade espontânea de seus gestos, exclamou:
— Bem-vindo seja o portador de Nosso Pai Amantíssimo!
Nesse instante, sob nossos olhos atônitos, alguém apareceu no gabinete, entre a vegetação e o céu. Semelhava-se a um sacerdote de culto desconhecido, trajando túnica lirial. Fisionomia simpática de ancião, apresentava-se nimbado de luz indescritível e seu olhar nos mantinha extasiados e presos, num misto de veneração e encantamento, sem que nos fosse possível qualquer fuga mental de sua presença sublime.
Via-se-lhe apenas o busto cheio, parecendo-me que os seus membros inferiores se ocultavam naturalmente na folhagem abundante. Seus braços e mãos, todavia, revelavam-se com todas as minudências anatômicas, porque com a destra nos abençoava num gesto amplo, mantendo na outra mão pequeno rolo de pergaminhos brilhantes, deixando-nos perceber dourado cordão atado à cinta.
Visivelmente sensibilizado, o diretor da casa saudou, nominalmente:
— Venerável Asclépios, sê conosco!
O emissário, em voz clara e sedutora, desejou-nos a Paz do Cristo e, em seguida, dirigiu-nos a palavra em tom inexprimível na linguagem humana (abstenho-me aqui de qualquer tradução incompleta e imperfeita, atendendo a imperativos de consciência).
Ouvimo-lo sob infinita emoção, sem que qualquer de nós contivesse as lágrimas. O verbo do admirável mensageiro que chegava de Esferas Superiores, trazendo-nos a bênção divina, caía-nos nalma de modo intraduzível e acordava-nos o espírito eterno para a infinita glória de Deus e da Vida Imortal.
Não conseguiria descrever o que se passava em mim próprio. Jamais escutara alguém com aquele misterioso e fascinante poder magnético de fixação dos ensinamentos de que se fizera emissário.
Ao abençoar-nos, ao término da maravilhosa alocução, irradiavam-se de sua destra muito alva pequeninos focos de luz, em forma de minúsculas estrelas que se projetavam sobre nós, invadindo-nos o tórax e a fronte e fazendo-nos experimentar o júbilo inenarrável de quem sorve, feliz, vigorosos e renovadores alentos da vida.
Quiséramos prolongar, indefinidamente, aqueles minutos divinos, mas tudo fazia acreditar que o mensageiro estava prestes a despedir-se.
Interpretando, contudo, o pensamento da maioria, Cornélio dirigiu-lhe a palavra e indagou, humilde, se os irmãos presentes poderiam endereçar-lhe algumas solicitações.
O arauto celeste aquiesceu, sorrindo, num gesto silencioso, colocando-nos à vontade, dando-me a impressão de que aguardava semelhante pedido.
A irmã Semprônia, que chefiava pela primeira vez a turma de socorro ao serviço de amparo aos órfãos, foi a primeira a consultá-lo:
— Venerável amigo, — disse com transparente sinceridade, — temos algumas cooperadoras na Crosta que esperam de nós uma palavra de ordem e reconforto para prosseguirem nos serviços a que se devotaram de coração fiel. Desde muito tempo, experimentam perseguições declaradas e toleram o sarcasmo contínuo de adversários gratuitos que lhes ferem o espírito sensível, atacando-lhes os melhores esforços, através de maldades sem conto. Inegavelmente, não cedem ante os fantasmas da sombra e mobilizam as energias no trabalho de resistência cristã… Exercendo funções de colaboradora, nesta expedição de socorro que agora chefio pela primeira vez, conheço, de perto, a dedicação que nossas amigas testemunham na obra sublime do bem, mas não ignoro que padecem, heroicas e leais, há quase trinta anos sucessivos, ante o assédio de inimigos implacáveis e cruéis.
Após curto silêncio, que ninguém se atreveu a interromper, a consulente concluiu, perguntando:
— Que devemos dizer a elas, respeitável amigo? Por que palavras esclarecedoras e reconfortantes sustentar-lhes o ânimo em tão longa batalha? De alma voltada para o nosso dever, aguardamos de vossa generosidade o alvitre oportuno.
Vimos, então, o inesperado. O mensageiro ouviu, paciente e bondoso, revelando grande interesse e carinho na expressão fisionômica e, depois que Semprônia deu por terminada a consulta, retirou uma folha dentre os pergaminhos alvinitentes que trazia, de modo intencional, e abriu-a à nossa vista, lendo todos nós o versículo quarenta e quatro do capítulo cinco do Mt 5:44:
— “Eu, porém, vos digo — amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos perseguem e caluniam.”
O processo de esclarecimento e informação não podia ser mais direto, nem mais educativo.
Decorridos alguns instantes, Semprônia exclamou humildemente:
— Compreendo, venerável amigo!
O emissário, sem qualquer afetação dos que ensinam por amor-próprio, comentou:
— Os adversários, quando bem compreendidos e recebidos cristãmente, constituem precioso auxílio em nossa jornada para a União Divina.
A síntese verbal condensava explicações, que somente seriam razoáveis em compactos discursos.
A meu ver, não obstante a beleza e edificação do ensino recolhido, o método não recomendava extensão de perguntas de nosso lado, mas o Irmão Raimundo, do grupo socorrista dedicado à assistência aos loucos, tomou a iniciativa e interrogou:
— Tolerante amigo, que fazer ante as dificuldades que me defrontam nos serviços marginais da tarefa? Interessando a órbita de nossos deveres, junto dos desequilibrados mentais da Crosta Terrestre, venho assistindo certo agrupamento de irmãos encarnados que não estão interpretando as obrigações evangélicas como deviam. Em verdade, convocam-nos à colaboração espiritual, pronunciando belas palavras, mas no terreno prático se distanciam de todas as atitudes verbais da crença consoladora. Estimam as discussões injuriosas, fomentam o sectarismo, dão grande apreço ao individualismo inferior que desconsidera o esforço alheio, por mais nobilitante que seja esse. Quase sempre, entregam-se a rixas infindáveis e gastam o tempo estudando meios de fazerem valer as limitações que lhes são próprias. Por mais que lhes ensinemos a humildade, recorrendo, não a nós, mas ao exemplo eterno do Cristo, mais se arvoram em críticos impiedosos, não apenas uns dos outros, e, sim, de setores e situações, pessoas e coisas que lhes não dizem respeito, incentivando a malícia e a discórdia, o ciúme e o desleixo espiritual. No entanto, reúnem-se metodicamente e nos chamam à cooperação em seus trabalhos. Que fazer, todavia, respeitável orientador, para que maiores perturbações não se estabeleçam?
O mensageiro esperou que o consulente se desse por satisfeito em suas indagações e, em seguida, muito calmo, repetiu a operação anterior, e tivemos, ante os olhos, outro pergaminho, com a inscrição do versículo onze, do capítulo seis, da 1tm 6:11:
— “Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.”
Permaneceu Raimundo na expectativa, figurando-se-nos não haver interpretado a advertência, quanto devia, mas a explicação sintética do visitante não se fez esperar:
— O discípulo que segue as virtudes do Mestre, aplicando-as a si próprio, foge às inutilidades do plano exterior, acolhendo-se ao santuário de si mesmo, e auxilia os nossos irmãos imprevidentes e perturbados, rixosos e ingratos, sem contaminar-se.
Registrando as palavras sábias de Asclépios, Raimundo pareceu acordar para a verdade e murmurou, com algum desapontamento:
— Aproveitarei a lição.
Novo silêncio verificou-se entre nós.
A Irmã Luciana, porém, que nos integrava o pequeno grupo, tomou a palavra e perguntou:
— Esclarecido mentor, esta é a primeira vez que vou à Crosta em tarefa definida de socorro. Podereis fornecer-me, porventura, a orientação de que necessito?
O emissário, que parecia trazer respostas bíblicas preparadas de antemão, desdobrou nova folha e lemos, admirados, o versículo nove do capítulo quatro da 1ts 4:9:
— “Quanto, porém, à caridade fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros.”
Algo confundida, Luciana observou, reverente:
— Compreendo, compreendo…
— O Evangelho aplicado, — comentou o mensageiro, delicadamente, — ensina-nos a improvisar os recursos do bem, nas situações mais difíceis.
Fez-se, de novo, extrema quietude na câmara. Talvez pelo nosso péssimo hábito de longas conversações sem proveito, adquirido na Crosta Planetária, não encontrávamos grande encanto naquelas respostas francas e diretas, sem qualquer lisonja ao nosso personalismo dominante.
Rolavam instantes pesados, quando observamos a gentileza e a sensibilidade do diretor do Santuário da Bênção. Notando que Semprônia, Raimundo e Luciana eram alvos de nossa indiscreta curiosidade, Cornélio inquiriu de Asclépios, como se fora mero aprendiz:
— Que fazer para conservar alegria no trabalho, perseverança no bem, devotamento à verdade?
O mensageiro contemplou-o, num sorriso de aprovação e simpatia, identificando-lhe o ato de amor fraternal, e descerrou novo pergaminho, em que se lia o 1ts 5:16:
— “Regozijai-vos sempre.”
Em seguida, falou, jovial:
— A confiança no Poder Divino é a base do júbilo cristão, que jamais deveremos perder.
O Instrutor Cornélio meditou alguns momentos e rogou, humilde:
— Ensina-nos sempre, venerável irmão!…
Decorreram minutos sem que os demais utilizassem a palavra. Fazendo menção de despedir-se, o sublime visitante comentou, afável:
— À medida que nos integramos nas próprias responsabilidades, compreendemos que a sugestão direta nas dificuldades e realizações do caminho deve ser procurada com o Supremo Orientador da Terra. Cada Espírito, herdeiro e filho do Pai Altíssimo, é um mundo por si, com as suas leis e características próprias. Apenas o Mestre tem bastante poder para traçar diretrizes individuais aos discípulos.
Logo após, abençoou-nos, carinhoso, desejando-nos bom ânimo.
Reconfortados e felizes, vimos o mensageiro afastar-se, deixando-nos envoltos numa onda de olente e inexplicável perfume.
Ambos os auxiliares, que se mantinham a postos, retiraram as mãos do gabinete e, depois de várias operações magnéticas efetuadas por eles, desapareceu a pintura mental, voltando a peça de cristal ao aspecto primitivo.
Tornando à conversação livre, indagações enormes oprimiam-me o cérebro. Não me contive. Com a permissão de Jerônimo e liderando companheiros tão curiosos e pesquisadores quanto eu mesmo, acerquei-me de Cornélio e despejei-lhe aos ouvidos grande cópia de interrogações. Acolheu-me, benévolo, e informou:
— Pertence Asclépios a comunidades redimidas do Plano dos Imortais, nas regiões mais elevadas da zona espiritual da Terra. Vive muito acima de nossas noções de forma, em condições inapreciáveis à nossa atual conceituação da vida. Já perdeu todo contato direto com a Crosta Terrestre e só poderia fazer-se sentir, por lá, através de enviados e missionários de grande poder. Apreciável é o sacrifício dele, vindo até nós, embora a melhoria de nossa posição, em relação aos homens encarnados. Vem aqui raramente. Não obstante, algumas vezes, outros mentores da mesma categoria visitam-nos por piedade fraternal.
— Não poderíamos, por nossa vez, demandar o Plano de Asclépios, a fim de conhecer-lhe a grandeza e sublimidade? — Perguntei.
— Muitos companheiros nossos, — assegurou-nos o Instrutor, — por merecimentos naturais no trabalho, alcançam admiráveis prêmios de viagens, não só às Esferas superiores do Planeta que nos serve de moradia, mas também aos Círculos de outros mundos…
Sorriu e acrescentou:
— Não devemos esquecer, porém, que a maioria efetua semelhantes excursões somente na qualidade de viajores, em processo estimulante do esforço pessoal, à maneira de jovens estudantes de passagem rápida pelos institutos técnicos e administrativos das grandes nações. Raros são ainda os filhos do Planeta em condições de representá-lo dignamente noutros orbes e Círculos de vida do nosso sistema.
Não me deixei impressionar e prossegui perguntando:
— Asclépios, todavia, não mais reencarnará na Crosta?
O Instrutor gesticulou, significativamente, e esclareceu:
— Poderá reencarnar em missão de grande benemerência, se quiser, mas a intervalos de cinco a oito séculos entre as reencarnações.
— Oh! Deus! — Exclamei, — como é grandioso semelhante estado de elevação!
— Constitui sagrado estímulo para todos nós, — ajuntou o mentor atenciosamente.
— Devemos acreditar, — interroguei, admirado, — seja esse o mais alto grau de desenvolvimento espiritual no Universo?
O diretor da casa sorriu, compassivo, em face de minha ingenuidade e considerou:
— De modo algum. Asclépios relaciona-se entre abnegados mentores da Humanidade Terrestre, partilha da soberana elevação da coletividade a que pertence, mas, efetivamente, é ainda entidade do nosso Planeta, funcionando, embora, em Círculos mais altos de vida. Compete-nos peregrinar muito tempo, no campo evolutivo, para lhe atingirmos as pegadas; no entanto, acreditamos que o nosso visitante sublime suspira por integrar-se no quadro de representantes do nosso orbe, junto às gloriosas comunidades que habitam, por exemplo, Júpiter e Saturno. Os componentes dessas, por sua vez, esperam, ansiosos, o instante de serem convocados às divinas assembleias que regem o nosso sistema solar. Entre essas últimas, estão os que aguardam, cuidadosos e vigilantes, o minuto em que serão chamados a colaborar com os que sustentam a constelação de Hércules, a cuja família pertencemos. Os que orientam nosso grupo de estrelas aspiram, naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios celestiais que amparam a vida e dirigem-na, no sistema galáxico em que nos movimentamos. E sabe meu amigo que a nossa Via-Láctea, viveiro e fonte de milhões de mundos, é somente um detalhe da Criação Divina, uma nesga do Universo?!…
As noções de infinito encerraram a reunião encantadora no Santuário da Bênção. Cornélio estendeu-nos a mão, almejando-nos felicidade e paz, e despedimo-nos, sob enorme impressão, entre a saudade e o reconhecimento.
Asclépios — Vide origem desse nome na .
Trazendo a sua consciência tranquila, nos deveres que a vida lhe deu a cumprir, você pode e deve viver a sua vida tranquila, sem qualquer necessidade de ser infeliz. (1ts 5:16)
Auxilie aos outros sem afligir-se demasiado com os problemas que apresentem, porque eles mesmos desejam solucioná-los por si próprios.
Não se fixe tão fortemente nos aspectos exteriores dos acontecimentos e sim coloque a sua visão interna nos fatos em curso, a fim de que a compreensão lhe clareie os raciocínios.
Dedique-se ao seu trabalho com todos os recursos disponíveis, reconhecendo que se houver alguma necessidade de modificação em suas atividades, a sua própria tarefa lhe fará sentir isso sem palavras.
Se você experimentou algum fracasso na execução dos seus ideais, não culpe disso senão a você mesmo, refletindo na melhor maneira de efetuar o reajuste.
Se você realizar corretamente o seu trabalho, os seus clientes ou beneficiários virão de longe procurar o valor de sua experiência e de seu concurso.
Em qualquer indecisão, valorize os pareceres dos amigos que lhe falem do assunto, mas conserve a convicção de que a decisão será sempre de você mesmo.
Uma atitude de simpatia para com o próximo é sempre uma porta aberta em seu auxílio agora e no futuro.
Mesmo nas horas mais aflitivas procure agir com serenidade e discernimento, porque de tudo quanto fizermos colheremos sempre.
A desculpa ante as faltas de que você tenha sido vítima, invariavelmente, é ação em seu próprio favor.
Quando provações e dificuldades lhe pareçam aumentadas, guarde paciência e otimismo, trabalhando e servindo, na certeza de que Deus faz sempre o melhor.
Frequente encontramos companheiros de excelente formação moral convictos de que atender à caridade será aceitar tudo e que a paciência deve tudo aguentar.
A evolução, no entanto, para crescer, exige muito mais a supressão que a conservação.
Em nenhum setor da existência o progresso e a cultura se compadecem com o “estar com tudo”.
A caridade da vida é aperfeiçoamento.
A paciência da natureza é seleção.
Todas as disciplinas que acrisolam a alma cortam impulsos, hábitos, preferências e atitudes impróprias à dignidade espiritual.
Todos os seres existentes na Terra se aprimoram à medida que o tempo lhes subtrai as imperfeições.
Na experiência cotidiana, os exemplos são ainda mais flagrantes.
Compra-se de tudo para a alimentação no instituto familiar, mas não se aproveita indiscriminadamente o que se adquire.
O corpo, a serviço do Espírito encarnado, às vezes se nutre com tudo, mas nunca retém tudo. Expulsa mecanicamente o que não serve.
No plano da alma, a lógica não é diferente. Podemos ver, ouvir e aprender tudo, mas se é aconselhável destacar a boa parte de cada cousa, não é compreensível concordar com tudo.
Necessário ver, ouvir e aprender com discernimento. Imprescindível observar um companheiro mentalmente desequilibrado com caridade e paciência, mas em nome da caridade e da paciência não se lhe deve assimilar a loucura.
Devemos tratar com benevolência e brandura quantos não pensem por nossa cabeça, entretanto, a pretexto de lhes ser agradáveis não se lhes abraçará os preconceitos, enganos, inexatidões ou impropriedades.
A Doutrina Espírita está alicerçada na lógica e para sermos espíritas é impossível fugir dela.
Há que auxiliar a todos, como nos seja possível auxiliar, mas tudo analisando para que o critério nos favoreça…
Paulo de Tarso, escrevendo aos coríntios, afirmou que “a caridade tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, (1co 13:7) mas não se esqueceu de recomendar aos tessalonicenses que examinassem tudo, retendo o bem. (1ts 5:21)
Admitamos assim, com o máximo respeito ao texto evangélico que o apóstolo da gentilidade ter-se-ia feito subentender naturalmente, explicando que a caridade tudo sofre de maneira a ser útil, tudo crê para discernir, tudo espera de modo a realizar o melhor e tudo suporta a fim de aprender, mas não para estar em tudo e tudo aprovar.
(Psicografia de Waldo Vieira)
Léon Denis
Dezenove séculos decorreram desde os tempos do Cristo, dezenove séculos de autoridade para a Igreja, dos quais doze de poder absoluto. Quais, na hora presente, as consequências do seu ensino?
O Cristianismo tinha por missão recolher, explicar, difundir a doutrina de Jesus, dela fazendo o estatuto de uma sociedade melhor e mais feliz. Soube ela desempenhar essa grande tarefa? "Julga-se a árvore pelos frutos", diz a Escritura. Reparai na árvore do Cristianismo. Verga ela ao peso de frutos de amor e de esperança?
A árvore, indubitavelmente, conserva-se sempre gigantesca, mas, na ramaria, quantos galhos não foram decepados, mutilados; quantos outros não secaram, não ficaram infecundos! O peregrino da vida se detém, exausto, à sua sombra, mas é em vão que aí procura o repouso da alma, a confiança, a força moral necessária para continuar o caminho. Ele aspira a sombras mais propícias; apetecem-lhe mais saborosos alimentos; instintivamente o seu olhar explora o horizonte.
Na hora atual, neste século de progresso, o homem ainda nada sabe do futuro, da sorte que o aguarda no fim da sua estância neste mundo. A fé na imortalidade é fraquíssima em muitos dos que se inculcam discípulos do Cristo; por vezes, as suas esperanças vacilam ao sopro glacial do cepticismo. Os fiéis lançam no túmulo os seus mortos e, com as marteladas a pregar o esquife, a dúvida sombria lhes pesa na alma e a confrange.
O padre conhece a sua fraqueza; ele sente-se frágil, sujeito ao erro como os que têm a pretensão de dirigir, e, se não estivessem em causa a sua dignidade e situação material, reconheceria a sua incapacidade, deixaria de ser um cego condutor de cegos. Porque aquele que, nada sabendo da vida futura e das suas verdadeiras leis, erige-se em diretor dos outros, torna-se aquele homem de que fala o Evangelho: "Se um cego guia outro, vêm ambos a cair no barranco" (Mateus., XV, 14).
Fez-se a obscuridade no santuário. Não há um único bispo que pareça conhecer, acerca das condições da vida de além-túmulo, o que sabia o menor iniciado dos antigos tempos, o diácono mais humilde da primitiva Igreja.
Fora, imperam a dúvida, a indiferença, o ateísmo. O ideal cristão perdeu a sua influência sobre o povo; a vida moral se enfraqueceu. A sociedade, ignorante do elevado objetivo da existência, atira-se com frenesi à fruição dos gozos materiais. Um período de perturbação e decomposição se iniciou, período que conduziria ao abismo e à ruína se, já agora, confusamente, não começasse um novo ideal a assomar e esclarecer as inteligências.
De que procede ao atual estado de coisas?
Durante doze séculos a Igreja dominou, formou a seu talante a alma humana e toda a sociedade. Em sua mão se concentravam todos os poderes. Todas as autoridades residiam nela, ou dela procediam. Ela imperava sobre os espíritos como sobre os corpos; imperava pela palavra e pelo livro, pelo ferro e pelo fogo. Era senhora absoluta do mundo cristão; nenhum freio, nenhum marco limitava a sua ação. Que fez ela dessa sociedade? Queixa-se da sua corrupção, do seu cepticismo, dos seus vícios. Esquece-se de que, acusando-a, acusa-se a si mesma? Essa sociedade é obra sua; a verdade é que ela foi impotente para a dirigir e melhorar. A sociedade corrompida e céptica do século XVIII saiu de suas mãos.
Foram os abusos, os excessos, os erros do sacerdócio que determinaram o seu estado de espírito. Foi a impossibilidade de crer nos dogmas da Igreja, o que impeliu a Humanidade para a dúvida e para a negação.
O materialismo penetrou até à medula, no corpo social. Mas de quem é a culpa? Se as almas tivessem encontrado na religião, tal como lhes era ensinada, a força moral, as consolações, a direção espiritual de que necessitavam, ter-se-iam afastado dessas igrejas que em seus poderosos braços embalaram tantas gerações? Teriam elas deixado de crer, de amar e de esperar?
A verdade é que o ensino da Igreja não conseguiu satisfazer as inteligências e as consciências. Não pôde dominar os costumes; por toda parte lançou a incerteza, a perturbação do pensamento, de que proveio a hesitação no cumprimento do dever e, para muitos, o aniquilamento de toda esperança.
Se, no auge do seu poderio, a Igreja não conseguiu regenerar a Humanidade, como o poderia hoje fazer? Ah! talvez, se abandonasse os seus palácios, as suas riquezas, o seu culto faustoso e teatral, o ouro e a púrpura; se, cobertos de burel, com o crucifixo na mão, os bispos, os príncipes da Igreja, renunciando aos bens materiais e tornando-se como o Cristo, sublimes vagabundos, fossem pregar às multidões o verdadeiro evangelho da paz e do amor, então talvez a Humanidade acreditasse neles. Não se mostra disposta a Igreja Romana a desempenhar esse papel; o espírito do Cristo parece cada vez mais abandoná-la. Nela quase não resta senão uma forma exterior, uma aparência, sob a qual já não existe mais que o cadáver de uma grande ideia.
As igrejas cristãs, em seu conjunto, não subsistem senão pelo que nelas resta de moral evangélica; sua concepção do mundo, da vida, do destino, é simplesmente letra morta. Que pensar, com efeito, e que dizer de um ensino que forçou os homens a crer, a afirmar, durante séculos, a imobilidade da Terra e a criação do mundo em seis dias? Que pensar de uma doutrina que vê na ressurreição da carne o único meio de restituir à vida os mortos?
Que dizer dessa crença que pretende deverem os átomos do nosso corpo, há tanto tempo dispersos, reunir-se um dia? Em presença dos novos dados que todo dia vêm esclarecer o problema da sobrevivência, tudo isso não é mais que um sonho de criança. O mesmo acontece com a ideia de Deus. A mais grave censura que se pode arrogar ao ensino das igrejas incide no fato de haver falseado, desnaturado a ideia de Deus, tornando-a por isso odiosa a muitíssimos espíritos. A Igreja Romana sempre impôs o temor de Deus às multidões. Havia nisso um sentimento necessário para realizar o seu plano de domínio, para submeter a Humanidade semibárbara ao princípio da autoridade, mas um sentimento perigoso, porque, depois de haver feito por muito tempo escravos, acabou por suscitar os revoltados - sentimento nocivo, esse do medo, que, depois de ter levado o homem a temer, o levou a odiar; que o ensinou a não ver no poder supremo senão o Deus das punições terríveis e das eternas penas, o Deus em cujo nome se levantaram os cadafalsos e as fogueiras, em cujo nome correu o sangue nas salas de tortura. Daí se originou essa reação violenta, essa furiosa negação, esse ódio à ideia de Deus, do Deus carrasco e déspota, ódio que se traduz por esse grito que hoje em dia ressoa em toda parte, em nossos lares, em nossas praças, em nossas folhas públicas: nem Deus, nem Senhor!
E, se a isso acrescentarmos a terrível disciplina imposta aos fiéis pela Igreja da Idade Média, os jejuns, as macerações, o temor perpétuo da condenação, os exagerados escrúpulos, sendo um olhar, um pensamento, uma palavra delituosa, passíveis de penas do inferno, compreendereis que ideal sombrio, que regime de terror fez a Igreja pesar durante séculos sobre o mundo, compelindo-o a renunciar a tudo o que constitui a civilização, a vida social, para não cuidar senão da salvação pessoal, com desprezo das leis naturais, que são as leis divinas.
Ah! Não era isso o que ensinava Jesus, quando falava do Pai, quando afirmava este único, este verdadeiro princípio do Cristianismo - o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Porque nós não podemos conhecer Deus e dele aproximar-nos senão pelo amor; só o amor atrai e vivifica. Deus é todo amor e para o compreender é necessário desenvolver em nós esse princípio divino. É preciso cessar de viver na esfera do "eu" para viver na esfera do divino, que abrange todas as criações. Deus está em todo homem que sabe amar. Em amar e cultivar o que há de divino em nós e na Humanidade é que consiste o segredo de todo progresso, de toda elevação. Escrito está: "Amarás a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo".
Foi assim que as grandes almas cristãs se elevaram a sublimes eminências. Foi assim que os Vicentes de Paulo, os Franciscos de Assis e alguns outros puderam realizar obras que fazem a admiração dos séculos. Sua acrisolada caridade não era inspirada pelo dogma católico: no Evangelho é que esses insignes Espíritos hauriram a fé no amor que os animava.
Se tivessem prevalecido os preceitos evangélicos, o Cristianismo estaria no apogeu do seu poder e da sua glória. Eis porque será preciso voltar aos puros ensinamentos de Jesus, se quiserem reerguer e salvar a religião; porque, se a religião do poder tem sua grandeza, maior é a do amor; se a religião da justiça é grande, maior é a do perdão e da misericórdia. Aí estão os verdadeiros princípios e a base real do Cristianismo.
Com a concepção do mundo e da vida sucedeu o mesmo que com a ideia de Deus. Por muito tempo a Igreja impôs às inteligências essa velha teoria que fazia da Terra o corpo central mais importante do Universo; do Sol e dos astros, tributários que em torno dela se moviam. Os céus eram qual sólida abóbada; por cima se entronava o Eterno, cercado dos exércitos celestes; sob a Terra, os lugares profundos, inferiores, os infernos.
O mundo, criado há seis mil anos, devia ter próximo fim; daí, uma ameaça permanente pairando sobre a Humanidade. Com o fim do mundo coincidirá o julgamento terrível, definitivo, universal, em virtude do qual todos os mortos sairão dos túmulos, revestidos do seu corpo carnal, para comparecer perante o tribunal de Deus.
A Astronomia moderna destruiu essas concepções. Ela demonstra que o nosso globo é um simples membro da grande família dos corpos celestes, que as profundezas do céu estão povoadas de astros em número infinito. Por toda parte sóis, terras, esferas em via de formação, de desenvolvimento ou decadência, referem-nos as maravilhas de uma criação incessante, eterna, em que as formas da vida se multiplicam, se sucedem, se renovam como produções de um pensamento soberano.
Entre esses mundos que rolam na imensidade dos espaços nossa Terra é um grão de areia, um átomo perdido no infinito. Esse átomo a Igreja persiste em acreditar o único habitado. Mas a Ciência, a Filosofia e a revelação dos Espíritos nos mostram a vida a se expandir na superfície desses mundos, a se elevar, de degrau em degrau, através de lentas transformações, para um ideal de beleza e perfeição. Por toda parte povos, raças, humanidades sem-número, seguem os seus destinos no seio da harmonia universal.
A Igreja ensina que um primeiro homem apareceu na Terra, há seis mil anos, em estado de felicidade do qual decaiu em consequência do pecado.
A Antropologia pré-histórica faz recuar a existência da Humanidade a muito mais remotas épocas. Mostra-nos o homem, a princípio no estado selvagem, de que pouco a pouco saiu, para elevar-se em constante progressão, até à civilização atual.
O globo terrestre não foi criado em seis dias; é um organismo que se desenvolve através das idades. Nas camadas superpostas que se acumulam em sua superfície, a Geologia indica as sucessivas fases da sua formação. A observação científica, o estudo perseverante e paciente das leis da vida, fizeram reconhecer a ação de uma vontade que dispôs todas as coisas num determinado plano.
Em virtude desse plano, os seres possuem em si o princípio de existência e se elevam, por calculadas gradações, de forma em forma, de espécie em espécie, em direção a tipos sempre mais perfeitos. Em parte alguma se descobrem os traços de uma criação arbitrária ou milagrosa, mas, ao contrário, o trabalho lento de uma criação que se efetua graças aos esforços de cada um e em proveito de todos. Por toda parte se revela a ação de leis sábias e profundas, a manifestação de uma ordem universal, de um pensamento divino que deixou ao ser a liberdade e os meios de a si próprio se desenvolver, à custa de tempo, provações e trabalho.
A Igreja que, durante tantos séculos, ensinou, regeu, dirigiu o mundo, sempre ignorou, na realidade, as verdadeiras leis da vida e do Universo. Entretanto, aí estão as obras daquele que ela diz representar, em cujo nome pretende falar e ensinar. Essas obras, desconheceu-as ela e as desconhece ainda. Suas explicações acerca da ordem e da estrutura do Universo, relativamente à vida da alma e ao seu futuro sobre os poderes psíquicos do ser, foram sempre errôneas.
Foram precisos os repetidos esforços do livre pensamento e da Ciência para sondar esse imenso domínio da Natureza, de que dizia a Igreja ser a zeladora e cuja interpretação dizia possuir. Só a Ciência foi que a obrigou a se retificar a si própria, em numerosos pontos, e a distinguir no Cristianismo as verdades essenciais, das ficções ou alegorias.
A Igreja por muito tempo considerou hereges os sábios que afirmavam o movimento da Terra. Galileu foi condenado ao cárcere por ter ensinado que o Globo se movia. (Nota lxxxvii: Ver, na nota complementar nº 10, o texto de condenação de Galileu em 1615.) O frade irlandês Virgílio foi excomungado pelo papa Zacarias, por haver afirmado a existência dos antípodas.
Tomando ao pé da letra o que não passava de figuras, a Igreja não podia crer na esfericidade do Globo, desde que muitas passagens das Escrituras parece imporem-lhe quatro cantos. Agora declara ela que, falando da imobilidade da Terra no centro do mundo, as Escrituras se colocam no ponto de vista da ignorância antiga e, em certos casos, se amoldou ao sistema de Galileu e de Descartes. Não o fez, porém, sem longas hesitações, porque as obras de Galileu e de Copérnico não foram eliminadas do índex senão em 1835. Chegou assim a Igreja, insensivelmente, a considerar uma simples ficção o que outrora para ela constituía um dogma. Nesse ponto foi, pois, a Ciência que a auxiliou a compreender a Bíblia.
O mesmo aconteceu com as suas opiniões acerca da Criação. A extrema antiguidade do nosso planeta e a sua lenta formação, estabelecidas pela Ciência, foram condenadas muito tempo pela Igreja, como opostas à narrativa do Gênesis. Hoje ela cede à pressão dos estudos geológicos e já não vê na descrição bíblica senão um quadro simbólico da obra da Natureza, desenvolvendo-se através dos tempos, de conformidade com um plano divino.
Deter-se-á aí? Não será obrigada a inclinar-se diante da História e da exegese, como o fez diante da Astronomia e da Geologia? Não virá a desvencilhar a personalidade do Cristo e sua elevada missão de ordem moral, de todas as hipóteses formuladas sobre a sua origem e natureza divinas? (Nota lxxxviii: Quase nada parece ela disposta a evolver em tal sentido, e ainda em 1908 excomungou o abade Loisy por haver articulado em suas obras que a divindade do Cristo não é, historicamente, demonstrável. (Nota da segunda edição.)) A Igreja, depois de haver combatido e anatematizado a Ciência, deverá forçosamente acompanhá-la e assimilar todas as suas descobertas, se quiser viver. E nem por isso ficarão menos os seus erros seculares a atestar sua impotência, no sentido de se elevar por si mesma ao conhecimento das leis universais. E será o caso de perguntar - tendo assim a Igreja se enganado acerca de coisas físicas, sujeitas sempre à verificação - que crédito se lhe pode dar no concernente às doutrinas místicas, excluídas até hoje da crítica e do exame?
Tudo nos demonstra que não é menos defeituosa essa parte do seu ensino. Já as manifestações dos Espíritos dos mortos, que se multiplicam, nos proporcionam sobre a Vida de além-túmulo uma fonte de esclarecimentos, de novas apreciações que vêm fazer ruírem as afirmações do dogma.
Não podíamos mais crer em um mundo, em um Universo oriundo do nada, que Deus governa por meio da graça e do milagre.
Menos, ainda, podemos crer que a vida seja obra de salvação pessoal, o trabalho uma ignomínia, um castigo, com o inferno eterno por perspectiva; ou, então, um purgatório de onde se não sai senão mediante orações pagas, ou ainda um paraíso melancólico e monótono, em que seríamos condenados a viver inativos, sem alvo, separados para sempre dos que amamos. Não podemos mais crer no pecado de Adão recaindo sobre toda a Humanidade, nem no resgate mediante a imolação de um Deus na cruz.
O pensamento moderno liberta-se cada vez mais de semelhantes mitos, de tais espantalhos pueris; despedaça essas teias de aranha que pretenderam correr entre ele e a verdade; eleva-se todos os dias e, no espetáculo dos mundos, no grande livro da Natureza cujas páginas em torno dele se desdobram, no maravilhoso mapa da vida em suas perpétuas evoluções, nessa lei de progresso inscrita no céu, como na Terra, nessa lei de liberdade e de amor gravada no coração do homem, ele vê a obra de um Ser que não é o Deus quimérico da Bíblia, mas a Soberana Majestade - princípio eterno de justiça, lei viva do bem, do belo e do verdadeiro, que enche o Infinito e paira sobranceiro aos tempos.
Chega-se a perguntar como o alimento dogmático da Igreja pôde ser administrado às inteligências populares durante tantos séculos, uma vez que o menor estudo do Universo, o menor olhar lançado ao espaço nos podem dar da vida, sempre renascente, da suprema causa e de suas leis uma ideia tão imponente, tão fecunda em grandes ensinamentos, em poderosas inspirações.
A essa ideia vem juntar-se a noção clara e positiva do objeto da existência, do objetivo que todos os seres visam em sua jornada, resgatando-se a si mesmos desse fundo de egoísmo e barbaria, que é o único pecado original, e adquirindo, passo a passo, essa perfeição cujo germe Deus neles colocou e eles devem, pelo regresso à carne, desenvolver na sucessão das existências porvindouras.
Assim se revela o pensamento de Deus. Porque Deus, que é a Justiça absoluta, não poderia querer a condenação, nem mesmo a salvação mediante a graça ou os merecimentos de um salvador, mas a salvação do homem por suas próprias obras e a satisfação, para nós, de obtermos nós mesmos, com a sua assistência, a nossa elevação e a nossa felicidade.
Infelizmente, esta concepção do mundo e da vida, indispensável ao desenvolvimento das sociedades humanas, não é ainda a partilha senão de um reduzido número. A grande massa erra nas veredas da existência, ignorante das leis da Natureza, não tendo por nutrição moral senão esse catecismo ensinado às crianças em todos os países cristãos, incompreensível, ininteligível para a maior parte e que bem poucos vestígios deixa no espírito.
É, todavia, uma imperiosa necessidade que todos os homens possuam uma noção precisa do objetivo da existência, que todos saibam o que são, donde vêm, para onde vão, como e por que devem agir.
Essa noção, esse conhecimento, quando é seguro e elevado, pode guiá-los, ampará-los nas horas difíceis, prepará-los para as inevitáveis lutas. Sem o conhecimento do objetivo da existência não há fortaleza d"alma nem solidariedade duradoura entre os membros de qualquer sociedade. É a única ideia que faz a coesão dos homens; é a base comum dos princípios e das crenças, que promove a união moral na sociedade, em a nação, na Humanidade.
Dessa concepção do mundo, da vida e do seu objetivo, manteve a Igreja, até agora, o monopólio. A todos ensina ela por meio do catecismo. Por insuficientes, obscuros e obsoletos que sejam os princípios desse ensino popular, em que à moral cristã se mesclam dogmas caducos, eles constituem, ainda hoje, a força da Igreja e a sua superioridade sobre a sociedade leiga, porque esta ainda nada soube colocar em substituição do catecismo e, em sua hesitação ou impotência para oferecer à criança, ao homem, uma síntese, uma ideia exata das suas relações com o Universo, consigo mesmo, com os seus semelhantes e com Deus, abandona a direção moral do povo a uma instituição que apenas representa um ideal agonizante, incapaz de regenerar as nações.
Nos novos manuais de ensino leigo, sem dúvida, se encontram muitas páginas consagradas às questões morais, a Deus, à imortalidade da alma; essas noções, porém, são muito pouco cultivadas na prática. O preceptor, quase sempre impossibilitado de satisfazer as exigências de um programa complexo, baldo ele próprio de convicção na maioria dos casos, menospreza ou desdenha esse lado essencial do ensino. Daí resulta, como íamos dizendo, que o catecismo permanece o único meio de educação moral ao alcance de todos. Foi por ele, pelas noções de conjunto que oferece, que a sociedade cristã se constituiu e se mantém; é por meio dele que se perpetua o poder da Igreja. Este ensino, porém, é todo superficial e de memória; as noções incompletas que incute na criança são aprendidas de cor; não são sentidas; não lhe penetram na alma; não resistem muito às influências exteriores que o menino sofre, nem ao desenvolvimento da sua própria razão.
Quando o filho do pobre, obrigado bem cedo a se entregar ao trabalho, não tendo para se guiar senão os ensinos do catecismo, chega a neles não crer mais, é o desmoronamento, é o vácuo que se produz no seu pensamento e na sua consciência. Incapaz de, por si mesmo, elevar-se a uma concepção mais alta da existência, dos seus direitos e deveres, tendo repelido com a crença nos dogmas tudo o que possuía de noções morais, fica abandonado a todas as correntes do materialismo e da negação, sem preservativo contra os grosseiros apetites, sem defesa, nos dias de miséria, contra as sugestões do suicídio ou da depravação.
Desde as idades da fé cega, a sociedade cristã está, por conseguinte, reduzida a viver de um retrógrado ideal, de uma concepção do Universo e da vida inconciliável em muitos pontos com as descobertas da Ciência e as aspirações da Humanidade. Daí uma intensa perturbação nos espíritos e nas consciências; daí a alteração de todas as condições necessárias à harmonia social.
Há muito um sopro de liberdade agita o mundo; o pensamento vai-se desembaraçando dos empecilhos que o prendiam; a fé se amesquinhou. Mas os povos latinos conservam o cunho indelével do ensino católico que, durante doze séculos, os afeiçoou a seu talante e neles cultivou as qualidades e os defeitos que os caracterizam, e esses defeitos precipitam a sua decadência.
A doutrina católica, ministrando ao homem uma ideia errônea do seu papel, contribuiu para obscurecer a razão, para falsear o critério às gerações. Não se pôde manter senão recorrendo a argumentos capciosos e sutis, cujo emprego repetido faz perder o hábito de raciocínio e de julgar com retidão as coisas. Pouco a pouco se chegou a aceitar, a considerar infalíveis sistemas fictícios, em oposição às leis naturais e às superiores faculdades da alma.
Essa maneira de ver e de julgar devia forçosamente refletir-se nos atos da vida social e nas conquistas da Civilização. Viram-se, por isso, muitas vezes os povos católicos, pelo excesso de confiança neles próprios, perder o senso prático e se apaixonar por empreendimentos sem utilidade e sem alcance.
É o que se evidencia em todas as obras políticas, financeiras e de colonização, nas quais os povos católicos se revelam sensivelmente inferiores às nações protestantes, mais bem preparadas, por sua educação religiosa e pelo espírito de livreexame, para tudo o que exige a ordem, a previdência, o discernimento, a perseverança no trabalho. Em compensação, os católicos se avantajam nas artes e nas letras; mas é uma insuficiente compensação.
Os povos latinos, nos quais a educação católica desenvolveu o sentimento e a imaginação em detrimento da razão, se entusiasmam facilmente, adotam, sem as amadurecer, certas ideias em cuja execução prosseguem com um ardor e um exagero que conduzem muitas vezes à perda e à ruína. As paixões sempre muito vivas, quando a razão não as vem refrear, levam esses povos à instabilidade: as modas, as ideias, os gostos neles variam muitas vezes, em detrimento das obras sólidas e duradouras.
Por isso se vêem as nações anglo-saxônias e de religião protestante serem bem-sucedidas onde os povos latinos fracassam.
Cada vez mais a iniciativa nas obras de progresso, a conquista e a colonização do globo passam para as mãos dos povos do Norte, que crescem e se fortificam sem cessar, em prejuízo das nações latinas e católicas.
A influência nos costumes não é menos prejudicial. O caráter latino, o espírito francês em particular, durante séculos afeiçoado pelo Catolicismo, tornou-se pouco afeito às coisas sérias e profundas. Na França, as conversações são de ordinário frívolas; fala-se preferentemente de prazeres, de coisas fúteis; a maledicência, a crítica maliciosa, o hábito da difamação, ocupam nas conversações um largo trecho. Destroem, pouco a pouco, o espírito de benevolência e tolerância que liga os membros de uma mesma sociedade; fomentam entre os homens o espírito de malícia, a inveja e o rancor.
Esses defeitos não se encontram no mesmo grau nas sociedades protestantes. Nelas a instrução é mais desenvolvida, as conversações são em geral mais sérias e a maledicência mais atenuada. As pessoas acham-se mais ligadas à religião e a praticam com maior escrúpulo. Na maioria dos povos católicos, ao contrário, a religião tornou-se uma questão de forma, um partido político, antes que uma convicção; a moral evangélica é por eles cada vez menos observada. Os gestos sérios rareiam; cada qual quer satisfazer suas inclinações, sobressair e gozar.
Parece que a Igreja Romana, em seus ensinos, se aplica a ocupar o espírito, a desviá-lo para as vias do sentimento, no intuito de lhe fazer esquecer o verdadeiro fim do estudo, que é a posse da verdade. Ela não oferece às inteligências senão uma ilusória nutrição, uma quimérica doutrina, perfeitamente adaptada, porém, aos seus interesses materiais.
As pompas do culto, as festas numerosas, as cerimônias prolongadas, desviam os fiéis das árduas investigações, do frutífero labor, e os induzem à ociosidade. Todo trabalho é, antes, um constrangimento que benéfica necessidade. Suportam-no sem o amar. Por isso, encontram-se mais ignorância e maior miséria nas nações latinas do que nos povos do Norte.
Seria, sem dúvida, injusto atribuir à Igreja todos os defeitos da nossa raça; o caráter francês é, por natureza, volúvel, impressionável, pouco refletido; mas o Catolicismo agravou esses defeitos aniquilando, com a sua doutrina, o emprego da razão e o espírito de observação, exigindo dos seus fiéis uma credulidade cega, a respeito de afirmações destituídas de provas.
Não é impunemente que se calca aos pés, durante séculos, a razão, essa faculdade máter, dada por Deus ao homem para guiá-lo nas sendas do destino. Desse modo se prepara, fatalmente, o rebaixamento das nações.
Em muitos casos, não se nos apresenta o Catolicismo apenas como doutrina religiosa, mas também como poder temporal, envolvido em todas as contendas deste mundo, animado do desejo de adquirir uma autoridade absoluta e de pretenso direito divino.
Esse duplo aspecto contribuiu largamente para subtrair ao Catolicismo essa dignidade serena, esse desprendimento das coisas materiais que deveriam fazer o prestígio das religiões. Parece não ser a ele que se aplica o que disse Jesus: "Meu reino não é deste mundo".
Em todos os tempos o Catolicismo se duplicou de um partido político, pronto a secundar os esforços da reação contra a corrente das ideias modernas. Sob esse ponto de vista, pode-se dizer que a educação católica desenvolve o espírito de intolerância e estimula a resistência ao progresso; alimenta no seio das nações um instinto de luta, um estado de antagonismo e de discórdia, mediante o qual se despendem e anulam muitas reservas morais e intelectuais.
A sociedade acha-se por esse motivo dividida em dois campos inimigos; a oposição se perpetua em duas metades nacionais, uma a avançar para o futuro e outra a retrogradar para o passado.
Esgotam, assim, as suas forças vivas em detrimento da paz e da prosperidade gerais.
A Igreja Romana, que durante quinze séculos sufocou o pensamento e oprimiu a consciência em nome da unidade da fé, que se associou a todos os despotismos, sempre que tinha interesse em fazê-lo, arroga-se hoje o princípio de liberdade. Seria uma reivindicação muito legítima se, por liberdade, não entendesse ela o privilégio. Necessário é, porém, observar que jamais pôde o Catolicismo conciliar-se com o espírito de liberdade. Este não pôde manifestar-se no mundo senão no dia em que o poderio da Igreja decresceu. Os progressos de um estiveram sempre em proporção exata com a diminuição do outro, enquanto que os modernos protestantes, habituados pela sua religião a usar da liberdade, têm sabido aplicá-la à vida política e civil.
Agora mesmo, não condena a Igreja o livre-pensamento, como condenou outrora o livre-exame aplicado à interpretação das Escrituras? Não proíbe a todos os seus raciocinar e discutir a religião? E é ainda isso o que nos demonstra como as opiniões da Igreja Romana se afastaram dos princípios do verdadeiro Cristianismo.
Aqui está o que dizia S. Paulo: "Examinai tudo: abraçai o que é bom. " (I Tessalonicenses, V, 21.) "Onde há o espírito do Senhor, aí há liberdade. " (II Epístola aos Coríntios, III, 17) A doutrina de Jesus, tal como se expressa nos Evangelhos e nas Epístolas, é doutrina de liberdade. A afirmação dessa liberdade moral e da supremacia da consciência é repetida em quase todas as páginas do Novo Testamento.
Foi por terem desconhecido esse fato que os chefes da Igreja fizeram desorientar o Cristianismo e oprimiram as consciências.
Impuseram a fé em vez de a solicitar à vontade livre e esclarecida do homem e, assim, fizeram da história do Catolicismo o calvário da Humanidade.
Outro tanto se pode dizer da razão, tão ultrajada pelos sacerdotes d" Aquele que foi a Razão personificada, o Verbo, a Palavra.
Esqueceram que a razão, "essa luz - diz S. João –, com que todo homem vem a este mundo", é una; que a razão humana, centelha desprendida da razão divina, dela não difere senão em poder e extensão e que, obedecer às suas leis, é obedecer a Deus. "Ó Razão! - dizia Fenelon em momento de profunda intuição - não és tu o Deus que procuro?".
Se a Igreja tivesse compreendido a essência mesma do Cristianismo, ter-se-ia abstido de lançar o anátema ao raciocínio e de imolar a liberdade e a Ciência no altar das superstições humanas.
O direito de pensar é o que de mais nobre e de maior existe em nós. Ora, a Igreja sempre se esforçou por impedir o homem de usar desse direito. E lhe disse: "Crê e não raciocines; ignora e submetete; fecha os olhos e aceita o jugo. " Não é isso ordenar que renunciemos ao divino privilégio?
Porque a razão, desdenhada pela Igreja, é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. Desconhecê-la é desconhecer o próprio Deus, que é a sua fonte. Não é por meio dela que o homem esclarece e resolve todos os problemas da vida social, política e doméstica? E pretenderiam que a repudiasse quando se trata de verdades religiosas que ele não pode penetrar sem o seu concurso?
Relativa e falível em si mesma, a razão humana se retifica e se completa remontando à divina fonte, comunicando com essa razão absoluta que a si mesma se conhece, reflete e possui, e que é Deus.
Podem ser necessárias faculdades assaz elevadas para inventar e corporificar sistemas errôneos, para os defender e propagar. A verdade, simples e clara, é apresentada e compreendida pelos espíritos mais humildes, quando sabem utilizar-se da razão, ao passo que os sofistas que a excluem, afastam-se cada vez mais da verdade, para se emaranharem num Dédalo de teorias, de dogmas, de afirmações, em que se perdem. Para tornarem a encontrar a vereda segura, ser-lhes-á preciso destruir o que penosamente edificaram e voltar a essa razão menosprezada, única que lhes dá o sentido real da vida e o conhecimento das leis divinas.
Assim se confirmam estas palavras das Escrituras: "Ocultou-se aos sábios o que foi revelado aos pequeninos".
Acabamos de pôr em evidência as consequências da educação religiosa em nosso país. Sua influência, por vezes tão nociva na prática da vida, persiste depois da morte e reserva às almas crédulas profundas e cruéis decepções. Quantos católicos nos têm descrito, em numerosas comunicações mediúnicas, as suas angústias, quando, confiantes nas prometidas recompensas, imbuídos das ideias de paraíso e redenção, se viram no espaço vazio, imenso e melancólico, errantes, anos inteiros em busca de uma quimérica felicidade e nada compreendendo desse novo meio, tão diferente do que lhes fora tantas vezes exaltado! Suas acanhadas percepções, a compreensão velada por doutrinas e práticas abusivas, não lhes permitiam apreender as belezas do universo fluídico.
E quando, em pesquisas e peregrinações extraterrestres, encontram esses padres, seus educadores religiosos, restituídos como eles ao estado de Espírito, as queixas e exprobrações não encontram, de sua parte senão a perturbação e a ansiedade que a eles próprios atribulam.
Triste efeito de um ensino falso, tão ineficiente para aparelhar as almas aos combates e realidades do destino.
No desenvolvimento deste estudo aconteceu-nos muitas vezes confrontar as doutrinas da Igreja Romana com as do Protestantismo e fazer sobressair, em certos pontos, a superioridade destas últimas.
Daí, segue-se que consideremos o Protestantismo a mais perfeita das religiões? Tal não é o nosso pensamento.
O Protestantismo, em seu culto e prédicas, aproxima-se vantajosamente, é certo, da simplicidade e das concepções dos primeiros cristãos. Não despreza a razão, como faz o Catolicismo, mas, ao contrário, respeita-a, apoia-se nela. Sua moral é mais pura e a sua organização sem fausto e aparato. Suprime a hierarquia sacerdotal, o culto à Virgem e aos santos, as práticas fastidiosas, as longas orações, os rosários, os bentinhos, todo o arsenal pueril da devoção católica. O pastor não é mais que um professor de moral, encarregado de presidir às cerimônias religiosas, reduzidas ao batismo, à comunhão e à prédica, a abençoar os casamentos, assistir os pobres, os enfermos e os moribundos.
O Protestantismo estabelece o livre-exame, a livre interpretação das Escrituras. Com isso desenvolve o entendimento e favorece a instrução, em todos os tempos considerada perigosa pela Igreja Romana. O protestante se mantém, portanto, livre e aprende a dirigir-se por si mesmo, ao passo que o católico abdica sua razão e sua liberdade nas mãos do sacerdote.
Entretanto, por maior que seja a obra da reforma do século XVI, ela não poderia satisfazer as necessidades atuais do pensamento. O Protestantismo conservou, da bagagem dogmática da Idade Média, muitas coisas inaceitáveis. A autoridade do papa, substituiu a do livro; mas a Bíblia, interpretada mediante o livre-exame, não pode ser considerada produto da inspiração divina. (Nota lxxxix: Ver nota complementar n° 1.) As consciências que conseguiram subtrair-se ao jugo de Roma não se poderiam colocar sob o de uma obra, sem dúvida respeitável e que é preciso tomar em consideração, mas de origem puramente humana, semeada de ficções e alegorias, sob as quais o pensamento filosófico se dissimula e desaparece na maioria das vezes.
Lutero proclamava a divindade de Jesus, o seu miraculoso nascimento e a sua ressurreição; Calvino impõe os dogmas da trindade e da predestinação. Os artigos da "Confissão de Augsburgo" e da "Declaração de la Rochelle" afirmam o pecado original, o resgate pelo sangue do Cristo, as penas eternas, a condenação das crianças mortas sem batismo.
Entre os protestantes, mesmo ortodoxos, quantos haverá hoje que subscrevam essas afirmações e aceitem em seu conjunto o símbolo dos apóstolos, lido em todos os templos e que os apóstolos jamais conheceram?
Ao lado da ortodoxia protestante um grande partido se formou sob a designação de protestantismo liberal. Repudia os dogmas que acabamos de enumerar e limita-se a reconhecer a grandeza moral de Jesus e de seus ensinamentos. Esse partido conta em suas fileiras espíritos muito esclarecidos, animados de louvável sentimento de tolerância e grande amor ao progresso - homens dignos de admiração e simpatia.
Mas os protestantes liberais colocam-se em situação falsa e delicada. Persistem em se conservar na igreja reformada, depois de haverem rejeitado, um a um, quase todos os pontos de doutrina.
Tomaram larga parte nos consideráveis trabalhos de que falamos no começo desta obra, trabalhos empreendidos acerca das origens do Cristianismo e da autenticidade dos sagrados livros. Submeteram ao crivo de uma crítica rigorosa todos os documentos em que repousa a tradição cristã. A aplicação do livre-exame os impeliu a constantes investigações, em consequência das quais os dogmas, os milagres e grande número de fatos históricos perderam todo o crédito aos seus olhos. Desse exame, só uma coisa ficou de pé - a moral evangélica.
Os protestantes liberais foram levados a colocar o princípio da liberdade e da supremacia da consciência acima da unidade da fé; agindo desse modo, destruíram os laços religiosos que os vinculavam à Igreja reformada. Não são mais, realmente, protestantes; são antes cristãos livres-pensadores.
É, portanto, uma anomalia praticarem, em todas as suas formas, um culto que tão escassamente corresponde às suas próprias aspirações. Parece-nos que melhor coisa se poderia fazer, nas assembleias religiosas dos "protestantes liberais", que ler e comentar unicamente a Bíblia, cantar salmos calcados sobre velhas árias, falar de um "Deus zeloso e forte", ou recomendar aos habitantes de Paris, como todos os domingos fazem no templo do Oratório, que não cobicem "nem o boi nem o asno do seu próximo". Semelhante culto e tais exortações poderiam convir aos povos pastores da antiguidade; já não correspondem às necessidades, às ideias, às esperanças dos cristãos contemporâneos.
Às aspirações modernas são necessárias outras expressões, outras formas, outras manifestações religiosas. São precisos uma linguagem e cânticos que falem à alma, que a atraiam, emocionem e façam vibrar íntimas cordas. Permanecendo sóbrio e inteiramente simples, o culto deve inspirar-se na arte musical contemporânea e esforçar-se por elevar o pensamento às divinas esferas, às regiões imáculas do ideal.
Em resumo, o Protestantismo pode ser considerado, em seu conjunto, superior ao Catolicismo, no sentido de que mais se aproxima do pensamento do Cristo. Demasiadamente adstrito, porém, à forma e à letra, não poderia bastar às solicitações do espírito moderno.
Faria obra de utilidade se abandonasse o legado da Reforma para, exclusivamente, inspirar-se no espírito evangélico. O espírito da Reforma tinha sua razão de ser no século XVI, ao termo de um longo período de treva e despotismo; ao mundo moderno já não pode oferecer senão fantasias teológicas e motivos de divisão entre os membros da grande família cristã.
O que é presentemente necessária à Humanidade, não é mais uma crença, uma fé decorrente de um sistema ou de uma religião particular, inspirada em textos respeitáveis, mas de autenticidade duvidosa, em que a verdade e o erro se mesclam e se confundem. O que se impõe é uma crença baseada em provas e em fatos; uma certeza fundada no estudo e na experiência, de que se destacam um ideal de justiça, uma noção positiva do destino, um estímulo de aperfeiçoamento, suscetíveis de regenerar os povos e ligar os homens de todas as raças e de todas as religiões.
Muitos laços históricos e religiosos prendem, incontestavelmente, a alma moderna à ideia cristã, para que possa deixar de por ela interessar-se. Há no Cristianismo elementos de progresso, germes de vida moral e social, que, desenvolvendo-se, grandes coisas podem produzir. A doutrina do Cristo contém muitos ensinos que ficaram incompreendidos e que, sob mais esclarecidas influências, podem produzir frutos de amor e sabedoria, resultados eficazes a favor do bem geral. Sejamos cristãos, mas, elevando-nos acima das diversas confissões, até à fonte pura de que brotou o Evangelho. Amemos o Cristo, mas coloquemo-lo superior às seitas intolerantes, às igrejas que se excluem mutuamente e se anatematizam. O Cristo não pode ser jesuíta, nem jansenista, nem huguenote; seus braços estão amplamente abertos a toda a Humanidade.
Vimos acima quais as consequências da educação religiosa em nosso país. Se a educação católica, em particular, é incompleta e semeada de ilusões, deve, o ensino leigo, por isso, ser-lhe preferido?
O ensino leigo produz efeitos opostos aos que havemos indicado. Confere aos homens o espírito de independência; eximeos da tutela governamental e religiosa, mas ao mesmo tempo enfraquece a disciplina moral, sem a qual não se pode manter coesa a sociedade.
Esse ensino não é, como pretendem seus detratores, inteiramente destituído de princípios; entretanto, não tem sabido oferecer à vida um elevado objetivo; nada pôde colocar no lugar do ideal cristão; afrouxou os laços de solidariedade que devem unir os homens e conduzi-los para um fim comum.
Por isso é que em nosso país o espírito familiar e a autoridade paterna se têm enfraquecido. Os pais parecem subordinados dos próprios filhos, nos quais já se não encontram os sentimentos respeitosos que constituem a força da família e asseguram à velhice a necessária autoridade. Essas causas de enfraquecimento parecem, pouco a pouco, invadir todo o organismo social. Quase por toda parte se contraem novos hábitos e maneiras de viver, de que são excluídas as coisas sérias, únicas capazes de fortalecer o espírito e orientá-lo no sentido da prática incessante do dever.
O ensino primário não proporciona mais que uma instrução apenas esboçada e cedo posta à margem, uma instrução prematura, destituída de vínculo, de encadeamento e, sobretudo, de remate. Ela não é completada por esse elemento indispensável do ensino moral.
Deixa a criança e, por conseguinte, o homem, na ignorância das coisas mais essenciais: as grandes leis da vida.
Quando, dos doze aos catorze anos, o aluno das escolas primárias, munido do seu certificado de exames, é lançado ao combate dos interesses, à grande batalha social, falta-lhe esse fundo sólido, esse conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Tudo o que lhe disseram sobre os deveres do homem - e se reduz a muito pouca coisa - disseram-lho numa idade em que ele não podia dar valor a isso. E tudo se vai esmigalhar, dissipar, sem deixar vestígios.
Dir-se-ia, porém, que, se a instrução primária é insuficiente, mal exposta, mal digerida, um pouco mais alto, no ensino clássico e superior deve encontrar o rapaz ampla messe de princípios, noções essenciais à consecução de um elevado fim? Pois bem! ainda nisso há ilusão. Reporto-me, nesse ponto, à opinião de um escritor competente. Francisque Sarcey declarava em uma das suas crônicas no Petit Journal (7 de março 1894): "Dos meus estudos clássicos, da minha passagem pelas classes de Filosofia, não colhi noção alguma positiva acerca dos destinos da alma humana. " Isso nos faz recordar a conhecida apreciação de um bom juiz em tal matéria: "a Filosofia clássica não é mais que a história das contradições do espírito humano. " O materialismo e o Positivismo reinam quase exclusivamente nas altas esferas políticas, povoadas de inteligências buriladas pelo ensino superior. A influência dessas teorias se reflete sobre toda a vida política e social e, concorrentemente com as doutrinas do Catolicismo, contribui para deprimir os caracteres e as vontades.
Quando penetramos até ao fundo das coisas, a despeito de algumas ligeiras aparências de espiritualismo, somos obrigados a reconhecer que o ensino leigo encontra-se, em todos os graus, impregnado de cepticismo, inspirado pelas filosofias negativas. Daí a sua impotência para incutir na criança noções profundas de moralidade.
Porque é em vão que se preconiza a moral, independente de qualquer crença e de qualquer religião; a experiência demonstra que, quanto mais se espalham as concepções materialistas e ateístas, mais se subtraem às consciências os princípios de moralidade e, por consequência, os deveres que eles impõem. A desmoralização coincide com a subversão das crenças. (Nota xc: Um escritor materialista de nomeada, o Sr. Emílio Ferrière, confessa em sua obra A causa primária, (Alcan, 1897) que a ciência materialista é incapaz de organizar um plano lógico de moral. "Quanto às conclusões morais - diz ele –, as trevas são de tal modo espessas e tão violentas as contradições, que ficamos reduzidos ao único partido filosófico prudente, a saber: resignar-se à ignorância".) É verdade que nos falam muito de altruísmo; mas o altruísmo não passa de palavra vã, teoria destituída de base e sanção. É semente lançada à rocha e condenada a perecer; porque não basta semear, é necessário ainda preparar o terreno. As sábias noções do altruísmo não seriam capazes de comover e moralizar indivíduos saturados da ideia de que a luta das necessidades e dos interesses é a lei suprema da existência, convencidos de que todas as esperanças, todos os impulsos generosos vão terminar em nada.
O materialismo, reação vigorosa e inevitável contra o dogma e a superstição, penetrou em todas as camadas da sociedade francesa.
Nos espíritos cultos ele se adorna com o nome de Positivismo.
Quaisquer que sejam, entretanto, os nomes com que se decorem as filosofias negativas e as diferenças que caracterizem os seus métodos, as suas investigações, limitando-se às coisas concretas, ao domínio da matéria e das forças elementares, conduzem aos mesmos resultados. Pode-se, por esse motivo, reuni-las em uma apreciação comum.
O materialismo teve a sua hora de triunfo. Em dado momento, suas teorias predominaram na Ciência. Em suas lutas contra uma opressão secular, em seus esforços por libertar a consciência e permitir livre surto ao pensamento, ele bem o mereceu da Humanidade. Poderoso, porém, para destruir, nada pôde edificar.
Se liberta a alma humana da rede de superstições em que ela se debate, é para em seguida a deixar vagando ao acaso, sem guia e sem apoio. Ignora, ou pretende ignorar a verdadeira natureza do homem, as suas necessidades e aspirações, porque se sente incapaz de as satisfazer. Destrói o edifício das velhas crenças - acanhado edifício que já não era suficiente para abrigar o pensamento e a consciência - e, em lugar de uma construção mais espaçosa, melhor esclarecida, é o vácuo o que lhes oferece, é um abismo de miséria moral e desesperança. Por isso, todas as almas sofredoras, todas as inteligências apaixonadas de ideal que cederam às suas sugestões acabam, cedo ou tarde, por abandoná-lo.
Se as correntes de ideias materialistas penetraram das altas regiões políticas até às mais profundas camadas sociais, em compensação, no domínio da Ciência, perderam em grande parte a influência. As experiências da moderna Psicologia têm sobejamente demonstrado que tudo não é exclusivamente matéria ou força, qual afirmavam Buchner, Carl Vogt, Júlio Soury e outros; provaram que a vida não é uma propriedade dos corpos, que se esvai com eles. (Nota xci: Ver Depois da Morte, cap. VIII.) Depois das experiências do Doutor Luys, de Baraduc, de Rochas, Myers, Richet, etc., não se ousaria mais dizer com Carl Vogt que o cérebro segrega o pensamento como o fígado segrega a bílis. Pesam-se as secreções do corpo humano, mas quem, porventura, pesou o pensamento? A própria teoria atomística desacreditou-se. O átomo, base essencial do Universo, no dizer dos materialistas, é agora reputado pelos químicos uma pura abstração.
É o que diz Berthelot em suas Origens da Química, pág. 320: "O éter dos físicos e o átomo dos químicos se desvanecem para ceder o lugar a concepções mais elevadas, que tudo tende a explicar pelos exclusivos fenômenos do movimento. " W. Ostwald, professor de Física na Universidade de Leipzig, em seu estudo intitulado A derrota do atomismo (Revista Geral das Ciências, de novembro 1895), exprime-se nestes termos a respeito do átomo e da teoria mecânica do Universo, a qual abrange ao mesmo tempo a mecânica celeste e os fenômenos da vida orgânica: "É uma invenção muito imperfeita. A tentativa nem mesmo tem o valor de uma hipótese subsidiária. É um puro e simples erro. " O Senhor Oswald acredita, como Newton, que devem existir princípios mais elevados que os atualmente conhecidos.
Dessas apreciações dos homens mais competentes resulta que os materialistas construíram o edifício da Ciência sobre a base mais frágil que se possa imaginar.
O materialismo vê apenas o primeiro plano das coisas; não abrange senão um único aspecto da realidade. A matéria é, incontestavelmente, um mundo magnífico quando a consideramos na majestosa unidade das suas leis. Mas a matéria, mesmo que pudéssemos conhecê-la em essência, não é tudo. Não representa mais que o aspecto inferior do mundo e da vida.
A filosofia sobre tais noções arquitetada baseia suas conclusões no testemunho exclusivo dos sentidos; ora, os nossos sentidos são limitados e insuficientes; muitas vezes nos enganam. Não é com os sentidos físicos, nem com os instrumentos de precisão, ou com retortas, que se descobrem as causas e as leis superiores. Só a razão pode conhecer a razão suprema das coisas.
Com o seu acurado estudo das formas físicas, os materialistas acreditaram penetrar todos os segredos da Natureza. Dela não consideravam, realmente, senão o aspecto menos sutil; faziam abstração de todo um conjunto de forças e de causas, sem o conhecimento das quais toda explicação do Universo é impossível.
Os materialistas fizeram como o mineiro que sob a terra cava o aurífero filão. A cada passo descobre ele novos tesouros, novas riquezas, e o mesmo aconteceu à ciência positiva - justiça se lhe faça - mas, à medida que prossegue na tarefa, o mineiro perde de vista a luz do dia, o domínio esplêndido da vida, para engolfar-se nas regiões da noite, da morte e do silêncio. Assim procedeu o materialismo.
Nas altas esferas intelectuais, a derrota do materialismo esteve a pique de arrastar consigo a da Ciência. Lançaram a esta a pedra, como se pudesse ela ser responsabilizada pelas teorias formuladas em seu nome. Em vibrantes artigos, foi acusada de não haver dado o que o espírito humano tinha o direito de esperar.
O Senhor Séailles diz, em seu discurso proferido por ocasião da abertura da Faculdade de Letras, em 1894: "A ciência moderna conduz à confusão do pensamento, que se perde no mundo que ela descerra, e sepulta-se em sua vitória. " Outros asseguravam, com o Senhor Brunetiere, que a Ciência havia feito bancarrota. Evidentemente, isto é excessivo e inexato. O que fez bancarrota, realmente, não foi a Ciência em seu conjunto, foram certas teorias baseadas no Materialismo e no Positivismo.
Se atiram a luva à Ciência, não é que desconheçam os serviços que prestou e presta, todos os dias, à Humanidade. Ninguém pode dizer que a Ciência não contribuiu, em larga escala, para o desenvolvimento do progresso material e da civilização. Vimos acima que foi graças a ela, às suas descobertas, que se retificaram as concepções errôneas da Teologia.
Razão de estranheza há, todavia, ao considerarmos a sua impotência para fornecer ao homem o verdadeiro conhecimento de si mesmo e das leis que regem o seu destino. Ora, sente-se vagamente que a Ciência teria podido conduzir a esses resultados se, em lugar de encerrar-se no estudo da matéria, tivesse querido explorar sinceramente, com perseverança, todos os domínios da vida. Sob a pressão das doutrinas negativas, a Ciência perdeu-se na análise, no estudo fragmentário da natureza física. Mas a poeira da Ciência não é a Ciência; a poeira da Verdade não é a Verdade.
A Humanidade, fatigada das concepções metafísicas e das soluções teológicas, tinha voltado o olhar e as esperanças para a Ciência. Pedia-lhe o segredo da existência, uma crença, uma nova fé para substituir a dos templos, que se abate. Pedia-lhe a solução desses problemas da vida, que a dominam, assediam, envolvem nas suas profundezas.
Diante desses reclamos reiterados, a Ciência permaneceu muda, ou antes, se em certos casos formulou uma solução, a ideia dominante que dela se destacava era a ideia do nada. Daí a decepção, a irritação de certos pensadores; daí as acusações que se levantaram. Essas acusações, porém, devem recair exclusivamente sobre as escolas materialistas. A Ciência, em seu conjunto, desde que se tiver desembaraçado desses empecilhos, saberá completar-se mediante concepções mais esclarecidas e elevadas, que já começa a entrever. Sociedades oficialmente constituídas, como o Instituto Geral Psicológico, sob a sucessiva direção do Doutor Duclaux e do Professor d"Arsonval, empreenderam pesquisas em um novo domínio - o do Psiquismo. E se a conclusão do relatório publicado em 1909, por aquele Instituto, não é ainda afirmativa, nem por isso a atenção dos seus membros, voltada agora para essas questões essenciais, poderá delas jamais se desviar. Suas experiências, prosseguidas em condições mais favoráveis, hão de provar-lhes a existência de um mundo excluído até agora de suas investigações, mas cuja realidade cedo ou tarde se lhes há de impor.
Uma coisa sempre nos surpreendeu profundamente: é que, entre os homens de espírito liberal que dirigem os destinos da República, muitos se acreditam e se confessam materialistas e ateus. Como não compreenderam que o materialismo, baseando-se na fatalidade cega e consagrando o direito da força, não pode produzir homens livres?
Os democratas de 89 e de 48 tinham outras concepções.
Segundo as teorias materialistas, o homem não passa de máquina governada por instintos. Ora, para uma máquina não pode haver liberdade, nem responsabilidade, nem leis morais, porque a moral é lei do espírito. E sem lei moral, em que se torna a ideia do dever? Subverte-se, e com ela toda a ordem estabelecida. Uma sociedade não pode viver, desenvolver-se e progredir senão firmada na ideia do dever, ou, por dizer diversamente, na virtude e na justiça. Estas as bases únicas, possíveis, da ordem social. Por isso é que esta jamais pôde conciliar-se com o ateísmo e o materialismo; porque, do mesmo modo que a superstição e a idolatria levam ao arbítrio e ao despotismo, o materialismo e o ateísmo conduzem logicamente à depressão das forças sociais, muitas vezes até à anarquia e ao niilismo.
O materialismo, com a noção puramente mecânica do Universo e da vida, lançou no domínio do pensamento uma noção acabrunhadora do futuro. A seu ver, o homem não é mais que joguete do acaso, simples roleta da grande e cega máquina do mundo. A existência não passa de luta áspera, feroz, em que domina a força, em que os fracos sucumbem fatalmente. Quem não conhece a doutrina do struggle for life, graças à qual a vida se torna um sinistro campo cerrado, onde os seres passam, se sucedem, se impelem, para acabar submersos nas profundezas do nada?
É com semelhantes teorias, difundidas nas massas, que o materialismo se constituiu um verdadeiro perigo social. Desse modo, tornou mais pesado ao homem o fardo das misérias e mais sombrias as perspectivas da existência; diminuiu a energia humana, compeliu o desgraçado à tristeza, ao desespero, ou à revolta. Como, pois, estranharmos que os casamentos se tornem cada vez mais raros e os infanticídios, suicídios, alienações mentais se multipliquem? Em nossos dias, como sinal dos tempos, vêem-se, muitas vezes, jovens de ambos os sexos, crianças quase, recorrer ao suicídio por motivos fúteis. (Nota xcii: Segundo as estatísticas, o número dos mortos voluntariamente se elevou de trezentos per cento, de cinqüenta anos para cá.) O exército do vício e do assassínio engrossa em proporções assustadoras.
Com as teorias da escola materialista a responsabilidade moral desaparece. O homem não é livre, dizem-nos Buchner e seus discípulos; é escravo do meio. O crime se explica pelo atavismo e pela hereditariedade. É um fenômeno natural; é o efeito necessário de uma causa, a consequência de uma fatalidade oculta. Não há, em definitivo, nem bem nem mal! E por esse modo se justificam as mais graves faltas, anestesia-se a consciência, destrói-se toda ideia de sanção moral e de justiça. Se, com efeito, o crime é fatal, é involuntário, não é imputável nem infamante. Se a paixão é irresistível, porque se há de tentar combatê-la? Semelhantes opiniões, propagadas em todas as camadas, têm tido como consequência sobre-excitar ao mais alto grau os apetites, desenvolvendo o sensualismo e os instintos egoístas. Nas classes abastadas, muitos não têm senão um objetivo: suprimir os deveres e as lutas austeras da vida, fazer da existência uma perpétua bacanal, uma espécie de embriaguez, mas embriaguez cujo despertar poderia ser terrível.
Negam o livre-arbítrio e a sobrevivência do ser; negam Deus, o dever, a justiça, todos os princípios em que repousam as sociedades humanas, sem se preocuparem com o que pode resultar de semelhantes negações. Não reparam a deplorável influência que elas exercem sobre as multidões, que são, desse modo, impelidas aos excessos. Assim é que, pouco a pouco, os caracteres se enfraquecem, a dignidade humana se amesquinha, as sociedades perdem a virilidade e a grandeza.
Uma literatura inspirada pelo tédio da vida surgiu e se espalhou por toda parte - uma literatura cuja onda sobe, alastra-se, ameaça extinguir toda chama, sufocar no seio da alma humana as esperanças generosas, os santos entusiasmos, submergir o pensamento nas ondas do mais negro pessimismo.
Lede, por exemplo, O Combate Social, do Senhor Clemenceau.
Prestai atenção ao prefácio dessa obra, de que se exala a triste poesia do nada, em que tudo fala de invasora decrepitude, de morte do pensamento e da consciência, do nada sobretudo, para o qual acredita o autor que todas as coisas rolam ou se arrastam. O senhor Clemenceau descreve as últimas fases da existência na Terra: "As nossas cidades derrocadas no meio de informes vestígios humanos, as últimas ruínas tombadas sobre a vida expirante, todo o pensamento, toda a arte tragados pela grande morte avassaladora.
Toda a obra humana sob a derradeira viscosidade da vida. " "E depois, a derradeira manifestação de vida terrestre será, a seu turno, destruída. Inutilmente, passeará o globo frio e nu a sua indiferença pelos estéreis caminhos do espaço. Encerrar-se-á, então, o ciclo dos últimos planetas irmãos, mortos alguns talvez já, desde agora. E os Sóis extintos, seguidos do seu fúnebre cortejo, precipitarão na noite a sua desordenada carreira para o desconhecido. " Ignora o autor, então, que a vida é eterna? Se no fundo dos céus se extinguem universos, outros se acendem e resplandecem; se há túmulos no espaço, também existem berços. Nada pode ser destruído, uma só molécula, nem um princípio de vida; para cada ser, como para cada mundo, a morte não é mais que transição, o crepúsculo que precede a aurora de um eterno recomeço. O Universo é o campo de educação do espírito imortal, a vida o seu conduto de ascensão para um ideal mais belo, iluminado pelos raios do amor e da justiça.
Em definitivo, de tantas lutas, de tantos males e vicissitudes, o que resulta é o bem final dos seres. Desgraçado de quem o não sabe ver e compreender!
Ouçamos ainda o Sr. Júlio Soury, num artigo da Justiça, de 10 de maio de 1895, no qual analisa a obra que citamos: "Que vem a ser o belo, o bem, o verdadeiro, senão meros conceitos, abstrações de abstrações? Ora, um conceito não corresponde a coisa alguma de objetivo. Na Natureza não há bem nem mal, nem verdade nem erro, nem beleza nem fealdade. Esses fantasmas não surgem senão em nosso espírito: hão de se desvanecer com o derradeiro homem". "Nós ignoraremos sempre de que substância é feito este mundo.
Nunca chegaremos a saber se no Universo há outra coisa além de mecanismos. E lá, onde imperam as leis da mecânica, não há Deus, alma, religião, nem metafísica. " É o mesmo autor que nos dizia: (Nota xciii: Filosofia natural - pág. 210.) "A vida é um sonho sinistro, uma dolorosa alucinação, por cujo preço seria um bem o nada. " Outros vão mais longe ainda. Um jornalista muito conhecido, Edmundo Lepelletier, escrevia a respeito do naufrágio da Utopia: "Todas as vantagens na existência pertencem aos que se acham mais bem armados para triunfar na concorrência vital; e o mais bem armado é o mais implacável, o mais egoísta, o menos acessível aos sentimentos de dor, de humanidade e também de justiça. " "É essa necessidade de luta e essa fatalidade da vitória da força com desprezo do direito, da justiça, da humanidade, o que faz todo o vigor das sociedades e a salvação das civilizações. " "Que é o bom?" - diz Frederico Nietzsche. (Nota xciv: O Anti-Cristo, por Frederico Nietzsche.)
– O poder! Que é o mau? - A fraqueza! Que é a felicidade? - O Sentimento de que o poder se engrandece, de que foi superada uma resistência.
Comedimento, não; porém mais poder; não a paz antes de tudo, mas a guerra; não a virtude, mas o valor! "Pereçam os fracos e os estropiados. E que ainda os ajudemos a desaparecer. Que pode haver de mais pernicioso do que não importa que vício? - A piedade pelos fracos e desclassificados!" Eis aí o que os escritores e filósofos materialistas difundem nas folhas públicas. Têm eles verdadeiramente consciência da responsabilidade que contraem? Consideram a messe que tal sementeira produzirá? Sabem que, vulgarizando essas doutrinas desesperadoras e iníquas, metem na mão dos deserdados o facho dos incêndios e os instrumentos de morte?
Ah! Essas doutrinas parecem anódinas, inofensivas aos felizes, aos satisfeitos, aos cépticos que gozam, que possuem com o necessário o supérfluo, e com as quais justificam todos os seus apetites, desculpam todos os seus vícios; mas os que a sorte fere, os que padecem e sofrem, que uso, que aplicação farão de tais doutrinas?
O exemplo de Vaillant e de Emílio Henry no-lo demonstra.
Vaillant o declarou perante o Tribunal do Sena, em janeiro de 1894. Foi na leitura de obras materialistas que hauriu a ideia do seu crime.
Emílio Henry usava da mesma linguagem: "Estudos científicos iniciaram-me no jogo das forças naturais; eu sou materialista e ateu. " E quantos outros, depois, afirmaram as mesmas teorias perante seus juízes!
O ciência da matéria! Com as tuas implacáveis afirmações, com as tuas inexoráveis leis do atavismo e da hereditariedade, quando ensinas que a fatalidade e a força regem o mundo, tu aniquilas todo impulso, toda energia moral nos fracos e nos deserdados da existência; fazes penetrar o desespero no lar de inúmeras famílias; instilas o teu veneno até o âmago das sociedades!
Ó materialistas! Apagastes o nome de Deus no coração do povo: dissestes-lhe que tudo se resumia nos prazeres da Terra; que todos os apetites eram legítimos, que a vida era uma sombra efêmera.
E o povo acreditou; calaram-se as vozes íntimas que lhe falavam de esperança e de justiça. As almas fecharam-se à fé, para se abrirem às más paixões. O egoísmo expulsou a piedade, o desinteresse, a fraternidade.
Sem ideal em sua triste vida, sem fé no futuro, sem luz moral, o homem retrogradou ao estado bestial; sentiu o despertar dos ferozes instintos, entregou-se à cobiça, à inveja, aos arrastamentos desordenados. E agora, as feras rugem na sombra, tendo no coração o ódio e a raiva, prontas a despedaçar, a destruir, a amontoar ruínas sobre ruínas.
A sociedade está afetada de profundos males. O espetáculo das corrupções, do impudor, que em torno de nós se ostentam, a febre das riquezas, o luxo insolente, o frenesi da especulação que, em sua avidez, chega a esgotar, a estancar as fontes naturais da produção, tudo isso enche de tristeza o pensador.
E, como na ordem das coisas tudo se encadeia, tudo produz os seus frutos, o mal profusamente semeado parece atrair a dor e a tempestade. Esse o aspecto formidável da situação. Parece que atingimos uma hora sombria da História: Desgraçados dos que sufocaram as vozes da consciência, que assassinaram o ideal puro e desinteressado, que ensinaram ao povo que tudo era matéria e a morte o nada! Desgraçados dos que não quiseram compreender que todo ser humano tem direito à existência, à luz e, mais ainda, à vida espiritual; que deram o exemplo do egoísmo, do sensualismo e da imoralidade!
Contra essa sociedade que não oferece ao homem nem amparo, nem consolação, nem apoio moral, uma tempestade furiosa se prepara. Fuzilam, por vezes, raios do seio das multidões; a hora da cólera se avizinha. Porque não é sem perigo que se comprime a alma humana, que se impede a evolução moral do mundo, que se encerra o pensamento no círculo de ferro do cepticismo e do negativismo. Chega um dia em que esse pensamento retrocede violentamente, em que as camadas sociais são abaladas por terríveis convulsões.
Ergue, porém, a tua fronte, ó homem! e recobra a esperança.
Um novo clarão vai descer dos espaços e iluminar o teu caminho.
Tudo o que até agora te ensinaram era estéril e incompleto. Os materialistas não perceberam das coisas mais que a aparência e a superfície. Eles não conhecem da vida infinita senão os aspectos inferiores. O sonho deles é um pesadelo.
Sem dúvida, se considerarmos o espetáculo da vida na Terra, forçoso é reconhecer que o que nela predomina, nas inferiores regiões da Natureza, é a luta ardente, o combate sem tréguas, a perpétua guerra com que cada ser procura conquistar um lugar ao Sol. Sim, os seres se engalfinham e as forças universais se chocam em luta gigantesca; mas, em definitivo, o que dessa luta resulta não é o caos, a confusão, como se poderia esperar de forças cegas; é o equilíbrio e a harmonia. Por toda parte a destruição dos seres e das coisas não é senão o prelúdio de reconstruções, de novos nascimentos.
E que importa a morte aparente, se a vida é imortal, se o ser é, em sua essência, imperecível; se mesmo essa morte é uma das condições, uma das fases da sua elevação?
E preciso não enxergar somente a evolução material. Essa não é mais que uma face das coisas. A destruição dos organismos nada prova. São passageiras construções; o corpo é apenas uma veste. A realidade viva reside no ser psíquico, no espírito. É ele quem anima essas formas materiais. O espírito torna a encontrar-se integral no além-túmulo, com as qualidades adquiridas e os merecimentos acumulados, pronto para novas ascensões. Torna a encontrar-se revestido desse invólucro sutil, desse corpo fluídico que lhe é inseparável, que existia antes do nascimento, subsiste atualmente em cada um de nós e sobreviverá à morte; a existência desse corpo sutil está demonstrada por experiências cotidianas de desdobramento, de exteriorização da sensibilidade, pela aparição, à distância, dos fantasmas de vivos durante o sono, assim como pela de pessoas falecidas. (Nota xcv: Ver No Invisível - "Espiritismo e Mediunidade", cap. XX.) Acerca de outros pontos não são mais felizes as teorias materialistas. Dizem que tudo o que caracteriza o espírito humano - aptidões, faculdades, vícios e virtudes - se explica pela lei de hereditariedade e pela influência do meio. Reparai em torno de vós; vereis um desmentido a esta asserção, nos próprios fatos. Certo, é considerável a influência das condições materiais; obriga às vezes ao seu jugo, alguns espíritos. Quantos outros, porém, graças à vontade, à coragem, à perseverança, têm sabido elevar-se da mais obscura posição, das classes mais inferiores, até às alturas em que brilha o gênio! Quantos pensadores, sábios, filósofos, nascidos na pobreza, têm sabido, por seus esforços, atingir as maiores culminâncias! É necessário mencioná-los? Recordemos apenas que Copérnico era filho de um padeiro; Kepler, filho de um taverneiro, foi também, por sua vez, caixeiro de taverna, em moço: d"Alembert, enjeitado, apanhado em noite invernosa, à porta de uma igreja, foi educado pela mulher de um vidraceiro; Newton e Laplace eram filhos de pobres camponeses; Humphry Davy, criado de um farmacêutico; Faraday, operário encadernador; Franklin, aprendiz de impressor. Todos esses e milhares de outros souberam reagir contra as mais desfavoráveis condições, triunfar dos maiores obstáculos, adquirir uma reputação indestrutível.
Não são, pois, a condição nem a origem que dão o talento. Um pai ilustrado pode ter uma descendência medíocre. Dois irmãos podem parecer-se fisicamente, nutrir-se com os mesmos alimentos, receber a mesma educação, sem ter por isso as mesmas aptidões, as mesmas faculdades.
Em desmentido às teorias negativas, tudo, ao contrário, demonstra que a inteligência, o gênio, a virtude, não são o resultado das condições materiais, mas que, longe disso, se afirmam como um poder superior a essas condições e muitas vezes as dominam e governam.
Sim, inegavelmente, de um modo geral, a matéria pesa grosseiramente sobre o espírito e lhe estorva os surtos; mas também, muitas vezes, a vontade se ergue e subjuga as resistências da carne, até no meio das torturas mais cruéis. Não o vemos em todos os que sofreram e morreram por uma grande causa, em todos os mártires que deram pela verdade a própria vida? É Giordano Bruno preferindo o suplício à retratação; Campanella que sofre sete vezes a tortura e sete vezes recomeça as suas sátiras mordazes contra os inquisidores; Joana d"Arc, que morre na fogueira;
Sócrates, que prefere beber a cicuta a renegar suas doutrinas. É Pedro Ramus, Arnaldo de Brescia, João Huss, Jerônimo de Praga, Savonarola.
Em todos esses grandes supliciados vemos afirmar-se a cintilante superioridade do espírito sobre a matéria. O corpo, atormentado pelo sofrimento, se estorce e geme, mas lá está a alma que se impõe e domina as revoltas da carne.
Tudo isso nos demonstra que imenso tesouro é a vontade, faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar. Os que, com os seus sofismas, a procuram deprimir e entorpecer, cometem a mais funesta ação.
Não é, realmente, bem amargo assinalarmos que as doutrinas mais difundidas entre nós, o Catolicismo de um lado, o Materialismo do outro, concorrem ambas para aniquilar ou, pelo menos, dificultar o exercício das potências ocultas no ser humano - razão, vontade, liberdade –, potências mediante as quais poderia o homem realizar tão grandes coisas e criar para si um esplêndido futuro?
Como, depois disso, nos admirarmos de que a nossa civilização ainda apresente tantas chagas repugnantes, desde que o homem a si mesmo se ignora, ignorando a extensão das riquezas que nele a mão divina colocou para sua felicidade e elevação?
A Humanidade, no círculo da vida, debate-se entre dois erros: um que afirma e outro que nega; um que diz ao homem: crê sem compreender; outro que lhe grita: morre sem esperar!
De um lado a idolatria, porque é um ídolo esse Deus que ainda parece desejar o sangue em seu nome outrora derramado, que se ergue como obstáculo entre o homem e a Ciência, que combate o progresso e a liberdade - sombria divindade de que se não pode fazer objeto de ensino, sem velar a face do Cristo, sem calcar aos pés a razão e a consciência.
Do outro lado o nada, o aniquilamento de toda esperança, de toda aspiração à outra vida, a destruição de toda ideia de solidariedade, de fraternidade entre os homens; se eles podem sentir-se ligados por uma crença, mesmo cega, não o podem ser por negações.
A França, em particular, acha-se presa, como em um torniquete, entre essas duas concepções opostas, ambas dogmáticas a seu modo, ambas procurando impor-se a todo o país e nele fundar o reino da teocracia ou do ateísmo.
Se o materialismo e o negativismo tivessem apenas sido os inimigos da superstição e da idolatria, ter-se-ia podido neles ver os agentes de uma transformação necessária. Mas, não se limitaram a dar combate aos dogmas religiosos, condenaram tudo o que constitui a grandeza da alma, aniquilaram as suas energias morais, destruíram a sua confiança em si mesma e em Deus, preconizaram esse abandono à fatalidade, esse apego exclusivo às coisas materiais, que lentamente nos desarma, enfraquece e prepara para a queda e para o desbarato.
A alma humana recuou diante desse abismo. Os progressos do materialismo, as suas consequências sociais, lançaram o terror em grande número de espíritos. Diante da obra de destruição realizada pela crítica materialista e da ausência de todo ensino suscetível de elevar e fortalecer a alma das democracias, ocorreu-lhes o poder da ideia religiosa; voltaram-se para a Igreja como único refúgio, única autoridade sólida e eficaz.
Daí, um recobro de vitalidade, um retorno de prestígio para o Catolicismo. Este, prevalecendo-se dos erros dos adversários, emprega vigorosos esforços por disputar aos livres pensadores a direção das massas e readquirir a perdida influência.
Como vimos, porém, não seria capaz a Igreja Romana de satisfazer a necessidade de luz e de ideal que para ela conduz certos espíritos. Suas forças não são forças vivas; o que ela traz no seio não é o futuro, é o passado com as suas sombras, a sua intolerância, os seus ódios, os seus motivos de divisão e perpétua discórdia entre os homens. Essa retroação das coisas que vem favorecê-la não pode deixar de ser efêmera. Cedo a incapacidade da Igreja se patenteará aos olhos de uma geração esclarecida, ávida de fatos e realidades.
A própria Igreja se encarregou de desiludir os que nela depositavam algumas esperanças de progresso e renovação.
Com sua encíclica Satis cognitum, publicada em agosto de 1896, Leão XIII reincidiu cegamente nas doutrinas do passado, nas mais intransigentes afirmações. "É na Igreja Romana que se perpetua - diz ele - a missão constante e imutável de ensinar tudo o que o próprio Jesus Cristo ensinou. " Para todos subsiste "a obrigação constante e imutável de aceitar e professar toda a doutrina assim ensinada. " "A Igreja e os Santos Padres viram sempre como excluído da comunhão católica, e fora da Igreja, quem quer que se separe, pouquíssimo que seja, da doutrina ensinada pelo magistério autêntico. " "Toda vez, pois, que a palavra desse magistério, instituído na Igreja por Jesus Cristo, declara que tal ou tal verdade faz parte do conjunto da doutrina divinamente revelada, deve cada um crer com certeza que isso é verdade. " Depois, ainda Pio X, em suas instruções sobre o modernismo, acentuou esse estado de espírito.
Assim, mais que nunca, pretendem os papas decidir do destino das almas. Suas encíclicas não são mais que reedições, noutros termos, da famosa expressão: "Fora da Igreja não há salvação!" Eles condenam todas as doutrinas que não aceitam a sua supremacia. Cavam mais profundamente o fosso que separa o pensamento moderno, o livre e claro espiritualismo, do dogmatismo romano. Aniquilam as ilusões dos que haviam acreditado num possível retorno do Catolicismo na direção de mais largos e iluminados horizontes, na conciliação entre os crentes de todas as ordens, unindo seus esforços comuns para combater o ateísmo e a desmoralização.
A despeito das investidas que sofreu nos últimos séculos, a Igreja pôde resistir e manter-se. Sua força, recordemo-lo, residia no fato de possuir uma concepção geral do mundo e da vida, embora falsa, para opor ao vácuo e à esterilidade dás doutrinas materialistas. O que nela resta de moral evangélica, junto à sua poderosa organização hierárquica, à sua rigorosa disciplina, às obras de beneficência e às virtudes de um certo número dos sacerdotes, bastou para favorecer a resistência, para assegurar-lhe a vida no seio de um mundo que se esforçava por escapar à sua constrição.
Pueril seria, porém, acreditar que a fé do passado pode renascer; para sempre se afrouxou o laço religioso que prendia os homens à Igreja Romana. O Catolicismo, dissemos, já não está em condições de fornecer às sociedades modernas o alimento necessário à sua vida espiritual, à sua elevação moral. Não o vemos em torno de nós? Os crentes atuais, tomados de conjunto, não são nem menos materiais, nem menos aferrados à fortuna, aos prazeres, aos gozos, do que os livres pensadores.
Entre eles, quantos indiferentes, que praticam a meio, sem crer, sem jamais refletir nos problemas religiosos relativos ao Universo, ao homem e à vida! Todos os erros do passado, todos os vícios do velho mundo, o farisaísmo judaico, as superstições e a idolatria pagãs, reapareceram na sociedade dita cristã, a tal ponto que se tem o direito de perguntar se a civilização que se adorna com esse nome é superior à que adotam outros.
O Cristianismo era uma fé viva e radiante; o Catolicismo é apenas uma doutrina áspera e sombria, irreconciliável com os preceitos do Evangelho, não tendo para opor aos argumentos da crítica racionalista senão as afirmações de um dogma impotente para provar e convencer.
Todas as declarações, todas as encíclicas pontificais nada podem a esse respeito. Será preciso mudar ou morrer. A Igreja Romana não reassumirá o governo do mundo.
Na hora atual não há renovação moral possível senão fora do dogmatismo das igrejas. O que reclamam as nossas sociedades é uma concepção religiosa em harmonia com o Universo e a Ciência e que satisfaça à razão. Toda restauração dogmática seria estéril. Os povos já se não enganariam com isso. O dogma, para eles, é a Igreja. E a Igreja, aliando-se a todas as opressões, tornou-se, na frase de J. Jaurès, "uma das formas da exploração humana". Suas afirmações perderam todo o crédito no espírito das massas. O povo, hoje, quer a verdade, toda a verdade.
É certo que a sociedade moderna ainda se prende, senão à Igreja, pelo menos ao Cristianismo, por certos laços que são os de todo um passado, lentamente formados através dos séculos.
Continua ligada à ideia cristã, porque os princípios do Evangelho penetraram, sem que talvez o percebesse e sob novos nomes, em seu coração e pensamento.
Há, no Evangelho, princípios, germes, longo tempo ocultos e incompreendidos, como a semente sob a terra, e que, depois de muitos sofrimentos lenta e dolorosamente fermentados, não reclamam senão aparecer, desabrochar, produzir frutos. Para isso é necessário um novo impulso, uma diferente orientação do pensamento neocristão, promovida por espíritos sinceros e desinteressados.
O Cristianismo trouxera ao mundo, mais que todas as outras religiões, o amor ativo por todo o que sofre, a dedicação à Humanidade levada até ao sacrifício, à ideia de fraternidade na vida e na morte, aparecendo pela primeira vez na História sob a figura do Crucificado, do Cristo morrendo por todos.
Foi esse grande pensamento que, não obstante as manobras da Igreja e o falseamento das doutrinas primitivas, penetrou nas sociedades ocidentais e impeliu as raças brancas, de estádio em estádio, para formas sociais mais conformes ao espírito de justiça e fraternidade, incitando-as a assegurar aos humildes um lugar cada vez mais amplo à plena luz da vida. É preciso que um novo movimento de ideias, partido, não do santuário, mas de fora, venha completar e pôr em evidência esses preceitos, essas verdades ocultas, mostrar nelas o princípio das leis que regem os seres nesta, como na outra vida. Será essa a missão do moderno Espiritualismo.
A nova revelação, os ensinos dos Espíritos, as provas que fornecem da sobrevivência, da imortalidade do ser e da justiça eterna, habilitam a distinguir o que há de vivo ou morto no Cristianismo. Se os homens de fé quiserem convencer-se do poder desses ensinos e colher os seus frutos, poderão neles encontrar novamente a vida esgotada, o ideal atualmente agonizante.
Esse ideal, que as vozes do mundo invisível proclamam, não é diferente do dos fundadores do Cristianismo. Trata-se sempre de realizar na Terra "o reino de Deus e sua justiça", de purificar a alma humana dos seus vícios, dos seus erros, de a reerguer de suas quedas e, ministrando-lhe o conhecimento das leis superiores e dos seus verdadeiros destinos, nela desenvolver esse espírito de amor e de sabedoria sem o qual não há enobrecimento nem paz social. O Cristianismo, para renascer e resplandecer, deverá vivificar-se nessa fonte em que se desalteravam os primeiros cristãos. Terá que se transformar, libertar-se de todo caráter miraculoso e sobrenatural, voltar a ser simples, claro, racional, sem deixar de ser um laço, uma relação entre o homem, o mundo invisível e Deus.
Sem essa relação, não há crença forte, nem filosofia elevada, nem religião viva.
Desembaraçando-se das formas obsoletas, deve a Religião inspirar-se nas modernas descobertas, nas leis da Natureza e nas prescrições da razão. Deve familiarizar o espírito com essa lei do destino que multiplica as existências e o coloca alternativamente nos dois mundos, material e fluídico, permitindo-lhe, assim, completar, desenvolver, conquistar a própria felicidade. Deve fazer-lhe compreender que uma estreita solidariedade liga os membros das duas humanidades, a da Terra e a do espaço, os que vivem na carne e os que nela aspiram renascer para trabalhar no progresso dos seus semelhantes e no seu próprio. Deve mostrar-lhe, acima de tudo, essa regra de soberana justiça, em virtude da qual cada um colhe, através dos tempos, tudo o que semeou de bem e de mal, como germes de felicidade ou sofrimento.
Essas noções, essas leis, mais bem-compreendidas, fornecerão nova base de educação, um princípio de reconstituição, um laço religioso entre os homens. Porque o vínculo da solidariedade que os reúne estende-se ao passado e ao futuro, abrange todos os séculos, liga-os a todos os mundos. Membros de uma só família imensa, solidários através das suas existências no vastíssimo campo de seus destinos, partidos do mesmo ponto para atingir as mesmas eminências, todos os homens são irmãos e se devem mutuamente auxiliar, amparar em sua marcha através das idades, para um ideal de ciência, sabedoria e virtude.
O Cristo disse: "a letra mata e o espírito vivifica". Mas sempre os homens da letra procuraram avassalar o espírito. Emaranharam o pensamento em uma rede de dogmas de que este não pode sair senão mediante um despedaçamento. À força de comprimir a verdade, as igrejas terminaram por desconhecer o seu poder.
Chega, porém, o dia, cedo ou tarde, em que ela explode com força incoercível, abalando, até aos seus fundamentos, as instituições que por muito tempo a escravizaram.
É do que estão ameaçadas as igrejas. As advertências, todavia, não lhes têm faltado. Mesmo dentre os mais sinceros cristãos, vozes proféticas se têm feito ouvir. Que dizia de Maistre desde a primeira metade do século dezenove? "Igreja cristã, imaginas que possa tal estado de coisas ser duradouro e que essa extensa apostasia não seja ao mesmo tempo a causa e o presságio de memorável julgamento? Vê se os iluminados erraram encarando como mais ou menos próxima uma terceira explosão da onipotente bondade de Deus para com os homens. Eu não acabaria mais, se me propusesse acumular todas as provas que se reúnem para justificar essa longa expectativa. Força é que nos preparemos para um grande acontecimento na ordem divina. Na Terra não há mais religião. Formidáveis oráculos, além disso, anunciam que os tempos são chegados. " Realizam-se as previsões desse escritor. A Humanidade atravessa, do ponto de vista filosófico, religioso e social, profunda crise. As potências invisíveis estão em atividade. Todos quantos, no silêncio, quando emudecem os ruídos da Terra têm escutado as suas vozes, todos os que estudam as correntes, os sopros misteriosos que passam pelo mundo, sabem que um trabalho de fermentação se opera nas profundezas do pensamento e na própria Ciência. Uma renovação se está preparando. Nosso século assistirá ao desabrochar de uma grande ideia.
Por isso é que dizemos aos sacerdotes de todos os cultos e de todas as religiões: Se quereis que vivam as vossas igrejas, volvei a atenção para a nova luz que Deus envia à Humanidade. Deixai que ela penetre no sombrio edifício das vossas concepções; deixai-a entrar a flux nas inteligências, a fim de que os homens, esclarecendo-se, corrijam-se; a fim de que o ideal religioso renasça, aqueça os corações e vivifique as sociedades.
Dilatai vossos horizontes; procurai o que aproxima as almas e não o que as divide. Não lanceis o anátema aos que não pensam como vós, porque para vós mesmos preparareis cruéis decepções na outra vida. Que a vossa fé não seja exclusivista, nem intolerante.
Aprendei a discernir, a separar as coisas imaginárias das reais.
Abstende-vos de combater a Ciência e renegar a razão, porque a razão é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Objetareis, porém: já aí não estará a nossa religião?
Sem dúvida, o novo espiritualismo não é uma religião; mas aparece no mundo, tendo na mão um facho cuja projeção vai iluminar, à distância, e fecundar todas as religiões. O moderno espiritualismo é uma crença baseada em fatos, em realidades palpáveis, uma crença que se desenvolve, progride com a Humanidade e pode unir todos os seres, elevando-os a uma concepção sempre mais alta de Deus, do destino e do dever. Graças a ele, cada um de nós aprenderá a comunicar-se com o supremo Autor das coisas, com esse Pai de todos, que é o vosso e o nosso Deus, e que todo cérebro que pensa, e todos os corações que adoram, procuram desde a origem das idades.
Cessai de atribuir a capacidade de estabelecer o vínculo moral e religioso a uma doutrina de opressão e de terror. Deixai ao espírito humano o livre surto para a luz e para a imensidade. Toda fulguração do alto é uma emanação de Deus, que é o sol eterno das almas.
Quando a Humanidade se houver libertado das superstições e dos fantasmas do passado, nela então vereis desabrochar os germes de amor e de bem que a mão divina lhe depôs no íntimo, e conhecereis a verdadeira religião, a que paira acima das diversas crenças e não maldiz nenhuma.
Referências em Outras Obras
Djalma Santos
Ninguém Morre - Estagiamos Entre Dois Mundos
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 8
Djalma Santos
Querida mãezinha Lucila, peço a sua bênção com a bênção de meu pai, que me reconfortam o coração.
Ainda não sei manejar o lápis com segurança, mas meu avô João Luiz me afirma que você está esperando notícias.
Mãezinha, é tão difícil falar de notícias quando a gente ama tanto, e não se vê reciprocamente para um abraço em que os olhos possam ler uns nos outros o que está acontecendo…
Mas, não se aflija. O que sucedeu com seu filho é a saudade que passou a morar entre nós.
Você pode avaliar o que foi a transformação, despertar longe de casa sem passagem de volta, e assumir uma vida completamente nova, em que os assuntos da retaguarda me pesavam na cabeça, foi muito difícil.
Quando me conscientizei da situação diferente em que me achava, a preocupação pelo Cláudio me inquietava, porque muito espontaneamente me supunha num Hospital para acidentados.
Os meus chamados e exigências para que a família me assistisse foram inúteis, sentia-me na posição de menino contrariado repentinamente, desvalido, mas os avós vieram e me confortaram.
Meu avô João Luiz e meu avô Ângelo, começaram a me esclarecer e a me clarear a memória. Quando aceitei a verdade, vi-me ligado ao seu coração e sentia o seu pranto, a correr sobre o meu coração.
A luta, mamãe, foi muito grande, mas hoje já consigo pedir-lhe calma e confiança em Deus. Lembremo-nos do Antônio, do Júlio e do Marcelo que estão aí a requisitar proteção e assistência. E, agora, um filho em cuja presença peço ao seu amor sentir-me tal qual sou.
Mamãe, eu estou simbolicamente no Cláudio, no amigo que ficou amargando tantas provas. Sei que para ele a retenção em casa não é sofrimento, porque ele nasceu para demonstrar serenidade e valor, mas peço ao seu carinho e ao carinho de todos os nossos, doarem a ele tudo quanto quisessem destinar a mim.
Mãezinha, chorei com as suas lágrimas e com os pensamentos de meu pai, entretanto, ao observar o nosso Cláudio com os remanescentes do choque, preso ao lar, qual se fosse transformado em prisioneiro entre as paredes do mundo familiar, senti um sofrimento inexplicável…
Pareceu-me a princípio que eu morrera no amigo ou que ele morrera em mim.
Agora, vou melhor, é preciso praticar aceitação como se exercita qualquer esporte. Nosso Cláudio vencerá e nós venceremos, porque Deus, pela nossa fé, nos multiplica as energias.
Leia para ele as minhas palavras, desejo que ele saiba que continuamos no mesmo veículo, juntos sempre. Cláudio me ouvirá, escutando as suas palavras de mãe, repetindo as minhas.
Mãe querida, meu avô João Luiz me pede atenção para o tempo, escrevo em regime de recado público e não posso abusar dos que nos auxiliam a manter o clima de equilíbrios com as atenções colocadas em nós.
Um abraço para os irmãos, para os amigos.
Reúno o seu devotamento de sempre com o carinho de meu pai na mesma gratidão, rogando a sua ternura de Mãe guardar em sua alma querida todo o coração do seu filho agradecido,
A mensagem a que demos o título de “É preciso praticar aceitação como se exercita qualquer esporte”, nosso capítulo anterior, foi recebida pelo médium Xavier, ao final da reunião pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 15 de setembro de 1978, primeira de uma série de três.
Imediatamente após o término da reunião, o companheiro de ideal espírita Dr. Hércio Marcos Cintra Arantes teve a feliz iniciativa de entrevistar a Sra. Lucila da Silva Migotto, genitora do Autor Espiritual da referida página, residente em São Paulo, Capital (Travessa Cláudio, nº 14 — Bairro da Lapa — Fone 65-2480), fornecendo-nos, gentilmente, todo o material de que nos serviremos nos dois próximos capítulos.
Na tarde de 26 de maio de 1980, D. Lucila passou-nos às mãos uma pasta contendo as xerocópias dos originais psicografados, e os impressos das mensagens do filho desencarnado, com novos e úteis informes a seu respeito.
Finalmente, a 12 de julho de 1982, em Uberaba, rápida entrevista com a aludida e distinta senhora paulistana, com o que nos vimos na obrigação de, com urgência, nos desincumbirmos da tarefa abençoada, que abraçamos espontaneamente.
Marco Antônio Migotto, filho do Sr. Antônio Migotto e de D. Lucila da Silva Migotto, nasceu na Capital de São Paulo, a 16 de maio de 1955, aí desencarnando, em consequência de acidente automobilístico, a 2 de outubro de 1977.
1 — Avô João Luiz: Trata-se do avô materno, Sr. João Luiz da Silva, desencarnado há dezesseis anos, por ocasião da entrevista com o Dr. Hércio Arantes. Era espírita.
2 — Cláudio: Cláudio Basso, amigo que estava junto com Marco Antônio, no citado acidente de automóvel, ocorrido na Av. Santo Amaro, em São Paulo, Capital. Enquanto Marco Antônio teve morte instantânea, decorrente de fratura de base do crânio, Cláudio conseguiu sobreviver-lhe, ficando com deficiência da perna esquerda a exigir-lhe o uso de muletas.
3 — Avô Ângelo: Sr. Ângelo Migotto, avô paterno, desencarnado há dez anos, por ocasião da primeira entrevista.
4 — Antônio, Júlio e Marcelo: Irmãos de Marco Antônio. O primeiro, Antônio Carlos, com 28 anos de idade; o segundo com 27 e o terceiro com apenas dez anos de idade, em 1978.
Para concluir estas notas, acrescentemos alguns dados que nos foram fornecidos pela genitora de Marco Antônio, em sua última entrevista.
— A família já possuía algum conhecimento de Espiritismo, porém, não frequentava centros espíritas.
— Sr. Antônio e D. Lucila passaram a participar das sessões públicas do Grupo Espírita da Prece, em Uberaba, desde dezembro de 1977, e cada vez que vinham em busca de consolo, tinham o cuidado de colocar os seus nomes e o do filho desencarnado, numa folha de papel, na esperança de receberem qualquer notícia do filho por parte dos Amigos Espirituais.
— Marco Antônio muito apreciava fazer balões, desde tenra idade, tentando, a cada ano, fazer um maior que os dos anos anteriores, sendo que o último que fez, em junho de 1977, cuja foto a família publicou no folheto da primeira mensagem, media treze metros, e para a sua confecção foram usadas novecentas folhas de papel.
— O amigo Cláudio Basso, conquanto católico, sempre pedia auxílio ao amigo desencarnado, e ficou muito feliz com os dizeres da mensagem a seu respeito.
Segunda Mensagem
Querida mãezinha Lucila, peço a sua bênção com a esperança do filho que sempre se volta em pensamento para o seu querido coração.
Mamãe, não permita que a tristeza tome lugar em seus sentimentos. Entendo o que se passa e rogo não se abater à frente da luta.
A senhora sabe que o papai ficou traumatizado com tantos problemas e parece envolvido por uma onda de angústia que se expressa como sendo possível indiferença, mas meu pai sofre e sofre muito. Aos poucos, Jesus nos auxiliará a vê-lo reintegrado nele mesmo, criando aquele ambiente de paz e alegria de que sempre se orgulhou a nossa casa.
Rogo, mãezinha Lucila, para que não se deixe levar por nuvens de amargura que lhe cerram a alma querida num campo estreito de sombras. Tenho acompanhado seus pedidos e suas lágrimas, entretanto, precisamos de sua coragem para nos firmarmos todos na confiança em Deus.
Recorde. Temos tantas tarefas pela frente.
O Marcelo, o Antônio Carlos, o Júlio César e a nossa querida Lucy contam com o seu amor para crescerem e se consolidarem na vida tão fortes e tão contentes, que tudo nos compete efetuar, para que todos se habilitem a cumprir os encargos de que foram investidos.
Peço dizer aos nossos que não fiquei encucado no problema do Cláudio. Sucede que o amigo ficou nas condições que conhecemos e não seria justo arredá-lo de nós.
Não me esqueci dos meus entes amados. Aqui estão comigo a vovó Angelina e a vovó Maria Rosa que me atestam o caminho e as saudades imensas de casa e dos pais queridos.
É assim mesmo. Se fôssemos explicar tudo que se experimenta em uma só carta, depois da Grande Mudança, tomaríamos indevidamente o tempo de muita gente.
Mãezinha, a senhora e o papai reconhecem quanto os amo e a certeza disso me reconforta. Estaremos juntos, tanto quanto temos estado sempre.
Rogo ao seu carinho regressar à esperança. Não conceda entrada ao desalento em suas forças.
A senhora continua sendo o nosso espelho de força espiritual com luz bastante para clarearmos os caminhos.
Abrace a meu pai por mim com a ternura de filho que não o esquece, e com muitas lembranças para os irmãos queridos.
E para o seu coração querido, todo o coração de seu filho que pede a Deus para ter o privilégio de ser sempre e em qualquer caminho o seu companheiro de trabalho e de luta, sempre mais seu filho agradecido,
Marco Antônio Migotto
A segunda mensagem de Marco Antônio Migotto —“Rogo ao seu carinho regressar à esperança”—, recebida pelo médium Xavier, na noite de 9 de março de 1979, ao final da reunião pública do Grupo Espírita da Prece, é bastante expressiva.
Estudemo-la por itens.
1 — “Mamãe, não permita que a tristeza tome lugar em seus sentimentos.” — A propósito, releiamos o Cap. 102 — “” — da obra Fonte Viva no qual o Benfeitor Emmanuel estuda, em profundidade, o “Rejubilai-vos sempre”, de Paulo (1ts 5:16).
2 — “O Marcelo, o Antônio Carlos, o Júlio César e a nossa querida Lucy.” — Irmãos de Marco Antônio Migotto. Sobre os três primeiros, consultemos o da 1ª Mensagem.
3 — Cláudio: Cláudio Basso, amigo sobrevivente no acidente automobilístico. Consultemos o da 1ª Mensagem.
4 — Vovó Angelina e vovó Maria Rosa: Respectivamente, avós paterna e materna.
Que todos nós, os habitantes da Terra, mundo ainda de expiações e de provas, encarnados e desencarnados, Espíritos recalcitrantes no erro e por isso mesmo necessitados de amargas experiências redentoras, desde leve traço de angústia aos supremos testemunhos de ressarcimento de pesadas dívidas cármicas, comovendo multidões de expectadores, possamos fixar este trecho de nosso Autor Espiritual:
“Não conceda entrada ao desalento em suas forças.”
Por mais acerbos os sofrimentos, prossigamos firmes, confiantes em Jesus, o Nosso Divino Mestre.
Francisco Cândido Xavier, Emmanuel, , Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, 1ª edição, 1956, pp. 217-218.
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
LIDA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.95, Longitude:34.883)Nome Atual: Lida
Nome Grego: Λύδδα
Atualmente: Israel
Cidade a 15 Km a sudeste de Jope.
Coordenadas: 31° 57' 5" N 34° 53' 43" E
Lida ou Lod (em hebraico: לוֹד; greco-latino: Lydda; em grego: Λύδδα / Διόσπολις; romaniz.: Diospolis , "cidade de Deus") é uma cidade de Israel, no distrito Central, com 77,223 habitantes em 2019. Nesta cidade encontra-se o maior aeroporto de Israel, o Aeroporto Internacional Ben Gurion. É uma cidade de maioria judaica, com uma expressiva minoria árabe.
Segundo a Bíblia, foi fundada por um membro da tribo judaica de Benjamim chamado Samed (1Cr
Em 200, o imperador Sétimo Severo estabeleceu uma cidade romana ali, chamando-a de Colônia Lúcia Septímia Severa Dióspolis. Depois, ela passou a ser chamada de Georgiópolis, em homenagem a São Jorge, que nasceu na cidade.
Nos momentos atuais a cidade esta sendo um dos palcos de genocídio e massacre das disputas e invasões Israelenses e Palestinas, em Maio de 2021 a cidade entrou em Estado de Emergência após bombardeios e ataques.
Lida possui as seguintes cidades-gémeas:

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Embora exista uma seqüência natural do pensamento de 1Tes 4:13-18 para 1Tes 5:1-11, há mudança de ênfase. O pensamento é tirado da preocupação dos leitores sobre os que morreram em Cristo e passa para a incerteza deles sobre sua preparação para a vinda de Cristo. Os cristãos tendem a ter duas falsas atitudes concernentes à segunda vinda: uma é a preocupação inquieta e especulativa com sinais e datas; a outra é a absorção ativa nos assuntos mundanos a ponto de excluir a esperança.
O antídoto de Paulo para ambas as tendências é resumido sob o tema "Preparação para a Segunda Vinda de Cristo":
1) A imprevisão da vinda de Cristo, 1-3;
2) Ânimo e certeza para os preocupados
3) A responsabilidade pessoal e moral dos que esperam a volta de Cristo, 6-8.
a) O tempo desconhecido (5:1-3). A frase acerca dos tempos e das estações (1; "épocas", AEC, CH, NVI, RA) introduz a pergunta recorrente dos curiosos e ansiosos: Quando é que Jesus vem? E em que ponto da história ocorrerá a vinda de Jesus? (cf. At
Não há como analisarmos adequadamente a expressão o Dia do Senhor (2) em poucas palavras. Para os judeus, era expressão familiar com um significado bastante fixo. É tema freqüente dos profetas veterotestamentários, em cujos escritos é um dia catastrófico de julgamento dos inimigos de Deus, libertação para o povo de Deus, defesa final da justiça de Deus e começo de uma nova era de paz justa. É o tempo entre o presente século mau e a próxima era de ouro. No Novo Testamento, é "o Dia", "aquele Dia", "o Dia de Cristo" ou o Dia do Senhor. O conceito do Antigo Testamento é transpor-tado para o Novo e enriquecido. Em geral, diríamos que no Novo Testamento é um perí-odo de tempo (não um dia solar) de duração não declarada, que começa com a volta de Cristo, ou pelo menos perto do tempo da sua vinda, e termina com a consumação final de todas as coisas (os novos céus e a nova terra). Encerra em seu escopo eventos como a grande tribulação, a ressurreição, o julgamento e o reinado de Cristo na terra. Entender o Dia do Senhor varia um pouco de acordo com as teorias do milênio e outras questões escatológicas. Mas há acordo geral de que é o Dia de Deus em contraste com o dia de rebelião do homem. É o Dia da justiça em contraste com a noite do pecado. Trata-se de um dia de terríveis alternativas: o dia do juízo dos pecadores, o dia da glória dos santos.
O Dia... virá como o ladrão de noite (2; cf. Mt
Pois que, quando (o mundo, os incrédulos) disserem: Há paz e segurança (3; cf. Mt
Como sugere a ilustração do ladrão de noite (2), Paulo se serve das metáforas contrastantes entre luz e trevas, dia e noite, vigilância e sono, sobriedade e embriaguez (4-8) para ensinar lições espirituais. Estas ilustrações são viradas de diversos modos para expor mais de uma faceta, mas, de modo geral, indicam os que são salvos e os que estão perdidos (cf. Ef
b) Incentivo e certeza (5.4,5). Os irmãos tessalonicenses não estão em trevas (4). A referência é provavelmente à ignorância da verdade bem como à depravação moral e espiritual (cf. 2 Co 6.14). Como cristãos esclarecidos e espiritualmente transformados por Cristo (cf. Jo
Os que não são da noite (5), e, portanto, estão na luz, são filhos da luz e filhos do dia. Esta expressão bem oriental sugere que a natureza redimida tem certa afinidade com a luz (cf. "filhos deste mundo", Lc
A dormência (6, durmamos), que indica indiferença negligente para com a volta de Cristo, e a embriaguez (7), que indica comportamento irresponsável, festança, prazer sensual, são características da noite e das trevas.
Exatamente como fez em Romanos
Uma vez mais Paulo apresenta sua famosa tríade de virtudes (esperança, fé e amor [caridade], ver comentários em 1.3). A esperança é mencionada novamente por último, como convém ao tom escatológico da passagem. Esta armadura nos é fornecida por Deus (cf. Ef
Alexander Maclaren faz uma exposição dos versículos
1) A morte é o fundamento da vida: Jesus Cristo, que morreu por nós;
2) A transformação de nossa vida e de nossa morte é afetada com isso: Quer vigiemos, quer durmamos;
3) A vida unida de todos os que vivem com Cristo: Para que... vivamos juntamente com ele.
As palavras gregas traduzidas por vigiemos e durmamos (10) são as mesmas traduzidas por "vigiemos" e "durmamos" no versículo 6. A propósito disso, transmitem o significado metafórico de prontidão e, do oposto, indiferença. Entretanto, o contexto re-quer — e com isso quase todos os comentaristas concordam — que entendamos uma mudança na metáfora, tornando-a semelhante, mas não totalmente igual, a "dormem" que ocorre em 4.14. As palavras agora significam, com referência aos cristãos, aqueles que estão vivos e aqueles que estão mortos.
Nestes versículos (8-10), vemos a salvação no aspecto positivo e no aspecto nega-tivo. Considera-se que neste contexto não é tanto o ato regenerador de Deus, mas o cumprimento final do pleno propósito de Deus para o homem. Negativamente, é livra-mento da ira; positivamente, é viver juntamente com Cristo, quer dizer, em comu-nhão pessoal com ele.
Neil vê nos versículos
1) Deus nos chamou para a sua igreja;
2) Cristo morreu por nós;
3) Cristo vive em nós.'
A passagem (5:1-10) é um estudo impressionante sobre contrastes. Os cristãos são diferentes dos outros:
1) Em termos de lealdade, eles não pertencem mais às trevas, mas à luz;
2) Em termos de natureza, eles são os filhos da luz;
3) Em termos de conduta e propósito, eles são vigilantes e sóbrios;
4) Em termos de destino, eles estão destinados não para a ira, mas para a salvação.
As palavras de Paulo ao concluir esta passagem (11) são muito instrutivas para a igreja de hoje. As importantes verdades escatológicas relativas à volta do Senhor, ao céu, ao inferno, e o propósito final de Deus para o seu povo têm de ser meios de encorajamento e edificação da igreja: Pelo que exortai-vos uns aos outros ("encorajai uns aos outros", BAB; cf. BV) e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis (11). O tempo presente apóia a tradução de Phillips: "Portanto, continuem incentivando e forta-lecendo uns aos outros" (CH). Não é verdade que é extremamente comum os crentes analisarem estas verdades apenas por interesse acadêmico? Este mundo nos parece tão eterno. Quando o prospecto do retorno do Senhor for um aspecto prático da vida cotidia-na, então este presente mundo — tão fisicamente real, tão aparentemente permanente — se colocará na perspectiva adequada. Que quadro admirável da comunhão e adoração da igreja esta passagem pinta! Como membros da igreja devemos buscar oportunidades para animar uns aos outros, edificar uns aos outros, de forma que juntos cresçamos em graça e utilidade.
C. EXORTAÇÕES À VIDA DE SANTIDADE, 1Tes 5:12-24
Sucedendo a passagem escatológica (1Tes 4:13
Não há dúvida de que, nos versículos a seguir, Paulo trata, em muitos casos, do que ainda estava faltando na fé dos crentes tessalonicenses (1Tes 3.10). Sua base de dados são, obviamente, as informações trazidas por Timóteo (cf. 3.6).
1. Disciplina Congregacional (5:12-15)
É impossível saber exatamente quais eram as condições que levaram Paulo a fazer este pedido pela disciplina da igreja. Podemos conjecturar que surgira certa tensão entre os preguiçosos (ver comentários em 4.11,12) e a liderança local da igreja. Numa situação que podia levantar os ânimos, caso fosse tratada inadequadamente, Paulo pede com diplomacia: E rogamo-vos, irmãos (12; o tratamento é conciliatório), que reconheçais ("respeitem", NTLH; "tenham consideração para com", NVI; cf. BJ) os que trabalham entre vós ("aqueles que trabalham com tanto afinco entre vocês", CH; cf. BJ). Aqueles que presidem sobre vós é, literalmente, "aqueles que estão na frente de vós", ou, como traduz Moffatt, "aqueles que estão presidindo sobre vós". Trabalham conota esforço dispendioso (cf. 1.3; 2.9). O cargo que mantinham não era mero ofício honorário. As três expressões (os que trabalham, os que presidem e os que admoestam) se referem a diferentes funções dos líderes e não a três tipos de cargos na igreja. A antiga organização da igreja era relativamente descomplicada (cf. Act
Paulo roga primeiramente aos crentes que reconheçam seus líderes (12) de modo a apreciar-lhes o verdadeiro valor. A este, ele acrescenta outro pedido: E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra (13). O advérbio grego traduzido por em grande estima é uma expressão forte (cf. "na mais alta estima [possível]", NVI; "em máxima consideração", RA). Também tem de ser uma estima "com" (NVI, RA) amor. O agape não depende de gosto ou desgosto pessoal. Nem esta estima deve se basear simplesmente no respeito pelo cargo, mas na verdadeira apreciação da sublime tarefa e trabalho fiel que os líderes desempenham. Por causa da sua obra (tradução apoiada por Moffatt) dá a entender que a estima é necessária para o sucesso na tarefa de lide-rança. De qualquer modo, é verdade que a relação de apreciação inteligente, estima e amor entre a igreja e seus líderes é essencial para a execução da tarefa eclesiástica de evangelismo mundial.
Os líderes da igreja nem sempre são tão qualificados e diplomáticos quanto deveriam; esta, como suspeitamos, era a situação em Tessalônica. Um pouco de compreensão das obrigações de liderança, entremeada com estima fundamentada no amor cristão, soluci-onaria a maioria das desinteligências ocasionadas por equívocos e da crítica de tais líde-res. Robertson observa: "Necessitamos de liderança sábia hoje em dia, mas muito mais de seguidores sensatos. Um exército de capitães e coronéis nunca ganhou uma batalha"."
E Paulo acrescenta: Tende paz entre vós (13). A estima com amor há pouco men-cionada iria a ponto de produzir paz. Em grego, a expressão entre vós conota fortemen-te que o imperativo era dirigido do mesmo modo aos líderes e aos seguidores. A responsa-bilidade pelas relações santificadas pesa sobre ambos.
É bastante provável que as três classes denominadas de os desordeiros, os de pouco ânimo e os fracos (14) correspondam aos três grupos tratados na carta. Nes-te caso, os desordeiros seriam os intrometidos cheios de entusiasmo. Os de pouco ânimo seriam os que se preocupavam pelos que morreram em Cristo e pela breve volta de Cristo. Os fracos seriam os que foram especialmente tentados a entregar-se às práticas imorais."
O fator importante sobre a admoestação de Paulo: Rogamo-vos também, irmãos (14), é que a obrigação pesa sobre toda a igreja. Não é só os líderes que devem exortar, advertir, encorajar, apoiar e conter-se de vingança (15). Os membros devem exercer dis-ciplina mútua uns sobre os outros. Temos assim um quadro esplêndido que mostra que os membros da igreja tinham zelo cheio de amor uns pelos outros. Paulo declara estas relações na forma de imperativos nos versículos
Os desordeiros ("insubmissos", AEC, RA; "desordenados", BAB; "indisciplinados", BJ; "rebeldes", CH; "preguiçosos", NTLH; "ociosos", NVI; "vadios", Moffatt
31) devem ser repreendidos. O substantivo grego tem formação militar, designando os que deixam as fileiras. Os irmãos não devem discutir os erros dos outros pelas costas, mas falar com eles em amor. Os de pouco ânimo (a palavra grega sugere lit. os "de espírito mesquinho", "tacanhos" [cf. "abatidos", BAB; "medrosos", CH; "desanimados", AEC, NVI, RA; "tímidos", NTLH]) têm de ser consolados, animados, incentivados, encorajados. Estes irmãos desanimados precisam de tratamento carinhoso. Os fracos têm de ser sustentados, apoiados, ajudados, mantidos de pé. De acordo com Moffatt, o verbo grego conota apegar-se a eles, pôr o braço ao redor deles.' Barclay escreve: "Em vez de deixar o irmão fraco se desviar, [...] prenda-o na igreja de tal modo que ele não possa escapar"." Estes três tipos de crentes precisam de diferentes tipos de tratamento; para tal, necessitamosde discernimento. Mas a tudo isso, Paulo acrescenta: Sejais pacientes (lit., "longânimos", RA; cf. BAB) para com todos. Quem viver por este ideal precisará de paciência. É mais fácil criticar, ignorar ou menosprezar, mas não é assim que o amor faz (cf. 1 Co 13
Em uma sociedade pagã e sob perseguição cruel, não seria surpreendente se al-guns crentes fossem tentados a dar a outrem mal por mal (15). Denney fala que "a vingança é a mais natural e instintiva das falhas de caráter. [...] Trata-se de qualidade negativa que facilmente se passa por virtude; [...] [é] o último forte que [...] mantemos contra o espírito do evangelho"." Paulo diz que é dever de cada membro da igreja cui-dar para que semelhante desgraça não ocorra com o evangelho (cf. Mt
No trecho compreendido pelos versículos
1) Aponta para cima, visando o encorajamento: "O mesmo Deus de paz". A natureza divina requer santidade.
2) Aponta para trás, visando o encorajamento: "O mesmo Deus de paz". Só os justificados têm paz com Deus; a santificação é uma segunda obra da graça.
3) Aponta para fora, visando o encorajamento: "O mesmo Deus de paz". O contraste enfático com o esforço humano.
a) Deus, o Purificador. Vos santifique em tudo; b) Deus, o Conservador: Sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vin-da de nosso Senhor Jesus Cristo; c) Deus, o Chamador: Fiel é o que vos chama.
2. Vitória Constante (5:16-18)
De assuntos de disciplina, Paulo se volta naturalmente para as atitudes espirituais interiores subjacentes. Moffatt denomina estes versículos de "gotas de diamante"." A brilhante expressão da vitória cristã acha-se na forma de tríade que também forma uma unidade de pensamento. Os três conselhos (16,17,18) fazem parte um do outro; um se edifica sobre o outro e cada um envolve os outros dois.
Regozijai-vos sempre (16). Para os cristãos perseguidos esta exortação soa pa-radoxal (cf. 3.3; 2 Co 6.10). Contudo, este é tema dominante no Novo Testamento (Fp
A idéia de harmonia com o céu se relaciona naturalmente com a próxima exortação: Orai sem cessar (17; "orai perseverantemente", NTA; "nunca desistais da oração", Moffatt; "nunca deixem de orar", CH). A palavra grega traduzida por orai é um termo geral que abrange todas as formas de comunhão. Orar é muito mais que falar com Deus; é também ouvir a Deus, comungar com Deus, depender conscientemente de Deus. É o hábito de elevar o coração a Deus. O conceito aqui implica em padrão e hábito de vida deliberadamente escolhidos (cf. Rm
Fazendo uma exposição dos versículos
1) O dever da oração ininterrupta, 16;
2) O dever da alegria ininterrupta, 17;
3) O dever da gratidão ininterrupta, 18.
Em tudo dai graças (18). É lógico que o coração alegre e dedicado à oração é grato, e nada menos que o coração grato é a chave para a oração e a alegria (cf. Fp
Como que a evitar a objeção de que a vida nesse patamar está fora do alcance dos cristãos, Paulo acrescenta: Porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco (18; cf. 1Tes 4.4). Semelhante vida de vitória é o desejo carinhoso do Pai Celestial para os seus filhos; é esse o seu propósito. Mas isso só é realizado em Jesus Cristo: revelado perfeitamente em sua pessoa; proporcionado graciosamente por sua paixão; concretizado pessoalmente e na prática por sua presença.
Barclay" vê aqui o tema "As Três Marcas de uma Igreja Genuína":
1) Uma igreja que é alegre, 16;
2) Uma igreja que ora, 17;
3) Uma igreja que agradece, 18.
3. Discernimento Espiritual (5:19-22)
Como descrito no capítulo 1, a igreja tessalonicense era um grupo de pessoas que trabalhava e testemunhava, sendo caracterizado por manifestações do Espírito Santo como alegria, zelo, ardor e atividade entusiástica. Paulo menciona o dom de profecia (20) para dar destaque, mas não há dúvida de que cada um dos dons (charismata) do Espírito tinha sua manifestação em certo grau. Em I Coríntios
Talvez por causa do zelo ininteligente de alguns, surgiu o perigo da desconfiança dessa liberdade no Espírito, a qual deveria ter sido apreciada. Paulo desejava que os crentes tessalonicenses evitassem os extremos: de um lado, a indiferença fria, e do outro, o excesso espalhafatoso. As cinco exortações desta passagem indicam a maneira de pro-teger essa manifestação do Espírito em poder e liberdade, sem a qual a igreja fica monó-tona e ineficaz. As igrejas espirituais de nossos dias, rebocadas, de um lado, por experi-ências litúrgicas ou, de outro, por excessos emocionais precisam muitíssimo destes con-selhos inspirados.
Em uma metáfora subentendida, o Espírito Santo é simbolizado pelo fogo (cf. Mt
Não desprezeis as profecias (20; "não desprezeis as expressões vocais proféti-cas", NASB; "nem desprezem o que é dito em nome do Senhor", CH). O verbo grego exoutheneite (desprezeis) é, literalmente, "contar como nada". Profetizar está relacio-nado como um dos dons do Espírito, mas no Novo Testamento o sentido geral aceito é "dizer adiante" (o significado literal da palavra grega traduzida por profecias). Assim, significa a pregação cristã e não a "revelação antecipada", embora este significado não esteja totalmente ausente (cf. 1 Co 14.24,25). Considerando que o espúrio ficaria mistu-rado com a realidade, seria fácil desprezar todas as profecias. Mas Deus escolheu falar com os homens através de expressões vocais humanas, e por mais que o vaso seja humil-de e inábil, o ouvinte tem de procurar a mensagem de Deus para si.
Examinai tudo (21; "discerni tudo", BJ; "usem o bom senso a todo custo", CH; "examinai tudo cuidadosamente", NASB; "ponham à prova todas as coisas", NVI; cf. BAB, BV, NTLH; "julgai todas as coisas", RA). Estas últimas três exortações na passa-gem equilibram as primeiras duas. O julgamento cristão, o bom senso, o exame criterioso são ações imprescindíveis na vida da igreja. Isto também é o Espírito que dá (cf. 1 Co 14.29; 12.10, onde "discernir" é um dos dons). Erdman escreve: "Paulo não especifica as provas a serem aplicadas. Em outra passagem, ele dá a entender que todos os dons espirituais devem ser exercidos em amor, que o verdadeiro propósito dos dons deve ser a edificação das pessoas e que as pessoas que são movidas pelo Espírito reconhecerão o senhorio de Cristo e se empenharão em promover a sua glória".41
Retende o bem (21). Quando o trigo e o joio forem separados, retenha o trigo. Quando descobrir a falsificação pelo som do metal genuíno, mantenha o que_é de valor. Ninguém jamais ficou rico apenas descartando o que é espúrio. Esta é a ilusão do crítico destrutivo.
Abstende-vos de toda aparência do mal (22; "abstende-vos de toda forma de mal", RA; cf. BJ, NVI). "O termo grego eidos [...] significa originariamente 'aspecto' ou `aparência'. [...] Mas, tomado nesse sentido, não é a parecença em oposição à realidade (Milligan) "." O raciocínio é de afastar-se do mal onde quer que ocorra. É sinal de saúde espiritual robusta ter medo e esquivar-se de tudo que entristeça ao nosso Senhor, sepa-rar-se obedientemente de seja o que for que o Espírito revele que esteja errado. Concomitante a estes procedimentos é desejar ardentemente o bem (21), ter fome e sede de justiça (Mt
4. Graça Santificadora (5.23,24)
Paulo concluiu suas instruções. Tendo apresentado aos crentes os padrões morais, éticos e espirituais, agora ele se dedica naturalmente a orar por eles. A oração é urgente e fervorosa. A conjunção com a qual ela começa e o mesmo Deus de paz (23; "ora, que o Deus de paz", NASB), conecta a oração com a subdivisão ética precedente. Esta conexão indica que só o Deus que santifica plenamente pode levar os leitores a viver de verdade esta vida. É significativo que numa oração por santificação Deus seja tratado por o mesmo Deus de paz ("o próprio Deus da paz", NVI; cf. BAB, BV). Paz, no sentido hebraico clássico (ver comentários em 1.1), abrange o significado de prosperidade ou felicidade espiritual completa. Deus é a fonte da paz. Para experimentar a graça santificadora de Deus os homens têm de primeiro receber a paz divina (cf. Rm
O verbo grego hagiazo (23; santifique) significa "separar-se de coisas profanas e dedicar-se a Deus", e também "purificar" (externamente e interiormente através da re-forma da alma)." No uso do Novo Testamento, a purificação é primária. O modificador plenamente (seguindo Lutero, "completamente", AEC, BAB, CH, NVI) denota a ampli-tude da purificação. "Esta palavra não ocorre em outro lugar na nossa Bíblia grega, mas o uso nos poucos exemplos conhecidos da literatura não deixa dúvida do seu significado. É formada por holos ("tudo") e telos ("fim"), e denota finalidade bem como perfeição."'
Observemos que, em grego, santifique (23) está no tempo aoristo. Nos versículos precedentes (19-22), Paulo usa o tempo presente que indica ação contínua para os cinco verbos envolvidos. Mas o tempo aoristo indica não ação ou processo contínuo, mas ação que ocorre e é concebida como completa. Isso não quer dizer que não haja processo prece-dendo o ato santificador, e claro que não quer dizer que o ato é tamanho a ponto de impedir o processo contínuo de crescimento em santidade depois da crise. Paulo está orando pela ação purificadora de Deus na vida desses crentes tessalonicenses para que eles venham a dizer: "O trabalho tem sido feito; nós temos sido e, agora, somos completa-mente santificados".
Ressaltemos também que os crentes tessalonicenses, conforme o apóstolo os descre-veu, renasceram genuinamente, estavam trabalhando e testemunhando, e eram irmãos exemplares em Cristo (cf. 1.1,3,4,6-10). Fica evidente que Paulo está orando pela santificação total desses crentes como uma segunda obra da graça de Deus, definida em termos do tempo e da experiência.
Como que a enfatizar a abrangência da santificação, Paulo continua: E todo o vos-so espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados (23; "conservados ín-tegros", RA; "conservados inteiros", ASV; "conservados completos", NASB). Esta conser-vação deve tornar os crentes irrepreensíveis ("inculpáveis", CH; "livres de toda man-cha", NTLH) para a ("na", NVI, RA) vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. A segunda frase da oração gramatical é um tanto quanto explicativa da primeira. O termo grego holokleron (todo), significa "completo em todas as suas partes (holos, 'todo', kleros, 'lote' ou `parte'). Não deve haver deficiência em parte alguma"." O adjetivo predicativo é con-siderado modificador de todos os três dos substantivos que se seguem.'
Paulo está pensando novamente na parousia. Somente o ato santificador preparará os crentes para a prova daquele dia. Paulo também tem em mente a graça preservadora e estabilizadora da santidade. A santificação total não deve ser adiada até a vinda do Senhor, como o contexto deixa claro, visto que a oração envolve a conservação até àquele dia (sobre irrepreensíveis, ver comentários em 2.10; cf. 2 Pe 3.14).
Muita coisa já foi escrita sobre a expressão espírito, e alma, e corpo (23). Será que o apóstolo estava descrevendo que a constituição humana divide-se essencialmente em três partes, quer dizer, é uma tricotomia? Mas, sendo assim, este ponto estaria em desa-cordo com o tom do ensino paulino sobre a natureza humana nas outras passagens de sua lavra. O enfoque está na pessoa inteira (no "ser inteiro", BJ). O ser total do homem tem de ser santificado (cf. passagens como Mc
Levando em conta que o homem é composto de uma porção material e de uma porção imaterial, esta última, na exata terminologia bíblica, é considerada de ma-neira dupla. Quando vista como o poder de animar o organismo físico chama-se psyche ou alma; quando vista como agente racional e moral, esta mesma porção imaterial é conhecida por pneuma ou espírito. No uso de Paulo, pneuma é a parte mais alta do homem em relação a coisas espirituais; psyche é a mesma parte mais alta do homem só que em relação a coisas físicas.'
A purificação deve atingir toda parte da natureza humana: o sentimento, a vonta-de, a imaginação, a fonte motivadora de vida. O corpo faz parte da natureza humana, pois é o templo do Espírito Santo 1Co
A abrangência da oração é tão vasta que requer uma garantia. Esta santificação não se baseia no poder, empenho, realização do homem ou mesmo em sua consagração. É Deus que a fará (24). E esta garantia está fundamentada no caráter de Deus. Ele é fiel. Ele fará o que diz. Seu propósito ao chamar os homens é que eles sejam santos (cf. 2.12; 4.3,7; 2 Ts 2.13,14; Ef
Os versículos
1) O imperativo;
2) A fonte;
3) A natureza;
4) A abrangência;
5) O resultado; e
6) A garantia da santificação total.
Quanto à pergunta: "O que é Santificação Total?", J. Ottis Sayes encontra nos versículos
1) É a perspectiva otimista, 16-18;
2) É a reflexão interior, 19-22;
3) É a integração do ser ou personalidade inteira, 23;
4) É a culminação da promessa de Deus em nossa experiência, 24.
D. CONCLUSÃO E BÊNÇÃO, 5:25-28
A carta termina num tom carinhoso e pessoal: Irmãos, orai por nós (25). O grande apóstolo sempre estava humildemente consciente de sua fraqueza (cf. 1 Co 2:1-5) e da necessidade de ajuda sobrenatural (cf. Rm
Saudai a todos os irmãos com ósculo ("beijo", BAB, NTLH, NVI) santo (26). O modo costumeiro de trocar saudações pessoais naquela sociedade era pelo beijo. Entre os cristãos era um ósculo santo, porque simbolizava o amor cristão e a unidade em Cristo. Na igreja, a prática assumiu posteriormente significação formal e litúrgica. Paulo está dizendo: "Dai minhas mais amáveis saudações pessoais a todos". Phillips dá uma conotação moderna com: "Cumprimentem-se com um aperto de mãos por toda a irmandade" (CH).
É significativo que Paulo diga todos os irmãos (26). Ele foi franco e sincero ao escrever sobre as necessidades dos tessalonicenses, mas todos são irmãos, e nem o crente mais fraco deve ser omitido de sua confraternidade. Deduzimos pelo espírito disto que há necessidade de expressões calorosas de amizade e cordialidade entre os cristãos e para com os que ganhamos para Jesus (cf. Rm
Em grego, eu vos conjuro é expressão muito solene (corretamente, "eu vos adjuro", ASV) pelo Senhor... que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos (27). Certas versões omitem a palavra santos (cf. BAB, BJ, BV, CH, NVI, NTLH, RA), embo-ra alguns manuscritos a contenham. É provável que a carta fosse lida num ajuntamento público da igreja. Talvez Paulo temesse que alguns crentes, possivelmente aqueles que mais precisassem da mensagem, não estivessem presentes na reunião de leitura. Consi-derando que se tratava da primeira de tais cartas, era importante que ficasse claro que era para todos, não só para os líderes ou outro grupo seleto. Com isso, Paulo contradizia a acusação de que ele não se importava realmente com os convertidos (ver comentários no cap. 2). Mason escreveu: "Chega a ponto de ser uma reivindicação de inspiração".' Hoje, vemos nessas palavras forte exortação à leitura da Bíblia para aqueles que não a lêem por conta própria.
Paulo termina como começou, com enfoque na graça (ver comentários em 1.1). É mais que uma despedida; é a bênção suprema. Resume numa palavra toda bênção, toda coisa boa. Só a graça é suficiente: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! (28).
Champlin
a fé, o amor e a esperança. Ver 1Ts
Ver Ef
Ef
Conforme Cl
Isto é, castigo.
Expressão usada também por outros autores da época e que é empregada aqui com o sentido de todo o ser. Conforme a expressão “coração, alma e força” de textos como Dt
Genebra
* 5.2 Dia do Senhor. Uma importante designação do dia da volta de Cristo. É bem conhecida no Antigo Testamento (p.ex., em Jl
vem como ladrão de noite. Ver Mt
* 5.9 Deus não nos destinou para a ira. Deus destinou o seu povo para obter a salvação e a glória em Jesus Cristo (1.10; 2Ts
* 5.12 Mesmo nessa primeira etapa na vida da congregação havia líderes encarregados do cuidado e supervisão espiritual. Paulo recomenda o devido apreço pelos obreiros e líderes da igreja, pedindo amor e respeito para com os mesmos. Alguns tessalonicenses, nos quais é possível que Paulo estivesse pensando aqui, são mencionados em outros escritos do Novo Testamento: Jasom (At
* 5.14 irmãos. Essa saudação (também o v. 12) indica que as exortações seguintes atribuem a responsabilidade do ministério a toda a congregação e não apenas aos dirigentes reconhecidos.
insubmissos. O contexto, aqui e em 2Ts
* 5.15 Um cristão tem por dever promover a justiça em favor de outros (Is
* 5:19-21 Paulo admoesta os tessalonicenses contra o desprezo da profecia legítima; Silas e Paulo também eram "profetas" (At
* 5.23 santifique. A correção plena de todas as imperfeições humanas não só é possível como certa. Deus é fiel e a completerá (v. 24). Deve-se considerar o elemento tempo. A perfeição final incluirá um corpo glorificado e será alcançada na segunda vinda de Jesus Cristo (Fp
vosso espírito, alma e corpo. O emprego das três palavras enfatiza o caráter total da perfeição . "Espírito" e "alma" são empegados praticamente como sinônimos na Bíblia para o elemento espiritual de uma pessoa. Quando os termos aparecem juntos (como aqui e em Hb
* 5.27 Conjuro-vos. O verbo grego é muito forte e, na prática, coloca os leitores sob juramento. Paulo lhes impõe um compromisso solene de que toda a congregação deve aprender o conteúdo dessa epístola — muito importante ele considerava seu ensino apostólico para o bem estar espiritual deles (2.13
Matthew Henry
Wesley
No capítulo anterior Paulo comprometeu-se a corrigir alguns equívocos a respeito da volta do Senhor. Agora, ele continua seu tratamento deste assunto, discutindo eventos que serão associados aos parusia . Ele reitera avisos solenes em vista do retorno de Cristo. A fé dos crentes deve apresentar-se em obediência confiante ea expectativa de calma.
Os tempos e as estações no versículo 1 que sempre intrigou certos crentes (conforme Lc
Em qualquer caso, o elemento tempo de eventos futuros permanece nas mãos de Deus, e Paulo francamente declara que não há necessidade de mais instrução dele nesta fase do assunto. Na verdade, ele apela para que os tessalonicenses já sabem perfeitamente , com os ensinamentos que ele, como o mensageiro de Deus, transmitidos a eles em sua visita recente. Seu conhecimento dessa verdade é, portanto, perfeita no sentido de que é preciso e autêntico. O dia do Senhor virá , diz Paulo, como um ladrão de noite . Esta frase aparece com freqüência no Antigo Testamento, como por exemplo, em Is
O mundo em geral será totalmente despreparados para os eventos cataclísmicos do futuro. Para tal, de fato, o dia do Senhor virá como um ladrão de noite . Mas os crentes vivem no reino da luz. A palavra ye precedido por um forte adversativa mas (de ), e seguido por irmãos no versículo 4 , é decididamente enfático, e aponta-se a total ausência de qualquer grau de afinidade moral entre os crentes e os mundanos. O mundo em geral será preenchido com medo, até mesmo como um pai de família que está assustado no meio da noite pela intrusão de um ladrão. Em seguida, é demasiado tarde, é claro, para segurar um valor de! Elsewhere Paulo enfatiza as implicações práticas deste contraste quando ele adverte os fiéis a "não têm comunhão com as obras infrutuosas das trevas" (Ef
O desafio para a vigilância no versículo 6 é manifestamente uma dedução prática com base na distinção entre os filhos da luz e os filhos das trevas. "Não vamos continuar dormindo" é, sem dúvida, um eco da advertência de nosso Salvador em tal passagem como Mc
O apóstolo introduz uma nova figura no versículo 8 . Ele retrata o crente no caráter de um soldado, armado e pronto para o conflito. Mais tarde, em Ef
O caráter do crente como um "bom soldado de Jesus Cristo" deve ser visto na perspectiva do seu destino exaltado. O povo de Deus não são apenas os "filhos da luz"; eles não só escapar da ira que o "dia do Senhor" vai infligir o ímpio; mas eles também estãonomeados para obter a salvação eterna, por Jesus Cristo (v. 1Ts
Portanto , "nesta conta", diz o escritor em fechar este parágrafo, exortar uns aos outros, e edificar uns aos outros . Os crentes são chamados ao ministério único de edificação mútua e conforto. A palavra exortar aqui significa "conforto". Paulo usa a palavra "conforto" mais de cinquenta vezes em suas epístolas. Mas os cristãos também são convidados a construir , "edificar" um ao outro . Os tessalonicenses já estavam engajados neste ministério- como também vós -e necessário apenas mais esta palavra de Paulo para estimulá-los a ainda maior solicitude e carinho um pelo outro. Quem dera que todo o povo de Deus hoje foram tão diligentes a este respeito!
C. exortações práticas (5: 12-24) 1. Apresentação de Proper Authority (5: 12-13) 12 Mas nós vos rogamos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; 13 e estima-los altamente superior em amor, por causa da sua obra. Esteja em paz entre vós.Nos versículos
Neste ponto, o apóstolo estabelece vários princípios sólidos para a orientação do jovem congregação. Nos versículos
É dever dos ministros de Deus para admoestar o povo (v. 1Ts
No versículo 15, Paulo estabelece um princípio que é absoluto e incondicional: nenhuma retaliação por erros sofreu! A Igreja, na sua capacidade empresarial deve ser guiada pelo princípio do amor, um amor que vai subir acima de retaliação em espécie, um amor que procura de uma outra bem mais elevado, seja na igreja ou fora. A antiga lei da retaliação (Ex
Sempre atenta das responsabilidades pessoais, bem como sociais do crente, o apóstolo agora define algumas destas obrigações em uma série de preceitos epigrammatical. Estes, acreditamos, estão perpetuamente vinculativa para a consciência do cristão e constituem suas ordens permanentes.
Regozijai-vos sempre . Essa liminar reflete fé absoluta de Paulo na invencibilidade do movimento cristão. No centro desse movimento é um evangelho e uma dinâmica que não só salvar o homem do pecado, mas também permitir-lhe para se alegrar no meio da perseguição, tristeza e morte. Paulo lembrou aos tessalonicenses que a alegria que eles têm encontrado em Jesus Cristo é a prova de sua eleição divina (1Ts
As atribuições previstas no versículo 18 só pode ser descarregada como somos motivados por uma energia diferente e maior do que nós. A terceira delas em pé ordens-thanksgiving-se em um sentido uma combinação dos dois já dada; para o que é verdade, mas a oração de graças alegre? Esta exortação envolve mais do que dar graças por tudo, embora isso está implícito. A atenção é dirigida a partir de coisas para situações e circunstâncias e ocasiões que tentam as almas dos homens. Em algumas coisas dar graças?Isso não seria um verdadeiro teste de fé cristã, pois mesmo um pagão pode fazer isso. Mas este é um comando para dar graças em tudo! Nós acreditamos que o escritor inspirado significa exatamente o que ele diz aqui, ou seja, que o crente, porque ele tem a vida divina, pode e deve surgir à altura sublime de gratidão em todas as circunstâncias da experiência temporal . Aqui pode-se recordar o testemunho de José (Gn
Denney refere-se, em particular, para a ascensão e ascensão do sistema sacerdotal, que se tornou um instrumento de arregimentação espiritual e tirania sobre as almas dos homens, que sacia os movimentos livres e soberanas do Espírito Santo, e que paralisa o culto espontâneo e serviço de leigos hoje.
A história da Igreja é testemunha melancolia ao fato de que a extinção do Espírito de Deus, inevitavelmente leva ao desprezo dos meios ordenados por Deus e da substituição de dispositivos humanos para funções divinas dentro da Igreja. Não é raro nos dias de hoje para a mente carnal dentro da igreja, em lugares altos ou na cena local, para tentar manipular prioridades divinas! Aqui o Apóstolo refere-se, em particular, o dom da profecia para que ele posteriormente atribui um lugar prioritário na vida da igreja (1Co
Não é só o mal, em princípio, deve ser evitado, mas toda a forma através da qual o princípio pode optar por se manifestar também devem ser evitados. O verbo abster-se é um imperativo presente meio, o que torna a obrigação de uma questão muito pessoal.Os estudiosos não estão de acordo sobre a interpretação da forma ou "aparência", como utilizado aqui, alegando que aparência e realidade não podem ser idênticos. Estamos, no entanto, bem aconselhados a lembrar que a essência do mal não muda, mas sempre procura formas novas e atraentes através do qual se pode encarnam em si. Mas e quanto ao adiophora , ou seja, aquelas questões relativas ao que as Escrituras são silenciosos, as coisas não explicitamente ordenado ou proibido na Bíblia? Esta questão foi resolvida de duas maneiras pelos teólogos do período da Reforma. Um grupo, após Luther, afirmava que tudo o que não é proibido nas Escrituras é uma questão de liberdade cristã; o outro grupo, na sequência de Calvin e os reformadores de Genebra, declarou que tudo o que não é ordenado nas Escrituras é proibido. Sem entrar em uma discussão alargada sobre esta questão, pode simplesmente sugerimos que o crente ensinou-Spirit que sinceramente busca a perfeita vontade de Deus vai procurar julgar tais assuntos, em primeiro lugar, à luz de todo o teor das Escrituras e não de provas textos fora de contexto; em segundo lugar, à luz do seu próprio exemplo moral, de acordo com Rm
Chegamos agora a um dos parágrafos mais profundas e desafiador cardíacos em toda esta carta, para uma oração que é breve e pontas em seus elementos essenciais, mas de longo alcance em suas conseqüências. Há, de facto, duas petições distintas, seguida de uma nota de garantia confiante no versículo 24 . Paulo aqui reza para o que é, sem dúvida, a necessidade mais imperiosa de cristãos em cada geração. Sua petição tem como premissa a competência do crente para dar uma resposta sem coação e voluntária ao chamado de Deus. Esta oração está preocupado não só com o lado interno ou espiritual da natureza do homem, mas também com a sua natureza psíquica e corporal. Aqui, então, é uma chamada para a auto-entrega voluntária e total. O crente é chamado a colocar-se totalmente e inteiramente dentro do contexto de uma boa e perfeita vontade de Deus. Lado dessa operação de Deus é conhecido como santificação.
O tempo do verbo santificar (hagiasai) sugere que essa transação envolve uma crise do lado do homem (primeiro aorista forma optativa ativa de hagiazo ), "tornar santo, para santificar." O ato aqui contemplada-santificar-é visto como um ato definido em um ambiente de tempo definido. A tensa indica um ato definido de auto-entrega por parte do homem, e um ato definido de separação e limpeza da parte de Deus, tudo o que representa um ato concluído no prazo de um ponto definido no tempo. Além disso, para além deste definitiva e completou ato-os gramáticos gregos chamam punctiliar ação-lá deve necessariamente seguir uma nova atitude que pode ser melhor definida como uma extensão no tempo da essência e do espírito do próprio acto inicial. A obra da graça aqui em vista é tanto instantânea e contínua instantânea quanto ao ato inicial e contínuo, como à atitude e nova qualidade de vida criado pelo ato inicial.
A primeira petição invoca um ato do próprio Deus, o Deus de paz vos santifique em tudo . Aqui o apóstolo coloca diante Tessalonicenses uma nova etapa na experiência cristã. Ele reza para que esta experiência santificadora, iniciado em uma crise, pode continuar no processo até que a todo o homem está totalmente purgado e separado para a glória de Deus. Quem pode negar, então, que Deus quer que Seus filhos sejam totalmente limpos de todo pecado, e em todos os sentidos da palavra, separou para a sua própria glória? Para omitir essa grande verdade é proclamar um evangelho parcial e castrado!
O rigor da santificação é claramente indicado. O ato santificante é projetado para penetrar e permear não apenas a natureza consciente do crente, mas também os estratos subconsciente de sua personalidade. Afirmamos que a misteriosa província do subconsciente também devem ser transformados pelo processo redentor antes do trabalho da graça de Deus é completa! A salvação não é apenas tudo de graça; salvação não só fornece a graça para todos os que escolher a aceitá-la; mas essa salvação também fornece graça para a todo o homem! Para Paulo ora pela santificação do todo homem. A palavra na totalidade (holoteleis ), diz Adão Clarke, "significa precisamente a mesma que a nossa frase, para todos os efeitos . . Que ele possa santificar você até o fim e até ao fim ... "A integralidade deste ato é visto no Latan" sanctificet vos totos ", e mais enfaticamente em alemão tradução de Lutero" durch und durch "(através de e) -" fazer . você santo através de e "João Wesley traduz essa frase assim:" e que o todo de vocês sejam plenamente conservados irrepreensíveis "Paulo ora, com efeito, que tudo estrangeira para a redenção completa de todo o homem pode ser purgado de distância, e que. tudo essencial ideal de perfeição moral de Deus pode ser realizado através da operação do Espírito de Deus.
Observe a segunda petição nesta oração: eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo . Em 1Ts
Aquele cuja oração abraçou o homem total, agora roga aos irmãos que orem por ele e seus associados. E, à luz do versículo 17 , podemos supor que ele deseja um lugar permanente na sua lista de oração. Há, de fato, pelo menos, sete desses pedidos na Epístola de Paulo (por exemplo, Rm
Segundo a palavra de Paulo de conselho de despedida deve ser interpretado à luz do costume oriental. Esta prática de beijos ", a saudação habitual para rabinos", então comum em relações sociais normais, foi transferida para a Igreja primitiva como um símbolo de santo, afeto mútuo entre os irmãos. Customs variar em diferentes idades e em diferentes terras. Concluímos, portanto, que, embora o espírito de preocupação afetuosa entre irmãos cristãos devem permanecer inalteradas, as formas que o amor fraternal pode assumir, e os símbolos que ilustram que o amor, pode variar de época para época e de lugar para lugar.
3. Ler e Aprender (1TsO versículo 27 contém um dos comandos mais fortes para ser encontrado em toda a epístola. Paulo tinha motivos para suspeitar que esta carta pode ser suprimida ou witheld da congregação? Em adjurando-los ele praticamente colocar o receptor desta epístola, sob juramento solene para entregá-lo, intacto, para todo o conjunto. O verbo ler é uma forma infinitiva aorista de anaginosko , e indica uma leitura pública, uma audiência aberta. Assim descobrimos vista da relação normal entre o laicado e da Palavra de Deus escrita do apóstolo. As Sagradas Escrituras não são de propriedade privada ou monopólio do clero. Toda a Palavra de Deus deve ser transmitido a toda a igreja!
4. Graça permanece! (1TsEpístola de Paulo fecha como começou, com a bênção da graça (charis ). Observe, também, que ele emprega o título oficial completo do Filho de Deus: o nosso Senhor Jesus Cristo . "Porque nele habita toda a plenitude da Divindade corporalmente, e nele fostes feito pleno, que é a cabeça de todo principado e poder" (Cl
Wiersbe
- Estejam alertas (5:1-11)
Aqui, o apóstolo Paulo apresenta uma série de contrastes entre o per-dido e o crente.
- Luz/trevas
No que diz respeito ao mundo, a vinda de Cristo acontecerá de re-pente e de forma inesperada, como um ladrão na noite; porém, não para o crente. Nós estamos aguardando a vinda dele! O incrédulo está nas tre-vas, tem o entendimento obscureci- do (Ef
- Conhecimento/ignorância
Satanás gosta de manter as pessoas nas trevas (At
- Sejam cuidadosos uns com os outros (5:14-15)
Também é preciso haver parceria na igreja, além da liderança, com cada membro fazendo sua parte no traba-lho. Em 1Pe
- Sejam agradecidos (5:16-18)
"Regozijai-vos [...]. Orai [...]. Dai graças"; esses imperativos soam como admoestações comuns; no entanto, quando acrescentamos os complementos, temos um verda-deiro desafio: "Regozijai-vos sem-pre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças". O cristão que anda com o Senhor e tem comunhão constante com ele tem muitos motivos para regozijar-se e dar graças ao longo do dia.
"Orar sem cessar" não é a repe-tição constante de orações (veja Mt
- Sejam cuidadosos na adoração (5:19-21)
Na igreja primitiva, "profetizar" era a obra imediata do Espírito: o profeta transmite a mensagem de Deus. Mas é necessário testar as mensagens, pois Satanás é um impostor (veja 1Co
- Sejam fiéis na conduta diária (5:22-28)
"Toda aparência do mal" (ARC) sig-nifica "toda forma de mal". Sem dú-vida, os santos não podem ter nada em sua vida que possa ser mal inter-pretado ou criticado pelos outros. Se nos entregamos a Deus, ele é fiel em edificar-nos em santidade. A oração, o amor fraternal e a atenção à Palavra do Senhor santificam-nos e mantêm- nos prontos para o retorno de Cristo.
Russell Shedd
5.8 A maneira de vigiar para que o dia do Senhor não nos sobrevenha com "repentina destruição" (v. 4) é sermos do dia (5; conforme Jo
5.9 Destinou (gr etheto) é uma palavra muito mais suave do que predestinou (Rm
5.12,14 A construção no grego dá a entender que é :um só grupo (os anciãos, também chamados bispos, At
5.23 Espírito, alma e corpo, Não prova coisa alguma acerca da psicologia do homem (cf. Mc
NVI F. F. Bruce
“o dia de (nosso Senhor Jesus) Cristo” (ICo
1.8 etc.), como ladrão: Conforme Mt
v. 4-11. A necessidade de vigiar. A
palavra noite leva à idéia da escuridão moral do incrédulo. O crente precisa estar pronto para receber a salvação que o dia do Senhor vai trazer para ele. v. 5. filhos da luz: Esse uso de “filho” para indicar conexão próxima ou semelhança é uma expressão idiomática do hebraico (conforme filhos dos profetas, de Belial, da perdição), e os integrantes da comunidade de Cunrã aplicavam esse título a si mesmos, filhos do dia: O termo amplia a idéia; a esfera do crente é a era por vir. v. 6,7. Assim como durmamos, atentos e sóbrios são figurados, assim supostamente também a expressão os que se embriagam. Das atividades literais noturnas dos “filhos das trevas”, Paulo extrai a lição de que os crentes precisam estar atentos e exercer o autocontrole, v. 8. Como em Rm
VII. EXORTAÇÕES FINAIS (5:12-22)
v. 12,13. Atitude em relação a presbíteros. Está claro com base em At
v. 14,15. Responsabilidades mútuas. Paulo começa ao citar as responsabilidades dos presbíteros, mas de forma imperceptível é levado a falar do relacionamento entre todos os crentes, v. 14. ociosos: Conforme 4.11; 2Ts
6.24. v. 15. sejam sempre bondosos: A idéia não está no ideal moral, mas em buscar diligentemente (diõkõ) o que beneficia os outros. Conforme Rm
5:16-22. Oração e questões espirituais. Paulo agora dá orientações acerca do relacionamento pessoal do cristão com Deus e de problemas na igreja e do dia-a-dia. v.
16. O cristão precisa se regozijar mesmo quando é perseguido (conforme v. 15). v. 17. A oração incessante é o segredo da alegria contínua, v. 18. A gratidão vai resultar da percepção obtida na oração de que o propósito de Deus está por trás de todas as circunstâncias. Embora esta esteja no singular, deve referir-se aos três aspectos: oração, alegria e gratidão. A vontade de Deus não está distante nem é impessoal, mas está revelada em Cristo Jesus. v. 19. “Apagar o Espírito” poderia significar dissuadir alguém de usar os dons espirituais, mas é improvável que tenha havido essa tendência numa igreja tão jovem. Em Corinto, existia o perigo oposto. Provavelmente a ênfase seja ética, uma advertência contra a conduta que poderia abafar a ação do Espírito (conforme Ef
VIII. CONCLUSÃO (5:23-28)
Somente Deus pode dar a força necessária para obedecer às orientações apostólicas. Tendo orado por isso, Paulo conclui com três pedidos e a típica bênção, v. 23. Embora haja uma referência ao v. 13, o significado vete-rotestamentário de paz como prosperidade e segurança é proeminente. A santificação implica tanto separação de Deus quanto os resultados éticos disso. A natureza tripartite do homem não é necessariamente pressuposta aqui, pois as expressões sejam preservados e irrepreensíveis estão no singular. O termo irrepreensíveis tem associação no AT com o sacrifício (Dt
30). Ele é confiável, v. 25. Paulo nunca esqueceu sua dependência das orações dos outros (conforme Rm
Moody
III. Exortações Práticas. 4:1 - 5:22.
Paulo não seria fiel à sua vocação pastoral nem à sua preocupação paternal se não aproveitasse cada oportunidade para dar instrução espiritual. Para cumprir a lei do amor ele tinha de dizer coisas indispensáveis. O relatório de Timóteo foi principalmente encoraja-dor, mas sem dúvida incluía certas perguntas que Paulo apressou-se a esclarecer.
E. Vivam como Filhos do Dia. 1Ts
A discussão dos participantes da parousia leva a perguntas sobre o tempo e os sinais da parousia. Em resposta Paulo alerta os crentes a estarem constantemente preparados. Vigilância e sobriedade são as atitudes próprias, enquanto a fé, o amor e a esperança são o arsenal do cristão.
1) Em Relação aos Outros. 1Ts
A seguir, o apóstolo apresenta alguns poucos princípios em relação a seus líderes espirituais, outros cristãos, os fracos e desamparados, e todos os homens.
F. Abstenham-se do Mal; Adotem o Bem. 1Ts
Paulo termina sua carta com breves exortações sobre atitudes sociais, pessoais e espirituais.
2) Em Relação às Atitudes Básicas. 1Ts
Por meio de declarações em "staccato", Paulo aplica suas exortações finais.
IV. Conclusão. 1Ts
A. Oração Final. 1Ts
Paulo envolve todas as suas exortações em uma oração pela santificação, e assegura os crentes que um Deus fiel atendê-la-á.
Francis Davidson
Mas dos tempos e das estações (5,1) - gr. chronoi e kairoi, denotando respectivamente as épocas (ARA) a decorrer antes da parousia, e os tempos críticos que os caracterizam (Milligan). O Dia do Senhor virá como o ladrão de noite (2). Para símile, cfr. Mt
2) -podemos inferir que Paulo já lhes tinha dado algum ensino oral a respeito, baseado nas palavras de Jesus. Paulo aqui identifica a expressão Dia do Senhor do Velho Testamento, com a segunda Vinda de Cristo. Como as dores de parto (3). Os ais que precedem o início da era messiânica são chamados, na literatura judaica, hebhlo shel Mashiah ("o princípio das dores do Messias"); cfr. Mc
Os versículos seguintes apresentam um paralelo claro com Lc
Os cristãos são exortados a seguir uma vida ordeira, sossegada e ativa em fazer o bem. Reconheçais aqueles que trabalham entre vós e presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam (12), isto é, dá-lhes honra na prática submetendo-se à direção deles. O termo pro-istamenoi. ("os que presidem" ARA, "os líderes") que se usa aqui, aparece também em Rm
O mesmo Deus de paz (23) -cfr. Rm
14) ouvissem o que ele tinha para dizer. Por outro lado, estas palavras podem ser apenas um pedido solene para ler a carta numa reunião de toda a igreja.
F. F. Bruce
John MacArthur
12. O Dia do Senhor (I Tessalonicenses
Agora quanto aos tempos e às épocas, irmãos, você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você. Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!"em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher grávida, e eles não vão escapar. (5: 1-3)
Depois de um século que experimentou o terror de duas guerras mundiais, o horror do Holocausto, a brutalidade do conflito coreano, a futilidade sem esperança da guerra no Vietnã, bem como inúmeras revoluções, motins, assassinatos e atos de terrorismo, um questão crucial é, Onde (se em qualquer lugar) é a história está indo? Será que ela tem um propósito, objetivo, ou significado? Ou é apenas uma interminável sucessão de eventos que levam a lugar nenhum? Como estamos a viver, trabalhar, brincar e amor em meio ao caos, confusão e falta de sentido da vida? Em seu livro de Cristo o sentido da história, Hendrikus Berkhof escreve:
Nossa geração é sufocado pelo medo: o medo para o homem, para o seu futuro, e para a direção em que somos levados contra a nossa vontade e desejo. E fora isso vem um grito de iluminação a respeito do significado da existência da humanidade, e acerca da meta para a qual se dirigem. É um grito de uma resposta para a velha questão do sentido da história. ([Grand Rapids: Baker, 1979], 13)
Há três visões contemporâneas populares da história. A primeira é a visão cíclica, que vê a história como um círculo sem fim, em espiral de volta pelas mesmas coisas repetidas vezes. Nas palavras cínicas do pregador, "O que foi é o que vai ser, e que o que tem sido feito é o que vai ser feito Então não há nada de novo debaixo do sol." (Ec
Como a história continua a se desdobrar os fins previstos eternamente de Deus, um evento se agiganta no horizonte: o Dia do Senhor. Esse evento vai marcar o fim do dia do homem, como Deus age em julgamento para tomar de volta o controle direto da terra dos usurpadores (humanos e demoníacos) que atualmente regem. Vai ser um momento sem precedentes de julgamento cataclísmico em todos os pecadores não arrependidos.
A maioria dos pregadores se esforçar para ser positiva, afirmando, e reconfortante, e, portanto, raramente pregar sobre ira, vingança e julgamento de Deus. Mas ignorar essa verdade é a "encolher de declarar ... todo o propósito de Deus" (At
Paulo havia pregado a verdade sóbria sobre o Dia do Senhor aos Tessalonicenses durante sua relativamente curta estadia em sua cidade (2Ts
A frase as vezes ( Chronos ) e as épocas ( kairos ) refere-se em um sentido geral para o fim dos tempos (. conforme Dn
Mas a sua pergunta a respeito de quando o Dia do Senhor viria, Paulo respondeu: . Você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você O Senhor Jesus Cristo deu uma resposta semelhante aos Seus discípulos; quando eles perguntaram-Lhe: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" (At
No próprio sermão do Sermão do Monte, Jesus 'em sua segunda vinda-Ele usou a imagem de um ladrão na noite para se referir à imprevisibilidade do seu retorno: "Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a a que horas da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada "(Mt
A metáfora de um ladrão vir nunca é usado para se referir ao arrebatamento da igreja. Ele descreve a vinda do Senhor no julgamento, no final do período de sete anos da Tribulação, eo julgamento no final do reino de mil anos de Cristo na terra (2Pe
O termo bíblico importante o dia do Senhor descreve julgamento futuro cataclísmico de Deus sobre os ímpios. Ele é mencionado explicitamente dezenove vezes no Antigo Testamento (Is
As passagens do Antigo Testamento que tratam do Dia do Senhor, muitas vezes transmitem uma sensação de iminência, proximidade, e expectativa: "Wail, para o dia do Senhor está próximo!" (Is
Os profetas do Antigo Testamento imaginou dias históricos do Senhor que pré-visualizar o dia final, escatológico do Senhor. Deus muitas vezes usado circunstâncias providencialmente controlados, tais como a utilização de uma nação para destruir outro, ou desastres naturais, como instrumentos de Seu julgamento. Mas esses dias históricos do Senhor eram apenas um prelúdio para o dia final escatológico do Senhor, que será ainda maior em extensão e mais terrível em sua destruição.
O Dia do Antigo Testamento das passagens Senhor muitas vezes têm tanto um próximo e um cumprimento muito, tal como a maior profecia do Antigo Testamento. No Sl
Resumindo a interação dos Dias histórico e escatológico do Senhor nos escritos dos profetas do Antigo Testamento, George Eldon Ladd escreve:
O Dia do Senhor estava perto porque Deus estava prestes a agir; eo evento histórico foi em um sentido real uma antecipação da escritura definitiva escatológica ... A iminência histórica do Dia do Senhor não inclui tudo o que o Dia do Senhor queria dizer; história e escatologia foram realizadas em tensão dinâmica, pois ambos eram o Dia do Senhor. (A presença do futuro. [Grand Rapids: Eerdmans, 1976], 320. Os itálicos no original)
Ao contrário do Rapture, o que não será precedida por quaisquer sinais, haverá vários precursores que anunciam a chegada do Dia escatológico do Senhor. Eles não vão, no entanto, revelar o tempo específico que ela virá.
O primeiro sinal de que o Dia do Senhor está próxima será a aparência de um precursor Elijah-like. Em Ml
Em quarto lugar, as nações começarão a montar, no vale da decisão para a batalha do Armagedom (Joel
Em quinto lugar, sinais dramáticos no céu vai preceder a vinda do Dia do Senhor; Deus "será exibido maravilhas no céu e na terra, sangue, fogo e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor vem ... O sol ea lua escurecer e as estrelas retiram o seu resplendor "(Joel
O segundo julgamento selo (Apocalipse
Somando-se a miséria e sofrimento causado pela guerra serão os desastres naturais associados com a terceira dor de parto: "Em vários lugares haverá fomes e terremotos" (Mt
Que um denário (salários de um dia) iria comprar apenas uma medida de trigo (oferta de um dia para uma pessoa) e cevada suficiente (baixa qualidade do grão geralmente para alimentar o gado) para alimentar um pequeno família por um dia representa graficamente as condições de fome que irá prevalecer.
A quarta imagens do selo morte em uma escala sem precedentes na história da humanidade:
Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem". Olhei, e eis um cavalo pálido; e aquele que estava assentado sobre ele tinha o nome Morte; Hades e estava seguindo com ele. A autoridade foi dada a eles sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome e com a peste e com as feras da terra. (Apocalipse
A devastação causada pela guerra e pela fome irá resultar em uma morte escalonamento toll-um quarto da população da Terra.
A quarta dor de parto descreve o martírio de muitos dos crentes da Tribulação. Em meio à devastação, o abate, e horror da tribulação, muitos (Ap
A dor de parto final, ao contrário da primeira de quatro, é um sinal positivo. Jesus disse em Mt
Inacreditavelmente, incompreensivelmente, apesar destes sinais inconfundíveis, óbvias, a maioria das pessoas ainda serão pegos de surpresa quando o Dia do Senhor vem. A terrível derramamento da ira de Deus no julgamento vai acontecer enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!" A única explicação para uma resposta tão ridículo, absurdo é que as pessoas vão ser enganados por falsos profetas. Jesus advertiu: "Muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo ', e enganarão a muitos ... Muitos surgirão falsos profetas e enganarão a muitos ... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos "(Mt
Os profetas do Antigo Testamento também encontrou enganando falsos profetas que zombavam suas advertências de perigo iminente. Jeremias advertiu seus compatriotas: "Fugi para segurança, ó filhos de Benjamim, do meio de Jerusalém Agora toques a trombeta em Tekoa e levantar um sinal sobre Bete-haccerem;! Para o mal olha para baixo a partir do norte, e uma grande destruição" (Jr
No fim do tempo, os falsos profetas vão usar "grandes sinais e prodígios" (Mt
Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Porque, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos; assim será a vinda do Filho do homem. (Mateus
O falso profeta, o associado do Anticristo, vai usar sinais e prodígios para persuadir as pessoas a adorar o Anticristo: "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens" (Ap
'Susceptibilidade aos falsos profetas "incrédulos engano é um sinal do julgamento de Deus sobre eles. Em II Tessalonicenses
O caráter do Dia do Senhor
em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher com a criança, (5: 3b)
Olethros ( destruição ) não se refere a aniquilação, mas a separação de Deus (conforme 1Ts
Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. Em seguida, os reis da terra e os grandes homens e os comandantes e os ricos e os fortes e todo escravo e homem livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou, e quem é poderá subsistir? "
Atos
Ao usar o termo deles (uma referência para os incrédulos), Paulo assegurou aos tessalonicenses que eles não terão de enfrentar a destruição . Como ele afirma claramente no versículo 4, os tessalonicenses não vai sentir o Dia do Senhor; eles serão arrebatados antes do seu início.(Veja a discussão do v. 4, no capítulo 13 deste volume.) Como observado anteriormente neste capítulo, o Dia do Senhor virá de repente e inesperAdãoente em incrédulos. Eles vão deixar de atender os muitos precursores que deveria ter avisado da sua chegada iminente, assim comoas dores de parto que vêm em cima de uma mulher com a criança avisá-la de que o nascimento de seu filho é iminente. (Veja a discussão de "dores do parto" acima.)
A Integralidade do Dia do Senhor
e eles não vão escapar. (5: 3-C)
O resultado trágico do despreparo 'incrédulos para o Dia do Senhor é que eles não vão escapar julgamento divino. O uso da dupla negativa ME OU sublinha a abrangência do Dia do Senhor, o que trará destruição em cada vivo incrédulo quando se trata.
Os crentes devem ser confortado pelo fato de que eles serão arrebatados antes da vinda do Dia do Senhor e não experimentar seus horrores. No entanto, o conhecimento de que esse evento se agiganta no horizonte profético também deve motivá-los a evangelizar os perdidos. A trágica realidade é que aqueles que rejeitam o Senhor Jesus Cristo sofrerão a ira temporal e eterna de Deus. Nas palavras sóbrias, pensativo do escritor aos Hebreus: "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" (He 2:3)
Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Nós não somos da noite nem das trevas; por isso, então, não durmamos como os outros fazem, mas vamos estar atentos e sóbrio. Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam ficar bêbado na noite. Mas uma vez que somos do dia, sejamos sóbrios, tendo colocado a couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação. Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que se estamos acordados ou dormindo, vamos viver juntos com Ele. Portanto encorajar uns aos outros e edificar uns aos outros, assim como você também estão fazendo. (5: 4-11)
Nosso mundo é uma mistura diversificada de etnias, culturas, línguas, religiões e sistemas políticos. No entanto, apesar de todas essas distinções, existem apenas dois tipos de pessoas no mundo. Há crentes e não crentes; os remidos e os não-redimidos; os salvos e os perdidos; os filhos de Deus e os filhos do diabo; os do reino de Deus e as do reino das trevas; aqueles que estão em Adão e aqueles que estão em Cristo; aqueles que amam a Deus e os que odeiam a Deus; aqueles que vão para a vida eterna e os que vão para o castigo eterno; aqueles que estarão para sempre com o Senhor e aqueles que serão para sempre além do Senhor; ou, como alguém colocá-lo com humor, os santos e os ain'ts.
Nesta passagem, Paulo contrasta noite pessoas (descrentes) com dia as pessoas (crentes). Noite pessoas são associadas com as trevas, o sono, de embriaguez; dia as pessoas com luz, vigilância e sobriedade.
A verdade que os incrédulos estão na escuridão e os crentes à luz tem as suas raízes no Antigo Testamento. No Salmo
Então clamaram ao Senhor na sua angústia; Ele os livrou das suas angústias. Tirou-os das trevas e na sombra da morte e quebrou suas bandas apart. Dêem graças ao Senhor pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! Pois Ele quebrou portas de bronze e barras de ferro cortadas em pedaços.
Mateus registrou o cumprimento da profecia do Antigo Testamento que o Messias seria uma luz, não só para o seu povo, mas também para os gentios;
Agora, quando Jesus soube que João tinha sido levado em custódia, voltou para a Galiléia; e, deixando Nazaré, Ele veio e se estabeleceram em Cafarnaum, que está junto ao mar, na região de Zabulão e Neftali. Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías: "A terra de Zabulon ea terra de Neftali, pelo caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios-as pessoas que estavam sentados nas trevas viu uma grande luz e os que estavam sentados na terra da sombra da morte, sobre eles uma luz raiou. " (Mat. 4: 12-16)
Em Jo
Como as pessoas se convertam das trevas à luz? Contando a história dramática de sua conversão, Paulo disse ao rei Agripa que Jesus lhe tinha enviado para os gentios "para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do domínio de Satanás a Deus, para que possam receber o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim "(At
Medos e preocupações dos Tessalonicenses encontrar um paralelo Antigo Testamento, no livro de Malaquias. Malaquias pregou uma mensagem preocupante, assustador do julgamento (conforme 3: 5; 4: 5), o que causou preocupação e ansiedade entre os redimidos. Mas o Senhor assegurou o seu povo que eles não experimentam Seu julgamento:
Então aqueles que temiam ao Senhor falavam uns aos outros, e que o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome. "Eles serão Mine", diz o Senhor dos Exércitos, "no dia em que eu preparo minha própria possessão, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve." Então você vai voltar a distinguir entre o justo eo ímpio; entre o que serve a Deus eo que não o serve. (Mal. 3: 16-18)
Paulo também tranquilizou os novos crentes conturbados em Tessalônica que eles não teriam de enfrentar a ira de Deus. Seu uso dos pronomes "eles" e "eles" (5:
3) distingue os Tessalonicenses dos incrédulos que vai experimentar a ira de Deus. Fê-lo através da apresentação de uma série de contrastes entre a noite as pessoas e os dias as pessoas. Paulo deu aos tessalonicenses uma descrição multifacetada da distinção entre crentes e não crentes, e as implicações para cada relativa ao Dia do Senhor. Ao fazer isso, o apóstolo deixou claro que os temores dos tessalonicenses que eles já estavam no Dia do Senhor eram infundadas. Os crentes são pessoas de luz e não vai experimentar a escuridão do Dia do Senhor.
Três características distintivas definir dia as pessoas (crentes) Além de noite as pessoas (os incrédulos): sua natureza, comportamento e destino.
O Distinctiveness da Natureza Crentes '
Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Nós não somos da noite nem das trevas; (5: 4-5)
A frase , mas você introduz um contraste com o versículo 3, onde Paulo usou os pronomes "eles" e "eles" para se referir aos incrédulos que não vai escapar do Dia do Senhor. Os familiares prazo irmãos enfatiza ainda mais o ponto de Paulo. Como filhos de Deus, os tessalonicenses não iria experimentar o Dia do Senhor, porque ao contrário de incrédulos, os crentes não estais em trevas, eles possuem uma natureza totalmente diferente. Eles não pertencem à noite; eles não fazem parte do mal reino de Satanás.
A noite espiritual que engolfa incrédulos inclui tanto a escuridão intelectual e moral. É a escuridão da ignorância intelectual, por um lado, e as trevas do pecado moral, por outro; de não saber o que é verdade, e de não fazer o que é certo. Deus invadiu o mundo escurecido pelo pecado na pessoa de Jesus Cristo (Jo
Todos os crentes uma vez "antigamente eram trevas, mas agora ... sois luz no Senhor" (Ef
Em Lc
Mas os crentes não sejam perdidos na escuridão da ignorância, do pecado e rebelião. "Eu sou a Luz do mundo", disse Jesus; "Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" (Jo
Longe de ser na escuridão, os crentes são todos filhos da luz e filhos do dia (conforme Lc
Para levar para casa o seu ponto, Paulo declarou enfaticamente: Nós não somos da noite nem das trevas. Os crentes vivem em uma esfera totalmente diferente do que aqueles que sofrerão a ira de Deus no Dia do Senhor. Como filhos da luz e filhos do dia, os crentes "andar em novidade de vida" (Rm
Nessa base, Paulo exortou os tessalonicenses, não durmamos como os outros fazem, mas vamos estar atentos e sóbrio. O apóstolo não precisava exortá-los a ser dia as pessoas, porque a sua natureza foi fixada permanentemente pela transformação, poder regenerador de Deus na salvação. Mas porque essa nova natureza está encarcerado em caído, carne do pecado humano (conforme Rom. 7: 14-25), é possível que um dia as pessoas a fazer obras da escuridão. Portanto, Paulo exortou os Tessalonicenses para viver de forma consistente com as suas novas naturezas. Os presentes verbos indicam que os tessalonicenses estavam a ser continuamente acordado, alerta e sóbrio. Em vez de ameaçá-los com a correção, o apóstolo apelou ao seu sentido de dignidade espiritual. Como filhos do dia e da luz, era impensável para eles para participar das obras das trevas (conforme Ef
O termo sono ( katheudō ; uma palavra diferente do que é usado para se referir metaforicamente à "morte" em 4: 13-15) acrescenta ainda uma outra dimensão para o retrato de Paulo do povo noite (os outros a quem ele se refere). Como filhos da noite e da escuridão, não é surpreendente para encontrá-los dormindo na indiferença espiritual, vivendo como se não haverá julgamento. Como o homem da parábola do Senhor (Mt
Como os dias as pessoas, os tessalonicenses tinham sido libertados da noite escura do pecado, a ignorância, rebelião e incredulidade. Portanto, era ridículo para eles a andar na escuridão. Não há lugar para a vida noturna entre os dias as pessoas-uma verdade Paulo reforçado em outra exortação:
A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13
O apóstolo lembrou Tito que "a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na época atual" (Tito
Viver de acordo com a sua natureza de pessoa do dia fornece os crentes com conforto, porque viver, uma vida piedosa justo traz a certeza da salvação (conforme II Pedro
Em contraste com o bêbado que envolve pessoas da noite, dia as pessoas também estão sóbrios . Para ser sóbrio significa estar livre da influência de entorpecentes. A sóbria pessoa apresenta auto-controle, vive um,, calma, a vida estável equilibrada sério, e mantém as prioridades adequadas. Para ser sóbrio é estar alerta; os dois termos são essencialmente sinônimos. Assim como o sono e embriaguez definir insensibilidade noite das pessoas para a realidade espiritual, de modo que o estado de alerta e da sobriedade descrever sensibilidade dia das pessoas a ela.William Hendriksen observa:
O sóbrio pessoa vivencia. Seus prazeres não são principalmente os dos sentidos, como os prazeres do bêbado por exemplo, mas os da alma. Ele não é de forma um estóico. Pelo contrário, com a plena medida de antecipação alegre ele aguarda o retorno do Senhor (1Pe
Ambos dormir e ficar bêbado são coisas geralmente feito à noite. Dormir refere-se metaforicamente à indiferença passiva, ficando bêbado ao pecado ativo.
Repetindo o que ele disse no versículo 6, para dar ênfase, Paulo escreveu: Mas -em contraste com o sono, noite de bebedeira pessoas- já que somos do dia, sejamos sóbrios. repetição do apóstolo sugere que o medo de estar no Dia do Senhor era uma grande preocupação para os tessalonicenses. Na verdade, eles estavam tão preocupados que Paulo teve de lidar com a questão novamente em sua segunda carta inspirada para eles (2Ts
Os conceitos de estado de alerta e sobriedade sugeriu a Paulo a imagem de um soldado de plantão. Ele, portanto, viram os dias as pessoas como tendo colocado sobre o "armas da luz" (Rm
Fé, amor e esperança formam a tríade suprema das virtudes cristãs (conforme 1:. 3; 1Co
Em primeiro lugar, os crentes podem confiar Pessoa de Deus. Ele nunca vai desviar Sua natureza revelada nas Escrituras, mas será sempre agir de forma coerente com os Seus atributos. O escritor de Hebreus declarou o Filho de Deus, "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre" (He 13:8; conforme Jr
Em terceiro lugar, os crentes podem confiar nas promessas de Deus. "Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa; que Ele disse, e ele não vai fazer isso Ou, tendo falado, não o cumprirá?" (Nu 23:19).
Em quarto lugar, os crentes podem confiar plano soberano de Deus, que não poderá ser contrariada nem impediu. Por meio de Isaías, o profeta, Deus declarou: "eu, quem impedirá?" (Is
Fé oferece uma defesa contra a tentação, porque todo o pecado resulta de uma falta de confiança em Deus. Por exemplo, a preocupação é a falta de crer que Deus vai agir no amor, em nome do seu povo; mentindo substitutos planos egoístas do homem para propósitos soberanos de Deus; adultério nega a sabedoria de Deus ao instituir o vínculo casamento monogâmico. Assim, a fé é uma impenetrável couraça, fornecendo proteção segura contra a tentação. Mas, para colocá-lo em, os crentes devem estudar e meditar sobre os ricos profundezas da natureza de Deus revelada nas Escrituras, e depois traduzir esse conhecimento em ação em suas vidas.
Se fé forma a superfície externa dura, protetora de um cristão peitoral, então o amor é o seu revestimento interno macio. O amor para com Deus envolve prazer e devoção a Deus como o supremo objeto de afeto. É, também, fornece um poderoso dissuasor para o pecado, uma vez que todo o pecado envolve uma falha de amar a Deus. O maior mandamento, a liminar que resume toda a lei de Deus, é "amar o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente" (Mt
A parte final da armadura é o capacete da esperança da salvação. A salvação em vista aqui não é o aspecto passado de salvação (justificação), ou o seu aspecto actual (santificação), mas sim o seu aspecto futuro (glorificação). Paulo descreveu esse aspecto futuro da salvação em Rm
Quando a fé é fraca, o amor cresce frio. Quando o amor esfria, a esperança está perdida. Quando a esperança na promessa de futuro a glória de Deus é fraco, os crentes são vulneráveis à tentação e pecado. Somente aqueles que manter a couraça da fé e do amor, e o capacete daesperança da salvação firmemente no lugar pode resistir eficazmente o ataque das forças das trevas.
O Distinctiveness da Destiny Crentes '
Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para que se estamos acordados ou dormindo, vamos viver juntos com Ele. Portanto encorajar uns aos outros e edificar uns aos outros, assim como você também estão fazendo. (5: 9-11)
A verdade mais preocupante nas Escrituras é que Deus julgará os ímpios e sentenciá-los para o inferno eterno (Mt
A palavra destinado expressa a conseqüência inexorável do plano soberano de Deus para a salvação dos crentes. Em Mt
Mas contraste —em à noite condenada pessoas por Deus destinou os crentes para a obtenção (lit., "ganhar" ou "adquirir") a salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo. Mais uma vez, Paulo referiu-se a dimensão do futuro dos crentes salvação, sua glorificação (veja a discussão do versículo 8 acima). Mas todos os três aspectos da salvação-justificação (. Is
Assim como fez com sua discussão sobre o Arrebatamento (conforme 4:18 onde ele usou a mesma palavra traduzida aqui "incentivar"), Paulo concluiu sua discussão sobre o Dia do Senhor, exortando os tessalonicenses para encorajar uns aos outros e construir um outro. Com base na verdade ele tinha lhes dado, eles foram para tranquilizar o ansioso e com medo de que eles não iriam experimentar o Dia do Senhor. Sua frase final, assim como você também está fazendo, afirma que eles já estavam comprometidos com o incentivo. Sempre o pastor fiel, apaixonAdãoente preocupado com o seu povo, Paulo queria que eles "sobressair ainda mais" (4: 1).
Um dos dois destinos possíveis aguarda cada membro da raça humana. Aqueles que teimosamente permanecem na escuridão espiritual acabará por "ser lançados nas trevas exteriores" do inferno eterno (Mt
Mas pedimos de vocês, irmãos, que você aprecia aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. Viver em paz uns com os outros. (5: 12-13)
A igreja é a instituição mais abençoada na terra, o único construído pelo próprio Senhor Jesus Cristo (Mt
A verdadeira igreja também enfrenta forte oposição de Satanás, seus demônios, e os seus agentes humanos (Mt
Os versículos
Responsabilidade dos Pastores aos carneiros
Mas pedimos de vocês, irmãos, ... que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, (5:12)
Desde o início, os apóstolos fizeram a liderança de alta prioridade para as igrejas. Em suas cartas a Timóteo e Tito, Paulo claramente delineadas as qualificações e deveres dos líderes (1 Tim. 3: 1-7; Tito
Colocar esses homens em posições de liderança dentro da igreja primitiva era essencial (conforme At
Em segundo lugar, encontrar anciãos qualificados de entre os tessalonicenses foi difícil porque esses novos crentes em geral, eram pessoas comuns. Muitos deles eram escravos, que não estavam acostumados a responsabilidades de liderança. Assim, eles teriam que aprender a crescer espiritualmente e desenvolver-se como líderes, ao mesmo tempo.
A dificuldade em identificar os anciãos qualificados em Tessalônica levou a um conflito dentro da igreja (5: 14-15). Aparentemente, alguns do bando, me perguntando por outros igualmente novos crentes em Cristo foram dadas carga sobre eles, não eram submissos aos novos líderes. Esse conflito, embora não seja uma ameaça para a vida da Igreja (como o facciosismo e carismáticas excessos de Corinto eram àquela igreja), foi grave o suficiente para que Paulo queria que resolvido o mais rápido possível. Em grande medida, a resolução desse conflito reside no cumprimento adequado das funções pastorais e congregacionais. Daí Paulo admoestou os tessalonicenses sobre a relação entre pastores e ovelhas, começando com a responsabilidade do pastor às ovelhas.
Porque esse assunto era novo aos Tessalonicenses, e na medida em que já estavam crescendo espiritualmente e tornando-se modelos para outras igrejas (1: 7-9)., Paulo introduzido suavemente o assunto para eles mas nós pedimos de vocês, irmãos, era um amável , abordagem suave pelo apóstolo. Não é a expressão forte de autoridade apostólica Paulo era capaz de (por exemplo, 13
A responsabilidade de Trabalho
que trabalham entre vós, (5: 12b)
Diligentemente trabalho é de kopiaō , o que significa que apresentam grande esforço e empenho, a ponto de suor e cansaço. O pastor fiel trabalha duro entre o seu povo e ministros para eles como um pastor cuida de suas ovelhas, ou um pai leva sua família. Pastores espirituais devem proclamar o evangelho:, explicar e aplicar a verdade (2Tm 4:5; Cl
O apóstolo Paulo foi o exemplo acabado de um trabalhador, pastor tal consciente e já havia afirmado que: "Para você lembrar, irmãos, do nosso trabalho e dificuldades, como a noite eo dia de trabalho para não ser um fardo para qualquer um de vocês, nós proclamada a você o evangelho de Deus "(1Ts
Na despedida exortação de Paulo aos anciãos de Éfeso, ele lembrou-lhes várias vezes de como diligentemente havia trabalhado entre eles:
Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como eu estava com você o tempo todo, servindo ao Senhor com toda a humildade e com lágrimas e provações que vieram sobre mim através das ciladas dos judeus; como não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil, e ensinar publicamente e de casa em casa. (Atos
Portanto, esteja em estado de alerta, lembrando que dia e noite por um período de três anos, não cessei de admoestar cada um com lágrimas. (V 31;. Conforme 1Co
Cobicei prata ou ouro ou roupas de ninguém. Vós bem sabeis que estas mãos proveram as minhas próprias necessidades e para os homens que estavam comigo. Em tudo o que eu lhe mostrei que, trabalhando duro dessa maneira você deve ajudar os fracos. (Vv. 33-35)
Paulo era um modelo do ministério servo diligente que deve caracterizar cada pastor. Liderança de sucesso na igreja vem para aqueles dispostos a trabalhar até à exaustão por causa de mandatos divinos e objetivos espirituais, abraçando a proclamação do evangelho, o estabelecimento de igrejas, e para a edificação dos crentes.
A responsabilidade de exercer a autoridade
e têm carga sobre vocês no Senhor (5: 12c)
Intendentes ( proistemi ) significa, literalmente, "para estar diante" e transmite a noção de autoridade que preside, o que leva, ou dirigir. Paulo usou depois da palavra quatro vezes como ele instruiu Timóteo sobre o caráter e deveres dos anciãos da igreja (1Tm
A responsabilidade dos pastores de Tessalônica para dar o seu rebanho orientação espiritual e direção envolveu muitos deveres, como a definição de um tom espiritual positiva, trazendo uma unidade em funcionamento, relacionando-se bem numa base individual para as pessoas na igreja, ajudando-os a lidar com as dificuldades da vida e encontrar soluções bíblicas para os seus problemas, e trabalhar para a mudança necessária dentro da igreja, todos pelo esforço diligente e dependência do Espírito Santo.
A frase no Senhor enfatiza que os verdadeiros pastores não são auto-nomeados, e sua autoridade não deriva de seres humanos falíveis. Equipado e designado por Deus (1Co
A responsabilidade de fornecer Instrução
e dar-lhe instruções, (5: 12-D)
A terceira responsabilidade de pastores para suas ovelhas é dar -lhes instrução. Essa expressão vem do verbo noutheteo , que muitas vezes é traduzida como "admoestar" no Novo Testamento (At
Pastores são, então, a ser instrutores qualificados da Palavra de Deus. (Na verdade, nenhuma autoridade do pastor já se estende para além da expressão da vontade de Deus, como revelado pelo Seu Espírito nas Escrituras.) Além das qualidades de caráter Paulo estipulados pelos mais velhos (1 Tim. 3: 2-7; Tito
Para pregar um sermão, eu acho, não é a parte mais difícil; e ainda o que habilidade é necessária para fazer a pura verdade; para convencer os ouvintes, para que a luz irresistível para as suas consciências, e para mantê-lo lá, e conduzir toda a casa; parafusar a verdade em suas mentes, e trabalhar Cristo em suas afeições; para atender a todas as objeções e, claramente, para resolvê-lo; para conduzir os pecadores a um suporte, e fazê-los ver que não há esperança, mas que eles devem inevitavelmente quer ser convertidos ou condenados e para fazer tudo isso, no que diz respeito a linguagem e forma, como beseems nosso trabalho, e ainda, como é mais adequado às capacidades dos nossos ouvintes. Isto, e muito mais do que deve ser feito em cada sermão, certamente deve exigir uma grande dose de habilidade santo. Deus tão grande, cuja mensagem nós entregamos, deve ser honrado por nossa entrega do mesmo. É um caso lamentável, que, em uma mensagem do Deus do céu, de momento eterno, para as almas dos homens, devemos nos comportar de forma fraca, então unhandsomely, de modo imprudente, ou tão pouco, que todo o negócio deve fracassar em nossa mãos, e Deus deve ser desonrado, e seu trabalho desgraçado, e sim os pecadores endurecidos do que convertido; e tudo isso através da nossa fraqueza ou negligência! Como muitas vezes têm ouvintes carnais ido para casa zombando as falhas palpáveis e desonrosos do pregador! Como muitos que dormem debaixo de nós, porque os nossos corações e as línguas são sonolento, e nós não trazemos conosco tanta habilidade e zelo, como a despertar-los! ( O Reformed Pastor [1656; Edinburgh: Banner da Verdade, 1974 reedição de 1862 abridgement], 70)
A Responsabilidade do Ovelhas aos pastores
que você aprecia aqueles ... e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. Viver em paz uns com os outros. (5: 12a, 13)
Aqueles que pastorear ovelhas para um vivos sabem que os animais podem ser muito difícil de lidar. Ovelhas são, fracos, desorganizados criaturas sujas que são propensas a vagar. No entanto, eles também podem ser exigente e não têm nenhuma consideração para aqueles que ficam no caminho de seus cascos afiados. Assim ovelhas pode tornar a vida muito triste para o pastor se não obedecê-lo. Da mesma forma, quando os crentes não obedecem os mandamentos do Senhor ou submeter-se a liderança de seus dirigentes nomeados, eles podem tornar a vida na igreja local miserável e improdutivo (conforme He 13:17). É por isso que é imperativo que os cristãos perceber e cumprir sua responsabilidade de seus pastores. Paulo deu aos tessalonicenses uma expressão tríplice desse dever de pastores: apreciá-los, estima-los, e se submeter a eles.
A responsabilidade de Apreciar
que você aprecia aqueles (5: 12a)
Apreciar é uma tradução da palavra do Novo Testamento comum oida , o que significa saber por experiência (por exemplo, Mt
Então pedido de Paulo de que os tessalonicenses apreciar seus pastores incluídos conhecimento experiente que leva à relação amorosa, sincera admiração, e remuneração financeira generosa que mostra gratidão para o ministério e a confiança dos pastores em sua gestão de recursos da igreja.
A responsabilidade de Esteem
e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. (5: 13a)
A congregação de crentes tem o dever de estima ("respeito", "pensar sobre") seus pastores altamente ("além de qualquer medida"). Similar, obviamente, para mostrar apreço, esta segunda verbo, no entanto, indica que algo mais do que simplesmente saber de uma forma respeitosa.Esta frase apela ao respeito sem limites para os líderes da igreja.
Paulo intensificou essa responsabilidade ainda mais longe, dizendo aos Tessalonicenses que eles devem ter alta estima por seus pastores no amor, não por causa de suas personalidades ou os favores que eles prestados, mas por causa de seu trabalho. Então, além de valorizar o homem, porque o conheço, os santos são para segurá-lo no maior respeito por causa da sua vocação divinamente concebido e energizado. Amor é a palavra familiar Ágape e refere-se altruísta, serviço de sacrifício para os outros. O trabalho dos pastores fazer é o ministério da Palavra, que alimenta as almas do rebanho. Em sua carta às igrejas da Galácia, Paulo elogiou os crentes gálatas para o caminho dos deuses lhe tinham estimado:
O que era um teste para você na minha condição física você não desprezar ou detestam, mas você me recebestes como um anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus ... Para vos dou testemunho de que, se possível, você teria arrancado seus olhos e tem dado a mim. (Gal. 4: 14-15)
Apesar de algum tipo de doença física repulsivo do qual Paulo sofreu, o Gálatas recebeu-o como seu pastor. Doença de Paulo pode ter sido algum tipo de doença ocular, o que pode explicar a disposição dos gálatas para arrancar seus olhos. (A referência também pode ser figurativa, ilustrando a sua vontade de ir a qualquer extremo para ele, conforme Mt
Deus chamou pastores e separá-los para a importância do trabalho de liderar sua igreja (1 Tim. 3: 1-7; Tito
Quase vinte anos depois que Paulo escreveu aos tessalonicenses, o escritor de Hebreus elabora ainda mais a necessidade de ovelhas para apresentar aos seus pastores. Primeiro, ele ordenou a seus leitores, "Lembrai-vos dos vossos guias, que falou a palavra de Deus para você, e considerando o resultado de sua conduta, imitar sua fé" (13: 7). "Lembre-se" refere-se a lembrar os pastores com amor e carinho e considerando como o Senhor abençoou a vida dos pastores e os usou para anunciar a Sua Palavra. Em seguida, que a memória deve solicitar as ovelhas para emular a conduta de seus pastores. Imitando os que modelar o comportamento justo é a parte central de sua apresentação.
He 13:17 contém duas exortações adicionais em relação a submissão aos mais velhos. A primeira metade do versículo diz: "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossa alma, como quem deve prestar contas." A menos que os pastores pedir as ovelhas para fazer algo que não é bíblico ou pecaminoso, a ovelha deve obedecer e se submeter à liderança dos pastores. Ovelhas nunca deve ignorar 'fiel ensino e supervisão porque tal desrespeito pecaminoso só faz com que os líderes de seus pastores a prestação de contas a Deus para que muito mais difícil. O versículo conclui advertindo: "Deixe-os fazer isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você." Teimoso, obstinado, e ovelhas insubmissa roubar a alegria de seus pastores e dar a si mesmos e seus líderes nada além de dor e uma relação inútil (conforme Jer. 9: 1-6; Mateus
Para a igreja local para funcionar como Deus planejou e receber a Sua bênção, seus pastores deve ser responsável para o trabalho entre as pessoas, exercer autoridade sobre eles, e fornecer instruções para eles. Ao mesmo tempo, as pessoas têm a obrigação de apreciar os pastores, estima-los, e apresentar a eles. Quando ambos cumprir suas respectivas responsabilidades, a igreja torna-se o rebanho unificada, alegre, pacífica e saudável Deus pretendia que fosse. Pastores fiéis e pessoas fiéis que ministram juntos trazer honra a Cristo, a cabeça da igreja, o avanço do reino de Deus, e dai-lhe glória.
15. O Crescimento saudável — Parte 2: Lidar com o Espiritualmente Necessaria (I Tessalonicenses
Exortamos-vos, irmãos, a que admoesteis os insubordinados, os desanimados, ajudar os fracos, sejam pacientes com todos. Vede que ninguém paga outro com mal com o mal, mas sempre buscar o que é bom para o outro e para todas as pessoas. (5: 14-15)
O mais próximo que qualquer igreja tem vindo a ser o que o Senhor deseja é a igreja apostólica no livro de Atos. Quanto condição da igreja nos dias e semanas seguintes os dramáticos acontecimentos de Pentecostes, Lucas fez estas observações:
Eles perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Todo mundo ficava sentindo um sentimento de temor; e muitos prodígios e sinais estavam ocorrendo através dos apóstolos. E todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum;E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, à medida que alguém tinha necessidade. Dia a dia perseveravam unânimes no templo, e partindo o pão de casa em casa, e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E o Senhor estava adicionando ao seu dia a dia, os que iam sendo salvos. (Atos
A igreja apostólica tiveram uma resposta que honra a Deus para todas as situações, incluindo perseguição. Depois que os líderes judeus apreendido Pedro e João, os interrogou, advertiu-os a não pregar o evangelho mais, e lançou-los, a igreja prontamente orado sobre a situação (4: 24-30). Como resultado,
o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era sua própria, mas todas as coisas eram propriedade comum a eles. E com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e graça abundante em todos eles havia. Pois não havia uma pessoa necessitada entre eles, para todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas e os põem aos pés dos apóstolos, e eles seriam distribuídos para cada um, como a necessidade de cada. (4: 31-35)
Havia outra lição crítica, no entanto, que o Senhor tinha para ensinar a primeira igreja se era a crescer espiritualmente e ser eficaz em alcançar os perdidos. Essa lição foi a urgência de disciplina para pecar membros (conforme Atos
A abordagem de Paulo para o crescimento da igreja estava em nítido contraste com atuais preocupações "crescimento da igreja" especialistas "sobre demografia culturais e homogeneidade, esquemas sutis para fazer", amigável Seeker "metodologias de entretenimento sofisticado a igreja mais para fazer os cultos" mais relevante ", e técnicas de marketing loquazes para atrair novos membros. Em vez de confiar em tais estratégias ou conceitos feitas pelo homem, o apóstolo focada nos obstáculos pecaminosas para o crescimento espiritual da igreja de Tessalônica.Ao fazê-lo, ele identificou cinco tipos de dificuldades ovelhas que as ovelhas saudável necessária para lidar com: o rebelde, que precisavam voltar em linha; o preocupado, que precisava ter mais coragem, fé, ousadia e confiança; os fracos, que precisava ser mais disciplinado em santidade; a cansativa, que precisava para manter o ritmo em obediência; e os ímpios, que precisava se comportar dignamente. Falta de progresso espiritual da igreja é geralmente devido ao comportamento pecaminoso de pessoas nessas categorias de problemas, e Paulo desejado ardentemente que os Tessalonicenses saber como lidar adequAdãoente com os de cada categoria, conforme necessário.
Lidar com Wayward Ovelhas
Exortamos-vos, irmãos, que admoesteis os desordeiros, (5: 14a)
A exortação de Paulo aos Tessalonicenses refletiam seu senso de urgência. Urge é de parakaleo , que significa literalmente "para vir ao lado" e carrega a idéia de fornecer ajuda para alguém. O apóstolo zeloso e ansiosamente incentivou os irmãos, os crentes espiritualmente saudáveis, de se envolver na ajuda aos necessitados. Apesar de ter reconhecido que os pastores também tinha a responsabilidade de ovelhas problemático dentro da igreja, esta exortação, como a Dt
Paulo identificou o rebelde pelo termo indisciplinados ( ataktos ), que em grego extra-bíblica, muitas vezes ocorreu em um contexto militar e encaminhado para um soldado que estava fora de posição e se comportou de uma forma desordenada, insubordinado. A palavra veio para se referir a qualquer um que não cumprir seu dever ou acompanhar, através de sua responsabilidade. Alguns comentaristas dizem ataktos referiu-se principalmente ao ocioso, indolente, apático ou (2Ts
O rebelde eram aqueles que estavam fora de sintonia com a direcção toda a gente estava indo. Tais são aqueles que não conseguem servir a igreja com seus dons espirituais (1Co
Para Paulo, ajudando o rebelde não envolvia alguma metodologia complexa ou sofisticado programa de aconselhamento psicológico. Em vez disso, outros crentes estavam para vir ao lado deles e admoestar ( noutheteo ) deles. Os tradutores da Bíblia Rei Tiago 5ersion prestadosadmoestar "avisar" (conforme At
Lidar com as Ovelhas Preocupadas
encorajar os desanimados, (5: 14b)
O segundo grupo de ovelhas espiritualmente necessitados Paulo identificado foi o covarde, literalmente, os "pequenos" (grande alma oligopsuchos ). Considerando que o rebelde estavam empurrando nas bordas de comportamento cristão aceitável, estas foram as ovelhas preocupado, amontoados no meio e com medo de ficar perto da borda. Há aqueles na igreja que são ousado e corajoso, sem medo de perseguição ou de dificuldade, e disposto a colocar suas vidas em risco por uma causa nobre ou princípio da verdade. Em contraste, os fracos não têm a coragem de aceitar um novo ministério desafiador, medo da mudança e do desconhecido, e quer um ministério livre de risco que é tradicional, segura e absolutamente segura.
Alguns dos Tessalonicenses foram covardes porque não lidam bem com a perseguição; Aparentemente, eles não tinham entendido ou não estavam dispostos a ouvir o convite de Paulo para o evangelismo ousado, temendo que isso possa levar a sofrimento (1 Ts 3: 2-4; conforme Mt
A instrução do apóstolo Paulo para saber como as ovelhas confiantes deve ajudar o preocupado era simples: o confiante deve incentivar o preocupado. Incentive ( paramutheomai ) literalmente significa "falar ao lado de" alguém, e ao fazê-lo, para oferecer conforto e consolação. A necessidade confiante para se tornarem instrutores pessoais e exemplos para o preocupado e ensinar-lhes a certeza bíblica que o seu Senhor responde às suas orações (I João
Lidar com Weak Ovelhas
ajudar os fracos, (5: 14c)
O fraco poderia ser aqueles que são frágeis na fé, cercada por dúvidas (Rm
Paulo exortou os Tessalonicenses que eram fortes para ajudar os fracos (conforme Gal. 6: 1-2). Ajuda é uma rendição um pouco imprecisa da palavra grega antechō , que significa "para segurar com firmeza", "agarrar-se", " para apoio "," para manter-se "(conforme Tt
No seguinte diálogo com Pedro, Jesus melhor resumiu a magnitude a que os crentes devem estender paciência perdoar aos outros: "Então Pedro, aproximando e disse-lhe:" Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei a fazer? sete vezes? ' Jesus lhe disse: 'Eu não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete "(Mt
Lidar com mau Ovelhas
Vede que ninguém paga outro com mal com o mal, mas sempre buscar o que é bom para o outro e para todas as pessoas. (5:15)
Para os cristãos, os mais severos, decepções mais dolorosas não vêm da maldade do mundo descrente, mas a partir de outras ovelhas dentro da igreja. Ovelhas são definitivamente capaz de prejudicar outras ovelhas, pecando contra eles em uma variedade de maneiras, tais como atacá-los com palavras ímpios (conforme 13
O apóstolo Paulo instruiu os tessalonicenses sobre como responder a essa maldade de outros na igreja: ver que ninguém paga com outro mal por mal. Em algum momento, ovelhas desobedientes tinha feito mal ("baixeza, maldade, maldade") para o os obedientes. Na declarou-resposta de Paulo imperativo para aqueles injustiçado foi que ninguém deve pagar com o mal. Não há absolutamente nenhum lugar entre os cristãos de retaliação ou vingança pessoal (Rm
Portanto, a própria resposta do ovelhas quando pecou contra pelo colega ovelhas não é buscar vingança, mas para sempre buscar ... o que é bom -para sempre buscar ansiosamente e zelosamente o que é belo, nobre e excelente (conforme 1 Cor .. 13
Paulo queria que os tessalonicenses para responder a hostilidade com verdadeiros atos de amor. O bem-estar de um ao outro, mesmo aqueles que ofenderam a sério, era para ser a principal preocupação dos Tessalonicenses. Essa preocupação foi também se estender para além da igreja para todos os povos (conforme Gl
Assim, um rebanho saudável é caracterizada pelo crescimento na fé, amor e pureza, e do progresso em direção à semelhança de Cristo. Mas ovelhas espiritualmente necessitados e problema dentro do rebanho podem e impedir o seu crescimento. Isso significa que as ovelhas saudável deve amorosamente, pacientemente, mas sinceramente lidar com as ovelhas difícil de remover impedimentos pecaminosos e garantir o crescimento real. A chave não é encontrar alguma estratégia inteligente para contornar os problemas, mas abordando as questões diretamente, como pastores e ovelhas iguais admoestar o rebelde, incentivar o preocupado, defender os fracos, arcar com a cansativa, e tornar bondade para os ímpios.
16. Responsabilidades da ovelha para com o seu Pastor — Parte 1: Alegria, devoção, e gratidão (I Tessalonicenses
Alegrai-vos sempre; Orai sem cessar; Em tudo dai graças; para isso é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. (5: 16-18)
Se o rebanho de Deus é ser saudável, acima de tudo, a relação entre as ovelhas e o Grande Pastor, Jesus Cristo, o Filho de Deus, deve estar certo. Para que isso aconteça, os crentes devem estar conscientes das suas responsabilidades para adorar e servir o Senhor o seu Rei. As palavras das três primeiras estrofes do hino clássico de Frances Havergal, "Take My Vida e Let 1t Be", talvez capturar a essência dessas responsabilidades melhor do que qualquer prosa comum poderia:
Pegue a minha vida, e que seja
Consagrado, Senhor, para ti.
Tome meus momentos e os meus dias;
Deixe-os fluir em louvor incessante.
Pegue minha mão, e deixá-los passar
No impulso do teu amor.
Tome os meus pés, e deixá-los ser
Swift e bonita para ti.
Pegue a minha voz, e deixe-me cantar,
Sempre, apenas, para o meu Rei.
Tome os meus lábios, e deixá-los ser
Repleto de mensagens de ti.
Explícita e implicitamente, que hino contém o espírito dos três primeiros de exortações de Paulo aos Tessalonicenses para fortalecer suas vidas espirituais interiores e, assim, ser capaz de cumprir as suas responsabilidades para com Deus (I Tessalonicenses
A Exortação para Joyfulness Constante
Alegrai-vos sempre; (5:16)
Uma compreensão completa e precisa da alegria cristã é essencial para todos os crentes. A exortação de Paulo aos Tessalonicenses para alegrar sempre pode parecer absurdo e impossível obedecer dada inevitáveis dificuldades da vida, mas como um comando divinamente inspirada, os crentes devem acatá-la. Qualquer falha em fazê-lo constitui um desrespeito para instruções claras e desobediência, portanto, pecaminosa de Escritura.
Muitas outras declarações em toda a Palavra de Deus intimar o crente a ter alegria em todas as situações (Dt
O traduzido frase Regozijai-vos sempre literalmente lê "em todos os momentos ser regozijo" e enfatiza que os cristãos verdadeiramente alegres sempre terá uma confiança profunda no amor soberano de Deus e grande poder em nome de Sua própria, e em Seu trabalho providencial de todas as coisas de acordo com Seu plano perfeito (Mt
A perspectiva correta sobre a alegria bíblica oferece inúmeras razões para os crentes para se alegrar. Primeiro de tudo, eles deveriam se alegrar sempre em agradecimento por caráter justo de Deus, que, mesmo com problemas, Ele demonstra tão fielmente aos crentes. O salmista declarou: "O Senhor é a minha força eo meu escudo; meu coração confia nele, e fui socorrido; pelo que o meu coração exulta, e com a minha música eu agradeço a Ele" (Sl
O cristão alegre está mais preocupado com glorificando a Deus do que sobre como evitar dificuldades temporais (Rm
A Exortação a devoção constante
Orai sem cessar; (5:17)
Crentes alegres também será crentes sinceros. Aqueles que vivem a sua vida cristã em dependência alegre em Deus continuamente reconhecer a sua própria insuficiência e, portanto, estar sempre em atitude de oração. A exortação de Paulo aos Tessalonicenses para orar sem cessar é, assim, um mandato divino para todos os crentes. Rezem é de proseuchomai , a palavra mais comum no Novo Testamento para a oração (eg, Mt
Não se pode começar a entender o comando de Paulo para o espírito de oração contínua, sem considerar quão fielmente Jesus orou durante Seu ministério terreno. Como o Filho de Deus, Ele estava em constante comunhão com o Pai, e os Evangelhos dão muitos exemplos de vida de oração consistente do Senhor (Mt
Desde o seu início, a igreja primitiva demonstrou uma sinceridade e constância de Cristo em sua vida de oração. Lucas escreveu como devotados seguidores de Cristo eram a oração, mesmo antes do dia de Pentecostes: "Estes todos [os apóstolos] com uma mente foram perseveravam na oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele "(At
A ênfase do Novo Testamento sobre a importância da oração não pode ser exagerada. Já em I Tessalonicenses, Paulo havia escrito: "À medida que a noite eo dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto" (3:10). Muitas das outras epístolas de Paulo indicam também a importância da oração (Rm
Em terceiro lugar, os crentes oram a Deus para atender às suas necessidades: "Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia" (Mt
Em oitavo lugar, crentes rezam para ser liberto da culpa do pecado. Davi expressou isso quando escreveu: "Eu reconheci o meu pecado para você, e minha iniqüidade não escondi, eu disse: 'Eu vou confessar as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado "(Sl
A Exortação para Gratidão Constante
Em tudo dai graças; para isso é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. (5:18)
Ser ingrato é a própria essência do coração regenerado. O apóstolo Paulo identificou incrédulos como ingrato: "Pois, embora tendo conhecido a Deus [através de consciência e de revelação geral], não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu" (Rm
Quando a igreja primitiva se reunia, um dos seus principais objetivos era o de dar graças a Deus. Isso está implícito mesmo na instrução de Paulo aos Coríntios, relativa ao uso adequado de línguas (idiomas) durante seus cultos.
Assim também vós, já que você é zeloso de dons espirituais, procurai abundar para a edificação da igreja. Portanto, que o que fala em língua, ore para que a possa interpretar. Porque, se eu orar em língua, o meu espírito ora, mas a minha mente fica infrutífera. Qual é o resultado, então? Vou orar com o espírito e eu vou orar com a mente também; Cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente também. Caso contrário, se você abençoa só no espírito, como é que a pessoa que ocupa o lugar do pouco dotados dizer "Amém" a tua ação de graças, uma vez que ele não sabe o que você está dizendo? Por que você está dando graças muito bem, mas a outra pessoa não é edificado. (1 Cor. 14: 12-17)
Outras cartas de Paulo lembrar os fiéis para expressar sua gratidão e, assim, ser distinto do ingrato, cultura descrente em torno deles. "Mas a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça não deve sequer se nomeie entre vós, como convém a santos, e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças" (Ef. 5: 3-4; conforme 2Co
Efésios
E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor; dando sempre graças por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus, o Pai.(Conforme Col. 2: 6-7; 3: 15-17; Cl
A declaração de Paulo, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus, atribui a todos os três comandos nesta passagem. Ele é a vontade de Deus que todos aqueles que estão em Cristo Jesus deve expressar alegria constante, constante oração e ação de graças constante. E Deus não só obriga essas expressões de justiça, mas ele torna possível para os crentes a articulá-los (conforme Fm
Não extingais o Espírito; não desprezes declarações proféticas. Mas examine tudo cuidadosamente; apegar-se que o que é bom; abster-se de toda forma de mal. (5: 19-22)
Hoje grande parte da igreja evangélica tem minimizado a importância do Espírito Santo e da Palavra de Deus na vida espiritual dos crentes. Por isso, é culpado do mesmo tipo de erro Paulo repreendeu os gálatas para: "Você é tão tolo que, tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne?" (Gl
A responsabilidade não extinguir o Espírito
Não extingais o Espírito; (5:19)
Alguns comentaristas acreditam que este versículo está conectado com os versículos
No entanto, tais argumentos não são convincentes por várias razões. Em primeiro lugar, não há nenhuma razão convincente no texto para fazer a exortação de Paulo, não extinguir o Espírito, ou as outras exortações nos versículos
Para apreciar a verdadeira aplicação desta curta de comando e vê-la em sua perspectiva correta, é preciso lembrar o papel do Espírito Santo na vida dos crentes. Por seu poder soberano (conforme Jo
Em segundo lugar, o Espírito Santo traz os crentes à intimidade com Deus. "Porque não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: 'Abba, Pai!' O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus "(Rom. 8: 15-16). O Espírito quer que os crentes ter a confiança alegre que Deus os ama como Seus filhos ( Abba significa "Papa" ou "papai", um termo de intimidade e carinho), e que eles são seguros em sua salvação. Paulo disse aos Gálatas: "Porque sois filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho aos nossos corações, que clama:" Abbá, Pai! '"(Gl
Em terceiro lugar, o Espírito Santo glorifica a Cristo aos crentes e os torna mais semelhantes a Ele. "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito" (2Co
Em quarto lugar, o Espírito Santo ajuda os crentes conhecer a vontade de Deus (conforme Ef
Finalmente, o Espírito Santo concede crentes dentro força para ajudá-los a permanecer no caminho da santificação progressiva. Paulo orou para a Efésios "que [Deus] iria conceder [eles], de acordo com as riquezas da sua glória, para ser fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior" (Ef
Is
A responsabilidade de responder à Palavra de Deus
não desprezes declarações proféticas. (5:20)
A Palavra de Deus é infinitamente superior a todas as palavras do homem. Jesus resumiu a sua excelência quando Ele citou Dt
Os apóstolos e seus associados receberam, falou e escreveu o texto do Novo Testamento, e outros porta-vozes entregues declarações sobrenaturais de revelação prático para determinados assuntos temporais (conforme Atos
Reveladores declarações proféticas (1Co
Portanto, se toda a igreja se reúne e todos falarem em línguas, e os homens ou descrentes pouco dotados entrar, eles não vão dizer que você é louco? Mas, se todos profetizarem, e um descrente ou um homem pouco dotados entra, ele é condenado por todos, ele é chamado a prestar contas por todos; os segredos do seu coração sejam comunicados; e assim ele vai cair em seu rosto, adorará a Deus, declarando que Deus está certamente entre si. Qual é o resultado, pois, irmãos? Quando você montar, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Que tudo seja feito para edificação ... Se alguém acha que ele é um profeta ou espiritual, que ele reconhece que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Mas, se alguém não reconhece isso, ele não é reconhecido. Portanto, meus irmãos, procurai com zelo o profetizar, e não proibais o falar em línguas. Mas todas as coisas deve ser feito corretamente e de forma ordenada. (14: 23-26, 37-40)
Profecia, como um termo, é realmente usado para referir-se a Palavra de Deus escrita. O apóstolo Pedro escreveu: "Mas sei que esta em primeiro lugar, que nenhuma profecia da Escritura é uma questão de interpretação pessoal, pois nunca jamais qualquer profecia foi feita por um ato da vontade humana, mas homens movidos pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus "(II Pedro
A reverência de Paulo para a Palavra de Deus tem suas raízes no Antigo Testamento (conforme 1 Josh: 8; Jó
Estas palavras, que eu hoje te ordeno, estarão no teu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos e devem falar deles quando você se senta em sua casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontais em sua testa. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas. (Deut. 6: 6-9)
Essa passagem também sugere duas listas detalhadas das razões que os crentes de hoje deve não desprezam declarações proféticas: (1) Por causa do caráter essencial da Escritura. Primeiro, ele é autoritário (Is
Crentes que produzem para o controle completo do Espírito Santo vai apreciar o caráter de escritura, permitir o seu poder de santificar as suas vidas, e examinar tudo por seus padrões. Assim eles vão cumprir três responsabilidades mais vitais todos os crentes têm de Jesus Cristo para honrar Seu Espírito, obedecer à Sua Palavra, e exercitar o discernimento espiritual.
18. A Oração pela Santificação Completo (I Tessalonicenses
Ora, o Deus de paz vos santifique completamente; eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, e ele também vai trazê-lo para passar. (5: 23-24)
Conclusiva Benção pontos de Paulo para a única fonte de poder para obedecer a todas as exortações de 4: 1-5: 22-Deus, o único que santifica o crente obediente. Santificação está inseparavelmente ligada à fé salvadora, porque aqueles a quem Deus justifica Ele também santifica (conforme Rom. 8: 28-29). O apóstolo Paulo começou esta epístola com o testemunho que os tessalonicenses tinham verdadeiramente respondeu na fé salvadora em sua pregação do evangelho e foram justificados (1: 2-5; 2: 1, 12-13), e aqui na conclusão, ele orou por sua completa santificação. Sua bênção oração para eles nestes versos revela vários elementos essenciais de santificação: a sua natureza, origem, e extensão; seus componentes humanos; seu objetivo e culminância; e sua segurança final.
De Santificação natureza, origem, e Extensão
Ora, o Deus de paz vos santifique completamente; (5: 23a)
Santificar ( hagiazo ) significa "separado", "separar" do pecado para a santidade. O modo optativo aqui expressa um desejo ou desejo. A forma substantiva ocorre várias outras vezes nesta carta (4: 3-4,
7) e o verbo um número de vezes em outras partes do Novo Testamento (Jo
Ora, o Deus e Pai Ele e Jesus nosso Senhor dirigir a nossa maneira de você; e que o Senhor lhe causar a crescer e abundar em amor uns pelos outros, e para todas as pessoas, assim como nós também fazer por você; para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.
O conceito de santificação, arrumar as coisas para além de Deus, é uma das mais antigas da Bíblia. Em Gn
Três elementos básicos definir santificação dos crentes. Primeiro é o passado, fixa aspecto posicional santificação-que Deus efectuada no momento Salvou cada crente. Deus garantiu santificação posicional através da morte de Seu Filho: "Nós temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas ... Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (He 10:10). Por que a obra expiatória, Deus resgatou todos os crentes do domínio do pecado e da escuridão espiritual e colocou-os no domínio da Sua justiça e luz espiritual. Os crentes também receberá uma nova natureza na salvação: "Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co
O terceiro elemento definidor santificação bíblica é o aspecto experiencial, que diz respeito a vida cristã presente e, portanto, encontra-se entre as / os aspectos finais passado / posicionais e futuras da santificação. É o processo em que os crentes que procuram, pelo poder do Espírito, para ser mais e mais conformes à imagem de Cristo. Paulo resumiu em 2Co
Deus é a fonte da santificação. Depois de dar os tessalonicenses uma série de comandos e exortações que pediram-lhes para colocar diante disciplinado, dedicado esforço (5: 12-22; ver também 4: 1-8, 11-12, 18; 5: 6, 8,
11) , Paulo queria que eles reconhecem que, em última análise, é Deus quem capacita os crentes a obedecer essas admoestações e progresso na santificação (conforme Fm
Do ponto de vista humano, é impossível compreender como funciona esta simbiose (conforme Dt
Paulo escolheu para identificar o Senhor, com a expressão bíblica familiarizados o Deus da paz (conforme Rm
Ressaltar que é Deus que santifica, o apóstolo usou Ele mesmo ( automóveis ) na posição enfática. Deus não delegar o processo de santificação de um anjo ou um apóstolo; Nem ele realizá-lo por algum decreto distante. Ao contrário, ele o realiza por suas próprias ações como Ele trabalha diretamente na vida dos crentes.
Inteiramente é usado somente aqui no Novo Testamento e é um composto de duas palavras gregas, holos , "inteiros", "completos", e Teles , "end", "Finish". Paulo pediu que Deus santificar os tessalonicenses "todo o caminho", ou "por completo" santificação —que iria deixar nenhuma parte do seu ser interior não afetados.
Componentes Humanos da Santificação
eo vosso espírito, alma e corpo (5: 23b)
A obra santificadora de Deus inclui não só a parte imaterial do crente ( espírito e alma ), mas também o corpo . (Paulo não está aqui referindo-se a glorificação, porque desejava que o elemento de santificação agora mencionado ser verdade dos tessalonicenses, quando Cristo vier, não depois.) Em vista da cultura grega em vigor, é significativo que Paulo incluiu o corpo em sua bênção. Isso por um dualismo filosófico que ensinou que o espírito do homem influenciado-cultura é inerentemente bom e seu corpo inerentemente mau-segurava o corpo em baixa estima. Essa filosofia forneceu a justificativa conveniente para afastar, por inconsequentes quaisquer que sejam imorais comportamento físico as pessoas possam se envolveram em.
Mas tal pensamento era abominável para o apóstolo Paulo; mais tarde ele exortou aos coríntios: "Não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos Porque fostes comprados por preço:?, portanto, glorificar a Deus no vosso corpo "(1 Cor. 6: 19-20; conforme Lc
Houve um debate significativo ao longo dos anos sobre a definição e uso dos termos espírito e alma . Alguns (historicamente chamados tricotomistas) acreditam Paulo foi identificar duas categorias diferentes, distintas da essência imaterial do homem. As partes, juntamente com o corpo, fazer do homem um ser de três partes. Outros (historicamente chamados dichotomists) acreditam espírito e alma são palavras intercambiáveis denotando indivisível natureza interior do homem. Esses intérpretes, portanto, ver o homem como um ser de duas partes, composto apenas de natureza imaterial ( espírito e alma ) e uma natureza material ( corpo ).
No texto da Escritura atribui, substância distinta diferente e funções para o espírito e alma. Trichotomists, no entanto, geralmente propor que espírito é Godward consciência do homem e alma é sua consciência earthward; No entanto, nem o uso grego de espírito ( pneuma ), nem dealma ( PSUCHE ) sustenta que proposição. A parte imaterial do homem tem capacidades miríade de responder a Deus, Satanás, e muitos estímulos do mundo, mas é insustentável para arbitrariamente separar o espírito da alma. Os dois termos são usados como sinônimos nas Escrituras (conforme He 6:19; He 10:39; 1Pe
Alguns afirmam He 4:12, "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e as intenções do coração ", suporta uma visão tricotomista da essência do homem, porque sugere alma divisão e espírito. Mas um olhar cuidadoso sobre a linguagem do verso refuta esta alegação. O escritor não disse que a espada da Palavra penetra ser interior de uma pessoa e separa a sua alma do seu espírito. Ele disse apenas que os cortes de espada abrir a alma eo espírito da pessoa. Ele usou uma segunda expressão metafórica "piercings ... juntas e medulas" para descrever ainda mais a penetração profunda da Palavra de Deus faz para a pessoa interior. Este versículo não representa nenhuma dificuldade especial para a posição dicotômica.
Gol e Culmination de Santificação
ser plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. (5: 23c)
Completa ( holokleros ) significa "com integridade", "total", "intacta", "sem danos", e conforma perfeitamente com a de Paulo e o desejo do seu Senhor para a Igreja, para sermos santos, sem mancha ou defeito (Ef
Na vinda de o Senhor Jesus Cristo, Deus fará com que todos os crentes sem pecado para sempre. Primeiro Coríntios
Agora eu digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério; vamos nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade. Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então virão sobre a palavra que está escrito: "A morte foi tragada na vitória."
Esta é a quarta menção da carta de Sua vinda ( parousia ) e, como acontece com as outras ocorrências (2:19; 3:13
Segurança final de Santificação
Fiel é o que vos chama, e ele também vai trazê-lo para passar. (5:24)
Deus que chama , também é fiel para completar e trazer ... para passar o Seu propósito santificante. Mais tarde, Paulo expressa aos Filipenses esta confiança na fidelidade de Deus para os crentes: "Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" (Fp
E nós sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Para aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou.
Em resumo, a oração de Paulo aos Tessalonicenses sugere uma série de princípios essenciais que todos os cristãos precisam se lembrar sobre o processo de santificação. Primeiro, santificação experiencial é inerentemente negativo e positivo. Negativamente, envolve a purificação do pecado (conforme Rm
Em segundo lugar, a santificação ocorre principalmente no coração, a mente, o ser interior. Ele não está preocupado com a modificação de um comportamento exterior, mesmo se esse comportamento estavam em conformidade com a lei, para além de Deus do coração mudado (conforme Rom. 3: 21-23, Rm
Em terceiro lugar, a Bíblia chama implicitamente santificação uma bela realidade (conforme Sl
Em quarto lugar, a santificação é uma realidade em curso. No novo nascimento, Deus planta a semente da justiça, o princípio da vida divina, no coração do crente (conforme I Pedro
Em sexto lugar, a santificação mantém crentes de poluir as coisas sagradas. "Para os puros, todas as coisas são puras, mas para aqueles que estão corrompidos e incrédulos nada é puro, mas tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas" (Tt
Por fim, os cristãos devem lembrar que a santificação é a prioridade de Deus para suas vidas. É a Sua vontade para eles (1Ts
Irmãos, orai por nós. Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. Eu te conjuro pelo Senhor para ter esta carta lida a todos os irmãos. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com você. (5: 25-28)
Neste posfácio, Paulo transmite os seus pedidos pessoais direta e claramente para sua amada igreja em Tessalônica. Antes de fechar com uma bênção, ele oferece três fundamentos: (1) orar por ele como pastor, (2) mostram afeição um pelo outro, e (3) submeter à Palavra de Deus.
Um Pedido de Oração
Irmãos, orai por nós. (05:25)
Simples pedido de Paulo de que os tessalonicenses irmãos iria Oração por ele constitui o seu primeiro desejo de despedida para eles. Como tantas vezes expressa às suas igrejas, a carga do coração do apóstolo era que seu rebanho iria interceder diante do Senhor para ele (conforme Rm
Em segundo lugar, os crentes devem orar por sabedoria de seu pastor em serviço. Paulo pediu aos romanos a orar para que seu "serviço de Jerusalém pode ser aceitável para os santos" (Rm
Em terceiro lugar, os crentes devem orar para que os planos e prioridades para o futuro do seu pastor são consistentes com a vontade de Deus para ele (Jc 4:1, Mt
Em quarto lugar, os cristãos precisam orar pela eficácia do seu pastor na pregação da Palavra de Deus. Paulo procurou tal oração de Efésios: "Orai em meu nome, que seja dada a mim no abrir da minha boca, para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho" (Ef
Um Pedido de Afeto
Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. (05:26)
Segundo o desejo de despedida de Paulo para o Tessalonicenses foi que eles iriam mostrar afeto amoroso para um outro. Este desejo de que seus leitores iria cumprimentar uns aos outros com ósculo santo era uma conclusão comum para as cartas de Paulo (Rm
Todos os irmãos deixa de fora nenhum dos crentes de Tessalônica, não mesmo os mais indisciplinados Dt
Eventualmente, as pessoas na igreja começou a abusar do ósculo santo e por volta do século XIII, a Igreja Ocidental abandonaram o hábito. Cristãos na cultura ocidental agora geralmente expressar afeto agitando as mãos ou abraçando um outro. De qualquer forma adequada o afeto pode levar, no entanto, o apóstolo Paulo ordenou os crentes a amar uns aos outros de uma forma demonstrável.
A Solicitação de Envio
Eu te conjuro pelo Senhor para ter esta carta lida a todos os irmãos. (05:27)
Paulo declarou, no mais forte dos termos, o seu terceiro desejo de despedida para os tessalonicenses-que eles iriam apresentar a Palavra de Deus. Porque o conteúdo da presente carta foram divinamente inspirados, Paulo poderia conjuro os Tessalonicenses ter que lida a todos os irmãos.
Conjuro ( enorkizō ) é uma forte palavra que significa "para ligar com um juramento." Paulo estava tão decidido que todos os Tessalonicenses receber conteúdo de sua carta que ele impostas um juramento solene ( pelo Senhor ) sobre os anciãos. O Espírito Santo, através de Paulo, assim, obrigado a eles para garantir que todos ouviram a carta (conforme Ap
Leia conota uma leitura em voz alta no culto de adoração pública. Leitura pública das Escrituras era essencial para a prestação de contas espiritual do povo de Deus (2Ts
Inicialmente, houve apenas uma cópia estimado da epístola, que tornou impossível para que todos possam lê-lo individualmente. A maioria dos membros da igreja provavelmente teria sido incapaz de lê-lo por causa do analfabetismo. A carta era para ser lido como a Palavra de Deus, uma revelação do céu que era verdade e autoritário, que exige fé e obediência.
Paulo dá a sua bênção aos Tessalonicenses
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com você. (05:28)
O apóstolo Paulo resumiu sua correspondência com uma bênção, orando para que eles iriam experimentar a graça de o Senhor Jesus Cristo. Paulo começou e terminou todas as suas epístolas com uma menção de divina graça (por exemplo, Rm
Graça fundamentalmente significa "aquilo que faz com alegria", um tom de significado que ainda pode discernir quando falamos de uma ação graciosa ou as graças sociais. Ele vem a significar "favor", "bondade", e, em seguida, especialmente a bondade de Deus para o homem no fornecimento para as suas necessidades espirituais em Cristo. Daí vem a significar o que é devido à graça, ou seja, boas dádivas de Deus aos homens, e, finalmente, a atitude de gratidão, que tudo isso desperta no cristão. Conforme utilizado saudações é dom gratuito de Deus que se destina, mas a palavra evoca necessariamente memórias do dom gratuito no Calvário ... É a graça do Senhor, que permanece em pensamentos do Apóstolo [como ele fecha suas cartas] , assim como é a graça do Senhor, com o qual ele começa suas cartas. ( A Primeira e Segunda Epístolas aos Tessalonicenses, A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1989], 49, 187)
Os pedidos de fechamento Paulo feitas para o jogo Tessalonicenses que todos os pastores dedicados deseja de suas próprias igrejas: a de que seu povo orar por eles, para que seu povo demonstrar carinho para eles e para o outro, e que seu povo ouvir, ler, estudar e aplicar A Palavra de Deus. A igreja evangélica agora reside em uma época em que muitas pessoas assumem que ele possa cumprir a sua missão através de métodos centrados no homem, programas e estratégias. Essas mesmas pessoas minimizar a necessidade de a sério e fielmente orar por seus pastores, ou a necessidade de recorrer regularmente sobre o divino, todo-suficiente recursos contidos nas Escrituras. É uma mentira de Satanás que os pastores podem fazer sem as orações divinamente energizadas de seu povo, mas é a verdade de Deus que, através dessas orações, Ele vai poderosamente permitir pastores para cumprir seus chamados e ajudar a construir a sua igreja.
Barclay
1Ts
As principais características do Dia do Senhor no Antigo Testamento eram as seguintes.
- Viria impressionante e inesperadamente.
- Incluiria uma comoção cósmica em que todo o universo seria sacudido em seus próprios fundamentos.
- Seria um momento de juízo. Com toda naturalidade os escritores do Novo Testamento identificam intencionalmente e conscientemente o Dia do Senhor com o dia da Segunda Vinda de Jesus Cristo. Faremos
bem em lembrar que estas descrições são o que poderíamos denominar estereotipadas. Não têm que ser tomadas ao pé da letra. São sonhos e visões do que ocorreria quando Deus irrompesse no tempo.
Era muito natural que os homens desejassem conhecer ansiosamente quando chegaria esse dia. O próprio Jesus havia dito brusca e claramente que ninguém sabia quando seria esse dia e essa hora,
que nem ele mesmo sabia, mas unicamente Deus (Mc
homens pretendam conhecer o que era negado ao próprio Jesus. Contra estas especulações Paulo tem duas coisas a dizer.
Repete que a vinda do dia será repentina. Virá como um ladrão na noite. Mas também insiste em que isto não é razão para que o homem
seja tomado desprevenido e sem preparação. Só o homem que vive nas trevas e cujas obras são más será pego sem preparação. O cristão vive na luz, e não importa quando venha o dia, se vigiar e levar uma vida sóbria,
aquele dia o encontrará preparado. Acordado ou dormindo, o cristão vive com Cristo e portanto está sempre preparado.
Ninguém sabe quando ouvirá o chamado de Deus e há certas coisas
que não se podem deixar para o último momento. É muito tarde para preparar-se para um exame quando chega o momento de fazê-lo. É muito
tarde para assegurar uma casa quando estalou a tormenta. Há coisas que devem fazer-se a tempo.
Quando a rainha Maria de Orange morria seu capelão quis prepará— la com uma leitura. Ela repôs: "Não deixei este assunto para esta hora."
Um velho escocês a quem alguém oferecia palavras de consolo porque tinha chegado sua hora, replicou: "Já cobri minha casa quando o tempo estava bom!" Se o chamado vier de repente, nem por isso tem que nos encontrar necessariamente sem preparação. O homem que viveu toda
sua vida com Cristo nunca se encontra sem preparação para chegar mais perto de a sua presença. O homem que vive na luz e de dia, não pode ser achado despreparado.
CONSELHOS A UMA IGREJA
1 Tessalonicenses 1Ts
Paulo chega enfim alinhavando uma cadeia de pedras preciosas: são seus conselhos. Expõe-nos da maneira mais breve, mas cada um deles é de tal valor que todo cristão e toda Igreja têm que ponderá-los
cuidadosamente.
Respeitem a seus chefes — diz Paulo. E a razão deste respeito é a obra que eles realizam. Não é questão de prestígio pessoal, é o trabalho o
que torna grande ao homem; sua insígnia de honra é o serviço que realiza.
Vivam em paz — diz Paulo. É impossível pregar o evangelho do
amor numa atmosfera envenenada pelo ódio. É muito melhor que se abandone uma congregação em que se é infeliz e torna infelizes a outros e busque outra em que se pode estar em paz.
O versículo 14 refere-se aos que necessitam um cuidado e atenção particulares.
A palavra traduzida ociosos descrevia originariamente a um soldado que tinha deixado as fileiras; alude aos que não cumprem com o que
deveriam cumprir.
Os de pouco ânimo são literalmente os de "coração pequeno". Em toda comunidade se encontram irmãos pusilânimes que instintivamente temem o pior. Mas em toda comunidade devem encontrar-se cristãos de coragem que saibam ajudar a outros. "Sustentem os fracos", é um precioso conselho. Em vez de deixar os irmãos fracos ir à deriva para finalmente desaparecer, a comunidade cristã deveria tentar deliberadamente mantê-los na 1greja de tal maneira que não possam escapar. Deveria criar laços de companheirismo e persuasão para poder manter a um homem que é temperamentalmente fraco e propenso a desviar-se. Ser paciente com todos é quase o mais difícil, porque a última lição que a maior parte de nós aprendemos é suportar os néscios com alegria.
Não se vinguem — diz Paulo. Mesmo quando alguém busque nosso mal devemos conquistá-lo buscando seu bem.
Os versículos
- É uma Igreja feliz. Há nela essa atmosfera de alegria que faz
com que seus membros se sintam inundados de tal. O verdadeiro cristianismo anima, não deprime.
- É uma Igreja que ora. Talvez as orações de nossa Igreja fossem
mais efetivas se lembrássemos que "oram melhor juntos os que também oram sozinhos".
- É uma Igreja agradecida. Sempre há algo pelo que devemos dar graças. Até no dia mais tenebroso se recebem bênçãos. Devemos lembrar
sempre que se dermos a cara ao Sol as sombras cairão atrás de nós, mas se lhe damos as costas todas as sombras cairão diante.
Nos versículos
não desprezem os dons espirituais. Os profetas equivaliam realmente a nossos pregadores modernos. Eles eram os que ofereciam a mensagem de Deus à congregação. Em realidade Paulo diz: "Se alguém tiver algo que dizer, não o impeçam de dizer."
Os versículos
Quando uma Igreja observa os conselhos de Paulo, brilhará certamente como uma luz num lugar escuro; terá alegria dentro de si mesmo, e terá o poder de ganhar a outros.
A GRAÇA DE CRISTO SEJA CONVOSCO
1 Tessalonicenses 1Ts
Assim, Paulo no fim da Carta encomenda a seus amigos a Deus em corpo, alma e espírito.
Mas aqui há uma bela frase. “Irmãos”, — diz Paulo — “orai por nós.” Certamente é admirável que o maior de todos os santos se sentisse
fortalecido pela oração dos mais humildes cristãos.
Em certa ocasião os amigos de um grande estadista que tinha sido escolhido para o cargo mais alto que o país podia brindar-lhe, foram
felicitá-lo. Ele lhes respondeu: "Não me felicitem, mas sim orem por mim."
Para Paulo a oração era uma cadeia de ouro: ele orava por outros e os outros oravam por ele.
Dicionário
Alma
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Aparência
Aspecto exterior que se parece com; probabilidade, verossimilhança: o fato contradiz todas as aparências.
O que se usa como disfarce; engano, ilusão: aparência de altruísmo.
[Filosofia] Aquilo que percebemos, por oposição à realidade em si, que nos escapa.
Etimologia (origem da palavra aparência). Do latim apparentia.ae.
Aquela
Aquisição
Ato de tomar posse de algo; obtenção: aquisição de conhecimentos.
O que passou a pertencer a alguém; compra: o carro foi uma boa aquisição.
[Astronomia] Busca de naves ou satélites que se encontram em órbita, para os rastrear.
Etimologia (origem da palavra aquisição). Do latim acquisitio.onis, "ato de adquirir".
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Capacete
Sua finalidade básica é proteger a cabeça. Os capacetes são feitos de maneira a se ajustarem bem à cabeça, protegendo os ouvidos, o pescoço e os olhos. Os capacetes são usados por soldados, aviadores, bombeiros, alguns policiais, alguns atletas e alguns trabalhadores industriais. Nos climas tropicais, as pessoas costumam usar capacetes de cortiça para proteger a cabeça do sol.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Cessar
verbo intransitivo Fazer parar; dar fim a; interromper: cessaram com as manifestações.
Cessar de. Deixar de (fazer alguma coisa); desistir: cessou de lutar.
Etimologia (origem da palavra cessar). Do latim cessare.
Chama
Por Extensão Incêndio; fogo excessivo e permanente: o prédio estava em chamas!
Por Extensão Luz; em que há luminosidade: a chama do lampião iluminava o sarau.
Figurado Entusiasmo; excesso de vigor, de paixão: a chama da juventude.
Etimologia (origem da palavra chama). Do latim flamma.ae.
substantivo feminino Chamada; ação de chamar, de dizer o nome de uma pessoa, esperando que ela responda: chama o garçom, por favor!
[Brasil] Atrativo; o que se destaca em relação aos demais.
substantivo masculino Pio; instrumento musical de sopro que imita o canto.
Aves. Pássaro que se amarra pelo pé para atrair outro para a armadilha.
Etimologia (origem da palavra chama). Forma regressiva de chamar.
Como
Conjuro
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Couraça
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Daí
Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.
De
Expressa uso, propósito, cargo, atividade, obrigação ou utilidade: creme de cabelo; escola de crianças; trabalho de especialistas.
Expressa condição, estado, circunstância: você está de repouso; andar de pé; estou de bem com ela.
Expressa origem, razão ou causa: dormiu de exaustão; morreu de fome.
Expressa um comportamento ou maneira de agir: não se arrepende de se exercitar.
Expressa valor, quantidade, preço: celular de 500 reais; apartamento de 100 metros; porta de trás.
Expressa maneira, recurso: viajamos de avião.
Expressa o conteúdo ou material usado para: blusa de lã; sapato de couro.
Expressa relação com: não me fale de seu passado.
Expressa uma qualidade própria de: comportamento de criança educada.
Expressa uma condição temporal, o tempo: morreu de manhã.
Gramática Numa comparação, destaca o segundo termo: gosta mais dela do que dele.
Gramática Formas contraídas da preposição "de": do, da, dele, dela, dum, duma, disto, disso, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela, daquilo, doutro, doutra, doutrem, daí, daqui, dali, dacolá e donde.
Não confundir com: dê.
Etimologia (origem da palavra de). Do latim de.
Expressa uso, propósito, cargo, atividade, obrigação ou utilidade: creme de cabelo; escola de crianças; trabalho de especialistas.
Expressa condição, estado, circunstância: você está de repouso; andar de pé; estou de bem com ela.
Expressa origem, razão ou causa: dormiu de exaustão; morreu de fome.
Expressa um comportamento ou maneira de agir: não se arrepende de se exercitar.
Expressa valor, quantidade, preço: celular de 500 reais; apartamento de 100 metros; porta de trás.
Expressa maneira, recurso: viajamos de avião.
Expressa o conteúdo ou material usado para: blusa de lã; sapato de couro.
Expressa relação com: não me fale de seu passado.
Expressa uma qualidade própria de: comportamento de criança educada.
Expressa uma condição temporal, o tempo: morreu de manhã.
Gramática Numa comparação, destaca o segundo termo: gosta mais dela do que dele.
Gramática Formas contraídas da preposição "de": do, da, dele, dela, dum, duma, disto, disso, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela, daquilo, doutro, doutra, doutrem, daí, daqui, dali, dacolá e donde.
Não confundir com: dê.
Etimologia (origem da palavra de). Do latim de.
Demais
De modo muito intenso, muito forte: amava-a demais.
pronome indefinido plural Quando usado como substantivo, aqueles que restam; os que sobram: o professor deve sair, os demais permanecem.
Quando usado como adjetivo, os outros: estes são os demais alunos.
Por demais. Exageradamente: ela é por demais ciumenta.
Etimologia (origem da palavra demais). Do latim demagis; de + magis.
Destruição
Fim; extinção absoluta: a traição causou a destruição do namoro.
Exterminação; cessação da existência de: destruição dos animais selvagens.
Ruína; estrago completo: os parasitas provocaram a destruição do terreno.
Morte; ação de assassinar, de tirar a vida de outra pessoa: destruição do país.
Desbaratamento; aniquilamento de uma unidade militar: destruição da base.
Etimologia (origem da palavra destruição). Do latim destructio.onis.
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Dores
Religião Corresponde aos sete padecimentos da Virgem Maria, conhecidos pelas sete dores ou pelas dores de Nossa Senhora.
Etimologia (origem da palavra dores). Plural de dor.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Epistola
Epístola
Liturgia. Texto lido ou cantado em celebrações (missas) católicas e retirado do Antigo ou do Novo Testamento.
Por Extensão Qualquer correspondência, cartas etc.
[Literatura] Texto de teor poético escrito no formato de uma carta.
Etimologia (origem da palavra epístola). Do grego epistolé.és.
Esperança
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Veja Espírito Santo.
Estações
Estima
Fara
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filhós
Fracos
1. Que não é forte.
2. Que tem menos força que a regular.
3. Que não tem as condições necessárias de robustez.
4. Débil; sem vigor; debilitado, combalido.
5. Que tem pouca consistência ou pouca solidez; frágil; quebradiço.
6. Sem forças (para atacar ou defender-se).
7. Brando, frouxo; insignificante.
8. Que tem pouco volume.
9.
Pusilânime; falto de energia;
10. Que vai diminuindo ou esmorecendo; que tem pouco alcance.
11. Mau; reles.
12. Ineficaz.
13. O que há menos forte ou resistente.
14. Tendência, balda, propensão.
15. Vício predominante.
16. Paixão.
17. No voltarete, parceiro que compra as cartas em último lugar.
moeda fraca
A que tem maior valor nominal que intrínseco.
o lado fraco
O defeito habitual, a balda.
Fé
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Grávida
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Ira
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Irmãos
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Ladrão
Tubo de escoamento do líquido excedente de uma caixa de água, pia etc.
Figurado O que resulta de um roubo, da ação de roubar alguém.
Aquele que faz negócios na malandragem, na esperteza; malandro.
Pessoa sem caráter nem escrúpulos; mau-caráter.
Botânica Broto situado na base de uma parte vegetal (ramo, tronco ou raiz), capaz de alterar negativamente seu desenvolvimento normal.
[Gráficas] Dobra de papel que provoca uma interrupção num trabalho contínuo de impressão; dobra defeituosa numa folha.
adjetivo Que rouba, tira algo da posse de alguém: parlamentar ladrão.
Etimologia (origem da palavra ladrão). Do latim latronem.
2. Pela característica própria da atividade dos ladrões — clandestina e inesperada — Jesus compara com ela sua parusia e a vinda do Dia do Senhor
3. A conduta do ladrão é condenada por Jesus como um dos pecados mais graves (Mt
Lida
Luz
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Modo
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
Noite
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obra
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Referencia:
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
Parto
Figurado Esforço desmedido, o resultado desse esforço.
1) Ato de dar à luz (Gn
2) Habitante da Pártia, país situado a nordeste da Pérsia, onde fica hoje o Irã (At
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Segurança
Situação do que está seguro; afastamento de todo perigo: viajar com segurança.
Certeza, confiança, firmeza: falou com segurança.
Garantia, caução: a hipoteca constitui uma segurança real, a caução uma segurança pessoal.
Pessoa encarregada da segurança de alguém ou de algo; guarda-costas.
[Militar] Conjunto de dispositivos que permitem a uma força militar evitar a surpresa, fornecendo ao comando a liberdade de ação, indispensável na condição da batalha.
[Eletricidade] Fusível, corta-circuito.
Prenhez das fêmeas dos quadrúpedes.
[Brasil] Alfinete de segurança, joaninha.
Fechadura de segurança, fechadura muito difícil de ser arrombada.
Segurança individual, garantia que a lei concede aos cidadãos contra as detenções e as penalidades arbitrárias.
Segurança nacional, conjunto de dispositivos e medidas que visam manter a ordem estabelecida e preservar a integridade nacional.
Válvula de segurança.
verbo VÁLVULA.
locução adverbial Com segurança, com convicção, firmemente, sem hesitação.
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Sois
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Tempos
(latim tempus, oris)
1. Série ininterrupta e eterna de instantes.
2. Medida arbitrária da duração das coisas.
3. Época determinada.
4. Prazo, demora.
5. Estação, quadra própria.
6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).
7. Estado da atmosfera.
8. [Por extensão] Temporal, tormenta.
9. Duração do serviço militar, judicial, docente, etc.
10.
A época determinada em que se realizou um
11. Vagar, ocasião, oportunidade.
12.
Gramática
Conjunto de inflexões do verbo que designam com relação à
13. [Música] Cada uma das divisões do compasso.
14.
[Linguagem poética]
Diferentes divisões do verso segundo as sílabas e os acentos
15.
[Esgrima]
Instante preciso do movimento em que se deve
16. Geologia Época correspondente à formação de uma determinada camada da crusta terrestre.
17. [Mecânica] Quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida pelo movimento de outro corpo.
a tempo
De forma pontual ou dentro do prazo previsto.
a seu tempo
Em ocasião oportuna.
com tempo
Com vagar, sem precipitação; antes da hora fixada.
dar tempo ao tempo
Esperar ocasião.
matar o tempo
Entreter-se.
perder o tempo
Não o aproveitar enquanto é ocasião; trabalhar em vão; não ter bom êxito.
perder tempo
Demorar-se.
tempo civil
Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)
tempo da Maria Cachucha
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo de antena
Duração determinada de emissões de rádio ou de televisão difundidas no quadro da programação.
tempo dos afonsinhos
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo sideral
Escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal.
tempo solar médio
Tempo solar verdadeiro, sem as suas desigualdades seculares e periódicas. (O tempo médio conta-se de 0 a 24 horas a partir do meio-dia.)
tempo solar verdadeiro
Escala de tempo baseada no ângulo horário do centro do Sol.
tempos primitivos
Gramática
Conjunto de tempos verbais de que os outros se formam pela mudança das desinências.
tempo universal
Tempo civil de Greenwich, em Inglaterra (sigla: T.U.).
tempo universal coordenado
Escala de tempo difundida pelos sinais horários (sigla internacional: UTC).
tempos
Aqueles em que viveram os heróis (século XX ao XII a. C.).
Trevas
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Vinda
Ato ou efeito de estar presente por um tempo: a vinda do artista para a exposição.
Ato ou efeito de regressar, de voltar; regresso: a ida foi conturbada, mas a vinda foi bem mais tranquila.
Etimologia (origem da palavra vinda). Feminino de vindo.
Vira
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Vontade
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
ânimo
Excesso de determinação diante de uma circunstância perigosa; coragem.
Que diz respeito ao temperamento; inerente à índole; gênio: ânimo pacífico.
Ação de manifestar sua própria vontade e/ou desejo; intento.
interjeição Em que há força; que expressa excesso de coragem; força: é preciso ânimo para superar as dificuldades.
Etimologia (origem da palavra ânimo). Do latim animus.i.
ósculo
Designação comum de beijo, ação ou efeito de beijar.
Religião Beijo dado entre os cristãos, numa celebração, para expressar fraternidade.
[Zoologia] Orifício exalante dos poríferos, esponjas, que une o átrio ao meio externo.
Etimologia (origem da palavra ósculo). Do latim osculum.i.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χρεία
(G5532)
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐν
(G1722)
ἀκριβῶς
(G199)
do mesmo que 196; adv
- exatamente, acuradamente, diligentemente
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
κλέπτης
(G2812)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γαστήρ
(G1064)
de derivação incerta; n f
- barriga, ventre
- ventre, útero
- estômago
- um glutão; guloso, pessoa que se comporta como se fosse todo estômago
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
αἰφνίδιος
(G160)
de um composto 1 (como partícula negativa) e 5316 [cf 1810]; adj
- inesperado, repentino, súbito, imprevisto
ἐκφεύγω
(G1628)
ἐν
(G1722)
ἐφίστημι
(G2186)
- colocar em, colocar sobre
- parar-se ao lado de, estar presente
- colocar-se sobre alguém, colocar-se acima
- usado esp. de pessoas que vêm sobre alguém inesperadamente
- um anjo, da vinda de anjos
- de sonhos
- de males que sobrevêm a alguém
- estar à mão
- estar pronto
- de tempo
- surpreender
- de chuva
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄλεθρος
(G3639)
de uma palavra primária ollumi (destruir, forma prolongada); TDNT - 5:168,681; n m
- ruína, destruição, morte
- para a destruição da carne, dito de males externos e problemas pelos quais as concupiscências da carne são subjugadas e destruídas
ὅταν
(G3752)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὠδίν
(G5604)
semelhante a 3601; TDNT - 9:667,1353; n f
dor do nascimento, dores de parto
angústia intolerável, com respeito às calamidades terríveis que precedem a vinda do
Messias
ὥσπερ
(G5618)
ἀσφάλεια
(G803)
de 804; TDNT - 1:506,87; n f
- firmeza, estabilidade
- certeza, verdade incontestável
- estar a salvo de inimigos e perigos, segurança
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἵνα
(G2443)
καταλαμβάνω
(G2638)
de 2596 e 2983; TDNT - 4:9,495; v
- obter, tornar próprio
- dominar ao ponto de incorporar como seu, obter, alcançar, tornar próprio, tomar para si mesmo, apropriar-se
- apoderar-se de, tomar posse de
- de males que assolam surpresivamente, do último dia surpreendendo o perverso com destruição, de um demônio pronto para atormentar alguém
- num bom sentido, de Cristo que pelo seu santo poder e influência apropria-se da mente e vontade humana, a fim de ajudá-la e governá-la
- detectar, capturar
- capturar com a mente
- entender, perceber, aprender, compreender
κλέπτης
(G2812)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σκότος
(G4655)
da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n
- escuridão
- da escuridão da noite
- da visão obliterada ou cegueira
- metáf.
- da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
- pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σκότος
(G4655)
da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n
- escuridão
- da escuridão da noite
- da visão obliterada ou cegueira
- metáf.
- da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
- pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
φῶς
(G5457)
de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n
- luz
- luz
- emitida por uma lâmpada
- um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
- qualquer coisa que emite luz
- estrela
- fogo porque brilha e espalha luz
- lâmpada ou tocha
- luz, i.e, brilho
- de uma lâmpada
- metáf.
- Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
- da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
- aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
- razão, mente
- o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual
γρηγορεύω
(G1127)
de 1453; TDNT - 2:338,195; v
- assitir
- metáf. dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo
- tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καθεύδω
(G2518)
de 2596 e heudo (dormir); TDNT - 3:431,384; v
- cair no sono
- dormir
- dormir normalmente
- eufemisticamente, estar morto
- metáf.
- cair em preguiça e pecado
- ser indiferente à própria salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νήφω
(G3525)
de afinidade incerta; TDNT - 4:936,633; v
ser sóbrio, estar calmo e sereno de espírito
ser moderado, controlado, circunspecto
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἄρα
(G686)
provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part
- portanto, assim, então, por isso
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
καθεύδω
(G2518)
de 2596 e heudo (dormir); TDNT - 3:431,384; v
- cair no sono
- dormir
- dormir normalmente
- eufemisticamente, estar morto
- metáf.
- cair em preguiça e pecado
- ser indiferente à própria salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μεθύσκω
(G3182)
forma prolongada (transitiva) de 3184; TDNT - 4:545,*; v
intoxicar, embebedar
ficar bêbado, ficar intoxicado
μεθύω
(G3184)
de outra forma de 3178; TDNT - 4:545,576; v
estar bêbado
metáf. de alguém que tem derramado sangue ou assassinado profusamente
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐνδύω
(G1746)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θώραξ
(G2382)
de afinidade incerta; TDNT - 5:308,702; n m
tórax, parte do corpo do pescoço até o umbigo, onde as costelas terminam
peitoral ou colete que consiste de duas partes e que protege ambos lados do corpo, do pescoço até o umbigo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
νήφω
(G3525)
de afinidade incerta; TDNT - 4:936,633; v
ser sóbrio, estar calmo e sereno de espírito
ser moderado, controlado, circunspecto
περικεφαλαία
(G4030)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀργή
(G3709)
de 3713; TDNT - 5:382,716; n f
raiva, disposição natural, mau humor, caráter
- movimento ou agitação da alma, impulso, desejo, qualquer emoção violenta, mas esp.
- raiva
- raiva, ira, indignação
- raiva exibida em punição, por isso usado também para punição
- de punições impostas pelos magistrados
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περιποίησις
(G4047)
de 4046; n f
preservação
possessão, propriedade própria
aquisição
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
γρηγορεύω
(G1127)
de 1453; TDNT - 2:338,195; v
- assitir
- metáf. dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo
- tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
ἵνα
(G2443)
καθεύδω
(G2518)
de 2596 e heudo (dormir); TDNT - 3:431,384; v
- cair no sono
- dormir
- dormir normalmente
- eufemisticamente, estar morto
- metáf.
- cair em preguiça e pecado
- ser indiferente à própria salvação
ἅμα
(G260)
uma partícula primária; adv.
- ao mesmo tempo, de uma vez, junto prep.
- junto com
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκοδομέω
(G3618)
do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v
- construir uma casa, erigir uma construção
- edificar (a partir da fundação)
- restaurar pela construção, reconstruir, reparar
- metáf.
- fundar, estabelecer
- promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
- cresçer em sabedoria e piedade
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐν
(G1722)
ἐρωτάω
(G2065)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοπιάω
(G2872)
de um derivado de 2873; TDNT - 3:827,453; v
- ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
- trabalhar com empenho exaustivo, labutar
- de trabalho corporal
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
νουθετέω
(G3560)
do mesmo que 3559; TDNT - 4:1019,636; v
- admoestar, advertir, exortar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προΐστημι
(G4291)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰρηνεύω
(G1514)
de 1515; TDNT - 2:417,207; v
- fazer a paz
- cultivar ou manter a paz, harmonia
- estar em paz, viver em paz
ἐν
(G1722)
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ἡγέομαι
(G2233)
voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v
- conduzir
- ir a diante
- ser um líder
- governar, comandar
- ter autoridade sobre
- um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
- usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
- o líder no discurso, chefe, porta-voz
considerar, julgar, ter em conta, conceber
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
μακροθυμέω
(G3114)
do mesmo que 3116; TDNT - 4:374,550; v
- ser de um espírito paciencioso, que não perde o ânimo
- perseverar pacientemente e bravamente ao sofrer infortúnios e aborrecimentos
- ser paciente em suportar as ofensas e injúrias de outros
- ser moderado e tardio em vingar-se
- ser longânime, tardio para irar-se, tardio para punir
νουθετέω
(G3560)
do mesmo que 3559; TDNT - 4:1019,636; v
- admoestar, advertir, exortar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλιγόψυχος
(G3642)
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
παραμυθέομαι
(G3888)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀντέχομαι
(G472)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀσθενής
(G772)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἄτακτος
(G813)
de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 5021; TDNT - 8:47,1156; adj
- desordenadamente, fora dos postos ou das fileiras (geralmente com respeito a soldados)
- irregular, desordenado, desejos exagerados
- que se desvia das ordens ou regras prescritas
Usado na sociedade grega para aqueles que não se apresentavam para trabalhar
διώκω
(G1377)
uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v
- fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
- correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
- correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
- perseguir (de um modo hostil)
- de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
- perseguir
- ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
- sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
- metáf., perseguir
- procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πάντοτε
(G3842)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀντί
(G473)
uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep
- completamente contra, oposto a, antes
- por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
- em lugar de
- por
- por isso, porque
- portanto, por esta razão
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
πάντοτε
(G3842)
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
εὐχαριστέω
(G2168)
de 2170; TDNT - 9:407,1298; v
ser grato, sentir gratidão
dar graças, agradecer
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σβέννυμι
(G4570)
forma prolongada de um verbo aparentemente primário; TDNT - 7:165,1009; v
- extinguir, apagar
- de fogo ou coisas no fogo
- ser apagado, apagar
- metáf. sufocar, suprimir, abafar
- da influência divina
ἐξουθενέω
(G1848)
uma variação de 1847; v
- tornar sem importância, desprezar completamente
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοκιμάζω
(G1381)
de 1384; TDNT - 2:255,181; v
- testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
- reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
κατέχω
(G2722)
de 2596 e 2192; TDNT - 2:829,286; v
- não deixar ir, reter, deter
- de partir
- conter, impedir (o curso ou progresso de)
- aquilo que impede, o Anticristo de manifestar-se
- checar a velocidade ou progresso de um navio i.e. dirigir o navio
- manter amarrado, seguro, posse firme de
- conseguir a posse de, tomar
- possuir
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
εἶδος
(G1491)
de 1492; TDNT - 2:373,202; n n
- aparência externa ou exterior, forma
- gênero, tipo
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
ἀπέχω
(G568)
de 575 e 2192; TDNT - 2:828,286; v
- ter
- deter-se, reter, prevenir
- ter inteira ou completamente, ter recebido
- é bastante, suficiente
- estar ausente, distante
- guardar-se, abster-se
“ter” em Mt 6:2 é modificado com um prefixo que muda seu sentido para “ter completamente” e era comumente usado em recibos de negócios para significar “pago completamente”. Nenhum pagamento ou serviço era esperado após o término da transação.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμέμπτως
(G274)
de 273; adv
- irrepreensivelmente, de tal forma que não existe razão para censura
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁλόκληρος
(G3648)
de 3650 e 2819; TDNT - 3:766,442; adj
- completo em todas as suas partes, em nenhuma parte deficiente ou enfermo, inteiro, íntegro
- de um corpo sem mancha ou defeito, seja de um sacerdote ou de uma vítima
- livre de pecado, sem culpa
- completo em todos os aspectos, consumado
ὁλοτελής
(G3651)
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
παρουσία
(G3952)
do particípio presente de 3918; TDNT - 5:858,791; n f
- presença
- vinda, chegada, advento
- a volta futura e visível de Jesus do céu, a ressurreição dos mortos, o julgamento final, e o estabelecimento formal e glorioso do reino de Deus
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
τηρέω
(G5083)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
προσεύχομαι
(G4336)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἐν
(G1722)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
φίλημα
(G5370)
de 5368; TDNT - 9:114,1262; n n
beijo
beijo com o qual, como sinal de afeição fraterna, cristãos estavam acostumados a saudar ou despedir-se de seus companheiros na fé
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἐπιστολή
(G1992)
de 1989; TDNT - 7:593,1074; n f
- carta, epístola
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ἀναγινώσκω
(G314)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁρκίζω
(G3726)
de 3727; TDNT - 5:462,729; v
forçar a tomar um juramento, administrar um juramento a
adjurar (implorar solenemente)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido