Enciclopédia de I Timóteo 4:1-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1tm 4: 1

Versão Versículo
ARA Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios,
ARC MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
TB Mas o Espírito diz expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, atendendo a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
BGB Τὸ δὲ πνεῦμα ῥητῶς λέγει ὅτι ἐν ὑστέροις καιροῖς ἀποστήσονταί τινες τῆς πίστεως, προσέχοντες πνεύμασι πλάνοις καὶ διδασκαλίαις δαιμονίων
BKJ Ora, o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, alguns deixarão a fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
LTT Mas o Espírito (Santo) expressamente diz que, nos últimos tempos, se apartarão alguns homens de a Fé 1461 ①, dando atenção a espíritos enganadores e a doutrinas procedentes- de ② demônios;
BJ2 O Espírito diz expressamente que nos últimos tempos[c] alguns renegarão a fé, dando atenção a espíritos sedutores e a doutrinas demoníacas,
VULG Spiritus autem manifeste dicit, quia in novissimis temporibus discedent quidam a fide, attendentes spiritibus erroris, et doctrinis dæmoniorum,

1tm 4: 2

Versão Versículo
ARA pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência,
ARC Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
TB mediante a hipocrisia de homens mentirosos, que têm a consciência cauterizada,
BGB ἐν ὑποκρίσει ψευδολόγων, κεκαυστηριασμένων τὴν ἰδίαν συνείδησιν,
BKJ falando mentiras em hipocrisia, tendo a sua própria consciência cauterizada com ferro quente,
LTT Em hipocrisia de homens faladores- de- mentiras, tendo sido cauterizados- com- ferro- em- brasa quanto à própria consciência deles;
BJ2 por causa da hipocrisia dos mentirosos, que têm a própria consciência como que marcada por ferro quente;[d]
VULG in hypocrisi loquentium mendacium, et cauteriatam habentium suam conscientiam,

1tm 4: 3

Versão Versículo
ARA que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade;
ARC Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
TB que proíbem o casamento e ordenam a abstinência de alimentos, que Deus criou para serem usados com gratidão pelos que creem e conhecem bem a verdade.
BGB κωλυόντων γαμεῖν, ἀπέχεσθαι βρωμάτων ἃ ὁ θεὸς ἔκτισεν εἰς μετάλημψιν μετὰ εὐχαριστίας τοῖς πιστοῖς καὶ ἐπεγνωκόσι τὴν ἀλήθειαν.
BKJ proibindo o casamento e ordenando a abstinência de carnes que Deus criou para ser recebido, com ação de graças, pelos que creem e conhecem a verdade;
LTT Proibindo casar, e ordenando abster de (alguns) alimentos, os quais Deus criou para recepção (com expressão de toda a gratidão (a Deus)) por aqueles que são crentes e tendo conhecido a verdade.
BJ2 eles proibirão o casamento, exigirão a abstinência de certos alimentos,[e] quando Deus os criou para serem recebidos, com ação de graças, pelos que têm fé e conhecem a verdade.
VULG prohibentium nubere, abstinere a cibis, quod Deus creavit ad percipiendum cum gratiarum actione fidelibus, et iis qui cognoverunt veritatem.

1tm 4: 4

Versão Versículo
ARA pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável,
ARC Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças.
TB Pois toda criatura de Deus é boa, e nada deve ser rejeitado, se é recebido com gratidão,
BGB ὅτι πᾶν κτίσμα θεοῦ καλόν, καὶ οὐδὲν ἀπόβλητον μετὰ εὐχαριστίας λαμβανόμενον,
BKJ porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças,
LTT Porque toda (comida que é) criatura de Deus é boa, e nenhuma (comida) a- ser- rejeitada, uma vez com expressões de toda a gratidão (a Deus) sendo recebida,
BJ2 Pois tudo o que Deus criou é bom, e nada é desprezível, se tomado com ação de graças,
VULG Quia omnis creatura Dei bona est, et nihil rejiciendum quod cum gratiarum actione percipitur :

1tm 4: 5

Versão Versículo
ARA porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado.
ARC Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada.
TB porque é santificado pela palavra de Deus e pela oração.
BGB ἁγιάζεται γὰρ διὰ λόγου θεοῦ καὶ ἐντεύξεως.
BKJ porque é santificada pela palavra de Deus e pela oração.
LTT Porque é santificada através de a Palavra de Deus 1462 e através da oração- intercessória.
BJ2 porque é santificado pela Palavra de Deus e pela oração.
VULG sanctificatur enim per verbum Dei, et orationem.

1tm 4: 6

Versão Versículo
ARA Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
ARC Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
TB Expondo essas coisas aos irmãos, serás um bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
BGB Ταῦτα ὑποτιθέμενος τοῖς ἀδελφοῖς καλὸς ἔσῃ διάκονος ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃, ἐντρεφόμενος τοῖς λόγοις τῆς πίστεως καὶ τῆς καλῆς διδασκαλίας ᾗ παρηκολούθηκας,
BKJ Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, nutrido com as palavras da fé e da boa doutrina que tens alcançado.
LTT Se estas coisas (estiveres tu) pondo- sob o relembrar de os irmãos, bom serviçal serás de Jesus Cristo, estando sendo alimentado nas palavras 1463 de a Fé ① e da boa doutrina, a qual (doutrina) tens seguido de perto.
BJ2 Expondo estas coisas aos irmãos, serás um bom servidor de Cristo Jesus, nutrido com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
VULG Hæc proponens fratribus, bonus eris minister Christi Jesu enutritus verbis fidei, et bonæ doctrinæ, quam assecutus es.

1tm 4: 7

Versão Versículo
ARA Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na piedade.
ARC Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade.
TB Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas. Exercita-te na piedade.
BGB τοὺς δὲ βεβήλους καὶ γραώδεις μύθους παραιτοῦ. γύμναζε δὲ σεαυτὸν πρὸς εὐσέβειαν·
BKJ Todavia, recusa as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
LTT Mas as fábulas profanas e de mulheres senis recusa, e exercita a ti mesmo para dedicação- no- seguir- a- Deus,
BJ2 Rejeita, porém, as fábulas ímpias, coisas de pessoas caducas. Exercita-te na piedade.[f]
VULG Ineptas autem, et aniles fabulas devita : exerce autem teipsum ad pietatem.

1tm 4: 8

Versão Versículo
ARA Pois o exercício físico para pouco é proveitoso, mas a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser.
ARC Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
TB Pois o exercício corporal para pouco é proveitoso, mas a piedade para tudo é útil, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser.
BGB ἡ γὰρ σωματικὴ γυμνασία πρὸς ὀλίγον ἐστὶν ὠφέλιμος, ἡ δὲ εὐσέβεια πρὸς πάντα ὠφέλιμός ἐστιν, ἐπαγγελίαν ἔχουσα ζωῆς τῆς νῦν καὶ τῆς μελλούσης.
BKJ Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para todas as coisas é proveitosa, tendo a promessa da vida que agora é, e da que há de vir.
LTT Porque o exercício corporal ① para pouco ② é proveitoso; a dedicação- no- seguir- a- Deus, porém, para todas as coisas proveitosa é, promessa tendo ela da vida, aquela (vida) de agora, e daquela que está vindo.
BJ2 A pouco serve o exercício corporal, ao passo que a piedade é proveitosa a tudo, pois contém a promessa da vida presente e futura.
VULG Nam corporalis exercitatio, ad modicum utilis est : pietas autem ad omnia utilis est, promissionem habens vitæ, quæ nunc est, et futuræ.

1tm 4: 9

Versão Versículo
ARA Fiel é esta palavra e digna de inteira aceitação.
ARC Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação.
TB Fiel é essa palavra e digna de toda a aceitação.
BGB πιστὸς ὁ λόγος καὶ πάσης ἀποδοχῆς ἄξιος,
BKJ Esta é uma palavra fiel e digna de toda a aceitação.
LTT Fiel é esta Palavra 1464 e digna de toda a aceitação;
BJ2 Fiel é esta palavra digna de toda aceitação.
VULG Fidelis sermo, et omni acceptione dignus.

1tm 4: 10

Versão Versículo
ARA Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis.
ARC Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis.
TB Pois para isso é que trabalhamos e lutamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos que creem.
BGB εἰς τοῦτο ⸀γὰρ κοπιῶμεν καὶ ⸀ὀνειδιζόμεθα, ὅτι ἠλπίκαμεν ἐπὶ θεῷ ζῶντι, ὅς ἐστιν σωτὴρ πάντων ἀνθρώπων, μάλιστα πιστῶν.
BKJ Porque para isto trabalhamos e sofremos reprovação, porque confiamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente daqueles que creem.
LTT Porque, para isto ①, tanto estamos trabalhando como somos insultados, pois temos esperado (apoiados) sobre o Deus que está vivendo, o Qual é o Preservador de todos os homens, principalmente dos crentes ②.
BJ2 Pois se nós trabalhamos e lutamos,[g] é porque colocamos a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, sobretudo dos que têm fé.
VULG In hoc enim laboramus, et maledicimur, quia speramus in Deum vivum, qui est Salvator omnium hominum, maxime fidelium.

1tm 4: 11

Versão Versículo
ARA Ordena e ensina estas coisas.
ARC Manda estas coisas e ensina-as.
TB Prescreve essas coisas e ensina-as.
BGB Παράγγελλε ταῦτα καὶ δίδασκε.
BKJ Ordena estas coisas e ensina-as.
LTT Ordena estas coisas e as ensina.
BJ2 Eis o que deves prescrever e ensinar.
VULG Præcipe hæc, et doce.

1tm 4: 12

Versão Versículo
ARA Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.
ARC Ninguém despreze a tua mocidade: mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza.
TB Ninguém despreze a tua mocidade, mas torna-te o exemplo dos fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza.
BGB μηδείς σου τῆς νεότητος καταφρονείτω, ἀλλὰ τύπος γίνου τῶν πιστῶν ἐν λόγῳ, ἐν ἀναστροφῇ, ἐν ⸀ἀγάπῃ, ἐν πίστει, ἐν ἁγνείᾳ.
BKJ Ninguém despreze a tua juventude; mas sê tu um exemplo dos fiéis, em palavra, em conversação, em caridade, em espírito, em fé, em pureza.
LTT Ninguém à tua mocidade despreze, mas o exemplo sê tu dos crentes: na palavra, na conversação- e- maneira- de- viver ①, no amor- caridade ②, no espírito 1465, na fé, na pureza.
BJ2 Que ninguém despreze a tua jovem idade. Quanto a ti, sê para os fiéis um modelo na palavra, na conduta, na caridade, na fé, na pureza.
VULG Nemo adolescentiam tuam contemnat : sed exemplum esto fidelium in verbo, in conversatione, in caritate, in fide, in castitate.

1tm 4: 13

Versão Versículo
ARA Até à minha chegada, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino.
ARC Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.
TB Enquanto eu não vou, aplica-te à leitura, à exortação e ao ensino.
BGB ἕως ἔρχομαι πρόσεχε τῇ ἀναγνώσει, τῇ παρακλήσει, τῇ διδασκαλίᾳ.
BKJ Até que eu chegue, dedique-se à leitura, à exortação e à doutrina.
LTT Até que eu chegue (a ti), aplica-te à leitura, à exortação e à doutrina.
BJ2 Esperando a minha chegada, aplica-te à leitura, à exortação, à instrução.
VULG Dum venio, attende lectioni, exhortationi, et doctrinæ.

1tm 4: 14

Versão Versículo
ARA Não te faças negligente para com o dom que há em ti, o qual te foi concedido mediante profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
ARC Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
TB Não negligencies o dom da graça que há em ti e que te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
BGB μὴ ἀμέλει τοῦ ἐν σοὶ χαρίσματος, ὃ ἐδόθη σοι διὰ προφητείας μετὰ ἐπιθέσεως τῶν χειρῶν τοῦ πρεσβυτερίου.
BKJ Não negligencies o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
LTT Não sejas tu negligente do dom que há em ti, o qual te foi confiado através de profecia proferida juntamente- com a imposição das mãos do presbitério 1466.
BJ2 Não descuides do dom da graça que há em ti, que te foi conferido mediante profecia, junto com a imposição das mãos do presbitério.[h]
VULG Noli negligere gratiam, quæ in te est, quæ data est tibi per prophetiam, cum impositione manuum presbyterii.

1tm 4: 15

Versão Versículo
ARA Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto.
ARC Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.
TB Ocupa-te dessas coisas, dedica-te inteiramente a elas, para que o teu progresso seja a todos manifesto.
BGB ταῦτα μελέτα, ἐν τούτοις ἴσθι, ἵνα σου ἡ προκοπὴ φανερὰ ⸀ᾖ πᾶσιν·
BKJ Medita sobre estas coisas, entrega-te a ti mesmo inteiramente a elas, para que o teu aproveitamento apareça a todos.
LTT Sobre estas coisas cuidadosamente- medita e nelas estai- completamente (concentrado) ①, a fim de que o teu progredir manifesto seja a # todos (os homens) ②.
BJ2 Desvela-te por estas coisas, nelas persevera, a fim de que a todos seja manifesto o teu progresso.
VULG Hæc meditare, in his esto : ut profectus tuus manifestus sit omnibus.

1tm 4: 16

Versão Versículo
ARA Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes.
ARC Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
TB Vela sobre ti e sobre o teu ensino; persevera nessas coisas, porque, fazendo isso, te salvarás tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
BGB ἔπεχε σεαυτῷ καὶ τῇ διδασκαλίᾳ· ἐπίμενε αὐτοῖς· τοῦτο γὰρ ποιῶν καὶ σεαυτὸν σώσεις καὶ τοὺς ἀκούοντάς σου.
BKJ Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nelas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
LTT (Com cuidados) atenta para ti mesmo e para a doutrina. Persevera- suporta- pacientemente nestas coisas; porque, isto fazendo, tanto a ti mesmo protegerás 1467 como aos que te estão ouvindo.
BJ2 Vigia a ti mesmo e a doutrina. Persevera nestas disposições porque, assim fazendo, salvarás a ti mesmo e aos teus ouvintes.
VULG Attende tibi, et doctrinæ : insta in illis. Hoc enim faciens, et teipsum salvum facies, et eos qui te audiunt.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:1

Gênesis 3:3 mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.
Gênesis 3:13 E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isso? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
Números 24:14 Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias.
Deuteronômio 4:30 Quando estiveres em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então, no fim de dias, te virarás para o Senhor, teu Deus, e ouvirás a sua voz.
Deuteronômio 32:29 Tomara eles fossem sábios, que isso entendessem e atentassem para o seu fim!
I Reis 22:22 E disse ele: Eu sairei e serei um espírito da mentira na boca de todos os seus profetas. E ele disse: Tu o induzirás e ainda prevalecerás; sai e faze assim.
II Crônicas 18:19 E disse o Senhor: Quem persuadirá a Acabe, rei de Israel, a que suba e caia em Ramote-Gileade? Disse mais: Um diz desta maneira, e outro diz de outra.
Isaías 2:2 E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações.
Jeremias 48:47 Mas farei voltar os cativos de Moabe no último dos dias, diz o Senhor. Até aqui o juízo de Moabe.
Jeremias 49:39 Acontecerá, porém, no último dos dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o Senhor.
Ezequiel 1:3 veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.
Ezequiel 38:16 e subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra; no fim dos dias, sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti os seus olhos, ó Gogue.
Daniel 10:14 Agora, vim para fazer-te entender o que há de acontecer ao teu povo nos derradeiros dias; porque a visão é ainda para muitos dias.
Daniel 11:35 E alguns dos sábios cairão para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda no tempo determinado.
Oséias 3:5 Depois, tornarão os filhos de Israel e buscarão o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; e temerão o Senhor e a sua bondade, no fim dos dias.
Miquéias 4:1 Mas, nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele os povos.
Mateus 24:5 porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
João 16:13 Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir.
Atos 13:2 E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
Atos 17:18 E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição.
Atos 28:25 E, como ficaram entre si discordes, se despediram, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías,
I Coríntios 8:5 Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores),
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
I Coríntios 12:11 Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.
II Coríntios 11:3 Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
Colossenses 2:18 Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
II Tessalonicenses 2:3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
II Timóteo 3:1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos;
II Timóteo 3:13 Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.
II Timóteo 4:4 e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
I Pedro 1:20 o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós;
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
II Pedro 3:3 sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências
I João 2:18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
I João 4:6 Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Judas 1:18 os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências.
Apocalipse 2:7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 2:17 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
Apocalipse 2:29 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Apocalipse 3:6 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Apocalipse 3:13 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Apocalipse 3:22 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Apocalipse 9:2 E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha e, com a fumaça do poço, escureceu-se o sol e o ar.
Apocalipse 9:20 E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
Apocalipse 13:14 E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia.
Apocalipse 16:14 porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso.
Apocalipse 18:2 E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível!
Apocalipse 18:23 e luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Apocalipse 20:8 e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.
Apocalipse 20:10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:2

I Reis 13:18 E ele lhe disse: Também eu sou profeta como tu, e um anjo me falou pela palavra do Senhor, dizendo: Faze-o voltar contigo à tua casa, para que coma pão e beba água (porém mentiu-lhe).
I Reis 22:22 E disse ele: Eu sairei e serei um espírito da mentira na boca de todos os seus profetas. E ele disse: Tu o induzirás e ainda prevalecerás; sai e faze assim.
Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.)
Jeremias 5:21 Ouvi, agora, isto, ó povo louco e sem coração, que tendes olhos e não vedes, que tendes ouvidos e não ouvis.
Jeremias 23:14 Mas, nos profetas de Jerusalém, vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e esforçam as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os moradores dela, como Gomorra.
Jeremias 23:32 Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem e não trouxeram proveito nenhum a este povo, diz o Senhor.
Daniel 8:23 Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem, se levantará um rei, feroz de cara, e será entendido em adivinhações.
Mateus 7:15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Mateus 24:24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Romanos 1:28 E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém;
Romanos 16:18 Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices.
Efésios 4:14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.
Efésios 4:19 os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para, com avidez, cometerem toda impureza.
II Timóteo 3:5 tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
Apocalipse 16:14 porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:3

Gênesis 1:29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente; ser-vos-ão para mantimento.
Gênesis 9:3 Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado, como a erva verde.
I Samuel 9:13 Entrando vós na cidade, logo o achareis, antes que suba ao alto para comer; porque o povo não comerá até que ele venha, porque ele é o que abençoa o sacrifício, e depois comem os convidados; subi, pois, agora, que hoje o achareis.
Eclesiastes 5:18 Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer, e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias da sua vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção.
Daniel 11:37 E não terá respeito aos deuses de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá.
Mateus 14:19 Tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos, à multidão.
Mateus 15:36 E, tomando os sete pães e os peixes e dando graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos, à multidão.
Lucas 24:30 E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o e lho deu.
João 6:23 (contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças);
João 8:31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos
Atos 10:13 E foi-lhe dirigida uma voz: Levanta-te, Pedro! Mata e come.
Atos 27:35 E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos e, partindo-o, começou a comer.
Romanos 14:3 O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.
Romanos 14:6 Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
Romanos 14:17 porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
I Coríntios 6:13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
I Coríntios 7:28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia, os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.
I Coríntios 7:36 Mas, se alguém julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se.
I Coríntios 8:8 Ora, o manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta.
I Coríntios 10:30 E, se eu com graça participo, por que sou blasfemado naquilo por que dou graças?
Colossenses 2:16 Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,
Colossenses 2:20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo,
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
II Tessalonicenses 2:13 Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade,
I Timóteo 2:4 que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.
I Timóteo 4:4 porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças,
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Hebreus 13:9 Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:4

Gênesis 1:31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto.
Deuteronômio 32:4 Ele é a Rocha cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos juízo são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é.
Atos 11:7 E ouvi uma voz que me dizia: Levanta-te, Pedro! Mata e come.
Atos 15:20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.
Atos 15:29 Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá.
Atos 21:25 Todavia, quanto aos que creem dos gentios, já nós havemos escrito e achado por bem que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado, e da prostituição.
Romanos 14:14 Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
Romanos 14:20 Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo.
I Coríntios 10:23 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
I Coríntios 10:25 Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:5

Gênesis 1:25 E fez Deus as bestas-feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.
Gênesis 1:31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto.
Lucas 4:4 E Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito está que nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra de Deus.
Lucas 11:41 Dai, antes, esmola do que tiverdes, e eis que tudo vos será limpo.
I Coríntios 7:14 Porque o marido descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é santificada pelo marido. Doutra sorte, os vossos filhos seriam imundos; mas, agora, são santos.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
Tito 1:15 Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:6

Salmos 19:7 A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.
Provérbios 4:2 Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.
Jeremias 15:16 Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome me chamo, ó Senhor, Deus dos Exércitos.
Mateus 13:52 E ele disse-lhes: Por isso, todo escriba instruído acerca do Reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.
João 7:16 Jesus respondeu e disse-lhes: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou.
Atos 20:31 Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós.
Atos 20:35 Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.
Romanos 15:15 Mas, irmãos, em parte vos escrevi mais ousadamente, como para vos trazer outra vez isto à memória, pela graça que por Deus me foi dada,
I Coríntios 4:1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
I Coríntios 4:17 Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda parte ensino em cada igreja.
II Coríntios 3:6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
Efésios 4:15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
Efésios 6:21 Ora, para que vós também possais saber dos meus negócios e o que eu faço, Tíquico, irmão amado e fiel ministro do Senhor, vos informará de tudo,
Filipenses 3:16 Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo.
Colossenses 2:19 e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.
Colossenses 3:16 A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
Colossenses 4:7 Tíquico, irmão amado, e fiel ministro, e conservo no Senhor, vos fará saber o meu estado;
I Tessalonicenses 3:2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé;
I Timóteo 1:10 para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina,
I Timóteo 4:16 Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
I Timóteo 6:3 Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade,
II Timóteo 1:6 Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos.
II Timóteo 2:14 Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes.
II Timóteo 3:10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
II Timóteo 3:14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
Tito 2:1 Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
I Pedro 2:2 desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo,
II Pedro 1:12 Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade.
II Pedro 3:1 Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero,
II João 1:9 Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho.
Judas 1:5 Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:7

Atos 24:16 E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.
I Timóteo 1:4 nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
I Timóteo 2:10 mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.
I Timóteo 3:16 E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.
I Timóteo 6:11 Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
I Timóteo 6:20 Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência;
II Timóteo 2:16 Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.
II Timóteo 2:23 E rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas.
II Timóteo 3:12 E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.
II Timóteo 4:4 e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Tito 1:14 não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
Tito 2:12 ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
Tito 3:9 Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs.
Hebreus 5:14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
II Pedro 1:5 e vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:8

Deuteronômio 28:1 E será que, se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra.
I Samuel 15:22 Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.
Jó 5:19 Em seis angústias, te livrará; e, na sétima, o mal te não tocará.
Jó 22:2 Porventura, o homem será de algum proveito a Deus? Antes, a si mesmo o prudente será proveitoso.
Salmos 37:3 Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado.
Salmos 37:9 Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra.
Salmos 37:11 Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz.
Salmos 37:16 Vale mais o pouco que tem o justo do que as riquezas de muitos ímpios.
Salmos 37:29 Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre.
Salmos 50:7 Ouve, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu, Deus, o teu Deus, protestarei contra ti.
Salmos 84:11 Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão.
Salmos 91:10 Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Salmos 112:1 Louvai ao Senhor! Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos tem grande prazer.
Salmos 128:1 Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!
Salmos 145:19 Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor e os salvará.
Provérbios 3:16 Aumento de dias há na sua mão direita; na sua esquerda, riquezas e honra.
Provérbios 19:23 O temor do Senhor encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e não o visitará mal nenhum.
Provérbios 22:4 O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, e honra, e vida.
Eclesiastes 8:12 Ainda que o pecador faça mal cem vezes, e os dias se lhe prolonguem, eu sei com certeza que bem sucede aos que temem a Deus, aos que temerem diante dele.
Isaías 1:11 De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes.
Isaías 3:10 Dizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras.
Isaías 32:17 E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança, para sempre.
Isaías 33:16 este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, e as suas águas serão certas.
Isaías 58:3 dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos a nossa alma, e tu o não sabes? Eis que, no dia em que jejuais, achais o vosso próprio contentamento e requereis todo o vosso trabalho.
Isaías 65:13 Pelo que assim diz o Senhor Jeová: Eis que os meus servos comerão, mas vós padecereis fome; eis que os meus servos beberão, mas vós tereis sede; eis que os meus servos se alegrarão, mas vós vos envergonhareis;
Jeremias 6:20 Para que, pois, me virá o incenso de Sabá e a melhor cana aromática de terras remotas? Vossos holocaustos não me agradam, nem me são suaves os vossos sacrifícios.
Amós 5:21 Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me dão nenhum prazer.
Mateus 5:3 Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus;
Mateus 6:33 Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
Mateus 19:29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.
Marcos 10:19 Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falsos testemunhos; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.
Marcos 10:30 que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições, e, no século futuro, a vida eterna.
Lucas 12:31 Buscai, antes, o Reino de Deus, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
Romanos 8:28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
I Coríntios 3:22 seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso,
I Coríntios 8:8 Ora, o manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta.
Colossenses 2:21 tais como: não toques, não proves, não manuseies?
I Timóteo 6:6 Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
Tito 3:8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Hebreus 9:9 que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço,
Hebreus 13:9 Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
II Pedro 1:3 Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude,
I João 2:25 E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.
Apocalipse 3:12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:9

I Timóteo 1:15 Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:10

Salmos 36:6 A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; Senhor, tu conservas os homens e os animais.
Salmos 37:40 E o Senhor os ajudará e os livrará; ele os livrará dos ímpios e os salvará, porquanto confiam nele.
Salmos 52:8 Mas eu sou como a oliveira verde na Casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para sempre, eternamente.
Salmos 84:12 Senhor dos Exércitos, bem-aventurado o homem que em ti põe a sua confiança.
Salmos 107:2 Digam-no os remidos do Senhor, os que remiu da mão do inimigo
Salmos 107:6 E clamaram ao Senhor na sua angústia, e ele os livrou das suas necessidades.
Salmos 118:8 É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem.
Isaías 12:2 Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação.
Isaías 45:21 Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim.
Isaías 50:10 Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas e não tiver luz nenhuma, confie no nome do Senhor e firme-se sobre o seu Deus.
Jeremias 17:7 Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor.
Daniel 3:28 Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus.
Naum 1:7 O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele.
Mateus 27:43 confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus.
João 1:29 No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 3:15 para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 4:42 E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo.
João 5:24 Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.
Romanos 15:12 E outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e, naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão.
I Coríntios 4:9 Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens.
II Coríntios 4:8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
II Coríntios 6:3 não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado.
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
I Timóteo 2:4 que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.
I Timóteo 2:6 o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
I Timóteo 3:15 mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.
I Timóteo 6:17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
II Timóteo 2:9 pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa.
II Timóteo 3:10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
Hebreus 11:26 tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.
Hebreus 13:13 Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
I Pedro 1:21 e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
I Pedro 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
I João 2:2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
I João 4:14 e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
I João 5:10 Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:11

I Timóteo 5:7 Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis.
I Timóteo 6:2 E os que têm senhores crentes não os desprezem, por serem irmãos; antes, os sirvam melhor, porque eles, que participam do benefício, são crentes e amados. Isto ensina e exorta.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
Tito 3:8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:12

Mateus 18:10 Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus.
I Coríntios 11:1 Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo.
I Coríntios 16:10 E, se for Timóteo, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
I Tessalonicenses 1:6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo,
I Tessalonicenses 2:10 Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.
II Tessalonicenses 3:7 Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós,
I Timóteo 1:14 E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo.
II Timóteo 2:7 Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo.
II Timóteo 2:15 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
II Timóteo 2:22 Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
Tiago 3:13 Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
I Pedro 5:3 nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
II Pedro 1:5 e vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:13

Deuteronômio 17:19 E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor, seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para fazê-los.
Josué 1:8 Não se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás.
Salmos 1:2 Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
Salmos 119:97 Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia!
Provérbios 2:4 se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,
Mateus 13:51 E disse-lhes Jesus: Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor.
João 5:39 Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.
Atos 6:4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
Atos 17:11 Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.
Romanos 12:8 ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
I Coríntios 14:3 Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação.
I Coríntios 14:6 E, agora, irmãos, se eu for ter convosco falando línguas estranhas, que vos aproveitaria, se vos não falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina?
I Coríntios 14:26 Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
I Timóteo 3:14 Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te bem depressa,
I Timóteo 4:6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
I Timóteo 4:16 Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
II Timóteo 2:15 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:14

Mateus 25:14 Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens,
Lucas 19:12 Disse, pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois.
Atos 6:6 e os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.
Atos 8:17 Então, lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo.
Atos 13:3 Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.
Atos 19:6 E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam.
Romanos 12:6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
I Tessalonicenses 5:19 Não extingais o Espírito.
I Timóteo 1:18 Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia,
I Timóteo 5:22 A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro.
II Timóteo 1:6 Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos.
I Pedro 4:9 sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:15

Josué 1:8 Não se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás.
Salmos 1:2 Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
Salmos 19:14 Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu!
Salmos 49:3 A minha boca falará da sabedoria; e a meditação do meu coração será de entendimento.
Salmos 63:6 quando me lembrar de ti na minha cama e meditar em ti nas vigílias da noite.
Salmos 77:12 Meditarei também em todas as tuas obras e falarei dos teus feitos.
Salmos 104:34 A minha meditação a seu respeito será suave; eu me alegrarei no Senhor.
Salmos 105:5 Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos da sua boca,
Salmos 119:15 Em teus preceitos meditarei e olharei para os teus caminhos.
Salmos 119:23 Enquanto os príncipes se conluiavam e falavam contra mim, o teu servo meditava nos teus estatutos.
Salmos 119:48 Também levantarei as minhas mãos para os teus mandamentos, que amo, e meditarei nos teus estatutos. Zain.
Salmos 119:97 Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia!
Salmos 119:99 Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos.
Salmos 119:148 Os meus olhos anteciparam-me às vigílias da noite, para meditar na tua palavra.
Salmos 143:5 Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos.
Mateus 5:16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
Atos 6:4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
I Coríntios 16:15 Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos),
II Coríntios 4:14 sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco.
II Coríntios 8:5 E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de Deus;
Filipenses 2:15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
I Timóteo 4:6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 4:16

I Crônicas 28:10 Olha, pois, agora, porque o Senhor te escolheu para edificares uma casa para o santuário; esforça-te e faze a obra.
II Crônicas 19:6 E disse aos juízes: Vede o que fazeis, porque não julgais da parte do homem, senão da parte do Senhor, e ele está convosco no negócio do juízo.
Isaías 55:11 assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.
Jeremias 23:22 Mas, se estivessem no meu conselho, então, fariam ouvir as minhas palavras ao meu povo, e o fariam voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações.
Ezequiel 3:19 Mas, se avisares o ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu caminho ímpio, ele morrerá na sua maldade, mas tu livraste a tua alma.
Ezequiel 33:7 A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte.
Marcos 13:9 Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; sereis açoitados e sereis apresentados ante governadores e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
Atos 6:4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
Atos 20:26 Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos;
Atos 26:22 Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,
Romanos 2:7 a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção;
Romanos 10:10 Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.
Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 3:10 Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.
I Coríntios 9:22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.
I Coríntios 9:27 Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.
Efésios 4:14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.
Colossenses 4:17 E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras.
I Tessalonicenses 2:16 E nos impedem de pregar aos gentios as palavras da salvação, a fim de encherem sempre a medida de seus pecados; mas a ira de Deus caiu sobre eles até ao fim.
I Tessalonicenses 2:19 Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?
I Timóteo 1:3 Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina,
I Timóteo 4:6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
II Timóteo 3:14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 1:9 retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
Hebreus 12:15 tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.
Hebreus 13:9 Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
Tiago 5:20 saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados.
II João 1:8 Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganhado; antes, recebamos o inteiro galardão.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1461

1Tm 4:1 "se APARTARÃO de a Fé": se transliterássemos (o que nunca é bom, pois sempre obscurece alguma verdade, mesmo que isto somente se reflita bem longe), teríamos "APOSTATARÃO de a Fé", onde "a Fé" pode ser o corpo de doutrinas ensinadas na Bíblia. Mas traduzir sempre é melhor que transliterar, por isso usamos "se apartarão".
- À luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere a APÓSTATAS (aqueles que professaram salvação, mas nunca a tiveram realmente, e, finalmente, se revelaram) que eram FALSOS MESTRES. Ver nota sobre "Falsos Mestres", em Mt 7:15-23.


 ①

 ②

genitivo ablativo.


 1462

1Tm 4:5 "É santificada através de a Palavra de Deus" primeiramente se refere ao fato de que a Palavra Escrita (a Bíblia) e o Palavra Tendo Tomado Carne (o Cristo) declaram que não há nenhum alimento que, em si mesmo, seja impuro e torne impuro quem o come (Mt 15:11-20); em segundo lugar, refere-se às orações de gratidão pelo alimento registradas na Bíblia (comp. Dt 8:10; Mt 14:19). Contraste Rm 14:6; Tt 1:15.


 1463

1Tm 4:6 Tradutores da NVI (não o TC) e NIV mudam "PALAVRAS {3056 logos} DE A FÉ" para "VERDADES da fé". Que ojeriza à importância que Deus dá à doutrina da inspiração verbal, das próprias palavras em oposição aos meros e vagos conceitos! Note que "verdades" não podem ser definidas fora das PALAVRAS que são de DEUS (as palavras ESCRITAS na Bíblia)!


 ①

 ①

atividade de natureza atlética, ou em trabalho, ou em disciplina do corpo, ou, mais ainda, externas adoração e serviço sem realidade interior.


 ②

edifica poucas pessoas, por pouco de tempo, e tem pouco valor.


 1464

1Tm 4:9 "FIEL É ESTA PALAVRA": Literalmente, "fiel é a Palavra" (referindo-se a toda a Bíblia). Mas a tradução "fiel é esta palavra" se justifica melhor, em se referindo à promessa do v. 1Tm 4:8 e fazendo transição para o v. 1Tm 4:10.


 ①

a promessa do v. 1Tm 4:8.


 ②

comp. Ap 17:14.


 ①

 ②

 1466

1Tm 4:14 "PRESBITÉRIO: aborrecemos transliterações (muitos as usam para obscurecer verdades...) e poderíamos ter usado a tradução "grupo de anciãos", mas reservamos a transliteração "presbitério" para se referir ao grupo de anciãos (em sabedoria e em experiência espirituais) a quem a assembleia local deu o OFÍCIO de ser um dos pastores do rebanho ou um dos seus diáconos (serviçais dos pastores e da assembleia).


 #

TR tem, TC não tem "en".


 ①

KJB.


 ②

"en" pode levar à tradução "em todas (as coisas)", ou "entre todos (os homens)", mas seguimos a KJB que, por causa do dativo- masculino de "todos", tem "para todos (os homens)".


 1467

1Tm 4:16: {σώζω sozo} pode ser traduzido como salvar, livrar, libertar, curar, proteger,.... No contexto, uma vez que Timóteo já tinha a salvação neotestamentária (eterna, incapaz de perdida, assegurada e guardada por Deus) a melhor tradução é "tanto a ti mesmo PROTEGERÁS como aos que te estão ouvindo": significando "... salvarás de ser enganado e contaminado pelos falsos mestres denunciados no início do capítulo; salvarás da disciplina paternal, da falta de comunhão com o Deus, da perda de usabilidade no serviço a Deus, da perda de galardões, etc." Em particular, o pastor que atenta por si mesmo e pela doutrina:
1) quanto a si mesmo, é protegido dos erros e heresias dos falsos mestres, e da culpa pelo sangue de todos os homens a quem pode falar;
2) quanto aos que o ouvem, os salva e protege ao lhes pregar fielmente o evangelho e ser instrumento do único Salvador para a eterna salvação deles, e ao lhes servir de bom exemplo em doutrina e modo de viver e falar.
Lutero traduziu como "tanto a ti mesmo FARÁS ABENÇOADO como...".


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1tm 4:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



1tm 4:12
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 30
Página: 95
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa vontade para com os homens.” — (Lc 2:14)


O cântico das legiões angélicas, na Noite Divina, expressa o programa do Pai acerca do apostolado que se reservaria ao Mestre nascente.

O louvor celeste sintetiza, em três enunciados pequeninos, a plataforma do Cristianismo inteiro.

Glória a Deus nas Alturas, significando o imperativo de nossa consagração ao Senhor Supremo, de todo o coração e de toda a alma.

Paz na Terra, traduzindo a fraternidade que nos compete incentivar, no plano de cada dia, com todas as criaturas.

Boa Vontade para com os homens, definindo as nossas obrigações de serviço espontâneo, uns à frente dos outros, no grande roteiro da Humanidade.

O Natal exprime renovação da alma e do mundo, nas bases do Amor, da Solidariedade e do Trabalho.


Dantes, os que se anunciavam, em nome de Deus, exibiam a púrpura dos triunfadores sobre o acervo de cadáveres e despojos dos vencidos .

Com o Enviado Celeste, que surge na Manjedoura, temos o Divino Vencedor arrebanhando os fracos e os sofredores, os pobres e os humildes para a revelação do Bem Universal.


Dantes, exércitos e armadilhas, flagelos e punhais, chuvas de lodo e lama para a conquista sanguinolenta.

Agora, porém, é um Coração armado de Amor, aberto à compreensão de todas as dores, ao encontro das almas.

  Não amaldiçoa.

  Não condena.

  Não fere.

  Fortalece as boas obras.

  Ensina e passa.

  Auxilia e segue adiante.

Consola os aflitos, sem esquecer-se de consagrar o júbilo esponsalício de Caná. (Jo 2:1)

Reconforta-se com os discípulos no jardim doméstico; todavia, não desampara a multidão na praça pública.

Exalta as virtudes femininas no Lar de Pedro; contudo, não menospreza a Madalena transviada.

Partilha o pão singelo dos pescadores, mas não menoscaba o banquete dos publicanos.

Cura Bartimeu, o cego esquecido; (Mc 10:46) entretanto, não olvida Zaqueu, o rico enganado. (Lc 19:1)

Estima a nobreza dos amigos; contudo, não desdenha a cruz entre os ladrões.

O Cristo na Manjedoura representava o Pai na Terra.

O cristão no mundo é o Cristo dentro da vida.

Natal! Glória a Deus! Paz na Terra! Boa Vontade para com os Homens!


Se já podes ouvir a mensagem da Noite Inesquecível, recorda que a Boa Vontade para com todas as criaturas é o nosso dever de sempre.




Essa mensagem foi publicada originalmente em 1966 pela FEB e é a 49ª lição do livro “”


1tm 4:14
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 127
Página: 267
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Não desprezes o dom que há em ti.” — PAULO (1tm 4:14)


Em todos os setores de reorganização da fé cristã, nos quadros do Espiritismo contemporâneo, há sempre companheiros dominados por nocivas inquietações.

O problema da mediunidade, principalmente, é dos mais ventilados, esquecendo-se, não raro, o impositivo essencial do serviço.

Aquisições psíquicas não constituem realizações mecânicas.

É indispensável aplicar nobremente as bênçãos já recebidas, a fim de que possamos solicitar concessões novas.

Em toda parte, há insopitável ansiedade por recolher dons do Céu, sem nenhuma disposição sincera de espalhá-los, a benefício de todos, em nome do Divino Doador. Entretanto, o campo de lutas e experiências terrestres é a obra extensa do Cristo, dentro da qual a cada trabalhador se impõe certa particularidade de serviço.

Diariamente, haverá mais farta distribuição de luz espiritual em favor de quantos se utilizam da luz que já lhes foi concedida, no engrandecimento e na paz da comunidade.

Não é razoável, porém, conferir instrumentos novos a mãos ociosas, que entregam enxadas à ferrugem.

Recorda, pois, meu amigo, que podes ser o intermediário do Mestre, em qualquer parte.

Basta que compreendas a obrigação fundamental, no trabalho do bem, e atendas à Vontade do Senhor, agindo, incessantemente, na concretização dos Celestes Desígnios.

Não te aflijas, portanto, se ainda não recebeste a credencial para o intercâmbio direto com o Plano invisível, sob o ponto de vista fenomênico. Se suspiras pela comunicação franca com os Espíritos desencarnados, lembra-te de que também és um Espírito imortal, temporariamente na Terra, com o dever de aplicar o sublime dom de servir que há em ti mesmo.



1tm 4:15
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 159
Página: 333
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Medita estas coisas, ocupa-te nelas para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.” — PAULO (1tm 4:15)


Em muitas reencarnações passadas, adotamos igualmente a estranha maneira de muitos dos nossos irmãos, vinculados hoje ao Cristianismo, cujo comportamento religioso a vida reajustará; qual aconteceu a nós outros.

Buscávamos o Evangelho e pregávamos o Evangelho, atendendo a sentido demagógico.

Queríamos o Cristo para que o Cristo nos servisse.

Cultivávamos a oração, pretendendo subornar a Justiça Divina.

Compartíamos demonstrações e expressões de fé, à caça de vantagens pessoais, no imediatismo das gratificações terrestres.

À face disso, temos entrado múltiplas vezes no renascimento físico e atravessado os pórticos da reencarnação, carreando a consciência pesada de culpas, à maneira de aposento recheado de lixo e sucata da experiência humana, incapaz de se abrir ao sol da Bondade Divina.

O apóstolo Paulo, no entanto, escrevendo a Timóteo — ele que foi o campeão impertérrito da fé viva — traça a diretriz que nos é necessária, à frente das lições do Senhor.

Após valiosa série de considerações sobre os princípios evangélicos, nas quais persuade o companheiro a ler, instruir, exortar e exemplificar em boas obras, pede não apenas para que o amigo e aprendiz medite nas doutrinas que aceita, mas recomenda-lhe aplicar-se a elas, a fim de que o aproveitamento pessoal dele seja manifesto a todos.

A assertiva de Paulo não deixa, dúvidas.

Quanto nos seja possível, estudemos as lições do Senhor e reflitamos em torno delas. Aprendamos, no entanto, a praticá-las, traduzindo-as em ação, no cotidiano, para que a nossa palavra não se faça vazia e a nossa fé não seja vã.




(Reformador, maio 1964, página 100)


1tm 4:16
Caminho, Verdade e Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 148
Página: 311
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.” — PAULO (1tm 4:16)


Em toda parte há pelotões do exército dos pessimistas, de braços cruzados, em desalento.

Não compreendem o trabalho e a confiança, a serenidade e a fé viva, e costumam adotar frases de grande efeito, condenando situações e criaturas.

Às vezes, esses soldados negativos são pessoas que assumiram a responsabilidade de orientar. Todavia, embora a importância de suas atribuições, permanecem enganados.

As dificuldades terrestres efetivamente são enormes e os seus obstáculos reclamam grande esforço das almas nobres em trânsito no planeta, mas é imprescindível não perder cada discípulo o cuidado consigo próprio. É indispensável vigiar o campo interno, valorizar as disciplinas e aceitá-las, bem como examinar as necessidades do coração. Esse procedimento conduz o espírito a horizontes mais vastos, efetuando imensa amplitude de compreensão, dentro da qual abrigamos, no íntimo, santo respeito por todos os círculos evolutivos, dilatando, assim, o patrimônio da esperança construtiva e do otimismo renovador.

Ter cuidado consigo mesmo é trabalhar na salvação própria e na redenção alheia. Esse o caminho lógico para a aquisição de valores eternos.

Circunscrever-se o aprendiz aos excessos teóricos, furtando-se às edificações do serviço, é descansar nas margens do trabalho, situando-se, pouco a pouco, no terreno ingrato da crítica satânica sobre o que não foi objeto de sua atenção e de sua experiência.




Joanna de Ângelis

1tm 4:4
Convites da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 27
Página: 89
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Como hábito, uma que outra vez com regularidade, altera o ritmo das atividades do quotidiano, a fim de haurires na comunhão da Natureza a necessária harmonia para o prosseguimento dos labores abençoados.


Uma evasão da cidade agitada na direção do bosque;


uma excursão a um local bucólico e ameno;


uma jornada aos campos dos arredores;


uma caminhada pela orla marinha;


um convescote à montanha. . .


Paisagens novas, inabituais à contemplação, ao exercício, à reflexão.


Neste recanto uma delicada flor oscilando em haste tênue; do alto visão ampliada, superando detalhes e vencendo distâncias;


em volta o ar rarefeito, dúlcido, respirável; pequenas boninas salpicando o verdor de todos os tons; o pulsar do corpo gigante do mar; búzios e algas variados pelas praias, despertando atenção;


painéis coloridos, variados, o céu, o sol, a vida. . .


Detém-te um pouco a considerar a harmonia que palpita em toda parte, ausculta o coração da Natureza, deixa-te arrastar.


Refaze programações, renova o entusiasmo, desasfixiando-te, eliminando tóxicos, miasmas que te excitam no dia a dia ou te entorpecem na maior parte das horas. . .


Faze, porém, tua busca de harmonia com simplicidade.


Nada de complexas, exaustivas arrumações: barracas, farnéis, guloseimas, isto, aquilo. .


Algumas horas nada são. Não devem ser complicadas, de modo a não se converterem em nova inquietação, diferente ansiedade.


Se, todavia, acreditares não dispor de tempo, de oportunidade, de meios – recurso nenhum, senão disposição, – abre a janela, à noite e fala às estrelas, escuta os astros fulgurantes, harmonizate.


Harmonia é também pão e medicamento. Não prescindirás dela se pretendes lograr êxito.


Mesmo Jesus, após as atividades de cada dia, ao lado dos amigos, refugiava-se, longe das multidões, no contato com a Natureza, orando, para prosseguir em harmonia com o Pai. E como afirma Paulo que “toda criatura de Deus é boa", mister se faz desdobrar essa natural bondade, a fim de que, em harmonia, tudo receba “com gratidão".



Francisco Cândido Xavier

1tm 4:6
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 24
Página: 67
Francisco Cândido Xavier

“Expondo estas coisas aos irmãos serás bom ministro do Cristo Jesus, alimentando-os com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.” — PAULO (1tm 4:6)


É necessário estudar o poder do verbo e jamais abusar dele. Mobilizá-lo para estabelecer condições de saúde e equilíbrio, paz e alegria, onde estivermos. Compreendê-lo e acatá-lo para saber que a verdade, na correção do Espírito, deve ser empregada como a radioterapia na cura física, dentro da cautela aconselhável, sem que nos caiba o direito de inclinar-lhe as aplicações para o terreno da leviandade ou da malícia. Usá-lo para auxiliar e abençoar, levantar e instruir.

Falar é gravar. Gravar é criar.

Acatemos as necessidades e os interesses dos outros no campo dos recursos verbalistas.

Somos obviamente responsáveis pelos bens materiais de que nos apropriemos indebitamente. Outro tanto acontece quando dilapidamos fé e otimismo, esperança e coragem nos corações alheios.

A ideia é uma força criadora e nossas palavras aderem a ela construindo sentimentos, sugestões, formas e coisas.

Conversemos para melhorar.

Utilizemos a frase por agente de elevação. Estejamos convencidos de que as palavras que nos escapam da boca ou da escrita assemelham-se, de maneira simbólica, ao ferro gusa; após escorrerem do forno de nossa mente solidificam-se nos trilhos, bons ou maus, sobre os quais o comboio de nossa existência estará no caminho.




(Reformador, março 1966, página 54)


1tm 4:7
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Página: 69
Francisco Cândido Xavier
“Exercita-te pessoalmente na piedade.” — PAULO (1tm 4:7)

Não se conhece nenhuma conquista que chegasse ao Espírito sem apoio na prática.

Um grande intérprete da música não se manteria nessa definição, sem longos exercícios com base na disciplina.

Um campeão nas lides esportivas não consegue destacar-se simplesmente sonhando com vitórias.

Nos dons espirituais, os princípios que nos regem as aquisições são os mesmos.

Se quisermos que a piedade nos ilumine, é imperioso exercitar a compreensão. E compreensão não vem a nós sem que façamos esforço para isso.

Aceitemos, assim, as nossas dificuldades por ocasiões preciosas de ensino, sobretudo, no relacionamento uns com os outros. Nesse sentido, os que nos contrariam se nos mostram como sendo os melhores instrutores.

Se alguém comete uma falta, reflitamos na doença mental que lhe terá ditado o comportamento.

Se um amigo nos abandona, imaginemos quanto haverá sofrido no processo de incompreensão que o levou a se afastar.

Pensa na insatisfação enfermiça dos que se fazem perseguidores ou na dor dos que se entregam a esse ou àquele tipo de culpa.

Compaixão é a porta que se nos abre no sentimento para a luz do verdadeiro amor, entretanto, notemos: ninguém adquire a piedade sem construí-la.




Léon Denis

1tm 4:10
Cristianismo e Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Léon Denis

O pecado original é o dogma fundamental em que repousa todo o edifício dos dogmas cristãos - ideia verdadeira, no fundo, mas falsa em sua forma e desnaturada pela Igreja - verdadeira, no sentido de que o homem sofre com a intuição que conserva das faltas cometidas em suas vidas anteriores e pelas consequências que acarretam para ele. Esse sofrimento, porém, é pessoal e merecido.


Ninguém é responsável pelas faltas de outrem, se nelas não tomou alguma parte. Apresentado em seu aspecto dogmático, o pecado original, que pune toda a posteridade de Adão, isto é, a Humanidade inteira, pela desobediência do primeiro par, para depois salvá-la por meio de uma iniquidade inda maior - a imolação de um justo - é um ultraje à razão e à moral, consideradas em seus princípios essenciais - a bondade e a justiça. Mais contribuiu para afastar o homem da crença em Deus, que todas as agressões e todas as críticas da Filosofia.


Não é, com efeito, impunemente que se tenta separar, no pensamento e na consciência, a ideia de Deus da de justiça. Com isso, o que se logra é lançar a perturbação nas almas e provocar um trabalho mental que conduz, forçosamente, à exclusão de uma dessas duas ideias. Ora, foi a ideia de Deus que esteve quase a perecer, porque o homem não pode ver em Deus senão a mais alta personificação da justiça, do amor e da sabedoria. Todas as perfeições devem encontrar-se reunidas no Ser eterno.


Do seu passado criminoso perdeu o homem a recordação precisa, mas conservou um vago sentimento. Daí proveio essa concepção do pecado original, que se encontra em muitas religiões, e da expiação que ele requer. Dessa concepção errônea derivam as da queda, do resgate e da redenção pelo sangue do Cristo, os mistérios da encarnação, da virgem-mãe, da imaculada conceição, numa palavra, todo o amontoado do Catolicismo. (Nota lxviii: A queda da humanidade em Adão - diz o abade de Noirlieu em seu Catecismo filosófico para uso dos seculares - e a sua reparação em JesusCristo, são os dois grandes fatos sobre que repousa o Cristianismo. Sem o dogma do pecado original não mais se concebe a necessidade do Redentor. Por isso, nada é ensinado mais explicitamente pela Igreja do que a queda de Adão e as suas funestas conseqüências, para todos os seus descendentes.") Todos esses dogmas constituem verdadeira negação da razão e da justiça divinas, desde que tomados ao pé da letra, como o quer a Igreja, e em seu sentido material.


Não é admissível houvesse Deus criado o homem e a mulher com a condição de não se instruírem. Menos admissível, ainda, é que ele tenha, por uma única desobediência, condenado a sua posteridade e a Humanidade inteira à morte e ao inferno. "Que pensar, diz com razão E. Bellemare, de um juiz que condenasse um homem sob o pretexto de que, há milhares de anos, um seu antepassado cometera um crime?" É, entretanto, esse odioso papel que o Catolicismo atribui ao juiz supremo - Deus!


É por motivos tais que se justificou o afastamento e a ojeriza que certos pensadores conceberam pela ideia de Deus. É o que explica, sem a desculpar, a veemente acusação de um célebre escritor: Deus é o mal!


Se considerarmos o dogma do pecado original e da queda qual o é, realmente, isto é, como um mito, uma lenda oriental, exatamente como se depara em todas as cosmogonias antigas; se destruirmos com um sopro tais quimeras, todo o edifício dos dogmas e mistérios imediatamente se desmorona. Que restará, então, do Cristianismo? pode-se-me perguntar. Restará o que ele em si contém de verdadeiramente grande, de vivo e racional, isto é, tudo o que é suscetível de elevar e fortalecer a Humanidade.


Prossigamos em nosso exame. A soberania de Deus, dizem os teólogos, manifesta-se pela predestinação e pela redenção. Sendo Deus absoluto soberano, sua vontade é a causa final e decisiva de tudo quanto ocorre no Universo. Agostinho é o autor desse dogma, que ele institui em sua luta com os maniqueus, partidários de dois princípios opostos: o bem e o mal, e contra Pelágio, que reivindicava os direitos da liberdade humana. Todavia, Agostinho louva-se, para defender o seu dogma, na autoridade de S. Paulo, verdadeiro criador da doutrina da predestinação, cujo enunciado, pouco concludente ao nosso ver, está no capítulo IX da Epístola aos Romanos.


Segundo S. Paulo, cuja teoria foi adotada sucessivamente por Agostinho, pelos reformadores do século XVI e, mais tarde, por Jansen, Pascal, etc., o homem não pode obter a salvação por suas próprias obras, arrastando-o sua natureza, como invariavelmente o arrasta, ao mal.


Essa inclinação funesta é o resultado da queda do primeiro homem e da corrupção que dela deriva para toda a Humanidade, tendo-se tornado a herança de todos os filhos de Adão. É pela concepção que aos filhos se transmite o pecado dos pais. Esse dogma denomina-se traducianismo e as igrejas cristãs parece não perceberem que, com essa afirmação monstruosa, se fazem aliadas do materialismo, que proclama a mesma teoria sob o nome de lei da hereditariedade.


Todos os homens, perdidos pelo pecado de Adão, seriam votados à condenação eterna, se Deus, em sua misericórdia, não tivesse encontrado um meio de os salvar. Esse meio é a redenção.


O filho de Deus se faz homem. Em sua vida terrestre, cumpriu a vontade do Pai e satisfez sua justiça, oferecendo-se em holocausto para salvação de todos os que se ligam à sua igreja.


Desse dogma resulta que os fiéis não são salvos por um exercício da sua livre vontade, nem por seus próprios merecimentos, porque não há livre-arbítrio em face da soberania de Deus, mas por efeito de uma graça que Deus concede a seus eleitos.


Levando esse argumento a todas as suas consequências lógicas, poder-se-ia dizer: É Deus quem atrai os escolhidos e quem endurece os pecadores. Tudo se faz pela predestinação divina.


Adão, por conseguinte, não pecou por seu livre-arbítrio. Foi Deus, absoluto soberano, que o predestinou à queda.


Esse dogma conduz a tão deploráveis resultados, que o próprio Calvino, que o afirmou com todas as suas consequências, o denomina, falando dos homens predestinados à condenação eterna, um "horrível decreto" (decretum horribile). "Mas Deus falou, acrescenta, e a razão deve submeter-se".


Deus falou! Onde e por quem falou ele? Em obscuros textos, obra de uma imaginação perturbada.


E para impor tais opiniões, para as incutir nos espíritos, Calvino não recuou nem ante o emprego da violência! A fogueira de Servet no-lo atesta.


Lógica terrível que, procedendo de verdades mal compreendidas, como dissemos mais acima, confunde-se em seus próprios sofismas e recorre ao ferro e ao fogo, com o fim de se impor e resolver questões inextricáveis, com o fim de elucidar um imbróglio criado pelas paixões e pela ignorância. "Como - redarguia Pelágio a Agostinho - nos perdoa Deus nossos pecados e imputar-nos-ia os de outrem?"

* "Só há um Deus - diz S. Paulo (Nota lxix: I Epístola a Timóteo, II, 5.) e um só mediador (Nota lxx: Essa expressão "mediador" é, além disso, aplicada três vezes a Jesus pelo autor da "Epístola aos Hebreus".) entre Deus e os homens, que é Jesus Cristo, homem. " Mediador, isto é, intermediário, médium incomparável, traço de união que liga a Humanidade a Deus, eis o que é Jesus! Mediador e não redentor, porque a ideia de redenção não suporta exame. E contrária à justiça divina; é contrária à ordem majestosa do Universo. Entre os mundos que rolam no espaço, a Terra não é o único lugar de dor. Outras estâncias há de sofrimento, em que as almas, cativas na matéria, aprendem, como aqui, a dominar seus vícios e adquirir qualidades que lhes permitirão o acesso a mundos mais felizes.


Se o sacrifício de Jesus fosse necessário para salvar a Humanidade terrestre, Deus deveria o mesmo socorro a outras Humanidades desgraçadas. Sendo, porém, ilimitado o número dos mundos inferiores em que dominam as paixões materiais, o filho de Deus seria, por isso mesmo, condenado a sofrimentos e sacrifícios infinitos. É inadmissível semelhante hipótese.


Com o seu sacrifício, dizem outros teólogos, Jesus "venceu o pecado e a morte, porque a morte é o salário do pecado e uma tremenda desordem na Criação". (Nota lxxi: De Pressensé, Jesus Cristo, seu tempo, sua vida, sua obra, pág. 654. Encontra-se essa opinião em muitos autores católicos.) Entretanto, morre-se depois da vinda de Jesus, como antes dele se morria. A morte, considerada por certos cristãos como consequência do pecado e punição do ser, é, todavia, uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. Não pode ser elemento de desordem no Universo. Julgá-la por esse modo não é insurgir-se contra a divina sabedoria?


É assim que, partindo de um ponto de vista errôneo, os homens da Igreja chegam às mais estranhas concepções. Quando afirmam que, por sua morte, Jesus se ofereceu a Deus em holocausto, para o resgate da Humanidade, não equivale isso a dizer, na opinião dos que creem na divindade do Cristo, que se ofereceu a si mesmo? E do que terá ele resgatado os homens? Não é das penas do inferno, pois que todos os dias nos repetem que os indivíduos que morrem em estado de pecado mortal são condenados às penas eternas.


A palavra pecado não exprime, em si mesma, senão uma ideia confusa. A violação da lei acarreta a cada ser um amesquinhamento moral, uma reação da consciência, que é uma causa de sofrimento íntimo e uma diminuição das percepções animais. Assim, o ser pune-se a si mesmo. Deus não intervém, porque Deus é infinito; nenhum ser seria capaz de lhe produzir o menor mal.


Se o sacrifício de Jesus resgatou os homens do pecado, porque, então, inda os batizam? Essa redenção, em todo caso, não se pode estender senão unicamente aos cristãos, aos que têm conhecido e aceitado a doutrina do Nazareno. Teria ela, pois, excluído da sua esfera de ação a maior parte da Humanidade? Existem ainda hoje na Terra milhares, milhões de homens que vivem fora das igrejas cristãs, na ignorância das suas leis, privados desse ensino, sem cuja observância, dizem, "não há salvação". Que pensar de opiniões tão opostas aos verdadeiros princípios de amor e justiça que regem os mundos?


Não, a missão do Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da Humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. Nada de exterior a nós poderia fazê-lo. É o que os Espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo. Das esferas de luz, onde tudo é serenidade e paz, desceu o Cristo às nossas obscuras e tormentosas regiões, para mostrar-nos o caminho que conduz a Deus: tal o seu sacrifício. A efusão de amor em que envolve os homens, sua identificação com eles, nas alegrias como nos sofrimentos, constituem a redenção que nos oferece e que somos livres de aceitar. Outros, antes dele, haviam induzido os povos ao caminho do bem e da verdade.


Nenhum o fizera com a singular doçura, com a ternura penetrante que caracteriza o ensino de Jesus. Nenhum soube, como ele, ensinar a amar as virtudes modestas e escondidas. Nisso reside o poder, a grandeza moral do Evangelho, o elemento vital do Cristianismo, que sucumbe ao peso dos estranhos dogmas de que o cumularam.


* * *

O dogma das penas eternas deve prender-nos a atenção. Arma temível nas mãos do padre, nas épocas de fé, ameaça suspensa sobre a cabeça do homem, ele foi para a Igreja um instrumento incomparável de domínio.


Donde procede essa concepção de Satanás e do inferno?


Unicamente das noções falsas que o passado nos legou a respeito de Deus. Toda a Humanidade primitiva acreditou nos deuses do mal, nas potências das trevas, e essa crença traduziu-se em lendas de terror, em imagens pavorosas, que se transmitiram de geração a geração, e inspirando grande número de mitos religiosos. As forças misteriosas da Natureza, em suas manifestações, lançavam o terror no espírito dos homens primitivos.


Em torno de si, na sombra, em toda a parte, julgavam ver formas ameaçadoras, prontas a agarrá-los, a se apoderar deles.


Essas potências malignas foram personificadas, individualizadas pelo homem. Desse modo, criou ele os deuses do mal. E essas remotas tradições, legado das raças desaparecidas, perpetuadas de idade em idade, encontram-se ainda nas atuais religiões.


Daí Satanás, o eterno revoltado, o inimigo eterno do bem, mais poderoso que o próprio Deus, pois que reina como senhor no mundo, e as almas criadas para a felicidade caem, na maior parte, debaixo do seu jugo; - Satanás, a astúcia, a perfídia personificadas; depois, o inferno e suas torturas requintadas, cuja descrição faz desvairarem as imaginações simples.


Assim é que, em todos os domínios do pensamento, o homem terrestre substituiu as claras luzes da razão, que Deus lhe deu como seguro guia, pelas quimeras da sua imaginação desnorteada.


É verdade que nossa época, motejadora e céptica, já não acredita absolutamente no diabo; mas os padres não continuam menos, por esse motivo, a ensinar a sua existência e a do inferno. De tempos a tempos, pode-se ouvir, do alto do púlpito, a descrição dos castigos reservados aos condenados, ou das façanhas de Satanás. E não se trata já de modestas cátedras de aldeia: era sob as abóbadas de Nossa Senhora de Paris, que o padre Janvier, na quaresma de 1907, pronunciava estas palavras: "Imagina muita gente que o demônio não é mais que um símbolo, uma figura literária que não corresponde a coisa alguma na Criação, uma ficção poética, uma palavra que serve para designar o mal e as paixões: é um erro. O demônio, na doutrina católica é um ser perfeitamente real, uma personalidade distinta do resto da Natureza, tendo vida, ação e domínio próprios. O que, porém, é infinitamente mais temível é a ação ordinária, contínua, exercida por Satanás na Criação, a intervenção real e oculta que tem no curso dos sucessos e das estações, na germinação das plantas, no desencadear dos ventos e das tempestades". (Nota lxxii: P Janvier, Explicação da moral católica. O vício e o pecado. - ver também La libre Parole, 3 de novembro de 1907.) Assim se atasca a Igreja nas doutrinas do passado. Continua a proscrever a ciência e o conhecimento, a introduzir em todas as coisas o demônio, até mesmo no domínio da moderna Psicologia.


Ameaça com as chamas eternas todo indivíduo que procura emancipar-se de um Credo que a sua razão e consciência repudiam.


Em suas mãos, o Evangelho do amor se converteu num instrumento de terror.


Justo é, sem dúvida, que a Igreja recomende prudência aos seus fiéis; errada, porém, em lhes proibir as práticas espíritas, a pretexto de que emanam do demônio. É, porventura, demônio o Espírito que se confessa arrependido e pede preces? Demônio o que nos exorta à caridade e ao perdão? Na maioria dos casos, em lugar de ser essa personagem astuciosa e maligna descrita pela Igreja, Satanás seria completamente destituído de bom senso, não percebendo que trabalha contra si.


Se há maus espíritos, aos quais se poderia com razão aplicar esse qualificativo, é preciso também não esquecer que esses demônios são perfectíveis. São, por exemplo, os criminosos que a pena de morte faz passar para a outra vida, com a blasfêmia nos lábios e o ódio no coração. Esses não cessam de dirigir contra os homens sua maléfica influência, que, com mais forte razão, se há de fazer sentir quando se apresentem nas sessões espíritas em que não haja, para os afastar, um conjunto de vontades suficientemente enérgicas.


Mas não basta refletir um momento na obra divina, para repelir toda crença no demônio? Como admitir que o supremo foco do Bem e do Belo, a inesgotável fonte de misericórdia e bondade, tenha podido criar esse ser hediondo e malfazejo? Como acreditar que Deus lhe tenha podido conceder, com a consciência do mal, todo o poder sobre o mundo, e lhe tenha abandonado, como presa fácil, toda a família humana? Não, Deus não podia criar a imensa maioria de seus filhos para os perder, para fazer a sua desgraça eterna; Deus não outorgou o poder a quem mais dele abusaria, ao mais iníquo, ao mais perverso. Isso é inadmissível, indigno de uma alma que crê na justiça e na bondade do Criador. Admitir Satanás e o inferno eterno é insultar a Divindade. De duas uma: ou Deus possui a presciência e soube, de antemão, quais os resultados da sua obra, e, neste caso, executando-a, fez-se o carrasco de suas criaturas; ou não previu esse resultado, não possui a presciência, é falível como a sua própria obra, e então, proclamando a infalibilidade do papa, a Igreja o colocou superior a Deus. É com semelhantes concepções que se induzem os povos ao cepticismo, ao materialismo. A Igreja Romana com um tal princípio incorre nas mais graves responsabilidades.


Quanto aos castigos reservados aos culpados, como sanção penal e para assegurar a execução da lei de justiça, não há necessidade de os criar imaginários.


Se repararmos em torno de nós, veremos que por toda parte, na Terra, a dor nos espreita. Não é necessário sair deste mundo para encontrar sofrimentos proporcionais a todas as faltas, condições expiatórias para todos os culpados. Porque buscar o inferno em regiões quiméricas? O inferno está em torno de nós. Qual o verdadeiro sentido da palavra inferno? Lugar inferior! Ora, a Terra é um dos mundos inferiores do Universo. O destino do homem aqui é muitas vezes cruel, muito grande a soma dos seus males, para que se devam tornar sombrias, por concepções fantásticas, as perspectivas do futuro. Semelhantes ideias são um ultraje lançado a Deus. Não pode haver eternos sofrimentos, mas unicamente sofrimentos temporários, apropriados às necessidades da lei de evolução e de progresso. O princípio das reencarnações sucessivas é mais equitativo que a noção do inferno eterno; torna efetiva a justiça e a harmonia do Universo. É no decurso de novas e penosas existências terrestres que o culpado resgata o seu passado de crimes. A teia do destino é tecida individualmente por nós, na trama das ações boas e más, que todas em nós se refletem através dos tempos, com suas consequências felizes ou funestas. É assim que cada qual prepara o seu céu ou o seu inferno.


A alma, no período inferior de sua evolução, encerrada no círculo das vidas terrestres, hesitante, incerta, oscilante entre diversas atrações, ignorante dos grandiosos destinos que a esperam e do fim da Criação, erra, fraqueja, abandona-se às paixões, às correntes materiais que a arrebatam. Mas, pouco a pouco, pelo desenvolvimento de suas forças psíquicas, de seus conhecimentos, de sua vontade, a alma se eleva, liberta-se das influências inferiores e paira nas regiões divinas.


Tempo virá em que o mal já não será a condição desta existência; em que os seres, purificados pelo sofrimento, depois de haverem recebido a longa educação dos séculos, deixarão a senda obscura para se encaminharem à luz eterna. As Humanidades, vinculadas pelos elos de uma íntima solidariedade e de uma afeição profunda, caminharão de progresso em progresso, de perfeição em perfeição, para o grande foco, para o alvo supremo que é Deus, assim realizando essa obra do Pai, que não quer a perdição, mas a felicidade e a elevação de todos os filhos.


* * *

O argumento principal dos defensores da teoria do inferno é que a ofensa feita pelo homem, ser finito, a Deus, ser infinito, é, por consequência, infinita e merece pena eterna. Ora, qualquer matemático dirá que a relação de uma quantidade finita ao infinito é nula. Poder-se-ia inverter o argumento e dizer que o homem, finito e ignorante, não seria capaz de ofender o infinito, e que a sua ofensa é nula em relação a este. Ele não pode fazer mal senão a si mesmo, retardando a sua elevação e atraindo os sofrimentos que toda ação culposa engendra.


Estarão os chefes da Igreja realmente convencidos da existência do inferno eterno, não verão nele, de preferência, um ilusório espantalho, necessário, porém, à conduta da Humanidade?


É o que se poderia crer, comentando as seguintes palavras de S.


Jerônimo, o tradutor da Vulgata:
... Tais são os motivos em que se apoiam os que querem fazer compreender, que, depois dos suplícios e tormentos, haverá Consolação, o que presentemente se deve ocultar àqueles a quem é útil o temor, a fim de que, receando os suplícios, se abstenham de pecar. (Quae nunc abscondenda sunt ab his quibus timor est utilis, ut, dum suplicia reformidant, peceare desistant). (Nota lxxiii: S. Jerônimo, Obras, edição beneditina de 1704, t. III, col. 514; S. Jerônimo cita os seguintes textos: Romanos, XI, 25, 26, 32; Miquéias, VII, 9, 19, etc.)

É verdade que S. Jerônimo não hesitou em fazer figurar, no texto do Evangelho segundo Mateus, estas expressões: "o fogo eterno, o suplício eterno". Mas as palavras hebraicas que assim foram traduzidas não parece, de modo algum, terem o sentido que os latinos lhes atribuíram. (Nota lxxiv: A palavra eterno, que tão freqüentes vezes se encontra nas Escrituras, parece não dever ser tomada ao pé da letra, mas como uma dessas expressões enfáticas, hiperbólicas, familiares aos orientais. É um erro esquecer que tudo são símbolos e imagens em seus escritos. Quantas promessas, pretensamente eternas, feitas ao povo hebreu ou a seus chefes, não tiveram realização! Onde está essa terra que os israelitas deviam possuir eternamente - in aeternum - (Pentateuco, passim). Onde essas pedras do Jordão, que Deus anunciava deverem ser, para o seu povo, um monumento eterno (Josué, VI, 7)? Onde essa descendência de Salomão, que devia reinar eternamente em Israel (I Paralipom., XXII, 10), e tantas outras, idênticas promessas? Em todos esses casos, a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade, Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. (Ver abade J. Petit, Résurrection, de abril 1903). As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo, são eternas. As mesmas formas de linguagem eram empregadas pelos poetas latinos Horácio, Virgílio, Estácio e outros. Todos os monumentos imperiais de que falam devem ser, diziam eles, de eterna duração.) Não pode ser esse o pensamento daquele que disse: "Deus não quer que pereça um só desses pequeninos. " Estas palavras são confirmadas pelos apóstolos: "Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem a ter o conhecimento da verdade. " (S. Paulo, I Timóteo, II, 4) "Deus é o salvador de todos os homens. " (S. Paulo, I Timóteo, IV, 10.) "Deus não quer que homem algum pereça, mas que todos se convertam à penitência. " (S. Pedro, II Epístola, III, 9) Muitos, entre os padres da Igreja, opinam no mesmo sentido.


Primeiro é o mestre de Orígenes, S. Clemente de Alexandria, que diz: "O Cristo Salvador opera finalmente a salvação de todos, e não apenas a de alguns privilegiados. O soberano Mestre tudo dispôs, quer em seu conjunto, quer em seus pormenores, para que fosse atingido esse fim definitivo. " Em seguida, é S. Gregório de Nissa que do modo mais formal se pronuncia contra a eternidade das penas. A seu ver: "Há necessidade de que a alma imortal seja purificada das suas máculas e curada de todas as suas enfermidades. As provações terrestres têm por objetivo operar essa cura, que depois da morte se completa, quando não pôde ser concluída nesta vida. Quando Deus faz sofrer o pecador, não é por espírito de ódio ou de vingança; quer reconduzir a alma a ele, que é a fonte de toda felicidade. O fogo da purificação dura mais que um tempo conveniente e o único fim de Deus é fazer definitivamente participar todos os homens dos bens que constituem a sua essência. " (Nota lxxv: Extraído do Exame critico das doutrinas da religião cristã, de Patrício Laroque. As palavras são citadas em grego.) Em nossos dias é monsenhor Méric, diretor do Seminário de S.


Suplício, que longamente expõe em suas obras a teoria da mitigação dos sofrimentos. E a Igreja, sentindo talvez que a ideia de um inferno eterno fez sua época, não se opôs à divulgação dessa tese.


Radica nas mesmas preocupações a noção do purgatório, termo médio adotado pela Igreja, que recuou ante a enormidade das penas eternas aplicadas a ligeiras faltas. A questão do purgatório é da mais alta importância, podendo constituir um vínculo, um traço de união entre as doutrinas católicas e as do moderno Espiritualismo.


No pensamento da Igreja Romana o purgatório é um lugar não definido, indeterminado. Nada impede o católico de conceber os sofrimentos purificadores da alma sob a forma de vidas planetárias ulteriores, ao passo que o protestante ortodoxo, para adotar a noção das vidas sucessivas, é obrigado a abrir mão de suas convicções, em que o purgatório não é admitido.


Na maioria dos casos, o purgatório é a vida terrestre com as provações que a acidentam. Os primeiros cristãos não o ignoravam.


A Igreja da Idade Média repeliu essa explicação, que teria acarretado a afirmação da pluralidade das existências da alma e a ruína da instituição das indulgências - fonte de grandes proventos para os pontífices romanos. Sabe-se quantos abusos daí se originaram.


Realmente, Satanás não passa de alegoria. Satanás é o símbolo do mal. O mal, porém, não é um princípio eterno, coexistente com o bem. Há de passar. O mal é o estado transitório dos seres em via de evolução.


Não há nem lacuna nem imperfeição no Universo. A obra divina é harmônica e perfeita. Dessa obra o homem não vê senão um fragmento e, todavia, pretende julgá-la através de suas acanhadas percepções. O homem, na vida presente, não é mais que um ponto no tempo e no espaço. Para julgar a Criação, ser-lhe-ia preciso abrangê-la inteiramente, medir a escala dos mundos que é chamado a percorrer e a sucessão das existências que o aguardam no seio dos séculos por vir. Esse vasto conjunto escapa às suas concepções; daí os seus erros; daí a deficiência de suas apreciações.


Quase sempre o que chamamos o mal é apenas o sofrimento; mas este é necessário, porque só ele conduz à compreensão. Por ele aprende o homem a diferençar, a analisar suas sensações.


A alma é uma centelha projetada do eterno foco criador. É pelo sofrimento que ela atinge a plenitude do seu brilho, a plena consciência de si mesma. A dor é como a sombra que faz sobressair e apreciar a luz. Sem a noite, acaso contemplaríamos as estrelas? A dor quebra as algemas das fatalidades materiais e franqueia à alma evasões para a vida superior.


Do ponto de vista físico, o mal, o sofrimento, são muitas vezes coisas relativas e de pura convenção. As sensações variam ao infinito, conforme as pessoas; agradáveis para uns, dolorosas para outros. Há mundos muito diferentes do meio terrestre, nos quais tudo seria penoso para nós, ao passo que outros homens podem neles viver comodamente.


Se fizermos abstração do acanhado meio em que vivemos, o mal já nos não aparecerá como causa fixa, princípio imutável, mas como efeitos passageiros variando com os indivíduos, transformando-se e atenuando-se com o seu aperfeiçoamento.


O homem, ignorante no começo de sua jornada, tem que desenvolver a inteligência e a vontade por meio de constantes esforços. Na luta que empenha contra a Natureza, a energia se lhe retempera, o ser moral se afirma e engrandece. Graças a essa luta é que se realiza o progresso e se efetua a ascensão da Humanidade, subindo, de estância em estância, de degrau em degrau, para o bem e o melhor, conquistando ela própria a sua preponderância sobre o mundo material.


Criado feliz e perfeito, o homem teria ficado confundido na perfeição divina; não teria podido individualizar o princípio espiritual nele existente. Não teria havido no Universo nem trabalho, nem esforços, nem progresso; nada, a não ser a imobilidade, a inércia. A evolução dos seres seria substituída por triste e monótona perfeição. Seria o paraíso católico.


Sob o látego da necessidade, sob o aguilhão da dor, o homem caminha, avança, eleva-se e, de existência em existência, de progresso em progresso, chega a imprimir ao mundo o cunho do seu domínio e inteligência.


O mesmo acontece com o mal moral. Como o mal físico, este não é mais que um aspecto passageiro, uma forma transitória da vida universal. O homem pratica o mal por ignorância, por fraqueza, e os seus atos reagem contra ele. O mal é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro "eu".


Do mal, porém, e do sofrimento nascerão, um dia, a felicidade e a virtude. Quando a alma tiver suplantado as influências materiais, será como se para ela o mal nunca houvesse existido.


Não é, pois, o inferno que luta contra Deus; não é Satanás que arma as ciladas pelo mundo, não; é a alma humana que procura, na sombra, o seu roteiro; ela que envida esforços por afirmar sua personalidade progressiva e, depois de muitos desfalecimentos, quedas e reerguimentos, domina os vícios, conquista a força moral e a verdadeira luz. É assim que, lentamente, de idade em idade, através do fluxo e refluxo das paixões, o progresso se acentua, o bem se realiza.


O império do mal são os mundos inferiores, tenebrosos; é a multidão das almas retardatárias que se agitam nas veredas do erro e do crime, torvelinhando no círculo das existências materiais, e que, ao atrito das provações, sob o látego da dor, emergem lentamente desse pelago de sombra, de egoísmo e de miséria, para se iluminarem aos raios da caridade e da ciência. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências; Deus é o conhecimento, a sublime claridade, da qual um raio ilumina toda consciência humana.


A marcha da Humanidade se efetuará em demanda dos elevados cimos. O espírito moderno se libertará, cada vez mais, dos preconceitos do passado. A vida perderá o aspecto cruel dos séculos ferrenhos, para tornar-se o campo fecundo e pacífico, no qual o homem trabalhará no desenvolvimento de suas faculdades e qualidades morais.


Lá não chegamos certamente, ainda; o mal na Terra não está extinto; a luta não terminou. Os vícios e as paixões fermentam no fundo da alma humana. Há que temer ainda conflitos terríveis e tempestades sociais. Por toda parte, surdos ruídos, veementes reivindicações se fazem ouvir.


A luta é necessária nos mundos da matéria, para arrancar o homem ao seu torpor, aos seus grosseiros apetites, para preparar o advento de uma nova sociedade. Como a centelha brota do atrito das pedras de fuzil, assim, ao choque das paixões pode surgir um ideal novo, uma forma superior da justiça, pela qual a Humanidade modelará as suas instituições.


O homem moderno já sente aumentar em si a consciência do seu papel e do seu valor. Em breve ele se sentirá vinculado ao Universo, participando da sua vida imensa; reconhecer-se-á para sempre cidadão do céu. Por sua inteligência, por sua alma, o homem saberá intervir, colaborar na obra universal; tornar-se-á criador por sua vez; far-se-á operário de Deus.


A nova revelação ter-lhe-á ensinado a conhecer-se, a conhecer a natureza da alma, o seu mister e os seus destinos. Ela lhe atestará o duplo poder que possui sobre o mundo da matéria e o do espírito.


Todas as incoerências, todas as aparentes contradições da obra divina ser-lhe-ão esclarecidas. O que denominava mal físico e mal moral, tudo o que se lhe figurava negação do bem, do belo, do justo, se unificará nos contornos de uma obra majestosa e sólida, na harmonia de sábias e profundas leis.


* * *

O homem verá desvanecer-se o sonho aterrador, o pesadelo da condenação; elevará a alma até ao espaço em que se expande o divino pensamento, até ao espaço de onde desce o perdão de todas as faltas, o resgate de todos os crimes, a consolação para todas as dores, até ao espaço radiante em que a misericórdia eterna assenta o seu império.


As potências do inferno se dissiparão para sempre; o reino de Satanás terá findado; a alma, liberta dos seus terrores, rir-se-á dos fantasmas que tanto tempo a amedrontaram.


Deveremos falar da ressurreição da carne, dogma segundo o qual os átomos do nosso corpo carnal, disseminados, dispersos por mil novos corpos, devem reunir-se um dia, reconstituir nosso invólucro e figurar no juízo final?


As leis da evolução material, a circulação incessante da vida, o jogo das moléculas que, em inúmeras correntes, passam de forma em forma, de organismo em organismo, tornam inadmissível essa teoria.


O corpo humano constantemente se modifica; os elementos que o compõem renovam-se completamente em alguns anos. Nenhum dos átomos atuais da nossa carne se tornará a achar na ocasião da morte, por pouco que se prolongue nossa vida, e os que então constituírem o nosso invólucro, serão dispersos aos quatro ventos do infinito.


A maior parte dos padres da Igreja o entendiam de outro modo.


Conheciam eles a existência do perispírito, desse corpo fluídico, sutil, imponderável, que é o invólucro permanente da alma, antes, durante e depois da vida terrestre; denominavam-no corpo espiritual. São Paulo, Orígenes e os sacerdotes de Alexandria afirmavam a sua existência. Na sua opinião, os corpos dos anjos e dos escolhidos, formados com esse elemento sutil, eram "incorruptíveis, delgados, tênues e soberanamente ágeis". (lxxvi) Por isso não atribuíam eles a ressurreição senão a esse corpo espiritual, o qual resume, em sua substância quintessenciada, todos os invólucros grosseiros, todos os revestimentos perecíveis que a alma tomou, depois abandonou, em suas peregrinações através dos mundos.


O perispírito, penetrando com a sua energia todas as matérias passageiras da vida terrestre, é de fato o corpo essencial.


A questão achava-se, por esse modo, simplificada. Essa crença dos primeiros padres no corpo espiritual lançava, além disso, luz vivíssima sobre o problema das manifestações ocultas.


Tertuliano diz (De carne Christi, cap. VI): "Os anjos têm um corpo que lhes é próprio e que se pode transfigurar em carne humana; eles podem, por certo tempo, tornarse perceptíveis aos homens e com eles comunicar visivelmente. " Torne-se extensivo aos espíritos dos mortos o poder que Tertuliano atribui aos anjos e aí teremos explicado o fenômeno das materializações e das aparições!


Por outro lado, se consultarmos com atenção as Escrituras, notaremos que o sentido grosseiro atribuído à ressurreição, em nossos dias, pela Igreja, não se justifica absolutamente. Aí não encontraremos a expressão: ressurreição da carne, mas antes: ressuscitar dentre os mortos (a mortuis resurgere) e, num sentido mais geral: a ressurreição dos mortos (resurrectio mortuorum). É grande a diferença.


Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito, esboço fluídico que conforma o corpo material para o tempo de vida terrestre.


É o que o apóstolo se esforçava por fazer compreender: (Nota lxxvii: I Epístola aos Coríntios XV, 42-50 (traduzido do texto grego); ver também XV, 52-56; Epístola aos Filipenses, III, 21; S. João, V, 28 e 29; S. Inácio, Epístola aos Trallianos, Ix.) "Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção; semeia-se em vileza, ressuscitará em glória; semeia-se em fraqueza, ressuscitará em vigor. E semeado o corpo animal, ressuscitará o corpo espiritual. Eu vo-lo digo, meus irmãos, a carne e o sangue não podem possuir o reino de Deus, nem a corrupção possuirá a incorruptibilidade. " Muitos teólogos adotam essa interpretação, dando aos corpos ressuscitados propriedades desconhecidas da matéria carnal, fazendo-os luminosos, ágeis como Espíritos, sutis como o éter e impassíveis. (Nota lxxviii: Abade Petit, A renovação religiosa, págs. 4 e 53. Ver também nota complementar nº 9.) Tal o verdadeiro sentido da ressurreição dos mortos, como os primeiros cristãos a entendiam. Se vemos, em uma época posterior, aparecer em certos documentos, e em particular no símbolo apócrifo dos apóstolos, a expressão "ressurreição da carne", é isso sempre no sentido da reencarnação (Nota lxxix: Abade Petit, obra citada, pág. 53.)

– isto é, de volta à vida material - ato pelo qual a alma reveste uma nova carne para percorrer o campo de suas existências terrestres.


* * *

O Cristianismo, sob o tríplice aspecto que revestiu em nossos dias - catolicismo romano, protestantismo ortodoxo, ou religião grega –, não se constituiu integralmente em um só momento, como acreditam muitos, mas lentamente, através dos séculos, no meio de hesitações, de lutas encarniçadas e de profundas comoções políticosociais. Cada dogma que se edificava sobre outro vinha afirmar o que os anteriores tempos haviam repelido. O próprio século XIX viu promulgados dois dogmas dos mais contestados e controvertidos: Os da imaculada conceição e da infalibilidade papal, dos quais disse um padre católico de grande merecimento: "inspiram muito pouca veneração, quando se viu como são feitos". (Nota lxxx: Padre Marchal, O Espírito Consolador. pág. 24.) Entretanto, essa obra dos séculos, de que a tradição eclesiástica fez uma doutrina ininteligível, teria podido tornar-se o implemento de uma religião racional, de conformidade com os dados da Ciência e as exigências do senso comum, se, em lugar de tomar cada dogma ao pé da letra, tivessem querido ver uma imagem, um símbolo transparente.


Despojando o dogma cristão do seu caráter sobrenatural, poderse-ia quase sempre encontrar nele uma ideia filosófica, um ensinamento substancial.


A Trindade, por exemplo, definida pela Igreja "um só Deus em três pessoas", não seria, daquele ponto de vista, senão um conceito do espírito representando a Divindade sob três aspectos essenciais: a Lei viva e imutável é o Pai; a Razão ou sabedoria eterna é o Filho; o Amor, potência criadora e fecundante é o Espírito-Santo.


A encarnação do Cristo é a divina sabedoria descendo do céu à Humanidade, nela tomando corpo para constituir um tipo de perfeição moral, oferecido como exemplo aos homens, que ele iniciou na grande lei do sacrifício.


O pecado original, a culpa de que o homem tem a responsabilidade, é a de suas anteriores existências que lhe cumpre extinguir por seus méritos, resignação e intrepidez nas provações.


Assim se poderiam explicar de modo simples, claro, racional, todos os antigos dogmas do Cristianismo, os que procedem da doutrina secreta ensinada nos primeiros séculos, cuja chave se perdeu e cujo sentido ficou desconhecido.


Quanto aos dogmas modernos, neles não se pode ver mais que um produto da ambição sacerdotal. Não foram promulgados senão para tornar mais completa a escravização das almas.


Por profundo, porém, que seja o pensamento filosófico, oculto sob o símbolo, ele não bastaria, doravante, para uma restauração das crenças humanas. As leis superiores e os destinos da alma nos são revelados por vozes muito mais autorizadas que as dos antigos pensadores: são as dos seres que habitam o espaço e vivem dessa vida fluídica, que há de um dia ser a nossa.


Essa revelação há de servir de base às crenças do futuro, porque oferece brilhante demonstração dessa outra vida de que a alma tem sede, desse mundo espiritual a que ela aspira, e que até agora as religiões lhe apresentaram sob formas tão incompletas ou quiméricas.


* * *

A explicação racional dos dogmas pode ser estendida aos sacramentos, instituições respeitáveis, consideradas como figuras simbólicas, como meios de adestramento moral e disciplina religiosa, mas que se não poderiam tomar ao pé da letra, no sentido imposto pela Igreja.


O que dissemos do pecado original nos conduz a considerar o batismo como simples cerimônia iniciática, ou de consagração, porque a água é impotente para limpar de suas máculas a alma.


A confirmação, ou imposição das mãos é o ato de transmissão dos dons fluídicos, do poder do apóstolo a outra pessoa, que ele assim colocava em relação com o invisível. (lxxxi) Esse poder não se justifica senão por merecimentos adquiridos no decurso de anteriores existências.


A penitência e a remissão dos pecados deram origem à confissão, pública a princípio e feita a outros cristãos, ou diretamente a Deus; depois auricular, na Igreja Católica, e dirigida ao padre. Este, constituído árbitro exclusivo, julgou indispensável esse meio para se esclarecerem e discernirem os casos em que era merecida a absolvição. Pode, ele, porém, pronunciar-se jamais com segurança? A contrição do penitente, diz a Igreja, é necessária.


Mas, como assegurar seja suficiente e verdadeira essa contrição? A decisão do padre decorre da confissão das faltas; é sempre certo que essa confissão seja completa?


Se consultarmos todos os textos em que se funda a instituição da confissão (Nota lxxxii: Mateus, III, 6; Lucas, XVIII, 13; Tiago, Epístola, V, 16; João, I Epístola, I, 9; etc.) neles só encontramos uma coisa: é que o homem deve reconhecer as ofensas cometidas contra o próximo; é que ele deve confessar diante de Deus as suas faltas. Desses textos antes resulta esta consideração: a consciência individual é sagrada; só depende de Deus diretamente. Nada aí autoriza a pretensão do padre, de se erigir em julgador.


Que diz S. Paulo, falando da comunhão e dos que dela são dignos? "Examine-se, pois, a si mesmo o homem. " (I Epístola aos Coríntios, XI, 28) Ele guarda silêncio no que respeita à confissão, em nossos dias considerada indispensável em circunstância equivalente. S. João Crisóstomo, em um caso semelhante, diz: "Revelai a Deus vossa vida; confessai vossos pecados a Deus; confessai-os ao vosso juiz, suplicando-lhe, senão com a voz, ao menos mentalmente, e suplicai-lhe de tal sorte que ele vos perdoe. " (Homília. XXXI, sobre a Epístola aos Hebreus.) A confissão auricular nunca foi praticada nos primeiros tempos do Cristianismo; não foi instituída por Jesus, mas pelos homens.


Quanto à remissão dos pecados, deduzida destas palavras do Cristo: "O que for ligado na terra será ligado nos céus", parece que este modo de exprimir se aplica, de preferência, aos hábitos, aos apetites materiais contraídos pelo Espírito durante a vida terrestre, e que o prendem, fluidicamente à Terra depois da morte.


Vem depois a Eucaristia, ou presença real do corpo e do sangue de Jesus Cristo, a hóstia consagrada, o sacrifício da cruz todos os dias renovado sobre os milhares de altares da catolicidade, à voz do padre, e com absorção pelos fiéis, do corpo vivo e sangrento do Cristo, segundo a fórmula do catecismo do concílio de Trento: "Não é somente o corpo de Jesus Cristo que se contém na Eucaristia, com tudo o que constitui um verdadeiro corpo, como os ossos e os nervos; é inteiramente o próprio Jesus Cristo. " Donde provém esse mistério afirmado pela Igreja? De palavras de Jesus, tomadas ao pé da letra, e que tinham caráter puramente simbólico. Esse caráter, ao demais, é claramente indicado na frase por ele acrescentada: "Fazei isto, em memória de mim". (Nota lxxxiii: Lucas, XXII, 19; I Cor., XI, 23-25.) Com isso afasta o Cristo qualquer ideia de presença real. Não pretendeu, evidentemente, falar senão do seu corpo espiritual, personificando o homem regenerado pelo espírito de amor e caridade. A comunhão entre o ser humano e a natureza divina se opera pela união moral com Deus; ela se realiza por enérgicos surtos da alma para seu Pai, por aspirações constantes ao divino foco. Toda cerimônia material é vã, se não corresponde a um estado elevado do coração e do pensamento. Preenchidas essas condições, estabelece ao contrário, como ao começo acontecia, uma relação misteriosa entre o homem fervoroso e o mundo invisível.


Influências magnéticas baixam a esse homem e à assembleia da qual faz parte, e muitos experimentam seus benefícios.


O culto religioso é uma legítima homenagem prestada à Onipotência; é a elevação da alma para o seu Criador, a relação natural e essencial do homem com Deus. As práticas desses cultos são de utilidade; as aspirações que despertam, a poesia consoladora que daí deriva, são um sustentáculo para o homem, uma proteção contra as suas próprias paixões. Para falar, porém, ao espírito e ao coração do crente, deve o culto ser sóbrio em suas manifestações; deve renunciar a qualquer ostentação de riqueza material, sempre prejudicial ao recolhimento e à oração; não deve ceder o menor lugar às superstições pueris. Simples e grande em suas formas, deve dar a impressão da divina majestade.


Nas épocas remotas, o culto exterior quase sempre ultrapassou os limites que lhe assina uma fé pura e elevada. Induzido pelo fanatismo religioso resultante da sua inferioridade moral e da sua ignorância, o homem ofereceu à Divindade sanguinolentos sacrifícios; o padre encerrou o espírito das gerações em trama de terrificantes cerimônias.


Mudaram-se os tempos; a inteligência se desenvolveu; suavizaram-se os costumes; mas a opressão sacerdotal manifesta-se ainda em nossos dias, nesses ritos sob os quais a ideia de Deus se oculta e obscurece, nesse cerimonial cujo esplendor e luxo subjugam os sentidos e desviam o pensamento do elevado fim a que devera encaminhar-se. Não há, sob esse fausto, nessas brilhantes pompas do Catolicismo, um espírito de domínio que tudo procura invadir, enlaçar, e que, sob essas diferentes formas, com tais práticas exteriores se afasta, cada vez mais, do verdadeiro ideal cristão?


É necessário, é urgente que o culto rendido a Deus volte a ser simples e austero em seu princípio, como em suas manifestações.


Quantos progressos se realizariam se o culto, praticado na família, permitisse a todos os seus membros, reunidos e em recolhimento, elevar, num mesmo impulso de fé, pensamentos e corações para o Eterno; se, em determinadas épocas, todos os crentes se reunissem para ouvir, de uma voz autorizada, a palavra da verdade! Então, a doutrina de Jesus, melhor compreendida, seria amada e praticada; o culto, restituído ao seu caráter simples e sincero, exerceria ação eficacíssima nas almas.


A despeito de tudo, o culto romano se obstina em conservar formas adotadas das antigas religiões orientais, formas que nada mais dizem ao coração e são para os fiéis um hábito rotineiro, sem influencia em sua vida moral. Persiste em dirigir-se a Deus, há dois mil anos, em língua que não mais se compreende, com palavras que os lábios murmuram, mas cujo sentido já se não percebe.


Todas essas manifestações tendem a desviar o homem do estudo aprofundado e da reflexão que nele desenvolvessem a vida contemplativa. As longas orações, o cerimonial pomposo, absorvem os sentidos, mantêm a ilusão e habituam o pensamento a funcionar mecanicamente, sem o concurso da razão.


Todas as formas do culto romano são uma herança do passado.


Suas cerimônias, seus vasos de ouro e prata, os cânticos, a água lustral, são legados do Paganismo. Do Bramanismo tomaram o altar, o fogo sagrado que nele arde, o pão e o licor de soma consagrados à Divindade. Do Budismo copiaram o celibato dos padres e a hierarquia sacerdotal.


Uma lenta substituição se produziu, na qual se encontram os vestígios das crenças desaparecidas. Os deuses pagãos tornaram-se demônios. As divindades dos fenícios e dos assírios: Baal-Zebud (Belzebu), Astarot, Lúcifer, foram transformados em potências infernais. Os demônios do Platonismo, que eram Espíritos familiares, tornaram-se diabos. Dos heróis, das personagens veneradas na Gália, na Grécia, na Itália, fizeram santos. Conservaram as festas religiosas dos antigos povos, dandolhes apenas formas diferentes, como a dos Mortos. Por toda parte enxertaram no antigo culto um culto novo, que era a sua reprodução sob outros nomes. Os próprios dogmas cristãos se encontram na Índia e na Pérsia.


O Zendavestá (Nota lxxxiv: Emílio Burnouf, A ciência das religiões, pág. 222.) como a doutrina cristã, contém as teorias da queda e da redenção, a dos anjos bons e maus, a desobediência inicial do homem e a necessidade da salvação mediante a graça.


Sob esse amontoado de formas materiais e concepções envelhecidas, no meio desse incômodo legado de religiões extintas, que constitui o Cristianismo moderno, tem-se dificuldade em reconhecer o pensamento do seu fundador. Os autores do Evangelho não previram, decerto, nem os dogmas, nem o culto, nem o sacerdócio. Nada de semelhante se encontra no pensamento evangélico. Ninguém foi menos imbuído do espírito sacerdotal do que Jesus; ninguém foi menos afeiçoado às formas, às práticas exteriores. Tudo nele é sentimento, elevação do pensamento, pureza do coração, simplicidade.


Nesse ponto, seus sucessores desvirtuaram completamente as suas intenções. Induzidos pelos instintos materiais que na Humanidade predominam, sobrecarregaram a religião cristã de um pomposo aparato, sob o qual foi sufocada a ideia máter. "Mas vós não queirais ser chamados mestres", (Nota lxxxv: Mateus XXIII, 8.) dissera Jesus, e os papas se fazem chamar Santidade e consentem em ser incensados. Esqueceram o exemplo do apóstolo Pedro, quando ao centurião Cornélio, prosternado a seus pés, advertia: "Levanta-te, que eu também sou homem!". (Nota lxxxvi: Atos, X, 26.) Já não consideram que, à semelhança do Mestre, deveriam ter permanecido mansos e humildes de coração; o orgulho os avassalou. Na Igreja se constituiu uma imponente hierarquia, fundada não já nos dons espirituais, como nos primeiros tempos, mas numa autoridade puramente humana. A influência do Alto, única que dirigia a primitiva Igreja, foi sendo pouco a pouco substituída pelo princípio de obediência passiva às regras fixadas. Cedo ou tarde, porém, o pensamento do Mestre, restituído à sua pureza primitiva, fulgirá com um brilho novo. As formas religiosas passarão; as instituições humanas se hão de desmoronar; a palavra do Cristo viverá eternamente para fortalecer as almas e regenerar as sociedades.



Martins Peralva

1tm 4:12
Estudando o Evangelho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Página: 150
Martins Peralva
Mas eu vos digo a verdade: Convém a vós outros que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós; se, porém, eu for, eu o enviarei.
Tenho ainda muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora;
quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade.

JESUS.


As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno.

ALLAN KARDEC.


A passagem de Jesus pela Terra, os seus ensinamentos e exemplos deixaram traços indeléveis, e a sua influéncia se estenderá pelos séculos vindouros. Ainda hoje Ele preside aos destinos do globo em que viveu, amou, sofreu.

LEON DENIS.


Irradiemos os recursos do amor, através de quantos nos cruzam a senda, para que a nossa atitude se converta em testemunho do Cristo, distribuindo com os outros consolação e esperança, serenidade e fé.

BEZERRA DE MENEZES.


O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.

EMMANUEL.


Para cooperar com o Cristo, é imprescindível sintonizar a estação de nossa vida com o seu Evangelho Redentor.

ANDRÉ LUIZ.


Diversos

1tm 4:12
Correio Fraterno

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Francisco Cândido Xavier
Diversos

“Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé e na pureza.” — PAULO (1tm 4:12)


Meu amigo da cristandade juvenil, que ninguém te despreze a mocidade.

Este conselho não é nosso. Foi lançado por Paulo de Tarso, o grande convertido, há dezenove séculos.

O apóstolo da gentilidade conhecia o teu soberano potencial de grandeza. A sua última carta, escrita com as lágrimas quentes do coração angustiado, foi também endereçada a Timóteo, o jovem discípulo que permaneceria no círculo dos testemunhos de sacrifício pessoal por herdeiro de seus padecimentos e renunciações.

Paulo sabia que o moço é o depositário e realizador do futuro. Em razão disso confiava ao aprendiz a coroa da luta edificante.

Que ninguém, portanto, te menoscabe a juventude, mas não te esqueças de que o direito, sem o dever, é vocábulo vazio.

Ninguém exija sem dar ajudando e sem ensinar aprendendo sempre.

Sê, pois, em tua escalada do porvir, o exemplo dos mais jovens e dos mais velhos que procuram no Cristo o alvo de suas aspirações, ideais e sofrimentos.

Consagra-te à palavra elevada e consoladora.

Guarda a bondade e a compreensão no trato com todos os companheiros e situações que te cercam.

Atende à caridade que te pede estímulo e paz, harmonia e auxílio para todos.

Sublima o teu espírito na glória de servir.

Santifica a fé viva, confiando no Senhor e em ti mesmo, na lavoura do bem, que deve ser cultivada todos os dias.

Conserva a pureza dos teus sentimentos a fim de que o teu amor seja invariavelmente puro, na verdadeira comunhão com a Humanidade.

Abre as portas de tua alma a tudo o que seja útil, nobre, belo e santificante e, de braços devotados ao serviço da Boa-Nova, pela Terra regenerada e feliz, sigamos com a vanguarda dos nossos benfeitores ao encontro do Divino Amanhã.




André Luiz

1tm 4:15
Conduta Espírita

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 45
Página: 147
Waldo Vieira
André Luiz

Recordemos constantemente os ensinos insubstituíveis e sempre momentosos que iluminam as páginas da Codificação Kardequiana, de onde extratamos alguns breves tópicos: “Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém, cumpri-la", também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução. " Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda a gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. " (O Evangelho segundo o Espiritismo) “Espíritas! Amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo. No Cristianismo se encontram todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram. " (O Evangelho segundo o Espiritismo) “Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, escoimada de qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria lhes transparece dos conselhos, que objetivam sempre o nosso melhoramento e o bem da Humanidade. " (O Livro dos Espíritos) “O homem não conhece os atos que praticou em suas existências pretéritas, mas pode sempre saber qual o gênero das faltas de que se tornou culpado e qual o cunho predominante do seu caráter. Bastará então julgar do que foi, não pelo que é, sim pelas suas tendências. " (O Livro dos Espíritos) “A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Diferença só há quanto ao grau de responsabilidade. " (O Livro dos Espíritos) “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações infelizes. " (O Evangelho segundo o Espiritismo) “Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação. " (O Evangelho segundo o Espiritismo)



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
SEÇÃO VI

AMEAÇAS À INTEGRIDADE DA IGREJA

I Timóteo 4:1-16

A. O PERIGO DO ASCETICISMO DESCOMEDIDO, 4:1-5

1. Surgirão Falsos Ensinos (4.1,2)

O apóstolo passa a tratar dos falsos ensinos que vinham infestando a igreja em Éfeso, cuja dificuldade ele alude no capítulo 1. O erro sempre se opõe à verdade do evangelho, conflito ao qual Deus prepara a sua igreja: Mas o Espírito expressamen-te diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé (1). Paulo está se refe-rindo ao Espírito Santo, que é o espírito de profecia. É impossível determinar que profecia em particular o escritor tinha em mente. Às vezes, o apóstolo era movido pelo Espírito para profetizar. Um dos numerosos exemplos dessa inspiração envolvia esta igreja efésia, onde Timóteo servia: "Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípu-los após si" (At 20:29-30). Este desdobramento, tão claramente previsto poucos anos antes, está próximo; na verdade, já começou. Guthrie entende que 'nos últimos tem-pos' é expressão que indica um futuro mais iminente que 'nos últimos dias' (usado em 2

Tm 3.1).

Como é comum ocorrer em declarações proféticas, o que é predito acerca
do futuro concebe-se que já está em operação no presente, assim as palavras têm signi-ficação contemporânea específica"!

Não só amanhã, mas esta levedura de erro está em ação hoje. Alguns já se desvia-ram da fé, seduzidos pelos "estratagemas de Satanás e seus aliados" (Kelly). Paulo de nomina essas forças sobrenaturais de "principados, [...] potestades, [...] príncipes das trevas deste século, [...] hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais" (Ef 6:12). A palavra grega traduzida por espíritos enganadores (1) significa, de fato, "curandeiros ambulantes" ou "vagabundos, errantes" (Simpson), indicando o poder de iludir e enga-nar. Esses espíritos malignos empregam suas vítimas sucessivamente como agentes dos seus propósitos abomináveis. Prosseguindo na descrição destes agentes do erro, diz o apóstolo: Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência (2). O termo hipocrisia fala do esforço consciente e delibera-do em enganar, o conhecimento moral de que os ensinos que eles propagam são menti-ras. Esses indivíduos estão tão cegos pela incredulidade e são tão endurecidos de cora-ção que a consciência não é mais capaz de exercer suas funções designadas. Ela está cauterizada (transliteração do termo gr. constante no Texto Recebido). Em Efésios 4:19, o apóstolo descreve a pessoa nesta condição moral: "havendo perdido todo o sentimento".

2. Asceticismo Sem Sentido (4:3-5)

Paulo define dois detalhes do ensino que ele está denunciando: Proibindo o ca-samento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças (3). Esta proibição de casar-se e comer certos alimentos mostra que o erro que ganhara posição segura na igreja em Éfeso era um tipo inicial de gnosticismo. O principal ata-que do gnosticismo em busca de um lugar de influência na igreja primitiva ocorreu somente no século II. Mas uma forma incipiente desta heresia, forma de caráter am-plamente judaico, já havia assumido proporções ameaçadoras no século I. Todas as formas de gnosticismo defendiam em comum a idéia de um dualismo fundamental entre matéria e espírito. Isto significava que tudo que pertencesse ao corpo era intrin-secamente mau. Estes mestres mal orientados promoviam um asceticismo rígido e es-sencialmente falso. Seus adeptos tinham de evitar o casamento e praticar a absti-nência de certos alimentos.

O primeiro destes dois ensinos Paulo condena, mas, como ressalta Kelly, "não refuta por argumentação. A explicação provável é que ele já deixara perfeitamente clara sua posição acerca da naturalidade e decoro do casamento, quando falou das qualidades exigidas para os detentores de cargos".2 É verdade que o apóstolo preferia para si o esta-do de solteiro ao de casado, e que ao escrever aos crentes coríntios 1Co
7) ele sugere que seria melhor que outros cristãos seguissem seu exemplo. Contudo, a razão para este julgamento estava muito longe das opiniões errôneas às quais ele se opunha em Éfeso. No texto coríntio, ele destaca a "instante necessidade" 1Co 7:26) e lembra os leitores que "o tempo se abrevia" 1Co 7:29). Ambas as passagens são, ao que parece, insinuações veladas à expectativa paulina da vinda próxima de Cristo. Em vista do fato de que "a aparência deste mundo passa" 1Co 7:31), muitas coisas que em si são certas e adequa-das assumem importância secundária, entre elas a questão do celibato e casamento. Mas ele não pôde ser tolerante com a proibição do casamento pela razão errada, como ocorria em Éfeso.

Contra o segundo falso ensino — a abstinência de certos alimentos —, o apóstolo apresenta razões cuidadosamente argumentadas: Porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças (4). Paulo mantém sua posição de liberdade das proibições impostas pelos rituais dos judeus. Estas proibições tinham sido ab-rogadas claramente pela visão de Pedro no terraço da casa em Jope (At 10:9-16). A única estipulação que Paulo estabeleceu concernente ao dom divino de alimentos nutritivos era que fosse recebido com ações de graças. E a maneira em que tais ações de graças devem ser expressas é, pelo menos, sugerida: Porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada (5; "consagrado", CH; "sagrado", NEB). E evidente que dar graças antes das refeições era um dos costumes mais antigos da igreja. Pelo visto, além da oração de ações de graças, era costume de os crentes primi-tivos empregarem trechos das Escrituras em suas expressões de gratidão a Deus. A ora-ção de ações de graças antes de participar dos alimentos, por mais escassa que seja a comida, é a obrigação mínima do cristão. E não há oração de ações de graças mais adequada que a que João Wesley e seus pregadores empregavam:

Invocamos tua presença a esta mesa, Senhor; Aqui e em todos os lugares te adoramos; Abençoa-nos, e concede que participemos contigo do banquete no Paraíso.

B. A ESTATURA DO BOM MINISTRO DE CRISTO, 4:6-10

1. Bom Ministro (4,6)

Agora o apóstolo trata Timóteo pessoalmente e lhe define a área da responsabilida-de como pastor: Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido (6). Paulo sabia muito bem que a resposta ao erro não deve ser a simples denúncia negativa, que o mal é mais bem refutado pela proclamação positiva da verdade cristã. Timóteo tem de propor aos irmãos as instruções do apóstolo já dadas anteriormente: Propondo es-tas coisas aos irmãos (6) pode ser traduzido por "oferecendo estes conselhos à irman-dade" (NEB; cf. NTLH). Estas coisas referem-se aos ensinos expostos nos versículos 4:5-7 a 10. Os irmãos podem ser os líderes da igreja efésia ou os membros espiritualmen-te responsáveis daquela igreja como um todo. O apóstolo não está tentando coagir-lhes o pensamento, mas confia no caráter convincente da resposta cristã aos erros ameaçadores.

Recomendar com insistência estas considerações à igreja faz parte do bom minis-tro de Jesus Cristo (6). A palavra grega traduzida por ministro (diakonos) é a mesma palavra traduzida por "diáconos" em 3.8, embora seu verdadeiro significado seja "servo" ou "ministro". É uma palavra que estava "em processo de especialização", embora o sig-nificado mais geral ocorra com muito mais freqüência no Novo Testamento do que o significado especializado.'

Na descrição do bom ministro que ele espera que Timóteo seja, Paulo adiciona a frase final deste versículo: "criado nos preceitos de nossa fé e da sã instrução que tens seguido" (NEB). O texto de II Timóteo 1:5 apresenta com mais detalhes a riqueza da herança cristã de Timóteo: "Lembro da sua fé sincera, a mesma fé que a sua avó Lóide e Eunice, a sua mãe, tinham E tenho a certeza de que é a mesma fé que você tem" (NTLH). Acrescentado a este fato, havia a instrução incomparável do jovem pastor nos assuntos espirituais que ele recebeu aos pés de Paulo. Além destas grandes influências cristãs, Timóteo tivera momentos decisivos em sua experiência interior, alguns "ebenézeres" (1 Sm 7:10-12) erguidos como monumentos à graça transformadora de Deus em sua vida. Há o sentido de que a fé pode ser herdada; mas ela também tem de se tornar uma reali-dade genuína e articulada na experiência do crente para lhe sustentar a alma durante as adversidades da vida.

Não nos é suficiente clamar, como fizeram os judeus nos dias de João Batista: "Nosso pai é Abraão". Somos os filhos de nossos pais, claro; mas as qualidades de vida e caráter que tornaram estes pais homens poderosos não podem ser transmitidas de pai para filho. Cada geração tem de alcançar sozinha, pela experiência vital com a graça de Deus, as qualidades que tornaram nossos pais homens santos, homens que amavam a Deus e a verdade, que segundo a vontade de Deus se tornaram fundadores e construtores que eram.

2. Mantenha Sóbrio Julgamento (4.7,8)

Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade (7). O apóstolo não hesita em estigmatizar os falsos ensinos em Éfeso, colocan-do-os abaixo do seu desprezo. As fábulas... de velhas se tornaram expressão tradicio-nal que descreve o tipo de noção supersticiosa que apóiam esses erros. Moffatt, em sua tradução, diz que são "mitos sem nexo" ("lendas [...] tolas", NTLH; "mitos e lendas absur-das", BV). Paulo observa que tais noções são profanas ("ímpias", BJ; "pagãs", NTLH). Rejeita, diz o apóstolo, e exercita-te a ti mesmo em piedade. Isto significa, segundo a interpretação de Phillips: "Faça de tudo para se manter espiritualmente preparado" (CH). O pensamento de Paulo faz imediatamente um contraste entre a disciplina do corpo e a disciplina da alma: Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir (8).

Não há justificativa para presumir que Paulo esteja desaprovando a idéia do bem-estar físico. Pelo contrário, há evidências de que o culto da aptidão física, que tanto fazia parte da vida no antigo mundo helênico, lhe despertava o interesse consideravelmente. Ele se serve dos esportes daquele mundo do século I bastante livremente para mostrar a necessidade de uma vida espiritual disciplinada. Mas tornar o cultivo de um físico sara-do o alvo principal do homem era totalmente estranho à escala de valores de Paulo. Há .a necessidade de um corpo saudável e vigoroso para estarmos no pico da eficácia para servir a Cristo — embora resultados surpreendentes sejam obtidos por pessoas que, ao longo da vida, têm de lutar incessantemente contra a má saúde. A prioridade na vida deve ser a saúde do espírito, e, neste ponto, a piedade é o fator importantíssimo. Ao descrever o valor da piedade, Paulo produziu uma dessas pedras preciosas de expres-são retórica pelas quais seus escritos são merecidamente famosos: tendo a promessa da vida presente e da que há de vir (8). Não há descrição que melhor ressalte o valor no tempo e na eternidade da comunhão com Deus por Cristo. Este é o único valor que podemos levar deste mundo e vivenciá-lo no outro.

3. Ensino Sadio (4.9,10)

Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação (9). Encontramos de novo a fórmula que Paulo emprega para dar ênfase, idêntica à de 1:15. Os estudiosos não conse-guem decidir com certeza se o apóstolo está enfatizando o versículo 8, que a precede, ou o versículo 10, que a segue. Phillips escolheu a primeira alternativa (CH), enquanto os tradutores da New English Bible escolheram a última (NEB). Mas qualquer que seja a escolha, o resultado é importante e bem merece a ênfase intencionada.

Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis (10). Paulo continua com a metáfora do versículo 8 com a tônica na vida disciplinada. Mas o pensamento muda para o preço que ele foi obrigado a pagar por ser fiel a Deus: trabalhamos e lutamos. Mas entre todas as adversidades dos trabalhos apostólicos ele é sustentado continuamente pela esperança no Deus vivo.

O trecho final do versículo 10 apresenta certas dificuldades. O Salvador de todos os homens dá a entender, superficialmente, certo tipo de universalismo. Mas de que tipo? Barrett sugere que "porque Deus é vivo e é a fonte da vida, ele é o Salvador de todos os homens, os quais ele preserva com vida, fazendo o sol brilhar e a chuva cair sobre maus e bons igualmente".4 Compreendido nesta maneira, as palavras finais do versículo ficam inteligíveis: principalmente dos fiéis. Todas as pessoas recebem a misericórdia geral de Deus, e a maioria não tem senso de gratidão pelo que quer que seja. Mas o homem só recebe a misericórdia salvadora de Deus quando, convencido, se entrega to-talmente a Cristo e com fé nele.

C. O MINISTRO COMO EXEMPLO, 4:11-16

1. Paulo Admoesta Timóteo (4:11-13)

No parágrafo final do capítulo 4, o apóstolo fica mais diretamente pessoal em seu tratamento com Timóteo: Manda estas coisas e ensina-as (11). A palavra grega traduzida por manda tem "conotação militar" e o jovem pastor deve tê-la ouvido com força resoluta. Todas as evidências levam à conclusão de que Timóteo estava recuando e sentia-se acanhado, pois era homem cuja autoconfiança precisava de constantes incenti-vos. A maior parte deste parágrafo sugere tal estimativa. Ele precisava ouvir esta comu-nicação autorizada do apóstolo para lhe renovar as convicções. Está nitidamente suben-tendido que é tarefa dos ministros cristãos pregar e ensinar com autoridade devidamen-te reconhecida. Não é sua tarefa exercer "como tendo domínio sobre a herança de Deus", para usar a apropriada expressão de Pedro (1 Pe 5.3). Trata-se de autoridade espiritual que se origina de um andar diário em comunhão íntima com Cristo e um ministério de pregação e ensino que traga as marcas evidentes da unção do Espírito Santo. A recupera-ção desta qualidade espiritual peculiar chamada unção está entre as necessidades ur-gentes do ministério da igreja hodierna.

Concernente a ninguém despreze a tua mocidade (12), Simpson comenta que "não existe máxima grega mais bem conhecida que a subordinação da mocidade aos idosos".5 A probabilidade é que entre os líderes ou anciãos da igreja efésia havia muitos que tinham mais idade que Timóteo. Seria fácil se sentir em critica desvantagem no exercício de suas funções de pastor em tal situação. Mocidade, claro, é um termo relati-vo. N. J. D. White observa que "a idade de 40 anos era considerada ultrapassada para um capitão do exército, pouca para um bispo e muito pouca para um primeiro-ministro".6 Timóteo provavelmente tinha menos de 40 anos e, pelos padrões do mundo helenista do século I, era jovem. "Não deixes ninguém te menosprezar por conta disso", previne Pau-lo, "mas porta-te de modo a inspirar o amor, o respeito e a confiança de tua congregação."

No mundo da igreja hodierna, a mocidade é considerada como recurso e não como desvantagem. Claro que se a mocidade for a única qualidade excelente do ministro, a probabilidade é ter uma carreira muito curta. Mas é a velhice e não a mocidade que corre o risco de ser desprezada em nossos dias. Toda igreja que desqualifica automatica-mente seu pastor só por ter 50 anos ou mais, está perigosamente perto de menosprezar a maturidade. Atualmente, esta é situação mais deplorável que a atitude que prevalecia antigamente para com a mocidade — atitude que Paulo aqui reprova.

O antídoto, prescreve o apóstolo, é: Sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade ("no amor", ACF, AEC, BAB, NTLH, NVI, RA), no espírito, na fé, na pureza (12). É pelo comportamento reverente e semelhante a Cristo que o pastor, que talvez não seja talentoso, pode servir tão eficazmente, de modo a vencer as numerosas dificuldades que teriam um efeito debilitante em seu ministério.

As seis áreas estipuladas por Paulo para que Timóteo sirva de exemplo são reduzi-das a cinco, porque a palavra espírito não ocorre nos manuscritos mais velhos e mais confiáveis: "Na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza" (RA.; cf. BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI). As duas primeiras áreas se relacionam com a vida e ministério público de Timóteo. Mas as três restantes são qualidades interiores. "Amor" é tradução do termo grego agape que denota o tipo de amor de Deus. tem o sentido de fidelidade ou lealdade. Pureza não significa apenas castidade, mas também indica "sinceridade" (CH) e inculpabilidade.

Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá (13). A expressão até que eu vá lembra Timóteo o propósito declarado de Paulo lhe fazer uma visita em futuro próxi-mo (3.14). Até então, o jovem é aconselhado a dedicar-se "à leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino" (NVI; cf. NTLH). Isto nos lembra que a Bíblia da igreja primiti-va era o Antigo Testamento na tradução grega (LXX). Os cultos da igreja primitiva foram moldados de acordo com o culto da sinagoga pelo menos no quesito de que a leitura do Antigo Testamento fazia parte da adoração a Deus. Kelly comenta que "esta é, na reali-dade, a referência mais antiga do uso da Bíblia na liturgia da igreja".7 Esta prática foi pouco a pouco suplementada pela leitura de documentos cristãos, como as cartas de Paulo e de outros apóstolos. É provável que as igrejas já estivessem formando bibliotecas desses documentos e reputando-os como escritos inspirados pelo Espírito Santo. Exor-tar é comentar e proclamar a Palavra de Deus, ou seja, pregar (cf. CH, NTLH). Ensinar tem o sentido de instruir doutrinariamente na verdade cristã. Isto era particularmente importante para os novatos na fé, embora fosse essencial para todos os crentes de qual-quer fase de maturidade.

2. Cultive os Dons de Deus (4:14-16)

Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério (14). Nesta passagem, o apóstolo reconhece que o poder, que chamaríamos preparação carismática para o ministério, é decididamente o mais importante. Ele firma que Timóteo recebeu este dom por profecia, observação repetitiva de Paulo (1.18). O chamado de Deus para servir na obra do ministério é consi-deração anterior e principal. É o Espírito Santo que tem de instigar a escolha do homem para esta vocação santa. E com o seu chamado temos razão para crer que haverá as qualificações acompanhantes da "graça, dons e utilidade". Pode haver casos excepcio-nais em que uma ou outra destas qualidades não esteja em evidência, mas Deus as vê em estado latente; contudo, a regra é conforme está declarada acima. Isto significa mais que "ter facilidade em falar", ou "ser muito extrovertido", ou "dar-se bem com as pessoas", ou "ser líder nato". Algumas destas qualidades podem complementar o equipamento espiri-tual essencial, mas nenhuma o substitui.

Além disso, seria erro presumir que a ordenação da igreja fornece esta qualidade mística quando em falta. A significação da ordenação da igreja e sua relação com a ação anterior do Espírito estão claramente expostas em Atos 13:2-3. Falando da igreja em Antioquia na Síria, Lucas relata: "Disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram". O mero "contato manual", como disse alguém, a imposição das mãos do presbitério não tem significado sem essa obra antecedente do Espírito Santo. A linguagem de Paulo dá a entender perfeitamente que, referindo-se à ordenação de Timóteo, a ação do presbitério (os pastores) era reconhecimento e confirmação da ação anterior do Espírito.

Medita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento (ou "pro-gresso", AEC, BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA) seja manifesto a todos (15). Hoje em dia, a palavra medita tem conotação de passividade, algo que está longe do que o apóstolo quis dizer. Significa a prática destas coisas com diligência comparável à mostrada pelo atleta que está em treinamento para disputar corridas. "Torna estes assuntos de tua conta e de teu profundo interesse" (NEB; cf. CH, NTLH). A prática dos procedimentos pastorais recomendada neste capítulo pelo apóstolo deve ser a principal atividade do verdadeiro ministro de Cristo. Não há lugar para indiferença ou devoção qualificada.

Os assuntos eternos dependem da maneira em que o ministro cumpre estas respon-sabilidades; estão ligadas à salvação de sua alma e à salvação daqueles a quem ele mi-nistra. Por isso, Paulo adverte: Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem (16). Para o ministro do evangelho este é um dos versículos mais sérios e sensatos do Novo Testamento. É possível que o indivíduo tenha interesses irregulares quanto ao sucesso ministerial. Se ele o usa como padrão para medir o grau de primazia que desfruta, ou de promoção para responsabilidades cada vez maiores com o concomitante aumento salarial, ele pode acabar perdendo a salvação. Paulo confessa possuir este medo, quando diz: "Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado" 1Co 9:27). Não nos esqueçamos de que, em nossos esforços em promover a obra da igreja de Cristo, a salva-ção de nossa alma está pendente, e que temos de dar atenção a nós como também ao nosso ensino e ministério.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 1
Jc 3:15; 1Jo 4:1; 2Jo 7.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 2
Cauterizada:
Naquela época, era costume marcar os criminosos e os escravos fugitivos com um ferro em brasa. Alguns donos punham nos seus escravos a sua própria marca. Por outro lado, pode aludir-se à insensibilidade que produz a cicatriz de uma queimadura.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 3
Conforme Gn 9:3.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 4
Gn 1:31.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 5
Tt 1:15; conforme Mc 7:15-19; Rm 14:6,Rm 14:14. Palavra de Deus:
Pode referir-se à palavra divina que criou todas as coisas (Gn 1:1, na bênção pronunciada antes de comer; ver Mt 14:19, e conforme 1Co 10:25-26.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 7
Fábulas profanas e de velhas caducas:
Isto é, contos mundanos e tolos. Conforme 1Tm 1:4; 1Tm 6:20; 2Tm 2:16; Tt 1:13-14.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 9
Ver 1Tm 1:15,

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 10
Nos esforçamos sobremodo:
Outros manuscritos dizem:
Sofremos opróbrios.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 12
Mocidade:
O termo grego podia aplicar-se, inclusive, a uma pessoa de cerca de quarenta anos, em contraste com os mais velhos, aos quais era demonstrado maior respeito.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 13
À leitura:
Isto é, do AT. A igreja havia mantido no culto muitas práticas da sinagoga judaica, tais como a leitura pública das Escrituras, a exortação e o ensino.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 versículo 14
2Tm 1:6. Mediante profecia:
Ver 1Tm 1:18, Imposição das mãos:
Ato simbólico de consagração ou nomeação (ver At 6:6, e 1Tm 5:22,).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
* 4:1-5 Retornando novamente ao seu tema principal (1.3-20), Paulo continua seu ataque aos falsos mestres e seus ensinamentos.

* 4.1 o Espírito afirma expressamente. Presumivelmente uma revelação específica que o Espírito Santo concedeu a alguém, talvez ao próprio Paulo (At 20:22-31; conforme 21.11).

nos últimos tempos. Esse não é um período imediatamente antes da segunda vinda de Cristo. Pelo contrário, de acordo com a perspectiva geral do Novo Testamento, trata-se da era inaugurada pela primeira vinda de Cristo e concluida na sua segunda vinda (At 2:17; Hb 1:2; 1Pe 1:20; 1Jo 2:18; conforme 2Tm 3.1).

alguns apostatarão. . . demônios. Uma referência aos falsos mestres que surgiram dentro da igreja.

* 4.3 que proíbem o casamento, exigem abstinência de alimentos. Os falsos mestres promovem um rigoroso estilo de vida (conforme Cl 2:20-23). Alguns gnósticos argumentavam que, visto o mundo material ser mau, o ser espiritual deveria evitá-lo.

que. O argumento seguinte foca a atenção sobre alimentos. Paulo já reiterou o casamento em 3.2,12.

* 4.4 tudo que Deus criou é bom. Ao contrário dos falsos mestres, o cristão afirma a bondade essencial da criação de Deus (Gn 1).

* 4.6 - 5.2 Tendo desmascarado os falsos mestres, mostrando o que realmente são, Paulo contina com uma série de admoestações pessoais a Timóteo sobre o seu ministério.

* 4.6 alimentado. O "bom ministro" deve ser nutrido continuamente por doutrina verdadeira.

* 4.7 fábulas profanas e de velhas caducas. Ver nota em 1.4.

Exercita-te... na piedade. Por toda esta seção, Paulo entrelaça disciplina espiritual com deveres do ofício.

* 4.9 Ver nota em 1.15.

* 4.10 Salvador de todos os homens. O chamado geral ao arrependimento e à salvação é estendido a todas as pessoas (Mt 11:28). Ver "Redenção Definida" em Jo 10:15.

especialmente dos fiéis. A salvação é dom de Deus, especialmente para aqueles que confiam na provisão divina em Cristo (Mt 22:14; Rm 8:30).

* 4.12 Ninguém despreze a tua mocidade. As ordenanças negativas aqui e no v. 14, talvez indiquem que Timóteo tinha tendência ao acanhamento ou timidez. Além disso, alguns na igreja de Éfeso podem não ter aceitado a sua autoridade (Introdução: Data e Ocasião). Timóteo provavelmente estava com uns trinta anos de idade e era, portanto, mais jovem do que muitos dos cristãos (e presbíteros) de Éfeso.

torna-te padrão... na pureza. Cabia a Timóteo estabelecer a sua autoridade, não através de ostentação, mas dando bom exemplo de vida piedosa (Tt 2:7).

* 4.13 Até à minha chegada. Ver 3.14,15 e Introdução: Data e Ocasião.

Aplica-te... ao ensino. Esses são métodos positivos de desmascarar o falso ensino e neutralizar seu impacto (conforme 1.3,4).

* 4.14 o dom. Ver nota em 1.18.

* 4.15 o teu progresso. Uma referência ao aperfeiçoamento da vida espiritual de Timóteo, do seu ministério ou, quem sabe, de ambos. Importante observar que se trata de "progresso", e não de chegada.

* 4.16 de ti mesmo e da doutrina. O fato de Paulo resumir dessa maneira suas instruções a Timóteo é uma indicação de onde os falsos mestres se haviam desviado e, portanto, de onde cristãos geralmente podem se desviar.

salvarás. Somente Deus outorga salvação (v. 10; 1.1; 2.3), mas ele tem prazer em usar seu povo como instrumento para trazer salvação a outros. A salvação não é completada quando uma pessoa chega à fé. A bem da verdade, a fé traz justificação e certeza da salvação. Mas a fé também inicia o processo permanente de santificação, que continua até à glorificação final do cristão no céu.

a ti mesmo. A santificação é uma obra de Deus que requer ação cooperativa do cristão (Fp 2:12).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
4:1 Os "últimos tempos" começam com a ressurreição de Cristo e continuarão até sua volta, quando estabelecer seu reino e julgue a toda a humanidade.

4:1, 2 Os falsos professores eram e ainda são uma ameaça para a igreja. Jesus e os apóstolos nos advertiram repetidamente contra eles (vejam-se, por exemplo, Mc 13:21-23; At 20:28-31; 2Ts 2:1-12; 2Pe 3:3-7). O perigo que Timoteo enfrentou no Efeso parece ter vindo de certas pessoas na igreja que seguiam a alguns filósofos gregos que ensinavam que o corpo é mau e que só importava a alma. Os falsos professores recusaram acreditar que o Deus da criação era bom, porque seu só contato físico com o mundo o sujaria. Embora estes membros da igreja influenciados pelos gregos honravam ao Jesus, não podiam acreditar que fora em realidade homem. Paulo sabia que se seus ensinos não eram controlados, poderiam distorcer grandemente a verdade cristã.

Não é suficiente que um professor aparente saber do que está falando, que é disciplinado e moral, ou que diga que fala em nome de Deus. Se suas palavras contradisserem a Bíblia, seu ensino é falso. Como Timoteo, devemos nos guardar de qualquer ensino que faça que os crentes diluam ou rechacem qualquer aspecto de sua fé. Tais ensinos falsos podem ser muito diretas ou em extremo sutis.

4.1-5 Paulo disse que os falsos professores eram mentirosos hipócritas que incitavam às pessoas a seguir a "espíritos enganadores e a doutrinas de demônios". Satanás engana às pessoas oferecendo uma hábil imitação do real. Os falsos professores davam normas estritas (como proibir ao povo a que se casasse ou que comesse certos mantimentos). Isto os fazia aparecer auto-disciplinados e justos. Sua disciplina estrita para o corpo, entretanto, não pôde tirar o pecado (veja-se Cl 2:20-23). Não devemos nos deixar impressionar indevidamente pelos créditos ou o estilo de um professor, mas sim devemos olhar a seu ensino sobre Cristo. Suas conclusões a respeito de Cristo mostram a fonte de sua mensagem.

4:4, 5 A diferença dos falsos professores, Paulo afirma que tudo o que Deus criou é bom (veja-se Gênese 1). Peçamos sua bênção sobre seus dons criados que nos dão prazer e agradeçamos por eles. Isto não significa que podemos abusar do que Deus criou (por exemplo, o abuso no comer muito dá origem à gula ou gulodice, o abuso no dom do amor dá origem à luxúria, e o abuso no respeito pelo dom da vida dá origem aos homicídios). Em lugar de abusar deveríamos desfrutar destes dons usando-os para servir e para honrar a Deus. Deu-lhe graças a Deus pelas coisas boas que lhe deu? Usa-as para sua complacência e a de Deus?

4.7-10 Está você em boas condições físicas e espirituais? Em nossa sociedade se faz muita ênfase na aptidão física, mas a saúde espiritual (a santidade) é até muito mais importante. Nossa saúde física está sujeita a enfermidades e acidentes, mas a fé pode nos sustentar em meio destas tragédias. Ao nos exercitar para ser piedosos, devemos desenvolver nossa fé usando as habilidades que Deus nos deu no serviço da igreja (veja-se 4:14-16). Está você desenvolvendo seus músculos espirituais?

4:10 Cristo é salvador de todos, mas sua salvação se faz efetiva só naqueles que confiam no.

4:12 Timoteo era um pastor jovem. Pôde ter sido muito fácil para os cristãos adultos olhá-lo com desprezo devido a sua juventude. Tinha que ganhar o respeito de suas majores dando exemplo em seu ensino, forma de viver, amor, fé e pureza. Apesar de sua idade, Deus o pode usar a você. Não importa que seja jovem ou adulto, não veja sua idade como um impedimento. Viva de tal modo que outros podem ver cristo em você.

4:13 A Escritura que Paulo menciona é em realidade o Antigo Testamento. Devemos estar seguros de enfatizar a Bíblia completa, tanto o Antigo como o Novo Testamentos. Há uma grande recompensa em estudar o povo, os acontecimentos, as profecias e os princípios do Antigo Testamento.

4:14 A comissão do Timoteo como líder da igreja foi confirmada por profecia (veja-se também 1,18) e pela imposição de mãos dos anciões da igreja. O não se proclamou deste modo como líder. Se você aspirar a ser um líder na igreja, procure o conselho de cristãos amadurecidos que o conheçam bem e a quem deverá prestar conta.

4:14, 15 Como um líder jovem em uma igreja com muitos problemas, Timoteo deveu haver-se sentido intimidado. Mas os anciões e os profetas o animaram e estimularam ao uso de seus dons espirituais em forma responsável. Atletas talentosos e formidáveis perdem a destreza se seus músculos não se robustecerem pelo uso constante, de igual maneira nós perderemos nossos dons espirituais se não os pusermos a trabalhar. Nossos talentos se aperfeiçoam pelo exercício, mas a inatividade pode motivar sua perda por falta de prática e nutrição. Que dons e habilidades lhe deu Deus? Use-os com regularidade no serviço de Deus e de outros (para mais detalhe sobre como usar bem as habilidades que Deus nos deu veja-se Rm 12:1-8; 2Tm 1:6-8).

4:16 Sabemos quão importante é manter controle sobre nossas vidas. Devemos estar em constante vigilância para não cair em pecado que nos pode destruir tão facilmente. Também devemos vigiar o que acreditam ("a doutrina"). Crenças equivocadas podem nos conduzir facilmente ao pecado e à heresia. Devemos estar em guarda contra aqueles que queiram nos persuadir que como vivemos é mais importante que o que acreditam. Devemos manter a atenção em ambas as coisas.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
VI. FALSOS MESTRES corrupto e gloriosa mensagem contradizer a IGREJA DE (1Tm 4:1)

1 Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores ea ensinos de demônios, 2 pela hipocrisia de homens que falam mentiras,, marca a sua própria consciência, como com um ferro quente ; 3 proibindo o casamento, e ordenando . a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que crêem e conhecem a verdade 4 Porque toda a criatura de Deus é bom, e nada deve ser rejeitado, se é recebido com ações de graças: 5 para ele é santificado pela palavra de Deus e pela oração.

A partir da descrição gloriosa da Igreja como "coluna e baluarte da verdade" (ARA), bem como o resumo sublime de sua mensagem (conforme 1Tm 3:16 ), Paulo passa a adverti Timotéo da situação confrontá-lo por esses corruptores que tinha "infiltrado" na montagem.Seu objetivo era corromper as doutrinas e práticas da Igreja, mas Timotéo foi acusado com a solene responsabilidade de expor o caráter falso de seus ensinamentos e prevenção da propagação de sua heresia. Isso envolveria a declaração da sã doutrina ea demonstração de uma vida exemplar.

A autoridade de aviso claro de Paulo é o Espírito , isto é, o Espírito Santo, que havia sido prometido para a Igreja como o professor permanente e Consolador, aquele que iria guiá-lo "em toda a verdade" e trazer as coisas à sua lembrança, bem como mostrá-lo que está por vir (conforme Jo 14:25 ; Jo 16:13 ). O fato de este aviso pelo Espírito é mais importante do que o método pelo qual Paulo recebeu. O Espírito diz expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé . Isso poderia ter vindo através de um outro que falou com autoridade profética, mas não há nada para afastar a possibilidade de que o Espírito falou diretamente a Paulo, talvez no tempo da sua própria escrevendo esta carta. Ele havia recebido instruções do Espírito que os proibiu "para anunciar a palavra na Ásia" (At 16:6) . Este aviso estava de acordo exato com as palavras de Jesus em Mt 24:11 e com as próprias palavras de Paulo aos anciãos de Éfeso (conforme At 20:29 ). Esta é evidentemente uma comunicação direta do Espírito de Paulo para a transmissão para Timóteo. A passagem implica que esta caindo longe da fé é o futuro, mas o seu tom parece sugerir que ele já se tornou evidente em algum grau no momento em que Paulo estava escrevendo.

Aqui é um concurso de planície entre o "Espírito da verdade" (Jo 16:13) e "o espírito do erro" (1Jo 4:16 ). Estas falsas doutrinas são propagadas por agentes humanos que agem sob a inspiração de espíritos enganadores , ou maus espíritos sobrenaturais (conforme Ef 6:11) que fingem estar sob o controle do Espírito Santo. Seus ensinamentos são doutrinas de demônios . Eles não são os ensinamentos sobre a natureza dos demônios e sua relação com o homem e fenômenos naturais, mas doutrinas originou-diabo. Esta é uma tentativa deliberada de fazer com que os crentes a renunciar ao cristianismo como essencial para a salvação, ou de tornar a sua verdade essencial nula e sem efeito pela introdução de falsas doutrinas.

Estas doutrinas concebeu-diabo são feitas mais perigoso através do seu ser ensinado por agentes humanos hipócritas que falam mentiras . Estes homens fingiram ser amantes da verdade, mas eles estavam lutando contra ela, falsificar o que sabia ser verdade. "A hipocrisia deles formaram o ponto de contato entre suas almas e estes poderes demoníacos, e fez-lhes a forma de influência satânica sobre outras almas."

Isso deixou-os com a marca em sua própria consciência, como com um ferro quente . Há várias interpretações dessa expressão. Alguns traduzem marca como "grelhado" (KJV, RSV, Phillips). Outros comentários assim: "queimadas em insensibilidade para a diferença entre verdade e erro", a idéia é que eles perderam o poder de discernimento moral. A consciência não mais os incomoda, pois eles são "a sensibilidade" (Ef 4:19 ).

Outra e mais provável interpretação é que "Estes homens tinham marcado em sua consciência as marcas de propriedade do Espírito do mal, o selo do diabo." Esses falsos mestres têm a sensação de ardor do seu próprio pecado estampado em suas consciências e todo o esforço para espalhar a sua heresia está satisfeita com a realização de ardor que eles são mentirosos hipócritas, atuado por carnal self.

Estes impostores fingiu que a maior excelência espiritual, ou maior santidade, deve ser procurada através de legalismo e ascetismo espúria, que envolveu o celibato e abstinência de comida: proibindo o casamento e exigem abstinência de carnes . Um bem disse,

Não há dúvida de que estes apontam para um gnosticismo incipiente com a sua visão dualista da matéria que encontrou seu clímax nos professores hereges do segundo século. ... Forte oposição do apóstolo a essas práticas é devido às suas implicações. Ele argumenta que as proibições, tais como estes estão em conflito com a ordem divina.

Oposição de Paulo a esse ensinamento não foi porque ele se opôs jejum adequada ea regulação adequada da relação conjugal, a fim de cumprir os deveres cristãos adequados. Essas coisas indicam disciplina moral. Mas se estas doutrinas heréticas eram toleradas que levaria à aceitação da heresia gnóstica, que ensinou que toda a matéria pertencia ao Maligno, pois Deus (disseram) não tinha nada a ver com a criação da matéria. Em última análise, o que levaria à conclusão de que Deus não tivesse vindo em carne, negando assim a humanidade do nosso Senhor. Se esses ensinamentos eram verdadeiros estaríamos sem um Salvador divino; e salvação seria por obras (conforme Ef 2:4 ). Assim, Cristo seria roubado "a preeminência em todas as coisas" (Cl 1:18 ).

Em refutar estas falsas proibições Paulo enfatiza "a verdade fundamental sobre o cristão e seu mundo": Deus criou as coisas que eles proibiam; e uma vez que Ele os criou para serem recebidos por eles ... que saber e crer na verdade , eles não devem ser proibidos de crentes que os usam como Deus planejou. Toda criatura de Deus é boa . O caráter e propósito de Deus, o Criador, assegura a legalidade do uso por Seus filhos daquilo que Ele criou para eles. Sua onisciência sabe o que eles precisam. Sua onipotência e beneficência fornece para as suas necessidades. A exigência feita dos que recebem estas disposições é que eles ser recebido com ações de graças ... [e são] santificados pela palavra de Deus e pela oração . Eles devem ser usados ​​conforme garantido pela palavra de Deus e sua recepção deve ser acompanhada de uma oração de agradecimento a Deus por Sua provisão abundante. Muitos vêem nestas palavras uma referência ao costume de pedir uma bênção antes das refeições.

B. FALSOS MESTRES devem ser refutada e resistiu (4: 6-16)

1. Até a Declaração de sã doutrina (4: 6-11)

6 Se tu colocar os irmãos em mente essas coisas, serás bom ministro de Jesus Cristo, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido até agora : 7 , mas se recusam esposas profanas e de velhas ' fábulas. E exercitar-te a piedade: 8 para o exercício corporal é rentável para um pouco; mas a piedade é proveitosa para todas as coisas, tendo a promessa da vida que agora é, e do que está por vir. 9 Fiel é a palavra e digna de toda aceitação. 10 Pois para isto é que trabalhamos e lutamos, porque temos a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem. 11 Manda estas coisas e ensinar.

Sincero desejo de Paulo é que Timotéo ser um bom ministro de Jesus Cristo, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que ele havia seguido até agora . Era responsabilidade de Timóteo para seus colegas de trabalho para alertá-los para os perigos que enfrentam a partir de dentro, bem como de fora. Defecção da fé cristã era um real, presente perigo. Uma maneira Timotéo poderia verificar a deserção era por uma declaração ousada da verdade pela qual ele estava sendo alimentada. Desde a infância, Paulo declara, Timotéo tinha sido "criados nos preceitos da nossa fé" (NEB); isto é, cuidadosamente instruídos nas verdades da religião (conforme 2Tm 1:5 ), que tinham preservado-lo soar na fé e na moral puro. Agora ele deve cumprir o seu dever pessoal e oficial, colocando os irmãos em mente essas coisas que já sabia, mas tinha esquecido. Ele não está a ser um ditador (conforme 1Pe 4:2 ), mas ele deve ser firme por causa de (1) a sua comissão autorizada de Deus e (2) a natureza e os objectivos dos falsos mestres que possam ser encontradas. Seu ensino deve ser positivo, de modo a não deixar nenhuma razão para especulação ociosa; e simples, de modo a ser facilmente compreendida pelos mesmo o mais simples daqueles comprometidos com seus cuidados. Tal declaração da verdade fortalece aquele que compartilha-lo. (Para contornos sobre "' O Pastor cristão 'em I Timóteo "e" A Boa ministro de Jesus Cristo , "ver Notes A e B no final deste capítulo.)

O bom ministro deve propagar boa doutrina . Ao fazer isso ele deve rejeita as fábulas profanas e de velhas . "Ele deve ter nada a ver" (NEB) com eles. Ele deve recusar-se a se envolver com essas tradições infundadas e fábulas fofoqueiro. Não há nada sagrado sobre eles. Eles são sem sentido e absurdo. Apesar de suas aparentes referências a Deus, eles são, na verdade, sem Deus. Eles estão relacionados com as "doutrinas de demônios" (v. 1Tm 4:1 ). Em vez de perder tempo com essas bobagens sem sentido, exercer a ti mesmo, em vez piedade . ". O homem de Deus tem algo melhor para fazer do que para divertir sua imaginação ou a imaginação dos outros ..." Ele é exercitar-se por grandes esforços para a verdadeira piedade no coração e vida (conforme 1Co 9:24) . Sua busca é a santidade pessoal e uma vida de piedade prática.

O exercício físico é rentável para um pouco [mas] a piedade é proveitosa para todas as coisas . Paulo não nega o valor do corpo quando mantidos em seu verdadeiro lugar; mas esse lugar é subordinado à vida espiritual. O ministro, que seria no seu melhor no serviço a Deus e ao homem precisa cultivar seu corpo físico. Isso não só vai envolver abstendo-se de algumas coisas, mas a participação em exercícios adequados para desenvolver um corpo sadio. Quando a auto-negação tem como objetivo o desenvolvimento da vida espiritual, tal deve ser elogiado. Se e quando ele se torna o fim em si, ele indica "uma teosofia absurda e profano de que a disciplina do corpo (é) o chefe ou apenas expressão prática." A piedade (ou verdadeira e pura religião) faz com que a vida presente mais profundos e ricos e mais santo através de conhecer e amar a Deus. A vida piedosa é a melhor vida pode-se viver; para a vida física é limitado, mas a vida piedosa mantém a promessa da vida que agora é, e do que há de vir . Ele dá um o melhor de dois mundos: a alegria neste mundo e vida eterna no mundo vindouro.

A garantia de que a promessa anexado a piedade é fonte de confiança é apoiado pela afirmação: Fiel é a palavra e digna de toda aceitação . "Esta é uma declaração cujo nenhuma verdade pode contradizer." Todo homem tem em seu poder para colocar a promessa para o teste máximo. "Aqui estão as palavras que você pode confiar" (NEB).

Aceitando a verdade de que a piedade é tão ricamente recompensadora aqui e no futuro, que trabalhamos e lutamos , nos esforçando ao máximo, independentemente dos esforços extenuantes necessárias ou a reprovação e escárnio dos ímpios. O segredo da perseverança dos santos é que eles têm o seu conjunto de esperança no Deus vivo . O seu coração é fixo . O objeto de sua fé não é dos deuses lendários do mundo pagão, e as histórias mitológicas relativas ao seu poder. Em vez disso, sua confiança está no onipotente Ser eterno, imutável, que é a fonte da vida e fonte de todas as bênçãos. Ele também é o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem (ver comentários sobre o 1Tm 1:1 e 2Pe 3:9 ), deve falar com a autoridade que lhe foi conferida na sua ordenação (conforme v. 1Tm 4:14 ).

2. Até a demonstração de um Pure, Exemplar Vida Pessoal (4: 12-16)

12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o ensample para os que crêem, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. 13 até que eu vá, dar atenção à leitura, à exortação, ao ensino. 14 Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. 15 Seja diligente nessas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu progresso seja manifesto a todos. 16 Guarda-te e à tua ensino. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto tu salvarás tanto a ti mesmo e aos que te ouvem.

Uma vez que muitos dos presbíteros na igreja em Éfeso provável seria mais velho do que Timotéo, como um jovem tímido, sem dúvida, ele precisava ser advertidos para que sua gentileza levá-lo a produzir mais do que era adequado. Ninguém despreze a tua mocidade . "Que ninguém empurrá-lo de lado, como um menino." Ele foi realizar-se com tal gravidade, sabedoria e firmeza que em vez de serem expostos ao desprezo pela sua idade, ele seria respeitada. Para receber este respeito que ele deve mostrar-se um exemplo para os que crêem , um padrão digno de imitação. "Brincadeira Boyish doente torna-se um ministro do Evangelho, seja qual for a sua idade pode ser."

Crença ortodoxa deve ser equilibrada por comportamento ortodoxo, tanto na vida pública e privada. Na palavra ou discurso, o discurso deve ser sábio, seja em público ou privado; no modo de vida , comportamento ou o comportamento, em todas as relações com o seu pessoas; no amor a Deus, com os irmãos, e para todos os homens, de modo que ele cuida de seus interesses (conforme 1Jo 3:16 ; 1Jo 4:7 ); na fé , que se apodera da força e sabedoria de Deus invisível ainda sempre presente e está lá por habilitado para preencher fielmente seu escritório; na pureza de coração e vida. Deve ser um inquestionável pureza ,

que nos fará tão escrupulosos sobre impropriedades morais que o sopro de calúnia vai desaparecer instantaneamente a partir do escudo polido da nossa reputação, e vai manter a vida interna clara e casto, ao mesmo tempo que nos dá o cumprimento das palavras do Senhor: "Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus. "

Há uma outra fase de sua responsabilidade pessoal para que Timóteo deve dar atenção. Trata-se de trabalho do ministro, em referência às três partes do serviço público da congregação. Dê atenção a ler as Escrituras do Antigo Testamento em sua maioria, e tudo o que os livros do Novo Testamento estavam disponíveis. No momento esta carta foi escrita muito provavelmente outras epístolas tinha sido escrito, bem como outros livros do Novo Testamento. Escrituras do Antigo Testamento, que Timotéo tinha "conhecido a partir de um babe" (2Tm 3:15 ), testemunhou de Jesus, e fora deles, ele poderia ou convencer ou confundir os judeus e judaizantes que havia fundado muitas de suas crenças em interpretações equivocadas destas Escrituras. A referência evidente aqui é a leitura pública da Escritura, mas se o que há para ser adequada exortação , ou apelar para o coração e mente para uma entrega total a Cristo e à forma de vida cristã, deve haver diligência na leitura privada e estudo da Palavra de Deus. A outra fase do dever ministerial, que se sobrepõe exortação , está ensinando . Isto é dito por Lilley ser "a exposição mais didática de verdades fundamentais." Este trabalho foi ser consecutivos. Por isso a palavra de Deus foi ilustrado, exposta e aplicada. Evidentemente, a Escritura, a qual foi lida publicamente, se tornou a base de exortação ao dever e de instrução na verdade. Comentário lapidar de João Wesley sobre este versículo deve perfurar a consciência de cada um que é chamado para pregar a Palavra: "Entusiastas, observar este! Esperar sem fim sem os meios "Como o pregador enfrenta uma audiência que deve ser movida por seu dever triplo sobre as Sagradas Escrituras:". Para ler com inteligência, para exortar fervorosamente, e expor . fielmente "

Cada ministro chamado Deus está equipada com o Espírito Santo, com o necessário dom para o cumprimento de seus deveres solenes na pregação da Palavra de Deus. O dom vem de Deus como parte de sua preparação para a obra do ministério, mas a sua melhoria e alargamento é responsabilidade do homem. Deus chama um ministro, o Espírito prepara-lo por Sua presença interior, ea concessão de dons espirituais, ea Igreja ordena-lo por meio de cerimônias impressionantes condizente com esse convite. É o autoriza a exercer as funções do cargo ministerial. No entanto, há muitas ilustrações de vida da fato trágico que aqueles que negligenciam o presente e deixar de apreciar a dignidade e os deveres do cargo ministerial perderá o unção divina e se tornar profissional e impotente. Assim, uma vida que parecia tão cheio de promessas na imposição das mãos termina em fracasso, porque ele tolamente e pecaminosamente contou com a posse de um presente e seu reconhecimento pelos outros. O princípio aqui como em outros lugares é "Usá-lo, ou perdê-lo!"

Além disso, Paulo lembra a Timóteo que um bom ministro deve ser tão completamente absorvido em seu trabalho que constitui a sua própria vida. Sua atitude em relação a sua vocação não a de um superficial, mas de um interesse sincero é. Ele se coloca, alma e corpo, neste trabalho. Seja diligente ... dar-te completamente . A causa de Deus merece e exige de todo o coração, serviço sacrificial. Não devemos ofendê-Lo, oferecendo "a escória do nosso tempo, os sacrifícios do nosso cansaço e as meras scrapings dos nossos superfluities!" Um dos propósitos de trás deste comando é que de Timóteo progresso seja manifesto a todos . Seu crescimento na utilidade ministerial, eficiência, conhecimento e santidade pessoal iria edificar aqueles sobre os quais ele foi criado como seu guardião espiritual; que iria honrar o cargo para o qual foi nomeado, e iria garantir a sua juventude de ser desprezado, convencê-los "que Paulo não tinha cometido um erro na escolha-o por sua posição de responsabilidade."

A íntima conexão entre a personalidade do ministro e da aceitação de sua mensagem é revelada em outro desafio de Paulo a Timóteo: Guarda-te, e à tua ensino . "Preste muita atenção para si mesmo e para o seu ensino" (NVI). "Retidão moral e espiritual é uma preliminar indispensável à ortodoxia doutrinária." Paulo constantemente lembra a Timóteo que os dois elementos mais vitais do ministério são: (1) o caráter inatacável do homem, e (2) a pureza da sua mensagem. O homem deve preparar-se antes que ele possa preparar a sua mensagem. É "personagem antes de carreira", porque o homem e sua mensagem são inseparáveis. Muitas vezes, impressão da mensagem das pessoas é determinada por sua opinião sobre o mensageiro.

Esta assistindo a si mesmo não é um olhar ocasional; ele deve ser um hábito resoluta da vida do ministro. Ele deve continuar nestas coisas se ele iria salvar -se do fracasso, e que a ouvem ele será vencida por seu exemplo piedoso e sã doutrina. Observações Benson,

O que um poderoso argumento ... se envolver ministros para pregar as doutrinas do evangelho com a verdade, o zelo, fidelidade e diligência, e para dar um exemplo adequado antes de seus ouvintes! Por assim descarregar fielmente seu dever, eles vão dar prova da realidade da sua fé e do amor, e da sinceridade de sua obediência. ...

Aquele que iria obedecer o comando Guarda-te deve observar seus pensamentos, palavras, empresa, ações e oportunidades. Se uma pessoa se torna indolente e egoísta, e se contenta em ser salvo sozinho, ele põe em risco até mesmo a sua própria salvação.

NOTA A "'O Pastor cristão' em I Timóteo"

. 1 Seu Escritório . 1Tm 1:1 , 1Tm 1:12 , 1Tm 1:18 ; 1Tm 2:7 ; 1Tm 6:13 .

2. suas qualificações . 1Tm 1:16 , 1Tm 1:18 ; 1Tm 3:2 , 1Tm 3:5 , 1Tm 3:6 ; 1Tm 4:6 , 1Tm 4:15 , 1Tm 4:16 ; 1Tm 5:21 , 1Tm 5:22 ; 1Tm 6:13 , 1Tm 6:14 .

. 3 os seus deveres como Preacher . 1Tm 1:4 ; 1Tm 3:8 ; 1Tm 4:6 , 1Tm 4:11 , 1Tm 4:13 ; 1Tm 5:4 , 1Tm 5:20 , 1Tm 5:21 ; 1Tm 6:1 , 1Tm 6:4 , 1Tm 6:17 , 1Tm 6:20 , 1Tm 6:21 .

. 4 seus deveres como Pastor . 1Tm 1:3 , 1Tm 1:18 , 1Tm 1:19 ; 1Tm 2:1 ; 1Tm 3:2 , 1Tm 3:4 , 1Tm 3:8 ; 1Tm 5:1 , 1Tm 5:4 , 1Tm 5:20 ; 1Tm 6:10 , 1Tm 6:11 , 1Tm 6:12 , 1Tm 6:20 .

. 5 Sua vida pessoal . 1Tm 1:5 , 1Tm 1:18 ; 1Tm 3:2 , 1Tm 3:7 , 1Tm 3:8 , 1Tm 3:10 , 1Tm 3:15 , 1Tm 3:16 ; 1Tm 5:22 , 1Tm 5:23 ; 1Tm 6:6 , 1Tm 6:9 , 1Tm 6:20 .

NOTA B "Um ministro Boa de Jesus Cristo"

I. Aquele que é possuído de não fingido Faith (2Tm 1:5)

III. Um Quem freqüenta a sua própria cultura espiritual (1Tm 4:13 ; 2Tm 1:6)

V. Aquele que tem cuidado sobre seu diário Deportment (1Tm 4:12. , 1Tm 4:6:11 , 1Tm 4:12)

VI. Aquele que é fortemente Espiritual Em Character (2Tm 2:1)

VII. Aquele que reconhece que ele está sob Solene Responsabilidade (. 1Tm 5:21 ; 2 Tm 4: 1. )

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
Esse capítulo lida com a vida espi-ritual e o trabalho do pastor. Ele in-dica que o verdadeiro ministro tem três qualidades. Ele é:

[. Um bom ministro: pregação da Palavra (4:1-6)

  1. O perigo (vv. 1-3)

A igreja efésia já fora avisada sobre as doutrinas falsas (At 20:29-44). Do começo ao fim das cartas de Pau-lo, o Espírito falou "expressamente" que a igreja veria apostasia, o des-vio da verdadeira fé (veja 2Co 2:0). O pastor deve ensinar essas coisas à sua congre-gação e nutri-la e a si mesmo com doutrina "boa" (sã); veja as notas so-bre 1:10. O ministro bom nutre-se com a Palavra a fim de poder nutrir os outros.

  1. O ministro devoto: prática da Palavra (4:7-12)

As fábulas (ou mitos) insensatas e tolas dos falsos mestres criam doen-ça espiritual da mesma forma que a doutrina "boa" promove saúde espiritual. Uma combinação feliz é a de alimento e exercício espiri-tuais! Há uma sugestão de que Ti-móteo inclinava-se em direção ao asceticismo, a disciplina do corpo, e Paulo ensina-o a enfatizar mais a disciplina e os exercícios espiritu-ais que os físicos. Os cristãos, bem como suas igrejas, seriam muito mais fortes se dedicassem a energia e o entusiasmo que gastam em atle-tismo e fisiculturismo com as coisas espirituais! Paulo afirma: "Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir" (v.

  1. . VejaHe 4:14.

O cristão, e principalmente o pastor, deve praticar a Palavra de Deus e ser conhecido pela piedade (semelhança com o Senhor). Talvez isso signifique luta e sofrimento (v.

  1. , mas vale a pena. Como Pau-lo adverte, mesmo os jovens são exemplos de fé (v. 12): na palavra, no "trato" (conversa), no amor, no espírito (entusiasmo), na fé (fidelida-de) e na pureza.
  2. O crescimento do ministro: progresso na Palavra (4:13-16)

No versículo 15, Paulo estabelece o objetivo de "que o seu aproveitamen-to [progresso pioneiro] seja manifesto a todos". Um pastor em desenvolvi-mento cria uma igreja em desenvol-vimento, porque ninguém pode levar os outros a um lugar em que ele mes-mo não esteve. Naquele caso, como Timóteo, ou qualquer crente, poderia progredir na vida cristã?

  1. Pela Palavra de Deus

"Persiste em ler" (v. 13) refere-se à leitura coletiva da Palavra na con-gregação. Claro que devemos expli-car e aplicar a Palavra. Os crentes devem conhecer as doutrinas da Pa-lavra, não apenas conhecer os fatos relatados nela.

  1. Pelo dom espiritual

Todo cristão tem algum dom espiri-tual (Rm 12:3-45; 1Co 12:0). To-davia, ele negligenciou esses dons e precisava estimulá-los, da mesma forma que atiçamos o fogo quando está prestes a apagar. Sob o ponto de vista espiritual, perdemos o que não usamos; vejaHe 2:1-58.

  1. Pela dedicação

No versículo 15, o original grego diz: "Medita estas coisas, ocupa-te nelas". Em outras palavras, entregue-se total-mente a elas sem fazer concessões nem distrair-se. A ordem de Pàulo é muito mais abrangente que apenas a meditação, embora, sem dúvida, ela faça parte do processo. O cris-tão desatento em relação às coisas espirituais nunca fará progresso.

  1. Pelo exame

Primeiro, "tem cuidado de ti mes-mo". Examine-se, descubra qual o ponto de vista espiritual e para onde você caminha. Sócrates, filósofo da Antiguidade, disse: "A vida não exa-minada não é digna de ser vivida". E muito mais difícil viver a doutrina que corrigi-la. Não salvamos os ou-tros, quando perdemos nosso poder espiritual.

Ao rever esses versículos, fica clara a expectativa de Paulo de que Timóteo edifique a igreja sobre a Palavra — pregue-a, ensine-a e pra-tique-a. A Palavra tinha de ser seu alimento e seu guia pessoal, como também o alimento da igreja. O pastor que dedica tempo à Palavra e à oração cresce e pastoreia uma igreja em crescimento.
Concluímos com uma pergun-ta: "Como o membro da igreja aju-da o crescimento de seu pastor?". Uma das melhores formas é respei-tar o tempo dele para que possa es-tudar e orar. Todo pastor quer estar disponível quando necessário, mas não pode permitir o desperdício de tempo com coisas triviais. Outra forma de ajudar é orar por ele todos os dias. Uma terceira sugestão é que preste atenção à pregação dele. É uma bênção pregar para pessoas que querem escutar! E muito desen- corajador quando os membros da igreja não prestam atenção à men-sagem da Palavra. Por fim, a con-gregação deve providenciar os re-cursos necessários à edificação do trabalho da igreja. Isso se refere ao serviço cristão fiel e ao trazer dízi-mo e ofertas para o Senhor. Muitos pastores devotos não conseguem realizar o que Deus quer, porque a igreja tem dívidas ou enfrenta uma situação financeira insatisfatória. Além disso, se a igreja não paga ao pastor um salário que lhe permita viver, isso aumenta o fardo dele e atrapalha o trabalho.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
4.1 O Espírito afirma. Até a apostasia dos últimos tempos é assunto inteligível aos crentes por causa do ensina do Espírito Santo. Conforme 1Jo 4:1: "provai os espíritos". Afirma. Está no tempo presente indicando repetição. Nos últimos tempos. Um termo técnico para indicar a era entre os dois adventos de Cristo, a era. da Igreja. A fonte da apostasia: espíritos enganadores, como em 1Jo 4:1. Apostatarão. Profetizado por Daniel, Ez 7:25; por Cristo, Mt 24:4; por Paulo, 2Ts 2:3; por Pedro,2Pe 3:3; e por Judas, Jd 1:18; Rm 1:24-45, Rm 1:28.

4.3 Deus criou. Refere se tanto aos alimentos como ao casamento, bênçãos de Deus que são intrinsecamente boas, conforme Mc 7:15.

• N. Hom.1Tm 4:0; 2Ts 3:9), v. 12.
5) Aplicar-se a todas as partes do culto: à leitura, à exortação, ao ensino, v. 13.

4.3 Santificado, o processo de se tornar santo, enquanto em 3.13 santidade é o estado de ser santo.

4.4 Possuir o própria corpo, i.e., na pureza sexual, sendo o templo do Espírito Santo (conforme 1Co 6:19). É notável que pecar neste respeito é rejeitar a santificação que o Espírito Santo nos dá (vv. 7, 8).

4.9 Por Deus instruídos (conforme Is 54:13). Não deve ser uma alusão ao novo mandamento de Cristo (Jo 13:34) nem à obrigação de amar o próximo declarada no AT, mas parece ser a atividade de Deus (gr theodidaktoi) no coração (Jo 7:17).

4.13 Dormem representa a palavra grega que descreve 14 vezes no NT a morte exclusivamente do crente (conforme Jo 11:11). Não nos dá informação sobre o estado entre a morte e a ressurreição além de afirmar que dormir em Cristo garante voltar juntamente com Ele no dia da ressurreição (v. 14). Tanto em morte como em vida estamos com Ele (5.10; Fp 1:23), portanto a nossa tristeza é devida somente à separação temporária enquanto a morte do incrédulo é separação eterna (conforme 2Ts 1:9).

4.15 Em vv:14-18 Paulo apresenta ensino sobre o arrebatamento da Igreja. Claramente encontramos:
1) A vinda do Senhor (parousia, ver 2Ts 2:0, 1Co 15:51-46) na presença de Cristo que então deve proceder para a terra na companhia dos santos (1Co 6:2; Ap 20:4).

4.18 Consolai-vos. • N. Hom. A bendita esperança da Vinda do Senhor:
1) Encoraja a evangelização do mundo (Mc 13:10);
2) Tira o temor (Jo 14:1-43);
3) Dá firmeza na obra do Senhor (1Co 15:50-46);
4) Dá consolação na perda de uma pessoa amada (1Ts 4:18);
5) Purifica a vida em santidade (Tt 2:12-56; 2Pe 3:11, 2Pe 3:12; 1Jo 3:3).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
V. PERIGOS QUE ASSOLAM A IGREJA (4:1-16)


1) A apostasia é descrita (4:1-5)

Gomo um “baluarte da verdade” (RSV), a Igreja precisa estar consciente dos males que vão se levantar contra ela. Paulo afirma que o testemunho constante do Espírito é que a situação vai se deteriorar. Ele pode ter tido em mente a profecia do AT, o ensino de Cristo (e.g., Mt 24:11), ou a iluminação concedida pelo Espírito aos profetas do NT. Com últimos tempos, Paulo está possivelmente se referindo ao período indicado pela expressão “depois da minha partida”, que ele usa na sua mensagem aos presbíteros de Efeso (At 20.29,30), embora a expressão pudesse também ser usada para cobrir todos os dias desde o Pentecoste até o fim dos tempos (conforme 2Tm 3:1; At 10:15). (c) Que as coisas são legitimamente desfrutadas pelos cristãos quando forem recebidas com ação de graças (v. 4). Guthrie ressalta que a palavra apoblêtos (ser recusado) ocorre somente aqui no NT, e que é usada no sentido transmitido pela tradução de Moffatt: “Nada deve ser considerado ‘tabu’, desde que seja comido com ação de graças”. A capacidade de render gratidão sincera a Deus pelo dom recebido é o fator determinante. A frase é santificado pela palavra de Deus e pela oração não deve ser interpretada como se a comida em si é afetada, mas, antes, que a gratidão a Deus pela comida e o prazer nas horas das refeições de conversas acerca das Escrituras conferem santidade à ocasião.


2) O papel de Timóteo (4:6-16)

Tendo colocado diante de Timóteo as dificuldades que ele possivelmente vai ter de enfrentar, Paulo agora lhe dá conselhos acerca da sua vida pessoal e suas responsabilidades espirituais. Ele precisa se empenhar em enfrentar as heresias, mas isso deve ser feito com um espírito de mansidão e humildade. Mais tarde, Paulo lhe ordena que fale com autoridade (v. 11), mas a expressão Se você transmitir essas instruções aos irmãos sugere conselho oferecido, e não a promulgação categórica da lei.

No caso dele, era essencial que fosse nutrido com as verdades da fé. Proeminência considerável é dada nas Epístolas Pastorais à palavra de Deus como agente na conversão e como fator controlador na vida e no serviço. Aqui o uso do particípio presente em grego lembra Timóteo de que, embora ele as tenha seguido no passado, ele ainda precisa nutrir a sua alma constantemente com as verdades da fé e da boa doutrina. Ele precisa evitar deliberadamente ser desviado desses aspectos centrais. Os hereges se concentram nas fábulas profanas e tolas, e Paulo, reconhecendo o perigo constante, adverte o servo de Deus para que não se afunde em ensinos que, sem fundamento adequado, se mostram fúteis nos seus resultados. Em vez disso, diz o apóstolo, continuando num tom positivo, exercite-se na piedade. E introduzida aqui uma metáfora predileta. Aos rigores do treinamento atlético, é comparada a autodisciplina exigida de quem faz da piedade o seu alvo, assim como é contrastado também o valor passageiro do exercício físico com os benefícios muito mais extensos e duradouros que provêm da piedade. Os efeitos para o bem permeiam todos os âmbitos e são experimentados tanto aqui quanto no porvir.

Os comentaristas parecem estar divididos entre atribuir a conhecida fórmula “esta é uma afirmação digna de confiança”, do v. 9, ao v. 8 ou ao v. 10. Ou um ou outro certamente estava na mente do apóstolo, mas, visto que é praticamente impossível discernir exatamente qual, não parece injusto ressaltar que a expressão pode ser adequadamente aplicada a ambos e, em especial, ao clímax de cada versículo.
Mais uma vez, Paulo usa a metáfora da seção anterior, trabalhamos e lutamos fala de fadiga suportada e intensos esforços empreendidos. O segredo da perseverança dessa qualidade de persistência pode ser encontrado na esperança que está no Deus vivo. Ele é o Criador e Sustentador de todos os homens\ aliás, ele provê e oferece vida por meio da sua obra salvífica a todos. Mas aqueles que creem conhecem e experimentam essas coisas de maneira especial.

O parágrafo final do capítulo (v. 11-16) assume uma característica mais pessoal. Se, ao responder aos hereges, Timóteo tem de adotar uma forma tranqüila e comedida, ao ensinar as verdades anunciadas há pouco ele precisa ordenar: ordene e ensine estas coisas. Por natureza tímido, não muito forte fisicamente, ele precisa ser encorajado a ensinar com autoridade. Sua idade relativamente jovem (deveria estar próximo dos
40) talvez leve algumas pessoas a tratá-lo com certa desconfiança, se não com desprezo. Ele não pode se deixar intimidar. Mas, como C. K. Barrett destaca: “Um ministro garante o respeito não pelo uso arbitrário da autoridade, mas ao se tornar exemplo” (op. cit., p. 71). As críticas são silenciadas de forma satisfatória somente pela conduta, e a verdadeira autoridade no âmbito espiritual não surge meramente de anos que passam, mas da piedade genuína. Isso precisa expressar-se na palavra e no procedimento, ambos sendo governados por “amor, fidelidade e piedade” (NEB). Essas são as três grandes características exigidas na vida do ministro de Cristo Jesus. O v. 13 recomenda três atividades às quais Timóteo deveria se dedicar. A primeira é a leitura pública da Escritura. Isso havia sido uma parte essencial da adoração na sinagoga (Lc 4:16; At 13:15, 27; 15,21) e deveria formar um componente igualmente importante na adoração dos cristãos. Disso viria a exortação (paraklêsis) e o ensino (didaskalia). O ministério seria constituído de exortação prática e de instrução doutrinária. Para o exercício dessas responsabilidades, deve haver um preparo adequado — dedique-se à...; mas para a sua correta realização nada menos do que um dom divinamente concedido seria suficiente. Esse dom, Timóteo já tinha recebido. A recepção desse dom estaria para sempre associada na sua mente à ocasião solene quando o apóstolo e os presbíteros da sua igreja-mãe tinham confirmado publicamente a sua comunhão com ele, quando ele partiu com Paulo para a obra para a qual Deus o havia chamado. Esse passo tinha sido o tema de uma mensagem profética (conforme 1.18), e foi, sem dúvida, isso que lhes deu a segurança de se identificarem com Timóteo por meio da imposição de mãos. Paulo, provavelmente, tinha tomado a iniciativa nesse ato (2Tm 1:6). Além do ato significando identificação, parece que o momento foi também o da concessão do dom. As referências à imposição de mãos no AT, nos Evangelhos e em Atos parecem combinar com freqüência as duas idéias de identificação e transferência, embora dificilmente seja necessário dizer que em nenhum lugar se conclui que está nas capacidades humanas efetuar essa transferência, seja de pecados, seja de bênção. A imposição de mãos foi acompanhada de oração (At 6:6-8.15ss; 13.3). Nesse caso, a bênção buscada e subseqüentemente concedida por Deus foi um dom adequado para a tarefa que precisava ser realizada. Ao lembrar Timóteo desse evento, Paulo o exorta a não negligenciar o seu dom. Ele tem de ser desenvolvido (conforme 2Tm 1:6), e isso vai exigir que ele seja diligente nessas coisas. Aliás, diz o apóstolo, dedique-se inteiramente a elas. Esse esforço concentrado vai resultar num progresso evidente. O v. 16 está em forma de resumo. Timóteo é lembrado de que precisa manter sob cuidado constante tanto o que ele mesmo é quanto o que ele ensina. Somente assim o poder salvífico de Deus vai ser realizado na sua vida, e somente assim ele vai conduzir outros à mesma alegria também.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Timóteo Capítulo 2 do versículo 1 até o 2

II. Exortações e Instruções à Igreja do Deus Vivo. 2:1 - 6:2.

Os tópicos que Paulo comenta nesta seção são facilmente perceptíveis, conforme indicado no esboço geral. Não tão facilmente perceptível é o ponto de vista que governa a escolha desses tópicos e sua ordem. A idéia chave da epístola é a preservação da fé e do testemunho. Não causa surpresa, então, que no próprio centro da carta esteja o parágrafo que apresenta a Igreja como a coluna e baluarte da verdade, o agente que defende e propaga a mensagem do Evangelho (veja Introdução, Tema e Estrutura.). Seguindo este parágrafo, em 1Tm 4:6, vem uma divisão natural. Até esta divisão, Paulo parece discutir aspectos do testemunho de toda a Igreja. Depois dela, ele fala aos indivíduos e a classes de indivíduos em particular, selecionando suas exortações com referência ao testemunho.


Moody - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 5

I Timóteo 4


3) Advertência Profética Sobre a Falsa Doutrina. 1Tm 4:1-5.

O Gnosticismo, uma de cujas características era o ascetismo aqui descrito, inundou a igreja no segundo século, e sem dúvida já se evidenciava quando Paulo escreveu.


Moody - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 2 até o 3

2,3a. Características dos falsos mestres também se encontram na hipocrisia, cauterizada. . . consciência e falsas atitudes para com o sustento e as bênçãos desta vida: casamento e alimentação.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 5
VI. SOLENE ADVERTÊNCIA ACERCA DE FALSAS DOUTRINAS1Tm 4:1-54), Paulo testifica que o Espírito deu testemunho inconfundível de que no futuro haverá, da parte de alguns na igreja, abandono da verdade revelada. Fundamentalmente, será isto devido à influência de maus espíritos, e mais imediatamente aos falsos ensinos de homens hipócritas, que servirão de instrumentos desses espíritos maus, e que indebitamente insistirão na necessidade da abstenção do casamento e de certos alimentos. Tais doutrinas contradirão diretamente o propósito do Criador, particularmente aquele que visa os crentes plenamente instruídos. Porque tudo o que Deus fez não é só bom em si mesmo como foi destinado ao uso do homem. Nada, pois, é para ser rejeitado como absolutamente inutilizável. Antes precisamos aprender a santificar, própria e continuamente, coisas para nosso uso, num espírito de gratidão, expresso em apropriada oração a Deus, particularmente aquela aprendida da Palavra escrita de Deus.

O Espírito afirma (1); provavelmente mediante os profetas cristãos, ou possivelmente por meio de Paulo mesmo (cfr. At 20:23; At 21:11; ver também Mt 24:11). Últimos tempos (1); no grego significa "mais tarde", ou subseqüentemente à época em que Paulo escrevia; não "últimos", "posteriores". A fé (1), com o artigo definido, indica o corpo de verdades reveladas (cfr. 1Tm 1:19; Jd 3). Os ensinos (1) não dizem respeito a demônios, porém partem deles. Contrariamente ao Espírito e ao mistério da piedade levantam-se espíritos enganadores e seus falsos ensinos. Tais homens, como se diz, ou são destituídos de sensibilidade moral, ou trazem o ferrete do pecado, isto é, algo conhecido na consciência íntima dos indivíduos em questão ("a própria" consciência, nota-se a ênfase), embora enganem a outros por sua hipocrisia. As afirmações dos vers. 3-5 são significativas, quando estudadas em relação com as opiniões dos gnósticos e dualistas, de que a matéria é má e não criada por Deus. Contudo, embora Deus tenha criado tudo para uso do homem, o seu emprego correto depende da fé, pleno conhecimento e um espírito de gratidão ativamente expresso. Palavra de Deus (5) é uma frase comumente usada para significar expressões divinamente inspiradas, especialmente como se acham nas Escrituras. Aqui sugere o uso de dar "graças", segundo a fraseologia autêntica do Velho Testamento; ou pode significar que tal consumo de alimentos é sancionado por direção divina explícita.


Francis Davidson - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 6 até o 16
VII. ENSINO E CONDUTA PESSOAL DE TIMÓTEO1Tm 4:6-54). Quando muito, a disciplina corporal como um fim em si mesma tem só valor limitado (8). Em sua preparação o ministro cristão deve fazer da piedade (8), ou da consagração de sua vida ao devido culto a Deus, seu alvo dominante. O benefício, ganho deste modo, é sem limite; interessa à vida verdadeiramente espiritual antes que à existência física (gr. zoe, e não bios como em 2Tm 2:4); e promove seu futuro tanto quanto seu presente bem-estar, ou gozo completo (8). Esta doutrina é digna de ser criada e recebida, isto é, tomada como base de conduta por todos os cristãos (9). Ela indica o "fim" que Paulo tem em mira (note-se o emprego do pronome nós no vers.
10) quando persiste em enfrentar o esforço e a resistência física exigida pelos labores apostólicos. Outrossim, a esperança desse beneficio se funda, não em produzir tal resultado, mas em Deus, no Seu caráter revelado de pessoa viva (gr. zon) e Salvador (10). Estes característicos asseguram ao homem que Deus tem poder e está pronto a lhe dar verdadeira vida (gr. zoe). Enquanto Deus, por Suas graciosas providências, mostra-Se ativo com todos (cfr. Mt 5:45; Mt 6:26), a plena demonstração de tudo quanto Sua atividade salvadora pode significar é especialmente percebida na experiência dos crentes.

>1Tm 4:11

Esta prática cabal da vida cristã Timóteo deve prescrever e expor (11), a fim de levar seus ouvintes a ocupar-se com ela plenamente conscientes do que fazem. Sua relativa mocidade e natural timidez não devem servir de pretexto para que o desprezem (12; cfr. 1Co 16:10-46). Antes, deve apresentar-se francamente diante de todos, como modelo para ser imitado (cfr. Fp 3:17; 2Ts 3:9), não só no ensino, como na conduta, e no amor, na fé e na pureza subjacente, dos quais a conduta obviamente é expressão (12). Outrossim, como pessoa chamada para um ministério especial na congregação, deve ele prestar constante atenção (13) às três principais e respectivas responsabilidades: leitura pública das Escrituras; exortação ou pregação (isto é, sermões); doutrina ou ensino (cfr. Lc 4:16; At 13:15; At 15:21; At 17:2-3).

>1Tm 4:14

Não deve esquecer e deixar de exercer o dom especial que tem para tal ministério (14). Note-se que tal capacidade, recebida de Deus, requer cooperação humana para o seu perfeito exercício (cfr. Fp 2:12-50; 2Tm 1:6). Timóteo tinha tido a certeza do caráter e da comunicação desse dom através do testemunho complementar de uma profecia e de uma solene ordenação (cfr. At 13:1-3). Note-se a significativa referência à corporação de anciãos locais, que agiam conjuntamente (presbitério), e a combinação em ordem significativa da profecia e do ato simbólico dirigidos ao recipiente (isto é, "palavra" e "sacramento"). O ministro deve entregar-se de corpo e alma a estas coisas constantemente (15). Não só deve deste modo fazer "progresso", mas deve ficar patente a todos que ele cresce assim na graça do caráter pessoal e na plenitude e qualidade do seu ensino. Tais são os deveres a que ele deve aplicar-se incessantemente (16). Procedendo assim, o ministro assegura sua plena salvação e a de seus ouvintes por igual. Note-se como o ministro explicitamente cumpre o seu ministério por aquilo que diz (aqueles a quem serve são apresentados como ouvintes) e implicitamente o completa pelo seu modo de vida.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16

13. Apostasia da Fé (I Timóteo 4:1-5)

Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos marcados a ferro em sua própria consciência, como com um ferro em brasa, os homens que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos compartilhada por aqueles que crêem e conhecem a verdade. Por tudo que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com gratidão; Porque é santificado por meio da palavra de Deus e pela oração. (4: 1-5)

Desde a criação, a terra tem sido o campo de batalha entre Deus e Satanás. Deus chama a humanidade para responder a Sua Palavra, e Satanás tenta atraí-los para seguir mentiras. Alguns afirmam perversões satânicas ser a verdade de Deus. Infelizmente, até mesmo alguns que professam seguir a verdade de Deus afastem-se dela.

Tais desvios da verdadeira fé não são novidade. Entre os muitos exemplos de apostasia no Antigo Testamento era o rei Amazias de Judá. 2Cr 25:2 conta a história trágica: "Ora, aconteceu depois de Amazias veio de abate os edomitas que trouxe consigo os deuses dos filhos de Seir, configurá-los como seus deuses, prostrou-se diante deles e queimando-lhes incenso . " No final de sua vida, seu epitáfio ler ", Amaziah se afastou de seguir o Senhor" (2Cr 25:27).

O Novo Testamento também tem sua parcela de apóstatas, homens como Judas 1scariotes (João 6:70-71) e Demas (2Tm 4:10.). A igreja de Éfeso tinha visto Himeneu e Alexandre apostatarão da fé (1: 18-20). A história da Igreja desde os tempos do Novo Testamento, até os nossos dias é repleta de exemplos de apóstatas. Eles se desviaram de seguir espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios. É anjos caídos, aqueles seres demoníacos, que energizar toda a religião falsa. Como seu mestre do mal, Satanás, sua decepção é eficaz, porque eles se disfarçam como anjos de luz (2Co 11:14).

Quando os homens adoram ídolos, eles são, na realidade, adorando os demônios por trás desses ídolos. Lv 17:7 lamenta que Israel "sacrifícios aos demônios que não eram Deus", enquanto o Salmo 106:36-37 mostra a depravação de tal adoração. Israel "Serviram aos seus ídolos, que se tornou uma armadilha para eles. Eles ainda sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios." "As coisas que os gentios sacrificam", escreveu Paulo aos Coríntios, "eles sacrificam aos demônios" (1Co 10:20).

A presença de apóstatas falsos mestres em Éfeso é indicado a partir de 1: 3-7, 18-20. Nos capítulos 2:3, Paulo lidou com algumas das ramificações do seu ensino falso e corrupção da igreja. Ele rebateu suas decepções com o projeto divino para os homens e as mulheres na igreja, e as qualificações espirituais para líderes de igrejas verdadeiras. Capítulo 3 fechada com uma declaração de credo afirmando que apóstatas negar mais diretamente e qual é a verdade central da fé cristã: a pessoa e obra de Jesus Cristo. No capítulo 4, Paulo retorna à sua discussão sobre os falsos próprios professores. As linhas de batalha são, portanto, nitidamente traçada. Embora nem sempre popular em nosso dia de tolerância e "amor", há um mandamento bíblico para lidar diretamente e firmemente com o falso ensino. Qualquer tolerância de erro sobre a revelação de Deus é uma forma direta de desonra a Ele. "Pois tu tens a tua palavra ampliada conforme a tudo o teu nome" (Sl 138:2, e os que muitas vezes advertido em Hebreus, que abandonam a fé. cair é desde aphistēmi , que significa "afastar-se", ou "para remover a si mesmo a partir da posição originalmente ocupada para outro lugar." É um termo mais forte que seja a palavra traduzida como "se afastar" em 1: 6, ou a que é traduzida "naufragaram" em 1:19, e refere-se, uma partida deliberado propósito de um ex-posição. Este termo pode referir-se a uma partida geográfica simples (conforme Lc 2:37; Lc 4:13; At 5:37; At 12:10). Mas no sentido espiritual, refere-se àqueles que vêm muito perto da verdade que salva, só para sair. Jesus usou este verbo quando Ele descreveu alguns que ouvem o evangelho como sendo como semente que cai em terra que tem ROCKBED abaixo da superfície: "Aqueles que estão no solo rochoso são aqueles que, ao ouvirem, recebem a palavra com alegria; mas estes não têm raízes firmes, pois eles acreditam por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam ( aphistemi ) "(Lc 8:13). Aqui ele é usado para descrever a apostasia, para identificar a trágica realidade que alguns vão agir como Judas e virar o rosto de alegria eterna para escolher o inferno.

Um apóstata não é alguém que se esforça para acreditar, mas um que voluntariamente abandona a fé bíblica ele havia professado. Como já mencionado, a fé se refere ao conteúdo da revelação divina, que constitui o que os cristãos crêem (conforme Jd 1:3..), E deu inúmeros exemplos de apóstatas (Ex 32; 1Sm 15:111Sm 15:11; Ne 9:26). Paulo escreveu aos tessalonicenses sobre a partida atacado da fé, que terá lugar durante o tempo futuro de tribulação (2 Ts 2: 3-12.). Pedro e Judas advertiu dos escarnecedores, que, no fim do tempo se afastaram da fé (2Pe 3:3; conforme 4 : 1-6). Mas apostasia, embora escalado no fim do tempo, não se limita ao que era. O escritor de Hebreus exortou seus leitores: "Tome cuidado, irmãos, para que não haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo" (He 3:12; conforme 5:. 11— 6: 8; 10: 26-31).

Paulo sabia que Éfeso não seria poupado esforços para enganar as pessoas a abandonar a verdade. Em seu discurso de despedida aos anciãos de Éfeso em Atos 20:29-30, ele disse, "Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos, se levantarão homens falando perversa coisas, para atraírem os discípulos após si. "

Como a revelação do Espírito em shows de escritura, a apostasia é previsível e inevitável. Haverá sempre aqueles que fazem uma resposta temporária para o evangelho, mas não têm verdadeira fé em Deus. Nós não devemos ficar surpresos quando eles saem, e deve se lembrar as palavras de João: "Eles saíram de nós, mas não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles foram para fora, a fim de que ele pode ser demonstrado que todos eles são não de nós "(1Jo 2:19).

A Cronologia dos Apostasia

que nos últimos tempos (4: 1b)

Paulo define o período de tempo em que apostasia terá lugar como os tempos posteriores. Os tempos posteriores incluem, mas não estão limitados a, o futuro escatológico. A primeira vinda de Cristo inaugurou as posteriores ou últimos tempos, que foi a era messiânica. Primeira Jo 2:18 apoia este fato quando ele diz simplesmente: "Filhinhos, esta é a última hora." Primeira Pedro 1:20 declara que Cristo "tem aparecido nestes últimos tempos por amor de vós." O escritor de Hebreus nos informa que Deus "nestes últimos dias falou-nos no seu Filho" (He 1:2). Desde a primeira vinda de nosso Senhor ao Seu retorno, por tudo isso era da igreja, a apostasia ocorrerá e escalar até o final, quando "o amor a maioria das pessoas se esfriará" (Mt 24:12).

A fonte de Apostasia

dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios (4: 1d)

Como já foi referido, a apostasia é gerada por seres demoníacos. Ef 6:12 diz que a batalha pela verdade e o reino dos céus é uma luta "não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nos lugares celestiais. " Prestando atenção a é de prosechō . O verbo expressa mais do que simplesmente ouvir alguma coisa. Ela significa "concordar com", "para dedicar-se a", ou "se apegar a algo". O tempo presente do particípio mostra que apóstatas continuamente se apegam ao ensino demoníaca. Eles entendem os fatos do evangelho intelectualmente, e identificar externamente com a fé cristã. Desde seus corações não estão bem com Deus e eles não tem o Espírito de ensinar e protegê-los (conforme Jd 1:19), enquanto estes espíritos impuros levá-los ao erro condenatório.

Apóstatas não são realmente as vítimas de professores universitários sofisticados, líderes religiosos falsos, ou perversamente escritores ou alto-falantes inteligentes. Eles são vítimas de espíritos demoníacos, purveying mentiras das profundezas do inferno através de tais seres humanos. O ensino falso é, portanto, algo muito mais do que uma aberração humana, é nada menos do que as doutrinas de demônios. O genitivo subjetivo indica que este não está ensinando sobre demônios, mas o ensino feito por eles. Satanás e seus agentes inventaram todo tipo de mentir teologias para confundir e enganar. Para sentar-se sob o falso ensino que contradiz a verdade das Escrituras deve ser ensinada por demônios, e para colocar a mente e alma em perigo. Não é de admirar, então, que a Bíblia adverte contra a expor-se a falsa doutrina.

Em sua segunda epístola, o apóstolo João escreveu:
Muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este é o enganador eo anticristo. Acautelai-vos, que você não pode perder o que temos feito, mas que você pode receber uma recompensa completa. Qualquer um que vai longe demais, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem Deus; aquele que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai eo Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, e não dar-lhe uma saudação; para quem o saúda participa de suas más obras.(Vv. 7-11)

Estamos para resgatar aqueles sob a influência do falso ensino, como iríamos arrancar um pedaço de pau para fora do fogo, tomando cuidado para não nos queimar (Jd 1:23 nos dá um aviso muito simples sobre a apostasia:

Se você ouvir em uma de suas cidades, que o Senhor, teu Deus, te dá para viver em qualquer um, dizendo que alguns homens inúteis saíram do meio de ti e seduziram os moradores da sua cidade, dizendo: "Vamos, e servir outros deuses "(a quem você não conhece), então você deve investigar e procurar e investigar minuciosamente. E se é verdade eo assunto estabelecido que essa abominação foi feito no meio de vós, vós certamente atacar os habitantes daquela cidade com o fio da espada, destruindo-o e tudo o que está nele e seu gado com a borda da a espada.Em seguida, você deve reunir toda a sua presa no meio da sua praça aberta e queimar a cidade e todo o seu espólio com o fogo como holocausto ao Senhor, vosso Deus; e será uma ruína para sempre. Nunca mais será reconstruída. E nada do que é colocado sob a proibição deve se apegar ao seu lado, a fim de que o Senhor pode transformar a partir de sua ira ardente e mostrar misericórdia para com você, e tem compaixão de você e fazer você aumentar, assim como Ele jurou seu pais, se você vai ouvir a voz do Senhor teu Deus, cumprindo todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, e fazer o que é reto aos olhos do Senhor teu Deus.
Isso séria advertência mostra a seriedade com que Deus nos quer ver apostasia. Era para ser cortado da nação de Israel como o câncer a partir de um corpo humano.

A história de sedução demoníaca remonta a tentadora sucesso de Satanás de Eva no Jardim do Éden. Ao longo da história humana, culminando com a terrível influência de demônios na Tribulação (Apocalipse 9:2-11; Ap 13:14; Ap 16:14; Ap 18:2; Ap 19:20; Ap 20:2, Ap 20:8, Ap 20:10 ), espíritos enganadores irão dobrar doutrinas de demônios. Através da misericórdia de Deus, no entanto, os verdadeiros crentes não vai sucumbir (Sl 44:18; He 6:1; He 10:39; Jude 24-25).

Os fornecedores de Apostasia

por meio da hipocrisia de mentirosos cauterizadas em sua própria consciência, como com um ferro em brasa (4: 2)

Falso ensino Demonic seriam distribuídos através de agentes humanos. Enquanto a fonte é sobrenatural, os agentes são naturais. A frase a hipocrisia de mentirosos traduz dois substantivos no texto grego e pode ser processado "Deite-falantes hipócritas ou enganosas." Para aprovisionar seus ensinamentos infernais, demônios usam enganadores humanos que falam as suas mentiras. Eles podem ser os líderes religiosos, e aparecem exteriormente bom e temente a Deus. Eles podem dar aulas em uma faculdade cristã ostensivamente ou seminário. Podem pastor de uma igreja, ou escrever livros teológicos ou comentários. Apesar de usar a máscara da religião (mesmo cristianismo) e usar uma máscara de piedade, eles não servir a Deus, mas Satanás. Eles blasfemar contra Deus. Sentado sob tais professores não tem valor redentor, e isso resulta em serem expostos a gangrena espiritual (2 Tim. 2: 17-18).

Os falsos mestres são capazes de fazer o seu trabalho diabólico sem restrição, porque eles são cauterizada a sua própria consciência, como com um ferro em brasa. Alguns argumentam que a metáfora de Paulo aqui é a de um escravo marcado com a marca de seu proprietário.Os falsos mestres, de acordo com esse ponto de vista, realizada marca de Satanás em suas consciências. Parece melhor, no entanto, para entender isso como uma referência para a queima ou entorpecente de suas consciências. Kautēriazō ( grelhado ) foi usado pelo escritor médico grego Hipócrates falar de cauterização. Os falsos mestres podem realizar a sua hipocrisia, pois suas consciências foram destruídos. A consciência é a faculdade que afirma ou condena uma ação (conforme Rom. 2: 14-15). É a sensibilidade para o certo eo errado, que controla o comportamento. Paulo olhou para a sua consciência como a testemunha divinamente dado à condição de sua alma (conforme At 23:1; Rm 9:1; 2Tm 1:32Tm 1:3.; 9: 14-15). A decepção vem em ver aqueles como elementos essenciais da salvação. A elaboração de meios humanos de salvação é uma característica marcante de toda religião falsa.

O ensinamento de que a auto-negação no nível físico foi essencial para a verdadeira espiritualidade caracterizou os essênios. Eles eram uma seita judaica que apareceu na Palestina, logo no segundo século B . C . Eles formaram a comunidade de Qumran, perto do Mar Morto, onde os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados. Eles praticavam o ascetismo, negando o casamento e aplicação de normas dietéticas especiais. É possível a sua influência estava sendo sentida em Éfeso.

Outra influência possível era o dualismo filosófico que caracterizou grande parte da filosofia grega contemporânea. Essa visão considerou que a matéria era má, e do espírito bom. Casamento e alimentos, sendo os aspectos do mundo material mal, deveriam ser evitados. Tal ensino pode ter influenciado os Efésios, como fez o Corinthians (conforme 1 Cor 7: 1-7, 28-38; 1Co 15:12.). No segundo século, esse falso ensino desenvolvido na heresia perigosa conhecida como gnosticismo. Gnósticos se gabava de um conhecimento secreto, escondido. Eles acreditavam que eles eram os iniciados, que tinha transcendido o mundano e tocou a realidade de Deus. Eles rejeitaram o corpo como parte do mundo físico e do mal. Gnosticismo era a representar uma séria ameaça para a fé ortodoxa por vários séculos.

A ênfase na externalism que marcou os apóstatas de Éfeso é típico de toda a religião falsa satânico. Desde o animismo de tribos primitivas para a sofisticação dos grandes religiões do mundo, os homens contam com boas obras, ritual de ida e abnegação. Comentários William Barclay,
Esta era uma heresia sempre recorrente na 1greja; em cada geração homens se levantaram que tentou ser mais rigorosa do que a Deus. Quando o Cânones Apostólica veio a ser escrito, foi necessário para configurá-lo para baixo em preto e branco: "Se algum bispo, padre ou diácono, ou qualquer um na lista sacerdotal, se abstém de casamento e carne e vinho, não no chão de ascetismo (isto é, por uma questão de disciplina), mas por meio de aversão deles como um mal em si, esquecendo-se de que todas as coisas são muito bons, e que Deus fez o homem macho e fêmea, mas blasfemando e caluniar a obra de Deus, ou deixá— ele alterar, ou ser deposto e expulso da Igreja. Da mesma forma um leigo também "( Cânones Apostólicos 51). Irineu, escrevendo para o final do segundo século, conta como certos seguidores de Saturnino "declarar que o casamento ea geração são de Satanás. Muitos mesmo modo abster-se de alimentos de origem animal, e atraírem multidões por uma temperança fingida deste tipo (Irineu, Contra as Heresias , 1, 24, 2). Esse tipo de coisa chegou a um ponto em que os monges e eremitas do século IV. Eles foram embora e viveu no deserto egípcio, totalmente cortado de homens. Eles passaram suas vidas mortificar a carne. Um nunca comeu comida cozida e era famoso por sua "fleshlessness." Outro ficou a noite toda por um rochedo que se projeta de modo que era impossível para ele dormir. Outra era famoso porque ele permitiu que seu corpo para se tornar tão sujo e negligenciada que caiu de vermes .—lo enquanto ele caminhava Outra deliberAdãoente comeu sal no meio do verão e, em seguida, absteve-se de água potável "Um corpo limpo", disseram eles, "significa, necessariamente, uma alma impura." (. As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 93-94)

Tal ensino é ao mesmo tempo falsa e perigosa. Paulo rejeita em Colossenses 2:16-23:

Portanto, que ninguém agir como seu juiz em relação a alimentos ou bebida, ou em relação a um festival ou uma lua nova ou um sábado dia-coisas que são uma mera sombra do que está por vir; mas a substância pertence a Cristo. Que ninguém se manter fraudar você de seu prêmio por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos, tendo a sua posição sobre as visões que ele viu, inflados sem justa causa pelo seu entendimento carnal, e não retendo a cabeça, de quem o corpo inteiro, sendo fornecido e realizada em conjunto pelas articulações e ligamentos, cresce com um crescimento que vem de Deus. Se já morremos com Cristo para os princípios elementares do mundo, por que, como se você estivesse vivendo no mundo, você submeter-se a decretos, tais como, "Não mexa, não gosto, não toque!" (Que todos se referem a coisas destinadas a perecer com o uso) —em conformidade com os mandamentos e ensinamentos de homens? Estas são questões que têm, com certeza, a aparência de sabedoria, em self-made religião e auto-humilhação e tratamento severo do corpo, mas não são de nenhum valor contra indulgência carnal.
Os crentes são completos em Cristo e não precisa praticar a abnegação física para ganhar a salvação do pecado e da justiça diante de Deus.

O erro de Apostasia

que Deus criou para serem recebidos compartilhada por aqueles que crêem e conhecem a verdade. Por tudo que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com gratidão; Porque é santificado por meio da palavra de Deus e pela oração. (4: 3-B-5)

O erro fundamental de tal ensino apóstata é que ele rejeita a revelação divina. Tudo falso ensino é uma negação da Palavra de Deus. Durante todo o Epístolas Pastorais, Paulo confronta falsos mestres para o seu tratamento da Sagrada Escritura (conforme 1 Tm 1: 3-11; 6: 3-5., 20-21; 2 Tm 2: 14-18; 23-26. ; 3: 13 17:4-1-4; Tito 1:9-16; 3: 9-11). Ao contrário do que o falso ensino que assola Éfeso, Deus criou o casamento e comida e os declarou bom (conforme Gn 1:28-31; 2: 18-24; Gn 9:3). Incrédulos, enquanto desfrutam de casamento ("a graça da vida" 1Pe 3:7 resume esta perspectiva: "Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas A ele seja a glória para sempre Amém..."

No encerramento da semana da criação, Deus pronunciou tudo o que Ele havia criado "bom" (Gn 1:31). Aquelas coisas boas de Deus que os crentes recebem com gratidão são santificados por meio da palavra de Deus e pela oração. Para ser santificados deve ser separado para uso santo. Os meios pelos quais que se realiza são a palavra de Deus e pela oração. Oração , obviamente, refere-se à ação de graças que expressa gratidão. A palavra parece referir-se a própria palavra em Gn 1:31, que tudo o que Deus fez foi bom. Há uma santificadora de casal, ou definir para além de tudo o que é pecaminoso. Mas também é possível que Paulo tem em mente mais de Gn 1:31, ou seja, o evangelho do Novo Testamento.

No Epístolas Pastorais, a palavra de Deus refere-se à mensagem da salvação (conforme 2Tm 2:9, nosso Senhor ", declarou puros todos os alimentos" (conforme Atos 10:9-15; 14: 1-12; Rom Colossenses 2:16-17.). Os regulamentos dietéticos eram temporários, destinado a ensinar Israel a importância do discernimento e isolar a nação das sociedades pagãs ao seu redor. Voltar a impor-los agora seria para a fabricação de um sistema que faz a justiça que nega a obra de Cristo e desonra a Deus. Se os crentes a entender que o evangelho aboliu as leis dietéticas, e em oração oferta graças a Deus, eles podem receber todos os seus bons presentes, e Ele será glorificado.

Celibato obrigatório e abstinência de alimentos em geral ou especial, é o ensino de demônios. Ela nega a bondade da criação de Deus, e rouba-lhe a glória e louvor Ele é devido para que a bondade. É também uma negação da verdade de Deus, como revelado em Sua Palavra. Mere externalism nem agrada a Deus, nem promove a espiritualidade genuína.

A apostasia é um perigo sempre presente para a igreja. Os crentes podem evitar o falso ensino que o alimenta somente por dar ouvidos à Palavra de Deus. Eles fariam bem em prestar atenção ao aviso emitido pelo escritor de Hebreus: "Não se deixem levar por doutrinas várias e estranhas, porque é bom para o coração se fortifique com graça, e não por alimentos, por meio do qual aqueles que Assim, foram ocupados não foram beneficiados "(He 13:9)

Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, nutrido com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. Mas não tem nada a ver com fábulas mundanas que sirvam exclusivamente para mulheres mais velhas. Por outro lado, disciplinar-se com o propósito de piedade; para a disciplina corporal é apenas de pouco lucro, mas a piedade é proveitosa para todas as coisas, uma vez que tem a promessa da vida presente e também para a vida futura. É uma declaração de confiança que merece aceitação plena. Pois é para este trabalho nós e lutamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis. Prescrever e ensinar essas coisas. (4: 6-11)

Pastores são frequentemente avaliada com base nos critérios erradas. A sua eficácia é frequentemente medido pelo tamanho de sua igreja, o seu programa de construção, a sua popularidade, sua formação educacional, o número de livros que escreveram, ou sua exposição de rádio ou TV.
Embora essas coisas podem ter algum significado, nenhum deles é biblicamente critérios válidos para avaliar um homem de Deus. O gênio puritano João Owen escreveu: "Um ministro pode preencher seus bancos, em sua jogada de comunhão, as bocas do público, mas o que o ministro está de joelhos em segredo diante de Deus Todo-Poderoso, que ele é e não mais" (citados na 1DE Tomé, um puritano de Ouro Tesouro [Edinburgh: Banner da Verdade, 1977], 192). Os verdadeiros critérios pelos quais um homem de Deus devem ser avaliados são encontrados no Novo Testamento. Em 4: 6-16, Paulo resume-los. Eles formam o padrão pelo qual todos os ministérios devem ser medidos.

Um excelente ministro é, sobretudo, um Servo

você vai ser um bom servo de Cristo Jesus, (4: 6-B)

É útil para usar como uma âncora para a passagem a frase no versículo 6, você vai ser um bom servo de Cristo Jesus. Essa frase detém o resto do ensino em 4: 6-16, bem como sendo um dos subjacente temas de toda a epístola. Kalos ( bom ) também poderia ser traduzida como "nobre", "admirável", ou "excelente". Ele é usado em 3: 1 para descrever o ministério, e aqui para identificar o homem naquele ministério. É preciso um homem nobre para fazer o trabalho nobre. Diakonos ( servo ) não é aqui utilizada no sentido técnico do ofício de diácono, mas no seu uso mais geral (conforme 1 Cor. 4: 1-2; 2Co 3:62Co 3:6:
4) de qualquer um que serve em qualquer ministério em nome de Cristo.

Diakonos pode ser contrastado com outra palavra frequentemente usado para descrever aqueles que servem a Cristo, doulos . A última palavra, muitas vezes traduzida como "escravo", tem a idéia de submissão e sujeição. Diakonos tem a idéia de "manutenção", ou "utilidade".Aqueles que servem a Cristo são chamados a excelência em sua utilidade para a sua causa.

Tendo discutido a inevitabilidade de falsos mestres em 4: 1-5, Paulo agora instrui Timóteo em como ser, e avaliar aqueles adequados para ser, um ministro efetivo do Senhor em face da oposição demoníaca. Ao fazê-lo, Paulo concentra-se principalmente sobre as características positivas que devem caracterizar um excelente ministério. A maneira de derrotar falsa doutrina não é apenas por denunciar e refutá-lo, mas também por ensinar positivamente e viver a verdade. O foco principal do ministério é ser positivo, para construir o povo de Deus, porque a santificação é mais do que evitar erro, está sendo construído com a verdade.
Assim, Paulo chama Timóteo para ser um excelente servo de Jesus Cristo, e para estabelecer um padrão de virtude na fé, devoção e conduta que outros podem seguir. Ao fazê-lo, as pessoas vão ser entregues a partir de heresia e será focada na verdade positiva que os torna fortes espiritualmente. Em 4: 6-16, Paulo dirige Timoteo considerar suas responsabilidades, exibindo qualidades onze que devem caracterizar o ministério de um excelente servo de Jesus Cristo.

Um excelente ministro adverte seus Povo de erro

Propondo estas coisas aos irmãos, (4: 6a)

Enquanto o ministério não está a ser dominada por uma atitude negativa, isso não significa que não há lugar para o aviso. É um elemento essencial do ministério. Hupotithēmi ( apontando ) é um verbo leve, ou seja, "para lembrar", ou "sugerir". Pode ser traduzida literalmente como ", para colocar antes." O verbo não tem a idéia de comandar pessoas ou forçar a obediência. Em vez disso, ele se refere a gentil, humilde persuasão. O tempo presente do particípio indica Timoteo era para ser continuamente advertindo seu povo.

Esse foi um tema recorrente no ministério de Paulo. Em Atos 20:29-32, ele advertiu os anciãos de Éfeso:

Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, esteja em estado de alerta, lembrando que dia e noite por um período de três anos, não cessei de admoestar cada um com lágrimas. E agora eu encomendo a Deus e à palavra da sua graça, a qual é poderosa para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados (conforme Rm 15:15; 1Co 4:141Co 4:14.; Cl 1:28; Cl 2:8). Ele é para lembrá-los de que a maneira de lidar com falso ensino satânico é ser forte na Palavra (1Jo 2:14).

A incapacidade de pensar biblicamente e teologicamente custou a igreja caro. Isso tem permitido a infiltração de todo o tipo de erro. Isso, por sua vez, levou à igreja de se tornar confuso e fraco. Pregação Convictionless, que consiste em aguado ensino, platitudes e teologia fraco substituiu doutrinariamente forte pregação expositiva. O legado resultante tem sido um dos confusão carismático, usurpação psicológica, misticismo, mesmo influência psíquica e ocultismo. Muito do que o caos pode ser atribuído diretamente ao fracasso de pastores de pensar criticamente e pregar com convicção. Assim, muitos pastores não conseguiram traçar a linha clara entre a verdade eo erro e construir as suas pessoas se na doutrina rica e sólida da Palavra de Deus. Esses pregadores fracos são muitas vezes disse para compensar por ter o que alguns chamam de "coração de pastor." O coração de um pastor, no entanto, não é medida por quão bom um homem é pelo carinho ovelhas, mas por quão bem ele protege-los de lobos e alimenta-los para que eles crescem para ser maduro e forte.

Deus tem aqueles em posições de liderança espiritual responsáveis ​​para alertar seu povo. Ezequiel 3:17-21 refere-se a advertência de Deus a Ezequiel:

Filho do homem, te dei por atalaia sobre a casa de Israel; sempre que você ouvir uma palavra da minha boca, avisá-los de mim. Quando eu disser ao ímpio: "Você certamente morrerá"; e você não avisá-lo ou falar para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho para que ele possa viver, esse ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue eu o requererei da tua mão. No entanto, se você tiver alertou o ímpio, e ele não se converter da sua impiedade ou do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas de ter entregue a si mesmo. Mais uma vez, quando o justo se afasta de sua justiça, e cometendo a iniqüidade, e eu colocar um obstáculo à sua frente, ele morrerá; desde que você não o avisou que ele morrerá no seu pecado, e suas obras de justiça que tiver praticado não será lembrada; mas o seu sangue eu o requererei da tua mão. No entanto, se você tiver advertiu o homem justo que o justo não o pecado, e ele não pecar, certamente viverá, porque recebeu o aviso; e de ter entregue a si mesmo.

Em II Timóteo 4:1-5, Paulo deu a seguinte exortação a Timóteo:

Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra; estar pronto a tempo e fora de tempo, corrige, repreende, exorta, com toda a paciência e instrução. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas querendo ter comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, e voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
Um homem de Deus deve desenvolver e pregar convicções fortes. Ele deve alertar continuamente o seu povo de erro em caso de necessidade. Ele é o protetor de seu rebanho.

Um excelente ministro é um estudante de Peritos da Escritura

constantemente alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. (4: 6-C)

Esta qualidade é fundamental para a excelência no ministério, mas, infelizmente, está faltando na igreja de hoje. Pregação contemporânea Much é fraco e produz igrejas fracas porque reflete uma falta de conhecimento bíblico, e um compromisso mínimo para o estudo das Escrituras.Para muitos pastores, o estudo é uma intrusão em sua programação. Ele interrompe a rotina de tarefas administrativas e reuniões com que ocupam-se. Eles estudam apenas o suficiente para fazer um sermão, não para alimentar seus próprios corações e pensar profundamente e cuidadosamente sobre a verdade divina. O resultado é sermões impotentes que caem sobre corações duros e têm pouco impacto.
Isso nem sempre tem sido o caso, no entanto. Ao longo da história da igreja, a maioria dos maiores teólogos têm sido pastores. Por exemplo, além de seu trabalho de reforma da igreja, os reformadores tiveram responsabilidades pastorais regulares. Os líderes do século XVII movimento Inglês puritano, homens como João Owen, Richard Baxter, Tomé Goodwin, e Tomé Brooks, eram pastores. Como pastores, eles foram acima de todos os estudantes da Escritura, e não apenas comunicadores, administradores ou conselheiros. Sua compreensão e interpretação da Escritura foi marcado pela precisão. Eles trabalharam duro no ensino e pregação (conforme 5,17).
William Tyndale, o reformador Inglês do século XVI e tradutor da Bíblia, foi um exemplo de um homem com um ardente desejo de estudar e compreender a Palavra de Deus. Na prisão pouco antes ele foi martirizado, ele escreveu uma carta para o governador-chefe pedindo
uma tampa mais quente, uma vela, um pedaço de pano para corrigir minhas leggings ... Mas acima de tudo, peço e suplico a sua clemência para ser urgente com o procurador para que ele gentilmente me permite ter a minha Bíblia hebraica, Gramática Hebraica e hebraico Dictionary, para que eu possa passar o tempo com que, em estudo. (Citado em J. Oswald Sanders, Liderança Espiritual, rev ed.. [Chicago: Moody, 1980], 148)

É com esse estudo de especialistas da Escritura que Paulo chamado Timóteo. A tradução constantemente alimentada reflete o tempo presente do particípio. A experiência contínua de ser alimentada sobre as verdades da Palavra de Deus é essencial. Um excelente ministro deve ler a Palavra, estudá-la, meditá-la, e dominar o seu conteúdo. Só então é que ele pode ser "a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2:15).

A frase as palavras da fé reflete o corpo da verdade cristã contida nas Escrituras. (. 2 Tim 3: 16-17); Se a palavra é "inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra", um ministro deve conhecê-la. Nenhum prémio pode ser colocado sobre a ignorância bíblica. A questão não é como um bom comunicador é um homem, ou quão bem ele conhece a cultura e as questões contemporâneas, ou até mesmo o quão bem ele conhece as vicissitudes particulares de seu rebanho. A questão é o quão bem ele conhece a Palavra de Deus, uma vez que a revelação de Deus perfeitamente avalia todas as questões em todos os tempos e todas as vidas e se dirige a eles com a vontade divina. É através do conhecimento da Palavra que o pastor cumpre sua vocação para liderar seu povo através do crescimento espiritual à semelhança de Cristo (conforme 1Pe 2:2). Timóteo também tinha sido ensinado a sã doutrina de Paulo (conforme 2Tm 1:13; 2: 1-2.). Paulo exortou-o a continuar a seguir as verdades da Palavra de Deus que tinha vindo a seguir toda a sua vida. Tal exortação é necessária porque qualquer homem de Deus pode ser tentado a perder o seu coração para a Palavra e do trabalho. Isto está implícito na preocupação muito pessoal de Paulo para a lealdade de Timóteo em 06:20 e em sua segunda carta a ele (conforme 2 Tm 1: 6-8, 2Tm 1:13, 2Tm 1:14; 2:. 15-23; 3: 16-4: 4).

Um excelente ministro deve ser um excelente aluno da Escritura. Ele não pode dar o que ele não leva em.

Um excelente ministro Evita a influência do ensino Unholy

Mas não tem nada a ver com fábulas mundanas que sirvam exclusivamente para mulheres mais velhas. (4: 7-A)

O outro lado de ser forte na Palavra é evitar falso ensino. Um excelente ministro que está comprometida com o estudo das Escrituras é correspondentemente desinteressado em e dispostos a ter sua força dissipada pelo ensino ímpios. Paraiteomai ( não tem nada a ver com ) é uma palavra forte, que significa "rejeitar", ou "repudiar" (conforme 2Tm 2:23;. Tt 3:10). Mundano traduz bebēlos , uma palavra que descreve o que é separar radicalmente a partir do que é santo. Pode ser traduzida como "profano", e refere-se a qualquer coisa que contradiz a Palavra de Deus. Fábulas traduz muthos , do qual nossos 1nglês palavra "mito" deriva. Essas fábulas são o oposto da verdade bíblica (conforme 2Tm 4:42Tm 2:16), e não às mentiras demoníacas que assalto a Bíblia. Sob o pretexto de educação teológica avançada e erudição acadêmica, amor muitos um homem da verdade foi destruída, e uma mente clara uma vez tem sido irremediavelmente confusa.

Um excelente ministro se discipline para Piedade

Por outro lado, disciplinar-se com o propósito de piedade; para a disciplina corporal é apenas de pouco lucro, mas a piedade é proveitosa para todas as coisas, uma vez que tem a promessa da vida presente e também para a vida futura. É uma declaração de confiança que merece aceitação plena. (4: 7b-9)

Não há ministério espiritual eficaz além de piedade pessoal, já que o ministério é o estouro de uma vida piedosa. J. Oswald Sanders escreveu: "fins espirituais pode ser alcançado apenas por homens espirituais que empregam métodos espirituais" ( Liderança Espiritual, 40).

Spurgeon descrito nas seguintes palavras do ministro que, na falta de piedade em sua própria vida, que buscam levar os outros a ele:
Um pastor sem graça é um homem cego eleito para um cargo de professor de óptica, filosofar sobre luz e visão, discursando sobre a distinção e para os outros as sombras agradáveis ​​e delicados blendings das cores prismáticas, enquanto ele próprio é absolutamente no escuro! Ele é um homem mudo e elevado à cátedra de música; um homem surdo fluente sobre sinfonias e harmonias! Ele é uma toupeira professando educar águias; uma lapa eleito para presidir a anjos. ( Lições aos meus alunos da primeira série [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1980], 4)

Disciplina é de gumnazō , a partir do qual nossas palavras inglesas "ginásio" e "ginástica" derivam. Significa "para treinar", ou "a exercer." A palavra fala da, extenuante, treinamento rigoroso auto-sacrificar um atleta sofre.

Cada cidade grega teve o seu ginásio, e Éfeso não foi excepção. Jovens habitualmente passou grande parte de seu tempo a partir de idades dezesseis a dezoito em treinamento físico. Isso foi vital, pois a vida naqueles dias envolveu muita atividade física. Houve uma grande ênfase no treinamento físico e da glória de vencer eventos esportivos.
Usando gumnazō , Paulo joga fora esse fenômeno cultural e aplica-lo para o reino espiritual. Como a cultura grega enfatizou treinamento dedicado do corpo, Paulo exortou Timóteo a disciplinar -se com o propósito de santidade. O tempo presente do verbo indica que era para ser constante busca de Timóteo. Timoteo era treinar seu homem interior para a piedade.

Eusebeia ( piedade ) expressa a realidade de reverência, piedade e verdadeira virtude espiritual. Era uma palavra muito usada pelos filósofos da época de Paulo. Os platônicos definiu como "conduta correta no que diz respeito aos deuses." A definição estóica era "conhecimento de como Deus deve ser adorado." Lucian disse que descreveu aquele que era "um amante dos deuses", enquanto Xenofonte disse que caracteriza alguém que foi "sábia sobre os deuses" (conforme Richard C. Trench, sinônimos do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1976] , 172-73).Assim, mesmo para os pagãos eusebeia significou uma preocupação para divindade e uma reverência pelas coisas sagradas.

Esse conceito transitam para a fé cristã. A piedade é uma atitude e resposta para com o verdadeiro Deus Criador direita; uma preocupação do coração com as realidades santas e sagradas. Ele é o respeito que é devido a Deus, e é, portanto, a maior de todas as virtudes. Em 1Tm 6:3 saldos que, ensinando que os crentes devem persegui-lo. De acordo com At 3:12 traz poder, enquanto que 2Tm 3:12 indica que traz problemas. Primeira Timóteo 6: 5-6 diz que ela traz eterno (embora não necessariamente temporal) bênçãos. A piedade é o coração ea alma do caráter cristão, e com o objectivo de vida cristã (conforme 1Tm 2:2 Paulo escreveu:

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível. Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar; mas eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado.

Em 2Co 7:1 Paulo ordenou a Timóteo para

Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça ativa nos assuntos da vida cotidiana, para que ele possa agradar aquele que o alistou como soldado. E também, se alguém concorre como atleta, ele não ganhar o prêmio, a menos que ele compete de acordo com as regras.

Aqui Paulo compara disciplina espiritual ao que é exigido de um soldado e de um atleta. Tal disciplina é necessária para a vitória na guerra, ou nos jogos. A falta de disciplina espiritual é a principal razão para que muitos líderes espirituais cair em pecado. Eles não conseguem passar o tempo cultivando os meios de graça, na Palavra, na oração e no serviço de auto-sacrifício. Um excelente ministro é buscar a piedade, não o sucesso (conforme 1Tm 1:5; 1Tm 6:11; 2Tm 2:12Tm 2:1).

Nos dias de Paulo, como em nossa própria, houve uma grande ênfase na disciplina corporal. Embora útil, tal disciplina é apenas de pouco lucro. Paulo está mostrando que é limitada, tanto em extensão e duração. disciplina corporal afeta apenas o corpo físico durante esta vida terrena. Por outro lado, a piedade é proveitosa para todas as coisas, uma vez que tem a promessa da vida presente e também para a vida futura. Ao contrário de disciplina corporal, a piedade é proveitosa para a alma, bem como o corpo. Seus efeitos positivos também não se limitam a esta vida, porque que tem a promessa da vida presente e também para a vida futura. Cultivando piedade trará benefícios na vida presente (conforme Prov. 3: 7-8), mas trará principalmente bem-aventurança por toda a eternidade.

Então axiomático é a verdade do versículo 8 que Paulo chama de uma declaração de confiança merecedor plena aceitação. Como observado no capítulo 3 deste volume, uma declaração de confiança é uma afirmação óbvia auto-evidente. É algo tão patentemente claro que todo mundo reconhece isso. Esta afirmação remete para o verso 8, não em frente ao comentário no versículo 10. O versículo 8 é muito mais de uma proverbial, a afirmação axiomática que versículo 10. A declaração proverbial não começaria com uma referência à trabalhando e se esforçando, como faz o versículo 10 . Por fim, a frase grega eis 166touto gar que começa o versículo 10 mostra que o versículo 10 não é a declaração de confiança, mas apoia-lo. O versículo 10, então, segue-se a verdade do versículo 8.

É axiomático que os crentes devem ser disciplinando-se para a piedade por causa de seu valor eterno. A piedade, não fama, popularidade ou reputação, é a busca do excelente ministro, que deve ser um exemplo de virtude espiritual para seu rebanho. Ele deve aplicar todos os meios de graça, como ele se esforça para ser capaz de dizer, como disse Paulo: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1Co 11:1, Paulo dá duas razões tal trabalho duro é necessário: os crentes vão comparecer perante o tribunal de Cristo, e os incrédulos enfrentará julgamento eterno de Deus (v 11; conforme Col. (v. 10). 1: 28-29).

O conhecimento desta demanda de trabalho diligente estimula a excelente ministro para esforços sérios. Não é de admirar Henry Martyn, o missionário para a Índia, exclamou: "Agora deixe-me queimar por Deus." Por causa de seu diligente trabalho, duro como um missionário para os índios americanos, Davi Brainerd estava morto antes de chegar meia. Ministros de Deus estão engajados em uma obra eterna, com o destino das almas dos homens em jogo. A urgência de que o trabalho leva-los, através de cansaço, solidão e luta. J. Oswald Sanders escreveu: "Se ele não está disposto a pagar o preço de fadiga por sua liderança, ele será sempre medíocre ... A verdadeira liderança sempre cobra um pesado tributo sobre todo o homem, eo mais eficaz a liderança é, o maior o preço a ser pago "( Liderança Espiritual, 175, 169). Paulo afirmou aos Gálatas, que através da cruz de Cristo "o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 6:14). Para o Corinthians, ele escreveu:

Porque, se anuncio o evangelho, não tenho nada para se orgulhar de, porque eu sou por necessidade; e ai de mim se eu não anunciar o evangelho. Porque, se eu fizer isso voluntariamente, tenho recompensa; mas se contra a minha vontade, eu tenho uma mordomia que me foi confiado ... Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar; mas eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado. (1 Cor. 9: 16-17, 26-27)

Ambas as passagens falam do compromisso de Paulo a trabalho duro e privação, um compromisso evidenciado por seu sofrimento gravado em II Coríntios 11.

Um excelente ministro vive com esperança e não é motivada por gratificação instantânea ou cumprimento imediato. Ele fixa a sua esperança em Deus vivo. O pretérito perfeito do verbo indica que algo seja feito no passado com contínuos resultados no presente. Ele constantemente se esforça na luz da eternidade. Como ele foi salvo na esperança (Rm 8:24), para que ele vive e ministros em que a esperança. Suas preocupações não se relacionam com o mundo temporal ou realização terrena, mas ao reino da eternidade e do reino invisível.

Como observado no capítulo 12 deste volume, a frase do Deus vivo é freqüentemente usado no Antigo Testamento, em contraste com os ídolos mortos (conforme 1Sm 17:26; 2 Reis 19:. 2Rs 19:4, 2Rs 19:16; Sl 42:2). Mt 25:41 e 46 estabelecem que a duração do que a punição será eterna. Segundo Tessalonicenses 1: 8-9 diz que aqueles que não conhecem a Deus e se recusam a obedecer o evangelho vai sofrer punição eterna longe da presença de Deus. Jesus repetidamente falou do perigo do inferno (Mt 8:12; 13 41:40-13:42'>13 41:42., 13 49:40-13:50'>49-50; Mt 22:13; Mt 24:51; Mt 25:30; Lc 13:28). Ele solenemente advertiu aqueles que rejeitaram que morreriam em seus pecados (Jo 8:24). Universalismo é inegavelmente contrária à Escritura, uma vez que as mesmas palavras no original que descrevem o inferno como eterna também descrevem Deus e do céu como eterno.

Um segundo ponto de vista pode ser apelidado de potencial / vista real. De acordo com este ponto de vista, Cristo é, potencialmente, o salvador de todos os homens, mas, na verdade, apenas daqueles que acreditam. É verdade que a morte de Cristo foi poderoso o suficiente para ter redimiu toda a raça humana e para satisfazer a justiça de Deus e remover a barreira entre Deus e todos os homens. Portanto, todos podem ser chamados à salvação e justamente condenado se eles se recusarem a esse chamado. Por meio da morte de Cristo, Deus fez provisão para os pecados do mundo (conforme a discussão 1Tm 2:6; 2Sm 3:182Sm 3:18; 2Rs 13:52Rs 13:5; Ob 1:21; At 7:25; At 27:34; At 1:19 Phil; He 11:7., Mc 5:23; Lc 8:36, Lc 8:50; Jo 11:12; conforme At 4:9; Rm 6:23..). A realidade que Deus livra os homens da condenação instantâneas e faz "bom e [dá-lhes] chuvas do céu e estações frutíferas, satisfazendo [seu] coração de fartura e alegria" (At 14:17) mostra que ele é o Salvador de todos. Ele graciosamente dá "para toda a vida, a respiração e todas as coisas" (At 17:25), e "faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos" (Mt 5:45 ). Ele dá a graça comum a todos os homens. Incrédulos experimentar a bondade ea misericórdia de Deus em que eles não estão mortos instantaneamente pelo seu pecado. Nem Ele dar-lhes dor constante e privação permanente. Eles experimentam as Suas bênçãos temporais nesta vida.

Este princípio é ilustrado em Isaías 63:8-10:

Pois Ele disse: "Certamente, eles são meu povo, filhos que não procederão com falsidade." Então, Ele tornou-se o seu Salvador. Em toda a angústia deles foi ele angustiado, eo anjo da sua presença os salvou; em Seu amor e em Sua misericórdia, Ele os remiu; E ele levantou-os e levou-os todos os dias de idade. Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo; por isso, voltou-se para tornar-se seu inimigo, ele lutou contra eles.
O verso 8 diz que Deus se tornou Salvador de Israel. Ele trouxe a nação do Egito, e se preocupava com eles. Ele forneceu comida, água, e libertação de seus inimigos. Que ele não era o Salvador em um sentido espiritual de cada israelita é clara a partir do versículo 10, que diz que Ele se tornou seu inimigo e lutou contra eles. Essa passagem é análogo ao pensamento de Paulo em 04:10. Deus é o Salvador de todos os homens no sentido temporal, e especialmente dos crentes , no sentido espiritual, que são entregues a partir de penalidade do pecado para sempre!

Assim, o excelente ministro não tem problemas trabalhando duro proclamando a glória de poupança e da obra de Deus em Cristo, sabendo que ele serve a Deus vivo, que é, por natureza, o Salvador, tanto em tempo e para a eternidade. Esse aspecto eterno de salvação de Deus foi o que motivou Paulo para aguentar o que ele sofreu no curso de seu ministério evangélico.
Diz-se que um ministro chamado Tomé Cochrane foi questionado durante uma entrevista para o campo missionário, "Em que parte do campo você sente-se especialmente chamado?" Ele respondeu: "Eu só sei que eu deveria deseja que ele seja o mais difícil você poderia me oferecer."
Richard Baxter, do século XVII piedosa Inglês puritano, escreveu,
O trabalho ministerial devem ser exercidas de forma diligente e laboriosa, como sendo de tal consequência indizível a nós mesmos e aos outros. Estamos a tentar defender o mundo, para salvá-lo da maldição de Deus, para aperfeiçoar a criação, para atingir os fins da morte de Cristo, a nós e aos outros salvar da perdição, para vencer o diabo, e demolir o seu reino, para definir o reino de Cristo, e para alcançar e ajudar os outros para o reino da glória. E são essas obras que ser feito com uma mente descuidada, ou uma mão preguiçoso? O ver, então, que este trabalho seja feito com toda a sua força! Estudar muito, para o poço é fundo, e nossos cérebros são rasos. ( O Reformed Pastor [Edinburgh: Banner da Verdade, 1979], 112)

A excelente trabalho do ministro não deve ser feito no poder da carne, mas do Espírito. Paulo atinge esse equilíbrio em Colossenses 1:28-29: "E nós proclamamos, advertindo todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo e para este fim também trabalho, lutando segundo a. Seu poder, que poderosamente trabalha dentro de mim. " O trabalho duro no ministério deve ser energizado pelo poder de Deus em ação no ministro.

Um excelente ministro Ensina com autoridade

Prescrever e ensinar essas coisas. (4:11)

Comando de Paulo a Timóteo contrasta fortemente com muita pregação contemporânea. Pregando em nossos dias é muitas vezes intrigante, mas raramente comandando; muitas vezes divertido, mas raramente de condenação; muitas vezes popular, mas raramente poderoso; muitas vezes interessante, mas com menos frequência transformando. Paulo não pedir Timoteo compartilhar ou fazer sugestões para a sua congregação. Ao contrário, ele é a prescrever -lhes a verdade. Parangellō ( prescrever ), significa "para comandar", ou "à ordem", como em um mandato de um chamado à obediência por uma autoridade. Teach tem a ideia de transmitir a verdade. Essas coisas são o ensinamento de Paulo em 4: 6-10, e muito mais. Tudo o que Deus ordenou a Timóteo para ser ele era para comandar os outros sejam. A excelente pregação do pastor é ser autoritário, feito em um modo de comando. Esse tipo de pregação imita o próprio Deus, de quem Paulo escreveu em At 17:30: "Deus agora declara a homens que todos em toda parte se arrependam." Jesus ordenou aos seus ouvintes a se arrepender e crer, como João Batista tinha feito. O Pai ordenou que todos possam ouvir o Seu Filho e obedecer. Cada chamada para crer no evangelho com o arrependimento é um comando. Cada chamada para santos para obedecer a Palavra é um comando que está por vir com autoridade. Para Tito Paulo escreveu: "Estas coisas falam, exorta e repreende com toda autoridade. Que ninguém desrespeito você" (Tt 2:15).

Um servo fiel de nosso Senhor está em negrito. Ele confronta o pecado, incredulidade e desobediência, sem vacilar. Paulo instruiu Timóteo repetidamente para fazer exatamente isso. Em 1Tm 1:3 ele estava a dar instruções para o rico. A ousadia excelente ministro é temperada com Gentilza, e nunca faz com que ele seja abusivo ou displicente. No entanto, cada sermão deve ter um tom inconfundível de autoridade. Ele é, nas palavras de Richard Baxter, para "parafuso a verdade nas mentes dos homens" (citado em Tomé, um puritano de Ouro do Tesouro, 222).

Essa autoridade é construída sobre uma fundação de quatro vezes. Em primeiro lugar, um forte compromisso com a autoridade da Palavra de Deus. Um homem que não tem certeza se a Bíblia é a Palavra de Deus não têm autoridade em sua pregação. Segundo interpretação adequada das Escrituras. O homem que não é certo que os meios da Bíblia também não têm autoridade em sua pregação. Em terceiro lugar, a preocupação de que a verdade da Palavra de Deus ser acolhida e executadas por disciplina da Igreja (conforme Mt 18:15.).Em quarto lugar, o conhecimento de que o pregador não precisa dizer o que pode agradar a homens e não ofendê-los, mas ele deve dizer o que agrada a Deus ou ser culpado de prostituir-se o ministério.

Um excelente ministro ensina com autoridade. Sua pregação é marcada por comandos com base na autoridade das Escrituras, e não meras alegações sentimentais. Ele não tem medo de anunciar corajosamente a Palavra de Deus e deixá-lo fazer o seu trabalho perfeito.

15. As qualidades de um excelente ministro — Parte 2 (I Timóteo 4:12-16)

Que ninguém despreze a tua mocidade, mas sim na palavra, no procedimento, amor, fé e pureza, mostra-te um exemplo daqueles que acreditam. Até que eu venha, dar atenção para a leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino. Não negligencie o dom espiritual dentro de você, que foi entregue a você por profecia, com a imposição das mãos pelo presbitério. Tome dores com essas coisas; absorve-te nelas, para que o teu progresso seja manifesto a todos. Preste muita atenção a si mesmo e ao seu ensino;perseverar nessas coisas; por que você faz isso, você vai garantir a salvação tanto para si e para aqueles que você ouve. (4: 12-16)

Tendo discutido as qualificações pessoais dos que estão no ministério, no capítulo 3, Paulo se transforma em 4: 6-16 para os padrões de excelência relativos ao próprio ministério. Ele dá as regras onze pelo qual um excelente ministro devem ser medidos. Eles não são baseadas em sua vida pessoal, mas em como ele funciona no ministério. Como observado no capítulo 14, os seis primeiros transmitir que um excelente ministro adverte seu povo de erro, é um estudante de especialista da Escritura, evita a influência do ensino profano, disciplina a si mesmo por piedade, está comprometida com o trabalho duro, e ensina com autoridade.

Um excelente ministro é um modelo de virtude espiritual

Que ninguém despreze a tua mocidade, mas sim na palavra, no procedimento, amor, fé e pureza, mostra-te um exemplo daqueles que acreditam. (4:12)

A maior ferramenta única de liderança é o poder de uma vida exemplar. O puritano Tomé Brooks disse: "Exemplo é a mais poderosa retórica" ​​(citado em IDE Tomé, um puritano de Ouro Tesouro [Edinburgh: Banner da Verdade, 1977], 96). Definir um exemplo de vida piedosa que outros podem seguir é a condição sine qua non de excelência no ministério. Quando um padrão manifesto de piedade está faltando, o poder é drenado para fora da pregação, deixando-o, uma concha vazia oco. A vida de um ministro é a sua mensagem mais poderosa, e deve reforçar o que ele diz ou ele não pode assim dizer. Pregação autoritária é prejudicada se não houver uma vida virtuosa apoiando-se.

O Novo Testamento tem muito a dizer sobre o papel crucial de exemplo. Aos Coríntios, Paulo escreveu: "Exorto-vos, pois, ser imitadores de mim" (1Co 4:16; conforme 1Co 11:1, ele disse: "Irmãos, junte-se em seguir o meu exemplo, e observar aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós", enquanto Fp 4:9; conforme 2 Ts 3: 7-9.).

O escritor de Hebreus exortou seus leitores a "lembrar aqueles que você levou, que falou a palavra de Deus para você, e considerando o resultado de sua conduta, imitar sua fé" (He 13:7, mas ele deve ter sido mais de trinta. Neotēs ( juventude ) foi usado para descrever qualquer um sob a idade de quarenta anos.Para compensar essa juventude, Paulo exortou Timóteo a ser um exemplo daqueles que acreditam. tupos ( exemplo ) significa "padrão", ou "modelo". Ao fazê-lo, ele iria ganhar o respeito de seu povo. Paulo lista cinco áreas em que Timóteo era fazer todos os esforços para ser um exemplo para a igreja.

Primeiro, Timoteo era para ser um exemplo no discurso. A conversa de um excelente ministro deve ser exemplar. Em Mateus 12:34-37, Jesus advertiu:

Para a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom, do seu bom tesouro tira o bem; eo homem mau do seu mau tesouro tira o que é mau. E eu digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta para ele no dia do julgamento. Pois por suas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.
Fala de um homem reflete o que está em seu coração.

Todos os tipos de discurso pecaminoso deve ser evitada por um homem de Deus. Isso inclui qualquer desvio da veracidade, como Paulo deixa claro em Ef 4:25, quando ele diz: "Por isso, deixando de lado a mentira, e falai a verdade, cada um de vós, com o seu próximo." Nada mais certamente revela uma alma pecadora e mais rapidamente destrói a credibilidade de um líder do que mentiras. Absoluta honestidade é essencial para aquele que fala em nome do "Deus que não pode mentir" (Fm 1:1; He 6:18), e quem odeia a mentira (Pv 6:16-17; 0:22.).Ef 4:26 proíbe discurso irritado, versículo 29 fala impura, e versículo 31 palavras caluniosas. Tal discurso reflete um coração impuro. Para ser chamado de um excelente ministro, um do discurso deve ser "bom para a edificação de acordo com a necessidade do momento, para que dê graça aos que ouvem" (Ef 4:29).

Em segundo lugar, Timoteo era para ser um exemplo na conduta. Uma excelente ministro é necessário para ser um modelo de vida justo que manifesta suas convicções bíblicas em cada área de sua vida. A mensagem bíblica emparelhado com um estilo de vida ímpio nada mais é que a hipocrisia descarada. Pior, as pessoas tendem a seguir a forma como o homem vive, e não o que ele ensina. Por outro lado, uma vida piedosa traz poder e autoridade à mensagem de um homem.

Escritura está repleta de exortações à vida piedosa. Tiago escreve: "Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom procedimento as suas obras em mansidão de sabedoria" (Jc 3:13). Pedro tinha muito a dizer sobre o assunto: "Como é santo aquele que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento" (1Pe 1:15); "Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles podem, por conta de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação" (1Pe 2:12 ); "Manter uma boa consciência, de modo que na coisa em que você é caluniado, aqueles que insultam o seu bom comportamento em Cristo, podem ser confundidos" (1Pe 3:16).

Em terceiro lugar, Timoteo era para ser um exemplo no amor. bíblica amor é muito diferente da emoção nossa cultura chama de amor. Trata-se de serviço de auto-sacrifício em nome de terceiros, independentemente de como se sente. Em Jo 15:13, nosso Senhor disse: "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." Esse versículo resume a essência do ministério como o amor auto-sacrificial. A excelente ministro dá o seu tempo e energia para as pessoas que ele é chamado a servir, dedicando toda a sua vida para vê-los fortalecida e edificada no Senhor.

Nenhum sacrifício pessoal é muito grande, como Paulo observou em Fp 2:17: ". Mas mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e compartilhar minha alegria com todos vocês" Ele poderia facilmente dizer: "Eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e na minha carne, que eu faço a minha parte em nome do seu corpo (que é a igreja) para o preenchimento de suprir o que falta aos sofrimentos de Cristo" (Cl 1:24), e acrescenta: "Eu vou muito boa vontade gastarei e ser despendido para as vossas almas Se eu te amo mais, sou eu para ser amado. o menos "(2Co 12:15)? Seu amor para a Igreja fez sentir as dores do sofrimento o tempo todo (conforme 2 Cor. 1: 5-11; 6: 4-10; 11: 23-29; 12: 7-10).

Paulo lembrou aos Tessalonicenses que

que provou ser brandos entre vós, como uma mãe que amamenta cuida carinhosamente por seus próprios filhos. Tendo, portanto, um afeto Apaixonado por você, nós estávamos bem o prazer de comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito caro para nós. Para você lembrar, irmãos, do nosso trabalho e dificuldades, como a noite eo dia de trabalho para não ser um fardo para qualquer um de vocês, que proclamou a você o evangelho de Deus. Vós sois as testemunhas, e assim é Deus, como devoção e retidão e irrepreensivelmente nos portamos para convosco crentes; assim como você sabe como estávamos exortando e incentivando e implorando cada um de vocês como um pai a seus filhos, de modo que você pode andar de uma maneira digna de Deus, que vos chama para o seu reino e glória. (1 Ts. 2: 7-12)

Em Filipenses 2:25-30, Paulo elogiou Epafrodito, que, como o próprio apóstolo, tinha quase morreu de seu serviço extenuante na causa de Cristo. E uma vez que um excelente ministro trabalha com a eternidade em vista, ele vê os sacrifícios de amor que ele faz tão pequeno.

Em quarto lugar, Timoteo era para ser um exemplo na fé. Fé aqui não se refere à crença, mas a fidelidade ou compromisso inabalável. Um excelente ministro é sempre fiel. Ele não se desviar para fora da pista; ele não se desvia do seu curso. "É exigido de stewards", escreveu Paulo em 1Co 4:2).

Qualquer pessoa que não é capaz de definir um padrão de virtude divina nessas áreas não pertence a liderança da igreja. Como a vida de um líder define o padrão para os outros a seguir, um líder sem ressalvas inevitavelmente reduz o padrão de santidade na 1greja.

Um excelente ministro tem um ministério completamente bíblica

Até que eu venha, dar atenção para a leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino. (4:13)

Escritura é o material com o qual um excelente ministro constrói seu ministério. A frase até que eu venha mostra Paulo pretendia voltar para Éfeso (conforme 3:14). Até Paulo chegou, Timoteo era continuar a construir com a revelação de Deus. Sua tarefa era dar atenção para a leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino. Dê atenção para o presente do indicativo ativo da prosechō . Timoteo era dar continuamente a sua atenção para essas coisas; que era para ser o seu modo de vida. Donald Guthrie escreve que o verbo "implica preparação prévia em privado" ( As Epístolas Pastorais, rev ed.. [Grand Rapids: Eerdmans, 1990], 109). Ela engloba não apenas o ato de ensinar, mas todo o empenho, estudo e preparação associada a ele.

Um excelente ministro é se concentrar na leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino. Embora a palavra pública não aparece no texto grego, está implícito no uso do artigo definido. A leitura foi feita no culto de adoração pública da igreja. Devido em parte à falta de manuscritos, a prática da sinagoga tinha transitado para a igreja primitiva. Parte de todos os cultos em uma sinagoga foi a leitura e explicação do Escrituras do Antigo Testamento (conforme Lc 4:16). As datas que costume de volta para a prática dos exilados que retornaram do cativeiro babilônico (conforme Ne 8:1-8.). Para a leitura do Antigo Testamento, a igreja primitiva adicionado a leitura e explicação da doutrina dos apóstolos (conforme At 2:42; Cl 4:16;. 1Ts 5:271Ts 5:27). Como cartas do Novo Testamento foram escritos e divulgados durante os primeiros anos, eles tomaram o seu lugar na leitura pública.

A leitura das Escrituras foi acompanhada por uma exposição da passagem leitura para que os ouvintes poderiam compreendê-lo (conforme Ne 8:1-8; Lc 4:1ff). Qualquer coisa que precisava ser esclarecido seria explicado. Em nossos dias, quando estamos culturalmente, geograficamente, lingüisticamente, filosoficamente, e historicamente muito distantes tempos bíblicos, a exposição é essencial.

Exortação desafia as pessoas a aplicar as verdades que lhes foram ensinados. Ele adverte as pessoas a obedecer, à luz da bênção de vir sobre eles, se eles fazem, e o julgamento se não o fizerem. Exortação pode assumir a forma de repreensão, advertência, conselho, ou conforto, mas sempre envolve uma ligação da consciência .

Didaskalia ( ensino ) aparece quinze vezes em Epístolas Pastorais. Ela envolve a explicação sistemática da Palavra de Deus. Ele poderia encarnar o desenvolvimento de uma forma de ensinar as pessoas, individualmente ou em pequenos grupos reunidos em casas. O ponto é que um excelente ministro é disseminar o ensino som para todas as pessoas em todos os momentos por todos os meios. Esse é o coração ea alma do ministério, uma vez que a Palavra é a única fonte da vida e da verdade. Não é surpresa, então, que um ancião foi obrigado a ser capaz de ensinar (1Tm 3:2 de seus sermões são existentes. Calvin ministrado em Genebra, de 1541 até sua morte em 1564. Ele pregou duas vezes a cada domingo, e todos os outros semana pregou cada noite da semana. Seus sermões domingo coberta do Novo Testamento, seu weeknight sermões do Antigo Testamento. Esses sermões foram gravadas por um estenógrafo, e se tornou a base de seus comentários. Ele produziu comentários sobre Gênesis, Deuteronômio, juízes, Jó, Salmos, 1 e II Samuel, I Reis, todos os profetas maiores e menores, a harmonia dos Evangelhos, Atos, 1 e II Coríntios, Gálatas, Efésios, 1 e II Tessalonicenses e as Epístolas Pastorais.

O século XIX viu grandes pregadores como José Parker e Alexander Maclaren, ambos produzidos exposições de toda a Bíblia. Eles dedicaram uma vida inteira de estudo da Palavra de Deus. Eles sabiam que a verdade expressa por João Huxtable, que um homem "não se qualifica para ser um pregador da Palavra, fazendo incursões semanais para o bom livro para descobrir alguns peg sobre a qual pendurar algumas observações dispersas sobre homens e Assuntos 1nternos" (citado em Stott, entre dois mundos, 182). Quanto mais um homem trabalha no ensino da Palavra, mais honrosa que ele é (conforme 1Tm 5:17). Tal diligência é necessária porque, como João Flavel observa: "Não é com a gente [pregadores], como acontece com outros trabalhadores: eles acham seu trabalho como eles deixá-lo, por isso não temos pecado e de Satanás desvendar quase tudo o que fazemos, o. impressões que fazemos sobre as almas de nosso povo em um sermão, desaparecem antes do próximo "(citado em Tomé, um puritano de Ouro do Tesouro, 193).

Pregação e ensino é o mais alto chamado de um ministro. É trágico que muitos em nossos dias foram desviados a partir daí. Eles passam o tempo em nonessentials, e suas pessoas acabam espiritualmente empobrecida.

Um excelente ministro cumpre Seu Chamado

Não negligencie o dom espiritual dentro de você, que foi entregue a você por profecia, com a imposição das mãos pelo presbitério. (4:14)

Nem todos aqueles que entram no ministério manter o curso. Alguns deixam porque eles não pertencem ao ministério para começar. Outros, no entanto, defeito do lugar que Deus quis que fossem.
Timoteo não foi além da tentação de fazer exatamente isso. A forma imperativa do verbo ameleō ( não negligenciar ) indica Timoteo poderia realmente estar em perigo de abandonar o ministério. Na verdade, ele já pode ter sido sentindo tal tentação.

Em II Timóteo 1:3-8, 12-15, Paulo nos dá uma visão sobre as pressões enfrentadas Timóteo em Éfeso:

Agradeço a Deus, a quem sirvo com a consciência limpa a forma como os meus antepassados ​​fizeram, como eu sempre lembro de você em minhas orações, noite e dia, desejando vê-lo, mesmo se bem me lembro suas lágrimas, para que eu possa ser preenchido com alegria. Pois eu sou consciente da fé sincera dentro de você, que primeiro habitou em tua avó Loide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que ele está em você também. E por esta razão que eu lembrá-lo para acender de novo o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, amor e disciplina. Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, seu prisioneiro; mas comigo os meus sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus ... Por esta razão sofro também estas coisas, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido e estou convencido de que Ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia. Manter o padrão das sãs palavras que você ouviu de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. Guarda, por meio do Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que foi confiado a você. Você está ciente do fato de que todos os que estão na Ásia se afastou de mim, entre os quais estão Phygelus e Hermógenes.
Como já observado, Timoteo era um jovem no cômputo da sua cultura. Ele enfrentou alguns inimigos formidáveis ​​nos errorists efésios. Paulo lembrou Timoteo de suas orações constantes em seu nome, como ele lembrava lágrimas de Timóteo. Cerca de três anos depois de escrever esta primeira epístola ele, Paulo teve de exortar Timóteo a reavivar o dom espiritual. Ele lembrou-o de que o poder, não tenha medo, veio de Deus. E é até possível que Timoteo tinha sentido a tentação de se envergonhar de Paulo, ou mesmo do próprio Senhor. Paulo exorta-o a não sucumbir a esse mal sedutor e virar, como tantos outros tiveram.

Para além de tais pressões externas foram as tentações internas à falta de diligência e luxúria. Assim, Paulo deu-lhe as seguintes exortações em 2Tm 2:1:

Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus ... Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça ativa nos assuntos da vida cotidiana, para que ele possa agradar aquele que o alistou como soldado. E também, se alguém concorre como atleta, ele não ganhar o prêmio, a menos que ele compete de acordo com as regras. O fazendeiro e trabalhador deveria ser a primeira a receber a sua parte das culturas ... Agora fugir das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor ea paz, com aqueles que invocam o Senhor com um coração puro.
Para encorajar Timóteo a permanecer fiel, Paulo deu-lhe três motivos para não abandonar o ministério. Primeiro, ele lembrou-lhe o dom espiritual dentro dele. Charisma ( dom espiritual ) refere-se ao presente dado a todos os crentes na salvação (Rm 12:4-8; 1 Cor. 12: 1-31; 1 Pedro 4:. 10— 11). Dom de cada crente é uma mistura Deus projetou-de capacidades espirituais, que atua como um canal através do qual o Espírito de Deus para os outros ministros. Dom de Timoteo incluído evangelismo, pregação, ensino e liderança (conforme 4: 6, 11, 13 16:6:. 2; 2 Tm 2: 24-25; 2Tm 4:2).

Em segundo lugar, presente subjetiva de Timóteo foi confirmada objetivamente. Paulo lembrou a Timóteo que seu dom foi concedido a ele por meio de declaração profética. Houve uma afirmação pública do seu dom através de revelação direta de Deus (conforme 1,18), embora as circunstâncias desse enunciado não são dadas nas Escrituras. Ele provavelmente teve lugar, no entanto, pouco depois de Timóteo conheceu Paulo em segunda viagem missionária do apóstolo (Atos 16:1-3). Chamado profético de Timóteo era uma reminiscência do que do próprio Paulo (conforme At 13:2.)

Prokopē ( progresso ) foi utilizado em termos militares para falar de uma força de avanço. Os estóicos usou a palavra para falar de avançar na aprendizagem, a compreensão, ou conhecimento. Ele também pode se referir ao esforço árduo de um pioneiro abrindo caminho para um novo local. Um excelente ministro deve estar avançando à semelhança a Cristo e ao seu povo deve ser capaz de marcar seu progresso.

A Exortação Concluindo

Preste muita atenção a si mesmo e ao seu ensino; perseverar nessas coisas; por que você faz isso, você vai garantir a salvação tanto para si e para aqueles que você ouve. (4:16)

Paulo termina seu cargo a Timóteo sobre as qualidades de um servo nobre por ordenando-lhe que prestar muita atenção para si mesmo e seu ensino. Cada um dos onze características de um excelente ministro encontrada nos versículos 6:16 encaixam em uma dessas duas categorias. Um verdadeiro homem de Deus vai se concentrar totalmente na santidade pessoal e instrução pública. A vantagem de fazer isso é duplo: ele vai garantir a salvação tanto para o próprio ministro, e para aqueles que ouvem ele. Ele vai trazer a salvação para ele, no sentido de que a salvação final, a libertação do pecado e da entrada na glória eterna, exige perseverança. É inconfundível o ensino da Escritura que perseverar na fé é uma marca da salvação genuína. Jesus disse em Jo 8:31: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (Mt 10:22; Mt 24:13; At 13:43; At 14:22; Rm 2:7; He 3:14). Essa perseverança é o resultado de dar atenção cuidadosa e segurando em sua própria devoção a virtude espiritual. Enquanto a perseverança dos santos, só pode ser realizado pelo poder de Deus, não deixa de ser da responsabilidade de cada crente.

Perseverança Um excelente ministro também vai trazer a salvação para aqueles que ouvem a sua mensagem. Ele, é claro, não é a fonte de salvação, mas é meramente o agente dele. A glória de Deus não é de todo perdido ou diminuído porque Ele usa instrumentos humanos no trabalho divino de salvar almas. Pelo contrário, ela é reforçada por sua tomada de útil aqueles que são tão fracos, e enobrecendo a eles quem são tão ignóbil. Sua vida piedosa e fiel ensino da Palavra terá um impacto de poupança sobre os que o ouvem. O resultado, que é o verdadeiro objetivo de todos os onze marcas de um ministro piedoso, é que alguns serão salvos. Isso é maior vocação da Igreja, e a única razão que ela permanece no mundo. É o objetivo de todo o nobre servo faz no ministério.





Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Timóteo Capítulo 4 do versículo 1 até o 16

I Timóteo 4

O serviço de Deus e o serviço de Satanás — 1Tm 4:1-5).

Longe de ser mau, tudo o que Deus criou é bom.

Mas todos os dons de Deus têm que ser usados de certa maneira.

  1. Devem ser utilizados lembrando que são dons de Deus. Há coisas que chegam a nós de maneira tão regular e sem nos faltar nunca

que começamos a nos esquecer que são dons, e começamos a considerá-

los direitos. Devemos lembrar que tudo o que temos é um dom de Deus, que não podemos respirar sem Deus, que nada que vive e cresce poderá ter vida fora de Deus.

  1. Devem ser compartilhados. Está proibido todo uso egoísta. Ninguém pode monopolizar os dons de Deus; todos devem compartilhá-

los.

  1. Devem ser utilizados com gratidão. Deve-se dar graças sempre antes da comida. O judeu sempre dava graças, e tinha uma oração para

cada coisa. Quando comia frutas dizia: "Bendito sejas Tu, Rei do universo, que criou a fruta da árvore." Quando bebia vinho dizia: "Bendito sejas Tu, Rei do Universo, que criou o fruto da videira."

Quando comia verduras dizia: "Bendito sejas Tu, Rei do universo, que criou o fruto da terra." Quando comia pão dizia: "Bendito sejas Tu, Rei do universo, que faz crescer o pão da terra." O próprio fato de

agradecermos a Deus por uma coisa a torna sagrada. Nada é impuro se foi oferecido em primeiro lugar a Deus. Nem sequer os demônios podem tocá-lo quando foi tocado pelo Espírito de Deus.

O ensino cristão estabelece que o verdadeiro cristão não serve a Deus escravizando-se a normas e regulamentos nem difamando a criação de Deus; serve a Deus aceitando com gratidão os dons de Deus e

lembrando que vive num mundo em que Deus criou bem todas as coisas, e não esquecendo nunca que deve compartilhar os dons de Deus com outros e agradecer a Deus com todo seu coração por elas.

CONSELHO A UM ENVIADO DE CRISTO

1 Timóteo 4:6-9

Esta é uma passagem cheia de conselhos práticos, não só para Timóteo, senão para qualquer mestre ou servo da Igreja que tenha a seu cargo uma tarefa e funções diretivas na mesma.

  1. Diz-nos como devemos instruir a outros. A palavra que se

traduziu Expondo estas coisas aos irmãos é muito sugestiva

(hupotithesthai). Não significa dar ordens; significa aconselhar, assessorar, assinalar, sugerir. É uma palavra amável, humilde e modesta. Significa que o mestre e o líder não devem jamais estabelecer uma lei de maneira dogmática, pugnaz ou belicosa. Significa que não deve dar suas instruções com o dogmatismo de um ditador ou a arrogância de um tirano. Significa que deve agir como se estivesse lembrando aos homens algo que já conhecem, ou sugerindo, não que devem aprender dele, mas sim devem descobrir o bem em seus corações. A direção amável será sempre mais efetiva que as instruções dadas forçada e arbitrariamente. É uma grande verdade que os homens podem ser guiados quando se negam a ser conduzidos.

  1. Diz-nos como devemos enfrentar a tarefa de ensinar. Diz a Timóteo que deve nutrir sua vida com a palavra de fé. Ninguém pode dar, sem receber. Aquele que deseja ensinar deve estar continuamente aprendendo. Não é certo que quando alguém chega a ser mestre deixa de aprender. O homem deve nutrir sempre sua própria mente antes de poder nutrir a mente de outros; deve conhecer Jesus Cristo diariamente antes de poder levar a outros a Cristo. Para fazer com que outros aceitem a fé, a pessoa deve nutrir-se também dessa fé.
  2. Diz-nos o que devemos evitar. Timóteo deve evitar contos que não levam a nada como os que às vezes as velhas relatam aos meninos. É

necessário sempre manter-se no centro da fé. É fácil perder-se em questões secundárias e em divisões. É fácil ver-se enredado em coisas vãs. Deve-se sempre alimentar a mente e nutrir a fé nas grandes verdades

e realidades centrais.

  1. Diz-nos o que devemos buscar. Diz a Timóteo que assim como um atleta treina seu corpo, o cristão deve treinar sua alma no divino.

Não é que se despreze a aptidão física ou corporal. A fé cristã tem a convicção de que o corpo é o templo do Espírito Santo. Mas nesta passagem há várias coisas na mente de Paulo. Em primeiro lugar, no

mundo antigo, em especial na Grécia, os ginásios eram lugares perigosos. Cada cidade tinha seu ginásio; para os jovens gregos entre

dezesseis e dezoito anos, a ginástica constituía a parte principal de sua educação. Mas o mundo antigo estava dominado pela homossexualidade e os ginásios eram famosos como viveiros deste pecado em particular. Em segundo lugar, o que Paulo faz aqui é pedir que haja um sentido de proporção. O treinamento corporal e físico é bom, quase essencial; mas seu uso é limitado. Só desenvolve parte do homem; e só produz resultados que duram muito pouco tempo, devido ao fato de que o corpo perece. Treinar-se na piedade, no bem, desenvolve todo o homem, corpo e espírito, e seu resultado afeta não só ao tempo, mas também à eternidade. O cristão não é o atleta do ginásio, mas sim o atleta de Deus. Os maiores gregos reconheceram isto. Isócrates escreveu: "Nenhum asceta deveria treinar seu corpo como um rei deve treinar sua alma." "Treina submetendo-te voluntariamente a trabalhos, de modo que quando caírem sobre ti involuntariamente sejas capaz de suportá-los."

  1. Finalmente, esta passagem nos mostra a base de todo o assunto. Ninguém disse jamais que a vida cristã é um caminho fácil; mas sua meta é Deus. O cristão está disposto a suportar tudo porque confia em Deus, porque vê a Deus no final de seu caminho, porque vive a vida na presença de Deus e termina em sua presença ainda mais próxima. A grandiosidade da meta torna válida a fadiga da luta.

A ÚNICA FORMA DE FAZER CALAR A CRÍTICA

1 Timóteo 4:10-16

Uma das dificuldades que Timóteo teria que superar seria o fato de que era jovem. Não devemos pensar nele como um simples garotão. Depois de tudo, fazia quinze anos que se tinha convertido no assistente

de Paulo. A palavra que se utiliza para dizer jovem (neotes) no idioma grego descreve a qualquer um que esteja em idade de prestar serviço militar, ou seja até os quarenta anos. Mas a Igreja sempre gostou que seus altos funcionários fossem homens amadurecidos. Os Cânones

Apostólicos estabeleceram mais tarde que ninguém podia ser bispo antes

dos cinqüenta, porque para então "teria superado as incoerências juvenis". Mas Timóteo era jovem em comparação com Paulo, e haveria muitos que o vigiariam com olho crítico, sempre preparados para encontrar falhas nele e criticá-lo. A Igreja sempre considerou a juventude com certa suspicácia e Timóteo cairia inevitavelmente sob ela.

O conselho que se deu a Timóteo era o mais difícil de cumprir, e entretanto, era o único possível. O conselho era que Timóteo devia silenciar as críticas com sua conduta. Platão, o grande filósofo grego,

uma vez foi acusado falsamente de conduta desonesta. "Bem", disse, "devemos viver de tal maneira que todos vejam que a acusação é falsa." Os argumentos e as defesas verbais não podem silenciar a crítica; a

conduta sim. Quais deviam ser então as características da conduta de Timóteo?

  1. Em primeiro lugar, devia haver amor. Ágape, a palavra grega

que expressa a maior das virtudes cristãs, é um termo que quase não tem tradução. O verdadeiro significado é de benevolência invencível. Se um homem tiver ágape, não importa o que se lhe faça ou lhe diga, buscará sempre o bem. Nunca será mordaz, nem ressentido, nem vingativo; nunca se permitirá odiar; nunca se negará a perdoar. Só buscará o bem de seus semelhantes; não importa o que sejam nem como ajam com relação a ele. Agora. É evidente que este é um amor para obter o qual faz falta toda a personalidade do homem. Usualmente o amor é algo que não podemos dominar. Amar aos que nos rodeiam e a nossos seres queridos é algo instintivo que é parte do ser do homem. O amor de um homem por uma mulher é uma experiência involuntária e inacabável. Sobrevém espontaneamente. Usualmente o amor é algo que pertence ao coração; mas é evidente que este amor cristão é algo mais; pertence à vontade. Não é algo inevitável; é um logro e uma conquista. O amor cristão é essa conquista do ser que nos faz capazes de desenvolver uma invencível preocupação por outros. De modo, pois, que o primeiro sinal que outorga autenticidade ao líder cristão é que se preocupa com outros, sem lhe importar o que outros lhe façam. Isto é algo sobre o qual deveria

pensar constantemente todo líder cristão que se ofenda com rapidez e seja propenso a agir com má vontade.

  1. Em segundo lugar, vem a . A fé é a indestrutível fidelidade a Cristo, não importa o que custe. Não é difícil ser um bom soldado

quando as coisas andam bem. Mas o soldado realmente valioso é aquele que pode lutar bem quando seu corpo está cansado e seu estômago vazio, quando a situação parece irremediável e quando está em meio de uma campanha cujos movimentos não pode compreender. O segundo sinal

que autentica ao líder cristão é uma fidelidade a Cristo que desafia as circunstâncias, que é verdadeira não importa o que aconteça.

  1. Em terceiro lugar, vem a pureza. A pureza é o acatamento

invencível às normas de Jesus Cristo.

Quando Plínio informava a Trajano a respeito dos cristãos em Bitínia, escreve-lhe: "Costumam jurar não cometer furtos, nem roubos,

nem adultério; não faltar a sua palavra; não negar uma promessa que se têm feito quando são chamados a responder por ela."

A promessa cristã era viver uma vida pura. O cristão devia ter um

nível de honra e honestidade, de domínio próprio e castidade, de disciplina e consideração que estivesse por cima das normas do mundo. O fato é que o mundo não quererá saber nada com o cristianismo até que a Igreja cristã possa provar que produz os melhores homens e mulheres do mundo. O terceiro sinal que autentica ao líder cristão é uma vida que se vive seguindo as normas de Jesus Cristo, e não as do mundo.

OS DEVERES DO LÍDER CRISTÃO DENTRO DA IGREJA

1 Timóteo 4:10-16 (continuação)

Timóteo, o jovem líder designado pela Igreja, deve levar a cabo

certas tarefas. Deve dedicar-se à leitura pública das Escrituras, à exortação e ao ensino. Nestas instruções temos o modelo do culto da Igreja cristã.

A primeira descrição de um culto cristão que possuímos está na obra do Justino Mártir. Cerca do ano 170 d.C, Justino escreveu uma defesa do cristianismo dirigida ao governo romano, e nela (Justino Mártir, Primeira Apologia, 1:
67) descreve um culto da Igreja primitiva: "No dia chamado dia do Sol, há uma reunião num lugar de todos os que vivem nas cidades ou no campo. lêem-se as Memórias dos Apóstolos ou os escritos dos profetas durante todo o tempo que seja possível. Logo o leitor detém-se, e aquele que dirige insiste e exorta por meio de sua palavra a que se imitem estas coisas boas. Logo nos pomos de pé e oramos." De modo que no modelo de qualquer culto cristão devia haver três coisas.

  1. Deviam-se ler e expor as Escrituras. Em última instância os homens não se reúnem para ouvir as opiniões de um pregador; se reúnem para ouvir a palavra de Deus. O culto cristão está centralizado na Bíblia.
  2. Deve haver ensino. A Bíblia é um livro difícil, e portanto deve ser explicado. A doutrina cristã não é fácil de compreender, mas o homem deve ser capaz de explicar a esperança que há nele. Não tem

muito sentido exortar a um homem a ser cristão, se não compreender o que é ser cristão. O pregador cristão é um homem que dedicou muitos anos de sua vida a obter a preparação para explicar a fé a outros,.

libertado-se dos deveres e tarefas comuns da vida para pensar, estudar e orar para poder expor a respeito da palavra de Deus. Em nenhuma Igreja pode existir uma fé duradoura sem um pregador que ensine.

  1. Deve haver exortação. A mensagem cristã deve terminar sempre

em ação cristã. Logo depois da pregação da Palavra deve-se fazer algo. Alguém disse que todos os sermões deveriam finalizar com o desafio: "O que faremos com relação a isto, amigos?" Não é suficiente apresentar a mensagem cristã como algo que deve ser estudado, conhecido e compreendido; tem que ser apresentado como algo que deve levar— se a cabo. O cristianismo é a verdade, mas é a verdade em ação.

  1. Deve haver oração. Todos se reúnem na presença de Deus; pensa-se no Espírito de Deus; separam-se fortalecidos por Deus. Nem a

pregação, nem escutar durante o culto, nem a ação conseqüente no mundo é possível sem a ajuda do Espírito de Deus.

Seria bom que algumas vezes provássemos nossos cultos modernos confrontando-os com o modelo dos primeiros cultos da igreja cristã.

O DEVER PESSOAL DO LÍDER CRISTÃO

1 Timóteo 4:10-16 (continuação)

Nesta passagem se descreve da maneira mais vívida o dever pessoal do líder cristão.

  1. Deve lembrar que é uma pessoa escolhida pela Igreja para

realizar uma tarefa especial. O líder cristão não tem sentido fora da Igreja. A Igreja lhe deu um mandato; sua tarefa está dentro da comunidade da Igreja; seu dever é o de formar a outros na 1greja. Esta é precisamente a razão pela que o trabalho verdadeiramente importante da Igreja cristã nunca se realiza por meio de evangelizadores itinerantes, mas sim sempre está em mãos dos pastores estabelecidos numa congregação. Sem a Igreja, o líder cristão é um personagem sem significado.

  1. Deve lembrar o dever de pensar nestas coisas. O grande perigo do líder cristão é a preguiça intelectual e a mente fechada. O perigo de

que se esqueça de estudar e permita que seu pensamento corra por caminhos gastos. O perigo de que nunca saia da órbita de um número limitado de idéias favoritas. O perigo de que as novas verdades, os novos

métodos, o intento de reafirmar a fé em termos contemporâneos simplesmente o irritem e chateiem. O líder cristão deve ser um pensador cristão, ou fracassará em sua tarefa; e ser um pensador cristão é ser um

aventureiro do pensamento durante toda a vida.

  1. Deve lembrar o dever de concentrar-se. Deve encontrar toda sua vida nas coisas que ensina. O perigo do líder cristão é que deixe que suas energias se dissipem entre muitas coisas que não são vitais para a fé

cristã. Encontra-se diante do convite de realizar muitas tarefas;

confronta-se com as reclamações de muitas esferas do serviço; mas seu único dever é concentrar-se nas tarefas para as quais foi escolhido. Houve um profeta que confrontou a Acabe com uma espécie de parábola. Disse que numa batalha um homem lhe havia trazido um prisioneiro para que o cuidasse, dizendo que se o prisioneiro escapasse responderia com sua própria vida. Mas permitiu que sua atenção se distraíra "e enquanto seu servo estava ocupado numa e em outra coisa, o homem desapareceu" (I Reis 20:35-43). É fácil para o líder cristão estar ocupado aqui e acolá, e deixar as coisas importantes. A concentração é um dos principais deveres do líder cristão.

  1. Deve lembrar o dever de progredir. Seu progresso deve ser evidente a todos. É muito certo que muitas vezes nos deixamos

conquistar várias vezes pelo mesmo; que somos vítimas das mesmas falhas no temperamento e no caráter; que fracassamos pelas mesmas

razões; que à medida que os anos passam não avançamos nada. O líder cristão promete junto com outros chegar a ser mais parecido com Cristo. Como pode fazê-lo com honestidade a não ser que dia a dia se assemelhe

mais ao Mestre ao qual pertence e ao qual deseja servir?

Quando Kagawa decidiu converter-se ao cristianismo, sua primeira oração foi a seguinte: "Deus, faça-me qual Cristo." A oração do líder

cristão deve pedir em primeiro lugar ser mais como Cristo, porque só dessa maneira poderá levar a outros a Ele.


Dicionário

Abstinência

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de abster, de se privar de alguma coisa, em particular de um alimento, por uma razão religiosa; privação: abstinência de carne.
Ação de se abster do contato ou de ter relações sexuais; continência.
Ação de evitar certos vícios dos quais se é dependente.
Economia Diminuição de consumo para acumulação de capital, através da manutenção da receita.
Etimologia (origem da palavra abstinência). Do latim abstinentia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Abstinência, em matéria de sexo e celibato, na vida de relação pressupõe experiências da criatura em duas faixas essenciais – a daqueles Espíritos que escolhem semelhantes posições voluntariamente para burilamento ou serviço, no curso de determinada reencarnação, A e a daqueles outros que se vêem forçados a adotá-las, por força de inibições diversas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Abstinência Decisão de não fazer uso de certos alimentos e bebidas ou evitar práticas sexuais (At 15:20); (1Tm 4:3).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Aceitação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de aceitar, de receber aquilo que lhe é ofertado.
Ato pelo qual se aceita: aceitação da proposta.
Manifestação de aprovação; anuência: o livro teve boa aceitação.
Tendência para ser bem aceito; receptividade: aceitação do público.
Conformidade diante de; resignação: aceitação da tragédia.
Etimologia (origem da palavra aceitação). Do latim acceptatio.onis, "aceitação".
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Aceitação é a prática da humildade. Cumpre-nos amar ao Criador e aceitar sua criação, tal como se apresenta. Toda a grandeza do Universo, embora não a compreendamos integralmente ainda, toda a diversificação da Criação, nos diversos reinos da Natureza, estão contidas na aceitação. Nela incluímos nós mesmos, como somos; nela respeitaremos sempre nosso semelhante, qualquer que seja sua condição evolutiva, sua posição na sociedade, sua crença, sua cor, sua raça, seu sexo, sua idade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

Fonte: febnet.org.br

Amor

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Aproveitamento

Dicionário Comum
aproveitamento s. .M Ato ou efeito de aproveitar.
Fonte: Priberam

Ações

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Ato que resulta de tudo aquilo que se faz: boas ações.
Economia Valores mobiliários que representam uma parcela do capital de uma sociedade; títulos que garantem aos seus proprietários ou investidores suas partes nessa sociedade.
Forma de se comportar; comportamento: responder por suas ações.
Etimologia (origem da palavra ações). Plural de ação, do latim do latim actio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
fatos, feitos, façanhas, proezas. – Quanto aos três primeiros escreve Roq. “A ação tem uma relação imediata com a pessoa que a executa, representando-nos a vontade, o movimento, a parte que nela tem a pessoa. O fato tem uma relação direta com a coisa executada, representando-nos o efeito, o produto, o que fica executado por meio da ação. Daí vem que as ações são boas, más ou indiferentes, sinalando a palavra diretamente a intenção do que as executa; e os fatos são certos, falsos ou duvidosos, com relação direta à essência ou qualidade do fato em si mesmo. – Feito é o mesmo que fato, mu- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 81 dada por eufonia a pronúncia dura de a na doce de ei; corresponde muitas vezes a obra, ato, mas o seu uso mais frequente é representar as ações nobres, ilustres de homens famosos e dignos de memória”. – Façanha (do latim facinus, de facere, “fazer”, “obrar” etc.) é feito heroico, devido à grande coragem, a virtudes, a esforço, a valor excepcionais. – Segundo Laf., proeza (em francês prouesse “action de preux”) “diz-se propriamente das façanhas da antiga cavalaria, das que são contadas nos antigos romances”.
Fonte: Dicio

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Bom

Dicionário Comum
adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Casamento

Dicionário Comum
substantivo masculino União que, efetuada de modo voluntário e entre duas pessoas, é sancionada de acordo com a lei, dando origem a uma família.
Cerimônia, civil e/ou religiosa, em que se celebra a ação do casamento.
Por Extensão Qualquer relação que se pode assemelhar ao casamento; que estabelece uma relacão de semelhança àquela entre os cônjuges.
Figurado Ligação associativa; aliança: o casamento econômico de dois países.
Figurado Ação daquilo que se combina de maneira harmoniosa ou íntima: o casamento entre a verdade e a realidade.
Uso Antigo. União entre um homem e uma mulher e sua relação conjugal.
Ação ou efeito de casar ou de se casar.
Etimologia (origem da palavra casamento). Casar + mento.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Vem de casar, curioso verbo que, ao que tudo indica, veio mesmo de casa, como se depreende pela antiga regência com que este verbo era empregado: no antigo sistema patriarcal, os pais casavam os filhos (em oposição a hoje, em que os filhos se casam), porque para isso eles tinham de ceder uma parte de sua propriedade (casa e terras) para o sustento e a moradia da nova família. Portanto, o antigo provérbio "quem casa, quer casa" não seria, como muitos pensam, um simples trocadilho para indicar que o novo casal precisa de privacidade, mas um resquício do antigo costume medieval.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
É um progresso na marcha da Humanidade. [...] o casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 695 e 696

O casamento é a união permanente de um homem e uma mulher, atraídos por interesses afetivos e vínculos sexuais profundos. Esta união não é uma invenção humana, mas, sim, o resultado da Lei Divina que nos criou para o regime de interdependência. [...] Com a união conjugal, nasce automaticamente o compromisso de um para com o outro, pois ambos viverão na dependência um do outro. [...] O casamento não é, pois, somente um contrato de compromisso jurídico, mas, muito mais, um contrato espiritual de consciência para consciência, de coração para coração, onde surgem compromissos mútuos: materiais, afetivos, morais, espirituais e cármicos, determinando responsabilidades intransferíveis de apoio mútuo. A responsabilidade conjugal não se resume simplesmente em adquirir um título de mulher e de marido, de mãe e de pai, mas, muito mais, o desenvolvimento da compreensão precisa, do desejo sincero e do esforço constante para cumprir da melhor maneira possível os compromissos individuais, visando a um fim único, que é a sustentação da união para a felicidade mútua dos cônjuges e, conseqüentemente, a dos filhos. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

A união conjugal será sempre oportunidade bendita a todas as criaturas humanas, no processo contínuo das reencarnações redentoras, de desenvolver, aperfeiçoar, purificar e sublimar as energias criadoras do sexo, tendo por base a força motriz do coração renovado no amor de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] uma instituição divina, destinada, não só à conservação da Humanidade, como também a oferecer aos espíritos, que se unem no grupo familiar, apoio recíproco para suportarem as provas da existência [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o casamento é um compromisso assumido por dois seres, que se predispõem a uma assistência mútua.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Os liames conjugais [...] são, em verdade, abençoada escola onde almas que já descortinaram horizontes mais luminosos realizam o aprendizado superior.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

[...] o casamento, aos olhos de Deus, consiste no acordo livre, livremente aceito e, até à morte de um dos cônjuges, mantido pela união dos dois corpos para a reprodução e pela das almas para a execução da lei de amor e de caridade e cumprimento de todos os deveres que aquela união lhes impõe reciprocamente e com respeito aos filhos, que ambos terão de encaminhar na vida.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

[...] consenso de duas almas que se ligam pelos sentimentos recíprocos de afeto e de amor para a constituição da família [...].
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

A Doutrina Espírita é bastante clara quanto à seriedade do vínculo matrimonial demonstrando que ele é, geralmente, fruto de planejamento espiritual, e que, ao se ligarem, os cônjuges assumem compromissos muito sérios, não tão-somente em relação ao próprio ajuste, mas, particularmente, no concernente aos filhos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - O problema do divórcio

[...] há casamento de amor, de fraternidade, de provação, de dever. [...] O matrimônio espiritual realiza-se, alma com alma, representando os demais simples conciliações indispensáveis à solução de necessidades ou processos retificadores, embora todos sejam sagrados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 38

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Casamento
1) Instituição divina pela qual um homem e uma mulher se unem por amor numa comunhão social e legal com o propósito de estabelecerem uma família (Gn 1:27-28); 2:18-24). É permanente e só pode ser dissolvido pela morte (Rm 7:2-3) ou, excepcionalmente, pelo divórcio (Mt 19:3-9).

2) As BODAS (Jo 2:2), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Consciência

Dicionário Comum
substantivo feminino Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à inconsciência: perder a consciência.
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835

É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127

Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1

[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35

[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Consciência Voz interior que nos diz se um ato ou um pensamento é certo ou errado (27:6), RA; (1Tm 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Corporal

Dicionário Comum
adjetivo Que diz respeito ao corpo; característico ou que pertence ao corpo: gesto corporal.
Que contém corpo ou pode afetá-lo: punição corporal.
Figurado Que é formado pela matéria; que é material; que possui corporalidade.
substantivo masculino Liturgia. Tecido colocado sobre o altar, sendo utilizado pelo sacerdote para colocar o cálice e a hóstia, durante a celebração (missa).
Religião Antigo. Lugar na igreja localizado entre o cruzeiro e a nave.
Etimologia (origem da palavra corporal). Do latim corporalis.e.
Fonte: Priberam

Criado

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo que auxilia nos afazeres domésticos; empregado.
adjetivo Que se criou, que foi gerado; produzido.
Que recebeu educação formal; instruído: foi criado no cristianismo.
Que se encontra bem alimentado, bem nutrido; gordo: bezerro bem criado.
Etimologia (origem da palavra criado). Do latim creatus, creatu, de creare, “criar”.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Criado Empregado que faz serviço doméstico (Pv 9:3); (Mt 8:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Criatura

Dicionário da Bíblia de Almeida
Criatura
1) Ser vivo (Ez 47:9); (Ap 5:13)

2) Pessoa (Mc 16:15).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
criatura s. f. 1. Coisa criada. 2. Todo ser criado. 3. Homem, por oposição a Deus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
As criaturas são instrumentos de que Deus se serve para chegar aos fins que objetiva. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 728

[...] Todas as criaturas são filhas de Deus, portanto irmãs; assim, cor, posição social, religião não as devem separar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Espíritos criados, todos provindos do mesmo princípio, tendo tido no ponto inicial a mesma origem, sendo todos filhos do Altíssimo, filhos de Deus, [...] todos irmãos entre si.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

Ainda mesmo por instantes, toda criatura ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditan do, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

Toda criatura, em verdade, é uma planta espiritual, objeto de minucioso cuidado por parte do Divino Semeador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 78

Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 47

Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Cristo

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Cuidado

Dicionário Comum
cuidado adj. Pensado, meditado, refletido. S. .M 1. Desvelo, solicitude. 2. Precaução, atenção. 3. Pessoa ou coisa objeto de desvelos. Interj. Atenção! Cautela!
Fonte: Priberam

Dado

Dicionário Comum
substantivo masculino Pequeno cubo de faces marcadas com pontos, de um a seis, ou com figuras, usado em diferentes jogos.
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Fonte: Priberam

Demônios

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Demônios Termo derivado da palavra grega “daimon”, que originalmente designava seres superiores situados, em certas ocasiões, entre os deuses e os homens. Outras vezes, o termo referia-se a seres que falavam no interior da pessoa.

Nas Escrituras, o termo refere-se a espíritos imundos ou anjos decaídos voltados para o mal, cujos poderes eram mobilizados através da magia. O Antigo Testamento apresenta diversas referências aos demônios, acusados de ter relações sexuais com mulheres (Gn 6:2-4) antes do dilúvio e de serem comandados por Satanás (literalmente, o adversário).

Este era o causador de enfermidades (Jó 2), inimigo e acusador dos servos de Deus (Zc 3:1ss.) e regente oculto dos poderes mundiais opostos ao povo de Deus (Dn 10:13ss.). No judaísmo do Segundo Templo, era muito comum a crença nos demônios e nas suas possessões. Além de serem considerados origem de muitas doenças, afirmava-se que eles estavam por trás das divindades e dos poderes políticos do paganismo. Essas idéias não foram abandonadas — mas até desenvolvidas — no judaísmo do Talmude e da Cabala.

No que se refere à demonologia, os evangelhos refletem idéias bastante semelhantes às do judaísmo do Segundo Templo. Longe de interpretar Satanás e os demônios como símbolos ou arquétipos (nem como forças ou energias impessoais), os evangelhos descrevem-nos como seres espirituais absolutamente reais. Assim, afirma-se que os demônios podem possuir as pessoas Jesus expulsa os demônios que passam a atacar os porcos (manuscrito do séc. XII) (Mc 5:1ss. e par. etc.) ou que Satanás — o Diabo — controla os poderes políticos mundiais (Lc 4:5-8 e par.). Os demônios se encontram por trás de muitas situações de enfermidades (Mc 9:14-29).

Seu chefe Satanás lança mão da mentira e da violência (Jo 8:44); arranca a mensagem evangélica do coração das pessoas que não a incorporaram às suas vidas (Mt 13:19); semeia a cizânia no Reino (Mt 13:38); e dirige a conspiração para matar Jesus (Jo 13:26-27). O certo é que o Diabo e seus demônios foram derrotados pelo ministério de Jesus (Lc 11:20-23) e, especialmente, pelo seu sacrifício na cruz (Jo 16:32-17:26; ver também Hc 2:14-15; Cl 2:13-15). Essa visão de Jesus tradu-Zse também nos demais escritos do Novo Testamento em situações em que os cristãos devem opor-se (Jc 4:7; 1Pe 5:8-9) aos ataques do Diabo, revestindo-se da armadura de Deus (Fp 6:10ss.); e devem estar conscientes de que sua luta é um combate espiritual contra forças demoníacas (2Co 10:3-5), na certeza da vitória que Cristo já lhe conquistou. De fato, a expulsão de demônios em nome de Jesus — bem distinta do conceito de exorcismo — faz parte do anúncio evangélico (Mc 16:15-18).

A segunda vinda de Cristo implicará a derrota definitiva de Satanás e seus demônios que, segundo Mt 25:41.46, serão lançados ao castigo eterno e consciente no inferno.

m. I. Bubeck, The Adversary, Chicago 1975; L. S. Chafer, o. c.; m. Harper, o. c. ; J. L. Nevius, o. c.; J. E. Orr, o. c.; m. f. Unger, o. c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; ERE, I, pp. 669ss.; IV, 615-619; Hughes, pp. 84. 137ss. e 196.

Autor: César Vidal Manzanares

Deus

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Diz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Dom

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualidade inata, natural; aptidão, talento: tem o dom da pintura.
Aptidão natural para algo ruim; tinha o dom de ser chato!
Presente oferecido por alguém; dádiva.
Religião Graça que se recebe de um santo ou entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim donum.i, "oferenda aos deuses".
substantivo masculino História Título honorífico colocado antes do nome dos monarcas e o dos membros do alto clero e da nobreza; geralmente se escreve só com a abreviatura D: Dom João 6.
Religião Título ou denominação dado a certos eclesiásticos: Dom Helder Câmara.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim dominus, "senhor".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Donativo, dádiva, presente
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Para os hebreus, o dom de Deus era o dom do Espírito Santo, isto é, a inspiração, o amparo, o concurso dos bons Espíritos, coisas que Deus concede a todo homem cujo coração o encaminha para Ele e que se mostra pronto a receber seus ensinos, seus benefícios. O dom de Deus é a assistência, a inspiração, o amparo, o concurso dos bons Espíritos, que o homem recebe consciente ou inconscientemente e que lhe abrem ao Espírito, à inteligência e ao coração as sendas do progresso e o encaminham para a perfeição. O que chamais de inspiração, o gênio da ciência e da caridade, e que o ho mem, na sua ignorância e no seu orgulho, atribui exclusivamente a si mesmo, é o dom de Deus.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dom
1) Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (He 2:4), RC; (1Pe 4:10). No NT há duas listas de dons: (Rm 12:6-8) e (1Co 12:4-10:2) Presente (Ef 2:8). 3 Oferta (He 5:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Doutrina

Dicionário Comum
substantivo feminino Reunião dos fundamentos e/ou ideias que, por serem essenciais, devem ser ensinadas.
Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
[Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
[Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Conjunto de princípios em que se baseia um sistema religioso, político ou filosófico. 2. Opinião em assuntos científicos
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Doutrina
1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is 42:4; Mc 1:22).


2) Um desses ensinamentos (1Co 14:26; 2Jo 10).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Ensinar

Dicionário da FEB
[...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.
Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
Fonte: Priberam

Espírito

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Espíritos

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espíritos Ver Alma, Anjos, Demônios, Espiritismo.
Autor: César Vidal Manzanares

Exemplo

Dicionário Comum
substantivo masculino O que se consegue imitar; aquilo que deve ser imitado, copiado: dar bom exemplo aos filhos.
Situação da qual é possível tirar um ensinamento ou serventia.
Modelo que se assemelha a outra coisa ou pessoa: Maria é um exemplo de virtudes cristãs.
Citação de um autor mencionada para fundamentar uma regra ou uma opinião: é preciso provar seus argumentos com exemplos.
Aquilo que serve de lição: castiguei-o para exemplo.
Frase curta com um preceito moral; provérbio.
Etimologia (origem da palavra exemplo). Do latim exemplum.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Tipo proposto para se imitar, para ser seguido, ou qualquer acontecimento que serve para chamar a atenção na maneira de proceder (Fp 3:17 – 1 Ts 1.7 – 2 Ts 3.9 – 1 Pe 5.3 – 1 Co 10.11 – 2 Pe 2.6).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] é o agente mais poderoso, na ordem moral, para despertar as almas adormecidas, tocando a mola que nelas existe e que lhes aciona as fibras sensíveis, em correspondência com o sentimento ou faculdade elevada que lhes cumpre desenvolver.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] a força do exemplo – constitui a mais edificante pregação que o homem fiel a si mesmo pode realizar, a benefício seu e do próximo. [...] O bom exemplo, observado e sentido, permanece indelével na retina e nos refolhos conscienciais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38

O exemplo é a força mais contagiosa do mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola

Fonte: febnet.org.br

Exercício

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de exercer ou de exercitar.
Ação de exercer uma profissão, um cargo ou uma função: exercício do cargo de gerente.
Exercitar um talento, praticar uma atividade ou talento com objetivo de aprimoramento: exercício de piano; exercício de balé; exercício de salvamento; ensaio.
Prática de atividades físicas cujo objetivo é melhorar a saúde, a aparência pessoal, a perda de peso ou a preparação para uma competição esportiva: exercício de força, exercício de longa duração, exercício de Pilates; treino, treinamento.
[Pedagogia] Tarefa dadas aos estudantes para a prática das matérias escolares: exercício de biologia, exercício de português.
Economia Período compreendido entre dois balanços ou orçamentos.
[Militar] Atividade de soldados que tem como objetivo treiná-los para atividades de guerra, de policiamento ou para atuar em caso de catástrofes: exercício militar; manobra.
Religião: prática espiritual, geralmente envolvendo oração, meditação e silêncio.
Etimologia (origem da palavra exercício). Do latim “exercitiu”, prática.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Exercício Ginástica, esportes (1Tm 4:8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Exortar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Dar estímulos, incentivos; mostrar coragem para; incentivar: o presidente exortou as forças armadas a entrarem no bairro.
verbo bitransitivo Fazer com que alguém pense ou se comporte de determinada maneira; persuadir, aconselhar: exortava os alunos a pensarem de acordo com seus pensamentos.
Etimologia (origem da palavra exortar). Do latim exorto.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Significa proclamar de forma autêntica o Evangelho, transmitindo não uma doutrina, mas uma experiência concreta com todas as exigências éticas decorrentes da adesão de fé.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Exortar Aconselhar; animar; encorajar (Rm 12:8; Tt 2:15). O verbo “exortar”, que corresponde a parakaleo (no grego), não tem o sentido de “repreender”.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Fiel

Dicionário Comum
adjetivo Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos; leal: fiel a suas promessas.
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fiel No ensinamento de Jesus, aquele que se mantém firme na fé (Mt 24:45; 25,21; Lc 12:42-46; 16,10-12). Sem essa perseverança, é impossível a salvação (Mt 24:13).
Autor: César Vidal Manzanares

Fim

Dicionário Comum
substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

Fonte: febnet.org.br

Fábulas

Dicionário Bíblico
histórias para iludir a fé
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida

1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
v. CONVERSÃO).


3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

Autor: César Vidal Manzanares

Graças

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Hipocrisia

Dicionário da Bíblia de Almeida
Hipocrisia Ato de fingir o que a gente não é, ou não sente, ou não crê; falsidade (Mc 12:15).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Particularidade ou modos de hipócrita; falsidade.
Ação ou efeito de fingir; capacidade para esconder os sentimentos mais sinceros.
Característica daquilo (ou de quem) que não é honesto: a hipocrisia do discurso.
Hábito que se baseia na demonstração de uma virtude ou de um sentimento inexistente.
Etimologia (origem da palavra hipocrisia). Do grego hypokrisía.as.
Fonte: Priberam

Homens

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Imposição

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de impor, de determinar, estabelecer, obrigar a aceitar: imposição de condições, de um chefe etc.
Ordem precisa; injunção: imposições paternas.
Taxa obrigatória; imposto: imposições absurdas.
Coisa imposta: foi uma dura imposição.
[Tipografia] Ação de impor as páginas de composição tipográfica na forma de uma rama.
Ato de conferir as insígnias de uma dignidade: imposição do chapéu cardinalício.
expressão Imposição das mãos. Ação do padre, do pastor etc., que impõe as mãos sobre a cabeça de alguém para o abençoar.
Imposição do nome. Ato de pôr nome a alguém ou alguma coisa.
Etimologia (origem da palavra imposição). Do latim impositio.onis.
Fonte: Priberam

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Jesus

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Ler

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Decifrar o conteúdo escrito de algo por saber reunir as letras, os sinais gráficos: lia um anúncio; ainda não sabia ler.
verbo transitivo indireto e bitransitivo Falar algo escrito em voz alta: lia contos infantis aos filhos.
verbo transitivo direto Declamar; recitar em voz alta: lia os dramas gregos aos passantes.
Ter conhecimento sobre algo: nunca li filosofia.
Por Extensão Estudar; analisar profundamente: preciso ler meus livros para o exame.
Compreender; assimilar o significado de: ele lia o capitalismo do seu modo.
Adivinhar; ver o sentido de algo antecipadamente: lia o futuro.
[Brasil] Fazer com que os dados fiquem disponíveis, retirando-os do meio em que estão gravados: ler um CD.
verbo transitivo direto e intransitivo Depreender o sentido de algo sem o uso da visão: lia em braile; aprendeu a ler em braile perfeitamente.
verbo transitivo direto Por Extensão Decifrar; passar a conhecer algo por meio de um código não.
Linguístico: ler um roteiro de viagem, um mapa.
verbo intransitivo Ter o hábito da leitura ou se entreter com ela: ler é seu vício.
Etimologia (origem da palavra ler). Do latim legere.
Fonte: Priberam

Manda

Dicionário Comum
substantivo feminino Chamada, sinal de referência com que se remete o leitor para outro ponto.
Antigo Legado, disposição testamentária.
Fonte: Priberam

Manifesto

Dicionário Comum
manifesto adj. Claro, evidente, público, notório. S. .M 1. Declaração pública de uma corrente literária, de um partido religioso etc. 2. Documento escrito que expõe uma declaração.
Fonte: Priberam

Manjares

Dicionário Comum
masc. pl. de manjar
2ª pess. sing. fut. conj. de manjar
2ª pess. sing. infinitivo flexionado de manjar

man·jar
(francês manger, comer)
nome masculino

1. Qualquer substância alimentícia.

2. Iguaria delicada.

3. Figurado Aquilo que deleita ou alimenta o espírito.

verbo transitivo

4. Comer.

5. [Informal] Conhecer, saber (ex.: manjo um pouco de inglês).

6. [Informal] Entender, perceber (ex.: eles não manjaram nada do que leram).

7. [Informal] Observar, ver.

Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Alimento delicado e apetitoso
Fonte: Dicionário Adventista

Mentiras

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pret. m.-q.-perf. ind. de mentir
fem. pl. de mentira
Será que queria dizer mentirás?

men·tir -
verbo intransitivo

1. Dizer o que não é verdade.

2. Dizer o que não se pensa.

3. Enganar.

4. Figurado Falhar, malograr-se.

5. Faltar.

6. Não cumprir o prometido ou o que era de esperar.


men·ti·ra
(origem controversa)
nome feminino

1. Acto de mentir.

2. Engano propositado. = FALSIDADE

3. História falsa. = PATRANHA, PETA, TANGA

4. Aquilo que engana ou ilude. = FANTASIA, ILUSÃO


mentira oficiosa
A que tem por fim tranquilizar sem prejuízo de terceiro.


Antónimo Geral: VERDADE

Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Ministro

Dicionário Bíblico
indivíduo que oficia ou serveoutra pessoa, como Josué em relação a Moisés (Êx 24:13Js 1:1). os ministros de Salomão eram aqueles servos (1 Rs 10.5), que faziam serviço na corte. Aquele ‘assistente’, a quem Jesus, na sinagoga de Nazaré, passou o livro de isaías depois de ter lido certa passagem (Lc 4:20), era um ministro, que tinha por obrigação abrir e fechar o edifício, distribuir os livros para o culto, e depois colocá-los no seu lugar: geralmente ajudava o principal oficiante. o termo também é aplicado aos magistrados (Rm 13:6) – aos pastores e mestres 1Co 3:5) – e ao Filho do homem, que veio a este mundo, não para ser servido mas para servir (ser ministro) 0ft 20.28).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ministro
1) SERVO 3, (Sl 103:21; Jo 18:36, RA).


2) Empregado (Rm 13:4).


3) Conselheiro; auxiliar (2Sm 8:18, RA).


4) Pessoa designada para exercer um MINISTÉRIO 2, (2Cr 29:11; At 26:16).


5) O servo de Cristo que, na igreja, prega a palavra e administra o batismo, a ceia, etc. (1Co 4:1; Fp 6:21; 1Tm 4:6).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Servidor público a quem o chefe mais importante de uma nação confia a administração de um dos seus ministérios: ministro do meio ambiente, da cultura.
Religião Termo geral usado para designar um membro ordenado de uma igreja cristã, especificamente protestante; pastor: o ministro assume a responsabilidade pelo cuidado pastoral do povo.
[Jurídico] Nome comum usado para tratar alguns dos juízes que fazem parte de tribunais federais: ministro do Supremo.
Numa classificação diplomática, quem está imediatamente abaixo do embaixador.
Etimologia (origem da palavra ministro). Do latim minister.tri, "sacerdote, conselheiro".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Servidor público a quem o chefe mais importante de uma nação confia a administração de um dos seus ministérios: ministro do meio ambiente, da cultura.
Religião Termo geral usado para designar um membro ordenado de uma igreja cristã, especificamente protestante; pastor: o ministro assume a responsabilidade pelo cuidado pastoral do povo.
[Jurídico] Nome comum usado para tratar alguns dos juízes que fazem parte de tribunais federais: ministro do Supremo.
Numa classificação diplomática, quem está imediatamente abaixo do embaixador.
Etimologia (origem da palavra ministro). Do latim minister.tri, "sacerdote, conselheiro".
Fonte: Priberam

Mocidade

Dicionário Comum
substantivo feminino A juventude; período da vida que está entre a infância e a idade adulta.
Os jovens; reunião de pessoas jovens: a mocidade se reunia na lanchonete.
A energia, o vigor próprio do jovem: estava alegre e esbanjando mocidade.
Figurado Ação inconsequente ou imprudente própria de pessoas jovens.
Etimologia (origem da palavra mocidade). Moço + idade.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Estado de moço; juventude.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Diz o lirismo dos vates / Que “mocidade é poesia”... / E eu acrescento: – alegria, / Força, potência, vigor... / Capacidade sublime / De erguer um mundo diverso, / Onde a vida seja um verso / De paz, de luz e de amor! / A Mocidade na carne, / Quando cheia de verdade, / É farol – na tempestade. / Estrela – na noite ultriz! / Flor de esperança e bondade / Erguida no val terreno, / Rumo ao destino supremo / Para um futuro feliz! / A Mocidade do Cristo / É expressão de beleza, / Tocada da realeza / Dos ideais salvadores! / É alavanca sublime / Duma era nova e ditosa, / Que há de surgir, gloriosa, / Do caos da treva e das dores! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mocidade

Mocidade da alma é condição de todas as criaturas que receberam com a existência o aprendizado sublime, em favor da iluminação de si mesmas e que acolheram no trabalho incessante do bem o melhor programa de engrandecimento e ascensão da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A mocidade cristã é primavera bendita de luz, anunciando o aperfeiçoamento da Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27

A mocidade do corpo denso é floração passageira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Mãos

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Oração

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Oração Comunicação verbal ou simplesmente mental com Deus. Nos evangelhos, a oração é considerada como algo espontâneo e o próprio “Pai-nosso” de Mt 6 não parece ter sido concebido como uma fórmula. A oração permite — e também exige — a intercessão de Jesus (Jo 14:13).

A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc 11:25), de joelhos (Lc 22:41), prostrado por terra (Mc 14:35), continuamente (Lc 18:1) e nas refeições (Mt 15:36). Jesus não indicou um lugar específico para orar, podendo-se orar ao ar livre (Mc 1:35) ou em casa (Mt 6:6). Evite-se, naturalmente, o exibicionismo (Mt 6:5-15) e a repetição contínua de fórmulas (Mt 6:7). Essa oração — que deve ser estendida aos inimigos (Mt 5:44) — sustentase na fé pela qual Deus provê o necessário para atender todas as necessidades materiais (Mt 6:25-34). Na oração, existe a segurança de ser ouvido (Mt 7:7; Mc 11:23ss.; Jo 14:13; 15,16; 16,23-26) e, especialmente, a relação paterno-filial com Deus (Mt 6:6).

J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste, que tem providencial cuidado sobre nós (Mt 6:26-30 – 10.29,30), que é ‘cheio de terna misericórdia’ (Tg 5:11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4:6), embora Deus saiba de tudo aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6:8-32). A Sua resposta pode ser demorada (Lc 11:5-10) – talvez a oração seja importuna (Lc 18:1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26:44) – pode a resposta não ser bem o que se pediu (2 Co 12.7 a
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4:6-7). Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55:17Dn 6:10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do ‘grande peixe’ (Jn 2:1) – sobre os montes (1 Rs 18.42 – Mt 14:23) – no terraço da casa (At 10:9) – num quarto interior (Mt 6:6) – na prisão (At 16:25) – na praia (At 21:5). o templo era, preeminentemente, a ‘casa de oração’ (Lc 18:10), e todos aqueles que não podiam juntar-se no templo com os outros adoradores, voltavam-se para ele, quando oravam (1 Rs 8.32 – 2 Cr 6.34 – Dn 6:10). Notam-se várias posições na oração, tanto no A. T.como no N. T.: Em pé (1 Sm 1.10,26 – Lc 18:11) – de joelhos (Dn 6:10Lc 22:41) – curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Êx 12:27 – 34,8) – prostrado (Nm 16:22Mt 26:39). Em pé ou de joelhos, na oração, as mãos estavam estendidas (Ed 9:5), ou erguidas (Sl 28:2 – cp.com 1 Tm 2.8). As manifestações de contrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9:5 – Lc 18. 13). A oração intercessora (Tg 5:16-18) é prescrita tanto no A.T.como no N.T. (Nm 6:2342:8is 62:6-7Mt 5:44 – 1 Tm 2.1). Exemplos de oração medianeira aparecem nos casos de Moisés (Êx 32:31-32), de Davi (2 Sm 24.17 – 1 Cr 29.18), de Estêvão (At 7:60) – de Paulo (Rm 1:9). Solicitações para oração intercessora se encontram em Êx 8:8, Nm 21:7 – 1 Rs 13.6 – At 8:24, Rm 15:30-32 – e as respostas a essas orações em Êx 8:12-13, e Nm 21:8-9 – 1 Rs 13.6 – At 12:5-8. Cp com 2 Co 12.8. o próprio exemplo de Jesus a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai onisciente (Mt 7:7-11) – Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6:5-15Lc 11:1-13) – assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7:7 – 18.19 – 21.22 – Jo 15:7, e 16.23,24) – associou a oração com a vida de obediência (Mc 14:38Lc 21:36) – também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11:5-8, e 18.1 a
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt 14:23 – 26.36 a 46 – Mc 1:35Lc 5:16). Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da Sua alta oração sacerdotal (Jo
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt 27:46Mc 15:34Lc 23:34-46). A oração em nome de Cristo é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14:13-14, e 15,16) e por S. Paulo (Ef 5:20Cl 3:17). o Espírito Santo também intercede por nós (Rm 8:26).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Prece sob forma de meditação; reza.
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Oração Uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público. Inclui confissão (Psa 51), adoração (Sl 95:6-9); (Ap 11:17), comunhão (Sl 103:1-8), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (He 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1(Jo 5:14-15); (Mc 14:32-36) , direção do Espírito Santo (Jud 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacio
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] A oração, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a beleza e para a verdade eternas; é a entrada, por um instante, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24

A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17

[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz

[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2

[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4

[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -

Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar

A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar

A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26

[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias

[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245

[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62

[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos

A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98

A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda

Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25

Fonte: febnet.org.br

Palavra

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Palavras

Dicionário Comum
fem. pl. de palavra

pa·la·vra
(latim parabola, -ae)
nome feminino

1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

3. Afirmação ou manifestação verbal.

4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

6. Doutrina, ensinamento.

7. Capacidade para falar ou discursar.

interjeição

8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.

de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

palavra gramatical
Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

palavra primitiva
Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

retirar a palavra
Retractar-se.

Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
fem. pl. de palavra

pa·la·vra
(latim parabola, -ae)
nome feminino

1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

3. Afirmação ou manifestação verbal.

4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

6. Doutrina, ensinamento.

7. Capacidade para falar ou discursar.

interjeição

8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.

de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

palavra gramatical
Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

palavra primitiva
Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

retirar a palavra
Retractar-se.

Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

Fonte: Priberam

Piedade

Dicionário Comum
substantivo feminino Demonstração de amor ou afeto pelas coisas religiosas; devoção.
Compaixão pelo sofrimento de uma outra pessoa; misericórdia.
Religião Virtude que possibilita oferecer a Deus o culto que Ele merece.
Etimologia (origem da palavra piedade). Do latim pietas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A piedade é o melancólico, mas celeste precursor da caridade, primeira das virtudes que a tem por irmã e cujos benefícios ela prepara e enobrece.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 17

A piedade é amor, amor a Deus, amor, portanto, ao próximo, porque não se pode amar ao Pai sem amar a seus filhos. E o amor desperta a compaixão, à vista do infortúnio, da desgraça alheia.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

[...] A piedade é uma das mais belas modalidades do amor-abnegação, do amor-sacrifício, que jamais pede coisa alguma e distribui tudo quanto possui! [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 6, cap• 20

Piedade é caridade para com nós mesmos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Liberando

[...] [é uma] prece viva [...].
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Viver

A piedade é a simpatia espontânea e desinteressada que se antepõe à antipatia gratuita ou despeitosa. Ela deve induzir-vos à prática do socorro moral e material, junto daqueles que no-la despertam, sem o que se torna infrutífera. [...] a piedade sincera [...] acatemo-la como força de renovação das almas e luz interior da verdadeira vida, eternizada por Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 96

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Piedade
1) Respeito pelas coisas religiosas e espírito de DEVOÇÃO (1Tm 4:8).


2) COMPAIXÃO (Ez 7:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Presbitério

Dicionário Comum
substantivo masculino Residência paroquial.
A capela-mor.
A igreja paroquial.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Presbitério Grupo de PRESBÍTEROS (1Tm 4:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Presente

Dicionário da FEB
Aristóteles foi um apaixonado pela pesquisa sobre o tempo. De acordo com estudo feito por Hermínio Miranda [A memória e o tempo. São Paulo: Edicel, 1981. 2 v.] o filósofo grego entendia o tempo como uma quantidade contínua de passado, presente e futuro, como um todo. O hoje, ou o agora, é uma partícula indivisível de tempo, encravada entre passado e futuro e que, de certa forma, tem que pertencer um pouco a cada um deles. Diz o pensador que o agora é o fim e o princípio do tempo, não ao mesmo tempo, mas o fim do que passou e o início do que virá. Para Agostinho, ainda dentro da pesquisa de Miranda, esse momento, de sutilíssima passagem e difícil apreensão intelectual, passa por nós a uma velocidade tão fantástica que não lhe resta nenhuma extensão de duração. Hermínio aproveita para sugerir a conclusão de que o presente não existe – seria um mero ponto abstrato, onde uma eternidade futura está em contato com outra eternidade passada.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência

[...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4

P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
o uso de dar presentes é muito vulgar nos países do oriente. Governadores e reis, vendo muitas vezes as dificuldades e perigos em alcançar rendimentos por meio do lançamento de impostos, estimulavam os seus súditos a que livremente lhes oferecessem presentes (1 Sm 10.27). Era sempre de esperar que quem se aproximava do rei ou dos seus ministros havia de levar-lhes quaisquer dons (Pv 18:16). Esta prática dava origem a grandes abusos, abrindo larga porta ao suborno e a toda espécie de corrupção, atos que são fortemente condenados em muitas passagens da Sagrada Escritura (Êx 23:8Dt 10:17Sl 15:5is 1:23, e outros textos). Algumas vezes acontecia que o rei, quando celebrava alguma festa, presenteava com vestimentas todos os que tinham sido convidados, a fim de que estes envergassem o vestido próprio antes de se sentarem à mesa (Gn 45:22 – 2 Rs 10.22 – Ap 3:5). A recusa de um presente era considerada como grande insulto. Todavia, o dar é freqüentes vezes apenas a maneira oriental de principiar um negócio (vede Gn 23 – 2 Sm 24.22).
Fonte: Dicionário Adventista

Profecia

Dicionário Bíblico
A mensagem do profeta. Também dom espiritual – capacitação sobrenatural para edificação da família de Deus. Quem tinha esse dom anunciava verdades novas ao povo de Deus ou o desafiava com verdades escriturísticas (1Co 14:1-5)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Profecia A mensagem de Deus anunciada por meio de um PROFETA a respeito da vida religiosa e moral do seu povo (2Pe 1:20-21). As profecias tratam, às vezes, do futuro, mas geralmente se prendem às necessidades presentes das pessoas. V. PROFETA, PROFETISA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de predizer (prever) o futuro, que se acredita ser por meio de uma inspiração divina: as profecias bíblicas.
Previsão feita por alguém que diz conhecer o futuro de; previsão: aquela senhora faz profecias verdadeiras.
Por Extensão O prenúncio de uma acontecimento futuro, feito por dedução, suposição ou hipótese: ela acredita nas profecias dos astrólogos.
Etimologia (origem da palavra profecia). Do latim prophetia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O dom de profecia não consistia simplesmente em predizer o futuro, mas, de um modo mais extenso, em falar e transmitir ensinos sob a influência dos Espíritos.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] o sentido bíblico da palavra profecia, que, em linguagem moderna e espírita, é sinônimo de mediunidade.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 10

Fonte: febnet.org.br

Promessa

Dicionário Comum
substantivo feminino Compromisso que alguém assume de fazer, dar ou dizer alguma coisa: fazia promessas para tirar o povo da pobreza.
Religião Voto feito aos santos ou a Deus para obter alguma graça: foi à Aparecida pagar sua promessa.
Figurado Esperança pautada em aparências, indícios, conjecturas: a promessa de bom tempo.
Ação ou efeito de prometer, de afirmar verbalmente ou por escrito que irá fazer ou dizer alguma coisa.
Etimologia (origem da palavra promessa). Do latim promissa, "prometida".
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Promessa
1) Ato de alguém obrigar-se a fazer ou dar alguma coisa (Ne 5:13), RA;
v. VOTO).

2) A afirmação do envio, no futuro, de um Salvador (Gn 3:15); 12.2,7; (At 13:22-23); (Ef 3:6) e de bênçãos incontáveis (Rm 9:4); (2Co 1:18-20); (2Pe 1:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Própria

Dicionário Comum
adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Fonte: Priberam

Pureza

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade do que é puro, livre de impurezas, alterações, acréscimos; puridade: pureza do ar.
Figurado Sem maldade nem malícia: pureza dos costumes.
Demonstração de castidade, inocência: pureza de pensamentos.
Comportamento íntegro, elegante; integridade.
Expressão de purismo; excesso de rigor ao escrever; vernaculidade, genuinidade: pureza do estilo.
Religião Condição da pessoa que se livrou dos seus pecados.
Etimologia (origem da palavra pureza). Do latim puritia, ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualidade de puro; nitidez; limpidez; fig., genuinidade; inocência; virgindade; candidez; castidade.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pureza Ausência de ou conduta imoral e presença de INTEGRIDADE (2Co 6:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pureza Diferentemente do judaísmo da época, Jesus não deu importância à pureza ritual. Para ele, a verdadeira pureza não consiste na obediência a normas alimentares, mas na pureza do coração (Mt 7:1-23). Realmente, é Jesus que nos purifica e nos limpa (Jo 15:3; 13,10). Somente quem assim está limpo poderá, algum dia, ver a Deus (Mt 5:8).
Autor: César Vidal Manzanares

Rejeitar

Dicionário Comum
rejeitar
v. tr. dir. 1. Lançar fora; depor, largar. 2. Expelir, lançar de si; vomitar. 3. Não aceitar, não admitir; recusar. 4. Desaprovar. 5. Opor-se a; negar, recusar.
Fonte: Priberam

Salvador

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Salvador Ver Salvação.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salvador
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is 45:14-15; Sl 17:7, RA).


2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At 5:31; Tt 1:4). V. REDENTOR.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Veja Jesus.

Autor: Paul Gardner

Se

Dicionário Comum
se s. f. 1. Igreja episcopal, arquiepiscopal ou patriarcal. 2. Jurisdição episcopal ou prelatícia. — Sé Apostólica: o Vaticano.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome Expressa reciprocidade; indica a ação do verbo cujo sujeito é alterado: Capitu penteava-se em frente ao espelho.
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome Expressa reciprocidade; indica a ação do verbo cujo sujeito é alterado: Capitu penteava-se em frente ao espelho.
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Fonte: Priberam

Seguido

Dicionário Comum
seguido adj. 1. Imediato, contínuo. 2. Ininterrupto. 3. Adotado, usado. 4. Que se segue; adotado, posto em prática: É esse o método seguido.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Serás

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
s. f. 1. Igreja episcopal, arquiepiscopal ou patriarcal. 2. Jurisdição episcopal ou prelatícia. — Sé Apostólica: o Vaticano.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Tempos

Dicionário Comum
masc. pl. de tempo

tem·po
(latim tempus, oris)
nome masculino

1. Série ininterrupta e eterna de instantes.

2. Medida arbitrária da duração das coisas.

3. Época determinada.

4. Prazo, demora.

5. Estação, quadra própria.

6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).

7. Estado da atmosfera.

8. [Por extensão] Temporal, tormenta.

9. Duração do serviço militar, judicial, docente, etc.

10. A época determinada em que se realizou um facto ou existiu uma personagem.

11. Vagar, ocasião, oportunidade.

12. Gramática Conjunto de inflexões do verbo que designam com relação à actualidade, a época da acção ou do estado.

13. [Música] Cada uma das divisões do compasso.

14. [Linguagem poética] Diferentes divisões do verso segundo as sílabas e os acentos tónicos.

15. [Esgrima] Instante preciso do movimento em que se deve efectuar uma das suas partes.

16. Geologia Época correspondente à formação de uma determinada camada da crusta terrestre.

17. [Mecânica] Quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida pelo movimento de outro corpo.


a tempo
De forma pontual ou dentro do prazo previsto.

a seu tempo
Em ocasião oportuna.

com tempo
Com vagar, sem precipitação; antes da hora fixada.

dar tempo ao tempo
Esperar ocasião.

matar o tempo
Entreter-se.

perder o tempo
Não o aproveitar enquanto é ocasião; trabalhar em vão; não ter bom êxito.

perder tempo
Demorar-se.

tempo civil
Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)

tempo da Maria Cachucha
Tempos muito antigos ou antiquados, desactualizados (ex.: isso é do tempo da Maria Cachucha).

tempo de antena
Duração determinada de emissões de rádio ou de televisão difundidas no quadro da programação.

tempo dos afonsinhos
Tempos muito antigos ou antiquados, desactualizados (em alusão à época em que reinaram os primeiros Afonsos de Portugal) (ex.: ritual praticado desde o tempo dos afonsinhos). = ERA DOS AFONSINHOS

tempo sideral
Escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal.

tempo solar médio
Tempo solar verdadeiro, sem as suas desigualdades seculares e periódicas. (O tempo médio conta-se de 0 a 24 horas a partir do meio-dia.)

tempo solar verdadeiro
Escala de tempo baseada no ângulo horário do centro do Sol.

tempos primitivos
Gramática Conjunto de tempos verbais de que os outros se formam pela mudança das desinências.

tempo universal
Tempo civil de Greenwich, em Inglaterra (sigla: T.U.).

tempo universal coordenado
Escala de tempo difundida pelos sinais horários (sigla internacional: UTC).

tempos heróicos
Aqueles em que viveram os heróis (século XX ao XII a. C.).

Fonte: Priberam

Tens

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de ter

ter |ê| |ê| -
(latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
verbo transitivo

1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR

2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).

3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.

4. Agarrar, segurar.

5. Receber, obter, alcançar.

6. Gozar de.

7. Sofrer de.

8. Sentir, experimentar.

9. Conter, poder levar.

10. Ser do tamanho de.

11. Ser composto ou formado de.

12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).

13. Trajar.

14. Sentir.

15. Tocar-lhe em sorte.

16. Produzir.

verbo intransitivo

17. Valer, equivaler.

verbo pronominal

18. Segurar-se, equilibrar-se.

19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.

20. Resistir, opor-se.

21. Ater-se, confiar.

22. Reputar-se.

verbo auxiliar

23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER


teres
nome masculino plural

24. Bens, haveres, fortuna, meios.


ir ter a
Ir dar a; ir parar a.

ir ter com
Procurar.

não ter
Carecer, estar falto de.

ter a haver
Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver). = RECEBER

ter a palavra
Autorizado a falar em assembleia.

ter a ver com
Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).

Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).

ter de
Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje). = PRECISAR

ter dedo
Ter aptidão.

ter pé
Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).

ter por
Julgar, ter em conta de, considerar como.

ter por bem
[Pouco usado] Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo). = HAVER POR BEM

ter que
O mesmo que ter de.

ter que ver com
Ter relação com; dizer respeito a. = TER A VER COM

ter-se em si
Comedir-se, reprimir-se.


Ver também as dúvidas linguísticas: pronúncia de tenhamos; ter a ver com / ter a haver; ter de / ter que; ; ter a ver com / ter que ver com.
Fonte: Priberam

Trato

Dicionário da Bíblia de Almeida
Trato
1) Contato (Jz 18:28, RA).


2) Maneira de agir (Fp 4:22; 1Pe 5:5, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Velhas

Dicionário Comum
fem. pl. de velho

ve·lho |é| |é|
(latim vetulus, -a, -um, um pouco velho, de vetus, -eris, velho, idoso, antigo)
adjectivo
adjetivo

1. Avançado em idade.JOVEM, NOVO

2. Feito ou que existe há muito tempo. = ANTIGONOVO, RECENTE

3. Muito usado.NOVO

4. Que não está na moda ou que não acompanha o que se passa em determinada área (ex.: velha tecnologia). = ANTIGO, ANTIQUADO, DESACTUALIZADO, OBSOLETO, ULTRAPASSADOMODERNO, NOVO, RECENTE

nome masculino

5. Pessoa com idade avançada. = IDOSOJOVEM, MOÇO

6. [Informal] Pai ou mãe (ex.: a minha velha não gostou muito da ideia; que idade tem o teu velho?).

7. Aquilo que é antigo, que não constitui novidade (ex.: a decoradora mistura velho e novo, criando um estilo muito próprio).NOVO


velhos
nome masculino plural

8. [Informal] O pai e a mãe (ex.: os nossos velhos viajam imenso).


dançar de velho
Brigar.

Jogar capoeira.

de velho
[Agricultura] Em descanso (ex.: o terreno ficou de velho).

velho de guerra
Homem experimentado, valente, perito em algum mister.

velho e relho
Muito antigo.

Confrontar: belho.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vida

Dicionário Comum
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Fonte: febnet.org.br

Vir

Dicionário Comum
verbo transitivo indireto , intransitivo e pronominal Dirigir-se ou ser levado de um local para outro, normalmente para o lugar onde estamos ou para seus arredores: a minha mãe virá a Minas Gerais; o aparelho virá de barco; abatido, vinha-se para o sofá e dormia.
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Fonte: Priberam

Vivo

Dicionário Comum
adjetivo Que vive; que tem vida: ser vivo.
Que tem muito vigor, atividade, agilidade: criança viva.
Brilhante, resplandecente: cor viva.
Animado, expressivo: estilo vivo.
[Popular] Esperto, matreiro, astucioso: advogado vivo.
substantivo masculino Qualquer ser dotado de vida, e particularmente o homem: o mundo dos vivos.
Tira de tecido, dobrada, que arremata as bordas de certas peças do vestuário; debrum.
[Popular] Indivíduo esperto, astucioso.
Estar mais morto do que vivo, estar muito cansado, estafado.
locução adverbial À viva força, isoladamente.
Ao vivo, diz-se de transmissão de rádio ou televisão feita sem gravação, no exato momento em que se realizam as cenas transmitidas.
De viva voz, sem intermediários, pessoalmente: criticar alguém de viva voz.
Em carne viva, diz-se de parte do corpo que perdeu a epiderme: ficou com o braço em carne viva.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
vivo adj. 1. Que vive; que tem vida; animado. 2. Ativo, forte, intenso, penetrante. 3. Fervoroso, persistente. 4. Ardente. 5. Eficaz. 6. Apressado, acelerado, rápido. 7. Esperto, matreiro. S. .M 1. Ser vivo. 2. Tira de cor contrastante com a do vestuário debruado com ela.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
| adj. f.
| interj.
Será que queria dizer ou ?


adjectivo feminino
adjetivo feminino

de vão.



(forma do verbo ir)
interjeição

Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora).

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
| adj. f.
| interj.
Será que queria dizer ou ?


adjectivo feminino
adjetivo feminino

de vão.



(forma do verbo ir)
interjeição

Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora).

Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Timóteo 4: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas o Espírito (Santo) expressamente diz que, nos últimos tempos, se apartarão alguns homens de a Fé 1461 ①, dando atenção a espíritos enganadores e a doutrinas procedentes- de ② demônios;
I Timóteo 4: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1140
daimónion
δαιμόνιον
poder divino, deidade, divindade
(demons)
Substantivo - neutro acusativo plural
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1319
didaskalía
διδασκαλία
trazer novas, dar notícia, publicar, pregar, anunciar
(the messenger)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2540
kairós
καιρός
uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
(and Hammon)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4108
plános
πλάνος
(Hifil) caminhada, jornada, ida, lugar para caminhar
(places to walk)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4337
proséchō
προσέχω
levar a, trazer para perto
(Beware)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
G4490
rhētōs
ῥητῶς
()
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5306
hýsteros
ὕστερος
uma pedra preciosa no peitoral do sumo sacerdote
([shall be] an emerald)
Substantivo
G868
aphístēmi
ἀφίστημι
pagamento de prostituta, preço
(the wages)
Substantivo


δαιμόνιον


(G1140)
daimónion (dahee-mon'-ee-on)

1140 δαιμονιον daimonion

neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n

  1. poder divino, deidade, divindade
  2. espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
  3. espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διδασκαλία


(G1319)
didaskalía (did-as-kal-ee'-ah)

1319 διδασκαλια didaskalia

de 1320; TDNT - 2:160,161; n f

  1. ensino, instrução
  2. ensino
    1. aquilo que é ensinado, doutrina
    2. ensinamentos, preceitos

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καιρός


(G2540)
kairós (kahee-ros')

2540 καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

  1. medida exata
  2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
    1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
    2. tempo oportuno ou próprio
    3. tempo certo
    4. período limitado de tempo
    5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

πλάνος


(G4108)
plános (plan'-os)

4108 πλανος planos

de afinidade incerta; TDNT - 6:228,857; adj

  1. errante, itinerante
  2. que leva alguém a pensar ou agir erroneamente, que conduz ao erro
    1. vagabundo, “mendigo”, impostor
    2. corrupto, enganador

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


προσέχω


(G4337)
proséchō (pros-ekh'-o)

4337 προσεχω prosecho

de 4314 e 2192; v

  1. levar a, trazer para perto
    1. trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
  2. mudar a mente para, tentar ser solícito
    1. a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
  3. assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
    1. dar atênção a, ter cuidado
  4. aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
    1. ser dado ou dedicado a
    2. devotar pensamento e esforço a

ῥητῶς


(G4490)
rhētōs (hray-toce')

4490 ρητως rhetos

de um derivado de 4483; adv

  1. expressamente, em palavras expressas

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὕστερος


(G5306)
hýsteros (hoos'-ter-os)

5306 υστερος husteros

comparativo de 5259 (no sentido de atrasado); TDNT - 8:592,1240; adj

por último, atrasado, que vem após, o segundo

mais tarde, após isto, finalmente


ἀφίστημι


(G868)
aphístēmi (af-is'-tay-mee)

868 αφιστημι aphistemi

de 575 e 2476; TDNT - 1:512,88; v

  1. fazer retroceder, fazer afastar-se, remover
    1. excitar à revolta
  2. retrocecer, manter-se de lado
    1. ir embora, deixar alguém
    2. abandonar, afastar-se de alguém
    3. abandonar, tornar-se infiel
    4. afastar-se de, fugir de
    5. parar de atormentar alguém
    6. afastar-se de, abandonar
    7. guardar-se de, ausentar-se de

I Timóteo 4: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Em hipocrisia de homens faladores- de- mentiras, tendo sido cauterizados- com- ferro- em- brasa quanto à própria consciência deles;
I Timóteo 4: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2743
kautēriázō
καυτηριάζω
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4893
syneídēsis
συνείδησις
consciência de algo
(conscience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5272
hypókrisis
ὑπόκρισις
ato de responder
(of hypocrisy)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5573
pseudológos
ψευδολόγος
uma colina rochosa com penhascos que ficava na passagem de Micmás a 10,4 km (6,5
(Seneh)
Substantivo


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

καυτηριάζω


(G2743)
kautēriázō (kow-tay-ree-ad'-zo)

2743 καυστηριαζω kauteriazo

de um derivado de 2545; TDNT - 3:644,*; v

  1. marcar a fogo, marcar com ferro em brasa, marcados pelas suas próprias consciências
    1. cujas almas estão insensibilizadas com as marcas do pecado
    2. que carrega consigo a perpétua consciência de pecado

      secar, grelhar

      num sentido médico, cauterizar, remover pela cauterização



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


συνείδησις


(G4893)
syneídēsis (soon-i'-day-sis)

4893 συνειδησις suneidesis

  1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
  2. consciência de algo

    alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

    1. consciência

ὑπόκρισις


(G5272)
hypókrisis (hoop-ok'-ree-sis)

5272 υποκρισις hupokrisis

de 5271; TDNT - 8:559,1235; n f

ato de responder

resposta

atuação de um artista de teatro

dissimulação, hipocrisia


ψευδολόγος


(G5573)
pseudológos (psyoo-dol-og'-os)

5573 ψευδολογος pseudologos

de 5571 e 3004; adj

  1. que fala (ensina) falsamente, que fala mentiras

I Timóteo 4: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Proibindo casar, e ordenando abster de (alguns) alimentos, os quais Deus criou para recepção (com expressão de toda a gratidão (a Deus)) por aqueles que são crentes e tendo conhecido a verdade.
I Timóteo 4: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1033
brōma
βρῶμα
()
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1921
epiginṓskō
ἐπιγινώσκω
honrar, adornar, glorificar, ser alto
(shall you be partial to)
Verbo
G2169
eucharistía
εὐχαριστία
carneiro montês, cabra montesa, muflão, gazela, corço (significado incerto)
(and the chamois)
Substantivo
G225
alḗtheia
ἀλήθεια
verdade
(truth)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2936
ktízō
κτίζω
(Piel) contaminar, sujar
(shall I defile)
Verbo
G2967
kōlýō
κωλύω
o grupo de colonizadores assírios que foram colocados nas cidades de Samaria depois do
(the Tarpelites)
Substantivo
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3336
metálēmpsis
μετάλημψις
forma, moldura, propósito, estrutura
(imagination)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G568
apéchō
ἀπέχω
avô de Zadoque
(Amariah)
Substantivo


βρῶμα


(G1033)
brōma (bro'-mah)

1033 βρωμα broma

da raíz de 977; TDNT - 1:642,111; n n

  1. aquilo que é comido, alimento sólido

γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐπιγινώσκω


(G1921)
epiginṓskō (ep-ig-in-oce'-ko)

1921 επιγινωσκω epiginosko

de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v

  1. tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
    1. conhecer exatamente, conhecer bem
  2. conhecer
    1. reconhecer
      1. pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
    2. saber, i.e., perceber
    3. saber, i.e., descobrir, determinar
    4. saber, i.e., entender

εὐχαριστία


(G2169)
eucharistía (yoo-khar-is-tee'-ah)

2169 ευχαριστια eucharistia

de 2170; TDNT - 9:407,1298; n f

gratidão

ação de graças

Sinônimos ver verbete 5883


ἀλήθεια


(G225)
alḗtheia (al-ay'-thi-a)

225 αληθεια aletheia

de 227; TDNT - 1:232,37; n f

  1. objetivamente
    1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
      1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
      2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
    2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
      1. na maior extensão
      2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
    3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
  2. subjetivamente
    1. verdade como excelência pessoal
      1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κτίζω


(G2936)
ktízō (ktid'-zo)

2936 κτιζω ktizo

provavelmente semelhante a 2932 (da idéia de propriedade do manufator); TDNT - 3:1000,481; v

  1. tornar habitável; povoar, um lugar, região, ilha
    1. fundar uma cidade, colônia, estado
  2. criar
    1. de Deus criando o universo
    2. formar, modelar, i.e., mudar ou transformar completamente

κωλύω


(G2967)
kōlýō (ko-loo'-o)

2967 κωλυω koluo

de raiz de 2849; v

impedir, obstar, opor-se

reter algo de alguém

negar ou recusar algo a alguém


μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

μετάλημψις


(G3336)
metálēmpsis (met-al'-ape-sis)

3336 μεταληψις metalepsis

de 3335; TDNT - 4:10,495; n f

  1. ato de tomar, participação


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

ἀπέχω


(G568)
apéchō (ap-ekh'-o)

568 απεχω apecho

de 575 e 2192; TDNT - 2:828,286; v

  1. ter
    1. deter-se, reter, prevenir
    2. ter inteira ou completamente, ter recebido
    3. é bastante, suficiente
  2. estar ausente, distante
  3. guardar-se, abster-se

    “ter” em Mt 6:2 é modificado com um prefixo que muda seu sentido para “ter completamente” e era comumente usado em recibos de negócios para significar “pago completamente”. Nenhum pagamento ou serviço era esperado após o término da transação.


I Timóteo 4: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque toda (comida que é) criatura de Deus é boa, e nenhuma (comida) a- ser- rejeitada, uma vez com expressões de toda a gratidão (a Deus) sendo recebida,
I Timóteo 4: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G2169
eucharistía
εὐχαριστία
carneiro montês, cabra montesa, muflão, gazela, corço (significado incerto)
(and the chamois)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G2938
ktísma
κτίσμα
provar, perceber, comer
(do tasted)
Verbo
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G579
apóblētos
ἀπόβλητος
ter um encontro, encontrar, aproximar, ser oportuno
(deliver)
Verbo


εὐχαριστία


(G2169)
eucharistía (yoo-khar-is-tee'-ah)

2169 ευχαριστια eucharistia

de 2170; TDNT - 9:407,1298; n f

gratidão

ação de graças

Sinônimos ver verbete 5883


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


κτίσμα


(G2938)
ktísma (ktis'-mah)

2938 κτισμα ktisma

de 2936; TDNT - 3:1000,481; n n

coisas fundadas

coisas criadas


λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ἀπόβλητος


(G579)
apóblētos (ap-ob'-lay-tos)

579 αποβλητος apobletos

de 577; adj

  1. jogar fora, ser lançado fora, rejeitado, desprezado, abominado
    1. como imundo

I Timóteo 4: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque é santificada através de a Palavra de Deus 1462 e através da oração- intercessória.
I Timóteo 4: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1783
énteuxis
ἔντευξις
encontro
(intercessions)
Substantivo - Feminino no Plural acusativo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G37
hagiázō
ἁγιάζω
entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
(hallowed be)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Imperative Passive - 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἔντευξις


(G1783)
énteuxis (ent'-yook-sis)

1783 εντευξις enteuxis

de 1793; TDNT - 8:244,1191; n f

  1. encontro
    1. intrevista
      1. ato de reunir-se
      2. visitar
      3. conversar
    2. razão pela qual uma entrevista é realizada
      1. conferência ou conversação
      2. petição, súplica

Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


ἁγιάζω


(G37)
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

I Timóteo 4: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Se estas coisas (estiveres tu) pondo- sob o relembrar de os irmãos, bom serviçal serás de Jesus Cristo, estando sendo alimentado nas palavras 1463 de a Fé ① e da boa doutrina, a qual (doutrina) tens seguido de perto.
I Timóteo 4: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1249
diákonos
διάκονος
puro, claro, sincero
(and clean)
Adjetivo
G1319
didaskalía
διδασκαλία
trazer novas, dar notícia, publicar, pregar, anunciar
(the messenger)
Verbo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1789
entréphō
ἐντρέφω
()
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3877
parakolouthéō
παρακολουθέω
seguir após
(having been acquainted)
Verbo - Pretérito Perfeito Ativo - Dativo Masculino no Singular
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5294
hypotíthēmi
ὑποτίθημι
um dos 6 filhos de Semaías na linhagem da família real de Davi, da tribo de Judá, no
(and Neariah)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


διάκονος


(G1249)
diákonos (dee-ak'-on-os)

1249 διακονος diakonos

provavelmente do obsoleto diako (saída breve para fazer ou buscar alguma coisa, cf 1377); TDNT - 2:88,152; n m/f

  1. alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, minístro
    1. o servo de um rei
    2. diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles
    3. garçom, alguém que serve comida e bebida

Sinônimos ver verbete 5834 e 5928


διδασκαλία


(G1319)
didaskalía (did-as-kal-ee'-ah)

1319 διδασκαλια didaskalia

de 1320; TDNT - 2:160,161; n f

  1. ensino, instrução
  2. ensino
    1. aquilo que é ensinado, doutrina
    2. ensinamentos, preceitos

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐντρέφω


(G1789)
entréphō (en-tref'-o)

1789 εντρεφω entrepho

de 1722 e 5142; v

nutrir: uma pessoa ou algo

metáf. educar, formar a mente


Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παρακολουθέω


(G3877)
parakolouthéō (par-ak-ol-oo-theh'-o)

3877 παρακολουθεω parakoloutheo

de 3844 e 190; TDNT - 1:215,33; v

  1. seguir após
    1. assim seguir alguém de modo a estar sempre do seu lado
    2. seguir de perto, acompanhar
  2. metáf.
    1. estar sempre presente, acompanhar alguém a qualquer parte que ele vá
    2. seguir algo com a mente de tal forma a chegar a compreendê-la
      1. entender, (cf dar seguimento a uma matéria, acompanhar o seu curso)
      2. examinar totalmente, investigar
    3. seguir confiadamente, i.e, uma regra ou norma; conformar-se a

πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

ὑποτίθημι


(G5294)
hypotíthēmi (hoop-ot-ith'-ay-mee)

5294 υποτιθημι hupotithemi

de 5259 e 5087; v

estabelecer sob

metáf. suprir, sugerir (tirar dos próprios recursos)


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Timóteo 4: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas as fábulas profanas e de mulheres senis recusa, e exercita a ti mesmo para dedicação- no- seguir- a- Deus,
I Timóteo 4: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1126
graṓdēs
γραώδης
()
G1128
gymnázō
γυμνάζω
um oficial de Salomão
(The son of Dekar)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2150
eusébeia
εὐσέβεια
reverência, respeito
(godliness)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3454
mŷthos
μῦθος
discurso, palavra, dito
(to myths)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3868
paraitéomai
παραιτέομαι
apartar-se, desviar-se
([they] and fraudulent)
Verbo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4572
seautoû
σεαυτοῦ
um exilado dos filhos de Bani que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
(Maadai)
Substantivo
G952
bébēlos
βέβηλος
(Qal)
(and even to declare)
Verbo


γραώδης


(G1126)
graṓdēs (grah-o'-dace)

1126 γραωδης graodes

de graus (mulher idosa) e 1491; adj

  1. próprio de mulher idosa, esposas idosas, mulher idosa

γυμνάζω


(G1128)
gymnázō (goom-nad'-zo)

1128 γυμναζω gumnazo

de 1131; TDNT - 1:775,133; v

  1. exercitar nu (numa “palaestra” ou escola de atletas)
  2. exercitar vigorosamente, por qualquer meio, o corpo ou a mente

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εὐσέβεια


(G2150)
eusébeia (yoo-seb'-i-ah)

2150 ευσεβεια eusebeia

de 2152; TDNT - 7:175,1010; n f

reverência, respeito

fidelidade a Deus, religiosidade


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μῦθος


(G3454)
mŷthos (moo'-thos)

3454 μυθος muthos

talvez do mesmo que 3453 (da idéia de instrução); TDNT - 4:762,610; n m

  1. discurso, palavra, dito
  2. narrativa, estória
    1. narrativa verdadeira
    2. ficção, fábula
      1. invenção, falsidade


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παραιτέομαι


(G3868)
paraitéomai (par-ahee-teh'-om-ahee)

3868 παραιτεομαι paraiteomai

de 3844 e a voz média de 154; TDNT - 1:195,30; v

  1. pedir, suplicar para estar próximo de alguém
    1. obter pela súplica
    2. pedir de, pedir para, suplicar
  2. impedir pela súplica ou procurar impedir, deprecar
    1. implorar que ... não
    2. recusar, declinar
    3. afastar-se, evitar
    4. impedir desprazer pela súplica
      1. pedir perdão, rogar indulgência, excusar
      2. de alguém desculpando-se por não aceitar um convite para uma festa de casamento

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σεαυτοῦ


(G4572)
seautoû (seh-ow-too')

4572 σεαυτου seautou

caso genitivo de 4571 e 846; pron

  1. te, ti mesmo

βέβηλος


(G952)
bébēlos (beb'-ay-los)

952 βεβηλος bebelos

da raiz de 939 e belos (um limiar); TDNT - 1:604,104; adj

  1. acessível, legítimo para ser trilhado
    1. de lugares
  2. profano
    1. não santificado, comum, lugar público
    2. ref. a seres humanos, incrédulo, sem religião

I Timóteo 4: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque o exercício corporal ① para pouco ② é proveitoso; a dedicação- no- seguir- a- Deus, porém, para todas as coisas proveitosa é, promessa tendo ela da vida, aquela (vida) de agora, e daquela que está vindo.
I Timóteo 4: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1129
gymnasía
γυμνασία
E feito
(and made)
Verbo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1860
epangelía
ἐπαγγελία
promessa
(promise)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2150
eusébeia
εὐσέβεια
reverência, respeito
(godliness)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2222
zōḗ
ζωή
pingar
([that] water)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3195
méllō
μέλλω
um filho de Ismael cujos descendentes guerrearam contra Israel a leste do Jordão
(Jetur)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3641
olígos
ὀλίγος
uma cidade da Babilônia incluída entre as cidades de Ninrode
(and Calneh)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4984
sōmatikós
σωματικός
corporal, corpóreo
(in a bodily)
Adjetivo - neutro dativo singular
G5624
ōphélimos
ὠφέλιμος
o 1o
(Sered)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γυμνασία


(G1129)
gymnasía (goom-nas-ee'-ah)

1129 γυμνασια gumnasia

de 1128; TDNT - 1:775,133; n f

  1. exercício do corpo numa “palaestra” ou escola de atletas
  2. um exercício qualquer
    1. o exercício de consciência relativo ao corpo tal como é característico entre ascéticos e consiste em abster-se do matrimônio e certos tipos de comida

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπαγγελία


(G1860)
epangelía (ep-ang-el-ee'-ah)

1860 επαγγελια epaggelia

de 1861; TDNT - 2:576,240; n f

  1. proclamação, anúncio
  2. promessa
    1. o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
    2. bem ou bênção prometida

εὐσέβεια


(G2150)
eusébeia (yoo-seb'-i-ah)

2150 ευσεβεια eusebeia

de 2152; TDNT - 7:175,1010; n f

reverência, respeito

fidelidade a Deus, religiosidade


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ζωή


(G2222)
zōḗ (dzo-ay')

2222 ζωη zoe

de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

  1. vida
    1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
    2. toda alma viva
  2. vida
    1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
    2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

Sinônimos ver verbete 5821


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μέλλω


(G3195)
méllō (mel'-lo)

3195 μελλω mello

forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v

  1. estar prestes a
    1. estar a ponto de fazer ou sofrer algo
    2. intentar, ter em mente, pensar

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀλίγος


(G3641)
olígos (ol-ee'-gos)

3641 ολιγος oligos

de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj

  1. pouco, pequeno, limitado
    1. de número: multidão, quantidade, ou tamanho
    2. de tempo: curto
    3. de grau ou intensidade: leve, desprezível

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σωματικός


(G4984)
sōmatikós (so-mat-ee-kos')

4984 σωματικος somatikos

de 4983; TDNT - 7:1024,1140; adj

  1. corporal, corpóreo
    1. que tem forma ou natureza corpórea
    2. que pertence ao corpo

ὠφέλιμος


(G5624)
ōphélimos (o-fel'-ee-mos)

5624 ωφελιμος ophelimos

de um forma de 3786; adj

  1. lucrativo

I Timóteo 4: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Fiel é esta Palavra 1464 e digna de toda a aceitação;
I Timóteo 4: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G514
áxios
ἄξιος
que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale
(worthy)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G594
apodochḗ
ἀποδοχή
aceitação
(acceptance)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

ἄξιος


(G514)
áxios (ax'-ee-os)

514 αξιος axios

provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj

  1. que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
  2. adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
  3. de alguém que mereceu algo de valor
    1. tanto em sentido bom com mal

ἀποδοχή


(G594)
apodochḗ (ap-od-okh-ay')

594 αποδοχη apodoche

de 588; TDNT - 2:55,146; n f

  1. recepção, admissão, aceitação, aprovação

I Timóteo 4: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, para isto ①, tanto estamos trabalhando como somos insultados, pois temos esperado (apoiados) sobre o Deus que está vivendo, o Qual é o Preservador de todos os homens, principalmente dos crentes ②.
I Timóteo 4: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1679
elpízō
ἐλπίζω
esperar
(will hope)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2198
záō
ζάω
viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
(shall live)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2872
kopiáō
κοπιάω
ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
(labor)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G3122
málista
μάλιστα
um filho de Recabe, líder dos recabitas, na época de Jeú e Acabe
(Jonadab)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G4990
sōtḗr
σωτήρ
tesoureiro do rei Ciro, da Pérsia
(of Mithredath)
Substantivo
G75
agōnízomai
ἀγωνίζομαι
alimentar, engordar, cevar
(fatted)
Verbo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐλπίζω


(G1679)
elpízō (el-pid'-zo)

1679 ελπιζω elpizo

de 1680; TDNT - 2:517,229; v

  1. esperar
    1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
  2. esperançosamente, confiar em

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ζάω


(G2198)
záō (dzah'-o)

2198 ζαω zao

um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

  1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
  2. gozar de vida real
    1. ter vida verdadeira
    2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
  3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
    1. de mortais ou caráter
  4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
  5. metáf. estar em pleno vigor
    1. ser novo, forte, eficiente,
    2. como adj. ativo, potente, eficaz

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοπιάω


(G2872)
kopiáō (kop-ee-ah'-o)

2872 κοπιαω kopiao

de um derivado de 2873; TDNT - 3:827,453; v

  1. ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
  2. trabalhar com empenho exaustivo, labutar
    1. de trabalho corporal

μάλιστα


(G3122)
málista (mal'-is-tah)

3122 μαλιστα malista

plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo

  1. especialmente, principalmente, acima de tudo

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

σωτήρ


(G4990)
sōtḗr (so-tare')

4990 σωτηρ soter

de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m

  1. salvador, libertador, preservador

    O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência


ἀγωνίζομαι


(G75)
agōnízomai (ag-o-nid'-zom-ahee)

75 αγωνιζομαι agonizomai

de 73; TDNT 1:135,20; v

  1. entrar em uma competição: competir nos jogos olímpicos
  2. competir com adverários, lutar
  3. metaf. competir, lutar, com dificuldades e perigos
  4. esforçar-se com zêlo extremo, empenhar-se em obter algo

I Timóteo 4: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ordena estas coisas e as ensina.
I Timóteo 4: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1321
didáskō
διδάσκω
carne
(flesh)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3853
parangéllō
παραγγέλλω
transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar
(having instructed)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular


διδάσκω


(G1321)
didáskō (did-as'-ko)

1321 διδασκω didasko

uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v

  1. ensinar
    1. conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
    2. ser um professor
    3. desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
  2. ensinar alguém
    1. dar instrução
    2. instilar doutrina em alguém
    3. algo ensinado ou prescrito
    4. explicar ou expor algo
    5. ensinar algo a alguém

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παραγγέλλω


(G3853)
parangéllō (par-ang-gel'-lo)

3853 παραγελλω paraggello

de 3844 e a raiz de 32; TDNT - 5:761,776; v

transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar

comandar, ordenar, incumbir

Sinônimos ver verbete 5844


I Timóteo 4: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ninguém à tua mocidade despreze, mas o exemplo sê tu dos crentes: na palavra, na conversação- e- maneira- de- viver ①, no amor- caridade ②, no espírito 1465, na fé, na pureza.
I Timóteo 4: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G2706
kataphronéō
καταφρονέω
estatuto, ordenança, limite, algo prescrito, obrigação
(had [assigned] a portion)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3503
neótēs
νεότης
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G391
anastrophḗ
ἀναστροφή
[sua] conduta
([your] conduct)
Substantivo - dativo feminino no singular
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G47
hagneía
ἁγνεία
poderoso, valente
(of their mighty ones)
Adjetivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5179
týpos
τύπος
marca de uma pancada ou golpe, impressão
(mark)
Substantivo - acusativo masculino singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

καταφρονέω


(G2706)
kataphronéō (kat-af-ron-eh'-o)

2706 καταφρονεω kataphroneo

de 2596 e 5426; TDNT - 3:631,421; v

  1. desprezar, desdenhar, menosprezar, ter um baixo conceito de

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada

νεότης


(G3503)
neótēs (neh-ot'-ace)

3503 νεοτης neotes

de 3501; n f

  1. jovem, idade juvenil


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀναστροφή


(G391)
anastrophḗ (an-as-trof-ay')

391 αναστροφη anastrophe

de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

  1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

ἁγνεία


(G47)
hagneía (hag-ni'-ah)

47 αγνεια hagneia

de 53; TDNT 1:123,19; n f

  1. castidade, inocência, pureza de vida

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τύπος


(G5179)
týpos (too'-pos)

5179 τυπος tupos

de 5180; TDNT - 8:246,1193; n m

  1. marca de uma pancada ou golpe, impressão
  2. figura formada por um golpe ou impressão
    1. de uma figura ou imagem
    2. da imagem dos deuses
  3. forma
    1. ensino que expressa a essência e a substância da religião e que a representa para a mente, modo de escrever, os conteúdos e a forma de uma carta
  4. exemplo
    1. no sentido técnico, modelo de acordo com o qual algo deve ser feito
    2. num sentido ético, exemplo dissuasivo, padrão de advertência
      1. de eventos destrutivos que servem como admoestação ou advertência a outros
    3. exemplo a ser imitado
      1. de homens que merecem imitação
    4. num sentido doutrinal
      1. de um tipo, i.e., uma pessoa ou coisa que prefigura algo ou alguém (messiânico) futuro

Sinônimos ver verbete 5919


I Timóteo 4: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Até que eu chegue (a ti), aplica-te à leitura, à exortação e à doutrina.
I Timóteo 4: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1319
didaskalía
διδασκαλία
trazer novas, dar notícia, publicar, pregar, anunciar
(the messenger)
Verbo
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2193
héōs
ἕως
extinguir, estar extinto, ser extinguido
(are extinct)
Verbo
G320
anágnōsis
ἀνάγνωσις
demonstração ou evidência de saber, conhecimento
(reading)
Substantivo - feminino acusativo singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3874
paráklēsis
παράκλησις
enrolar bem ou apertadamente, embrulhar, envolver
([is] wrapped)
Verbo
G4337
proséchō
προσέχω
levar a, trazer para perto
(Beware)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural


διδασκαλία


(G1319)
didaskalía (did-as-kal-ee'-ah)

1319 διδασκαλια didaskalia

de 1320; TDNT - 2:160,161; n f

  1. ensino, instrução
  2. ensino
    1. aquilo que é ensinado, doutrina
    2. ensinamentos, preceitos

ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


ἕως


(G2193)
héōs (heh'-oce)

2193 εως heos

de afinidade incerta; conj

  1. até, até que

ἀνάγνωσις


(G320)
anágnōsis (an-ag'-no-sis)

320 αναγνωσις anagnosis

de 314; TDNT - 1:343,55

  1. demonstração ou evidência de saber, conhecimento
    1. conhecimento próprio, apropiação, domínio
    2. leitura (em público)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παράκλησις


(G3874)
paráklēsis (par-ak'-lay-sis)

3874 παρακλησις paraklesis

de 3870; TDNT - 5:773,778; n f

  1. convocação, aproximação, (esp. para ajuda)
  2. importação, súplica, solicitação
  3. exortação, admoestação, encorajamento
  4. consolação, conforto, solaz; aquilo que proporciona conforto e descanso
    1. portanto, da salvação messiânica (assim os rabinos denominavam o Messias, o consolador, o confortador)
  5. discurso persuasivo, palestra estimulante
    1. instrutivo, repreensivo, conciliatório, discurso exortativo poderoso

προσέχω


(G4337)
proséchō (pros-ekh'-o)

4337 προσεχω prosecho

de 4314 e 2192; v

  1. levar a, trazer para perto
    1. trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
  2. mudar a mente para, tentar ser solícito
    1. a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
  3. assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
    1. dar atênção a, ter cuidado
  4. aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
    1. ser dado ou dedicado a
    2. devotar pensamento e esforço a

I Timóteo 4: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não sejas tu negligente do dom que há em ti, o qual te foi confiado através de profecia proferida juntamente- com a imposição das mãos do presbitério 1466.
I Timóteo 4: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1325
dídōmi
δίδωμι
bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
(baths)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1936
epíthesis
ἐπίθεσις
imposição (de mãos)
(laying on)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G272
ameléō
ἀμελέω
possessão, propriedade
(possession)
Substantivo
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4244
presbytérion
πρεσβυτέριον
a mais velha das 5 filhas de Zelofeade, o neto de Manassés
(Mahlah)
Substantivo
G4394
prophēteía
προφητεία
engaste, instalação
(to be set)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5486
chárisma
χάρισμα
cessar, chegar ao fim
(of them perish)
Verbo
G5495
cheír
χείρ
mão
(hand)
Substantivo - dativo feminino no singular


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δίδωμι


(G1325)
dídōmi (did'-o-mee)

1325 διδωμι didomi

forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

  1. dar
  2. dar algo a alguém
    1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
      1. dar um presente
    2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
    3. suprir, fornecer as coisas necessárias
    4. dar, entregar
      1. estender, oferecer, apresentar
      2. de um escrito
      3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
        1. algo para ser administrado
        2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
    5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
    6. fornecer, doar
  3. dar
    1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
      1. dar, distribuir com abundância
    2. designar para um ofício
    3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
    4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
      1. como um objeto do seu cuidado salvador
      2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
      3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
      4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
  4. conceder ou permitir a alguém
    1. comissionar

Sinônimos ver verbete 5836


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπίθεσις


(G1936)
epíthesis (ep-ith'-es-is)

1936 επιθεσις epithesis

de 2007; TDNT - 8:159,1176; n f

  1. imposição (de mãos)

    A imposição de mãos era um rito sagrado, transmitido aos cristãos pelos judeus, e usado quando se orava por outra pessoa, ou quando se conferiam a ela bênçãos divinas (especialmente saúde física) ou o Espírito Santo (na administração do batismo ou quando mestres e ministros da igreja tomavam posse do seu ofício).


ἀμελέω


(G272)
ameléō (am-el-eh'-o)

272 αμαλεω ameleo

de 1 (como partícula negativa) e 3199; v

  1. ser descuidado, negligenciar

μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πρεσβυτέριον


(G4244)
presbytérion (pres-boo-ter'-ee-on)

4244 πρεσβυτεριον presbuterion

de um suposto derivado de 4245; TDNT - 6:651,931; n n

  1. corpo dos anciãos, presbítero, senado, concílio
    1. dos líderes judeus
    2. dos líderes de um grupo (assembléia) de cristãos

προφητεία


(G4394)
prophēteía (prof-ay-ti'-ah)

4394 προφητεια propheteia

de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f

  1. profecia
    1. discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar

      coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros

    2. Usado no NT da expressão dos profetas do AT
      1. da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
      2. do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
      3. os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

χάρισμα


(G5486)
chárisma (khar'-is-mah)

5486 χαρισμα charisma

de 5483; TDNT - 9:402,1298; n n

favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio

dom da graça divina

dom da fé, conhecimento, santidade, virtude

economia da graça divina, pela qual o perdão do pecados e salvação eterna é apontada aos pecadores em consideração aos méritos de Cristo conquistados pela fé

graça ou dons que denotam poderes extraordinários, que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo. A recepção desses dons é devido ao poder da graça divina que opera sobre suas almas pelo Espírito Santo


χείρ


(G5495)
cheír (khire)

5495 χειρ cheir

talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

  1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
  2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
    1. em criar o universo
    2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
    3. em castigar
    4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

I Timóteo 4: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Sobre estas coisas cuidadosamente- medita e nelas estai- completamente (concentrado) ①, a fim de que o teu progredir manifesto seja a # todos (os homens) ②.
I Timóteo 4: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G3191
meletáō
μελετάω
cuidar de, aplicar-se cuidadosamente a, praticar
(did devise)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4297
prokopḗ
προκοπή
[o] avanço
([the] advancement)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5318
phanerós
φανερός
um manancial ou fonte de água junto à fronteira dos territórios de Judá e Benjamim;
(of Nephtoah)
Substantivo


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

μελετάω


(G3191)
meletáō (mel-et-ah'-o)

3191 μελεταω meletao

de um suposto derivado de 3199; v

  1. cuidar de, aplicar-se cuidadosamente a, praticar
  2. meditar, i.e., imaginar, inventar
    1. usado pelos gregos a respeito da ponderação meditativa e da prática de oradores e retóricos


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


προκοπή


(G4297)
prokopḗ (prok-op-ay')

4297 προκοπη prokope

de 4298; TDNT - 6:703,939

  1. progresso, avanço

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φανερός


(G5318)
phanerós (fan-er-os')

5318 φανερος phaneros

de 5316; TDNT - 9:2,1244; adj

aparente, manifesto, evidente, reconhecido

manifesto, i.e, claramente reconhecido ou identificado


I Timóteo 4: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(Com cuidados) atenta para ti mesmo e para a doutrina. Persevera- suporta- pacientemente nestas coisas; porque, isto fazendo, tanto a ti mesmo protegerás 1467 como aos que te estão ouvindo.
I Timóteo 4: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

67 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1319
didaskalía
διδασκαλία
trazer novas, dar notícia, publicar, pregar, anunciar
(the messenger)
Verbo
G1907
epéchō
ἐπέχω
ter ou segurar firmemente sobre, aplicar, observar, atender a
(remarking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G1961
epiménō
ἐπιμένω
era
(was)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4572
seautoû
σεαυτοῦ
um exilado dos filhos de Bani que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
(Maadai)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4982
sṓzō
σώζω
um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
(Mattenai)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διδασκαλία


(G1319)
didaskalía (did-as-kal-ee'-ah)

1319 διδασκαλια didaskalia

de 1320; TDNT - 2:160,161; n f

  1. ensino, instrução
  2. ensino
    1. aquilo que é ensinado, doutrina
    2. ensinamentos, preceitos

ἐπέχω


(G1907)
epéchō (ep-ekh'-o)

1907 επεχω epecho

de 1909 e 2192; v

  1. ter ou segurar firmemente sobre, aplicar, observar, atender a
    1. dar atênção a
  2. exibir, apresentar
  3. conferir cuidadosamente
    1. adiar, parar, suspender

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

ἐπιμένω


(G1961)
epiménō (ep-ee-men'-o)

1961 επιμενω epimeno

de 1909 e 3306; v

  1. permanecer em ou com, esperar, demorar, continuar, permanecer
    1. de esperar em um lugar
    2. perseverar, continuar
      1. de algo que continua
      2. no trabalho de ensinar
      3. da bênção que alguém espera receber
      4. que denota a ação na qual se persiste

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


σεαυτοῦ


(G4572)
seautoû (seh-ow-too')

4572 σεαυτου seautou

caso genitivo de 4571 e 846; pron

  1. te, ti mesmo

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

σώζω


(G4982)
sṓzō (sode'-zo)

4982 σωζω sozo

de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

  1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
    1. alguém (de dano ou perigo)
      1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
      2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
    2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
      1. negativamente
        1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
        2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo